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Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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Socioeconomia & Ciência Animal
Boletim Eletrônico do LAE/FMVZ/USP Edição 112, de 31 de julho de 2017
EDITORIAL
O artigo de capa desta edição do boletim do LAE traz reflexões sobre a gestão financeira pessoal de médicos veterinários (MV) em início de carreira. Assinado pelo MV e Coach Financeiro, Roney Ramos, o texto aborda algumas questões técnicas e apresenta dicas para os profissionais iniciarem com o pé direito suas atividades. No segundo artigo de divulgação, nossa Equipe traduziu informações sobre o conhecido “Integrated Farm System Model” (IFSM), desenvolvido pelo USDA. Inicialmente idealizado para a produção de leite, atualmente o modelo evoluiu também para o corte. Trata-se de um avançado sistema de informação e gestão que pode inspirar iniciativas semelhantes aqui no Brasil. Identificamos artigos de temas de interesse publicados nas seguintes revistas nacionais e internacionais: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Aquaculture Internacional, Animal, Agricultural Systems, Applied Animal Behaviour Science, Ecological Economics, Fisheries Research, Journal of Agricultural Science, Journal of Agricultural Economics, Journal of Animal Science, Journal of Applied Animal Welfare Science, Journal of Dairy Science, Livestock Research for Rural Development, Meat Science, Transboundary of Emerging Diseases. Duas novas regulamentações receberam destaque nos últimos dias. O Ministério da Agricultura publicou em 15 de maio de 2017, no Diário Oficial da União, as normas para o credenciamento de entidades para realizar o Treinamento em Manejo Pré-abate e Abate de Animais com fins de capacitar e emitir Certificado de Aptidão dos responsáveis pelo abate humanitário nos estabelecimentos de abate para fins comerciais. Dado que o transporte por meio rodoviário é o mais utilizado para o deslocamento de animais e que os problemas de bem-estar
1 Médico Veterinário, Doutor em Ciências e Coach Financeiro
animal estão frequentemente relacionados com condições como distância percorrida, tipo e condições dos veículos, condução do veículo, densidade e composição do grupo de animais, o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou no Diário Oficial da União, a Resolução Nº 675, de 21 de junho de 2017, que dispõe sobre o transporte de animais de produção ou interesse econômico, esporte, lazer e exposição. Divulgamos os resultados dos projetos do Indicador de Custo de Produção do Cordeiro Paulista (ICPC) e do Indicador de Custos de Bovinos Confinados (ICBC) para o mês de julho. Nossas pesquisas identificaram redução nos custos. Detalhes na seção específica desta edição. Encontra-se disponível para download o e-book “Pecuária de leite no Brasil: cenários e avanços tecnológicos”, lançado no último encontro da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural (Sober). Reproduzimos as notícias sobre bem-estar animal para empresas e investidores do setor agropecuário referentes ao segundo trimestre de 2017, elaboradas pela HSI. A entidade traz vários destaques positivos ocorridos no mundo corporativo, cada vez mais preocupado com a forma pela qual as empresas tratam os animais de produção. Atualizamos as seções de livros, eventos, cursos e oportunidades de trabalho. Vale conferir. Desejamos boa leitura... Os Editores
DIVULGAÇÃO I
EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA MÉDICOS VETERINÁRIOS EM INÍCIO DE CARREIRA
Roney S. Ramos1
A grande maioria dos médicos veterinários, durante a sua formação (graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado) destina a maior parte
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da sua atenção aos aspectos técnicos da profissão. Porém, ao entrar no mercado de trabalho, o mesmo percebe que o conhecimento técnico é apenas um elemento do sucesso profissional. Autoconhecimento, análise crítica, capacidade de falar em público, flexibilidade, organização, dinamismo, pro-atividade e várias outras características também são desejadas no mercado de trabalho, principalmente em grandes empresas. Obviamente, bons técnicos que forem capazes de desenvolver essas e outras habilidades terão grandes chances de serem bem remunerados nos seus empregos. Porém, para construir riqueza não basta ser bem remunerado, é preciso aprender a fazer o dinheiro trabalhar como um aliado e para isso é preciso dominar os conceitos que estão descritos a seguir.
Ativos vs passivos: ativo é algo que gera renda e passivo é algo que gera despesas. Renda Passiva: É a renda recebida sem você estar trabalhando ativamente. Por exemplo, aluguéis, dividendos de empresas e juros.
Em um estudo com 66 pós-graduandos de medicina veterinária da UNESP, Duque et al. (2005) relataram que 63% dos estudantes se declararam com estresse moderado e 30% citaram o projeto de pesquisa e a preocupação com a bolsa de estudos como os principais fatores causadores do estresse. Além disso, 83% dos doutorandos e 81% dos mestrandos declararam que a remuneração da bolsa não atendia as suas necessidades. Devido à esse cenário de restrições financeiras, que muitos enfrentem durante a pós-graduação, é muito comum que jovens profissionais ao começar a ter uma boa remuneração busquem adquirir passivos que não tinham condição de ter até então, como, por exemplo, carro e casa própria (geralmente via financiamento), dois sonhos de consumo dos brasileiros. Entretanto, poucos são aqueles que fazem uma análise para saber se é financeiramente vantajoso comprar um carro ao invés de andar de taxi ou comprar uma casa ao invés de morar de aluguel. No livro “Mais tempo, mais dinheiro”, Gustavo Cerbasi (uma das maiores autoridades de finanças pessoais do Brasil) mostra através de várias simulações que ao escolher pelo aluguel no início da sua carreira, o jovem profissional aumenta sua capacidade de gerar patrimônio financeiro, bem como, possui mais flexibilidade para assumir
novos desafios na sua carreira, como mudanças repentinas. Outro grande problema nas finanças dos profissionais em início de carreira é a ordem das escolhas. Geralmente, a ordem é a seguinte: recebe a renda, define o padrão de vida e investe o que sobrar (se sobrar). O mais adequado seria definir o valor mensal à ser poupado e, se pagar primeiro para somente depois disso definir o padrão de vida. Por exemplo, se for definido que o valor à ser poupado mensalmente (conhecido nas finanças como Despesa de Liberdade Financeira - DLF) será de 30% da renda líquida mensal, então, o padrão de vida (moradia, carro, alimentação, vestimenta, etc.) deve ser ajustado para um valor que corresponda a 70% da renda. Após separar o DLF do mês, é preciso usar esse valor para comprar ativos, ou seja, algo que fará o patrimônio aumentar constantemente através da renda passiva. Para saber quais são os ativos mais indicados para cada pessoa é preciso conhecer o seu perfil de investidor, que podem ser obtidos através de testes online disponibilizados em bancos e/ou corretoras de valores. Dependendo do perfil de investidor será indicado a distribuição de investimentos mais adequado para cada pessoa. Veja abaixo a definição de cada perfil, conforme o Banco do Brasil (2017).
Conservador: prioriza a segurança como ponto decisivo para as suas aplicações, o ideal é manter percentual maior da sua carteira de investimentos em produtos de baixo risco, mas pode investir uma pequena parcela em produtos que ofereçam níveis de riscos diferenciados, com objetivo de atingir ganhos no longo prazo.
Moderado: deseja segurança nos seus investimentos, mas também aceita investir em produtos com maior risco que podem proporcionar ganhos melhores no longo prazo. Diversificar é a estratégia indicada para os investimentos de clientes com esse perfil. Arrojado: busca possibilidade de maiores ganhos no longo prazo, para isso aceita correr mais riscos. Para proteger seu patrimônio, o indicado é aplicar parte de seus investimentos em produtos de baixo risco.
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Para os investimentos de baixo risco é indicado as aplicações (ativos) em renda fixa, como por exemplo:
Caderneta de Poupança: Uma das aplicações mais populares do país é caracterizada pela sua simplicidade e por ser isenta de imposto de renda. Por outro lado, apresenta rendimento muito baixo e que em vários momentos da economia não supera a inflação.
Tesouro Direto: Plataforma do Governo Federal para arrecadação de recurso de pequenos, médios e grandes investidores. Também são conhecidos como títulos da dívida pública. Letras de Crédito: Podem ser do agronegócio (LCA) ou imobiliárias (LCI), seus rendimentos são indexadas ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). É através desta aplicação que os bancos se capitalizam para disponibilizar os financiamentos imobiliários e também para o agronegócio. Esta aplicação também é isenta do imposto de renda.
Certificado de Depósitos Bancários (CDB): Nesta aplicação o investidor está emprestando dinheiro aos bancos e é remunerado à uma taxa indexada ao CDI. A alíquota do imposto de renda é dependente ao tempo de aplicação. Aplicações com menos de 30 dias também são tributadas na tabela regressiva do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) Certificado de Recebíveis: Podem ser do agronegócio (CRA) ou imobiliárias (CRI). Diferentemente das letras de crédito, as aplicações nos certificados de recebíveis vão para as securitizadoras dos financiamentos e não para os credores. Esta aplicação também é isenta do imposto de renda.
Já para os investidores que buscam melhores rendimentos e que estão dispostos assumir um certo risco, uma boa indicação é a compra de ativos na renda variável, como por exemplo:
Ações: Ao comprar ações o investidor se torna sócio da empresa, e passa à ter direito de receber dividendos (distribuição dos lucros entre os acionistas). Além disso, é possível obter rendimentos através da especulação, ou seja, compra de ações à um valor e venda à um valor maior.
Mercado Futuro: Destaque para a especulação de contratos de dólar e Índice da Bolsa de Valores (IBOVESPA). Apesar de ser de alto risco, o mercado futuro permite atuar de forma alavancada, ou seja, comprar e vender contratos mesmo sem ter dinheiro para isso, apenas usando a margem de garantia que pode ser ações ou títulos de renda fixa. Opções de Ações: Instrumentos derivativos do mercado de ações, altamente especulativo e indicado para investidores com alto conhecimento no mercado financeiro.
Para aqueles que têm interesse em ter bons rendimentos, mas que não tem interesse em aprofundar os seus conhecimentos nas diferentes opções disponíveis no mercado financeiro, uma indicação é a aplicação em fundos. Os fundos são um forma de investir juntamente com outros investidores para que juntos tenham capacidade de atingir aplicações mais rentáveis. Uma grande vantagem dos fundos de investimentos é que eles são geridos por um gestor profissional com condições técnicas de administrar grandes quantidades de ativos. Agora que você já sabe o que são ativos, trabalhe para comprá-los e verá o seu dinheiro trabalhando pra você. O objetivo deste artigo foi aguçar o interesse dos profissionais, médicos veterinários, que estão prestes à ingressar no mercado de trabalho, a buscarem mais conhecimentos de finanças, para que obtenham uma vida financeira mais saudável, que lhes permitirá ter mais liberdade de escolha para tomar as melhores decisões em sua carreira. Referências Duque, J.C.; Brondani, J.T.; Luna, S.P.L. "Estresse e pós-graduação em Medicina Veterinária." Revista Brasileira de Pós-Graduação. v. 2 (3), 2005. Barbosa, C.; Cerbasi, G. Mais tempo, mais dinheiro: Estratégias para uma vida mais equilibrada. Rio de Janeiro: Sextante, 2014. 208 pg.
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DIVULGAÇÃO II
MODELO DE SISTEMA AGRÍCOLA
INTEGRADO2
O que é o Modelo de Sistema Agrícola Integrado? Com a redução das margens de lucro e o aumento das exigências ambientais, o planejamento estratégico dos sistemas de produção está se tornando mais importante e difícil. Isto é especialmente verdadeiro para a produção de bovino de leite e de corte. A produção animal é complexa com vários processos interagindo, que incluem a produção de culturas e pastagem, colheita de culturas, armazenamento de alimentos, pastoreio, alimentação e manejo do esterco. A simulação por computador fornece um procedimento útil para integrar esses processos, para prever o desempenho em longo prazo, os impactos ambientais e econômicos dos sistemas de produção. O desenvolvimento de um modelo de simulação de um sistema composto de foragem - leite começou no início da década de 1980. O modelo, conhecido, pelo seu nome em inglês, como Dairy Forage System Model ou DAFOSYM, relacionou os modelos de produção de alfafa e milho com um modelo de consumo animal, para prever a produção e perdas de alimento na fazenda. Esse modelo foi expandido com componentes adicionais para simulação do armazenamento de alimento e do desempenho animal. O manejo do esterco, o preparo do solo e as operações de plantio foram então adicionados para ampliar o modelo para uma simulação completa da fazenda leiteira. O modelo de fazenda leiteira foi ampliado ainda mais pela adição de componentes para
2 Texto traduzido pela Equipe do LAE. Originalmente publicado no site do United States Department of Agriculture (USDA),
simular o crescimento colheita e o armazenamento de capim e grãos. Por meio de uma ampla revisão, um componente animal de corte foi adicionado junto com uma opção de fazenda agrícola (sem animais) para formar o Integrated Farm System Model – IFSM). Esse modelo continuou crescendo à medida que outros componentes foram adicionados para simular impactos ambientais, incluindo a volatilização de amônia, a lixiviação de nitrato, o escoamento de fósforo e as emissões de gases de efeito estufa. Ao contrário da maioria dos modelos de fazenda, o IFSM simula todos os principais componentes da fazenda em nível de processo. Isso permite a integração e relação dos componentes de maneira que represente adequadamente as principais interações entre os diversos processos biológicos e físicos na fazenda. Isso fornece uma ferramenta robusta de pesquisa e ensino para explorar todo o impacto das mudanças na gestão e na tecnologia. A simulação ao nível de processo continua a ser um objetivo importante à medida que os componentes adicionais são desenvolvidos e adicionados. Na simulação do IFSM, a produção agrícola, o uso de alimento e o retorno dos nutrientes do esterco para o solo são simulados ao longo de muitos anos de clima. O crescimento e o desenvolvimento das culturas de alfafa, capim, e grãos são previstos diariamente ao longo do tempo baseado na disponibilidade de água e N do solo, temperatura ambiente e radiação solar. O desempenho e o uso de recurso nas operações de manejo do esterco, de preparo do solo, de plantio e da colheita estão em função do tamanho e do tipo de máquinas usadas e do clima diário. A taxa de secagem do campo, as perdas na colheita e as mudanças nutritivas das culturas estão relacionadas ao clima, as condições de cultivo e as operações das máquinas usadas. As perdas e as alterações nutricionais durante o armazenamento são influenciadas pelas características de colheita e do tipo e tamanho das instalações de armazenamento usadas. A alocação do alimento e a resposta do animal estão relacionadas ao valor nutritivo dos alimentos disponíveis e as exigências de nutrientes de até seis grupos de animais, que formam os rebanhos de gado de leite ou de corte. As dietas para cada grupo são formuladas usando a abordagem da
disponível em: www.ars.usda.gov/northeast-area/up-pa/pswmru/docs/integrated-farm-system-model/.
