social media week - são paulo - fevereiro/2012 (rocker paper)
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Participamos da última edição do Social Media Week aqui em São Paulo, no MIS, entre os dias 13 e 17 de fevereiro. Conteúdo riquíssimo, pessoas interessantíssimas e cada palestra trazendo um montão de aprendizados. Esse é um material que passa por alguns dos principais pontos levantados - foi muito produtivo para todos da agência, espero que seja pra quem o veja também.TRANSCRIPT
índice
02
03
04
05
06 cases e indicações
o evento
online x offline
empresas nas redes
sociais
inovação
outras discussões
pertinentes
01
o evento 01
O EVENTO
O Social Media Week é um evento global realizado
simultaneamente em 21 países e focado em refletir sobre como
as mídias sociais estão impactando e mudando governos,
corporações e a sociedade como conhecemos.
O evento aconteceu em São Paulo entre os dias 13 e 17 de
fevereiro de 2012, no Museu da Imagem e do Som.
O EVENTO
TO LIKE OR NOT TO LIKE? As redes sociais criaram um novo paradigma para as marcas: não basta mais comprar audiência, você tem que conquistar as pessoas. Não basta falar, tem que
falar algo que as pessoas queiram ouvir. Poucos cases de sucesso, muitas tentativas equivocadas e nenhuma formula pronta pra seguir. E agora?
Com: Marcello Penna (Diretor de Atendimento da F/Nazca) e Zé Porto (Head de Planejamento da F/Nazca).
COMO LIDAR COM O CONSUMIDOR INFO-MANÍACO? Mensagens bonitinhas já não são suficientes pra convencer um consumidor que, muitas vezes, é mais bem informado que a própria marca. Como gerar uma
audiência engajada, manter o consumidor interessado e promover uma verdadeira conversação?
Com: Luiz Algarra (Designer de fluxos de conversação), Gil Giardeli (CEO @_GaiaCreative), Cris Monteiro (Gerente de Marketing da Pepsico do Brasil), Paulo
Schiavon (Gerente de Mídia Online e Mídias Sociais da Tecnisa) e Natacha Volpini (Digital Media and Consumer Promotions Manager na Kraft Foods).
VERDADES, MENTIRAS E SOCIAL MEDIA! O que muda e o que não muda para os Planejadores?
Com: Ken Fujioka (VP de Planejamento da Loducca); Aldo Pini (Head de Planejamento da Bullet), Daniel De Tomazo (Diretor de Planejamento da
DM9DDB), Eduardo Lorenzi (Head de Planejamento da NeogamaBBH) e Patrice Lamiral (Diretor de Estratégia da JWT).
palestras assistidas
INFORMAÇÃO OU RUMOR? Como fazer apuração jornalística nas redes quando as informações vem de todos lugares e urgem!
Com: Marcelo Zorzanelli (editor da Revista Alfa e redator do Sensacionalista), Rosana
Hermann (blogueira, escritora, Gerente de Inovação do R7), Gilmar Lopes (editor do E.Farsas), Jose
Luiz Goldfarb (#RedeMIS) e Diego Iraheta (Brasil 247)
O EVENTO
OS INFLUENCIADORES E AS MARCAS NAS REDES SOCIAIS O blogueiro que tem mais de 1,5 milhão de acessos em seu blog por mês, o tuiteiro que com um post derruba o site de uma marca,
o vlogueiro que tem mais audiência do que canais de TV e outros do mesmo tipo… o que pensam esses influenciadores sobre as
ações de marcas nas redes sociais? Surpresa: 81% acha que elas não entendem esse ambiente.
Com: Bob Wollheim (SIXPIX Content), Rene de Paula (publisher do Roda e Avisa) e Ian Black (sócio da New Vegas).
O CONTEÚDO E A CRIAÇÃO ANDAM JUNTOS! A regra é clara: ser mais criativo e menos kibador quando o assunto é conteúdo pro Facebook. Depois de ver (e usar) muito
“engajamento enlatado”, decidimos que era hora de subverter o mural dos nossos clientes e criar algo diferente. E essa nova forma
de postagem não é nem um vídeo, nem um texto, nem um game e é tudo isso ao mesmo tempo. Convidamos você para conhecer
o engagement post, os resultados que alcançamos e até as marcas que já nos copiaram. E, claro, conhecer o que vocês andam
inovando por aí.
Com: Amber Filgueiras (Online Community Manager, Content Creator & Creative Social Media na AgênciaClick ISOBAR).
“HAVING FUN WHILE DOING GOOD” Formada em História da Ciência pela Harvard College, Christina Xu trabalha na BreadPig (empresa criada por um dos fundadores
do ReddIt com o objetivo de salvar o mundo através do geekismo), também é diretora-fundadora do Institute on Higher Awesome
Studies (organização sem fins lucrativos dedicada a incentivar boas ideias ao redor do mundo) e co-fundadora
do ROFLCon (conferência de internet do MIT). No Social Media Week, Christina vai falar sobre como a fusão entre tecnologia e
humor podem fazer do mundo um lugar melhor. (palestra em inglês)
Com: Christina Xu
O EVENTO
CONVERSA ESTRANHA COM GENTE ESQUISITA Nas mídias sociais, temos que conversar com consumidores, fakes, trolls, anônimos e outros bichos estranhos. Como fazer parte dessa conversação e a que preço?
