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SPSPSPnotíciasnotíciasANO 2 l NÚMERO 17
Obras como o Trecho Sul do Rodoanel melhoram o trânsito da capital e aumentam a mobilidade da população
Caminhos mais livres
Defesa Civilcoordena socorro às vitimas das enchentes
Nossa Caixa Desenvolvimento cria linha de crédito para projetos ecológicos
Especial: o trabalho da atual gestão nas 15 regiões administrativas do Estado
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OOOOOOOOO EEEEEEEEEEssssssssttttttttaaaaaaaaadddddddoooooooo dddddddddeeeeeeeee SSSSSSSSSããããããããooooooooo PPPPPPPPPPaaaaaaaaaauuuuuuuuulllllllloooooooo aaaaaaacccccccccaaaaaaaaaaabbbbbbbbbbaaaaaaa ddddddddddeeeeeeee ggggggggaaaaaaaaaannnnnnnnhhhhhhhhhaaaaaaaaarrrrrrrr
uuuuuuummmmmmmmmmmmaaaaaaaa nnnnnnnnooooooooovvvvvvvvvvaaaaaaaa eeeeeeeeemmmmmmmmmpppppppppprrrrrrrreeeeeeeeesssssssssaaaaaaaaaaa pppppppppaaaaaaaaaarrrrrrrrraaaaaaaaa tttttttttooooooooorrrrrrrrrnnnnnnnnnaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrr ooooooooo nnnnnnnnooooooooooosssssssssssssssssssooooooo
ttttttttttuuuuuuuuuurrrrrrrrriiiiiiiiisssssssssmmmmmmmmmmmoooooooo aaaaaaaaaiiiiiiiiinnnnnnnnndddddddddddaaaaaaaa mmmmmmmmmaaaaaaaaaiiiiiiiisssssssss aaaaaaaaaaattttttttttrrrrrrrrraaaaaaaaaaaeeeeeeeennnnnnnnnntttttteeeeeeee.....
Para desenvolver ainda mais o nosso turismo, o Governo de São Paulo criou a TUR.SP. A nova empresa vai implantar ações e estratégias para estimular uma das atividades econômicas de maior potencial no Estado. Além do turismo, a TUR.SP vai atuar nas áreas de marketing e eventos para atrair mais visitantes. É um passo importante para gerar mais receita, empregos e progresso para os paulistas.
editorial
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Investimentos do governo do Estado no transporte público e na infraestrutura rodoviária de São Paulo desde o início desta gestão levaram adiante um programa de obras que, concluídas, estão ajudando a reduzir os índices de congestionamento na região
metropolitana de São Paulo e a aumentar consideravelmente a mobilida-de urbana, como mostra a reportagem de capa desta edição.
O maior deles é o Trecho Sul do Rodoanel, inaugurado no início de abril. Após três anos de obras, a via de 61,4 quilômetros de extensão in-terliga sete rodovias ao sistema Anchieta-Imigrantes. Já na Marginal do Tietê, foram inauguradas em março três pistas adicionais. O efeito foi ime-diato: com o Rodoanel e a Nova Marginal do Tietê, o fluxo de caminhões na Avenida dos Bandeirantes – que era passagem obrigatória dos veículos pesados rumo à Baixada Santista – caiu 39% no período da manhã e 51% à tarde. Ou seja, menos trânsito para os motoristas, mais qualidade de vida para todos.
A atual administração fez ainda melhorias nos Complexos Anhangue-ra – conjunto de obras que visam facilitar a ligação da rodovia à cidade de São Paulo – e Jacu-Pêssego, que liga os municípios do ABCD e Mauá a Guarulhos e à Rodovia Ayrton Senna. Todas as ações trouxeram outro benefício: com os veículos fluindo mais nas ruas da cidade, houve uma queda no índice de poluição e a consequente melhoria na qualidade do ar de São Paulo.
Graças ao Plano de Expansão, comandado pela Secretaria dos Trans-portes Metropolitanos, também ganharam tempo em seus deslocamen-tos os passageiros do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropoli-tanos (CPTM). A iniciativa ampliará a malha metroviária de 61,3 para 84 quilômetros até o fim de 2010. Na CPTM, serão ao todo 307 quilômetros de trilhos.
Outra reportagem especial aborda algumas das muitas boas ações do governo do Estado nas suas 15 regiões administrativas. Por meio de mapas de cada uma dessas áreas, o leitor poderá conferir obras importantes que foram executadas pela atual gestão nas cidades do interior paulista.
A seção Bastidores mostra como é o funcionamento do maior Ambula-tório Médico de Especialidades (AME) de São Paulo, localizado no bairro de Heliópolis, na capital. A edição aborda ainda o trabalho ágil da Coor-denadoria Estadual da Defesa Civil no socorro às vítimas de catástrofes naturais e apresenta uma novidade da Nossa Caixa Desenvolvimento: uma linha de crédito para programas que têm o intuito de preservar o meio ambiente.
São Paulo com mais mobilidade
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6 ENTREVISTA O secretário da Casa Civil, Luiz Antônio Marrey, fala das políticas adotadas pelo governo do Estado em prol da cidadania
35 PERSONAgEM dO MêS Há meio século o agrônomo Aldir Alves Teixeira se dedica à busca da qualidade do café produzido em São Paulo
42 NOSSA CAIxA dESENVOLVIMENTO
Agência de fomento completa um ano e lança linha de crédito para projetos que se preocupam com o meio ambiente
46 dEfESA CIVILAs ações da Coordenadoria Estadual da defesa Civil para ajudar as vítimas das enchentes
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CAPAObras como o Trecho Sul do Rodoanel e a Nova Marginal contribuem para melhorar o trânsito na capital e aumentar a mobilidade da população
10Capa: Cris Castello BranCo
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Ano 2 | Nº 17 | 201011.000 exemplares Distribuição estadualFoto de capa: Fernando Donasci/Folha Imagem
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman
Secretaria Estadual da Administração Penitenciária Lourival GomesSecretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento João de A. Sampaio FilhoSecretaria Estadual da Assistência e Desenvolvimento Social Luiz Carlos Delben LeiteSecretaria Estadual da Casa Civil Luiz Antônio MarreySecretaria Estadual da Casa Militar Coronel PM Luiz Massao KitaSecretaria Estadual de Comunicação Bruno Caetano Secretaria Estadual da Cultura Andrea MatarazzoSecretaria Estadual de Desenvolvimento Luciano Santos Tavares de AlmeidaSecretaria Estadual de Economia e Planejamento Francisco Vidal LunaSecretaria Estadual da Educação Paulo Renato SouzaSecretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho Pedro Rubez JeháSecretaria Estadual de Ensino Superior Carlos Alberto VogtSecretaria Estadual de Esporte, Lazer e Turismo José Benedito Pereira FernandesSecretaria Estadual da Fazenda Mauro Ricardo Machado CostaSecretaria Estadual da Gestão Pública Marcos Antônio MonteiroSecretaria Estadual da Habitação Lair Alberto Soares KrähenbühlSecretaria Estadual da Justiça e Defesa da Cidadania Ricardo Dias LemeSecretaria Estadual do Meio Ambiente Francisco Graziano NetoSecretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Defi ciência Linamara Rizzo BattistellaSecretaria Estadual de Relações Institucionais Almino Monteiro Álvares AffonsoSecretaria Estadual de Saneamento e Energia Dilma Seli PenaSecretaria Estadual da Saúde Luiz Roberto Barradas BarataSecretaria Estadual da Segurança Pública Antônio Ferreira PintoSecretaria Estadual dos Transportes Mauro ArceSecretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos José Luiz PortellaProcuradoria Geral do Estado de São Paulo Marcos Fábio de Oliveira Nusdeo
A revista SPnotícias é uma publicação men sal do Governo do Estado de São Paulo, distribuída gratuitamente. Seu conteúdo é informativo e sua venda é proibida.
www.saopaulo.sp.gov.brSugestões para a revista pelo e-mail: [email protected], impressão e acabamento:Edição concluída em maio
REGIÕES ADMINISTRATIVAS
Um balanço contendo alguns bons exemplos das principais ações da atual administração nas 15 regiões administrativas do Estado
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BASTIDORESAmbulatório Médico de Especialidades de Heliópolis é referência de atendimento sem fi las e efi caz na saúde pública estadual
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MAPAS: ANNA LUIZA ARAGÃO E GERSON MORA
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Leis em favor do consumidorSecretaria da Justiça e Defesa da Cidadania adota políticas que garantem a defesa e o bem-estar do contribuinte
Em abril passado, Luiz Antônio Marrey deixou a Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania
para tomar posse na Secretaria da Casa Civil, no lugar de Aloysio Nunes Ferrei-ra. Sua atuação, em três anos à frente da Justiça, foi marcada por importan-tes realizações. A Lei Antifumo obteve adesão de 99% dos estabelecimentos comerciais; grandes investimentos fo ram feitos na construção e reforma de fóruns; a nova política adotada na Fundação Casa reduziu o número de reincidências; e sete assentamentos foram implantados, sendo seis no Pon-tal do Paranapanema. Em entrevista a SPnotícias, Marrey fez um balanço de seu trabalho.
SPnotícias: O senhor deixou a Secre-taria da Justiça e Defesa da Cidadania para assumir a Casa Civil. Como será sua atuação na pasta até o fim do ano?
Luiz Antônio Marrey: Pretendo dar continuidade ao trabalho da equipe do secretário Aloysio Nunes Ferreira, garantindo o melhor assessoramen-to possível ao governador do Estado de São Paulo.
SPnotícias: Uma das leis de maior re-percussão na atual administração foi a que proíbe o fumo em ambientes fechados, implantada em agosto de 2009. Qual é o saldo dessa decisão?
Marrey: A Lei Antifumo é um grande sucesso, porque tem 99% de adesão. As pessoas estão elogiando os seus efeitos, e podemos concluir que ela se tornou efetiva na medida em que a sociedade estava madura para recebê-la, para restringir o fumo em ambien-tes fechados. Encaminhar o projeto de lei foi uma atitude de coragem do governo e houve uma sensibilidade
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da Assembleia Legislativa. Hoje a po-pulação se beneficia com isso.
SPnotícias: Houve resistência de quem a considerava inconstitucional?
Marrey: Esse é um argumento equi-vocado, porque os Estados também podem legislar em matéria de saúde pública. O Brasil é signatário de uma convenção da Organização Mundial da Saúde sobre a restrição ao fumo em ambientes fechados. A lei paulis-ta dá cumprimento a essa convenção, aprovada pelo governo federal. Ela é posterior à antiga lei de restrição ao fumo que existia no Brasil e que pre-via o fumódromo. Assim, a adoção da convenção, que equivale a uma lei fe-deral, também revogou o dispositivo que previa o fumódromo. Ou seja, a política de defesa do consumidor e da saúde do Estado de São Paulo está atualizada com a tendência mundial e com o que a OMS recomenda. São Paulo foi pioneiro na aplicação da restrição e despertou a mesma inicia-tiva em outros lugares.
SPnotícias: Falando de outra lei em defesa do consumidor, como está a aplicação do cadastro para o blo-queio do recebimento de ligações de telemar keting?
Marrey: O bloqueio do telemarketing também é uma lei pioneira no Brasil, e foi um sucesso. Normalmente, o setor econômico envolvido na proibi-ção imposta por uma lei prega que o mundo vai acabar. Neste caso, a ideia é que o consumidor não seja mais perturbado, contra sua vontade, por ofertas de telemarketing. Quem já não recebeu uma ligação inconve-niente no sábado à noite, ou domin-go de manhã, tentando empurrar
alguma coisa? Com o bloqueio, as pessoas pararam de ser perturbadas – e até as empresas de telemarketing acabam vendo isso como uma boa so-lução. Afinal, elas não vão gastar um telefonema com um consumidor que não deseja ser incomodado.
SPnotícias: Quantas pessoas estão ca-dastradas?
Marrey: Cerca de 345 mil pessoas, de um total de 600 mil números de tele-fone, além de 5,8 mil fornecedores. É um número expressivo, uma vez que o cadastro não é obrigatório. Tivemos 3,2 mil reclamações procedentes desde que a lei entrou em vigor, em abril de 2009. O Procon autuou nove empresas.
SPnotícias: A população de São Pau-lo tem recorrido mais ao Procon para defender seus direitos?
