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  • 8/8/2019 Standard Manual Low Voltage Motors PT

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    Motores de Baixa Tenso

    Manual para Motores de Baixa Tenso

    Manual de instalao,operao, manutenoe segurana

    Mais idiomas ver o site na Internetwww.abb.com/motors&generators >

    Motors > Document library

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    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-20092

    Declarao de Con ormidade da CE

    O Faricante: (Nome e endereo do abricante)

    declara que

    Os Produtos: (Identifcao dos produtos)

    esto em con ormidade com os requisitos essenciais correspondentes das seguintes directivas da CE:

    Directiva 2006/95/EC (de 12 de Dezembro de 2006).

    Os motores esto em con ormidade com as seguintes normas harmonizadas:

    EN 60 034-1(2004)

    estando assim em con ormidade com os Principais Elementos dos Objectivos de Segurana para osEquipamentos Elctricos includos no Anexo I da re erida directiva.

    Nota:Ao azer a instalao de motores em aplicaes com conversores, devem ser respeitados requisitosadicionais para os motores assim como para a instalao, tal como descrito nos manuais de instalaoentregues com os conversores.

    Ano da marca CE:

    Assinatura

    Funo

    Data

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    Motores de Baixa TensoManual de instalao, operao, manuteno e segurana

    ndice Pgina

    1. Introduo..................................................................................................................................................51.1 Declarao de Con ormidade ............................................................................................................5

    1.2 Validade .............................................................................................................................................5

    2. Manuseamento ..........................................................................................................................................6

    2.1 Veri cao no momento da recepo ................................................................................................6

    2.2 Transporte e armazenamento ............................................................................................................6

    2.3 Elevao ............................................................................................................................................6

    2.4 Peso do motor ....................................................................................................................................6

    3. Instalao e colocao em servio .........................................................................................................7

    3.1 Geral ..................................................................................................................................................7

    3.2 Veri cao da resistncia de isolamento ...........................................................................................7

    3.3 Fundaes .........................................................................................................................................7

    3.4 Equilibrar e instalar os meios acoplamentos e poleias ......................................................................8

    3.5 Montagem e alinhamento do motor ...................................................................................................8

    3.6 Carris tensores e correias de transmisso ........................................................................................8

    3.7 Motores com bujes de drenagem para a condensao ...................................................................8

    3.8 Cablagem e ligaes elctricas .........................................................................................................8

    3.8.1 Ligaes para di erentes mtodos de arranque .......................................................................9

    3.8.2 Ligaes de equipamentos auxiliares ......................................................................................9

    3.9 Terminais e sentido de rotao ..........................................................................................................9

    4. Funcionamento ......................................................................................................................................10

    4.1 Utilizao .........................................................................................................................................10

    4.2. Arre ecimento ..................................................................................................................................104.3. Consideraes relativas segurana ..............................................................................................10

    5. Motores de baixa tenso em aplicaes com velocidade varivel ...................................................11

    5.1 Introduo ........................................................................................................................................11

    5.2 Isolamento dos enrolamentos ..........................................................................................................11

    5.2.1 Tenses entre ases ...............................................................................................................11

    5.2.2 Tenses entres as ases e a terra ..........................................................................................11

    5.2.3 Seleco do isolamento dos enrolamentos para conversores ACS800 e ACS550 ...............115.2.4 Seleco do isolamento para os enrolamentos com todos os outros conversores ..............11

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    P T1. Introduo

    NOTA!Estas instrues devem ser seguidas para

    garantir uma instalao correcta e segura, o bomuncionamento e uma adequada manuteno domotor. Devem ser dadas a conhecer e devem serseguidas pelo pessoal encarregue da instalao,operao e manuteno desta mquina ou doequipamento associado. A mquina deve serinstalada e utilizada por pessoal quali cado,

    amiliarizado com os requisitos de segurana esade relevantes e com a legislao nacional.Ignorar estas instrues poder invalidar todasas garantias aplicveis.

    1.1 Declarao de Con ormidadeAs Declaraes de Con ormidade respeitantes Directiva de Baixa Tenso 73/23/EEC emendada pelaDirectiva 93/68 EEC sero emitidas individualmentepara cada mquina.

    A Declarao de Con ormidade tambm satis azos requisitos de uma Declarao de Incorporao,respeitante Directiva para Maquinaria 98/37/EEC,Art. 4.2, Anexo II, sub B

    1.2 ValidadeAs instrues so vlidas para os seguintes tipos demquinas elctricas da ABB, utilizadas como motoresou geradores.

    sries MT*, MXMA,sries M2A*/M3A*, M2B*/M3B*, M4B*, M2C*/M3C*,M2F*/M3F*, M2L*/M3L*, M2M*/M3M*, M2Q*,M2R*/M3R*, M2V*/M3V*com os tamanhos 56 a 450.

    Existem manuais separados para outros tipos demotores, como por exemplo motores EX de baixatenso para utilizao em reas perigosas: Manual deinstalao, operao e manuteno (Motores de BaixaTenso/Manual para motores Ex).

    So necessrias in ormaes adicionais para algunstipos de mquinas devido sua aplicao especial e/ouconsideraes relativas sua concepo.

    Esto disponveis in ormaes adicionais para osseguintes motores: motores para mesas de rolos motores arre ecidos a gua motores com proteco contra gotejamento motores para exausto de umos motores de travagem motores para ambientes com temperaturas elevadas

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    2. Manuseamento2.1 Verifcao no momento da

    recepoImediatamente aps a recepo, veri que o motor paraidenti car danos exteriores (por exemplo, extremidadesdos veios e fanges e super cies pintadas) e, se oremencontrados danos, in orme sem demora o transitrio.

    Veri que todos os dados da chapa de caractersticas,nomeadamente a tenso e a ligao dos enrolamentos(estrela ou tringulo). O tipo de rolamentos especi cado na chapa de caractersticas para todos osmotores, excepto para os motores de tamanhos maisreduzidos.

    2.2 Transporte earmazenamento

    O motor deve ser armazenado no interior (comtemperaturas acima de -20C), em ambientes secos,no sujeitos a vibraes e sem poeiras. Durante otransporte, devem ser evitados choques, quedas ehumidade. Para outras situaes, contactar a ABB.

    As super cies maquinadas no protegidas(extremidades dos veios e fanges) devem ser tratadascontra a corroso.

    Recomenda-se que os veios sejam rodadosperiodicamente mo para impedir a migrao damassa lubri cante.Recomenda-se a utilizao de aquecedores anti-condensao, se instalados, para evitar a condensaode gua no motor.

    O motor no pode estar sujeito a quaisquer vibraesexternas quando parado para evitar dani car osrolamentos.

    Durante o transporte, os motores equipados comrolamentos de rolos e/ou angulares devem serequipados com dispositivos de travamento.

    2.3 ElevaoTodos os motores da ABB com peso superior a 25 kgesto equipados com patilhas ou olhais de elevao.

    Apenas as patilhas ou olhais de elevao principais domotor devem ser utilizados para elevar o motor. Nodevem ser utilizados para elevar o motor quando esteestiver ligado a outros equipamentos.

    As patilhas de elevao dos equipamentos auxiliares(por exemplo, traves, ventiladores de arre ecimentoseparados) ou caixas de terminais no devem serutilizadas para elevar o motor.

    Motores com a mesma estrutura podero ter centros degravidade di erentes devido a di erenas de potncia,de montagens e de equipamento auxiliar.

    As patilhas de elevao e olhais dani cados nodevero ser utilizados. Veri que se as patilhas deelevao ou os olhais integrados no esto dani cadosantes de proceder elevao.

    Os para usos dos olhais de elevao devero serapertados antes de iniciar a elevao. Se necessrio,a posio do para uso deve ser ajustada utilizandoanilhas adequadas como espaadores.

    Certi que-se que utilizado o equipamento deelevao adequado e que os tamanhos dos ganchosso adequados para as patilhas de elevao.

    Devem ser tomados os cuidados necessrios para no

    dani car o equipamento auxiliar e os cabos ligados aomotor.

    2.4 Peso do motorO peso total do motor varia dentro do mesmo tamanho(altura do centro), consoante as di erentes potncias,as di erentes disposies de montagem e os di erentesequipamentos auxiliares.

    O seguinte quadro mostra os valores aproximadospara os pesos mximos dos motores nas suas versesbsicas em uno do material da estrutura.

