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1 AGRONOMIA BACHARELADO IF GOIANO CAMPUS AVANÇADO HIDROLÂNDIA

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AGRONOMIA

BACHARELADO

IF GOIANO CAMPUS AVANÇADO

HIDROLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Jair Messias Bolsonaro

Presidente da República

Abraham Weintraub

Ministro da Educação

Ariosto Antunes Culau

Secretário da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira Erthal

Pró-Reitor de Ensino

Tânia Marcia de Freitas Montes

Pró-Reitora de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Alessandra Edna de Paula

Diretora Geral Campus Avançado Hidrolândia

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora de Ensino de Graduação

Sidney de Souza Silva

Diretor de Ensino Campus Avançado Hidrolândia

Equipe responsável pelo Projeto Pedagógico:

Berto Rodrigo Marinho Luz

Bruno de Andrade Martins

Cláudio Samara dos Reis

Iuri Stênio Rodrigues

Karla de Castro Pereira

Lilian Rosana Silva Rabelo

Sidney de Souza Silva

Tadeu Robson Melo Cavalcante

Wenderson Sousa Ferreira

SUMÁRIO

Identificação Institucional 6

Identificação do Curso 6

1. Estrutura Curricular 8

1.1 Matriz Curricular 8

1.1.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias 8 1.1.2 Matriz Curricular de Disciplinas Optativas 11

1.2 Ementa 12

1.3 Conteúdos Curriculares 12

2- Contexto Geral 13

2.1 Histórico do Instituto Federal Goiano 13

2.2 Histórico do Campus Avançado Hidrolândia 14

2.3 Justificativa da Implantação do Curso 15

2.4 Objetivos do curso 17

2.4.1 Objetivos específicos 18 3 Perfil Profissional do Egresso 18

4 Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano 20

5. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) 20

6 Diretrizes Metodológicas do Curso 20

6.1Orientações Metodológicas 22

7. Atividades Acadêmicas 23

7.1Atividades Complementares 23

7.2. Estágio Curricular Supervisionado 23

7.3. Prática Profissional 24

7.4. Trabalho de Curso 25

8. Políticas de Incentivo à Pesquisa e Extensão 26

8.1 Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão 26

8.1.1 Curricularização da Extensão 27 8.1.2 Registro das Atividades de Extensão 29 8.1.2 As ações de extesão29

9. Avaliação 33

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 33

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso 34

10. Apoio ao discente 35

10.1 Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas 32

10.2 Assistência Estudantil 35

10.3. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) 36

11. Núcleo Docente Estruturante 36

12. Colegiado do Curso 37

13. Perfil dos Docentes 38

13.1. Coordenador 38

13.2. Docentes 38

13.2.1. Regime de trabalho e Titulação docente 38

13.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Bacharelado em Agronomia 38

14. Infraestrutura 39

14.1 Laboratórios didáticos de formação básica 40

14.2 Laboratório didáticos de formação específica 40

14.3. Recursos Audiovisuais 40

15. Referências 40

ANEXO I Ementas 42

ANEXO II Carga Horária a Distância 79

ANEXO III Regulamento de Atividades Complementares 85

ANEXO IV Regulamento das atividades de Extensão 86 ANEXO V Regime de trabalho e Titulação docente 90

ANEXO V Perfil dos Técnico-Administrativos 93

ANEXO VI Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia 91

ANEXO VII Laboratórios Específicos 94

6

Identificação Institucional

Mantenedora IF Goiano

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Data da publicação no DOU 28/08/2009

CNPJ 10.651.417/0001-78

Endereço Rua 88 nº 310, Setor Sul

Cidade Goiânia

CEP 74085-010

Telefones (62) 3605-3600

Site www.ifgoiano.edu.br

E-mail [email protected]

FAX (62) 3605-3601

Identificação da Unidade

Unidade Campus Avançado Hidrolândia

Data da publicação no DOU 31/12/2014

CNPJ 10.651.417/0007-63

Endereço Estrada São Braz, Km 04, Zona Rural

Cidade Hidrolândia

CEP 75340-000

Telefones (62) 99112-8719

Site www.ifgoiano.edu.br/hidrolandia

E-mail [email protected]

FAX (62) 99112-8719

Identificação do Curso

CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA MODALIDADE PRESENCIAL

Título acadêmico Bacharel em Agronomia

Área do Conhecimento Ciências Agrárias - Agronomia

Eixo Tecnológico Recursos Naturais

Modalidade do Curso Presencial

Periodicidade de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

Carga Horária prevista na 3.600 horas

7

AGRONOMIA | Bacharelado

legislação

Carga horária total do curso 3.750 horas

Hora-aula (minutos) 50 minutos

Turno de funcionamento Diurno

Número de vagas ofertadas/ano 50

Início ou previsão de início das atividades

2020

Calendário escolar 200 dias letivos

1. Estrutura Curricular O curso é desenvolvido a partir de um trabalho didático-pedagógico interdisciplinar

resultante de reuniões de avaliação e planejamento do processo de ensino a ser adotado a cada semestre.

A estrutura curricular do Curso de Agronomia possui uma carga horária total de 3755,00 horas, a ser integralizada em um período de 5 anos, conforme disposto no art. 47 da Lei 9.394/96 previsto no regulamento de cursos superiores do IF Goiano, a qual dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

Possui disciplinas obrigatórias que contabilizam 3.425 horas; 73,33 horas para as disciplinas optativas; 33,33 horas para o desenvolvimento do Trabalho de Curso; 166,67 horas para Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e 90 horas para as Atividades Complementares.

O conjunto de atividades previstas no curso tem por objetivo fornecer ao aluno uma maior amplitude em sua área de conhecimento. Este procedimento, que favorece o desenvolvimento de atitudes críticas em relação ao processo de ensino e aprendizagem, deverá ser implementado por meio das atividades curriculares que integram o Curso de Agronomia, que tem como objetivo essencial integrar ensino, pesquisa e extensão de forma mais efetiva e flexível, considerando a relação dialética do fazer pedagógico “teoria-prática”.

1.1- Matriz Curricular

O currículo do curso está organizado em uma sequência de disciplinas e atividades

ordenadas, de modo a atender aos objetivos da formação do Bacharel em Agronomia, incentivar e fortalecer a articulação entre a teoria e a prática e favorecer a interdisciplinaridade.

As atividades curriculares são ministradas dentro de uma abordagem teórico-prática, desenvolvida por meio de disciplinas, monitorias para aquelas que tradicionalmente apresentam demanda de alunos, discussões temáticas diversas, práticas integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e condução de projetos), vivências profissionais, incentivo à participação em eventos diversos (congressos, simpósios, encontros e outros) e prestação de serviços que desenvolvam as competências e habilidades previstas no PPC.

Os conteúdos estão interligados ao longo de três núcleos: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo de conteúdos profissionais específicos.

O núcleo de conteúdos básicos propicia o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver o seu aprendizado. O núcleo de conteúdos profissionais essenciais é composto por campos de saberes destinados à caracterização da identidade do profissional. O núcleo de conteúdos profissionais específicos procura atender às peculiaridades

8

AGRONOMIA | Bacharelado locais e regionais, visando contribuir para o aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando. Considerando estes núcleos, as disciplinas deste Curso estão assim relacionadas:

• Núcleo de conteúdos básicos: Biologia Celular, Fundamentos de Matemática, Cálculo Diferencial e Integral, Desenho Técnico, Ecologia Geral, Informática, Metodologia Científica I e II, Química Geral, Anatomia e Morfologia Vegetal, Estatística Básica, Física, Química Orgânica, Zoologia Geral, Bioquímica, Organografia e Sistemática Vegetal, Química Analítica, Entomologia Geral, Genética e Português Instrumental.

• Núcleo de conteúdos profissionais essenciais: Introdução à Agronomia, Gênese e Morfologia do Solo, Microbiologia Geral, Estatística Experimental, Física do Solo, Microbiologia Agrícola, Mecanização Agrícola, Topografia – Planimetria e Altimetria, Agroecologia I, Agrometeorologia, Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas, Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal, Entomologia Agrícola, Fitopatologia I, Geoprocessamento e Georreferenciamento, Hidráulica, Manejo e Conservação do Solo e da Água, Melhoramento de Plantas e Biotecnologia, Construções e Instalações Rurais, Culturas I, Fitopatologia II, Irrigação e Drenagem, Plantas Daninhas, Produção e Tecnologia de Sementes, Propagação de Plantas, Zootecnia Geral, Agroecologia II, Produção Animal I (Monogástricos), Culturas II, Economia Agrícola, Forragicultura, Olericultura, Silvicultura, Produção Animal II (Ruminantes), Culturas III, Fruticultura, Secagem e Armazenamento de Grãos, Sistema de Gestão Ambiental, Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal, Tecnologia de Alimentos de Origem Animal, Administração Rural, Elaboração e Gestão de Projetos, Legislação e Ética Profissional, Fisiologia e Manejo Pós-colheita, Parques e Jardins, Proteção de Plantas e Receituário Agronômico, Sociologia Rural, Extensão Rural, Agricultura de Precisão, Marketing e Comercialização Agrícola.

• Núcleo de conteúdos profissionais específicos: Cooperativismo e Associativismo, Germinação de Sementes e Produção de Mudas de Espécies Nativas, Plantas Medicinais Aromáticas, Práticas de escrita científica, Língua Brasileira de Sinais, Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindustriais, Plantas Alimentícias Não Convencionais, Plantas Medicinais, Sistema de Produção de Abelhas e Sistema de Produção de Organismos Aquáticos.

As disciplinas optativas do Curso de Agronomia constituirão parte do núcleo de conteúdos profissionais específicos, atendendo à vocação do acadêmico e favorecendo a flexibilização curricular. A carga horária das disciplinas optativas soma 69,66 horas distribuídas a partir do quinto semestre letivo. A inscrição dos alunos nas disciplinas optativas acontecerá no período regular de matrícula. A oferta levará em conta a matrícula de, no mínimo, 12 alunos.

Ao término de um semestre letivo, a Coordenação do Curso de Agronomia fará divulgação das disciplinas optativas que serão oferecidas no próximo semestre letivo, a fim de que o aluno utilize dessas informações para escolher, dentre um elenco de disciplinas, àquelas que melhor contribuam para seu crescimento intelectual. Vale ressaltar que as disciplinas optativas poderão ser ministradas em período de férias.

Além das disciplinas optativas oferecidas no Curso, o acadêmico poderá solicitar matrícula em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas por outras Instituições de Ensino, sendo seu pedido sujeito à aprovação pelo Colegiado do Curso, cujo encaminhamento deverá ser feito pelo Coordenador do Curso de Agronomia. Caso não seja aprovado o pedido, o acadêmico poderá cursar a disciplina pretendida como atividade complementar.

1.1.1- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias

1º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Biologia Celular 66,67 80 4

2 Ecologia Geral 33,33 40 2

3 Fundamentos de Matemática 50,00 60 3

9

AGRONOMIA | Bacharelado

4 Informática 33,33 40 2

5 Introdução à Agronomia 33,33 40 2

6 Metodologia Científica I 33,33 40 2

7 Português Instrumental 50,00 60 3

8 Química Geral 50,00 60 3

Sub-total 350,00 420 21

2º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Anatomia e Morfologia Vegetal 33,33 40 2

2 Cálculo Diferencial e Integral 50,00 60 3

3 Desenho Técnico 33,33 40 2

4 Física 66,67 80 4

5 Gênese e Morfologia do Solo 50,00 60 3

6 Agroecologia I 50,00 60 3

7 Química Orgânica 50,00 60 3

8 Zoologia Geral 50,00 60 3

Sub-total 383,33 460 23

3º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Anatomia e Fisiologia Animal 33,33 40 2

2 Bioquímica 50,00 60 3

3 Estatística Básica 33,33 40 2

4 Física do Solo 50,00 60 3

5 Mecanização Agrícola 66,67 80 4

6 Microbiologia Geral 50,00 60 3

7 Química Analítica 50,00 60 3

8 Sistemática e Organografia Vegetal 50,00 60 3

Sub-total 383,33 460 23

4º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Agrometeorologia 33,33 40 2

2 Entomologia Geral 50,00 60 3

3 Estatística Experimental 66,67 80 4

4 Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas 50,00 60 3

5 Fisiologia Vegetal 66,67 80 4

6 Fitopatologia I 50,00 60 3

7 Hidráulica 33,33 40 2

8 Microbiologia Agrícola 50,00 60 3

Sub-total 400,00 480 24

5º Período

10

AGRONOMIA | Bacharelado

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Agroecologia II 33,33 40 2

2 Entomologia Agrícola 50,00 60 3

3 Fitopatologia II 50,00 60 3

4 Irrigação e Drenagem 50,00 60 3

5 Manejo e Conservação do Solo e Água 33,33 40 2

6 Produção e Tecnologia de Sementes 33,33 40 2

7 Plantas Daninhas 50,00 60 3

8 Zootecnia Geral 66,67 80 4

Sub-total 366,66 440 22

6º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Construções e Instalações Rurais 50,00 60 3

2 Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo) 50,00 60 3

3 Economia Agrícola 50,00 60 3

4 Forragicultura 33,33 40 2

5 Olericultura 33,33 40 2

6 Produção Animal I (Monogástricos) 33,33 40 2

7 Propagação de Plantas 33,33 40 2

8 Topografia – Altimetria e Planimetria 66,67 80 4

Sub-total 350,00 420 21

7º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal 50,00 60 3

2 Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão) 50,00 60 3

3 Elaboração Análise e Gerenciamento de Projetos 50,00 60 3

4 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto 33,33 40 2

5 Produção Animal II (Ruminantes) 50,00 60 3

6 Melhoramento de Plantas e Biotecnologia 50,00 60 3

7 Silvicultura 33,33 40 2

8 Princípios de Agroindústria 33,33 40 2

9 Optativa I 33,33 40 2

Sub-total 383,33 460 23

8º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Administração Rural 33,33 40 2

2 Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca) 50,00 60 3

3 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 33,33 40 2

4 Fruticultura 50,00 60 3

11

AGRONOMIA | Bacharelado

5 Secagem e Armazenamento de Grãos 66,67 80 4

6 Sistema de Gestão Ambiental 33,33 40 2

7 Sociologia Rural 33,33 40 2

Optativa II 33,33 40 2

Sub-total 333,33 400 20

9º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Tecnologia de Alimentos de Origem Animal 50,00 60 3

2 Legislação e Ética Profissional 33,33 40 2

3 Metodologia Científica II 33,33 40 2

4 Proteção de Plantas e Receituário Agronômico 50,00 60 3

5 Extensão Rural 33,33 40 2

Sub-total 200,00 240 12

10º Período

N. Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR

1 Estágio Curricular Obrigatório 150,00 180 10

2 Trabalho de Conclusão de Curso 30,00 36 2

Sub-total 180,00 216 12

CH. Total Mínima Exigida 3600

CH. Total das Disciplinas 3.180,00

CH. Atividades Complementares 45

CH. Curricularização da Extensão 375

CH. Estágio Supervisionado 150

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.750,00

Legenda: C.H.A.: Carga Horária Aula C.H.R.: Carga Horária Relógio CR.: Créditos por semana

1.1.2- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas

OPTATIVAS

Disciplinas C.H.R. C.H.A. CR.

Agricultura de Precisão 33,33 40 2

Comercialização e Marketing de Produtos 33,33 40 2

Cooperativismo e Associativismo 33,33 40 2

12

AGRONOMIA | Bacharelado

Libras 33,33 40 2

Estudo de Gênero, Geração e Etnia 33,33 40 2

Avaliação e Perícia Rural 33,33 40 2

Germinação e Produção de Mudas de Espécies Nativas 33,33 40 2

Plantas Ornamentais e Paisagismo 66,67 80 4

Plantas Alimentícias não-convencionais 33,33 40 2

Plantas medicinais 33,33 40 2

Sistema de Produção de Abelhas 33,33 40 2

Produção Artesanal de Bebidas 33,33 40 2

Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindústria 33,33 40 2

Sistema de Produção de Organismos Aquáticos 33,33 40 2

Legenda: CH.: Carga Horária Aula CHR.: Carga Horária Relógio CR.: Créditos por semana

1.2- Ementa

Anexo I

1.3 – Conteúdos Curriculares

A organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia está fundamentado no Parecer CNE/CES nº 306/2004 e Resolução CNE/CEE N° 01 de 02/02/2006, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia; a Resolução CNE/CES 02/2007, a qual dispõe sobre a carga horária mínima; o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação norteiam a atuação dos professores e a formação profissional do aluno do Curso de Bacharelado em Agronomia. Dessa forma, os temas transversais como ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de temas transversais locais/específicos, no contexto regional, são abordados no desenvolvimento das unidades curriculares do curso. Neste sentido, os temas transversais permeiam todas as unidades curriculares, porém são abordados também de maneira formal em disciplinas específicas.

13

AGRONOMIA | Bacharelado Para abordar os temas “Direitos Humanos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento

Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso oferece as disciplinas Agroecologia I, Agroecologia II, Sociologia Rural e Extensão Rural. De forma mais contextualizada, a temática dos “Direitos Humanos” é tratada nas disciplinas de Administração Rural e Sociologia e Extensão Rural, quando da discussão acerca dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no ambiente de trabalho. Além disso, as temáticas sobre “Relações Étnico-raciais, Questões de Culturas Afro-brasileiras e Indígenas”, também são abordadas nas disciplinas Sociologia Rural e Extensão Rural, além de procurar destacar a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e perspectivas. Cabe destacar que os temas transversais também são abordados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transversalmente nas diversas disciplinas do curso por meio da correlação das temáticas centrais das disciplinas com as questões ambientais de direitos humanos e étnico-raciais. Além disso, os estudantes do curso serão provocados a participarem de eventos culturais periódicos que tratam desses assuntos.

O curso é composto por 69 disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas optativas e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz curricular do curso e são cursadas à livre escolha do estudante, observadas a disponibilidade de docentes e infraestrutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para ampliar sua formação. Deverá ser composto por disciplinas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em outras instituições através de programa de mobilidade acadêmica.

O curso Superior de Bacharelado em Agronomia terá carga horária total de 3.755,00 horas/relógio, distribuídas em 10 semestres, sendo 3.498,33 horas/relógio para a carga horária total das disciplinas do curso, 90 horas para Atividades Complementares e 166,67 horas para Estágio Supervisionado. A carga horária semestral será ministrada em 20 semanas letivas.

2- Contexto Geral

2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica iniciados em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE), ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Educação Descentralizada de Morrinhos que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição

14

AGRONOMIA | Bacharelado de Campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Rio Verde, Campus Urutaí, Campos Ceres, Campos Morrinhos e Campus Iporá. Ressalta-se que foram criados ainda 07 campi nas etapas 02 e 03 da expansão dos Institutos Federais sendo: Campus Posse, Campus Campos Belos, Campos Trindade, Campos Cristalina, Campus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Ipameri, Campus Avançado Catalão, e Polo de Inovação, totalizando 13 (doze) campi.

