sistema de protección contra incendios en una planta de...

Sistema de Protección Contra Incendios en una Planta de Fungicidas

TITULACIÓN: Ingeniería Técnica Industrial en Electr ónica Industrial

AUTOR: Diego Piriz Martín DIRECTOR: Joaquín Cruz Pérez

FECHA: Mayo / 2012.


ÍNDICE GENERAL

Índice General

Documento nº1: Memoria 1.1. Objeto ................................................................................................................... 1

1.2. Alcance ................................................................................................................. 1

1.3. Antecedentes......................................................................................................... 1

1.4. Normas y referencias ............................................................................................ 2

1.4.1. Disposiciones legales y normas aplicadas.................................................... 2

1.4.2. Bibliografía................................................................................................... 3

1.4.3. Programas de cálculo.................................................................................... 3

1.4.4. Plan de gestión de la calidad aplicado durante la redacción del Proyecto ... 3

1.4.5. Otras referencias ........................................................................................... 4

1.5. Definiciones y abreviaturas .................................................................................. 5

1.6. Requisitos de diseño ............................................................................................. 6

1.6.1. Requisitos de diseño del cliente: .................................................................. 6

1.6.2. Requisitos de legislación: ............................................................................. 6

1.7. Análisis de soluciones .......................................................................................... 6

1.7.1. Caracterización del establecimiento industrial por su configuración y ubicación con relación a su entorno ............................................................................. 6

1.7.2. Sectores de incendio ..................................................................................... 7

1.7.3. Superficie máxima construida admisible para cada sector de incendio ....... 9

1.7.4. Materiales de construcción ......................................................................... 10

1.7.5. Estabilidad al fuego de los elementos constructivos portantes. ................. 11

1.7.6. Puertas de paso entre sectores .................................................................... 12

1.7.7. Huecos ........................................................................................................ 12

1.7.8. Evacuación del establecimiento industrial ................................................. 13

1.7.9. Ventilación y eliminación de humos y gases de la combustión. ................ 14

1.7.10. Almacenamiento......................................................................................... 14

1.7.11. Instalaciones técnicas de servicios ............................................................. 16


ÍNDICE GENERAL

1.7.12. Riesgo de fuego forestal ............................................................................. 16

1.8. Resultados finales............................................................................................... 17

1.8.1. Sistemas automáticos de detección de incendio. ........................................ 17

1.8.2. Sistemas manuales de alarma de incendios ................................................ 20

1.8.3. Sistemas de comunicación de alarma. ........................................................ 20

1.8.4. Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios................................ 22

1.8.5. Sistemas de hidrantes exteriores................................................................. 24

1.8.6. Extintores de incendio ................................................................................ 27

1.8.7. Sistema de bocas de incendios equipadas .................................................. 31

1.8.8. Sistemas de columna seca........................................................................... 33

1.8.9. Sistemas de rociadores automáticos de agua.............................................. 33

1.8.10. Sistemas de agua pulverizada. .................................................................... 34

1.8.11. Sistemas de espuma física .......................................................................... 34

1.8.12. Sistemas de extinción por agentes extintores gaseosos.............................. 34

1.8.13. Sistemas de alumbrado de emergencia....................................................... 34

1.8.14. Señalización................................................................................................ 39


1.8.16. Sistema de cerramientos entre sectores ...................................................... 41

1.9. Planificación ....................................................................................................... 43

1.10. Orden de prioridad de los documentos básicos .............................................. 44


ÍNDICE GENERAL

Documento nº2: Anexo

2.1. Documentación de partida................................................................................ 45

2.2. Cálculos luminotécnicos................................................................................... 46

2.2.1. Generalidades .............................................................................................. 46

2.2.2. Sector de oficinas......................................................................................... 47

2.2.2.1 Situación de las luminarias ..................................................................... 47

2.2.2.2 Gráfico de tramas del plano a 0.00 m. .................................................... 50


2.2.2.4 Curvas Isolux en el plano a 0.00 m......................................................... 52


2.2.2.6 Resultado del alumbrado antipánico en el volumen de 0.00 m. a 1.00 m. 52

2.2.2.7 Recorridos de Evacuación....................................................................... 53

2.2.2.8 Plano de Situación de Puntos de Seguridad y Cuadros Eléctricos.......... 56

2.2.3. Sectores de Producción-Almacenes............................................................. 57




2.2.3.4 Curvas isolux en el plano a 0.00 m. ........................................................ 72




2.3. Instalación contra incendios ............................................................................. 89

2.3.1. Instalación de rociadores automáticos de agua............................................ 89

2.3.2. Instalación de bocas de incendio equipadas e hidrantes.............................. 89

2.3.3. Materiales .................................................................................................... 90

2.3.4. Diametros de tuberías .................................................................................. 90


ÍNDICE GENERAL

2.3.5. Instalación de bombeo ................................................................................. 90

2.3.6. Depósito de reserva...................................................................................... 91

2.3.7. Características del sistema........................................................................... 91

2.3.8. Descripción de los puesto de control ...........................................................91

2.3.8.1 Puesto de control “Puesto de control (1) [2-3]”...................................... 91

2.3.9. Descripción de zonas ................................................................................... 91

2.3.9.1 ZONA “Zona Producción” ..................................................................... 91

2.3.9.2 ZONA “Zona Almacén 1” ...................................................................... 92



2.3.9.5 ZONA “Zona EXPLOSIVA” ................................................................. 94


2.3.10. Mantenimiento............................................................................................. 95

2.3.11. Anexo de cálculos hidráulicos..................................................................... 95

2.3.12. Métodos de cálculo ...................................................................................... 96

2.3.13. Resultados por área de operación e hipótesis de simultaneidad.................. 98

2.3.14. Detalle cálculos hidráulicos (equipos de descarga) ................................... 103

2.3.15. Detalle cálculos hidráulicos (tuberías y válvulas) ..................................... 103

2.3.16. Listado de elementos ................................................................................. 104

2.4. Sistema de detección ...................................................................................... 105

2.4.1. Características de la instalacion................................................................. 105

2.4.1.1 Zonificación .......................................................................................... 105

2.4.1.2 Zonas de detección................................................................................ 105

2.4.1.3 Zonas de alarma .................................................................................... 107

2.4.2. Detectores .................................................................................................. 109

2.4.2.1 Detectores de humo............................................................................... 109

2.4.2.2 Pulsadores ............................................................................................. 110


ÍNDICE GENERAL

2.4.2.3 Indicadores de alarma ........................................................................... 110

2.4.2.4 Cableado ............................................................................................... 111

2.4.2.5 Listado de elementos............................................................................. 111

2.4.2.6 Detectores ............................................................................................. 111

2.4.2.7 Pulsadores ............................................................................................. 134

2.4.2.8 Dispositivos de alarma.......................................................................... 136

2.4.2.9 Central................................................................................................... 136

2.4.2.10 Mediciones Generales........................................................................... 137

2.5. Gestión de residuos de obra........................................................................... 138


ÍNDICE GENERAL

Documento nº3: Planos 3.1. Plano Situación.............................................................................................Plano nº 1 3.2. Plano Emplazamiento...................................................................................Plano nº 2 3.3. Plano Planta de Obra....................................................................................Plano nº 3 3.4 Plano Eléctrico Oficinas................................................................................Plano nº 4 3.5. Plano Eléctrico Almacenes...........................................................................Plano nº 5 3.6. Plano Distribución Detectores......................................................................Plano nº 6 3.7. Plano Distribución Rociadores, BIES e hidrantes........................................Plano nº 7 3.8. Plano Conexión Detectores .........................................................................Plano nº 8


ÍNDICE GENERAL

Documento nº4: Pliego de Condiciones 4.1. Pliego de cláusulas administrativas .................................................................. 141

4.1.1 Disposiciones generales............................................................................ 141

4.1.2 Disposiciones facultativas ........................................................................ 141

4.1.3 Formación en Seguridad........................................................................... 145

4.1.4 Reconocimientos médicos ........................................................................ 145

4.1.5 Salud e higiene en el trabajo..................................................................... 145

4.1.6 Documentación de obra ............................................................................ 146

4.1.7 Disposiciones económicas........................................................................148

4.2. Pliego de condiciones técnicas particulares......................................................149

4.2.1 Medios de protección colectiva ................................................................ 149

4.2.2 Medios de protección individual .............................................................. 149

4.2.3 Instalaciones provisionales de salud y confort ......................................... 149

4.3. Condiciones técnicas ........................................................................................ 151

4.3.1 Unidad de obra IOB021: grupo de presión............................................... 151

4.3.2 Unidad de obra IOB020: depósito. ........................................................... 153

4.3.3 Unidad de obra IOB030: boca de incendio equipada. .............................. 155

4.3.4 Unidad de obra I030: boca de incendio equipada. ................................... 157

4.3.5 Unidad de obra IOB022: red de distribución de agua. ............................. 158

4.3.6 Unidad de obra IOT010: puesto de control de red de rociadores.............160

4.3.7 Unidad de obra IOT030: rociador. ........................................................... 160

4.3.8 Unidad de obra IOX010: extintor............................................................. 162



4.3.11 Unidad de obra IEP020: toma de tierra independiente............................. 166

4.3.12 Unidad de obra IED010: derivación individual........................................ 167


ÍNDICE GENERAL

4.3.13 Unidad de obra IOD100: central de detección automática de incendios, analógica................................................................................................................... 169

4.3.14 Unidad de obra IOD102: detector analógico............................................ 170

4.3.15 Unidad de obra IOD104: pulsador de alarma, analógico. ........................ 172

4.3.16 Unidad de obra IOD005: sirena interior. .................................................. 173

4.3.17 Unidad de obra IOD003: piloto de señalización remota. ......................... 174

4.3.18 Normativa de aplicación........................................................................... 174

4.3.19 Unidad de obra IOD030: cableado. .......................................................... 174

4.3.20 Unidad de obra IOD020: canalización de protección de cableado........... 176

4.3.21 Unidad de obra IOB040: Hidrante. .......................................................... 177

4.3.22 Unidad de obra IOS020: señalización de medios de evacuación. ............ 178

4.3.23 Unidad de obra IOS010: señalización de equipos contra incendios......... 179

4.3.24 Unidad de obra ICR007: ventilador para tejado....................................... 179

4.3.25 Unidad de obra PPR010: puerta cortafuegos de acero galvanizado......... 180



4.3.28 Unidad de obra XRI100: prueba de servicio de depósito de acumulación. 183

4.3.29 Unidad de obra XRI090: prueba de servicio parcial de la red interior de suministro de agua. ................................................................................................... 184

4.3.30 Unidad de obra IEC020: caja general de protección. ............................... 185

4.3.31 Unidad de obra GCA010: clasificación de residuos de la construcción... 186

4.3.32 Unidad de obra GRA010: transporte de residuos inertes con contenedor.187





ÍNDICE GENERAL

Documento nº5: Mediciones

5. Mediciones ....................................................................................................... 192

5.1. Capítulo 1: Instalación eléctrica ............................................................... 192

5.2. Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 193

5.3. Capítulo 3: Varios..................................................................................... 195


ÍNDICE GENERAL

Documento nº6: Presupuesto 6.1. Precio unitario .................................................................................................. 197

6.2. Precios descompuestos ..................................................................................... 206

6.2.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica ...............................................................206

6.2.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 211

6.2.3 Capítulo 3: Varios..................................................................................... 232

6.3. Presupuesto....................................................................................................... 237

6.3.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica ...............................................................237

6.3.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 238

6.3.3 Capítulo 3: Varios..................................................................................... 242

6.4. Resumen presupuesto ....................................................................................... 244


ÍNDICE GENERAL

Documento nº7: Estudios Entidad Propia

7.1. Consideraciones preliminares: justificación, objeto y contenido ............. 245

7.1.1 Justificación.............................................................................................. 245

7.1.2 Objeto ....................................................................................................... 245

7.1.3 Contenido del EBSS................................................................................. 246

7.2. Datos generales................................................................................................. 246

7.2.1 Agentes ..................................................................................................... 246

7.2.2 Características generales del Proyecto de Ejecución................................ 246

7.2.3 Emplazamiento y condiciones del entorno............................................... 247

7.3. Medios de auxilio ............................................................................................. 247

7.3.1 Medios de auxilio en obra ........................................................................ 247

7.3.2 Medios de auxilio en caso de accidente: centros asistenciales más próximos 248

7.4. Instalaciones de higiene y bienestar de los trabajadores .................................. 248

7.4.1 Vestuarios ................................................................................................. 248

7.4.2 Aseos ........................................................................................................ 248

7.4.3 Comedor ................................................................................................... 249

7.5. Identificación de riesgos y medidas preventivas a adoptar .............................. 249

7.5.1 Durante los trabajos previos a la ejecución de la obra ............................. 250

7.5.2 Durante las fases de ejecución de la obra ................................................. 252

7.5.3 Durante la utilización de medios auxiliares.............................................. 255

7.5.4 Durante la utilización de maquinaria y herramientas ............................... 257

7.6. Identificación de los riesgos laborales evitables............................................... 262

7.6.1 Caídas al mismo nivel .............................................................................. 262

7.6.2 Caídas a distinto nivel .............................................................................. 262

7.6.3 Polvo y partículas ..................................................................................... 262

7.6.4 Ruido ........................................................................................................ 262


ÍNDICE GENERAL

7.6.5 Esfuerzos .................................................................................................. 262

7.6.6 Incendios................................................................................................... 262

7.6.7 Intoxicación por emanaciones .................................................................. 262

7.7. Relación de los riesgos laborales que no pueden eliminarse............................ 263

7.7.1 Caída de objetos ....................................................................................... 263

7.7.2 Dermatosis ................................................................................................ 263

7.7.3 Electrocuciones......................................................................................... 264

7.7.4 Quemaduras .............................................................................................. 264

7.7.5 Golpes y cortes en extremidades .............................................................. 264

7.8. Condiciones de seguridad y salud, en trabajos posteriores de reparación y mantenimiento .............................................................................................................. 264

7.8.1 Trabajos en cerramientos exteriores y cubiertas....................................... 264

7.8.2 Trabajos en instalaciones.......................................................................... 264

7.8.3 Trabajos con pinturas y barnices .............................................................. 264

7.9. Trabajos que implican riesgos especiales.........................................................265

7.10. Medidas en caso de emergencia ...................................................................265

7.11. Presencia de los recursos preventivos del contratista................................... 265

7.12. Normativa y legislación aplicables............................................................... 266

7.12.1 Ley de Prevención de Riesgos Laborales................................................. 266

7.12.2 Reglamento de los Servicios de Prevención............................................. 267

7.12.3 Seguridad y Salud en los lugares de trabajo ............................................. 269

7.12.4 Manipulación de cargas ............................................................................ 269

7.12.5 Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo .............................................. 269

7.12.6 Utilización de equipos de trabajo ............................................................. 269

7.12.7 Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.............................................................................................................. 270

7.12.8 Sistemas de protección colectiva.............................................................. 270


ÍNDICE GENERAL

7.12.9 Instalaciones provisionales de higiene y bienestar ................................... 273

7.12.10 Señalizaciones y cerramientos del solar ................................................... 274

HOJA DE IDENTIFICACIÓN:

Título del proyecto: Sistema de Protección Contra Incendios en una Planta de Fungicidas

Emplazamiento del Proyecto:

Carretera N-240 Tarragona

Datos de los autores del proyecto y de su correspondiente elaboración:

Diego Piriz Martín

c/ Arquebisbe Josep Pont i Gol (Tarragona)

675174056

[email protected]

Universidad Rovira y Virgili

39736221-H

Mayo 2012


MEMORIA

Memoria

1.1. Objeto ................................................................................................................... 1

1.2. Alcance ................................................................................................................. 1

1.3. Antecedentes......................................................................................................... 1

1.4. Normas y referencias ............................................................................................ 2

1.4.1. Disposiciones legales y normas aplicadas.................................................... 2

1.4.2. Bibliografía................................................................................................... 3

1.4.3. Programas de cálculo.................................................................................... 3

1.4.4. Plan de gestión de la calidad aplicado durante la redacción del Proyecto ... 3

1.4.5. Otras referencias ........................................................................................... 4

1.5. Definiciones y abreviaturas .................................................................................. 5

1.6. Requisitos de diseño ............................................................................................. 6

1.6.1. Requisitos de diseño del cliente: .................................................................. 6

1.6.2. Requisitos de legislación: ............................................................................. 6

1.7. Análisis de soluciones .......................................................................................... 6

1.7.1. Caracterización del establecimiento industrial por su configuración y ubicación con relación a su entorno ............................................................................. 6

1.7.2. Sectores de incendio ..................................................................................... 7

1.7.3. Superficie máxima construida admisible para cada sector de incendio ....... 9

1.7.4. Materiales de construcción ......................................................................... 10

1.7.5. Estabilidad al fuego de los elementos constructivos portantes. ................. 11

1.7.6. Puertas de paso entre sectores .................................................................... 12

1.7.7. Huecos ........................................................................................................ 12

1.7.8. Evacuación del establecimiento industrial ................................................. 13


1.7.10. Almacenamiento......................................................................................... 14

1.7.11. Instalaciones técnicas de servicios ............................................................. 16


MEMORIA

1.7.12. Riesgo de fuego forestal ............................................................................. 16

1.8. Resultados finales............................................................................................... 17

1.8.1. Sistemas automáticos de detección de incendio. ........................................ 17

1.8.2. Sistemas manuales de alarma de incendios ................................................ 20

1.8.3. Sistemas de comunicación de alarma. ........................................................ 20

1.8.4. Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios................................ 22

1.8.5. Sistemas de hidrantes exteriores................................................................. 24

1.8.6. Extintores de incendio ................................................................................ 27

1.8.7. Sistema de bocas de incendios equipadas .................................................. 31

1.8.8. Sistemas de columna seca........................................................................... 33

1.8.9. Sistemas de rociadores automáticos de agua.............................................. 33

1.8.10. Sistemas de agua pulverizada. .................................................................... 34

1.8.11. Sistemas de espuma física .......................................................................... 34

1.8.12. Sistemas de extinción por agentes extintores gaseosos.............................. 34

1.8.13. Sistemas de alumbrado de emergencia....................................................... 34

1.8.14. Señalización................................................................................................ 39


1.8.16. Sistema de cerramientos entre sectores ...................................................... 41

1.9. Planificación ....................................................................................................... 43

1.10. Orden de prioridad de los documentos básicos .............................................. 44


MEMORIA 1

1. MEMORIA

1.1. Objeto

El presente proyecto se redacta por encargo de FUNGICIDAS TARRAGONA, y tiene como objetivo describir la instalación necesaria tanto de detección como de extinción para la protección contra incendios en una planta de fungicidas de nueva construcción.

El sistema debe adecuarse a la normativa y reglamentación vigente en las dos partes de la obra contempladas; parte de oficinas y parte de almacenes y fabricación.

El proyecto está redactado por Diego Piriz Martín cumpliendo la normativa CTE, el REBT y las normas UNE aplicables en el momento del diseño.

1.2. Alcance

Sistema de protección contra incendios en una planta de fungicidas. El alcance del proyecto incluye el cálculo, dimensionado, diseño e instalación de los sistema de extinción tales como hidrantes, rociadores, extintores suministro de agua y los sistemas de detección como detectores de humos, pulsadores de alarma, señalización e iluminación de emergencia y vías de evacuación.

Toda la instalación de obra civil como estructuras, canalizaciones, iluminación convencional, instalaciones fitosanitarias, etc. no entran dentro del alcance del proyecto.

1.3. Antecedentes

“Se redacta el presente proyecto de “Instalación del sistema de protección contra incendios en una planta de fungicidas” en Tarragona, a petición de FUNGICIDAS TARRAGONA con C.I.F 884652822-T y domicilio social en Tarragona.”

El destinatario del proyecto cree necesario la instalación de un sistema de protección contra incendios en un nuevo edificio dedicado a la fabricación, almacenaje y oficinas técnicas de una planta de fungicidas en Tarragona.

Se dispone de una nave construida y equipada donde se necesita instalar sistemas de detección y extinción de incendios, así como estudio de vías de evacuación, señalización e iluminación de emergencia.

El emplazamiento escogido se sitúa en el término municipal de Tarragona en la carretera Nacional N-240. Dispone de un total de 10140 m2, divididos en siete sectores con separación física; oficinas, producción, almacenaje 1 y almacenaje 2, almacenaje 3, almacenaje 4 y almacenaje explosivo.

El sector de oficinas ocupa una superficie de 960m2 con una entrada principal desde la calle, un hueco para paso al sector producción y múltiples ventanas, cuenta con material de oficina estándar.

El resto de sectores disponen de las ventilaciones requeridas por la normativa aplicable e instaladas en el momento de la construcción con una superficie total de 9180 m2.


MEMORIA 2

1.4. Normas y referencias

1.4.1. Disposiciones legales y normas aplicadas

- RD 2267/2004, de 3 de diciembre. Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales.

- RD 1942/1993, de 5 de noviembre, por el que se aprueba el reglamento de instalaciones de protección contra incendios.

- RD 485/1997, de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.

- RD 1627/1997 sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras.

- RD 485/1997 sobre disposiciones mínimas se seguridad y salud para la utilización de los trabajadores de los equipos de trabajo.

- RD 773/1997 sobre disposiciones mínimas de seguridad y salud para a la utilización de los equipos de protección por parte de los trabajadores.

- UNE-EN 13501-1:2002. Clasificación en función del comportamiento frente al fuego de los productos de construcción y elementos para la edificación. Parte 1: clasificación a partir de datos obtenidos en ensayos de reacción al fuego.

- UNE-EN 3-7:2004. Extintores portátiles de Incendios. Parte 7: Características, requisitos de funcionamiento y métodos de ensayo.

- UNE-EN 12845:2004. Sistemas fijos de lucha contra incendios. Sistemas de rociadores automáticos. Diseño, instalación y mantenimientos.

- UNE 23500:1990 Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios.

- UNE 23110/1.1975 Lucha contra incendios. Extintores portátiles de incendios.

- UNE 23594/1981 Sistemas de rociadores automáticos.

- UNE 23405:1990 Hidrante de columna seca.

- Ley 31/1995 sobre riesgos laborales.

- Normalización Nacional. Normas UNE (UNE-EN 50160).

- Condiciones impuestas por los organismos públicos afectados y ordenanzas particulares.

- Normas técnicas y administrativas regionales.

- Normas de la empresa suministradora.


MEMORIA 3

1.4.2. Bibliografía

- González Fernández, Fco. Javier. Manual para una eficiente dirección de proyectos y obras, Ed.. Fundación Confemetal.

- Morilla Abad, Ignacio. Guía Metodológica y Práctica para la Realización de: PROYECTOS.

- Andrés Aznar Carrasco. Protección contra incendios: Análisis y diseño de sistemas.

1.4.3. Programas de cálculo

- Daisalux: Programa utilizado para cálculo de luminarias de emergencia.

- Cype: Cálculo de instalaciones y dimensionado de sistema de extinción.

- Bases de datos del ITEC.

- Open Project: Planificación de proyecto.

- ROwin: Dimensionado sist. Rociadores.

- TeKton3D: Dimensionado sist. Detección.

- Microsoft Excel: Realización de cálculos y gráficas.

1.4.4. Plan de gestión de la calidad aplicado durante la redacción del Proyecto

Se establecen los distintos criterios de acción de los profesionales que participan en el diseño y redacción del proyecto, siguiendo unas pautas que aseguraran la calidad contempladas en la ISO (Organismo Internacional de Normas), con el fin de asegurar la calidad en la organización y posterior redacción del proyecto.

El proyecto requiere de especialistas, profesionales, técnicos y mano de obra cualificada. Se requiere también de análisis y elaboración de planos con un alto nivel de detalle, resultando necesario efectuar unos sistemas de revisión e inspección sistemáticos.

En toda etapa de un proyecto se tendrá que hacer unas evaluaciones continuadas, independientes de cada una de las disciplinas, así como unas pruebas “cruzadas” de similares características entre diferentes especialidades. El objetivo es compatibilizar las tareas desarrolladas por los diferentes especialistas, identificando los fallos o debilidades del proyecto y velar por el cumplimiento de los objetivos determinados por parte del solicitante del proyecto.

Las datas de revisión se concretarán de acuerdo con la programación mediante progresa el proyecto. De esta manera, los profesionales tendrán que desarrollar sus actividades teniendo en cuenta estas circunstancias, para que su desarrollo pueda ser coordinado y revisado debidamente.


MEMORIA 4

Todo equipo de revisión, inspección y ensayo utilizado en el proyecto tendrá que estar explícitamente preciso. El procedimiento tendrá que estar adecuadamente normalizado en los documentos. No se aceptara procedimientos basados en prácticas que no se encuentren documentadas adecuadamente. Todo acuerdo aprobado, cambio efectuado respecto al original del proyecto deberá quedar perfectamente documentado y se tendrá que informar a los diferentes especialistas.

Durante la etapa diseñadora como en la de contracción, se definirán los términos de ejecución y entrega de cada parte del proyecto. Se deberá redefinir los canales y protocolos de comunicación. Cada una de las especialidades tendrá que contar en cada momento con versiones enteramente actualizadas de las partes del proyecto a formar por las mismas. Periódicamente el equipo revisor citara a reuniones los especialistas del grupo ejecutor.

Toda innovación del proyecto original deberá ser aprobada por el solicitante, así mismo, cualquier cambio de obra que se genere durante la etapa de construcción será aprobada por el promotor del proyecto, el inspector de obra y los especialistas.

Se tienen que precisar las actividades por tal de garantizar la calidad del proyecto desde la primera etapa con los estudios hasta el diseño del proyecto. El documento enumerara los objetivos de ejecución por parte del solicitante, de acuerdo con los criterios primeramente nombrados.

Se establecerán términos para la realización de los estudios, de tal manera garantizaremos que durante la etapa de diseño la información necesaria se encuentre toda disponible. Del mismo modo, hará falta garantizar un programa de fechas de entrega y limite de entrega para cada una de las especialidades. Como mínimo se revisará: la memoria de cálculos, planos generales y planos de instalaciones

Se procurará especial atención a la revisión de los planos de detalle. La revisión anterior se efectuara de tal manera que verifique y certifique que el diseño final permite conseguir los objetivos propuestos. Los profesionales a cargo del diseño del proyecto tendrán que definir los aspectos, procedimiento, componentes y servicios que durante la etapa de construcción requieren de inspección especializada.

1.4.5. Otras referencias

1.- Webs relacionadas con la redacción de proyectos:

- UNE 157001:2002 (PDF) [en línea]. Criterios generales para la elaboración de proyectos. [Fecha de consulta: 12 de marzo de 2012]. Disponible en: <http://www.ehu.es/Degypi/General/norma157001.pdf >

GENERADOR DE PRECIOS [en línea]. Generador de precios de la construcción. [Fecha de consulta: 12 de marzo de 2012]. Disponible en: <http://www.generadordeprecios.info>


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2.- Webs relacionadas con la protección contra incendios:

- KOMTES [en línea]. Distribuidor de material de protección contra incendios como extintores, bocas de incendios, sistemas de detección. [Fecha de consulta: 12 de marzo de 2012]. Disponible en: <http://www.komtes.com>

- COLT [en línea]. Distribuidor de sistemas de extracción de humos y control de la temperatura. [Fecha de consulta: 15 de marzo de 2012]. Disponible en: <http://www.colt.es>

3.- Webs relacionadas con la iluminación de emergencia:

- DAISALUX [en línea]. Distribuidor de iluminación de emergencia. [Fecha de consulta: 12 de marzo de 2012]. Disponible en: <http://www.daisalux.com>

1.5. Definiciones y abreviaturas

Lista de las principales siglas y abreviaturas:

- C.I.F.: Código de Identificación Fiscal.

- I.S.O.: Organización Internacional de Normalización.

- I.T.C.: Instrucción Técnica Complementaria Baja Tensión.

- L.R.P.L.: Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

- N.I.F.: Número de Identificación Fiscal.

- R.E.B.T.: Reglamento Electrotécnico de Baja Tensión.

- R.D.: Real Decreto.

- D: Decreto

- S.A.: Sociedad Anónima.

- PVC: Cloruro de polivinilo.

- A: Ampers.

- W: Watts.

- V: Volts.

- M: metros.

- Lx: Lux


MEMORIA 6

1.6. Requisitos de diseño

1.6.1. Requisitos de diseño del cliente:

Se ha solicitado el diseño y instalación de un sistema contra incendios en una planta de fungicidas de nueva construcción. El cliente quiere obtener una protección activa y pasiva de todos sus bienes así como una alerta temprana ante cualquier imprevisto.

1.6.2. Requisitos de legislación:

El diseño debe ajustarse al RD 2267/2004 por el que se aprueba el reglamento de seguridad contra incendios en establecimientos industriales.

Los siete sectores de incendios deben cumplir las normativas aplicables en lo que respecta a detección y lucha contra incendios.

1.7. Análisis de soluciones

1.7.1. Caracterización del establecimiento industrial por su configuración y ubicación con relación a su entorno

1.7.1.1 Configuración de zonas del establecimiento industrial

Se ha caracterizado el edificio según el RD 2267/2004 como tipo B, ya que como cita la normativa es un “establecimiento industrial que ocupa totalmente un edificio que está adosado a otro u otros edificios, o a una distancia igual o inferior de otro u otros edificios, de otro establecimiento, ya sean estos de uso industrial o bien de otros usos..

1.7.1.1.1 Ejemplo de edificio tipo B.


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1.7.2. Sectores de incendio

Para los establecimientos industriales tipo B se considera “sector de incendio” al espacio del edificio cerrado por elementos resistentes al fuego durante el tiempo que se establezca por la normativa en este caso concreto.

Siguiendo estas directrices, en obra se dividió la nave en siete sectores de incendio separados físicamente por muros de obra y unas aperturas que los comunican, en las que se deberán instalar cerramientos resistentes al fuego para cumplir con el RD 2267/2004, en lo que se refiere a la sectorización de los establecimientos industriales.

1.7.2.0.1 Organización de sectores de la planta.

1.7.2.1 Grado de peligrosidad de los combustibles

El grado de peligrosidad de los combustibles almacenados en la planta se calcula mediante la siguiente tabla:

1.7.2.1.1 Valores del coeficiente de peligrosidad por combustibilidad

Los líquidos con los que se trabaja en la planta son de clase D, productos cuyo punto de inflamación es superior a los 100ºC, y los sólidos comienzan su ignición a una temperatura superior a los 200ºC. Por lo que el grado de peligrosidad de los combustibles es BAJO (Ci=1.00).


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1.7.2.2 Nivel de riesgo intrínseco de cada sector o área de incendio.

Las industrias y almacenamientos se clasifican conforme el nivel de riesgo intrínseco de dichas instalaciones, quedando dichos niveles establecidos de la siguiente forma, en función de la carga de fuego ponderada del local:

1.7.2.2.1 Tabla de correspondencia entre densidad de carga de fuego y riesgo intrínseco

Según a fórmulas calculadas en la memoria de cálculo en función de la densidad de carga de fuego y los metros cuadrados, el nivel de riesgo intrínseco correspondiente a cada sector es el siguiente:

Sector Densidad de carga de fuego Qs Nivel de riesgo intrínseco

Oficinas 600 MJ/m2 Riesgo BAJO de nivel 2

Producción 600 MJ/m2 Riesgo BAJO de nivel 2

Almacenaje 1 10000 MJ/m2 Riesgo ALTO de nivel 7




Explosivos 10000 MJ/m2 Riesgo ALTO de nivel 7

1.7.2.2.2 Tabla de nivel de riesgo intrínseco en los sectores del incendio.


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1.7.3. Superficie máxima construida admisible para cada sector de incendio

La superficie máxima construida admisible de cada sector de incendio será la que se indica en la siguiente tabla:

1.7.3.0.1 Tabla de superficie máxima por cada sector de incendio.

La configuración de obra civil de la planta, se hizo específicamente para que cumpliera con la normativa de la tabla anterior, quedando una configuración que ya no es necesario sectorizar a posteriori. Necesitando eso sí de la instalación de los cerramientos contra incendios apropiados según la normativa.

1.7.3.0.2 Distribución de los sectores de incendio

El sector de Oficinas cumple con la normativa ya que es una nave tipo B con un riesgo BAJO de nivel 2, tiene una superficie de 960 m2 cuando el máximo permitido es de 4000 m2.


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El sector de Producción cumple con la normativa ya que es una nave tipo B con un riesgo BAJO de nivel 2, tiene una superficie de 3840 m2 cuando el máximo permitido es de 4000 m2.

Los sectores de Almacén (1, 2, 3, 4 y explosivos) cumplen con la normativa ya que son naves tipo B con un riesgo ALTO de nivel 7, tienen una superficie de 1200 m2 cada una excepto explosivos con 540 m2, cuando el máximo permitido es de 1500 m2.

1.7.4. Materiales de construcción

Las exigencias de comportamiento al fuego de los productos de construcción se definen determinando la clase que deben alcanzar, según la norma UNE-EN 13501-1 para aquellos materiales para los que exista norma armonizada y ya esté en vigor el marcado “CE”.

1.7.4.1 Productos de revestimiento

Los productos utilizados como revestimiento o acabado superficial se comprueba que cumplen con la normativa siendo:

En suelos: CFL-s1 (M2) o más favorable.

En paredes y techos: C-s3 d0(M2), o más favorable.

Los materiales de revestimiento exterior de fachadas son C-s3d0 (M2) o más favorables.


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1.7.4.2 Productos incluidos en paredes y cerramientos

Los productos que constituyen una capa contenida en un suelo, pared o techo sea de una clase más desfavorable que la exigida al revestimiento correspondiente, son, como mínimo, EI 30 (RF-30).

1.7.4.3 Otros productos

Los productos situados en el interior de falsos techos o suelos elevados, tanto los utilizados para aislamiento térmico y para acondicionamiento acústico como los que constituyan o revisten conductos de aire acondicionado o de ventilación, etc., son de clase C-s3 d0 (M1) o más favorable. Los cables son no propagadores de incendio y con emisión de humo y opacidad reducida.

Los productos de construcción pétreos, cerámicos y metálicos, así como los vidrios, morteros, hormigones o yesos, se consideran de clase A 1 (M0).

1.7.5. Estabilidad al fuego de los elementos constructivos portantes.

La estabilidad al fuego de los elementos estructurales con función portante y escaleras que son de recorrido de evacuación no tienen un valor inferior al indicado en la tabla siguiente:

1.7.5.0.1 Estabilidad al fuego de elementos estructurales portantes


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1.7.6. Puertas de paso entre sectores

Según el RD 2267/2004 las puertas de paso entre dos sectores de incendio tendrán una resistencia al fuego, al menos, igual a la mitad de la exigida al elemento que separe ambos sectores de incendio, o bien a la cuarta parte de aquella cuando el paso se realice través de un vestíbulo previo.

Los elementos compartimentadores móviles no serán asimilables a puertas de paso a efectos de la reducción de resistencia al fuego.

1.7.7. Huecos

Todos los huecos, horizontales o verticales, que comuniquen un sector de incendio con un espacio exterior a él deben ser sellados de modo que mantengan una resistencia al fuego que no será menor de:

a) La resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de compuertas de canalizaciones de aire de ventilación, calefacción o acondicionamiento de aire.

b) La resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de sellados de orificios de paso de mazos o bandejas de cables eléctricos.

c) Un medio de la resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de sellados de orificios de paso de canalizaciones de líquidos no inflamables ni combustibles.

d) La resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de sellados de orificios de paso de canalizaciones de líquidos inflamables o combustibles.

e) Un medio de la resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de tapas de registro de patinillos de instalaciones.

f) La resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de cierres practicables de galerías de servicios comunicadas con el sector de incendios.

g) La resistencia al fuego del sector de incendio, cuando se trate de compuertas o pantallas de cierre automático de huecos verticales de manutención, descarga de tolvas o comunicación vertical de otro uso.

Cuando las tuberías que atraviesen un sector de incendios estén hechas de material combustible o fusible, el sistema de sellado debe asegurar que el espacio interno que deja la tubería al fundirse o arder también queda sellado.

Los sistemas que incluyen conductos, tanto verticales como horizontales, que atraviesen elementos de compartimentación y cuya función no permita el uso de compuertas (extracción de humos, ventilación de vías de evacuación, etc.), deben ser resistentes al fuego o estar adecuadamente protegidos en todo su recorrido.


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1.7.8. Evacuación del establecimiento industrial

1.7.8.1 Ocupación

Para la aplicación de las exigencias relativas a la evacuación de los establecimientos industriales, se determinará su ocupación, P, deducida de las siguientes expresiones:

P = 1,10 p, cuando p < 100.

P = 110 + 1,05 (p - 100), cuando 100 < p < 200.

P = 215 + 1,03 (p - 200), cuando 200 < p < 500.

P = 524 + 1,01 (p - 500), cuando 500 < p.

Donde p representa el número de personas que ocupa el sector de incendio, de acuerdo con la documentación laboral que legalice el funcionamiento de la actividad.

En el establecimiento industrial que nos ocupa, la documentación oficial nos dice que el número de personas que ocuparán el sector del incendio no será de más de 50, pero para tener un margen suficientemente amplio con la previsión de que este número se pudiera ampliar en un futuro y la instalación contra incendios fuera igualmente efectiva se ha considerado que el número de personas sería de 100 (p=100).

Por lo que si P=1,10xp. P=110

1.7.8.2 Evacuación del establecimiento

La evacuación de los establecimientos industriales que estén ubicados en edificios de tipo B deben satisfacer las condiciones expuestas a continuación:

1. Elementos de la evacuación: origen de evacuación, recorridos de evacuación, altura de evacuación, rampas, ascensores, escaleras mecánicas, rampas y pasillos móviles y salidas se definen de acuerdo con el artículo 7 de la NBE-CPI/96, apartado 7.1, subapartados 7.1.1, 7.1.2, 7.1.3, 7.1.4, 7.1.5 y 7.1.6, respectivamente.

2. Número y disposición de las salidas: además de tener en cuenta lo dispuesto en el artículo 7 de la NBE-CPI/96, apartado 7.2, se ampliará lo siguiente:

Los establecimientos industriales clasificados, como de riesgo intrínseco alto deben disponer de dos salidas alternativas.


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Las distancias máximas de los recorridos de evacuación de los sectores de incendio de los establecimientos industriales no superarán los valores indicados en el siguiente cuadro y prevalecerán sobre las establecidas en el artículo 7.2 de laNBE/CPI/96:

1.7.8.2.1 Longitud del recorrido de evacuación según el nº de salidas.

(*) Para actividades de producción o almacenamiento clasificadas como riesgo bajo nivel 1, en las que se justifique que los materiales implicados sean exclusivamente de clase A y los productos de construcción, incluidos los revestimientos, sea igualmente de clase A, podrá aumentarse la distancia máxima de recorridos de evacuación hasta 100 m, esto aplicaría a el sector de oficinas, quedando modificada la tabla anterior de la siguiente manera:

1.7.8.2.2 Aplicabilidad de la tabla de evacuación a la estructura del proyecto.

1.7.9. Ventilación y eliminación de humos y gases de la combustión.

La eliminación de los humos y gases de la combustión, y, con ellos, del calor generado, de los espacios ocupados por sectores de incendio de establecimientos industriales debe realizarse de acuerdo con la tipología del edificio en relación con las características que determinan el movimiento del humo.

Debido a la estructura del edificio solo necesitarán sistema de extracción de humos los sectores de almacenes, dimensionando un sistema suficiente que cumpla con la normativa vigente.

1.7.10. Almacenamiento

En la instalación se ha considerado que los almacenamientos se realizan en estanterías metálicas y tienen las siguientes características:

- Sistema de almacenaje independiente. Solamente soportan la mercancía almacenada y son elementos estructurales desmontables e independientes de la estructura de cubierta.


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- Sistema de almacenaje manual. Las unidades de carga que se almacenan se transportan y elevan mediante operativa manual, con presencia de personas en el almacén.

1.7.10.1 Requisitos del sistema de almacenaje en estanterías metálicas.

1. Los materiales de bastidores, largueros, paneles metálicos, cerchas, vigas, pisos metálicos y otros elementos y accesorios metálicos que componen el sistema deben ser de acero de la clase A1 (M0) .

2. Los revestimientos pintados con espesores inferiores a 100 µ deben ser de la clase Bs3d0 (M1). Este revestimiento debe ser un material no inflamable, debidamente acreditado por un laboratorio autorizado mediante ensayos realizados según norma.

