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SUBCATEGORIA SEGMENTO SUBSEGMENTO RAMIFICAÇÃO CÓDIGO Nº RECURSOS CONTEÚDO LECIONADO LOCAL PROF. DATA EPISÓDIO 1 A professora para alguns segundos e lê mentalmente o slide projetado. Continua a explicação. 2 Professora erra o nome da Bula Inter Coetera e não se lembrava, ao certo, qual era o lado da Espanha e de Portugal no acordo. 3 Prova impressa 10/04/2015 Leonardo se vira e explica uma questão para uma colega, que disse em voz alta: "Professora, não entendi a questão 5!” Leonardo explica como se realiza a questão. A colega queria mais, ela não se lembrava do que era uma caravela. 4 Sobre Canudos, ninguém acertou. “Nome de líder ninguém lembra.” – uma aluna. Depois muitos disseram: “Ah! Eu sabia!” 5 Sobre Contestado, o primeiro grupo errou. O segundo grupo só lembrou de Santa Catarina. O resto era possível deduzir com conhecimentos geográficos, mas não conseguiram conectar as informações. 6 Livro didático Povos Indígenas do Brasil 22/05/2015 O professor explica que tal ritual de determinado povo indígena, que lhe falha a memória o nome, marca a passagem do menino para a fase adulta, quando será visto como homem. 7 25/062015 Durante explicação do professor, Lucas pergunta o que é extrativismo. Professor explica novamente, afinal, já havia dito na aula anterior. 8 26/06/2015 Mariana pergunta: "Como é que fala quem ... as Câmaras?" Turma a questiona por ter pronunciado errado. – "Ah! Ocupava"! – completa a aluna. 9 Projetor Expansão Marítima Escola 1 Carla 12/03/2015 Professora conta que fará um trabalho, que já faz há dois anos na escola com o tema “especiarias”. Começa a mostrar diversas especiarias nos slides e pergunta se eles conhecem. Diversos alunos colaboram dizendo que sim, que tem em suas casas diversas especiarias e contam simultaneamente casos pessoais, nos quais se usa determinado tipo de especiaria em sua casa. 10 Mapa impresso (Teorias da chegada dos homens à América) / Quadro e esquema de conteúdo A chegada do homem à América 20/03/2015 Muitos alunos falam sobre aspectos diversos da vida dos indígenas dos quais eles se lembram. 11 Quadro e esquema de conteúdo / Texto impresso Pré-História Brasileira 17/04/2015 Ao falar que Minas possui uma região de achados arqueológicos em Lagoa Santa, muitos alunos lembram que foram lá e viram muitas coisas, como a reconstituição de Luzia e a preguiça gigante. 12 Livro didático Povos Indígenas do Brasil Rui 22/05/2015 Lucas se lembra de ter visto um ritual em que crianças indígenas do sexo masculino tinham que colocar a mão em uma luva cheia de formigas. O assunto leva diversos alunos a relatarem ter visto vídeos sobre isso. Quadro e esquema de conteúdo / Livro didático / Mapa impresso (Tratado de Tordesilhas) Jogo Revisional A colonização portuguesa na América Evocação Coletiva SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS DA PESQUISA Esquecimento Projeção de slides Escola 1 Rui Conteúdos de História Integrada referentes ao século XIX e XX até 1929 Escola 2 Alison 24/04/2015 12/03/2015 Escola 1 Carla Escola 1 Carla Expansão Marítima

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EPISÓDIO

1 A professora para alguns segundos e lê mentalmente o slide projetado.

Continua a explicação.

2 Professora erra o nome da Bula Inter Coetera e não se lembrava, ao certo,

qual era o lado da Espanha e de Portugal no acordo.

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Leonardo se vira e explica uma questão para uma colega, que disse em voz

alta: "Professora, não entendi a questão 5!” Leonardo explica como se realiza a

questão. A colega queria mais, ela não se lembrava do que era uma caravela.

4 Sobre Canudos, ninguém acertou. “Nome de líder ninguém lembra.” – uma

aluna. Depois muitos disseram: “Ah! Eu sabia!”

5

Sobre Contestado, o primeiro grupo errou. O segundo grupo só lembrou de

Santa Catarina. O resto era possível deduzir com conhecimentos geográficos,

mas não conseguiram conectar as informações.

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O professor explica que tal ritual de determinado povo indígena, que lhe falha a

memória o nome, marca a passagem do menino para a fase adulta, quando

será visto como homem.

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Durante explicação do professor, Lucas pergunta o que é extrativismo.

Professor explica novamente, afinal, já havia dito na aula anterior.

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015

Mariana pergunta: "Como é que fala quem ... as Câmaras?" Turma a questiona

por ter pronunciado errado. – "Ah! Ocupava"! – completa a aluna.

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015

Professora conta que fará um trabalho, que já faz há dois anos na escola com

o tema “especiarias”. Começa a mostrar diversas especiarias nos slides e

pergunta se eles conhecem. Diversos alunos colaboram dizendo que sim, que

tem em suas casas diversas especiarias e contam simultaneamente casos

pessoais, nos quais se usa determinado tipo de especiaria em sua casa.

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Muitos alunos falam sobre aspectos diversos da vida dos indígenas dos quais

eles se lembram.

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Ao falar que Minas possui uma região de achados arqueológicos em Lagoa

Santa, muitos alunos lembram que foram lá e viram muitas coisas, como a

reconstituição de Luzia e a preguiça gigante.

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Lucas se lembra de ter visto um ritual em que crianças indígenas do sexo

masculino tinham que colocar a mão em uma luva cheia de formigas. O

assunto leva diversos alunos a relatarem ter visto vídeos sobre isso.

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Lucas e Mariana discutem sobre urucu. Ela explica que só é colorau depois

que se extraem as sementes e mói.

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Mariana revela que tem rotina. Acorda às 7 horas para realizar seus afazeres.

Dorme cedo e tem uma vida organizada. “Isso que dá nascer em uma geração

de gente relaxada!” - reclama a aluna sobre os colegas de classe.

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Os alunos chamam a professora na mesa constantemente por não entenderem

os enunciados das questões.

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Antônio não sabe distinguir entre o mapa da África do mapa do Brasil, na

penúltima página do Livro didático.

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Lucas me pergunta se manifestações culturais envolvem as greves e

passeatas recentes.

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Ao explicar os sambaquis, Lucas relaciona com o Lula Molusco, personagem

do desenho “Bob Esponja”.

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Ao lado, alunos tentam discutir esse modelo de liberdade de comércio

[liberalismo] versus a monarquia absolutista de algum país que não identifiquei

nas falas.

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Professor pede, em atividade, que os alunos escolham entre American Way of

Life e Welfare State , e justifiquem sua escolha. Um aluno, Caio, que senta na

parte da frente, diz para uma colega: “Melhor um pássaro na mão... que uma

arara linda voando.”

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Sérgio: “O que é um esquema, Cláudia? É quando cês quema!” – todos riem.

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“Miojo, calça cagada!” – Rafael fala com Rosa, em referência ao desenho

animado “Bob Esponja, calça quadrada”.

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Humberto: Eles sambavam, professora? – Em relação aos povos dos

sambaquis.

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Professor pergunta como um historiador faria para escrever nossa História.

Rosa responde: Ele esculpiria na pedra.

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Os alunos cometem confusões na evocação das lembranças referentes a fatos

e personalidades históricos mas, de forma geral, possuem bom raciocínio

histórico.

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Professor explica como interpretar o texto. A aluna não aceita.

- Tem como essas duas saírem satisfeitas? – em relação à Funai diante das

demandas da CNA e Faperon.

- Entrando em um acordo! Faz um novo Tratado de Tordesilhas! – diz Carmem.

Todos riem.

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Depois [o professor] fala das taxas envolvidas no comércio do pau-brasil.

Nesse momento, Henrique fala que Alan é tipo os contrabandistas de pau-

brasil, vai no supermercado e coloca debaixo da blusa.