2.2- Histórico do Campus Avançado Hidrolândia

O Campus Avançado Hidrolândia do Instituto Federal Goiano está em funcionamento há

cinco anos e, nesse ínterim, vem se consolidando no município de Hidrolândia por meio da oferta

especializada nas diferentes modalidades de ensino, o que inclui a educação básica, técnica e

profissional e tecnológica, além de ofertar um curso de Especialização Lato Sensu no Ensino de

Humanidades. As suas práticas pedagógicas se efetivam pela conjugação dos estudos técnicos e

tecnológicos com os conhecimentos advindos da Educação Básica.

Localizado na Região Metropolitana de Goiânia, este Campus integra uma das regiões

mais expressivas de Goiás, que abrange 35% da população total do estado, um terço do

número total de eleitores cadastrados, cerca de 80% dos estudantes universitários matriculados

e, aproximadamente, 36,5% do total do PIB - Produto Interno Bruto (IBGE, 2016). Tais dados

evidenciam a priori, por um lado, a sua localização estratégica dentro do conjunto dos Campi do

IF Goiano no estado.

Criado em 2013, por meio da doação de uma área rural da Prefeitura Municipal de

Hidrolândia para o IF Goiano (Lei Municipal nº 442/2013), a área é parte da Fazenda São

Germano, contendo 47.25.05 ha, igual a 09 (nove) alqueires e (61) sessenta e um litros de

terra, sendo: 10.58.75 ha, igual a 02 (dois) alqueires e (15) quinze litros de cultura e 36.66.30

ha, igual a 07 (sete) alqueires e quarenta e (46) quarenta e seis litros de campos, situada num

lugar denominado como Retiro. As suas dimensões, descrições, perímetro e divisas estão descritos

às margens da Matrícula número 2.481, Livro 02-F1, fls. 01, do Cartório de Registro de Imóveis

de Hidrolândia-GO.

A referida doação da qual trata o artigo 1° da Lei Municipal nº 442/2013, faz parte

de um programa proposto, elaborado e compromissado pelo município, para a implantação de

um Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano em Hidrolândia. A

área, atualmente pertencente ao IF Goiano, está localizada na Estrada São Braz, KM 04 - Zona

Rural - em Hidrolândia.

Com a atuação de 20 docentes, 11 técnicos administrativos e um total de 08

colaboradores terceirizados, o Campus atende cerca de 420 alunos com os seguintes cursos:

Técnico em Agropecuária Subsequente;

Técnico em Informática Subsequente;

Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio;

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Integrado ao Ensino Médio;

Formação Inicial e Continuada;

Ensino à Distância;

Programa Mulheres Mil;

Tecnólogo em Agroecologia;

Licenciatura em Pedagogia;

Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de Humanidades.

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AGRONOMIA | Bacharelado

2.3- Justificativa da Implantação do Curso

A busca de eficiência e de competitividade industrial, por meio do uso intensivo de

tecnologias de informação e de novas formas de gestão do trabalho, com o avanço dos conhecimentos científicos e tecnológicos, a nova ordem no padrão de relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da produção para outros mercados, a diversidade e multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à conglomeração das empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as nações e à formação de blocos econômicos regionais, são, entre outras, evidências das transformações estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho, consequentemente, estas demandas impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação profissional dos cidadãos.

Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar jovens capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e, nesse sentido, prepará-los para se situarem no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.

Entretanto, percebe-se, na realidade brasileira, um déficit na oferta de educação profissional, uma vez que essa modalidade de educação de nível médio deixou de ser oferecida nos sistemas de ensino estaduais com a extinção da Lei nº 5.962/71. Desde então, a educação profissional esteve a cargo da rede federal de ensino, nomeadamente, das escolas técnicas, agrotécnicas, centros de educação tecnológica, algumas redes estaduais e instituições privadas, especificamente as do Sistema “S”, na sua maioria, atendendo as demandas das capitais.

A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passando a ter um espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação profissional foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de instituições públicas de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), denominando-se de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas instituições educativas.

Nesse sentido, o IF Goiano ampliou sua atuação em diferentes municípios do estado do Goiás, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais.

Esse estado, por sua vez, de acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto Mauro Borges, possui uma área de 340.086,698 km² e ocupa a 7ª posição, tanto em extensão territorial quanto em número de municípios (total de 246). Goiás soma uma população de 6.080.588 habitantes, representando 3,16% da população do país e posicionando-se na 12º colocação no ranking nacional. Em termos de Centro-Oeste, é o 3º colocado em extensão, porém, é o mais populoso, com 42,7% da região (GOIÁS, 2013).

Com atuação no agronegócio brasileiro, através da produção de grãos, criação de aves, bovinos, peixes e suínos, Goiás vem ganhando destaque nacional e compõe um cenário de oportunidades crescentes. A expansão da agropecuária e suas modernas concepções (agricultura de precisão, tecnologias de aplicação, qualidade do solo, integração lavoura-pecuária-floresta, plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em Agronomia formados no IF Goiano.

Depois da riqueza mineral marcante, Goiás é considerado o principal produtor de sorgo, alho e tomate, terceiro maior produtor das culturas soja, feijão, milho, cana-de-açúcar e algodão e também um dos grandes produtores de grãos, ocupando, em 2012, a quarta posição no ranking nacional. Na pecuária, Goiás está bem posicionado em diversas atividades: 4º lugar em rebanho e abate de bovinos; 6º no rebanho e abate de suínos; 6º em rebanho e abate avícola; 4º na produção de leite (IBGE, 2013).

Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE, o Estado de Goiás, quanto ao setor industrial, foi o segundo em crescimento na produção física industrial, tanto em 2010

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AGRONOMIA | Bacharelado (17,13%) quanto em 2011 (até novembro 6,18%). Vale ressaltar ainda que, conforme o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento, Goiás é o 8º no consumo de cimento e o 12º na produção e, conforme a CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento, o 5º maior produtor de açúcar e o 2º maior produtor de etanol.

No setor da indústria, os seguimentos que têm maior participação no emprego estadual são os produtos alimentícios (laticínios e beneficiamento de carnes). Essa participação, agregada à instalação de indústrias do processamento de alimentos e armazenamento de grãos, representa um importante fator de sustentação dos cursos técnicos na área agroindustrial, fortalecendo a cadeia produtiva no estado. Desse modo, sustenta a produção e captação de matérias-primas, que desencadeiam todo um processo de aumento da produção agrícola e zootécnica. Além do mais, a atividade pastoril do Estado é reconhecida nacionalmente por sua diversificação da atividade econômica na área, com destaque para a avicultura, a suinocultura e a piscicultura, compondo, assim, um cenário de oportunidades crescentes.

Diante de sua importância, surge a necessidade de serem desenvolvidas novas tecnologias para produção, industrialização e distribuição dos produtos agropecuários, que fortaleçam a economia do setor e, consequentemente, venham a desenvolver o estado, além de adaptação e aplicação dessas técnicas à agricultura familiar como fator de desenvolvimento socioeconômico.

O município de Hidrolândia, emancipado em 1949, localiza-se na região metropolitana de Goiânia e está distante 35 km da capital, abrangendo uma área de aproximadamente 944 km² inserida na bacia hidrográfica do rio Meia Ponte, limitando-se com os seguintes municípios: ao Norte: Aparecida de Goiânia; ao Sul: Cromínia, Mairipotaba, Piracanjuba e Professor Jamil; ao Leste: Bela Vista de Goiás e Piracanjuba e ao Oeste: Varjão e Aragoiânia. A principal via de acesso é a BR 153, que liga Goiânia a São Paulo.

A Região apresenta em sua estrutura fundiária mais de 50% de estabelecimentos rurais com módulos de até 35 hectares. De acordo com a Prefeitura Municipal, o município é ladeado por 12 comunidades rurais, as quais seguem com suas respectivas distâncias da sede (em km): Morro Feio, 10; Bonito de Cima, 12; Bonito de Baixo, 16; Bonito do Meio, 18; São Braz, 16; Felicidade/Santos Mártires, 20; São Germano, 14; Santa Maria/Cafurna, 16; Oloana/Bonsucesso, 38; Legeado/Cachoeira, 18; Nova Fátima, 20; Grimpas, 08.

De acordo com o IBGE (2010), Hidrolândia possui uma população de 17.398 habitantes, com um crescimento de 32,8% nos últimos 10 anos, conforme Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e o Censo Demográfico de 2010; passando de uma população eminentemente rural para urbana. Possui o IDHM considerado alto com o valor de 0,706. A Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento – SEGPLAN (IMB, 2013) realizou estudo sobre o deslocamento das pessoas para o trabalho e ou estudo entre os municípios no Estado de Goiás e constatou que esses deslocamentos são realizados, predominante, pelo grupo etário entre 18 e 64 anos, os quais respondem por quase 80% da mobilidade total. De modo geral, a maior parte da movimentação populacional é realizada por indivíduos com pouca formação educacional formal, englobando mais de 55% das pessoas. Hidrolândia aparece em quarto lugar com uma movimentação pendular da população na faixa de 13% em relação ao total de habitantes. A movimentação diária da população para exercer suas atividades em outro município deve ser lida baseada na dinâmica econômica, produtiva e do mercado de trabalho entre os diferentes espaços urbanos, ao mesmo tempo em que sinaliza os desequilíbrios sociais e a segregação socioespacial. Portanto, os desafios são a implantação de políticas públicas, principalmente na área da educação e a melhoria na infraestrutura dos municípios com o objetivo de evitar a evasão da população e a transformação de cidades satélites em apenas “dormitórios”.

Os Campi do IF Goiano apresentam-se como vetores confirmados e consagrados de

desenvolvimento dos municípios onde estão instalados e, por isso, interagem de forma relevante

com os Arranjos Produtivos e as economias locais. Em consonância com essa veracidade, este

projeto de curso cumpre sua obrigação social de oferecer instrumentos técnicos que visam

ampliar qualitativa e quantitativamente o atendimento de educação à população da

localidade onde está instalado. Desse modo, por meio da oferta do Curso de Bacharelado em

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AGRONOMIA | Bacharelado Agronomia, o IF Goiano Campus Avançado Hidrolândia visa atender às demandas da

sociedade local e regional, ou seja, constitui demanda social da população por formação

profissional de qualidade, ligada ao arranjo econômico local e configura-se, também, como

compromisso assumido com as lideranças políticas da governança municipal.

O Instituto Federal Goiano, Campus Avançado Hidrolândia, é a única instituição federal

no município, bem como é singular na oferta de cursos técnicos integrados ao Ensino Médio, com

destaque para o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. Essa modalidade

de curso amplia as possibilidades de formação dos indivíduos, sobretudo, devido ao seu

caráter técnico e humanista, tornando-os capazes de lidar com o avanço ininterrupto da ciência

e da tecnologia, além de prepará-los para se situar no mundo contemporâneo e ter uma

participação proativa, tanto na sociedade quanto no mundo laboral. Vale destacar que a

maior parte dos egressos desse curso opta por seguir seus estudos nas Ciências Agrárias, em

especial, a Agronomia.

O Curso de Bacharelado em Agronomia contempla uma série de conhecimentos úteis ao

desenvolvimento das atividades produtivas, sendo inseridos conteúdos nas áreas de

administração e gestão rural, construções e ambiência de instalações agropecuárias, utilização

de conjunto mecanizado (máquinas, implementos, motores e ferramentas agrícolas e pecuárias),

aspectos topográficos, manejo e conservação de solos e de forragens, sistemas de produção

animal (bovinocultura, suinocultura, avicultura, piscicultura e apicultura) e beneficiamento de

produtos agropecuários, assim como a análise de fenômenos meteorológicos e ambientais e sua

influência na produção de culturas de expressão econômica de base familiar.

Neste contexto, o curso de agronomia do IF Goiano visa fortalecer o setor agropecuário de Goiás, especificamente do no Município de Hidrolândia e região, buscando a formação de agrônomos com habilidades e competências para atuar nos diversos setores, fortalecendo a agricultura e pecuária de base familiar, formando profissionais qualificados para estarem aptos para atuar nas propriedades privadas e públicas tanto a nível estadual, como nacional. Além disso, a proposta do curso é fundamentada na construção do sujeito completo, perpassa o exercício do trabalho e a continuidade dos estudos, a preparação para a cidadania, em que se incluem a atenção e valorização das questões de gênero, raciais e étnicas.

Nesta perspectiva, o IF Goiano – Campus Avançado Hidrolândia propõe-se a oferecer o Curso de Bacharelado em Agronomia, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Agrônomo, ou Engenheiro Agrônomo, por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região, articulado aos processos de democratização e justiça social. Vale destacar que a oferta do Bacharelado em Agronomia pela Campus Avançado de Hidrolândia está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2019-2023 (2018) procurando considerar o paradigma da verticalização e a manutenção da verticalização da educação e a manutenção dos eixos tecnológicos de atuação.

2.4 – Objetivos do curso

O Curso de Engenharia Agronômica, com base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem

como objetivo a formação de profissionais agrônomos com capacidade técnico-científica e responsabilidade social, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, de grupos sociais e da comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizacionais. Deve também promover, orientar e administrar a utilização racional e a otimização dos diversos recursos disponíveis que compõem o sistema de produção, conservando o equilíbrio do ambiente, além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas, métodos e processos adequados à solução de problemas e à promoção do desenvolvimento sustentável.

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AGRONOMIA | Bacharelado

2.4.1- Objetivos Específicos

A fim de atender às demandas regionais e às legislações vigentes, o curso pretende formar

profissionais com capacidade de:

Desenvolver uma visão humanística, utilizando os conhecimentos das ciências sociais

aplicadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a política, a economia e administração, a

legislação e a educação, a fim de promover a organização e o bem-estar das populações

urbanas e rurais.

Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, no que se refere a problemas

agropecuários, abrangendo máquinas e implementos agrícolas, irrigação e drenagem,

construções rurais, topografia e geoprocessamento.

Possibilitar o treinamento e difusão de métodos e técnicas de produção, envolvendo o

ensino, a pesquisa e a extensão na área de Agronomia.

Planejar e desenvolver atividades relacionadas aos recursos naturais renováveis e à

ecologia.

Planejar, coordenar e executar projetos relacionados ao solo tais como: morfologia e

gênese, classificação, fertilidade, biologia e microbiologia, manejo e conservação do solo.

Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento genético,

manejo e nutrição de monogástricos e ruminantes.

Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e conservação de

produtos de origem animal e vegetal.

Elaborar, assegurar e executar projetos que visem à implantação de novos métodos e

práticas agrícolas com a finalidade de explorar racional e economicamente as plantas

produtoras de alimentos, fibras, óleos, plantas ornamentais e outras, abordando aspectos de

melhoramento vegetal, práticas culturais, manejo e conservação do solo e água, nutrição,

fitossanidade, ecologia e climatologia.

Orientar e supervisionar o manejo e produção de essências florestais, nativas e exóticas,

e estabelecimento de viveiros florestais.

3- Perfil Profissional do Egresso

Após a integralização de todas as disciplinas e tendo atendido aos demais requisitos

previstos neste projeto, espera-se que os egressos do Curso de Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal Goiano – Campus Avançado Hidrolândia, conforme resolução nº 01 de 02 de fevereiro de 2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Bacharelado em Agronomia, apresentem como perfil:

I. Sólida formação científica e profissional que possibilite absorver e desenvolver tecnologia;

II. Capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade;

III. Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com

relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais, bem como utilização racional

dos recursos disponíveis, além da conservação do ambiente;

IV. Capacidade de adaptação crítica e criativa às novas situações.

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AGRONOMIA | Bacharelado Vale ressaltar que o Curso de Agronomia habilita os profissionais em todos os ramos das

ciências agrárias. As atividades acadêmicas permitem ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa, no ensino e na extensão rural, em órgãos públicos ou privados. A saber, os ramos são:

a) Fitotecnia: desenvolvimento e aplicação de técnicas de manejo e produção de plantas

frutíferas, medicinais e ornamentais; produção de grãos, fibras, raízes, hortaliças, dentre outras;

b) Conservação e Manejo dos Solos: sistemas de cultivo convencional e plantio direto,

rotação de culturas, adubação verde, terraceamento e outras técnicas de conservação;

c) Fitossanidade: controle químico, biológico e integrado de pragas e doenças das

diversas culturas;

d) Nutrição e Adubação: necessidades nutricionais das plantas, adubação química e

orgânica;

e) Processamento e Armazenamento de Grãos e Sementes: instalações e equipamentos

para beneficiamento e conservação de grãos e sementes;

f) Melhoramento: obtenção de novos cultivares de plantas através de melhoramento

genético e seleção;

g) Paisagismo e Floricultura: cultivo de flores, construção de praças e jardins, arborização,

gramados;

h) Topografia: medição de áreas, curvas de nível, planejamento físico;

i) Agrometeorologia;

j) Pecuária: manejo, reprodução e melhoramento animal, formação de pastagens,

conservação de forragens, construção de currais, estábulos e silos, dentre outros.

Conforme legislação vigente: DECRETO FEDERAL Nº 23.569, DE 11 DEZ 1933 - Regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor. DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE 1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11 DEZ 1933, e dá outras providências. DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE 1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11 DEZ 1933, e dá outras providências. LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. LEI Nº 4.950-A, DE 22 ABR 1966 - Dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária. RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 - Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia RESOLUÇÃO Nº 235, DE 09 OUT 1975 - Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produção. LEI Nº 6.619, DE 16 DEZ 1978 - Altera dispositivos da Lei nº 5.194, de 24 DEZ l966, e dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 288, DE 7 DEZ 1983 - Designa o título e fixa as atribuições das novas habilitações em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial. RESOLUÇÃO Nº 205, DE 30 SET 1971 - Adota o Código de Ética Profissional

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AGRONOMIA | Bacharelado

4- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do

IF Goiano (Conforme Art. 75 Regulamento EAD) Com o objetivo de permitir ao discente vivenciar uma modalidade que desenvolve a

disciplina, a organização e a autonomia de aprendizagem, flexibilizar os estudos e promover a integração entre os cursos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns, o Curso Superior de Bacharelado em Agronomia poderá ofertar ou ofertará até 20% de carga horária a distância em cursos presenciais, conforme Regulamento específico do IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia planejou e participou de todo o Processo de revisão, alteração e adequação do PPC, observando o que determinam as presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.

A oferta de componentes curriculares na modalidade a distância para os cursos presenciais não ultrapassará 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso Superior de Agronomia. Sendo que, os componentes curriculares poderão ser ministrados no todo ou parte com carga horária a distância. As especificações de carga horária e disciplinas que contemplam a aulas a distância estão previstas no Anexo II do PPC.

Cabe observar que as alterações neste item do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Agronomia, ratificado pela Direção de Ensino e, conforme previsto no artigo 75 do Regulamento de Educação a Distância do IF Goiano, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso, sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores. Serão executadas exclusivamente de forma presencial: I- estágios curriculares; II- defesa de trabalho de conclusão de curso; III- atividades práticas desenvolvidas em laboratórios científicos ou didáticos; e IV- atividades obrigatoriamente presenciais previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso. Todos os demais componentes curriculares poderão utilizar/utilização carga horária a distância.

5. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) Para obter o grau de Bacharel em Agronomia o aluno deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e demais atividades previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação à expedição de Diplomas e Certificados, o curso seguirá o disposto no Regulamento de Graduação do IF Goiano. Segundo o regulamento do IF Goiano (Resolução nº 092/2017 de 01 de dezembro de 2017), a aprovação nas disciplinas dar-se-á pela nota final igual ou superior a 6,0 pontos e a frequência mínima de 75% das aulas ministradas.

6- Diretrizes Metodológicas do Curso O processo de ensino-aprendizagem constitui-se em um processo de construção do

conhecimento no qual professor e aluno são agentes participantes na tentativa de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos do mundo. O professor, nessa concepção, busca favorecer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do educando. Pretende-se a formação integral e humanística, aliada à formação técnico-científica, para que o educando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteúdos é proposto de forma a promover o trabalho interdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação entre

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AGRONOMIA | Bacharelado conhecimentos, de forma a tornar o aprendizado mais significativo (aprendizagem significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de relacionar o aprendizado em sala de aula com seu universo de conhecimento, experiências e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no educando uma atitude técnico-científica, ou seja, interesse em descobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções, devendo esta atitude estar presente em todas as atividades desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando para sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no Curso Superior Bacharelado em Agronomia, para a promoção do processo de ensino-aprendizagem, levam em conta os princípios metodológicos para a educação profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocupação da Instituição não pode se resumir em qualificar o trabalhador, pensando apenas em competências, saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de modo mais abrangente, como constituí-lo na totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como fundamentais, tanto para o exercício profissional, como para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar calcado na construção e reconstrução do conhecimento, num diálogo em que todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. O professor, portanto, não deve ser somente um preletor de conteúdos, mas um facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do contexto econômico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequadas metodologias, catalisadoras do processo ensino-aprendizagem, sempre com foco na associação entre teoria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utilizadas no Curso Superior Bacharelado em Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresentação das teorias necessárias ao exercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio do conjunto teórico necessário à formação do aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem; Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a

serem enfrentados no ambiente empresarial; Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um

reprodutor de conhecimentos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica); Participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários,

painéis, debates, dentre outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização, direção e controle por parte do aluno, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário, junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem, tanto a aplicação prática de conteúdos apresentados no curso, como o exercício da responsabilidade socioambiental;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional; Avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem

e indiquem necessidades de ajustes no processo;

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AGRONOMIA | Bacharelado Atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos,

habilidades e atitudes necessárias à formação do aluno; Quaisquer outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em

consonância com os princípios metodológicos da instituição. Tais metodologias e estratégias deverão sempre ser implementadas, de modo a ensejar

ao aluno o “despertar” para outras realidades possíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto elemento transformador da realidade na qual está inserido e evidenciar que sua imagem profissional começa a ser formada desde sua vivência em sala de aula e não somente após a conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso Superior Bacharelado em Agronomia deve ser permeado pela constante atualização e discussão em sala de aula dos temas emergentes expressos em cada componente curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica dos mercados e à necessidade de constante atualização do perfil dos profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

6.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar de acordo com os princípios norteadores

explicitados nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura:

Neste sentido, é importante ressaltar a importância do planejamento das ações educativas através de reuniões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda ao professor, em período pré-definido pela instituição, entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodologias que contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, reconhecendo suas aptidões,

suas necessidades e interesses, para que possam buscar as melhores informações;

Desenvolva as suas habilidades, modificando suas atitudes e

comportamentos, na busca de novos significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a investigar com

independência e a procurar os meios para o seu desenvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, desenvolvendo a capacidade de

análise, síntese e avaliação, assim como aprimorando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso Superior de Agronomia do IF Goiano Campus Avançado Hidrolândia devem contribuir para a formação de profissionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e humanistas, assim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível demanda de alunos com dificuldades específicas em determinados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo de escolarização, todos os professores que atuam no curso oferecerão horários extras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa a minimizar o impacto que o não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das atividades propostas no decorrer do curso tende a ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidianas como um todo.

23

AGRONOMIA | Bacharelado

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, atividades

complementares constituem-se como instrumentos para o aprimoramento da formação básica, com elementos enriquecedores do perfil profissional e da formação cidadã que não estão compreendidos no desenvolvimento regular das disciplinas da matriz curricular. São consideradas atividades complementares aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Assim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresentação de trabalhos eventos acadêmico-científicos, publicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação integral do administrador. É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades desenvolvidas; o Anexo III descreve quais atividades poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá entregar na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de todas as atividades complementares (total de 90 horas), conforme definido em Calendário Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no caso de o documento original ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado atenderá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado poderão ser realizadas tanto no IF Goiano como em outras instituições públicas ou instituições privadas (comércio, indústria e prestação de serviços), comunidade em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade e orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Campus Avançado Hidrolândia. O Estágio proporciona ao graduando a vivência de situações concretas e diversificadas em área de seu interesse profissional e promove articulação do conhecimento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curriculares Supervisionados classificam-se em:

I – Estágios curriculares obrigatórios: quando integram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito indispensável para a conclusão do curso;

II – Estágios curriculares não obrigatórios: têm caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto, opcional e poderão ser realizados tanto no período letivo quanto nas férias escolares, desde que não interfira no desempenho acadêmico.

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AGRONOMIA | Bacharelado O estágio curricular não obrigatório poderá ser registrado, para integralização

curricular, como atividade complementar, respeitadas as normas de atividades complementares constadas neste PPC.

A carga horária do estágio curricular supervisionado do curso de Bacharelado em Agronomia será de 166,67 horas, é obrigatório e integra a carga horária total do curso.

O estágio curricular supervisionado deverá ser realizado preferencialmente durante a etapa escolar, sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto semestre.

As horas de estágio curricular na forma de iniciação científica integram-se à carga horária das atividades complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para composição das horas de estágio curricular supervisionado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do profissional que o supervisionou no estágio e com a aprovação do Coordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor responsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde pretende realizar seu estágio. A efetivação do Estágio Curricular Supervisionado será por meio da instrução de um processo contendo documentos que serão providenciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão.

7.3. Prática Profissional

As atividades práticas do curso acontecerão durante o andamento de cada disciplina

que compõe a matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas previstas no processo de ensino e aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento com duração estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, laboratório de informática ou espaço alternativo, conforme programação feita pelo professor e previsão nos projetos de curso.

Visita técnica: visita orientada de alunos e professores a ambientes externos às salas de aula, com intuito de explorar o conhecimento prático. A visita técnica pode ser computada como aula, quando envolver toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais de semana.

Atividade de ensino: projetos de ensino, monitorias, tutorias, grupos de estudo, cursos e minicursos.

Atividade de extensão: atividade orientada pelos docentes (projeto, curso, feira, mostra, oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente assemelhado, dentro do curso, na qual o discente se envolve ativamente, como um ser atuante em ações que são voltadas à comunidade tanto interna como externa da instituição, entretanto, é importante destacar que tais atividades devem estar em conformidade com este projeto pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: atividade complementar orientada por docentes, a partir de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas de fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser computada como parte da carga horária de estágio.

Estágio Não obrigatório: atividade não obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da carga horária da atividade complementar após ser analisada pelo colegiado de curso.

Estágio obrigatório: sendo uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela participação do graduando em situações reais de vida e de trabalho.

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7.4. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) irá compor a carga horária total do Curso Superior

Bacharelado em Agronomia, terá caráter obrigatório para a conclusão do curso e será desenvolvido por meio de projetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na instituição de ensino ou fora, executados pelos alunos, regularmente matriculados no último semestre letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho escrito em formato de artigo científico. Vale lembrar que o aluno já produzirá artigos científicos desde o segundo semestre do curso, o que facilitará a produção do TC, além de prepará-lo para seus próximos passos na vida acadêmica, com vistas às especializações lato sensu, mestrados e doutorados.

Para o aluno matricular-se na disciplina de TC, ele deverá ter completado, com aproveitamento, no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de Aceite de Orientação, com o professor orientador, e entregá-lo à secretaria de registro escolar em período determinado conforme o calendário de atividades do TC de cada semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, artigo científico ou monografia (com normas a serem delineadas e apresentadas pelo NDE) resultante deverá ser encaminhado para uma banca formada por dois professores ou profissionais graduados da área ou áreas afins, sendo de preferência um membro externo e um suplente, além do orientador que é o presidente da banca. Um coorientador apenas participará da banca, na ausência do orientador, assumindo a presidência da banca. Em período determinado pelo Colegiado do Curso, será realizada uma defesa pública do trabalho perante esta banca, conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a banca examinadora deverá fazer a avaliação da organização sequencial, argumentação e profundidade do tema, correção gramatical dos seguintes itens do trabalho de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Literatura, Metodologia, Resultados e Discussão e Considerações Finais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais das regras de apresentação de referências segundo o “Manual de Normas de Redação de Projetos e Trabalhos de Curso” e as Normas Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a apresentação oral, a banca deverá observar clareza e objetividade, domínio do tema, adequação explanatória à metodologia utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem como desenvoltura e segurança nas respostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será equivalente à média aritmética das três notas dos componentes da banca, ficando estabelecida a necessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emitirá um parecer sobre os procedimentos a serem realizados pelo discente para nova investidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as observações propostas pela banca; b) Elaboração de novo projeto e apresentação no semestre seguinte. A versão final deverá ser entregue pelo discente ao coordenador de TC em data

estipulada no calendário acadêmico em formato digital (PDF), gravado em CD (uma via), devidamente identificado com o título do trabalho, nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de autorização para publicação eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo autor), para posterior inserção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e acesso ao usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, escolha de orientador, de componentes da banca, período de realização das defesas e demais questões referentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.

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8. Políticas de Incentivo ao Ensino, Pesquisa e Extensão Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino, pesquisa e extensão devem se consolidar

como uma tríade integrada e indissociável na formação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profissionais pós-graduados, voltados para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os alunos serão incentivados a participar de atividades de pesquisa científica e extensão, nas quais serão divulgadas as experiências adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos encaminhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos voluntários, não contemplados com bolsa, ou que apresentam algum vínculo empregatício que desejam desenvolver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do discente. Para apoiar a pesquisa são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. Além de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás (UFG), visando propiciar novos ambientes e oportunidades de aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

8.1 Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o adequado desenvolvimento dos

conhecimentos, habilidades do Bacharel em Agronomia em formação, há necessidade da integração das dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se uma clara linha de ação que envolve todas as disciplinas, sistemas de avaliação e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as disciplinas do curso (representando a dimensão Ensino) devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada início de semestre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo contar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equivalente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os temas emergentes a serem explorados pelas disciplinas do curso, no período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas emergentes subsidie a atualização constante do curso, evitando sua obsolescência diante do dinamismo do mercado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus e a produção acadêmica, favorecendo, simultaneamente, o desenvolvimento das competências dos discentes, tendo em vista que todos os alunos, a partir do segundo período, deverão estar envolvidos na produção de, pelo menos, um artigo científico.

A avaliação dos artigos científicos, obrigatoriamente, constituirá parte da formação das notas de cada aluno no período. Os alunos, em grupos cujo número será definido pela Coordenação do Curso, poderão escolher os temas que mais se interessarem e a avaliação dos artigos se dará pelos professores orientadores, cujas disciplinas e áreas de competência melhor se identifiquem com as escolhas dos temas por parte dos alunos. Os “Temas Emergentes” poderão ser inspiradores das temáticas para produção acadêmica.

27

AGRONOMIA | Bacharelado Destaca-se que a produção constante de resumos, resenhas e artigos servirá de

preparação dos discentes, tanto para o trabalho de curso, como para sua preparação para seus próximos passos na vida acadêmica (especializações Lato sensu, mestrados e doutorados). Além disso, a produção dos referidos artigos poderá subsidiar tanto a publicação externa como a alimentação de revistas científicas do Campus.

É importante salientar que as atividades de extensão, pesquisa e inovação do curso Superior de Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia serão implementadas em um processo sistêmico de curricularização. Portanto, todas ou parte das disciplinas de cada período do curso deverão contribuir para o desenvolvimento de, pelo menos, uma “Ação de Extensão” (AE). Nesse sentido, em cada início de semestre, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), devendo contar com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente) e dos demais professores do Curso Superior Bacharelado em Agronomia, definirá um ou mais ações ligada(s) a temas emergentes que poderão ser explorados pelas disciplinas do período em andamento e, desse modo, englobar diversas atividades de extensão – assim como previsto no currículo do curso (curricularização da extensão). Tais atividades extensionistas podem envolver atividades como levantamento de demandas da comunidade, cursos, mini-cursos, palestras, oficinas, eventos, assessoria, programas de capacitação, que se encaixam nas diversas linhas de extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goiano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Vale destacar que, tal como os temas emergentes, as atividades integradas também podem servir de opção para a produção acadêmica no formato de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de referências para atualizações nos conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das disciplinas do curso. A figura 1 ilustra a linha de ação ora descrita.

Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Extensão – Linha de Ação Além da linha de ação descrita, as iniciativas de integração Pesquisa, Ensino e Extensão

serão realizadas por meio de fóruns de debates sobre temas relacionados à Agronomia, envolvendo os professores do Campus Avançado Hidrolândia e de outras instituições, com o objetivo de promover Núcleos de Pesquisa.

As linhas de pesquisa deverão considerar as demandas sociais para as pesquisas existentes na região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de desenvolvimento humano e social da região; o número de professores disponíveis em termos de titulação e de tempo disponível, obviamente, observando as diretrizes do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonância com as ações das coordenações dos cursos que o Campus Avançado Hidrolândia consolidar ou mesmo vier a implementar.

COMPETÊNCIAS DA FORMAÇÃO

SUPERIOR

28

AGRONOMIA | Bacharelado Além disso, pretende-se promover e apoiar as atividades de extensão relacionadas aos

egressos, com o objetivo de aproximar a comunidade e os diversos segmentos do setor produtivo, captando informações sobre as necessidades de qualificação, requalificação profissional e avaliação constante do papel do Instituto Federal Goiano Campus Avançado Hidrolândia no desenvolvimento local e regional.

8.1.1 Curricularização da Extensão

A articulação das ações de extensão por meio de programas integradores constitui-se como uma estratégia para o cumprimento das diretrizes de impacto, interação social dialógica e construção de parcerias, interdisciplinaridade bem como a integração entre ensino, pesquisa e extensão, visando otimizar esforços e resultados. Nesse sentido, as ações de extensão ligadas ao Bacharelado em Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia serão formuladas e implementadas seguindo a orientação das seguintes diretrizes:

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: preconiza a extensão como processo acadêmico, na qual toda ação de extensão deve estar vinculada ao processo de formação do indivíduo e de geração de conhecimento, tendo o discente como o protagonista de sua formação técnica para a aquisição de competências necessárias à sua atuação profissional, e de sua formação como cidadão, o que envolve reconhecer-se como agente da garantia de direitos e deveres, assumindo uma visão transformadora capaz de impactar ações transformadoras para a sociedade. Na aplicação dessa diretriz abre-se a possibilidade da participação da extensão na flexibilização da formação discente, contribuindo para a implementação das diretrizes curriculares nacionais, com reconhecimento de ações de extensão por meio da creditação curricular.

Interdisciplinaridade: tem como base a interação de modelos e conceitos complementares, de material analítico e de metodologias, buscando consistência teórica e operacional que estruture o trabalho dos atores do processo social e que conduza à interinstitucionalidade, construída na interação e inter-relação de organizações, profissionais e a sociedade.

Impacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre o Instituto Federal Goiano Campus Avançado Hidrolândia e outros setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada aos interesses e às necessidades da comunidade abrangente. Nesse sentido, a extensão deve ser uma aliada dos movimentos de superação de desigualdades e da exclusão social, assim como implementadora do desenvolvimento regional e de políticas públicas comprometidas com o desenvolvimento solidário, democrático e sustentável.

Impacto sobre a formação discente: As atividades de extensão, indissociáveis das áreas de ensino e de pesquisa, constituem importantes aportes à formação dos discentes, seja pela ampliação do universo de referência que ensejam, seja pelo contato direto com as grandes questões contemporâneas que possibilitam enriquecimento da experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que reafirma os compromissos éticos e solidários do Instituto Federal Goiano Campus Avançado Hidrolândia.

Interação dialógica: desenvolvimento de relações entre o Instituto Federal Goiano Campus Avançado Hidrolândia e os setores sociais marcadas pelo diálogo, pela ação de mão-dupla, de troca de saberes, de superação do discurso da hegemonia acadêmica para uma aliança com movimentos sociais de superação de desigualdades e de exclusão.

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AGRONOMIA | Bacharelado

8.1.2 Registro das atividades de Extensão

Cada atividade extensionista, deverá ser devidamente cadastrada no Campus, por

meio dos mecanismos de registro disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir certificados de extensão, que devem ser devidamente registrados na Coordenação de Extensão (ou equivalente) e pelo Departamento de Registros Escolares, haja vista que fazem parte do currículo do Curso Superior Bacharelado em Agronomia. As atividades integradas de cada período serão definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Espera-se que a implementação das atividades integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além de oportunizar ao bacharel em formação, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou catalisador de transformações sociais positivas, além de, simultaneamente, desenvolver suas competências.

A avaliação das atividades integradas se dará de forma colegiada, envolvendo todos ou parte dos professores das disciplinas do período. A validação das atividades de extensão se efetivará por meio do registro das horas destinadas às ações de extensão. Poderá, ainda, ser composta uma banca pelos professores do período para análise dos documentos apresentados. Após a validação das horas das atividades extensionistas, essas serão cadastradas na Coordenação de Extensão (ou equivalente) e computadas no registro acadêmico do discente. As atividades de extensão podem ser realizadas, desde o primeiro período e ao longo de todo o curso, podendo ser desenvolvidas também em outras instituições. Recomenda-se que sejam desenvolvidas, preferencialmente, semestralmente, para não gerar uma sobrecarga no período final.

8.1.3 As ações de Extensão

As ações de Extensão do Bacharelado em Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia são classificadas como Programa, Projeto, Curso, Evento e Prestação de serviços, e obedecem às seguintes definições:

Programa

Conjunto articulado de pelo menos dois projetos e outras ações de extensão (cursos, eventos, prestação de serviços), desenvolvido de forma processual e contínua e que deve explicitar, necessariamente, a metodologia de articulação das diversas ações vinculadas.

Projeto

Ação com objetivo focalizado, com tempo determinado, podendo abranger, de forma vinculada, cursos, eventos e prestação de serviços. O projeto pode ser vinculado a um programa.

Curso

Ação pedagógica de caráter teórico ou prático, presencial ou à distância, planejada e organizada de modo sistemático, com carga horária mínima de 08 horas, critérios de avaliação definidos e certificação.

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AGRONOMIA | Bacharelado Cabe ressaltar que:

- Ações dessa natureza com menos de 8 horas devem ser registradas como Evento.