    O peso real de todos os motores ABB, excepto nasdimenses de estrutura mais reduzidas (56 e 63) indicado na chapa de caractersticas.

    Tamanhodaestrutura

    Alumnio

    Pesokg

    Ferroundido

    Pesokg

    Ao

    Pesokg

    Ad. parao travo

    56 4.5 - -63 6 - -71 8 13 580 12 20 890 17 30 10100 25 40 16112 36 50 20132 63 90 30160 95 130 30180 135 190 45200 200 275 55225 265 360 75250 305 405 75280 390 800 600 -315 - 1700 1000 -355 - 2700 2200 -400 - 3500 3000 -450 - 4500 - -

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    3. Instalao e colocao em servioAVISODesligue e bloqueie todo o sistema antes detrabalhar no motor ou no equipamento por eleaccionado.

    3.1 GeralDevem ser veri cados com cuidado todos os valoresindicados nas chapas de caractersticas para garantirque a proteco e as ligaes do motor so eitasadequadamente.

    AVISONo caso de motores montados com o veiovoltado para cima e se or previsvel que guaou outros lquidos possam descer ao longodo veio, o utilizador deve tomar as medidasadequadas para evitar que tal acontea.

    Remova o travamento para o transporte, caso tenhasido aplicado. Rode o veio mo para veri car que rodalivremente, se possvel.

    Motores equipados com rolamentos de rolos:Colocar o motor em uncionamento sem a aplicao deuma ora radial ao veio pode dani car o rolamento derolos.

    Motores equipados com rolamentos decontacto angular:Colocar o motor em uncionamento sem a aplicao deuma ora axial ao veio na direco certa pode dani caro rolamento de contacto angular.

    AVISONos motores com rolamentos de contactoangular a ora axial no deve em caso algummudar de direco.

    O tipo de rolamento est especi cado na chapa decaractersticas.

    Motores equipados com lubrifcadores:Ao azer o arranque do motor pela primeira vez, ouaps uma paragem prolongada, aplique a quantidadeespeci cada de massa lubri cante.

    Para mais pormenores, ver a seco 6.2.2 Motorescom rolamentos com lubri cao.

    3.2 Verifcao da resistncia deisolamento

    Mea a resistncia de isolamento antes de colocaro motor em uncionamento e se houver suspeitas de

    humidade na bobinagem.

    AVISODesligue e bloqueie todo o sistema antes detrabalhar no motor ou no equipamento por eleaccionado.

    A resistncia de isolamento, corrigida para 25 C,deve exceder o valor de re erncia, ou seja, 100M (medidos com 500 ou 1.000 V CC). O valor daresistncia de isolamento reduzido para metade porcada aumento de 20 C na temperatura ambiente.

    AVISOA estrutura do motor deve ser ligada terra eos enrolamentos devero ser descarregados,pondo-os em contacto com a estrutura,imediatamente aps cada medio para evitaro risco de choques elctricos.

    Se no or atingido o valor de re erncia da resistnciade isolamento, isso indica que o enrolamento estmuito hmido devendo por isso ser seco numa estu a. Atemperatura da estu a deve ser de 90 C durante 12 a16 horas, seguindo-se um perodo de 6 a 8 horas a 105C.

    Os bujes dos uros de drenagem, se instalados,devem de ser removidos e as vlvulas de echo, seinstaladas, devem estar abertas durante o aquecimento.Aps o aquecimento, certi que-se de que os bujesso novamente instalados. Mesmo que os bujesde drenagem estejam instalados, recomenda-se adesmontagem das tampas e das coberturas das caixasde terminais durante o processo de secagem.

    Normalmente, os enrolamentos molhados com guasalgada devem ser rebobinados.

    3.3 FundaesO utilizador nal o nico responsvel pela preparaodas undaes.

    As undaes metlicas devem ser pintadas para evitara ocorrncia de corroso.

    As undaes devem ser uni ormes e su cientementergidas para resistir a eventuais oras de curto-circuito.Devem ser concebidas e dimensionadas de ormaa evitar a trans erncia de vibraes para o motor evibraes provocadas pela ressonncia.

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    3.4 Equilibrar e instalar osmeios acoplamentos epoleias

    Normalmente, a equilibragem do motor oi eitautilizando meias chavetas

    Quando a equilibragem eita com uma chavetacompleta, o veio est marcado com ta AMARELA, como texto "Equilibrado com chaveta completa".

    Se a equilibragem tiver sido eita sem chaveta, o veio marcado com ta AZUL com o texto "Equilibrado semchaveta".

    Os meios acoplamentos ou poleias devem serequilibrados depois maquinados os escatis. A

    equilibragem deve ser e ectuada de acordo com omtodo de equilibragem especi cado para o motor.

    Os meios acoplamentos e as poleias devemser instalados no veio utilizando erramentas eequipamentos apropriados que no dani quem osrolamentos e os vedantes.

    Nunca instale um meio acoplamento ou umapoleia utilizando um martelo nem remova os meiosacoplamentos ou poleias utilizando uma alavancaapoiada na carcaa do motor.

    3.5 Montagem e alinhamento domotorCerti que-se de que h espao su ciente para umalivre circulao de ar em torno do motor. Os requisitosmnimos de espao livre atrs da tampa do ventiladordo motor encontram-se no catlogo do produto ou nosdesenhos das dimenses disponveis no nosso site naInternet: ver www.abb.com/motors&drives.

    O alinhamento correcto undamental para evitaravarias nos rolamentos, vibraes e possveis rupturas

    dos veios.Monte o motor na undao utilizando os para usos oupernos adequados e colocando calos entre a undaoe os ps.

    Alinhe o motor utilizando os mtodos adequados.

    Se aplicvel, aa uros de posicionamento e xe ospernos de posicionamento no lugar.

    Preciso de montagem dos meios acoplamentos:veri que se a olga b in erior a 0,05 mm e se adi erena entre a1 e a2 tambm in erior a 0,05 mm.Ver gura 3.

    Veri que novamente o alinhamento aps o aper to nalos para usos ou pernos.

    No exceda os valores de carga permitidos para osrolamentos, como indicado nos catlogos do produto.

    3.6 Carris tensores e correiasde transmisso

    Fixe o motor aos carris tensores de acordo com aFigura 2.

    Posicione os carris tensores ao mesmo nvel no sentidohorizontal.

    Veri que se o veio do motor est paralelo ao veio datransmisso.

    As correias devem ser esticadas de acordo com asinstrues do ornecedor do equipamento accionado.Contudo, nunca exceda as oras mximas para ascorreias (ou seja, as oras radiais exercidas sobreos rolamentos) que se encontram indicadas nosrespectivos catlogos dos produtos.

    AVISOUma tenso excessiva da correia causadanos nos rolamentos e pode provocar aruptura do veio.

    3.7 Motores com bujesde drenagem para acondensao

    Veri que se os bujes e os uros de drenagem estovoltados para baixo.

    Os motores com bujes de drenagem em plstico soentregues com os ori cios aber tos. Em ambientes commuitas poeiras, todos os uros de drenagem devem ser

    echados.

    3.8 Cablagem e ligaeselctricas

    As caixas de terminais dos motores normais com umanica velocidade tm normalmente seis terminais paraos enrolamentos e, pelo menos, um terminal paraligao terra.

    Nota! A di erena de alturasem relao a qualquer outrop do motor no deve exceder 0,1mm

    Rgua

    Localizao do p

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    Para alm dos terminais para os enrolamentosprincipais e para ligao terra, a caixa de terminaispode tambm ter ligaes para os termstores,elementos de aquecimento ou outros dispositivosauxiliares.

    Devem ser utilizados terminais adequados paraa ligao de todos os cabos principais. Os cabospara os equipamentos auxiliares podem ser ligadosdirectamente aos blocos e terminais sem necessidadede terminais.

    Os motores destinam-se apenas a instalao xa. Senada di erente or especi cado, as roscas das entradasde cabos so mtricas. A classe de proteco IP dobucim para o cabo deve ser, pelo menos, a mesma dascaixas de terminais.

    As entradas de cabos no utilizadas devem serechadas com tampas de obturao de acordo a classe

    de proteco IP da caixa de terminais.

    O grau de proteco e o dimetro esto especi cadosnos documentos relacionados com o bucim para cabos.

    AVISOUtilize bucins para cabo e vedantesadequados nas entradas dos cabos de acordocom o tipo de proteco e o tipo e dimetrodo cabo.