3. Los revestimientos zincados con espesores inferiores a 100µ deben ser de la clase Bs3d0 (M1).

4. Para la estructura principal de sistemas de almacenaje con estanterías metálicas sobre rasante se podrán adoptar los valores siguientes con relación al presente proyecto:

1.7.10.1.1 Valor de la estructura principal de los sitemas de almacenaje

1.7.10.2 Los sistemas de almacenaje en estanterías metálicas operadas manualmente deben cumplir los requisitos siguientes:

a) Respetar las holguras para el buen funcionamiento del sistema de extinción por rociadores automáticos.

b) Las dimensiones de las estanterías no tendrán más limitación que la correspondiente al sistema de almacenaje diseñado.

c) Los pasos longitudinales y los recorridos de evacuación deberán tener una anchura libre igual o mayor que un m.


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d) Los pasos transversales entre estanterías deberán estar distanciados entre sí en longitudes máximas de 20 m para almacenaje manual y 40 m para almacenaje mecanizado, estas longitudes están duplicadas respecto a la normativa aplicable por tener la zona de almacenes una ocupación inferior a las 25 personas. El ancho de los pasos será igual al especificado en el párrafo c).

1.7.11. Instalaciones técnicas de servicios

Las instalaciones de los servicios eléctricos (incluyendo generación propia, distribución, toma, cesión y consumo de energía eléctrica), las instalaciones de energía térmica procedente de combustibles sólidos, líquidos o gaseosos (incluyendo almacenamiento y distribución del combustible, aparatos o equipos de consumo y acondicionamiento térmico), las instalaciones frigoríficas, las instalaciones de empleo de energía mecánica (incluyendo generación, almacenamiento, distribución y aparatos o equipos de consumo de aire comprimido) y las instalaciones de movimiento de materiales, manutención y elevadores de los establecimientos industriales cumplirán los requisitos establecidos por los reglamentos vigentes que específicamente las afectan.

En el caso de que los cables eléctricos alimenten a equipos que deban permanecer en funcionamiento durante un incendio, deberán estar protegidos para mantener la corriente eléctrica durante el tiempo exigible a la estructura de la nave en que se encuentre.

Se consideran previamente instaladas todas las instalaciones que noa fectan al sistema contra incendios, así como que se ha predimensionado el sistema energético para soportar la nueva carga.

1.7.12. Riesgo de fuego forestal

La instalación no se encuentra cerca de ningún núcleo forestal por lo que no es necesario aplicar ninguna precaución según se puede ver en la normativa aplicable.


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1.8. Resultados finales

Todos los aparatos, equipos, sistemas y componentes de las instalaciones de protección contra incendios de los establecimientos industriales, así como el diseño, la ejecución, la puesta en funcionamiento y el mantenimiento de sus instalaciones, cumplirán lo preceptuado en el Reglamento de instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real Decreto 1942/1993, de 5 de noviembre, y en la Orden de 16 de abril de 1998, sobre normas de procedimiento y desarrollo de aquel.

Los instaladores y mantenedores de las instalaciones de protección contra incendios, a que se refiere el apartado anterior, cumplirán los requisitos que, para ellos, establece el Reglamento de instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real Decreto 1942/1993, de 5 de noviembre, y disposiciones que lo complementan.

1.8.1. Sistemas automáticos de detección de incendio.

1.8.1.1 Descripción del sistema automático de alarma de incendios en el sector de oficinas.

En el sector de oficinas, no es necesaria la instalación de un sistema automático de detección de incendios aunque para una mayor protección de la instalación se ha considerado su instalación.

1.8.1.2 Descripción del sistema automático de alarma de incendios en el sector de producción.

En el sector de producción, no es necesaria la instalación de un sistema automático de detección de incendios aunque para una mayor protección de la instalación se ha considerado su instalación.

1.8.1.3 Descripción del sistema automático de detección de incendio en los sectores de almacenamiento

En los sectores de almacenamiento (1, 2, 3, 4 y explosivos), sí es necesario la instalación de un sistema automático de detección de incendios ya que la superficie de cada sector es de 1200 m2 excepto el de explosivos que es de 516 m2 y según la normativa, es obligatorio la instalación del sistema en los sectores con actividad de almacenaje en edificios de tipo B cuando su nivel de riesgo es alto si su superficie es mayor de 500 m2.

Se ha optado por una central logarítmica de 6 lazos para el control contra incendios de la instalación y detectores algorítmicos con sirena, voz y flash para una mayor seguridad.


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1.8.1.4 Características central algorítmica de 6 lazos

Central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR", con caja metálica y tapa de ABS, con módulo de alimentación, rectificador de corriente y cargador de batería, módulo de control con display retroiluminado, leds indicadores de alarma y avería, teclado de membrana de acceso a menú de control y programación, registro histórico de las últimas 1000 incidencias, hasta 480 zonas totalmente programables e interfaz USB para la comunicación de datos, la programación y el mantenimiento remoto, según UNE 23007-2 y UNE 23007-4.

1.8.1.4.1 Central de detección automática de incendios


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1.8.1.5 Características de los detectores de incendio

Detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco, serie FAP, modelo FDO500/E "GOLMAR", formado por un elemento sensible a humos claros, para alimentación de 12 a 24 Vcc, con led de activación e indicador de alarma y salida para piloto de señalización remota, según UNE-EN 54-7.

1.8.1.5.1 Detector óptico de humos analógico

1.8.1.6 Características de alarmas de incendios

Sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR", alimentación a 24 Vcc, potencia sonora de 100 dB a 1 m y consumo de 14 mA, según UNE-EN 54-3.

1.8.1.6.1 Sirena electrónica

Piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR", de ABS color blanco, para alimentación de 11 a 24 Vcc, con grado de protección IP 40, con led de activación color verde y doble led indicador de alarma color rojo.

1.8.1.6.2 Piloto de señalización remota


MEMORIA 20

1.8.2. Sistemas manuales de alarma de incendios

1.8.2.1 Descripción del sistema manual de alarma de incendios en el sector de oficinas.

En el sector de oficinas, se instalará un sistema manual de alarma de incendios con al menos un pulsador junto a la salida de evacuación, la distancia hasta alcanzar un pulsador no debe superar los 25 m en ningún caso según la normativa contra incendios aplicada.

1.8.2.2 Descripción del sistema manual de alarma de incendios en el sector de producción.

En el sector de producción, se instalará un sistema manual de alarma de incendios con al menos un pulsador junto a la salida de evacuación, la distancia hasta alcanzar un pulsador no debe superar los 25 m en ningún caso según la normativa contra incendios aplicada.

1.8.2.3 Descripción del sistema manual de alarma de incendios en los sectores de almacenamiento.

En los sectores de almacenamiento, se instalará un sistema manual de alarma de incendios con al menos un pulsador junto a la salida de evacuación, la distancia hasta alcanzar un pulsador no debe superar los 25 m en ningún caso según la normativa contra incendios aplicada.

1.8.2.4 Características de los pulsadores

Pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR", de ABS color rojo, con led de activación e indicador de alarma, según UNE-EN 54-11.

1.8.2.4.1 Pulsador de alarma analógico

1.8.3. Sistemas de comunicación de alarma.

Es necesaria la instalación de un sistema de comunicación de alarmas ya que la superficie de la instalación es superior a 10000 m2 que es lo mínimo exigible por la legislación para hacer necesaria su instalación.

Se ha considerado necesaria la instalación de una central completa de voz colocada junto a la centralita contra incendios en el sector de oficinas.


MEMORIA 21

Se han distribuido altavoces por todos los sectores de manera homogénea según la siguiente tabla:

Sector Altavoces

Oficinas 4

Producción 8

Almacenaje 1 4

Almacenaje 2 4

Almacenaje 3 4

Almacenaje 4 4

Explosivos 4

1.8.3.1 Dotación del sistema de comunicación de alarma

Central completa con un lazo, configurable en 1 o 2 lazos con capacidad de hasta 200 elementos por lazo. Admite programación desde el mismo panel. Compatible con todos los elementos de la serie 34.000. Incluye una tarjeta de lazo de serie. No precisa caja de baterías ni panel trasero de conexiones. Dicho sistema tiene la posibilidad de intercalar en el mismo lazo de detección unidades DAU que actúen como amplificadores para el control de hasta 10 altavoces por DAU. Instalación máxima de 5 DAU (5 zonas de voz independiente) por lazo. Admite entradas de equipo de sonido y pupitre con micrófono para mensajes. Para ampliar a 2 lazos es necesario la tarjeta de ampliación Compact-LPC que se usa para la central Vigilon Compact.

1.8.3.1.1 Central de voz

Altavoz de 64 Ohm de pared

1.8.3.1.2 Altavoz de pared


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1.8.4. Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios.

Es necesaria la instalación de un sistema de abastecimiento de agua contra incendios ya que debe dar servicio a los sistemas de lucha contra incendios de la instalación, tales como red de bocas de incendio equipadas (BIE), red de hidrantes exteriores o la red de rociadores automáticos.

Al coexistir más de uno de estos sistemas, el caudal y reserva de agua se calcularán considerando la simultaneidad de operación mínima que a continuación se establece:

Sistemas de BIE, de hidrantes y de rociadores automáticos.

Suma de caudales del 50 por ciento requerido para hidrantes (0,5 QH) según tabla de este mismo apartado, y el requerido para rociadores automáticos (QRA).

Suma del 50 por ciento de la reserva de agua necesaria para hidrantes (0,5 RH) y la necesaria para rociadores automáticos (RRA).

1.8.4.0.1 Cuadro de coexistencia de varios sistemas de extinción


MEMORIA 23

1.8.4.1 Descripción del sistema de abastecimiento de agua contra incendios.

El sistema de abastecimiento de agua contra incendios está compuesto por dos partes diferenciadas como son el tanque de reserva de agua contra incendios y las bombas aportadoras de caudal y presión al sistema, ambos elementos calculados y dimensionados según el anexo de cálculos adaptándose a las necesidades de la instalación.

1.8.4.2 Dotación del sistema de abastecimiento de agua contra incendios

Grupo de presión de agua contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA", formado por: una bomba principal centrífuga ENR 125-250, de un escalón y de una entrada, cuerpo de impulsión de fundición GG25 en espiral con patas de apoyo y soporte cojinete con pata de apoyo, aspiración axial y boca de impulsión radial hacia arriba, rodete radial de fundición GG25, cerrado, compensación hidráulica mediante orificios de descarga en el rodete, soporte con rodamientos de bolas lubricados de por vida, estanqueidad del eje mediante cierre mecánico según DIN 24960, eje y camisa de eje de acero inoxidable AISI 420, accionada por motor asíncrono de 2 polos de 90 kW, aislamiento clase F, protección IP 55, para alimentación trifásica a 400/690 V; una bomba auxiliar jockey CVM B/23, con cuerpo de bomba de acero inoxidable AISI 304, eje de acero inoxidable AISI 416, cuerpos de aspiración e impulsión y contrabridas de hierro fundido, difusores de policarbonato con fibra de vidrio, cierre mecánico, accionada por motor eléctrico de 1,7 kW; depósito hidroneumático de 20 l; bancada metálica; válvulas de corte, antirretorno y de aislamiento; manómetros; presostatos; cuadro eléctrico de fuerza y control para la operación totalmente automática del grupo, según UNE 23500; soporte metálico para cuadro eléctrico; colector de impulsión; montado, conexionado y probado en fábrica según UNE 23500.

1.8.4.2.1 Grupo de presión contra incendios


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- Tanque de abastecimiento de agua de 500 m3 con todos los accesorios para su instalación.

1.8.4.2.2 Tanque de agua

Todos los elementos, tanto las bombas como el tanque han sido dimensionados según el anexo de cálculos del presente proyecto.

1.8.4.3 Categorías de abastecimiento (según norma UNE 23.500 )

BIE → Categoría III

Hidrantes → Categoría II

Rociadores automáticos→ ( según Norma UNE-EN 12845)

1.8.5. Sistemas de hidrantes exteriores

Se instalará un sistema de hidrantes exteriores que proteja la totalidad del emplazamiento ya que al menos uno de los sectores de la instalación (sectores de producción y almacenes) requiere la instalación del mismo.


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1.8.5.1 Caudal requerido y autonomía

Las necesidades de agua para proteger el área de la instalación se ha calculado de acuerdo con los valores de la siguiente tabla:

1.8.5.1.1 Necesidades de agua para hidrantes exteriores.

El edificio es de tipo B y tiene sectores de incendio con riesgo intrínseco ALTO por lo que según la normativa se necesitará un caudal de1000 L/MIN y una autonomía de 90 MIN.

La presión mínima en las bocas de salida de los hidrantes será de cinco bar cuando se esté descargando el caudal indicado

CAUDAL AUTONOMÍA PRESIÓN

1000 L/M 90 MIN 5 BAR

1.8.5.1.2 Resumen de las necesidades del sistema de hidrantes exteriores


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1.8.5.2 Descripción del sistema de hidrantes exteriores

El número de hidrantes exteriores que deben instalarse se ha determinado cumpliendo las condiciones siguientes:

a) La zona protegida por cada uno de ellos es la cubierta por un radio de 40 m, medidos horizontalmente desde el emplazamiento del hidrante.

b) Al menos uno de los hidrantes (situado, a ser posible, en la entrada) deberá tener una salida de 100 mm.

c) La distancia entre el emplazamiento de cada hidrante y el límite exterior del edificio o zona protegidos, medida perpendicularmente a la fachada, debe ser al menos de cinco m. Si existen viales que dificulten cumplir con estas distancias, se justificarán las realmente adoptadas.

d) Cuando, por razones de ubicación, las condiciones locales no permitan la realización de la instalación de hidrantes exteriores deberá justificarse razonada y fehacientemente.

Por lo que según esto deberemos hace la instalación de 6 hidrantes exteriores ubicados según el plano correspondiente.

Los hidrantes seleccionados para el proyecto han sido del tipo de columna seca que proporcionan características de seguridad avanzada en lo que se refiere a roturas ya que por la naturaleza del proyecto se contempla que pueda haber circulación de camiones de gran tonelaje.

1.8.5.3 Características

Modelo: New RYLFLOW S/3”R (Carrete 300 mm)

Certificaciones: Certificado N y CE por AENOR.

Referencia: NRS3RC

PVP: 817 €


MEMORIA 27

1.8.6. Extintores de incendio

Se instalarán tal y como exige la normativa aplicable extintores de incendio portátiles en todos los sectores de incendio del establecimiento industrial.

El recorrido desde cualquier sector del incendio hasta un extintor no superará los 15m.

El agente extintor utilizado será seleccionado de acuerdo con la tabla I-1 del apéndice 1 del Reglamento de Instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real Decreto 1942/1993, de 5 de noviembre, tal y como se puede ver a continuación:

1.8.6.0.1 Agentes extintores y su adecuación a las distintas clases de fuego.

1.8.6.1 Descripción de los extintores de incendio.

Por la misión de la planta y por la variedad de productos que pueden almacenarse y usarse para la producción, se ha considerado como mejor agente extintor el Polvo ABC ya que al ser el más polivalente se ajusta a las necesidades del proyecto.

Para ajustar la cantidad de extintores necesarios según normativa se deben considerar por separado los extintores necesarios para fuego clase A y fuego clase B, y después sumarlos, respecto a los extintores clase C no es necesario ampliar la dotación de extintores ya que no ocupan más del 90% de la instalación.

Para el cálculo de la dotación de extintores se han utilizado las tablas según normativa que se pueden ver en las siguientes páginas. Las primeras dos tablas corresponden a la dotación de extintores clase A, las dos siguientes a la dotación de extintores clase B.


MEMORIA 28

1.8.6.1.1 Determinación de la dotación de extintores portátiles en sectores de incendio con carga de fuego aportada por combustibles de clase A.

Dependiendo del sector del incendio es necesaria una dotación diferente de extintores clase A como se expone en la tabla siguiente:

SECTOR RIESGO INTRÍNSECO SUPERFÍCIE

m2 EFICACIA

NÚMERO EXTINTORES CLASE A

Oficinas BAJO 960 21A 3

Producción BAJO 3840 21A 17

TOTAL 21A 20

SECTOR RIESGO INTRÍNSECO SUPERFÍCIE

m2 EFICACIA

NÚMERO EXTINTORES CLASE A

Almacén 1 ALTO 1200 34A 6




Explosivos ALTO 540 34A 5

TOTAL 34A 29

1.8.6.1.2 Dotación de extintores clase A


MEMORIA 29

1.8.6.1.3 .Determinación de la dotación de extintores portátiles en sectores de incendio con carga de fuego aportada por combustibles de clase B.

Para el cálculo de líquidos se ha supuesto una ocupación máxima de 20 bidones por almacén siendo este el caso más crítico, se ha diseñado la dotación de extintores.

Según datos de la empresa propietaria los bidones podrían ser de un máximo de 100 litros cada uno por lo que el volumen de carga total de fuego para liquidos es de 2000 litros por almacén.

Como el volumen de combustibles líquidos en el sector de incendio, supera los 200 l, se incrementará la dotación de extintores portátiles con extintores móviles sobre ruedas, de 50 kg de polvo ABC, a razón de dos extintores por sector.

SECTOR VOLUMEN MÁXIMO

APROXIMADO DE LÍQUIDOS EFICACIA

NÚMERO EXTINTORES CLASE B

Oficinas 0 N/A 0

Producción 50 113B 1

TOTAL 113B 1

SECTOR VOLUMEN MÁXIMO

APROXIMADO DE LÍQUIDOS EFICACIA

NÚMERO EXTINTORES CLASE B

Almacén 1 2000 233B 1+2 (1)

Almacén 2 2000 233B 1+2 (1)

Almacén 3 2000 233B 1+2 (1)

Almacén 4 2000 233B 1+2 (1)

Explosivos 2000 233B 1+2 (1)

TOTAL 233B 5+10 (1)

1.8.6.1.4 Dotación de extintores clase B

(1) El primer número corresponde al nº de extintores de carga normal, el segundo corresponde al nº de extintores de carga de 50 kg.


MEMORIA 30

1.8.6.2 Características dotación de extintores clase A, eficacia 21A / clase B, eficacia 144B.

Para una mayor seguridad y por su mayor facilidad de encontrar repuestos se ha escogido un extintor 21A 144B.

Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1.8.6.2.1 Extintor portátil 21A/144B

1.8.6.3 Características dotación de extintores clase A, eficacia 34A / clase B, eficacia 233B.

Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1.8.6.3.1 Extintor portátil 34A/233B


MEMORIA 31

1.8.6.4 Características dotación de extintores clase B, eficacia 233B con carga de 50 kg.

Extintor con carro, de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1.8.6.4.1 Extintor portátil 233B

1.8.7. Sistema de bocas de incendios equipadas

Se instalarán según normativa aplicable en los sectores de incendio que se requieran, en los sectores de oficinas y de producción no es necesaria su instalación ya que son de riesgo intrínseco BAJO, mientras que en los sectores de almacenes sí es necesaria su instalación.

Las BIE deberán montarse sobre un soporte rígido de forma que la altura de su centro quede como máximo a 1,50 m, sobre el nivel del suelo o a más altura si se trata de BIE de 25 mm, siempre que la boquilla y la válvula de apertura manual si existen, estén situadas a la altura citada.

Las BIE se situarán, siempre que sea posible, a una distancia máxima de 5 m de las salidas de cada sector de incendio, sin que constituyan obstáculo para su utilización.

El número y distribución de las BIE en un sector de incendio, en espacio diáfano, será tal que la totalidad de la superficie del sector de incendio en que estén instaladas quede cubierta por una BIE, considerando como radio de acción de esta la longitud de su manguera incrementada en 5.

La separación máxima entre cada BIE y su más cercana será de 50 m. La distancia desde cualquier punto del local protegido hasta la BIE más próxima no deberá exceder de 25 m.


MEMORIA 32

Se deberá mantener alrededor de cada BIE una zona libre de obstáculos que permita el acceso a ella y su maniobra sin dificultad.

La red de tuberías deberá proporcionar, durante una hora, como mínimo, en la hipótesis de funcionamiento simultáneo de las dos BIE hidráulicamente más desfavorables, una presión dinámica mínima de 2 bar en el orificio de salida de cualquier BIE.

Las condiciones establecidas de presión caudal y reserva de agua deberán estar adecuadamente garantizadas.

El sistema de BIE se someterá, antes de su puesta en servicio, a una prueba de estanquidad y resistencia mecánica, sometiendo a la red a una presión estática igual a la máxima de servicio y como mínimo a 980 kPa (10 Kg/cm2), manteniendo dicha presión a prueba durante dos horas, como mínimo, no debiendo aparecer fugas en ningún punto de la instalación.

Para su disposición y características se cumplirán las siguientes condiciones hidráulicas:

1.8.7.0.1 Tipo de BIE y necesidades de agua.

1.8.7.1 Características dotación de BIE

Boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, serie BAB, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE", de 575x505x152 mm, compuesta de: armario de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria abatible 180° permitiendo la extracción de la manguera en cualquier dirección, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera plana de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo asiento de 45 mm (1 1/2"), de latón, con manómetro 0-16 bar. Coeficiente de descarga K de 85 (métrico). Certificada por AENOR según UNE-EN 671-2.

1.8.7.1.1 BIE 45 mm


MEMORIA 33

Boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, serie F1, modelo F1MR "ANBER GLOBE", de 680x480x215 mm, compuesta de: armario construido en chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria fija, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera semirrígida de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo esfera de 25 mm (1"), de latón, con manómetro 0-16 bar. Coeficiente de descarga K de 42 (métrico). Certificada por AENOR según UNE-EN 671-1.

1.8.7.1.2 BIE 25 mm

1.8.8. Sistemas de columna seca

No es necesario instalar un sistema de columna seca en ningún sector del incendio ya que la edificación no tiene ninguna planta por encima del nivel de rasante.

1.8.9. Sistemas de rociadores automáticos de agua

Solo es requerida la instalación de un sistema de rociadores automáticos de agua en los sectores de almacén ya que su superficie es mayor de 1000 m2 siendo su nivel de riesgo intrínseco ALTO.

1.8.9.1 Características dotación de rociadores

Los rociadores de la serie GL de Globe combinan la durabilidad de un rociador normal con el atractivo de pasar desapercibidos, utilizando una ampolla de vidrio frágil como elemento termosensible. Aunque el rociador tiene un aspecto estéticamente agradable, puede instalarse en cualquier lugar donde se especifican rociadores de pulverización tipo estándar. Esta serie de rociadores está disponible en varios estilos, orificios, temperaturas nominales y acabados para cumplir con los diferentes requisitos de diseño. El mecanismo de actuación para los rociadores de la serie GL de Globe consiste en una ampolla de vidrio frágil que contiene una cantidad precisa de líquido especial, controlado con exactitud y sellado herméticamente. Cuando se absorbe calor, el líquido dentro de la ampolla se expande, aumentando la presión interna. A la temperatura prescrita, la presión interna dentro de la ampolla supera la resistencia del vidrio a romper. Esto resulta en la descarga de agua con un tipo de rociado aprobado según el tipo de deflector utilizado.


MEMORIA 34

Características Técnicas: Temperaturas nominales: 135ºF (57ºC), 155ºF (68ºC), 175ºF (79ºC), 200ºF (93ºC), 286ºF (141ºC), 360ºF (182ºC). Presión nominal de trabajo para el agua: 175 psi (12 bares). Ensayos hidroestáticos en fábrica hasta 500 psi (34 bares). Temperatura inferior nominal máxima para la ampolla: -67ºF (-55ºC).. Estructura: bronce Deflector: latón Tornillo: latón Asiento de ampolla: cobre Resorte: aleación de níquel Junta: teflón Ampolla: vidrio con disolución alcohólica, tamaño 5 mm

1.8.9.1.1 Rociador serie GL

1.8.10. Sistemas de agua pulverizada.

No es necesario instalar un sistema de agua pulverizada en ningún sector del incendio.

1.8.11. Sistemas de espuma física

No es necesario instalar un sistema de espuma física en ningún sector del incendio.

1.8.12. Sistemas de extinción por agentes extintores gaseosos

No es necesario instalar un sistema de extinción por agentes gaseosos en ningún sector del incendio.

1.8.13. Sistemas de alumbrado de emergencia

El sistema de alumbrado de emergencia se ha diseñado de forma que cumpla con la normativa exigible en materia de seguridad. Por las características del emplazamiento se ha considerado un sistema muy superior a los mínimos exigibles por el apartado 16.3 del Real Decreto 2267/2004.

Localización Tipo iluminación

Oficinas Iluminación solo en emergencias, con pilotos testigos de carga.

Prod - Almac Iluminación con dos tubos fluorescentes uno para iluminación de emergencia y el otro para iluminación estándar.

1.8.13.0.1 Configuración iluminación de emergencia


MEMORIA 35

Para el proceso de cálculo se ha dividido el emplazamiento en dos grandes partes: Oficinas y Producción-Almacenes dando como resultado el contenido de la siguiente tabla:

Localización Tipo luminarias Cantidad luminarias

Daisalux MYRA N11 86 Oficinas

Daisalux NOVA 2N5 TCA 7

Prod.-Almac. Daisalux ESTANCA-40 C24

253

1.8.13.0.2 Distribución iluminación de emergencia

1.8.13.1 Dotación del sistema de alumbrado de emergencia en oficinas

- Daisalux MYRA N11. Cuerpo cuadrado en el que sus piezas frontales forman una lamina ligeramente curvada con posibilidad de ajuste horizontal o vertical. Consta de una carcasa decorativa fabricada en PC/ASA y difusor en policarbonato. Consta de una lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red.

Formato: Myra Funcionamiento: No permanente Autonomía (h): 1 Lámpara en emergencia: 2D 16 W Grado de protección: IP42 IK07 Lámpara en red: Piloto testigo de carga: LED Aislamiento eléctrico: Clase II Dispositivo verificación: No Puesta en reposo distancia: Si Precio 121.61

1.8.13.1.1 Daisalux MYRA N11


MEMORIA 36

1.8.12.1.2 Disposición de la luz en el espacio Daisalux MYRA N11

- Daisalux NOVA 2N5 TCA. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una carcasa fabricada en policarbonato y difusor en idéntico material. Contiene una única lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red. Un microprocesador interno chequea el estado del aparato y realiza periódicamente test funcionales y de autonomía informando sobre su estado. Si la luminaria se conecta a una Central TEV, los datos sobre su estado se envían a través de dicha central a un ordenador de control, donde se puede monitorizar el estado de toda la instalación de alumbrado de emergencia.

Formato: Nova Funcionamiento: No permanente TCA Autonomía (h): 2 Lámpara en emergencia: FL 8 W Grado de protección: IP44 IK04 Lámpara en red: Piloto testigo de carga: LED Aislamiento eléctrico: Clase II Dispositivo verificación: Sí Puesta en reposo distancia: Si Precio 148.67


MEMORIA 37

1.8.13.1.3 Daisalux NOVA 2N5 TCA

1.8.12.1.4 Disposición de la luz en el espacio Daisalux NOVA 2N5 TCA


MEMORIA 38

1.8.13.2 Dotación del sistema de alumbrado de emergencia en Prod.-Almac.

- Daisalux ESTANCA-40 C24. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una base en poliester preimpregnado y reforzado con fibra de vidrio y de un difusor fabricado en policarbonato. Contiene dos lámparas fluorescentes; una de emergencia que sólo se ilumina si falla el suministro de red, y la otra que funciona como una luminaria normal que puede encenderse o apagarse a voluntad mientras se le suministre tensión.

Formato: Pantalla estanca Funcionamiento: Combinado Autonomía (h): 1 Lámpara en emergencia: FL 36 W Grado de protección: IP65 IK08 Lámpara en red: FL 36 W Piloto testigo de carga: LED Aislamiento eléctrico: Clase I Dispositivo verificación: No Puesta en reposo distancia: Si Precio 187.19

1.8.13.2.1 Daisalux ESTANCA-40 C24


MEMORIA 39

1.8.14. Señalización

Se procederá a la señalización de las salidas de uso habitual o de emergencia, así como la de los medios de protección contra incendios de utilización manual, cuando no sean fácilmente localizables desde algún punto de la zona protegida, teniendo en cuenta lo dispuesto en el Reglamento de señalización de los centros de trabajo, aprobado por el Real Decreto 485/1997, de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas en materia de señalización de seguridad y salud en el trabajo.

1.8.14.1 Dotación de la señalización de evacuación

Placa de señalización de medios de evacuación, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23034.

1.8.14.1.1 Placas de señalización evacuación

1.8.14.2 Dotación de la señalización de equipos contra incendios

Placa de señalización de equipos contra incendios, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23033-1.

1.8.14.1.2 Placas de señalización equipos contra incendios


MEMORIA 40

1.8.15. Ventilación y eliminación de humos y gases de la combustión.

Es necesaria la instalación del sistema en los sectores de almacenamiento ya que son de riesgo alto con una superficie superior a los 800 m2 según el Real Decreto 2267/2004. Se aprovechan los huecos dejados en obra en la parte superior del emplazamiento para la instalación de la ventilación no forzada para la eliminación de humo y gases de la combustión en los sectores de almacenes.

1.8.15.1 Dotación del sistema de evacuación de humos

Se ha optado por el modelo de aireador WCO Colt, es un equipo de evacuación de aire natural que resuelve los problemas de ventilación diaria, así como la ventilación automática en caso de incendio. El WCO dispone de un juego de lamas practicables en la parte superior, y dos reguladores de tiro laterales y ajustables; en consecuencia, el WCO puede utilizarse sean cuales sean las condiciones meteorológicas, y su capacidad puede adaptarse exactamente a las necesidades.

El sistema de control incorpora un dispositivo fusible. Cuando se alcanza la temperatura de 72°C, el mecanismo se abrirá automáticamente por la acción de un muelle.

1.8.15.1.1 Aireador WCO Colt


MEMORIA 41

1.8.16. Sistema de cerramientos entre sectores

Se contempla la instalación de puertas de acceso entre sectores para cumplir con la normativa aplicable en lo que respecta a sectorización de edificios.

En el sector de oficinas no se contempla la instalación de este tipo de cerramientos.

En los sectores de producción y almacenes sí se contempla su instalación.

1.8.16.1 Dotación del sistema de cerramientos

- Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de una hoja de 63 mm de espesor, 800x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 900x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso tres bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.

1.8.16.1.1 Puerta cortafuegos una hoja

- Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 1200x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 1300x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso seis bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.



MEMORIA 42

- Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 2100x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 2200x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso seis bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.



MEMORIA 43

1.9. Planificación

Actividades a realizar en el transcurso del proyecto

A continuación tenemos el planning de tiempos de obra:

Se puede observar como se ha dividido el proceso en 3 partes: la instalación, controles de calidad y controles de seguridad.

Nombre Duración Comienzo Finalización

Instalación de tubos y conductos 15 días 16-06-2012 01-07-2012

Instalación cableado 10 días 16-06-2012 26-06-2012

Instalación depósito 3 días 16-06-2012 19-06-2012

Instalación bomba 6 días 16-06-2012 22-06-2012

Instalación luminaria 3 días 26-06-2012 29-06-2012

Instalación sensores C.I. 4 días 26-06-2012 03-07-2012

Instalación BIE y columnas secas 3 días 01-07-2012 04-07-2012

Instalación rociadores 7 días 01-07-2012 08-07-2012

Instalación varios C.I 5 días 08-07-2012 13-07-2012

Control de calidad 1 días 13-07-2012 14-07-2012

Puesta en marcha y pruebas 3 días 14-07-2012 17-07-2012

Control seguridad y salud 31 días 16-06-2012 17-07-2012


MEMORIA 44

Una vez terminada la instalación se realizan los controles de calidad y acto seguido la puesta en marcha, en el caso del control de seguridad se llevará a cabo durante toda la obra.

La obra tendrá una duración total según el diagrama de planificación de 31 días naturales.

1.10. Orden de prioridad de los documentos básicos

En caso de divergencia entre diferentes documentos el orden de prioridad será el siguiente:

1. Planos

2. Pliego de Condiciones

3. Presupuesto

4. Memoria

FECHA: FIRMA:

08/05/12






Diego Piriz Martín


675174056

[email protected]


39736221-H

Mayo 2012


ANEXO

Anexo

2.1. Documentación de partida................................................................................ 45

2.2. Cálculos luminotécnicos................................................................................... 46

2.2.1. Generalidades .............................................................................................. 46

2.2.2. Sector de oficinas......................................................................................... 47








2.2.2.8 Plano de Situación de Puntos de Seguridad y Cuadros Eléctricos.......... 56

2.2.3. Sectores de Producción-Almacenes............................................................. 57








2.3. Instalación contra incendios ............................................................................. 89

2.3.1. Instalación de rociadores automáticos de agua............................................ 89

2.3.2. Instalación de bocas de incendio equipadas e hidrantes.............................. 89

2.3.3. Materiales .................................................................................................... 90

2.3.4. Diametros de tuberías .................................................................................. 90


ANEXO

2.3.5. Instalación de bombeo ................................................................................. 90

2.3.6. Depósito de reserva...................................................................................... 91

2.3.7. Características del sistema........................................................................... 91

2.3.8. Descripción de los puesto de control ...........................................................91

2.3.8.1 Puesto de control “Puesto de control (1) [2-3]”...................................... 91

2.3.9. Descripción de zonas ................................................................................... 91

2.3.9.1 ZONA “Zona Producción” ..................................................................... 91




2.3.9.5 ZONA “Zona EXPLOSIVA” ................................................................. 94


2.3.10. Mantenimiento............................................................................................. 95

2.3.11. Anexo de cálculos hidráulicos..................................................................... 95

2.3.12. Métodos de cálculo ...................................................................................... 96

2.3.13. Resultados por área de operación e hipótesis de simultaneidad.................. 98

2.3.14. Detalle cálculos hidráulicos (equipos de descarga) ................................... 103

2.3.15. Detalle cálculos hidráulicos (tuberías y válvulas) ..................................... 103

2.3.16. Listado de elementos ................................................................................. 104

2.4. Sistema de detección ...................................................................................... 105

2.4.1. Características de la instalacion................................................................. 105

2.4.1.1 Zonificación .......................................................................................... 105

2.4.1.2 Zonas de detección................................................................................ 105

2.4.1.3 Zonas de alarma .................................................................................... 107

2.4.2. Detectores .................................................................................................. 109

2.4.2.1 Detectores de humo............................................................................... 109

2.4.2.2 Pulsadores ............................................................................................. 110


ANEXO

2.4.2.3 Indicadores de alarma ........................................................................... 110

2.4.2.4 Cableado ............................................................................................... 111

2.4.2.5 Listado de elementos............................................................................. 111

2.4.2.6 Detectores ............................................................................................. 111

2.4.2.7 Pulsadores ............................................................................................. 134

2.4.2.8 Dispositivos de alarma.......................................................................... 136

2.4.2.9 Central................................................................................................... 136

2.4.2.10 Mediciones Generales........................................................................... 137

2.5. Gestión de residuos de obra........................................................................... 138


ANEXO 45

2. ANEXO

2.1. Documentación de partida

A continuación se muestra una tabla con los datos generales del emplazamiento:

Emplazamiento Carretera Nacional N-240

Latitud 41º 12’11”

Longitud 01º 24’ 27”

Altura sobre nivel del mar 58 m

Superficie total 10140 m2

Número de sectores de incendio 7

Instalaciones principales Iluminación de emergencia Detección de incendios Lucha contra incendios

Instalaciones complementarias Cerramiento de sectores Extracción de humos Pulsadores y avisadores de incendios Salidas de emergencia

Estudios Cálculos lumínicos Cálculos hidráulicos Parametrización de detección


ANEXO 46

2.2. Cálculos luminotécnicos

2.2.1. Generalidades

Siguiendo las normativas referentes a la instalación de emergencia (entre ellas el Código Técnico de la Edificación), no se tiene en cuenta la reflexión de paredes y techos. De esta forma, el programa DAISA efectúa un cálculo de mínimos. Asegura que el nivel de iluminación recibido sobre el suelo es siempre, igual o superior al calculado.

Definición de ejes y ángulos

γ :γ :γ :γ : Ángulo que forman la proyección del eje longitudinal del aparato sobre el plano del suelo y el eje X del plano (Positivo en sentido contrario a las agujas del reloj cuando miramos desde el techo). El valor 0 del ángulo es cuando el eje longitudinal de la luminaria es paralelo al eje X de la sala.

α :α :α :α : Ángulo que forma el eje normal a la superficie de fijación del aparato con el eje Z de la sala. (Un valor 90 es colocación en pared y 0 colocación en techo).

β :β :β :β : Autogiro del aparato sobre el eje normal a su superficie de amarre.


ANEXO 47

2.2.2. Sector de oficinas

2.2.2.1 Situación de las luminarias

2.2.2.1.1 Situación de luminarias en el sector oficinas

En el gráfico anterior se puede ver la situación de cada luminaria de emergencia en su lugar de instalación. Por razones de calidad y prácticas para este sector se han utilizado dos tipos de luminarias, una para espacios grandes "MYRA N11" y la luminaria "NOVA 2N5 TCA" para espacios más pequeños.

Se ha intentado que las luminarias además de útilies estuvieran adaptadas a su entorno por su forma y disposición.

A continuación está la lista de todas las luminarias del sector y su posición con respecto al plano.