As mídias sociais estão mudando o modelo de negócios de empresas? Estamos perdendo muito tempo conversando ao invés de vendendo?
Com: Jean Boechat (Diretor de Criação Executivo da AGE ISOBAR), Igor Puga (Partner Executive Director da ID/TWBA) e Kika Agostini (Diretora de Mídia do Grupo
TV1) e Igor Saraiva (Strategic Designer @PorQueNao_mobi).
MÍDIAS SOCIAIS PARA SUA MÃE! Quando pensamos em mídia sociais, é natural imaginarmos sites, conteúdos e plataformas feitas para o público jovem (18-30 anos). Mas existe um bom bocado de
usuários que está acima dessa faixa etária e usa a internet tão intensamente quanto a geração Y. Como e de que maneira explorar redes sociais e internet para Baby
Boomers?
Com: Fábio Boucinhas (Diretor de Meios Digitais e Internet da Natura), Sam Shirashi (blogueira,jornalista em mídia social, com foco na coordenação de trabalhos em
redes sociais), Guilherme Jotapê Rodrigues (Buzz Manager na Leo Burnett Tailor Made), Felipe Wasserman (Gerente Marketing | Shopping ABC | BRMALLS) e Patrícia
Albuquerque (Sócia e Diretora de Conteúdo da Espalhe).
LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA INTERNET: MITO OU REALIDADE? Patrícia Peck está lançando com exclusividade no #SMWSP o Guia do Blogueiro, uma cartilha prática que vai servir de orientação para todos os que produzem
conteúdo na internet em relação as melhores práticas do Direito Digital e leis em vigor no Brasil. Nesse bate-papo, você vai aprender e tirar dúvidas sobre como tirar o
máximo proveito das informações e gerar conhecimento sem correr riscos legais.
Com: Patrícia Peck (advogada especializada em Direito Digital)
REDES SOCIAIS DE ACORDO COM OS “ENTUSIASTAS DA SOCIAL MEDIA” Fundado no ano passado por Ian Black (CEO da New Vegas), o grupo ENTUSIASTAS DA SOCIAL MEDIA é
um dos mais controversos, politicamente incorretos e impolidos do Facebook. Reunindo mais de 2 mil pessoas
que trabalham com Mídias Sociais no Brasil, o grupo funciona como espaço para discussões, polêmicas, tira-
dúvidas, publicação de vagas de emprego, análises e comentários sobre o assunto. Pela primeira vez, o grupo
sai da internet para trazer suas opiniões pro mundo offline. Prepare-se para esse debate onde ações,
campanhas e tendências serão criticadas sem dó.
Com: Ian Black (CEO da New Vegas), Paulo Henrique Alkmin (Product Champion da Boo-Box) e outros
participantes do grupo.
O EVENTO
SOCIAL TV E A CONVERGÊNCIA NAS MÍDIAS SOCIAIS A cada dia, percebemos o crescimento da relação entre mídias sociais e TV. Todo grande evento televisivo acaba entrando nos Trending Topics durante sua transmissão. Isso
ocorre por conta do fenômeno do Social TV, que é o consumo televisivo integrado à experiência de compartilhamento das redes sociais. A apresentação buscará mostrar
mais dados sobre o assunto e também deixar questionamentos para futuras ações e comportamentos.
Com: Gabriel Ishida, formado em Midialogia na Unicamp, analista de Buzz Intelligence na dp6 e criador do blog Midializado.
TUMBLR NO BRASIL 49 milhões de usuários do Tumblr estão no Brasil, posicionando o país como a segunda maior comunidade no site. Conheça os planos da equipe no palco internacional este
ano – começando pelo nosso país – além de alguns dos usos mais criativos da plataforma.
Com: Gina Gotthilf. Formada em filosofia pela Brandeis University, Gina trabalhou num laboratório de neurociência socio-cultural antes de ingressar no mundo digital. Foi
estrategista de mídias sociais em Nova Iorque pela LVMH, American Express Publishing, MAC Cosmetics, Aveda, Net-a-porter.com e Mattel, entre outros. Hoje exerce a
função de Gerente de Internacionalização do Tumblr.
#CORRÃO, OMG, TODOS CHORA, BBQ Nas redes sociais, as pessoas são o meio, a mensagem e tem em suas mãos o poder de criar uma nova cultura. Empresas que desejam conversar com ou construir algo
junto com o consumidor encontram o desafio de se inserir nessa cultura de um jeito tão orgânico e visceral quanto o meio exige. Quais são os desafios, oportunidades e
como fazer Branded Content em mídias sociais?