Marrey: A secretaria trabalha muito forte em defesa do consumidor por meio de duas instituições: a Funda-ção Procon e o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo. Em São Paulo, as pessoas estão exigindo cada vez mais os seus direitos. Na ver-dade, temos aumentado a atividade de conscientização relativa ao consu-mo e aos direitos do consumidor. É preciso que todos entendam os seus direitos e deveres, e que as próprias empresas respeitem o consumidor porque, ao fazerem isso, a sua marca
O bloqueio do telemarketing foi uma lei pioneira no Brasil; 345 mil pessoas já aderiram
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e a sua atividade serão reconhecidas pela sociedade. Todo ano, o Procon edita um cadastro das reclamações fundamentadas. Quem recorre ao Procon confia nele. Recentemente, começamos uma interiorização da fundação para que grandes cidades paulistas tenham uma sede regional em condições de atuar com os Pro-cons municipais, de orientar e edu-car os consumidores e também de fiscalizar.
SPnotícias: Como está o andamento dessa interiorização?
Marrey: Implantamos a primeira sede regional em Presidente Pruden-te, em março passado, e outras sete estão previstas ainda para este ano. A próxima será em Santos. É uma conquista para as cidades e regiões atendidas.
SPnotícias: Quais são as reclama-ções mais recorrentes que chegam ao Procon?
Marrey: Cartões de crédito não solici-tados, falta de informação adequada quando um produto é vendido, con-tratos não cumpridos, demora no cancelamento da assinatura de servi-ços e demora na assistência técnica. Outra reclamação é sobre a interrup-ção no fornecimento de energia e a demora no seu restabelecimento. Nos serviços bancários, muitas vezes não são passadas informações sobre os ju-ros dos empréstimos. Aliás, o Procon se preocupa com o superendivida-mento de pessoas em situação de vul-nerabilidade, que acabam cedendo a ofertas de crédito mal explicadas. A missão da Fundação também é es-timular a negociação com os forne-cedores, de modo que os problemas
sejam resolvidos coletivamente, sem perturbar o consumidor individual.
SPnotícias: Os atendimentos do Pro-con têm aumentado a cada ano?
Marrey: Em 2009, foram quase 534 mil atendimentos, 3 mil a mais do que em 2008. A estrutura do Procon recebeu o reforço de 200 novos servi-dores e vem organizando suas estraté-gias de negociações coletivas.
SPnotícias: Qual é o papel do Ipem na defesa do consumidor?
Marrey: O Ipem trabalha com tudo o que envolve metrologia legal, aferição de balanças, de bombas de gasolina, de pesos dos mais diversos produtos e da metragem dos produtos. O institu-to também coleta amostras em estabe-lecimentos e faz os testes, que podem ser acompanhados pelo fabricante. Ou seja, há uma ampla gama de ativi-dades que dizem respeito à defesa do consumidor.
SPnotícias: Por que a Fundação Casa adotou a política de atender um núme-ro menor de internos em cada unidade?
Marrey: O número de 56 infratores em cada unidade é considerado ade-quado e dentro das normas do Siste-ma Nacional de Atendimento Socioe-ducativo. São 42 internados e 14 em internação provisória, o que permite que os jovens fiquem mais perto de suas famílias. Isso garante uma aten-ção maior e leva à queda expressiva de reincidência nas unidades. Ajuda na ressocialização de cada um. A regio-nalização da Fundação Casa começou em 2006 e teve continuidade na atual administração. O trabalho não é fácil, mas a manutenção da estabilidade e a profissionalização e reciclagem dos
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servidores têm sido importantes. Te-mos também parcerias com organi-zações não governamentais de aten-dimento à criança e ao adolescente. Um exemplo é a Pastoral do Menor, da Igreja Católica, que nos ajuda a ge-rir as unidades de Sorocaba, Franca e Jundiaí.
SPnotícias: O Estado de São Paulo tem um número de fóruns compatível com a sua necessidade?
Marrey: Um amplo programa de construção e reforma de fóruns está em andamento. São quase 240 mi-lhões de reais de investimentos, e isso despertou o interesse de muitas cida-des. Hoje, existe um grande número de pleitos para reforma, ampliação e construção de prédios para o Ministé-rio Público. A construção não signifi-ca simplesmente mais conforto para juízes, promotores e advogados, mas a necessidade de edificações prepa-radas que façam a justiça funcionar melhor, beneficiando toda a socie-dade. Está em curso um programa importante de adaptação de prédios à acessibilidade, uma vez que muitos são antigos e essa preocupação não existia antes.
SPnotícias: Qual é o balanço do traba-lho da Fundação Itesp na atual admi-nistração?
Marrey: Em março, instalamos um novo assentamento rural no Pontal do Paranapanema. A região possui um conjunto importante de terras devolutas, que a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo José Gomes da Silva vem utilizando pau-latinamente para o assentamento de famílias voltadas à atividade agríco-la. Embora a competência constitu-
cional para fazer a reforma agrária seja do governo federal, o Estado de São Paulo tem procurado implan-tar novos assentamentos em terras devolutas que são arrecadadas. Sete assentamentos foram implantados nesta gestão, sendo seis deles no Pontal do Paranapanema – desde 1995 até hoje, foram implantados 173 assentamentos pelo governo do Estado de São Paulo. As famílias vivem da agricultura e contribuem para o mercado agrícola. Além dis-so, o Itesp entregou, recentemente, certificados de mais de 150 cursos em diversas atividades, procuran-do dar a esses assentados meios de agregar renda. Também faz parte da missão da fundação prestar auxílio às comunidades quilombolas, co-laborando no seu reconhecimento. Hoje são 26 no Estado, a maioria no Vale do Ribeira. o
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Caminho mais livre,
ar mais puroObras da Secretaria dos Transportes, Rodoanel e
Nova Marginal do Tietê melhoram o trânsito na região metropolitana de São Paulo em 28% e aumentam a mobilidade da população
Vista aérea do Trecho Sul do Rodoanel,entregue em março de 2010
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Obras da Secretaria dos Transportes, Rodoanel e Nova Marginal do Tietê melhoram o trânsito na região metropolitana
de São Paulo em 28% e aumentam a mobilidade da população
O anda-e-para provocado pelos congestiona-mentos é uma das situações mais aflitivas para os motoristas da capital e da região metropoli-
tana de São Paulo. Para reverter esse quadro, a atual gestão tem investido muito na mobilidade urbana, visando melhorar a fluidez do trânsito da cidade e fa-zer com que o paulistano chegue ao seu destino com mais rapidez e facilidade.
Somente nas obras da nova Marginal do Tietê e do Trecho Sul do Rodoanel foram gastos cerca de 5,5 bilhões de reais. De acordo com o balanço da Com-panhia de Engenharia de Tráfego (CET), essas ações proporcionaram um ganho médio de 28% na fluidez do tráfego no município já em abril passado, quando comparada ao mês anterior. Se analisada em relação ao mesmo período de 2009, a melhora foi de 22%.
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O Rodoanel (acima) diminuiu o fluxo de passagem pela capital,melhorando o trânsito
Com mais espaço, a Nova Marginal do Tietê garantiu uma melhora de 35% do trânsito na região
Inaugurado em março, o Trecho Sul do Rodoanel Mário Covas é a obra mais significativa desse verdadeiro pa-cote de investimentos. Com 61,4 quilô-metros de extensão, a via recebeu mais de 1,06 milhão de veículos nos dois primeiros meses de funcionamento. Foram, em média, 30% de veículos pe-sados e 70% de leves. Integrado ao Tre-cho Oeste, em operação desde 2002, o Rodoanel já interliga sete das dez prin-cipais rodovias de acesso à capital: Ré-gis Bittencourt, Raposo Tavares, Caste-lo Branco, Anhanguera, Bandeirantes, Anchieta e Imigrantes.
O anel viário faz com que o fluxo de veículos pesados não cruze a capital, desviando o tráfego de cargas vindas de vários pontos do país com destino ao Porto de Santos, e vice-versa. Ao desafogar ligações como a Marginal do Rio Pinheiros e a Avenida dos Ban-
deirantes, o Trecho Sul do Rodoanel gera economia calculada em cerca de 2 bilhões de reais para as empresas de transporte. “O grande impacto no trân-sito se deu principalmente nessas duas vias, como já era previsto”, afirma o se-cretário dos Transportes, Mauro Arce. Além da maior fluidez no trânsito e consequente redução dos congestio-namentos, os veículos emitem menos poluentes no ar. Com isso, a qualidade do ar da região metropolitana de São Paulo deverá melhorar em torno de 6% já em 2011.
fotos: cris castello Branco
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As obras também vão melhorar em 6% a qualidade do ar na RMSP no próximo ano
As pistas da Nova Marginal do Tietê foram abertas ao tráfego paulatina-mente, até março, e agora estão sendo finalizados pontes e acessos. No total, foram construídos 23 quilômetros, com três faixas de rolamento em cada sentido. Além das vias extras, a pista também vai contar com diversos aces-sos a outras avenidas da cidade. Serão quatro novas pontes e três viadutos, além de uma ciclovia. Com mais es-paço para a circulação de veículos, a Nova Marginal já garante uma melho-ra de 35% nos deslocamentos em seu entorno. Além disso, a obra trouxe benefícios ao meio ambiente com o plantio de 165 mil novas árvores, dis-tribuídas ao longo da própria Margi-nal, em bairros vizinhos e no Parque Várzeas do Tietê. Considerado o maior parque linear do mundo e ainda em processo de implantação, tem 75 qui-lômetros de extensão e vai recuperar as condições ambientais das margens do rio desde a capital até sua nascente, no município de Salesópolis, além de oferecer lazer e qualidade de vida para a população ao redor.
As obras da Nova Marginal foram divididas em três trechos: do Viadu-to da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na região da Lapa, zona oeste da capital, até a con-fluência com a Rua Ulisses Cruz, no Tatuapé, zona leste – total de 15,2 qui-lômetros –, a responsabilidade ficou a cargo da empresa Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa). Outra parte, do Viaduto da CPTM até o complexo da Rodovia Anhanguera, com 4 quilô-metros, foi feita pela concessionária AutoBan (que administra o sistema Anhanguera/Bandeirantes). A Ecopis-tas (que administra o sistema Ayrton Senna/Carvalho Pinto) assumiu o ter-
ceiro trecho, que vai do Tatuapé até a Rodovia Ayrton Senna, totalizando 3,5 quilômetros.
Na zona leste da região metropoli-tana de São Paulo, outra obra funda-mental para aliviar o trânsito é a do Complexo Jacu-Pêssego, que liga a capital paulista ao ABCD, Mauá e Gua-rulhos e às Rodovias Dutra e Ayrton Senna. Segundo a Companhia de Enge-nharia de Tráfego (CET), empresa vincu-lada à prefeitura de São Paulo e respon-sável pelo gerenciamento, operação e fiscalização do trânsito da cidade, esse pacote de ações do governo garantiu uma mudança na dinâmica da circula-ção na capital. A expectativa é de que o trânsito volte a se comportar como há dez anos, ou seja, com horários de pico bem definidos e com o tráfego fluindo
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muito bem no chamado entrepico.O Complexo Anhanguera, outra
obra de grande porte na região me-tropolitana de São Paulo, também melhorou muito a vida do motorista, facilitando a entrada e saída da capi-tal, uma vez que retira da Marginal do Tietê boa parte do fluxo de caminhões e automóveis de passagem. A atual administração investiu cerca de 410 milhões de reais em um conjunto de obras nas principais saídas para a Ro-dovia Anhanguera (SP-330) no trecho da Grande São Paulo, entre os km 11 (início da Marginal do Tietê) e 19, em Osasco. Uma das obras é o Complexo Viário Olavo Egydio Setubal, que per-mite acesso direto às indústrias da re-gião. Já a intersecção da rodovia com as Avenidas Cândido Portinari e Elísio Siqueira na altura do km 14,5 ainda está em andamento.
Metrô e CPTMAlém de todas as obras viárias, o que também vem ajudando a melhorar a mobilidade urbana é o Plano de Ex-pansão do Metrô e da CPTM na região metropolitana, um investimento de 21 bilhões de reais no período 2007-2011 para mudar o cenário do transporte sobre trilhos. As linhas da CPTM estão ganhando qualidade de metrô. Elas já contam com trens e estações mais modernos, que utilizam os mesmos padrões de comunicação e construção do metrô, como, por exemplo, bilhete-
rias e piso emborrachado. Até o fim do ano, sua extensão subirá de 260,7 para 307,1 quilômetros, fazendo com que o tempo das viagens caia em, ao menos, 25%. Cerca de 1,2 bilhão de reais estão sendo investidos na compra de 107 novas composições. As mais antigas estão passando por reformas junta-mente com o sistema de sinalização, que deverá diminuir o intervalo entre os trens.