Nº Fabricante Coordenadas x y h α β γ

(m.) ( º ) 1 MYRA N11 Daisalux 2.00 4.50 2.50 0 0 0

2 MYRA N11 Daisalux 2.00 7.50 2.50 0 0 0

3 MYRA N11 Daisalux 2.00 10.50 2.50 0 0 0

4 MYRA N11 Daisalux 2.08 1.50 2.50 0 0 0

5 MYRA N11 Daisalux 6.00 1.50 2.50 0 0 0

6 MYRA N11 Daisalux 6.00 4.50 2.50 0 0 0

7 MYRA N11 Daisalux 6.00 10.50 2.50 0 0 0

8 MYRA N11 Daisalux 6.05 7.50 2.50 0 0 0

9 MYRA N11 Daisalux 10.00 1.50 2.50 0 0 0

10 MYRA N11 Daisalux 10.00 4.50 2.50 0 0 0

11 MYRA N11 Daisalux 10.00 7.50 2.50 0 0 0

12 MYRA N11 Daisalux 10.00 10.50 2.50 0 0 0

13 MYRA N11 Daisalux 13.86 4.50 2.50 0 0 0

14 MYRA N11 Daisalux 14.00 1.50 2.50 0 0 0

15 MYRA N11 Daisalux 14.00 7.50 2.50 0 0 0

16 MYRA N11 Daisalux 14.00 10.50 2.50 0 0 0

17 MYRA N11 Daisalux 18.00 7.50 2.50 0 0 0

18 MYRA N11 Daisalux 18.00 10.50 2.50 0 0 0


ANEXO 48

19 MYRA N11 Daisalux 18.50 1.50 2.50 0 0 0

20 MYRA N11 Daisalux 18.50 4.50 2.50 0 0 0

21 MYRA N11 Daisalux 22.00 7.50 2.50 0 0 0

22 MYRA N11 Daisalux 22.00 10.50 2.50 0 0 0

23 MYRA N11 Daisalux 22.50 4.00 2.50 0 0 0

24 MYRA N11 Daisalux 22.50 1.00 2.50 0 0 0

25 MYRA N11 Daisalux 26.00 7.50 2.50 0 0 0

26 MYRA N11 Daisalux 26.00 10.50 2.50 0 0 0

27 MYRA N11 Daisalux 26.50 1.00 2.50 0 0 0

28 MYRA N11 Daisalux 26.50 4.00 2.50 0 0 0

29 MYRA N11 Daisalux 28.00 6.00 2.50 0 0 0

30 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 29.20 1.00 2.50 0 0 0

31 MYRA N11 Daisalux 29.50 3.00 2.50 0 0 0

32 MYRA N11 Daisalux 30.00 8.00 2.50 0 0 0

33 MYRA N11 Daisalux 30.00 10.50 2.50 0 0 0

34 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 30.31 1.00 2.50 0 0 0

35 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 31.30 1.00 2.50 0 0 0

36 MYRA N11 Daisalux 32.00 3.00 2.50 0 0 0

37 MYRA N11 Daisalux 32.00 6.00 2.50 0 0 0

38 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 32.40 1.00 2.50 0 0 0

39 MYRA N11 Daisalux 35.00 1.00 2.50 0 0 0

40 MYRA N11 Daisalux 35.00 4.00 2.50 0 0 0

41 MYRA N11 Daisalux 35.00 8.00 2.50 0 0 0

42 MYRA N11 Daisalux 35.00 10.50 2.50 0 0 0

43 MYRA N11 Daisalux 36.00 6.00 2.50 0 0 0

44 MYRA N11 Daisalux 39.00 1.00 2.50 0 0 0

45 MYRA N11 Daisalux 39.00 4.00 2.50 0 0 0

46 MYRA N11 Daisalux 39.00 8.00 2.50 0 0 0

47 MYRA N11 Daisalux 39.00 10.50 2.50 0 0 0

48 MYRA N11 Daisalux 40.00 6.00 2.50 0 0 0

49 MYRA N11 Daisalux 41.00 4.00 2.50 0 0 0

50 MYRA N11 Daisalux 42.00 1.00 2.50 0 0 0

51 MYRA N11 Daisalux 42.00 8.50 2.50 0 0 0

52 MYRA N11 Daisalux 43.00 6.84 2.50 0 0 0

53 MYRA N11 Daisalux 43.50 10.50 2.50 0 0 0

54 MYRA N11 Daisalux 44.33 8.51 2.50 0 0 0

55 MYRA N11 Daisalux 45.00 3.00 2.50 0 0 0


ANEXO 49

56 MYRA N11 Daisalux 45.00 5.00 2.50 0 0 0

57 MYRA N11 Daisalux 46.00 1.00 2.50 0 0 0

58 MYRA N11 Daisalux 47.00 7.00 2.50 0 0 0

59 MYRA N11 Daisalux 47.00 8.50 2.50 0 0 0

60 MYRA N11 Daisalux 47.00 10.50 2.50 0 0 0

61 MYRA N11 Daisalux 51.00 1.00 2.50 0 0 0

62 MYRA N11 Daisalux 51.00 4.50 2.50 0 0 0

63 MYRA N11 Daisalux 51.00 7.50 2.50 0 0 0

64 MYRA N11 Daisalux 51.00 10.50 2.50 0 0 0

65 MYRA N11 Daisalux 55.00 4.50 2.50 0 0 0

66 MYRA N11 Daisalux 55.00 7.50 2.50 0 0 0

67 MYRA N11 Daisalux 55.00 10.50 2.50 0 0 0

68 MYRA N11 Daisalux 56.00 1.00 2.50 0 0 0

69 MYRA N11 Daisalux 59.00 4.50 2.50 0 0 0

70 MYRA N11 Daisalux 59.00 7.50 2.50 0 0 0

71 MYRA N11 Daisalux 59.00 10.50 2.50 0 0 0

72 MYRA N11 Daisalux 61.00 1.00 2.50 0 0 0

73 MYRA N11 Daisalux 63.00 4.50 2.50 0 0 0

74 MYRA N11 Daisalux 63.00 7.50 2.50 0 0 0

75 MYRA N11 Daisalux 63.50 9.50 2.50 0 0 0

76 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 65.50 8.00 2.50 0 0 0

77 MYRA N11 Daisalux 66.00 1.00 2.50 0 0 0

78 MYRA N11 Daisalux 66.90 5.80 2.50 0 0 0

79 MYRA N11 Daisalux 67.00 9.50 2.50 0 0 0

80 MYRA N11 Daisalux 67.04 2.49 2.50 0 0 0

81 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 68.50 8.00 2.50 0 0 0

82 MYRA N11 Daisalux 70.00 9.50 2.50 0 0 0

83 MYRA N11 Daisalux 71.00 1.00 2.50 0 0 0

84 MYRA N11 Daisalux 72.00 3.50 2.50 0 0 0

85 MYRA N11 Daisalux 72.00 6.00 2.50 0 0 0

86 MYRA N11 Daisalux 72.97 9.69 2.50 0 0 0

87 NOVA 2N5 TCA

Daisalux 74.50 7.00 2.50 0 0 0

88 MYRA N11 Daisalux 76.00 1.00 2.50 0 0 0

89 MYRA N11 Daisalux 77.42 8.13 2.50 0 0 0

90 MYRA N11 Daisalux 77.42 10.32 2.50 0 0 0

91 MYRA N11 Daisalux 77.50 3.50 2.50 0 0 0

92 MYRA N11 Daisalux 77.50 6.00 2.50 0 0 0

93 MYRA N11 Daisalux 79.40 1.00 2.50 0 0 0


ANEXO 50

2.2.2.2 Gráfico de tramas del plano a 0.00 m.

Leyenda:

0.50 1.0 3.0 5.0 7.5 10 15 20 lx.

2.2.2.2.1 Tramas a 0 metros calculadas con el programa Daisalux

Resultados de los datos calculados con el programa Daisalux:

Factor de Mantenimiento: 1.000

Resolución del Cálculo: 0.50 m.

Objetivos Resultados

Uniformidad: 40.0 mx/mn. 7.3 mx/mn

Superficie cubierta:

con 0.50 lx. o más

100.0 % de 831.8 m²

Lúmenes / m²: ---- 65.8 lm/m²

Iluminación media: ---- 24.80 lx


ANEXO 51


Leyenda:

0.50 1.0 3.0 5.0 7.5 10 15 20 lx.

2.2.22.2.2.3.1 Tramas a 1 metro calculadas con el programa Daisalux







con 0.50 lx. o más

100.0 % de 831.8 m²

Lúmenes / m²: ---- 65.8 lm/m²



ANEXO 52

2.2.2.4 Curvas Isolux en el plano a 0.00 m

2.2.2.4.1 Curvas Isolux calculadas con el programa Daisalux a 0 metros




2.2.2.5 Curvas Isolux en el plano a 1.00 m

2.2.2.4.1 Curvas Isolux calculadas con el progreama Daisalux a 1 metro




2.2.2.6 Resultado del alumbrado antipánico en el volumen de 0.00 m. a 1.00 m.



con 0.50 lx. o más

100.0 % de 831.8 m²


Lúmenes / m²: ---- 65.8 lm/m²


ANEXO 53

2.2.2.7 Recorridos de Evacuación

2.2.2.7.1 Esquema del recorrido de evacuación 1 el sector de Oficinas

2.2.2.7.2 Gráfica de la cantidad de luxes a lo largo del recorrido de evacuación 1


Altura del plano de medida: 0.00 m.




Uniform. en recorrido: 40.0 mx/mn 2.3 mx/mn

lx. mínimos: 1.00 lx. 16.44 lx.

lx. máximos: ---- 37.46 lx.

Longitud cubierta: con 1.00 lx. o más 100.0 %


ANEXO 54













ANEXO 55













ANEXO 56

2.2.2.8 Plano de Situación de Puntos de Seguridad y Cuadros Eléctricos

2.2.2.8.1 Situación de Puntos de Seguridad y Cuadros Eléctricos

En el anterior esquema se puede observar como se ha comprobado la correcta iluminación de los puntos crtíticos de seguridad, en este caso de los equipos de detección y control de todo el sistema contra incendios instalado.

Se ha elegido la sala a la que hacemos referencia por su salida directa a la calley su separación con respecto al resto de sistemas sensibles de la instalación.

Con todo los cálculos anteriores se da fe de la correcta instalación del sistema así como de su completo ajuste a la normativa vigente.

2.2.2.8.2 Resumen de los datos calculados en el sector Oficinas


ANEXO 57

2.2.3. Sectores de Producción-Almacenes

2.2.3.1 Situación de las luminarias

2.2.3.1.1 Situación de luminarias en los sectores Producción-Almacenes

El segundo sector de cálculo en los que se ha dividido el emplazamiento es Producción-Almacenes, se ha querido dividir del de oficinas por la posibilidad de utilización de otras luminarias diferentes con más potencia y con características más propicias para entornos industriales.

Se ha elegido para todo el sector la luminaria "ESTANCA-40 C24" la cual cuenta con dos luminarias incorporadas, una para el alumbrado de emergencia y la otra para alumbrado standard logrando así un considerable ahorro económico a la propiedad ya que no será necesario la instalación de otro tipo de iluminación en estos sectores.


ANEXO 58

Nº Fabricante Coordenadas x y h α β γ

(m.) ( º ) 1 ESTANCA-40

C24 Daisalux 1.00 3.00 6.00 0 0 0

2 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 51.00 6.00 0 0 0

3 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 9.00 6.00 0 0 0

4 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 15.00 6.00 0 0 0

5 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 21.00 6.00 0 0 0

6 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 27.00 6.00 0 0 0

7 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 33.00 6.00 0 0 0

8 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 39.00 6.00 0 0 0

9 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 45.00 6.00 0 0 0

10 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 57.00 6.00 0 0 0

11 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 63.00 6.00 0 0 0

12 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 69.00 6.00 0 0 0

13 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 76.00 6.00 0 0 0

14 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 83.00 6.00 0 0 0

15 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 90.00 6.00 0 0 0

16 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 97.00 6.00 0 0 0

17 ESTANCA-40 C24

Daisalux 1.00 104.00 6.00 0 0 0

18 ESTANCA-40 C24

Daisalux 3.50 107.50 6.00 0 0 0

19 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 3.00 6.00 0 0 0


ANEXO 59

20 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 9.00 6.00 0 0 0

21 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 15.00 6.00 0 0 0

22 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 21.00 6.00 0 0 0

23 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 27.00 6.00 0 0 0

24 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 33.00 6.00 0 0 0

25 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 39.00 6.00 0 0 0

26 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 45.00 6.00 0 0 0

27 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 51.00 6.00 0 0 0

28 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 57.00 6.00 0 0 0

29 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 63.00 6.00 0 0 0

30 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 69.00 6.00 0 0 0

31 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 76.00 6.00 0 0 0

32 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 83.00 6.00 0 0 0

33 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 90.00 6.00 0 0 0

34 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 97.00 6.00 0 0 0

35 ESTANCA-40 C24

Daisalux 7.00 104.00 6.00 0 0 0

36 ESTANCA-40 C24

Daisalux 9.50 107.50 6.00 0 0 0

37 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 3.00 6.00 0 0 0

38 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 9.00 6.00 0 0 0

39 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 15.00 6.00 0 0 0

40 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 21.00 6.00 0 0 0


ANEXO 60

41 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 27.00 6.00 0 0 0

42 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 33.00 6.00 0 0 0

43 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 39.00 6.00 0 0 0

44 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 45.00 6.00 0 0 0

45 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 51.00 6.00 0 0 0

46 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 57.00 6.00 0 0 0

47 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 63.00 6.00 0 0 0

48 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 69.00 6.00 0 0 0

49 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 76.00 6.00 0 0 0

50 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 83.00 6.00 0 0 0

51 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 90.00 6.00 0 0 0

52 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 97.00 6.00 0 0 0

53 ESTANCA-40 C24

Daisalux 13.00 104.00 6.00 0 0 0

54 ESTANCA-40 C24

Daisalux 15.50 107.50 6.00 0 0 0

55 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 3.00 6.00 0 0 0

56 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 9.00 6.00 0 0 0

57 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 15.00 6.00 0 0 0

58 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 21.00 6.00 0 0 0

59 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 27.00 6.00 0 0 0

60 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 33.00 6.00 0 0 0

61 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 39.00 6.00 0 0 0


ANEXO 61

62 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 45.00 6.00 0 0 0

63 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 51.00 6.00 0 0 0

64 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 57.00 6.00 0 0 0

65 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 63.00 6.00 0 0 0

66 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 69.00 6.00 0 0 0

67 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 76.00 6.00 0 0 0

68 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 83.00 6.00 0 0 0

69 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 90.00 6.00 0 0 0

70 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 97.00 6.00 0 0 0

71 ESTANCA-40 C24

Daisalux 19.00 104.00 6.00 0 0 0

72 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 3.00 6.00 0 0 0

73 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 9.00 6.00 0 0 0

74 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 15.00 6.00 0 0 0

75 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 21.00 6.00 0 0 0

76 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 27.00 6.00 0 0 0

77 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 33.00 6.00 0 0 0

78 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 39.00 6.00 0 0 0

79 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 45.00 6.00 0 0 0

80 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 51.00 6.00 0 0 0

81 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 57.00 6.00 0 0 0

82 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 63.00 6.00 0 0 0


ANEXO 62

83 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 69.00 6.00 0 0 0

84 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 76.00 6.00 0 0 0

85 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 83.00 6.00 0 0 0

86 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 90.00 6.00 0 0 0

87 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 97.00 6.00 0 0 0

88 ESTANCA-40 C24

Daisalux 25.00 104.00 6.00 0 0 0

89 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 3.00 6.00 0 0 0

90 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 9.00 6.00 0 0 0

91 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 15.00 6.00 0 0 0

92 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 21.00 6.00 0 0 0

93 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 27.00 6.00 0 0 0

94 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 33.00 6.00 0 0 0

95 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 39.00 6.00 0 0 0

96 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 45.00 6.00 0 0 0

97 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 51.00 6.00 0 0 0

98 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 57.00 6.00 0 0 0

99 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 63.00 6.00 0 0 0

100 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 69.00 6.00 0 0 0

101 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 76.00 6.00 0 0 0

102 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 83.00 6.00 0 0 0

103 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 90.00 6.00 0 0 0


ANEXO 63

104 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 97.00 6.00 0 0 0

105 ESTANCA-40 C24

Daisalux 31.00 104.00 6.00 0 0 0

106 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 3.00 6.00 0 0 0

107 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 9.00 6.00 0 0 0

108 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 15.00 6.00 0 0 0

109 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 21.00 6.00 0 0 0

110 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 27.00 6.00 0 0 0

111 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 33.00 6.00 0 0 0

112 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 39.00 6.00 0 0 0

113 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 45.00 6.00 0 0 0

114 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 51.00 6.00 0 0 0

115 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 57.00 6.00 0 0 0

116 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 63.00 6.00 0 0 0

117 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 69.00 6.00 0 0 0

118 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 76.00 6.00 0 0 0

119 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 83.00 6.00 0 0 0

120 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 90.00 6.00 0 0 0

121 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 97.00 6.00 0 0 0

122 ESTANCA-40 C24

Daisalux 37.00 104.00 6.00 0 0 0

123 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 3.00 6.00 0 0 0

124 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 9.00 6.00 0 0 0


ANEXO 64

125 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 15.00 6.00 0 0 0

126 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 21.00 6.00 0 0 0

127 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 27.00 6.00 0 0 0

128 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 33.00 6.00 0 0 0

129 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 39.00 6.00 0 0 0

130 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 45.00 6.00 0 0 0

131 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 51.00 6.00 0 0 0

132 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 57.00 6.00 0 0 0

133 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 63.00 6.00 0 0 0

134 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 69.00 6.00 0 0 0

135 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 76.00 6.00 0 0 0

136 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 83.00 6.00 0 0 0

137 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 90.00 6.00 0 0 0

138 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 97.00 6.00 0 0 0

139 ESTANCA-40 C24

Daisalux 43.00 104.00 6.00 0 0 0

140 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 3.00 6.00 0 0 0

141 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 9.00 6.00 0 0 0

142 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 15.00 6.00 0 0 0

143 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 21.00 6.00 0 0 0

144 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 27.00 6.00 0 0 0

145 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 33.00 6.00 0 0 0


ANEXO 65

146 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 39.00 6.00 0 0 0

147 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 45.00 6.00 0 0 0

148 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 51.00 6.00 0 0 0

149 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 57.00 6.00 0 0 0

150 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 63.00 6.00 0 0 0

151 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 69.00 6.00 0 0 0

152 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 76.00 6.00 0 0 0

153 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 83.00 6.00 0 0 0

154 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 90.00 6.00 0 0 0

155 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 97.00 6.00 0 0 0

156 ESTANCA-40 C24

Daisalux 49.00 104.00 6.00 0 0 0

157 ESTANCA-40 C24

Daisalux 53.27 21.00 6.00 0 0 0

158 ESTANCA-40 C24

Daisalux 53.61 33.00 6.00 0 0 0

159 ESTANCA-40 C24

Daisalux 53.77 27.00 6.00 0 0 0

160 ESTANCA-40 C24

Daisalux 53.94 9.00 6.00 0 0 0

161 ESTANCA-40 C24

Daisalux 53.94 15.00 6.00 0 0 0

162 ESTANCA-40 C24

Daisalux 54.10 3.00 6.00 0 0 0

163 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 39.00 6.00 0 0 0

164 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 45.00 6.00 0 0 0

165 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 51.00 6.00 0 0 0

166 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 57.00 6.00 0 0 0


ANEXO 66

167 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 63.00 6.00 0 0 0

168 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 69.00 6.00 0 0 0

169 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 76.00 6.00 0 0 0

170 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 83.00 6.00 0 0 0

171 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 90.00 6.00 0 0 0

172 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 97.00 6.00 0 0 0

173 ESTANCA-40 C24

Daisalux 55.00 104.00 6.00 0 0 0

174 ESTANCA-40 C24

Daisalux 59.08 9.00 6.00 0 0 0

175 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 3.00 6.00 0 0 0

176 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 15.00 6.00 0 0 0

177 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 21.00 6.00 0 0 0

178 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 27.00 6.00 0 0 0

179 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 33.00 6.00 0 0 0

180 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 39.00 6.00 0 0 0

181 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 45.00 6.00 0 0 0

182 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 51.00 6.00 0 0 0

183 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 57.00 6.00 0 0 0

184 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 63.00 6.00 0 0 0

185 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 69.00 6.00 0 0 0

186 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 76.00 6.00 0 0 0

187 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 83.00 6.00 0 0 0


ANEXO 67

188 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 90.00 6.00 0 0 0

189 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 97.00 6.00 0 0 0

190 ESTANCA-40 C24

Daisalux 61.00 104.00 6.00 0 0 0

191 ESTANCA-40 C24

Daisalux 65.22 9.00 6.00 0 0 0

192 ESTANCA-40 C24

Daisalux 65.39 3.00 6.00 0 0 0

193 ESTANCA-40 C24

Daisalux 65.55 15.00 6.00 0 0 0

194 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 21.00 6.00 0 0 0

195 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 27.00 6.00 0 0 0

196 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 33.00 6.00 0 0 0

197 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 39.00 6.00 0 0 0

198 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 45.00 6.00 0 0 0

199 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 51.00 6.00 0 0 0

200 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 57.00 6.00 0 0 0

201 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 63.00 6.00 0 0 0

202 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 69.00 6.00 0 0 0

203 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 76.00 6.00 0 0 0

204 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 83.00 6.00 0 0 0

205 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 90.00 6.00 0 0 0

206 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 97.00 6.00 0 0 0

207 ESTANCA-40 C24

Daisalux 67.00 104.00 6.00 0 0 0

208 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 3.00 6.00 0 0 0


ANEXO 68

209 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 9.00 6.00 0 0 0

210 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 15.00 6.00 0 0 0

211 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 21.00 6.00 0 0 0

212 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 27.00 6.00 0 0 0

213 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 33.00 6.00 0 0 0

214 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 39.00 6.00 0 0 0

215 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 45.00 6.00 0 0 0

216 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 51.00 6.00 0 0 0

217 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 57.00 6.00 0 0 0

218 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 63.00 6.00 0 0 0

219 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 69.00 6.00 0 0 0

220 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 76.00 6.00 0 0 0

221 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 83.00 6.00 0 0 0

222 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 90.00 6.00 0 0 0

223 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 97.00 6.00 0 0 0

224 ESTANCA-40 C24

Daisalux 73.00 104.00 6.00 0 0 0

225 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 3.00 6.00 0 0 0

226 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 9.00 6.00 0 0 0

227 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 15.00 6.00 0 0 0

228 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 21.00 6.00 0 0 0

229 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 27.00 6.00 0 0 0


ANEXO 69

230 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 33.00 6.00 0 0 0

231 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 39.00 6.00 0 0 0

232 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 45.00 6.00 0 0 0

233 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 51.00 6.00 0 0 0

234 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 57.00 6.00 0 0 0

235 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 63.00 6.00 0 0 0

236 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 69.00 6.00 0 0 0

237 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 76.00 6.00 0 0 0

238 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 83.00 6.00 0 0 0

239 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 90.00 6.00 0 0 0

240 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 97.00 6.00 0 0 0

241 ESTANCA-40 C24

Daisalux 79.00 104.00 6.00 0 0 0

242 ESTANCA-40 C24

Daisalux 85.00 63.00 6.00 0 0 0

243 ESTANCA-40 C24

Daisalux 85.00 69.00 6.00 0 0 0

244 ESTANCA-40 C24

Daisalux 85.00 76.00 6.00 0 0 0

245 ESTANCA-40 C24

Daisalux 85.00 83.00 6.00 0 0 0

246 ESTANCA-40 C24

Daisalux 93.00 63.00 6.00 0 0 0

247 ESTANCA-40 C24

Daisalux 93.00 69.00 6.00 0 0 0

248 ESTANCA-40 C24

Daisalux 93.00 76.00 6.00 0 0 0

249 ESTANCA-40 C24

Daisalux 93.00 83.00 6.00 0 0 0

250 ESTANCA-40 C24

Daisalux 99.00 63.00 6.00 0 0 0


ANEXO 70

251 ESTANCA-40 C24

Daisalux 99.00 69.00 6.00 0 0 0

252 ESTANCA-40 C24

Daisalux 99.00 76.00 6.00 0 0 0

253 ESTANCA-40 C24

Daisalux 99.00 83.00 6.00 0 0 0


Leyenda:

0.50 1.0 3.0 5.0 7.5 10 15 20 lx.

2.2.3.2.1 Tramas a 0 metros calculadas con el programa Daisalux







con 0.50 lx. o más

100.0 % de 8835.0 m²

Lúmenes / m²: ---- 34.4 lm/m²



ANEXO 71


Leyenda:

0.50 1.0 3.0 5.0 7.5 10 15 20 lx.

2.2.3.3.1 Tramas a 1 metro calculadas con el programa Daisalux







con 0.50 lx. o más

100.0 % de 8835.0 m²

Lúmenes / m²: ---- 34.4 lm/m²



ANEXO 72

2.2.3.4 Curvas isolux en el plano a 0.00 m.

2.2.3.4.1 Curvas Isolux calculadas con el programa Daisalux a 0 metros





ANEXO 73

2.2.3.5 Curvas isolux en el plano a 1.00 m.

2.2.3.5.1 Curvas Isolux calculadas con el programa Daisalux a 1 metro




2.2.3.6 Resultado del alumbrado antipánico en el volumen de 0.00 m. a 1.00 m.



con 0.50 lx. o más

100.0 % de 8835.0 m²


Lúmenes / m²: ---- 34.4 lm/m²


ANEXO 74

2.2.3.7 Recorridos de Evacuación

2.2.3.7.1 Esquema del recorrido de evacuación 1 el sector de Almacén 4












ANEXO 75













ANEXO 76













ANEXO 77













ANEXO 78













ANEXO 79













ANEXO 80













ANEXO 81













ANEXO 82













ANEXO 83













ANEXO 84

2.2.3.7.21 Esquema del recorrido de evacuación 11 el sector de Producción












ANEXO 85

2.2.3.7.23 Esquema del recorrido de evacuación 12 el sector de Producción












ANEXO 86

2.2.3.7.25 Esquema del recorrido de evacuación 13 el sector de Explosivos












ANEXO 87

2.2.3.7.27 Esquema del recorrido de evacuación 14 el sector de Producción (sala aux.)


La sala auxiliar pertenece al sector de Producción ya que no está reglamentariamente sectorizada, pero se ha querido calcular su iluminación a para una mayor precisión.











ANEXO 88

Con los resultados obtenidos se puede observar la calidad de la iluminación instalada, así como su correcta distribución. Así pues con estos cálculos queda demostrado que la instalación de luminarias cumple con la normativa vigente y que en muchos casos la supera con creces.

En el caso del sector de Producción-Almacenamiento se han tenido que instalar luminarias de gran potencia ya que debido al gran tamaño de los sectores y la gran altura a la que están las luminarias, unas convencionales no hubieran dado el rendimiento esperado.

2.2.3.7.29 Resumen de los datos calculados en el sector Producción-ALmacenes


ANEXO 89

2.3. Instalación contra incendios

2.3.1. Instalación de rociadores automáticos de agua

La conexión de la red de tuberías al suministro de agua se hace a través de una válvula de calibre adecuado y cuyo funcionamiento puede ser manual o automático. En caso de que la válvula sea de funcionamiento automático, ésta viene mandada por el sistema de detección a través de la zona de control situada junto a la entrada. Tan sólo los rociadores alertados entrarán en funcionamiento, descargando agua sobre el fuego situado debajo de ellos.

Los componentes de la instalación deberán cumplir las normas UNE-EN 12.259 partes 1, 2, 3, 4 y 5.

El abastecimiento de agua para este sistema se realizará a través de bombas de incendio de funcionamiento automático y suministro de agua de capacidad y seguridad adecuada, situadas en un compartimento con resistencia al fuego no inferior a 60 min., usado para ningún otro fin que la protección contra incendios.

El sistema de abastecimiento de agua cumplirá la Norma UNE 23.500:1990.

2.3.2. Instalación de bocas de incendio equipadas e hidrantes

La instalación de extinción de incendios está compuesta por una fuente de abastecimiento de agua, una red de tuberías para la alimentación de agua y las bocas de incendio equipadas (BIE) e hidrantes exteriores (CHE) necesarios.

Las BIE se instalarán sobre un soporte rígido de forma que la altura de su centro quede como máximo a 1,50 m sobre el nivel del suelo, y se situarán preferentemente a una distancia máxima de 5 m de las salidas de cada sector de incendio, sin que constituyan obstáculo para su utilización.

La distribución de BIEs se ha diseñado de modo que:

• La totalidad de la superficie de cada sector de incendio queda cubierta por una BIE, considerando como radio de acción de ésta la longitud de su manguera incrementada en 5 m.

• La separación máxima entre cada BIE y su más cercana es de 50 m.

• La distancia desde cualquier punto del local protegido hasta la BIE más próxima no excede de 25 m.

• Se mantiene alrededor de cada BIE una zona libre de obstáculos que permite el acceso a ella y su maniobra sin dificultad.

Los componentes de la instalación deberán cumplir los requisitos definidos en las normas UNE EN 671- Partes 1, 2 y 3 para las BIEs, y UNE EN 14339 y 14384 para los hidrantes.

El abastecimiento de agua para este sistema se realizará a través de bombas de incendio de funcionamiento automático y suministro de agua de capacidad y seguridad adecuada, situadas en un compartimento con resistencia al fuego no inferior a 60 min., usado para ningún otro fin que la protección contra incendios.

El sistema de abastecimiento de agua cumplirá la Norma UNE 23.500:1990.


ANEXO 90

2.3.3. Materiales

Las tuberías serán de los tipos y coeficientes de rugosidad para la fórmula de Hazen-Williams mostrados en la siguiente tabla:

Referencia Coeficiente Hazen-Williams (C)

Acero DIN 2450 ST37 120

Se utilizarán rociadores homologados cuyas características se describen en la tabla adjunta:

Referencia Posición Disparo Descarga Respuesta

Montante conv. (A) Montante Ampolla Convencional Rápida

Se utilizarán equipos de bocas de incendio equipadas e hidrantes de incendios homologados cuyas características se describen en la tabla adjunta:

Referencia Tipo Tamaño orificio Constante K

BIE 45 CEPREVEN 2'0 bar BIE 45mm 13 mm 85,00

BIE 25 CEPREVEN 2'0 bar BIE 25mm 10 mm 42,00

BIE 25 RIPCI 2'0 bar BIE 25mm 10 mm 42,00

2.3.4. Diametros de tuberías

La red de tuberías deberá proporcionar, durante el tiempo de funcionamiento establecido según los parámetros de diseño, como mínimo, para todas las áreas de operación definidas, una densidad de descarga igual o superior a la densidad mínima de diseño correspondiente al riesgo asignado a cada zona.La red de tuberías se dimensiona para proporcionar, durante el tiempo establecido, como mínimo, en la hipótesis de funcionamiento simultáneo de las BIE e hidrantes hidráulicamente más desfavorables, una presión dinámica mínima de 2 bar en el orificio de salida de cualquiera de los equipos.

Tipo de tramo Tipo de tubería y diámetro

Ramal A Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 80

2.3.5. Instalación de bombeo

La estación de bombeo, situada en el local destinado a tal fin, constará de los elementos especificados en la norma UNE-23.500:1999, y tendrá las siguientes características:

Caudal 4.720 l/min. = 283,2 m³/h.

Presión 9,0 bar

Para la regulación, control y maniobra de arranque de los motores eléctricos y Diesel, se dispondrá de un armario eléctrico, incluyendo doble juego de baterías.


ANEXO 91

2.3.6. Depósito de reserva

La reserva de agua para la autonomía de los riesgos tiene que ser de 90 minutos, por lo que se precisa de un depósito de 424,8 m³.

2.3.7. Características del sistema

Todas las plantas del edificio están a nivel de rasante

Instalación tipo Mojada.

El nivel máximo de riesgo protegido es RESP.

Número total de rociadores instalados 1009.

Número de BIE instaladas 36.

Volumen total de agua contenida en las tuberías 23,142 m³.

Origen de cotas: Nivel del suelo en el acceso a los locales.

El rociador calculado más elevado tiene referencia Rociador [142] y está instalado a 5,5 m.

2.3.8. Descripción de los puesto de control

La instalación está compuesta por los puestos de control siguientes:

2.3.8.1 Puesto de control “Puesto de control (1) [2-3]”

Tipo y diámetro nominal: Alarma (tipo clapeta) ø-6".

Número total de rociadores dependientes del puesto de control 1009.

Volumen de agua contenido en las tuberías dependientes del puesto de control 23,083 m³.

2.3.9. Descripción de zonas

La instalación está compuesta por las zonas siguientes:

2.3.9.1 ZONA “Zona Producción”

Superficie protegida: 3.699,4 m²

Altura de techo: 6,0m

Actividad: Salas de máquinas. Varios

Tipo de Riesgo: RO3

1.- Parámetros de diseño:

Densidad de diseño mínima: 5,00 mm/min.

Superficie del área de operación: 216,0 m²

Número de rociadores: 322

Superficie teórica por rociador: 12,0 m²

Modelo de rociador: Montante conv. (A)


ANEXO 92

Coeficiente de descarga: K-80

Temperatura de disparo: 70 °C

2.3.9.2 ZONA “Zona Almacén 1”



Actividad: Almacenamiento de productos. Almacenes

Tipo de Riesgo: RESP

1.- Almacenamiento:

Producto: Contenedores de polipropileno o polietileno. Almacenamiento en estanterías

Categoría: Cat. Esp.

Tipo de almacenamiento: ST4: Estanterías paletizadas

Altura máxima de almacenamiento: 5,0 m.














1.- Almacenamiento:






ANEXO 93














1.- Almacenamiento:














ANEXO 94

2.3.9.5 ZONA “Zona EXPLOSIVA”

Superficie protegida: 515,8 m²




1.- Almacenamiento:

Producto: Aerosoles.

















1.- Almacenamiento:










ANEXO 95





2.3.10. Mantenimiento

El sistema se tendrá que inspeccionar y mantener de forma regular, como mínimo siguiendo el programa descrito en las tablas I y II del RIPCI.

Las operaciones deberán ser realizadas por personal autorizado y se conservarán constancia documental del cumplimiento del programa de mantenimiento preventivo, según los términos especificados en el Apéndice II del RIPCI.

Se deberá disponer de 36 rociadores de repuesto de iguales características a los instalados, más una llave de apriete para su montaje y desmontaje, almacenados en un armario situado en un lugar de fácil visibilidad y acceso, donde la temperatura ambiente no supere los 38°C.

2.3.11. Anexo de cálculos hidráulicos

El diseño de la instalación de rociadores automáticos se ha realizado de acuerdo a la norma UNE-EN 12.845:2005El diseño de la instalación de BIEs e hidrantes se dimensiona para proporcionar, durante el tiempo establecido, como mínimo, en la hipótesis de funcionamiento simultáneo de las BIE e hidrantes hidráulicamente más desfavorables, una presión dinámica mínima de 2 bar en el orificio de salida de cualquiera de los equipos.

Serán de aplicación las reglas técnicas CEPREVEN, según las cuales las BIE de 25 mm deberán proporcionar un caudal mínimo de 100 l/min durante 60 minutos para equipos con lanza-boquilla de diámetro de orificio o equivalente de 10 mm (K=42). La presión residual a la entrada del equipo deberá ser igual o superior a 5,7 bar.

En el caso de las BIE de 45 mm deberán proporcionar un caudal mínimo de 198 l/min durante 60 minutos para equipos con lanza-boquilla de diámetro de orificio o equivalente de 13 mm (K=85). La presión residual a la entrada del equipo deberá ser igual o superior a 5,5 bar.

Será de aplicación el apartado 7 del Apéndice II del RIPCI según el cual la red de tuberías deberá proporcionar durante una hora una presión dinámica de 2 bar en el orificio de salida de cualquiera de las dos BIE en funcionamiento simultáneo.

Teniendo en cuenta que los diámetros de orificio definidos en las normas UNE de aplicación son 10 mm para las BIE de 25 mm y 13 mm para las BIE de 45 mm, y aplicando la ecuación de Torricelli para la descarga a través de un orificio, se obtiene unos caudales de descarga máximos de 94,31 l/min y 159,38 l/min respectivamente.

Q = Cd · S · Ö(2·g·P)

Donde:

Q = Caudal, en m³/s.

S = Sección del orificio, en m.


ANEXO 96

g = Aceleración de la gravedad (9,81).

Cd = Coeficiente de descarga (1,0).

Pd = Presión en el orificio, en m.c.a.

Los cálculos hidráulicos han sido realizados con el programa ROwin V.1.2 de Procedimientos-Uno, S.L..

2.3.12. Métodos de cálculo

Los cálculos hidráulicos se han realizado íntegramente planteando un sistema matricial con las ecuaciones siguientes:

• La suma algebraica de caudales en cualquier nudo será igual a 0 l/min. ± 0,1 l/min.

• La suma algebraica de las pérdidas de carga en cualquier anillo será igual a 0 mbar ± 1 mbar.

Las pérdidas de carga por fricción en las tuberías se determinan usando la fórmula de Hazen-Williams:

J = 6,05 · 105 · L · Q1,85 / ( C1,85 · d4,87 )

Donde:

J = Pérdida de carga en la tubería, en bares.

Q = Caudal de agua que pasa por el tubo, en litros por minuto.

C = Constante para el tipo y condición del tubo.

d = Diámetro interior de la tubería, en milímetros.

L = Longitud equivalente del tubo y accesorios, en metros.

La variación de la presión estática entre dos puntos conectados entre sí se calcula con la siguiente fórmula:

Je = 0,098 · h

Donde:

Je = Pérdida de presión estática, en bares.

h = Distancia vertical entre dos puntos, en metros.

El caudal de cada rociador, BIE ó hidrante se determina por la ecuación:

Q = K · ÖP

Donde:

Q = Caudal, en litros por minuto.

K = Constante de descarga según tipo de rociador.

P = Presión en el orificio, en bares.


ANEXO 97

Para el predimensionado de los tubos y del equipo de bombeo se ha tenido en cuenta que la velocidad del agua no supere 10,0 m/s en ningún tramo, ni 6,0 m/s en ninguna válvula, y que en todos los rociadores la densidad real de descarga sea superior a la densidad de diseño.

La pérdida de carga debida a la fricción en válvulas y accesorios donde la dirección del flujo de agua cambia en 45° o más, se calcula usando una longitud equivalente y aplicando la fórmula de Hazen-Williams anterior. En los detalles del cálculo aparece un listado con los accesorios de cada nudo y la longitud equivalente que se ha empleado en el cálculo.

Los efectos de la presión dinámica se consideran despreciables.

En los anexos de cálculo se presenta la lista de los rociadores activos que definen el área de operación. Para cada uno de ellos se escribe junto a su referencia, su presión de descarga, la altura sobre el suelo, su caudal, cobertura y densidad de descarga.BIEs e hidrantes en funcionamiento simultáneo. Para cada uno de ellos se escribe junto a su referencia, su presión de entrada en el equipo, presión en punta de lanza, la altura sobre el suelo, su caudal y constante de descarga. También los anejos de cálculo muestran los resultados de los cálculos hidráulicos para cada tramo de tubería: Diámetro nominal e interior, longitud real y equivalente, caudal, velocidad, pérdida de carga unitaria y la pérdida de carga total.


ANEXO 98

2.3.13. Resultados por área de operación e hipótesis de simultaneidad

Referencia Número de rociadores

Superficie (m²)

Densidad referencia(mm/min)

Caudal (m³/h)

Capac.

(m³)

Presión necesaria (bar)

Producción desfavorable 23 264,2 9,61 157,6 157,6 3,0

Producción favorable 35 392,0 9,47 259,0 388,5 3,1

Almacén 1 desfavorable 33 258,7 12,38 202,8 304,2 6,2

Almacén 1 favorable 30 235,2 13,82 206,8 310,2 5,1







EXPLOSIVA desfavorable

28 228,7 18,04 257,4 386,1 6,5

EXPLOSIVA favorable 28 229,9 20,20 283,2 424,8 5,3

Referencia Nº Bocas

Boca de presión mínima

Presión mínima (bar)

Caudal (m³/h)

Capac.

(m³)

Presión necesaria (bar)

Hipótesis 1: BIE [1065] 1 BIE [1065]

3,251 15,1 22,7 5,6

Hipótesis 2: BIE [1096] 1 BIE [1096]

3,247 15,1 22,7 5,5

Hipótesis 3: BIE [1070]+BIE [1094]

2 BIE [1094]

3,449 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1094]

3,456 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1070]

3,481 14,9 14,9 5,2


2 BIE [1094]

3,441 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1071]

3,470 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1071]

3,478 14,9 14,9 5,2


2 BIE [1094]

3,399 14,8 14,8 5,4


ANEXO 99


2 BIE [1092]

3,454 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1092]

3,461 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1092]

3,446 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1094]

3,408 14,8 14,8 5,3


2 BIE [1089]

3,457 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1089]

3,465 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1089]

3,449 14,9 14,9 5,3


2 BIE [1092]

3,413 14,8 14,8 5,3


2 BIE [1073]

3,068 14,8 14,8 5,9


2 BIE [1073]

3,084 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1073]

3,090 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1073]

3,076 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1073]

3,068 14,8 14,8 5,9


2 BIE [1073]

3,068 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1074]

3,058 14,8 14,8 5,9


2 BIE [1074]

3,081 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1074]

3,087 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1074]

3,074 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1074]

3,058 14,8 14,8 5,9


2 BIE [1074]

3,058 14,8 14,8 5,9


2 BIE [1074]

3,065 14,9 14,9 5,9


ANEXO 100


2 BIE [1067]

3,108 14,9 14,9 5,8


2 BIE [1067]

3,108 15,0 15,0 5,8


2 BIE [1067]

3,108 15,0 15,0 5,8


2 BIE [1067]

3,108 14,9 14,9 5,8


2 BIE [1067]

3,108 14,9 14,9 5,8


2 BIE [1067]

3,108 14,9 14,9 5,8


2 BIE [1073]

3,097 14,9 14,9 5,9


2 BIE [1074]

3,094 14,9 14,9 5,9

Hipótesis 39: BIE [1091]+BIE [1097]+BIE [1076]

3 BIE [1097]

2,635 41,1 61,7 6,9


3 BIE [1097]

2,657 41,3 61,9 6,9


3 BIE [1091]

2,675 41,3 62,0 6,8


3 BIE [1097]

2,614 40,9 61,4 7,0


3 BIE [1080]

2,629 41,0 61,5 6,9


3 BIE [1080]

2,650 41,1 61,7 6,9


3 BIE [1079]

2,659 41,1 61,7 6,9


3 BIE [1080]

2,588 40,7 61,0 7,0


3 BIE [1080]

2,665 41,2 61,8 6,9


3 BIE [1098]

2,671 41,2 61,9 6,8


3 BIE [1080]

2,608 40,9 61,3 7,0


3 BIE [1098]

2,671 41,3 61,9 6,8


3 BIE [1080]

2,628 41,0 61,5 6,9


ANEXO 101


3 BIE [1079]

2,637 41,0 61,5 6,9


3 BIE [1101]

2,412 39,2 58,8 7,5


3 BIE [1102]

2,404 39,2 58,8 7,6


3 BIE [1102]

2,386 39,1 58,6 7,6


3 BIE [1102]

2,372 38,9 58,4 7,7


3 BIE [1100]

2,561 40,7 61,1 7,1


3 BIE [1101]

2,553 40,7 61,0 7,1


3 BIE [1101]

2,541 40,6 60,9 7,2


3 BIE [1102]

2,544 40,7 61,0 7,2


3 BIE [1102]

2,532 40,6 60,9 7,2


3 BIE [1102]

2,513 40,5 60,7 7,2


3 BIE [1086]

2,593 40,8 61,2 7,0


3 BIE [1086]

2,613 40,9 61,4 7,0


3 BIE [1085]

2,622 40,9 61,4 7,0


3 BIE [1086]

2,517 40,1 60,2 7,2


3 BIE [1086]

2,628 41,0 61,5 6,9


3 BIE [1085]

2,637 41,0 61,5 6,9


3 BIE [1086]

2,536 40,3 60,5 7,2


3 BIE [1084]

2,646 41,0 61,6 6,9


3 BIE [1086]

2,555 40,4 60,6 7,1


3 BIE [1085]

2,564 40,4 60,7 7,1


ANEXO 102

Hipótesis 73: Hidrante [1115]+Hidrante [1112]

2 Hidrante [1115]

2,964 14,6 14,6 6,2


2 Hidrante [1113]

2,969 14,6 14,6 6,2


2 Hidrante [1115]

2,943 14,6 14,6 6,2


2 Hidrante [1112]

2,990 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1115]

2,977 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1113]

2,982 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1112]

3,008 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1115]

2,995 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1113]

3,000 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1110]

3,013 14,7 14,7 6,1


2 Hidrante [1112]

3,030 14,8 14,8 6,0


2 Hidrante [1115]

3,016 14,8 14,8 6,1


2 Hidrante [1113]

3,021 14,8 14,8 6,1


2 Hidrante [1110]

3,035 14,8 14,8 6,0


2 Hidrante [1108]

3,042 14,8 14,8 6,0


ANEXO 103

2.3.14. Detalle cálculos hidráulicos (equipos de descarga)

Cálculos hidráulicos para el área de operación “Hipótesis 87: Hidrante [1107]+Hidrante [1108]” .