- Prestação de Serviço realizada como Curso deverá ser registrada como Curso.

- Cursos que são re-ofertados devem ser registrados uma única vez e atualizados a cada oferta, inserindo novo período de oferta e os resultados já alcançados.

- Cursos nos quais há a previsão de certificação para participação do aluno por módulo (carga horária parcial): deve-se registrar cada módulo como uma ação de extensão, mantendo o mesmo título, acrescido da identificação do módulo e contemplando a apresentação geral do curso na descrição.

Evento

Ação que implica na apresentação ou exibição pública, livre ou com público alvo específico, do conhecimento ou produto cultural, artístico, esportivo, científico/acadêmico ou tecnológico desenvolvido ou reconhecido pelo Instituto Federal Goiano. Cabe destacar que eventos sequenciais ou cíclicos devem ser registrados uma única vez e atualizados a cada realização, inserindo um novo período de oferta e apresentando os resultados já alcançados.

Prestação de serviços

Constitui-se como o estudo e a solução de problemas dos meios profissional ou social, como o desenvolvimento de novas abordagens pedagógicas e de pesquisa e como a transferência de conhecimentos ou de tecnologia à sociedade, realizados pelos docentes ou técnicos-administrativos, com a participação orientada de discentes, e comprometida com o projeto político acadêmico do Instituto Federal Goiano Campus Avançado Hidrolândia.

Cabe ressaltar que:

- O mesmo tipo de prestação de serviço, realizado mais de uma vez, deve ser registrado apenas uma vez e ter o seu registro atualizado a cada execução, devendo inserir a nova data de execução e os resultados já alcançados.

- Prestação de Serviço realizada como Curso deverá ser registrada como Curso.

Publicações e outros Produtos Acadêmicos

Caracterizam-se como produtos de extensão, as produções das atividades desenvolvidas no âmbito da ação de extensão. São considerados as publicações e os produtos de caráter social, cultural, científico ou tecnológico, divulgados e difundidos na sociedade.

Cabe ressaltar que:

Contação de histórias, exibição de filme, lançamento de livro, relatório de prestação de contas, relatório de evento, matéria jornalística elaborada pela mídia, reunião e re-impressão de publicação não são considerados produtos. Para efeito do levantamento do indicador de extensão, consideram-se somente as produções referentes ao período avaliado. Produtos ainda em fase de elaboração não serão registrados.

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AGRONOMIA | Bacharelado

- Grandes Áreas do Conhecimento

Todas as ações de Extensão do Curso Superior Bacharelado em Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia devem ser classificadas em grandes áreas do conhecimento, tendo por base aquelas definidas pelo CNPq:

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Biológicas

Ciências Agrárias

Ciências Sociais Aplicadas

Ciências Humanas

Linguística, Letras e Artes

- Áreas temáticas

As áreas temáticas devem nortear a organização e a sistematização das ações

de extensão, em torno das quais podem se agrupar essas ações em respostas às necessidades

da sociedade. Todas as ações de extensão devem ser classificadas por área temática, segundo o objeto ou tema que é enfocado na ação, ou seja, a questão substantiva que perpassa a ação. Como um grande número das ações pode ser relacionado a mais de uma área, cada ação deve ser classificada de acordo com a principal área temática de extensão e, opcionalmente, em área temática de extensão afim. As áreas temáticas ligadas ao Bacharelado em Agronomia são:

Comunicação

Cultura

Educação

Meio Ambiente

Saúde

Tecnologia e Produção

Trabalho

- Linhas de Extensão

As Linhas de Extensão apresentadas a seguir visam contribuir para a nucleação das ações de extensão, não sendo necessariamente ligadas a uma área temática em especial. Podendo ainda, ser delineadas novas linhas de extensão. A finalidade da classificação em linhas é a sistematização das ações de maneira a favorecer os estudos e relatórios sobre a produção da extensão, segundo agrupamentos, bem como a articulação de indivíduos ou de grupos que atuam numa mesma linha. Desse modo, têm especial importância para a nucleação das ações de extensão – ou seja, a construção de Programas.

As Linhas de Extensão ligadas diretamente ao Bacharelado em Agronomia são:

1. Desenvolvimento de produtos: Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos.

2. Desenvolvimento regional: Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas à elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local, tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial de

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AGRONOMIA | Bacharelado incorporação na implementação das ações; participação em fóruns de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável – DLIS; participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; permacultura; definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.

3. Desenvolvimento rural e questão agrária: Constituição e/ou implementação de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural.

4. Desenvolvimento tecnológico: Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias.

5. Educação profissional: Formação técnica profissional, visando a valorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho.

6. Empreendedorismo: Constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras, incubadoras de empresas, parques e pólos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios, estimulando a pró-atividade.

7. Emprego e renda: Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, dentre outros.

8. Espaços de ciência: Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização desses espaços.

9. Gestão da Extensão: Planejamento e implementação de processos e metodologias de gestão e de monitoramento e avaliação; planejamento e implantação de sistemas de informação; processos de institucionalização: discussão e implementação de normalização, de creditação curricular e de estratégias de valorização; organização da estrutura de gestão da extensão; formação, capacitação e qualificação de pessoal para atuar na área.

10. Gestão do trabalho: Estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano e rural (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, dentre outros).

11. Inovação tecnológica: Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento; considera-se uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo).

12. Questões ambientais: Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos

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AGRONOMIA | Bacharelado ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente.

13. Recursos hídricos: Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas; prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos.

14. Resíduos sólidos: Orientação para desenvolvimento de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor o lixo; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos reaproveitáveis (compostagem e reciclagem), destinação final (aterros sanitários e controlados), e remediação de resíduos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo.

15. Saúde e proteção no trabalho: Processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional.

16. Segurança alimentar e nutricional: Incentivo à produção de alimentos básicos, auto-abastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar.

17. Outras: desde que vinculadas a uma das áreas temáticas ligadas ao Bacharelado em Agronomia.

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os sistemas de avaliação utilizados no Curso

Superior de Agronomia.

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o

aprimoramento da aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor, possibilitando a comunicação contínua e permanente entre os agentes do processo educativo. A avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e possibilitar ao aluno, a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou atividade depende dos seus objetivos. Além dos artigos científicos e das avaliações integradas descritas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão”, para avaliação dos alunos, os professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante as atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase, sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

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AGRONOMIA | Bacharelado O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o

acompanhamento contínuo do desempenho do aluno, avaliado através de atividades avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessárias ao profissional que atua na gestão comercial, as avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase sempre que possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a serem avaliados deverão atender os objetivos, com vistas a atingir as competências e habilidades exigidas do educando previstas no projeto pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na qual o professor munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo professor como meio para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Superior de Agronomia terá como base no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

9.2. Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso

A avaliação do Curso consiste numa sistemática que envolve: A atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de discussão e

acompanhamento do processo didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões e levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão observar além da produção dos professores, o investimento realizado no sentido da socialização de pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o desempenho dos estudantes.

Na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino através da Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Educação Física, realizada por meio da aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do curso, como Concluintes, de acordo com orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o curso de Bacharelado em Nutrição trabalhará para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e dificuldades, como também obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de aquisição do

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AGRONOMIA | Bacharelado primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema on-line disponível pelo site, que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações, instrumento fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a Instituição procurará proporcionar, anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca

de experiência entre estes.

10. Apoio ao discente

10.1 Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto

Federal Goiano, em relação ao Atendimento às Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas foi regulamentado o NAPNE pela Resolução nº 24 (01 de março de 2013), do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais) busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus, contribuindo para o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações adequadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da discussão sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacionais, bem como as especificidades e peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição numa prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições estão previstas no Regulamento do NAPNE.

10.2 Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com

tutelas assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de conhecimento, melhoria, do desempenho acadêmico e o bem-estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Campus Avançado Hidrolândia a assistência estudantil é de responsabilidade do NAE – Núcleo de Assistência Estudantil. Sendo responsável, também, pela implantação e implementação dos serviços assistenciais através de Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa de Assistência Estudantil do IF Goiano - Campus Avançado Hidrolândia, além de matrícula e frequência regular; os alunos devem apresentar condições

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AGRONOMIA | Bacharelado socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do auxílio financeiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio Alimentação e a Bolsa Auxílio Permanência.

10.3. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo

atividades didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos. As atribuições do NAP estão previstas no Regulamento de Graduação do IF Goiano.

11. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está normatizado pelo Regulamento dos cursos de

Graduação do IF e está em consonância com a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010. O NDE de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso, atuando no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.

O Art. 48 do Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem no desenvolvimento do curso. O presidente do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos votos. São atribuições do NDE:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Campus deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I. ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso; II. ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação Stricto sensu; III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos

20% em tempo integral; IV. assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar

continuidade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51prevê que os componentes do NDE deverão ser preferencialmente os docentes contratados em regime de tempo integral com Dedicação Exclusiva. No art. 52 descreve que compete ao Presidente do NDE:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

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AGRONOMIA | Bacharelado II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

III. encaminhar as sugestões aprovadas do NDE; IV. coordenar a integração do NDE com os demais órgãos da instituição; V. observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos;

VI. encaminhar as atas das reuniões ao presidente do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria simples de seus membros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e lavradas em ata.

12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso é o órgão que tem por finalidade acompanhar questões

administrativas e acadêmicas inerentes aos cursos de graduação e deve ser designado por portaria do Diretor Geral do Campus.

De acordo Regulamento de Graduação do IF Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coordenação didática e a integração de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primário normativo, deliberativo, executivo e consultivo, com composição, competências e funcionamento definidos no Regimento Interno. O colegiado tem as seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do NDE;

II. assessorar a coordenação do curso nas decisões; III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus quando o

assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino; IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes; V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil; VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área; VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado

Com base no Art. 42 da Resolução nº 92/2017/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado; II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre seus

pares, que estejam efetivamente exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares. § 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de recondução, por igual período. § 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

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AGRONOMIA | Bacharelado II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado; IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição; V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, duas vezes por semestre sempre

que convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros presentes e serão lavradas em Ata.

13. Perfil dos Docentes

Neste tópico são apresentados o perfil dos Docentes do referido curso.

13.1. Coordenador

Nome Coordenador: A definir Dados do Coordenador/ Memorial: Pré-requisito: Graduação em Agronomia Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva

13.2. Docentes

O Curso Superior em Agronomia do Campus Avançado Hidrolândia conta com 16

professores de diferentes formações acadêmicas, tais como Agronomia, Engenharia Agronômica, Ciências Agrárias, Produção de Grãos, Administração, Geografia, Física, Química, Matemática, Processamento de Dados, Engenharia de Alimentos, Veterinária, Zootecnia, Educação Física e Linguística em jornada de 40 horas semanais e regime de trabalho em dedicação exclusiva e mais 01 em regime de cooperação técnica que começarão o curso superior de Agronomia e depois será realizada a contratação de outros docentes específicos.

13.2.1. Regime de trabalho e Titulação docente

Anexo IV

13.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia

Anexo V

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AGRONOMIA | Bacharelado

14. Infraestrutura O Instituto Federal Goiano - Campus Avançado Hidrolândia possui uma área total de

23 alqueires, abrigando a sede administrativa, dependências e espaços de formação profissional. Instalado em uma área rural denominada “Fazenda São Germano”, o Campus Avançado Hidrolândia possui 47.25.05 ha, aproximadamente 09 (nove) alqueires, divididos em mata nativa, duas trilhas ecológicas, 10,14 ha de reserva legal e área para atividades administrativas, pedagógicas, laboratórios, bem como, alojamento e refeitório. Além disso, o campus conta com a sua expansão, a Fazenda São Lukas, uma área de 14 (quatorze) alqueires, destinada a experimentos agronômicos.

As suas estruturas físicas são as seguintes:

● 01 Bloco (área de 380m2) com 06 salas de aula, sendo uma adaptada para

laboratório de informática;

● 01 Bloco (área de 300 m2) - Contendo 03 Salas de aula, 01 sala adaptada para

laboratório, 02 salas para coordenações, 01 sala de professores, 01 copa, 02

banheiros;

● 01 Refeitório de 300 m2;

● 01 Alojamento (área 377m2);

● 01 Bloco de Laboratórios Multiusos;

● 02 Banheiros com vestiário próximo ao pátio de convivência;

● 11 Salas administrativas no pavilhão central;

● 01 Laboratório de estudo em bovinocultura;

● 01 Laboratório de estudo em suinocultura;

● 01 Laboratório de estudo em ovinocultura e caprinocultura;

● 01 área de 1.000 m2 destinada à olericultura;

● 01 área de 300 m2 destinada ao campo agrostológico;

● 01 Laboratório de estudo destinado à criação e manejo de frangos caipiras;

● 01 Laboratório de estudo destinado à avicultura de postura;

● 01 Laboratório de sementes em fase de implantação, com espaço físico preparado;

● 01 Residência funcional destinada ao Gabinete da Direção Geral do Campus;

● 01 Residência funcional destinada à Diretoria de Planejamento e Administração;

● 01 Residência funcional destinada às Diretorias de Pesquisa e Extensão;

● 01 Área de 12 hectares, anexa ao Campus, pertencente à Prefeitura Municipal e

cedida para uso com finalidades de pesquisa de campo;

● 01 Área de 7.000 mil metros quadrados destinada à fruticultura;

● 01 Área de 100 m2 construída em alvenaria destinada à minhocultura;

● 03 tanques escavados para piscicultura (cada 300 m2);

● Trilhas ecológicas com 1,4 km;

● 01 Área de 0,6 ha destinada a um Sistema Agroflorestal;

● Área de Reserva Legal de 10,14 há;

● Área de Preservação Permanente de 1,87 há;

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AGRONOMIA | Bacharelado

14.1 Laboratório didáticos de formação específica

O Anexo VII, apresenta a estrutura física dos laboratórios de formação básica e

específica disponibilizada para o funcionamento do Curso Superior de Agronomia.

14.2. Recursos Audiovisuais

O Campus Avançado Hidrolândia possui 10 projetores multimídia disponíveis aos docentes que

podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.

15. Referências

BRASIL, Resolução CNE/CES 02/2007. Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 jun. 2007, Seção 1, p. 6. 143 BRASIL, Parecer CNE/CES nº 306/2004. Diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez. 2004, Seção 1, pag. 29. BRASIL, Resolução CNE/CES nº 01 de 2006. Institui as diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 03 fev. 2006, Seção 1, pag. 31-32. BRASIL, Resolução CNE/CP nº 01 de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. BRASIL, Lei nº 9.795 de 2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. BRASIL, Decreto nº 5.626 de 2005. Regulamente a Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18 da Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. BRASIL, Parecer CNE/CES nº 02/2007. Dispõem sobre carga horária mínima e procedimentos relativos a integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 set. 2007, Seção 1, p. 23. BRASIL. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, Df, v. 143, n. 248. INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional – 2009-2013. CONFEA. Resolução 1.002/02 - Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia. BRASIL, LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõem sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 set. 2008.

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AGRONOMIA | Bacharelado INSTITUTO FEDERAL GOIANO. Regulamento dos Cursos de Graduação, 2018. Resolução n. 092/2017. Disponível em: <www.ifgoiano.edu.br/>. Acesso março, 2019.

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AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO I – Ementas

1º Período

Período: 1º

Nome da disciplina: Biologia celular Carga Horária Total: 66,67 h Carga Horária Teórica: 55,83 h Carga Horária Prática: 10,83 h

Ementa:

Estudo da diversidade celular e da organização da célula procariota e eucariota. Biogênese de estruturas intracelulares. Biomoléculas. DNA e replicação. Síntese proteica. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, compartimentos e componentes intracelulares. Mitocôndrias. Cloroplastos. Perspectivas atuais de investigação científica em biologia celular. Tecnologia do DNA. Biomembranas. Transporte através de membranas. Divisão celular. Controle do ciclo celular e morte celular.

Bibliografia Básica

1. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 843 p. 2. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan, 2000. 339 p. 3. LEHNINGER, A.L.; L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2011. 1274 p.

Bibliografia Complementar

1. ALBERTS B, BRAY D, JOHNSON A et al. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Artes médicas, Porto Alegre, 2002.

2. CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A Célula. São Paulo: Manole, 2001. 3. COOPER, G.M. A célula: Uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed., Artes Médicas, Porto Alegre, 2004. 4. ROBERTIS & DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan.

2001. 5. RAVEN, P.H., EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007. 830 p.

Período: 1º Nome da disciplina: Ecologia Geral Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Conceitos e princípios gerais em ecologia. Fluxo de energia nos ecossistemas. Ciclagem de nutrientes nos ecossistemas. Evolução e seleção natural. Biomas brasileiros estrutura populacional. Interações interespecíficas. Sucessão ecológica.

Bibliografia Básica 1. BEGON, M; TOWSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007.

752p. 2. ROBERT E. RICKLEFS. A economia da natureza. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara KOOGAN, 2011. 3. TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia 3a ed. Artmed, São Paulo, 2010.

Bibliografia Complementar 1. GUREVITCH, J; SCHEINER, S. M; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. 752p. 2. HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. 4ª. Ed. São Paulo: Ed. Thompson, 2011. 3. BUCKERIDGE, M.S. Biologia e Mudanças Climáticas no Brasil. Rima Editora, São Paulo, 2008. 4. BOTKIN, D. B. Ciência ambiental: Terra Planeta vivo. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 5. PRIMACK , R. B. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 1º

Nome da disciplina: Informática Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos Iniciais: software e hardware; Sistema Operacional: Operações Básicas de editor de textos, planilhas eletrônicas e programa de apresentação de slides.

Bibliografia Básica 1. BORGES, K. N. R. Libre Office para Leigos. Libre Office: The Document Foundation, 2011. 2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice Hall, 2004. 3. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo.

Bibliografia complementar 1. COX, J.; FRYE et al. Microsoft Office System 2010. 7. Ed. São Paulo: Artmed, 2008. 2. MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. SOARES, W., FERNANDES, G. Linux: Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010. 4. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo, 7.ed. Campus, 2004. 5. VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante2.0. Vitória, 2012.

Período: 1º Nome da disciplina: Fundamentos de Matemática Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Funções algébricas, polinomiais, logarítmicas, exponenciais trigonométricas e gráficos. Introdução à geometria analítica e álgebra linear.

Bibliografia Básica 1. BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1986. 2. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001. v. 1. 3. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. Ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar 1. ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 2. DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Editora Àtica, 2010. 3. DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 3. Ed São Paulo: Atual, 2001. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,2008 5. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 9. Ed Rio de Janeiro: SBM, 2006. V.1.

Período: 1º Nome da disciplina: Introdução à agronomia Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 33,33 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Regulamentação do exercício profissional e mercado de trabalho. Evolução da agricultura e da agronomia. Fatores e sistemas de produção agropecuária. Grandes debates atuais na agricultura. A agricultura no Brasil: caracterização e importância socioeconômica, fatores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. Evolução das técnicas agropecuárias ao longo da história da humanidade. Modelos de exploração agrícola. Formação profissional e mercado de trabalho. Empreendedorismo e economia rural. Industrialização e comercialização. Pesquisa e extensão na agropecuária.

