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EPISÓDIO
1 A professora para alguns segundos e lê mentalmente o slide projetado.
Continua a explicação.
2 Professora erra o nome da Bula Inter Coetera e não se lembrava, ao certo,
qual era o lado da Espanha e de Portugal no acordo.
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Leonardo se vira e explica uma questão para uma colega, que disse em voz
alta: "Professora, não entendi a questão 5!” Leonardo explica como se realiza a
questão. A colega queria mais, ela não se lembrava do que era uma caravela.
4 Sobre Canudos, ninguém acertou. “Nome de líder ninguém lembra.” – uma
aluna. Depois muitos disseram: “Ah! Eu sabia!”
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Sobre Contestado, o primeiro grupo errou. O segundo grupo só lembrou de
Santa Catarina. O resto era possível deduzir com conhecimentos geográficos,
mas não conseguiram conectar as informações.
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O professor explica que tal ritual de determinado povo indígena, que lhe falha a
memória o nome, marca a passagem do menino para a fase adulta, quando
será visto como homem.
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Durante explicação do professor, Lucas pergunta o que é extrativismo.
Professor explica novamente, afinal, já havia dito na aula anterior.
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Mariana pergunta: "Como é que fala quem ... as Câmaras?" Turma a questiona
por ter pronunciado errado. – "Ah! Ocupava"! – completa a aluna.
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Professora conta que fará um trabalho, que já faz há dois anos na escola com
o tema “especiarias”. Começa a mostrar diversas especiarias nos slides e
pergunta se eles conhecem. Diversos alunos colaboram dizendo que sim, que
tem em suas casas diversas especiarias e contam simultaneamente casos
pessoais, nos quais se usa determinado tipo de especiaria em sua casa.
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Muitos alunos falam sobre aspectos diversos da vida dos indígenas dos quais
eles se lembram.
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Ao falar que Minas possui uma região de achados arqueológicos em Lagoa
Santa, muitos alunos lembram que foram lá e viram muitas coisas, como a
reconstituição de Luzia e a preguiça gigante.
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Lucas se lembra de ter visto um ritual em que crianças indígenas do sexo
masculino tinham que colocar a mão em uma luva cheia de formigas. O
assunto leva diversos alunos a relatarem ter visto vídeos sobre isso.
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Lucas e Mariana discutem sobre urucu. Ela explica que só é colorau depois
que se extraem as sementes e mói.
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Mariana revela que tem rotina. Acorda às 7 horas para realizar seus afazeres.
Dorme cedo e tem uma vida organizada. “Isso que dá nascer em uma geração
de gente relaxada!” - reclama a aluna sobre os colegas de classe.
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Os alunos chamam a professora na mesa constantemente por não entenderem
os enunciados das questões.
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Antônio não sabe distinguir entre o mapa da África do mapa do Brasil, na
penúltima página do Livro didático.
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Lucas me pergunta se manifestações culturais envolvem as greves e
passeatas recentes.
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Ao explicar os sambaquis, Lucas relaciona com o Lula Molusco, personagem
do desenho “Bob Esponja”.
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Ao lado, alunos tentam discutir esse modelo de liberdade de comércio
[liberalismo] versus a monarquia absolutista de algum país que não identifiquei
nas falas.
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Professor pede, em atividade, que os alunos escolham entre American Way of
Life e Welfare State , e justifiquem sua escolha. Um aluno, Caio, que senta na
parte da frente, diz para uma colega: “Melhor um pássaro na mão... que uma
arara linda voando.”
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Sérgio: “O que é um esquema, Cláudia? É quando cês quema!” – todos riem.
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“Miojo, calça cagada!” – Rafael fala com Rosa, em referência ao desenho
animado “Bob Esponja, calça quadrada”.
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Humberto: Eles sambavam, professora? – Em relação aos povos dos
sambaquis.
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Professor pergunta como um historiador faria para escrever nossa História.
Rosa responde: Ele esculpiria na pedra.
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Os alunos cometem confusões na evocação das lembranças referentes a fatos
e personalidades históricos mas, de forma geral, possuem bom raciocínio
histórico.
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Professor explica como interpretar o texto. A aluna não aceita.
- Tem como essas duas saírem satisfeitas? – em relação à Funai diante das
demandas da CNA e Faperon.
- Entrando em um acordo! Faz um novo Tratado de Tordesilhas! – diz Carmem.
Todos riem.
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Depois [o professor] fala das taxas envolvidas no comércio do pau-brasil.
Nesse momento, Henrique fala que Alan é tipo os contrabandistas de pau-
brasil, vai no supermercado e coloca debaixo da blusa.
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“Eu vi pau-brasil só no Minecraft” – Sérgio.
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Prof.: Os vereadores ocupavam as Câmaras. E quem são os vereadores? /
Mariana: Isso que você falou... – Mariana lembra do termo , mas não sabe o
que fazem. Depois ela perguntou isso e o professor explicou. Lembrou-lhes da
eleição para vereador mirim, cujo representante é Humberto. Meninos
comentam sobre a eleição, gostaram de votam na urna eletrônica. Exceto
Sérgio, que já havia votado com sua mãe. Para os outros, a experiência foi
nova.
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Pergunta da professora: “Quais eram as riquezas que eles buscavam nas
Índias?
Alunos respondem corretamente, indicando ouro, matérias primas, novas
terras para expandir a fé católica...
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Estamos no auditório. A professora introduz os indígenas brasileiros: “O que
vocês sabem sobre eles?”
- “Nada.” – sussurro.
- Pré-história – Isis.
- Cultura – outra aluna.
- Índio Pelado – Sérgio.
- Eles só ficam pelados? O que vocês sabem? Eu quero ouvir! – professora.
- Os rituais – Cíntia.
32
Professora questiona sobre o que entenderam do vídeo. Eles relatam:
- “Eles querem destruir os índios!!!”
- “Luta pelos seus direitos.”
- “Quebrando tudo!”