    Poder encontrar no captulo 5.5 in ormaes adicionaissobre os cabos e bucins adequados para aplicaes

    com velocidade varivel.A ligao terra deve ser e ectuada de acordo com asnormas locais antes de ligar o motor alimentao.

    Certi que-se de que a proteco do motor correspondes condies ambientais e climatricas; por exemplo,certi que-se de que a gua no pode entrar no motorou nas caixas de terminais.

    Os vedantes das caixas de terminais devem de sercolocados correctamente nos entalhes previstos paragarantir a classe de proteco IP correcta.

    3.8.1 Ligaes para di erentes mtodos de arranque

    As caixas de terminais dos motores normais com umanica velocidade tm normalmente seis terminais paraos enrolamentos e, pelo menos, um terminal paraligao terra. Isto permite a utilizao de arranqueDOL (arranque directo) ou Y/D (estrela-tringulo). VerFigura 1.

    Para motores de duas velocidades e motores especiais,a ligao de alimentao deve ser eita de acordo comas instrues que se encontram no interior da caixa determinais ou no manual do motor.A tenso de alimentao e o modo de ligaoencontram-se gravados na chapa de caractersticas.

    Arranque directo (DOL):Podem ser utilizadas ligaes dos enrolamentos emY ou D.

    Por exemplo, 690 VY, 400 VD indica uma ligao Y para690 V e uma ligao D para 400 V.

    Arranque Estrela-Tringulo (Y/D):

    A tenso de alimentao deve ser igual tensonominal indicada para o motor quando se utiliza umaligao D.

    Remova todos os elos de ligao da caixa de terminais.

    Outros mtodos de arranque e condies dearranque severas:Caso sejam utilizados outros mtodos de arranque,tais como arrancadores suaves, ou se as condiesde arranque orem particularmente di ceis, consultarprimeiro a ABB.

    3.8.2 Ligaes de equipamentos auxiliares Se um motor estiver equipado com termstores ououtros RTDs (Pt100, rels trmicos, etc.) e dispositivosauxiliares, recomenda-se que sejam utilizados e ligadosde orma adequada. Os diagramas de ligao paraelementos auxiliares e peas de ligao podem servistos no interior da caixa de terminais.

    A tenso de medio mxima para termstores de2,5 V. A corrente de medio mxima para o Pt100 5mA. A utilizao de uma tenso de medio ou correntesuperior pode originar erros de leituras e dani car osistema.

    Os isolamentos dos sensores trmicos dosenrolamentos so de tipo bsico. Ao azer a ligao dossensores aos sistemas de controlo, etc., certi que-sede que tm um bom isolamento trmico e elctrico, vera IEC 60664.

    NOTA!Certi que-se de que o isolamento trmicoe elctrico dos circuitos dos termstores adequado, ver a IEC 60664.

    3.9 Terminais e sentido derotao

    O veio roda no sentido dos ponteiros do relgio quandovisto do lado do veio de accionamento do motor e asequncia de ligao das ases da linha - L1, L2, L3 -est ligada aos terminais, como mostrado na Figura 1.

    Para alterar o sentido de rotao, troque quaisquerduas ligaes dos cabos de alimentao.

    Se o motor tiver um ventilador com um sentido derotao de nido, certi que-se de roda na direco daseta marcada no motor.

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    4. Funcionamento4.3. Consideraes relativas

    seguranaA mquina deve ser instalada e utilizada por pessoalquali cado, amiliarizado com os requisitos desegurana e sade relevantes e com a legislaonacional.

    Os equipamentos de segurana necessrios paraa preveno de acidentes no local de montageme utilizao devem ser instalados de acordo comregulamentos locais.

    AVISONo aa quaisquer trabalhos no motor, noscabos de ligao ou acessrios, tais comoconversores de requncia, arrancadores,cabos dos termstores ou elementos deaquecimento, com a alimentao ligada.

    Pontos a observar

    1. No suba para cima do motor.2. A temperatura da carcaa exterior do motor

    pode ser demasiado quente ao tacto durante ouncionamento normal e, especialmente, depois da

    paragem.3. Algumas aplicaes especiais do motor requerem

    instrues especiais (por exemplo, se or utilizadauma alimentao com conversor de requncia).4. Tenha ateno s peas rotativas do motor.

    5. No abra as caixas de terminais enquantoestiverem sob tenso.

    4.1 UtilizaoOs motores oram concebidos para as seguintescondies, a no ser algo di erente seja indicado nachapa de caractersticas.

    Limites normais de temperatura ambiente : -20 C a+40 C.

    Altitude mxima: 1.000 m acima do nvel do mar. A tolerncia para a tenso de alimentao de

    5% e a tolerncia para a requncia de 2%, deacordo com a EN / CEI 60034-1 (2004).

    O motor s pode ser utilizado para as aplicaes squais se destina. Os valores nominais e condiesde uncionamento esto indicados na chapa decaractersticas do motor. Para alm disto, devem serseguidos todos os requisitos deste manual e outrasinstrues e normas relacionadas.Se estes limites orem ultrapassados, as caractersticasdo motor e os dados de construo devem serveri cados. Contacte a ABB para mais in ormaes.

    AVISOIgnorar quaisquer instrues de operaoou de manuteno para o aparelho podecomprometer a segurana e impedir autilizao do motor.

    4.2. Arre ecimentoVeri que se o motor tem um fuxo de ar su ciente.Certi que-se de que nem os objectos prximos nem aluz solar directa irradiam calor adicional sobre motor.

    Para motores montados com fanges (por exemplo, B5,B35, V1), certi que-se de que a construo permite umfuxo de ar su ciente na super cie exterior da fange.

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-200910

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    5. Motores de baixa tenso em aplicaescom velocidade varivel

    5.1 IntroduoEsta parte do manual contm instrues adicionais paramotores utilizados com conversores de requncia. Asinstrues nele contidas e nos manuais do conversorde requncia seleccionado devem ser seguidas paragarantir a segurana e disponibilidade do motor

    A ABB pode necessitar de in ormaes adicionaispara decidir a adequao de alguns tipos de mquinasutilizadas em aplicaes especiais ou com alteraesde projecto especiais.

    5.2 Isolamento dos

    enrolamentosAs transmisses com velocidade varivel podemoriginar es oros dielctricos mais elevados do que umaalimentao sinusoidal do motor e por isso o isolamentodos enrolamentos do motor assim como o ltro desada do conversor deve ser dimensionado de ormacorrespondente de acordo com as seguintes instrues.

    5.2.1 Tenses entre ases O valor mximo dos picos das tenses entre ases nosterminais do motor em uno do tempo de subida dos

    impulsos est indicado na Figura 6.A curva mais elevada Isolamento Especial ABBaplica-se a motores com um isolamento especial dosenrolamentos para alimentao com conversor de

    requncia, cdigo de variante 405.

    O Isolamento Normal ABB aplica-se a todos os outrosmotores abrangidos por este manual.

    5.2.2 Tenses entres as ases e a terra Os picos de tenso entre as ases e a terra permitidosnos terminais de motor so:

    Isolamento normal, pico 1.300 V

    Isolamento especial, pico 1.800 V

    5.2.3 Seleco do isolamento dos enrolamentos para conversores

    ACS800 e ACS550 No caso das transmisses com uma nica velocidade,das sries ACS800 e ACS550 da ABB, com umaunidade de alimentao com dodos (tenso CCno controlada), a seleco do isolamento dosenrolamentos e dos ltros pode ser eita de acordo coma seguinte tabela:

    Tenso dealimentaonominal U N doconversor

    Isolamento dosenrolamentos e fltrosnecessrios

    UN 500 V Isolamento normal ABBUN 600 V Isolamento normal ABB+ ltros dU/dtOUIsolamento especial ABB(cdigo de variante 405)

    UN 690 V Isolamento especial ABB(cdigo de variante 405)E

    ltros dU/dt na sada doconversor

    UN 690 V Ecomprimentodo cabo > 150 m

    Isolamento especial ABB(cdigo de variante 405)

    Para mais in ormaes sobre travagem comresistncias e conversores com unidades dealimentao controladas, contactar a ABB.

    5.2.4 Seleco do isolamento para os enrolamentos com todos os outros conversores

    Os es oros dielctricos devem ser mantidos abaixodos limites aceitveis. Contacte o ornecedor do

    sistema para se certi car da segurana da aplicao.A infuncia de possveis ltros deve ser tida emconsiderao ao dimensionar o motor.