Bibliografia Básica 1. ALBUQUERQUE, A. C. S. Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília: DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 2. BONNAL, P. Análise comparada de políticas agrícolas: uma agenda em transformação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2011. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia complementar

1. ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p. 2. BATALHA, Mário Otávio. Recursos humanos e agronegócio: a evolução do perfil profissional. Jaboticabal: Editora Novos Talentos, 2005. 3. LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2001. 4. MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre. 2001. 520p. 5. PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p.

Período: 1º Nome da disciplina: Metodologia Científica I Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos e concepções de ciência. Textos acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, relatório e artigo científico. Estudo da citação: discurso direto e indireto, paráfrase e transcrição. Técnicas de descrição. Normas de formatação, citação e referências da ABNT. Técnicas de apresentação de trabalho. Introdução aos tipos de pesquisa.

Bibliografia Básica 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia complementar 1. JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 4. Editora Campinas: Alínea, 2011. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007. 3. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. 4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Período: 1º Nome da disciplina: Português Instrumental Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Compreensão, interpretação e produção de textos técnicos. Elementos de coesão e coerência. Variedades linguísticas e níveis de linguagem. Desenvolvimento da capacidade de compreensão e comunicação oral. Estratégias de leitura. Estratégias para a construção de resumos e outros textos técnicos. Elaboração da argumentação oral e escrita.

Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed. Ampliada e atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2005. KOCK, Ingredore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto 2008. LIMA, Renira Lisboa de Moura. O ensino de redação: como se faz um resumo. Maceió: EDUFAL, 2004. MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005. KOCH, Ingredore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 1º Nome da disciplina: Química Geral Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Estrutura da matéria e suas propriedades. Estequiometria e reações de soluções aquosas. Estrutura eletrônica do átomo. Propriedades periódicas dos elementos. Geometria molecular e teorias de ligação. Interações intermoleculares. Funções inorgânicas. Introdução ao Equilíbrio Químico. Higiene e segurança no Laboratório.

Bibliografia Básica 1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução: Ricardo Bicca de Alencastro. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H. Euegene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R. Química: a ciência central. Tradução: Robson Mendes Matos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 3. KOTZ, Jhon C. TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Grabiela C. Química Geral e Reações Químicas. Tradução: Flávio Maron Vichi e Solange Aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2v, 2009.

Bibliografia complementar 1. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage. 2016. 2. BESSLER, Karl E.; VICENTE, Amarílis de; NEDER, Finageiv. Química em Tubos de Ensaio. Uma Abordagem para Principiantes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 4. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Tradução: Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao. São Paulo: Blucher, 1995. 5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA. Periódico Química Nova na Escola. On-line ISSN 2175-2699.

2º Período

Período: 2º Nome da disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17

Ementa: Célula vegetal. Tecidos vegetais: meristemático, fundamental, dérmico e condutor. Estrutura da folha. Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Caracterização da morfologia interna e externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos de gimnospermas e angiospermas. Relação da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais.

Bibliografia Básica 1. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986, 304p. 2. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 2. Órgãos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987. 336p. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.

Bibliografia complementar 6. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012. 438p. 7. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 293p. 8. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Interna das Plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1987. 112p. 9. SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003. 259p. 10. SOUZA, L.A et al. Morfologia e Anatomia Vegetal: Técnicas e práticas. UEPG, 2005. 192p.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 2º Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Limite e Continuidade de Funções. Derivadas de Funções Algébricas, Logarítmicas, Exponenciais e Trigonométricas. Integração. Aplicações das Derivadas e Integrais.

Bibliografia Básica 4. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Editora

Pearson Prentice Hall, 2006. 5. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.35 6. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra. 1994.

Bibliografia Complementar 6. ÁVILA, G.Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2006.

7. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Editora Atual. 2004. 8. LARSON, R., EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2003. 9. LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2005. 10. SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de Dados e Modelos. Viçosa,

MG: Ed. UFV, 2010

Período: 2º Nome da disciplina: Desenho Técnico Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Geometria descritiva (ponto, reta e plano). Noções Básicas de Desenho Técnico Manual: caligrafia técnica; legenda; escalas numéricas e gráficas, unidades de medidas e cotas, perspectiva e vistas ortogonais, noções básicas envolvendo desenhos arquitetônicos aplicados a construções rurais, irrigação e topografia. Uso do Desenho Assistido pelo Computador.

Bibliografia Básica 1. MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2001. 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Desenho Técnico, 1997. 3. SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. 8. ed. 2013.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de desenho de arquitetura. 2. BARROS, B.F.; GEDRA, R.L. AutoCAD 2015 - Utilizando Totalmente. Ed. Érica. 3. MACHADO, A. Desenho na engenharia e arquitetura. 3. ed. São Paulo. v.1, 1980. 252,25p. 4. MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4. 5. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.

Período: 2º Nome da disciplina: Física Carga Horária Total: 66,67 h Carga Horária Teórica: 55,83 h Carga Horária Prática: 10,83 h

Ementa: Introdução à mecânica Newtoniana. Introdução à Termodinâmica. Fluidos. Introdução ao eletromagnetismo. Introdução à Física Moderna

Bibliografia Básica 1. CUTNELL, J. D.; JOHNSON K. W.; Física, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006 (v.1, v.2, v.3) (Tradução: Sérgio de Biasi). 2. NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica, São Paulo: Editora Blucher, 2014 (v.1, v.2, v.3, v.4). 3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8a.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).

Bibliografia complementar 1. CORTEZ, L.A.B.; MAGALHÃES, P.S.G. Introdução à engenharia agrícola. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1993. 2. HERIES, C.E. et al. Problemas experimentais em física. 4. ed. Campinas: Unicamp, 1993. Vol. 1. 3. LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, B. G. Física. São Paulo: Scipione, 2007.

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AGRONOMIA | Bacharelado 4. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física. 9. ed. rev. ampl. São Paulo: Moderna, 2007. 5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. vol 2. 596p.

Período: 2º Nome da disciplina: Gênese e morfologia do solo Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Rochas, minerais e intemperismo. Noções básicas de Geologia, fatores e processos de formação do solo. Propriedades físicas, químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O solo na paisagem. Caracterização morfológica,

física, química e mineralógica dos solos. O solo como parte essencial do meio ambiente.

Bibliografia Básica 1. KLAMT, S.P., GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 2. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento. 4. ed., rev., ampl. Piracicaba: Ed. do Autor, 2003. 281p. 3. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007. 322p.

Bibliografia complementar 1. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p. 2. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. São Paulo: FUNEP, 2001. 414p. 3. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000. 170 p. 4. SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa: SBCS/SNLCS, 2005. 92p. 5. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classification. 5. ed., Ames: Iowa State University Press, 2003. 494p.

Período: 2º Nome da disciplina: Agroecologia I Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Conhecer a história da agricultura, da Revolução Verde e da Agroecologia; Conceituar as diversas agriculturas de bases ecológicas; Compreender as bases epistemológicas da Agroecologia, Compreender os conceitos básicos de ecologia.

Bibliografia Básica 1. ALTIERI, M. Agroecologia: Bases Científicas para uma Agricultura Sustentável). Guaíba: Agropecuária, 2002. 592 p. 2. AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília Embrapa Agrobiologia, 2005. 3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável. 4ª Porto Alegre UFRGS 2009. 4. ROBERT E. RICKLEFS. A economia da natureza. 6 ed. Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar 1. AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma agricultura sustentável. Brasília: Embrapa, 2005. 2. KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001. 348 p. 3. PENTEADO, S. R. Manual prático de agricultura orgânica. Via orgânica, 2007. 206p. 4. PENTEADO, S.R. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008. 5. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. 2. ed. atualizada e ampliada. Editora Aprenda Fácil, 2006. 843p.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 2º Nome da disciplina: Química Orgânica Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Compostos de Carbono: estrutura, propriedades, nomenclaturas e grupos funcionais. Ácidos e Bases. Reações Orgânicas: adição e substituição nucleofílica, eliminação de haletos de alquila, reações radicalares. Esterioquímica. Compostos aromáticos e suas reações. Determinação de Estruturas.

Bibliografia Básica 1. BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H.; CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Cengage, 2012. 2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: All Tasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2v. 2011. 3. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, v1. 2012.

Bibliografia complementar

1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P., JONGH, D.C., JOHNSON, C.R., LEBEL, N.A., STEVENS, C.L. Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro, LCT. 1990. 2. BRUICE, Paula Y. Fundamentos de Química orgânica: com virtual lab.2. ed. São Paulo: Pearson, 2014. 3. BARBOSA, Luiz Cláudio de A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 4. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 5. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; ENGEL, Randall G. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Período : 2º

Nome da disciplina: Zoologia Geral Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Conceitos básicos. Estudos de integração de vários aspectos da zoologia a outros ramos da biologia. Conhecer cada grupo zoológico. Noções de sistemática, filogenia, biologia evolutiva e outras áreas. Estudo da origem da vida na Terra, protozoários e principais grupos animais, comportamento animal e ecologia. Abordagem de morfologia funcional, integrando a forma com a fisiologia e comportamento. Estudos sobre conteúdos citologia, genética, histologia, embriologia, anatomia comparada e funcional, etologia, fisiologia, paleontologia e taxonomia.

Bibliografia Básica 1. GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia Agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. 4.ed. Editora Rígel & Livros Brasil, 2014. 256p. 2. HICKMAN JR, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan; EISENHOUR, David J.; KEEN, Susan L.; I’ANSON, Helen. Princípios Integrados de Zoologia.15. ed. Editora: Grupo Gen Guanabara, 2013.973p. 3. HICKMAN JR, Cleveland P.: ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios Integrados de Zoologia. Editora Guanabara Koogan, 2009. 846p.

Bibliografia complementar 1. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2.ed. Editora Guanabara Koogan, 2007 2. JOHNSON, Norman F. Estudo dos insetos. 2. Ed. Editora Cengage Learning, 2015. 766p. 3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5. Ed. Editora Roca, 2011. 4. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A Vida dos Vertebrados. 4. ed. Editora Atheneu Sp, 2008.

5. VILLELA, Marcos Marreiro; PERINI, Violeta da Rocha. Glossário de Zoologia. Editora: Atheneu, 2014. 232p.

3º Período

Período: 3º Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Conceitos básicos. Estudos da anatomia comparada dos animais domésticos. Noção do funcionamento do aparelho respiratório, reprodutor, sistema locomotor, digestório, anatomia geral, angiologia, sistema nervoso, esqueleto axial e fisiologia relacionada ao sistema hormonal, metabólico. Fisiologia Endócrina e Neuroendócrina.

Bibliografia Básica

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AGRONOMIA | Bacharelado FRANDSON. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7. ed. Editora Guanabara Koogan, 2011. 432p. GETTY, Robert. Anatomia dos Animais Domésticos - 2 Vols. 5. ed. Editora Guanabara Koogan. POPESKO, Peter. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. 5. ed. Editora Manole, 2012.

Bibliografia complementar 1. HILL, Richard W.; WYSE, Gordon A.; ANDERSON, Margaret. Fisiologia Animal. 2.ed. Editora: Artmed, 2012. 920p. 2. LIEBICH, H .G.; FORSTENPOINTNER,G.;KÖNIG, H. E. Anatomia dos Animais Domésticos: Textos e Atlas Colorido. 4.ed. Editora Artmed, 2011. 3. MCCRACKEN, Thomas O.; KAINER, Robert A.; SPURGEON, Thomas L. Atlas Colorido de Anatomia de Grandes Animais. Editora Guanabara Koogan,2004. 4. REECE, William O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos. 3. ed. Editora Roca, 2008. 480p. 5. SALOMON, Franz Viktor; GEYER, Hans. Atlas da Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos. 2. ed.

Editora Guanabara Koogan, 2006.

Período: 3º Nome da disciplina: Bioquímica Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Estrutura e função biológica dos carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas. Ácidos nucléicos e seus componentes. Enzima e cinética enzimática. Vitaminas e Coenzimas. Bioenergética celular. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de lipídios, aminoácidos, proteínas e nucleotídeos.

Bibliografia Básica 1. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 3. VOET, J. G.; VOET, D. Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013

Bibliografia Complementar 1. BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. 2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: All Tasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, v2. 2011. 3. MURRAY, R. K. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 4. NARDY, M.B.C.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009 5. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, v2. 2012.

Período: 3º Nome da disciplina: Estatística Básica Carga Horária Total: 33,33 horas

Carga Horária Teórica: 33,33 horas Carga Horária Prática: ---

Ementa: Conceitos fundamentais. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Tabelas de distribuição de frequências. Representações gráficas de tabelas de distribuição de frequências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Introdução à probabilidade. Distribuições de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Testes de significância: qui-quadrado, F e T.

Bibliografia Básica

1. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução: Luciane Ferreira Pauleti Vianna. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2010.

2. LEVINE, David M.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL, Timothy C.; BERENSON, Mark L. Estatística: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Tradução: Veronica Calado. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar 1. BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística para os cursos de engenharia e

informática. São Paulo: Atlas, 2004. 2. FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. SOARES, J.F., FARIAS, A.A., CÉSAR, C.C. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

4. MORETTIN, L. G. Estatística básica e Probabilidade. 7ed. v.1, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999. 5. VOLPATO, G.L.; BARRETO, R.E. Estatística Sem Dor!!! Botucatu: Best Writting, 2011. 64 p.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 3º Nome da disciplina: Física do solo Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Fração sólida do solo: textura, arranjo das partículas. Estrutura, Consistência. Relações Massa-Volume dos constituintes do solo. Ar do solo. Transferência de calor, água e solutos. O solo como sistema trifásico. Propriedades físicas e morfológicas do solo. Água do solo. Temperatura do solo. Classificação de solos. Solos e ambientes brasileiros. Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e ambientes brasileiros. Interpretação de mapas pedológicos.

Bibliografia Básica 1. AMARO FILHO, J.; ASSIS JUNIOR, R. N.; MOTA, J. C. A. Física do Solo: conceitos e aplicações. Fortaleza-CE:

Imprensa Universitária, 2008. 290p. 2. JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. v. 1. 298 p. 3. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das Terras. Agrolivros, 2007. 70 p.

Bibliografia complementar 1. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classification. 5. ed., Ames:

Iowa State University Press, 2003. 494p. 2. KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres, 1979. 264p. 3. REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e Aplicações. Barueri-SP: Manole, 2004.

478p. 4. SANTOS, H. G. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. EMBRAPA, 2006. 306 p. 5. TRINDADE, T. P. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa: Ed. UFV, 2008.

Período : 3º

Nome da disciplina: Mecanização Agrícola Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 35,83 h Carga Horária Prática: 30,83 h

Ementa: Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, elementos básicos de mecânica, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Dimensionamento de conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.

Bibliografia Básica 1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 3. SILVEIRA, G. M. Preparo de Solo: técnicas e implementos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

Bibliografia complementar 1. GADANHA JUNIOR, C. D. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo, NSI-MA, CIENTEC e IPT, 1991. 468p. 2. GRANDI, L. A. O Trator e sua Mecânica. Lavras, Editora da Universidade Federal de Lavras, 1997. 3. MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura. Vol. 2. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1980. 4. ROMANO, L. N. Desenvolvimento de máquinas agrícolas. Edgard Blucher, 2013. 318 p.

5. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 312p.

Período: 3º Nome da disciplina: Microbiologia geral Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Organização celular microbiana. Caracterização e classificação dos microrganismos. Evolução e importância da Microbiologia. Nutrição e cultivo. Metabolismo microbiano. Ecologia microbiana. Crescimento e controle de micro-organismos. Interações microbianas. Princípios fisiológicos, genéticos e taxonômicos aplicados aos micro-organismos. Micro-organismos e Engenharia Genética. Técnicas de coleta, manipulação e identificação de micro-organismos.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. MADIGAN, M.T; MARTINKO, J; DUNLAP, P. V; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p. 2. PELCZAR, M. J; CHANG, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume I e II, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 3. TORTORA, G. J; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Bibliografia Complementar 1. BARBOSA, H. R; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. São Paulo: Ateneu, 1999. 196p. 2. CARDOSO, E. J. B. N. Microbiologia do solo. Campinas: SBCS, 1992. 3. COSTA, F. A. P; MADEIRA, Z. R. Microbiologia, higiene e qualidade de pescados. Varela, 2003. 380p. 4. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu, 2008. 182p. 5. OKURA, M.H; RENDE, J. C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Ribeirão Preto: Tecmed, 2008.

Período: 3º Nome da disciplina: Química Analítica Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Análise Qualitativa. Erros Experimentais. Solubilidade. Preparo de Soluções e Cálculos Estequiométricos. Equilíbrio Químico. Titulações e Equilíbrio Ácido-Base. Análise gravimétrica. Análise volumétrica. Noções de análise instrumental. Tampão.

Bibliografia Básica 1. HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa. Tradução Sônia Midori Yamamoto. São Paulo: Pearson. 2012. 2. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Tradução: Jairo Bordinhãoet al. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos de Química Analítica. Tradução: Robson Mendes Matos. 9.ed. São Paulo: Cengage, 2014.

Bibliografia complementar 1. COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Fundamentos e Cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006. 2. HARRIS, Daniel C. Explorando a Química Analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 4. LEITE, Flavio. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. 5. MENDHAM, J.; DENNY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise Química Quantitativa. Tradução: Júlio Carlos Afonso (et al.). Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Período : 3º

Nome da disciplina: Sistemática e Organografia Vegetal Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Organografia vegetal: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Sistemática e taxonomia vegetal. Princípios da classificação de plantas. Relação da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais. Organização das famílias botânicas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. Principais representantes das espermatófitas de interesse agrícola. Herbário e técnicas de herborização.

Bibliografia Básica

1. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13. ed. São Paulo: Nacional, 2002. 778p. 2. JUDD, W. S; CAMPBELL, C. S; KELLOG, E. A; STEVENS, P. F; DONOGHUE, M. J. Sistemática Vegetal: Um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p. 3. SOUZA, V. C; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2012.

Bibliografia complementar 1. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Externa das Plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981. 152p. 2. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007. 3. RAVEN, P.H., EVERT, R.F; CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 4. SOUZA, L. A. Morfologia Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003. 259p.

5. VIDAL, W. N. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2007.

52

AGRONOMIA | Bacharelado

4º Período

Período : 4º

Nome da disciplina: Agrometereologia Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Conceitos básicos. Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas de Terra-sol. Radiação solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Adversidades climáticas e seu controle. Estações metereológicas. Classificação climática. Ambientação e manejo de plantas e animais.

Bibliografia Básica

1. ANGELOTTI, F (Orgs). Impactos das mudanças climáticas na agricultura. Embrapa Semiárido, 2009. 408 p. 2. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 350p.

BISCARO, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia: UNIGRAF Gráfica e Editora União Ltda., 2007. 87 p.