Com: Giovanni Rivetti (New Content), Gabriela Hunnicutt (sócia da Bold Conteúdo), Kiko Steinhoff (Digital Strategy @ Wieden+Kennedy), Thiago Ghizellini (Social Media
Coordinator de Magazine Luiza na Sodet.Biz), Giuliana Tatini (Diretora de Redação da revista Capricho) e Maurício Moreira (Diretor de Planejamento do Grupo TV1).
CIBRIDISMO E A TRANSFORMAÇÃO DO HUMANO Com a penetração crescente das tecnologias digitais em nossas vidas, o ser humano tem se expandido além
do seu corpo biológico co-existindo on e off line em diversos dispositivos e plataformas digitais. Nossa
memória e capacidade de processamento vão além dos nossos cérebros, incorporando o computadores e
celulares. Estamos nos transformado em seres ciber-híbridos, denominados de cíbridos. A palestra aborda
essa transformação e reflete sobre o cibridismo humano.
Com: Martha Gabriel é diretora de tecnologia da New Media Developers. Coordenadora e professora do
curso de MBA em Marketing da HSM Educação e do curso de MBA em Marketing na Era Digital da Trevisan
Escola de Negócios. Palestrante internacional ministrando apresentações nos Estados Unidos, Europa e
Ásia. Premiada três vezes como melhor palestrante em congressos nos Estados Unidos. Autora de 4 livros,
inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“.
02 online x offline .REALIDADES MISTAS
ON LINE X OFF LINE
realidades mistas
ON x OFF
a vida é uma só, permeada pelas duas dimensões.
Estamos acostumados a estabelecer limites entre o online e o
offline. “Departamento online”, “Departamento Offline”,
“Campanha online”, “Campanha offline”.
No entanto, ON não se opõe ao OFF. Da mesma forma que não
existe estado de virtualidade pura (Matrix), não há estado de
realidade pura:
ON LINE X OFF LINE
Ainda é novo. Assim como uma pessoa que
está aprendendo um segundo idioma: no
começo é necessário pensar na língua nativa e
depois converter para a nova. Depois que se
torna fluente, a situação é tão natural que
pouco importa a língua falada, é a
EXPERIÊNCIA que importa.
A questão é:
ainda estamos desconfortáveis com o online
ON LINE X OFF LINE
online + offline = oneline de modo que o ON apenas AMPLIFICA as possibilidades, tanto para o bem, quanto para o mal.
“Ideias ruins não se tornam melhores online” IBM
03 empresas nas redes sociais .O MEDO DE SER “XINGADO NO TWITTER”
.MÍDIAS SOCIAIS = SAC?
.QUAL O VERDADEIRO VALOR DE UM LIKE?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
o medo de ser xingado no twitter
Ter muitos seguidores ou fãs nas redes sociais
COMO AS MARCAS VEEM COMO REALMENTE É
26% já citaram marcas espontaneamente
11% citaram para elogiar/recomendar as marcas
8% para compartilhar conteúdo divulgado pela marca
7% para participar de promoções
Pesquisa
7% para reclamar
Centenas de pessoas prontas para falar mal e destruir a marca
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
o que te motiva a seguir marcas?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
Parte do medo que os executivos tem de
verem as marcas sendo “xingadas no
Twitter” deve-se ao fato de que ouvir as
reclamações do clientes é uma novidade.
Tradicionalmente, as reclamações eram
feitas ao SAC e, em muitos casos, nem
chegava ao departamento de Marketing.
Agora, com as mídias sociais, o
departamento de marketing (e o resto do
mundo) está, finalmente, vendo que as
reclamações existem.
E o pior: Não sabem o que fazer com essa
reclamação.
“Precisamos
resolver problemas.
E agora?”
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
oportunidade de resposta.
O fato é que as pessoas falarão das marcas de qualquer forma,
mas se a marca estiver presente nas redes sociais, ela terá
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
mídias sociais = sac? Temos 2 cenários:
CONSUMIDORES
Aprenderam que reclamar nas redes sociais
é mais rápido e dá mais resultado que tentar
entrar em contato com o SAC.
1
EMPRESAS
É mais fácil transferir para um meio novo os
mesmos preceitos e “formas de usar” dos
meios antigos, daí muitas marcas encararem
suas redes como meros “SAC”.
Planejar e traçar estratégias específicas para
aquele canal é
muito mais complexo (o que também não significa que é ruim, para todas
as marcas, fazer das redes sociais um SAC)
2
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
As marcas não são obrigadas a fazer de suas redes sociais um SAC, mas
precisam estabelecer claramente
qual é a sua função na rede
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
vendas?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
conteúdo e entretenimento?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
SAC?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
Recursos Humanos?
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
as marcas precisam se posicionar e
esclarecer aos clientes o que devem esperar
deles naquele canal. Caso o cliente queira usar o canal para outro
propósito, basta informá-lo que aquele não é o canal
específico para isto e dar a ele outras opções.
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
a audiência nas redes sociais
Tradicionalmente as marcas precisavam comprar audiência para
serem vistas. Com as redes sociais, têm a oportunidade de criar
sua própria audiência e é uma audiência muito mais valiosa
porque a pessoa não está sendo obrigada a te ver, trata-se de
uma audiência conquistada e voluntária.
