ssplrltò-ísanto victoria, quarta- fel ra io de setembro do
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Ssplrltò-íSanto Victoria, Quarta- fel ra IO de Setembro do 18*84 Anno V Nr. 69
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ORDEM E PROGRESSO
Xscriptorio—liua Conde d'Eu—12.í^eaac/ci-m^/féeuctmm* <svv&w«r<,
Trpoffraphiá-~r/^iia Cendt »f _?„-. /_.
'itsr*rjÊm
em0 HORISONTE
»ülbllca-se, as Quar-ts, o Sabbado».
ASSIGNATURAS
ira a Capital t2p.•tjira qualquer
?oti*r© I»*»»-ila Provincia, do lmp©riodo líélrangttiro i4$.lido acceita-80 ns-signolir
is por menos de um triiue»'5, pajfo adlaiilad».
ANNUNCIOS ;
'ara os assignantes?r Hnlia 60 rs. o paraque não forem lOO; sofírendo, porem
11 abatimento, caso>jam remetidos \ ex-
>tua_íi-se os annunTos sobro escravos
Le custarão o duplo, e^ijo produeto rever->rá ein beneficio deIgum libordtano.As chapas terão umreco convencional.
SECÇÃO OFFICIAL
GOVERNO PROVINCIALExpediente do mnr. th> Sctemn
bro de 1884.
DIA 3
|Sòlvidp_ e'íim conderrnado nn gráomínimo do artigo 201 do Código Cri-minai.—Fico também sciente de tti-rem fuceiouado na roferida sessão oPromotor Publico da comarca Bacha-rei João Vasco Cabral filho e o Es-crivãodo Jury Francisco Fernandesda Silva Lima.
PUBLICAÇÕES SOLICITADAS
Ser oo feitas na seeeitoHolititulo acima, mediante a-
liste prévio, e competente-lente re-iponsabilísada*.
ASSIGNANTES
IVo escriptorio, a rualo Condo d'JSu n. 12«•ecebe-se a assignatu-•a dos que quizeromtonrar este jornal.
FOLHA AVULSA
Vende-se eada numero doornai por lOO m.; depois deircliivades 5TIO rs; de annosinteriores iifl). rs.
PAGAMENTOS
Todos sao feitos adi-autadameuto.
NATAL DOS POBRES
Está aberta a subs-cripejão ein favor dospobres da Oapital ; re-^ebendo-se qualquerUUãntia, conforme al^lUlantropia dos nosnos concidadãos.
Os donativos, a me-<Uda que forem roce-
M^dos, serào deposita-tios nà Caixa Econo-mica,om caderneta espocial, ató a opocha a-Prasada para sua distribulçao.
J
l1 Secção. —Resolução. — 0 VicePresidente da Província, attendendoa proposta que lhe fri. apresentadapelo Dr. Chefe de Policia em officiode hontem datado, sob n. 24b1, reaol-ve nomear o Alfeíesda Companhia dePolicia Agliuio Jard de MagalhãesRequião para o cargo de Delegado dePolicia uo Termo do Cachoeiro de I-tapemiriua, que se acha vago.
Fez-se a commuiiicáção do estylo.
Portaria.—O Vice Presidente daProvincia, attend6Ddo ao que lhe re-quereram Pedro Gianordoli e suamulher e a informação a respeitoprestada p**la Thesouraria de Fazen-da em offlcio de hontem datado, sobn. 168, resolve conceder-lhes licençapara transferir a Antônio NogueiraLopes, pela quantia de três contis eseiscentos mil reis ( 3:fJ0O$000 ), odomínio util de um terreno de man-nhas, sito á rua Primeiro da Marçod'esta Cidade, em quese acha edifi-cada uma morada •]o casa u. 52; sen-do pagos previamente os direitos de-vidos pela transmissão.
Ao Dr. Chefe de Policia.— Emsolução ao seu officio de houtem da-tado, sob n. 249, solicitando passa-gem de proa, até a cidade de S. Ma-theus, para o indigente BenedictoSoares Rodrigues de Souza, que re-gressarada Côrtí no vapor «Mayrink»por ter-se restah^lecido da loucurano Hospício de Pedro 2- onde foraadraittido, declaro a V. S. qne seme-lhaute requisição nâo pôde ser satis-feita por falta ae autorisação legalpara a despesa respectiva.
Aos Presidente e membros doConselho Fiscal da Caixa Econômicae Monte de Soecorro d'esta Provincia.— Pára cumprimento do Aviso expe-dido pelo Ministério dos Negócios daFazenda em data de 16 do mez pro-ximo passado, remetto a Vmc»*. o in-c",uso officio por copia, n. 52 de 25de Julho ultimo, em qu* o Inspectorda Thesouraria de Fazenda represen-ta contra o procedimento que. tem ti-do o Conselho Fiscal, requisitando apassagem, da Caixa Econômica parao Monte de SeccorrodV.sta Província,das quantias constantes da relaçãoi\nnexa t>o citado officio, na im por-tancia de sessenta e um conto setecentos reis ( 61:7548700 ), aüm deque informem a respeito, devolvendo-me ot referidos papeis.
Ao Dr. Juiz de Diieito da ce-marca de Itapemirim. —Tenho pre-sente o officio de V. S., datado de 22do mez pass.iao e 6co inteirado dehaver 110 dia anterior encerrado ostrabalhos da terceira sessão do Jurydo termo do Cachoeiro de Itapemirim,tendo sido suboaettidos a julgamentoquatro réos, dos qnaea f .ram ires ab-
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2a Sucção.— Aos Presidente e mem-hros da Junta de alistamento militarJa parochia do Cachoeiro deltapemi-rim.—Fico inteirado pelo seu officiodatado de 30 do mez próximo findo dehaverem Vmcs no dia 16 do mesmomez dado começo aos trabalhos da 2'reunião d'esaa Jnnts^e concluirão na-quellu data, e bem assim de teremreraeltidoao Dr. Juiz do Direito,Pre-»» *sidente da Junta Re visora dessa co"marca, na conformidade do artigo 24do Regulamento de 27 de Fevereirode 1875.
DIA _
1* SecçIo.—Portaria. —O Vice Pre-sidente da Presidente da Provinciaattendendo ao que lhe requer^u ocidadão focrates de Moraes Cabral,promotor publico da Comarca d'estaCapital, e a informação pregada peloDr. Juiz de Direito da mesma Câmaraem officio de hontem datado, lesolveconceder-lhe três mezes da licençacom ordenado, na forma da hu, paratratar de sua saúde, onde lhe con-vier.
Communicou-se ao referido Dr.Juizde Direito.
—Ao Dr. Juiz" de Direito da Co-marca desta Capital.—Deeiarando-meo Ministério dos Negócios da Justiçaem Aviso Circular de 18 do mez pre-ximo passado que, para regularidadeda distribuição das collecções impressãs das leis, decisões da Gove nu, evi-tando-se reclamações e prejuízos aoserviço publico e a Fazenda Nacio-nal, serão reiaeitidas directamante,por intermédio, desta Presidência, aoEscrivão do Jury deste teimo paradellas fazer entrega a V. S. que deve-rá, quaudo deixar exercício, confiaras meainas collecções a guarda provi-tsoria dVqunlle serventuário de justiçapara o serviço du Juizo e opportunaentrega aos-iu süCfiflss)!' effjotivo: as-sim communico a V. S. para sua in-telligencia e fins convenientes.
No mesmo sentido aos demais Jui-/es de Direito e Muuicipaes denta¦Província.