Bibliografia Complementar 1. BERGAMASHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; SANTOS, M. L. V.; FARIAS, J. R. B.; BARNI, N. A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p. 2. SENTELHAS, P. C.; ANGELOCCI, L. R. Meteorologia agrícola: arquivos de aulas. Disponível em: HTTP://www.lce.esalq.usp.br. Acesso em 08 de novembro de 2012. 3. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.

4. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV, 1991. 449p.

Período: 4º Nome da disciplina: Entomologia geral Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e desenvolvimento. Relações de Predação, parasitismo e defesa de insetos. Insetos aquáticos, de solo e detritívoros. Insetos e plantas. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.

Bibliografia Básica 1. BORROR, D.J., De LONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011.

809pp. 2. GALLO, D et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. 3. GULLAM, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: Um resumo de Entomologia. Roca, 2008, 456p.

Bibliografia complementar 1. ALVES, S. B. 1998. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1163p. 2. GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 2002. 3. HICKMAN, C.P.J.R, ROBERTS, S.L, LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Guanabara Koogan:

Rio de Janeiro, 2004. 4. PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: Predadores e Parasitóides. São Paulo: Manole, 2002. 635p. 5. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos: Base para o Manejo Integrado de Pragas.

EMBRAPA. 2009. 1164p.

Período: 4º Nome da disciplina: Estatística Experimental Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 59,17 h Carga Horária Prática: 7,50 h

Ementa: Introdução. Princípios básicos da experimentação. Planejamento de experimentos. Delineamentos experimentais. Análise de variância. Pressuposições da ANAVA. Transformações de dados. Testes de médias nos delineamentos experimentais (DIC, DBC e DQL). Contrastes ortogonais. Esquemas fatoriais. Parcelas subdivididas. Análise de regressão. Correlação.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. FERREIRA, D.F. Estatística básica. Lavras: Editora UFLA, 2005. 664 p. 2. MORETTIN, P.A.; BUSSAB W. de O. Estatística básica. 6ª ed. – São Paulo: Saraiva, 2010. 3. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 695 p.

Bibliografia Complementar

1. BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 2. BARBOSA, José Carlos; MALDONADO JÚNIOR, Walter. Experimentação Agronômica & AgroEstat. Jaboticabal:

FUNEP, 2015.PERTENELLI, L. A.; MELLO, M. P. de Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2011.

3. FONSECA, J.S., MARTINS, G.A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1992. 4. GOMES, F.P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ,

2002.

Período: 4º Nome da disciplina: Fertilidade do solo e nutrição de plantas

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Dinâmica de nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez. Macronutrientes. Micronutrientes. Matéria orgânica. Avaliação da fertilidade do solo. Adubos e adubação. Composição mineral das plantas. Cultivo de plantas em solução nutritiva. Absorção e transporte de nutrientes. Diagnose do estado nutricional das plantas. Nutrição foliar. Relações entre nutrição e fisiologia de plantas. Recomendações de uso e aplicação. Adubações verde e orgânicas: Tipos de adubos verdes e orgânicos. Adubações foliares: Características físicas e químicas dos adubos foliares, Recomendações de uso e aplicação.

Bibliografia Básica 1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Londrina: Editora Planta,

2006. 403p. 2. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do

Solo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016p. 3. SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2004.

Bibliografia Complementar 1. KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p. 2. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York, Academic Press, 2012.651p. 3. RAIJ, B. V.; BATAGLIA, O. C.; SILVA, N. M. (Coord). Acidez e Calagem no Brasil. Campinas: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 361p. 4. SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Ed. UFLA, 2002. 625p. 5. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6. ed. São Paulo: Andrei Editora Ltda, 2007.

Período : 4º

Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 55,83 h Carga Horária Prática: 10,83 h

Ementa: Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações hídricas. Dinâmica de solutos orgânicos nas plantas. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores do crescimento vegetal. Senescência e abscisão. Ecofisiologia e respostas das plantas às condições adversas.

Bibliografia Básica 1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutrição mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009. 3. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.

Bibliografia Complementar

1. JONES, R.; OUGHAM, H.; THOMAS, H.; WAALAND, S. The Molecular Life of Plants. Wiley Blackwell, 2013. 2. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.

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AGRONOMIA | Bacharelado 3. LEHNINGER, N.D., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 4. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores. Brasília: Embrapa, 2005. 5. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005.

Período: 4º Nome da disciplina: Fitopatologia I Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Introdução a Fitopatologia: conceitos, importância, sintomatologia e diagnose de doenças de plantas. Etiologia. Postulado de Koch. Doenças de causas não-parasitárias. Micologia, fungos fitopatogênicos e doenças fúngicas. Ciclo das relações planta-patógeno: ciclo primário e secundário, sobrevivência disseminação, infecção,

colonização e reprodução de fitopatógenos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas. Fungicidas.

Bibliografia Básica 1. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV, 2007. 382p. 2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4ª ed. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p

Bibliografia Complementar 1. AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5. ed. New York. Elsevier Academic Press. 2004. 948p. 2. DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: Fruteiras nativas e exóticas. 3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p. 4. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p. 5. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Período : 4º

Nome da disciplina: Hidráulica Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17h

Ementa: Fluidos. Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos livres e forçados. Pequenas barragens de terra. Hidrometria. Máquinas elevatórias. Água no solo. Relações água solo planta atmosfera.

Bibliografia Básica 1. BAZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo: ed. Edgard Blucher Ltda, 1998. 669p. 2. LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo, ed. Edgard Blucher Ltda, 1972. 3. VENNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanabara, 1978.

Bibliografia Complementar 1. BAPTISTA, M.B; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Ed. UFMG/Escola de Engenharia da UFMG. 2. ed. revista, 2003. Belo Horizonte, MG. 2. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Consumo de Energia. Editora UFLA, 2008. 354p.

3. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. 4. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1997. 5. PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

Período : 4º

Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a microbiota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas. Transformações do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.

Bibliografia Básica

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AGRONOMIA | Bacharelado 1. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4ª ed. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 2. OKURA, M.H., RENDE, J.C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Porto Alegre: Tecmed, 2008. 3. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia complementar 1. AQUINO, A.M; ASSIS, R.L., Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Editora Embrapa, 2005. 368p. 2. CARDOSO, E.J.B.N. et al. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências Solo, 1992. 3. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

MOREIRA, F.S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2ª ed. Editora UFLA, 2006.

5º Período

Período: 5º Nome da disciplina: Agroecologia II Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos e fundamentos de Agroecossistemas. A interação entre agroecossistemas e ecossistemas naturais. Sistemas agroecológicos de produção agrícola. Teoria da trofobiose. Adubação verde e rotação de culturas. Certificação de produtos orgânicos e legislação pertinente. Sustentabilidade socioambiental e econômica de agroecossistemas. Perspectivas do mercado de produtos agroecológicos. Bibliografia Básica

1. ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4º ed. Porto Alegre: Síntese Universitária, UFRGS, 2004. 110 p. 2. AQUINO, A. M. e ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília Embrapa Agrobiologia, 2005. 3. BEGON, M; TOWSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752p. 4. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos na Agricultura Sustentável. 4ª Porto Alegre UFRGS 2009. 5. GUREVITCH, J; SCHEINER, S. M; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009. 752p.

Bibliografia Complementar 1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas da Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: ASPTA/Guaíba: Ed. Agropecuária. Trad. Eli Lino de Jesus e Patrícia Vaz. 2002. 592 p. 2. CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma nova extensão rural. Porto Alegre: EMATER, 2001. 36 p. -- (Serie Textos Selecionados; 22). 3. CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, José Antônio. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004. 166 p. 4. CHABOUSSOU, F. A Teoria da Trofobiose: as plantas doentes pelo uso de agrotóxicos. Trad. M. J. Guazzelli. São Paulo: Expressão Popular. 2006. 320 p. 5. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 6. EMBRAPA AGROBIOLOGIA. Agroecologia: princípios e técnicas para uma Agricultura Orgânica

Sustentável. Brasília, DF: Informação Informação Tecnológica, 2005. 517 p. ISBN 8573833122 7. PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997

Período: 5º Nome da disciplina: Entomologia agrícola Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas de valor econômico da região. Histórico e conceitos do controle de pragas. Dinâmica populacional e métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Insetos vetores de patógenos de plantas.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto: Manole,

2002. 3. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos: base para o manejo integrado de pragas.

Brasília: Embrapa, 2009.

Bibliografia complementar 1. IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005. 2. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p. 3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.

4. SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p. 5. ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p.

Período: 5º Nome da disciplina: Fitopatologia II Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 40,00 h Carga Horária Prática: 10,00 h

Ementa: Vírus e viroses de plantas. Micoplasmas. Bactérias fitopatogênicas. Nematóides fitopatogênicos. Variabilidade em fitopatógenos. Fisiologia do parasitismo e mecanismos de resistência de plantas a doenças. Interação planta patógeno. Controle integrado de doenças de plantas.

Bibliografia Básica 1. ALFENAS, A.C; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 2007. 382p. 2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia - Volume 01: Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia - Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3. Ed. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.

Bibliografia complementar 1. IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005. 2. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007.

172p. Embrapa, 2003. 305p. 3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora UFV,

2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p. 4. SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas. Lavras, MG: Ed.

UFLA, 2003. iv, 165p. 5. ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado das doenças

de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p.

Período: 5º Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12, 50 h

Ementa: Água no solo. Relações água solo planta atmosfera. Medidores de Vazão. Métodos de irrigação: superfície, aspersão e localizada. Qualidade da água para irrigação. Drenagem para fins agrícolas. Manejo da irrigação. Projetos de Irrigação.

Bibliografia Básica 1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A; MANTOVANI, E.C., et al. Manual de Irrigação. Editora UFV, 2008, 625p. 2. DAKER, A. Irrigação e drenagem: A água na agricultura. 6. ed. Freitas Bastos, 1984. 536p. 3. MANTOVANI, E.C. et al. Irrigação: Princípios e Métodos. 3. Ed. Editora UFV, 2009.

Bibliografia complementar 1. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Consumo de

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AGRONOMIA | Bacharelado Energia. Editora UFLA, 2008. 354p. 2. CRUACIANI, D.E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 3. MENDON, F.C. Projetos de irrigação para pastagens. São Carlos: EMBRAPA Pecuária Sudeste, 2010. 4. RICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora Manole, 2004. 478p. 5. TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Aprenda Fácil, 2001. 215p.

Período: 5º Nome da disciplina: Manejo e Conservação do Solo e da Água Carga Horária total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Erosão. Fases e tipos de erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista.

Capacidade de uso e aptidão agrícola das terras. Solos de cerrado: potencialidades e limitações. Qualidade do solo e da água. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto. Bacia hidrográfica como unidade de planejamento e manejo. Legislação.

Bibliografia Básica 1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 352,25 p. 2. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 340 p. 3. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.

Bibliografia complementar 1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo: Editora Ícone,1990. 352,25p. 2. HUDSON, N. Soil Conservation. 3 ed. Ames, IOWA: Iowa Satare University Press,1995. 391p. 3. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. 2.ed. Piracicaba, 2000. 509p 4. PIRES, F.R, SOUZA, C. M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. 2ª ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006. 216p. 5. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel. 2002. 549p.

Período: 5º Nome da disciplina: Produção e Tecnologia de Sementes

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Importância. Formação e desenvolvimento. Fisiologia das sementes: maturação, germinação, dormência, deterioração e vigor das sementes. Sistema de produção, colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento. Comercialização. Legislação.

Bibliografia Básica 1. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p. 2. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 2000. 588p. 3. MARCOS FILHO. Fisiologia de sementes de espécies cultivadas. Jaboticabal: FUNEP, 2005. 495p.

Bibliografia complementar 1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. Piracicaba: Ceres, v.1, 2011, 704p. 2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, Vol. 2, 2005. 663 p. 4. FERREIRA, A. G.; BORGUETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo, 2004. 323 p. 5. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 832p.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 5º Nome da disciplina: Plantas Daninhas Carga Horária total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Biologia e identificação de plantas daninhas. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Competição entre plantas daninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações e misturas; comportamento no solo; absorção e translocação na planta; seletividade. Interações herbicidas ambiente. Remediação. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Recomendações técnicas para o manejo de plantas daninhas.

Bibliografia Básica 1. AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L (Org.). Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. UFPel, 2015. 398 p. 2. BOOTH, B. D.; MUYPHY, S. D.; SWANTON, C. J. Invasive Plant Ecology in Natural and Agricultural Systems. Cambridge: CABI Publishing Press, 2011.288 p. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.

Bibliografia complementar 1. ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São Paulo: Andrei, 2009. 2. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa: 2006. 339 p. 3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 4. ed. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2008. 672p. 4. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. (ed.). Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Editora UFV, 2007. 5. VIDAL, A. R. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Editora Evangraf, 2002. 89 p.

Período: 5º Nome da disciplina: Zootecnia Geral Carga Horária Total: 66,67 h Carga Horária Teórica: 45,83 h Carga Horária Prática: 20,83

Ementa: Introdução aos conceitos zootécnicos básicos de Tipos, Raças, Economia da Produção. Caracterização das espécies domésticas de maior relevância econômica e Princípios de produção.

Bibliografia Básica BERCHIELLI, T. T.; PIRES, A. V.; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP, 2010. 583 p. BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Ed. UFLA, 2012. Frandson, R. D.; Wilke W. L.; Fails, A. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7ª ed. Guanabara Koogan, 2011. ISBN: 9788527718189 HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. 7ª ed. Manole, 2004, 513p. ISBN: 852041222x LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce, Editora Aprenda fácil. ISBN: 85-88216-58-2 MANKIW, N.G. Introdução à Economia-Tradução da 5ªed. Norteamericana, Cengage Learning, 2010.ISBN 852210705x TIZARD, I.R. Imunologia Veterinária: uma Introdução. 8ªed. Elsevier Ltda, 2009. ISBN: 8535230874 TORRES, A. P: JARDIM, W. R.: JARDIM, F. L. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. Guaíba: Editora Agronômica Ceres, 2000.

TORRES, G. C. V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador/Pelotas: Centro Editorial e didático da UFBA/Editora e gráfica Universitária – UFPel, 2002.

Bibliografia Complementar

LOGATO, P. V. R. Nutrição e alimentação de peixes de água doce. Editora Aprenda fácil. ISBN: 85-88216-58-2 ALBINO, L. F. T. Frango de corte: manual prático de manejo e produção. Viçosa: Coleção Aprenda Fácil, 1998, 72p. ISBN: 978-85-7269-338-7 ALBINO, L. F. T.; et al. Criação de frango e galinha caipira: avicultura alternativa. 2ª ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. 208p. ISBN: 85-7630-018-4 BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Editora UFSM, 2009. ISBN: 978-85-7391-117-6 CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. Editora Roca, 2001. ISBN:8572418695

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AGRONOMIA | Bacharelado COTTA, T. Frangos de Corte - Criação, Abate e Comercialização. Aprenda Fácil, 2003. 250p. ISBN: 85-88216-37-x FEIJÓ, R. L. C. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. LTC, 2011. 374p. ISBN: 8521617879 FRAPE, D. Nutrição e Alimentação de Equinos, Roca, 2001. ISBN: 9788572417259 GRIFFITHS, A. J. F.; et al. Introdução à Genética. 9ª ed., Guanabara Koogan. 2006. ISBN: 9788527714976 Kamwa, E. B. Biosseguridade, higiene e profilaxia-Abordagem teórico-didática e aplicada. Belo Horizonte: Nandyala,2010. 104p. KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso de Novas Tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. 367p.ISBN: 9788571330429 LOPES, P. S. Teoria do Melhoramento Animal. Belo Horizonte, MG: UFMG/FEP MVZ, 2005. ISBN: 85-87144-21-9 MALAVAZZI, G. Avicultura Manual Prático. NOBEL.156p. ISBN: 8521301154 MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N; GIRÃO, E. S; PIMENTEZ, J.C.M. Caprinos: Princípios básicos para sua exploração. Brasilia: EMBRAPA –CNPAMN. 1994. ROSTAGNO, H. S. (Ed.) et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3ª ed. Viçosa, MG: UFV,2011. 252p. ISBN: 9788560249725. SILVA SOBRINHO. A. G.; et al. Criação de ovinos - 3ª ed. 2006. ISBN: 85-87632-46-9 SILVA, J. C. P. M.; OLIVEIRA, A. S.; VELOSO, C. M. Manejo e administração em Bovinocultura Leiteira. Viçosa, 2009. 482p. ISBN 978-85-60249-37-4 TEIXEIRA FILHO, A.; et al. Piscicultura Fundamental. NOBEL. 88p. ISBN: 8521303068 VAN SOEST, P. J. Nutritional ecology of the ruminante. 2º ed., Cornell University, NY, 1994, 476p.

6º Período

Período: 6º Nome da disciplina: Construções e Instalações Rurais Carga Horária total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Materiais de construção. Técnicas de construção. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais e técnicas de construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.

Bibliografia Básica 1. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2010. 269 p. 2. PEREIRA, E.C. Núcleos coloniais e construções rurais. 2006. 120p. 3. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. Nobel, 1976. 330p.

Bibliografia complementar 1. BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa: UFV, 1998. 96p. 2. CORTEZ, L.A.B., MAGALHÃES, P.S.G. Introdução a engenharia agrícola. 2 ed. Unicamp, 1993. 394p. 3. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. 404p. 4. FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. Nobel, 1976. 129p. 5. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 166 p.

Período: 6º Nome da disciplina: Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo) Carga Horária total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Cultivares. Consorciamento e rotação. Irrigação e quimigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Editora Funep, 2009. 202p 2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 3. SANTOS, A. B. (Org). A Cultura do Arroz no Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2. 3. OSÓRIO, E. A. A cultura do trigo. São Paulo: Globo Rural. 1992. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2004. 5. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.

Período: 6º Nome da disciplina: Economia Agrícola Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 50,00 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e abastecimento agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio brasileiro.

Bibliografia Básica 1. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 922 p. il. ISBN 9788522434671 (broch.). 2. VASCONCELOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p. il. ISBN 8502043099 (broch.).

Bibliografia complementar 1. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1996. 2. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo: Saraiva, 1990. 3. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo: Ática, 1991. 4. IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. São Paulo: Atlas, 2010. 5. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.

Período: 6º Nome da disciplina: Forragicultura Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos básicos. Conhecimento das plantas forrageiras utilizadas na alimentação animal. O estudo das plantas forrageiras e a interação delas com o animal, o solo e o meio ambiente e como promove a manutenção da biodiversidade, atuação no sequestro de carbono. Os estudos das inter-relações que ocorrem no ecossistema das pastagens. Estudar os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária busca integrar o trinômio solo-planta-animal com vista à recuperação dessas pastagens degradadas. Estudos da recomposição dos sistemas de produção animal com base no uso racional do solo, permitindo maior ciclagem de nutrientes para a planta e, consequentemente, maior produtividade. Estudo das leguminosas forrageiras tropicais: características importantes, recursos genéticos e causas dos insucessos de pastagens consorciadas.

Bibliografia Básica 1. DA SILVA, J. C. P. M.et al. Integração Lavoura-pecuária na Formação e Recuperação de Pastagens.