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programação linear de custo mínimo, que faz o melhor uso dos alimentos produzidos na fazenda e dos suplementos comprados. As exigências de proteína e energia são determinadas para cada grupo animal, com base nas características do animal médio no grupo. Um ou dois suplementos são usados para o balanceamento das rações. Estes podem incluir alimentos proteicos com alta e baixa degradabilidade ruminal. As características da alimentação podem ser definidas pela descrição de cada tipo de suplemento incluído na mistura. A suplementação de P e K, se necessário, é a diferença entre a exigência de cada grupo de animal e a soma da quantidade nos alimentos consumidos. Os fluxos de nutrientes através da fazenda são modelados para prever o potencial de acumulo no solo e a perda para o ambiente. A quantidade e teor de nutrientes do esterco produzido é uma função da quantidade e teor de nutrientes dos alimentos consumidos. A volatilização do nitrogênio ocorre no estábulo, durante o armazenamento, depois da aplicação no campo e durante o pastejo. As perdas por desnitrificação e lixiviação do solo são relacionadas à taxa de umidade e drenagem no perfil do solo, visto que são influenciadas pelas propriedades do solo, chuva e a quantidade e tempo de aplicações de esterco e fertilizantes. A erosão de sedimento é prevista em função da profundidade diária de escoamento, da taxa máxima de escoamento, da área do campo, da erosão do solo, da inclinação e cobertura do solo. A transformação e movimentação do fósforo são simuladas entre as reservas superficiais e subterrâneas de P orgânico e inorgânico. As perdas por escoamento de P ligado ao sedimento e P solúvel no campo são previstas como influenciadas pelo manejo do esterco e do solo, assim como as condições diárias do solo e do clima. As emissões de gases de efeito estufa como dióxido de carbono, metano e óxido nitroso são estimadas para todas as fontes e saídas, incluindo a produção de culturas, a combustão de diesel, os animais, o estábulo e o armazenamento do esterco. Após a previsão das perdas, os balanços completos de N, P, K e C são determinados como a soma de todos os nutrientes importados em alimentos, fertilizantes, deposição e fixação menos os exportados em leite, excesso de alimento, animais, esterco e perdas na fazenda. As pegadas ambientais do ciclo de vida da água, do nitrogênio reativo, da energia e do carbono são determinadas para o sistema produção até a porteira da fazenda.
O desempenho simulado é usado para determinar os custos de produção, as rendas e o retorno econômico para ano de clima. Um orçamento completo é usado, que inclui os custos fixos e variáveis da produção. Os custos fixos anuais para os equipamentos e estruturas são o produto do seu custo inicial e um fator de recuperação do capital, onde esse fator é uma função de uma vida útil atribuída e de juro real ou taxa de desconto. Os resultados dos custos fixos anuais são somados com os gastos anuais previstos para a mão de obra, recursos e produtos usados para obter o custo de produção total. O custo da mão de obra conta todas as operações de campo, alimentação, ordenha e manejo dos animais, incluindo o valor da mão de obra não renumerada do operador. Esse custo total é subtraído da renda total recebida pela venda do leite, animais e excedente de alimento para determinar o retorno líquido ao rebanho e à administração. Ao comparar os resultados da simulação para diferentes sistemas de produção, os efeitos das diferenças de sistema são determinados, incluindo o uso de recursos, eficiência de produção, impacto ambiental, custos de produção e retorno líquido. Os sistemas de produção são simulados ao longo de uma amostra de 25 anos de clima histórico recente. Todos os parâmetros da fazenda incluindo preços são mantidos constantes durante toda a simulação, de modo que a única fonte de variação entre os anos é o efeito do clima. A distribuição dos valores anuais obtidos descreve os possíveis resultados de desempenho à medida que o clima varia. As dinâmicas interanuais não são consideradas, as condições iniciais tais como concentrações de nutrientes no solo e os estoques de alimentos para os animais são reajustados a cada ano. Portanto, os dados simulados indicam variação no desempenho econômico e ambiental que pode ocorrer dada a variação no clima no local da fazenda, ou seja, a distribuição dos valores anuais simulados indica o risco relacionado ao clima experimentado pelo sistema de produção simulado. Uma ampla distribuição em valores anuais implica em um maior grau de risco. O Modelo de Sistema Agrícola Integrado funciona em todos os principais sistemas operacionais do Windows. As informações de entrada são fornecidas ao programa através de três arquivos de parâmetros. O arquivo de parâmetro da fazenda contém os dados que descrevem a fazenda, tais como áreas de culturas, tipo de solo, equipamentos e estruturas usadas, número de animais em várias idades, colheita, estratégias de
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plantio e de manejo do esterco e preço para as várias entradas e saídas da fazenda. O arquivo de máquina inclui os parâmetros para cada máquina disponível para uso em uma fazenda simulada. Esses parâmetros incluem o tamanho da máquina, o custo inicial, os parâmetros operacionais e fatores de reparo. A maioria dos parâmetros da fazenda e das máquinas são modificados rapidamente e convenientemente através de caixa de diálogos na interface do usuário do programa. Muitos desses arquivos podem ser criados para armazenar parâmetros de diferentes fazendas e conjuntos de máquinas para uso posterior em outras simulações. O arquivo meteorológico contém dados climáticos diários durante muitos anos de um local específico. Os dados diários incluem a data, a incidência radiação solar, as temperaturas máximas e mínimas e a precipitação total. A saída da simulação está disponível em quatro arquivos, que contêm tabelas de resumo, tabelas de relatórios, tabelas opcionais e tabelas de parâmetros. As tabelas de resumo fornecem o desempenho médio, impacto ambiental, custos e retorno para os anos simulados. Esses valores consistem nos rendimentos das culturas; alimentos produzidos, comprados e vendidos; esterco produzido; perdas de nutrientes para ambiente; custos de produção; renda a partir da venda de produtos e retorno líquido ou rentabilidade da fazenda. Os valores são fornecidos pela média e desvio padrão de cada parâmetro em todos os anos simulados. As tabelas de relatórios fornecem informações de saída extensivas, incluindo todos os dados fornecidos nas tabelas de resumo. Nessas tabelas, os valores são dados para cada ano de clima simulado, assim como as médias e as variâncias para todos os anos simulados. As tabelas opcionais estão disponíveis para uma inspeção mais próxima de como os componentes da simulação completa estão funcionando. Essas tabelas incluem dados muito detalhados, frequentemente em uma base diária. As tabelas de parâmetros resumem os parâmetros de entrada específicos para uma determinada simulação. Essas tabelas fornecem um método conveniente de documentar as configurações dos parâmetros usados para uma simulação. No site está disponível o manual de referência do IFSM, o qual fornece uma descrição detalhada do modelo, incluindo os algoritmos e as principais funções utilizadas para simular o desempenho, o impacto ambiental e a economia dos sistemas de
produção. Também contém as instruções sobre o download e a instalação do IFSM. Este modelo é atualizado periodicamente à medida que as correções são realizadas ou novas informações são adicionadas. Também no site está disponível um módulo de treinamento para o uso do Modelo de Sistema Agrícola Integrado que foi elaborado pelo Western Region Climate Change and Animal Agriculture Project of e-xtension's Livestock and Poultry Environmental Learning Center. O treinamento inclui uma breve introdução ao modelo, descreve a entrada e a saída do modelo e uma demonstração do uso da ferramenta.
ARTIGOS PUBLICADOS
ECONOMIC AND
PRODUCTIVE ASSESSMENT
OF AN ORDINARY SMALL-
SIZED DAIRY ENTERPRISE IN
SOUTHEAST BRAZIL: A MULTI-YEAR STUDY
The objectives were to analyze the economic
performance over time of a dairy enterprise located
in southeast Brazil and to identify the key
production parameters that contributed to
economic performance, using a 10-year database.
Two distinct approaches to evaluate production
cost were analyzed. Briefly, the first approach
involves variable and fixed costs (more traditional
economic analysis), and the second involves total
operating cost, consisting of effective operating
costs and depreciation. From these two distinct
approaches, we obtain as economic indicators the
profitability I and profitability II, respectively. In
addition, correlation between economic and
productivity parameters was performed.
Considering the first approach, revenue was not
sufficient to cover the total cost and on average
profitability I was negative. During three years, the
break-even point was not achieved. Considering
the second approach, gross profit margin was
positive throughout the period, and consequently
profitability II was positive. In general, production
parameters were within the ordinary range
observed in small-sized Brazilian dairy farms. From
the correlations between economic and production
parameters, we noted that correlation between
average milk production per lactating cow and both
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measures of profit was present, indicating that if the
average milk production per lactating cow was
high, profit was positive. We conclude that this type
of evaluation is important to assess the
performance of a business, and consequently, for
decision-making of dairy producers.
Vilella, S.D.J.; Assis, P.L.; Lopes, M.A.; Silvestre,
L.H.A.; Santos, R.A.; Resende, E.S.; Martins,
P.G.M.A. Economic and Productive Assessment of
an Ordinary Small-Sized Dairy Enterprise in
Southeast Brazil: A Multi-Year Study. Journal of
Agricultural Science, vol. 9, n. 8, p. 143-154,
2017.
http://www.ccsenet.org/journal/index.php/jas/article/view/68004
/37779
DETERMINANTES DE LUCRATIVIDADE EM
FAZENDAS LEITEIRAS DE MINAS GERAIS
Identificaram-se quais indicadores de
desempenho determinam a variação na
lucratividade de 159 fazendas da região Triângulo
Mineiro-Alto Paranaíba de Minas Gerais. A
lucratividade foi mensurada pela renda líqui-da
anual (RL), RL sobre o valor dos bens e RL sobre
a renda bruta. Cento e dezenove fazendas com
lucra-tividade positiva produziram mais leite por
mão de obra e por vaca, tinham maior proporção
de vacas em lactação e maior proporção de custo
com concentrados, custo com mão de obra com
menor proporção do custo de produção e menor
relação entre o custo com mão de obra e o custo
com concentrados do que as 40 fazendas com
lucratividade negativa (P<0,01). A análise de
componentes principais mostrou que os principais
determinantes da variação na lucratividade entre
fazendas foram: relação entre o custo com mão de
obra e o com concentrados, custo de mão de obra
por litro de leite, produção de leite por mão de obra,
produção de leite por vaca e proporção de vacas
lactantes no rebanho. Maior lucratividade foi
associada ao uso mais eficiente da mão de obra,
ao maior investimento em concentrados e ao
ganho na produção por vaca.
Resende, J.C.; Freitas, A.F.; Pereira, R.A.N.; Silva,
H.C.M.; Pereira, M.N. Determinantes de
lucratividade em fazendas leiteiras de Minas
Gerais. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia, vol. 68, n. 4, p. 1053-
1061, 2017.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
09352016000401053&lng=pt&tlng=pt
PUBLIC AND FARMER PERCEPTIONS OF
DAIRY CATTLE WELFARE IN THE UNITED
STATES
This research used surveys of the public and dairy
farmers in the United States to assess perceptions
and attitudes related to dairy cattle welfare. Sixty-
three percent of public respondents indicated that
they were concerned about dairy cattle welfare.
Most public respondents agreed that animal
welfare was more im-portant than low milk prices
but that the average American did not necessarily
agree. Most public respond-ents had not viewed
media stories related to dairy cattle welfare.