No Metrô, pela primeira vez em sua história quatro obras simultâneas es-tão em curso, com investimentos que
Na outra página, detalhes do Complexo Anhanguera, que ajudou a melhorar a entrada esaída da capital
A expectativa é que o tráfego da capital volte a ter horários de pico bem definidos
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As obras do Trecho Norte do Rodoanel já têm 2 bilhões de reais garantidos
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superam 4 bilhões de reais: Linha-5 Lilás (Largo 13-Chácara Klabin), Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Pruden-te), o prolongamento da Linha 2 (Vila Prudente-Cidade Tiradentes) e a Linha 4-Amarela (Vila Sônia-Luz). Nesta, um trecho de 3,6 quilômetros ligando as Estações Paulista e Faria Lima entrou em funcionamento em maio de 2010. Quando estiver totalmente concluída, em 2011, essa linha terá 12,8 quilôme-tros de extensão e integrará as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô e mais quatro da CPTM (7-Rubi, 9-Es-meralda, 10-Turquesa e 11-Coral).
Já o sistema de monotrilho, com tração elétrica e sobre pneus, levará o metrô até Cidade Tiradentes. Inter-ligado com a Linha 2-Verde, atenderá um público de 500 mil usuários por dia, com 17 novas estações e 23,8 qui-lômetros. O transporte encontra-se em processo de licitação, e a conclusão da obra está prevista para 2012.
ResultadosCom tanto investimento trazendo mais facilidade e comodidade para o usuário, muita gente que tirava o au-tomóvel da garagem todas as manhãs já opta por usar os trens do Metrô e da CPTM. Isso também fez com que o con-junto de obras realizadas pela atual ad-ministração refletisse diretamente em várias artérias importantes da cidade, como o Corredor Norte-Sul (Avenidas 23 de Maio, Tiradentes e Santos Du-mont) e as Avenidas Brás Leme, Mar-quês de São Vicente, Ermano Marchet-ti, Aricanduva e Salim Farah Maluf.
Segundo a CET, antes das obras, pas-savam pela Avenida dos Bandeirantes em torno de 2,4 mil caminhões na par-te da manhã e 2,8 mil à tarde. Com a inauguração das novas pistas da Margi-
nal do Tietê e do Trecho Sul do Rodoa-nel, esses números caíram para 1,4 mil de manhã e 1,3 mil à tarde. Isso repre-senta uma queda de, respectivamente, 39% e 51,3% no fluxo de caminhões em uma das avenidas mais movimentadas da capital.
O benefício aos usuários também é visível quando se fala em velocidade média. O índice passou de 20,8 qui-lômetros por hora, em novembro de
Ao lado, trecho da Nova Marginal do Tietê com três novas faixas de rolamento
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2009, para 28,7 quilômetros por hora em abril passado nos dois horários de pico. Ainda na Avenida dos Bandeiran-tes, a migração para o Trecho Sul do Rodoanel dos caminhões, principal-mente os de grande porte, proporcio-nou um aumento de 40% na fluidez do trânsito.
Na Marginal do Rio Pinheiros o volume de caminhões também di-minuiu – de 4,7 mil para 3,6 mil na
A velocidade média na Avenida dos Bandeirantes passou de 20,8 para 28,7 quilômetros por hora
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parte da manhã e de 4,8 mil para 3,2 mil à tarde. Uma variação de 23,4% e 33,3% respectivamente. Na Marginal do Tietê, eram 10 mil caminhões du-rante a manhã até março passado. Esse número caiu para 8,8 mil, queda de 11,8%. Na parte da tarde, eram 8 mil caminhões e, com o fim das obras, pas-saram a 7,4 mil, o que representa uma queda de 6,8%.
Uma das principais responsáveis pe-los engarrafamentos da cidade, a Mar-ginal do Tietê também apresentou nú-meros satisfatórios no estudo da CET. Em outubro do ano passado, quando começaram as obras, a via era respon-
sável por um terço da lentidão registra-da na cidade. Após a liberação da pista central, a participação nos congestio-namentos ficou em apenas 18,2%.
Pensando no futuro – porque essas ações não podem parar e têm de acom-panhar o ritmo de desenvolvimento do Estado de São Paulo –, o governo já deu os primeiros passos em outras obras, como o financiamento de 2 bilhões de reais com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. O dinheiro será in-vestido na construção do Trecho Norte do Rodoanel, que consumirá o total de 5,2 bilhões de reais. A previsão é que a obra seja concluída em 2014. Serão 44 quilômetros de extensão entre a Ave-nida Raimundo Pereira de Magalhães, na capital, e a intersecção com a BR-116 (Rodovia Presidente Dutra), em Arujá. O plano é que o Trecho Leste também saia do papel ainda este ano, com re-cursos de 5 bilhões de reais vindos da concessionária que assumir a conces-são do Trecho Sul. A ideia é que seus 43 quilômetros de extensão, ligando as Rodovias SP-66, Ayrton Senna e Dutra, sejam entregues em 2013. o
Acima, detalhes dos novos trens da Linha 4-Amarela. Mais modernos, não necessitam de condutor
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regiões administrativas
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Por menor que seja um municí-pio, e por mais simples que pareça uma obra, ela sempre será impor-
tante para o cidadão. Seja uma unidade de saúde com alta tecnologia ou a refor-ma de uma praça centenária, seja a liga-ção de esgoto de um bairro afastado ou a construção de uma escola técnica para os jovens, elas fazem toda a diferença na qualidade de vida e no dia a dia de quem dependerá diretamente delas.
Com tantas ações destinadas ao inte-rior paulista, SPnotícias preparou uma reportagem especial para mostrar a atua ção do governo nas 15 regiões admi-nistrativas. Nas páginas seguintes você verá, nos mapas de cada região, alguns dos bons exemplos. São Paulo tem cerca de 40 milhões de habitantes em 645 cida-des. Nenhuma delas ficou de fora.
Uma das realizações mais importan-tes é o programa Melhor Caminho, que de 2007 a 2010 totalizará cerca de 5 mil quilômetros de estradas vicinais recupe-radas, ajudando os produtores rurais a es-coar suas safras por todo o Estado, rumo aos grandes centros e à exportação.
Outro exemplo são os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) es-palhados pelo Estado, onde é possível realizar consultas com especialistas das mais diferentes áreas de atuação, fazer exames e até pequenas cirurgias. O in-vestimento médio em cada unidade é de cerca de 4 milhões de reais. Desde 2007,
já foram entregues 28 AMEs, e a meta é chegar a 40 até o fim desta gestão.
Mais um programa do governo foca-do no interior é o Plano de Expansão do Centro Paula Souza, entidade responsá-vel pelas Fatecs e Etecs. Na atual admi-nistração, o número de vagas passou de 77 mil, no início de 2007, para 177 mil hoje. Os cursos são definidos de acordo com as necessidades econômicas e de mercado de cada região onde as escolas estão instaladas. Com isso, o governo do Estado conseguiu atingir um alto índice de empregabilidade dos alunos forma-dos nessas escolas. No caso das Fatecs, 93% deles estão empregados depois de um ano de formados; nas Etecs, 77%.
Confira muitas outras ações que es-tão mudando São Paulo e fazendo deste um Estado cada vez melhor.
Investimentos por região
PresidentePrudente Marília
Araçatuba
Sorocaba
Registro
São Paulo
Santos
BauruCentral
São Josédo Rio Preto
São Josédos Campos
BarretosFranca
Ribeirão Preto
Campinas
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emplasa
20 SPnotícias
SuzanápolisIlha Solteira
Itapura
Castilho
Andradina
Guaraçaí
Mirandópolis
Lavínia Valparaíso
Bento de Abreu Rubiácea
Guararapes
Piacatu
Gabriel Monteiro
Santópolis do Aguapeí Luiziânia
Alto Alegre
Avanhandava
Penápolis
Barbosa
Glicério
Coroados
Birigui
Brejo Alegre
Buritama
TuriúbaLourdes
Nova Luzitânia
Nova Castilho
General Salgado
São João de Iracema
Auriflama
Santo Antônio do Aracanguá
Sud Mennucci
Pereira Barreto
Guzolândia
Gastão Vidigal
Braúna
Clementina
Bilac
Murutinga do Sul
NovaIndependência
ArAçAtubA
Principais obrasEducação
Investimento de 27 milhões de reais em obras na rede, incluindo a construção de três escolas em Araçatuba, Birigui e Castilho, com a abertura de 3.045 vagas
Ensino técnicoCriação de uma Etec e uma Fatec em Araçatuba
Ensino superiorMelhoria no alojamento da Unesp em Araçatuba. Investimento de 800 mil reais
Gestão Implantação do Poupatempo em Araçatuba. Investi-mento de 30 milhões de reais (em andamento)
HabitaçãoInvestimento de 73 milhões de reais na construção de 3.177 moradias, das quais 1.671 já entregues
SaneamentoInvestimento de 10,7 milhões de reais em obras na região
SaúdeImplantação de AME em AndradinaImplantação de AME em Araçatuba (em andamento) Ampliação do Hospital Estadual de Mirandópolis. Com investimento de 10 milhões de reaisO Estado assumiu a gestão dos leitos do SUS da Santa Casa de Araçatuba. Foram ativados 104 novos leitos e adquiridos equipamentos para exames
transportesRecuperação de 1,13 mil quilômetros pelo Pró-Vicinais, com investimento de 260 milhões de reaisConcessão da Rondon Oeste. Com investimentos de 1,3 bilhão de reaisRecapeamento e restauração da SP-425 entre Barbosa e Parapuã, com investimento de 74 milhões de reais
Características da região
Estrada vicinal recuperada em Araçatuba ajuda a escoar produção
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Gastão Vidigal
SPem regiões | ArAçAtubA
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Araçatuba Estado %Municípios 43 645 6,6População 727.342 41.633.802 1,7PIB (bilhões) R$ 10,244 R$ 902 1,1 PIB per capita R$ 14.465,02 R$ 19.547,86 - IDH 0,777 0,814 -Densidade demográfica 39,19 167,74 -(habitantes/km2)
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SPnotícias 21
Jaborandi
BARRETOS
Características da região Barretos Estado %Municípios 19 645 2,9População 422.128 41.633.802 1PIB (bilhões) R$ 7,545 R$ 902 0,8 PIB per capita R$ 18.501,38 R$ 19.547,86 - IDH 0,783 0,814 -Densidade demográfica 50,59 167,74 -(habitantes/km2)
Principais obrasEducação
Investimento de 4 milhões de reais em obras de re-forma e ampliação de escolas, incluindo a construção de escola em Monte Azul Paulista, com 840 vagas
Ensino técnicoNova Etec em Olímpia
HabitaçãoInvestimento de 29 milhões de reais na construção de 833 moradias, das quais 239 já foram entregues
SaúdeImplantação de AME em Barretos (em andamento) O Hospital do Câncer de Barretos recebe mensal-mente 1,5 milhão de reais pelo Pró-Santas Casas
TransportesRecuperados 547,4 quilômetros de estradas vicinaisDuplicação de 1,5 quilômetro da SP-326 entre Barre-tos e o entroncamento com a SP-425. O investimento é de 2 milhões de reaisDuplicação de 42 quilômetros da SP-326 e implan-tação de um viaduto no acesso ao Parque do Peão, em Barretos
JustiçaConstrução do novo Fórum de Barretos. Investimento de 4 milhões de reais
Guaíra
Colômbia
GuaraciAltair
Terra Roxa
Viradouro
Colina
Bebedouro
Monte Azul Paulista
TaiúvaTaiaçuPirangi
Vista Alegre do Alto
Embaúba
Cajobi
Severínia
Olímpia
Fachada do novo Fórum de Justiça no município de Barretos