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3º vídeo – Índios do Brasil (Funai). Não é exibido na integra, assim como vídeo
anterior.
- O que os índios estão querendo passar nesses vídeos? – pergunta a
professora.
- querem viver. – Mariana.
- As lutas pela sobrevivência! – Sérgio.
- Os direitos deles. – Rosa.
- E esse último vídeo? O que fala? – pergunta a professora.
- Que as pessoas veem os índios como animais – Henrique.
- Como irracionais. Rafael.
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Professora: “Em qual continente o homem surgiu?”
Lucas: Europa.
Leonardo: Pangeia.
A professora prossegue sem dar a resposta: “Qual é a nossa espécie?”
Por ninguém responder, ela mesma responde: “Homo Sapiens sapiens.”
Mariana: “Na Ásia.” – acreditando ter se lembrado da pergunta feita
anteriormente.
Prof.: Não foi... E a gente precisa tratar disso, pois tem a ver com uma
discussão racial que a gente precisa fazer. O homem surgiu na África. Vocês
não viram isso no ano passado?” – Esse conteúdo curricular é do 6º Ano.
Alunos em coro: “Não...”
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Uma aluna interage com o professor, fazendo perguntas. Um colega de seu
lado também explica para ela o sentido da charge. Depois de o professor ter
explicado como funcionava o neoliberalismo naquele contexto e o
desenvolvimento dos EUA pós-guerra, esse mesmo aluno pergunta:
Luiz Antônio: “Eles só escolheram isso [o neoliberalismo] porque eles estavam
em alta no mercado, né?! Por causa da charge.”
Professor: Isso. – e explica novamente.
Luiz Antônio: "Eu sei, professor. Já entendi!” – respondeu irritado.
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O professor iniciará a aula de conteúdo. Introduz dizendo que o conteúdo é
importante para a atualidade. / - De que é feito o povo brasileiro? – professor. /-
Mulher e homem. – Cláudia. /- Cultura... – não identifiquei quem disse. / Corre-
se uma discussão interessante sobre ser ou não brasileiro em um caso
hipotético de um brasileiro que viveu 20 anos na Alemanha. / Leonardo se
mostra interessado em compreender.
- Ninguém aqui nasceu brasileiro. – professor. /- Hã??? - Alunos se espantam.
/ - Quem criou o Brasil? – prof. /- os portugueses! – Alan.
- Claro que não! Já existia! – Mariana. /- Foram os índios! – Antônio.
- Os dois, índios e portugueses – Isis. / - Ok! Portugueses e índios. Mas não
falta alguém aqui? – prof. /- Os negros! – Alan, exaltado.
- Africanos. – Bento.
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Depois de preencher o quadro, a professora começou a explicar: “O homem
nasceu há 4 milhões de anos.”
Alunos: 4 milhões???”
Prof.: “Deixa eu desenhar. – Após desenhar, ela continuou a explicação.
“Os hominídeos vem de um tronco comum entre hominídeos e antropoides”.
38
A professora explica o mapa.
Prof.: “Quem quer ir falando para mim? – silêncio – A teoria mais aceita é a da
Ásia.”
Os alunos empurram um para o outro, pois não querem explicar.
Muitos começam a apontar os caminhos ilustrados no mapa:
“África.”
“Deserto do Saara.”
“Europa.”
Sérgio C: “E se esses homens viraram os índios?”
Prof.: “Sim!”
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Professor: o que é mais interessante para vocês no mapa?
Mariana: Amazônia Legal.
Prof.: O que se pode dizer sobre o mapa?
Carmem: É pouco lugar para os índios.
Cláudia: Se tem pouco índio é porque está acabando.
Mariana: As classificações.
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Leitura compartilhada. Após a leitura do texto, os alunos se mantém calados,
enquanto a professora explica.
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Sérgio lê os dois primeiros parágrafos do texto. Lê com um pouco de
dificuldade, pausadamente e sem entonação. Após a leitura de Sérgio,
professor conduz a interpretação do texto lido a partir de perguntas. Os alunos
erram no início. Professor esclarece o que é fidalgo, mostrando que há um box
na parte superior da página lida que elucida o conceito.
42
Carmem lê o texto da página 172.
Professor lança perguntas sobre o texto. Primeiro sobre o gênero literário.
Depois sobre o assunto de cada estrofe.
43
Professor pergunta sobre o que veem na imagem. Julia, ao olhar a imagem
“Tupinambá desmembrando e cozinhando o inimigo, durante um ritual
antropofágico” (1562): Comendo a cabeça do homem! – faz cara de nojo e
fecha os olhos. Passa pela percepção corporal o que se vê na imagem. Os
demais falam dos detalhes da imagem sem demonstrarem nojo, mas
estranhamento.
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Professor explica o porquê de “pau-brasil”, de brasa. Faz perguntas para que
os alunos tentem descobrir até que Henrique acerta. Faz o mesmo para
extrativismo. Os alunos não conseguiram este. Depois fala de taxa.
45
Ao fazer essa retomada, o professor vai fazendo perguntas aos alunos e Lucas
vai respondendo. A intenção é que o aluno consiga entender como um país tão
pequeno conseguiu um império tão grande. Destaca a carência de mão de
obra em Portugal. Professor escreve no quadro e fala pausadamente.
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Professor pergunta sobre o mapa da folha. Se está completo ou dividido.
Alunos respondem em coro: “dividido”. Professor então passa a explicar
porque usar o termo América Portuguesa, pois não é o território do Brasil.
Identifica a linha do tratado de Tordesilhas. Identifica as 15 capitanias
hereditárias.
47
Professor pede para abrirem o livro na página 169. Pergunta quantas foram as
capitanias feitas no Brasil. Alunos erram muitas vezes, dizendo onze, doze,
dezenove. Com muita dificuldade chegaram a 15. Quantos donatários? Doze.