Referencia

Rociador

Factor K

Tdisp. (°C)

Altura (m)

Cobertura

(m²)

Presión

(bar)

Caudal

(l/min)

Densidad

(mm/min)

Referencia BIE o Hidrante

Factor K

Altura

(m)

Presión entrada

equipo (bar)

Presión punta

lanza (bar)

Caudal

(l/min)

Hidrante [1107] 42,0 3,0 8,646 3,050 123

Hidrante [1108] 42,0 3,0 8,622 3,042 123

2.3.15. Detalle cálculos hidráulicos (tuberías y válvulas)

Cálculos hidráulicos para el área de operación Hipótesis 87: Hidrante [1107]+Hidrante [1108].

Referencia Diámetro Nominal

d

(mm)

C Q

(l/min)

V

(m/s)

L

(m)

Le

(m)

Dh

(bar)

Pi

(bar)

Pj

(bar)

J

(mbar)

Tramo [1-2] Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 100

107,9

120

246 0,4 6,38 2,86 0,000

9,000

8,997

3

Tramo [1106-1107]

Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 80

82,5 120

246 0,8 21,04

0,55 0,294

8,963

8,646

23

Tramo [1107-1108]


82,5 120

123 0,4 80,18

0,40 0,000

8,646

8,622

24

Tramo [4-1106]


82,5 120

246 0,8 24,64

5,35 0,000

8,994

8,963

32

Tramo [3-4] Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 100

107,9

120

246 0,4 5,90 2,86 0,000

8,997

8,994

3

Referencia Diámetro Nominal C Q

(l/min)

V

(m/s)

Le

(m)

Pi

(bar)

Pj

(bar)

J

(mbar)

Puesto de control (1) [2-3] Alarma (tipo clapeta) ø-6"

140 246 0,2 9,44 8,997

8,997

0

Donde:

d = Diámetro interior de la tubería, en milímetros.

C = Constante de Hazen-Williams para el tipo y condición del tubo.

Q = Caudal de agua que pasa por el tubo, en litros por minuto.


ANEXO 104

V = Velocidad del agua, en metros por segundo.

L = Longitud del tubo, en metros.

Le = Longitud equivalente de accesorios, en metros.

∆h = Variación de altura estática, en bares.

Pi = Presión en el nudo inicial, en bares.

Pj = Presión en el nudo final, en bares.

J = Pérdida de carga en la tubería, en milibares.

2.3.16. Listado de elementos

Unidades Descripción Medición

m Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 80 4.061,40

m Acero DIN 2450 ST37 ø-DN 100 159,43

ud Abastecimiento 9 bar 283 m³/h 1

ud Rociador Montante conv. (A) 68°C K=80 1009

ud BIE 45 CEPREVEN 2'0 bar 13 mm K=85 21

ud BIE 25 CEPREVEN 2'0 bar 10 mm K=42 9

ud BIE 25 RIPCI 2'0 bar 10 mm K=42 6

ud Alarma (tipo clapeta) ø-6" 1

ud Codo soldado 90° - DN 100 6

ud Codo soldado 90° - DN 80 9

ud Te DN 100 x DN 100 x DN 80 3

ud Te DN 100 x DN 100 x DN 100 1

ud Te DN 80 x DN 80 x ½" 818

ud Te DN 80 x DN 80 x DN 80 10

ud Te DN 80 x ½" x DN 80 138

ud Te ½" x DN 80 x DN 80 6

ud Te DN 80 x DN 80 x 45mm 13

ud Te DN 80 x DN 80 x 25mm 14

ud Cruce - DN 100 x DN 100 x DN 80 x DN 80 29



ud Unión - DN 100 1

ud Unión - 6" 2

ud Unión - DN 80 49

ud Unión - ½" 6


ANEXO 105

2.4. Sistema de detección

2.4.1. Características de la instalacion

2.4.1.1 Zonificación

Según lo expuesto en la norma, la división en zonas de detección y alarma deberá satisfacer los requisitos del plan de emergencia y evacuación en caso de incendio.

2.4.1.2 Zonas de detección

El edificio debe estar dividido en zonas de detección de forma que se pueda detectar rápidamente el lugar de origen de la alarma.

En la instalación se han definido 30 zonas de detección cuya estructura es la siguiente:

Zonas Sector Espacio Planta

Z.D. ALMACÉN 1 S.I. ALMACÉN 1 Zona Almacén 1 -




Z.D. EXPLOSIVOS

S.I. EXPLOSIVOS ES-33 -

Z.D. OFICINAS 1 S.I. OFICINAS 1 ES-9 -

Z.D. OFICINAS 2 S.I. OFICINAS 2 ES-11 -

Z.D. GUARDARRO

S.I. GUARDARRO

ES-12 -

Z.D. JEFE PLANTA

S.I. JEFE PLANTA

ES-13 -

Z.D. JEFE INFORM

S.I. JEFE INFORM

ES-14 -

Z.D. BAÑO 1 S.I. BAÑO 1 ES-16 -


Z.D. SALA REUNIO

S.I. SALA REUNION

ES-18 -

Z.D. PASILLOS S.I. PASILLOS ES-30 -

Z.D. DIR. GENERAL

S.I. DIR. GENERAL

ES-15 -


ANEXO 106

Z.D. SAL. ESPERA

S.I. SAL. ESPERA ES-19 -

Z.D. SERVIDOR S.I. SERVIDOR ES-20 -


Z.D. RR. HH. S.I. RR. HH. ES-22 -

Z.D. ACOPIO S.I. ACOPIO ES-23 -

Z.D. COMEDOR S.I. COMEDOR ES-24 -

Z.D. ACOPIO 1 S.I. ACOPIO 1 ES-25 -

Z.D. VESTUARIO H.

S.I. VESTUARIO H.

ES-28 -

Z.D. VESTUARIO M.

S.I. VESTUARIO M.

ES-26 -

Z.D. MÁQUINAS S.I. MÁQUINAS ES-27 -

Z.D. MÉDICO S.I. MÉDICO ES-29 -

Z.D. ACOPIO 2 S.I. ACOPIO 2 ES-10 -

Z.D. HERRAMIENT.

S.I. HERRAMIENT.

ES-8 -

Z.D. PRODUCC. 1 S.I. PRODUCC. 1 ES-31 -

Z.D. PRODUCC. 2 S.I. PRODUCC. 2 ES-34 -

Se ha comprobado que las zonas definidas cumplen los siguientes requisitos establecidos en la norma:

� La superficie en planta de una sola zona no debe exceder de 2.000,0 m².

� La distancia de búsqueda no debe exceder de 30,00 m

� Si la zona se extiende más allá de un solo sector o compartimiento de incendios, los límites de la zona deben ser los límites de los compartimientos de incendios y la superficie en planta de la zona no debe exceder de 300,0 m².

� Cada zona debe limitarse a una sola planta del edificio, salvo que:

� La zona consista en una caja de escalera, patio de luz, caja de ascensores u otra estructura similar que se extienda más allá de una planta pero dentro de un compartimiento de incendios o

� la superficie total en planta del edificio sea inferior a 300,0 m².


ANEXO 107

2.4.1.3 Zonas de alarma

La especificación de zonas de alarma en un edificio atiende a la necesidad de distinguir el tipo de alarma a emitir.

En la instalación se han definido 30 zonas de alarma cuya estructura es la siguiente:

Zonas de alarma Espacio Planta

Z.A. ALMACÉN 1 Zona Almacén 1 -




Z.A. EXPLOSIVOS

ES-33 -

Z.A. OFICINAS 1 ES-9 -

Z.A. OFICINAS 2 ES-11 -

Z.A. GUARDARRO

ES-12 -

Z.A. JEFE PLANTA

ES-13 -

Z.A. JEFE INFORM

ES-14 -

Z.A. BAÑO 1 ES-16 -


Z.A. SALA REUNIO

ES-18 -

Z.A. PASILLOS ES-30 -

Z.A. DIR. GENERAL

ES-15 -

Z.A. SAL. ESPERA

ES-19 -

Z.A. SERVIDOR ES-20 -


Z.A. RR. HH. ES-22 -


ANEXO 108

Z.A. ACOPIO ES-23 -

Z.A. COMEDOR ES-24 -

Z.A. ACOPIO 1 ES-25 -

Z.A. VESTUARIO H.

ES-28 -

Z.A. VESTUARIO M.

ES-26 -

Z.A. MÁQUINAS ES-27 -

Z.A. MÉDICO ES-29 -

Z.A. ACOPIO 2 ES-10 -

Z.A. HERRAMIENT.

ES-8 -

Z.A. PRODUCC. 1 ES-31 -

Z.A. PRODUCC. 2 ES-34 -


ANEXO 109

2.4.2. Detectores

2.4.2.1 Detectores de humo

En la instalación se han incluido detectores de humo.

Subtipo Número de detectores

Óptico 415

Para comprobar que la distribución de los mismos es correcta se ha seguido lo estipulado en la norma UNE 23007 y al reglamento R.T.3.-DET de Cepreven en cuanto a los valores de la superficie máxima vigilada (Amax) y la distancia máxima entre detectores (Smax). Estos documentos indican los siguientes valores para dichos:

(Amax): Superficie máxima vigilada.

Pendiente del techo (°) Superficie del local SL(m²)

Altura del local (m)

i ≤ 20,00 ° i > 20,00 °

SL ≤ 80,0 h ≤ 12,00 80,0 m² 80,0 m²

h ≤ 6,00 60,0 m² 90,0 m²

SL > 80,0 6,00 < h ≤ 12,00

80,0 m² 110,0 m²

(Smax): Distancia máxima entre detectores.

Pendiente del techo (°) Superficie del local SL(m²)

Altura del local (m) i ≤ 15,00

° 15,00 ° < i ≤ 30,00 °

i > 30,00 °

SL ≤ 80,0 h ≤ 12,00 11,40 m 13,00 m 15,10 m

h ≤ 6,00 9,90 m 13,00 m 17,70 m

SL > 80,0 6,00 < h ≤ 12,00

11,40 14,40 18,70


ANEXO 110

2.4.2.2 Pulsadores

La norma UNE 23007/14 nos dice que los pulsadores de alarma deberán estar situados de forma tal que cualquier persona que detecte un incendio sea capaz de alertar rápida y fácilmente a todas las personas que se requiera. En base a esta norma y lo expuesto en el RIPCI, los pulsadores de alarma deberán estar situados de modo que la distancia máxima a recorrer, desde cualquier punto hasta alcanzar un pulsador, no supere los 25,00 m. Se ha comprobado que ninguna persona tenga que recorrer más de esta distancia.

Además se ha confirmado que los detectores se encuentran situados a una distancia del suelo comprendida entre los 1,20 y los 1,50 m.

Asimismo, los pulsadores se han situado en las zonas de circulación y en el interior de los locales, junto a las salidas y a lo largo de los recorridos de evacuación.

Se ha comprobado que ninguna persona tenga que recorrer más de 25,00 m para poder alcanzar un pulsador de alarma.

2.4.2.3 Indicadores de alarma

1.- Señales acústicas

En nuestro proyecto de instalación se ha verificado que se cumplen los siguientes puntos de la norma relacionados con las señales acústicas:

� El número total de avisadores es de 8, por lo tanto se cumple el apartado de la norma que dice que el edificio debe de contar con al menos dos dispositivos de señales acústicas.

7.- Señales visuales

La señales visuales actúan como complemento de los dispositivos acústicos de alarma.

Se han instalado en total un número de 6.

8.- Central de detección

La central de detección es de tipo Analógica y cuenta con 8 bucles. Cada bucle soporta un máximo de 128 detectores, 2 salidas de sirena y 128 módulos por bucle.

En la verificación se ha constatado que la situación de la central cumple que:

� Está protegida por el sistema de detección.


ANEXO 111

2.4.2.4 Cableado

En la verificación del cableado, los aspectos que se han examinado son:

� No existe ningún dispositivo que se encuentre suelto, sin conexión a ningún cable.

� No existen ramales aislados no conectados a la central

2.4.2.5 Listado de elementos.

2.4.2.6 Detectores

Referencia Tipo Subtipo Situación (Espacio/Zona)

Superficie de vigilancia (m²)

Detector de humo-1 Detector de humo

Óptico Zona Almacén 2/Z.D. ALMACÉN 2

36,0



36,0



36,0



36,0

Detector de humo-261

Detector de humo

Óptico ES-33/Z.D. EXPLOSIVOS 36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-34/Z.D. PRODUCC. 2 60,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 112


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo




36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


ANEXO 113



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 114


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo




36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


ANEXO 115



36,0



36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 116



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 117


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo




36,0



36,0



36,0



36,0


ANEXO 118



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 119


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo




36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


ANEXO 120



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 121


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo




36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0



36,0


ANEXO 122



36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 123


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 124


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 125


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 126


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 127


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-29/Z.D. MÉDICO 24,0


Detector de humo

Óptico ES-29/Z.D. MÉDICO 24,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 128


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo

Óptico ES-9/Z.D. OFICINAS 1 60,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-10/Z.D. ACOPIO 2 48,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 129


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 130


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


ANEXO 131


Detector de humo


36,0


Detector de humo


36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-12/Z.D. GUARDARRO 80,0


Detector de humo

Óptico ES-8/Z.D. HERRAMIENT. 36,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 132


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-28/Z.D. VESTUARIO H. 80,0


Detector de humo

Óptico ES-27/Z.D. MÁQUINAS 48,0


Detector de humo

Óptico ES-26/Z.D. VESTUARIO M. 80,0


Detector de humo

Óptico ES-25/Z.D. ACOPIO 1 80,0


Detector de humo

Óptico ES-24/Z.D. COMEDOR 60,0


Detector de humo

Óptico ES-30/Z.D. PASILLOS 60,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-23/Z.D. ACOPIO 80,0


Detector de humo

Óptico ES-22/Z.D. RR. HH. 80,0


Detector de humo

Óptico ES-21/Z.D. BAÑO 3 80,0


Detector de humo

Óptico ES-20/Z.D. SERVIDOR 24,0


ANEXO 133


Detector de humo

Óptico ES-19/Z.D. SAL. ESPERA 80,0


Detector de humo

Óptico ES-18/Z.D. SALA REUNIO 80,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo

Óptico ES-15/Z.D. DIR. GENERAL 80,0


Detector de humo

Óptico ES-14/Z.D. JEFE INFORM 80,0


Detector de humo

Óptico ES-13/Z.D. JEFE PLANTA 80,0


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



ANEXO 134


Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo



Detector de humo


2.4.2.7 Pulsadores

Referencia Situación (Espacio/Zona)

Altura (m)

Pulsador-40 Zona Almacén 1/Z.D. ALMACÉN 1

1,20


1,20


1,20


1,20

Pulsador-14 ES-31/Z.D. PRODUCC. 1 1,20


Pulsador-12 ES-33/Z.D. EXPLOSIVOS 1,20

Pulsador-11 ES-8/Z.D. HERRAMIENT. 1,20



Pulsador-8 Zona Almacén 1/Z.D. 1,20


ANEXO 135

ALMACÉN 1


1,20


1,20


1,20


1,20


1,20


1,20



1,20



1,20


1,20

Pulsador-38 ES-19/Z.D. SAL. ESPERA 1,20

Pulsador-34 ES-9/Z.D. OFICINAS 1 1,20


1,20

Pulsador-27 ES-24/Z.D. COMEDOR 1,20

Pulsador-35 ES-24/Z.D. COMEDOR 1,20

Pulsador-36 ES-27/Z.D. MÁQUINAS 1,20

Pulsador-37 ES-29/Z.D. MÉDICO 1,20



1,20


ANEXO 136

2.4.2.8 Dispositivos de alarma

Referencia Tipo Situación (Espacio/Zona)

Nivel sonoro

Avisador acústico-4 Acústico Zona Almacén 2/Z.D. ALMACÉN 2

65,00


65,00


65,00


65,00

Avisador acústico-9 Acústico ES-33/Z.D. EXPLOSIVOS 65,00

Avisador acústico-11 Acústico ES-19/Z.D. SAL. ESPERA 65,00

Avisador acústico-10 Acústico ES-31/Z.D. PRODUCC. 1 65,00

Avisador acústico-8 Acústico ES-8/Z.D. HERRAMIENT. 65,00

Avisador visual-2 Visual Zona Almacén 2/Z.D. ALMACÉN 2

65,00


65,00


65,00


65,00

Avisador visual-6 Visual ES-33/Z.D. EXPLOSIVOS 65,00

Avisador visual-1 Visual ES-19/Z.D. SAL. ESPERA 65,00

2.4.2.9 Central

Referencia Situación (Espacio/Zona)

Nº bucles

Nº detectores por bucle

Nº módulos por bucle

Nº salidas de sirena

Central de detección-1

ES-27/Z.D. MÁQUINAS

8 128 128 2


ANEXO 137

2.4.2.10 Mediciones Generales

LISTADO DE MEDICIONES GENERALES

Nº Partida

Código Precio

Unidades Descripción Medición

1.1 - ud Detector de Humo - Óptico 415

2.1 - ud Pulsador 31

3.1 - ud Avisador Visual 6

3.2 - ud Avisador Acústico 8

4.1 - ud Central Analógica-8 bucles, 128 detectores por bucles, 2 salidas de sirena y 128 módulos por bucle

1

5.1 - m Cable 2.720,89

A continuación se puede ver la distribución tridimensional de los rociadores, BIES y hidrantes en el espacio. Se ha generado con el programa ROwin para la simulación y cálculo del sistema de extinción de incendios del emplazamiento.


ANEXO 138

2.5. Gestión de residuos de obra

Se ha previsto que en obra se haga la separación y selección de residuos en obra según el tipo.

A continuación se muestra una tabla con el resumen previsto de residuos a evacuar de la obra descompuesto por unidad de obra tanto en volumne como en peso. Estos residuos servirán para calcular el tipo y la cantidad de camiones a utilizar para poder llevar todos los residuos al vertedero correspondiente manteniendo un impacto mínimo del proyecto en el medio ambiente pese a que no se esté obligado a hacerlo por normativa.

Unidad de obra

Cantidad (Ud) Código LER Residuos generados Peso (kg)

Volumen (l)

Grupo de presión 1 15 01 01 Envases de papel y cartón. 3,52 4,69

Subtotal 3,52 4,69

Depósito 2 17 04 05 Hierro y acero. 336,87 160,42

Subtotal 673,74 320,83

17 01 01 Hormigón (hormigones, morteros y prefabricados). 975,68 650,45

Subtotal 1951,36 1300,90

17 02 01 Madera. 27,23 24,75

Subtotal 54,45 49,50

15 01 01 Envases de papel y cartón. 7,13 9,50


17 02 03 Plástico. 1,60 2,67

Subtotal 3,20 5,34

17 02 01 Madera. 2,28 2,07

Subtotal 4,56 4,14

Envases: 11,01 14,24


BIES 9 17 06 04

Materiales de aislamiento distintos de los especificados en los códigos 17 06 01 y 17 06 03. 0,03 0,05

Subtotal 0,28 0,46


ANEXO 139

17 02 03 Plástico. 0,15 0,25

Subtotal 1,34 2,23

Envases: 0,18 0,30

Subtotal 1,62 2,69 Red de distribución de agua 4220,83 17 04 05 Hierro y acero. 1,23 0,58

Subtotal 5174,74 2464,96

17 02 03 Plástico. 0,00 0,01


17 02 01 Madera. 0,06 0,05

Subtotal 240,59 219,48

Envases: 0,06 0,06

Subtotal 253,25 240,59

Puesto control rociadores 1 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,07 0,10

Subtotal 0,07 0,10

Extintores 65 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,07 0,10

Subtotal 4,68 6,24

Toma de tierra independiente 1 17 05 04

Tierra y piedras distintas de las especificadas en el código 17 05 03. 91,48 57,17



Subtotal 0,02 0,02

Derivación individual 2720,89 15 01 01 Envases de papel y cartón. 2,31 3,09

Subtotal 6293,42 8393,95

Detector 415 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,07 0,09


Pulsador 31 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,03 0,04

Subtotal 1,02 1,36


ANEXO 140

Sirena interior 8 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,03 0,04

Subtotal 0,26 0,35 Señalización remota 6 15 01 01 Envases de papel y cartón. 0,03 0,04

Subtotal 0,19 0,26

Peso (kg) Volumen (l)

Total envases Papel y cartón 6344,41 8462,08 Total hierro y acero 5848,48 2785,79 Hormigón 1951,36 1300,90 Madera 299,60 273,13 Plástico 17,21 28,67 Envases 276,88 271,76 Varios 91,75 57,63

TOTAL 14829,69 13179,97

FECHA: FIRMA:

08/05/12






Diego Piriz Martín


675174056

[email protected]


39736221-H

Mayo 2012


Pliego de Condiciones

Pliego de Condiciones 4.1. Pliego de cláusulas administrativas .................................................................. 141

4.1.1 Disposiciones generales............................................................................ 141

4.1.2 Disposiciones facultativas ........................................................................ 141

4.1.3 Formación en Seguridad........................................................................... 145

4.1.4 Reconocimientos médicos ........................................................................ 145

4.1.5 Salud e higiene en el trabajo..................................................................... 145

4.1.6 Documentación de obra ............................................................................ 146

4.1.7 Disposiciones económicas........................................................................148

4.2. Pliego de condiciones técnicas particulares......................................................149

4.2.1 Medios de protección colectiva ................................................................ 149

4.2.2 Medios de protección individual .............................................................. 149

4.2.3 Instalaciones provisionales de salud y confort ......................................... 149

4.3. Condiciones técnicas ........................................................................................ 151

4.3.1 Unidad de obra IOB021: grupo de presión............................................... 151

4.3.2 Unidad de obra IOB020: depósito. ........................................................... 153

4.3.3 Unidad de obra IOB030: boca de incendio equipada. .............................. 155

4.3.4 Unidad de obra I030: boca de incendio equipada. ................................... 157

4.3.5 Unidad de obra IOB022: red de distribución de agua. ............................. 158

4.3.6 Unidad de obra IOT010: puesto de control de red de rociadores.............160

4.3.7 Unidad de obra IOT030: rociador. ........................................................... 160




4.3.11 Unidad de obra IEP020: toma de tierra independiente............................. 166

4.3.12 Unidad de obra IED010: derivación individual........................................ 167


Pliego de Condiciones

4.3.13 Unidad de obra IOD100: central de detección automática de incendios, analógica................................................................................................................... 169

4.3.14 Unidad de obra IOD102: detector analógico............................................ 170

4.3.15 Unidad de obra IOD104: pulsador de alarma, analógico. ........................ 172

4.3.16 Unidad de obra IOD005: sirena interior. .................................................. 173

4.3.17 Unidad de obra IOD003: piloto de señalización remota. ......................... 174

4.3.18 Normativa de aplicación........................................................................... 174

4.3.19 Unidad de obra IOD030: cableado. .......................................................... 174

4.3.20 Unidad de obra IOD020: canalización de protección de cableado........... 176

4.3.21 Unidad de obra IOB040: Hidrante. .......................................................... 177

4.3.22 Unidad de obra IOS020: señalización de medios de evacuación. ............ 178

4.3.23 Unidad de obra IOS010: señalización de equipos contra incendios......... 179

4.3.24 Unidad de obra ICR007: ventilador para tejado....................................... 179




4.3.28 Unidad de obra XRI100: prueba de servicio de depósito de acumulación. 183

4.3.29 Unidad de obra XRI090: prueba de servicio parcial de la red interior de suministro de agua. ................................................................................................... 184

4.3.30 Unidad de obra IEC020: caja general de protección. ............................... 185

4.3.31 Unidad de obra GCA010: clasificación de residuos de la construcción... 186






PLIEGO DE CONDICIONES 141

4. PLIEGO DE CONDICIONES

4.1. Pliego de cláusulas administrativas

4.1.1 Disposiciones generales

4.1.1.1. Objeto del Pliego de condiciones

El presente Pliego de condiciones junto con las disposiciones contenidas en el correspondiente Pliego del Proyecto de ejecución, tienen por objeto definir las atribuciones y obligaciones de los agentes que intervienen en materia de Seguridad y Salud, así como las condiciones que deben cumplir las medidas preventivas, las protecciones individuales y colectivas de la construcción de Instalación contra incendios en una planta de fungicidas, situada en C/Ramón de Olzina S/N, Vila-seca (Tarragona), según el proyecto redactado por Diego Piriz Martín. Todo ello con fin de evitar cualquier accidente o enfermedad profesional, que pueden ocasionarse durante el transcurso de la ejecución de la obra o en los futuros trabajos de conservación, reparación y mantenimiento del edificio construido.

4.1.2 Disposiciones facultativas

4.1.2.1. Definición, atribuciones y obligaciones de los agentes de la edificación

Las atribuciones y las obligaciones de los distintos agentes intervinientes en la edificación son las reguladas en sus aspectos generales por la Ley 38/99, de Ordenación de la Edificación (L.O.E.).

Las garantías y responsabilidades de los agentes y trabajadores de la obra frente a los riesgos derivados de las condiciones de trabajo en materia de seguridad y salud, son las establecidas por la Ley 31/1995 de Prevención de Riesgos Laborales y el Real Decreto 1627/1997 "Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción".

4.1.2.2. El Promotor

Es la persona física o jurídica, pública o privada, que individual o colectivamente decide, impulsa, programa y financia con recursos propios o ajenos, las obras de edificación para sí o para su posterior enajenación, entrega o cesión a terceros bajo cualquier título.

Tiene la responsabilidad de contratar a los técnicos redactores del preceptivo Estudio de Seguridad y Salud - o Estudio Básico, en su caso - al igual que a los técnicos coordinadores en la materia en la fase que corresponda, todo ello según lo establecido en el R.D. 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen las disposiciones mínimas en materia de seguridad y salud en las obras de construcción, facilitando copias a las empresas contratistas, subcontratistas o trabajadores autónomos contratados directamente por el Promotor, exigiendo la presentación de cada Plan de Seguridad y Salud previamente al comienzo de las obras.

El Promotor tendrá la consideración de Contratista cuando realice la totalidad o determinadas partes de la obra con medios humanos y recursos propios, o en el caso de contratar directamente a trabajadores autónomos para su realización o para trabajos parciales de la misma, excepto en los casos estipulados en el Real Decreto 1627/1997.



4.1.2.3. El Proyectista

Es el agente que, por encargo del Promotor y con sujeción a la normativa técnica y urbanística correspondiente, redacta el proyecto.

Tomará en consideración en las fases de concepción, estudio y elaboración del proyecto básico y de ejecución, los principios y criterios generales de prevención en materia de seguridad y de salud, de acuerdo con la legislación vigente.

4.1.2.4. El Contratista y Subcontratista

Según define el artículo 2 del Real Decreto 1627/1997:

Contratista es la persona física o jurídica que asume contractualmente ante el Promotor, con medios humanos y materiales propios o ajenos, el compromiso de ejecutar la totalidad o parte de las obras, con sujeción al proyecto y al contrato.

Subcontratista es la persona física o jurídica que asume contractualmente ante el contratista, empresario principal, el compromiso de realizar determinadas partes o instalaciones de la obra, con sujeción al proyecto por el que se rige su ejecución.

El Contratista comunicará a la autoridad laboral competente la apertura del centro de trabajo en la que incluirá el Plan de Seguridad y Salud al que se refiere el artículo 7 del R.D.1627/1997, de 24 de octubre.

Adoptará todas las medidas preventivas que cumplan los preceptos en materia de Prevención de Riesgos Laborales y Seguridad y Salud que establece la legislación vigente, redactando el correspondiente Plan de Seguridad y ajustándose al cumplimiento estricto y permanente de lo establecido en el Estudio Básico de Seguridad y Salud, disponiendo de todos los medios necesarios y dotando al personal del equipamiento de seguridad exigibles, cumpliendo las órdenes efectuadas por el Coordinador de Seguridad y Salud en la fase de ejecución de la obra.

Supervisará de manera continuada el cumplimiento de las normas de seguridad, tutelando las actividades de los trabajadores a su cargo y, en su caso, relevando de su puesto a todos aquellos que pudieran menoscabar las condiciones básicas de seguridad personales o generales, por no estar en las condiciones adecuadas.

Entregará la información suficiente al Coordinador de Seguridad y Salud en la obra, donde se acredite la estructura organizativa de la empresa, sus responsabilidades, funciones, procesos, procedimientos y recursos materiales y humanos disponibles, con el fin de garantizar una adecuada acción preventiva de riesgos de la obra.

Entre las responsabilidades y obligaciones del contratista y de los subcontratistas en materia de seguridad y salud, cabe destacar las contenidas en el artículo 11 "Obligaciones de los contratistas y subcontratistas" del R.D. 1627/1997.

Aplicar los principios de la acción preventiva que se recogen en el artículo 15 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

Cumplir y hacer cumplir a su personal lo establecido en el plan de seguridad y salud.



Cumplir la normativa en materia de prevención de riesgos laborales, teniendo en cuenta, en su caso, las obligaciones sobre coordinación de actividades empresariales previstas en el artículo 24 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales y las disposiciones mínimas establecidas en el anexo IV del R.D. 1627/1997, durante la ejecución de la obra.

Informar y proporcionar las instrucciones adecuadas y precisas a los trabajadores autónomos sobre todas las medidas que hayan de adoptarse en lo referente a su seguridad y salud en la obra.

Atender las indicaciones y consignas del Coordinador en Materia de Seguridad y Salud, cumpliendo estrictamente sus instrucciones durante la ejecución de la obra.

Responderán de la correcta ejecución de las medidas preventivas fijadas en el plan de seguridad y salud en lo relativo a las obligaciones que les correspondan a ellos directamente o, en su caso, a los trabajadores autónomos por ellos contratados.

Responderán solidariamente de las consecuencias que se deriven del incumplimiento de las medidas previstas en el plan, en los términos del apartado 2 del artículo 42 de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

Las responsabilidades de los coordinadores, de la Dirección Facultativa y del Promotor, no eximirán de sus responsabilidades a los contratistas y a los subcontratistas.

4.1.2.5. La Dirección Facultativa

Según define el artículo 2 del Real Decreto 1627/1997, se entiende como Dirección Facultativa:

El técnico o los técnicos competentes designados por el Promotor, encargados de la dirección y del control de la ejecución de la obra.

Las responsabilidades de la Dirección Facultativa y del Promotor, no eximen en ningún caso de las atribuibles a los contratistas y a los subcontratistas.

4.1.2.6. Coordinador de Seguridad y Salud en Proyecto

Es el técnico competente designado por el Promotor para coordinar, durante la fase del proyecto de ejecución, la aplicación de los principios y criterios generales de prevención en materia de seguridad y salud.

4.1.2.7. Coordinador de Seguridad y Salud en Ejecución

El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra, es el técnico competente designado por el Promotor, que forma parte de la Dirección Facultativa.

Asumirá las tareas y responsabilidades contenidas en la Guía Técnica sobre el R.D. 1627/1997, de 24 de octubre, cuyas funciones consisten en:

• Coordinar la aplicación de los principios generales de prevención y de seguridad, tomando las decisiones técnicas y de organización, con el fin de planificar las distintas tareas o fases de trabajo que vayan a desarrollarse simultánea o sucesivamente, estimando la duración requerida para la ejecución de las mismas.



• Coordinar las actividades de la obra para garantizar que los contratistas y, en su caso, los subcontratistas y los trabajadores autónomos, apliquen de manera coherente y responsable los principios de la acción preventiva recogidos en la legislación vigente.

• Aprobar el plan de seguridad y salud elaborado por el Contratista y, en su caso, las modificaciones introducidas en el mismo.

• Organizar la coordinación de actividades empresariales prevista en la Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

• Coordinar las acciones y funciones de control de la aplicación correcta de los métodos de trabajo.

• Adoptar las medidas necesarias para que sólo las personas autorizadas puedan acceder a la obra. La Dirección Facultativa asumirá esta función cuando no fuera necesaria la designación de un coordinador.

4.1.2.8. Trabajadores Autónomos

Son las personas físicas distintas del Contratista y Subcontratista, que realizan de forma personal y directa una actividad profesional, sin sujeción a un contrato de trabajo y que asumen contractualmente ante el Promotor, el Contratista o el Subcontratista, el compromiso de realizar determinadas partes o instalaciones de la obra.

Cuando el trabajador autónomo emplee en la obra a trabajadores por cuenta ajena, tendrá la consideración de Contratista o Subcontratista.

Los trabajadores autónomos cumplirán lo establecido en el plan de seguridad y salud.

4.1.2.9. Trabajadores por cuenta ajena

Los contratistas y subcontratistas deberán garantizar que los trabajadores reciban una información adecuada de todas las medidas que hayan de adoptarse en lo que se refiere a su seguridad y su salud en la obra.

La consulta y la participación de los trabajadores o de sus representantes, se realizarán de conformidad con lo dispuesto en la Ley de Prevención de Riesgos Laborales.

El Contratista facilitará a los representantes de los trabajadores en el centro de trabajo una copia del plan de seguridad y salud y de sus posibles modificaciones.

4.1.2.10. Fabricantes y suministradores de equipos de protección y materiales de construcción

Los fabricantes, importadores y suministradores de maquinaria, equipos, productos y útiles de trabajo, deberán suministrar la información que indique la forma correcta de utilización por los trabajadores, las medidas preventivas adicionales que deban tomarse y los riesgos laborales que conlleven tanto su uso normal como su manipulación o empleo inadecuado.

4.1.2.11. Recursos preventivos

Con el fin de ejercer las labores de recurso preventivo, según lo establecido en la Ley 31/95, Ley 54/03 y Real Decreto 604/06, el empresario designará para la obra los recursos preventivos, que podrán ser:

a) Uno o varios trabajadores designados por la empresa.



b) Uno o varios miembros del servicio de prevención propio de la empresa.

c) Uno o varios miembros del servicio o los servicios de prevención ajenos.

Las personas a las que se asigne esta vigilancia deberán dar las instrucciones necesarias para el correcto e inmediato cumplimiento de las actividades preventivas. En caso de observar un deficiente cumplimiento de las mismas o una ausencia, insuficiencia o falta de adecuación de las mismas, se informará al empresario para que éste adopte las medidas necesarias para su corrección, notificándose a su vez al Coordinador de Seguridad y Salud y al resto de la Dirección Facultativa.

En el Plan de Seguridad y Salud se especificarán los casos en que la presencia de los recursos preventivos es necesaria, especificándose expresamente el nombre de la persona o personas designadas para tal fin, concretando las tareas en las que inicialmente se prevé necesaria su presencia.

4.1.3 Formación en Seguridad

Con el fin de que todo el personal que acceda a la obra disponga de la suficiente formación en las materias preventivas de seguridad y salud, la empresa se encargará de su formación para la adecuada prevención de riesgos y el correcto uso de las protecciones colectivas e individuales. Dicha formación alcanzará todos los niveles de la empresa, desde los directivos hasta los trabajadores no cualificados, incluyendo a los técnicos, encargados, especialistas y operadores de máquinas entre otros.

4.1.4 Reconocimientos médicos

La vigilancia del estado de salud de los trabajadores quedará garantizada por la empresa contratista, en función de los riesgos inherentes al trabajo asignado y en los casos establecidos por la legislación vigente.

Dicha vigilancia será voluntaria, excepto cuando la realización de los reconocimientos sea imprescindible para evaluar los efectos de las condiciones de trabajo sobre su salud, o para verificar que su estado de salud no constituye un peligro para otras personas o para el mismo trabajador.

4.1.5 Salud e higiene en el trabajo

4.1.5.1. Primeros auxilios

El empresario designará al personal encargado de la adopción de las medidas necesarias en caso de accidente, con el fin de garantizar la prestación de los primeros auxilios y la evacuación del accidentado.

Se dispondrá, en un lugar visible de la obra y accesible a los operarios, un botiquín perfectamente equipado con material sanitario destinado a primeros auxilios.

El Contratista instalará rótulos con caracteres legibles hasta una distancia de 2 m, en el que se suministre a los trabajadores y participantes en la obra la información suficiente para establecer rápido contacto con el centro asistencial más próximo.

4.1.5.2. Actuación en caso de accidente

En caso de accidente se tomarán solamente las medidas indispensables hasta que llegue la asistencia médica, para que el accidentado pueda ser trasladado con rapidez y sin



riesgo. En ningún caso se le moverá, excepto cuando sea imprescindible para su integridad.

Se comprobarán sus signos vitales (consciencia, respiración, pulso y presión sanguínea), se le intentará tranquilizar, y se le cubrirá con una manta para mantener su temperatura corporal.

No se le suministrará agua, bebidas o medicamento alguno y, en caso de hemorragia, se presionarán las heridas con gasas limpias.

El empresario notificará el accidente por escrito a la autoridad laboral, conforme al procedimiento reglamentario.

4.1.6 Documentación de obra

4.1.6.1. Estudio básico de seguridad y Salud

Es el documento elaborado por el técnico competente designado por el Promotor, donde se precisan las normas de seguridad y salud aplicables a la obra, contemplando la identificación de los riesgos laborales que puedan ser evitados, indicando las medidas técnicas necesarias para ello.

Incluye también las previsiones y las informaciones útiles para efectuar en su día, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los previsibles trabajos posteriores.

4.1.6.2. Plan de seguridad y salud

En aplicación del presente estudio básico de seguridad y salud, cada Contratista elaborará el correspondiente plan de seguridad y salud en el trabajo en el que se analicen, estudien, desarrollen y complementen las previsiones contenidas en el presente estudio básico, en función de su propio sistema de ejecución de la obra. En dicho plan se incluirán, en su caso, las propuestas de medidas alternativas de prevención que el Contratista proponga con la correspondiente justificación técnica, que no podrán implicar disminución de los niveles de protección previstos en este estudio básico.

El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra aprobará el plan de seguridad y salud antes del inicio de la misma.

El plan de seguridad y salud podrá ser modificado por el Contratista en función del proceso de ejecución de la obra, de la evolución de los trabajos y de las posibles incidencias o modificaciones que puedan surgir durante el desarrollo de la misma, siempre con la aprobación expresa del Coordinador de Seguridad y Salud y la Dirección Facultativa.

Quienes intervengan en la ejecución de la obra, así como las personas u órganos con responsabilidades en materia de prevención de las empresas intervinientes en la misma y los representantes de los trabajadores, podrán presentar por escrito y de forma razonada, las sugerencias y alternativas que estimen oportunas. A tal efecto, el plan de seguridad y salud estará en la obra a disposición permanente de los mismos y de la Dirección Facultativa.



4.1.6.3. Acta de aprobación del plan

El plan de seguridad y salud elaborado por el Contratista será aprobado por el Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra, por la Dirección Facultativa o por la Administración en el caso de obras públicas, quien deberá emitir un acta de aprobación como documento acreditativo de dicha operación, visado por el Colegio Profesional correspondiente.

4.1.6.4. Comunicación de apertura de centro de trabajo

La comunicación de apertura del centro de trabajo a la autoridad laboral competente será previa al comienzo de los trabajos y se presentará únicamente por los empresarios que tengan la consideración de contratistas.

La comunicación contendrá los datos de la empresa, del centro de trabajo y de producción y/o almacenamiento del centro de trabajo. Deberá incluir, además, el plan de seguridad y salud.

4.1.6.5. Libro de incidencias

Con fines de control y seguimiento del plan de seguridad y salud, en cada centro de trabajo existirá un libro de incidencias que constará de hojas por duplicado, habilitado a tal efecto.