Editora: Aprenda Fácil, 2011. 123p. 2. DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas Forrageiras Tropicais. Editora Aprenda Fácil, 2009.167p. 3. REIS, Ricardo Andrade et al. Forragicultura: Ciência, tecnologia e gestão dos recursos forrageiros. Editora

Funep, 2014. 714p.

Bibliografia complementar 1. ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. Editora

Nobel, 1988. 162p. 2. BENEDETTI, Edmundo. Leguminosas e Sistema Silvipastoril. Editora Edufu, 2012. 160p. 3. FONSECA, Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas Forrageiras. Editora UFV,

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AGRONOMIA | Bacharelado 2010. 534,83p.

4. MELADO, Jurandir. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora Aprenda Fácil,2000.223p. 5. MELADO, Jurandir. Pastoreio Racional Voisin. 2.ed. Editora Aprenda Fácil,2014.313p.

Período: 6º Nome da disciplina: Olericultura Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Introdução, definições e objetivos. Características da exploração olerícola. Tipos de empresas olerícolas. Classificação das hortaliças (botânica, segundo a parte comestível, popular). Valor econômico, alimentar e social. Hortaliças e ambiente (temperatura, fotoperíodo, precipitação, umidade relativa, solos). Propagação

(sexuada e assexuada). Planejamento de exploração olerícola. Plasticultura. Olericultura especial: culturas de alface, alho, cebola, cenoura, cucurbitáceas, feijão-de-vagem, ervilha e beterraba (aspectos gerais e importância econômica, alimentar e social; origem e botânica; principais problemas da cultura e objetivos do melhoramento genético; exigências e dafo-climáticas; cultivares; tratos culturais gerais e especiais; controle fitossanitário; colheita, seleção, classificação, embalagem, armazenamento e comercialização; elaboração de orçamento de custeio).

Bibliografia Básica 1. ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002. 2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2008. 3. FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV. 2005.

Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. FILGUEIRA, F. A. R.ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1987. 164p. 3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2. 4. MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006. 5. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANÇO, M. C.; COSTA, H. Manejo Integrado de Doenças e Pragas–Hortaliças. Viçosa: UFV, 2007.

Período: 6º Nome da disciplina: Produção Animal I (Monogástricos)

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Conceitos básicos. Estudos de usos e efeitos na alimentação de aves, suínos, peixes e equinos. Estudos de avicultura de postura, novas tecnologias associadas ao adequado manejo na fase de cria, recria e postura. Estudo da atividade no panorama avícola. Modelos de criação de galinhas poedeiras, para a produção de ovos e o manejo correto da criação e da alimentação. Ampliar e esclarecer alguns conceitos sobre manejo, nutrição, fisiologia, ambiência e bem-estar no sistema de criação, assim como, aspectos relacionados à qualidade dos ovos, biosseguridade e manejo de dejetos de poedeiras. Estudo das técnicas de criação, alimentação, reprodução das

espécies de peixes, além das doenças mais comuns, o manejo para a piscicultura extensiva e intensiva. Conhecer aspectos relacionados ao manejo sanitário para suínos, como também as técnicas de nutrição, reprodução e genética. Conhecer a Classificação das pelagens dos equinos, com suas particularidades com relação às pelagens e a resenha.

Bibliografia Básica 1. ALBINO, Luiz Fernando Teixeira; CARVALHO, Bruno Reis. Galinhas Poedeiras. Editora Aprenda Fácil, 2014.34,836p. 2. CECI, E.; DE SOUSA, P. M.; TEIXEIRA FILHO, Alcides R. Piscicultura Fundamental. 4. ed. Editora Nobel, 1985.88p. 3. FERREIRA, Rony Antonio. Suinocultura Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fácil,2012. 433p.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia complementar

1. ALVES, John S.; MORENG, Robert E. Ciência e Produção de Aves. 3.ed. Editora Roca, 1990. 394p. 2. CARAMORI JÚNIOR, João Garcia. Manejo sanitário de suínos. 2. ed. Editora LK, 2007. 68p. 3. DE REZENDE, Adalgiza Souza Carneiro, DA COSTA, Maria Dulcinéia. Pelagem dos Equinos: Nomenclatura e Genética. 3. ed. Editora Produção Independente, 2012. 111p. 4. MORAIS E SILVA, Roberto Dias de. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. Editora Aprenda Fácil,2010.203p. 5. SAKOMURA, Nilva Kazue et al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. 678p.

Período: 6º Nome da disciplina: Propagação de plantas Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17h

Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas. Substratos, tratamentos e estruturas físicas para propagação de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Propagação por sementes. Organização e manejo de viveiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas: Estruturas naturais, mergulhia, estaquia, enxertia e micropropagação (cultura de tecidos).

Bibliografia Básica 1. FACHINELLO, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa, 2005. 221p. 2. GÓES, J.T. Aspectos práticos da micropropagação. Embrapa, 2009. 385p. 4. HILL, L. O segredo da propagação de plantas. Nobel, 1996. 245p.

Bibliografia complementar 1. ARAÚJO, C. G. Clonagem de Plantas por Sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília: Embrapa, 2004. 126p. 2. BARBOSA, J. G; LOPES, L. C. Propagação de Plantas Ornamentais. Viçosa: UFV, 2007. 183p. 3. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA, 2008. 169,67p. 4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2005. 52,250p. TORRES, A. C; CALDAS, L. S; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformações genéticas de plantas. Brasília: Embrapa, 1999. 354p.

Período: 6º Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e Planimetria

Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 35,83 h Carga Horária Prática: 30,83 h

Ementa:

Planimetria: definic ão, histórico, divisão, instrumentos utilizados, declinac ão magnética, métodos de levantamento

topográfico planimétrico, cálculos, desenho, reproducão de plantas e determinac ão de áreas. E Altimetria: objetivos gerais, terminologia básica, instrumental utilizado, métodos de nivelamento, nivelamento de perfis, levantamento

planialtimétrico de áreas, representacão do relevo, elaboracão e interpretacão de planta planialtimétrica. Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica e memorial descritivo. Divisão e demarcação de áreas. Informática aplicada à topografia. Referências de nível. Métodos gerais de nivelamentos. Levantamento altimétrico. Representação gráfica do relevo. Sistematização de terrenos. Locação de curvas em nível e com gradiente. Estradas.

Bibliografia Básica 1. COMASTRI, J. A. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1992. 336p. 2. COMASTRI, J. A, TULER, J. C. Topografia Altimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1990. 175p. 3. COMASTRI, J.A., GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV,

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AGRONOMIA | Bacharelado 1998.

Bibliografia Complementar 1. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Oficina de Textos, 2008. 160p. 2. GARCIA, G.J. Topografia aplicada as Ciências Agrárias. 4. ed. Nobel, 1984. 408 p. 3. LOCH, C., CARDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 4. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 392p. 5. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005.

7º Período

Período: 7º Nome da disciplina: Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Fisiologia vegetal e cuidados pós-colheita. Composição química e valor nutricional de frutas e hortaliças. Alterações químicas bioquímicas e microbiológicas de frutas e hortaliças e produtos derivados. Conservação pós-colheita de frutas e hortaliças. Pré-processamento de frutas e hortaliças (obtenção da matéria prima, transporte, recepção, lavagem, seleção e classificação, sanitização, enxágue, descascamento, corte, branqueamento, armazenamento e comercialização). Processamento de frutas e hortaliças (minimamente processado, branqueamento, sucos, polpas, néctares, congelamento, resfriamento, doces, geleias, conservas, compotas, desidratação, concentração, fermentação - picles e outros). Natureza dos óleos e gorduras: glicerídeos, ácidos graxos e outros componentes. Métodos de extração de óleo e gorduras: pré-tratamento, preparação e extração. Refinação de óleos e gorduras: métodos de refinação e equipamentos. Hidrogenação: características gerais da reação. Interesterificação.

Bibliografia Básica 1. CHITARRA, M.I.F. Pós-colheita de frutas e hortaliças, fisiologia e manuseio. São Paulo: UFLA, 2005. 2. EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: polpa e suco de frutas. Brasília, DF: EMBRAPA. 3. ORDOÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos, componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed,2005. 4. OLIVEIRA, E. N. A.; SANTOS, D. C. Tecnologia e processamento de frutos e hortaliças. Natal: IFRN, 2015. 234p. 5. DA MATTA, Virgínia Martins; FREIRE JUNIOR, Murillo; CABRAL, Lourdes Maria Corrêa; LEM, Angela Aparecida. Polpa de Fruta Congelada. Editora Embrapa, 2005. 35p

Bibliografia Complementar 1. ALVARENGA, André Luis B.; SARANTÓPOULOS, Claire I. G. L.; TOLEDO, José Carlos de.et al. Processamento mínimo de frutas e hortaliças: tecnologia, qualidade e sistemas de embalagem. Editora Embrapa, 2011.144p. 2. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Pós-colheita de Hortaliças. Brasília, DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2007. 100 p. (Coleção Saber; n. 6). ISBN 9788573833836 3. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípio e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2006. 4. LOVATEL, J. L. Processamento de frutas e hortaliças. 1. ed. EDUCS, 2004. 5. SANTOS, F. (ed). Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e álcool - tecnologias e perspectivas. Viçosa: UFV, 2010 6. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. São Paulo: Varela, 1998. 150p.

Período: 7º Nome da disciplina: Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 42,50 h Carga Horária Prática: 7,50 h

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação de culturas e Consorciamento. Irrigação e quimigação. Manejo integrado de

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AGRONOMIA | Bacharelado pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica 1. CNPSO. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil. 2014. Londrina: Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2014. 525 p. (Sistemas de Produção 11). 2. FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, 2007. 3. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. Vol. 2. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p. 4. SILVA, M. N. A cultura do girassol. São Paulo: Funep, 1990 5. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. EMBRAPA, 2004.

Período: 7º

Nome da disciplina: Elaboração Análise e Gerenciamento de Projeto

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Conceitos gerais de planejamento da empresa rural. Definição de projetos. Metodologia de desenvolvimento de projetos. Estrutura e Etapas de Projeto. Análise de Mercado. Dimensionamento dos investimentos. Financiamento para projetos. Gerenciamento de projetos.

Bibliografia Básica SILVA, Rui Correa da. Planejamento e Projeto Agropecuário: Mapeamento e Estratégias Agrícolas. Ed. Érica-Saraiva. Ed. 1. 2015. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr, Roque. Fundamentos Em Gestão de Projetos: Construindo Competências Para Gerenciar Projetos - 4ª Ed. 2015 VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 9ª edição. 2018.

Bibliografia Complementar MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. Ed. Atlas. 2002 CONTADOR, C. Avaliação Social de Projetos – ATLAS WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo, Atlas, 1985.

Período: 7º Nome da disciplina: Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Introdução ao Geoprocessamento. Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados. Funções de análise num SIG. Modelagem digital de terrenos. Georreferenciamento. Noções do sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Conversão dos dados. Elaboração de mapas em ambiente SIG.

Bibliografia Básica 1. FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 2. FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3. ed. Oficina de Textos, 2011. 3. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações. 3.ed. UFV, 2005. 320p.

Bibliografia complementar 1. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2. ed. Oficina de Textos, 2007. 2. BLASCHKE, T; LANG, S. Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, 2009. 3. LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Editora UNIDERP, 2006. 908p. 4. MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2010. 425p. 5. SILVA, A. B. Sistemas de informações Georreferenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da UNICAMP, 1999. 6. ASSAD, E. D. & SANO, E. E. (1998). Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ª Edição.

Brasília. EMBRAPA. 434p. BLASCHKE, T. & KUX, H. (orgs.). (2005). Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores: métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 7º Nome da disciplina: Produção Animal II (Ruminantes) Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Conceitos básicos. Estudos de das raças de bovinos, caprinos e ovinos, noções de melhoramento genético, manejo reprodutivo, biotécnicas e a técnica de integração lavoura-pecuária-floresta. Noções de escolha, implantação, estabelecimento, produção, e ainda conservação e utilização de forragens. Tópicos sobre alimentação, conforto, bem-estar e saúde animal. Sistemas de criação intensivo, semi-intensivo e extensivo. Estudos de qualidade do leite e da carne.

Bibliografia Básica

1. BERCHIELLI, Telma Teresinha; PIRES, Alexandre Vaz; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição de Ruminantes. 2. ed. Editora Funep, 2011. 616p. 2. DETMANN, Edenio et al. Métodos para Análise de Alimentos. Editora: Produção Independente, 2012. 214p. 3. EMBRAPA. Manual de Bovinocultura de Leite. Editora: Embrapa/Senar,2010.608p.

Bibliografia complementar 1. COTTA, Tadeu. Minerais e Vitaminas para Bovinos, Ovinos e Caprinos. Editora Aprenda Fácil, 2001.130p. 2. DOMINGUES, Alício Nunes. Confinamento de Bovinos. 2. ed. Editora Tecnologia Fácil, 2010.88p. 3. EMBRAPA. Caprinos e Ovinos de Corte. Editora Embrapa,2005.241p. 4. GOMIDE, Lúcio A. de Miranda; RAMOS, Eduardo M.; FONTES, Paulo R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças.2. ed. Editora UFV, 2014.336p. 5. OLIVEIRA, Maria E.F.; TEIXEIRA, Pedro Paulo M.; VICENTE, Wilter R. R. Biotécnicas Reprodutivas em Ovinos e Caprinos. Editora Medvet,2013. 330p.

Período: 7º Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e Biotecnologia Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12, 50 h

Ementa: Conceito e importância do melhoramento de plantas na agricultura. Centros de origem e diversidade das plantas cultivadas. Recursos genéticos. Sistemas de reprodução das plantas cultivadas. Métodos de controle de polinização. Estrutura genética das populações. Tipos de ação gênica. Caracteres qualitativos e quantitativos. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento aplicados às plantas autógamas e alógamas. Melhoramento de plantas visando resistência às doenças, pragas e adaptação às condições adversas de ambiente. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecnologia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas geneticamente modificadas e genética molecular.

Bibliografia Básica 1. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa: UFV, 2013. 2. CASTRO, A. M. G. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil: impactos da biotecnologia e das leis de proteção de conhecimento. Brasília-DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2006. 3. MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. 360p.

Bibliografia Complementar 1. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001. 2. BRUCKNER, C. (Ed). Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 3. NASS, L. L. Recursos genéticos vegetais. Brasília: EMBRAPA, 2007. 4. RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 2. ed. Editora UFLA, 2006. 5. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento Genético. Editora EMBRAPA, 2007.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 7º Nome da disciplina: Silvicultura Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 21,67 h Carga Horária Prática: 11,67 h

Ementa: Conceito de silvicultura. Coleta de sementes florestais. Produção sustentável de mudas florestais. Viveiros florestais. Espécies mais utilizadas e seu manejo Recuperação de áreas degradadas. Sistemas Agroflorestais. Novo Código Florestal.

Bibliografia Básica 1. CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Vol.1, 2, 3. Embrapa, 2008. 2. MORAN, E. F.; OSTROM, E. (orgs.). Ecossistemas florestais: interação homem-ambiente. São Paulo: Ed. Senac SP; Edusp, 2009. 544p. RAMOS, M. G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópolis: EPAGRI, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Ambientais: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000. 2. KAGEYAMA, P. Y. et. al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, SP: FEPAF, 2008. 340 p. 3. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo; Fapesp, 2009. 320p. 4. THIBAU, J. E. Produção sustentada em florestas. Belo Horizonte: CREA / BELGO MINEIRA, 2000. 5. ZARIN, D. J. et al. As florestas produtivas no neotrópico - Conservação por meio do manejo sustentável? São Paulo: Ed. Peirópolis. Brasília: IEB – Instituto Internacional de Educação no Brasil, 2005.

Período: 7º Nome da disciplina: Princípios de agroindústria Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos e condicionantes de Segurança Alimentar e Nutricional. Alterações em alimentos. Introdução a microbiologia de alimentos. Microorganismos indicadores. Desenvolvimento de microorganismos nos alimentos. Toxinfecção. Microbiologia de água, frutas, hortaliças, carne e derivados, leite e derivados. Higienização na indústria de alimentos. Principais agentes detergentes. Principais agentes sanificantes. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e Legislação.

Bibliografia Básica 1. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003. 2. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 3. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípio e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 4. ORDÓÑHEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed,

2005. 5. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 6. TEIXEIRA, E.M., TSUZUKI, N., MARTINS, R.M., FERNANDES, C.A.L.L.P. Produção Agroindustrial. Editora Érica, 2015.136p. 7.

Bibliografia Complementar 1. ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2004. 478p. 2. BOBBIO, P. BOBBIO, F. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 1992. 3. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Edição revisada. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2003. 4. FENNEMA, O. R.; DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L. Química de alimentos. Porto Alegre. Artmed,2010 5. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. S. Paulo: Ed. Atheneu, 2008.

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AGRONOMIA | Bacharelado 6. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424p. 7. GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2007. 8. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

8º Período

Período: 8

Nome da disciplina: Administração Rural Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 33,33 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Contextualização da realidade agropecuária no cenário nacional: histórico, transformações (modernização). Estrutura agrária no Brasil. Processo Administrativo (PDCO) aplicado aos empreendimentos do setor agropecuário. Administração de Custos. Logística. Planejamento Estratégico para empreendimentos rurais. Gestão de Recursos Humanos. Crédito Agrícola.

Bibliografia Básica RONI, Antônio Garcia Da Silva. Administração rural. 3 Ed. Curitiba: Juruá, 2013. HOFFMANN, R; et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992. LIMA, A. J.; et al. Administração de uma Unidade de Produção Familiar: Modalidades de Trabalho com Agricultores. Ijuí: UNIJUÍ, 1995.

Bibliografia Complementar BATALHA, M. O. Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais (Coord.). Gestão agroindustrial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007. ANDRADE, J. G. de. Introdução em administração rural. Lavras: UFLA, 1996. ANTUNES, L. M.; E. A. Manual de administração rural custos de produção. 2 ed. Guaíba: Agropecuária, 1996. MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J. J.; ROESING, A. C. Registros e análises de informações para o gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa, 2003. MARION, J. C. Administração de custos na agropecuária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. SOUSA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. FLORES, A. W. Gestão Rural. Porto Alegre: Ed. Dos Autores, 2006. 328p.

Período: 8º Nome da disciplina: Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca)

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 32,50 h Carga Horária Prática: 17,50 h

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Plantio. Nutrição e adubação. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento e utilização de subprodutos.

Bibliografia Básica 1. RENA, A. B. et al. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, 1986.

2. RIPOLI, T. C. C. et al. Plantio de cana-de-açúcar: estado da Arte. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 2007. 3. SOUZA, L. S. et al. Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Brasília: Embrapa, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p. 3. SEGATO, S. V.; PINTO, A. S.; JENDIROBA, E. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Viçosa: Livro ceres, 2006. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Embrapa, 2004. 5. VERDIN FILHO, A. C. Café conilon. Brasília: Embrapa, 2007.

68

AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 8º Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo Pós-Colheita Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência. Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos.