—Ao Dr. Juiz de Direito da pi.niar-'ca de Itapemirim.— Para os devidoseffeitos remetto a V. S. as inclusascopias dos accordãos proferidos peloRelação do Districto em data de 5 damez próximo passado nos 'autos de re-cursos eleitoraes era que é recorrenteFrancisco Cândido de Araújo erecor-rido ease Juis>, e hem assim recorri-dos Manoel Luiz dos Santos e Júlioda Ponte Santa, e recorrente o mes-mo Juizo ; as quaes me foram envia-das pelo Exm. Sr. Conselheiro Presi-dente daquelle Tribunal com officiode 18 do referido mez, sob n. 512.
choeiro de Itapemirim.— Responden-do ao officio de Vmcs., datado de 25do m°z próximo preteriti, em que denovo solicitão providencias para, o es-tado ruinosoda Igreja do EspintoSan-to, que servio de matriz provisória-mente, para cujo fim íoi doada á pro-vincia pelo finado subdito portugúezAntoniu Francisco Moreira, tenho adeclarar-lhes que autoriso a demoli-
ção da arruinada^Capella, attento osmotivos expostos no citado officio, a
possibilidade de algum desastre pelodesabamento e recommeudo-lhes queveudão, em hasta publica, o matéria]aproveitado, pondo em deposito o res-
pectivo produeto afim do Ber unido as
quantias cora que os habitantes d'essilocalidade e os cofres provinciaes con-correrem, opportnnamente, para edi-ficação de uma Igreja Matriz, ondesejam com ueguraiiça e decência ce-
letrados os &ctos da Religião do Es-tado : o que essa Câmara de accordocom o paiocho d'essa Freguesia pro-moverá convenientemente daucluconta do resultado para que esta Pre-silencia possa resolver admiuistrati-vãmente como fôr de interesse pu-blico.
2* Sf.cc.\o.—Ao Dr. Inspector do
dade policial nasse districto, doclaro-lhe que fica designada o dia 3 deOutubro próximo vindouro par» reu-nião da dita Juma, fi recommendo-lhe que empregue os meios a seu al-cance afim Je qne no dia ora mar-cado tenhao lugar os respectivos tra-balhos.
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CORRESPONDÊNCIA
Corte 5 de "Setembro de 1P84.
Para aproveitar o«Manáns», que,hoje, parle, por haver assim deter-uimado o governo, darei contadooceorrido, nestes trez últimos dias,a poz a sahida do <* Mayrink».
O Senado, pela primeira vez, Me-gunilo dizem, trab ilhou, 110 Durnin-go, edeu üm ás discussões•; sendoapprovadas as émeWd -8 da commis-Bâu, e udoplado o projecto da re-ceila e despezi cua re-ljacçào fuitambém approvada.
JNo dpi 1 foi, remettida á Câmaraaquelle projeto, que, ua sessAo de% foi igualmente npprov.ido ; sendolido, na sek.são da % o decreto dedissolução e nova convocação para1 dc Março futuro.
JSém-mua duvida mais pode haverThesouro'Provinc-al.-Rometto a V./de que uão é pequeno o prazo deS. o incluso exemplar do questionário
que acompanhou o Aviso Circular n.
5, de 28 do mez proximameme findoexpndido pelo Ministério dosNegociosda Agricultura, Commercio e ObrasPublicas, sobre concessões de estra-das de ferro feitas pela administraçãod'esia Provincia, afim de que presteas informações que estiver ao-seu al-
cance sobre este assumpto, devolveu-do-intí o mesmo questionário devida-mente preenchido para ser trausmiflido ao referido Ministério, que temde organisar uma estatística maisexacta e com.pieta da viação férreado Império.
idêntico ao Inspector das ObrasPro-vinciaes.
—Ao Juiz Commissario Engeihei-ro Deolindu José Vieira Maciel.—Responde ao sei: üiii-uVuVtado de í.ldo mez próximo findo, sob n. 32 emrjüè participa haver encoutrado nasmanas do Muqui do Norte Manoel .lu-sé Fiel, derribanlo um pao do perobaem terrenos que devia ser seu, masexigindo Vmc. os titulos de proprie- já podia (_£ sido filitol
quatro mezes marcados, poia Cou-siiluiç-io, pura o funcciotiameniodas Câmaras; neni-uma duvidauiais podo haver, de que a maiorparte desse tempo é gasta em fulílidaiies, cm discossõos infruciifer.is"'e 11 discursos;, cuja utilidade ó rou,bar uma b.a parle d"esse. tempo.,que melhor devora ser aproveitado-
Os próprios eleitores, pata os qua,es, dizem os seus represeut/inies, comum desphtqte, sem igual, que o fu-zem, para agradar-lhes; elles mes-mosjá náo se deixam le»*ar por esseargumento, que pecca por inutil ebanal.
E se não, considera-so, qua uiouão se teria adiantado, se descia o om-riieço das sessões, as duas câmaras,procedessem, como ullim-imeutB, rè-sumindo os discursos, e não fazendopolítica de comi lio I
E.noíe-sje ainda, qne o Senado,talvez porque a perda de alguns diasde subsidio, lho ulterasseo orçamen-to particular. 11A0 deixou de pro-lõngar um pouco, daiuJo legar áque, somenle a t fosse lido o ducretodo dissolução, o quo ha muüosdias
dade reconheceu pertencerão Estado,e como verificou que estava elle eleboa fé deixou de pioceder contra a-conselhan lo-o que entrasse para aCollectoria de Fazenda com a quan-tia de 10S000 reis, valor que deu aodito pau, declro a Vmc que fica ap-provado o procedimento havido e queserá observado em aasos idênticos,por assim opinar a Thesouraria deFazenoa ouvida & semelhante respeito.
—Ao Juiz de Paz José Nunes Soutoprosidente ila Junta de alistainent"da Parochia de Itaúnas.—Coitfírraan-do o meu telegramma de hi.je. e eu.resposta ao que Vmc. me dirigiu emdata de 16 do mez"*proximo findo,
Iparticipando-me que não teve lugar)a reunião da Junia de alistamento
Aos Presidente e Vereadores da imiiitar dessa Parochia no dia marca-Carcara Municipal da villa do Ca-['*o pela lei, devido a falta de autori-
Em fim—dissolvidas as Câmaras,volhmaos seus penates os Augus-to* Srs.. levando mil planos de Vi-talha, com cuja victoria nem tudo?sonham, nem todos coutam.
Que os futuros sejam monos rhe-toricos, om proveito do paiz ! I
Passou afinal a emenda du sena-do relativa ao augmonto de depuU;-ção do Pará, idéia que fui muiiodiscutida ua câmara, e quo, apezardisso, ia sèndò prejudicada.
llOiilmente, a provincia do Paraa que mais concorre pare os coíivsgeraes, a única, talvez, que tem ufelicidade de coutar um ssldoe nãopequeno, ella liuliu direito ao quepedia.
Esse nugmento imporia em maisdous senadores e quatros deputados.
Não me esquecerei de noticiarque o Sr. senador Silveira, da Motta,00 ultimo dia de ses*ã-), aprest-mou
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um projocto sobre o clemen tu ses-vil ; prujcctn que, no seu entenderdeverá substituir o do governo.
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progressio ; lendo ja appereeido era uma consulta exclusiva á nação «oA ll," II 11 1,1 ÍT,c„ rw. .,.1. .. I . . .. ,, ¦-.-.-•
ila dias o « Jornal do Coinmor*-cio » publicou uma noticio, quo,por certo alegrará á todos nós bra'zilèiros; e, principalmente, aos Ia-¦vra duros.
Tem sido la] a acceitnofio do nos-socalé, iu» Rússia, que brevomonl*\estará estabelecido em commerciodirecto, còrn «iqtielle paiz.