Acertam. Confundiram donatários com capitanias e, por isso, disseram 12 da
primeira vez. Ao fazer os alunos perceberem que somente duas prosperaram,
os alunos concluíram que o sistema fracassou. Dessa forma, o rei teria que ter
uma pessoa acompanhando mais de perto a ocupação do território, o Governo
Geral.
48
Carmem faz a leitura. Há conversas e a colega tenta ler ainda mais alto.
Professor faz a interpretação do parágrafo acerca do Governo Geral lançando
perguntas aos alunos. Faz relação entre passado e presente ao perguntar:
- Hoje em dia qual é o cargo responsável por governar todo o território? –
professor.
- Presidente! - Lucas
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Professora pega a fala dos alunos e as utiliza para elaborar sua explicação
sobre as formas de sobrevivência dos indígenas e sua adaptação no
continente americano.
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Professor fala sobre a compreensão acerca dos indígenas na chegada dos
portugueses e pergunta o que aprenderam com Carla.
- Eles querem matar os índios. – Bento.
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Lucas demonstra conhecimento prévio [aprendidos na aula de Carla; visto
como aprendizado histórico] do Cabo das Tormentas a partir das perguntas
que o professor lança para a turma.
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Os alunos não aceitam facilmente a história da morte de Francisco Ferdinando.
Quando [o professor] termina, a sala fica agitada discutindo a questão.
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Para explicar a questão do desemprego, o professor usa um aluno como ator
interpretando um desempregado que conseguia um emprego como soldado.
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Rui pergunta aos alunos sobre o que eles pensavam a respeito de como
devem ter se sentindo portugueses e indígenas nesse encontro. Muitos alunos
falaram palavras que remetiam ao medo e à desconfiança mútua, mas Gabriel
respondeu: “Estranhamento!”. O professor aprova a resposta do aluno e
explica o encontro de forma que os alunos são convidados a se colocarem
naquela situação, a pensarem o momento como se o vivenciasse, na
mentalidade de um português ou de um indígena. Após os alunos refletirem
sobre a situação, conseguem deduzir dados da realidade sobre o tema e, por
vezes, se ouve a exclamação: “Ah, entendi!”.
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Professor fala que o tema da aula será sobre o índio hoje. / Professor pergunta
qual é a relação do índio com a terra. / - Viver... – Bento. / - O que mais? / -
Construir casa. – Bento / - Qual é a relação dele com o espaço? / - Imita
animal. – Bento / - Como assim? – prof. / - Caça? – Bento. / - Mas isso não é
agir como animal. A terra é o local de onde ele retira sua sobrevivência. /
Professor problematiza as invasões à terras indígenas atualmente por
garimpeiros. Professor pede que Cíntia leia. Depois lança perguntas para
testar a apreensão das informações lidas./ Cláudia continua a leitura. / Prof.
Explica que a terra, além de uma importância física, ela tem uma importância
cultural.
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Mariana: “O que é uma jangada?”
A professora, a fim de explicar, pega canetas de quadro, as coloca na palma
da mão direita, imitando as toras de madeira, e explica a costura das madeiras
com cipós e outros materiais da floresta.
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Professor usa globo terrestre para mostrar as rotas dos portugueses para as
Índias.
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Professor fala sobre texto do Hobsbawm que deixou no "História" – grupo da
sala no Facebook.
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A sala se divide em dois lados. Haverá um torneio de História, uma espécie de
jogo revisional.
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Torneio de História
A cada resposta certa, um bis.
Os alunos discutem as respostas possíveis e se divertem.
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Professor inicia emprestando dicionário aos alunos. Também distribuiu um
texto da Revista de História. Pede que identifiquem o autor e sua profissão.
Explica de que se trata o texto. Rafael abaixa a cabeça enquanto a aula
acontece. A cada aluno que lê, o professor explica e dá o significado das
palavras complexas, como “autóctones”.
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O professor começa a correção do questionário passado no quadro. Depois de
Mariana ler sua resposta da questão 1, o professor pede para que ela explique
com suas palavras o que leu. Outros alunos também falaram o que
entenderam. O professor sistematiza as falas dos alunos e explica o que são
“línguas em contato”.
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Quadro
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Professor pede para abrir na página 167 para verem solo de Massapê.
Professor lê o texto da página e explica. Explica [porque usar] a expressão
América Portuguesa, e não Brasil Colônia.
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A projeção não é muito boa, pois o processador parece cortar algumas
imagens, parece difícil para o notebook da professora processar o filme.
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A professora vai de carteira em carteira daqueles que levantam a mão pedindo
ajuda. A professora comenta que as imagens na impressão não ficaram tão
boas.
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O professor fez poucas cópias do texto, pois foi ele quem pagou o xerox. Por
isso o uso do Facebook, já que nem todos terão o texto e o debate vale ponto
para cada aluno.In
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Esporadicamente, a professora olha para os alunos que estão atrás a fim de
cerificar burburinhos e ver se está tudo certo.
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Professor chama atenção de Alan, pois não está sentado na postura
adequada.
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A voz da bolsista que dará aula hoje é suave e, por mais que tente, aqui do
fundo [sua voz] fica mais baixo que o som da rua. Passam muitos ônibus.
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Alunos reclamam não ouvir uma pergunta devido ao barulho de moto da rua
que entra na sala.
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Essa aula é revisional. Mas a professora pergunta se está indo rápido. Alguns
respondem que sim e outros que não. Ela decide ir mais devagar.
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Professor fala que Irá começar a explicar e Rafael se indigna levemente. Ele
acha que o professor precisa esperar ele terminar a cópia, sendo que ele
enrolou todo o tempo para fazê-la.
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Alison fala gírias durante sua exposição oral.
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Professor responde com palavrão a um aluno. Todos riem.
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Professor explica o que eram os homens bons que ocupavam as Câmaras.
Mariana comenta: Não podia ter baixo nível de glamour!