Será facilitado por el colegio profesional que vise el acta de aprobación del plan o la oficina de supervisión de proyectos u órgano equivalente cuando se trate de obras de las administraciones públicas.

El libro de incidencias deberá mantenerse siempre en la obra, en poder del Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra, teniendo acceso la Dirección Facultativa de la obra, los contratistas y subcontratistas y los trabajadores autónomos, así como las personas u órganos con responsabilidades en materia de prevención en las empresas intervinientes en la obra, los representantes de los trabajadores y los técnicos de los órganos especializados en materia de seguridad y salud en el trabajo de las administraciones públicas competentes, quienes podrán hacer anotaciones en el mismo.

El Coordinador de Seguridad y Salud durante la ejecución de la obra, deberá notificar al Contratista afectado y a los representantes de los trabajadores de éste, sobre las anotaciones efectuadas en el libro de incidencias.

Cuando las anotaciones se refieran a cualquier incumplimiento de las advertencias u observaciones anteriores, se remitirá una copia a la Inspección de Trabajo y Seguridad Social en el plazo de veinticuatro horas. En todo caso, deberá especificarse si la anotación se trata de una nueva observación o supone una reiteración de una advertencia u observación anterior.

4.1.6.6. Libro de órdenes

En la obra existirá un libro de órdenes y asistencias, en el que la Dirección Facultativa reseñará las incidencias, órdenes y asistencias que se produzcan en el desarrollo de la obra.

Las anotaciones así expuestas tienen rango de órdenes o comentarios necesarios de ejecución de obra y, en consecuencia, serán respetadas por el Contratista de la obra.



4.1.6.7. Libro de visitas

El libro de visitas deberá estar en obra, a disposición permanente de la Inspección de Trabajo y Seguridad Social.

El primer libro lo habilitará el Jefe de la Inspección de la provincia en que se encuentre la obra. Para habilitar el segundo o los siguientes, será necesario presentar el anterior. En caso de pérdida o destrucción, el representante legal de la empresa deberá justificar por escrito los motivos y las pruebas. Una vez agotado un libro, se conservará durante 5 años, contados desde la última diligencia.

4.1.6.8. Libro de subcontratación

El Contratista deberá disponer de un libro de subcontratación, que permanecerá en todo momento en la obra, reflejando por orden cronológico desde el comienzo de los trabajos, todas y cada una de las subcontrataciones realizadas en una determinada obra con empresas subcontratistas y trabajadores autónomos.

El libro de subcontratación cumplirá las prescripciones contenidas en el Real Decreto 1109/2007, de 24 de agosto, por el que se desarrolla la Ley 32/2006 de 18 de octubre, reguladora de la subcontratación en el Sector de la Construcción, en particular el artículo 15 "Contenido del Libro de Subcontratación" y el artículo 16 "Obligaciones y derechos relativos al Libro de Subcontratación".

Al libro de subcontratación tendrán acceso el Promotor, la Dirección Facultativa, el Coordinador de Seguridad y Salud en fase de ejecución de la obra, las empresas y trabajadores autónomos intervinientes en la obra, los técnicos de prevención, los delegados de prevención, la autoridad laboral y los representantes de los trabajadores de las diferentes empresas que intervengan en la ejecución de la obra.

4.1.7 Disposiciones económicas

El marco de relaciones económicas para el abono y recepción de la obra, se fija en el pliego de condiciones del proyecto o en el correspondiente contrato de obra entre el Promotor y el Contratista, debiendo contener al menos los puntos siguientes:

• Fianzas • De los precios

• Precio básico

• Precio unitario

• Presupuesto de Ejecución Material (PEM)

• Precios contradictorios

• Reclamación de aumento de precios

• Formas tradicionales de medir o de aplicar los precios

• De la revisión de los precios contratados

• Acopio de materiales

• Obras por administración

• Valoración y abono de los trabajos • Indemnizaciones mutuas



• Retenciones en concepto de garantía • Plazos de ejecución y plan de obra • Liquidación económica de las obras • Liquidación final de la obra

4.2. Pliego de condiciones técnicas particulares

4.2.1 Medios de protección colectiva

Los medios de protección colectiva se colocarán según las especificaciones del Plan de Seguridad y Salud antes de iniciar el trabajo en el que se requieran, no suponiendo un riesgo en sí mismos.

Se repondrán siempre que estén deteriorados, al final del periodo de su vida útil, después de estar sometidos a solicitaciones límite, o cuando sus tolerancias sean superiores a las admitidas o aconsejadas por el fabricante.

El mantenimiento será vigilado de forma periódica (cada semana) por el Delegado de Prevención.

4.2.2 Medios de protección individual

Todos los equipos de protección individual (EPI) empleados en la obra dispondrán de marcado CE, que llevarán inscrito en el propio equipo, en el embalaje y en el folleto informativo.

Serán ergonómicos y no causarán molestias innecesarias. Nunca supondrán un riesgo en sí mismos, ni perderán su seguridad de forma involuntaria.

El fabricante los suministrará junto con un folleto informativo en el que aparecerán las instrucciones de uso y mantenimiento, nombre y dirección del fabricante, grado o clase de protección, accesorios que pueda llevar y características de las piezas de repuesto, límite de uso, plazo de vida útil y controles a los que se ha sometido. Estará redactado de forma comprensible y, en el caso de equipos de importación, traducidos a la lengua oficial.

Serán suministrados gratuitamente por el empresario y se reemplazarán siempre que estén deteriorados, al final del periodo de su vida útil o después de estar sometidos a solicitaciones límite.

Se utilizarán de forma personal y para los usos previstos por el fabricante, supervisando el mantenimiento el Delegado de Prevención.

4.2.3 Instalaciones provisionales de salud y confort

Los locales destinados a instalaciones provisionales de salud y confort tendrán una temperatura, iluminación, ventilación y condiciones de humedad adecuadas para su uso. Los revestimientos de los suelos, paredes y techos serán continuos, lisos e impermeables, acabados preferentemente con colores claros y con material que permita la limpieza con desinfectantes o antisépticos.

El Contratista mantendrá las instalaciones en perfectas condiciones sanitarias (limpieza diaria), estarán provistas de agua corriente fría y caliente y dotadas de los complementos necesarios para higiene personal, tales como jabón, toallas y recipientes de desechos.



4.2.3.1. Vestuarios

Serán de fácil acceso, estarán próximos al área de trabajo y tendrán asientos y taquillas independientes bajo llave, con espacio suficiente para guardar la ropa y el calzado.

Se dispondrá una superficie mínima de 2 m² por cada trabajador destinada a vestuario, con una altura mínima de 2,30 m.

Cuando no se disponga de vestuarios, se habilitará una zona para dejar la ropa y los objetos personales bajo llave.

4.2.3.2. Aseos y duchas

Estarán junto a los vestuarios y dispondrán de instalación de agua fría y caliente, ubicando al menos una cuarta parte de los grifos en cabinas individuales con puerta con cierre interior.

Las cabinas tendrán una superficie mínima de 2 m² y una altura mínima de 2,30 m.

La dotación mínima prevista para los aseos será de:

• 1 ducha por cada 10 trabajadores o fracción que trabajen en la misma jornada • 1 retrete por cada 25 hombres o fracción y 1 por cada 15 mujeres o fracción • 1 lavabo por cada retrete • 1 urinario por cada 25 hombres o fracción • 1 secamanos de celulosa o eléctrico por cada lavabo • 1 jabonera dosificadora por cada lavabo • 1 recipiente para recogida de celulosa sanitaria • 1 portarrollos con papel higiénico por cada inodoro

4.2.3.3. Retretes

Serán de fácil acceso y estarán próximos al área de trabajo. Se ubicarán preferentemente en cabinas de dimensiones mínimas 1,2x1,0 m con altura de 2,30 m, sin visibilidad desde el exterior y provistas de percha y puerta con cierre interior.

Dispondrán de ventilación al exterior, pudiendo no tener techo siempre que comuniquen con aseos o pasillos con ventilación exterior, evitando cualquier comunicación con comedores, cocinas, dormitorios o vestuarios.

Tendrán descarga automática de agua corriente y en el caso de que no puedan conectarse a la red de alcantarillado se dispondrá de letrinas sanitarias o fosas sépticas.

4.2.3.4. Comedor y cocina

Los locales destinados a comedor y cocina estarán equipados con mesas, sillas de material lavable y vajilla, y dispondrán de calefacción en invierno. Quedarán separados de las áreas de trabajo y de cualquier fuente de contaminación ambiental.

En el caso de que los trabajadores lleven su propia comida, dispondrán de calientaplatos, prohibiéndose fuera de los lugares previstos la preparación de la comida mediante fuego, brasas o barbacoas.

La superficie destinada a la zona de comedor y cocina será como mínimo de 2 m² por cada operario que utilice dicha instalación.



4.3. Condiciones técnicas

4.3.1 Unidad de obra IOB021: grupo de presión.

4.3.1.1. Características técnicas.

Suministro e instalación de grupo de presión de agua contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA", formado por: una bomba principal centrífuga ENR 125-250, de un escalón y de una entrada, cuerpo de impulsión de fundición GG25 en espiral con patas de apoyo y soporte cojinete con pata de apoyo, aspiración axial y boca de impulsión radial hacia arriba, rodete radial de fundición GG25, cerrado, compensación hidráulica mediante orificios de descarga en el rodete, soporte con rodamientos de bolas lubricados de por vida, estanqueidad del eje mediante cierre mecánico según DIN 24960, eje y camisa de eje de acero inoxidable AISI 420, accionada por motor asíncrono de 2 polos de 90 kW, aislamiento clase F, protección IP 55, para alimentación trifásica a 400/690 V; una bomba auxiliar jockey CVM B/23, con cuerpo de bomba de acero inoxidable AISI 304, eje de acero inoxidable AISI 416, cuerpos de aspiración e impulsión y contrabridas de hierro fundido, difusores de policarbonato con fibra de vidrio, cierre mecánico, accionada por motor eléctrico de 1,7 kW; depósito hidroneumático de 20 l; bancada metálica; válvulas de corte, antirretorno y de aislamiento; manómetros; presostatos; cuadro eléctrico de fuerza y control para la operación totalmente automática del grupo, según UNE 23500; soporte metálico para cuadro eléctrico; colector de impulsión; montado, conexionado y probado en fábrica, con caudalímetro para grupo contra incendios de tipo rotámetro de lectura directa, F DN 200 "EBARA", precisión del 4%, cuerpo de acero al carbono, flotador y varilla guía de acero inoxidable AISI 316. Incluso p/p de uniones, soportes, codos, manguitos, tes, piezas especiales y accesorios. Totalmente montado, conexionado y probado por la empresa instaladora mediante las correspondientes pruebas de servicio (incluidas en este precio).

4.3.1.2. Normativa de aplicación.

Instalación:

- CTE. DB HS Salubridad.

- UNE 23500. Sistemas de abastecimiento de agua contra incendios.

4.3.1.3. Criterio de medición en proyecto.

Número de unidades previstas, según documentación gráfica de Proyecto.

4.3.1.4. Condiciones previas que han de cumplirse antes de la ejecución de las unidades de obra.

1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación se corresponde con la de Proyecto y que la zona de ubicación está completamente terminada.

2.- Del contratista.

Las instalaciones se ejecutarán por empresas instaladoras autorizadas para el ejercicio de la actividad.



4.3.1.5. Proceso de ejecución.

1.- Fases de ejecución.

Replanteo. Colocación y fijación del grupo de presión. Colocación y fijación de tuberías y accesorios. Conexionado. Realización de pruebas de servicio.

2.- Condiciones de terminación.

La regulación de la presión será la adecuada.

4.3.1.6. Pruebas de servicio.

Prueba de resistencia mecánica y estanqueidad.

Normativa de aplicación: CTE. DB HS Salubridad

4.3.1.7. Conservación y mantenimiento.

Se protegerá frente a golpes y salpicaduras.

4.3.1.8. Comprobación en obra de las mediciones efectuadas en proyecto y abono de las mismas.

Se medirá el número de unidades realmente ejecutadas según especificaciones de Proyecto.

Residuos generados

Código LER Residuos generados Peso (kg) Volumen (l)




4.3.2 Unidad de obra IOB020: depósito.


Suministro e instalación de depósito para reserva de agua contra incendios de 300 m³ de capacidad, formado por un vaso con paredes de 30 cm de espesor, realizado con hormigón HA-25/B/20/IIa armado con una cuantía de 50 kg/m³ de acero UNE-EN 10080 B 500 S y cubierto con un forjado de 0,21 cm de canto compuesto de vigueta pretensada T-18 y bovedilla de hormigón, 60x20x17 cm, incluso p/p de piezas especiales, con tapa de fundición de 80x85 cm de registro, y dos capas, en las paredes del vaso, de impermeabilizante mineral en capa fina, color blanco, compuesto de cementos especiales, áridos, resinas, sales activas y aditivos, paso del agua a contrapresión < 125 cm³/m² a las 24 horas y certificado de potabilidad, espesor del mortero 3 mm, sobre base resistente (no incluida en este precio), garantizándose las condiciones de suministro. Incluso válvula de flotador de 1 1/2" mm de diámetro para conectar con la acometida de la red de distribución de agua para abastecimiento de los equipos de extinción de incendios, interruptores de nivel, válvula de bola de 50 mm de diámetro para vaciado y válvula de corte de mariposa de 1 1/2" de diámetro para conectar al grupo de presión, p/p de andamiaje, encofrado a dos caras con paneles metálicos modulares, uniones, soportes, codos, manguitos, tes, piezas especiales y accesorios. Totalmente montado, conexionado y probado por la empresa instaladora mediante las correspondientes pruebas de servicio (incluidas en este precio).


- Elaboración, transporte y puesta en obra del hormigón:

- Instrucción de Hormigón Estructural (EHE-08).

Instalación:



- Encofrado y desencofrado:

- Instrucción de Hormigón Estructural (EHE-08).




1.- Del soporte.








Replanteo del recorrido de las tuberías y accesorios. Replanteo del encofrado. Colocación de la armadura del vaso con separadores homologados. Colocación de elementos para paso de instalaciones. Encofrado a dos caras del vaso. Vertido y compactación del hormigón en capas inferiores a un metro de espesor. Desencofrado y curado del hormigón. Limpieza de la superficie del vaso. Impermeabilización del vaso. Colocación y montaje de viguetas, bovedillas, separadores, armaduras y mallazo. Vertido y compactación del hormigón. Regleado y nivelación de la capa de compresión. Curado del hormigón. Desencofrado. Comprobación de las medidas después del desencofrado. Reparación de defectos superficiales. Colocación de la tapa de registro. Colocación y fijación de tuberías y accesorios. Realización de pruebas de servicio.


El depósito no presentará fugas.


- Prueba de resistencia mecánica y estanqueidad.

- Normativa de aplicación: CTE. DB HS Salubridad


Se protegerá hasta la finalización de las obras frente a acciones mecánicas no previstas en el cálculo.





Residuos generados


17 04 05 Hierro y acero. 336,871 160,415

17 01 01 Hormigón (hormigones, morteros y prefabricados). 975,678 650,452

17 02 01 Madera. 27,227 24,752

Residuos generados: 1.339,777 835,619


17 02 03 Plástico. 1,601 2,668

17 02 01 Madera. 2,279 2,072

Envases: 11,006 14,241

Total residuos: 1.350,783 849,860

4.3.3 Unidad de obra IOB030: boca de incendio equipada.


Suministro e instalación de boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, serie BAB, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE" compuesta de: armario de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria abatible 180° permitiendo la extracción de la manguera en cualquier dirección, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera plana de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo asiento de 45 mm (1 1/2"), de latón, con manómetro 0-16 bar, colocada en paramento. Incluso accesorios y elementos de fijación. Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación:


- Reglamento de Instalaciones de protección contra incendios.






1.- Del soporte.






Replanteo de la BIE, coordinado con el resto de instalaciones o elementos que puedan tener interferencias. Fijación del armario al paramento. Conexión a la red de distribución de agua.


La accesibilidad y señalización serán adecuadas.



Residuos generados


17 06 04 Materiales de aislamiento distintos de los especificados en los códigos 17 06 01 y 17 06 03.

0,031 0,051

17 02 03 Plástico. 0,149 0,248

Envases: 0,180 0,299



4.3.4 Unidad de obra I030: boca de incendio equipada.


Suministro e instalación de boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, serie F1, modelo F1MR "ANBER GLOBE" compuesta de: armario construido en chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria fija, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera semirrígida de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo esfera de 25 mm (1"), de latón, con manómetro 0-16 bar, colocada en paramento. Incluso accesorios y elementos de fijación. Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación:






1.- Del soporte.






Replanteo de la BIE, coordinado con el resto de instalaciones o elementos que puedan tener interferencias. Fijación del armario al paramento. Conexión a la red de distribución de agua.


La accesibilidad y señalización serán adecuadas.





Residuos generados


17 06 04 Materiales de aislamiento distintos de los especificados en los códigos 17 06 01 y 17 06 03.

0,032 0,053

17 02 03 Plástico. 0,159 0,264

Envases: 0,191 0,318

4.3.5 Unidad de obra IOB022: red de distribución de agua.


Suministro e instalación de red aérea de distribución de agua para abastecimiento de los equipos de extinción de incendios, formada por tubería prefabricada de acero negro con soldadura longitudinal, de 4" DN 100 mm de diámetro, pintada con resina de epoxi/poliéster color rojo RAL 3000, unión ranurada, sin calorifugar, que arranca desde la fuente de abastecimiento de agua hasta cada equipo de extinción de incendios. Incluso p/p de material auxiliar para montaje y sujeción a la obra, accesorios y piezas especiales. Totalmente montada, conexionada y probada por la empresa instaladora mediante las correspondientes pruebas de servicio (incluidas en este precio).


Instalación:




Longitud medida según documentación gráfica de Proyecto.


1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación y recorrido se corresponden con los de Proyecto, y que hay espacio suficiente para su instalación.







Replanteo del recorrido de las tuberías, accesorios y piezas especiales. Colocación y fijación de tuberías, accesorios y piezas especiales. Realización de pruebas de servicio.


La instalación tendrá resistencia mecánica. El conjunto será estanco.


Prueba de resistencia mecánica y estanqueidad.

Normativa de aplicación: CTE. DB HS Salubridad


Se medirá la longitud realmente ejecutada según especificaciones de Proyecto.

Residuos generados


17 04 05 Hierro y acero. 1,226 0,584

17 02 03 Plástico. 0,003 0,005

17 02 01 Madera. 0,057 0,052

Envases: 0,060 0,057

Total residuos: 1,286 0,641



4.3.6 Unidad de obra IOT010: puesto de control de red de rociadores.


Suministro e instalación de puesto de control de rociadores de 6" DN 150 mm de diámetro, unión ranura y ranura, para colocar en posición vertical, formado por válvula de retención y alarma, trim y cámara de retardo, para sistema de tubería mojada. Incluso alarma hidráulica con motor de agua y gong, accesorios y piezas especiales para conexión a red de distribución de agua. Totalmente montado, conexionado y probado.


Instalación: UNE-EN 12845. Sistemas fijos de lucha contra incendios. Sistemas de rociadores automáticos. Diseño, instalación y mantenimiento.




1.- Del soporte.






Replanteo de la situación del puesto de control. Conexión a la red de distribución de agua.


El puesto de control será accesible.


Se protegerá frente a golpes.



4.3.7 Unidad de obra IOT030: rociador.




Suministro e instalación de rociador automático montante, respuesta normal con ampolla fusible de vidrio frágil de 5 mm de diámetro y disolución alcohólica de color rojo, rotura a 68°C, de 1/2" DN 15 mm de diámetro de rosca, coeficiente de descarga K de 80 (métrico), presión de trabajo 12 bar, acabado color bronce. Incluso accesorios y piezas especiales para conexión a red de distribución de agua. Totalmente montado, conexionado y probado.


Instalación:

- UNE-EN 12845. Sistemas fijos de lucha contra incendios. Sistemas de rociadores automáticos. Diseño, instalación y mantenimiento.




1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación se corresponde con la de Proyecto. La red de abastecimiento de agua estará completamente terminada.





Replanteo de la situación del rociador, coordinado con el resto de instalaciones o elementos que puedan tener interferencias. Conexión a la red de distribución de agua.


No existirán elementos que puedan interrumpir o disminuir la descarga del rociador. El rociador no presentará fugas.







4.3.8 Unidad de obra IOX010: extintor.


Suministro y colocación de extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora. Incluso soporte y accesorios de montaje. Totalmente montado.


Instalación:






1.- Del soporte.






Replanteo de la situación del extintor. Colocación y fijación del soporte. Colocación del extintor.


El extintor quedará totalmente visible. Llevará incorporado su correspondiente placa identificativa.







Residuos generados





Suministro y colocación de extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora. Incluso soporte y accesorios de montaje. Totalmente montado.


Instalación:






1.- Del soporte.








Replanteo de la situación del extintor. Colocación y fijación del soporte. Colocación del extintor.







Residuos generados





Suministro y colocación de extintor con carro, de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora. Incluso ruedas. Totalmente montado.


Instalación:








1.- Del soporte.






Replanteo de la situación del extintor. Colocación del extintor.







Residuos generados





4.3.11 Unidad de obra IEP020: toma de tierra independiente.


Suministro e instalación de toma de tierra independiente de profundidad con método jabalina, compuesta por electrodo de 2 m de longitud hincado en el terreno, conectado a puente para comprobación, dentro de una arqueta de registro de polipropileno de 30x30 cm. Incluso replanteo, excavación para la arqueta de registro, hincado del electrodo en el terreno, colocación de la arqueta de registro, conexión del electrodo con la línea de enlace mediante grapa abarcón, relleno con tierras de la propia excavación y aditivos para disminuir la resistividad del terreno y conexionado a la red de tierra mediante puente de comprobación. Totalmente montada, conexionada y probada por la empresa instaladora mediante las correspondientes pruebas de servicio (incluidas en este precio).


Instalación:

- REBT. Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión.

- ITC-BT-18 y GUIA-BT-18. Instalaciones de puesta a tierra.




1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación se corresponde con la de Proyecto.


Las instalaciones eléctricas de baja tensión se ejecutarán por instaladores autorizados en baja tensión, autorizados para el ejercicio de la actividad.



Replanteo. Excavación. Hincado del electrodo. Colocación de la arqueta de registro. Conexión del electrodo con la línea de enlace. Relleno de la zona excavada. Conexionado a la red de tierra. Realización de pruebas de servicio.


Los contactos estarán debidamente protegidos para garantizar una continua y correcta conexión.




Prueba de medida de la resistencia de puesta a tierra.

Normativa de aplicación:

- GUIA-BT-ANEXO 4. Verificación de las instalaciones eléctricas


Se protegerán todos los elementos frente a golpes, materiales agresivos, humedades y suciedad.



Residuos generados


17 05 04 Tierra y piedras distintas de las especificadas en el código 17 05 03. 91,475 57,172

17 04 11 Cables distintos de los especificados en el código 17 04 10. 0,002 0,001

Residuos generados: 91,477 57,173



4.3.12 Unidad de obra IED010: derivación individual.


Suministro e instalación de derivación individual monofásica fija en superficie para vivienda, delimitada entre la centralización de contadores o la caja de protección y medida y el cuadro de mando y protección de cada usuario, formada por cables unipolares con conductores de cobre, ES07Z1-K (AS) 3G6 mm², siendo su tensión asignada de 450/750 V, bajo tubo protector de PVC rígido, blindado, roscable, de color negro, con IP 547, de 32 mm de diámetro. Incluso p/p de accesorios, elementos de sujeción e hilo de mando para cambio de tarifa. Totalmente montada, conexionada y probada.




Instalación:


- ITC-BT-15 y GUIA-BT-15. Instalaciones de enlace. Derivaciones individuales.

Instalación y colocación de los tubos:

- UNE 20460-5-523. Instalaciones eléctricas en edificios. Parte 5: Selección e instalación de materiales eléctricos. Capítulo 523: Intensidades admisibles en sistemas de conducción de cables.

- ITC-BT-19 y GUIA-BT-19. Instalaciones interiores o receptoras. Prescripciones generales..

- ITC-BT-20 y GUIA-BT-20. Instalaciones interiores o receptoras. Sistemas de instalación.

- ITC-BT-21 y GUIA-BT-21. Instalaciones interiores o receptoras. Tubos y canales protectoras.




1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación y recorrido se corresponden con los de Proyecto, y que hay espacio suficiente para su instalación.





Replanteo y trazado de la línea. Colocación y fijación del tubo. Tendido de cables. Conexionado.


Los registros serán accesibles desde zonas comunitarias.




Se protegerá de la humedad y del contacto con materiales agresivos.



Residuos generados


17 02 03 Plástico. 0,019 0,032

17 04 11 Cables distintos de los especificados en el código 17 04 10. 0,005 0,003

Residuos generados: 0,024 0,035



4.3.13 Unidad de obra IOD100: central de detección automática de incendios, analógica.


Suministro e instalación de central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR", con caja metálica y tapa de ABS, con módulo de alimentación, rectificador de corriente y cargador de batería, módulo de control con display retroiluminado, leds indicadores de alarma y avería, teclado de membrana de acceso a menú de control y programación, registro histórico de las últimas 1000 incidencias, hasta 480 zonas totalmente programables e interfaz USB para la comunicación de datos, la programación y el mantenimiento remoto, con módulo de supervisión de sirena. Incluso baterías. Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación:








1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación se corresponde con la de Proyecto y que hay espacio suficiente para su instalación.





Replanteo. Fijación al paramento. Conexión a la red eléctrica y al circuito de detección. Colocación y conexionado de las baterías.


La central de detección de incendios será accesible.





Residuos generados Código LER Residuos generados Peso (kg) Volumen (l)


4.3.14 Unidad de obra IOD102: detector analógico.


Suministro e instalación de detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco, serie FAP, modelo FDO500/E "GOLMAR", formado por un elemento sensible a humos claros, para alimentación de 12 a 24 Vcc, con led de activación e indicador de alarma y salida para piloto de señalización remota. Incluso zócalo suplementario y base universal. Totalmente montado, conexionado y probado.




Instalación:






1.- Del soporte.




4.3.14.5. Fases de ejecución.

Replanteo. Fijación del zócalo suplementario. Fijación y conexionado de la base. Montaje del detector. Conexionado.









4.3.15 Unidad de obra IOD104: pulsador de alarma, analógico.


Suministro e instalación de pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR", de ABS color rojo, con led de activación e indicador de alarma. Totalmente montado, conexionado y probado.


Instalación:






1.- Del soporte.





Replanteo. Fijación en paramento mediante elementos de anclaje. Montaje y conexionado del pulsador de alarma.









4.3.16 Unidad de obra IOD005: sirena interior.


Suministro e instalación de sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR", alimentación a 24 Vcc, potencia sonora de 100 dB a 1 m y consumo de 14 mA. Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación:






1.- Del soporte.





Replanteo. Fijación en paramento mediante elementos de anclaje. Montaje y conexionado de la sirena.









4.3.17 Unidad de obra IOD003: piloto de señalización remota.


Suministro e instalación de piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR", de ABS color blanco, para alimentación de 11 a 24 Vcc, con grado de protección IP 40, con led de activación color verde y doble led indicador de alarma color rojo. Totalmente montado, conexionado y probado.

4.3.18 Normativa de aplicación.

Instalación:






1.- Del soporte.





Replanteo. Fijación en paramento mediante elementos de anclaje. Montaje y conexionado del piloto de señalización remota.







4.3.19 Unidad de obra IOD030: cableado.




Suministro e instalación de cableado formado por cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 1,5 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V. Incluso regletas de conexión y cuantos accesorios sean necesarios para su correcta instalación. Totalmente montado, conexionado y probado.


Instalación: REBT. Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión.




1.- Del soporte.

Se comprobarán las separaciones mínimas de las conducciones con otras instalaciones.





Replanteo. Colocación del hilo guía en la canalización de protección. Tendido del cableado. Conexionado de cables.


La instalación podrá revisarse con facilidad.







4.3.20 Unidad de obra IOD020: canalización de protección de cableado.


Suministro e instalación de canalización de protección de cableado, fija en superficie, formada por tubo de PVC rígido, blindado, enchufable, Aiscan-BNE "AISCAN", de color negro, de 16 mm de diámetro nominal, con IP 547. Incluso p/p de abrazaderas, elementos de sujeción y accesorios (curvas, manguitos, tes, codos y curvas flexibles). Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación: REBT. Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión.




1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación y recorrido se corresponden con los de Proyecto, y que hay espacio suficiente para su instalación. Se comprobarán las separaciones mínimas de las conducciones con otras instalaciones.





Replanteo. Tendido y fijación de la canalización de protección.


La instalación tendrá resistencia mecánica. El conjunto será estanco.







4.3.21 Unidad de obra IOB040: Hidrante.


Suministro e instalación de hidrante de columna seca de 3" DN 80 mm, gama media, con toma recta a la red, carrete de 350 mm, una boca de 2 1/2" DN 70 mm, dos bocas de 1 1/2" DN 45 mm, racores y tapones. Certificado por AENOR. Incluso elementos de fijación, caseta de intemperie con dotación auxiliar. Totalmente montado, conexionado y probado.


Instalación:



- UNE-EN 14384. Hidrantes de columna.




1.- Del soporte.






Replanteo del hidrante, coordinado con el resto de instalaciones o elementos que puedan tener interferencias. Conexión a la red de distribución de agua. Replanteo y colocación de la caseta de intemperie y su dotación.


La accesibilidad por parte del servicio de bomberos será adecuada.





4.3.22 Unidad de obra IOS020: señalización de medios de evacuación.


Suministro y colocación de placa de señalización de medios de evacuación, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm.




1.- Del soporte.




Replanteo. Colocación y fijación al paramento mediante elementos de anclaje.


La visibilidad será adecuada.







4.3.23 Unidad de obra IOS010: señalización de equipos contra incendios.


Suministro y colocación de placa de señalización de equipos contra incendios, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm.




1.- Del soporte.




Replanteo. Colocación y fijación al paramento mediante elementos de anclaje.


La visibilidad será adecuada.





4.3.24 Unidad de obra ICR007: ventilador para tejado.


Aieador WCO Colt, es un equipo de evacuación de aire natural que resuelve los problemas de ventilación diaria, así como la ventilación automática en caso de incendio. El WCO dispone de un juego de lamas practicables en la parte superior, y dos reguladores de tiro laterales y ajustables; en consecuencia, el WCO puede utilizarse sean cuales sean las condiciones meteorológicas, y su capacidad puede adaptarse exactamente a las necesidades.

El sistema de control incorpora un dispositivo fusible. Cuando se alcanza la temperatura de 72°C, el mecanismo se abrirá automáticamente por la acción de un muelle. Incluso accesorios y elementos de fijación. Totalmente montado, conexionado y probado.




Instalación: CTE. DB HS Salubridad.




1.- Del soporte.

Se comprobará que su situación se corresponde con la de Proyecto.


Replanteo. Colocación y fijación del ventilador. Conexionado con la red eléctrica.





4.3.25 Unidad de obra PPR010: puerta cortafuegos de acero galvanizado.


Suministro y colocación de puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, de dos hojas de 63 mm de espesor, 2100x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso ambas hojas provistas de cierrapuertas para uso intensivo, selector de cierre para asegurar el adecuado cerrado de las puertas, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán, con caja de bornes, pulsador y placa de anclaje articulada. Elaborada en taller, con ajuste y fijación en obra. Totalmente montada y probada.






1.- Del soporte.

Se comprobará que las dimensiones del hueco y del cerco, así como el sentido de apertura, se corresponden con los de Proyecto.



Marcado de puntos de fijación y aplomado del cerco. Fijación del cerco al paramento. Sellado de juntas perimetrales. Colocación de la hoja. Colocación de herrajes de cierre y accesorios.


El conjunto será sólido. Las hojas quedarán aplomadas y ajustadas.







Suministro y colocación de puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, de dos hojas de 63 mm de espesor, 1200x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso ambas hojas provistas de cierrapuertas para uso intensivo, selector de cierre para asegurar el adecuado cerrado de las puertas, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán, con caja de bornes, pulsador y placa de anclaje articulada. Elaborada en taller, con ajuste y fijación en obra. Totalmente montada y probada.






1.- Del soporte.













Suministro y colocación de puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, de una hoja de 63 mm de espesor, 800x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso cierrapuertas para uso intensivo, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán, con caja de bornes, pulsador y placa de anclaje articulada. Elaborada en taller, con ajuste y fijación en obra. Totalmente montada y probada.






1.- Del soporte.











4.3.28 Unidad de obra XRI100: prueba de servicio de depósito de acumulación.


Prueba de servicio a realizar por laboratorio acreditado en el área técnica correspondiente, para comprobar la estanqueidad de un depósito abierto de la red interior de suministro de agua, mediante llenado del depósito hasta su nivel máximo durante 24 horas. Incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.


Ejecución: DRC 07/09. Pruebas de servicio de la red interior de suministro de agua.


Prueba a realizar, según documentación del Plan de control de calidad.




1.- Del soporte.

Se comprobará que el depósito de acumulación está limpio y dispuesto para su normal funcionamiento.


Desplazamiento a obra. Realización de la prueba. Redacción de informe del resultado de la prueba realizada.


Se medirá el número de pruebas realizadas por laboratorio acreditado según especificaciones de Proyecto.

4.3.29 Unidad de obra XRI090: prueba de servicio parcial de la red interior de suministro de agua.


Prueba de servicio parcial a realizar por laboratorio acreditado en el área técnica correspondiente, para comprobar la resistencia mecánica y estanqueidad de un tramo de la red interior de suministro de agua de 250 m de longitud máxima, probando todos sus elementos. Incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.


Ejecución:

- DRC 07/09. Pruebas de servicio de la red interior de suministro de agua.


- UNE-ENV 12108. Sistemas de canalización en materiales plásticos. Práctica recomendada para la instalación en el interior de la estructura de los edificios de sistemas de canalización a presión de agua caliente y fría destinada al consumo humano.


Prueba a realizar, según documentación del Plan de control de calidad.




1.- Del soporte.

Se comprobará que los tramos de conducciones que serán objeto de la prueba se encuentran totalmente terminados y limpios, y que los puntos de consumo tienen colocados los dispositivos de cierre adecuados. Se comprobará que sus componentes específicos, accesorios y uniones son visibles y susceptibles de ser inspeccionados.


Desplazamiento a obra. Realización de la prueba. Redacción de informe del resultado de la prueba realizada.


Se medirá el número de pruebas realizadas por laboratorio acreditado según especificaciones de Proyecto.

4.3.30 Unidad de obra IEC020: caja general de protección.


Suministro e instalación en el interior de hornacina mural de caja general de protección, equipada con bornes de conexión, bases unipolares previstas para colocar fusibles de intensidad máxima 250 A, esquema 10, para protección de la línea general de alimentación, formada por una envolvente aislante, precintable y autoventilada, según UNE-EN 60439-1, grado de inflamabilidad según se indica en UNE-EN 60439-3, grado de protección IP 43 según UNE 20324 e IK 08 según UNE-EN 50102, que se cerrará con puerta metálica con grado de protección IK 10 según UNE-EN 50102, protegida de la corrosión y con cerradura o candado. Normalizada por la empresa suministradora y preparada para acometida subterránea. Incluso elementos de fijación y conexión con la conducción enterrada de puesta a tierra. Totalmente montada, conexionada y probada.


Instalación:


- ITC-BT-13 y GUIA-BT-13. Instalaciones de enlace. Cajas generales de protección.

- Normas de la compañía suministradora.






1.- Del soporte.






Replanteo de la situación de los conductos y anclajes de la caja. Fijación del marco. Colocación de la puerta. Colocación de tubos y piezas especiales. Conexionado.


Se garantizará el acceso permanente desde la vía pública y las condiciones de seguridad.



4.3.31 Unidad de obra GCA010: clasificación de residuos de la construcción.


Clasificación a pie de obra de los residuos de construcción y/o demolición, separándolos en las siguientes fracciones: hormigón, cerámicos, metales, maderas, vidrios, plásticos, papeles o cartones y residuos peligrosos; dentro de la obra en la que se produzcan, con medios manuales, para su carga en el contenedor o camión correspondiente.


Gestión de residuos: Regulación de la producción y gestión de los residuos de construcción y demolición.

Clasificación: Operaciones de valorización y eliminación de residuos y Lista europea de residuos.




Volumen teórico, estimado a partir del peso y la densidad aparente de los diferentes materiales que componen los residuos, según documentación gráfica de Proyecto.


1.- Del soporte.

Se comprobará que están perfectamente señalizadas sobre el terreno las zonas de trabajo y vías de circulación, para la organización del tráfico.

4.3.31.5. Condiciones de terminación.

Quedarán clasificados en contenedores diferentes los residuos inertes no peligrosos, y en bidones o contenedores especiales los residuos peligrosos.


Se medirá, incluyendo el esponjamiento, el volumen de residuos realmente clasificado según especificaciones de Proyecto.

4.3.32 Unidad de obra GRA010: transporte de residuos inertes con contenedor.


Transporte de residuos inertes de papel y cartón, producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 7 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos, considerando ida, descarga y vuelta. Incluso servicio de entrega, alquiler y recogida en obra del contenedor, y coste del vertido.






1.- Del soporte.





1.- FASES DE EJECUCIÓN.

Carga a camión del contenedor. Transporte de residuos de construcción a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.


Las vías de circulación utilizadas durante el transporte quedarán completamente limpias de cualquier tipo de restos.


Se medirá el número de unidades realmente transportadas según especificaciones de Proyecto.



Transporte de residuos inertes metálicos producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 3,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos, considerando ida, descarga y vuelta. Incluso servicio de entrega, alquiler y recogida en obra del contenedor, y coste del vertido.






1.- Del soporte.













Transporte de residuos inertes de hormigón producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos, considerando ida, descarga y vuelta. Incluso servicio de entrega, alquiler y recogida en obra del contenedor, y coste del vertido.






1.- Del soporte.













Transporte de mezcla sin clasificar de residuos inertes producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos, considerando ida, descarga y vuelta. Incluso servicio de entrega, alquiler y recogida en obra del contenedor, y coste del vertido.






1.- Del soporte.







Diego Piriz Martín


675174056

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39736221-H

Mayo 2012


MEDICIONES

Mediciones

5. Mediciones ....................................................................................................... 192

5.1. Capítulo 1: Instalación eléctrica ............................................................... 192

5.2. Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 193

5.3. Capítulo 3: Varios..................................................................................... 195


MEDICIONES 192

5. Mediciones

5.1. Capítulo 1: Instalación eléctrica

Código Ud Descripción Uds L Ancho Altura Subtotal Total

Ud Toma de tierra independiente.. IEP020

- - - - -

Total Ud............: 1

m Derivación individual. IED010

- - - - -

Total Ud............: 2000

Ud Alumbrado de emergencia en Oficinas MYRA N11 IOA020

- - - - -

Total Ud............: 86

Ud Alumbrado de emergencia en Oficinas NOVA 2N5 TCA IOA021

- - - - -

Total Ud............: 7

Ud Alumbrado de emergencia en Prod-Almac. ESTANCA-40 C24 IOA022

- - - - -

Total Ud............: 253

Ud Caja general de protección. IEC020

- - - - -

Total Ud............: 1


MEDICIONES 193

5.2. Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios

Código Ud Descripción Uds L Ancho Altur

a Subtotal

Total

Ud Depósito. IOB020

- - - - -

Total Ud............: 1

Ud Grupo de presión. IOB021

- - - - -

Total Ud............: 2

Ud Puesto de control de red de rociadores. IOT010

- - - - -

Total Ud............: 1

Ud Extintor 21A-144B-C. IOX010

- - - - -

Total Ud............: 21

Ud Extintor 34A-233B-C. IOB024

- - - - -

Total Ud............: 34

Ud Extintor 50 kg. IOX012

- - - - -

Total Ud............: 10

Ud Rociador. IOT030

- - - - -

Total Ud............: 1009

Ud Boca de incendio equipada. IOB027

- - - - -

Total Ud............: 9

Ud Boca de incendio equipada. IOB028

- - - - -

Total Ud............: 31

Ud Central de detección automática de incendios, analógica. IOD100

- - - - -

Total Ud............: 1

Ud Detector analógico. IOD102

- - - - -

Total Ud............: 415

Ud Pulsador de alarma, analógico. IOD104

- - - - -

Total Ud............: 31

Ud Sirena interior. IOD005

- - - - -

Total Ud............: 8


MEDICIONES 194

Ud Piloto de señalización remota.