O café, portanto, t.en(l i a subirdonde resultará um benifiçiò geralo como /iq«i(dl;i bebida que já merocou as honras dn um licor divino,nio podo ou não é, geral mente U.vado sem o assucar, é de esperar quecsíe lambírn mdhore de probo ;principalmente se, cmtinuar p malque. actuaímente, ataca a beterro-ba.
Como dizia oü, portanto, na cor-respondúiicia de 30, que os beniíi-cios (Ia propaganda du «Centro doCorninercio e dc Lavoura,» náo sefaria esperar.
Aüc-inte, Hçspaffo,Onanlo ás medidas tomadas omrelação d nós. ó forçoso dizer: que'Jcxcepçrio do fcchamHnto dos por-ios e umas d confecções, nada mais•-o tem feito; nem mesmo se deter-
minou o local para o hizareio, que«linda corY.tlijue matéria do estuco;o para cujo Üm foi. ha alguns dias,até Macahé, uma commissão de ummedico, um uíFioiat dc marinha eum engenheiro
* *
Fica gravamenlo cnf.-rmo o Sr.Dr. Duque-Estradii Teixeira, repre-siiiilauledo 1. Districto da côrlc.
bre so concorda ou diverge, «io pro-jectipj aprcív-ntado.
Em taes condições, pois, julgo domeu iiiiprc.sciiidivfl dever, cia.-amen-tn e sem siihterfugios; manifestar mi-nha opinião sobre tal assumpto, certo'le que será este o único modo de ob-ter adhesõus ou repulsas coiiseiantus,a honra qua aspiro,
ímfn
ECflOS DA IMPREHSA
lim amen to, osO Cassino abriu, useuscSáilòes,para uni coiieer!u,em íie-nilicio (ia infância desiimpar.ida.sobos.uisi.iciosda S:írenissima Princez-iimperial.
Foi uma festa expandida, emque não foram poupados esforçospura melhor servir ásãu-iíi da cari-dade.
/i Provincia do (J mblie-i o 2 nr-tigo da serio sobre elemento sorvi 1,transcreve o quo diz O Arado sobrea candidatura Muniz Freire, reproduzalguns télegrarama> na Corte publi-cados, traz n noticiário c um artigodo nosso amigo .1. Lyrio na sessãolivre.
A de 7 alem da maln da corte e fa-ctos e boatos, oecupado com escriptossobre estu memorável datai
Sem podor neste momento analy*sar o proj.-cco apresentado, porque aisto sc oppoo aestreitufla obrigatóriada presente circular, declaro entre-tauto, que julgo-o :
1* Attcntatorio contra o diivito depropriedade, quo é um di»eif/j j-jatii-.ai.
2* U-ificiente em relação ao uaomenos natural dir-.uto de liberdade,que uão é exclusivo a raças especiacs.
Se as leis do estado p».M-mittirão-sempre a instituição da escravidão nopaiz ; e se todos os nossos concidadão
engrandecimento d'esta p ro vincia.o nle tenho quasi tudo quo mo prendo o
coração, podam servir de recommen-(lação a»> que pretendo, espero qun odigno eleitorado do 1* districto, nc-cotará minha candidatura coma bnnovolencifi quó, em taes ciriumstan-ciaH, ha dispensado n quantos temjulgado digtíys de o representar.
Santa Cruz, 5 .Io Setembro do 188-1.
Aristides Arminio Cuarand.
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GAZETÍLHA
íde uma animaria somk,](terminou a horas avançadasdP
Agradecemos o delicafocom que nos honraram Cto
'V/J
A nu*Mt. t,i|m'im
Devido aos diasihir liojo a tarde, pelo \Zmil desculpas ao publico
mas f-TÍnnojJijm
Kxciirsap sííieuílíl co
l*._a„ j*»..rlij!» SSiieral
Damos em seguida o cireul.ir- queo Dirqctòrip «lo Partido Liberal diri-ge aos nosso
Seguiu, hontem, á noite para.xta LüapoldiuH, em campanh^-fírí.Vugu-'to Telles,' que it-^^fc-JC/rle, o naturalista Dr. -•'••eineifJII
s correiigionaíios acn-y> prupno<e««Uo aitenrão lucros selhando-os pera quo nó.» toMd essa propriedade ; é oo* co abe tn» ,,, ' ¦ ! tu"-8ÍI1 l? .dossoff,aoascon4qUe^aVdaíl^ ^M mhú" P**a , Fp01 Môfl?°ano,,ml»8 e «.IviuehS ,,otó!,,'
U'""-!a0 ll" "ep)»»«^'«,«H»n«'rÍ tem- fc,?*h°e'r,?!çft? tão grande mãi. Querer, porem porf,r,a' £I",,e dev° íeriWtâé ))fi- W^
A*hmo
que só a classe dã lavoura ( porqui Zfimbro próximo futuro o uue üéiiar-
t.'ella está eoncentrada h'»ie.va oiim"? í-,,mi a
tmsSiffÇUa^^r»** -.—-
1'olicüa
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la está concentrada hoie1 » í . *J '
deliberação quo tem de ser
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fapela qual n''«ora abiulviçAo, referindu-me a
li irreparável co.nimetlie confessando ré»>, poço
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A Folha de Domingo é uma ediçãoespecial \mru festejar o dia 7 de áe-tem bro.
O Espirito Santense n. 71.^ O editorial tem o titulo —Sete doSetembro. SegiiP-se ama longa cor-respond-óicia de itapemirim; mais umartigo de Anhuguére, outro do indi-g-eua, noticiário e as secções do cos-tu me.
Qnrro fallar do luminoso parecerdo Conselheiro ítuy ao projecto so-bre a emancipação.
Si /; raro, muilo raro mesmo,appareòer entre nòs om trabalho d-'tanto Cíilegd, «ie fahla sciencia, dctanto iiiereciinenfo, o contrario sue-codesenjpre que S. Ex. dVllu so en-carregi ; é por isso, e p irqne a sua)lluslr..ção é reconhecida e admira-da (jue, todos lem a certeza do que«ffuella cabeça p^las leituras profiin-dns, pelas boas e salutares fontes om
qno bíibe a sciencia, pelulálenload^mira vel de que é dotado; só pudeproduzir trabalhos dc real e incon-tesiavel merecimoulo.
O pa.rec-e.0 do Sr. Iluy è dign.) d»',f»i; ó mais um II irão que lhe ehgri-nuId i a fr»'iite.
Ainda lioutem era ir'. E.v. nomea-do Conselheiro, em virtude d"aquel-le primeiro, Urtico u sem igual pa-reçor s.'«bre a inslrticçio publica jhojeotibreco um outro' sobre" umaquestão não menos importante, eque ainda mais lhe veio dar direi loao ivspeito, o á consideração.
Ali esla a ultima palavra sobre o«demônio servil uo Hr.-.zil *. ali eslá
O Arado publicou o n. 20.
O Porvir é"o titulo de um órgãoqtiHsedij* imparcial o que sahiu aluz no dia 7 de .Setembro, uas oíTi-cina d'/í Provincia.
SECÇÃO LIVRE
CIRCULAR
'.iggmnhdu tildo quanto lem ditosobre o assumpto os <(iiegreirÔs>>,que, curvaram-se diante dã opiniãoque lhes aponta, o ri-se de commisc-ração pela altitude dos que prelcu-dem anula «-'specul-ir em nome deuma ela?se que m«rcce e deve me-recer-lhes miis cuisileração.
O parecer do Sr. Itüy d-ve serlido, meditado o pensado por todosquamos se interessam pelos nego-oius da P.itraii ; e uão seria senãoum preilo d..' koineuagem, a repro-dueção em todos us jornaes do Bra
zil. :
As relaço-is políticas e a comüan-ça com que sempre me honrarão osmeos amigoj em toda a Pioviucii melevão ásubmetter-'lies a intenção,que tenho, do apresentar-me candi-d'Vio pelo l* districto na eleição paradeputados á Asenblè-. geral, esperaD-dp «jue elles me prestem o indispen-^.val apoio, si de tão grande honrajulgarem merecedor.