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“Eu vi pau-brasil só no Minecraft” – Sérgio.

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Prof.: Os vereadores ocupavam as Câmaras. E quem são os vereadores? /

Mariana: Isso que você falou... – Mariana lembra do termo , mas não sabe o

que fazem. Depois ela perguntou isso e o professor explicou. Lembrou-lhes da

eleição para vereador mirim, cujo representante é Humberto. Meninos

comentam sobre a eleição, gostaram de votam na urna eletrônica. Exceto

Sérgio, que já havia votado com sua mãe. Para os outros, a experiência foi

nova.

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Pergunta da professora: “Quais eram as riquezas que eles buscavam nas

Índias?

Alunos respondem corretamente, indicando ouro, matérias primas, novas

terras para expandir a fé católica...

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Estamos no auditório. A professora introduz os indígenas brasileiros: “O que

vocês sabem sobre eles?”

- “Nada.” – sussurro.

- Pré-história – Isis.

- Cultura – outra aluna.

- Índio Pelado – Sérgio.

- Eles só ficam pelados? O que vocês sabem? Eu quero ouvir! – professora.

- Os rituais – Cíntia.

32

Professora questiona sobre o que entenderam do vídeo. Eles relatam:

- “Eles querem destruir os índios!!!”

- “Luta pelos seus direitos.”

- “Quebrando tudo!”

33

3º vídeo – Índios do Brasil (Funai). Não é exibido na integra, assim como vídeo

anterior.

- O que os índios estão querendo passar nesses vídeos? – pergunta a

professora.

- querem viver. – Mariana.

- As lutas pela sobrevivência! – Sérgio.

- Os direitos deles. – Rosa.

- E esse último vídeo? O que fala? – pergunta a professora.

- Que as pessoas veem os índios como animais – Henrique.

- Como irracionais. Rafael.

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Professora: “Em qual continente o homem surgiu?”

Lucas: Europa.

Leonardo: Pangeia.

A professora prossegue sem dar a resposta: “Qual é a nossa espécie?”

Por ninguém responder, ela mesma responde: “Homo Sapiens sapiens.”

Mariana: “Na Ásia.” – acreditando ter se lembrado da pergunta feita

anteriormente.

Prof.: Não foi... E a gente precisa tratar disso, pois tem a ver com uma

discussão racial que a gente precisa fazer. O homem surgiu na África. Vocês

não viram isso no ano passado?” – Esse conteúdo curricular é do 6º Ano.

Alunos em coro: “Não...”

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Uma aluna interage com o professor, fazendo perguntas. Um colega de seu

lado também explica para ela o sentido da charge. Depois de o professor ter

explicado como funcionava o neoliberalismo naquele contexto e o

desenvolvimento dos EUA pós-guerra, esse mesmo aluno pergunta:

Luiz Antônio: “Eles só escolheram isso [o neoliberalismo] porque eles estavam

em alta no mercado, né?! Por causa da charge.”

Professor: Isso. – e explica novamente.

Luiz Antônio: "Eu sei, professor. Já entendi!” – respondeu irritado.

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O professor iniciará a aula de conteúdo. Introduz dizendo que o conteúdo é

importante para a atualidade. / - De que é feito o povo brasileiro? – professor. /-

Mulher e homem. – Cláudia. /- Cultura... – não identifiquei quem disse. / Corre-

se uma discussão interessante sobre ser ou não brasileiro em um caso

hipotético de um brasileiro que viveu 20 anos na Alemanha. / Leonardo se

mostra interessado em compreender.

- Ninguém aqui nasceu brasileiro. – professor. /- Hã??? - Alunos se espantam.

/ - Quem criou o Brasil? – prof. /- os portugueses! – Alan.

- Claro que não! Já existia! – Mariana. /- Foram os índios! – Antônio.

- Os dois, índios e portugueses – Isis. / - Ok! Portugueses e índios. Mas não

falta alguém aqui? – prof. /- Os negros! – Alan, exaltado.

- Africanos. – Bento.

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Depois de preencher o quadro, a professora começou a explicar: “O homem

nasceu há 4 milhões de anos.”

Alunos: 4 milhões???”

Prof.: “Deixa eu desenhar. – Após desenhar, ela continuou a explicação.

“Os hominídeos vem de um tronco comum entre hominídeos e antropoides”.

38

A professora explica o mapa.

Prof.: “Quem quer ir falando para mim? – silêncio – A teoria mais aceita é a da

Ásia.”

Os alunos empurram um para o outro, pois não querem explicar.

Muitos começam a apontar os caminhos ilustrados no mapa:

“África.”

“Deserto do Saara.”

“Europa.”

Sérgio C: “E se esses homens viraram os índios?”

Prof.: “Sim!”

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Professor: o que é mais interessante para vocês no mapa?

Mariana: Amazônia Legal.

Prof.: O que se pode dizer sobre o mapa?

Carmem: É pouco lugar para os índios.

Cláudia: Se tem pouco índio é porque está acabando.

Mariana: As classificações.

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Leitura compartilhada. Após a leitura do texto, os alunos se mantém calados,

enquanto a professora explica.

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Sérgio lê os dois primeiros parágrafos do texto. Lê com um pouco de

dificuldade, pausadamente e sem entonação. Após a leitura de Sérgio,

professor conduz a interpretação do texto lido a partir de perguntas. Os alunos

erram no início. Professor esclarece o que é fidalgo, mostrando que há um box

na parte superior da página lida que elucida o conceito.

42

Carmem lê o texto da página 172.

Professor lança perguntas sobre o texto. Primeiro sobre o gênero literário.

Depois sobre o assunto de cada estrofe.

43

Professor pergunta sobre o que veem na imagem. Julia, ao olhar a imagem

“Tupinambá desmembrando e cozinhando o inimigo, durante um ritual

antropofágico” (1562): Comendo a cabeça do homem! – faz cara de nojo e

fecha os olhos. Passa pela percepção corporal o que se vê na imagem. Os

demais falam dos detalhes da imagem sem demonstrarem nojo, mas

estranhamento.

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Professor explica o porquê de “pau-brasil”, de brasa. Faz perguntas para que

os alunos tentem descobrir até que Henrique acerta. Faz o mesmo para

extrativismo. Os alunos não conseguiram este. Depois fala de taxa.

45

Ao fazer essa retomada, o professor vai fazendo perguntas aos alunos e Lucas

vai respondendo. A intenção é que o aluno consiga entender como um país tão

pequeno conseguiu um império tão grande. Destaca a carência de mão de

obra em Portugal. Professor escreve no quadro e fala pausadamente.

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Professor pergunta sobre o mapa da folha. Se está completo ou dividido.

Alunos respondem em coro: “dividido”. Professor então passa a explicar

porque usar o termo América Portuguesa, pois não é o território do Brasil.

Identifica a linha do tratado de Tordesilhas. Identifica as 15 capitanias

hereditárias.

47

Professor pede para abrirem o livro na página 169. Pergunta quantas foram as

capitanias feitas no Brasil. Alunos erram muitas vezes, dizendo onze, doze,

dezenove. Com muita dificuldade chegaram a 15. Quantos donatários? Doze.

Acertam. Confundiram donatários com capitanias e, por isso, disseram 12 da

primeira vez. Ao fazer os alunos perceberem que somente duas prosperaram,

os alunos concluíram que o sistema fracassou. Dessa forma, o rei teria que ter

uma pessoa acompanhando mais de perto a ocupação do território, o Governo

Geral.

48

Carmem faz a leitura. Há conversas e a colega tenta ler ainda mais alto.

Professor faz a interpretação do parágrafo acerca do Governo Geral lançando

perguntas aos alunos. Faz relação entre passado e presente ao perguntar:

- Hoje em dia qual é o cargo responsável por governar todo o território? –

professor.

- Presidente! - Lucas

49

Mapa im

pre

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A c

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a

Escola

1

Carla

20/0

3/2

015

Professora pega a fala dos alunos e as utiliza para elaborar sua explicação

sobre as formas de sobrevivência dos indígenas e sua adaptação no

continente americano.