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Araçatuba Estado %Municípios 43 645 6,6População 727.342 41.633.802 1,7PIB (bilhões) R$ 10,244 R$ 902 1,1 PIB per capita R$ 14.465,02 R$ 19.547,86 - IDH 0,777 0,814 -Densidade demográfica 39,19 167,74 -(habitantes/km2)
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22 SPnotícias
LençóisPaulista
Dois Córregos
Mineiros do Tietê
Barra BonitaIgaraçu do Tietê
Bocaina
Jaú
Macatuba
Borebi
Agudos
Pederneiras
Itapuí
Boracéia
BAURU
Características da região Bauru Estado %Municípios 39 645 3,8População 1.083.668 41.633.802 2,6PIB (bilhões) R$ 15,214 R$ 902 1,6 PIB per capita R$ 14.696,10 R$ 19.547,86 - IDH 0,781 0,814 -Densidade demográfica 66,9 167,74 -(habitantes/km2)
Principais obrasEducação
Investimento de 35,4 milhões de reais na reforma de escolas, incluindo a construção de quatro escolas, gerando 3.045 vagas
Ensino profissionalizanteImplantação da Fatec de LinsAmpliação da Fatec de Bauru
Habitação Investimento de 69,2 milhões de reais na construção de 3.182 unidades
SaneamentoInvestimento de 35 milhões de reais em obras na região
SaúdeImplantação do AME de BauruO Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofa-ciais da USP de Bauru ganhou 200 leitos e investi-mento de 28 milhões de reais 15 leitos de UTI no Hospital de Base de Bauru, com investimento de 1,5 milhão de reaisCentro de Hemodiálise do Hospital Estadual de Bauru, com investimento de 2 milhões de reais
TransportesRecuperação de 800 quilômetros pelo Pró-Vicinais, com investimento de 167 milhões de reais Duplicação de 61 quilômetros da SP-294 (Bauru-Marília), com investimento de 221 milhões de reaisProlongamento da Avenida das Nações Unidas de Bauru com acesso à SP-294, com investimento estimado em 50 milhões de reais Recuperados 6,7 quilômetros de estradas rurais em Bauru. Investimento de 522 mil reais
Segurança28 novas viaturas para as Polícias da região
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Bariri
ItajuArealva
Piratininga
Paulistânia
Cabrália Paulista
Duartina
Lucianópolis
Ubirajara
IacangaReginópolis
Presidente Alves
Uru
Balbinos
Pirajuí
Pongaí
Avaí
Guarantã
Cafelândia
Sabino
LinsGuaiçara
Guaimbê
Getulina
Promissão
Fachada da nova Faculdade de Tecnologia em Bauru
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SPnotícias 23
Bauru Estado %Municípios 39 645 3,8População 1.083.668 41.633.802 2,6PIB (bilhões) R$ 15,214 R$ 902 1,6 PIB per capita R$ 14.696,10 R$ 19.547,86 - IDH 0,781 0,814 -Densidade demográfica 66,9 167,74 -(habitantes/km2)
Mococa Tapiratiba
Caconde
Divinolândia
São Sebastião da Grama
Tambaú
Casa Branca
Itobi
Águas da Prata
AguaíSão João da Boa Vista
Santo Antônio do Jardim
Espírito Santodo Pinhal
Vargem Grande do Sul
SãoJosé do Rio Pardo
CAMPINAS
Itapira
Mogi Guaçu
Estiva Gerbi
Santa Cruz das Palmeiras
Pirassununga
Leme
Santa Cruz da Conceição
Analândia
Mogi MirimÁguas de Lindóia
Lindóia
Socorro
Araras
Santa Gertrudes
Conchal
CorumbataíBrotas
Itirapina
Ipeúna Rio Claro
Cordeirópolis Engenheiro Coelho
Artur Nogueira
Serra NegraMonte Alegre do Sul
PinhalzinhoPedra Bela
Amparo
Santo Antônio de Posse
Holambra
LimeiraIracemópolis
Cosmópolis
AmericanaPedreira
JaguariúnaPaulínia
Sumaré Hortolândia
Nova OdessaSanta Bárbara d’Oeste
Tuiuti
Morungaba
Bragança Paulista
Vargem Joanópolis
Piracaia
Nazaré Paulista
Itatiba
Jarinu AtibaiaBom Jesus dos Perdões
ValinhosVinhedo
Louveira
Campo Limpo Paulista
Várzea Paulista
Jundiaí
Cabreúva
Itupeva
Indaiatuba
Capivari
Elias Fausto
Monte Mor
Rafard
Mombuca
Rio das Pedras
Saltinho
Piracicaba
Charqueada
Águas de São Pedro
São Pedro
Torrinha
Santa Maria da Serra
Instalações da unidade Lucy Montoro em Campinas
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camPinaS
Características da região
Principais obrasEducação
Investimento de 248,5 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de 16 escolas em Americana (2), Bragança Paulista, Campinas (3), Campo Limpo Paulista, Jundiaí (2), Monte Mor, Pedreira, Piracicaba (2), Rio Claro, Vali-nhos e Várzea Paulista, com a abertura de 19.530 vagas
Ensino técnico Implantação de Fatecs em Bragança Paulista, Mogi Mirim e Piracicaba Implantação de 12 Etecs em Aguaí, Campo Limpo Paulista, Capivari, Itapira, Monte Mor, Nova Odessa, Piracicaba e Vargem Grande do Sul
GestãoInplantação de Poupatempo em Jundiaí e em Piracicaba
HabitaçãoInvestimento de 306 milhões de reais na construção de 9.123 unidades, das quais 4.257 já foram entregues
SaneamentoInvestimento de 296 milhões de reais em obras na região
SaúdeImplantação de AME em Piracicaba, Rio Claro, Santa Bárbara d’Oeste e Limeira
TransportesRecuperação de 1.237 quilômetros pelo Pró-Vicinais. Investimento de 400 milhões de reaisConcessões da Rodovia D. Pedro I e Rondon Leste. Investimento de 4,7 bilhões de reais
Transportes metropolitanosImplantação do Corredor Metropolitano Noroeste. Investimento de 176 milhões de reais
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Cris
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Campinas Estado %Municípios 90 645 13,9População 6.233.127 41.633.802 14,9PIB (bilhões) R$ 141,764 R$ 902 15,7 PIB per capita R$ 23.992,00 R$ 19.547,86 - IDH 0,803 0,814 -Densidade demográfica 230,01 167,74 -(habitantes/km2)
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24 SPnotícias
Características da região Central Estado %Municípios 26 645 4População R$ 965,031 R$ 41.633,802 2,3PIB (bilhões) R$ 16,261 R$ 902 1,8 PIB per capita R$ 17.906,60 R$ 19.547,86 - IDH 0,784 0,814 -Densidade demográfica 86,98 167,74 -(habitantes/km2)
Principais obrasEducação
Investimento de 37,8 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de três escolas em Araraquara, Ibaté e São Carlos, com a abertura de 2,94 mil vagas
Ensino técnico Implantação de duas Etecs: Ibitinga e Porto FerreiraInstalação do parque tecnológico de São Carlos, o ParqTec. Investimento de 2,3 milhões de reais
HabitaçãoInvestimento de 21 milhões de reais na construção de 1.168 unidades, das quais 949 já entregues
SaneamentoInvestimento de 9 milhões de reais em obras na região
SaúdeImplantação de AME em Américo BrasilienseImplantação de AME em Taquaritinga (em andamento)e previsão de construção de AME em São CarlosImplantação da unidade da Furp em Américo Brasiliense. Investimento de 190 milhões de reaisConstrução do Hospital Regional de Américo Brasiliense. Investimento de 44 milhões de reaisReforma do setor de emergência da Santa Casa de Araraquara. Investimento de 500 mil reais
TransportesRecuperação de 620 quilômetros pelo Pró-Vicinais, com investimento de 160 milhões de reais Recuperação de 46 quilômetros da SP-215 entre São Carlos e Dourado. Investimento de 52,6 milhões de reaisRecapeamento de 86 quilômetros da SP-326 no trecho Matão-Bebedouro. Investimento de 31 milhões de reaisDuplicação de 19 quilômetros da SP-333 entre Taquari-tinga e Jaboticabal Recuperação de 39 quilômetros da Rodovia SP-255 entre Araraquara e Boa Esperança do Sul. Investimento de 45 milhões de reais171,3 quilômetros de estradas rurais recuperadas
Funcionários embalam medicamentos em unidade da Furp
BorboremaItápolis
IbitingaTabatinga
Trabiju
Dourado
Ribeirão Bonito
Ibaté
Descalvado
Porto Ferreira
Santa Rita do Passa Quatro
Nova Europa
Gavião Peixoto
Américo Brasiliense
Santa Lúcia
Rincão
Motuca
Matão
Dobrada
Taquaritinga
Cândido Rodrigues
Fernando Prestes
Santa Ernestina
Boa Esperançado Sul
ArArAQUArA
São CArLoS
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Central Estado %Municípios 26 645 4População R$ 965,031 R$ 41.633,802 2,3PIB (bilhões) R$ 16,261 R$ 902 1,8 PIB per capita R$ 17.906,60 R$ 19.547,86 - IDH 0,784 0,814 -Densidade demográfica 86,98 167,74 -(habitantes/km2)
Porto Ferreira
Características da região
Principais obrasEducação
Investimento de 18,7 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de duas escolas em Franca e Sales Oliveira, com a abertura de 2,1 mil vagas
Ensino superiorConstrução do novo campus da Unesp em Franca. Investimento de 13,6 milhões de reais
Ensino técnicoImplantação da Fatec em Franca
HabitaçãoInvestimento de 89 milhões de reais na construção de 2.425 unidades, das quais 878 já entregues
JustiçaO Cidade Legal ajudou 800 famílias na regularização de documentos de imóveis
SaneamentoInvestimento de 38,5 milhões de reais em obras na regiãoImplantação do novo sistema de captação de água do Rio Sapucaí, em Franca. Investimento de 125 milhões de reais (em andamento)
Despoluição do Rio do Carmo em Ituverava. Investimento de 1,45 milhão de reais
SaúdeImplantação de AME em Franca.Programa Sorria SP. Investimento de 264 mil reais em clínicas odontológicas
TransportesRecuperação de 1.117 quilômetros pelo Pró-Vicinais. Investimento de 334 milhões de reais
Miguelópolis
Ituverava
Buritizal
Aramina
Igarapava
Rifaina
Pedregulho
Jeriquara
Cristais PaulistaRibeirão Corrente
São José da Bela Vista
Restinga
Batatais
Sales Oliveira
NuporangaOrlândia
São Joaquim da Barra
GuaráIpuã
Morro Agudo
Patrocínio Paulista
Itirapuã
Franca
Prédios do novo campus da Unesp em Franca
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Franca Estado %Municípios 23 645 3,5População 725.315 41.633.802 1,7PIB (bilhões) R$ 9,372 R$ 902 1 PIB per capita R$ 13.679,16 R$ 19.547,86 - IDH 0,784 0,814 -Densidade demográfica 70,25 167,74 -(habitantes/km2)
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26 SPnotícias
SPem regiões | Marília
Características da região
Rinópolis
Parapuã
Bastos
Iacri
Tupã
Arco ÍrisQueiroz
Herculândia
Quintana Pompéia
Oriente
Oscar BressaneLutéciaParaguaçu
Paulista
Maracaí
Cruzália
Pedrinhas Paulista
Florínia
Tarumã
Cândido Mota
PalmitalIbirarema
Ribeirão do Sul
Campos Novos Paulista
PlatinaAssis
Echaporã OcauçuLupércio
Alvinlândia
FernãoGália
Garça
Álvaro de Carvalho
Vera Cruz
Júlio Mesquita
Salto Grande
OurinhosCanitar
ChavantesIpaussu
Timburi
Bernardino de Campos
Óleo
Santa Cruz do Rio Pardo
Espírito Santo do TurvoSão Pedro
do Turvo
BoráQuatá
João Ramalho
Marília
Paciente passa por tratamento em setor de oncoclínica
Principais obrasEducação
Investimento de 24 milhões de reais em obras na rede de ensino
Ensino técnico Implantação da Etec de PalmitalReforma de dois laboratórios na Fatec de Marília.Investimento de 327 mil reais
HabitaçãoInvestimento de 132 milhões de reais na construção de 4.391 unidades, das quais 2.196 já entregues
SaneamentoInvestimento de 38,8 milhões de reais na região
SaúdeCompra de acelerador nuclear e dois tomógrafos para o setor de radioterapia do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília. Investimento de 3,7 milhões de reaisAmpliação do número de leitos da unidade infantil do Hospital Regional de Assis. Investimento de 1,5 milhão de reaisConstrução do Centro de Referência em Medicina de Reabilitação da Rede Lucy Montoro, em Marília. Investi-mento de 8 milhões de reais
TransportesRecuperação de 1.048 quilômetros pelo Pró-Vicinais. Investimento de 200 milhões de reais Recuperação de 81 quilômetros da SP-421 entre Paraguaçu Paulista e a SP-333. O investimento foi de 65 milhões de reaisDuplicação de 46 quilômetros da SP-294 (Bauru-Marília) entre Duartina e Garça, com investimento de 220 milhões de reaisConcessão da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), com investimento de 1,8 bilhão de reaisDuplicação de 25 quilômetros da Rodovia Raposo Tavares entre Assis e Maracaí. Investimento de 130 milhões de reais