Dirigindo-me, p0jSi á y, g, faço_òua convicção de que sco pronuncia-Uiento, bom como o dos amigos, que,o M-ompanharern n!é*?sa localidade.'não me será desfavorável, se porventura forem consultados á respeito.
A lealdade que devo ao meu parti-do mo impõe o dever de declarar quenão tornaria uma tal resolução, si nãoestivesse sciente de que o moiso dis-«.-neto amigo, actbal representantea esse districto, nio pretende soliçí-|r do corpo eleitoral à reiuvacãodo seu mandato.
Antecipando á V*S* os meus since-ros agradecimentos subscrevendo-mecom a maior estima de V. S.
mento mais atônico do impaicialida-de e de justiça.
Admittida agora a libertação obri-gatoria (i gratuita dos escravos -iexa-genarios, quem nos àh, Srs. Eleito-^¦s, quo não aparecerá amanha nl-gum novo ministro, qu-', já eatandòno senado vitalício, e portantn semtemor da aceno directa do eleitoradoindependente, queira levar m-.is lõn-go o procedent»- èáUibflecido; e atiremá concidadãos d i lavoura, na maisabsoluta rui na ?l
K' temendo a realisacão prováveldessa hypothe-se. que desde já mani-testo a mmha repulsa [elo pnjectoapresentado ; e com tanto mais eu-vicção o faço, quanto é bem verda-de nao haver iiccssiciade de um at-tentado contra a propriedade, paradar-ie um túmulo livre ao naturaldeste pau, desctui.lenie do africano.De facto , n-»da ha m'iÍ3simplf*s do
que procurar-se na faculdade qne temo estado de desapropriar o qUa jul«*anecessário ao bem publico, o meio uechegai^ á tão desejuda soltioão destehumaLÍtario problema.
Entre a desapropriação, porém.auedá idéa de val„r, e a n^gacfto ai/so-uia da propriedade adquirida bona
tot.hlade d'e,sa propriedade ) carre- l°mada ern f.icedt consulta f.*üa aogueporsisO com todas as d édast ro -1 o! Qi to rad o ¦ orno ficou estabelecido-sas conseqüências; que impretèrivel-]nareunia.) que leve logrem Abri!mente deve pnduai, „ arti V io (lo „„„„ findo por bb-iSíojecto.ii^o pode pormitUro senti- út^uJ^J^uX °Esperamos, pois que, em bem dointeresse do partido, os nossos ami-
gos dêem a consideração que mereceeste aviso, provando assim a boadisciplina de que tem sabido dar pro-vas n'esta provincia.Eis a circulir :
delegado de pJtap-unirim u AIfereà
Jard de Magalhfequiao quj brevemante para ahi
"guirá. l
'-'Foram também nomeadoi pa,me.Jmo termo "Districto do Espirito-Santo.-1
deh-gado o cidadão João Aires dt'raujo e districto do iTio NjvoSpho Eugênio Pinto Pacca nas Íde.xadas por Francisco A\v~h Me Paulino Joaquim do Rocha dilsados, o 1* porhavf-r pedido eopor nao ter prastado juramentopraso legal.
... mccj o [in uo^ciauiL' tio eieicoes se ^a "° lít,uu ioorne necessário consultar previamen-
^n' d ?$$$$ aQ bilhe*!e u. 4,fc2 as legitimas influencias das locai-'- u' ' é oda 8"raode. I
«( Illm. Am. e $r. — Como sabe V.S. por deliberação tomada unanime-mente na grande reunião, que tevelogar «-m Abril do anuo findo, ficoufirmado o procedimento que devemosmanter quando no interesse geral dopartido e p ar oceasião de eleições seto •te ... ., edades sobre os elementos com que possloconlar os amigos que por venturaaspirem a honrado voto de seus cor-r--ligionurios.
Segundo essa delih-açã', o dire-etirio então constituído, e do qua-t'-zeui parte o&- abaixo nssignados, te-rá de ouvir a opinião dessas iníiuen-cias, e de accordo com ellas, recom-raeiidar a sustenta ;ão rFaqiielló c^n-dulato, que mais seguros elementosreunir nos diversos collegios de quese compuzTO districto, devendo so
?o «a—.-
Felisardnia .
'¦ÀA
\A!?,' ¦i". :¦¦-.¦ -.';-.
O nosso nmigo Augusto A»-teve o prazer de vender a seus frei,,zes, dous ns. de bilhetes da loHbem premiados. O prêmio de vilcinco contos ( a sorte grande ) er.|*osdeciuvas, dos qaaes um lhe ficou «'««
I
E*ro»ait»t »ria publico
exercÍQÍ.oU Capitão T
Assumiu no dia 6 o exercício ¦§§ptom ator o nosso amigo Capitão TIxeira Sarmento.
ui
-----•!.-•"-... »'-"'i» i— * - **.-»•'•"«¦••, ucveuuo ao-[uie e s;b garantia da leis. existe a bre olle recahir todo o apoio dos nos-distancia que vai do legal ao arbitra-1-*-0* "migos, afim de que por essa for-rio, que n'e.ste caso só se eonsumma-/111-* fique garantido o nosso triumoho
genarios, conclue por não conceder -'antia.pãra a união e harmonia "do
a aan _• r,,.,.(-,v..,'.l _ i.i ..«_.: I .
Am. A tf. e Vn. Obro-'
* *
Pelo Dr. Juiz de Direito Bandeirade .Mello fui julgada improcedente adocuncia d.ula pela T Promotoriacontra os vereadores, qie, por de-creto d» dü de INovembro passodu,haviam sido suspensos; appvlliiudoconforme a praxe da lei, «bX-oflicio»para a decisão do tribunal da Kelc-ção, para quem remetteu logo osautos,
Leopoldo Augusto Deocleciano deMello Cunha.
**¦" "-TíT^íi'-^ iíIT"--
* *
ILl.MS. SRS. ELK1TORKS DO I*DISTRiCTO
Apresento-me candidato â Asíern-bléa Geral legislativa, por esto dis-tricto, na próxima eleição que deveter lugar a i- de Dezembro do cor-rente anno.
Nas espécies circumstancias emque se acha o paiz, .. em f\ca dos fa-cios oceorridos com a apresentação doprojecto do actual ministério sobre oelemento Sirvil, quasi que s-3 pôde ui
rá auetorisado pela forçado poder.Disse, -Srs. Eleitores, qne é deficí-ente o projecto apresentado, porque,a julgar pelo ataque d»'recto que fazao direito natural de pr qiried ,de,n;iose devia esperar que tão grande atten-fcado tosse cominettido com o fim uni-co de dar meia liberdade aos escravosque j.rctende proteger.
Começando o projeto por collocarfora da lei os cidadãos que tem agrande culpa de possuir escravos sxaíaos seus protegidos â uuica lihu-dã-(Je possivel, que e : « o direito de tu-0 termos; «em offensa dos direitosde tercuro. »
A meia liberdade em que ficarãoos libairtos sexagenários, .eri umaescravidão desfarçadà, com todos osortus da rerdadeira e sem as suasvautagens. Em escado mora; incorn*)leto, teremos de presenciar todas asutas e terríveis vicissitudes que de-vem impreterivelmeute produziremhomens rústicos, o ser e o nilo si*r em
que a projectada lei os collocará.Por estas razoes, pois, que succiii-
tamente addnzo ao critério do d'í*noeleitorado do l- districto, declaro que,SO me for concedida a honra que so-licito, rejeitarei com meu voto o pro-jecto apresentado pelo governo, bemcorno qualquer outro quo não tenhapor base a indemnisaçao.