    5.3 Proteco trmicaA maior parte do motores abrangidos por estemanual esto equipados com termstores PTC nosenrolamentos do estator. Recomenda-se que sejamligados ao conversor de requncia de orma adequada.Ver tambm o captulo 3.8.2.

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    5.4 Correntes nos rolamentosDevem ser utilizados rolamentos isolados ourolamentos de construo especial, ltros de modocomum e mtodos de cablagem e ligao terraadequados de acordo com as seguintes instrues.

    5.4.1 Eliminao de correntes nos rolamentos com conversores ACS800 e ACS550 da ABB

    No caso dos conversores de requncia das sriesACS800 e ACS550 da ABB com uma unidade dealimentao com dodos, devem ser utilizados osseguintes mtodos para evitar correntes prejudiciaisnos rolamentos nos motores:

    Potncia Nominal (Pn)e/ou Dimenso daEstrutura (IEC)

    Medidas preventivas

    Pn < 100 kW Nenhuma aconecessria

    Pn 100 kWOUIEC 315 Dimensesda estrutura IEC 355

    Rolamento isolado naextremidade que notransmite potncia

    Pn 350 kWOUIEC 400 Dimensesda estrutura IEC 450

    Rolamento isolado naextremidade que notransmite potnciaEFiltro de modo comum noconversor

    Recomenda-se a utilizao de rolamentos isoladosque tenham as super cies interiores e/ou exterioresrevestidas a xido de alumnio ou que tenhamelementos de rolamento cermicos. Os revestimentosde xido de alumnio devem tambm ser tratadoscom um material vedante para evitar que poeiras ea humidade penetrem no revestimento poroso. Parasaber o tipo exacto do isolamento dos rolamentos, vera chapa de caractersticas do motor. proibido alteraro tipo de rolamentos ou o mtodo de isolamento semautorizao da ABB.

    5.4.2 Eliminao de correntes nos rolamentos com todos os outros conversores

    O utilizador responsvel por proteger o motor eo equipamento de transmisso contra correntesprejudiciais nos rolamentos. Podem ser seguidascomo uma orientao geral as instrues contidasno Captulo 5.4.1, mas a sua e ccia no pode sergarantida em todos os casos.

    5.5 Cablagem, ligao terra eCEMPara proporcionarem uma ligao terra adequadae para garantirem a con ormidade com quaisquer

    requisitos de Compatibilidade Electromagntica (CEM)aplicveis, os motores acima dos 30 kW devem serligados utilizando cabos simtricos blindados e bucinsCEM, ou seja, bucins para cabo que permitam umaligao a 360. Cabos simtricos e blindados tambmso altamente recomendados para motores maispequenos. Faa a ligao terra em 360 nas entradasdos cabos da orma descrita nas instrues para osbucins. Enrole as blindagens dos cabos em eixes eligue-os ao terminal/barramento de terra mais prximodentro da caixa de terminais, caixa do conversor, etc.

    NOTA!Devem ser utilizados bucins para cabosadequados que permitam azer uma ligaoa 360 em todos os pontos de conexo, porexemplo, no motor, no conversor, no possvelinterruptor de segurana, etc.

    Para motores com tamanho CEI 280 e superior, necessrio azer uma equalizao do potencialadicional entre a estrutura do motor e o equipamentoaccionado, a no ser que ambos estejam montadossobre a mesma base em ao. Neste caso, acondutividade de alta- requncia da ligao ornecidapela base em ao deve ser veri cada atravs de, porexemplo, uma medio da di erena de potencial entreos componentes.

    Poder encontrar mais in ormaes sobre a ligao terra e a cablagem de transmisses de velocidadevarivel no manual Ligao terra e cablagem dosistema de transmisso" (Cdigo: 3AFY 61201998).

    5.6 Velocidade deuncionamento

    Para velocidades superiores velocidade nominalindicada na chapa de caractersticas do motor ouno respectivo catlogo, certi que-se de que no ultrapassada a velocidade de rotao mximaadmissvel para o motor nem a velocidade crtica paratoda a aplicao.

    5.7 Dimensionar o motor paraaplicaes de velocidadevarivel

    5.7.1 Geral Nos casos em que so utilizados conversoresde requncia da ABB, os motores podemser dimensionados utilizando o programa dedimensionamento DriveSize da ABB. possveldescarregar esta erramenta a partir da pgina da ABBna Internet (www.abb.com/motors&generators).

    Para aplicaes alimentadas por outros conversores,os motores devem ser dimensionados atravs de umclculo manual. Para mais in ormaes, contactar aABB.

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    As curvas da capacidade de carga baseiam-se natenso de alimentao nominal. O uncionamento comtenses superiores ou in eriores tenso nominal podeinfuenciar o desempenho da aplicao.

    5.7.2 Dimensionar com conversores ACS800 da ABB com controlo directo do binrio (DTC)

    As curvas de capacidade de carga apresentadasnas Figuras 4a - 4d so vlidas para os conversoresACS800 da ABB com tenses CC no controladas ecom controlo DTC. As guras mostram o binrio desada mximo contnuo aproximado dos motores em

    uno da requncia da alimentao. O binrio desada indicado como uma percentagem do binrionominal do motor. Os valores so apenas indicativos,podendo ser indicados valores exactos a pedido.

    NOTA! A velocidade mxima do motor no deve serultrapassada!

    5.7.3 Dimensionamento com os conversores ACS550 da ABB

    As curvas de capacidade de carga apresentadas nasFiguras 5a - 5d so vlidas para a srie de conversoresACS550 da ABB. As guras mostram o binrio de sadamximo contnuo aproximado dos motores em unoda requncia da alimentao. O binrio de sada indicado como uma percentagem do binrio nominal domotor. Os valores so apenas indicativos, podendo serindicados valores exactos a pedido.

    NOTA! A velocidade mxima do motor no deve serultrapassada!

    5.7.4 Dimensionar com outros conversores de alimentao tipo PWM

    Para outros conversores, que tm uma tenso nocontrolada e uma requncia de comutao mnima de3 kHz, as instrues de dimensionamento para a srieACS550 podem ser utilizadas como uma orientaogeral, mas deve ter-se em conta que a capacidadetrmica real pode tambm ser in erior. Contacte o

    abricante do conversor ou o ornecedor do sistema.

    NOTA!A capacidade de carga trmica real de ummotor pode ser in erior indicada pelascurvas orientadoras.

    5.7.5 Sobrecargas de curta durao Os motores da ABB podem normalmente suportarsobrecargas temporrias e podem tambm serutilizados com regimes de servio intermitentes.

    O mtodo mais adequado para dimensionar essasaplicaes utilizando a erramenta DriveSize.

    5.8 Chapas de caractersticasA utilizao dos motores da ABB em aplicaes comvelocidade varivel no exige normalmente chapas decaractersticas adicionais e os parmetros necessrios

    para a colocao em servio do conversor estoindicados na chapa de caractersticas principal. Noentanto, para algumas aplicaes especiais, os motorespodem ter chapas de caractersticas adicionais paraaplicaes com velocidade varivel nas quais estoincludas as seguintes in ormaes:

    limites de velocidades limites de potncia limites de tenso e corrente tipo de binrio (constante ou quadrtico) tipo de conversor e requncia mnima de comutao

    necessria

    5.9 Colocao em servio daaplicao de velocidadevarivel

    A colocao em servio da aplicao de velocidadevarivel deve ser eita de acordo com as instruespara o conversor de requncia e as leis e regulamentoslocais. Os requisitos e limitaes de nidos pelaaplicao devem ser tidos em considerao.

    Todos os parmetros necessrios para con guraro conversor devem ser lidos nas chapasde caractersticas do motor. Os parmetros

    requentemente mais necessrios so:

    Tenso nominal do motor Corrente nominal do motor Frequncia nominal do motor Velocidade nominal do motor Potncia nominal do motor

    NOTA!No caso de in ormaes em alta ou poucoprecisas, no coloque o motor em uncionamentosem se certi car dos valores correctos!