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015
Uma aluna sintetiza no quadro sua compreensão. Apaga a parte esquerda e
escreve:
LIBERALISMO
QUEBRA
KEYNESIANISMO*
SALVA
* Professor não disse essa variante. “Implantação de ideias de Keynes” –
Mariana discute o termo que eles acham que criaram.
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Pro
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Carla
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3/2
015
A professora explica os mapas e as rotas desenhadas.
Com 30 minutos de aula a turma já está muito dispersa, apesar de não
conversarem alto.
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015
Professor explica. Alunos estão dispersos. Os alunos que ficam a frente são os
que prestam atenção e participam. Os do fundo, ora conversam e mexem no
celular ora se voltam para a aula, chegando até a participar.
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Texto
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17/0
4/2
015
Enquanto a professora fala sobre o eurocentrismo, os alunos, em sua maioria,
estão dispersos. Rafael tampa a cabeça com a blusa e fica com ela abaixada
por alguns segundos. Depois levanta e olha para a professora, mas logo
dispersa, desenhando na carteira.
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015
Serão exibidos vídeos sobre os indígenas hoje e amanhã.
Há 11 alunos. Um grupo de 5 alunos conversam e um mostra [uma] conversa
no whatsapp.
Um colega diz: não é hora disso.
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1
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015
Guilherme resolveu participar [da aula], tentou 3 vezes sem sucesso. Na 4ª
conseguiu. Enquanto o professor respondia, Guilherme já estava disperso. 82
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015
Professor Alison faz intervenção sobre a participação da psicanálise freudiana.
Aluna que estava mexendo no celular pergunta: O Miró representa a guerra?
A bolsista fala que eles expressam o sentimento de ódio da guerra. Mas isso
ela já havia dito algumas vezes.
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015
Os alunos não se mantêm atentos a leitura do texto e às explicações do
professor nem por 5 minutos. Até os mais estudiosos, não se mantém focados,
precisam conversar com colegas, sobretudo acerca de assuntos que não se
relacionam com a matéria estudada. Também mexem no celular.
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Rosa está dispersa a aula toda.
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Uma aluna pergunta ao professor qual é o tema da aula quase vinte minutos
depois dela ter iniciado.
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Alan pergunta o que é fidalgo. O professor pede para ele ler o box no topo da
página. Eu já havia explicado, mas o aluno estava disperso.
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03/0
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Muito barulho e confusão no início da aula.
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Ao meu lado, uma aluna lê um livro literário.
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Agora (13:53) os alunos já estão agitados. A professora espera mais silêncio
(porque nem todos se calam). Mariana pede: “Gente, a professora quer falar!”
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A professora tenta fazer a chamada, mas os alunos conversam muito.
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Os alunos começam a dispersar novamente.
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015
Grupo de 4 persiste na conversa. Por cerca de 2 minutos, param e presta
atenção no vídeo.
93 Quando entra no vínculo da arte com a 1ª GM, os 4 alunos do fundo continuam
conversando.
94 Professor chama a atenção do fundo novamente.
95 Professor chama a atenção do grupo do fundo de forma mais dura.
96
A bolsista que dá a presente aula lê alguns trechos, mas os alunos não têm a
cópia do livro que ela lê. Nesse momento até os que prestavam atenção se
dispersaram.
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A turma demonstra passar por picos de atenção e picos de conversas
aleatórias.
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O tempo todo é preciso pedir silêncio.
99 Professor elogia comportamento da turma, mas reclama que 3 estão
atrapalhando.
100
“Como é que desenha o símbolo do nazismo?” – Alan.
Cris e David vão até a carteira dele e desenham na mesa. Alan conta aos
colegas que viu um papagaio com o símbolo nazista.
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Alan está deitado e não vê o filme. Leonardo vai para trás da sala e se deita
também.
Alan se levanta. Depois se deita de novo.102
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015
A maioria participa, mas 5 estão dispersos. Rafael estourou a caneta na boca.
103
22/0
5/2
015
Rafael não trouxe o livro e nem abre o caderno.
104
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4 ou 3 acompanham a leitura do texto. 3 alunos estão sem material.
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015
Professor pede para fazer [os exercícios] de 1 a 5 da página da página 175.
Rosa diz que não quer ler para responder às questões.
Rosa pergunta o que é Pindorama. Na aula em que esse assunto foi tratado,
ela estava distraída se olhando no espelho.
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EPISÓDIO
106
Bento dormiu toda a aula. O professor o chamou às 13:50 para uma conversa
fora da sala. Mandou ele lavar o rosto.
107 Rafael não faz nada durante a aula.
108
12/0
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015
10 de 19 alunos presentes acompanham a leitura.
109
18/0
6/2
015
Rafael está de cabeça baixa.
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18/0
6/2
015
Grande parte está calada, mas dispersa. Outros conversam baixo.
Rafael está de cabeça baixa.
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Jogo
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Poucos estão realmente interessados no jogo, menos da metade da sala.
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10 alunos acompanham a leitura. 19 presentes Os demais estão dispersos,
mas calados.
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Professora pede material na carteira. Alguns zoam Leonardo porque ele tem
uma marca vermelha de beijo no rosto. Leonardo pede para ir ao banheiro,
mas professora não deixa. A professora tenta iniciar a matéria de pré-história
brasileira.
Leonardo limpa o rosto, apagando com as mãos o beijo marcado de vermelho
em seu rosto.
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Humberto está com ciúmes de Mariana com o professor. Todos no canto riem
por causa disso.
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Leonardo, mexe com a bala na língua. Em alguns momentos ele a mostra para
Rosa, que está sentada atrás dele.
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Humberto irrita Amanda. Ela joga o cabelo liso, castanho claro, com pontas
loiras, para a frente, de forma charmosa. “Mas meu cabelo não faz isso”, diz
João para a colega. “Porque, apesar de liso, seu cabelo é curto”, responde a
colega.
117
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No momento em que a personagem Eep cheira Guy e chega próximo à região
pélvica, os meninos riem e fazem comentários do tipo: Ow! Aíí...”, com
conotação sexual, sobretudo Rafael e Guilherme.