Creio, Srs. Eleitores, ter me mani-festado com a iVanquesa que julgo deimperioso dever, sobre a questão so-ciai mais momt-nfcosa da nossa Pátriarestaudo-me, com açántiámentò pro-pno de quem falia desi, dizer ,*
Se serviços prestado- com meusan-gue nas campanlias do Uruguay eParaguav ; se a dedicação que imli-,pela cansa do partido liberai, do qualsou, se J-at-m que humilde, conscíen-
N'e-tíiS condições, e somente no in-luito de acaut^liar os interesses dopartido pedimos a V. S. qua nsan-do do prestigio de que g- JSa a»e;S.ia localidade, açouselhe a t.d-asos nossos correligionários que não to-mem compromisso algum isolado pa-raaHeição do deputados á Assem-bléa Coral.que deve ter logar em De-zembr? do corrente antn.época e.n q'aquella deliberação terá de ser postaem pratica, como a mais solida ga
pr. MiSp,oI Amarivim
Este nosso distineto amigo è ídíI
P-aeude tomar passagem na ^e;.dia 14 para viide seu cargo.
a»sumir o exercie
BVesidcnoiada PiO E
ê aquixm, Sr. Dr. Custod
ovincií^E
da Camp1 Ide
partido_ »Suljs.:revcmo-no.s com a maior es*tiràá e consideração.—De V. S. Ams.Vtts. Veneds. e mtiito Obrig.— A/-'ph& A. Monjardim de A. e Almeida.¦—Ma.r/tmino Maia.
c<qu esperado no vapor da Compnhia hspirnn Santo o Càravollas qiparura do Rio de Janeiro no dia Hicorrente.S* Ex. no «( Jornal do Commercio<*e a do corrente desfaz os baJÍÉosqJ"Iffons jornaes da Corte fiaram prpalar e que fora n aqui transcripto,
logo, p-loy adversários, era relaçãodes.-icoor.loemuueS.Ex. estava Kas idéias do Gabinete.
Juiho, 15 de 81.»
-—•-*>•< txs*-
Caudlidatiiras
Até a Corte
O collega., «ia «Folha» feZ a semIhanca dos líespanhóas incluir eig|P«gtigsfcoasagradosaodia7Í^lembro
a circular do chefe, danJliberdade aos- «eus crrelig.anarios piNo « Mayrmk » seguiram para a, „,,„, , ,, r*;i!»»,0,t.apuai üo império os nossos atüig.aS- ra escoihertim os candi.latosDrs. Guaraná e Muniz Freire, este
"vao para trazer cm sua companhia oseu irmão Manoel Muniz Freira quese acha seriamente enfermo.
O cholcru, segundo Os ul limos te-1 ejszràmmas, ccniinua a devastai aI-
, i fi i- -i "">"JV-L""-' "''*¦ »¦.., Muus.i yue se DOU O ti t- rifasn h»i!,1-i fl,« n - /» ..mui a*. 1.3gunspíiiios di Itaha, coa sensível Jfir:li.r ,.ru pros^ xlúo .Uril, %%i^.t.Adl ^
*H?"5»" J" a» S.,t,„bro co„, «™« ,or„oi
Elai sorvicow
Tomou pas.sflgam.honlem.no «May-nukia para líapemirirn o digno Capi.tão do Porto cSalust.auo Caetano dosSantos, que deve regre sar uo dia 16.
Oquedtrão a isso os eleitora** do Snondo, seíândi cartas ,|UlJ d',!i rece*beinos, não gosarão dW graça?.ILeiam e concordem... se quizerem,Dirá o collega, talvez, comigo.— h o 0.110 teem a faajr.
B^iv-srlojiííJ»
A -Amor ás Lettra-*
liicouca* .Obteve a de 60 dias cora onTeoado,oOonrado procurador fiscal do Tíhsou»
ro Provincial Dr, AffoüáO Cláudio.
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para o|a s magna
Ferras publicasO Exm. Sr
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Dr. Vice-Presidentede G o praso «ie u-fl
uncia-la, seguidaJanho para esfera descriminadas as w
S"~"tr-B-'-^--'..: ¦¦".*--,* --.
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O «rinf»r»nt.tt-.~Oiia_t»l,a-reU'a IO _WMM^^^ ____ * ^2^^^
(Providencia ncertadni
S. Ex. o Sr. Vice Preíidcitc oííi-
tricto do Juizo Goram[ssario os.ciou no Sr. Inspoctor da Thesouraria
iioèà da Uuarapnry, Espirito do Fazenda mandando providenciar""'" ° <a,m,u' como for conveniente aos interessesda Fazenda Nacional, àobre diversabpeças de roupa que sohrnram do for-necimento feito, por conta dos cofrespublico», aos retirantes cearenses, asquaes existem no deposito de artigosbellicos, algumas já deterioradas.
„iqu.rii.as por posse sugeitas ale-...Joção ou avaliação,"fllL mesma data foi separado do
D e Viauna passando a formaratro districto sob o n. 8. sendoado para o car-o de Jntis Cm-trio o Engenheiro Hermann\dler.
filog rc o
j Izabel Madeira, viuva e filhos do
pranteado capitalista Domiugos Ma-deira, nome que n'e*ta Capital devesempre ser recordado com mui-ia gra-tidão, pelos melhoramento* que pelasua coragem ella possue.
Em companhia d'esaas senhorasviera o Sr. Lourenço Cordeiro, amigodo finado e que por ellas foi encarre-gado de seus negócios.
KALIIDOICOPOUMA BEN»; A IA COM FILHO
Contou uji jornal elvonse o se
guinte interessante cas»,
baile, \h apresentou-se, Uma menina
espirituoaíi querendo divertir-se. o-
lhou para o tal individuo é disse :OSr. P...csta oom umas bote
li nas «lindas» !Mão repare, sinhá, oífaf eslão
gostando da « suir»_.e ».
)m0 noticiamos aqui chegou no
[nãos » o presfmoso Chefo do
lo liberal o Exm, Sr. T\ C\
jeu Monjardim.. Ex. foi recebido a bordo poríQde numero de seos amigos. j
Jury MIM POÉTICOO desta Comarca está marcado par-
o dia 22 do corrente.
-=e_r?HH2>SS-=»-
Mandados dc prisiS©
oram executados hontem os expe-os pelo Juiz Municipal contra osadSos-J. Chriaostomo, Santosito, V. Felizola, P. Braga, Pessoa,endo e Orlando Valle.ístamos informados de que algunslies já requereram ordern> de ha-s-corpus á Relação do districto.
Secretaria de B*olicia
A NUVEM
(T. Gáüthíer )
Fnrge e ascende no plácido horisonte
Reassumiu o exercicio d'este cargo! A leve nuvem, emula da lua
o nosso amigo Dr. J. F. Poggi do Fi-gueiiedo que voltou d a Corte no dia6.
llcntista
•*»¦!•-• SÍ™^8*^
Câmara Municipal
-Presidência da da capital estáo nosso amigo capm. Passos Cos-
Jnnior.
As modas
Está ontre nós c habi", e distinctoSuvero Lima a quem o publico jà co-nheee pelos trabalhos de sua arte,que aqui executara ha dous annos.
TTísr»'*^g__«¦¦-*•
Assim áas aguiw de serena fonteSurge a medo um* virgem seminua.
Ileclinada na concha na cu rinaCalmo recorta o pélago do* aresEs-=a Aphrodita cândida e divinaEmergida da lagrima dos maré?,
A pallidez doa marmórea antigos,A brancÜrá da nev.*, que se gela,Banh&o-lhe as formas uos clarões ami*
Que o gênio de Corregio abrio na tola.