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João Ramalho
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Marília Estado %Municípios 51 645 7,9População 969.950 41.633.802 2,3PIB (bilhões) R$ 11,987 R$ 902 1,3 PIB per capita R$ 12.958,69 R$ 19.547,86 - IDH 0,77 0,814 -Densidade demográfica 52,37 167,74 -(habitantes/km2)
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PaulicéiaNova Guataporanga
Tupi Paulista
DracenaOuro Verde
São José doPau d’Alho
Monte Castelo
Panorama
PresidenteEpitácio
Marabá Paulista
Mirante do Paranapanema
Presidente VenceslauCaiuá
Piquerobi
Santo AnastácioPresidente Bernardes
Álvares Machado
Alfredo Marcondes
Emilianópolis
IndianaRegente Feijó
AnhumasRancharia
Sagres
Pracinha
TacibaNarandiba
NantesIepê
Tarabaí
Sandovalina
TeodoroSampaio
Euclides daCunha Paulista
RosanaEstrela do Norte
Pirapozinho
Martinópolis
Caiabu
Santo Expedito
MariapólisInúbia Paulista
LucéliaAdamantina
Salmourão
Osvaldo Cruz
Flora Rica
IrapuruJunqueirópolis
Pacaembu
Flórida Paulista
Ribeirão dos Índios
Santa Mercedes
Presidente Prudente
Características da regiãoPresidentePrudente
SPnotícias 27
Principais obraseducação
Investimento de 33,8 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de quatro escolas em Caiabu, Dracena, Pirapozinho e Regente Feijó, com a abertura de 3.885 vagas
ensino técnico Implantação da Fatec de Presidente PrudenteImplantação de Etecs em Presidente Prudente e Teodoro Sampaio
GestãoPoupatempo em Presidente Prudente (em andamento), com investimento de 29 milhões de reais
HabitaçãoInvestimento de 273 milhões de reais na construção de 7.643 unidades, das quais 644 já foram entregues
JustiçaEntrega de 1,3 mil títulos de regularização fundiária
saneamentoInvestimento de 70,5 milhões de reais em obras na região
saúdeNovo AME em DracenaNovos AMEs em Presidente Prudente e Teodoro Sampaio (em implantação) Reforma do Hospital Regional de Presidente Prudente. Investi-mento de 11 milhões de reais Estadualização do Hospital Regional (Hospital Universitário) de Presidente PrudenteEstadualização do Hospital de Porto Primavera, em Rosana
segurança Novo helicóptero Águia e71 novas viaturas para a Polícia Militar
transportes Recuperação de 1.077 quilômetros de vicinais. Investimento de 276 milhões de reais Recuperação de 80 quilômetros da SP-563 entre Tupi Paulista e Andradina. O investimento é de 69 milhões de reaisReforma do terminal de passageiros e recapeamento das pistas do aeroporto de Presidente Prudente. Investimento de 7,9 milhões de reaisRecuperação da Rodovia SP-294 entre Iacri e Adamantina. Investimento de 83 milhões de reais Recuperação de 300 quilômetros de estradas rurais. Investimento de 20 milhões de reais
Novo helicóptero Águia para patrulhamento aéreo
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PreSidente Prudente
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Marília Estado %Municípios 51 645 7,9População 969.950 41.633.802 2,3PIB (bilhões) R$ 11,987 R$ 902 1,3 PIB per capita R$ 12.958,69 R$ 19.547,86 - IDH 0,77 0,814 -Densidade demográfica 52,37 167,74 -(habitantes/km2)
Estado %Municípios 53 645 8,2População 838.044 41.633.802 2PIB (bilhões) R$ 9,834 R$ 902 1 PIB per capita R$ 12.077,58 R$19.547,86 - IDH 0,765 0,814 -Densidade demográfica 35,25 167,74 -(habitantes/km2)
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28 SPnotícias
Barrado Turvo
Cananéia
JacupirangaIlha Comprida
Iguape
JuquiáMiracatu
Pedro de Toledo
Itariri
Sete Barras
Cajati
Eldorado
Pariquera-Açu
REGISTRO
Características da região
Principais obrasEducação
Investimento de 25 milhões de reais em obras na rede de ensino
Ensino técnico Implantação de Etec em Registro e classe descentralizada em Miracatu
HabitaçãoInvestimento de 25,7 milhões de reais na construção de 573 unidades
JustiçaRegularização de 2.861 imóveis e entrega de 785 títulos de terras
SaúdeAmpliação do Hospital São João, em Registro, com investimento de 730 mil reais
TransportesRecuperação de 136 quilômetros pelo Pró-Vicinais, com investimento de 67 milhões de reais Recapeamento, pavimentação de acostamentos e faixas adicionais em 46 quilômetros da SP-055Recuperação de 125 quilômetros de estradas rurais
SaneamentoAmpliação da distribuição de água e ligações domiciliares. Investimento de 95 milhões de reais
InfraestruturaRecuperação da Praça Nakatsugawa. Investimento de 150 mil reaisRecuperação da Barragem Valo Grande. Investimento de 8,6 milhões de reais
Segurança12 novas viaturas para as Polícias da região
Saúde inaugurou ambulatório no Hospital São João em Registro
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Registro Estado %Municípios 14 645 2,1População 284.826 41.633.802 0,6PIB (bilhões) R$ 2,052 R$ 902 0,2 PIB per capita R$ 7.677,53 R$ 19.547,86 - IDH 0,749 0,814 -Densidade demográfica 23,48 167,74 -(habitantes/km2)
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SPnotícias 29 SPnotícias 29
Principais obrasEducação
Investimento de 63,9 milhões de reais em 394 obras nas escolas da região, incluindo unidades em Sertãozinho, Serrana e Serra Azul, com a abertura de 6,72 mil novas vagas
Ensino técnicoImplantação das Fatecs de Jaboticabal e Sertãozinho
HabitaçãoInvestimento de 120 milhões de reais na construção de 3.327 unidades. Destas, 1.489 já foram concluídas
SaneamentoInvestimento de 43,6 milhões de reais em obras de infraestrutura de coleta e tratamento de água e esgoto
SaúdeConstrução do Hospital Estadual de Ribeirão Preto. Investimento de 15 milhões de reaisConstrução do HC Criança, em Ribeirão Preto. Investi-mento de 25 milhões de reaisNova unidade da Rede Lucy Montoro. Investimento de 8 milhões de reais
TransportesDuplicação de 40 quilômetros da SP-333 em dois trechos. Investimento de 137,5 milhões de reais Recapeamento de 20 quilômetros da SP-253 entre São Simão e Santa Rosa do ViterboRecapeamento, pavimentação de acostamentos e faixas adicionais em 42 quilômetros da SP-338, entre Cajuru e MococaRecuperação de 1.117 quilômetros de vicinais. Investi-mento de 334 milhões de reaisAmpliação do terminal de passageiros do Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto. Investimento de 6,6 milhões de reais
Ribeirão Preto
Características da região
Detalhe interno da nova unidade Lucy Montoro em Ribeirão Preto
Pontal
Sertãozinho
JardinópolisBrodowski
Serrana
Cravinhos
Luís Antônio
São Simão
Santa Cruz da Esperança
Cajuru
Cássia dos Coqueiros
Santo Antônioda Alegria
Altinópolis
Serra Azul
Santa Rosa do Viterbo
Pitangueiras
Taquaral
Jaboticabal
Guariba
Guatapará
Pradópolis
Barrinha
DumontMonte Alto
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RIBEIRÃO PRETO
ribeirão Preto
sérg
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ndr
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sérg
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ndr
ade
Registro Estado %Municípios 14 645 2,1População 284.826 41.633.802 0,6PIB (bilhões) R$ 2,052 R$ 902 0,2 PIB per capita R$ 7.677,53 R$ 19.547,86 - IDH 0,749 0,814 -Densidade demográfica 23,48 167,74 -(habitantes/km2)
Ribeirão Preto Estado %Municípios 25 645 3,8População 1.209.106 41.633.802 2,9PIB (bilhões) R$ 22,862 R$ 902 2,5 PIB per capita R$ 19.925,39 R$ 19.547,86 - IDH 0,793 0,814 -Densidade demográfica 130,01 167,74 -(habitantes/km2)
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São Vicente
Cubatão
Guarujá
Bertioga
Praia Grande
Mongaguá
Itanhaém
Peruíbe
SANTOS
emplasa
30 SPnotícias
Novo AME de Santos foi inaugurado em janeiro de 2009
Principais obrasEducação
Investimento de 43 milhões de reais em obras na rede, incluindo a construção de uma escola em São Vicente, com a abertura de 1.575 vagas
Ensino técnicoImplantação de quatro Etecs: Cubatão, Itanhaém, Peruíbe e São Vicente
Gestão Instalação do Poupatempo de Santos. Investimento de 57 milhões de reais
HabitaçãoInvestimento de 702 milhões de reais na construção de 12.559 unidades habitacionais, das quais 4.339 já entregues
SaneamentoO programa Onda Limpa elevará os índices de abaste-cimento de água, coleta e tratamento de esgotos na Baixada Santista de 53% para 95%. Investimento de1,4 bilhão de reais (em andamento)Sistema produtor de água Mambu-Branco, que vai triplicar a oferta de água em Cubatão, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, Peruíbe, São Vicente e Santos. Investimento de 300 milhões de reaisConstrução do sistema produtor de água Jurubatuba. Investimento de 75 milhões de reais (em andamento)
SaúdeImplantação de AME em Praia Grande e Santos Implantação de AME em São Vicente (em andamento) Implantação de unidade da Rede Lucy Montoro (em andamento) Ampliação e reforma do Hospital Municipal de Praia Grande (Irmã Dulce). Investimento de 11 milhões de reaisEstadualização do Hospital Regional de Itanhaém. A unidade recebe 17 milhões de reais por ano para custeio
TransportesRecuperação da Rodovia SP-55 na área urbana de Praia Grande. Investimento de 48,4 milhões de reais
Transportes metropolitanosImplantação do Sistema Integrado Metropolitano (VLT) entre São Vicente e Santos. Investimento de 408 milhões de reais (em andamento)
SegurançaNovos sistemas de inteligência e de radiocomunicação digital para a PM69 novas viaturas e 100 computadores para a PM
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SPem regiões | baixada SantiSta
Características da região
ciet
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Baixada Santista Estado %Municípios 9 645 1,3População 1.687.096 41.633.802 4PIB (bilhões) R$ 35,131 R$ 902 3,8PIB per capita R$ 21.863,44 R$ 19.547,86 -IDH 0,795 0,814 -Densidade demográfica 696,35 167,74 -(habitantes/km2)
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SPnotícias 31
Natividadeda Serra
São Luísdo Paraitinga
IlhabelaSão Sebastião
Caraguatatuba
Ubatuba
CunhaLagoinhaCaçapavaTaubaté
Tremembé
MonteiroLobato
Santo Antôniodo Pinhal
Campos do Jordão
GuaratinguetáAparecidaPotim
LorenaCanas
CachoeiraPaulista São José
do BarreiroBananal
Arapeí
Areias
Silveiras
QueluzLavrinhas
Piquete Cruzeiro
RoseiraPindamonhangaba
ParaibunaSantaBranca
Jacareí
Igaratá
Jambeiro Redenção da Serra
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Características da regiãoSão José
dos Campos
Principais obras
Educação Investimento de 113 milhões de reais em obras na rede de ensino
Ensino técnicoImplantação da Fatec de São Sebastião Implantação de cinco Etecs em Caraguatatuba, São José dos Campos e São Sebastião
Habitação Investimento de 173 milhões de reais na construção de 4.258 unidades, das quais 1.702 já entregues
SaneamentoInvestimento de 500 milhões de reais, por meio do Onda Limpa
SaúdeImplantação de AME em Caraguatatuba e São José dos Campos Ampliação da Casa de Saúde de Caraguatatuba, com investimento de 5,8 milhões de reais