IOD003 - - - - -

Total Ud............: 6

m Cableado. IOD030

- - - - -

Total m............: 2720,89

m Canalización de protección de cableado. IOD020

- - - - -

Total m............: 2720,89

Ud Central completa de voz IOD200

- - - - -

Total Ud............: 1

Ud Altavoz de pared IOD2001

- - - - -

Total Ud............: 32

Ud Hidrante. IOB040

- - - - -

Total Ud............: 6

Ud Señalización de medios de evacuación. IOS020

- - - - -

Total Ud............: 44

Ud Señalización de equipos contra incendios. IOS010

- - - - -

Total Ud............: 144

Ud Sistema de evacuación de humos ICR007

- - - - -

Total Ud............: 14

Ud Puerta cortafuegos de acero galvanizado de 800x2000 mm . PPR010

- - - - -

Total Ud............: 3


- - - - -

Total Ud............: 37


- - - - -

Total Ud............: 4

m Red de distribución de agua. IOB022

- - - - -

Total m............: 159,43


MEDICIONES 195

m Red de distribución de agua. IOB023

- - - - -

Total m............: 4061,4

5.3. Capítulo 3: Varios

Código Ud Descripción Uds L Ancho Altura Subtot

al Total

u Prueba de servicio final de la red interior de suministro de agua. XRI080

- - - - - -

Total u............: 1

u Prueba de servicio de depósito de acumulación. XRI100

- - - - - -

Total u............: 1

u Control de calidad y puesta en marcha parte eléctrica XRI101

- - - - - -

Total u............: 1

u Control de calidad y puesta en marcha parte electrónica XRI102

- - - - - -

Total u............: 1

u Jornada para ejecución de las pruebas finales de servicio de la instalación de protección contra incendios, según exigencias del Proyecto y del CTE XRI103

- - - - - -

Total u............: 1

u Clasificación de residuos de la construcción. GCA010

- - - - - -

Total u............: 13,8

u Transporte de residuos de papel/cartón con contenedor. GRA011

- - - - - -

Total u............: 2

u Transporte de residuos metálicos con contenedor. GRA012

- - - - - -

Total u............: 1


MEDICIONES 196

u Transporte de residuos de hormigón con contenedor. GRA013

- - - - - -

Total u............: 1

u Transporte de residuos sin clasificar GRA014

- - - - - -

Total u............: 1






Diego Piriz Martín


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39736221-H

Mayo 2012


PRESUPUESTO

Presupuesto 6.1. Precio unitario .................................................................................................. 197 6.2. Precios descompuestos ..................................................................................... 206

6.2.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica ...............................................................206 6.2.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 211 6.2.3 Capítulo 3: Varios..................................................................................... 232

6.3. Presupuesto....................................................................................................... 237 6.3.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica ...............................................................237 6.3.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios ........................................... 238 6.3.3 Capítulo 3: Varios..................................................................................... 242

6.4. Resumen presupuesto ....................................................................................... 244


PRESUPUESTO 197

6. PRESUPUESTO

6.1. Precio unitario

Código Ud Descripción Precio mo004 h Oficial 1ª fontanero. 16,18 Dieciséis Euros con dieciocho

céntimos mo055 h Ayudante fontanero. 14,68 Catorce Euros con sesenta y

ocho céntimos mo011 h Oficial 1ª construcción. 15,67 Quince euros con sesenta y siete

céntimos mo060 h Peón ordinario construcción. 14,31 Catorce Euros con treinta y un

céntimos mo046 h Ayudante construcción. 14,70 Catorce Euros con setenta

céntimos mo025 h Oficial 1ª revocador. 15,67 Quince Euros con sesenta y siete

céntimos mo058 h Peón especializado revocador. 14,89 Catorce Euros con ochenta y

nueve céntimos mo001 h Oficial 1ª electricista. 16,18 Dieciséis Euros con dieciocho

céntimos mo052 h Ayudante electricista. 14,68 Catorce Euros con sesenta y

ocho céntimos mo006 h Oficial 1ª montador. 16,18 Dieciséis Euros con dieciocho

céntimos mo048 h Ayudante montador. 14,70 Catorce Euros con setenta

céntimos mo009 h Oficial 1ª cerrajero. 15,92 Quince Euros con noventa y dos

céntimos mo032 h Ayudante cerrajero. 14,76 Catorce Euros con setenta y seis

céntimos mt37bce080bai2aad Ud Grupo de presión de agua

contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA

15484,35 Quince mil cuatrocientos ochenta y ocho céntimos con treinta y cinco céntimos

mt08taa010age m Tubería prefabricada de acero negro con soldadura longitudinal por resistencia eléctrica, de 4" DN 100 mm de diámetro, pintada con resina de epoxi/poliéster color rojo RAL 3000 de 60 micras de espesor, según UNE-EN 10255, con el precio incrementado el 20% en concepto de accesorios y piezas especiales.

25,05 Veinticinco Euros con cinco céntimos

mt41pcr010acag Ud Puesto de control de rociadores de 6" DN 150 mm de diámetro, unión ranura y ranura, para colocar en posición vertical, formado por válvula de retención y alarma de hierro fundido, trim de acero galvanizado y cámara de retardo de fundición.

2263,46 Dos mi doscientos sesenta y tres Euros con cuarenta y seis céntimos


PRESUPUESTO 198

mt41iai010a Ud Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

45,24 Cuarenta y cinco Euros con veinticuatro céntimos

mt41iai010b Ud Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

57,45 Cincuenta y siete Euros con cuarenta y cinco céntimos

mt41iai020ab Ud Extintor con carro, de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

359,08 Trescientos cincuenta y nueve Euros con ocho céntimos

mt41roc010baaaaaa Ud Rociador automático montante, respuesta normal con ampolla fusible de vidrio frágil de 5 mm de diámetro y disolución alcohólica de color rojo, rotura a 68°C, de 1/2" DN 15 mm de diámetro de rosca, coeficiente de descarga K de 80 (métrico), modelo GL5661 "ANBER GLOBE", presión de trabajo 12 bar, acabado color bronce, según UNE-EN 12259-1.

5,66 Cinco Euros con sesenta y seis céntimos

mt41pig560ba Ud Pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR", de ABS color rojo, con led de activación e indicador de alarma, según UNE-EN 54-11.

36,40 Treinta y seis Euros con cuarenta céntimos


PRESUPUESTO 199

mt41bae010baaaaaaaa Ud Boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, serie F1, modelo F1MR "ANBER GLOBE", de 680x480x215

366,84 Trescientos sesenta y seis Euros con ochenta y cuatro céntimos

mt41bae020baaaaabag

Ud Boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, serie BAB, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE", de 575x505x152 mm

229,75 Doscientos veintinueve Euros con setenta y cinco céntimos

mt41pig500bc Ud Central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR

1658,10 Mil seiscientos cincuenta y ocho Euros con diez céntimos

mt41pig510aa Ud Detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco, formado por un elemento sensible a humos claros, para alimentación de 12 a 24 Vcc, con led de activación e indicador de alarma y salida para piloto de señalización remota, según UNE-EN 54-7.

41,32 Cuarenta y un Euros con treinta y dos céntimos

mt41pig130ba Ud Sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR", alimentación a 24 Vcc, potencia sonora de 100 dB a 1 m y consumo de 14 mA, según UNE-EN 54-3.

36,90 Treinta y seis Euros con noventa céntimos

mt41pig450a Ud Piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR", de ABS color blanco, para alimentación de 11 a 24 Vcc, con grado de protección IP 40, con led de activación color verde y doble led indicador de alarma color rojo.

13,90 Trece Euros con noventa céntimos

mt35cun020a m Cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 1,5 mm² de sección, con aislamiento

0,41 Cuarenta y un céntimos de Euro


PRESUPUESTO 200

de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V. Según UNE 211025.

mt35aia090bbaba m Tubo rígido de PVC, enchufable, curvable en caliente, de color negro, Aiscan-BNE "AISCAN", de 16 mm de diámetro nominal, para canalización fija en superficie. Resistencia a la compresión 1250 N, resistencia al impacto 2 julios, temperatura de trabajo -5°C hasta 60°C, con grado de protección IP 547 según UNE 20324, propiedades eléctricas: aislante, no propagador de la llama. Según UNE-EN 61386-1 y UNE-EN 61386-22. Incluso p/p de abrazaderas, elementos de sujeción y accesorios (curvas, manguitos, tes, codos y curvas flexibles).

0,70 Setenta céntimos de Euro

mt41pig500bcrt Ud Central completa con un lazo, configurable en 1 o 2 lazos con capacidad de hasta 200 elementos por lazo. Admite programación desde el mismo panel. Compatible con todos los elementos de la serie 34.000

3639,45 Tres mil seiscientos treinta y nueve Euros con cuarenta y cinco céntimos

mt41pig450ang Ud Altavoz de 64 Ohm de pared

166,67 Ciento sesenta y seis Euros con sesenta y siete céntimos

mt41hig010abaabbab Ud Hidrante de columna seca de 3" DN 80 mm, gama media con toma recta a la red, carrete de 350 mm, una boca de 2 1/2" DN 70 mm, dos bocas de 1 1/2" DN 45 mm, racores y tapones.

908,93 Novecientos ocho Euros con noventa y tres céntimos

mt41sny020bcc Ud Placa de señalización de medios de evacuación, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23034.

9,00 Nueve Euros

mt41sny020acc Ud Placa de señalización de equipos contra incendios, de poliestireno

9,00 Nueve Euros


PRESUPUESTO 201

fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23033-1.

mt20svs040bz1gf Ud Aireador WCO Colt, es un equipo de evacuación de aire natural que resuelve los problemas de ventilación diaria, así como la ventilación automática en caso de incendio. El WCO dispone de un juego de lamas practicables en la parte superior, y dos reguladores de tiro laterales y ajustables; en consecuencia, el WCO puede utilizarse sean cuales sean las condiciones meteorológicas, y su capacidad puede adaptarse exactamente a las necesidades.

896,45 Ochocientos noventa y seis Euros con cuarenta y cinco céntimos

mt26pca020ababaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de una hoja de 63 mm de espesor, 800x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 900x2050 mm

219,09 Dosciento diecinueve Euros con nueve céntimos

mt26pca020abbfaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 1200x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 1300x2050 mm

450,17 Cuatrocientos cincuenta Euros con diecisiete céntimos

mt26pca020abboaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 2100x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 2200x2050 mm

716,13 Setecientos dieciseis Euros con trece céntimos

mt08taa010afe m Tubería prefabricada de acero negro con soldadura longitudinal por resistencia eléctrica, de 3" DN 80 mm de diámetro, pintada con resina de epoxi/poliéster color rojo RAL 3000 de 60 micras de espesor, según UNE-

18,12 Dieciocho Euros con doce céntimos


PRESUPUESTO 202

EN 10255, con el precio incrementado el 20% en concepto de accesorios y piezas especiales.

mt37tpa020gd m Tubo de polietileno de alta densidad banda azul (PE-100), de 75 mm de diámetro exterior, PN = 16 atm y 6,8 mm de espesor, según UNE-EN 12201-2, con el precio incrementado el 15% en concepto de accesorios y piezas especiales.

7,74 Siete Euros con setenta y ocho céntimos

mt49prs040 Ud Prueba de servicio final para comprobar el correcto funcionamiento de la red interior de suministro de agua en condiciones de simultaneidad, incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.

283,96 Doscientos ochenta y tres Euros con noventa y seis céntimos

mt49prs060a Ud Prueba de servicio para comprobar la estanqueidad de un depósito abierto, mediante llenado del depósito, incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.

131,13 Ciento treinta y un Euros con trece céntimos

mt49prs060agty Ud Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte eléctrica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

258,27 Doscientos cincuenta y ocho Euros con veintisiete céntimos

mt49prs060agty Ud Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

258,27 Doscientos cincuenta y ocho Euros con veintisiete céntimos

mt49prs060agty Ud Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

600,00 Seiscientos Euros


PRESUPUESTO 203

mq04res010gg Ud Carga y cambio de contenedor de 7 m³, para recogida de residuos inertes de papel y cartón, producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

147,87 Ciento cuarenta y siete Euros con ochenta y ocho céntimos

mq04res010hc Ud Carga y cambio de contenedor de 3,5 m³, para recogida de residuos inertes metálicos producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

98,58 Noventa y ocho Euros con cincuenta y ocho céntimos

mq04res010aa Ud Carga y cambio de contenedor de 1,5 m³, para recogida de residuos inertes de hormigón producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

45,50 Cuarenta y cinco Euros con cincuenta céntimos

mq04res010ca Ud Carga y cambio de contenedor de 1,5 m³, para recogida de mezcla sin clasificar de residuos inertes producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

91,00 Noventa y un Euros

mt35tte010b Ud Electrodo para red de toma de tierra cobreado con 300 µm, fabricado en acero, de 15 mm de diámetro y 2 m de longitud.

18,00 Dieciocho Euros con doce céntimos

mt35tta010 Ud Arqueta de polipropileno para toma de tierra, de 300x300 mm, con tapa de registro.

74,00 Setenta y cuatro Euros


PRESUPUESTO 204

mt35aia090aaaad m Tubo rígido de PVC, roscable, curvable en caliente, de color negro, de 32 mm de diámetro nominal, para canalización fija en superficie. Resistencia a la compresión 1250 N, resistencia al impacto 2 julios, temperatura de trabajo -5°C hasta 60°C, con grado de protección IP 547 según UNE 20324, propiedades eléctricas: aislante, no propagador de la llama. Según UNE-EN 61386-1, UNE-EN 61386-22 y UNE-EN 60423. Incluso p/p de abrazaderas, elementos de sujeción y accesorios (curvas, manguitos, tes, codos y curvas flexibles).

1,74 Un Euro con setenta y cuatro céntimos

mt35cun020d m Cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 6 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V. Según UNE 211025.

1,32 Un Euro con treinta y dos céntimos

mt34aem010ad Ud Luminaria de emergencia, MYRA N11. Cuerpo cuadrado en el que sus piezas frontales forman una lamina ligeramente curvada con posibilidad de ajuste horizontal o vertical. Consta de una carcasa decorativa fabricada en PC/ASA y difusor en policarbonato. Consta de una lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red.

121,61 Ciento veintiún Euros con sesenta y un céntimos

mt34aem010adf Ud Luminaria de emergencia, NOVA 2N5 TCA. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una carcasa fabricada en policarbonato y difusor en idéntico material. Contiene una única

148,67 Ciento cuarenta y ocho Euros con sesenta y siete céntimos


PRESUPUESTO 205

lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red. Un microprocesador interno chequea el estado del aparato y realiza periódicamente test funcionales y de autonomía informando sobre su estado.

mt34aem010adm Ud Luminaria de emergencia, ESTANCA-40 C24. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una base en poliester preimpregnado y reforzado con fibra de vidrio y de un difusor fabricado en policarbonato. Contiene dos lámparas fluorescentes; una de emergencia que sólo se ilumina si falla el suministro de red, y la otra que funciona como una luminaria normal que puede encenderse o apagarse a voluntad mientras se le suministre tensión.

187,19 Ciento ochenta y siete Euros con diecinueve céntimos

mt35cgp020fla Ud Caja general de protección, equipada con bornes de conexión, bases unipolares previstas para colocar fusibles de intensidad máxima 250 A, esquema 10, para protección de la línea general de alimentación.

202,92 Doscientos dos Euros con noventa y dos céntimos

mt26cgp010 Ud Marco y puerta metálica con cerradura o candado, con grado de protección IK 10 según UNE-EN 50102, protegidos de la corrosión y normalizados por la empresa suministradora, para caja general de protección.

110,00 Ciento diez Euros


PRESUPUESTO 206

6.2. Precios descompuestos

6.2.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica

IEP020 Ud

Toma de tierra independiente.

Toma de tierra independiente de profundidad, método jabalina, con un electrodo de acero cobreado de 2 m de longitud.

Descompuesto U

d Descomposición Rend. p.s. Precio

partida mt35tte010b U

d Electrodo para red de toma de tierra cobreado con 300 µm, fabricado en acero, de 15 mm de diámetro y 2 m de longitud.

1,000 18,00 18,00

mt35ttc010b m Conductor de cobre desnudo, de 35 mm². 0,250 2,81 0,70 mt35tta040 U

d Grapa abarcón para conexión de jabalina. 1,000 1,00 1,00

mt35tta010 Ud

Arqueta de polipropileno para toma de tierra, de 300x300 mm, con tapa de registro.

1,000 74,00 74,00

mt35tta030 Ud

Puente para comprobación de puesta a tierra de la instalación eléctrica.

1,000 46,00 46,00

mt01art020a m³ Tierra de la propia excavación. 0,018 0,60 0,01 mt35tta060 U

d Saco de 5 kg de sales minerales para la mejora de la conductividad de puestas a tierra.

0,333 3,50 1,17

mt35www020 Ud

Material auxiliar para instalaciones de toma de tierra.

1,000 1,15 1,15

mq01ret020a h Retrocargadora sobre neumáticos 75 CV. 0,003 36,98 0,11 mo001 h Oficial 1ª electricista. 0,251 16,18 4,06 mo052 h Ayudante electricista. 0,251 14,68 3,68 mo060 h Peón ordinario construcción. 0,001 14,31 0,01

% Medios auxiliares 2,000 149,89 3,00 % Costes indirectos 3,000 152,89 4,59

Coste de mantenimiento decenal: 3,15 € en los primeros 10 años. Total: 157,48

El precio de la partida asciende a la cifra de

CIENTO CINCUENTA Y SIETE EUROS CON CUARENTA Y OCHO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 207

IED010 m Derivación individual. Derivación individual monofásica fija en superficie, formada por cables unipolares con conductores de cobre, ES07Z1-K (AS) 3G6 mm², siendo su tensión asignada de 450/750 V, bajo tubo protector de PVC rígido, blindado, de 32 mm de diámetro.

Descompuesto U


partida mt35aia090aaaad

m Tubo rígido de PVC, roscable, curvable en caliente, de color negro, de 32 mm de diámetro nominal, para canalización fija en superficie. Resistencia a la compresión 1250 N, resistencia al impacto 2 julios, temperatura de trabajo -5°C hasta 60°C, con grado de protección IP 547 según UNE 20324, propiedades eléctricas: aislante, no propagador de la llama. Según UNE-EN 61386-1, UNE-EN 61386-22 y UNE-EN 60423. Incluso p/p de abrazaderas, elementos de sujeción y accesorios (curvas, manguitos, tes, codos y curvas flexibles).

1,000 1,74 1,74

mt35cun020d m Cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 6 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V. Según UNE 211025.

3,000 1,32 3,96

mt35der011aa m Conductor de cobre de 1,5 mm² de sección, para hilo de mando, de color rojo (tarifa nocturna).

1,000 0,13 0,13

mt35www010 Ud

Material auxiliar para instalaciones eléctricas. 0,200 1,48 0,30

mo001 h Oficial 1ª electricista. 0,062 16,18 1,00 mo052 h Ayudante electricista. 0,065 14,68 0,95



El precio de la partida asciende a la cifra de OCHO EUROS CON CUARENTA Y NUEVE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 208

IOA020 Ud

Alumbrado de emergencia en Oficinas MYRA N11

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con dos tubos lineales fluorescente, 16 W, flujo luminoso 620 lúmenes.

Descompuesto U


partida mt34aem010ad U

d Luminaria de emergencia, MYRA N11. Cuerpo cuadrado en el que sus piezas frontales forman una lamina ligeramente curvada con posibilidad de ajuste horizontal o vertical. Consta de una carcasa decorativa fabricada en PC/ASA y difusor en policarbonato. Consta de una lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red.

1,000 121,61 121,61





CIENTO TREINTA Y CUATRO EUROS CON VEINTISEIS CÉNTIMOS

IOA021 U

d Alumbrado de emergencia en Oficinas NOVA 2N5 TCA

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con un tubo lineal fluorescente, 8 W, flujo luminoso 205 lúmenes.

Descompuesto U


partida mt34aem010adf

Ud

Luminaria de emergencia, NOVA 2N5 TCA. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una carcasa fabricada en policarbonato y difusor en idéntico material. Contiene una única lámpara fluorescente que se ilumina si falla el suministro de red. Un microprocesador interno chequea el estado del aparato y realiza periódicamente test funcionales y de autonomía informando sobre su estado.

1,000 148,67 148,67





CIENCO SESENTA Y DOS EUROS CON SESENTA Y NUEVE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 209

IOA022 Ud

Alumbrado de emergencia en Prod-Almac. ESTANCA-40 C24

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con dos tubos lineales fluorescente, 36 W, flujo luminoso 1200 lúmenes.

Descompuesto U


partida mt34aem010adm

Ud

Luminaria de emergencia, ESTANCA-40 C24. Cuerpo rectangular con aristas redondeadas que consta de una base en poliester preimpregnado y reforzado con fibra de vidrio y de un difusor fabricado en policarbonato. Contiene dos lámparas fluorescentes; una de emergencia que sólo se ilumina si falla el suministro de red, y la otra que funciona como una luminaria normal que puede encenderse o apagarse a voluntad mientras se le suministre tensión.

1,000 187,19 187,19





DOSCIENTOS TRES EUROS CON DIECISEIS CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 210

IEC020 Ud

Caja general de protección.

Caja general de protección, equipada con bornes de conexión, bases unipolares previstas para colocar fusibles de intensidad máxima 250 A, esquema 10.

Descompuesto U


partida mt35cgp020fla U

d Caja general de protección, equipada con bornes de conexión, bases unipolares previstas para colocar fusibles de intensidad máxima 250 A, esquema 10, para protección de la línea general de alimentación, formada por una envolvente aislante, precintable y autoventilada, según UNE-EN 60439-1, grado de inflamabilidad según se indica en UNE-EN 60439-3, grado de protección IP 43 según UNE 20324 e IK 08 según UNE-EN 50102.

1,000 202,92 202,92

mt35cgp040ah m Tubo de PVC liso, serie B, de 160 mm de diámetro exterior y 3,2 mm de espesor, según UNE-EN 1329-1.

3,000 5,44 16,32

mt35cgp040af m Tubo de PVC liso, serie B, de 110 mm de diámetro exterior y 3,2 mm de espesor, según UNE-EN 1329-1.

3,000 3,73 11,19

mt26cgp010 Ud

Marco y puerta metálica con cerradura o candado, con grado de protección IK 10 según UNE-EN 50102, protegidos de la corrosión y normalizados por la empresa suministradora, para caja general de protección.

1,000 110,00 110,00

mt35www010 Ud

Material auxiliar para instalaciones eléctricas. 1,000 1,48 1,48

mo011 h Oficial 1ª construcción. 0,301 15,67 4,72 mo060 h Peón ordinario construcción. 0,301 14,31 4,31 mo001 h Oficial 1ª electricista. 0,502 16,18 8,12 mo052 h Ayudante electricista. 0,502 14,68 7,37



El precio de la partida asciende a la cifra de TRECIENTOS OCHENTA Y CUATRO EUROS CON

NOVENTA Y SIETE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 211

6.2.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios

IOB020 Ud Depósito. Depósito de hormigón HA-25/B/20/IIa armado con 50 kg/m³ de acero UNE-EN 10080 B 500 S, cubierto con forjado de 0,21 cm de canto y con dos capas de impermeabilizante mineral en capa fina, color blanco, espesor 3 mm, para reserva de agua contra incendios de 300 m³ de capacidad.

Descompuesto Ud Descomposición Rend. p.s. Precio

partida mt08eme030ba m² Encofrado y desencofrado a dos caras,

en muros, con paneles metálicos modulares, hasta 3 m de altura, incluso p/p de elementos para paso de instalaciones.

225,100 21,31 4796,88

mt07aco010c kg Acero en barras corrugadas, UNE-EN 10080 B 500 S, elaborado en taller y colocado en obra, diámetros varios.

1688,250

0,91 1536,31

mt07aco020d Ud Separador de plástico rígido, homologado para muros.

450,200 0,05 22,51

mt10haf010bgabbaba

m³ Hormigón HA-25/B/20/IIa, fabricado en central vertido con cubilote.

33,765 72,15 2436,14

mt28mig010a kg Impermeabilizante mineral en capa fina, color blanco, compuesto de cementos especiales, áridos, resinas, sales activas y aditivos, paso del agua a contrapresión < 125 cm³/m² a las 24 horas y certificado de potabilidad.

492,975 1,90 936,65

mt08efa010 m² Encofrado y desencofrado con tableros de madera en zunchos perimetrales de forjados sanitarios.

18,002 1,24 22,32

mt07bho010a Ud Bovedilla de hormigón, 60x20x17 cm, incluso p/p de piezas especiales.

5,625 0,48 2,70

mt07vau010a m Vigueta pretensada, T-18, Lmedia = <4 m, según UNE-EN 15037-1.

0,165 4,40 0,73

mt07vau010b m Vigueta pretensada, T-18, Lmedia = 4/5 m, según UNE-EN 15037-1.

0,908 4,70 4,27

mt07vau010c m Vigueta pretensada, T-18, Lmedia = 5/6 m, según UNE-EN 15037-1.

0,495 5,35 2,65

mt07vau010d m Vigueta pretensada, T-18, Lmedia = >6 m, según UNE-EN 15037-1.

0,083 6,55 0,54

mt07aco010c kg Acero en barras corrugadas, UNE-EN 10080 B 500 S, elaborado en taller y colocado en obra, diámetros varios.

2,500 0,91 2,28

mt07ame010aa m² Malla electrosoldada ME 10x10 Ø 5-5 B 500 T 6x2,20 UNE-EN 10080.

1,100 2,86 3,15

mt10haf010bgabbaba

m³ Hormigón HA-25/B/20/IIa, fabricado en central vertido con cubilote.

9,121 72,15 658,08

mt41aco220 Ud Tapa y marco de fundición dúctil, de 800x850x45 mm.

1,000 85,00 85,00

mt41aco200e Ud Válvula de flotador de 1 1/2" de diámetro, para una presión máxima de 8 bar, con cuerpo de latón, boya esférica roscada de latón y obturador de goma.

1,000 172,68 172,68

mt41aco210 Ud Interruptor de nivel con boya, con contacto de 14 A, esfera y contrapeso.

2,000 14,79 29,58


PRESUPUESTO 212

mt37sve010f Ud Válvula de esfera de latón niquelado para roscar de 1 1/2".

1,000 21,57 21,57

mt37svm010c Ud Válvula de mariposa de hierro fundido, DN 80 mm.

1,000 39,41 39,41

mo004 h Oficial 1ª fontanero. 6,007 16,18 97,19 mo055 h Ayudante fontanero. 6,007 14,68 88,18 mo011 h Oficial 1ª construcción. 22,782 15,67 356,99 mo060 h Peón ordinario construcción. 22,547 14,31 322,65 mo046 h Ayudante construcción. 0,471 14,70 6,92 mo025 h Oficial 1ª revocador. 10,968 15,67 171,87 mo058 h Peón especializado revocador. 5,484 14,89 81,66

% Medios auxiliares 2,000 11898,91

237,98

% Costes indirectos 3,000 12136,89

364,11


El precio de la partida asciende a la cifra de DOCE MIL QUINIENTOS UN EUROS IOB021 Ud Grupo de presión. Grupo de presión de agua contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA", formado por: una bomba principal centrífuga ENR 125-250, accionada por motor asíncrono de 2 polos de 90 kW; una bomba auxiliar jockey CVM B/23 accionada por motor eléctrico de 1,7 kW, depósito hidroneumático de 20 l, bancada metálica, cuadro eléctrico; y colector de impulsión, con caudalímetro para grupo contra incendios de tipo rotámetro de lectura directa, F DN 200 "EBARA".

Descompuesto Ud Descomposición Rend. p.s. Precio partida

mt37bce080bai2aad Ud Grupo de presión de agua contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA", formado por: una bomba principal centrífuga ENR 125-250, de un escalón y de una entrada, cuerpo de impulsión de fundición GG25 en espiral con patas de apoyo y soporte cojinete con pata de apoyo, aspiración axial y boca de impulsión radial hacia arriba, rodete radial de fundición GG25, cerrado, compensación hidráulica mediante orificios de descarga en el rodete, soporte con rodamientos de bolas lubricados de por vida, estanqueidad del eje mediante cierre mecánico según DIN 24960, eje y camisa de eje de acero inoxidable AISI 420, accionada por motor asíncrono de 2 polos de 90 kW, aislamiento clase F, protección IP 55, para alimentación trifásica a 400/690 V; una bomba auxiliar jockey CVM B/23, con cuerpo de bomba de acero inoxidable AISI 304, eje de acero inoxidable AISI 416, cuerpos de aspiración e impulsión y contrabridas de hierro fundido, difusores de policarbonato con fibra de vidrio, cierre mecánico, accionada por motor eléctrico de 1,7 kW; depósito

1,000 15484,35

15484,35


PRESUPUESTO 213

hidroneumático de 20 l; bancada metálica; válvulas de corte, antirretorno y de aislamiento; manómetros; presostatos; cuadro eléctrico de fuerza y control para la operación totalmente automática del grupo, según UNE 23500; soporte metálico para cuadro eléctrico; colector de impulsión; montado, conexionado y probado en fábrica según UNE 23500.

mt37bce300bi Ud Caudalímetro para grupo contra incendios de tipo rotámetro de lectura directa, F DN 200 "EBARA", precisión del 4%, cuerpo de acero al carbono, flotador y varilla guía de acero inoxidable AISI 316.

1,000 1369,00 1369,00

mt41www030 Ud Material auxiliar para instalaciones contra incendios.

1,000 1,40 1,40

mo004 h Oficial 1ª fontanero. 48,458 16,18 784,05 mo055 h Ayudante fontanero. 48,458 14,68 711,36

% Medios auxiliares 2,000 18350,16

367,00

% Costes indirectos 3,000 18717,16

561,51

Coste de mantenimiento decenal: 4.434,09 € en los primeros 10 años. Total: 19278,67

IOB022 m Red de distribución de agua. Red aérea de distribución de agua para abastecimiento de los equipos de extinción de incendios, formada por tubería prefabricada de acero negro con soldadura, de 4" DN 100 mm de diámetro, unión ranurada.


mt08tan330k Ud Material auxiliar para montaje y sujeción a la obra de las tuberías de acero, de 4" DN 100 mm.

1,000 1,97 1,97

mt08taa010age m Tubería prefabricada de acero negro con soldadura longitudinal por resistencia eléctrica, de 4" DN 100 mm de diámetro, pintada con resina de epoxi/poliéster color rojo RAL 3000 de 60 micras de espesor, según UNE-EN 10255, con el precio incrementado el 20% en concepto de accesorios y piezas especiales.

1,000 25,05 25,05


0,320 1,40 0,45




El precio de la partida asciende a la cifra de CUARENTA Y TRES EUROS CON CUARENTA Y UN

CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 214

IOT010 Ud Puesto de control de red de

rociadores. Puesto de control de rociadores de 6" DN 150 mm de diámetro, unión ranura y ranura, para colocar en posición vertical, con alarma hidráulica, para sistema de tubería mojada.


partida mt41pcr010acag Ud Puesto de control de rociadores de 6"

DN 150 mm de diámetro, unión ranura y ranura, para colocar en posición vertical, formado por válvula de retención y alarma de hierro fundido, trim de acero galvanizado y cámara de retardo de fundición.

1,000 2263,46 2263,46

mt41pcr100aa Ud Alarma hidráulica, con motor de agua y gong de aleación de aluminio.

1,000 350,82 350,82

mt41pcr300dd Ud Accesorios y piezas especiales para conexión de puesto de control de rociadores a red de distribución de agua.

1,000 35,52 35,52




El precio de la partida asciende a la cifra de TRES MIL DOSCIENTOS SETENTA Y UN EUROS

CON TREINTA Y SIETE CÉNTIMOS

IOX010 Ud Extintor. Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor.


partida mt41iai010a Ud Extintor portátil de polvo químico ABC

polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1,000 45,24 45,24

mo060 h Peón ordinario construcción. 0,100 14,31 1,43




CUARENTA Y NUEVE EUROS CON TRES CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 215

IOX011 Ud Extintor. Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor.


partida mt41iai010b Ud Extintor portátil de polvo químico ABC

polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1,000 57,45 57,45




El precio de la partida asciende a la cifra de SESENTA Y UN EUROS CON OCHENTA Y SEIS

CÉNTIMOS

IOX012 Ud Extintor. Extintor con carro, de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor.


partida mt41iai020ab Ud Extintor con carro, de polvo químico

ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor, con manómetro y manguera con boquilla difusora, según UNE 23110.

1,000 359,08 359,08




El precio de la partida asciende a la cifra de TRESCIENTOS SETENTA Y OCHO EUROS CON UN

CÉNTIMO


PRESUPUESTO 216

IOT030 Ud Rociador. Rociador automático montante, respuesta normal con ampolla fusible, rotura a 68°C, de 1/2" DN 15 mm de diámetro de rosca, coeficiente de descarga K de 80 (métrico), modelo GL5661 "ANBER GLOBE".


mt41roc010baaaaaa Ud Rociador automático montante, respuesta normal con ampolla fusible de vidrio frágil de 5 mm de diámetro y disolución alcohólica de color rojo, rotura a 68°C, de 1/2" DN 15 mm de diámetro de rosca, coeficiente de descarga K de 80 (métrico), modelo GL5661 "ANBER GLOBE", presión de trabajo 12 bar, acabado color bronce, según UNE-EN 12259-1.

1,000 5,66 5,66

mt41roc500 Ud Accesorios y piezas especiales para conexión de rociador a red de distribución de agua.

1,000 2,71 2,71




El precio de la partida asciende a la cifra de DIECISEIS EUROS CON NOVENTA Y DOS

CÉNTIMOS

IOD104 Ud Pulsador de alarma, analógico. Pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR".


mt41pig560ba Ud Pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR", de ABS color rojo, con led de activación e indicador de alarma, según UNE-EN 54-11.

1,000 36,40 36,40




El precio de la partida asciende a la cifra de CINCUENTA Y CUATRO EUROS CON CUARENTA Y

NUEVE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 217

IOB030 Ud Boca de incendio equipada. Boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, modelo F1MR "ANBER GLOBE" compuesta de: armario de chapa blanca, acabado con pintura color rojo y puerta semiciega de chapa blanca, acabado con pintura color rojo; devanadera metálica giratoria fija; manguera semirrígida de 20 m de longitud; lanza de tres efectos y válvula de cierre, colocada en paramento.


partida mt41bae010baaaaaaaa

Ud Boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, serie F1, modelo F1MR "ANBER GLOBE", de 680x480x215 mm, compuesta de: armario construido en chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria fija, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera semirrígida de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo esfera de 25 mm (1"), de latón, con manómetro 0-16 bar. Coeficiente de descarga K de 42 (métrico). Certificada por AENOR según UNE-EN 671-1.

1,000 366,84 366,84




El precio de la partida asciende a la cifra de CUATROCIENTOS VEINTIÚN EUROS CON

NUEVE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 218

IOB031 Ud Boca de incendio equipada. Boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE" compuesta de: armario de chapa blanca, acabado con pintura color rojo y puerta semiciega de chapa blanca, acabado con pintura color rojo; devanadera metálica giratoria abatible; manguera plana de 20 m de longitud; lanza de tres efectos y válvula de cierre, colocada en paramento.


mt41bae020baaaaabag

Ud Boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, serie BAB, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE", de 575x505x152 mm, compuesta de: armario de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000 y puerta semiciega con ventana de metacrilato de chapa blanca de 1,2 mm de espesor, acabado con pintura epoxi color rojo RAL 3000; devanadera metálica giratoria abatible 180° permitiendo la extracción de la manguera en cualquier dirección, pintada en rojo epoxi, con alimentación axial; manguera plana de 20 m de longitud; lanza de tres efectos (cierre, pulverización y chorro compacto) construida en plástico ABS y válvula de cierre tipo asiento de 45 mm (1 1/2"), de latón, con manómetro 0-16 bar. Coeficiente de descarga K de 85 (métrico). Certificada por AENOR según UNE-EN 671-2.

1,000 229,75 229,75




El precio de la partida asciende a la cifra de DOSCIENTOS OCHENTA EUROS CON TREINTA Y

UN CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 219

IOD100 Ud Central de detección automática de incendios,

analógica. Central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR".


mt41pig500bc Ud Central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR", con caja metálica y tapa de ABS, con módulo de alimentación, rectificador de corriente y cargador de batería, módulo de control con display retroiluminado, leds indicadores de alarma y avería, teclado de membrana de acceso a menú de control y programación, registro histórico de las últimas 1000 incidencias, hasta 480 zonas totalmente programables e interfaz USB para la comunicación de datos, la programación y el mantenimiento remoto, según UNE 23007-2 y UNE 23007-4.

1,000 1658,10 1658,10

mt41pig501ba Ud Módulo de lazo, de 128 direcciones de capacidad máxima, serie FAP, modelo FA128/E "GOLMAR".

4,000 78,30 313,20

mt41rte030c Ud Batería de 12 V y 7 Ah. 2,000 20,86 41,72 mt41pig032ba Ud Módulo de supervisión de sirena o

campana, modelo SONG/54-INT "GOLMAR".

1,000 6,90 6,90





DOS MIL SETECIENTOS SETENTA Y CINCO EUROS CON TREINTA Y CINCO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 220

IOD102 Ud Detector analógico. Detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco.


mt41pig510aa Ud Detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco, formado por un elemento sensible a humos claros, para alimentación de 12 a 24 Vcc, con led de activación e indicador de alarma y salida para piloto de señalización remota, según UNE-EN 54-7.

1,000 41,32 41,32

mt41pig550aa Ud Base universal, de ABS color blanco, para detector analógico.

1,000 9,07 9,07

mt41pig551aa Ud Zócalo suplementario de base universal, de ABS color blanco, para instalación con canalización fija en superficie.

1,000 4,61 4,61





SETENTA Y CUATRO EUROS CON TRES CÉNTIMOS

IOD005 Ud Sirena interior. Sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR".


mt41pig130ba Ud Sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR", alimentación a 24 Vcc, potencia sonora de 100 dB a 1 m y consumo de 14 mA, según UNE-EN 54-3.

1,000 36,90 36,90




El precio de la partida asciende a la cifra de CINCUENTA Y CINCO EUROS CON UN CÉNTIMO


PRESUPUESTO 221

IOD003 Ud Piloto de señalización remota. Piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR".


mt41pig450a Ud Piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR", de ABS color blanco, para alimentación de 11 a 24 Vcc, con grado de protección IP 40, con led de activación color verde y doble led indicador de alarma color rojo.

1,000 13,90 13,90





TREINTA EUROS CON OCHENTA Y CINCO CÉNTIMOS

IOD030 m Cableado. Cableado formado por cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 1,5 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V.


mt35cun020a m Cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 1,5 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V. Según UNE 211025.

1,000 0,41 0,41




El precio de la partida asciende a la cifra de UN EURO CON SIETE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 222

IOD020 m Canalización de protección de cableado.

Canalización fija en superficie, formada por tubo de PVC rígido, blindado, enchufable, Aiscan-BNE "AISCAN", de color negro, de 16 mm de diámetro nominal, con IP 547.


mt35aia090bbaba m Tubo rígido de PVC, enchufable, curvable en caliente, de color negro, Aiscan-BNE "AISCAN", de 16 mm de diámetro nominal, para canalización fija en superficie. Resistencia a la compresión 1250 N, resistencia al impacto 2 julios, temperatura de trabajo -5°C hasta 60°C, con grado de protección IP 547 según UNE 20324, propiedades eléctricas: aislante, no propagador de la llama. Según UNE-EN 61386-1 y UNE-EN 61386-22. Incluso p/p de abrazaderas, elementos de sujeción y accesorios (curvas, manguitos, tes, codos y curvas flexibles).

1,000 0,70 0,70




El precio de la partida asciende a la cifra de TRES EUROS CON TREINTA Y DOS CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 223

IOD200 Ud Central completa de voz Centralita de comunicación de alarma en caso de incendio


mt41pig500bcrt Ud Central completa con un lazo, configurable en 1 o 2 lazos con capacidad de hasta 200 elementos por lazo. Admite programación desde el mismo panel. Compatible con todos los elementos de la serie 34.000. Incluye una tarjeta de lazo de serie. No precisa caja de baterías ni panel trasero de conexiones. Dicho sistema tiene la posibilidad de intercalar en el mismo lazo de detección unidades DAU que actúen como amplificadores para el control de hasta 10 altavoces por DAU. Instalación máxima de 5 DAU (5 zonas de voz independiente) por lazo. Admite entradas de equipo de sonido y pupitre con micrófono para mensajes. Para ampliar a 2 lazos es necesario la tarjeta de ampliación Compact-LPC que se usa para la central Vigilon Compact.