Respondents who had viewed these sto-ries did so
on television or Internet. The United States
Department of Agriculture (USDA) was viewed as
the most accurate source of information related to
dairy cattle welfare, followed by the Humane
Society of the United States (HSUS) and the
American Veterinary Medicine Association
(AVMA). Both public and dairy farmer respondents
viewed farmers as having the most influence on
dairy cattle welfare. However, there was a general
pattern of public respondents indicating that groups
including USDA, HSUS, and AVMA had a relatively
larger influence on dairy cattle welfare than did
farmer respondents. In contrast, dairy farmers indi-
cated that individual actors—farmers,
veterinarians, consumers—had more influence
than the public indicat-ed. When asked about
production practices, most public respondents
indicated that they would vote for a ban on
antibiotic use outside of disease treatment or for
the mandated use of pain control in castration.
However, a minority indicated they would vote to
ban the use of recombinant bovine somatotropin
(rbST) or to pay a premium for milk produced
without rbST. With respect to explaining public
support for the produc-tion practice bans and limits,
respondents were more likely to vote for the
restrictions if they were older, female, had higher
income, or had viewed animal welfare stories in the
media.
Wolf, C.A.; Tonsor, G.T.; McKendree, M.G.S.;
Thomson, D.U.; Swanson, J.C. Public and farmer
perceptions of dairy cattle welfare in the United
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States. Journal of Dairy Science, vol. 99, n. 7, p.
5892-5903, 2017.
http://www.journalofdairyscience.org/article/S0022-
0302(16)30251-X/fulltext
THE ROLE OF NON-USE VALUES IN DAIRY
FARMERS’ WILLINGNESS TO ACCEPT A
FARM ANIMAL WELFARE PROGRAMME
Choice experiments about a hypothetical farm
animal welfare (FAW) programme were presented
to a sample of randomly selected German dairy
farmers. Based on the theory of social interactions,
it was hypothesised that the probability of
participating in the programme would increase with
(i) the ease of implementing programme attributes
on the farm, (ii) perceived use values such as
increased milk yield, and (iii) stated levels of non-
use existence values derived from improved animal
welfare conditions and extrinsically motivated non-
use values from enhanced prestige among relevant
peer groups. It was found that non-use existence
values were negatively related to programme
acceptance because relatively high personal
standards may not be in line with the programme
design and may make the programme seem
unnecessary. In addition, the intention of
enhancing public acceptance of dairy farming
appeared to have an influence on some farmers’
willingness to accept the programme, which can be
explained by the relevance of social interactions
among peers in the context of farmers’ provision of
FAW.
Schreiner, J.A.; Hess, S. The role of non-use
values in dairy farmers’ willingness to accept a farm
animal welfare programme. Journal of
Agricultural Economics, vol. 68, n.2, p.553-578,
2017.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1477-9552.12203/full
AN EMPIRICAL ANALYSIS OF THE COST OF
REARING DAIRY HEIFERS FROM BIRTH TO
FIRST CALVING AND THE TIME TAKEN TO
REPAY THESE COSTS
Rearing quality dairy heifers is essential to maintain
herds by replacing culled cows. Information on the
key factors influencing the cost of rearing under
different management systems is, however, limited
and many farmers are unaware of their true costs.
This study determined the cost of rearing heifers
from birth to first calving in Great Britain including
the cost of mortality, investigated the main factors
influencing these costs across differing farming
systems and estimated how long it took heifers to
repay the cost of rearing on individual farms.
Primary data on heifer management from birth to
calving was collected through a survey of 101 dairy
farms during 2013. Univariate followed by
multivariable linear regression was used to analyse
the influence of farm factors and key rearing events
on costs. An Excel spreadsheet model was
developed to determine the time it took for heifers
to repay the rearing cost. The mean±SD ages at
weaning, conception and calving were 62±13,
509±60 and 784±60 days. The mean total cost of
rearing was £1819±387/heifer with a mean daily
cost of £2.31±0.41. This included the opportunity
cost of the heifer and the mean cost of mortality,
which ranged from £103.49 to £146.19/surviving
heifer. The multivariable model predicted an
increase in mean cost of rearing of £2.87 for each
extra day of age at first calving and a decrease in
mean cost of £6.06 for each percentile increase in
time spent at grass. The model also predicted a
decrease in the mean cost of rearing in autumn and
spring calving herds of £273.20 and £288.56,
respectively, compared with that in all-year-round
calving herds. Farms with herd sizes⩾100 had
lower mean costs of between £301.75 and £407.83
compared with farms with <100 milking cows. The
mean gross margin per heifer was £441.66±304.56
(range £367.63 to £1120.08), with 11 farms
experiencing negative gross margins. Most farms
repaid the cost of heifer rearing in the first two
lactations (range 1 to 6 lactations) with a mean time
from first calving until breaking even of 530±293
days. The results of the economic analysis suggest
that management decisions on key reproduction
events and grazing policy significantly influence the
cost of rearing and the time it takes for heifers to
start making a profit for the farm.
Boulton, A.; Rushton, J.; Wathes, D. An empirical
analysis of the cost of rearing dairy heifers from
birth to first calving and the time taken to repay
these costs. Animal, vol. 11, n. 8, p. 1372-1380,
2017.
https://doi.org/10.1017/S1751731117000064
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
9
RELATIVE EMISSIONS INTENSITY OF DAIRY
PRODUCTION SYSTEMS: EMPLOYING
DIFFERENT FUNCTIONAL UNITS IN LIFE-
CYCLE ASSESSMENT
This study aimed to assess the merit and suitability
of individual functional units (FU) in expressing
greenhouse gas emissions intensity in different
dairy production systems. An FU provides a clearly
defined and measurable reference to which input
and output data are normalised. This enables the
results from life-cycle assessment (LCA) of
different systems to be treated as functionally
equivalent. Although the methodological
framework of LCA has been standardised,
selection of an appropriate FU remains ultimately
at the discretion of the individual study. The aim of
the present analysis was to examine the effect of
different FU on the emissions intensities of different
dairy production systems. Analysis was based on 7
years of data (2004 to 2010) from four Holstein-
Friesian dairy systems at Scotland’s Rural
College’s long-term genetic and management
systems project, the Langhill herd. Implementation
of LCA accounted for the environmental impacts of
the whole-farm systems and their production of
milk from ‘cradle to farm gate’. Emissions intensity
was determined as kilograms of carbon dioxide
equivalents referenced to six FU: UK livestock
units, energy-corrected milk yield, total combined
milk solids yield, on-farm land used for production,
total combined on- and off-farm land used for
production, and the proposed new FU–energy-
corrected milk yield per hectare of total land used.
Energy-corrected milk was the FU most effective
for reflecting differences between the systems.
Functional unit that incorporated a land-related
aspect did not find difference between systems
which were managed under the same forage
regime, despite their comprising different genetic
lines. Employing on-farm land as the FU favoured
grazing systems. The proposed dual FU combining
both productivity and land use did not differentiate
between emissions intensity of systems as
effectively as the productivity-based units.
However, this dual unit displayed potential to
quantify in a simple way the positive or negative
outcome of trade-offs between land and production
efficiencies, in which improvement in emissions
intensity using one FU may be accompanied by
deterioration using another FU. The perceived
environmental efficiencies of different dairy
production systems in terms of their emissions
intensities were susceptible to change based upon
the FU employed, and hence the FU used in any
study needs to be taken into account in the
interpretation of results.
Ross, S.; Topp, C.; Ennos, R.; Chagunda, M.
Relative emissions intensity of dairy production
systems: Employing different functional units in life-
cycle assessment. Animal, vol.1, n.8, 1381-1388,
2017.
https://doi.org/10.1017/S1751731117000052
DAYTIME SUMMER ACCESS TO PASTURE VS.
FREE-STALL BARN IN DAIRY COWS WITH
YEAR-LONG OUTDOOR EXPERIENCE: A
CASE STUDY
With its documented health and behavioural
benefits, one would expect dairy cows to have near
unconditional preference for pasture. However,
dairy cow preference is multifaceted with numerous
factors contributing to the choices and or actions of
the cow. Experience is one such factor that may
play a role in the level of preference that a dairy
cow displays for pasture. In the current case study,
we investigated if cows, when given the choice,
would go to and remain at pasture under Eastern
Canadian summer climatic conditions. Two
important components were introduced in the case
study: the use of a herd with year-round experience
with the outdoors and the provision of the same
feed options (both fresh-cut forage and haylage)
inside and on pasture. In doing so, the effects of a
novel, outdoor environment and feed preference
could be mitigated. 32 organic Holstein cows
(parity average ± SD: 2.8 ± 2.0) averaging 9211
kg/cow milk production were submitted to a 6-d test
cycle comprised of three consecutively and
randomly applied 2-d phases repeated 4x over the
course of 8 weeks. During these phases, cows
were restricted to a free-stall barn (forced-indoor),
restricted to pasture (forced-outdoor), or provided
the access to both options (free-choice) for a 7-h
period. Live observations of activities (drinking,
eating haylage, eating fresh forage, lying, and
other) were conducted every 2 min by scan
sampling during the forced-outdoor and choice
phases. A group level analysis with a Friedman test
followed by an Asymptotic General Independence
test was used to analyze the difference in time
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
10
spent performing each activity between weeks and
hours when forced-outdoor. The number of cows
on pasture during the free-choice phase was
averaged by week and hour. A 2-sample t-test was
also used to compare time doing activities inside
(free-choice phase) to those outside (forced-
outdoor phase). When given the option, as a group,
cows went to and remained at pasture for a
majority of the time, with the exception of week 3
where a reduction in the number of cows on
pasture was observed (from >90 to 40%), possibly
due to inclement weather. No difference in activities
were reported between the indoor vs. pasture
environments. Eating fresh forage more than
haylage was observed in both the indoor and
pasture environments. The case study suggests
that cows with outdoor experience have a strong
inclination towards the outdoors and to elements
such as eating fresh forages that is normally
associated with the natural behaviour of grazing,
providing a baseline for future research on the
importance of providing outdoor access to cows for
more sustainable dairy systems.
Shepley, E.; Bergeron, R.; Vasseur, E. Daytime
summer access to pasture vs. free-stall barn in
dairy cows with year-long outdoor experience: A
case study. Applied Animal Behaviour Science,
vol. 192, p. 10-14, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S01681591163
03197
EQUINE WELFARE
ASSESSMENT: EXPLORATION
OF BRITISH STAKEHOLDER
ATTITUDES USING FOCUS-
GROUP DISCUSSIONS
The equine industry in Great Britain has not been
subject to the same pressures as the farming
industry to engage with welfare assessment, but
this may change as concern about equine welfare
increases. Stake-holder attitudes toward welfare
assessment may impact the implementation of
welfare assessment practic-es. Focus-group
discussions regarding welfare assessment were
conducted with 6 equine stakeholder groups:
leisure horse owners (caregivers; n = 4), grooms (n
= 5), veterinary surgeons (n = 3), welfare scien-tists
(n = 4), welfare charity workers (n = 5), and
professional riders (n = 4). Three themes emerged
from the discussions: (a) Participants
predominantly interpreted welfare assessment as a
means of identifying and correcting poor welfare in
an immediate way; (b) participants believed that
horse welfare varied over time; and (c) attributes of
the assessor were viewed as an important
consideration for equine welfare assessment. The
views of equine industry members give insight into
the value welfare assessments may have to the in-
dustry and how equine welfare assessment
approaches can achieve credibility within the
industry and in-crease the positive impact of
welfare assessments on equine welfare.
Horseman, S.V.; Hockenhull, J.; Buller, H.; Mullan,
S.; Barr, A.R.S.; Whay, H. Equine Welfare
Assessment: Exploration of British Stakeholder
Attitudes Using Focus-Group Discussions.
Journal of Applied Animal Welfare Science, vol.
20, n. 2, p. 176-191, 2017.
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10888705.2017.1
283226
TEMPORAL ANLYSIS AND
COSTS OF RUMINANT
BRUCELLOSIS CONTROL
PROGRAMME IN EGYPT
BETWEEN 1999 AND 2011
Data for the prevalence of brucellosis in ruminants
in Egypt are scarce; recent studies suggest the
disease is endemic, with a high prevalence. The
aim of this study was to assess the financial costs
and the impact of the current control programme on
the pattern of brucellosis among ruminants
between 1999 and 2011. A univariate binary logistic
regression model was used to compare between
seropositive proportions for different years for each
species. The proportion of seropositive cattle was
significantly increased from 2000 to 2004 then
significantly decreased from 2005 to 2011. The
proportion of seropositive buffalo fluctuated year to
year; however, there was a significant increase in
2008 (OR 3.13, 95% CI 2.69–3.66, P < 0.001).
There was a decrease in the proportion of
seropositive sheep during the study period except
in 2001 and 2009 in which there was a significant
increase. The proportion of seropositive goats
increased in 2000 and 2001, and then decreased
from 2002 to 2007. In 2008, there was a significant
increase in the seropositive proportion of goats
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
11
(OR 2.53, 95% CI 2.21–2.90, P < 0.001). The
average annual cost for the control programme
including testing and compensation was more than
US$3 million. The total cost for the control
programme including testing and compensation for
the period (13 years) between 1999 and 2011 was
more than US$40 million, from which more than
56% for cattle. Further studies are required for the
effectiveness of the current control strategies and
alternative strategies should be considered. The
socio-economic impact of brucellosis and its
control measures should be investigated.