CIAS NAS MÍDIAS SOCIAIS
qual é o verdadeiro valor de um Like?
É infantil comemorar o sucesso de uma página só pelo número de Likes:
Até que ponto vale a pena fazer promoções com o intuito de aumentar a base de fãs?
As pessoas vão voltar ao perfil quando a promoção acabar?
O que o perfil vai significar na vida das pessoas?
Qual é a causa daquele conteúdo?
Quem está curtindo a página é o público desejado? (a maioria das pessoas que curtem páginas como Johnnie Walker não consomem o produto)
A marca está tendo tempo para enxergar os movimentos e oportunidades que os seus clientes estão
manifestando nas redes, ou está apenas em busca do próximo Like?
As marcas lutam e desejam ter um perfil badalado, com larga base de fãs. Mas e depois?
Métricas que se encerram em si mesmas
são reflexo de um objetivo mal elaborado.
Que métrica será adotada para avaliar o
sucesso de uma página nas redes sociais?
04 inovação .O QUE O CONSUMIDOR ESPERA?
.INOVAÇÃO NA GERAÇÃO DE CONTEÚDO
INOVAÇÃO
o que o consumidor espera?
Ouvir o cliente não significa perguntar “O que você espera da
marca”. A resposta, provavelmente, será: “mais do mesmo, só que
mais barato”.
O papel da agência é ouvir o cliente, mas para tentar surpreendê-lo
e não para esperar que ele fale o que a agência deve fazer (se não,
não haveria inovação - Obviamente, o consumidor não conseguirá
falar o que o surpreenderia).
É preciso ter o trabalho diário e constante de entender as conversas,
e as conversas nas redes sociais são apenas a ponta do iceberg do
que as pessoas comentam na vida (é um aprendizado descartável
que precisa ser diariamente renovado).
DESAFIO DAS EMPRESAS:
Fazer com que o feedback do cliente saia do SAC e do departamento de marketing e seja compartilhado com todas
as áreas da empresa para que cada departamento, dentro da sua expertise, consiga interpretar e gerar soluções
melhores que os clientes estavam esperando.
INOVAÇÃO
inovação para geração de conteúdo
O desafio das marcas é se inserir nas redes sociais de forma natural e orgânica. MARCAS SÃO PESSOAS e
precisam passar a estabelecer diálogos “de igual para igual”. Respeitando o cliente, mas sem se colocar na posição
de “puxador de saco”.
O consumidor não quer ser tratado como consumidor, quer ser tratado como uma pessoa e ser envolvido por uma
boa conversa.
Pessoas não ficam disponíveis para
conversas apenas de segunda a
sexta, das 09h às 18h. É preciso
pensar em alternativas para manter
um diálogo constante.
Pessoas têm uma única
personalidade. É dissonante a
empresa adotar uma postura “jovem”
nas redes sociais sendo que offline
sua personalidade é outra.
INOVAÇÃO
o case heineken Para celebrar seus clientes, a Heineken decidiu que iria encher um Balão para cada Like que a marca recebesse no dia
13/01/2012.
Foram postados, ao longo do dia, diversos vídeos mostrando quantos balões já tinham sido enchidos e os vídeos interagiam com
os consumidores que estavam comentando na página. Alguns dos vídeos, inclusive, trollavam ou tinham o ar “mal educado”, mas
de forma divertida e sem desrespeitar o público.
Kléber Costa postou um comentário dizendo que a
Heineken é a melhor cerveja do mundo. Obrigado Kléber!
E aqui vai para você um balão dourado, o melhor balão do
mundo!
“
O Oditon disse que se a gente fizesse um vídeo para ele,
ele troca o nome dele de Oditon para Tom. É meio óbvio,
né? Porque você não troca o nome para Heineken ou
Heine.. Sei lá é uma sugestão.
“
Leandro Lourenço quer saber onde está o balão do like
dele... Eu lembro que era um verde... Eu acho que eu
deixei... AQUI! Leandro Lourenço!
“
O Eduardo Almeida perguntou se a gente pode
desenhar um gato preto em um balão para comemorar
que hoje é sexta-feira 13. Eduardo Almeida, NÃO!
“
INOVAÇÃO
engagement post
Conceito utilizado pela Agência Click Isobar, consiste em
trazer posts diferentes dos convencionais: são posts
animados em flash que, para serem vistos, não é
necessário sair da timeline – não é um vídeo externo.
USADO PARA OS CLIENTES: Fiat, Nivea Sun, Sony
Ericsson, Philips Ambilight, Hot Pocket Photo Extreme
INOVAÇÃO
falar a mesma língua A linguagem das redes sociais podem se tornar
oportunidades de conversa com seu público.
INOVAÇÃO
A lógica das campanhas mudou de “Boliche” para “Pinball”
A bola (campanha) é jogada, tenta-se derrubar
alguns pinos e depois parte-se para a próxima.
a bola é lançada e o objetivo é mantê-la no
jogo pelo maior tempo possível. A bola bate em
todos os lados de forma um pouco aleatória e
fora do seu controle.