Ódio dos nnon.ymo»
Diz o collega da Província :« Nio nos è possível calar diante
da injustiça que acabam de soffrer usnossos amigos drs. EpamihqndasGou- Mariposa ideal, qii"r luz mais pura ;
Ora traz na attitude a morbideza,Ora em elos de serpe. estreita o espaço 1E o sol nascente—o deus da natureza,Floies d'ouro dèsfolá om seu regaço.
S! o titulo do 2, f..lhetim com quehonrou o amigo que se encarre-dessa secção.
0c passagscm
ms nesta Uapr.' Dr. Speridião Eloy de Barro Pi-
lentel, Presidente da /iahia, Sancho
imeniel, de Pernambuco, Barcellos,
e Alagoas e, muitos dos ex-represen-
antes das Províncias Ao Norte.
voa, Justiniano Meirelles e tabelliâoAntonio Augusto, em um âpedido doJornal do Commercio que temos ávista.* " " !
(( A probidade de todos elle.--, o res-
peito e consideração que os acercam;sao lanças cora que se def i/ideiü gar-bosamente estes cidadãos, contra os
"bordo de Manaus estiverão ai- me3 to(j )S cs ataque.-" sao estéreisa nesta Capital Or, Exms.
^UG n&0 conseguirõo mareiar avirtude.
A ira do ononymo articulista em-balde alçou-se para ferir sobretudo a
pessoa do provecio magistrado dr-Epaminòndas Gouyèa, sempre respei-tado pela honestidade, inteiligenciae elevada circumspecção com quepauta eeus actos, quer como juiz quercomo cidadão. »
De pleno àeêcrdo com o collega.
Vence a fronte invencível do Apenino—Ave ! sombra da prisca formosura !Ave 1 imagem do Eterno femenino \
CHROMOS
Quando vai sahir da salti,Pura negócios, á rua,Fira lo"to o avô usua...—Rancho de nidos lhe faliu...
E ao pegar-lhe na bengalaUma criança alva e nihPromelli.-. e nisto recua,Trazer-lhò biscouto e bala.
Querendo ir passar úm domingo1
ácasa de campo o quinta, dos erra-dores,comprou um sujeito urna ben-
gala, de cerejeira, com castão de
marfim.Passou o domingo alegremente»
o de tarde para marcar o alinha-mnilo de uma rua no quintal» era-vou a bongalla no chão.
Entrou a conversor com o casei-ro e partiu para o cidade sem se
lembrar da bengala. Era isto fimdo inverno e longo na dia seguinteao desle passeio, começou a chovercopiosameute ; o máo lempo duroubons tn-z mezes; Portanto não poloelle voltar a sua propriedade.
Esqui.i.t.u-so da bengalla.
Em um formoso dia «te Junhovoltou ao campo, e qual não foi oseu espanto vendo no m>io do quin-tal uma pequena cerejeira com o
tronco direito e polido terminada ua
parto superior com tres ou quatroramos coberto do folhas.
Fora a bengala que, esta nilo aindaverde quando fora cravada na terra,
pegara de. estaca.0 nosso amigo mandou lirar «lir
dadòsamante da lerra a pequena ce-
rejeira encastoada, metleu-a emum vaso o mostra aquelle pheno-mono vegetal a quem deseja exami-mononal-o-
-«1?»
Solicitado!*
Confirma-se o noticia que tivemos
de ler obtido o exoneração que sol-
licitara oSr. Alfrres Ayres de/l guiarde cargo de solicitador dos feitos
da Fazenda Cerol. (Decreto de 30
ie Agosto ultimo.)
FOLHETIM
Chegada
Vieram, no «Manaus» as Exmas,Sras, D. Maria Madeira e D. Maria
Para sahir com astuciaDo meio d'aquel\a súciaTeimosa e alegre—vu panei ;
Mas nào vê—que cego é elle!—O.s dedos sujos d'aquellefthncharem-lhe as calças brancas.
B. Lopes.
Em ciisa de um barbeiro.—Então o que é isso? você eslá
a cuspir no sabão !—Que duvida ! tenho esta consi-
deraçâo com o Sr...- Como 1—Sim, aos outros froguezes en
cuspo logo direilo na cara para an-
dar mais depressa,
Quando te vejo estou tristeTriste e4ou, si t« nào vejo;Perto—distante do li quero,DisUnle—perto le a'mojo.
«MM
N'má audonciado pelicia corroo j-onal .• -O Juiz: ao accusado:—Uefe-re a aceusação que o senhor auropri-
priou-se dipar.e da herança quepertencia a seu irmifi,
O accusado :—Mas Senlior juiz,meu irmão eslava na Califórnia.
0 jui/,.—E isso quo U-m ?
O accusado:» O que tem ? Conhe-
ço bem a lei e portando julgareidever considerai-o como um parenteaffastado.
Orlo individuo encarregado devender umas garrafas d'um francez
nn volta interrogou-lho o mesmo :-«Rien ?
0 individuo ignorando a significa-cão do termo,
Respodeu :
—Rendeu, pois não,
UM SURDO
Tratando-se da firma mais pre-ciosa de comer-se pássaros, o surdo
ouvia, porém call.oln. Depois convor-sandd-se sobre meninas disse o infe"liz bastante serio,
— Eo gosto melhor no espeto.
Um individuo aco4umadoja andar
com as botinas ra«gidás ( por eco-
nomia ) sendo convidado para um
ÂS MODASAs modas, na Corte, subiram a uma ai-
tura descommunal.Actualmente traja ao rigor da moda
quem consegue tornar-se ridículo e atóindecente.
Já vai bem longe o tempo em que fazia-seuso do Lalão porque era moda; hoje usa-seda anquinba, não tanto por ser do rigorda moda, mas principalmente porque 6 ri-diculoe até
Em taes circumstancias, comprehende-se como aB modas se multiplicam de diaa dia.
Cada um estuda o meio de apresentar-sesimplesmente ridículo, diante dos habituesda rua do Ouvidor t paijes adjacentes , e Ieil-o a propalar que está trajaudo de per.
quinha que varia de 1 a 2 metros do co m"
primento, no sentido horisontal.Oh 1 as anquinhas que ellas usara sao
sui-generis. Imaginem que quando umacreatura vem com muita pressa pela ruada Quitanda, surge-lhe pela frente umabilontra que sobe a rua do Ouvidor, e obri-
ga ao pobre coitado a uma parada de 5minutos ( .') a espera que passe o respec-tivo apêndice, que impede-lhe o transito.
Nos bnnds as taes anquinhas são verda-deiros martynos, para os passageiros queteem a infelicidade de sentar-se nos ban-cos de detraK.
As Éxms. antes de sentarem-se com ummovimento para a retaguarda especialissi-inó, intioduzem as anquinhas por baixo do
encosto do banco, e, então, pobre d'aquolle
que lhe tica en arricre, arrisca-sa á moles-tar-se com os arames do monstruoso ac-cessorio 1 I
arames por sim pies anquinhas do Joma1do commercio. Digo isso, porque no bond
Mamai, porque 6 que outro dia pa-pai chamou o Cazuza- cão? V.
Por nada minha filha, ó porque ellemerecia que assim o tratasse.
Ora mamai, papai nüo devia tratai"
o assim porque eile se chama : Cazií-:á do (rache russo.
_. . __l ¦ ¦
jam iDantasT'Laffayelte. Silveira Mar.
tinsl DeLamarc, Paulino de Souza, Pe-
omqíaiaKadias para a cidade, apreciei!reira da Silva, Nilubsta Republicano, B.s-
o seguinte dialogo—Como vai commendador ?—Bem de saúde, visconde, mas muito
contrariado' por não ter lido o Jornal.— Então não lh'o entregaram hoje ?Entregaram, sim, na forma do costume,
mas é que a menina antes que cu o tives-solido íezd'èlle uma maldita anquinha, ètocou-se para a rua do Ouvidor.