50

A fo

rmação

do p

ovo

bra

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Escola

1

Rui

15/0

5/2

015

Professor fala sobre a compreensão acerca dos indígenas na chegada dos

portugueses e pergunta o que aprenderam com Carla.

- Eles querem matar os índios. – Bento.

51

Quadro

e e

squem

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Glo

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o

Expansão M

arítim

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Escola

1

Rui

18/0

6/2

015

Lucas demonstra conhecimento prévio [aprendidos na aula de Carla; visto

como aprendizado histórico] do Cabo das Tormentas a partir das perguntas

que o professor lança para a turma.

52

Quadro

e e

squem

a

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údo

Prim

eira

Guerra

M

undia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Os alunos não aceitam facilmente a história da morte de Francisco Ferdinando.

Quando [o professor] termina, a sala fica agitada discutindo a questão.

53

Encenação

teatra

l

Prim

eira

G

uerra

M

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l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Para explicar a questão do desemprego, o professor usa um aluno como ator

interpretando um desempregado que conseguia um emprego como soldado.

A c

olo

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Escola

1

Quadro

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squem

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Rui

25/0

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015

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DA

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EPISÓDIO

54

Quadro

e e

squem

a d

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onte

údo

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

21/0

5/2

015

Rui pergunta aos alunos sobre o que eles pensavam a respeito de como

devem ter se sentindo portugueses e indígenas nesse encontro. Muitos alunos

falaram palavras que remetiam ao medo e à desconfiança mútua, mas Gabriel

respondeu: “Estranhamento!”. O professor aprova a resposta do aluno e

explica o encontro de forma que os alunos são convidados a se colocarem

naquela situação, a pensarem o momento como se o vivenciasse, na

mentalidade de um português ou de um indígena. Após os alunos refletirem

sobre a situação, conseguem deduzir dados da realidade sobre o tema e, por

vezes, se ouve a exclamação: “Ah, entendi!”.

55

Quadro

e e

squem

a d

e c

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Texto

impre

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Os p

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09/0

7/2

015

Professor fala que o tema da aula será sobre o índio hoje. / Professor pergunta

qual é a relação do índio com a terra. / - Viver... – Bento. / - O que mais? / -

Construir casa. – Bento / - Qual é a relação dele com o espaço? / - Imita

animal. – Bento / - Como assim? – prof. / - Caça? – Bento. / - Mas isso não é

agir como animal. A terra é o local de onde ele retira sua sobrevivência. /

Professor problematiza as invasões à terras indígenas atualmente por

garimpeiros. Professor pede que Cíntia leia. Depois lança perguntas para

testar a apreensão das informações lidas./ Cláudia continua a leitura. / Prof.

Explica que a terra, além de uma importância física, ela tem uma importância

cultural.

56

Pin

céis

de q

uadro

A c

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o

hom

em

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méric

a

Escola

1

Carla

20/0

3/2

015

Mariana: “O que é uma jangada?”

A professora, a fim de explicar, pega canetas de quadro, as coloca na palma

da mão direita, imitando as toras de madeira, e explica a costura das madeiras

com cipós e outros materiais da floresta.

57

Quadro

e e

squem

a d

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onte

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Glo

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Expansão M

arítim

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Escola

1

Rui

18/0

6/2

015

Professor usa globo terrestre para mostrar as rotas dos portugueses para as

Índias.

redes s

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58

Quadro

e e

squem

a

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Prim

eira

Guerra

M

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Escola

2

Alis

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17/0

4/2

015

Professor fala sobre texto do Hobsbawm que deixou no "História" – grupo da

sala no Facebook.

59

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século

XIX

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24/0

4/2

015

A sala se divide em dois lados. Haverá um torneio de História, uma espécie de

jogo revisional.

60

Perío

do

Entre

guerra

s

03/0

7/2

015

Torneio de História

A cada resposta certa, um bis.

Os alunos discutem as respostas possíveis e se divertem.

61

Artig

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e re

vis

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ria e

dic

ionário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

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Escola

1

Rui

11/0

6/2

015

Professor inicia emprestando dicionário aos alunos. Também distribuiu um

texto da Revista de História. Pede que identifiquem o autor e sua profissão.

Explica de que se trata o texto. Rafael abaixa a cabeça enquanto a aula

acontece. A cada aluno que lê, o professor explica e dá o significado das

palavras complexas, como “autóctones”.

Inte

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Aula

Expositiv

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DA

TA

EPISÓDIO

62

Artig

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ria

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icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

Escola

1

Rui

12/0

6/2

015

O professor começa a correção do questionário passado no quadro. Depois de

Mariana ler sua resposta da questão 1, o professor pede para que ela explique

com suas palavras o que leu. Outros alunos também falaram o que

entenderam. O professor sistematiza as falas dos alunos e explica o que são

“línguas em contato”.

63

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo / L

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did

átic

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guesa n

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méric

a

Escola

1

Rui

19/0

6/2

015

Professor pede para abrir na página 167 para verem solo de Massapê.

Professor lê o texto da página e explica. Explica [porque usar] a expressão

América Portuguesa, e não Brasil Colônia.

64

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

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tória

27/0

3/2

015

A projeção não é muito boa, pois o processador parece cortar algumas

imagens, parece difícil para o notebook da professora processar o filme.

65

Pro

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pre

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Expansão

Marítim

a

10/0

4/2

015

A professora vai de carteira em carteira daqueles que levantam a mão pedindo

ajuda. A professora comenta que as imagens na impressão não ficaram tão

boas.

66

Xero

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Prim

eira

G

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Mundia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

O professor fez poucas cópias do texto, pois foi ele quem pagou o xerox. Por

isso o uso do Facebook, já que nem todos terão o texto e o debate vale ponto

para cada aluno.In

terp

reta

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xtu

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Espaço E

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Carla

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DA

TA

EPISÓDIO

silê

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67

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

-His

tória

Escola

1

Carla

23/0

4/2

015

Esporadicamente, a professora olha para os alunos que estão atrás a fim de

cerificar burburinhos e ver se está tudo certo.

postu

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68

Mapa im

pre

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Escola

1

Rui

25/0

6/2

015

Professor chama atenção de Alan, pois não está sentado na postura

adequada.

69

22/0

5/2

015

A voz da bolsista que dará aula hoje é suave e, por mais que tente, aqui do

fundo [sua voz] fica mais baixo que o som da rua. Passam muitos ônibus.

70

03/0

7/2

015

Alunos reclamam não ouvir uma pergunta devido ao barulho de moto da rua

que entra na sala.

71

Pro

jeção d

e

slid

es

Expansão

Marítim

a

Escola

1

Carla

12/0

3/2

015

Essa aula é revisional. Mas a professora pergunta se está indo rápido. Alguns

respondem que sim e outros que não. Ela decide ir mais devagar.

72

Quadro

e

esquem

a d

e

conte

údo

Povos In

díg

enas

do B

rasil

Escola

1

Rui

21/0

5/2

015

Professor fala que Irá começar a explicar e Rafael se indigna levemente. Ele

acha que o professor precisa esperar ele terminar a cópia, sendo que ele

enrolou todo o tempo para fazê-la.

73

Quadro

e e

squem

a

de c

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údo

Prim

eira

Guerra

M

undia

l

17/0

4/2

015

Alison fala gírias durante sua exposição oral.

74

Pro

jeção d

e c

harg

es

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Quebra

da B

ols

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15/0

5/2

015

Professor responde com palavrão a um aluno. Todos riem.

Pará

frase

75

Quadro

e e

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a d

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A c

olo

niz

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ortu

guesa n

a A

méric

a

Escola

1

Rui

26/0

6/2

015

Professor explica o que eram os homens bons que ocupavam as Câmaras.

Mariana comenta: Não podia ter baixo nível de glamour!