    A ABB recomenda a utilizao de todas as unes deproteco adequadas ornecidas pelo conversor paramelhorar a segurana da aplicao. Os conversorestm normalmente unes como (os nomes edisponibilidade das unes dependem do abricante edo modelo do conversor):

    Velocidade mnima Velocidade mxima Tempos de acelerao e desacelerao Corrente mxima Binrio mximo Proteco contra paragem por sobrecarga

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    6. ManutenoAVISOQuando o motor est parado pode havertenso ligada dentro da caixa de terminaispara os elementos de aquecimento ou para o

    aquecimento directo dos enrolamentos.

    AVISOO condensador dos motores mono sicospode manter uma carga entre os terminais domotor, mesmo quando o motor est parado.

    AVISOUm motor com alimentao elctrica comconversor de requncia pode ter uma tenso

    mesmo quando o motor est parado.

    6.1. Inspeco geral1. Inspeccione o motor a intervalos regulares,

    pelo menos uma vez por ano. A requncia dasinspeces depende, por exemplo, do nvelde humidade do ar ambiente e das condiesclimatricas locais. A requncia das inspecespode ser estabelecida inicialmente de ormaexperimental e deve ser estritamente respeitada emseguida.

    2. Mantenha o motor limpo e certi que-se de queo ar de ventilao circula livremente. Se o motor

    or utilizado em ambientes com muitas poeiras, osistema de ventilao deve ser veri cado e limporegularmente.

    3. Veri que o estado dos vedantes do veio (porexemplo, anel em V ou vedante radial) e substitua-osem caso de necessidade.

    4. Veri que o estado das ligaes, do sistema dexao e dos para usos de montagem.

    5. Controle o estado dos rolamentos tentando detectarquaisquer rudos no habituais, medindo asvibraes, medindo a temperatura dos rolamentos,inspeccionando a massa lubri cante gasta ou

    azendo um controlo SPM dos rolamentos. Presteespecial ateno aos rolamentos quando a sua vidatil nominal estiver a chegar ao m.

    Se identi car sinais de desgaste, desmonte o motor,veri que as peas e substitua-as como necessrio.Quando os rolamentos so substitudos, os rolamentosde substituio devem ser do mesmo tipo dosrolamentos originalmente instalados. Quando osrolamentos so substitudos, os vedantes do veiodevem tambm ser substitudos por vedantes damesma qualidade e caractersticas dos originais.

    No caso de motores com uma classe de protecoIP 55, e quando o motor tiver sido entregue com ostampes echados, aconselhvel abrir os tampesde drenagem periodicamente para garantir que a sadada condensao no est bloqueada e permitir que acondensao saia do motor. Esta operao deve sere ectuada quando o motor estiver parado e or segurotrabalhar nele.

    6.2 LubrifcaoAVISOTenha cuidado com todas as peas rotativas!

    AVISOAs massas lubri cantes podem provocarirritaes da pele e infamao dos olhos. Sigatodas as precaues de segurana indicadaspelo abricante.

    Os tipos dos rolamentos encontram-se especi cadosnos respectivos catlogos dos produtos e na chapa decaractersticas de todos os motores, excepto para osmotores de menores dimenses.

    A abilidade uma questo undamental para decidiros intervalos de lubri cao dos rolamentos. A ABButiliza, para o seu programa de lubri cao, sobretudoo princpio L1 (ou seja, que 99% dos motores atingem oseu tempo de vida til previsto).

    6.2.1 Motores com rolamentos que no necessitam de lubrifcao Os rolamentos que no necessitam de lubri cao sodos tipos 1Z, 2Z, 2RS ou tipos equivalentes.

    Como guia, a lubri cao adequada para tamanhos at250 pode ser atingida com os seguintes intervalos delubri cao, de acordo com L10.

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    As horas de uncionamento para rolamentos que nonecessitam de lubri cao a temperaturas ambiente de25 e 40 so:

    Intervalos de lubrifcao de acordocom o princpio L10

    Tamanhodaestrutura Plos

    Horas deunciona-

    mento a 25 C

    Horas deunciona-

    mento a 40 C56-63 2-8 40 000 40 00071 2 40 000 40 00071 4-8 40 000 40 00080-90 2 40 000 40 00080-90 4-8 40 000 40 000100-112 2 40 000 32 000100-112 4-8 40 000 40 000132 2 40 000 27 000132 4-8 40 000 40 000160 2 40 000 36 000160 4-8 40 000 40 000180 2 38 000 38 000180 4-8 40 000 40 000200 2 27 000 27 000200 4-8 40 000 40 000225 2 23 000 18 000225 4-8 40 000 40 000250 2 16 000 13 000250 4-8 40 000 39 000

    Dados vlidos para 50 Hz, para 60 Hz os valores devemser reduzidos de 20 %.

    Estes valores so vlidos para valores de cargapermitidos indicados no catlogo do produto.Dependendo das condies da aplicao e da carga,consulte o catlogo do produto aplicvel ou contacte aABB.As horas de uncionamento para motores verticais sometade dos valores indicados acima.

    6.2.2 Motores com rolamentos que necessitam de lubrifcao

    Chapa de in ormaes sobre lubrifcao econselhos gerais sobre lubrifcaoSe o motor estiver equipado com uma chapa dein ormaes sobre lubri cao, respeite os valoresindicados.Na chapa de in ormaes sobre lubri cao, estode nidos os intervalos de lubri cao no que dizrespeito montagem, temperatura ambiente e velocidade de rotao.

    Aps o primeiro arranque ou aps uma lubri cao dosrolamentos, pode surgir um aumento temporrio datemperatura, aproximadamente durante 10 a 20 horasde uncionamento.

    Alguns motores podero estar equipados com umcolector para massas lubri cantes usadas. Siga asinstrues especiais dadas para o equipamento.

    A. Lubrifcao manual

    Lubrifcar com o motor em uncionamento

    Remova o tampo de sada da massa ou abra avlvula de echo, se instalada.

    Certi que-se de que o canal de lubri cao estaberto

    Injecte a quantidade especi cada de massa

    lubri cante no rolamento. Deixe o motor uncionar durante 1 a 2 horas para secerti car de que todo o excesso de massa oradoa sair do rolamento. Feche o tampo de entrada damassa ou a vlvula de echo, se instalada.

    Lubrifcar com o motor paradoSe no or possvel azer a lubri cao dos rolamentoscom os motores em uncionamento, a lubri cao podeser eita com o motor parado. Neste caso, utilize apenas metade da quantidade

    de massa e, em seguida, coloque o motor emuncionamento durante alguns minutos velocidademxima.

    Quando o motor parar, aplique o resto da quantidadede massa lubri cante especi cada para o rolamento.

    Aps 1 a 2 horas de uncionamento, eche o tampode sada da massa ou a vlvula de echo, seinstalada.

    B. Lubrifcao automticaQuando utilizada a lubri cao automtica otampo de sada de massa deve ser removidopermanentemente ou a vlvula de echo, se instalada,deve ser deixada aberta.A ABB recomenda apenas a utilizao de sistemaselectromecnicos.A quantidade de massa por intervalo de lubri caoindicada no quadro dever ser duplicada se or utilizadoum sistema de lubri cao automtico.

    Quando or utilizada uma lubri cao automtica emmotores com 2 plos, deve ser seguida a nota sobreas recomendaes relativas aos lubri cantes para osmotores com 2 plos, no captulo Lubri cantes.

    6.2.3 Intervalos de lubrifcao e quantidades de lubrifcante Como guia, a lubri cao adequada para motores comrolamentos com lubri cao pode ser atingida para aseguinte durao, de acordo com L1. Para condies de

    uncionamento com temperatura ambiente superiores,contactar a ABB. A rmula para mudar os valores L1 aproximadamente para valores L10 : L10 = 2,7 x L1.

    Os intervalos de lubri cao para motores verticais sometade dos valores indicados na tabela abaixo.

    Os intervalos de lubri cao so baseados numatemperatura ambiente de +25C. Um aumento datemperatura ambiente az com que as temperaturasdos rolamentos tambm aumentem de ormacorrespondente. Os valores devero ser reduzidos parametade para um aumento de 15 C na temperatura dos

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    rolamentos e devero ser duplicados para uma reduode 15 C na temperatura dos rolamentos.

    Em sistemas com velocidade varivel (por exemplo,com alimentao elctrica por conversores) necessrio medir a temperatura dos rolamentos paratodas as condies uncionamento, e se a temperatura

    or superior a 80C, o intervalo de lubri cao deveser reduzido para metade para um aumento de 15Cna temperatura dos rolamentos. Se o motor uncionara altas velocidades, podero tambm ser utilizadasmassas lubri cantes para altas velocidades, ver ocaptulo 6.2.4.