Eltholth, M. M.; Hegazy, Y. M.; El-Tras, W. F.;
Bruce, M.; Rushton, J. Temporal Analysis and
Costs of Ruminant Brucellosis Control Programme
in Egypt Between 1999 and 2011. Transboundary
of Emerging Diseases, vol. 64, p.1191–1199,
2017.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/tbed.12491/full
COOPERATIVISM AS A SHEEP
INDUSTRY ORGANIZATION
STRATEGY IN PARANÁ STATE,
BRAZIL
Sheep breeding is an activity that has many
bioeconomics and social benefits, being a meat
production alternative to farmers based on
integrated production systems. This study aimed to
identify, describe and analyze the role of
agricultural cooperatives as strategic agents
raising sheep for meat production in the state of
Paraná, Brazil. In order to achieve the proposed
aim, an exploratory qualitative study of the four
cooperatives operating in the sheep meat
production chain in the State of Paraná in the year
2016 was done. Managers of these cooperatives
and production chain experts were interviewed. For
the analysis of results, cooperatives were classified
into two groups: those which engage in various
agro-industrial activities, and those which work
exclusively in the sheep industry. The results
obtained showed that there is not a single sheep
production technological standard in the State of
Paraná, and that cooperatives already worked in
other agribusiness segments, the sheep industry
being an additional activity in the portfolio of these
companies, which seem to achieve better results
by including this activity, involving higher
expectations of expansion and seeking strategies
to overcome major challenges, especially those
related to animal slaughter and meat/meat by-
product processing.
Debortoli, E. de C.; Gomes Monteiro, A.L.;
Gameiro, A.H. Cooperativism as a sheep industry
organization strategy in Paraná state, Brazil.
Livestock Research for Rural Development, vol.
29, Article #158. 2017.
http://www.lrrd.org/lrrd29/8/elis29158.html
UNTRAINED CONSUMER
ASSESSMENT OF THE EATING
QUALITY OF BEEF: 1. A
SINGLE COMPOSITE SCORE
CAN PREDICT BEEF QUALITY GRADES
Quantifying consumer responses to beef across a
broad range of demographics, nationalities and
cooking methods is vitally important for any system
evaluating beef eating quality. On the basis of
previous work, it was expected that consumer
scores would be highly accurate in determining
quality grades for beef, thereby providing evidence
that such a technique could be used to form the
basis of and eating quality grading system for beef.
Following the Australian MSA (Meat Standards
Australia) testing protocols, over 19 000
consumers from Northern Ireland, Poland, Ireland,
France and Australia tasted cooked beef samples,
then allocated them to a quality grade;
unsatisfactory, good-every-day, better-than-every-
day and premium. The consumers also scored beef
samples for tenderness, juiciness, flavour-liking
and overall-liking. The beef was sourced from all
countries involved in the study and cooked by four
different cooking methods and to three different
degrees of doneness, with each experimental
group in the study consisting of a single cooking
doneness within a cooking method for each
country. For each experimental group, and for the
data set as a whole, a linear discriminant function
was calculated, using the four sensory scores
which were used to predict the quality grade. This
process was repeated using two conglomerate
scores which are derived from weighting and
combining the consumer sensory scores for
tenderness, juiciness, flavour-liking and overall-
liking, the original meat quality 4 score (oMQ4)
(0.4, 0.1, 0.2, 0.3) and current meat quality 4 score
(cMQ4) (0.3, 0.1, 0.3, 0.3). From the results of
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
12
these analyses, the optimal weightings of the
sensory scores to generate an ‘ideal meat quality 4
score (MQ4)’ for each country were calculated, and
the MQ4 values that reflected the boundaries
between the four quality grades were determined.
The oMQ4 weightings were far more accurate in
categorising European meat samples than the
cMQ4 weightings, highlighting that tenderness is
more important than flavour to the consumer when
determining quality. The accuracy of the
discriminant analysis to predict the consumer
scored quality grades was similar across all
consumer groups, 68%, and similar to previously
reported values. These results demonstrate that
this technique, as used in the MSA system, could
be used to predict consumer assessment of beef
eating quality and therefore to underpin a
commercial eating quality guarantee for all
European consumers.
Bonny, S.; Hocquette, J.; Pethick, D.; Legrand, I.;
Wierzbicki, J.; Allen, P.; Gardner, G. Untrained
consumer assessment of the eating quality of beef:
1. A single composite score can predict beef quality
grades. Animal, vol. 11, n. 8, p. 1389-1398, 2017.
https://doi.org/10.1017/S1751731116002305
ON-FARM CONDITIONS THAT COMPROMISE
ANIMAL WELFARE THAT CAN BE MONITORED
AT THE SLAUGHTER PLANT
Handling and stunning at slaughter plants has
greatly improved through the use of numerical
scoring. The purpose of this paper is to encourage
the use of numerical scoring systems at the
slaughter plants to assess conditions that
compromise welfare that occurred either during
transport or on the farm. Some of the transport
problems that can be assessed are bruises, death
losses, and injured animals. Welfare issues that
occurred on the farm that can be assessed at the
abattoir are body condition, lameness, lesions,
injuries, animal cleanliness and internal pathology.
There are important welfare issues that cannot be
assessed at slaughter. They are on-farm
euthanasia methods, use of analgesics during
surgeries, and the type of animal housing systems.
Welfare evaluations at slaughter have the potential
to greatly improve welfare.
Grandin, T. On-farm conditions that compromise
animal welfare that can be monitored at the
slaughter plant. Meat Science, vol. 132, p. 52-58,
2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S03091740173
00037
EVALUATION OF BEEF EATING QUALITY BY
IRISH CONSUMERS
A consumer's decision to purchase beef is strongly
linked to its sensory properties and consistent
eating quality is one of the most important
attributes. Consumer taste panels were held
according to the Meat Standards Australia
guidelines and consumers scored beef according
to its palatability attributes and completed a socio-
demographic questionnaire. Consumers were able
to distinguish between beef quality on a scale from
unsatisfactory to premium with high accuracy.
Premium cuts of beef scored significantly higher on
all of the scales compared to poorer quality cuts.
Men rated grilled beef higher on juiciness and
flavour scales compared to women. Being the main
purchaser of beef had no impact on rating scores.
Overall the results show that consumers can judge
eating quality with high accuracy. Further research
is needed to determine how best to communicate
inherent benefits that are not visible into extrinsic
eating quality indicators, to provide the consumer
with consistent indications of quality at the point of
purchase.
McCarthy, S.N.; Henchion. M.; White. A.; Brandon.
K.; Allen, P. Evaluation of beef eating quality by
Irish consumers. Meat Science, vol. 132, p. 118-
124, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S03091740173
0219X
GERMAN AND BRITISH CONSUMER
WILLINGNESS TO PAY FOR BEEF LABELED
WITH FOOD SAFETY ATTRIBUTES
The European Union has implemented some of the
most stringent food safety policies for beef globally,
ranging from banning growth hormones to
mandating country of origin labeling. Using choice
experiments and random parameter logit models,
we examine German and British consumer
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
13
willingness to pay (WTP) for American, Canadian,
Argentinian, French, German and British beef,
quality assurance seals, hormone-free beef
production and a gourmet label. We also determine
how consumer WTP for these food safety and
quality attributes is affected by the extent to which
consumers consider food safety issues (FSI).
Results indicate that British consumers had the
lowest WTP for beef from Argentina and German
consumers had the lowest WTP for beef from Great
Britain. The hormone-free label was the relatively
most preferred label by consumers in both
countries, and by those who considered FSI to
affect their meat consumption patterns.
Lewis, K.E.; Grebitus, C.; Colson, G.; Hu, W.
German and British consumer willingness to pay
for beef labeled with food safety attributes. Journal
of Agricultural Economics, vol. 68, n. 2, p. 451-
470, 2017.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1477-9552.12187/full
UNTRAINED CONSUMER ASSESSMENT OF
THE EATING QUALITY OF EUROPEAN BEEF:
2. DEMOGRAPHIC FACTORS HAVE ONLY
MINOR EFFECTS ON CONSUMER SCORES
AND WILLINGNESS TO PAY
The beef industry must become more responsive
to the changing market place and consumer
demands. An essential part of this is quantifying a
consumer’s perception of the eating quality of beef
and their willingness to pay for that quality, across
a broad range of demographics. Over 19 000
consumers from Northern Ireland, Poland, Ireland
and each tasted seven beef samples and scored
them for tenderness, juiciness, flavour liking and
overall liking. These scores were weighted and
combined to create a fifth score, termed the Meat
Quality 4 score (MQ4) (0.3×tenderness,
0.1×juiciness, 0.3×flavour liking and 0.3×overall
liking). They also allocated the beef samples into
one of four quality grades that best described the
sample; unsatisfactory, good-every-day, better-
than-every-day or premium. After the completion of
the tasting panel, consumers were then asked to
detail, in their own currency, their willingness to pay
for these four categories which was subsequently
converted to a proportion relative to the good-
every-day category (P-WTP). Consumers also
answered a short demographic questionnaire. The
four sensory scores, the MQ4 score and the P-
WTP were analysed separately, as dependant
variables in linear mixed effects models. The
answers from the demographic questionnaire were
included in the model as fixed effects. Overall,
there were only small differences in consumer
scores and P-WTP between demographic groups.
Consumers who preferred their beef cooked
medium or well-done scored beef higher, except in
Poland, where the opposite trend was found. This
may be because Polish consumers were more
likely to prefer their beef cooked well-done, but
samples were cooked medium for this group. There
was a small positive relationship with the
importance of beef in the diet, increasing sensory
scores by about 4% in Poland and Northern
Ireland. Men also scored beef about 2% higher
than women for most sensory scores in most
countries. In most countries, consumers were
willing to pay between 150 and 200% more for
premium beef, and there was a 50% penalty in
value for unsatisfactory beef. After quality grade, by
far the greatest influence on P-WTP was country of
origin. Consumer age also had a small negative
relationship with P-WTP. The results indicate that a
single quality score could reliably describe the
eating quality experienced by all consumers. In
addition, if reliable quality information is delivered
to consumers they will pay more for better quality
beef, which would add value to the beef industry
and encourage improvements in quality.
Bonny, S.; Gardner, G.; Pethick, D.; Allen, P.;
Legrand, I.; Wierzbicki, J.; Hocquette, J. Untrained
consumer assessment of the eating quality of
European beef: 2. Demographic factors have only
minor effects on consumer scores and willingness
to pay. Animal, vol. 11, n. 8, p. 1399-1411, 2017.
https://doi.org/10.1017/S1751731117000076
REPRINT OF “REARING
PIGLETS IN MULTI-LITTER
GROUP LACTATION
SYSTEMS: EFFECTS ON
PIGLET AGGRESSION AND INJURIES POST-
WEARING”
This experiment investigated the effects of rearing
piglets in a multi-litter lactation system on piglet
aggression at weaning. The following four pre-
weaning treatments were applied to 72 sows and
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
14
their litters (n = 642 piglets); (1) Farrowing crate
(‘FC’ − n = 24 sows), (2) PigSAFE pens, in which
sows and piglets are loose housed, (‘PS’ − n = 24
sows), (3) Farrowing crate and group lactation
(‘GLFC’ − n = 12 sows), and (4) PigSAFE and
group lactation (‘GLPS’ − n = 12 sows). FC and PS
piglets remained in treatment from birth (day 0)
until weaning (day 27). GLFC and GLPS piglets
were housed in FC and PS, respectively, from day
0 to 14 after which they were transferred (with their
dams) to group lactation pens (n = 6 sows and
litters/pen), where they remained until weaning.
Piglet weights were recorded at day 13 and 26. At
weaning piglets were mixed into pens of four litters
from FC, PS, or GL (2 GLFC litters and 2 GLPS
litters) treatments and behaviour was continuously
recorded for 2 h. Aggression (reciprocal and non-
reciprocal aggression of duration <5 s) and fights
(reciprocal aggression of duration ≥5 s; frequency;
total and average duration, latency to fight) were
recorded for each litter. Six piglets from each litter
were randomly selected for skin lesion scoring on
day 26 and 24 h post-weaning. GLFC and GLPS
piglets had a lower growth rate than FC and PS
piglets from day 13 to 26 (P < 0.01) but there was
no difference in weight at day 13 (P = 0.11) or day
26 (P = 0.17), or in skin lesions at day 26 (P = 0.26).
GL piglets delivered fewer bouts of aggression (P
< 0.01), fought less frequently in the 2 h post-
mixing at weaning (P < 0.01) and had sustained
fewer skin lesions 24 h later (P < 0.01) than FC or
PS piglets. GL piglets also had shorter fights (P <
0.01) and spent less total time fighting (P = 0.04)
than FC, but not than PS, piglets. These results
highlight the possible importance of the early social
environment on the development and regulation of
aggressive behaviour in the pig. Due to the
implications of aggression and injury on both
animal welfare and productivity, there is a need for
further investigation into the effects of housing
piglets in multi-litter lactation systems.