Alis

on

Escola

2

Perío

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guerra

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vocabulá

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2

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EPISÓDIO

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76

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Escola

2

Alis

on

15/0

5/2

015

Uma aluna sintetiza no quadro sua compreensão. Apaga a parte esquerda e

escreve:

LIBERALISMO

QUEBRA

KEYNESIANISMO*

SALVA

* Professor não disse essa variante. “Implantação de ideias de Keynes” –

Mariana discute o termo que eles acham que criaram.

77

Pro

jeção d

e

slid

es

Expansão

Marítim

a

Escola

1

Carla

12/0

3/2

015

A professora explica os mapas e as rotas desenhadas.

Com 30 minutos de aula a turma já está muito dispersa, apesar de não

conversarem alto.

78

Quadro

e e

squem

a

de c

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údo

Prim

eira

Guerra

M

undia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Professor explica. Alunos estão dispersos. Os alunos que ficam a frente são os

que prestam atenção e participam. Os do fundo, ora conversam e mexem no

celular ora se voltam para a aula, chegando até a participar.

79

Texto

impre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

17/0

4/2

015

Enquanto a professora fala sobre o eurocentrismo, os alunos, em sua maioria,

estão dispersos. Rafael tampa a cabeça com a blusa e fica com ela abaixada

por alguns segundos. Depois levanta e olha para a professora, mas logo

dispersa, desenhando na carteira.

80

Notíc

ias e

D

ocum

entá

rios

Povos

Indíg

enas d

o

Bra

sil

14/0

5/2

015

Serão exibidos vídeos sobre os indígenas hoje e amanhã.

Há 11 alunos. Um grupo de 5 alunos conversam e um mostra [uma] conversa

no whatsapp.

Um colega diz: não é hora disso.

81

Quadro

e e

squem

a

de c

onte

údo

Povos In

díg

enas d

o

Bra

sil

Escola

1

Rui

21/0

5/2

015

Guilherme resolveu participar [da aula], tentou 3 vezes sem sucesso. Na 4ª

conseguiu. Enquanto o professor respondia, Guilherme já estava disperso. 82

Pro

jeção d

e

slid

es

Perío

do

Entre

guerra

s

Escola

1

Alis

on

22/0

5/2

015

Professor Alison faz intervenção sobre a participação da psicanálise freudiana.

Aluna que estava mexendo no celular pergunta: O Miró representa a guerra?

A bolsista fala que eles expressam o sentimento de ódio da guerra. Mas isso

ela já havia dito algumas vezes.

83

Artig

o d

e re

vis

ta H

istó

ria

e d

icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

11/0

6/2

015

Os alunos não se mantêm atentos a leitura do texto e às explicações do

professor nem por 5 minutos. Até os mais estudiosos, não se mantém focados,

precisam conversar com colegas, sobretudo acerca de assuntos que não se

relacionam com a matéria estudada. Também mexem no celular.

84

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo

/ Glo

bo T

erre

stre

/ livro

did

átic

o

Expansão M

arítim

a

18/0

6/2

015

Rosa está dispersa a aula toda.

85

Pro

jeção d

e

slid

es

Perío

do

Entre

guerra

s

Escola

2

Alis

on

22/0

5/2

015

Uma aluna pergunta ao professor qual é o tema da aula quase vinte minutos

depois dela ter iniciado.

En

sin

o-a

pre

nd

izag

em

Situ

ações E

spontâ

neas

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Dis

pers

ão

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1

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L

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.

DA

TA

EPISÓDIO

86

25/0

6/2

015

Alan pergunta o que é fidalgo. O professor pede para ele ler o box no topo da

página. Eu já havia explicado, mas o aluno estava disperso.

87

03/0

7/2

015

Muito barulho e confusão no início da aula.

Leitu

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e

conte

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88

Quadro

e e

squem

a

de c

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Prim

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Guerra

M

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l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Ao meu lado, uma aluna lê um livro literário.

89

Pro

jeção d

e

slid

es

Expansão

Marítim

a

12/0

3/2

015

Agora (13:53) os alunos já estão agitados. A professora espera mais silêncio

(porque nem todos se calam). Mariana pede: “Gente, a professora quer falar!”

90

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo/ A

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ão o

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sso (T

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s d

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os h

om

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Am

éric

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Pré

-His

tória

19/0

3/2

015

A professora tenta fazer a chamada, mas os alunos conversam muito.

91

Quadro

e

esquem

a d

e

conte

údo

Prim

eira

Guerra

M

undia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Os alunos começam a dispersar novamente.

92

Notíc

ias e

D

ocum

entá

rios

Povos In

díg

enas

do B

rasil

Escola

1

Carla

14/0

5/2

015

Grupo de 4 persiste na conversa. Por cerca de 2 minutos, param e presta

atenção no vídeo.

93 Quando entra no vínculo da arte com a 1ª GM, os 4 alunos do fundo continuam

conversando.

94 Professor chama a atenção do fundo novamente.

95 Professor chama a atenção do grupo do fundo de forma mais dura.

96

A bolsista que dá a presente aula lê alguns trechos, mas os alunos não têm a

cópia do livro que ela lê. Nesse momento até os que prestavam atenção se

dispersaram.

97

Quadro

e e

squem

a d

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onte

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Glo

bo T

erre

stre

/ livro

did

átic

o

Expansão M

arítim

a

Escola

1

Rui

18/0

6/2

015

A turma demonstra passar por picos de atenção e picos de conversas

aleatórias.

22/0

5/2

015

Alis

on

Escola

2

Perío

do E

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guerra

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Pro

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Escola

1

Quadro

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DA

TA

EPISÓDIO

98

Quadro

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A c

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méric

a

Escola

1

Rui

19/0

6/2

015

O tempo todo é preciso pedir silêncio.

99 Professor elogia comportamento da turma, mas reclama que 3 estão

atrapalhando.

100

“Como é que desenha o símbolo do nazismo?” – Alan.

Cris e David vão até a carteira dele e desenham na mesa. Alan conta aos

colegas que viu um papagaio com o símbolo nazista.

101

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

-His

tória

Escola

1

Carla

23/0

4/2

015

Alan está deitado e não vê o filme. Leonardo vai para trás da sala e se deita

também.

Alan se levanta. Depois se deita de novo.102

Quadro

e e

squem

a

de c

onte

údo

21/0

5/2

015

A maioria participa, mas 5 estão dispersos. Rafael estourou a caneta na boca.

103

22/0

5/2

015

Rafael não trouxe o livro e nem abre o caderno.

104

28/0

5/2

015

4 ou 3 acompanham a leitura do texto. 3 alunos estão sem material.

105

28/0

5/2

015

Professor pede para fazer [os exercícios] de 1 a 5 da página da página 175.

Rosa diz que não quer ler para responder às questões.

Rosa pergunta o que é Pindorama. Na aula em que esse assunto foi tratado,

ela estava distraída se olhando no espelho.

25/0

6/2

015

Rui

Escola

1

Povos In

díg

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rasil

Liv

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1

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DO

L

EC

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LO

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L

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OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

106

Bento dormiu toda a aula. O professor o chamou às 13:50 para uma conversa

fora da sala. Mandou ele lavar o rosto.

107 Rafael não faz nada durante a aula.

108

12/0

6/2

015

10 de 19 alunos presentes acompanham a leitura.

109

18/0

6/2

015

Rafael está de cabeça baixa.

110

18/0

6/2

015

Grande parte está calada, mas dispersa. Outros conversam baixo.

Rafael está de cabeça baixa.

111

Jogo

revis

ional

Perío

do

Entre

guerra

s

Escola

2

Alis

on

03/0

7/2

015

Poucos estão realmente interessados no jogo, menos da metade da sala.

112

Quadro

e e

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Escola

1

Rui

09/0

7/2

015

10 alunos acompanham a leitura. 19 presentes Os demais estão dispersos,

mas calados.