Isto acont9ee,meu .commendador a quemtem filhas bonitas.
— li' verdade que não ha remédio senãosatisfazer as exigências da moda.
Os meus leitores talvez se admiram daleviandade do tal commendador, porémnão é cabível a sua admiração, porisso queactualmente couversa-se, nos bonds sobrotodos os assumptos. E desde que elle não
ii.i.rk, Tiradentes e etc , etc.Um escriptor já condemnou n facto de
Deixemos, porém, o b .Uo sexo para uo
oecupar com tàfidnedrS.Estes sã'), injontestavelmint", muito
mais ridículos, porque é forçoso confftssar,
q.ieaexquisiticsd-i ioilíete das senhoras
SBbaptisnr o.s navios de guerrs.com os no- tem? as vezeS) 0 Seu chit ; mas a dos no
mes clofc estadistas, porque dava lugar menB) isto é simplesmente desfruciavel.
què se dicesse que o Afonso Celso estava Agora é mania parecer-se com um inglez
com o beque qUèbraclo,e que o Lima Duar- f^-M lembrar a mania de um meu co*
te tinha um roubo na popaE o mesmo se dá com os chapéus.
Como está o meu rDc Lamarc pellu-do !..
O meu Paulino de Sou^a esta russo.Oh I AÜVedo, o teu Pertiro da Silva
está muito velho, necessitas pol-o no lixo
e com pra res outro.Aexquisitice e o exagero das íoi//eíes
das fluminenses não tieam somente nos
vestidos, vão tambem aos alfinetes, pulsei-ras, gravatas, leques, chapéus de sol e até
as luvas.
nhecido, que, depois de ir ao espelho tor-
cer as duas metades de barba, esfregar a*-
faces e o nariz, com a toalha, perguntava(los collegas si elle não se parecia com um
inglez bêbado.Assim são mflancus da grande artéria"
da CòrXc.Eufíam-se em um par de calças, bastan-
te curtas, de modo a deixar npparecer ri«
canhões das botas; um palitot muito c.ur-.
to com as mangas deixando vôr os longos
e apertadissimos punhos da camisa, com.... ae fora um espartilho ; e finalmente umas
3a™ só isto : é obrigado a fazer a via- teve reserva para ou passageiros, eu tam- a ^' encontro-me com uffWbótinoii essencialmente bicudas e tendo ca.
teso, co mo um cabo dc vassoura, «bem náo os .devo ter para as minhas ama-1 Un.u . .. ., ..„ „.._,„
eilfeito acordo com as exigência» da ultimamoda. PrincipiemoH pelo bello sexo, que,no assumpto, como em muitas outrasceusas, tem direito á primasia.
Aubilontras que costumam freqüentara rua do Ouvidor, das 11 horas da manhã,as 4 hora» da tarde, e quando Dtug quer,das 1 as 3, em sua mór parte, com a se-
guinte toillete :Vestido preto ('a côr preta está actual- „r„D„... ,.. ,
ri .mente no galarim da fama j tão curto J informam, a- primeira vez que viu uma
quanto deixe apparecer metade das çauél-1 senhora com um exageradissimo apêndice ,Ias (que no general rivalisam com as} taes cousas fez que, [.or influencia de ai-
gem,suspendendo a respiração para evitar omenor movimento, 'jue o possa fazer ap-
proximar-fte d'aquclles precipíciosE' um verdadeiro supplicie para o qual
não haverá remédio, emquanto não seconstruírem bonds especiaes, nos quaesos baucos distem, uns dos outros algunsmetros ; afim de poderem-sé accommodaras Exm.'"' e as suas não menos Exms. erespeitabilissimas anquinhas.
ÍSào pensem que exagero ; que o diga oimpagável José qae, segundo me
pindahybas dos pescadores d'ahi ; as cadeiras tão cheia» a ponto de assemelharem-se acs pannos que cobrem os círculos de Mes doscavallinhos; o rtnalinonte com uma an-Jatendido
gum amigo n ão dormio eiu lugar enxutoFelizmente, pare.ce-me ([ue as reclama
veis leitoras.Quanto a mim só mo me causou admi-
ração a felicidade do Jumal ao Commerc o
portei- mais esta fonte de renda.Em chapéus, felizmente para os pais de
familia, nao lia moda, ou melhor, tudoauauto é chapéo está na moda.*
tíubrèsaliéin oh seguintes :Pode s.r que que sun,podc ser que nao,
eom uma aba voltada para cima e outra
para baixo; jokey; a laamasonas; mignon;democratas etc, etc.
Sobresahe, porém, as grandes plumas,por pássaros.
Vi uma dama^que trazia no chapéu umaarara e outra uin corvo, quu para ser per-feito só faltava ter o aroma especial.
iovem, qiu, como alfinete para prender a
gravata, traz um sino quasi do tamanho da
Igreja do Rosário.Um mineiro, que philosophava pelaRua
do Ouvidor, a fazer hora para filar o jan-tar do correspondente encontrande áquel"la jovem, com grande pasmo, exclamou :
— Aqui" tambem se usa madrinha dc
tropa? . ;( Cest /rop/orí.,..mas os mineiros tem
d'esti--s tiradas.As luvas têm quasi um metro de compri-
mento e um .grande numero de botóes. Só
paraabJtoaremas luvas c as botinas, gas-tam pelo meuos meia hora !....
Emfim deve her um martyrio para as po-bres crianças o prepararem as muitas bi-
pacidade para 3 ou 4 dos pés a que servem
de ornamento.O tvpo á ingleza é coroado com um cha-
péo de enormes abas, voltadas para baixo,
o que chegam a oonta do nariz.para tornar o simüe maU perfeito usam
enormes ferraduras,uos punhos da camisa,
na gravata multicor ; e no cistâ) da b^n-
íalft uma enorme cara de cavallo. ]Ora, digam-me si um homem com ta
vestimenta náo é ridieulo e tolo? No en.
.anto elles são em grande lumero, evcomo
pertencemos ao g-mero"da maioria, tajnoi-
de respeitar as leis que elles nos dictarmn.
Corte, i de Sdcmbro da 1831. •Mark.
x^-^K^j^\\A*itrH'*/l0&4^&Ãl//«/rN$^
-t
'•V
EDITAES
O Doutor Justiniano Martin do Azam•kuja Meirelles, Juiz de OrpUos doTariflu da Victoria,, Cauital da Pro-vincia do Espirito Santo por SuaMagestade Imperial, etc etc.
AíWUMCIOSp M.ori»onto^Quarta»feii'alO do «o tom bro do XS&4
.**,
Faço naber aos queo presentfl adi-U\ de 20 dias de pregão e 3 de p;aça•virem que por este Juizo fi ndos qúe«"jflo os ditos pregões e praçns, tem
e ser arrematado noa dias 2ò, 26 e 27do corrente mez de Setembro, ao meioI
i« as-pòrtas:da casa deminha residen-ia a rua Duque de-Cáxias df.i» . i
dade, por quem maior lanço offe.ecer Jum quinhão das terras casa de resjJ ''dencia, casa para engenho e réuspertences e todas as mais bemfeitorias•xistentes na fazenda denominada-Natividade, ua Fi*egl)e,ia de SãoJosédo Queimado, ávlíndd tudo pG]aquantia de seiscentos e cincoenta eum mil oitocentos e oitenta rei, ') ffifet651Í880 pertencente aos orphSosRosa, -' ^Francisco, Luiz è Èmy^dio, filhasdos finados Fausiiuo Antônio de Al-varengao D. Dometilla Fausliuo deAlvarenga e levado em praça a re-querimento de seu tutor Joaquim deSiqueira Dutra, com licença do Dou-¦ior Juiz de Direito da comarca.