05 outras discussões pertinentes .NAS REDES SOCIAIS, QUEM É FONTE?
.O ESPÍRITO DE PORCO DO BRASILEIRO
.LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA INTERNET
.REDES SOCIAIS PARA BABY BOOMERS
.CLIENTE BURRO
.SOCIAL TV
.O QUE PENSAM OS INFLUENCIADORES?
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Cada vez mais, apurar os fatos nas redes sociais tem sido um desafio para os jornalistas. Nas redes sociais,
todo mundo é fonte, o que significa que os profissionais precisam ficar cada vez mais atentos com o que é
divulgado em tom de notícia.
nas redes sociais, quem é fonte?
Por um lado, as redes sociais aceleram a
chegada de notícias reais como situação
do trânsito, do clima (no Rio de Janeiro,
as redes foram essenciais para trocar
informações sobre a condição de chuva
em diversas regiões), e de fatos de
comoção internacional.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Por outro lado, criam hoax (nome dado a
uma notícia falsa na internet) e
disseminam boatos que, em segundos,
atingem milhões de pessoas.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
espírito de porco do brasileiro
O brasileiro, em particular, é um povo com “espírito de porco”. Por que esse comportamento?
Porque sim! Porque é divertido, só para rir, só para trollar!
A Wikipedia, em outros países, é
um veículo sério e confiável. Já no
Brasil... Para dar mais
“veracidade” ao boato da morte no
Seu Barriga, no Campus Party, a
data de falecimento dele foi,
inclusive, alterada na Wikipedia.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Sensacionalista: um jornal dedicado,
exclusivamente, a trollar notícias.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
troll Marcas não escapam da ação dos trolls e nem sempre a motivação é só a diversão. Muitas vezes,
por conta de alguma irritação com a marca, os trolls decidem atazanar, provocar, causar. Porém, é
importante estabelecer que consumidor irritado não é, necessariamente, um troll. Trolls são
aqueles que não querem ser ajudados, não querem ter um determinado problema resolvido.
Mesmo após contato e tentativa da empresa, ele ataca a marca de forma desleal.
COMO LIDAR?
Tratá-lo como um consumidor furioso: com firmeza (sem abrir exceções),
mas com respeito, mostrando-se disposto a resolver um problema.
Não tente brigar com um troll, recorrer à Justiça somente em último caso.
Tentar ser mais engraçado, interessante e rápido que ele.
COMO ANTEVER A AÇÃO DE TROLLS?
Destinar tempo para pensar em como a campanha poderia ser parodiada
com trocadilhos, pense em uma forma de atacar a própria campanha. Se
você não fizer, alguém, com certeza, o fará.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
6
Estamos vivendo um tempo de muita liberdade de expressão, mas pouca educação para conversas digitais. Ganhamos a liberdade
de falar o que pensamos, mas perdemos a oportunidade de nos arrepender do que dissemos: está escrito e documentado.
Algumas considerações:
As pessoas podem dizer o pensam,
mas precisam assumir o que
disseram. “É livre a manifestação do
pensamento, sendo vedado o
anonimato”. E, ao ofendido, é
assegurado o direito de resposta
proporcional ao agravo, além de
indenização por dano material, moral
ou à imagem.
É difícil ensinar para uma
juventude que escreve pouco e
mal a escolher as palavras, o
que gera, muitas vezes, mal
entendidos. Na maioria das
vezes, a pessoa queria dizer
outra coisa.
O peso da palavra escrita: uma
conversa entre amigos como “e
aí, viado”, na internet tem um
peso muito maior e, dependendo
do contexto, pode ser
considerado assédio moral.
1 2 3
4 5 A palavra “ódio” pode causar
diversos problemas jurídicos pelo
fato de seu significado estar
associado a agressão e ofensa
natural. Já o uso da expressão
“não gosto” não causa problemas
judiciais.
Empresas também não estão
preparadas: até para ilustrar um post,
as vezes a empresa precisa recorrer
a imagem de banco de imagem (que
não tem nada a ver com redes
sociais) para não correr qualquer tipo
de risco de punição (barra na
inovação e na dinâmica que deve-se
usar nas redes)
Digitalmente, quem cala
consente. O gestor de uma
página nunca pode deixar de se
manifestar quando há qualquer
tipo de comentário ofensivo em
sua página. Ele também estará
sujeito a penalidade jurídica.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
7
Posição do judiciário hoje é punitiva
e não educativa.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
redes sociais para baby boomers
Há o vício de pensar em ações digitais apenas para a faixa etária de 18 a 35 anos.