113

A c

hegada d

o

hom

em

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méric

a

Escola

1

Carla

20/0

3/2

015

Professora pede material na carteira. Alguns zoam Leonardo porque ele tem

uma marca vermelha de beijo no rosto. Leonardo pede para ir ao banheiro,

mas professora não deixa. A professora tenta iniciar a matéria de pré-história

brasileira.

Leonardo limpa o rosto, apagando com as mãos o beijo marcado de vermelho

em seu rosto.

114

Artig

o d

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vis

ta H

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ria

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icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

Escola

1

Rui

11/0

6/2

015

Humberto está com ciúmes de Mariana com o professor. Todos no canto riem

por causa disso.

115

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

-His

tória

27/0

3/2

015

Leonardo, mexe com a bala na língua. Em alguns momentos ele a mostra para

Rosa, que está sentada atrás dele.

116

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

17/0

4/2

015

Humberto irrita Amanda. Ela joga o cabelo liso, castanho claro, com pontas

loiras, para a frente, de forma charmosa. “Mas meu cabelo não faz isso”, diz

João para a colega. “Porque, apesar de liso, seu cabelo é curto”, responde a

colega.

117

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

-His

tória

23/0

4/2

015

No momento em que a personagem Eep cheira Guy e chega próximo à região

pélvica, os meninos riem e fazem comentários do tipo: Ow! Aíí...”, com

conotação sexual, sobretudo Rafael e Guilherme.

118

Rosa pede para sair porque sua língua está sangrando. Quando volta, a aluna

mostra a língua, que se cortou enquanto chupava um pirulito grande desse

tipo: [desenho de pirulito em espiral achatado].

Sérgio pergunta se foi de chupar muito. A colega responde que sim e ele ri,

pois tinha conotação sexual sua pergunta. [Ela] Repete para Alan e eles riem

dela.

11/0

6/2

015

Povos In

díg

enas d

o

Bra

sil

Artig

o d

e re

vis

ta

His

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/ Q

uadro

21/0

5/2

015

Povos In

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Rui

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1

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Rui

Escola

1

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Escola

1

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L

PR

OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

119

Professor fala de formas de pesquisa para alunos que têm curiosidades fora do

conteúdo. Alan fala que tem que ver que site de filme o professor está vendo.

Todos riem, pois ele se referiu a filmes pornôs. O professor contorna: "Filmes

pedagógicos".

120

Liv

ro

did

átic

o

22/0

5/2

015

Rosa está olhando para o lado e Henrique diz: Sérgio, tá te secando!”.

Rosa: Tô sim – sendo irônica – cala a boca!

121

Artig

o d

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vis

ta H

istó

ria

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icio

nário

/ Quadro

12/0

6/2

015

Mariana questiona: “Professor, você abriu a porta para o Sérgio?”

Professor responde: “Não.”

Henrique entra no assunto mudando o tom da conversa: “E o Sérgio abriu a

porta pra você, professor?”

Mariana intervém: “Como? Foi ele que foi lá!”

Antônio diz à Mariana: “Você não entendeu!” – pois Mariana não

compreendeu a conotação sexual dada por Henrique ao diálogo.

Conta

to fís

ico

122

Prim

eira

G

uerra

Mundia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Enquanto decidem os grupos, um aluno aperta a perna da colega, depois o

joelho.

123

Liv

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idátic

o

Povos In

díg

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do B

rasil

Escola

1

Rui

22/0

5/2

015

Polêmica sobre as genitálias femininas estarem à mostra na imagem da página

173. Alunos fazem piadas de conotação sexual.

124

Artig

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vis

ta H

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nário

/ Quadro

Povos In

díg

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rasil

Escola

1

Rui

11/0

6/2

015

Alunos conversam sobre obesidade e magreza.

125

Mapa im

pre

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os h

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om

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à A

méric

a

Escola

1

Carla

20/0

3/2

015

Alunos discutem e Leonardo diz para colega: “Vai para a panela!”

Rosa responde: “Já fui e não deu certo.” - fala de forma desenvolta, como se a

provocação do colega não a afetasse. Ela riu após dar essa resposta, em um

tom desaforado.

126

Alan canta: "Cláudia... desce bem gostoso.” A aluna fica com cara fechada

para ele.

127

Henrique diz para Rosa: “Aniversariante... vou te quebrar hoje.” Esse “quebrar”

teve conotação sexual.

128

25/0

6/0

2015

Breve confusão porque Leonardo diz ter comido miojo, na intenção de mandar

uma indireta para Rosa, pois os colegas a chamam assim para zombar de seu

cabelo, que é crespo com pequenos cachos nas pontas. Professor percebe e

repreende o aluno.

21/0

5/2

015

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

A c

olo

niz

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1

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Povos In

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Escola

1

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5/2

015

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L

PR

OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

129

03/0

7/2

015

Lucas diz que Laura, única aluna na sala, é sapatão.

130

Quadro

e e

squem

a

de c

onte

údo

21/0

5/2

015

Rafael pergunta o que o professor vai dar para ele em seu aniversário, dia

25/05. Ele pergunta o que ele quer ganhar e disse se poderia ser um abraço.

Rafael responde constrangido: “Abraço de homem, professor?”

131

Liv

ro

did

átic

o

22/0

5/2

015

Lucas: Eu vou pedir pro Beto me passar para de manhã porque tem mais muié.

132

Quadro

e

esquem

a d

e

conte

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A c

olo

niz

ação

portu

guesa n

a

Am

éric

a

26/0

6/2

015

Professor questiona as janelas fechadas. Então, alguns alunos vão tentar abri-

las, sem muito sucesso.

- Ninguém é forte! Ninguém é homem! – Rosa, para Antônio e José, que não

conseguiram abrir o basculante de duas das janelas da sala.

133

Liv

ro d

idátic

o

Povos In

díg

enas

do B

rasil

22/0

5/2

015

O professor explica que tal ritual de determinado povo indígena, que lhe falha a

memória o nome, marca a passagem do menino para a fase adulta, quando

será visto como homem. Nesse momento Cláudia diz: “Eu virava gay.”

Professor esclarece que não é uma questão de preferência sexual.

134

Quadro

e e

squem

a d

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did

átic

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méric

a

03/0

7/2

015

Meninos zuam que meninos com orelha furada são viados. Zombam de

Antônio. Professor repreende falas preconceituosas dos alunos, mas eles

retomam as brincadeiras depois.

135

Quadro

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squem

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conte

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impre

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Os p

ovos in

díg

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Bra

sil n

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tualid

ade

09/0

7/2

015

. Henrique chama Sérgio de gay.

136

Liv

ro d

idátic

o

Povos In

díg

enas

do B

rasil

22/0

5/2

015

Professor fala da imagem da página 173. Enquanto isso, Rosa se olha no

espelho, passa brilho nos lábios.

A c

olo

niz

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guesa n

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méric

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Quadro

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Gênero

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Papéis

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Escola

1

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DA

TA

EPISÓDIO

137

Quadro

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a

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Prim

eira

Guerra

M

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l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Uma aluna está fazendo trança no cabelo de outra, no fundo da sala.

Na frente, perto da janela, uma aluna se olha no espelho.

138

Liv

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idátic

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Povos In

díg

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rasil

22/0

5/2

015

Rosa pega o espelho novamente.

139

Mariana está com um espelho de cerca de 12 cm por 20 cm. Ela disse: “Todos

dizem que sou linda. Então, tenho que me conformar!”

140 Ísis se olha no espelho de Mariana e arruma o cabelo.

Quadro

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141

Quadro

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ão o

ral

19/0

3/2

015

A professora explica o que se sabe sobre o assunto, sobre a origem africana

do homem – devido os estudos da genética que comprova que só há uma

espécie humana, não havendo raças. Prof.: “Se todo ser humano vem da

África e se espalha pelos outros continentes, por que somos tão diferentes?”

Sérgio: “Por que o organismo se adapta ao ambiente.” Prof.: “O racismo não

surge daí? Ao dizer que uma raça era superior que a outra?”

Mariana sussurra: “Sim...”