Verdon, M.; Morrison, R.S.; Hemsworth, P.H.
Reprint of “Rearing piglets in multi-litter group
lactation systems: Effects on piglet aggression and
injuries post-weaning”. Applied Animal
Behaviour, vol. 192, p. 35-41, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S01681591173
01284
FARMERS’ PERCEPTION OF AGGRESSION
BETWEEN GROWING PIGS
Sustainable animal production should take animal
welfare into account. How animal welfare is
incorporated into farming practices will, however,
largely depend on the farmer’s choices. These
choices may depend on the farmer’s perception of
animal welfare and the willingness to change the
current situation. Aggression between group
housed pigs is a longstanding welfare issue and
research efforts have resulted in little to no change
in practice. Our objective was to gain insight into
farmers’ perception of aggression between growing
pigs and their opinion about a method shown by
research to reduce the expression of this
behaviour. Pig farmers in the UK were asked about
their management and perception regarding
aggression through a postal survey. Respondents
(n = 167) had a breeder-to-finisher farm (n = 114;
585 ± 123 sows; range 0–7000), breeder-weaner
farm (n = 10; 718 ± 433 sows; range 15–45000), or
grower/finisher farm (n = 32; 1291 ± 187
grower/finishers; range 24–5000). The majority of
the respondents (73%) did not consider aggression
at weaning as a problem which needed to be
addressed. For mixing at the finisher stage, 43%
did consider aggression a problem and indicated
they would consider a solution if available. Farmers
who considered aggression at the grower/finisher
facilities a problem were on average younger (55 ±
12 years) than farmers who did not consider it a
problem (61 ± 12 years; P = 0.02). When
respondents ranked welfare issues on what they
found most important to reduce at the
grower/finisher phase, they ranked tail/ear/flank
biting as more important than mounting and
lameness, but not different from aggression.
Currently, 27% of the pig breeders (respondents
keeping sows) applied co-mingling of piglets (i.e.
‘socialization’), in which piglets are pre-weaning
introduced to piglets of other litters to reduce
aggression later on, and 22% had worked with
such a strategy in the past. Farmers applying co-
mingling did not differ in their perception of
aggression compared to farmers who did not co-
mingle. Respondents expressed concerns about
co-mingling with regard to practical management
(48%), aggression of the sow towards piglets
(33%), reduced piglet growth rate (24%), fights
between piglets (22%), cross-suckling (20%),
missed suckling bouts (16%), and stress for the
animals (16%). Half of the breeders were in favour
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
15
of co-mingling (51%) whereas the other half was
against (49%). As part of a sustainable approach,
integrating all stakeholders, knowledge of farmers’
perception of aggression may help align research
questions in this area with the concerns of the
stakeholders.
Camerlink, I.; Turner, S.P. Farmers’ perception of
aggression between growing pigs. Applied Animal
Behaviour, vol. 192, p. 42-47, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S01681591163
03422
REALIBILITY OF THE QUALITATIVE
BEHAVIOUR ASSESSMENT AS INCLUDED IN
THE WELFARE QUALITY ASSESSMENT
PROTOCOL FOR GROWING PIGS
Positive emotions constitute a very important part
of animal welfare. They are, however, also the most
chal-lenging elements to be objectively measured.
Due to its feasibility, the qualitative behavior
assessment (QBA) is included in the Welfare
Quality Assessment protocol for growing pigs as
the animal-based meas-urement tool for positive
emotions. Reliability testing on the QBA in the form
as included in the protocols is, however, rare.
Therefore, the present study aimed at the
evaluation of the inter- and intraobserver as well as
test–retest reliability of the QBA in growing pigs.
This was done by trained observers based on 19
joint on-farm assessments, the repeated
assessments of 24 farms during 2 growing periods,
and 107 video se-quences. The results were
compared between the observers and the repeated
farm visits. Therefore, millime-ter values were
directly compared by calculation of Spearman’s
rank correlation coefficients (RS), and fur-
thermore, the results were subjected to a principal
component analysis (PCA). The results identified 2
main principal components (PC; PC1 and PC2)
together explaining from 42 to 75% of the variation
in the record-ed variables of the different PCA. The
factor loadings that the adjectives reached on PC1
and PC2 were compared by calculation of RS
between observers and farm visits, respectively.
Reliability was interpreted as acceptable if at least
a moderate correlation was detected; that is, RS
was greater than or equal to 0.4. Regarding the on-
farm assessments, and, therefore, under practical
conditions, no sufficient interobserver reliability (RS
= −0.16 for PC1 and RS = 0.13 for PC2) was found.
In terms of the test–retest reliability, only 1
comparison of 2 farm visits showed a positive
correlation for PC1 (RS = 0.79) as well as for PC2
(RS = 0.64). The other 5 comparisons presented
negative to weak positive correlations. However,
based on video sequences, good interobserver
(RS = 0.67 for PC1 and RS = 0.60 for PC2) and
intraobserver (RS = 0.94 for PC1 and RS = 0.44 for
PC2) reliability was achieved. Therefore, the
present study revealed good reliability for the QBA
in the form as it is currently included in the Welfare
Quality Assessment protocol for growing pigs
based on video sequences but insufficient reliability
for the application on the farm.
Czycholl, I.; Beilage, E.G.; Henning, C.; Krieter, J.
Reliability of the qualitative behavior assessment
as included in the Welfare Quality Assessment
protocol for growing pigs1. Journal of Animal
Science, vol. 95 n. 8, p. 3445-3454, 2017.
https://www.animalsciencepublications.org/publications/jas/abs
tracts/0/0/jas.2017.1525
FINANCIAL IMPACTS OF PRIORITY SWINE
DEISEASES TO PIG FARMERS IN RED RIVER
AND MEKONG RIVER DELTA, VIETNAM
A study was conducted between May 2013 and
August 2014 in three provinces of Vietnam to
investigate financial impacts of swine diseases in
pig holdings in 2010–2013. The aim of the study
was to quantify the costs of swine diseases at
producer level in order to understand swine
disease priority for monitoring at local level.
Financial impacts of porcine reproductive and
respiratory syndrome (PRRS), foot and mouth
disease (FMD), and epidemic diarrhoea were
assessed for 162 pig holders in two Red River
Delta provinces and in one Mekong River Delta
province, using data on pig production and swine
disease outbreaks at farms. Losses incurred by
swine diseases were estimated, including direct
losses due to mortality (100% market value of pig
before disease onset) and morbidity (abortion,
delay of finishing stage), and indirect losses due to
control costs (treatment, improving biosecurity and
emergency vaccination) and revenue foregone
(lower price in case of emergency selling).
Financial impacts of swine diseases were
expressed as percentage of gross margin of pig
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
16
holding. The gross margin varied between pig
farming groups (P < 0.0001) in the following order:
large farm (USD 18 846), fattening farm (USD
7014) and smallholder (USD 2350). The losses per
pig holding due to PRRS were the highest: 41% of
gross margin for large farm, 38% for fattening farm
and 63% for smallholder. Cost incurred by FMD
was lower with 19%, 25% and 32% of gross margin
of pig holding in large farm, fattening farm and
smallholder, respectively. The cost of epidemic
diarrhoea was the lowest compared to losses due
to PRRS and FMD and accounted for around 10%
of gross margin of pig holding in the three pig
farming groups. These estimates provided critical
elements on swine disease priorities to better
inform surveillance and control at both national and
local level.
Pham, H. T. T.; Antoine-Moussiaux, N.; Grosbois,
V.; Moula, N.; Truong, B. D.; Phan, T. D.; Vu, T. D.;
Trinh, T. Q.; Vu, C. C.; Rukkwamsuk, T.; Peyre, M.
Financial impacts of priority swine diseases to pig
farmers in Red River and Mekong River Delta,
Vietnam. Transboundary and Emerging
Diseases, vol. 64, p. 1168–1177, 2017.
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/tbed.12482/full
EFFECT OF FREE-RANGE
ACCESS, SHELTER TYPE AND
WEATHER CONDITIONS ON
FREE-RANGE USE AND
WELFARE OF SLOW-GROWING
BROILER CHICKENS
Free-range access for broiler chickens can benefit
animal welfare because the birds have access to a
more natural environment and more opportunities
to perform natural behaviours than in indoor
systems. Also, they have more space and more
environmental enrichment, which could lead to
better leg health and decreased fearfulness. In
practice, however, use of the free-range area is
often low. Lack of shelter likely plays an important
role in this, as do weather conditions. In this study
during 2 production rounds of slow-growing broiler
chickens, 200 chickens were housed indoors (IN),
200 were provided with free-range access to
grassland with artificial shelter (AS), and 200 were
provided with free-range access to an area with
short rotation coppice (SRC) from 4 until 10 weeks
of age. Free-range use was monitored using
photographs and live observations. Weather
conditions and free-range use were monitored
throughout the outdoor period. Tonic immobility (TI)
as fearfulness assessment was done at the
beginning (round 2 only) and the end of both
production rounds; leg health and tibia bone health
were assessed at the end of the production rounds.
Mean percentage of birds using the free-range
area was higher in SRC than in AS groups (42.8%
vs. 35.1%; F1,7 = 1180.00, P < 0.001). The mean
percentage of animals located further than 5 m
from the house was 10.6 ± 1.1% of the chickens
that were outside in the SRC groups vs. 4.1 ± 0.8%
in the AS groups (F1,7 = 24.03, P = 0.002). The
interactions of shelter type with rainfall (F2,5578 =
70.59, P < 0.001), increasing radiation (F2,5578 =
300.93, P < 0.001) and increasing wind speed
(F2,5578 = 14.77, P < 0.001) showed that these
factors were related with fewer chickens being
outside; and that these effects were more
pronounced in SRC than in AS chickens. An
increasing temperature was related with more free-
range use (F1,5578 = 32.24, P < 0.001). A shorter
TI duration in week 3 (at group level) was
associated with more chickens further than 5 m
from the house (F1,250 = 13.79, P < 0.001). The
percentage of animals needing more than one
induction to induce TI in week 10 was higher for
chickens from SRC (29.7%) than from IN groups
(4.8%; t102 = −2.61, P = 0.028) but not AS (14.8%).
Hock dermatitis occurred less in AS (7.6%) than in
IN (40.1%; t222 = 3.15, P = 0.005) but not SRC
(13.7%). These findings indicate that presence of
SRC was most effective in encouraging chickens to
use the free-range area, but that free-range access
was only moderately related to better leg health
and fearfulness (at group level).
Stadig,L.M.; Rodenburg, T.B.; Ampe, B.; Reubens,
B.; Tuyttens, F.A.M.. Effect of free-range access,
shelter type and weather conditions on free-range
use and welfare of slow-growing broiler chickens.
Applied Animal Behaviour Science, vol. 192, p.
15-23, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S01681591163
03410
COSTS OF BIOSECURITY MEASURES IN
BRAZILIAN LAYING HENS FARMS IN
RESPONSE TO POLICIES AGAINST AVIAN
INFLUENZA, NEWCASTLE DISEASE AND
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
17
SALMONELLOSIS
The objective of this study was to estimate costs for
egg production and for implementation of
biosecurity measures described by Normative
Instructions No. 56/2007, No. 59/2009, No.
36/2012 and No. 10/2013 on production costs in
these establishments. To attend the “National Avian
Health Program” and the “National Plan for the
Prevention of Avian Influenza and Control and
Prevention of Newcastle Disease”, the Brazilian
Ministry of Agriculture published a series of legal
acts to establish the “Procedures for Register,
Inspection and Control of Breeding and
Commercial Avian Establishments” intensifying the
measures for prevention of high economic impact
illnesses in avian flocks of the country. The
adaptations comprise items of structure and
biosecurity procedures that aim to increase the
level of isolation of the birds to maintain them with
the best health status as possible. These
adaptations can result in more expenses and
dedication from the producers. Thus, production
costs were obtained through personal interviews
with 10 voluntary commercial farmers of laying
hens in Limeira region, Sao Paulo State, Brazil,
between June and July, 2013. The result of this
study suggests that the implementation of
biosecurity measures has relatively low costs when
compared to the possible risks of diseases
outbreaks and the consequent economic losses
that justify the adoption of these practices.
Lagatta, L.; Gameiro, A.H. Costs of biosecurity
measures in brazilian laying hens farms in
response to policies against avian influenza,
Newcastle Disease and Salmonellosis. Revista
Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 18, n.
2, p. 231-238, 2017.
http://www.scielo.br/pdf/rbspa/v18n2/1519-9940-rbspa-18-02-
0231.pdf
AN ECONOMIC ANALYSIS OF
INTEGRATED CROP-LIVESTOCK
SYSTEMS IN IOWA, U.S.A.
Diversified cropping systems integrated with
livestock production can provide substantial soil
conservation and water quality benefits, yet
farmers in the U.S. Corn Belt have shifted toward
greater specialization of farming systems in recent
decades. The purpose of this study was to evaluate
the economic feasibility of re-integrating crops and
livestock in farming systems of the U.S. Corn Belt.