118
Rosa pede para sair porque sua língua está sangrando. Quando volta, a aluna
mostra a língua, que se cortou enquanto chupava um pirulito grande desse
tipo: [desenho de pirulito em espiral achatado].
Sérgio pergunta se foi de chupar muito. A colega responde que sim e ele ri,
pois tinha conotação sexual sua pergunta. [Ela] Repete para Alan e eles riem
dela.
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EPISÓDIO
119
Professor fala de formas de pesquisa para alunos que têm curiosidades fora do
conteúdo. Alan fala que tem que ver que site de filme o professor está vendo.
Todos riem, pois ele se referiu a filmes pornôs. O professor contorna: "Filmes
pedagógicos".
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Rosa está olhando para o lado e Henrique diz: Sérgio, tá te secando!”.
Rosa: Tô sim – sendo irônica – cala a boca!
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Mariana questiona: “Professor, você abriu a porta para o Sérgio?”
Professor responde: “Não.”
Henrique entra no assunto mudando o tom da conversa: “E o Sérgio abriu a
porta pra você, professor?”
Mariana intervém: “Como? Foi ele que foi lá!”
Antônio diz à Mariana: “Você não entendeu!” – pois Mariana não
compreendeu a conotação sexual dada por Henrique ao diálogo.
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Enquanto decidem os grupos, um aluno aperta a perna da colega, depois o
joelho.
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Polêmica sobre as genitálias femininas estarem à mostra na imagem da página
173. Alunos fazem piadas de conotação sexual.
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Alunos conversam sobre obesidade e magreza.
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015
Alunos discutem e Leonardo diz para colega: “Vai para a panela!”
Rosa responde: “Já fui e não deu certo.” - fala de forma desenvolta, como se a
provocação do colega não a afetasse. Ela riu após dar essa resposta, em um
tom desaforado.
126
Alan canta: "Cláudia... desce bem gostoso.” A aluna fica com cara fechada
para ele.
127
Henrique diz para Rosa: “Aniversariante... vou te quebrar hoje.” Esse “quebrar”
teve conotação sexual.
128
25/0
6/0
2015
Breve confusão porque Leonardo diz ter comido miojo, na intenção de mandar
uma indireta para Rosa, pois os colegas a chamam assim para zombar de seu
cabelo, que é crespo com pequenos cachos nas pontas. Professor percebe e
repreende o aluno.
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EPISÓDIO
129
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7/2
015
Lucas diz que Laura, única aluna na sala, é sapatão.
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Rafael pergunta o que o professor vai dar para ele em seu aniversário, dia
25/05. Ele pergunta o que ele quer ganhar e disse se poderia ser um abraço.
Rafael responde constrangido: “Abraço de homem, professor?”
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Lucas: Eu vou pedir pro Beto me passar para de manhã porque tem mais muié.
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015
Professor questiona as janelas fechadas. Então, alguns alunos vão tentar abri-
las, sem muito sucesso.
- Ninguém é forte! Ninguém é homem! – Rosa, para Antônio e José, que não
conseguiram abrir o basculante de duas das janelas da sala.
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O professor explica que tal ritual de determinado povo indígena, que lhe falha a
memória o nome, marca a passagem do menino para a fase adulta, quando
será visto como homem. Nesse momento Cláudia diz: “Eu virava gay.”
Professor esclarece que não é uma questão de preferência sexual.
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015
Meninos zuam que meninos com orelha furada são viados. Zombam de
Antônio. Professor repreende falas preconceituosas dos alunos, mas eles
retomam as brincadeiras depois.
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. Henrique chama Sérgio de gay.
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015
Professor fala da imagem da página 173. Enquanto isso, Rosa se olha no
espelho, passa brilho nos lábios.
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EPISÓDIO
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Uma aluna está fazendo trança no cabelo de outra, no fundo da sala.
Na frente, perto da janela, uma aluna se olha no espelho.
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015
Rosa pega o espelho novamente.
139
Mariana está com um espelho de cerca de 12 cm por 20 cm. Ela disse: “Todos
dizem que sou linda. Então, tenho que me conformar!”
140 Ísis se olha no espelho de Mariana e arruma o cabelo.
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015
A professora explica o que se sabe sobre o assunto, sobre a origem africana
do homem – devido os estudos da genética que comprova que só há uma
espécie humana, não havendo raças. Prof.: “Se todo ser humano vem da
África e se espalha pelos outros continentes, por que somos tão diferentes?”
Sérgio: “Por que o organismo se adapta ao ambiente.” Prof.: “O racismo não
surge daí? Ao dizer que uma raça era superior que a outra?”
Mariana sussurra: “Sim...”
Todos ficam calados, alguns de cabeça baixa, outros dispersos em seus
pensamentos. A professora explica as diferenças de cor devido à adaptação.
Fala também do cabelo crespo.
A sala não fala nada. A professora explica que é importante discutir isso devido
à escravidão negra e ao preconceito que ainda existe. A professora pede a
Cíntia que entregue uma folha. Nesse momento, os alunos levantam as
cabeças e os dispersos voltam a prestar atenção.
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Pro
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015
Professora fala do trabalho que se iniciará semana que vem sobre as
especiarias. Ela fala que irão trazer descendentes indígenas e africanos para
falar com eles. Luiza é descendente Pataxó e sua família ajudará. Sérgio
Trindade perguntou o que eram tradições indígenas e africanas, pois a
professora havia perguntado qual delas eles preferiam abordar. A professora
explica o que seriam essas tradições indígenas. Ela está tentando fazer os
alunos se interessarem pelos indígenas. Talvez por causa da aluna pataxó.
143
Pro
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Rafael continua irritando os colegas, agora Guilherme responde: “Apagador
queimado!”
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015
Rosa chama Rafael de "batata defumada", pois ele a estava irritando.
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28/0
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015
Sérgio chamou cabelo de Rosa de “pixaim”. Ela reage gritando com ele
dizendo que o cabelo dela é pixaim mesmo.