Todos ficam calados, alguns de cabeça baixa, outros dispersos em seus

pensamentos. A professora explica as diferenças de cor devido à adaptação.

Fala também do cabelo crespo.

A sala não fala nada. A professora explica que é importante discutir isso devido

à escravidão negra e ao preconceito que ainda existe. A professora pede a

Cíntia que entregue uma folha. Nesse momento, os alunos levantam as

cabeças e os dispersos voltam a prestar atenção.

142

Pro

jeção d

e film

e (C

roods)

27/0

3/2

015

Professora fala do trabalho que se iniciará semana que vem sobre as

especiarias. Ela fala que irão trazer descendentes indígenas e africanos para

falar com eles. Luiza é descendente Pataxó e sua família ajudará. Sérgio

Trindade perguntou o que eram tradições indígenas e africanas, pois a

professora havia perguntado qual delas eles preferiam abordar. A professora

explica o que seriam essas tradições indígenas. Ela está tentando fazer os

alunos se interessarem pelos indígenas. Talvez por causa da aluna pataxó.

143

Pro

va

(gabarito

)

Expansão

Marítim

a

Escola

1

Carla

16/0

4/2

015

Rafael continua irritando os colegas, agora Guilherme responde: “Apagador

queimado!”

144

22/0

5/2

015

Rosa chama Rafael de "batata defumada", pois ele a estava irritando.

145

28/0

5/2

015

Sérgio chamou cabelo de Rosa de “pixaim”. Ela reage gritando com ele

dizendo que o cabelo dela é pixaim mesmo.

146

11/0

6/2

015

Antônio chama Rosa de miojo muitas vezes durante a aula. Ele, com gestos,

me responde que chama ela assim porque o cabelo dela é cacheado. Pergunto

se ele acha bonito ou não. Ele faz sinal de mais ou menos com a mão.

147

12/0

6/2

015

Leonardo zoa Rosa a chamando de “miojo”. Ela responde ao colega: “Não

tenha inveja! Meu cabelo é lindo!”

26/0

6/2

015

A c

olo

niz

ação

portu

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méric

a

Quadro

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Rui

Escola

1

Rui

Escola

1

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as

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Escola

1

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tória

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OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

148

12/0

6/2

015

Rosa reclama com o professor: “Eles estão fazendo bullying comigo!” – em

referência ao seu cabelo. O professor chama a atenção dos alunos envolvidos.

149

18/0

6/2

015

Lucas usa os dados da aula para provocar colega: “Angola, país do Rafael?”

150

18/0

6/2

015

Lucas provoca Rosa: “Miojo! Ebola!”

Rosa retruca: “Você nem é branco!”

151

Quadro

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Mapa im

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A c

olo

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ortu

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a A

méric

a

19/0

6/2

015

Alan chama Guilherme de "chocopança".

152 Henrique chama Rafael de “macafael”. Ele ignora.

153

“Miojo, calça cagada!” – Rafael, em referência ao desenho animado “bob

Esponja, calça quadrada”.154 “Carvão!” – Rosa chama a Alan.

155 “O miojo não cozinha?! Joga na senzala!” – Alan.

156

Texto

impre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

Carla

17/0

4/2

015

Quando a professora diz que fósseis encontrados mostram características

negróides, um aluno pardo, Humberto, ri do termo, olhando para Henrique, que

também ria. Henrique: "O que é negroide?"

Professora: "Características das populações africanas."

157

“Os índio hoje tá muito folgado! Querem as melhores terras! Aceita o que der e

tá de boa!” – Alan. Todos riem. Professor explica que, nesse caso, não há

como todos saírem satisfeitos.

158

“Eu tenho um tio na África do Sul. Tudo chimpanzé!” – Alan. Rafael e Antônio

riem.

159

“Eu moro na África e você na Malásia. – Antônio para Mariana, porque colorem

o Mapa Mundi nesse momento.

- Eu moro na Europa – Mariana responde.

160

Liv

ro

did

átic

o

Povos

Indíg

enas

do B

rasil

22/0

5/2

015

Carmem diz que é filha de indígenas e Lucas dá gargalhadas. O professor o

corrige. Luiza olha irritada para Lucas e diz que sua avó também é Pataxó.

161

Pro

jeção d

e s

lides

Expansão M

arítim

a

Cara

12/0

3/2

015

Pergunta da professora: “quais eram as riquezas que eles buscavam nas

Índias?

Alunos respondem corretamente, indicando ouro, matérias primas, novas

terras para expandir a fé católica...

A professora pergunta: “Por que eles queriam expandir a fé católica?”

Aluno do fundo responde: “Expandir porque o islamismo estava crescendo na

Europa.”

A professora continua: “Os árabes, além de controlar o comércio, ainda eram

mulçumanos. Dois problemas em um só!”

09/0

7/2

015

Os p

ovos in

díg

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Texto

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Escola

1

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L

PR

OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

162

Cleber diz: Por que esse racismo?” – porque os colegas gritavam que queriam

bis branco.

163

Pergunta sobre a Ku Klux Klan – “Eu acho que a Nívia deveria responder.” –

aluno pardo Luiz Gustavo. Nívia é negra e ri da fala do colega.

164

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo / L

ivro

did

átic

o / M

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pre

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A c

olo

niz

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ortu

guesa n

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méric

a

Escola

1

Rui

25/0

6/2

015

Lucas se mete na discussão entre Rosa e Leonardo e também se faz de

desentendido, se fazendo de vítima junto com Guilherme por não poderem

mais usar o termo “miojo” na sala. Fazem isso propositalmente, pois a intenção

é ofender a colega.

165

Jogo re

vis

ional

Perío

do E

ntre

guerra

s

Escola

2

Alis

on

03/0

7/2

015

- Devolve esse bis, seu preto safado! – Cleber. Esse mesmo menino fez o

teatro citado anteriormente, sobre racismo, discriminação e maioridade penal.

Bolsista Igor implica que foi racismo.

- Ele é safado e é preto! – Cleber brinca retrucando.

Bolsista insiste que ele deveria perder ponto do grupo pela “brincadeira” de

mau gosto.

O menino negro em questão é novato na sala.

166

12/0

3/2

015

A turma conversa muito enquanto a professora prepara a projeção. Quando ela

iniciou, a turma se calou. Dois alunos continuam se incomodando mutuamente,

mas sem fazer barulho.

167

12/0

3/2

015

Enquanto isso, os alunos à minha frente, Bento e Isis, se desentendem. Bento

fica arredando a colega para perto dele, mexe em sua perna e empurra seu

pé. A professora não percebe. Ela muda de lugar por causa dele. Ele continua

perturbando a colega. Isis dá um leve tapa na cara de Bento. Aí ele para de

incomodá-la por algum tempo.

168

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

17/0

4/2

015

Nos minutos finais a professora libera a sala e vira um caos. Alan bate em

Guilherme e depois dá uma bala para ele.

169

Pro

jeção d

e

slid

es

Expansão

Marítim

a

12/0

3/2

015

Alunos estavam brigando, querendo tirar Isis da fila, dizendo que ela estava

errada.

A professora para e pede silêncio.

170

Artig

o d

e re

vis

ta H

istó

ria

e d

icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

Escola

1

Rui

11/0

6/2

015

Mariana ameaça dar um tapa na cara do colega Lucas, se ele continuar

atrapalhando a aula, porque: “Ele [Rui] é gente boa.”

171

25/0

6/2

015

Alunos discutem por causa do lugar de cada um na sala. Alguns estão no lugar

de outros. Mas não existe mapa de sala. Há um hábito de sentar-se sempre no

mesmo lugar. Lucas é o centro da confusão. Leonardo disputa atenções.

Alis

on

24/0

4/2

015

Carla

Escola

1

Expansão M

arítim

a

Rui

Escola

1

Pro

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Escola

2

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XIX

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929

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Quadro

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.

DA

TA

EPISÓDIO

172

03/0

7/2

015

Professor grita alto com alunos devido às conversas paralelas de cunho

ofensivo.