Using data on farming practices and yields from a
long-term cropping systems experiment, we
calculated annual revenue and costs of four
farming systems a simple corn-soybean rotation
with and without cattle (2-yr cash and 2-yr
integrated, respectively) and a diversified corn-
soybean-oat/alfalfa-alfalfa rotation with and without
cattle (4-yr cash and 4-yr integrated, respectively).
Our analysis was conducted for a 405-ha parcel in
central Iowa over the period of 2008 to 2015. To
maximize the use of harvested crops, cattle
enterprises differed for the 2- and 4-yr rotations:
yearlings were finished using a diet of mostly
concentrate feeds for the 2-yr integrated system
and calves were backgrounded and finished using
a diet of forages and concentrates for the 4-yr
integrated system. We found that mean annual
returns to land and management were similar
among all four farming systems ($790 ha− 1
averaged across the four systems). The integrated
systems exhibited greater variability among years
in returns to land and management than the cash
systems. In addition, total costs excluding land and
management were four- to nine-fold greater for the
integrated crop-livestock systems than for the cash
crop systems. Labor requirements increased with
crop rotation diversification by 59% (4-yr cash vs.
2-yr cash) and with integration of cattle by 217% (2-
yr integrated vs. 2-yr cash) or 232% (4-yr
integrated vs. 2-yr cash). We concluded that
diversified crop rotations with or without cattle are
profitable farming systems in Iowa, but require
greater capital and labor inputs than the dominant
2-yr cash grain system.
Poffenbarger, H.; Artz, G.; Dahlke, G.; Edwards,
W.; Hanna, M.; Russell, J.; Sellers, H.; Liebman, M.
An economic analysis of integrated crop-livestock
systems in Iowa, U.S.A. Agricultural Systems,
vol. 157, p. 51-69, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0308521X17
302263
AN EVALUATION OF
SOCIOECONOMIC FACTORS
THAT INFLUENCE FISHERS’
DISCARD BEHAVIOUR IN THE
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
18
GREEK BOTTON TRAWL FISHERY
A newly introduced regulation renders the
discarding of certain commercially important
species illegal within the European waters
progressively until 2019 (Article 15, EC Regulation
1380/2013). Thorough research is required in order
to understand fishers’ perceptions and to achieve
effective implementation of the regulation, as it is
possible that certain implications might arise within
the fishing industry and the associated
communities after the shift to the new management
regime. In this paper, fishers’ socio-economic
behaviour is analyzed in relation to discarding
practices under the “discrete choice” framework.
Specifically, a variety of socioeconomic attributes,
in the form of principal components that may affect
the choices of the Greek bottom trawl fishers on
three key discards’ drivers are analyzed to identify
possible links between these. Utilizing the same
attributes, eight hypothetical management tools
that can be adopted for a smoother implementation
of the discard ban are examined and the main
results are discussed afterwards. Consistent
patterns were revealed regarding fishers’
behaviour. An association of vessels’ efficiency
with the probability to discard due to market
limitations was evident, along with the association
of different socioeconomic factors, such as the
fishers’ age and the vessel’s crew size, with the
incentives proposed regarding the introduction of
awareness seminars. It is important to study these
patterns carefully to understand the drivers and
fishers’ motivation towards discarding. Their
preferences on management tools that can be
adopted by the EU member will also be considered,
which can lead to a successful introduction of the
regulation and a meaningful contribution into an
effective management framework within which
stakeholders can behave sustainably.
Christou, M.; Haralabous, J.; Stergiou, K.I.;
Damalas, D.; Maravelias, C.D. An evaluation of
socioeconomic factors that influence fishers’
discard behaviour in the Greek bottom trawl fishery.
Fisheries Research, vol. 195, p. 105-115, 2017.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S01657836173
01777
SEAWEED AQUACULTURE IN NORWAY:
RECENT INDUSTRIAL DEVELOPMENTS AND
FUTURE PER-SPECTIVES
The use of cultivated seaweeds as a feedstock for
multiple industrial applications has gained
increasing interest in the Western World over the
past decades. Norway has an extensive coastline
and a well-established aquaculture sector offering
suitable preconditions for developing large-scale
cultivation of seaweed biomass both in
monoculture and in Integrated Multi-Trophic
Aquaculture (IMTA) systems. Recent efforts from
research, industry and public authorities have been
committed to develop a Norwegian bio-economy
based on cultivated seaweed, focusing on
cultivation and processing of the biomass. This
review reports on the status of seaweed
aquaculture in Norway, supported by production
data collected since the delivery of the first
commercial cultivation permits at sea in 2014.
Although novel product developments are currently
limited, future industrial perspectives based on
cultivated biomass are being discussed. Upscaling
from experimental cultivation schemes to
commercial production requires a thorough
assessment of the risks and benefits associated
with seaweed aquaculture, as well as the
development of a regulative framework adapted to
this industry. Issues associated with upscaling the
macroalgal production that needs to be addressed
includes (i) genetic interactions between cultivated
and wild crops, (ii) impacts of seaweed cultivation
on surrounding ecosystems, (iii) epiphytes and
diseases, (iv) area utilization and (v) threats from
climate change. Addressing these issues and
adapting production practices will ensure the
environmental and economic sustainability of an
emerging industry based on cultivated seaweed
biomass in Norway.
Stévant, P.; Rebours, C.; Chapman, A. Seaweed
aquaculture in Norway: recent industrial
developments and future perspectives.
Aquaculture Internacional, vol. 25, n. 4, p. 1373-
1390, 2017.
https://link.springer.com/article/10.1007/s10499-017-0120-7
SOCIO-ECONOMIC
CHARACTERISTICS OF FARMING
COMMUNITY AND FOOD
SECURITY SITUATION IN
PUNJAB, PAKISTAN
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
19
Despite the availability of ample food and
reasonably low food prices, food insecurity
prevailed in many developing countries in 1970s.
The paradigm shift in 1980s from supply to demand
side of food security underlined the entitlement or
access to food as the center of mainstream
research. Current study is the findings of the data
collected from household level survey regarding
socio-economic and food insecurity conditions in
the Punjab province of Pakistan. The descriptive
analysis and cross tabulation of the household data
revealed that household assets, house building
material, size of agricultural farms, ownership of
tractor, farm livestock were associated with food
security conditions of the farming community. The
data results also confirmed that the poorer families
made major expenditure on the food out of total
household expenditure every month. It was also
revealed that households in the irrigated regions of
Punjab have better entitlement as compared with
households surveyed from Thal (desert) and rain-
fed regions. The daily consumption of eggs, milk
and various forms of meat was found below daily
recommended nutritional requirements in most of
the households. This study confirms the findings of
the earlier surveys made in this regard and
highlights the demand side of food insecurity
issues in Punjab province of Pakistan. Food
security policies in Pakistan should focus
entitlement and food access of farming
households. The household and farm assets need
to be built for reducing vulnerability of poorer
farming community to food insecurity in Pakistan.
Pervaiz, B.; Ningui, L.; Manzoor, M.Q.; Yaseen, M.
Socio-Economic Characteristics of Farming
Community and Food Security Situation in Punjab,
Pakistan. Journal of Agricultural Science, vol. 9,
n. 8, p. 130-142, 2017.
http://www.ccsenet.org/journal/index.php/jas/article/view/68228
/37778 THE ENVIRONMENTAL BEHAVIOUR OF FARMERS-CAPTURING THE DIVERSITY OF PERSPECTIVES WITH A Q METHODOLOGICAL APPROACH The aim of this investigation is to understand more deeply farmers' attitudes and behaviour towards multifunctional agricultural ecosystems and
sustainable production. By discovering and describing these viewpoints in relation to a wider societal discourse, we are adding to a holistic picture of what role influencing factors play in farmers' viewpoints towards natural resources. Consequently, we make use of a Q methodological approach which offers a way of identifying and describing the diversity of farmers' viewpoints. Based on data from 30 farmers in Lower Austria we identify the Diversity-maintaining, the Context-depending, the Economic Aspects-emphasising and the Change-promoting viewpoints. To our knowledge, especially the Context-dependingviewpoint in particular is not yet described in the scientific literature and, therefore, they allow a novel approach to treating environmental problems. Based on these markedly different notions, there are reasonable grounds for questioning a blanket approach from agricultural policies which does not take into account the specific differences of farmers' mindsets. It can, instead, be argued that taking this diversity of mindsets into consideration when trying to alter behaviour can contribute to a more stable environmental performance, since specifics of various farmer-groups can be tackled with more accuracy. Walder, P.; Kantelhardt, J. The Environmental Behaviour of Farmers – Capturing the Diversity of Perspectives with a Q Methodological Approach. Ecological Economics, vol. 143, p. 55-63, 2017. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S09218009163
12447
LEGISLAÇÃO
NORMAS PARA O CREDENCIAMENTO DE
ENTIDADE PARA REALIZAR O TREINAMENTO EM MANEJO PRÉ-ABATE E ABATE DE
ANIMAIS
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou na segunda-feira 15 de maio de 2017, no Diário Oficial da União, as normas para o credenciamento de entidades para realizar o Treinamento em Manejo Pré-abate e Abate de Animais com fins de capacitar e emitir Certificado de Aptidão dos responsáveis pelo abate humanitário nos estabelecimentos de abate para fins comerciais.
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus USP "Fernando Costa" - Pirassununga
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - Departamento de Nutrição e Produção Animal Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal - Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal
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O certificado de aptidão em abate humanitário é um documento único, válido, emitido por entidade credenciada pelo MAPA para identificação do profissional responsável pelo abate humanitário. Segundo esta Instrução Normativa, toda entidade interessada em ministrar treinamento em manejo pré-abate e abate de animais para fins de emissão de certificado de aptidão dos responsáveis pelo abate humanitário nos estabelecimentos de abate registrado em serviço veterinário oficial deve ser credenciada junto ao MAPA. Aclarando que não podem ser credenciadas entidades cujas atividades comerciais envolvam o abate de animais. Destacando as disposições mais relevantes, as entidades credenciadas para realizar o treinamento ficam obrigadas a:
• Comprovar que possuem ou dispõem de acesso aos equipamentos e estrutura física para realização de aulas teóricas e práticas compatíveis com o conteúdo do curso;
• Manter em página eletrônica a relação atualizada de técnicos com certificado de aptidão válidos, para consulta do público em geral;
• Disponibilizar aos participantes do curso durante o treinamento, material didático em português, devidamente atualizado, no mínimo anualmente, contendo as alterações das normas vigentes; e
• Dispor de uma equipe multidisciplinar composta por coordenador técnico graduado em Medicina Veterinária, Zootecnia, ou Biologia, com 5 (cinco) anos de experiência prática, ou, por coordenador técnico com formação acadêmica nas referidas áreas, pós-graduado em Bem-estar Animal e com 2 (dois) anos de experiência prática, entre outras.
Para visualizar a instrução normativa completa visite o site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento http://www.agricultura.gov.br (Assuntos > Sustentabilidade > Bem-Estar Animal > Legislação) ou através deste link: Instrução Normativa n° 12 de 2017
ALTERAÇÃO DE NORMAS PARA O TRANSPORTE DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO
OU INTERESSE ECONÔMICO, ESPORTE, LAZER E EXPOSIÇÃO
Dado que o transporte por meio rodoviário é o mais utilizado para o deslocamento de animais e que os problemas de bem-estar animal estão frequentemente relacionados com condições como distância percorrida, tipo e condições dos veículos, condução do veículo, densidade e composição do grupo de animais, na segunda-feira 26 de junho de 2017, o Conselho Nacional De Trânsito (CONTRAN), publicou no Diário Oficial da União a resolução Nº 675, de 21 de junho de 2017, que dispõe sobre o transporte de animais de produção ou interesse econômico, esporte, lazer e exposição. Dentro das disposições mais relevantes da resolução destacamos:
• O veículo deve ser adaptado à espécie e categoria de animais transportados;
• Ter altura e largura que permitam que os animais permaneçam em pé durante a viagem (exceto as aves);
• Apresentar superfícies de contato sem proeminências e elementos pontiagudos que possam lesionar os animais transportados;
• Permitir a circulação de ar;
• Possuir piso antiderrapante que evite escorregões e quedas dos animais;
• Possibilitar meios de fornecimento de água para animais transportados; e
• A abertura do compartimento de carga do veículo deve alcançar a totalidade de sua largura, devendo ter mecanismo de travamento para ajuste da abertura, ou outra forma equivalente para a retirada dos animais em caso de emergência, entre outas.