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11/0
6/2
015
Antônio chama Rosa de miojo muitas vezes durante a aula. Ele, com gestos,
me responde que chama ela assim porque o cabelo dela é cacheado. Pergunto
se ele acha bonito ou não. Ele faz sinal de mais ou menos com a mão.
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12/0
6/2
015
Leonardo zoa Rosa a chamando de “miojo”. Ela responde ao colega: “Não
tenha inveja! Meu cabelo é lindo!”
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6/2
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EPISÓDIO
148
12/0
6/2
015
Rosa reclama com o professor: “Eles estão fazendo bullying comigo!” – em
referência ao seu cabelo. O professor chama a atenção dos alunos envolvidos.
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18/0
6/2
015
Lucas usa os dados da aula para provocar colega: “Angola, país do Rafael?”
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015
Lucas provoca Rosa: “Miojo! Ebola!”
Rosa retruca: “Você nem é branco!”
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6/2
015
Alan chama Guilherme de "chocopança".
152 Henrique chama Rafael de “macafael”. Ele ignora.
153
“Miojo, calça cagada!” – Rafael, em referência ao desenho animado “bob
Esponja, calça quadrada”.154 “Carvão!” – Rosa chama a Alan.
155 “O miojo não cozinha?! Joga na senzala!” – Alan.
156
Texto
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Pré
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17/0
4/2
015
Quando a professora diz que fósseis encontrados mostram características
negróides, um aluno pardo, Humberto, ri do termo, olhando para Henrique, que
também ria. Henrique: "O que é negroide?"
Professora: "Características das populações africanas."
157
“Os índio hoje tá muito folgado! Querem as melhores terras! Aceita o que der e
tá de boa!” – Alan. Todos riem. Professor explica que, nesse caso, não há
como todos saírem satisfeitos.
158
“Eu tenho um tio na África do Sul. Tudo chimpanzé!” – Alan. Rafael e Antônio
riem.
159
“Eu moro na África e você na Malásia. – Antônio para Mariana, porque colorem
o Mapa Mundi nesse momento.
- Eu moro na Europa – Mariana responde.
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22/0
5/2
015
Carmem diz que é filha de indígenas e Lucas dá gargalhadas. O professor o
corrige. Luiza olha irritada para Lucas e diz que sua avó também é Pataxó.
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Pro
jeção d
e s
lides
Expansão M
arítim
a
Cara
12/0
3/2
015
Pergunta da professora: “quais eram as riquezas que eles buscavam nas
Índias?
Alunos respondem corretamente, indicando ouro, matérias primas, novas
terras para expandir a fé católica...
A professora pergunta: “Por que eles queriam expandir a fé católica?”
Aluno do fundo responde: “Expandir porque o islamismo estava crescendo na
Europa.”
A professora continua: “Os árabes, além de controlar o comércio, ainda eram
mulçumanos. Dois problemas em um só!”
09/0
7/2
015
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EPISÓDIO
162
Cleber diz: Por que esse racismo?” – porque os colegas gritavam que queriam
bis branco.
163
Pergunta sobre a Ku Klux Klan – “Eu acho que a Nívia deveria responder.” –
aluno pardo Luiz Gustavo. Nívia é negra e ri da fala do colega.
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Rui
25/0
6/2
015
Lucas se mete na discussão entre Rosa e Leonardo e também se faz de
desentendido, se fazendo de vítima junto com Guilherme por não poderem
mais usar o termo “miojo” na sala. Fazem isso propositalmente, pois a intenção
é ofender a colega.
165
Jogo re
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Perío
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Escola
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Alis
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03/0
7/2
015
- Devolve esse bis, seu preto safado! – Cleber. Esse mesmo menino fez o
teatro citado anteriormente, sobre racismo, discriminação e maioridade penal.
Bolsista Igor implica que foi racismo.
- Ele é safado e é preto! – Cleber brinca retrucando.
Bolsista insiste que ele deveria perder ponto do grupo pela “brincadeira” de
mau gosto.
O menino negro em questão é novato na sala.
166
12/0
3/2
015
A turma conversa muito enquanto a professora prepara a projeção. Quando ela
iniciou, a turma se calou. Dois alunos continuam se incomodando mutuamente,
mas sem fazer barulho.
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12/0
3/2
015
Enquanto isso, os alunos à minha frente, Bento e Isis, se desentendem. Bento
fica arredando a colega para perto dele, mexe em sua perna e empurra seu
pé. A professora não percebe. Ela muda de lugar por causa dele. Ele continua
perturbando a colega. Isis dá um leve tapa na cara de Bento. Aí ele para de
incomodá-la por algum tempo.
168
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Pré
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B
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17/0
4/2
015
Nos minutos finais a professora libera a sala e vira um caos. Alan bate em
Guilherme e depois dá uma bala para ele.
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Pro
jeção d
e
slid
es
Expansão
Marítim
a
12/0
3/2
015
Alunos estavam brigando, querendo tirar Isis da fila, dizendo que ela estava
errada.
A professora para e pede silêncio.
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1
Rui
11/0
6/2
015
Mariana ameaça dar um tapa na cara do colega Lucas, se ele continuar
atrapalhando a aula, porque: “Ele [Rui] é gente boa.”
171
25/0
6/2
015
Alunos discutem por causa do lugar de cada um na sala. Alguns estão no lugar
de outros. Mas não existe mapa de sala. Há um hábito de sentar-se sempre no
mesmo lugar. Lucas é o centro da confusão. Leonardo disputa atenções.
Alis
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24/0
4/2
015
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1
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TA
EPISÓDIO
172
03/0
7/2
015
Professor grita alto com alunos devido às conversas paralelas de cunho
ofensivo.
173
Arg
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ão o
ral
19/0
3/2
015
Professora: “Agora vou parar de falar um pouco na cabeça de vocês. Vamos
copiar um pouco”
Rafael: “Até que enfim, professora.” – fala baixo.