    Intervalos de lubrifcao de acordo com o princpio L 1

    Tamanhoda

    estrutura

    Quantidadede

    lubrifcanteg/rolamento

    kW 3600r/min3000r/min kW

    1800r/min

    1500r/min kW

    1000r/min kW

    500-900r/min

    Rolamentos de es eras

    Intervalos de lubrifcao em horas de servio112 10 todas 10000 13000 todas 18000 21000 todas 25000 todas 28000

    132 15 todas 9000 11000 todas 17000 19000 todas 23000 todas 26500160 25 18,5 9000 12000 15 18000 21500 11 24000 todas 24000160 25 > 18,5 7500 10000 > 15 15000 18000 > 11 22500 todas 24000180 30 22 7000 9000 22 15500 18500 15 24000 todas 24000

    180 30 > 22 6000 8500 > 22 14000 17000 > 15 21000 todas 24000200 40 37 5500 8000 30 14500 17500 22 23000 todas 24000200 40 > 37 3000 5500 > 30 10000 12000 > 22 16000 todas 20000225 50 45 4000 6500 45 13000 16500 30 22000 todas 24000225 50 > 45 1500 2500 > 45 5000 6000 > 30 8000 todas 10000

    250 60 55 2500 4000 55 9000 11500 37 15000 todas 18000

    250 60 > 55 1000 1500 > 55 3500 4500 > 37 6000 todas 7000280 1) 60 todas 2000 3500 - - - - - - -

    280 1) 60 - - - todas 8000 10500 todas 14000 todas 17000280 35 todas 1900 3200 - - - -280 40 - - todas 7800 9600 todas 13900 todas 15000315 35 todas 1900 3200 - - - -315 55 - - todas 5900 7600 todas 11800 todas 12900

    355 35 todas 1900 3200 - - - -355 70 - - todas 4000 5600 todas 9600 todas 10700400 40 todas 1500 2700 - - - -400 85 - - todas 3200 4700 todas 8600 todas 9700

    450 40 todas 1500 2700 - - - -

    450 95 - - todas 2500 3900 todas 7700 todas 8700

    AVISOA temperatura mxima de uncionamento dolubri cante e dos rolamentos, +110 C, nodeve ser excedida.A velocidade mxima de projecto do motorno deve ser excedida.

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    Tamanhoda

    estrutura

    Quantidadede

    lubrifcanteg/rolamento

    kW 3600r/min3000r/min kW

    1800r/min

    1500r/min kW

    1000r/min kW

    500-900r/min

    Rolamentos de rolos

    Intervalos de lubrifcao em horas de servio160 25 18,5 4500 6000 15 9000 10500 11 12000 todas 12000

    160 25 > 18,5 3500 5000 > 15 7500 9000 > 11 11000 todas 12000

    180 30 22 3500 4500 22 7500 9000 15 12000 todas 12000180 30 > 22 3000 4000 > 22 7000 8500 > 15 10500 todas 12000200 40 37 2750 4000 30 7000 8500 22 11500 todas 12000

    200 40 > 37 1500 2500 > 30 5000 6000 > 22 8000 todas 10000225 50 45 2000 3000 45 6500 8000 30 11000 todas 12000225 50 > 45 750 1250 > 45 2500 3000 > 30 4000 todas 5000250 60 55 1000 2000 55 4500 5500 37 7500 todas 9000250 60 > 55 500 750 > 55 1500 2000 > 37 3000 todas 3500

    280 1) 60 todas 1000 1750 - - - - - - -280 1) 70 - - - todas 4000 5250 todas 7000 todas 8500280 35 todas 900 1600 - - - -280 40 - - todas 4000 5300 todas 7000 todas 8500

    315 35 todas 900 1600 - - - -315 55 - - todas 2900 3800 todas 5900 todas 6500355 35 todas 900 1600 - - - -355 70 - - todas 2000 2800 todas 4800 todas 5400

    400 40 todas - 1300 - - - -400 85 - - todas 1600 2400 todas 4300 todas 4800450 40 todas - 1300 - - - -450 95 - - todas 1300 2000 todas 3800 todas 4400

    1) M3AA

    Para os motores M4BP de tamanhos 160 a 250 o intervalo pode ser aumentado em 30 %, e durante um mximode trs anos.

    Os valores indicados nos quadros acima so vlidos para as dimenses M4BP 280 a 355.

    6.2.4 Lubrifcantes

    AVISONo misturar os di erentes tipos demassas lubrifcantes. Lubri cantes incompatveis podero provocardanos nos rolamentos.

    Ao azer a lubri cao, utilizar unicamente massalubri cante especial para rolamentos de es eras comas seguintes caractersticas:

    massa de boa qualidade com sabo de complexo deltio e com leo PAO ou mineral

    viscosidade do leo de base 100-160 cST a 40C consistncia NLGI de grau 1,5 -3 *) temperaturas limites de utilizao entre -30 C

    +120C, continuamente.

    *) Para motores montados verticalmente ou em

    condies de altas temperaturas, recomenda-se umvalor superior mais elevado.

    A especi cao para massas lubri cantes acimare erida vlida se a temperatura ambiente or superiora -30C ou in erior a +55C e se a temperatura dorolamento or in erior a 110 C; caso contrrio, consultara ABB relativamente massa lubri cante adequada.

    As massas com as caractersticas correctas podem seradquiridas junto de todos os principais abricantes delubri cantes.

    Recomendam-se que sejam usados aditivos, masdeve ser obtida uma garantia por escrito por parte doabricante, especialmente no que respeita a aditivos

    EP, de que no dani cam os rolamentos nem alteramas propriedades dos lubri cantes s temperaturas de

    uncionamento previstas.

    AVISOOs lubri cantes que contm aditivos EP noso recomendados para temperaturas derolamentos elevadas em tamanhos de 280 a450.

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    Podem ser utilizadas as seguintes massaslubri cantes de elevado desempenho:

    - Esso Unirex N2 ou N3 (base de complexo de ltio)- Mobil Mobilith SHC 100 (base de complexo de ltio)- Shell Albida EMS 2 (base de complexo de ltio)- Klber Klberplex BEM 41-132 (base de ltio

    especial)- FAG Arcanol TEMP110 (base de complexo de

    ltio)- Lubcon Turmogrease L 802 EP PLUS

    (base de ltio especial)- Total Multiplex S 2 A (base de complexo de ltio)

    NOTA!Utilize sempre massa lubri cante para altasvelocidades em motores com 2 plos de altavelocidade em que o actor de velocidade superior a 480.000 (calculado como Dm x n,em que Dm = dimetro mdio do rolamento,mm; n = velocidade de rotao, r/min). Asmassas lubri cantes para altas velocidadesso tambm utilizadas nos motores dos tiposM2CA, M2FA, M2CG e M2FG com 2-ploscom dimenses de estrutura de 355 a 400.

    7. Apoio ps-venda7.1. Peas sobressalentesPara encomendar peas sobressalentes, necessrioindicar o nmero de srie do motor, a designaocompleta do tipo e o cdigo do produto, de acordo comas indicaes na chapa de caractersticas.

    Para mais in ormaes, visite o nosso site na Internetwww.abb.com/partsonline.

    7.2 RebobinagemA rebobinagem apenas deve ser eita em o cinas dereparaes quali cadas.

    8. Requisitos ambientais

    As seguintes massas lubri cantes podem ser utilizadasem motores de erro undido de alta velocidade, masno podem ser misturadas com massas de complexode ltio:

    - Klber Klber Quiet BQH 72-102 (base de poliureia)- Lubcon Turmogrease PU703 (base de poliureia)

    Se orem utilizados outros lubri cantes;

    Con rme com o abricante que as qualidadescorrespondem s dos lubri cantes acima mencionados.Os intervalos de lubri cao so baseados nasmassas lubri cantes com elevados desempenho acimaindicadas. A utilizao de outras massas poder reduziresses intervalos.

    Se no tiver a certeza da compatibilidade doslubri cantes, contacte a ABB.

    Os motores utilizados para a exausto de umos eoutros motores especiais no devero ser rebobinados

    sem contactar primeiro a ABB.

    7.3 RolamentosOs rolamentos exigem uma ateno especial. Devemser removidos com erramentas de extraco e devemser instalados depois de aquecidos ou utilizando

    erramentas especiais para esse m.