E para que chegue a noticia ao co«hecimentodeUdos mandei passareipresente edital que será affixado uolugar do costume e publicado pelaimprensa.
Cidade da Victoria, 1 de Setembrode 1884.
Eix Martinho Simplicio Jorge do.,Santos, Escrivão de Orphãos que es-cr evi.
PROCUBACOEPVeB<Ie»,.so „,CSÍ<1 (
liistr i ll lii § A ^mm progride,_i_in_
«
PUBLICAÇÃO quiWSBMal
i ¦¦— Tfriwiiiiii J
¦ ¦ í**"p^_i
'Cercas <í_ Ai.«mo
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A. BERSON
¦Meirslles.
(3-21
*° °r* EP^'nondfl8 de Souza GouP?. Pflici.il da imperial Onl,„,d« «om. Juiz dos Feitos da Fa-f
"da dn p™vincia do Espirit,Santo, por Sua '_geslade ,mpe
rial ele. ele.
I
^^^Z^;.,. .p7^;í7 7v: :_fl) 1jrW«.r-W.TÍiL.iii.l.í,i
I fe|U«__X__B_ |
SOB A DIRECÇO DO ENGENHERO CIVIL
JOSÉ AMÉRICO
Asstijnaiui _í adiantadas
for anno J_,X)00ior sois mezes. , e 6#0ÕOAvuko _-7?0()0
N. B. — O melhor meio dos Srsassinantes dus províncias mania'rom reformar suas as^nalurasérc-mollor.a importância em vale postaiou carta registrada, dirigida au re-dactor.
Pelo IhtlleÜn de Therapcufjtic,pela í/w_h mcdicale e outros jornaespaiisicn,scR, tivemos conhocimsnto dosadmiráveis eífeitos produzidos pelaQuas.s-aa Adrian 0recoramençlarnos nossos aos leitorespor ser excelieate para diversas moles-tias existentes no Brazil',
ÂS experiências cio distineto Dou-torCampardou exuberantemente pro-vio a efficacia d'esto novo produetotem todas a./hòléstíàa do l\gil docs,wxnagQi dos intestinos e da boiga.
Preparados pelo oximio pharina-e^tco Adrian, antigo preparador cfa^cola de PJmnnacni Jfl £»* .geonfeilo» do qua^ina cau
«anun importante revolução n^remioBC«nt,ilCor1Uc os considera como o,iecP^ ultrajas moléstias supra mea.çiònadas.
INDlCADOpJ
»r. líra^,, udeira do gacrápjerjjto.
Santo I„12ia ou . Mvincín. ' n°i
'»«•• P»«. <le *).„„R«a .Jo General C,„oai.R
'',»r. ,fo.é CnnailA i¦•*•••. - Ro,. o
* S
"é et. njforo •
ooiio»-.iJ„rflro d'A.«e,Dh|élTH|Manoel Auffii«ta d • H
raHBaa do General OíoHo !f
!
P/'ra »»forrnaçôos o preços dos'íinuiicios, escreve ao redictur.
KUADOCATTETEN U. -CONTE
Llntfcpeadaocc líeí^e
fi
EDIITON D'o_TRI_ MEtt
PARAISSANT UNE FOIS PAR
SEMAINE
(PO^T-tOUJ. UIS) PAR AI]
FBÜÍ_Í,B DOUBLI-
EST EXPEDIF.E EXCLUSIVE-
flEMT :y!UX PA YS ET ,AUX PR/X
CpDESSUS M-JSS^TJ.QjfâlMÉs *
Turquie, Eg-ypte, GrrèsiaRournanie Bulgaric í fr. 25 00
5" -«*¦s S 0¦ *X3S> •' cr»
i ttt^ 0 I _ _ .
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2 É__ tfi^ L___ y
lã•***_». _i _ *_ '^oí í1****
Naír5ndô&i?a«0 em vários pai-«^rolreus,a,m|„.c„Siit(!n0o«™scl„iul(,ül„,,liicto(iuo
^culaarmen ote assignaslao pnb]jco, na convicção de prestar-lhe relê-«fite serviço. N'este intuito, nubli-ciunos uo nosso jornal o annuncio doQu assina Adrian COmo nome do depositário.
A* D'0LIVJGIRA COSTA.
MÉDICOS™. ERNESTO MENDO p %Pedro Palácios. R^
Su- CERQUEIRA LIMA dUu,|ue da Caxias n. 74 líPlBH. DOMIífGOS BAHKO.50-&do Conselheiro Costa Pereira PM.GOCILABT DBSODsLK
boto de Setembro.
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Etats-Unis (6 dollars)....(fr. 30 Güpanada, An tilbés.Bréii il,Cii.)^a.Cap Vert, Sénég-ambie, ;Oréffon.OuyanesetVenezue,
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p O conselheiro Ma- |§
p nuel da Silva Mafra fÈ
p§ reabriu o .seu eacrip- *•$
f\ torio de advocacia %
gfc <* rua do Rozario, na |s^ Is,.í Corte
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t*{ de,cor ps "«'"«I mtfirmewl. -avaliado
pala qUBn,i« deSJW00. qu,uhonlo3 e cinooe„lnIU' 0^™™° ^ tens da li-Çad° nas Ra««l"'s do remeti ro~,?o quecorre por cs,o J„izopara pagamenio viít kàx~ ^n iía
d«vido a Fa/ond IV ""1?<'
lai do mesíí)0 mvemario. As oro-postas serão •iberias Si „i^q;,i!e dia, ^ oull;rrü u,e;:;i
gens offerecer. > para c|« notjcM ao cpnheçjinertto do .odos
publicado peia imprensa e a/íixa-do no lugar do costume.¦Cidado da Violorii,'0de Selembrode J 88 _.
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rançjuse, et hollandoinea*Jansrinde,Cbile,Equa,.eur,buatemala, NouvelleGre'
cede.iles Maurice et Reunio aet pays de 1'ünion pog-See r
»D'!e, Natal
Australie, Nouvollo Zél.ande «• 40 00lasmaiiie.Aanam et,Siam .
Eu Marlinho Simplicio Jorge dosSantos, escrivão dos Feitos da Fa-a nda, escrevi.
Moi.s.,„PmiiSTI)IiMOm,; PLUSi,npous
KAiasUPPLKME-s-rAUtKS.
Touteemande d bonnement doit dterèx'-Pww»»»dllsur ,aposteo
autre dvue sur Bruxelles ou paria.LeS ab0nne^nt.spartentdul«
teduCdo (ihdeaque móis.
QzsüòmmA Bruxelles, a« bureau du flournal,
me Fosséaux Lqup8j et che/. toas %
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CÂMARA MUMCIPAíll011 dP^«MeiiCe -Largo d.3
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-PoroJHIZ DE DíREíTO-^Rua daS'^triz;- Audiência, a.s 5.» feiras, .orü horasnoPaç.ida Câmara, b» <J^IZ DOS FEITOS DA FAZEIS í
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Jb-iZMüNrcirAr..oRP[_osliSIDUOS E CAPEUAS-Rua D;C«*v«>B«.-f«diWciM.B..p*|y
Gamara. l.^3CURADOR GERAL DOSORPHA(lto
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JUIZDEPAZ-IiwdaAssen|4AAud_cm u .» feirM, no ,,,|»r«da Câmara. 7 ; ,,,
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Antônio Ain^uftto- JRua deFrancisco.'-Harcalllno
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vara— Ladeira do Coronel !Coo.fTéixer.à.
líiici _v„o—Larva da CoDCfeiçíí'
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Policia
CHEFE DE POLICIA- Rua &
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