174
Pro
jeção d
e
filme (C
roods)
23/0
4/2
015
No auditório, os alunos se distribuem. A professora pede que venham para a
frente.
Eles conversam e a remedam.
175
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Povos In
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rasil
12/0
6/2
015
Leonardo se dirige ao professor e diz em tom ameaçador: “Você está cansado,
professor. Senta na sua cadeirinha e relaxa.”
176
Esquem
a
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uadro
19/0
6/2
015
Lucas reclama que Rui vai passar registro no quadro de novo.
177
Quadro
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03/0
7/2
015
“Licença aí, professor! Você não é transparente!” – Alan.
178
Pro
va
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Expansão
Marítim
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Carla
10/0
4/2
015
A professora tenta organizar a sala para aplicar a prova. Muitos insistem em
ficar de pé. Alguns perguntam se irei passar cola.
179
Quadro
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2
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015
Alunos se levantam com as mochilas. Professor vai para a porta e fecha para
concluir a aula.
180
Texto
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B
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17/0
4/2
015
Henrique: "Professora, a aula tá boa demais." – depois, em voz baixa ele
reitera: "Só explica, não faz nada... Nem sei porque trago tanto material."
181
Pro
jeção d
e
filme (C
roods)
Pré
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23/0
4/2
015
Rafael e Guilherme desobedecem a ordem da professora de mudarem de
lugar.
Escola
1
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EPISÓDIO
182
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2
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24/0
4/2
015
O jogo acabou, mas o professor vai para a porta para que não saiam antes do
horário. Precisam arrumar a sala antes.
183
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Escola
1
Carla
14/0
5/2
015
Professora toma celular de Leonardo. Ele ouvia música e ela já havia pedido.
O aluno continua conversando. Leonardo é retirado de classe.
184
Professor corrige Antônio que se levantou para falar ao ouvido de Alan sem
pedir durante a fala do professor.
185
Alan, Leonardo, Silas e Antônio começaram uma guerra de gominhas. Após a
continuação da guerra de gominhas, Rui chama o coordenador. Ele retira
Antônio da sala. Interroga Leonardo em busca de gominhas.
186
Quadro
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5/2
015
Alan faz hora para voltar para a sala e dança na porta sem professor ver.
187
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Escola
2
Alis
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22/0
5/2
015
Professor chama atenção dos alunos quando era 11:55h. Eles persistiam nas
conversas e risadas no fundo da sala.
188
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Escola
1
Rui
22/0
52015
Leonardo e Alan chutam respostas em reflexão sobre o que foi perguntado, a
fim de prejudicar a aula e fazerem graça para os colegas.
189
11/0
6/2
015
A colega lê e Leonardo, sem se importar, fala alto que precisa lavar a mochila.
Sai e bate a porta.
190
12/0
6/2
015
Leonardo e Humberto dizem que não irão fazer o exercício porque irão esperar
o professor corrigir no quadro.
191
Quadro
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1
Rui
18/0
6/2
015
César e Antônio bagunçaram durante toda a aula.
192
Escola
1
Rui
26/0
6/2
015
Antônio aproveita que o professor explica a matéria para uma aluna e se deita
nas carteiras do fundo da sala. Depois pergunta ao professor se pode dormir.
193
Escola
1
Rui
03/0
7/2
015
Até quando o professor chama a atenção dos alunos, eles tentam fazer graça
para aparecer para os amigos
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EPISÓDIO
194
Escola
1
Rui
03/0
7/2
015
Professor vai chamar diretora para alunos. Quando ele sai, os alunos jogam a
culpa um no outro e Alan ri muito da situação. Guilherme é acusado pelos
colegas de ofender o professor.
195
Alan faz barulho com a boca, tentando causar bagunça, pois a sala está em
silêncio. O professor ignora e rapidamente ele para.
196 “Professor, que preguiça! Colorir isso... vale a pena, não!” – Bento.
197 “Mas eu tô com uma preguiça de fazer!” – Rosa.
198
Pro
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Expansão
Marítim
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Escola
1
Carla
10/0
4/2
015
Humberto cola escancaradamente, erguendo o pescoço para ver a prova da
colega à frente, Mariana.
199
Liv
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do B
rasil
28/0
5/2
015
Rosa copiou de Mariana as respostas do exercício do Livro didático. Mariana
diz para Rosa: "Pode copiar, quem aprendeu fui eu."
Rosa retruca: "Não tem problema, na prova eu colo!"
200
Quadro
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18/0
6/2
015
Henrique copia as respostas do para casa de outra matéria durante a aula.
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Escola
1
Carla
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4/2
015
Rafael põe o pé em cima da mesa da frente. Depois retira.
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Escola
1
Carla
23/0
42015
Lucas lê, afixado na parede da sala, o bilhete da direção acerca da penalidade
por desacato ao professor, pregado na parede atrás da mesa do professor. Ela
está ausente, foi ver se o auditório está pronto. Eles olham e discutem sobre o
bilhete e riem.
203
A fo
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Escola
1
Rui
15/0
5/2
015
Rosa tenta pegar cookies de Sérgio e coordenador vê.
204
25/0
6/2
015
Professor chama atenção de Lucas que pegou lanche da colega.
Descum
prim
ento
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dever d
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205
26/0
6/2
015
Professor chama a atenção dos alunos. De 12 presentes, 12 não fizeram a
atividade completa. Eles acham injusto o professor dizer que irá reportar à
coordenação para que os pais sejam comunicados. O para casa era o da
página 170.
206
Pro
jeção d
e
slid
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Expansão
Marítim
a
12/0
3/2
015
Pergunta da professora: “Por que eles precisam de armas?”
Humberto: “Por causa da guerra santa.”
Lucas: Para "botar o terror"!”
Carla
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1
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EPISÓDIO
207
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3/2
015
Lucas fala truncado, nessa hora: “É melhor morar na floresta do que aqui, que
a qualquer hora PUM! – som de tiro de revolver.