Mas e os baby boomers? Eles também estão nas redes sociais e não é apenas no Facebook: vem aumentando sua
participação em outras redes como Twitter e Foursquare. Eles interagem muito, mas com particularidades.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Tem menor quantidade de amigos, mas interagem com cada um deles muito mais que os jovens;
Não estão acostumados a “não responder” e não serem respondidos. Pelo menos “curtem” todas as publicações
que recebem como forma de demonstrar que leram aquilo;
Acessam com menor frequência, por isso, por vezes estão perdidos nas discussões de marcas porque o ritmo das
redes sociais é mais rápido que o deles;
Encaram as redes como um modo de resgatar amigos antigos, fotos antigas e estar em maior contato com pessoas
que moram longe;
Têm um perfil mais verdadeiro, não tem a pretensão de demostrar ser o que não são.
Seguir marcas não é tão recorrente entre os Baby Boomers quanto é entre os mais jovens;
São engajados, defendem as marcas quando acreditam que a pessoa que está xingando está agindo errado;
Marcas em geral tratam Baby Boomers como PAIS e MÃES e não pessoas que tem 40 anos. É preciso achar outros
assuntos para falar com essas pessoas além dos seus filhos.
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Filhos não querem que os pais
estejam “fuçando” suas vidas
nas redes sociais. Para eles, é
como se estivessem se
divertindo em uma festa e, de
repente, seus pais chegam para
curtir a festa também.
A atitude dos pais envergonha
os filhos, principalmente porque
pais costumam dar, nas redes
sociais, o mesmo tratamento
que dão offline: broncas,
demonstrações exageradas de
amor e cuidado etc.
De qualquer maneira, as redes
passaram a ser um ambiente a
mais de socialização da família,
um assunto a mais.
relação pais x filhos
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
AGÊNCIA
CLIENTE
Clientes são burros...
...Agências não sabem entregar
“
“ A discussão sobre “clientes burros” é antiga.
Aqui vão alguns questionamentos para nós, agências, nos fazermos antes de reafirmar essa máxima.
HÁBITOS RUINS DE AGÊNCIAS: ‘O cliente é burro.’
▪ Se o Cliente é burro e não sabe o que faz, pagar a gente também pode ser considerado uma burrice, não!?
▪ O cliente quer um resultado inalcançável? É obrigação NOSSA esclarecer.
▪ Se a agência não acredita na ideia e não concorda com o cliente, para que pegar o Job se a responsabilidade
final recairá sobre a agência?
▪ “O cliente não me ouve”, mas será que estamos explicando do jeito certo?
▪ Lembrar que o cliente precisa ter coragem de apostar em um projeto, já que no final do dia é a cabeça dele
que rola caso o projeto da agência dê errado.
▪ Até onde vale a pena manter um cliente “cabeça dura”, que obriga a perder diversas horas para explicar que a
ideia dele não é boa? Não seria melhor gastar esse tempo e empenho na busca de clientes com o mesmo
pensamento da agência?
▪ Você pode considerar que a ideia do cliente é burra, mas você realmente sabe qual é o pepino que ele precisa
resolver? Por que ele insiste nessa ideia? Qual é a necessidade dele?
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
A agência tem o papel de educar o cliente, “evangelizar”, já que nós somos os especialistas. Mas o principal
papel é nos educarmos. O quanto a agência está estudando e se atualizando no assunto? A gente sabe,
mesmo, mais que o cliente? O que o cliente pode nos ensinar?
Aprendizado é uma via de mão dupla!
AGÊNCIA
CLIENTE
Clientes são burros...
Agências não sabem entregar..
“
“
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
social TV
Social TV pressupõe o “Ao Vivo”, grandes eventos
precisam entrar no ar ao mesmo tempo, em todo o mundo,
para garantir uma boa experiência. Caso contrário, em
alguns lugares o programa só será exibido depois que
todo mundo já estiver falando sobre ele.
Ato de assistir TV simultaneamente ao compartilhamento nas redes sociais. É resultado das várias telas
para prestar atenção ao mesmo tempo.
27% dos brasileiros assistem TV e usam
redes sociais ao mesmo tempo.
Facebook e Twitter são os principais
locais da Social TV Ibope Set/2011
Twitter é o eletrocardiograma da TV
Oportunidades:
Melhor experiência: a segunda tela como extensão da experiência televisiva
Call to action no comercial de TV para continuidade no PC/Tablet/Smartphone - 30 segundos de comercial de TV se transformam em
horas de interação nas redes sociais
Transmedia Storytelling – história começa na TV e continua nas redes
Desenvolvimento de aplicativos para Smart TV
Uso de ferramentas como GetGlue e TrendrrTV
Mike Proulx
Constantemente nos Trending Topics Brasil
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
o que pensam os influenciadores?
81%
Qual é a melhor
ferramenta para marcas
nas redes sociais?
Pesquisa realizada pela youPix Tank com 255 influenciadores.
acham que as marcas brasileiras não entendem as redes sociais
1 - Facebook 2 - Twitter 3 - Blogs 4 - Youtube
O que acha da presença de marcas nas
redes sociais?
acham que as marcas estão invadindo
um espaço que é de pessoas.
40,3%
51,4%
8,3%
acham bacana, gostam de interagir
com elas nas redes
não se importam
vendas
Qual é o papel das marcas nas redes?
