síndrome do imobilismo
TRANSCRIPT
ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA SÍNDROME DO IMOBILISMO EM TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO: UM RELATO DE CASODanyllo Lucas de Lima Rodrigues (PAVIC/PROMON),Jady Barbosa de Freitas (PROBIC/PROMOV)
Milena Cruz dos Santos (PROBIC/PROMOV)
Orientadora: Prof. Dra. Juliana Maria de Sousa Pinto
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA 2016
INTRODUÇÃO
• Traumatismo crânio encefálico (TCE)
• Síndrome do Imobilismo
• Atuação Fisioterapêutica
GOMES, R. H. S. et. al. Rev. CEFAC., v. 19, n.1, p. 120-8, 2016.BOECHAT, J.C.S. et al. Inter Science Place, v.1, n.22, p.89-193, 2012.
Fonte: Google 2016
Limitações neurocognitivas Lesões anatômicas
Repercussões no Sistema Cardiorrespiratório
OBJETIVO
• Avaliar a atuação da fisioterapia respiratória na síndrome do imobilismo em traumatismo cranioencefálico.
METODOLOGIA
• Tipo de estudo: Relato de Caso • Período: Março-Maio de 2016• Local: Instituto Dr. José Frota• Caso Clínico : - Sexo: Masculino - Idade: 26 anos - Diagnóstico: TCE e politraumatismo - Dois meses de atendimento - Uma vez por semana - Duração de 30 minutos.
• Avaliação Cinesiológica Funcional • Conduta Fisioterapêutica -Respiratória -MotoraEVOLUÇÃO DA ELIMINAÇÃO DE SECREÇÃO TRAQUEOBRÔNQUICA PELO PACIENTE
ANTES DURANTE DEPOISCOLORAÇÃO
ESVERDEADA AMARELADA
ESBRANQUIÇADA
ESPESSURA ESPESSA ESPESSA MUCÓIDEQUANTIDADE GRANDE MODERADA POUCA
RESULTADOS
RESULTADOS
Radiografia pré e pós condutas fisioterapêutica Fonte da Figura: Instituto Doutor José Frota
DISCUSSÃO
• ALBUQUERQUE et al., (2015) afirma que a mobilização precoce, através da cinesioterapia motora e respiratória constituiu uma terapêutica bastante eficaz para prevenção da Síndrome do Imobilismo, corroborando com os resultados aqui encontrados.
• O estudo de CONTRENA et al., (2015) concluiu que a importância da mobilização precoce gera resultado satisfatório, recuperando mais rapidamente o estado anterior ao trauma.
ALBUQUERQUE, I. M. de et al. Salud e Ciencia, Santa Cruz do Sul, v. 21, n. 4, p.403-8, 2015.COTRENA, C. et al. Ciências e Cognição, v.20, n.1, p.110-22, 2015.
CONCLUSÃO
• Esse estudo mostra uma melhora significativa na atuação das manobras fisioterápicas no âmbito da respiratória, comprovando a eficácia das técnicas de desobstrução brônquica associada a manobras de reexpansão pulmonar, de maneira passiva, mesmo sem a cooperação do paciente.