sistema poka-yoke
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Apresentação sobre o sistema Poka-Yoke utilizado em muitas empresas para melhoria de qualidade!TRANSCRIPT
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Poka-yoke (pronuncia-se pocá-ioquê) é um dispositivo a prova de erros destinado a
evitar a ocorrência de defeitos em processos de fabricação e/ou na utilização de
produtos. Este conceito faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi desenvolvido
primeiramente por Shigeo Shingo, a partir do princípio do "não-custo". Um exemplo é a
impossibilidade de remover a chave da ignição de um automóvel se a sua transmissão
automática não estiver em "ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de
sair do carro em condições inseguras.
Segundo Shingo (1996, p.55), inspeção sucessiva, auto-inspeção e inspeção da fonte
podem ser todas alcançadas através do uso de métodos Poka-yoke. O Poka-yoke
possibilita a inspeção 100% através de controle físico ou mecânico. Quanto às funções
de regulagem do Poka-yoke há duas maneiras onde ele pode ser usado para corrigir
erros:
Método de Controle: Quando o Poka-yoke é ativado, a máquina ou linha de
processamento pára, de forma que o problema possa ser corrigido.
Método de advertência: Quando o Poka-yoke é ativado um alarme soa ou uma
luz sinaliza, visando alertar o trabalhador.
O Poka-yoke de controle é o dispositivo corretivo mais poderoso, porque paralisa o
processo até que a condição causadora do defeito tenha sido corrigida. O Poka-yoke de
advertência permite que o processo que está gerando o defeito continue, caso os
trabalhadores não atendam ao aviso. A freqüência com que ocorrem os defeitos e o fato
deles poderem ou não ser corrigidos, uma vez que tenham ocorrido, irá influenciar na
escolha entre esses dois métodos. Defeitos mais freqüentes ou impossíveis de serem
corrigidos exigem um Poka-yoke de controle, enquanto que se a freqüência de defeitos é
baixa e o defeito é possível de ser corrigido é preferível um Poka-yoke de advertência.
O Poka-yoke de controle é o mais eficiente na maioria dos casos.
Funções determinantes do Poka-Yoke
Segundo Shingo (op. cit.) há três tipos de Poka-yoke de controle:
Método de contato: Identifica os defeitos em virtude da existência ou não de
contato entre o dispositivo e alguma característica ligada à forma ou dimensão
do produto.
Método de conjunto: Determina se um dado número de atividades previstas são
executadas.
Método de etapas: Determina se são seguidos os estágios ou operações
estabelecidas por um dado procedimento.
Escolha de um método Poka-Yoke
Shingo (op. cit.) afirma que o dispositivo Poka-yoke em si não é um sistema de
inspeção, mas um método de detectar defeitos ou erros que pode ser usado para
satisfazer uma determinada função de inspeção. A inspeção é o objetivo, enquanto o
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Poka-Yoke é simplesmente o método. Por exemplo, um gabarito que rejeita uma peça
processada incorretamente é um Poka-Yoke que desempenha a função de inspeção
sucessiva. Se a inspeção sucessiva, aquela que detecta defeitos depois que eles ocorrem,
não é a maneira mais eficaz de eliminar os defeitos naquele processo específico, um
outro sistema deve ser usado.
Portanto, o primeiro passo na escolha e adoção de métodos de controle de qualidade
efetivos é identificar o sistema de inspeção que melhor satisfaz as necessidades de
determinado processo. O passo seguinte é identificar um método de Poka-Yoke
(controle ou freqüência) que seja capaz de satisfazer a inspeção desejada. Somente
depois de definido o método apropriado, deve-se considerar qual o tipo do dispositivo
Poka-Yoke (contato, controle ou etapas).
POKA-YOKE
Poka-yoke é um dispositivo a prova de erros destinado a evitar a ocorrência de defeitos
em processos de fabricação e(ou) na utilização de produtos.
Conceito que faz parte do Sistema Toyota de Produção e foi desenvolvido
primeiramente por Shigeo Shingo, a partir do princípio do "não-custo". Um exemplo é a
impossibilidade de remover a chave da ignição de um automóvel se a sua transmissão
automática não estiver em "ponto morto", assim o motorista não pode cometer o erro de
sair do carro em condições inseguras. Segundo SHINGO (1996, p.55), inspeção
sucessiva, auto-inspeção e inspeção da fonte podem ser todas alcançadas através do uso
de métodos Poka-yoke.
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O Poka-yoke possibilita a inspeção 100% através de controle físico ou mecânico.
Quanto às funções de regulagem do Poka-yoke há duas maneiras onde ele pode ser
usado para corrigir erros:Método de Controle. Quando o Poka-yoke é ativado a máquina
ou linha de processamento pára, de forma que o problema possa ser corrigido.Método
de advertência. Quando o Poka-yoke é ativado um alarme soa ou uma luz sinaliza,
visando alertar o trabalhador. O Poka-yoke de controle é o dispositivo corretivo mais
poderoso, porque paralisa o processo até que a condição causadora do defeito tenha sido
corrigida. O Poka-yoke de advertência permite que o processo que está gerando o
defeito continue, caso os trabalhadores não atendam ao aviso. A freqüência com que
ocorrem os defeitos e o fato deles poderem ou não ser corrigidos, uma vez que tenham
ocorrido, irá influenciar na escolha entre esses dois métodos. Defeitos mais freqüentes
ou impossíveis de serem corrigidos exigem um Poka-yoke de controle, enquanto que se
a freqüência de defeitos é baixa e o defeito é possível de ser corrigido é preferível um
Poka-yoke de advertência. O Poka-yoke de controle é o mais eficiente na maioria dos
casos.Funções determinantes do Poka-yokeSegundo SHINGO (1996, p.56) há três tipos
de Poka-yoke de controle:Método de contato. Identifica os defeitos em virtude da
existência ou não de contato entre o dispositivo e alguma característica ligada à forma
ou dimensão do produto.Método de conjunto. Determina se um dado número de
atividades previstas são executadas. Método de etapas. Determina se são seguidos os
estágios ou operações estabelecidas por um dado procedimento. Escolha de um método
Poka-yoke SHINGO (1996, p.56) afirma que o dispositivo Poka-yoke em si não é um
sistema de inspeção, mas um método de detectar defeitos ou erros que pode ser usado
para satisfazer uma determinada função de inspeção. A inspeção é o objetivo, o Poka-
yoke é simplesmente o método. Por exemplo, um gabarito que rejeita uma peça
processada incorretamente é um Poka-yoke que desempenha a função de inspeção
sucessiva. Se a inspeção sucessiva, aquela que detecta defeitos depois que eles ocorrem,
não é a maneira mais eficaz de eliminar os defeitos naquele processo específico, um
outro sistema deve ser usado.Portanto, o primeiro passo na escolha e adoção de métodos
de controle de qualidade efetivos é identificar o sistema de inspeção que melhor satisfaz
as necessidades de determinado processo. O passo seguinte é identificar um método de
Poka-yoke (controle ou freqüência) que seja capaz de satisfazer a inspeção desejada.
Somente depois de definido o método apropriado, deve-se considerar qual o tipo do
dispositivo Poka-yoke (contato, controle ou etapas).