TransportesRecuperação de 370 quilômetros de vicinais.Investimento de 146 milhões de reais Concessão das Rodovias Ayrton Senna/Carvalho Pinto. Os investimentos são estimados em 903 milhões de reais ao longo dos 30 anos da concessão
Turismo13 municípios da região receberam 74,5 milhões de reais do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento de Estâncias entre 2007 e 2009
São Bentodo Sapucaí
Trecho da ligação Dutra-Carvalho Pinto em São José dos Campos
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São JoSé doS camPoS
ciet
e si
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gilb
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mar
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Baixada Santista Estado %Municípios 9 645 1,3População 1.687.096 41.633.802 4PIB (bilhões) R$ 35,131 R$ 902 3,8PIB per capita R$ 21.863,44 R$ 19.547,86 -IDH 0,795 0,814 -Densidade demográfica 696,35 167,74 -(habitantes/km2)
Estado %Municípios 39 645 6População 2.284.700 41.633.802 5,4PIB (bilhões) R$ 46,496 R$ 19.547,86 5,1 PIB per capita R$ 21.571,03 R$ 19.547,86 - IDH 0,78 0,814 -Densidade demográfica 141,21 167,74 -(habitantes/km2)
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emplasa
32 SPnotícias
Santa Clara d’Oeste
Estrela d’Oeste
Dirce ReisPontalinda
São João das Duas Pontes
Santa Fé do Sul Três Fronteiras
Santana da Ponte Pensa
Aspásia
Paranapuã
Santa Salete
São FranciscoNova Canaã Paulista Palmeira
d’Oeste
Marinópolis
Aparecida d’Oeste
Urânia
RubinéiaSanta Rita d’Oeste
Santa Albertina
MesópolisPopulina
OuroesteIndiaporã
Macedônia
CardosoPontes Gestal
Américo de Campos
Orindiúva
IcémPalestina
Nova Granada
Onda Verde
Guapiaçu
CedralMirassol
JaciNeves
Paulista
Mirassolândia
Ipiguá
Cosmorama
Tanabi
BálsamoMonte Aprazível
PoloniMacaubal
RiolândiaPaulo de Faria
Mira Estrela
Meridiano
Pedranópolis
Fernandópolis
Magda
Valentim Gentil
ParisiÁlvares Florence
Votuporanga
FlorealNhandeara
Sebastianópolis do Sul
Monções
Guarani d‘OesteTurmalina
Jales
Dolcinópolis
Vitória Brasil
SÃO JOSÉ DORIO PRETO
Características da regiãoSão José do
Rio Preto
Principais obrasEducação
Investimento de 40,2 milhões de reais em obras na rede, incluindo a construção de cinco escolas em Guapiaçu, Macedônia, Sales, São José do Rio Preto e Turmalina, com a abertura de 3.675 vagas
Ensino técnicoCriação das Fatecs de Jales e Catanduva Criação das Etecs de Catanduva e Novo Horizonte
Gestão Implantação de Poupatempo em São José do Rio Preto. Investimento de 48,8 milhões de reais
HabitaçãoInvestimento de 173 milhões de reais na construção de 5.083 unidades, das quais 1.539 já entregues
Justiça Construção do novo Fórum Civil de São José do Rio Preto. Investimento de 20 milhões de reais
SaneamentoInvestimento de 43,6 milhões de reais em obras na região
SaúdeImplantação de AME em Jales, Votuporanga, Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto Implantação de AME em Catanduva e Fernandópolis (em andamento)Construção do Hospital da Criança, em São José do Rio Preto. Investimento de 30 milhões de reaisConstrução do Hospital Estadual de Rio Preto. Inves-timento de 4,8 milhões de reais Repasse de 17 milhões de reais para o Hospital de Câncer em Jales (em implantação)
Segurança26 novas viaturas para a Polícia Militar22 novas viaturas para a Polícia Civil
TransportesRecuperação de 1,7 mil quilômetros de vicinais pelo Pró-Vicinais. Investimento de 440 milhões de reaisRecuperação da SP-425 entre José Bonifácio e o Rio Tietê Duplicação da Rodovia SP-320 em Votuporanga e Valentim Gentil
NipoãUnião Paulista Bady Bassit
Nova Aliança
José BonifácioPlanalto
Zacarias
Ubarana
AdolfoMendonça
Irapuã
Urupês
Ibirá
Sales
PotirendabaUchoa
TabapuãParaíso
AriranhaPindorama
NovaisCatiguá
Catanduva
Santa Adélia
Palmares PaulistaElisiário
Itajobi
Marapoama
Novo Horizonte
Nova unidade do Poupatempo em São José do Rio Preto
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SPem regiões | São joSé do rio Preto
mil
tom
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Estado %Municípios 96 645 14,8População 1.437.210 R$ 41.633.802 3,45PIB (bilhões) R$ 20,546 R$ 902 2,2 PIB per capita R$ 14.891,89 R$ 19.547,86 - IDH 0,776 0,814 -Densidade demográfica 56,51 167,74 -(habitantes/km2)
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SPnotícias 33
Características da região
Estado %Municípios 39 645 6População 19.917.608 41.633.802 47,8PIB (bilhões) R$ 509,498 R$ 902 56,4 PIB per capita R$ 26.503,37 R$ 19.547,86 - IDH 0,794 0,814 -Densidade demográfica 2.507,31 167,74 -(habitantes/km2)
Região metropolitana de São Paulo
Principais obrasEducação
Investimento de 351 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de 16 escolas, garantindo mais 26,67 mil vagas
Ensino técnico Implantação de seis Fatecs em Barueri, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Santo André e São CaetanoImplantação de 22 Etecs
Gestão Implantação de Poupatempo em Osasco. Investimento de 51 milhões de reais
HabitaçãoInvestimento de 1,45 bilhão de reais na construção de 49.194 unidades, das quais 30.494 já entregues
SaneamentoTerceira fase do Projeto Tietê, com investimento de 1 bilhão de dólares (em andamento) Investimento de 1,3 bilhão de reais por meio do Vida Nova-Mananciais em urbanização e infraestrutura nas áreas das bacias Billings, Guarapiranga, Alto Tietê-Cabeceiras, Cantareira e Cotia (em andamento)Construção dos Piscinões Ford e Ford Fábrica, ambos em São Bernardo, e Oratório, em Santo André, com investimento de 43 milhões de reaisInvestimento de 11 milhões de reais na construção do Piscinão Taboão, em São Bernardo (em andamento)
SaúdeImplantação de AME em Carapicuíba e HeliópolisInvestimento de 3 milhões de reais para aquisição de máquinas de hemodiálise e tomógrafo para o Hospital Municipal de BarueriEstadualização do Hospital de Cotia
Abertura da primeira clínica pública para dependen-tes de álcool e drogas do país, em São Bernardo do Campo, atendendo até 350 pacientes por anoImplantação da fábrica da Furp em Guarulhos. Inves-timento de 40 milhões de reaisImplantação do Hospital Regional de Ferraz de Vas-concelos. Investimento de 48,3 milhões de reais
TransportesConstrução do Trecho Sul do Rodoanel, com 61 km de extensão. Investimento de 5 bilhões de reais Recuperação de 470 quilômetros de estradas pelo Pró-Vicinais
Transportes metropolitanosImplantação da Linha 4-Amarela do Metrô, entre Luz e Vila SôniaAmpliação do Corredor Metropolitano ABD, ligando Diadema ao Morumbi. Investimento de 22,7 milhões de reais (em andamento)Expresso Aeroporto, entre Estação da Luz e Cumbica. Investimento de 2 bilhões de reais (em andamento)
Santana de Parnaíba
Cajamar Franco da RochaCaieiras
São Bernardo do Campo
Rio Grande da Serra
Mauá
São Caetano do Sul
Santo André
Diadema
Vargem Grande Paulista
Taboão da Serra
OsascoBarueri
Carapicuíba
Cotia
ItapeviJandira
Embu
Itapecerica da Serra
Embu-GuaçuSão Lourenço da Serra
Juquitiba
Ribeirão Pires
Guarulhos
PoáFerraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Mairiporã
Arujá
Santa Isabel
Pirapora do Bom Jesus
SÃO PAULO
Guararema
Salesópolis
Biritiba Mirim
Mogi das Cruzes
Itaquaquecetuba
Suzano
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São Paulo
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Estado %Municípios 96 645 14,8População 1.437.210 R$ 41.633.802 3,45PIB (bilhões) R$ 20,546 R$ 902 2,2 PIB per capita R$ 14.891,89 R$ 19.547,86 - IDH 0,776 0,814 -Densidade demográfica 56,51 167,74 -(habitantes/km2)
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emplasa
34 SPnotícias
SOROCABA
Águas de Santa Bárbara
Iaras
Manduri Cerqueira César
Piraju AranduAvaré
Itatinga
AngatubaGuareí
Itapetininga
São Miguel Arcanjo
Pilar do Sul
Tapiraí
Piedade
Ibiúna
São Roque
Araçariguama
Itu
SaltoPorto Feliz
BoituvaIperó
Araçoiaba da Serra
Capela do Alto
Alambarí
TatuíQuadra
Cesário Lange
Pardinho
Botucatu
Anhembi
Conchas
PereirasPorangaba
Bofete
Laranjal Paulista
JurumirimTietê
Cerquilho
Pratânia
São Manuel
Areiópolis
Torre de Pedra
MairinqueAlumínio
VotorantimSalto de Pirapora
Sarapuí
Sarutaiá
Fartura
Taquerituba
Coronel Macedo
ItaíParanapanema
Buri
Campina do Monte Alegre
Taguaí
Barão de Antonina
Itaporanga
RiversulItaberá
Itararé
Bom Sucesso de Itararé
Barra do Chapéu
ItapirapuãPaulista
Ribeira ItaócaIporanga
Apiaí
Ribeirão Branco
GuapiaraRibeirão Grande
Capão BonitoTaquarivaíItapeva
Nova Campina
Tejapá
Características da região Sorocaba Estado %Municípios 79 645 12,2População 2.848.651 41.633.802 6,8PIB (bilhões) R$ 43,972 R$ 902 4,8 PIB per capita R$ 16.566,71 R$ 19.547,86 - IDH 0,754 0,814 -Densidade demográfica 69,68 167,74 -(habitantes/km2)
Cerimônia de entrega de viaturas para a PM de Sorocaba
EducaçãoInvestimento de 107,3 milhões de reais em obras na rede de ensino, incluindo a construção de 14 escolas em Anhembi (2), Alambari, Guapiara, Itaberá, Itu (2), Piraju (2), Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Sorocaba, Tatuí e Votorantim, com a abertura de 11,13 mil vagas
Ensino técnicoNovas Fatecs em Capão Bonito e ItuAmpliações das Fatecs de Botucatu e SorocabaImplantação das Etecs de Apiaí, Itapetininga, Itararé, Mairinque, Piedade, Piraju, Porto Feliz e Votorantim
HabitaçãoInvestimento de 192 milhões de reais em 5.863 unidades, das quais 3.055 já entregues
SaneamentoInvestimento de 188,4 milhões de reais em obras na região (em andamento)
Saúde Novo centro cirúrgico, reforma da maternidade e do pronto-socorro do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS). Investimento de 11,8 milhões de reaisAmpliação do Hospital Regional de Itapetininga. Investimento de 2,6 milhões de reais
Ampliação e construção de novo centro cirúrgico e enfermarias na Santa Casa de Itapeva. Investimentode 2,8 milhões de reais
Transportes Recuperação de 1,55 mil km quilômetros de vicinais. Investimento de 600 milhões de reais (em andamento)Pavimentação de 482 quilômetros de estradas de terra da região. Investimento de 240 milhões de reaisRecuperação de 24 quilômetros da SP-264 entre Salto de Pirapora e Pilar do Sul. Investimento de 32 milhões de reais
Principais obras
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SPem regiões | Sorocaba
Laranjal Paulista
Jurumirim
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SPpersonagem do mês
Café com qualidadePesquisador do Instituto Biológico, Aldir Alves Teixeira tem uma vida dedicada ao progresso da cafeicultura no Estado
SPnotícias 35
brun
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A evolução do café produzido no Estado de São Paulo se con-funde com a vida do agrôno-
mo Aldir Alves Teixeira, de 77 anos. Há meio século, ele se dedica à busca da qualidade na produção dos grãos, com visitas a fazendas e orientações aos cafeicultores.
Coordenador de qualidade da Câ-mara Setorial do Café desde 1997, Al-dir concentra seus estudos em proble-mas de armazenamento que possam
comprometer a qualidade do café. “Consigo sentir se há cheiro de mofo em um armazém”, diz. “Os grãos pre-cisam ficar em um ambiente escuro e com temperatura agradável.”