    A substituio dos rolamentos encontra-se descrita empormenor num olheto de instrues suplementar quepode ser pedido ABB.

    8.1 Nveis sonorosA maior parte dos motores da ABB tem um nvel depresso sonora que no excede os 82 dB(A) ( 3 dB) a50 Hz.

    Os valores para motores espec cos encontram-seindicados nos respectivos catlogos dos produtos.Para uma alimentao sinusoidal a 60 Hz os valoresso aproximadamente 4 dB(A) mais elevados em

    comparao com valores indicados para 50 Hz noscatlogos dos produtos.

    Para obter os nveis de presso sonora para ossistemas com alimentao com conversor de

    requncia, contacte a ABB.

    Os nveis sonoros de todos os motores com sistemas

    de arre ecimento separados e das sries M2F*/M3F*,M2L*/M3L*, M2R*/M3R* e M2BJ/M2LJ encontram-se indicados em manuais adicionais ornecidosseparadamente.

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-200918

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    P T

    9. Resoluo de problemasEstas instrues no abrangem todos os pormenores ou variaes nos equipamentos nem abrangem todas aspossveis situaes relacionadas com a instalao, uncionamento ou manuteno. Caso necessite de in ormaesadicionais, contacte o Departamento de Vendas da ABB mais prximo.

    Quadro para resoluo de problemas nos motores

    A manuteno do motor e qualquer procedimento de resoluo de problemas apenas dever ser executado porpessoas quali cadas que tenham as erramentas e equipamento adequados.

    PROBLEMA CAUSA O QUE FAZERO motor noarranca

    Fusveis queimados Substitua os usveis por outros do mesmo tipo e classi cao.Disparos por sobrecarga Veri que e rearme o limitador de sobrecarga do arrancador.Alimentao de energiainadequada

    Veri que se alimentao elctrica est de acordo com a chapa decaractersticas do motor e com o actor de carga.

    Ligaes da linha inadequadas Veri que se as ligaes esto em con ormidade com o diagramaornecido com o motor.

    Circuito aberto no enrolamento ouinterruptor de controlo Indicado por um zumbido quando o interruptor echado. Veri que seexistem ligaes soltas.

    Veri que tambm se todos os contactos de controlo echamcorrectamente.

    Avaria mecnica Veri que se o motor e a transmisso giram livremente. Veri que osrolamentos e a lubri cao.

    Curto-circuito no estatorMau contacto na ligao do estator

    Indicado por usveis queimados. O motor deve ser rebobinado. Retireas tampas dos topos do motor, localize a avaria.

    Rotor avariado Procure barra ou anis partidos.O motor poder estar emsobrecarga

    Reduza a carga.

    O motor praem carga Uma ase poder estar aberta Veri que as linhas para identi car a ase aberta.Aplicao errada Mudar de tipo ou tamanho do motor. Consulte o ornecedor doequipamento.

    Sobrecarga Reduza a carga.Tenso baixa Certi que-se de que mantida a tenso indicada na chapa de

    caractersticas Veri que as ligaes.Circuito aberto Fusveis queimados, veri que o rel de sobrecarga, o estator e os

    botes de presso.O motor arrancae, depois, vai-seabaixo

    Falha de alimentao Veri que se existem ligaes soltas na linha, nos usveis e nocontrolo.

    O motor

    no atinge avelocidadenominal

    Motor mal seleccionado Consulte o ornecedor para ver qual o tipo correcto a utilizar.

    Tenso demasiado baixa nosterminais do motor devido a quedade tenso na linha

    Utilize uma tenso mais elevada, ligue o motor mais perto dosterminais do trans ormador ou reduza a carga. Veri que as ligaes.Veri que se os condutores tm a seco adequada.

    Carga inicial demasiado elevada Veri que a carga no arranque do motor.Barras do rotor partidas ou rotorsolto

    Procure ssuras junto dos anis. Poder ser necessrio um novo rotor,uma vez que as reparaes so, normalmente, apenas temporrias.

    Circuito principal aberto Localize a alha com um dispositivo de teste e repare-a.

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-2009 19

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    P T PROBLEMA CAUSA O QUE FAZER

    O motor demorademasiado tempo aacelerar e/ou tem umconsumo muito elevado

    Carga excessiva Reduza a carga.Baixa tenso durante o arranque Veri que se existe uma resistncia elevada. Certi que-se

    de que utilizado um cabo com uma seco adequada.Rotor em curto-circuito (gaiola deesquilo) com de eito

    Substitua por um rotor novo.

    Tenso aplicada demasiado baixa Corrija a alimentao elctrica.Direco de rotaoerrada

    Sequncia de ases errada Inverta as ligaes no motor ou no quadro elctrico.

    O motor entra emsobreaquecimentodurante o

    uncionamento

    Sobrecarga Reduza a carga.As aberturas da estrutura ou daventilao podemestar entupidas com detritos e impedir aventilao adequada do motor.

    Abra os uros de ventilao e veri que se existe um fuxode ar contnuo na sada de ar do motor.

    O motor poder ter uma ase aberta Veri que se todos os cabos esto bem ligados.Enrolamento com passagem massa O motor deve ser rebobinado.

    Tenso desequilibrada nos terminais. Veri que se existem avarias nos cabos, nas ligaes ounos trans ormadores.O motor vibra Motor desalinhado Alinhe novamente.

    Suporte raco Re orce a base.Acoplamento desequilibrado Equilibre o acoplamento.Equipamento accionado desequilibrado Volte a equilibrar o equipamento accionado.Rolamentos avariados Substitua os rolamentos.Rolamentos desalinhados Repare o motor.Massas de equilibragem deslocadas Volte a equilibrar o motor.Contradio entre o equilbrio dorotor e o acoplamento (meia chaveta

    chaveta completa)

    Volte a equilibrar o acoplamento ou o motor

    Motor com vrias ases a uncionar comuma nica ase

    Veri car a existncia de um circuito aberto.

    Folga axial excessiva Ajuste o rolamento ou adicione um calo.Rudos de inter ernciasmecnicas

    Ventilador a roar na tampa o ventilador Corrija a montagem do ventilador.Motor solto da base Aperte os para usos de xao.

    Funcionamento ruidoso Folga no uni orme Veri que e corrija a instalao das tampas de topo ou dosrolamentos.

    Rotor desequilibrado Volte a equilibrar o rotor.Rolamentos quentes Veio dobrado ou fectido Endireite ou substitua o veio.

    Traco excessiva da correia Reduza a tenso da correia.

    Poleias demasiado a astadas do apoiodo veio Desloque a poleia para uma posio mais prxima dorolamento do motor.Dimetro da poleia demasiado pequeno Utilize poleias com dimetros maiores.Desalinhamento Corrija, voltando a alinhar a transmisso.Falta de lubri cao Mantenha a qualidade e quantidade adequada de

    lubri cante no rolamento.Deteriorao da massa oucontaminao do lubri cante

    Remova a massa antiga, lave bem os rolamentos emquerosene e lubri que com massa nova.

    Lubri cante em excesso Reduza a quantidade de massa, o rolamento no deveestar cheio com mais de metade da sua capacidade.

    Rolamento em sobrecarga Veri que o alinhamento e o es oro radial e axial.Es eras partidas ou caminhos derolamento dani cados ou gripados

    Substitua o rolamento, limpando bem primeiro a caixa dorolamento.