64,4%
0,5%
16,7%
6,9%
6%
5,6%
canal de relacionamento
prover conteúdo
ações de divulgação
SAC/CRM
promoções
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
consumidor
41,3% encher a timeline de posts
17,4% fazer grande cagada offline
11,7% ser oportunista
10,8% não interagir
9,4% soar fake
9,4% só falar dela mesma
71,7% dos influenciadores já se engajaram espontaneamente com a
campanha de uma marca
60% defendem as marcas que eles gostam quando as mesmas são
atacadas.
A opinião do
tem grande importância
42,9% concordam com vídeos de consumidores reclamando de produtos
40% propagam e disseminam a reclamação para alertar outros consumidores
90% acham que os vídeos prejudicam a marca, mas 40% consideram que de
certa forma isso ajuda a empresa a se propagar.
grande aliado o influenciador é
em situações de problemas/crises
RAZÕES PARA CURTIR
40,7% Conteúdo
19,2% sou fã
11,7% possibilidade de interagir
11,7% novidades
8,4% quero estar próximo da marca
8,4% promoções
RAZÕES PARA DEIXAR
DE SEGUIR
+ DISCUSSÕES PERTINENTES
Quanto mais próximo a mídia está do tradicional, maior a indignação com as
matérias pagas e, principalmente, com as não declaradas.
Isso por conta do diferente nível de credibilidade e
atenção que dedicam a cada meio:
Consideram que, em jornais e revistas, há claramente
delimitado o espaço para matéria e para publicidade.
Por isso, são contra o uso de matérias pagas.
Em blogs, 31% reclamariam ou denunciariam
matérias pagas que não fossem declaradas, apesar
de 68% declarar que não gostam de clicar em um
post e perceber que se trata de um post pago.
No Twitter, apenas 19% reclamariam, apesar de 41%
declarar que ficariam chateados.
Ainda assim, 1 em cada 3 influenciadores não declaram tuítes
pagos e 1 em cada 4 blogueiros não declaram matérias pagas.
06 cases e indicações .CASES DE SUCESSO
.CASES FAIL
.INDICAÇÕES
CASES E INDICAÇÕES
sucesso: a
volta do halls
uva verde
No final de 2010, Halls Uva verde foi retirado do portfólio da Kraft Foods. Os fãs do
produto pediram avidamente a volta do produto (comunidade do orkut conta com 35 mil
participantes).
Para relançar o produto, a Espalhe criou a campanha “Você merece Halls”, na qual
convidou o principal agitador do movimento a favor do produto para ser a estrela da
campanha e receber seu busto esculpido com o drops. Além dele, 3 consumidores
também tiveram seus bustos esculpidos. A campanha foi eleita pela AdAge como uma das
melhores de 2011 em redes sociais.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=vH1erydZkMg
CASES E INDICAÇÕES
sucesso: processador
humano Em intervenção no show de
lançamento do novo álbum do Emicida
“Doozicabraba e a revolução
silenciosa”, a Intel fez um desafio ao
MC: participar de um freestyle ao vivo.
As rimas deveriam ser feitas usando as
palavras que fossem enviadas através
do Twitter.
O cantor usou uma toca que
monitorava seus impulsos cerebrais e
gerava imagens, que foram
transmitidas em um telão.
#EmicidaCreators
Link:
http://www.youtube.com/watch?v=_juXGcQf7CA&feature=related
CASES E INDICAÇÕES
sucesso: centro de
capacitação super nice Criado para o lançamento de Omo Líquido Super
Concentrado, o “Centro de Treinamentos da Super Nice”
era composto por blog e website e trazia cursos de
formação para empregadas domésticas , abordando
temas como noções de economia, postura, forma de
utilizar os produtos, entre outras dicas.
Além dos 09 módulos de aula, as participantes fizeram
uma prova de conclusão do curso, tiveram dicas de
como montar currículo e puderam conferir um mural com
as principais ofertas de trabalho. O trabalho entrou na
lista da Most Contagious 2011 na categoria “Projects not
campaigns”
CASES E INDICAÇÕES
EMPRESA: Banco
Consistia em inscrever fotos para determinadas categorias de temas e as fotos poderiam ser
veiculadas nas campanhas da empresa. Após 3 dias de campanha, um famoso fotógrafo irlandês
entra em contato com o banco para dizer que considerava um absurdo o banco querer utilizar a
foto de graça. O fotógrafo utilizou o Twitter para divulgar o caso, que teve repercussão
internacional. O banco precisou se retratar e estabelecer valor que seria pago às fotos. O
fotógrafo que iniciou a reclamação divulgou que o banco havia voltado atrás e a situação foi
consertada.
Depois disso, o banco passou pelo menos 3 anos sem fazer ação nas redes sociais.