208
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12/0
6/2
015
Professor conscientiza Leonardo sobre falar muitos palavrões. Ele fala baixo e
perto do ouvido do aluno. Apesar de dar bons conselhos, o aluno não
demonstrou estar convencido a mudar seu jeito. Cerca de um minuto depois,
Leonardo fala um palavrão com um colega.
209
Quadro
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Rui
18/0
6/2
015
Sérgio diz: “What the fuck?”
Isis questiona: O que é isso? – colega não a responde.
210
Quadro
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19/0
3/2
015
A aula se inicia com um aluno jogando o outro no chão, puxando a carteira do
colega. Rafael pede desculpas à Iago, a pedido da professora.
211
Texto
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Carla
17/0
4/2
015
Professora para a aula para chamar a atenção de Rafael e Guilherme. Após
ela recomeçar a leitura, eles retomam a briga.
212
22/0
5/2
015
Joana e Alan se batem com régua e palmilha de tênis. Professor pede para
parar.
213
28/0
5/2
015
Guilherme faz brincadeira com Cíntia, que reage tacando nele o estojo e sua
cola.
214
Artig
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/ Quadro
11/0
6/2
015
Rosa bate em Rafael, porque ele pegou sua bolsinha de lápis.
Carla
Escola
1
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1
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EPISÓDIO
215
Quadro
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18/0
6/2
015
Carmem morde a mão de Guilherme.
216
19/0
6/2
015
Lucas e Antônio brigam por causa de uma carteira e atingem minha mão.
217
26/0
6/2
015
Bento reclama de Antônio ter dado um soco nele. Antônio dá mais um, por
causa disso.
218
03/0
7/2
015
Antônio e Guilherme se socam.
219
03/0
7/2
015
Antônio chuta Guilherme por ter mentido dizendo que não disse nada sobre o
professor.
220
Quadro
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09/0
7/2
015
Rosa mexe na carteira de Rafael, ele soca a mão dela.
221
Pro
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(gabarito
)
Expansão
Marítim
a
16/0
4/2
015
Após confusão com Antônio e Silas, Rosa e Rafael discutem também. Ela o
chama de maconheiro.
222
Texto
im
pre
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Pré
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tória
B
rasile
ira
17/0
4/2
015
Ao ver a briga entre Rafael e Guilherme, o novato, Alan, chama a atenção
deles: “Iiiiii, cara! Para com isso!” – Rafael retruca com Guilherme: “Iii!
Henrique 2, só que mais gordo!”
223
Pro
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2
Alis
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15/0
5/2
015
Uma aluna tem uma dúvida e Nívia e outra aluna a respondem mal, zombando
de sua dúvida. Ela manda elas cuidarem de suas vidas. O professor apascenta
a situação.
224
Quadro
e e
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03/0
7/2
015
“Os nerds todos saíram. Só ficou os idiotas” – Lucas.
- Tem o Sérgio!” – Alguns dizem.
Escola
1
Rui
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Escola
1
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1
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EPISÓDIO
225
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09/0
7/2
015
Rosa chama Alan de baleia e ele a chama de sacola cagada.
226 Enquanto professor escreve no quadro, Lucas ameaça colegas de bater neles.
227
Meninos falam sobre celular e zombam de colegas que tem celulares menos
avançados.
228
Quadro
e
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09/0
7/2
015
Após ser denunciada por usar o celular durante a aula, Rosa mostra o dedo do
meio para Antônio. Ele dá uma leve encostada com o pé no cotovelo de Rosa.
03/0
7/2
015
Rui
Escola
1
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Rafael desenha uma carinha num ovo. Como se o ovo estivesse com dois
cigarros de maconha na boca.
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“Vou fumar um amarelo!” – Rafael falando das pontas do cabelo de Rosa em
alusão à maconha. / – “Olha como o cabelo dela parece um cigarro de
maconha!” – Rafael, Alan, José e Antônio riem.
231
Antônio e Lucas dizem que não pagam a passagem de ônibus. A família toda
do Antônio, segundo ele, pula a catraca. Professor conversa sobre isso com os
alunos.
232
Depois fala das taxas envolvidas no comércio do pau-brasil. Nesse momento,
Henrique fala que Alan é tipo os contrabandistas de pau-brasil, vai no
supermercado e coloca debaixo da blusa.
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Conversei com Henrique e Antônio sobre algumas mortes de amigos em seus
círculos sociais.
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Os alunos falam de redes sociais. Porque uma aluna mexe no celular e uma
professora (Célia) não se incomodava também – isso porque Carla também
não havia a repreendido porque estava a mexer no celular. A aula já
“terminou”, estamos esperando o sinal bater e o horário terminar oficialmente.
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Laura mexe no celular enquanto a professora expõe as respostas das
questões da prova. Está em uma rede social.
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Serão exibidos vídeos sobre os indígenas hoje e amanhã.
Há 11 alunos. Um grupo de 5 alunos conversam e um mostra [uma] conversa
no whatsapp.
Um colega diz: não é hora disso.
jogos
237 Uma aluna, Isis, mexe no celular, joga.
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Aluno que sempre está ao meu lado, Rafael, bate em Leonardo porque ele zoa
ele por estar escutando música.
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Uma aluna mexe no celular.
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Há alunas que ora prestam atenção ora mexem no celular. Ele fica sempre nas
mãos.
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A maioria da sala mexia no celular prestando atenção na aula
esporadicamente.
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Os alunos não se mantêm atentos a leitura do texto e às explicações do
professor nem por 5 minutos. Até os mais estudiosos, não se mantém focados,
precisam conversar com colegas, sobretudo acerca de assuntos que não se
relacionam com a matéria estudada. Também mexem no celular.
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Rosa mexe no celular.
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Uma aluna mexeu no celular o tempo todo.
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"Professora, é hora de mexer no celular?" – Antônio me questiona sobre Rosa,
a minha frente.
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