1,000 3639,45 3639,45





CUATRO MIL CUATROCIENTOS SETENTA Y SEIS EUROS CON OCHENTA Y DOS CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 224

IOD2001 Ud Altavoz de pared Altavoz de pared para comunicación de incendios.


mt41pig450ang Ud Altavoz de 64 Ohm de pared 1,000 166,67 166,67 mo001 h Oficial 1ª electricista. 0,501 16,18 8,11 mo052 h Ayudante electricista. 0,501 14,68 7,35




CIENTO NOVENTA Y UN EUROS CON TREINTA Y CUATRO CÉNTIMOS

IOB040 Ud Hidrante. Hidrante de columna seca de 3" DN 80 mm, gama media, con toma recta, carrete de 350 mm, racores y tapones, caseta de intemperie con dotación auxiliar.


mt41hig010abaabbab Ud Hidrante de columna seca de 3" DN 80 mm, gama media con toma recta a la red, carrete de 350 mm, una boca de 2 1/2" DN 70 mm, dos bocas de 1 1/2" DN 45 mm, racores y tapones.

1,000 908,93 908,93

mt41hid300aa Ud Caseta de intemperie de chapa galvanizada, pintada en color rojo, con dotación auxiliar formada por un tramo de manguera de 70 mm de diámetro y 15 m de longitud con racores, dos tramos de manguera de 45 mm de diámetro y 15 m de longitud con racores, una lanza de 3 efectos de 70 mm de diámetro con racor, dos lanzas de 3 efectos de 45 mm de diámetro con racor, una bifurcación de 1x70 mm a 2x45 mm y una reducción de 70 mm a 45 mm.

1,000 1255,02 1255,02





DOS MIL TRESCIENTOS CATORCE EUROS CON CUATRO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 225

IOS020 Ud Señalización de medios de evacuación.

Señalización de medios de evacuación, mediante placa de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm.


mt41sny020bcc Ud Placa de señalización de medios de evacuación, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23034.

1,000 9,00 9,00

mt41sny100 Ud Material auxiliar para la fijación de placa de señalización.

2,000 0,30 0,60





TRECE EUROS CON OCHENTA Y CINCO CÉNTIMOS

IOS010 Ud Señalización de equipos contra

incendios. Señalización de equipos contra incendios, mediante placa de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm.


mt41sny020acc Ud Placa de señalización de equipos contra incendios, de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm, según UNE 23033-1.

1,000 9,00 9,00

mt41sny100 Ud Material auxiliar para la fijación de placa de señalización.

2,000 0,30 0,60





TRECE EUROS CON OCHENTA Y CINCO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 226

ICR007 Ud Sistema de evacuación de humos Equipo de evacuación de aire natural


mt20svs040bz1gf Ud Aireador WCO Colt, es un equipo de evacuación de aire natural que resuelve los problemas de ventilación diaria, así como la ventilación automática en caso de incendio. El WCO dispone de un juego de lamas practicables en la parte superior, y dos reguladores de tiro laterales y ajustables; en consecuencia, el WCO puede utilizarse sean cuales sean las condiciones meteorológicas, y su capacidad puede adaptarse exactamente a las necesidades.

1,000 896,45 896,45

mo006 h Oficial 1ª montador. 4,010 16,18 64,88 mo048 h Ayudante montador. 4,010 14,70 58,95




MIL SETENTA Y UN EUROS CON NOVENTA Y UN CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 227

PPR010 Ud Puerta cortafuegos de acero galvanizado.

Puerta cortafuegos de acero galvanizado homologada, EI2 60-C5, de una hoja, 800x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas, con cierrapuertas para uso intensivo, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán.


mt26pca020ababaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de una hoja de 63 mm de espesor, 800x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 900x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso tres bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.

1,000 219,09 219,09

mt26pca100acca Ud Cierrapuertas para uso intensivo de puerta cortafuegos de una hoja, según UNE-EN 1154.

1,000 257,25 257,25

mt26pca110aaaa Ud Barra antipánico para puerta cortafuegos de una hoja, según UNE-EN 1125, incluso tapa ciega para la cara exterior de la puerta.

1,000 67,58 67,58

mt26pca130aa Ud Electroimán para puerta cortafuegos a 24 V, con caja de bornes, pulsador y placa de anclaje articulada, según UNE-EN 1155.

1,000 54,90 54,90

mo009 h Oficial 1ª cerrajero. 0,656 15,92 10,44 mo032 h Ayudante cerrajero. 0,656 14,76 9,68 mo001 h Oficial 1ª electricista. 0,101 16,18 1,63 mo052 h Ayudante electricista. 0,101 14,68 1,48




SEISCIENTOS CINCUENTA Y TRES EUROS CON CINCUENTA Y DOS CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 228


Puerta cortafuegos de acero galvanizado homologada, EI2 60-C5, de dos hojas, 1200x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas, ambas hojas provistas de cierrapuertas para uso intensivo, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán.


mt26pca020abbfaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 1200x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 1300x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso seis bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.

1,000 450,17 450,17

mt26pca100bcca Ud Cierrapuertas para uso intensivo de puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1154.

2,000 245,25 490,50

mt26pca105aaa Ud Selector de cierre para asegurar el adecuado cerrado de las puertas para puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1158.

1,000 51,23 51,23

mt26pca110bbaa Ud Barra antipánico para puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1125, incluso tapa ciega para la cara exterior de la puerta.

1,000 134,07 134,07


2,000 54,90 109,80





MIL TRECIENTOS CUARENTA Y DOS EUROS CON VEINTIOCHO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 229




mt26pca020abboaa Ud Puerta cortafuegos pivotante homologada, EI2 60-C5, según UNE-EN 1634-1, de dos hojas de 63 mm de espesor, 2100x2000 mm de luz y altura de paso, para un hueco de obra de 2200x2050 mm, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas formada por 2 chapas de acero galvanizado de 0,8 mm de espesor, plegadas, ensambladas y montadas, con cámara intermedia de lana de roca de alta densidad y placas de cartón yeso, sobre cerco de acero galvanizado de 1,5 mm de espesor con junta intumescente y garras de anclaje a obra, incluso seis bisagras de doble pala regulables en altura, soldadas al marco y atornilladas a la hoja, según UNE-EN 1935, cerradura embutida de cierre a un punto, escudos, cilindro, llaves y manivelas antienganche RF de nylon color negro.

1,000 716,13 716,13

mt26pca100bcca Ud Cierrapuertas para uso intensivo de puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1154.

2,000 245,25 490,50

mt26pca105aaa Ud Selector de cierre para asegurar el adecuado cerrado de las puertas para puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1158.

1,000 51,23 51,23

mt26pca110bbaa Ud Barra antipánico para puerta cortafuegos de dos hojas, según UNE-EN 1125, incluso tapa ciega para la cara exterior de la puerta.

1,000 134,07 134,07


2,000 54,90 109,80




El precio de la partida asciende a la cifra de MIL SEISCIENTOS VEINTIÚN EUROS CON

SESENTA Y NUEVE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 230



mt08tan330j Ud Material auxiliar para montaje y sujeción a la obra de las tuberías de acero, de 3" DN 80 mm.

1,000 1,37 1,37

mt08taa010afe m Tubería prefabricada de acero negro con soldadura longitudinal por resistencia eléctrica, de 3" DN 80 mm de diámetro, pintada con resina de epoxi/poliéster color rojo RAL 3000 de 60 micras de espesor, según UNE-EN 10255, con el precio incrementado el 20% en concepto de accesorios y piezas especiales.

1,000 18,12 18,12


0,240 1,40 0,34





TREINTA Y TRES EUROS CON VEINTIOCHO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 231

IOB024 m Red de distribución de agua. Red enterrada de distribución de agua para abastecimiento de los equipos de extinción de incendios, formada por tubería de polietileno (PE), de 75 mm de diámetro, unión roscada.


mt01ara010 m³ Arena de 0 a 5 mm de diámetro. 0,381 12,02 4,58 mt37tpa020gd m Tubo de polietileno de alta densidad

banda azul (PE-100), de 75 mm de diámetro exterior, PN = 16 atm y 6,8 mm de espesor, según UNE-EN 12201-2, con el precio incrementado el 15% en concepto de accesorios y piezas especiales.

1,000 7,74 7,74

mq01ret020a h Retrocargadora sobre neumáticos 75 CV.

0,038 36,98 1,41

mq02rop020 h Pisón vibrante de 80 kg, con placa de 30x30 cm, tipo rana.

0,288 8,46 2,44

mo060 h Peón ordinario construcción. 0,229 14,31 3,28 mo004 h Oficial 1ª fontanero. 0,072 16,18 1,16 mo055 h Ayudante fontanero. 0,072 14,68 1,06




VEINTIDOS EUROS CON SETENTA Y SEIS CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 232

6.2.3 Capítulo 3: Varios

XRI080 Ud Prueba de servicio final de la red interior de suministro de agua.

Prueba de servicio final para comprobar el correcto funcionamiento de la red interior de suministro de agua, en condiciones de simultaneidad.


partida mt49prs040 Ud Prueba de servicio final para comprobar el correcto

funcionamiento de la red interior de suministro de agua en condiciones de simultaneidad, incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.

1,000 283,96 283,96


Total: 298,33

El precio de la partida asciende a la cifra de DOSCIENTOS NOVENTA Y OCHO EUROS CON TREINTA Y

TRES CÉNTIMOS

XRI100 Ud Prueba de servicio de depósito de acumulación. Prueba de servicio para comprobar la estanqueidad de un depósito abierto de la red interior de suministro de agua, mediante llenado del depósito.


partida mt49prs060a Ud Prueba de servicio para comprobar la estanqueidad

de un depósito abierto, mediante llenado del depósito, incluso desplazamiento a obra e informe de resultados.

1,000 131,13 131,13


Total: 137,76

El precio de la partida asciende a la cifra de CIENTO TREINTA Y SIETE EUROS CON SETENTA Y SEIS

CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 233

XRI101 Ud Control de calidad y puesta en marcha parte eléctrica

Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte eléctrica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.


partida mt49prs060agty Ud Prueba de servicio para comprobar la puesta en

marcha y el buen funcionamiento de la parte eléctrica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

1,000 258,27 258,27


Total: 271,34

El precio de la partida asciende a la cifra de DOSCIENTOS SETENTA Y UN EUROS CON TREINTA Y

CUATRO CÉNTIMOS

XRI102 Ud Control de calidad y puesta en marcha parte

electrónica Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.



marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

1,000 258,27 258,27


Total: 271,34


DOSCIENTOS SETENTA Y UN ERUOS CON TREINTA Y CUATRO CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 234

XRI103 Ud Jornada para ejecución de las pruebas finales de servicio de la instalación de protección contra incendios, según exigencias del Proyecto y del CTE

Jornada para ejecución de las pruebas finales de servicio de la instalación de protección contra incendios, según exigencias del Proyecto y del CTE



marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

1,000 600,00 600,00


Total: 630,36


SEISCIENTOS TREINTA EUROS CON TREINTA Y SEIS CÉNTIMOS

GCA010 m³ Clasificación de residuos de la construcción. Clasificación a pie de obra de los residuos de construcción y/o demolición, separándolos en fracciones (hormigón, cerámicos, metales, maderas, vidrios, plásticos, papeles o cartones y residuos peligrosos), dentro de la obra en la que se produzcan, con medios manuales.


partida mo060 h Peón ordinario construcción. 1,011 14,31 14,47


Total: 15,20

El precio de la partida asciende a la cifra de QUINCE EUROS CON VEINTE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 235

GRA011 Ud Transporte de residuos inertes con contenedor. Transporte de residuos inertes de papel y cartón, producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 7 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.


partida mq04res010gg Ud Carga y cambio de contenedor de 7 m³, para

recogida de residuos inertes de papel y cartón, producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

1,007 147,87 148,91


Total: 156,45


CIENTO CINCUENTA Y SEIS EUROS CON CUARENTA Y SEIS CÉNTIMOS

GRA012 Ud Transporte de residuos inertes con contenedor. Transporte de residuos inertes metálicos producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 3,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.


partida mq04res010hc Ud Carga y cambio de contenedor de 3,5 m³, para

recogida de residuos inertes metálicos producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

1,007 98,58 99,27


Total: 104,30

El precio de la partida asciende a la cifra de CIENTO CUATRO EUROS CON TREINTA CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 236

GRA013 Ud Transporte de residuos inertes con contenedor. Transporte de residuos inertes de hormigón producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.


partida mq04res010aa Ud Carga y cambio de contenedor de 1,5 m³, para

recogida de residuos inertes de hormigón producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

1,007 45,50 45,82


Total: 48,14

El precio de la partida asciende a la cifra de CUARENTA Y OCHO EUROS CON CATORCE CÉNTIMOS GRA014 Ud Transporte de residuos inertes con contenedor. Transporte de mezcla sin clasificar de residuos inertes producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos. Descompuesto Ud Descomposición Rend. p.s. Precio

partida mq04res010ca Ud Carga y cambio de contenedor de 1,5 m³, para

recogida de mezcla sin clasificar de residuos inertes producidos en obras de construcción y/o demolición, colocado en obra a pie de carga, incluso servicio de entrega, alquiler y coste de vertido.

1,007 91,00 91,64


Total: 96,27

El precio de la partida asciende a la cifra de NOVENTA Y SEIS EUROS CON VEINTISIETE CÉNTIMOS


PRESUPUESTO 237

6.3. Presupuesto

6.3.1 Capítulo 1: Instalación eléctrica

Descripción Cantidad PVP Unit. Total

IEP020 Ud Toma de tierra independiente. Toma de tierra independiente de profundidad, método jabalina, con un electrodo de acero cobreado de 2 m de longitud. 1 157,48 157,48

IED010 m Derivación individual. Derivación individual monofásica fija en superficie, formada por cables unipolares con conductores de cobre, ES07Z1-K (AS) 3G6 mm², siendo su tensión asignada de 450/750 V, bajo tubo protector de PVC rígido, blindado, de 32 mm de diámetro.

2000 8,49 16980

IOA020 Ud Alumbrado de emergencia en Oficinas

MYRA N11

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con dos tubos lineales fluorescente, 16 W, flujo luminoso 620 lúmenes. 86 134,26 11546,36

IOA021 Ud Alumbrado de emergencia en Oficinas

NOVA 2N5 TCA

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con un tubo lineal fluorescente, 8 W, flujo luminoso 205 lúmenes. 7 162,69 1138,83

IOA022 Ud Alumbrado de emergencia en Prod-Almac.

ESTANCA-40 C24

Luminaria de emergencia, para adosar a pared, con dos tubos lineales fluorescente, 36 W, flujo luminoso 1200 lúmenes. 253 203,16 51399,48

IEC020 Ud Caja general de protección. Caja general de protección, equipada con bornes de conexión, bases unipolares previstas para colocar fusibles de intensidad máxima 250 A, esquema 10.

1 384,97 384,97

TOTAL: 81607,12


PRESUPUESTO 238

6.3.2 Capítulo 2: Instalación sist. contra incendios

Descripción Cantidad PVP Unit.

Total

IOB020 Ud Depósito. Depósito de hormigón HA-25/B/20/IIa armado con 50 kg/m³ de acero UNE-EN 10080 B 500 S, cubierto con forjado de 0,21 cm de canto y con dos capas de impermeabilizante mineral en capa fina, color blanco, espesor 3 mm, para reserva de agua contra incendios de 300 m³ de capacidad.

2 12501,00 25002,00

IOB021 Ud Grupo de presión.

Grupo de presión de agua contra incendios, AF ENR 125-250/90 "EBARA", formado por: una bomba principal centrífuga ENR 125-250, accionada por motor asíncrono de 2 polos de 90 kW; una bomba auxiliar jockey CVM B/23 accionada por motor eléctrico de 1,7 kW, depósito hidroneumático de 20 l, bancada metálica, cuadro eléctrico; y colector de impulsión, con caudalímetro para grupo contra incendios de tipo rotámetro de lectura directa, F DN 200 "EBARA".

2 19278,67 38557,34

IOT010 Ud Puesto de control de red de rociadores.

Puesto de control de rociadores de 6" DN 150 mm de diámetro, unión ranura y ranura, para colocar en posición vertical, con alarma hidráulica, para sistema de tubería mojada.

1 3271,37 3271,37

IOX010 Ud Extintor.

Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL60E0 "ANBER GLOBE", de eficacia 21A-144B-C, con 6 kg de agente extintor.

21 49,03 1029,63

IOX011 Ud Extintor.

Extintor portátil de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo EPPL90E "ANBER GLOBE", de eficacia 34A-233B-C, con 9 kg de agente extintor.

34 61,86 2103,24

IOX012 Ud Extintor.

Extintor con carro, de polvo químico ABC polivalente antibrasa, con presión incorporada, modelo ETPL50 "ANBER GLOBE", de eficacia ABC, con 50 kg de agente extintor.

10 378,01 3780,10

IOT030 Ud Rociador. Rociador automático montante, respuesta normal con ampolla fusible, rotura a 68°C, de 1/2" DN 15 mm de diámetro de rosca, coeficiente de descarga K de 80 (métrico), modelo GL5661 "ANBER GLOBE".

1009 16,92 17072,28


PRESUPUESTO 239

IOB030 Ud Boca de incendio equipada. Boca de incendio equipada (BIE) de 25 mm (1") de superficie, modelo F1MR "ANBER GLOBE" compuesta de: armario de chapa blanca, acabado con pintura color rojo y puerta semiciega de chapa blanca, acabado con pintura color rojo; devanadera metálica giratoria fija; manguera semirrígida de 20 m de longitud; lanza de tres efectos y válvula de cierre, colocada en paramento.

9 421,09 3789,81

Descripción Cantidad PVP Unit.

Total

IOB031 Ud Boca de incendio equipada.

Boca de incendio equipada (BIE) de 45 mm (1 1/2") de superficie, modelo BABMR20 "ANBER GLOBE" compuesta de: armario de chapa blanca, acabado con pintura color rojo y puerta semiciega de chapa blanca, acabado con pintura color rojo; devanadera metálica giratoria abatible; manguera plana de 20 m de longitud; lanza de tres efectos y válvula de cierre, colocada en paramento.

21 280,31 5886,51

IOD100 Ud Central de detección automática de incendios, analógica.

Central de detección automática de incendios, analógica, multiprocesada, de 2 lazos de detección, ampliable hasta 8 lazos, de 128 direcciones de capacidad máxima por lazo, modelo FAP548/E "GOLMAR".

1 2775,35 2775,35

IOD102 Ud Detector analógico.

Detector óptico de humos analógico direccionable con aislador de cortocircuito, de ABS color blanco.

415 74,03 30722,45

IOD104 Ud Pulsador de alarma, analógico. Pulsador de alarma analógico direccionable de rearme manual con aislador de cortocircuito, serie FAP, modelo FMR500/E "GOLMAR".

31 54,49 1689,19

IOD005 Ud Sirena interior.

Sirena electrónica, de color rojo, para montaje interior, con señal acústica, modelo S/4461 "GOLMAR".

8 55,01 440,08

IOD003 Ud Piloto de señalización remota.

Piloto de señalización remota, modelo LR500 "GOLMAR". 6 30,85 185,10


PRESUPUESTO 240

IOD030 m Cableado. Cableado formado por cable unipolar ES07Z1-K (AS), no propagador de la llama, con conductor multifilar de cobre clase 5 (-K) de 1,5 mm² de sección, con aislamiento de compuesto termoplástico a base de poliolefina libre de halógenos con baja emisión de humos y gases corrosivos (Z1), siendo su tensión asignada de 450/750 V.

2.720,89 1,07 2911,35

IOD020 m Canalización de protección de cableado.

Canalización fija en superficie, formada por tubo de PVC rígido, blindado, enchufable, Aiscan-BNE "AISCAN", de color negro, de 16 mm de diámetro nominal, con IP 547.

2.720,89 3,32 9033,35

IOD200 Ud Central completa de voz Centralita de comunicación de alarma en caso de incendio 1 4476,82 4476,82

IOD2001 Ud Altavoz de pared Altavoz de pared para comunicación de incendios 32 191,34 6122,88

IOB040 Ud Hidrante. Hidrante de columna seca de 3" DN 80 mm, gama media, con toma recta, carrete de 350 mm, racores y tapones, caseta de intemperie con dotación auxiliar.

6 2314,04 13884,24

IOS020 Ud Señalización de medios de evacuación.

Señalización de medios de evacuación, mediante placa de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm. 44 13,85 609,40

IOS010 Ud Señalización de equipos contra incendios.

Señalización de equipos contra incendios, mediante placa de poliestireno fotoluminiscente, de 594x594 mm. 144 13,85 1994,40

ICR007 Ud Sistema de evacuación de humos Equipo de evacuación de aire natural. 14 1071,91 15006,74

PPR010 Ud Puerta cortafuegos de acero

galvanizado.

Puerta cortafuegos de acero galvanizado homologada, EI2 60-C5, de una hoja, 800x2000 mm de luz y altura de paso, acabado galvanizado con tratamiento antihuellas, con cierrapuertas para uso intensivo, barra antipánico, tapa ciega para la cara exterior, electroimán.

3 653,52 1960,56


PRESUPUESTO 241



37 1342,28 49664,36



4 1342,28 5369,12


159,43 43,41 6920,86


4.061,40 33,28 135163,39

IOB024 m Red de distribución de agua.

Red enterrada de distribución de agua para abastecimiento de los equipos de extinción de incendios, formada por tubería de polietileno (PE), de 75 mm de diámetro, unión roscada.

480 22,76 10924,80

TOTAL: 400346,73


PRESUPUESTO 242

6.3.3 Capítulo 3: Varios

XRI080 Ud

Prueba de servicio final de la red interior de suministro de agua.

Prueba de servicio final para comprobar el correcto funcionamiento de la red interior de suministro de agua, en condiciones de simultaneidad. 1 298,33 298,33

XRI100 U

d Prueba de servicio de depósito de acumulación.

Prueba de servicio para comprobar la estanqueidad de un depósito abierto de la red interior de suministro de agua, mediante llenado del depósito. 1 137,76 137,76

XRI101 U

d Control de calidad y puesta en marcha parte eléctrica

Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte eléctrica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

1 271,34 271,34

XRI102 U

d Control de calidad y puesta en marcha parte eléctrica

Prueba de servicio para comprobar la puesta en marcha y el buen funcionamiento de la parte electrónica de la instalación. Incluso desplazamieno a obra e informe de resultados.

1 271,34 271,34

XRI102 U

d Jornada para ejecución de las pruebas finales de servicio de la instalación de protección contra incendios, según exigencias del Proyecto y del CTE

Jornada para ejecución de las pruebas finales de servicio de la instalación de protección contra incendios, según exigencias del Proyecto y del CTE 1 630,36 630,36

GCA010 m³ Clasificación de residuos de la

construcción.

Clasificación a pie de obra de los residuos de construcción y/o demolición, separándolos en fracciones (hormigón, cerámicos, metales, maderas, vidrios, plásticos, papeles o cartones y residuos peligrosos), dentro de la obra en la que se produzcan, con medios manuales.

13,18 15,2 200,34

GRA010 U

d Transporte de residuos inertes con contenedor.

Transporte de residuos inertes de papel y cartón, producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 7 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.

2 156,45 158,45


PRESUPUESTO 243

GRA011 Ud

Transporte de residuos inertes con contenedor.

Transporte de residuos inertes metálicos producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 3,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.

1 104,3 104,3

GRA012 U


Transporte de residuos inertes de hormigón producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.

1 48,14 48,14

GRA013 U


Transporte de mezcla sin clasificar de residuos inertes producidos en obras de construcción y/o demolición, con contenedor de 1,5 m³, a vertedero específico, instalación de tratamiento de residuos de construcción y demolición externa a la obra o centro de valorización o eliminación de residuos.

1 96,27 96,27

TOTAL

: 2216,63


PRESUPUESTO 244

6.4. Resumen presupuesto

Capítulo Resumen Importe % CAPITULO 1 Instalación eléctrica…………………………………………..…….. 81.607,12 € 16,86 CAPITULO 2 Instalación sist. contra Incendios…………………….....………....... 400.346,73 € 82,69 CAPITULO 3 Varios……………………………………………………………...... 2.216,63 € 0,46

TOTAL Ejecución Material 484.170,47 € 13,00 % Gastos Generales………. 62.942,16 € 6,00 % Beneficios Industriales….. 29.050,23 €

Suma de G.G y B.I. 91.992,39 € 16,00 % IVA………………………. 92.186,06 € 92.186,06 €

TOTAL PRESUPUESTO CONTRATA 576.162,86 € TOTAL PRESUPUESTO GENERAL 668.348,92 €

El presupuesto general mencionado asciende a la cantidad SEISCIENTOS SESENTA Y OCHO MIL TRESCIENTOS CUARENTA Y OCHO EUROS CON NOVENTA Y DOS CÉNTIMOS

Tarragona, 8 de mayo de 2012 LA PROPIEDAD EL TÉCNICO






Diego Piriz Martín


675174056

[email protected]


39736221-H

Mayo 2012


ESTUDIOS ENTIDAD PROPIA

Estudios Entidad Propia

7.1.Consideraciones preliminares: justificación, objeto y contenido.................................................................................................................................. 245

7.1.1 Justificación.............................................................................................. 245

7.1.2 Objeto ....................................................................................................... 245

7.1.3 Contenido del EBSS................................................................................. 246

7.2. Datos generales................................................................................................. 246

7.2.1 Agentes ..................................................................................................... 246

7.2.2 Características generales del Proyecto de Ejecución................................ 246

7.2.3 Emplazamiento y condiciones del entorno............................................... 247

7.3. Medios de auxilio ............................................................................................. 247

7.3.1 Medios de auxilio en obra ........................................................................ 247

7.3.2 Medios de auxilio en caso de accidente: centros asistenciales más próximos 248

7.4. Instalaciones de higiene y bienestar de los trabajadores .................................. 248

7.4.1 Vestuarios ................................................................................................. 248

7.4.2 Aseos ........................................................................................................ 248

7.4.3 Comedor ................................................................................................... 249

7.5. Identificación de riesgos y medidas preventivas a adoptar .............................. 249

7.5.1 Durante los trabajos previos a la ejecución de la obra ............................. 250

7.5.2 Durante las fases de ejecución de la obra ................................................. 252

7.5.3 Durante la utilización de medios auxiliares.............................................. 255

7.5.4 Durante la utilización de maquinaria y herramientas ............................... 257

7.6. Identificación de los riesgos laborales evitables............................................... 262

7.6.1 Caídas al mismo nivel .............................................................................. 262

7.6.2 Caídas a distinto nivel .............................................................................. 262

7.6.3 Polvo y partículas ..................................................................................... 262

7.6.4 Ruido ........................................................................................................ 262



7.6.5 Esfuerzos .................................................................................................. 262

7.6.6 Incendios................................................................................................... 262

7.6.7 Intoxicación por emanaciones .................................................................. 262

7.7. Relación de los riesgos laborales que no pueden eliminarse............................ 263

7.7.1 Caída de objetos ....................................................................................... 263

7.7.2 Dermatosis ................................................................................................ 263

7.7.3 Electrocuciones......................................................................................... 263

7.7.4 Quemaduras .............................................................................................. 264

7.7.5 Golpes y cortes en extremidades .............................................................. 264

7.8. Condiciones de seguridad y salud, en trabajos posteriores de reparación y mantenimiento .............................................................................................................. 264

7.8.1 Trabajos en cerramientos exteriores y cubiertas....................................... 264

7.8.2 Trabajos en instalaciones.......................................................................... 264

7.8.3 Trabajos con pinturas y barnices .............................................................. 264

7.9. Trabajos que implican riesgos especiales.........................................................265

7.10. Medidas en caso de emergencia ...................................................................265

7.11. Presencia de los recursos preventivos del contratista................................... 265

7.12. Normativa y legislación aplicables............................................................... 266

7.12.1 Ley de Prevención de Riesgos Laborales................................................. 266

7.12.2 Reglamento de los Servicios de Prevención............................................. 267

7.12.3 Seguridad y Salud en los lugares de trabajo ............................................. 269

7.12.4 Manipulación de cargas ............................................................................ 269

7.12.5 Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo .............................................. 269

7.12.6 Utilización de equipos de trabajo ............................................................. 269

7.12.7 Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción.............................................................................................................. 270

7.12.8 Sistemas de protección colectiva.............................................................. 270



7.12.9 Instalaciones provisionales de higiene y bienestar ................................... 273

7.12.10 Señalizaciones y cerramientos del solar ............................................... 274


ESTUDIOS ENTIDAD PROPIA 245

7.1. Consideraciones preliminares: justificación, objeto y contenido

7.1.1 Justificación

La obra proyectada requiere la redacción de un estudio básico de seguridad y salud, debido a su reducido volumen y a su relativa sencillez de ejecución, cumpliéndose el artículo 4. "Obligatoriedad del estudio de seguridad y salud o del estudio básico de seguridad y salud en las obras" del Real Decreto 1627/97, de 24 de octubre, del Ministerio de la Presidencia, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción, al verificarse que:

a) El presupuesto de ejecución por contrata incluido en el proyecto es inferior a 450.760,00 euros.

b) No se cumple que la duración estimada sea superior a 30 días laborables, empleándose en algún momento a más de 20 trabajadores simultáneamente.

c) El volumen estimado de mano de obra, entendiéndose por tal la suma de los días de trabajo del total de los trabajadores en la obra, no es superior a 500 días.

d) No se trata de una obra de túneles, galerías, conducciones subterráneas o presas.

7.1.2 Objeto

En el presente Estudio Básico de Seguridad y Salud se definen las medidas a adoptar encaminadas a la prevención de los riesgos de accidente y enfermedades profesionales que pueden ocasionarse durante la ejecución de la obra, así como las instalaciones preceptivas de higiene y bienestar de los trabajadores.

Se exponen unas directrices básicas de acuerdo con el Real Decreto 1627/97, en cuanto a las disposiciones mínimas en materia de seguridad y salud, con el fin de que el contratista cumpla con sus obligaciones en cuanto a la prevención de riesgos profesionales.

Los objetivos que pretende alcanzar el presente Estudio Básico de Seguridad y Salud son:

• Garantizar la salud e integridad física de los trabajadores • Evitar acciones o situaciones peligrosas por improvisación, o por

insuficiencia o falta de medios • Delimitar y esclarecer atribuciones y responsabilidades en materia de

seguridad de las personas que intervienen en el proceso constructivo • Determinar los costes de las medidas de protección y prevención • Referir la clase de medidas de protección a emplear en función del riesgo • Detectar a tiempo los riesgos que se derivan de la ejecución de la obra • Aplicar técnicas de ejecución que reduzcan al máximo estos riesgos



7.1.3 Contenido del EBSS

De acuerdo con el artículo 6 del Real Decreto 1627/97, el Estudio Básico de Seguridad y Salud precisa las normas de seguridad y salud aplicables a la obra, contemplando la identificación de los riesgos laborales que puedan ser evitados, indicando las medidas técnicas necesarias para ello, así como la relación de los riesgos laborales que no puedan eliminarse, especificando las medidas preventivas y protecciones técnicas tendentes a controlar y reducir dichos riesgos y valorando su eficacia, en especial cuando se propongan medidas alternativas, además de cualquier otro tipo de actividad que se lleve a cabo en la misma.

En el estudio básico se contemplan también las previsiones y las informaciones útiles para efectuar en su día, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los previsibles trabajos posteriores de reparación o mantenimiento, siempre dentro del marco de la Ley 31/95 de Prevención de Riesgos Laborables.

7.2. Datos generales

7.2.1 Agentes

Entre los agentes que intervienen en materia de seguridad y salud en la obra objeto del presente estudio, se reseñan:

Promotor Ingeniería y Servicios TGN S.A. Autor del proyecto Diego Piriz Martín Constructor - Jefe de obra Diego Piriz Martín Coordinador de seguridad y salud Diego Piriz Martín 7.2.2 Características generales del Proyecto de Ejecución

De la información disponible en la fase de proyecto básico y de ejecución, se aporta aquella que se considera relevante y que puede servir de ayuda para la redacción del Plan de Seguridad y Salud.

Denominación del proyecto Instalación contra incendios en una planta de fungicidas Plantas sobre rasante 1 Plantas bajo rasante 0 Presupuesto de ejecución material 650.000,00 € Plazo de ejecución 1 mes Núm. máx. operarios 207



7.2.3 Emplazamiento y condiciones del entorno

En el presente apartado se especifican, de forma resumida, las condiciones del entorno a considerar para la adecuada evaluación y delimitación de los riesgos que pudieran causar.

Dirección Sant Pere i Sant Pau (Tarragona). Accesos a la obra Acceso principal por N-240 Topografía del terreno Principalmente plano. Edificaciones colindantes Servidumbres y condicionantes Climatología Clima templado.

Durante los periodos en los que se produzca entrada y salida de vehículos se señalizará convenientemente el acceso de los mismos, tomándose todas las medidas oportunas establecidas por la Dirección General de Tráfico y por la Policía Local, para evitar posibles accidentes de circulación.

Se conservarán los bordillos y el pavimento de las aceras colindantes, causando el mínimo deterioro posible y reponiendo, en cualquier caso, aquellas unidades en las que se aprecie algún desperfecto.

7.3. Medios de auxilio

La evacuación de heridos a los centros sanitarios se llevará a cabo exclusivamente por personal especializado, en ambulancia. Tan solo los heridos leves podrán trasladarse por otros medios, siempre con el consentimiento y bajo la supervisión del responsable de emergencias de la obra.

Se dispondrá en lugar visible de la obra un cartel con los teléfonos de urgencias y de los centros sanitarios más próximos.

7.3.1 Medios de auxilio en obra

En la obra se dispondrá de un armario botiquín portátil modelo B con destino a empresas de 5 a 25 trabajadores, en un lugar accesible a los operarios y debidamente equipado, según la Orden TAS/2947/2007, de 8 de octubre, por la que se establece el suministro a las empresas de botiquines con material de primeros auxilios en caso de accidente de trabajo.

Su contenido se limitará, como mínimo, al establecido en el anexo VI. A). 3 del Real Decreto 486/97, de 14 de abril:

• Desinfectantes y antisépticos autorizados • Gasas estériles • Algodón hidrófilo • Vendas • Esparadrapo • Apósitos adhesivos • Tijeras • Pinzas y guantes desechables



El responsable de emergencias revisará periódicamente el material de primeros auxilios, reponiendo los elementos utilizados y sustituyendo los productos caducados.

7.3.2 Medios de auxilio en caso de accidente: centros asistenciales más próximos

Se aporta la información de los centros sanitarios más próximos a la obra, que puede ser de gran utilidad si se llegara a producir un accidente laboral.

NIVEL ASISTENCIAL

NOMBRE, EMPLAZAMIENTO Y TELÉFONO

DISTANCIA APROX. (KM)

Primeros auxilios Botiquín portátil En la obra Asistencia primaria (Urgencias)

Hospital Joan XXIII Tarragona 977 39 40 28

5,00 km

Empresas de ambulancias

LA CREU BLAVA AMBULANCIES Mas de l'Abat (Pol. Ind. Alba), 136 , 43480 , VILA-SECA (TARRAGONA) 902115411

5,00 km

La distancia al centro asistencial más próximo C/ de Tarragona, 22 se estima en 15 minutos, en condiciones normales de tráfico.

7.4. Instalaciones de higiene y bienestar de los trabajadores

Los servicios higiénicos de la obra cumplirán las "Disposiciones mínimas generales relativas a los lugares de trabajo en las obras" contenidas en el apartado 15 del Anexo IV (Parte A) del R.D. 1627/97.

Dadas las características y el volumen de la obra, se ha previsto la colocación de instalaciones provisionales tipo caseta prefabricada para los vestuarios y aseos, pudiéndose habilitar posteriormente zonas en la propia obra para albergar dichos servicios, cuando las condiciones y las fases de ejecución lo permitan.

7.4.1 Vestuarios

Los vestuarios dispondrán de una superficie total de 2,0 m² por cada trabajador que deba utilizarlos simultáneamente, incluyendo bancos y asientos suficientes, además de taquillas dotadas de llave y con la capacidad necesaria para guardar la ropa y el calzado.

7.4.2 Aseos

La dotación mínima prevista para los aseos es de:

• 1 ducha por cada 10 trabajadores o fracción que trabajen simultáneamente en la obra

• 1 retrete por cada 25 hombres o fracción y 1 por cada 15 mujeres o fracción • 1 lavabo por cada retrete • 1 urinario por cada 25 hombres o fracción • 1 secamanos de celulosa o eléctrico por cada lavabo • 1 jabonera dosificadora por cada lavabo • 1 recipiente para recogida de celulosa sanitaria • 1 portarrollos con papel higiénico por cada inodoro



7.4.3 Comedor

La zona destinada a comedor tendrá una altura mínima de 2,5 m, dispondrá de fregaderos de agua potable para la limpieza de los utensilios y la vajilla, estará equipada con mesas y asientos, y tendrá una provisión suficiente de vasos, platos y cubiertos, preferentemente desechables.

7.5. Identificación de riesgos y medidas preventivas a adoptar

A continuación se expone la relación de los riesgos más frecuentes que pueden surgir durante las distintas fases de la obra, con las medidas preventivas y de protección colectiva a adoptar con el fin de eliminar o reducir al máximo dichos riesgos, así como los equipos de protección individual (EPI) imprescindibles para mejorar las condiciones de seguridad y salud en la obra.

Riesgos generales más frecuentes

• Caída de objetos y/o materiales al mismo o a distinto nivel • Desprendimiento de cargas suspendidas • Exposición a temperaturas ambientales extremas • Exposición a vibraciones y ruido • Cortes y golpes en la cabeza y extremidades • Cortes y heridas con objetos punzantes • Sobreesfuerzos, movimientos repetitivos o posturas inadecuadas • Electrocuciones por contacto directo o indirecto • Dermatosis por contacto con yesos, escayola, cemento, pinturas, pegamentos,

etc. • Intoxicación por inhalación de humos y gases

Medidas preventivas y protecciones colectivas de carácter general

• La zona de trabajo permanecerá ordenada, libre de obstáculos, limpia y bien iluminada

• Se colocarán carteles indicativos de las medidas de seguridad en lugares visibles de la obra

• Se prohibirá la entrada a toda persona ajena a la obra • Los recursos preventivos de la obra tendrán presencia permanente en

aquellos trabajos que entrañen mayores riesgos, en cumplimiento de los supuestos regulados por el Real Decreto 604/06 que exigen su presencia.

• Las operaciones que entrañen riesgos especiales se realizarán bajo la supervisión de una persona cualificada, debidamente instruida

• Se suspenderán los trabajos en caso de tormenta y cuando llueva con intensidad o la velocidad del viento sea superior a 50 km/h

• Cuando las temperaturas sean extremas, se evitará, en la medida de lo posible, trabajar durante las horas de mayor insolación

• La carga y descarga de materiales se realizará con precaución y cautela, preferentemente por medios mecánicos, evitando movimientos bruscos que provoquen su caída

• La manipulación de los elementos pesados se realizará por personal cualificado, utilizando medios mecánicos o palancas, para evitar sobreesfuerzos innecesarios

• Ante la existencia de líneas eléctricas aéreas, se guardarán las distancias mínimas preventivas, en función de su intensidad y voltaje



• No se realizará ningún trabajo dentro del radio de acción de las máquinas o vehículos

• Los operarios no desarrollarán trabajos, ni permanecerán, debajo de cargas suspendidas

• Se evitarán o reducirán al máximo los trabajos en altura • Se utilizarán escaleras normalizadas, sujetas firmemente, para el descenso y

ascenso a las zonas excavadas • Los huecos horizontales y los bordes de los forjados se protegerán mediante

la colocación de barandillas o redes homologadas • Dentro del recinto de la obra, los vehículos y máquinas circularán a una

velocidad reducida, inferior a 20 km/h

Equipos de protección individual (EPI) a utilizar en las distintas fases de ejecución de la obra

• Casco de seguridad homologado • Casco de seguridad con barboquejo • Cinturón de seguridad con dispositivo anticaída • Cinturón portaherramientas • Guantes de goma • Guantes de cuero • Guantes aislantes • Calzado con puntera reforzada • Calzado de seguridad con suela aislante y anticlavos • Botas de caña alta de goma • Mascarilla con filtro mecánico para el corte de ladrillos con sierra • Ropa de trabajo impermeable • Faja antilumbago • Gafas de seguridad antiimpactos • Protectores auditivos

7.5.1 Durante los trabajos previos a la ejecución de la obra

Se expone la relación de los riesgos más frecuentes que pueden surgir en los trabajos previos a la ejecución de la obra, con las medidas preventivas, protecciones colectivas y equipos de protección individual (EPI), específicos para dichos trabajos.