173

Arg

uiç

ão o

ral

19/0

3/2

015

Professora: “Agora vou parar de falar um pouco na cabeça de vocês. Vamos

copiar um pouco”

Rafael: “Até que enfim, professora.” – fala baixo.

174

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

23/0

4/2

015

No auditório, os alunos se distribuem. A professora pede que venham para a

frente.

Eles conversam e a remedam.

175

Artig

o d

e re

vis

ta H

istó

ria

e d

icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

12/0

6/2

015

Leonardo se dirige ao professor e diz em tom ameaçador: “Você está cansado,

professor. Senta na sua cadeirinha e relaxa.”

176

Esquem

a

no q

uadro

19/0

6/2

015

Lucas reclama que Rui vai passar registro no quadro de novo.

177

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo / L

ivro

did

átic

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Mapa im

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A c

olo

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ortu

guesa n

a A

méric

a

03/0

7/2

015

“Licença aí, professor! Você não é transparente!” – Alan.

178

Pro

va

impre

ssa

Expansão

Marítim

a

Carla

10/0

4/2

015

A professora tenta organizar a sala para aplicar a prova. Muitos insistem em

ficar de pé. Alguns perguntam se irei passar cola.

179

Quadro

e e

squem

a

de c

onte

údo

Prim

eira

Guerra

M

undia

l

Escola

2

Alis

on

17/0

4/2

015

Alunos se levantam com as mochilas. Professor vai para a porta e fecha para

concluir a aula.

180

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

17/0

4/2

015

Henrique: "Professora, a aula tá boa demais." – depois, em voz baixa ele

reitera: "Só explica, não faz nada... Nem sei porque trago tanto material."

181

Pro

jeção d

e

filme (C

roods)

Pré

-His

tória

23/0

4/2

015

Rafael e Guilherme desobedecem a ordem da professora de mudarem de

lugar.

Escola

1

Carla

Rui

Rui

Escola

1

Pré

-His

tória

A c

olo

niz

ação p

ortu

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a A

méric

a

Cu

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e S

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Carla

Escola

1

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BC

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MIF

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.

DA

TA

EPISÓDIO

182

Jogo re

vis

ional

Conte

údos d

e H

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Inte

gra

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fere

nte

s a

o

século

XIX

e X

X a

té 1

929

Escola

2

Alis

on

24/0

4/2

015

O jogo acabou, mas o professor vai para a porta para que não saiam antes do

horário. Precisam arrumar a sala antes.

183

Notíc

ias e

D

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entá

rios

Povos In

díg

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rasil

Escola

1

Carla

14/0

5/2

015

Professora toma celular de Leonardo. Ele ouvia música e ela já havia pedido.

O aluno continua conversando. Leonardo é retirado de classe.

184

Professor corrige Antônio que se levantou para falar ao ouvido de Alan sem

pedir durante a fala do professor.

185

Alan, Leonardo, Silas e Antônio começaram uma guerra de gominhas. Após a

continuação da guerra de gominhas, Rui chama o coordenador. Ele retira

Antônio da sala. Interroga Leonardo em busca de gominhas.

186

Quadro

e e

squem

a

de c

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Povos In

díg

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o

Bra

sil

21/0

5/2

015

Alan faz hora para voltar para a sala e dança na porta sem professor ver.

187

Pro

jeção d

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slid

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do

Entre

guerra

s

Escola

2

Alis

on

22/0

5/2

015

Professor chama atenção dos alunos quando era 11:55h. Eles persistiam nas

conversas e risadas no fundo da sala.

188

Liv

ro d

idátic

o

Povos In

díg

enas

do B

rasil

Escola

1

Rui

22/0

52015

Leonardo e Alan chutam respostas em reflexão sobre o que foi perguntado, a

fim de prejudicar a aula e fazerem graça para os colegas.

189

11/0

6/2

015

A colega lê e Leonardo, sem se importar, fala alto que precisa lavar a mochila.

Sai e bate a porta.

190

12/0

6/2

015

Leonardo e Humberto dizem que não irão fazer o exercício porque irão esperar

o professor corrigir no quadro.

191

Quadro

e e

squem

a d

e c

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údo / G

lobo

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stre

/ livro

did

átic

o

Expansão M

arítim

a

Escola

1

Rui

18/0

6/2

015

César e Antônio bagunçaram durante toda a aula.

192

Escola

1

Rui

26/0

6/2

015

Antônio aproveita que o professor explica a matéria para uma aluna e se deita

nas carteiras do fundo da sala. Depois pergunta ao professor se pode dormir.

193

Escola

1

Rui

03/0

7/2

015

Até quando o professor chama a atenção dos alunos, eles tentam fazer graça

para aparecer para os amigos

A c

olo

niz

ação p

ortu

guesa n

a

Am

éric

a

Quadro

e e

squem

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Rui

Escola

1

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Cu

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Escola

1

Rui

15/0

5/2

015

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LO

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L

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OF

.

DA

TA

EPISÓDIO

194

Escola

1

Rui

03/0

7/2

015

Professor vai chamar diretora para alunos. Quando ele sai, os alunos jogam a

culpa um no outro e Alan ri muito da situação. Guilherme é acusado pelos

colegas de ofender o professor.

195

Alan faz barulho com a boca, tentando causar bagunça, pois a sala está em

silêncio. O professor ignora e rapidamente ele para.

196 “Professor, que preguiça! Colorir isso... vale a pena, não!” – Bento.

197 “Mas eu tô com uma preguiça de fazer!” – Rosa.

198

Pro

va

impre

ssa

Expansão

Marítim

a

Escola

1

Carla

10/0

4/2

015

Humberto cola escancaradamente, erguendo o pescoço para ver a prova da

colega à frente, Mariana.

199

Liv

ro d

idátic

o

Povos In

díg

enas

do B

rasil

28/0

5/2

015

Rosa copiou de Mariana as respostas do exercício do Livro didático. Mariana

diz para Rosa: "Pode copiar, quem aprendeu fui eu."

Rosa retruca: "Não tem problema, na prova eu colo!"

200

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo /

Glo

bo T

erre

stre

/ livro

did

átic

o

Expansão M

arítim

a

18/0

6/2

015

Henrique copia as respostas do para casa de outra matéria durante a aula.

mau u

so d

os

recurs

os

201

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

Escola

1

Carla

17/0

4/2

015

Rafael põe o pé em cima da mesa da frente. Depois retira.

Menospre

zo p

ela

s

penalid

ades

202

Pro

jeção d

e film

e

(Cro

ods)

Pré

-His

tória

Escola

1

Carla

23/0

42015

Lucas lê, afixado na parede da sala, o bilhete da direção acerca da penalidade

por desacato ao professor, pregado na parede atrás da mesa do professor. Ela

está ausente, foi ver se o auditório está pronto. Eles olham e discutem sobre o

bilhete e riem.

203

A fo

rmação

do p

ovo

bra

sile

iro

Escola

1

Rui

15/0

5/2

015

Rosa tenta pegar cookies de Sérgio e coordenador vê.

204

25/0

6/2

015

Professor chama atenção de Lucas que pegou lanche da colega.

Descum

prim

ento

do

dever d

e c

asa

205

26/0

6/2

015

Professor chama a atenção dos alunos. De 12 presentes, 12 não fizeram a

atividade completa. Eles acham injusto o professor dizer que irá reportar à

coordenação para que os pais sejam comunicados. O para casa era o da

página 170.

206

Pro

jeção d

e

slid

es

Expansão

Marítim

a

12/0

3/2

015

Pergunta da professora: “Por que eles precisam de armas?”

Humberto: “Por causa da guerra santa.”

Lucas: Para "botar o terror"!”

Carla

Escola

1

A c

olo

niz

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ortu

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Quadro

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09/0

7/2

015

Rui

Escola

1

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Mora

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Rui

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1

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Quadro

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DA

TA

EPISÓDIO

207

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A c

hegada d

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om

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à A

méric

a

20/0

3/2

015

Lucas fala truncado, nessa hora: “É melhor morar na floresta do que aqui, que

a qualquer hora PUM! – som de tiro de revolver.