Sua carreira começou em 1960, ao ingressar na Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento. Ele era classificador de café, profissional que analisa a qualidade e o tipo de café de cada lavoura. “Vi os classificadores sentindo o gosto e o aroma dos grãos. Achei aquilo tão fascinante que fiz o curso para me tornar um”, conta. “Com uma amostra de café sou capaz de enxergar o que o produtor está fa-zendo de bom e de ruim”, garante.
Ele lembra que existiam duas ma-neiras de avaliar a produção do agri-cultor. Uma delas era entregar uma amostra aos postos fixos dos muni-cípios, que encaminhavam os grãos para análise na capital. A outra era fei-ta por unidades móveis, que iam até as plantações para classificar o café na hora. “Eram peruas com todos os instrumentos necessários.”
Em uma dessas viagens, o agrôno-mo notou que havia oscilação na qua-lidade de uma plantação. “A produção não era homogênea, porque a área da plantação na beira de um rio era infe-rior aos outros terrenos.” A orientação foi separar os dois tipos de cafés para valorizar a produção.
Na década de 80, Aldir foi trabalhar no Instituto Biológico de São Paulo, onde foi o responsável pela plantação dos pés de café que estão até hoje na sede da entidade, no bairro paulistano da Vila Mariana. Atualmente, embora aposentado, o agrônomo continua na ativa, promovendo campanhas pela melhoria do café no interior. “Esse as-sunto é a minha lei”, decreta. o
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SPbastidores
Ambulatório Médico de Especialidades de Heliópolis é referência na saúde pública do Estado
É rápido, eficaz e resolve
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Um sistema público de saúde sem filas, em que todas as pessoas são atendidas com ho-rário marcado. Após a consulta, os exames
solicitados podem ser feitos no mesmo local, e o retorno com o médico ocorre assim que saem os resultados, geralmente no mesmo dia. Em caso de necessidade, uma cirurgia pode ser realizada ime-diatamente. Se a intervenção for mais complexa, exigindo algum preparo do paciente, o agendamen-to é feito para a semana seguinte. E se o paciente não tiver transporte próprio, o centro médico dis-põe de um micro-ônibus gratuito para levá-lo até o terminal de ônibus mais próximo.
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bastidores
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Tudo organizado. Acima, pacientes se informam na recepção do AME; ao lado, van que transporta usuários entre o centro médico eo terminal urbano
A descrição lembra um hospital de país de Primeiro Mundo. Mas isso acontece no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do bairro de He-liópolis, na zona sul da capital, uma das 27 unidades de um sistema de saúde eficiente implantado pela atual administração. Até o fim do ano, serão 40 AMES espalhados pelo Estado. Eles desafogam os hospitais gerais e univer-sitários estaduais porque são centros médicos resolutivos, onde os usuários resolvem seus problemas com o me-nor número de visitas possível – ou até mesmo com consulta única.
Inaugurado em dezembro de 2009, o AME Heliópolis é o maior do Estado. Está instalado em uma área de 16 mil metros quadrados, onde funcionava o ambulatório do Hospital Heliópolis. O prédio abriga 45 consultórios, concen-trando 25 especialidades médicas, seis
salas de cirurgia, 12 leitos de recupe-ração anestésica e 24 leitos comuns. A unidade tem capacidade para 30 mil atendimentos mensais.
Antes de se dirigir a um AME, o pa-ciente deve passar pela Unidade Básica de Saúde (USB) próxima de sua casa. Caso não seja possível resolver o pro-blema de saúde na UBS, ele será enca-
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SPnotícias 39
Os Centros cirúrgicos do AME estão equipados para realizar opera-ções de média complexidade. Abaixo, sala de medicamentos para osprocedimentos
minhado ao AME, onde o atendimento é regionalizado, também atendendo moradores de municípios vizinhos.
Segundo o diretor médico do AME Heliópolis, Paulo Quintaes, uma vez dentro da unidade o paciente percor-rerá o menor caminho possível. Os otorrinolaringologistas, por exemplo, fazem o atendimento no período da manhã. Em um caso de retirada de amígdalas, o médico solicita os exa-mes das vias aéreas superiores e os pré-operatórios. “Os resultados saem em menos de duas horas. Enquanto isso, o paciente passa por um consulta com o anestesista”, explica Quintaes.
O retorno com o otorrino é feito na tarde do mesmo dia. Normalmen-te, a agenda dos médicos já prevê mais esse encontro entre paciente e especialista. “É uma maneira de não sobrecarregar nossos servidores, nem causar longas esperas para os pa-cientes”, diz o diretor. Com todos os exames e o laudo do anestesista em mãos, o médico marca o procedimen-
to cirúrgico para a semana seguinte. “Nesse caso, a cirurgia só não é feita no mesmo dia porque requer o prepa-ro do paciente.”
QualidadePrestar atendimento de excelência é prioridade no AME Heliópolis. Ao agen-dar a consulta, o usuário pode fornecer o número de seu telefone celular, para receber um lembrete via torpedo SMS dias antes do compromisso. Além dis-
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bastidores
40 SPnotícias
so, um micro-ônibus fica disponível para transportar os pacientes, gratui-tamente, entre a unidade e o Terminal Sacomã. O veículo circula das 6 às 22 horas, o horário de funcionamento do ambulatório. Quintaes diz que esse transporte diminui em 50% o número de desistências. “O veículo é adaptado e pode até mesmo transportar pessoas portadoras de deficiências”, afirma.
No dia em que SPnotícias acompa-nhou o trabalho no AME Heliópolis, o aposentado Roberto Martinez levou a
mãe, Ana Martinez, para uma sessão de tratamento dermatológico. “O ca-rinho e cuidado que eles têm com a minha mãe é louvável”, elogiou Mar-tinez. Moradores de São Bernardo do Campo, os dois vão periodicamente a Heliópolis para que Ana realize tera-pia fotodinâmica. “É um tratamento para câncer de pele que, no sistema público de saúde do país, só existe no AME Heliópolis”, diz a médica da uni-dade Bhertha Tamura.
Também merece destaque o centro cirúrgico. São seis salas muito bem equipadas para realizar intervenções de baixa e média complexidade, como cirurgias vasculares, ginecológicas, de correção de desvio de septo e de reti-rada de varizes, amígdalas e peque-nos tumores. O cuidado para evitar infecções no ambiente é rigoroso. Para entrar na ala, todos devem obrigatoria-mente vestir roupas especiais e esterili-zadas, uma vez que o setor é isolado do resto do hospital por portas especiais.
Ao lado e abaixo, detalhes da sala de recuperação anestésica, onde os pacientes ficam em observação
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SPnotícias 41
Anexa ao centro cirúrgico, há uma farmácia onde as enfermeiras montam os kits com todos os produtos necessários para a operação.
Existe também uma sala de recuperação anestésica, com 12 leitos equipados com monitores cardíacos e cobertores elétricos. Seus ocupantes ficam em constante observação e somente são liberados quando recuperam todos os sinais vitais e movimentos do corpo que possam ter sido prejudicados temporariamente devido à anestesia. Os cirurgiões e enfermeiros contam ainda com uma copa e uma área de descanso. Atualmente são realizadas cerca de 600 cirurgias por mês, mas a meta é chegar a mil ainda em 2010.
Outro exame oferecido pela unidade é a ecoendoscopia, que permite fazer um ultrassom dos órgãos do aparelho digestivo do paciente. “Esse equipamento só está disponível aqui e em mais três lugares da rede pública de saúde da capital”, diz o diretor. Além disso, por enquanto o de Heliópolis é o único AME que conta com odontologia.
Equipada com aparelhagem de pon ta para casos complexos, a unidade também realiza exames como res
sonância magnética, tomografia e até mesmo de medicina nuclear. “Na medicina nuclear, injetamos isótopos radioativos no paciente e, depois, um equipamento é usado para eliminálos do corpo”, afirma Paulo Quintaes. “É um exame eficaz para detectar problemas cardíacos, vasculares renais e até metástase óssea.”
O ambulatório é capaz de realizar consulta, exame e até mesmo tratamento no mesmo dia
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SPnossa caixa desenvolvimento
A Nossa Caixa Desenvolvimento – Agência de Fomento Paulista, ligada à Secretaria da Fazenda
e criada pelo governo do Estado para estimular a expansão do setor produ-tivo, completou um ano de atividades com o lançamento de uma nova linha de crédito. A Economia Verde incentiva projetos, aquisição de equipamentos,
novas tecnologias e outras iniciativas que reduzam a emissão de gases do efeito estufa.
A taxa de juros, uma das melhores do mercado, é de 6% ao ano, corrigida pelo IPC-Fipe. O prazo máximo de pa-gamento é de cinco anos, com até um ano de carência. A nova linha permite financiar 100% do projeto. “É um instru-
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Financiamento ecológicoNossa Caixa Desenvolvimento cria linha de crédito destinada a projetos visando preservar o meio ambiente
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mento extremamente importante para as empresas se adaptarem às exigências da Lei de Mudanças Climáticas, sancio-nada em 9 de novembro de 2009, que es-tabeleceu uma meta de redução de 20% na emissão de gases-estufa até 2020 no Estado de São Paulo”, explica o diretor-presidente da Nossa Caixa, Milton Luiz de Melo Santos.
Voltada a empresas privadas com faturamento anual entre 240 mil e 100 milhões de reais, a nova linha de crédito está na mesma faixa dos demais produ-tos da agência. Milton Santos ressalta que, por se tratar de questão ambiental, o investimento das empresas dá um retorno muito maior. Ao instalar um filtro que reduz a poluição, a empresa passa a ser vista como preocupada com o futuro do planeta e tem maior opor-
tunidade de ganhar mercados exigentes como o europeu, que valoriza produtos ambientalmente corretos.
Segundo Rachel Biderman, do Cen-tro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, que par-ticipou do lançamento da linha, em março, durante o 1º Seminário Econo-mia Verde, esse instrumento de finan-ciamento da Nossa Caixa é muito bem-vindo. Ele chega num momento em que o país começa a se mobilizar na questão do baixo carbono.
“As empresas precisam fazer uma espécie de inventário de sua pegada car-bônica, que é a quantidade de gases de efeito estufa liberada direta ou indireta-mente por uma atividade. Senão, elas não sabem o que deve mudar”, diz Ra-
Ilustração: serI
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nossa caixa desenvolvimento
O diretor- presidente da Nossa Caixa Desenvolvi-mento, Milton de Melo Santos: taxas atraentes e financiamento a longo prazo
chel. Ela salienta que o cuidado com as emissões é decisivo para um produto ser bem aceito no mercado internacional.
Os principais setores beneficiados são agroindústria, transporte, sanea-mento, energias renováveis, processos industriais, recuperação florestal, cons-trução civil e manejo de resíduos, além de áreas específicas como elaboração de inventário de emissão de gases-estufa e elaboração de projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL). Como já ocorre em outras frentes de crédito, os financiamentos são negociados por meio de entidades de classe.
Desembolso No seu primeiro ano de operações, mais de 155 empresas contrataram as linhas de financiamento da Agência de Fomento Paulista, que tem capital próprio de 1 bilhão de reais, mais de 170 milhões de reais em créditos apro-vados e desembolsos realizados de 47 milhões de reais, a pequenas e médias empresas paulistas de diversos setores – em especial o de máquinas. A agência
incentiva investimentos ao setor pro-dutivo, da construção de um galpão para uma nova unidade ou emprego de tecnologias de ponta até a compra de um simples torno mecânico – sempre com foco em projetos que resultam em melhoria para o meio ambiente.
Entre as linhas de crédito em opera-ção, a Agência de Fomento Paulista tem ainda a Linha Especial de Investimento (LEI). Ela está disponível para empresas com faturamento anual de até 2,4 mi-lhões de reais, que podem contar com a garantia do Fundo de Aval Paulista para financiamento da aquisição de máquinas e equipamentos, de veículos utilitários e abertura de franquias, com taxa de 1,3% ao mês.
Há também a linha Financiamento ao Investimento Paulista (FIP), voltada para projetos de inovação e desenvol-vimento tecnológico, meio ambiente e eficiência energética. A taxa de juros é de 8% ao ano, mais correção pelo IPC-Fi-pe, com prazo de até 60 meses, incluin-do a carência (que varia de seis a 12 meses). Para capital de giro, a taxa é de 0,96% ao mês. “Além de a taxa ser atra-ente, vale lembrar que grandes bancos não financiam nesse prazo”, afirma Milton Santos. Entre as linhas de crédi-to em operação, a Agência de Fomento Paulista disponibiliza as menores taxas do mercado para investimentos.