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-200920

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    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-2009 21

    Figura 1. Diagrama de ligaes

    Figura 2. Transmisso por correias

    Figura 3. Montagem de meio acoplamento ou poleia

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    P T

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-200922

    Curvas de capacidade de carga com conversores ACS800 com controlo de transmissodigital (DTC)

    Figuras 4a, 4b, 4c, 4d

    Motores de baixa tenso, requncia nominal dos motores 50/60 Hz, aumento da temperatura B/F

    4a 4b

    4c 4d

    0 20 40 60 80 100Frequency (Hz)

    0

    80

    60

    40

    100

    120

    Sizes80-132

    Separate cooling

    ACS800/50 Hz, Temperature rise B

    Sizes160-450

    T/TN (%)

    0 20 40 60 80 100 120Frequency (Hz)

    0

    80

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    40

    100

    120

    ACS800/60 Hz, Temperature rise B

    Separate cooling

    Sizes80-132

    T/TN (%)

    Sizes160-450

    0 20 40 60 80 100Frequency (Hz)

    0

    80

    60

    40

    100

    120

    ACS800/50 Hz, Temperature rise F

    T/TN (%)

    Separate cooling

    Sizes160-450

    Sizes80-132

    0 20 40 60 80 100 120Frequency (Hz)

    0

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    ACS800/60 Hz, Temperature rise F

    T/TN (%)

    Sizes

    160-450

    Sizes80-132

    Separate cooling

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    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-2009 23

    5a 5b

    5c 5d

    0 20 40 60 80 100Frequency (Hz)

    0

    80

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    100

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    T/TN (%)

    ACS550/50 Hz, Temperature rise B

    Separate cooling

    Sizes80-132

    Sizes160-450

    0 20 40 60 80 100 120Frequency (Hz)

    0

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    ACS550/60 Hz, Temperature rise B

    Separate cooling

    T/TN (%)

    Sizes80-132

    Sizes160-450

    0 20 40 60 80 100Frequency (Hz)

    0

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    ACS550/50 Hz, Temperature rise F

    T/TN (%)

    Sizes80-132

    Sizes160-450

    Separate cooling

    0 20 40 60 80 100 120Frequency (Hz)

    0

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    ACS550/60 Hz, Temperature rise F

    Sizes160-450

    T/TN (%)

    Sizes80-132

    Separate cooling

    Curvas de capacidade de carga com conversores ACS550

    Figuras 5a, 5b, 5c, 5d

    Motores de baixa tenso, requncia nominal dos motores 50/60 Hz, aumento da temperatura B/F

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    P T

    Figura 6. Fase permitida para picos de tenso de fase no terminal do motor como funo do tempo de subida.

    0,80

    1,00

    1,20

    1,40

    1,60

    1,80

    2,00

    2,20

    0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20

    Rise time 10-90 %, s

    P e a

    k v o

    l t a g e

    U L L

    , k

    V

    ABB Special Insul.

    ABB Standard Insul.

    Isolamento especialda ABB

    Isolamento normalda ABB

    Manual da ABB para Motores de Baixa Tenso 01-200924

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    www.abb.com/motors&generatorshttp://online.abb.com/bol

    K104570

    PT 01-2009

    ,3GZF500730-85

    Motores de Baixa TensoLocais de abrico (*) e algumas das maiores empresas vendedoras.

    Electronic version only

    AustraliaABB Australia Pty Ltd601 Blackburn RoadNotting Hill VIC 3168Tel: +61 (0) 8544 0000Fax: +61 (0) 8544 0001

    AustriaABB AGClemens Holzmeisterstrasse 4A-1109 WienTel: +43 (0) 1 601 090Fax: +43 (0) 1 601 09 8305

    BelgiumAsea Brown Boveri S.A.-N.V.Hoge Wei 27BE-1930 ZaventemTel: +32 (0) 2 718 6311Fax: +32 (0) 2 718 6657

    CanadaABB Inc., BA Electrical Machines10300 Henri-Bourassa Blvd, West,Saint-Laurent, QuebecCanada H4S 1N6Tel: +1 514 832-6583Fax: +1 514 332-0609

    ChileABB S.A.Vicua Mackenna 1602, NuoaSantiagoTel: +56 (0) 2 471 4000Fax: +56 (0) 2 471 4503

    China*ABB Shanghai Motors Co., Ltd.88 Tianning RoadMinhang(Economical and Techno-logical Development Zone)

    200245 ShanghaiTel: +86 21 5472 3133Fax: +86 21 5472 5025

    Denmark ABB A/SAutomation ProductsEmil Neckelmanns Vej 14DK-5220 Odense STel: +45 65 47 70 70Fax: +45 65 47 77 13

    Finland*ABB OyMotorsP.O.Box 633FI-65101 VaasaTel: +358 (0) 10 22 11Fax: +358 (0) 10 22 47372

    FranceABB EntrelecZA La Boisse BP 90145300 Rue des Prs-SeigneursFR-01124 Montluel CedexTel: +33 4 37 40 40 00Fax: +33 4 37 40 40 72

    GermanyABB Automation Products GmbHMotors & DrivesWallstaedter Strasse 59DE-68526 LadenburgTel: +49 (0) 6203 717 717Fax: + 49 (0) 6203 717 600

    Hong KongABB (Hong Kong) Ltd.Tai Po Industrial Estate,3 Dai Hei Street,Tai Po, New Territories,Hong KongTel: +852 2929 3838Fax: +852 2929 3505India*ABB Ltd.32, Industrial Area, N.I.TFaridabad 121 001Tel: +91 (0) 129 502 3001Fax: +91 (0) 129 502 3006

    IndonesiaPT. ABB Sakti IndustriJL. Gajah Tunggal Km.1Jatiuwung, Tangerang 15136Banten, IndonesiaTel: + 62 21 590 9955Fax: + 62 21 590 0115 - 6

    IrelandAsea Brown Boveri LtdComponents DivisionBelgard RoadTallaght, Dublin 24Tel: +353 (0) 1 405 7300Fax: +353 (0) 1 405 7327

    Italy*ABB SACE SpALV MotorsVia dell' Industria 18IT-20010 Vittuone, MilanoTel: +39 02 90341Fax: +39 02 9034 7289

    JapanABB K.K.26-1 Cerulean TowerSakuragaoka-cho, Shibuya-kuTokyo 150-8512Tel: +81 (0) 3 578 46251Fax: +81 (0) 3 578 46260

    KoreaABB Korea Ltd.7-9f, Oksan Bldg., 157-33Sungsung-dong, Kangnam-kuSeoulTel: +82 2 528 2329Fax: +82 2 528 2338

    MalaysiaABB Malaysia Sdn. Bhd.Lot 608, Jalan SS 13/1K47500 Subang Jaya, SelangorTel: +60 3 5628 4888Fax: +60 3 5631 2926

    MexicoABB Mxico, S.A. de C.V.Apartado Postal 111CP 54000 TlalnepantlaEdo. de Mxico, MxicoTel: +52 5 328 1400Fax: +52 5 390 3720

    The NetherlandsABB B.V.Dept. LV motors (APP2R)P.O.Box 301NL-3000 AH RotterdamTel: +31 (0) 10 4078 879Fax: +31 (0) 10 4078 345

    NorwayABB ASP.O.Box 154 VollebekkNO-0520 OsloTel: +47 22 872 000Fax: +47 22 872 541

    RussiaABB Industrial & Building SystemsLtd.Business Centre "Krugozor"Obrucheva 30/1, Building 2Moscow 117861Tel: +7 495 960 2200, 956 93 93Fax: +7 495 960 2209, 230 63 46

    SingaporeABB Industry Pte Ltd2 Ayer Rajah CrescentSingapore 139935Tel: +65 6776 5711Fax: +65 6778 0222

    Spain*Asea Brown Boveri S.A.Automation Products - FbricaMotoresP.O.Box 81ES-08200 SabadellTel: +34 93 728 8500Fax: +34 93 728 8741

    Sweden*ABB ABLV MotorsSE-721 70 VstersTel: +46 (0) 21 329 000Fax: +46 (0) 21 329 140

    SwitzerlandABB Schweiz AGNormelec/CMC ComponentsMotors&DrivesBadenerstrasse 790Post achCH-8048 ZrichTel: +41 (0) 58 586 0000Fax: +41 (0) 58 586 0603

    TaiwanABB Ltd.6F, No. 126, Nanking East Road,Section 4iTaipei, 105 Taiwan, R.O.C.

    Tel: +886 (0) 2 2577 6090Fax: +886 (0) 2 2577 9467

    ThailandABB Limited (Thailand)161/1 SG Tower,Soi Mahadlekluang 3,Rajdamri, Bangkok 10330Tel: +66 2 665 1000Fax: +66 2 665 1042

    The United KingdomABB LtdDrives, Motors and MachinesDaresbury ParkDaresbury, WarringtonCheshire, WA4 4BTTel: +44 (0) 1925 741 111Fax: +44 (0) 1925 741 212

    USAABB Inc.Low Voltage Motors16250 W. Glendale DriveNew Berlin, WI 53151Tel: +1 262 785 3200Fax: +1 262 780 8888

    VenezuelaAsea Brown Boveri S.A.P.O.Box 6649Carmelitas,Caracas 1010ATel: +58 (0) 2 238 2422Fax: +58 (0) 2 239 6383

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