A resolução completa pode ser visualizada no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento http://www.agricultura.gov.br (Assuntos > Sustentabilidade > Bem-Estar Animal > Legislação) ou através deste link: Resolução Nº 675/2017 CONTRAN
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ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOS CONFINADOS (ICBC)
O Índice de Custo de Produção de Bovinos Confinados é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Na segunda edição do Informativo de Custos de Bovinos Confinados (ICBC) identificamos redução de custos para os três modelos de confinamentos considerados, quando comparados os meses de julho e junho. Os custos da diária-boi (CDB) reduziram 9,57%, 10,31% e 2,32%, para os confinamentos de São Paulo médio (CSPm), São Paulo grande (CSPg) e de Goiás (CGO), respectivamente. Neste mês de julho identificaram-se maiores reduções de custos para as propriedades localizadas no estado de São Paulo, por conseguinte. Os itens que contribuíram em maior proporção para esse comportamento foram os alimentos energéticos. A polpa cítrica
peletizada, possível substituta para o milho grão, tem sido encontrada no mercado a um preço mais acessível desde que iniciamos o monitoramento dos preços, tanto para São Paulo quanto para Goiás. A taxa de juros Selic, utilizada para calcular a remuneração do capital de giro, foi cotada a 12,48% ao ano. Apesar de identificarem redução dos custos de produção, os confinadores devem continuar em alerta com a condução da atividade, pois os preços recebidos por @ de boi gordo seguem em queda. Em nossa simulação, os confinamentos de São Paulo médio (CSPm) e de Goiás foram os que ficaram em situação de maiores riscos econômicos. Isso não quer dizer que os grandes confinadores de São Paulo (CSPg) ficaram em situação econômica confortável, porém, com a atual receita foi possível cobrir o Custo Operacional Total. Ou seja, nesta situação do CSPg, a receita cobre todos os custos variáveis, semifixos e fixos da atividade. Por fim, a atividade de engorda de bovinos em confinamento continua sendo estratégica e o conhecimento dos custos de produção permite aos confinadores melhores condições de negociar os insumos e o preço do seu produto final.
Tabela 1. Comparativo de custos da diária-boi (CDB) entre os meses de junho e julho de 2017
Junho /2017 Julho /2017 Variação
Confinamento São Paulo médio – CSPm¹ R$ 8,67 R$ 7,84 -9,57%
Confinamento São Paulo grande – CSPg² R$ 8,44 R$ 7,57 -10,31%
Confinamento Goiás – CGO³ R$ 6,47 R$ 6,32 -2,32% 1 Dias de confinamento igual a 95; 2 103 dias; e 3 99 dias;
Considerações da análise de custos: O método de alocação dos custos contempla quatro categorias: i) custos variáveis (aquisição de animais e despesas relacionadas); ii) custos semifixos (energia elétrica, telefonia e combustíveis); iii) custos fixos (mão de obra, depreciações e manutenções); e iv) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e sobre o capital próprio). Desta
forma todos os itens de custos foram inclusos conforme a Teoria Econômica. A análise de todos os custos se faz necessário para evitar a descapitalização do produtor na atividade. Entretanto, é comum analisar os resultados por meio de outros indicadores. A Tabela 2 demonstra os custos resumidos com os principais indicadores da atividade.
Tabela 2. Custos de produção no mês de julho de 2017, em R$/@
Itens do custo CSPm¹ CSPg² CGO³
Custos Variáveis – CV 120,04 118,68 112,63
Custos Semifixos – CSF 0,77 0,89 0,99
Custos Fixos – CF 5,57 5,05 4,99
Renda dos Fatores – CO 4,50 4,33 4,13
Custo Operacional Efetivo - COE 121,38 121,10 114,98
Custo Operacional Total - COT 126,38 122,63 118,61
Custo Total - CT 130,87 128,95 122,74
Custo Operacional – COPd4 1,65 1,46 1,49
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1 Confinamento em São Paulo de tamanho médio; 2 Confinamento em São Paulo grande; 3 Confinamento em Goiás; e 4 Custo Operacional por dia em reais. Esse indicador considera todos os itens de custos, exceto: aquisição de animais, alimentação, os impostos variáveis e os custos de oportunidade relacionados (R$.animal.dia-1).
Considerações Metodológicas do Estudo: Para calcular os custos de produção apresentados acima, foram utilizados procedimentos metodológicos descritos na literatura científica. Primeiro foi feito estudo de caso em um confinamento de bovinos no estado de São Paulo do qual os dados foram coletados e descritos em planilha eletrônica, Microsoft Excel®. Os dados foram alocados, organizados e as equações matemáticas foram revisadas e validadas com profissionais do setor. Na segunda etapa do estudo foi feito levantamento – survey – com dez confinadores do estado de São Paulo e nove em
Goiás. No levantamento os confinadores foram entrevistados pelo pesquisador sobre as características do seu sistema produtivo por meio de um questionário. Essas informações serviram de subsídios para delinear as propriedades representativas, ou seja, os custos apresentados neste informativo representam o confinamento com as características mais comuns da amostra e não uma propriedade em específico. Os coeficientes técnicos levantados foram descritos na Tabela 3, os quais serão atualizados regularmente para acompanhar a evolução tecnológica da atividade.
Tabela 3. Coeficientes técnicos produtivos das propriedades representativas da produção de bovinos confinados estudados
CSPm CSPg CGO
Capacidade produtiva ao ano, animais 3.000 27.000 16.500
Área de ocupação do confinamento, ha 10 30 30
Peso vivo médio inicial, kg 390,0 353,9 353,3
Peso vivo médio final, kg 537,0 508,4 509,0
Ganho de peso médio diário, gramas 1,547 1,500 1,580
Oferta de ração diária, quilos de matéria seca 10,56 10,40 10,00
Rendimento de carcaça, em porcentagem 55,80 55,41 55,29
Mortalidade, em porcentagem 0,31 0,47 0,34
Período em que ocorre a mortalidade, dias 32 33 32
Número de funcionários, unidades 3 25 15 Fonte: Dados da pesquisa (SARTORELLO, 2016).
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ÍNDICE DE CUSTO DE PRODUÇÃO DO CORDEIRO PAULISTA (ICPC)
O Índice de Custo de Produção do Cordeiro Paulista é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal, sediado no Departamento de Nutrição e Produção Animal da Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Nesta edição o custo agregado para o Estado reduziu em 3,89%, sendo o quarto mês consecutivo em que se verificou baixa. O custo agregado divulgado nesta edição 46 foi equivalente ao dos meses de julho e outubro de 2016. Neste mês de julho, os preços do milho, soja e cana de açúcar reduziram nas regiões pesquisadas. O custo de oportunidade de arrendamento da terra segue no mesmo sentido, com queda. O Governo Federal continua fazendo ajustes na taxa básica de juros Selic, que foi cotada a 12,54% ao ano. Os produtores nos informaram que o volume de negociações se manteve estável.
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Tabela 1. Custo de produção do cordeiro nos meses de junho e julho de 2017.
Região
Custo do cordeiro em
junho/2017
Custo do cordeiro em
julho /2017 Variação do
custo % R$/kg vivo R$/kg carcaça R$/kg vivo R$/kg carcaça
Araçatuba1 23,16 55,14 22,80 54,29 -1,55%
Bauru1 18,85 47,13 18,39 45,97 -2,44%
Campinas1 30,49 70,91 30,03 69,84 -1,51%
Piracicaba2 32,04 74,51 31,26 72,71 -2,43%
São José do Rio Preto1 7,45 15,52 7,30 15,22 -2,01%
Custo agregado para o estado3 18,54 43,53 18,18 42,68 -3,89% 1Nas regiões de Araçatuba, Bauru, Campinas e São José do Rio Preto os custos se referem ao kg do cordeiro terminado. 2Na região de Piracicaba os custos se referem ao kg do cordeiro desmamado, não terminado. 3 Ponderação dos índices regionais baseada nos efetivos de rebanho de cada região, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (IBGE, 2011).
Recebemos com certa frequência mensagens com dúvidas em relação à forma com que os custos são calculados neste estudo. Assim, procuramos apresentar a seguir algumas informações para melhorar a compreensão sobre o ICPC. Itens de custo: no método adotado, os itens de custo são agrupados em três categorias. São elas: i) custos variáveis (alimentação e despesas veterinárias); ii) custos fixos operacionais (mão de obra, energia e combustíveis, depreciações de
instalações, equipamentos e reprodutores e manutenção de instalações, equipamentos e pastagens); e iii) renda dos fatores (juros sobre o capital de giro e imobilizado e custo de oportunidade da terra). Assim, são incluídos todos os itens recomendados pela Teoria Econômica. É importante que se incluam todos estes itens, para evitar a descapitalização do produtor. No entanto, é comum que vários destes itens não entrem nas contas dos produtores, por diversos motivos. A Tabela 2 demonstra o impacto disso no custo de produção do mês atual.
Tabela 2. Custos de produção no mês de julho de 2017, em R$/kg vivo, descontando-se alguns itens.
São José do
Rio Preto Campinas Bauru Piracicaba Araçatuba
Custo total (CT) 7,30 30,03 18,39 31,26 22,80
CT menos custo do pasto 5,28 28,54 13,16 17,90 11,93
CT menos renda dos fatores 5,95 21,81 15,25 24,51 18,67
CT menos depreciações 6,71 28,68 17,96 30,39 22,28
CT menos custo do pasto,
renda dos fatores e depreciações 3,34 18,97 9,59 10,27 7,28
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LIVROS
Gestão Empreendedora em Medicina Veterinária - 1ª edição
Jose Antonio Soares, Gilson Helio Toniollo e Kátia denise Saraiva Funep
Disposição de Águas Residuárias no Solo Antonio Teixeira de Matos, Mateus Pimentel de Matos Editora UFV Avaliação da Qualidade de Carnes 2ª Edição - Fundamentos e Metodologias Eduardo Mendes Ramos e Lúcio Alberto de Miranda Gomide Editora UFV
Adubação Verde e Rotação de Culturas Aprenda Fácil Caetano Marciano de Souza, Fábio Ribeiro Pires, Fábio Luiz Partelli e Renato Lara de Assis Aprenda Fácil Rditora
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Virologia Veterinária: Virologia Geral e Doenças Víricas - 3ª ed. Eduardo Furtado Flores (Org.) Editora UFSM
Biostatistics for Animal Science: An Introductory Text 3rd Edition Miroslav Kaps e William R. Lamberson CABI
Management of Animal Care and Use Programs in Research, Education, and Testing, Second Edition 1st Edition Robert H. Weichbrod, Gail A. (Heidbrink) Thompson e John N. Norton CRC Press
Global Agriculture and the American Farmer: Opportunities for U.S. Leadership Kimberly Ann Elliott Center for Global Development
The New Food Activism: Opposition, Cooperation, and Collective Action Alison Alkon e Julie Guthman University of California Press
Land Justice: Re-imagining Land, Food, and the Commons Justine M. Williams e Eric Holt-Giménez Food First Books
Empresários, trabalhadores e grupos de interesse: a política econômica nos governos Jânio Quadros e João Goulart, 1961-1964 Felipe Pereira Loureiro Editora UNESP
Educação, Uma Herança Sem Testamento Diálogo com o pensamento de Hannah Arendt José Sérgio Fonseca de Carvalho Editora Perspectiva
SUGESTÃO DE E-BOOK
Após a divulgação em seção na 54ª Reunião da SBZ, os editores do livro "Pecuária de leite no Brasil: cenários e avanços tecnológicos" disponibilizaram o acesso online para download.
3 Coordenadora Técnica, Humane Society International Brasil (HSI), Animais de Produção. E-mail: [email protected]
O livro pode ser acessado no link: https://nuvem2.sct.embrapa.br/index.php/s/Sl4SOrHh7TITIl6#pdfviewer
DESTAQUE
Segundo Trimestre de 2017: Notícias sobre bem-estar animal para empresas e investidores do setor agropecuário
Fernanda Vieira3
O segundo trimestre de 2017 teve um enorme progresso na frente ‘livre de gaiolas’ na América Latina - particularmente no Brasil, que é responsável pela 4ª maior população de galinhas do mundo -, além de um foco mais acentuado sobre o bem-estar dos animais criados para consumo na Ásia e um movimento mais acelerado em direção à mudança para proteínas à base de vegetais nos Estados Unidos e na Europa. Bunge e Hemmer, dois dos maiores produtores de maionese do Brasil, anunciaram uma política livre de gaiolas, como fez a Casa do Pão de Queijo (CPQ), a principal cadeia de cafeteria no Brasil e proprietária das marcas de restaurantes 'Casa do Pão de Queijo' e 'O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo'. Os compromissos livres de gaiolas também foram feitos pelos provedores brasileiros de serviços de alimentação Apetit Serviços de Alimentação e LC Restaurantes. A Starbucks confirmou que a política livre de gaiolas abrange o Brasil e a gigante do agronegócio, Brasil Foods (BRF), também anunciou um compromisso 100% livre de gaiolas até 2025. Como resultado, o governo brasileiro lançou uma nova iniciativa sobre padrões de bem-estar animal na indústria de ovos, com foco em sistemas livres de gaiolas.