Outra vantagem, segundo o presi-dente da Nossa Caixa Desenvolvimen-to, é que a agência paulista utiliza re-cursos próprios, o que ajuda a agilizar todo o andamento. “Para conseguir um prazo de cinco anos, o banco usa recur-sos do BNDES. Nesse caso, a tramitação do processo leva de seis a dez meses. Nós ainda estamos começando, mas acredito que logo esse prazo será subs-tancialmente menor.” o
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Manejo de resíduos n Queima de biogás em aterros, geração de ener
gia a partir de resíduos, combustão de resíduos orgânicos, gaseificação de resíduos, aeração de aterro, redução de geração de resíduos na fonte, tratamento de esgoto doméstico, industrial e de resíduos rurais, compostagem para produção de adubo e reciclagem
Mudança de combustíveis n Substituição de fontes de energia não renováveis
por fontes renováveis n Substituição dos combustíveis: carvão por gás natu
ral, carvão por óleo, óleo por eletricidade, óleo por gás natural e lenha por gás natural
n Saneamento, tratamento e aproveitamento de resíduos
n Geração de energia elétrica ou térmica com biogás de aterro
n Adaptação de sistemas de tratamento de esgoto para processos anaeróbios com recuperação e queima do metano
n Instalação de centrais de reciclagem de resíduos
Construção civil n Edificações com parâmetros de construção civil
sustentável – reúso de água, eficiência energética, modernização de edifícios existentes
Processos industriais n Equipamentos e modos de produção que reduzam
o uso e a geração de gases CFCs, HFCs, HCFCs, PFCs, SF6
n Atualização de equipamentos de refrigeração, substituição de gases na produção, redução de perdas
Recuperação florestal em áreas urbanas e rurais n Criação e recuperação de áreas verdes por aflores
tamento ou reflorestamento com espécies nativas, recomposição de matas ciliares e nascentes com espécies nativas
Energias renováveis n Compra e instalação de equipamentos para pro du
ção de energia renovável: placas solares, aerogeradores, caldeiras a biomassa, equipamentos para pequena central hidrelétrica, biogás de aterro e outros
n Eficiência energética n Redução de perdas na produção e transmissão de
energia elétrica, isolamento de tubulações, sistemas de recuperação de calor, instalação de equipamentos que reduzam o consumo energético, melhoria de sistema de iluminação e refrigeração
Transporte n Troca de combustível fóssil para combustível mais
limpo para transportes públicos e privados: gás natural, biodiesel, etanol e eletricidade; renovação de frota de caminhões; troca de combustível da frota de ônibus de diesel para biodiesel, etanol ou elétrico
Agroindústria n Substituição ou adaptação de equipamentos movi
dos a diesel por biodiesel, movidos a gasolina por etanol, movidos a óleo por gás natural, movidos a GLP por biogás
n Relocalização de unidades de processamento para áreas próximas à produção
n Instalação de biodigestores para tratamento de resíduos que realizem o apro veitamento energético
PRojETos quE sE EnquAdRAM nA LinhA EConoMiA VERdE
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Resposta rápida para preservar vidas
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Entidade coordena ações e integra vários órgãos no socorro às vítimas das enchentes
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Deslizamentos, soterramentos, trans bordamento de rios, queda de barreiras e pontes, desaba-
mento de casas, alagamentos. Desde 1947 não chovia tanto no Estado de São Paulo no mês de janeiro. Entre 1º de dezembro de 2009 e 31 de março de 2010, chuvas torrenciais atingiram 158 municípios, deixando 59 cidades em situa ção de emergência e 11 em esta-do de calamidade pública. A gravidade desses números exigiu resposta rápida do governo do Estado, por meio da Co-ordenadoria Estadual da Defesa Civil.
Até o início de março foram libera-dos 18,3 milhões de reais para cidades atingidas pelas inundações. Em feverei-ro, o governo assinou decreto aumen-tando em 50% o orçamento para o com-bate às enchentes. A suplementação orçamentária é de 105 milhões de reais. Somadas as licitações, os investimentos vão totalizar 305,6 milhões de reais.
Além de uma série de obras, como o desassoreamento e a recuperação dos principais afluentes e córregos do Rio Tietê, o investimento deste ano contem-pla a conclusão de quatro piscinões (Ta-boão e Ford Fábrica, em São Bernardo do Campo; Olaria e Anhanguera II, em São Paulo) e o início do Piscinão Jaboti-cabal, na capital paulista.
De dezembro a março, as famílias que moram em áreas atingidas pelas inundações receberam mais de 100 mil quilos de alimentos em cestas básicas e cerca de 12 mil colchões, além de cobertores, lençóis, roupas e calçados – um investimento de mais de 800 mil reais apenas nesses materiais. “A Defesa Civil deve destinar 10 milhões de reais para convênios com os municípios e outros 10 milhões para obras de restau-ração, como muros de arrimo, taludes, galerias, pontes e contenções de mar-gens de rios”, afirma o coronel PM José Félix Drigo, diretor do Departamento de Defesa Civil do Estado.
Como é seu papel, o socorro emer-gencial às vítimas foi coordenado pela entidade, com a participação de várias secretarias estaduais, além de órgãos municipais e federais. Assim foi reali-zado o trabalho de recuperação de ci-dades afetadas pelas enchentes, como a tradicional e histórica São Luís do Paraitinga. “Mobilizamos geólogos, en-genheiros, bombeiros, helicópteros e caminhões para o atendimento às víti-
Socorro prestadopela Defesa Civildo Estadoàs vítimas deSão Luís doParaitinga, nocomeço do ano:trabalho pararesguardar a vidado moradores
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mas no Estado”, destaca o secretário da Casa Civil e coordenador da Defesa Civil estadual, coronel PM Luís Massao Kita.
No caso de São Luís do Paraitinga, a ação da Defesa Civil foi fundamental para resguardar a vida dos moradores. “Por meio de boletins meteorológicos, a Defesa Civil alertou a coordenadoria do município sobre a incidência de fortes chuvas no fim do ano passado e início de 2010. Com esse trabalho, nin-guém morreu por afogamento, apesar de todos os prejuízos”, diz o secretário.
A Defesa Civil da cidade agiu rapida-mente na remoção dos moradores. As águas destruíram a Igreja Matriz e 80 imóveis. O Instituto de Pesquisas Tecno-lógicas (IPT) vistoriou outros 844 imó-veis sob a coordenação da Defesa Civil, e interditou 146. Praticantes do rafting, uma das fontes do turismo local, auxi-liaram no socorro às vítimas, usando os seus barcos.
Auxílio-moradiaTambém envolvida na operação, a Se-cretaria da Habitação está utilizando dois programas para atender os que
perderam sua casa com as inundações. O auxílio-moradia emergencial conce-de até 300 reais mensais para o paga-mento de aluguel, com uma contra-partida dos municípios. Já o programa Novo Começo prevê a cessão de 1.000 reais para a compra de móveis e eletro-domésticos perdidos com as chuvas. Cerca de 400 famílias já foram benefi-ciadas. A previsão é atender 12 mil com o auxílio-moradia em 23 municípios, com desembolso de mais de 15 milhões de reais em seis meses.
“O auxílio-moradia é pago por um prazo inicial de seis meses, prorrogável até os moradores conseguirem voltar para seus imóveis, desde que sejam re-gulares, ou então serem atendidos em projetos habitacionais das prefeituras ou do Estado”, explica o coordenador dos programas na Secretaria da Habi-tação, Carlos Roberto Della Libera. O governo do Estado está construindo 150 moradias em São Luís do Paraitin-ga para as vítimas das enchentes, e já atendeu 340 famílias do Jardim Roma-no, na zona leste da capital, também com unidades habitacionais.
Provisões de água, cobertores e colchões são direcionados às famílias vítimas das inundações
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Estradas e pontes Em ações coordenadas com a Defesa Ci-vil, a Secretaria da Agricultura e Abas-tecimento, por meio da Companhia de Desenvolvimento Agrícola de São Paulo (Codasp), tem realizado uma série de obras emergenciais, como a liberação de 50 quilômetros de vias de terra em São Luís do Paraitinga e de 100 quilôme-tros em Cunha, onde foram removidas 120 barreiras das estradas rurais. “Tam-bém ajudamos os municípios conser-tando equipamentos que podem auxi-liar na limpeza. Em Cunha, havia sete máquinas a ser recuperadas”, afirma o coronel PM Drigo.
O escoamento da produção rural também sofreu com as enchentes. Na cidade de Cunha, a força das águas da-nificou cerca de 300 pontes de madeira, e a queda de barreiras impediu a circu-lação de veículos nas estradas de terra que ligam as propriedades rurais.
Algumas estradas paulistas ficaram comprometidas com as chuvas. Segun-do o Departamento de Estradas de Ro-dagem do Estado de São Paulo (DER),
entre novembro de 2009 e janeiro pas-sado, mais de 600 ocorrências, como deslizamentos de terra e erosões, foram registradas nas rodovias, por conta das chuvas atípicas. Alguns trechos tiveram de ser interditados.
Uma das mais prejudicadas foi a Ro-dovia SP-98 (Mogi-Bertioga), cujas obras de recuperação devem prosseguir até o segundo semestre, com investimento de 11,4 milhões de reais. Ela foi inter-ditada em dezembro, na altura do km 89, por causa de um deslizamento que provocou a queda de uma rocha de 50 toneladas.
Além da retirada da pedra com uma série de implosões, foi feito um muro de contenção e o levantamento das con-dições de toda a rodovia. O tráfego foi parcialmente liberado em 31 de dezem-bro, para a Operação Descida (sentido Mogi-Bertioga) e, depois, a partir de 1º de janeiro, para a subida. No dia 4 de ja-neiro, ela foi totalmente liberada, mas as obras continuam.
A SP-125 (Rodovia Oswaldo Cruz), que faz a ligação entre Taubaté, São
Durante as enchentes, a Defesa Civil procura agir rapidamente na remoção dos moradores das áreas de risco
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Luís do Paraitinga e Ubatuba, também está em obras. As chuvas que atingiram a região em janeiro fizeram as águas do Rio Paraitinga subir 10 metros aci-ma do volume normal, cobrindo uma ponte e afetando o seu aterro. O aterro foi restaurado pelo DER, mas as obras prosseguem. Nos kms 54 e 68, está sen-do feita a recomposição da plataforma e aterro com drenagem, pavimentação e revestimento vegetal. As obras devem durar cerca de seis meses, ao custo de 2,5 milhões de reais.
Outros 18 milhões de reais foram destinados para a recuperação da SP-29, também prejudicada pelas fortes chuvas. A rodovia foi interditada por medida de segurança, em 24 de janei-
ro. Mas no dia seguinte houve agrava-mento da situação, com o rompimento do aterro e queda do pavimento no tre-cho que liga Itapevi à Rodovia Castelo Branco. O conserto já terminou.
As obras na SP-55 (Rodovia Rio-San-tos) estavam previstas para terminar em maio. As enchentes provocaram a interdição da estrada no início de janei-ro, no km 115, entre Caraguatatuba e São Sebastião. Um desvio provisório foi construído. As obras, de 4,2 milhões de reais, servirão para fazer a contenção e arrumar o traçado original.
Houve ainda interdições parciais em vários pontos da Rodovia dos Tamoios e necessidade de estabilização da pista na altura do km 24. Iniciada em janei-ro e com previsão de seis meses, a recu-peração custará 1,5 milhão de reais. A SP-66 (Rodovia Mogi-Guararema) teve 18 pontos de erosão e deslizamentos entre os kms 70 e 76. As obras de re-composição do aterro demandarão investimentos de 12 milhões de reais e devem ficar prontas em julho. o
Na Mogi-Bertioga, asobras de recuperaçãoterão um investimentode 11,4 milhões de reais
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O Governo de São Paulo vem fazendo uma série de mudanças na área da educação: investiu
em novo material didático, colocou dois professores na sala de aula da 1ª- série, criou o currículo
unifi cado, o bônus do professor, aulas de reforço intensivo e recuperação o ano todo.
Os resultados foram rápidos. E positivos: 4 em cada 5 escolas melhoraram na avaliação
de rendimento escolar de acordo com o IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação no
Estado de São Paulo. Afi nal, em educação não há segredo: quem se prepara vai bem.
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