7.5.1.1. Instalación eléctrica provisional

Riesgos más frecuentes

• Electrocuciones por contacto directo o indirecto • Cortes y heridas con objetos punzantes • Proyección de partículas en los ojos • Incendios

Medidas preventivas y protecciones colectivas

• Prevención de posibles contactos eléctricos indirectos, mediante el sistema de protección de puesta a tierra y dispositivos de corte (interruptores diferenciales)

• Se respetará una distancia mínima a las líneas de alta tensión de 6 m para las líneas aéreas y de 2 m para las líneas enterradas



• Se comprobará que el trazado de la línea eléctrica no coincide con el del suministro de agua

• Se ubicarán los cuadros eléctricos en lugares accesibles, dentro de cajas prefabricadas homologadas, con su toma de tierra independiente, protegidas de la intemperie y provistas de puerta, llave y visera

• Se utilizarán solamente conducciones eléctricas antihumedad y conexiones estancas

• En caso de tender líneas eléctricas sobre zonas de paso, se situarán a una altura mínima de 2,2 m si se ha dispuesto algún elemento para impedir el paso de vehículos y de 5,0 m en caso contrario

• Los cables enterrados estarán perfectamente señalizados y protegidos con tubos rígidos, a una profundidad superior a 0,4 m

• Las tomas de corriente se realizarán a través de clavijas blindadas normalizadas

• Quedan terminantemente prohibidas las conexiones triples (ladrones) y el empleo de fusibles caseros, empleándose una toma de corriente independiente para cada aparato o herramienta

Equipos de protección individual (EPI)

• Calzado aislante para electricistas • Guantes dieléctricos • Banquetas aislantes de la electricidad • Comprobadores de tensión • Herramientas aislantes • Ropa de trabajo impermeable • Ropa de trabajo reflectante

7.5.1.2. Vallado de obra


• Cortes y heridas con objetos punzantes • Proyección de fragmentos o de partículas • Exposición a temperaturas ambientales extremas • Exposición a vibraciones y ruido


• Se prohibirá el aparcamiento en la zona destinada a la entrada de vehículos a la obra

• Se retirarán los clavos y todo el material punzante resultante del vallado • Se localizarán las conducciones que puedan existir en la zona de trabajo,

previamente a la excavación


• Calzado con puntera reforzada • Guantes de cuero • Ropa de trabajo reflectante



7.5.2 Durante las fases de ejecución de la obra

7.5.2.1. Acondicionamiento del terreno


• Atropellos y colisiones en giros o movimientos inesperados de las máquinas, especialmente durante la operación de marcha atrás

• Circulación de camiones con el volquete levantado • Fallo mecánico en vehículos y maquinaria, en especial de frenos y de sistema

de dirección • Caída de material desde la cuchara de la máquina • Caída de tierra durante las maniobras de desplazamiento del camión • Vuelco de máquinas por exceso de carga


• Antes de iniciar la excavación se verificará que no existen líneas o conducciones enterradas

• Los vehículos no circularán a distancia inferiores a 2,0 metros de los bordes de la excavación ni de los desniveles existentes

• Las vías de acceso y de circulación en el interior de la obra se mantendrán libres de montículos de tierra y de hoyos

• Todas las máquinas estarán provistas de dispositivos sonoros y luz blanca en marcha atrás

• La zona de tránsito quedará perfectamente señalizada y sin materiales acopiados

• Se realizarán entibaciones cuando exista peligro de desprendimiento de tierras


• Auriculares antirruido • Cinturón antivibratorio para el operador de la máquina

7.5.2.2. Cimentación


• Inundaciones o filtraciones de agua • Vuelcos, choques y golpes provocados por la maquinaria o por vehículos


• Se colocarán protectores homologados en las puntas de las armaduras de espera

• El transporte de las armaduras se efectuará mediante eslingas, enlazadas y provistas de ganchos con pestillos de seguridad

• Se retirarán los clavos sobrantes y los materiales punzantes


• Guantes homologados para el trabajo con hormigón • Guantes de cuero para la manipulación de las armaduras • Botas de goma de caña alta para hormigonado • Botas de seguridad con plantillas de acero y antideslizantes



7.5.2.3. Estructura


• Desprendimientos de los materiales de encofrado por apilado incorrecto • Caída del encofrado al vacío durante las operaciones de desencofrado • Cortes al utilizar la sierra circular de mesa o las sierras de mano


• Se protegerá la vía pública con una visera de protección formada por ménsula y entablado

• Los huecos horizontales y los bordes de los forjados se protegerán mediante la colocación de barandillas o redes homologadas


• Cinturón de seguridad con dispositivo anticaída • Guantes homologados para el trabajo con hormigón • Guantes de cuero para la manipulación de las armaduras • Botas de goma de caña alta para hormigonado • Botas de seguridad con plantillas de acero y antideslizantes

7.5.2.4. Cerramientos y revestimientos exteriores


• Caída de objetos o materiales desde distinto nivel • Exposición a temperaturas ambientales extremas • Afecciones cutáneas por contacto con morteros, yeso, escayola o materiales

aislantes


• Marquesinas para la protección frente a la caída de objetos • No retirada de las barandillas antes de la ejecución del cerramiento


• Uso de mascarilla con filtro mecánico para el corte de ladrillos con sierra

7.5.2.5. Cubiertas


• Caída por los bordes de cubierta o deslizamiento por los faldones


• El acopio de los materiales de cubierta se realizará en zonas alejadas de los bordes o aleros, y fuera de las zonas de circulación, preferentemente sobre vigas o soportes

• El acceso a la cubierta se realizará mediante escaleras de mano homologadas, ubicadas en huecos protegidos y apoyadas sobre superficies horizontales, sobrepasando 1,0 m la altura de desembarque

• Se instalarán anclajes en la cumbrera para amarrar los cables y/o los cinturones de seguridad




• Calzado con suela antideslizante • Ropa de trabajo impermeable • Cinturón de seguridad con dispositivo anticaída

7.5.2.6. Instalaciones en general


• Electrocuciones por contacto directo o indirecto • Quemaduras producidas por descargas eléctricas • Intoxicación por vapores procedentes de la soldadura • Incendios y explosiones


• El personal encargado de realizar trabajos en instalaciones estará formado y adiestrado en el empleo del material de seguridad y de los equipos y herramientas específicas para cada labor

• Se utilizarán solamente lámparas portátiles homologadas, con manguera antihumedad y clavija de conexión normalizada, alimentadas a 24 voltios

• Se utilizarán herramientas portátiles con doble aislamiento


• Guantes aislantes en pruebas de tensión • Calzado con suela aislante ante contactos eléctricos • Banquetas aislantes de la electricidad • Comprobadores de tensión • Herramientas aislantes

7.5.2.7. Revestimientos interiores y acabados


• Caída de objetos o materiales desde el mismo nivel o desde distinto nivel • Exposición a vibraciones y ruido • Cortes y heridas con objetos punzantes • Sobreesfuerzos, movimientos repetitivos o posturas inadecuadas • Dermatosis por contacto con yesos, escayola, cemento, pinturas o

pegamentos... • Intoxicación por inhalación de humos y gases


• Las pinturas se almacenarán en lugares que dispongan de ventilación suficiente, con el fin de minimizar los riesgos de incendio y de intoxicación

• Las operaciones de lijado se realizarán siempre en lugares ventilados, con corriente de aire

• En las estancias recién pintadas con productos que contengan disolventes orgánicos o pigmentos tóxicos queda prohibido comer o fumar

• Se señalizarán convenientemente las zonas destinadas a descarga y acopio de mobiliario de cocina y aparatos sanitarios, para no obstaculizar las zonas de paso y evitar tropiezos, caídas y accidentes



• Los restos de embalajes se acopiarán ordenadamente y se retirarán al finalizar cada jornada de trabajo


• Casco de seguridad homologado • Guantes de goma • Guantes de cuero • Mascarilla con filtro mecánico para el corte de ladrillos con sierra • Gafas de seguridad antiimpactos • Protectores auditivos

7.5.3 Durante la utilización de medios auxiliares

La prevención de los riesgos derivados de la utilización de los medios auxiliares de la obra se realizará atendiendo a las prescripciones de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales y a la Ordenanza de Trabajo en la Construcción, Vidrio y Cerámica (Orden de 28 de agosto de 1970), prestando especial atención a la Sección 3ª "Seguridad en el trabajo en las industrias de la Construcción y Obras Públicas" Subsección 2ª "Andamios en general".

En ningún caso se admitirá la utilización de andamios o escaleras de mano que no estén normalizados y cumplan con la normativa vigente.

En el caso de las plataformas de descarga de materiales, sólo se utilizarán modelos normalizados, disponiendo de barandillas homologadas y enganches para cinturón de seguridad, entre otros elementos.

Relación de medios auxiliares previstos en la obra con sus respectivas medidas preventivas y protecciones colectivas:

7.5.3.1. Puntales

• No se retirarán los puntales, ni se modificará su disposición una vez hayan entrado en carga, respetándose el periodo estricto de desencofrado

• Los puntales no quedarán dispersos por la obra, evitando su apoyo en posición inclinada sobre los paramentos verticales, acopiándose siempre cuando dejen de utilizarse

• Los puntales telescópicos se transportarán con los mecanismos de extensión bloqueados

7.5.3.2. Torre de hormigonado

• Se colocará, en un lugar visible al pie de la torre de hormigonado, un cartel que indique "Prohibido el acceso a toda persona no autorizada"

• Las torres de hormigonado permanecerán protegidas perimetralmente mediante barandillas homologadas, con rodapié, con una altura igual o superior a 0,9 m

• No se permitirá la presencia de personas ni de objetos sobre las plataformas de las torres de hormigonado durante sus cambios de posición

• En el hormigonado de los pilares de esquina, las torres de hormigonado se ubicarán con la cara de trabajo situada perpendicularmente a la diagonal interna del pilar, con el fin de lograr la posición más segura y eficaz



7.5.3.3. Escalera de mano

• Se revisará periódicamente el estado de conservación de las escaleras

• Dispondrán de zapatas antideslizantes o elementos de fijación en la parte superior o inferior de los largueros

• Se transportarán con el extremo delantero elevado, para evitar golpes a otros objetos o a personas

• Se apoyarán sobre superficies horizontales, con la planeidad adecuada para que sean estables e inmóviles, quedando prohibido el uso como cuña de cascotes, ladrillos, bovedillas o elementos similares

• Los travesaños quedarán en posición horizontal y la inclinación de la escalera será inferior al 75% respecto al plano horizontal

• El extremo superior de la escalera sobresaldrá 1,0 m de la altura de desembarque, medido en la dirección vertical

• El operario realizará el ascenso y descenso por la escalera en posición frontal (mirando los peldaños), sujetándose firmemente con las dos manos en los peldaños, no en los largueros

• Se evitará el ascenso o descenso simultáneo de dos o más personas

• Cuando se requiera trabajar sobre la escalera en alturas superiores a 3,5 m, se utilizará siempre el cinturón de seguridad con dispositivo anticaída

7.5.3.4. Andamio de borriquetas

• Los andamios de borriquetas se apoyarán sobre superficies firmes, estables y niveladas

• Se empleará un mínimo de dos borriquetas para la formación de andamios, quedando totalmente prohibido como apoyo el uso de bidones, ladrillos, bovedillas u otros objetos

• Las plataformas de trabajo estarán perfectamente ancladas a las borriquetas

• Queda totalmente prohibido instalar un andamio de borriquetas encima de otro

7.5.3.5. Andamio europeo

• Dispondrán del marcado CE, cumpliendo estrictamente las instrucciones específicas del fabricante, proveedor o suministrador en relación al montaje, la utilización y el desmontaje de los equipos

• Sus dimensiones serán adecuadas para el número de trabajadores que vayan a utilizarlos simultáneamente

• Se proyectarán, montarán y mantendrán de manera que se evite su desplome o desplazamiento accidental

• Las dimensiones, la forma y la disposición de las plataformas del andamio serán apropiadas y adecuadas para el tipo de trabajo que se realice y a las cargas previstas, permitiendo que se pueda trabajar con holgura y se circule con seguridad



• No existirá ningún vacío peligroso entre los componentes de las plataformas y los dispositivos verticales de protección colectiva contra caídas

• Las plataformas de trabajo, las pasarelas y las escaleras de los andamios deberán dimensionarse, construirse, protegerse y utilizarse de modo que se evite que las personas puedan caer o estar expuestas a caídas de objetos

7.5.4 Durante la utilización de maquinaria y herramientas

Las medidas preventivas a adoptar y las protecciones a emplear para el control y la reducción de riesgos debidos a la utilización de maquinaria y herramientas durante la ejecución de la obra se desarrollarán en el correspondiente Plan de Seguridad y Salud, conforme a los siguientes criterios:

a)

Todas las máquinas y herramientas que se utilicen en la obra dispondrán de su correspondiente manual de instrucciones, en el que estarán especificados claramente tanto los riesgos que entrañan para los trabajadores como los procedimientos para su utilización con la debida seguridad.

b)

La maquinaria cumplirá las prescripciones contenidas en el vigente Reglamento deSeguridad en las Máquinas, las Instrucciones Técnicas Complementarias (ITC) y las especificaciones de los fabricantes.

c) No se aceptará la utilización de ninguna máquina, mecanismo o artificio mecánico sin reglamentación específica.

Relación de máquinas y herramientas que está previsto utilizar en la obra, con sus correspondientes medidas preventivas y protecciones colectivas:

7.5.4.1. Pala cargadora

• Para realizar las tareas de mantenimiento, se apoyará la cuchara en el suelo, se parará el motor, se conectará el freno de estacionamiento y se bloqueará la máquina

• Queda prohibido el uso de la cuchara como grúa o medio de transporte

• La extracción de tierras se efectuará en posición frontal a la pendiente

• El transporte de tierras se realizará con la cuchara en la posición más baja posible, para garantizar la estabilidad de la pala

7.5.4.2. Retroexcavadora

• Para realizar las tareas de mantenimiento, se apoyará la cuchara en el suelo, se parará el motor, se conectará el freno de estacionamiento y se bloqueará la máquina

• Queda prohibido el uso de la cuchara como grúa o medio de transporte

• Los desplazamientos de la retroexcavadora se realizarán con la cuchara apoyada sobre la máquina en el sentido de la marcha

• Los cambios de posición de la cuchara en superficies inclinadas se realizarán por la zona de mayor altura

• Se prohibirá la realización de trabajos dentro del radio de acción de la máquina

7.5.4.3. Camión de caja basculante

• Las maniobras del camión serán dirigidas por un señalista de tráfico



• Se comprobará que el freno de mano está activado antes de la puesta en marcha del motor, al abandonar el vehículo y durante las operaciones de carga y descarga

• No se circulará con la caja izada después de la descarga

7.5.4.4. Camión para transporte

• Las maniobras del camión serán dirigidas por un señalista de tráfico

• Las cargas se repartirán uniformemente en la caja, evitando acopios con pendientes superiores al 5% y protegiendo los materiales sueltos con una lona

• Antes de proceder a las operaciones de carga y descarga, se colocará el freno en posición de frenado y, en caso de estar situado en pendiente, calzos de inmovilización debajo de las ruedas

• En las operaciones de carga y descarga se evitarán movimientos bruscos que provoquen la pérdida de estabilidad, permaneciendo siempre el conductor fuera de la cabina

7.5.4.5. Hormigonera

• Las operaciones de mantenimiento serán realizadas por personal especializado, previa desconexión de la energía eléctrica

• La hormigonera tendrá un grado de protección IP-55

• Su uso estará restringido sólo a personas autorizadas

• Dispondrá de freno de basculamiento del bombo

• Los conductos de alimentación eléctrica de la hormigonera estarán conectados a tierra, asociados a un disyuntor diferencial

• Las partes móviles del aparato deberán permanecer siempre protegidas mediante carcasas conectadas a tierra

• No se ubicarán a distancias inferiores a tres metros de los bordes de excavación y/o de los bordes de los forjados

7.5.4.6. Vibrador

• La operación de vibrado se realizará siempre desde una posición estable

• La manguera de alimentación desde el cuadro eléctrico estará protegida cuando discurra por zonas de paso

• Tanto el cable de alimentación como su conexión al transformador estarán en perfectas condiciones de estanqueidad y aislamiento

• Los operarios no efectuarán el arrastre del cable de alimentación colocándolo alrededor del cuerpo. Si es necesario, esta operación se realizará entre dos operarios

• El vibrado del hormigón se realizará desde plataformas de trabajo seguras, no permaneciendo en ningún momento el operario sobre el encofrado ni sobre elementos inestables

• Nunca se abandonará el vibrador en funcionamiento, ni se desplazará tirando de los cables



• Para las vibraciones transmitidas al sistema mano-brazo, el valor de exposición diaria normalizado para un período de referencia de ocho horas, no superará 2,5 m/s², siendo el valor límite de 5 m/s²

7.5.4.7. Martillo picador

• Las mangueras de aire comprimido deben estar situadas de forma que no dificulten ni el trabajo de los operarios ni el paso del personal

• No se realizarán ni esfuerzos de palanca ni operaciones similares con el martillo en marcha

• Se verificará el perfecto estado de los acoplamientos de las mangueras

• Se cerrará el paso del aire antes de desarmar un martillo

7.5.4.8. Maquinillo

• Será utilizado exclusivamente por la persona debidamente autorizada

• El trabajador que utilice el maquinillo estará debidamente formado en su uso y manejo, conocerá el contenido del manual de instrucciones, las correctas medidas preventivas a adoptar y el uso de los EPI necesarios

• Previamente al inicio de cualquier trabajo, se comprobará el estado de los accesorios de seguridad, del cable de suspensión de cargas y de las eslingas

• Se comprobará la existencia del limitador de recorrido que impide el choque de la carga contra el extremo superior de la pluma

• Dispondrá de marcado CE, de declaración de conformidad y de manual de instrucciones emitido por el fabricante

• Quedará claramente visible el cartel que indica el peso máximo a elevar

• Se acotará la zona de la obra en la que exista riesgo de caída de los materiales transportados por el maquinillo

• Se revisará el cable a diario, siendo obligatoria su sustitución cuando el número de hilos rotos sea igual o superior al 10% del total

• El anclaje del maquinillo se realizará según se indica en el manual de instrucciones del fabricante

• El arriostramiento nunca se hará con bidones llenos de agua, de arena u de otro material

• Se realizará el mantenimiento previsto por el fabricante

7.5.4.9. Sierra circular

• Su uso está destinado exclusivamente al corte de elementos o piezas de la obra

• Para el corte de materiales cerámicos o pétreos se emplearán discos abrasivos y para elementos de madera discos de sierra

• Deberá existir un interruptor de parada cerca de la zona de mando

• La zona de trabajo deberá estar limpia de serrín y de virutas, para evitar posibles incendios



• Las piezas a serrar no contendrán clavos ni otros elementos metálicos

• El trabajo con el disco agresivo se realizará en húmedo

• No se utilizará la sierra circular sin la protección de prendas adecuadas, tales como mascarillas antipolvo y gafas

7.5.4.10. Sierra circular de mesa

• Será utilizado exclusivamente por la persona debidamente autorizada

• El trabajador que utilice la sierra circular estará debidamente formado en su uso y manejo, conocerá el contenido del manual de instrucciones, las correctas medidas preventivas a adoptar y el uso de los EPI necesarios

• Las sierras circulares se ubicarán en un lugar apropiado, sobre superficies firmes y secas, a distancias superiores a tres metros del borde de los forjados, salvo que éstos estén debidamente protegidos por redes, barandillas o petos de remate

• En los casos en que se superen los valores de exposición al ruido indicados en el artículo 51 del Real Decreto 286/06 de protección de los trabajadores frente al ruido, se establecerán las acciones correctivas oportunas, tales como el empleo de protectores auditivos

• La sierra estará totalmente protegida por la parte inferior de la mesa, de manera que no se pueda acceder al disco

• La parte superior de la sierra dispondrá de una carcasa metálica que impida el acceso al disco de sierra, excepto por el punto de introducción del elemento a cortar, y la proyección de partículas

• Se utilizará siempre un empujador para guiar el elemento a cortar, de modo que en ningún caso la mano quede expuesta al disco de la sierra

• La instalación eléctrica de la máquina estará siempre en perfecto estado y condiciones, comprobándose periódicamente el cableado, las clavijas y la toma de tierra

• Las piezas a serrar no contendrán clavos ni otros elementos metálicos

• El operario se colocará a sotavento del disco, evitando la inhalación de polvo

7.5.4.11. Cortadora de material cerámico

• Se comprobará el estado del disco antes de iniciar cualquier trabajo. Si estuviera desgastado o resquebrajado se procederá a su inmediata sustitución

• la protección del disco y de la transmisión estará activada en todo momento

• No se presionará contra el disco la pieza a cortar para evitar el bloqueo



7.5.4.12. Equipo de soldadura

• No habrá materiales inflamables ni explosivos a menos de 10 metros de la zona de trabajo de soldadura

• Antes de soldar se eliminarán las pinturas y recubrimientos del soporte

• Durante los trabajos de soldadura se dispondrá siempre de un extintor de polvo químico en perfecto estado y condiciones de uso, en un lugar próximo y accesible

• En los locales cerrados en los que no se pueda garantizar una correcta renovación de aire se instalarán extractores, preferentemente sistemas de aspiración localizada

• Se paralizarán los trabajos de soldadura en altura ante la presencia de personas bajo el área de trabajo

• Tanto los soldadores como los trabajadores que se encuentren en las inmediaciones dispondrán de protección visual adecuada, no permaneciendo en ningún caso con los ojos al descubierto

7.5.4.13. Herramientas manuales diversas

• La alimentación de las herramientas se realizará a 24 V cuando se trabaje en ambientes húmedos o las herramientas no dispongan de doble aislamiento

• El acceso a las herramientas y su uso estará permitido únicamente a las personas autorizadas

• No se retirarán de las herramientas las protecciones diseñadas por el fabricante

• Se prohibirá, durante el trabajo con herramientas, el uso de pulseras, relojes, cadenas y elementos similares

• Las herramientas eléctricas dispondrán de doble aislamiento o estarán conectadas a tierra

• En las herramientas de corte se protegerá el disco con una carcasa antiproyección

• Las conexiones eléctricas a través de clemas se protegerán con carcasas anticontactos eléctricos

• Las herramientas se mantendrán en perfecto estado de uso, con los mangos sin grietas y limpios de residuos, manteniendo su carácter aislante para los trabajos eléctricos

• Las herramientas eléctricas estarán apagadas mientras no se estén utilizando y no se podrán usar con las manos o los pies mojados

• En los casos en que se superen los valores de exposición al ruido indicados en el artículo 51 del Real Decreto 286/06 de protección de los trabajadores frente al ruido, se establecerán las acciones correctivas oportunas, tales como el empleo de protectores auditivos



7.6. Identificación de los riesgos laborales evitables

En este apartado se reseña la relación de las medidas preventivas a adoptar para evitar o reducir el efecto de los riesgos más frecuentes durante la ejecución de la obra.

7.6.1 Caídas al mismo nivel


• Se habilitarán y balizarán las zonas de acopio de materiales

7.6.2 Caídas a distinto nivel

• Se dispondrán escaleras de acceso para salvar los desniveles

• Los huecos horizontales y los bordes de los forjados se protegerán mediante barandillas y redes homologadas

• Se mantendrán en buen estado las protecciones de los huecos y de los desniveles

• Las escaleras de acceso quedarán firmemente sujetas y bien amarradas

7.6.3 Polvo y partículas

• Se regará periódicamente la zona de trabajo para evitar el polvo

• Se usarán gafas de protección y mascarillas antipolvo en aquellos trabajos en los que se genere polvo o partículas

7.6.4 Ruido

• Se evaluarán los niveles de ruido en las zonas de trabajo

• Las máquinas estarán provistas de aislamiento acústico

• Se dispondrán los medios necesarios para eliminar o amortiguar los ruidos

7.6.5 Esfuerzos

• Se evitará el desplazamiento manual de las cargas pesadas

• Se limitará el peso de las cargas en caso de desplazamiento manual

• Se evitarán los sobreesfuerzos o los esfuerzos repetitivos

• Se evitarán las posturas inadecuadas o forzadas en el levantamiento o desplazamiento de cargas

7.6.6 Incendios

• No se fumará en presencia de materiales fungibles ni en caso de existir riesgo de incendio

7.6.7 Intoxicación por emanaciones

• Los locales y las zonas de trabajo dispondrán de ventilación suficiente

• Se utilizarán mascarillas y filtros apropiados



7.7. Relación de los riesgos laborales que no pueden eliminarse

Los riesgos que difícilmente pueden eliminarse son los que se producen por causas inesperadas (como caídas de objetos y desprendimientos, entre otras). No obstante, pueden reducirse con el adecuado uso de las protecciones individuales y colectivas, así como con el estricto cumplimiento de la normativa en materia de seguridad y salud, y de las normas de la buena construcción.

7.7.1 Caída de objetos


• Se montarán marquesinas en los accesos • La zona de trabajo permanecerá ordenada, libre de obstáculos, limpia y bien

iluminada • Se evitará el amontonamiento de materiales u objetos sobre los andamios • No se lanzarán cascotes ni restos de materiales desde los andamios


• Casco • Guantes y botas de seguridad • Uso de bolsa portaherramientas

7.7.2 Dermatosis


• Se evitará la generación de polvo de cemento


• Guantes y ropa de trabajo adecuada

7.7.3 Electrocuciones


• Se revisará periódicamente la instalación eléctrica • El tendido eléctrico quedará fijado a los paramentos verticales • Los alargadores portátiles tendrán mango aislante • La maquinaria portátil dispondrá de protección con doble aislamiento • Toda la maquinaria eléctrica estará provista de toma de tierra


• Guantes dieléctricos • Calzado aislante para electricistas • Banquetas aislantes de la electricidad



7.7.4 Quemaduras




• Guantes, polainas y mandiles de cuero

7.7.5 Golpes y cortes en extremidades




• Guantes y botas de seguridad

7.8. Condiciones de seguridad y salud, en trabajos posteriores de reparación y mantenimiento

En este apartado se aporta la información útil para realizar, en las debidas condiciones de seguridad y salud, los futuros trabajos de conservación, reparación y mantenimiento del edificio construido que entrañan mayores riesgos.

7.8.1 Trabajos en cerramientos exteriores y cubiertas

Para los trabajos en cerramientos, aleros de cubierta, revestimientos de paramentos exteriores o cualquier otro que se efectúe con riesgo de caída en altura, deberán utilizarse andamios que cumplan las condiciones especificadas en el presente estudio básico de seguridad y salud.

Durante los trabajos que puedan afectar a la vía pública, se colocará una visera de protección a la altura de la primera planta, para proteger a los transeúntes y a los vehículos de las posibles caídas de objetos.

7.8.2 Trabajos en instalaciones

Los trabajos correspondientes a las instalaciones de fontanería, eléctrica y de gas, deberán realizarse por personal cualificado, cumpliendo las especificaciones establecidas en su correspondiente Plan de Seguridad y Salud, así como en la normativa vigente en cada materia.

Antes de la ejecución de cualquier trabajo de reparación o de mantenimiento de los ascensores y montacargas, deberá elaborarse un Plan de Seguridad suscrito por un técnico competente en la materia.

7.8.3 Trabajos con pinturas y barnices

Los trabajos con pinturas u otros materiales cuya inhalación pueda resultar tóxica deberán realizarse con ventilación suficiente, adoptando los elementos de protección adecuados.



7.9. Trabajos que implican riesgos especiales

En la obra objeto del presente Estudio Básico de Seguridad y Salud concurren los riesgos especiales referidos en los puntos 1, 2 y 10 incluidos en el Anexo II. "Relación no exhaustiva de los trabajos que implican riesgos especiales para la seguridad y la salud de los trabajadores" del R.D. 1627/97 de 24 de Octubre.

Estos riesgos especiales suelen presentarse en la ejecución de la estructura, cerramientos y cubiertas y en el propio montaje de las medidas de seguridad y de protección. Cabe destacar:

• Montaje de forjado, especialmente en los bordes perimetrales. • Ejecución de cerramientos exteriores. • Formación de los antepechos de cubierta. • Colocación de horcas y redes de protección. • Los huecos horizontales y los bordes de los forjados se protegerán mediante

barandillas y redes homologadas • Disposición de plataformas voladas. • Elevación y acople de los módulos de andamiaje para la ejecución de las

fachadas.

7.10. Medidas en caso de emergencia

El Contratista deberá reflejar en el correspondiente Plan de Seguridad y Salud las posibles situaciones de emergencia, estableciendo las medidas oportunas en caso de primeros auxilios y designando para ello a personal con formación, que se hará cargo de dichas medidas.

Los trabajadores responsables de las medidas de emergencia tienen derecho a la paralización de su actividad, debiendo estar garantizada la adecuada administración de los primeros auxilios y, cuando la situación lo requiera, el rápido traslado del operario a un centro de asistencia médica.

7.11. Presencia de los recursos preventivos del contratista

Dadas las características de la obra y los riesgos previstos en el presente Estudio Básico de Seguridad y Salud, cada contratista deberá asignar la presencia de sus recursos preventivos en la obra, según se establece en la Ley 54/03, de 12 de diciembre, de Reforma del Marco Normativo de Prevención de Riesgos Laborales, a través de su artículo 4.3.

A tales estos efectos, el contratista deberá concretar los recursos preventivos asignados a la obra con capacitación suficiente, que deberán disponer de los medios necesarios para vigilar el cumplimiento de las medidas incluidas en el correspondiente Plan de Seguridad y Salud.

Dicha vigilancia incluirá la comprobación de la eficacia de las actividades preventivas previstas en dicho Plan, así como la adecuación de tales actividades a los riesgos que pretenden prevenirse o a la aparición de riesgos no previstos y derivados de la situación que determina la necesidad de la presencia de los recursos preventivos.

Si, como resultado de la vigilancia, se observa un deficiente cumplimiento de las actividades preventivas, las personas que tengan asignada la presencia harán las indicaciones necesarias para el correcto e inmediato cumplimiento de las actividades



preventivas, debiendo poner tales circunstancias en conocimiento del empresario para que éste adopte las medidas oportunas para corregir las deficiencias observadas.

7.12. Normativa y legislación aplicables

7.12.1 Ley de Prevención de Riesgos Laborales

Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de la Jefatura del Estado.

B.O.E.: 10 de noviembre de 1995

Completada por:

Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo

Real Decreto 665/1997, de 12 de mayo, del Ministerio de la Presidencia.

B.O.E.: 24 de mayo de 1997

Modificada por:

Ley de Medidas Fiscales, Administrativas y del Orden Social

Ley 50/1998, de 30 de diciembre, de la Jefatura del Estado.

Modificación de los artículos 45, 47, 48 y 49 de la Ley 31/1995.

B.O.E.: 31 de diciembre de 1998

Completada por:

Disposiciones mínimas de seguridad y salud en el trabajo en el ámbito de las empresas de trabajo temporal

Real Decreto 216/1999, de 5 de febrero, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.

B.O.E.: 24 de febrero de 1999

Completada por:

Protección de la salud y seguridad de los trabajadores contra los riesgos relacionados con los agentes químicos durante el trabajo

Real Decreto 374/2001, de 6 de abril, del Ministerio de la Presidencia.


Completada por:

Disposiciones mínimas para la protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo eléctrico

Real Decreto 614/2001, de 8 de junio, del Ministerio de la Presidencia.

B.O.E.: 21 de junio de 2001

Completada por:

Protección de la salud y la seguridad de los trabajadores expuestos a los riesgos derivados de atmósferas explosivas en el lugar de trabajo





Modificada por:

Ley de reforma del marco normativo de la prevención de riesgos laborales



Desarrollada por:

Desarrollo del artículo 24 de la Ley 31/1995 de Prevención de Riesgos Laborales, en materia de coordinación de actividades empresariales

Real Decreto 171/2004, de 30 de enero, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.

B.O.E.: 31 de enero de 2004

Completada por:

Protección de la salud y la seguridad de los trabajadores frente a los riesgos que puedan derivarse de la exposición a vibraciones mecánicas

Real Decreto 1311/2005, de 4 de noviembre, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.


Completada por:

Protección de la salud y la seguridad de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición al ruido

Real Decreto 286/2006, de 10 de marzo, del Ministerio de la Presidencia.

B.O.E.: 11 de marzo de 2006

Completada por:

Disposiciones mínimas de seguridad y salud aplicables a los trabajos con riesgo de exposición al amianto


B.O.E.: 11 de abril de 2006

Modificada por:

Modificación de diversas leyes para su adaptación a la Ley sobre el libre acceso a las actividades de servicios y su ejercicio



7.12.2 Reglamento de los Servicios de Prevención

Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.


Completado por:



Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo



Modificado por:

Modificación del Reglamento de los Servicios de Prevención

Real Decreto 780/1998, de 30 de abril, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.


Completado por:




Completado por:

Disposiciones mínimas para la protección de la salud y seguridad de los trabajadores frente al riesgo eléctrico



Completado por:

Protección de la salud y la seguridad de los trabajadores frente a los riesgos que puedan derivarse de la exposición a vibraciones mecánicas

Real Decreto 1311/2005, de 4 de noviembre, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.


Completado por:




Completado por:




Modificado por:



Modificación del Reglamento de los Servicios de Prevención y de las Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción

Real Decreto 604/2006, de 19 de mayo, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.


Modificado por:

Modificación del Real Decreto 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención

Real Decreto 337/2010, de 19 de marzo, del Ministerio de Trabajo e Inmigración.


7.12.3 Seguridad y Salud en los lugares de trabajo



7.12.4 Manipulación de cargas



7.12.5 Protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo



Modificado por:

Modificación del Real Decreto 665/1997, de 12 de mayo, sobre la protección de los trabajadores contra los riesgos relacionados con la exposición a agentes cancerígenos durante el trabajo y ampliación de su ámbito de aplicación a los agentes mutágenos



Completado por:




7.12.6 Utilización de equipos de trabajo

Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.

B.O.E.: 7 de agosto de 1997

Modificado por:



Modificación del Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo, en materia de trabajos temporales en altura

Real Decreto 2177/2004, de 12 de noviembre, del Ministerio de la Presidencia.


7.12.7 Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción

Real Decreto 1627/1997, de 24 de octubre, del Ministerio de la Presidencia.

B.O.E.: 25 de octubre de 1997

Completado por:




Modificado por:

Modificación del Reglamento de los Servicios de Prevención y de las Disposiciones mínimas de seguridad y de salud en las obras de construcción



Modificado por:

Desarrollo de la Ley 32/2006, de 18 de octubre, reguladora de la subcontratación en el sector de la construcción

Real Decreto 1109/2007, de 24 de agosto, del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales.

Disposición final tercera. Modificación de los artículos 13 y 18 del Real Decreto 1627/1997.

B.O.E.: 25 de agosto de 2007

Corrección de errores.

B.O.E.: 12 de septiembre de 2007

7.12.8 Sistemas de protección colectiva

7.12.8.1. Protección contra incendios

Disposiciones de aplicación de la Directiva del Parlamento Europeo y del Consejo, 97/23/CE, relativa a los equipos de presión y se modifica el Real Decreto 1244/1979, de 4 de abril, que aprobó el Reglamento de aparatos a presión

Real Decreto 769/1999, de 7 de mayo, del Ministerio de Industria y Energía.


Completado por:



Publicación de la relación de normas armonizadas en el ámbito del Real Decreto 769/1999, de 7 de mayo, por el que se dictan las disposiciones de aplicación de la Directiva del Parlamento Europeo y del Consejo, 97/23/CE, relativa a los equipos a presión

Resolución de 28 de octubre de 2002, de la Dirección General de Política Tecnológica del Ministerio de Ciencia y Tecnología.


Reglamento de equipos a presión y sus instrucciones técnicas complementarias

Real Decreto 2060/2008, de 12 de diciembre, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.


Corrección de errores:

Corrección de errores del Real Decreto 2060/2008, de 12 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de equipos a presión y sus instrucciones técnicas complementarias


Modificado por:

Real Decreto por el que se modifican diversas normas reglamentarias en materia de seguridad industrial para adecuarlas a la Ley 17/2009, de 23 de noviembre, sobre el libre acceso a las actividades de servicios y su ejercicio, y a la Ley 25/2009, de 22 de diciembre, de modificación de diversas leyes para su adaptación a la Ley sobre el libre acceso a las actividades de servicios y su ejercicio

Real Decreto 560/2010, de 7 de mayo, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.


7.12.8.2. Equipos de protección individual

Real Decreto por el que se regulan las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de los equipos de protección individual

Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, del Ministerio de Relaciones con la Cortes y de la Secretaría del Gobierno.


Modificado por:

Modificación del Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, por el que se regulan las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de los equipos de protección individual

Real Decreto 159/1995, de 3 de febrero, del Ministerio de la Presidencia.





Corrección de erratas del Real Decreto 159/1995, de 3 de febrero, por el que se modifica el Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, por el que se regulan las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de los equipos de protección individual


Completado por:

Resolución por la que se publica, a título informativo, información complementaria establecida por el Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, por el que se regulan las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de los equipos de protección individual

Resolución de 25 de abril de 1996 de la Dirección General de Calidad y Seguridad Industrial, del Ministerio de Industria y Energía.


Modificado por:

Modificación del anexo del Real Decreto 159/1995, de 3 de febrero, que modificó a su vez el Real Decreto 1407/1992, de 20 de noviembre, relativo a las condiciones para la comercialización y libre circulación intracomunitaria de los equipos de protección individual

Orden de 20 de febrero de 1997, del Ministerio de Industria y Energía.


Completado por:

Resolución por la que se actualiza el anexo IV de la Resolución de 18 de marzo de 1998, de la Dirección General de Tecnología y Seguridad Industrial

Resolución de 29 de abril de 1999 del Ministerio de Industria y Energía.


Utilización de equipos de protección individual




Corrección de erratas del Real Decreto 773/1997, de 30 de mayo, sobre disposiciones de seguridad y salud relativas a la utilización por los trabajadores de equipos de protección individual

Ministerio de la Presidencia.

B.O.E.: 18 de julio de 1997

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7.12.9 Instalaciones provisionales de higiene y bienestar

DB HS Salubridad

Código Técnico de la Edificación (CTE). Parte II. Documento Básico HS.

Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, del Ministerio de Vivienda.


Modificado por el Real Decreto 1371/2007, de 19 de octubre, del Ministerio de Vivienda.


Corrección de errores.


Modificado por:

Modificación de determinados documentos básicos del Código Técnico de la Edificación aprobados por el Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, y el Real Decreto 1371/2007, de 19 de octubre

Orden VIV/984/2009, de 15 de abril, del Ministerio de Vivienda.


Criterios sanitarios de la calidad del agua de consumo humano

Real Decreto 140/2003, de 7 de febrero, del Ministerio de la Presidencia.


Criterios higiénico-sanitarios para la prevención y control de la legionelosis

Real Decreto 865/2003, de 4 de julio, del Ministerio de Sanidad y Consumo.

B.O.E.: 18 de julio de 2003

Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Complementarias (ITC) BT 01 a BT 51

Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto, del Ministerio de Ciencia y Tecnología.

B.O.E.: Suplemento al nº 224, de 18 de septiembre de 2002

Modificado por:



Anulado el inciso 4.2.C.2 de la ITC-BT-03

Sentencia de 17 de febrero de 2004 de la Sala Tercera del Tribunal Supremo.


Completado por:

Autorización para el empleo de sistemas de instalaciones con conductores aislados bajo canales protectores de material plástico

Resolución de 18 de enero de 1988, de la Dirección General de Innovación Industrial.


Modificado por:

Real Decreto por el que se modifican diversas normas reglamentarias en materia de seguridad industrial para adecuarlas a la Ley 17/2009, de 23 de noviembre, sobre el libre acceso a las actividades de servicios y su ejercicio, y a la Ley 25/2009, de 22 de diciembre, de modificación de diversas leyes para su adaptación a la Ley sobre el libre acceso a las actividades de servicios y su ejercicio

Real Decreto 560/2010, de 7 de mayo, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.


Reglamento regulador de las infraestructuras comunes de telecomunicaciones para el acceso a los servicios de telecomunicación en el interior de las edificaciones

Real Decreto 346/2011, de 11 de marzo, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.


Desarrollado por:

Orden por la que se desarrolla el Reglamento regulador de las infraestructuras comunes de telecomunicaciones para el acceso a los servicios de telecomunicación en el interior de las edificaciones, aprobado por el Real Decreto 346/2011, de 11 de marzo

Orden ITC/1644/2011, de 10 de junio, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.


7.12.10 Señalizaciones y cerramientos del solar

Señalización de seguridad y salud en el trabajo



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sistema de protección contra incendios en una planta de...

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