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O México também viu uma série de anúncios sobre políticas livres de gaiolas neste trimestre: a empresa de serviços de alimentos Pacific Star e as cadeias de restaurantes Pollo Pepe e Les Croissants, todos comprometeram-se com uma cadeia de fornecimento 100% livre de gaiolas para ovos até 2025. Essa questão tornou-se tão importante que a CEMEFI, a principal organização de responsabilidade social corporativa do México, incluiu um painel sobre o tema - liderado pela HSI, Nestlé e Toks - em sua Conferência anual latino-americana para empresas socialmente responsáveis, realizada em maio na Cidade do México. Você pode ler mais sobre esse evento e a tendência em rápido crescimento livre de gaiolas em toda a América Latina neste artigo publicado em um dos mais importantes meios de comunicação de responsabilidade corporativa do México. O movimento ‘livre de gaiolas’ está se espalhando em toda a região. A Colômbia anunciou seu primeiro compromisso corporativo neste trimestre: International Meal Company (IMC) Colômbia, que opera as marcas J&C Delicias, Black Coffee e R.A. Catering (uma grande empresa de serviços de alimentação para companhias aéreas), anunciou que suas cadeias de fornecimento serão livres de gaiolas até 2018. Devido à crescente demanda de ovos livres de gaiolas na Argentina, a HSI organizou uma visita da Ovobrand, uma das maiores produtoras de ovos da Argentina, na Hickman's Family Farms, líder no movimento livre de gaiolas nos Estados Unidos. Durante a visita, que ocorreu na fazenda Hickman no Arizona, os produtores discutiram as novas práticas e tecnologias de gestão necessárias para uma transição para sistemas livres de gaiolas, os benefícios de tais sistemas para o bem-estar da galinha e a vantagem competitiva desses produtores em um mercado que valoriza cada vez mais o bem-estar dos animais. O progresso em relação aos ovos livres de gaiolas não se limitou à América Latina. A Mondelēz International, uma das maiores companhias de snacks do mundo, anunciou uma política global livre de gaiolas para ovos neste trimestre, e Six Senses Ninh Van Bay tornou-se o primeiro resort no Vietnã a desenvolver sua própria fazenda de ovos caipiras como alternativa ao sistema em bateria. Na Coréia do Sul, a atenção da mídia e a indignação pública em relação ao bem-estar das galinhas em gaiolas tem crescido em resposta aos artigos de notícias recentes sobre a importação de
ovos de gaiolas da Dinamarca (veja este artigo no Korea Times). O mercado de ovos de gaiolas está se fechando na Dinamarca, onde todos os supermercados principais se comprometeram com políticas livres de gaiolas. Dessa forma, o país está planejando vender esses ovos para a Coréia do Sul, no entanto, os consumidores sul-coreanos estão rejeitando - desejando ver sua própria indústria doméstica de ovos se modernizar e produzir ovos livres de gaiolas ao invés de ser usado como um terreno de despejo para produtos atrasados em relação ao de bem-estar animal. E há mais boas notícias para os produtores da Ásia e de outros países que desejam aproveitar a demanda por ovos livres de gaiolas. Este artigo publicado em uma grande revista da indústria confirma que os custos da produção desse tipo de ovo estão caindo, na medida em que os produtores em larga escala estão ganhando experiência em manejar sistemas com melhores padrões de bem-estar animal. Por último, enquanto a tendência livre de gaiolas continuou a crescer na Europa e nos Estados Unidos, a grande notícia que afeta os animais criados para consumo nessas regiões diz respeito ao bem-estar dos frangos de corte (quase uma dúzia de grandes empresas de alimentos nos Estados Unidos e no Canadá adotou políticas de bem-estar de frangos neste trimestre) e alimentação à base de plantas. A líder da cadeia de fast food, Sonic Drive-In, planeja testar um hambúrguer com uma mistura de carne moída e cogumelos para reduzir o conteúdo de carne, uma iniciativa de saúde que parece ser a primeira de uma cadeia nacional de serviços rápidos. A Maple Leaf Foods, um dos maiores produtores de carne da América do Norte (carne suína, aves e outras) emitiu um comunicado de imprensa no mês passado, chamando o consumo excessivo de carne de "insustentável" e promovendo várias iniciativas novas, incluindo uma expansão de proteínas à base de vegetais. A gigante da indústria Cargill também anunciou planos para expandir seu negócio de proteínas na América do Norte, explorando proteínas à base de vegetais. A Tesco, o maior varejista do Reino Unido, acaba de lançar anúncios nacionais de TV e rádio que defendem refeições à base de vegetais de uma perspectiva ambiental, e o varejista alemão Kaufland está promovendo igualmente esses alimentos. Essa tendência já estava em pleno andamento no ano passado. Na verdade, a Global Meat News informou que "a pressão de todos os ângulos para reduzir o consumo de carne, por
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razões de saúde ou ambientais, teve o maior impacto na indústria no ano passado".
DIÁLOGOS NO LAE
Nosso próximo encontro será no dia 15 de agosto. O Médico Veterinário Juliano Leonel Gonçalves abordará o tema “Prejuízos associados à mastite bovina”. Faça sua inscrição pelo site http://www.usp.br/lae/
No dia 19 de setembro o programa de extensão “Diálogos no LAE” receberá o Médico Veterinário, PhD, diretor técnico de pecuária da Ceva Saúde Animal Alex Souza. O Dr. Souza abordará o tema “A inserção do pós-graduando no mercado de trabalho”. Faça sua inscrição pelo site http://www.usp.br/lae/
CURSOS
Estatística Aplicada - Software R - 2017 Jaboticabal, SP, de 14 de agosto a 30 de outubro 2017. https://eventos.funep.org.br/Eventos/Detalhes#/exibir/2134
Curso de Obesidade: Perspectivas e Desafios Jaboticabal, SP, de 19 a 20 de agosto de 2017. https://eventos.funep.org.br/Eventos/Detalhes#/exibir/2088
1° Workshop sobre Legislação e Certificação De Epis Contra Agrotóxicos Jaboticabal, SP, 22 de agosto de 2017. https://eventos.funep.org.br/Eventos/Detalhes#/exibir/2133
XIV Curso de Atualização em Avicultura para Postura Comercial Jaboticabal, SP, 13 a 15 de setembro de 2017. https://eventos.funep.org.br/Eventos/Detalhes#/exibir/2130
OPORTUNIDADES
Zoocampos: vaga para Representante Comercial (Nutrição e Saúde Animal). Perfil Desejado: formação em Administração Rural e Agroindustrial,
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Engenharia Agronômica, Biologia, Gestão do Agronegócio, Medicina Veterinária, Zootecnia, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 26 de agosto de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/07/vaga-representante-comercial-nutricao-e-saude-animal-goias/
Aliança Origine Grupo: abre vaga para Representante comercial. Perfil Desejado: Profissional proativo. O candidato deve possuir experiência ou formação na área Comercial, Administração Rural e Agroindustrial, Engenharia Agronômica, Gestão do Agronegócio, Medicina Veterinária, Zootecnia, Tecnologia em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 26 de agosto de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/07/vagas-representante-comercial-gado-corte-pa-to/
CCPR – Cooperativa Central de Produtores Rurais de Minas Gerais: abre vaga para Gerente Industrial de Rações. Perfil Desejado: Sólida experiência com fábrica de rações. Experiência em gestão de equipes. Envio de currículos até dia 16 de agosto de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/07/emprego-gerente-industrial-de-racoes-contagem-mg/
Biomax Homeopatia Veterinária: abre vaga para representante de produtos homeopáticos. Perfil Desejado: Representantes com experiência na área comercial e empresa ativa para atuar em todas as regiões do estado Rio Grande do Sul. Formação em Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária, Zootecnia, Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, afins. Envio de currículos até dia 26 de Agosto de 2017. Mais informações: https://www.agrobase.com.br/oportunidades/2017/07/7-vagas-representante-de-produtos-homeopaticos-nutricao-animal-rio-grande-do-sul/
EVENTO EM DESTAQUE
O Centro Universitário de Rio Preto lança curso de Pós-Graduação em comportamento e bem-estar animal O objetivo do curso é capacitar profissionais com conhecimento básico sobre as teorias do comportamento; abordar aspectos teóricos e práticos do comportamento em animais de produção, companhia e silvestres; capacitar o profissional a realizar manejo para melhorar o
bem-estar animal de diversas espécies; e capacitar o profissional a realizar treinamento em certificação em bem-estar animal. Maiores informações: http://www.unirp.edu.br/PosGraduacao.aspx?crs=120&efs=361&utm_campaign=post_curso_inedito_de_pos-graduacao_em_comportamento_e_bem-estar_animal&utm_medium=email&utm_source=RD%2BStation
EVENTO EM DESTAQUE
II Simpósio Multidisciplinar sobre Relações Harmônicas entre Seres Humanos e Animais A cada dia torna-se maior a preocupação da sociedade com o bem-estar animal, aspectos produtivos e atendimento clínico de animais. Outra importante questão é o uso de animais em pesquisa, fato este que permeia diversas profissões das áreas biológica, agrária e de saúde. A fim de complementar a formação humanística de acadêmicos e profissionais para esta importante demanda, o SIMHHAnimal se caracteriza como um evento inovador. Especialmente preparado para todos que trabalham com animais nas mais diversas áreas: pesquisa, clínica, conservação, eventos esportivos e produção. Sua programação conta com ampla abordagem distribuída em três dias de evento com a participação de profissionais renomados. Promoverá ricas discussões por meio de mesas redondas, palestras e apresentação de trabalhos científicos. O simpósio será realizado de 06 a 08 de outubro. Para maiores informações consulte o site. http://www.eventos.ufu.br/simhhanimal
EVENTOS
XX Congresso Brasileiro de Sementes (XX CBSementes). Foz do Iguaçu, PR, de 07 a 10 de agosto de 2017. https://agroevento.com/agenda/cbsementes-2017/
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TecnoCarne – 13ª Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria da Proteína Animal São Paulo, SP, de 08 a 10 de agosto de 2017. https://agroevento.com/agenda/tecnocarne-2017/
74ª SOEA – Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Belém, PA, de 08 de agosto a 11 de agosto de 2017. http://www.creapa.org.br/site2/site/interna.aspx?modo=texto&tabela=menu&id=493&nome=74%AA%20SOEA%20%20e%20Contecc-2017 7ª Expo Proteção São Paulo, SP, de 16 a 18 de agosto de 2017. http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/content/evento/?id_eventopai=27
50º Congresso Brasileiro de Fitopatologia (BCP) Uberlândia, MG, de 20 a 23 de agosto de 2017. http://www.cbfito.com.br/index.html
Expointer 2017 Esteio, RS, de 26 de agosto a 03 de setembro de 2017. http://www.expointer.rs.gov.br/
11º Congresso Brasileiro do Algodão Maceió, AL, de 29 de agosto a 01 de setembro de 2017. http://www.congressodoalgodao.com.br/index
VEGFEST – Congresso Vegetariano Brasileiro Campos de Jordão, SP, de 30 de agosto a 03 de setembro de 2017. http://vegfest.com.br/index.html
VI Congresso Latino-americano de Agroecologia e X Congresso Brasileiro de Agroecologia Brasília, DF, 12 a 15 de setembro de 2017. http://www.agroecologia2017.com/
EPERSOL – VI Encontro Pernambucano e IV Congresso Brasileiro de Resíduos Sólidos Recife, PE, 22 de setembro de 2017. http://www.epersol.com/
Simpósio de Propagação de Plantas e Produção de Mudas – Inovações em Busca da Qualidade Ribeirão Preto, dias 28 e 29 de setembro de 2017. http://www.simpmudas.com.br/index.html
EQUIPE
Augusto Hauber Gameiro [email protected] Professor da FMVZ/USP Alejandro Ojeda Rojas [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gustavo Lineu Sartorello [email protected] Doutorando na FMVZ/USP Gabriela Geraldi Mendonça [email protected] Mestranda na FMVZ/USP Cintia Pinto da Silva [email protected] Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FMVZ/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Natasha Camila Maximiano da Silva [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Dayse Dias de Souza [email protected] Aluna do Curso de Zootecnia da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Paula Boller Bissoli [email protected] Aluna do Curso de Medicina Veterinária da FZEA/USP, Bolsista do Programa Unificado de Bolsas da USP 2016/2017 Rubens Nunes [email protected] Professor da FZEA/USP Nota: as imagens foram elaboradas gentilmente pelo designer Francisco Eduardo Alberto de Siqueira Garcia.
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CONTATO
USP / FMVZ / VNP / LAE Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal Av. Duque de Caxias Norte, 225 - Campus USP CEP 13.635-900, Pirassununga - SP Telefone: (19) 3565 4224 Fax: (19) 3565 4295
http://lae.fmvz.usp.br
SOBRE O BOLETIM ELETRÔNICO
“SOCIOECONOMIA & CIÊNCIA ANIMAL”
Trata-se de um projeto de extensão vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Produção Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/USP). O projeto conta com a participação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA/USP). O boletim eletrônico tem o objetivo de divulgar os resultados de pesquisas desenvolvidas e publicadas nacionalmente e internacionalmente, e que tenham como campo de investigação, as Ciências Humanas aplicadas diretamente ou conjuntamente à Ciência Animal. Portanto, este projeto de extensão procura contribuir para o desenvolvimento científico baseado na multidisciplinaridade. O boletim é de livre acesso a todos que tenham interesse, bastando enviar uma mensagem solicitando a inclusão do e-mail destinatário para o seu recebimento. Críticas, ideias e sugestões sempre serão bem-vindas.
Para solicitar cadastramento na lista de destinatários ou cancelamento do recebimento, favor escrever para: [email protected]
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