208

Artig

o d

e re

vis

ta H

istó

ria

e d

icio

nário

/ Quadro

Povos In

díg

enas d

o B

rasil

Rui

12/0

6/2

015

Professor conscientiza Leonardo sobre falar muitos palavrões. Ele fala baixo e

perto do ouvido do aluno. Apesar de dar bons conselhos, o aluno não

demonstrou estar convencido a mudar seu jeito. Cerca de um minuto depois,

Leonardo fala um palavrão com um colega.

209

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo /

Glo

bo T

erre

stre

/ livro

did

átic

o

Expansão M

arítim

a

Rui

18/0

6/2

015

Sérgio diz: “What the fuck?”

Isis questiona: O que é isso? – colega não a responde.

210

Quadro

e e

squem

a d

e

conte

údo/ A

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ão o

ral

Pré

-His

tória

Carla

19/0

3/2

015

A aula se inicia com um aluno jogando o outro no chão, puxando a carteira do

colega. Rafael pede desculpas à Iago, a pedido da professora.

211

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

Carla

17/0

4/2

015

Professora para a aula para chamar a atenção de Rafael e Guilherme. Após

ela recomeçar a leitura, eles retomam a briga.

212

22/0

5/2

015

Joana e Alan se batem com régua e palmilha de tênis. Professor pede para

parar.

213

28/0

5/2

015

Guilherme faz brincadeira com Cíntia, que reage tacando nele o estojo e sua

cola.

214

Artig

o d

e re

vis

ta H

istó

ria

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icio

nário

/ Quadro

11/0

6/2

015

Rosa bate em Rafael, porque ele pegou sua bolsinha de lápis.

Carla

Escola

1

Rui

Escola

1

Liv

ro d

idátic

o

Povos In

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enas d

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rasil

Cu

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L

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DA

TA

EPISÓDIO

215

Quadro

e e

squem

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e c

onte

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Glo

bo T

erre

stre

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did

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o

Expansão M

arítim

a

18/0

6/2

015

Carmem morde a mão de Guilherme.

216

19/0

6/2

015

Lucas e Antônio brigam por causa de uma carteira e atingem minha mão.

217

26/0

6/2

015

Bento reclama de Antônio ter dado um soco nele. Antônio dá mais um, por

causa disso.

218

03/0

7/2

015

Antônio e Guilherme se socam.

219

03/0

7/2

015

Antônio chuta Guilherme por ter mentido dizendo que não disse nada sobre o

professor.

220

Quadro

e e

squem

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conte

údo / T

exto

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Os p

ovos in

díg

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Bra

sil n

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tualid

ade

09/0

7/2

015

Rosa mexe na carteira de Rafael, ele soca a mão dela.

221

Pro

va

(gabarito

)

Expansão

Marítim

a

16/0

4/2

015

Após confusão com Antônio e Silas, Rosa e Rafael discutem também. Ela o

chama de maconheiro.

222

Texto

im

pre

sso

Pré

-His

tória

B

rasile

ira

17/0

4/2

015

Ao ver a briga entre Rafael e Guilherme, o novato, Alan, chama a atenção

deles: “Iiiiii, cara! Para com isso!” – Rafael retruca com Guilherme: “Iii!

Henrique 2, só que mais gordo!”

223

Pro

jeção d

e c

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es

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NY

Escola

2

Alis

on

15/0

5/2

015

Uma aluna tem uma dúvida e Nívia e outra aluna a respondem mal, zombando

de sua dúvida. Ela manda elas cuidarem de suas vidas. O professor apascenta

a situação.

224

Quadro

e e

squem

a d

e c

onte

údo / L

ivro

did

átic

o /

Mapa im

pre

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ord

esilh

as)

A c

olo

niz

ação p

ortu

guesa n

a A

méric

a

03/0

7/2

015

“Os nerds todos saíram. Só ficou os idiotas” – Lucas.

- Tem o Sérgio!” – Alguns dizem.

Escola

1

Rui

Rui

Escola

1

Rui

Escola

1

A c

olo

niz

ação p

ortu

guesa n

a A

méric

a

Quadro

e e

squem

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SU

BC

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EPISÓDIO

225

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09/0

7/2

015

Rosa chama Alan de baleia e ele a chama de sacola cagada.

226 Enquanto professor escreve no quadro, Lucas ameaça colegas de bater neles.

227

Meninos falam sobre celular e zombam de colegas que tem celulares menos

avançados.

228

Quadro

e

esquem

a

de

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09/0

7/2

015

Após ser denunciada por usar o celular durante a aula, Rosa mostra o dedo do

meio para Antônio. Ele dá uma leve encostada com o pé no cotovelo de Rosa.

03/0

7/2

015

Rui

Escola

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EPISÓDIO

229

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17/0

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015

Rafael desenha uma carinha num ovo. Como se o ovo estivesse com dois

cigarros de maconha na boca.

230

Quadro

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09/0

7/2

015

“Vou fumar um amarelo!” – Rafael falando das pontas do cabelo de Rosa em

alusão à maconha. / – “Olha como o cabelo dela parece um cigarro de

maconha!” – Rafael, Alan, José e Antônio riem.

231

Antônio e Lucas dizem que não pagam a passagem de ônibus. A família toda

do Antônio, segundo ele, pula a catraca. Professor conversa sobre isso com os

alunos.

232

Depois fala das taxas envolvidas no comércio do pau-brasil. Nesse momento,

Henrique fala que Alan é tipo os contrabandistas de pau-brasil, vai no

supermercado e coloca debaixo da blusa.

Mem

ória

de

tragédia

s

233

Pro

jeção d

e film

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(Cro

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tória

27/0

3/2

015

Conversei com Henrique e Antônio sobre algumas mortes de amigos em seus

círculos sociais.

234

Mapa d

as ro

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para

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dia

s

13/0

3/2

015

Os alunos falam de redes sociais. Porque uma aluna mexe no celular e uma

professora (Célia) não se incomodava também – isso porque Carla também

não havia a repreendido porque estava a mexer no celular. A aula já

“terminou”, estamos esperando o sinal bater e o horário terminar oficialmente.

235

Pro

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(gabarito

)

16/0

4/2

015

Laura mexe no celular enquanto a professora expõe as respostas das

questões da prova. Está em uma rede social.

236

Notíc

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Povos In

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rasil

14/0

5/2

015

Serão exibidos vídeos sobre os indígenas hoje e amanhã.

Há 11 alunos. Um grupo de 5 alunos conversam e um mostra [uma] conversa

no whatsapp.

Um colega diz: não é hora disso.

jogos

237 Uma aluna, Isis, mexe no celular, joga.

músic

a

238

Aluno que sempre está ao meu lado, Rafael, bate em Leonardo porque ele zoa

ele por estar escutando música.

239

Quadro

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Escola

2

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Uma aluna mexe no celular.

240

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24/0

4/2

015

Há alunas que ora prestam atenção ora mexem no celular. Ele fica sempre nas

mãos.

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ortu

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015

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EPISÓDIO

241

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Escola

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015

A maioria da sala mexia no celular prestando atenção na aula

esporadicamente.

242

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11/0

6/2

015

Os alunos não se mantêm atentos a leitura do texto e às explicações do

professor nem por 5 minutos. Até os mais estudiosos, não se mantém focados,

precisam conversar com colegas, sobretudo acerca de assuntos que não se

relacionam com a matéria estudada. Também mexem no celular.

243

Quadro

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015

Rosa mexe no celular.

244

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2

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03/0

7/2

015

Uma aluna mexeu no celular o tempo todo.

245

Quadro

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Escola

1

Rui

09/0

7/2

015

"Professora, é hora de mexer no celular?" – Antônio me questiona sobre Rosa,

a minha frente.

Cu

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gia

celu

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Rui

Escola

1