O ERRO: A agência não considerou o fato de que o Flickr é utilizado por fotógrafos e sugerir um
concurso cultural de “Mande sua Foto” sem pensar em uma forma de remuneração seria um
insulto aos profissionais.
fail: concurso
cultural no Flickr
CASES E INDICAÇÕES
Pensando em uma campanha
colaborativa, o concurso propunha que
as pessoas recriassem uma música da
Cláudia Leitte, na época Copa do
Mundo, falando sobre o Brasil. O
ganhador teria sua versão da música
gravada pela cantora. A campanha
estava “bombando”, com vários likes no
Facebook e com muitas participações.
Porém, as participações foram
desastrosas. Foi muito difícil escolher a
sugestão “menos pior”.
OBS: na palestra, a campanha em
questão não foi divulgada, mas com
base no descritivo, chegamos na
campanha Palpita Brasil: http://www.youtube.com/watch?v=QUCARndcYMY
&feature=player_embedded
fail: palpita brasil
CASES E INDICAÇÕES
PESQUISAS
PESSOAS
indicações
Pesquisa realizada pela F/Nazca em agosto de 2011. A
pesquisa fala sobre redes sociais e mobilidade Download: http://www.fnazca.com.br/wp-content/uploads/2011/12/f-radar-10-site1.pdf
@samegui Sam Shirashi - blogueira,jornalista
em mídia social, com foco na
coordenação de trabalhos em redes sociais.www.samshiraishi.com
@rosana Rosana Hermann - blogueira,
escritora, Gerente de Inovação do R7
@Marthagabriel
Martha Gabriel - Diretora de tecnologia da New Media Developers. Palestrante
internacional, premiada três vezes como melhor palestrante em congressos nos Estados
Unidos. Autora de 4 livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“.
www.martha.com
@tdoria Tiago Dória - Jornalista e pesquisador de social media
@mcproulx Mike Prouxl - Digital Strategy na
Hill Holliday.
Co-autor do livro “Social TV “.
www.mikeproulx.com/
Pesquisa realizada pela youPix Tank para
entender o que pensam os influenciadores. Download: http://www.slideshare.net/SixpixContent/youpix-tank?
CASES E INDICAÇÕES
LIVROS
“Social TV – how marketers can
reach and engage audiences by
connecting television to the web,
social media and mobile”
Um exercício interessante para analisar como a Marca é vista pelos consumidores: fazer duas nuvens de palavras, uma com as
que a marca utiliza na sua comunicação (como a marca fala dela mesma) e outra com as palavras usadas pelos consumidores
para descrever aquela marca (o que os consumidores estão falando sobre a marca). Ficará claro se a marca está sendo
compreendida como gostaria.
Transmithology – site que fala sobre Digital Storytelling, engajamento de audiência e o ramo de entretenimento
http://transmythology.com/
Entusiastas da Social Media – grupo aberto do Facebook destinado a discutir qualquer assunto relacionado a mídias sociais.
http://www.facebook.com/groups/entusiastas/
“Métricas para redes sociais – como
medir e otimizar os seus
investimentos em marketing” (livro do
Clube de Mídia)
“High Tech, High Touch – a
tecnologia e nossa busca
por significado”
EXERCÍCIO
SITES
CASES E INDICAÇÕES
FERRAMENTAS
Aplicativo para compartilhar o que você está assistindo/lendo/ouvindo.
Mostra quais programas de TV estão
bombando na internet - share of buzz nas redes sociais
Gerencia a conta do Twitter,
administrando e limpando as pessoas que deixaram de seguir o perfil.
Ferramenta para monitorar e mensurar o
que está sendo falado sobre as marcas nas redes sociais. Serviço pago.
Ferramenta de análise do que está
sendo falado sobre as marcas nas redes sociais. Serviço pago.
Uma rede social que é um “mural” virtual
de fotos de vídeos. Ainda pouco explorado
pelas marcas. Hoje, a participação de
mulheres é maior em relação a de homens.
CASES E INDICAÇÕES
Brasil é a 2º maior comunidade Tumblr no mundo – 4 milhões de blogs no país(perdendo apenas para
os EUA);
por fora é um blog, por dentro é uma rede que permite descobrir pessoas, conteúdos e compartilhar;
o slogan é Be yourself (tudo é possível ser customizado, não tem receita);
a URL é mais durável no Tumblr;
32 minutos por visita;
incentivo ao encontro das comunidades no mundo offline (meetups);
A empresa está iniciando atuação no Brasil em 2012: início de análise dos modelos de ganhar dinheiro
de forma orgânica (e não através de banners, por exemplo).
Exemplos: http://humoremgrafico.tumblr.com/ http://seilacomoseescreve.tumblr.com/
Permite descobrir o grau de influência de suas redes sociais. A ferramenta utiliza
mais de 25 variáveis para medir Alcance, Amplificação, Probabilidade e Pontuação
em Rede. O índice final, que varia de 0 a 100, indica quanto uma pessoa é influente
nas redes (um índice a partir de 40 significa uma boa influência). A ferramenta
também permite encontrar quem são as pessoas mais influentes, de suas
categorias, no ranking mundial.
É um guia social que indica os melhores
estabelecimentos da cidade de acordo com
a opinião dos próprios consumidores (bares,
restaurantes, hotéis etc).