Bibliografia Básica 1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manejo. Lavras: UFLA, 2005. 2. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013. 3. SÃO JOSÉ, A.R. et al. Patologia pós-colheita. Brasília: Embrapa, 2006. 852,25p.

Bibliografia complementar

1. BLUM, L.E.B. et al. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006. 265 p. 2. HARRI LORENZI, et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Instituto plantarum, 2006. 627p. 3. KIMATI, H.; KIMATE, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p. 4. NEVES, L. C. Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Editora Eduel, 2010. 500p. 5. SANTOS, F. et al. Cana-de-açúcar: Bioenergia, Açúcar e Álcool - Tecnologias e Perspectivas. Editora UFV, 2009. 577p.

Período: 8º Nome da disciplina: Fruticultura Carga Horária Total: 50,00 h Carga Horária Teórica: 35,00 h Carga Horária Prática: 15,00 h

Ementa: Fruticultura brasileira: realidade e perspectivas. Botânica. Propagação. Cultivares e melhoramento genético. Clima e solo. Implantação. Tratos culturais. Controle fitossanitário. Colheita. Fisiologia pós-colheita e armazenamento. Comercialização.

Bibliografia complementar 1. BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. 202 p.

2. LORENZI, H., et al. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: para consumo in natura.

São Paulo: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2006.

3. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 2. ed. Campinas, SP: Livros Via orgânica, 2010. 240p.

Bibliografia complementar 1. BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 2. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e Manuseio. 2 ed. Lavras, MG:

UFLA, 2005. 783 p. 3. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 2. ed. Campinas, SP: Livros Via

orgânica, 2010. 240p.SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Fealq. 1998. 760p.

Período: 8º Nome da disciplina: Secagem e Armazenagem de Grãos

Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 45,83 h Carga Horária Prática: 20,83 h

Ementa: Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que influenciam na qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio higroscópico. Secagem e aeração de grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos armazenados e formas de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. PORTELLA, J. A., EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Brasília: Embrapa. 2001. 2. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil, 2000. 502 p. 3. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Canoas: Salles, 2005.

Bibliografia Complementar 1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. Piracicaba:

Ceres, v.1, 2011, 704p. 2. ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2ed. São Paulo: Editora

Varela, 2002. 244p. 3. LORINI, I.; KRZYZANOWSKI, F.; FRANÇA NETO, J. B.; HENNING, A.; HENNING, F. Manejo integrado de pragas de

grãos e sementes armazenadas. Embrapa soja, 2015.180 p. 4. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000. 666p. 5. SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis: Imprensa Universitária,

2008. 586p.

Período: 8º Nome da disciplina: Sistema de Gestão Ambiental Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 29,17 h Carga Horária Prática: 4,17 h

Ementa: Políticas de desenvolvimento integrado. O meio ambiente no planejamento econômico. Base legal e institucional para gestão ambiental. Instrumentos de gestão e sua implementação: conceitos e práticas.

Bibliografia Básica

1. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1993.

2. MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e implantação da ISSO 14.001. 5.ed. São

Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

3. SEIFFERT, M. E. B. ISSO 14001: Sistema de gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

1. ARAUJO, G.H.S., ALMEIDA, I.R., GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Bertrand Brasil,

2009. 320p.

2. FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 9. ed.Saraiva, 2008. 580p.

3. PEREIRA, A.R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. FAPI, 2006. 150p.

4. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceito e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

5. ZANELLI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Juruá, 2007. 34,836p.

Período: 8º Nome da disciplina: Sociologia Rural Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 33,33 h Carga Horária Prática: ---

Ementa: Noções das teorias sociológicas clássicas. Atualizações teóricas e conceituais referentes à contribuição das ciências sociais ao estudo das realidades agrícolas e agrárias brasileiras do século XXI e temas emergentes na sociologia rural contemporânea. Formação e transformações atuais dos espaços rurais brasileiros e goianos no tocante às relações sociais campo-cidade-campo. Direitos humanos, culturas, interações e relações étnico-raciais entre as populações rurais tradicionais e contemporâneas: agricultores familiares descendentes ou não de imigrantes internos e externos, comunidades afro-brasileiras, comunidades indígenas, dentre outras. Questão agrícola e questão agrária: antigos e novos atores econômicos, sociais e políticos no campo. Novos paradigmas tecnológicos e suas interações inovadoras no campo brasileiro: agroecologia, biotecnologia, agricultura e pecuária sustentável.

70

AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2002.

2. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005.

3. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001.

4. FROEHLICH, J. M. DIESEL, V (orgs). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí:

UNIJUÍ, 2006.

5. REIJNTJES, C. Agricultura para o futuro: uma introdução à agricultura sustentável e de baixo uso de

insumos externos. 2ª ed. Rio de Janeiro: AS-PTA Leusden: ILEIA, 1999.

6. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2006.

7. SZMRECSANYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo, Contexto, 1990.

Bibliografia complementar 1. ABRAMOWAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas:

Hucitec/ANPOCS, 1992.

2. ALMEIDA, J; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento

rural sustentável. 2ª ed. Porto Alegre/RS: Editora da UFRGS, 1998.

3. GALLETA, C. E. K. Agricultura familiar: integração à indústria e assistência técnica. Campinas: 1995.

4. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil. Educação,

Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p. 489-506, set./dez. 2007.

5. MARTINE, George e GARCIA, Ronaldo C. (orgs.). Os impactos sociais da modernização agrícola. SP: Caetés,

1987.

6. MOREIRA, José Roberto (org.). Identidades sociais: ruralidades no Brasil contemporâneo. RJ: DP&A Editora,

2005.

7. RATTS, A.; DAMASCENA, A.A. Participação africana na formação cultural brasileira. In: UNB. Centro de

Educação à Distância. Educação Africanidades Brasil. Brasília: UnB/CEAD, 2006. p.169-183.

8. ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADILHA, Gessilda de Carvalho (orgs.). Agricultura familiar: dinâmica

de grupos aplicada às organizações de agricultores rurais. Embrapa Cerrados: Planaltina, DF, 2004.

9. SILVA, G. J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas, Ed. da UNICAMP, 1998.

10. SILVA, José Graziano da. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1983.

11. ______. O novo rural brasileiro. Campinas, Instituto de Economia/UNICAMP, 2001.

12. Superando o Racismo na Escola. MUNANGA, Kabengele (organizador). Ministério da Educação – Secretaria

de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: 2005. 2ª edição revista.

71

AGRONOMIA | Bacharelado

9º Período

Período: 9º Nome da disciplina: Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 27,50 h Carga Horária Prática: 22,50 h

Ementa: Características e propriedades do leite. Obtenção e coleta do leite. Beneficiamento do leite. Tecnologia de processamento de derivados lácteos. Legislação sanitária de produtos lácteos. Avanços tecnológicos. Segurança alimentar e controle de qualidade em produtos lácteos. Operações de pré-abate e abate de bovinos, suínos, aves e pescados. Composição química da carne. Estrutura do tecido animal. Transformação do músculo em carne. Cortes comerciais. Tecnologias de produção de produtos cárneos. .

Bibliografia Básica 1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite, produção, Industrialização e análise. 13. ed. São Paulo: Nobel, 1999. 2. GOMIDE, Lúcio A. de Miranda; RAMOS, Eduardo M.; FONTES, Paulo R. Tecnologia de Abate e Tipificação de

Carcaças. Editora: Editora UFV. 2º Ed. 336p. 2014. 3. GOMIDE, Lúcio Alberto de Miranda; ALENCAR, Newton de; MACEDO, Izaías Alves. Processamento de frango

(fabricação de embutidos e de reconstituídos). Editora LK Editora, 2012.116p. 4. MONTEIRO, A. A. Tecnologia de produção de derivados de leite. São Paulo: UFV. v.120. 81 p.(Cadernos Didáticos). 5. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: ARTMED, 2005, v.2.

Bibliografia Complementar 1. CASTILHOS, Carmen J. Contreras. Qualidade da carne. Editora: Varela, 2006.240p. 2. EMBRAPA. Queijo Mussarela. Coleção Agroindústria Familiar. Embrapa, 2005. 52p. 3. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípio e prática. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 4. GOMIDE, L.A.; RAMOS , E. M.; FONTES, P. R. Ciência e qualidade da carne: Série didática fundamentos. Viçosa:

UFV, 2013. 5. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed. 384 p 6. SILVA, F. T. Queijo minas frescal. Brasília: EMBRAPA. 50 p. (Agroindústria Familiar). 7. SILVA, F. T. Queijo parmesão. Brasília: EMBRAPA. 53 p. (Agroindústria Familiar). 8. SILVA, F. T. Queijo prato. Brasília: EMBRAPA. 54 p. 9. SILVA, F. T. Queijo mussarela. Brasília, DF: EMBRAPA. 52

Período: 9º Nome da disciplina: Legislação e Ética Profissional Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 24,17 h Carga Horária Prática: 9,17 h

Ementa: Doutrinas éticas fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade. Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e legislação.

Bibliografia Básica 1. CONFEA. Resolução 1.002/02 de 26/11/2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências.

2. RIOS, T.A. Ética e Competência. 20.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 3. SÁ, A.L. Ética Profissional: revista e ampliada. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar 1. BURSZTYN, M. Ciência, Ética e Sustentabilidade. Desafios ao Novo Século. São Paulo: Cortez, 2002 2. FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. GHILLYER, A. W. Ética nos negócios. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 4. LA TAILLE, Y. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5. SANTOS, F.A. Ética Empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.

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AGRONOMIA | Bacharelado

Período: 9º Nome da disciplina: Metodologia Científica II Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Concepções de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Instrumentos de coleta de dados. Desenvolvimento da pesquisa: planejamento, problema, objetivo e procedimentos. Elaboração de projeto de monografia final de curso. Características do trabalho monográfico. Normas da ABNT.

Bibliografia Básica 1. BARROS, A. de J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2010. 2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 171p. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em documentos. Rio de

Janeiro, 2002. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração.

Rio de Janeiro, 2002. 3. JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Campinas: Alínea, 2011. 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 2007. 5. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

Período: 9º Nome da disciplina: Proteção de Plantas e Receituário agronômico

Carga Horária Total: 50,00 h

Carga Horária Teórica: 37,50 h Carga Horária Prática: 12,50 h

Ementa: Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica agronômica. Legislação sobre agrotóxicos e receituário. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Acidentes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas. Legislação profissional.

Bibliografia Básica 1. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo. 2003. 2. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M. C.; SILVA, A. A.; FERREIRA, L. R.; FERREIRA, F. A. JESUS JÚNIOR, W. C. (Eds.) Produtos Fitossanitários (Fungicidas, Inseticidas, Acaricidas e Herbicidas). Viçosa: UFV, 2008. 652p. ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M.; SANTIAGO, T. O que os Engenheiros Agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3.ed. ANDEF, 2008, 464p.

Bibliografia complementar 6. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. (coords.). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Carlos: RIMA.

2006p. 7. GHINI, R. & KIMATI, H. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente, 2000. 78p. 8. LORINI, L. Toxicologia dos praguicidas. Ribeirão Preto: Manole, 1999.

9. RODRIGUES, B. N. & ALMEIDA, F. S. Guia de Herbicidas. 2005. 592p. 10. ROMAN, E. S. (Org). Como funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação. Passa Fundo: Editora Berthier,

2007. 160 p.

Período: 9º Nome da disciplina: Extensão Rural Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Trajetória histórica da Extensão Rural e suas bases teóricas. Situação atual da extensão rural no Brasil, abordando as instituições, os atores e as políticas direcionadas ao setor. Perfil e prática extensionistas. As perspectivas da Extensão Rural frente às mudanças ocorridas no rural brasileiro, na perspectiva do desenvolvimento sustentável. O conhecimento científico e “o saber” agrícola. Desenvolvimento local. Planejamento e monitoramento participativo. Pesquisa participativa. Pesquisa-ação. Modelo agricultor-pesquisador e comunicação agricultor-agricultor.

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AGRONOMIA | Bacharelado Bibliografia Básica

1. BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986. 2. CAPORAL, F.R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas para uma

nova Extensão Rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, v.1, n.1, 2000 3. CAMPOLIN, A. I.; FEIDEN, A. Metodologias participativas em agroecologia. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2011.

14 p. (Documentos / Embrapa Pantanal, ISSN 1981-7223; 115). 4. FONSECA, M. T L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola,

1985.

Bibliografia complementar 6. BROSE, M. (Org.) Metodologias participativas: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial,

2001 7. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. 13.ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2006. 93 p. 8. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. 2.ed. Campinas: UNICAMP, IE, 2002. (Coleção Pesquisas, 1). 9. OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996. 10. OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão Rural no Brasil. Cadernos de Ciência &Tecnologia.

Brasília, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999. 11. VERDEJO, M. E. Diagnóstico Rural Participativo: Um guia prático. Brasília: Emater – RS, 2006. 62p.

Disciplinas Optativas

Nome da disciplina: Cooperativismo e Associativismo Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 21,67 h Carga Horária Prática: 11,67 h

Ementa: Organização social dos atores – definição, relevância. Tipos de organizações sociais e produtivas conforme vinculação, tamanho, monitoramento, incentivos. Formas de organizações cooperativas existentes na agricultura familiar. Organizações Civis – atuação e tipos. Cooperativismo – histórico, princípios, ramos, características e atos, cooperativas rurais ligadas a Movimentos Rurais. Importância do associativismo. Tipos de Associações. Economia Solidária. Movimentos sociais e ONG´s. ONG´s e Agroecologia. Captação de recursos. Trabalho em rede.

Bibliografia Básica: 1. BRANDENBURG, A. Agricultura Familiar, ONGs e Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Editora da UFPR,

1999. 326p. 2. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO – SESCOOP. Cooperativismo como

Alternativa de Desenvolvimento – noções básicas. 8ª ed. Brasília: SESCOOP, 2008 3. WALDMAN, M. Ecologia e Lutas Sociais no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

Bibliografia Complementar: 1. BORGES-ANDRADE, J.E; ABBAD, G.S e MOURÃO, L. Treinamento, desenvolvimento e educação em

organizações e trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 2. CAMARGO, M. F.; SUZUKI, F.M.; UEDA, M.; SAKIMA, R.Y.; GHOBRIL, A.N. Gestão do Terceiro Setor no Brasil -

Estratégias de captação de recursos para organizações sem fins lucrativos. São Paulo: Futura, 2001. 204p. 3. FISCHER, R. M. O desafio da colaboração. São Paulo: Editora Gente, 2002. 4. MANCE, E. A. Redes de Economia Solidária – expansão de uma alternativa global. São Paulo: THOT, n 81,

p. 3-11. 2004. 5. MATOS, A. G. de. Organização social de base: reflexões sobre significados e métodos. Brasília: Núcleo de

Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Editora Abaré, 2003.

Nome da disciplina: Estudo de Gênero, Geração e Etnia

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos básicos. Mulher e cidadania no meio rural – história de preconceitos, lutas e conquistas. Importância da Mulher no Desenvolvimento Rural Sustentável. Trabalho com Grupo de Mulheres. Lei Maria da Penha. Estatuto da Criança e do Adolescente. Juventude e desenvolvimento rural sustentável. Trabalho com grupo de jovens. Grupos étnicos e

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AGRONOMIA | Bacharelado agroecologia. Inclusão de minorias e políticas públicas no mundo rural.

Bibliografia Básica 1. CORRÊA, M. Do feminismo aos estudos de gênero no Brasil: um exemplo pessoal. In: Cadernos Pagu, n.16;

2001. p.13-29. 2. HEILBORN, M.L. & SORJ, B. Estudos de gênero no Brasil. In MICELI, Sérgio et al. (orgs). O que ler na ciência social

brasileira (1970-1995). Volume 2 – Sociologia. São Paulo/ Brasília: Editora Sumaré/Anpocs/Capes, 1999. 3. PHILIPP, R.R. Cuestiones Actuales de Sociologia del Género. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas,

2001.

Bibliografia Complementar 1. LINDGREEN. J. A. Os direitos Humanos como tema global. Editora Perspectiva, 2010. 2. CARNEIRO, M.J. Ruralidade: novas identidades em construção. XXXV - Congresso da SOBER: 1997. 3. CARNEIRO, M.J. Camponeses, agricultores e pluriatividade. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1998. 4. PUBLICAÇÕES DO MOVIMENTOS DE MULHERES CAMPONESAS. Disponível em: www.mmcbrasil.com.br 5. WOLFF, C.S.; FÁVERI, M.; RAMOS, T.R.O. (org). Leituras em rede: gênero e preconceitos. Florianópolis:

Mulheres, 2007.

Nome da disciplina: Germinação e Produção de Mudas de Espécies Nativas

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-colheita. Processamento. Mercado e comercialização.

Bibliografia Básica 1. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p. 2. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p. 3. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 327p.

Bibliografia complementar 1. DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais. Lavras: UFLA. 2008. 169,67p. 2. KÄMPF, A. N.; FERMINO, M. H. Substratos para plantas: a base da produção vegetal em recipientes. Porto Alegre: Gênesis. 2000. 312 p. 3. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992. 4. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 2001. 5. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998. v. 2. 864p.

Nome da disciplina: Libras Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.

Bibliografia Básica 1. ALMEIDA, E. O. C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 2. BRASIL, Lei Nº 10.436/2002 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e

dá outras providências. Disponível em: < http://www.doesp.net/ federal.html>. Acesso em: 19 de fev. 2018.

75

AGRONOMIA | Bacharelado 3. BRASIL. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão.

Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em:www.dominiopublico.gov.br.

Bibliografia complementar: 1. CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração

de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. v.1. 2. CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. Educação.

Imprensa Oficial. 2004. vol. 1. 3. FERNANDES, E. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2004. 4. GESSER, A. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade

surda. São Paulo: Parábola, 2009 5. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão no Brasil. Rev. Bras. Educ., Dez, 2006; vol.11,

no.33, p.406-423. ISSN 1413- 2478.

Nome da disciplina: Plantas ornamentais e Paisagismo

Carga Horária Total: 66,67 h

Carga Horária Teórica: 40,83 h Carga Horária Prática: 25,83 h

Ementa: Conceitos básicos. Conhecimento das plantas ornamentais, planejamento de jardins, desenho, história da arte dos jardins, implantação e manutenção de jardins. Estudo das técnicas para produção de mudas de espécies para arborização urbana. Jardinagem, com foco nos tratos culturais que abrange: as regas, as adubações, as limpezas em geral, a manutenção de gramados e o cuidado na utilização dos herbicidas.

Bibliografia Básica 1. ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: Guia de Trabalho em Arquitetura Paisagística. Senac. São Paulo,

2010. 2. BARBOSA, J.G.; LOPES, L.C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: Editora UFV. 183p. 2007. 3. LORENZI, H. & SOUZA, H. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2003.

Bibliografia Complementar 1. FRANCO, M. de A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma

ecológico. São Paulo: Annablume, 2008, 2ª edição. IBGE. 2002. Árvores do Brasil Central. Espécies da região geoeconômica de Brasília. IBGE - Rio de Janeiro.

2. LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum. V. 1 e 2. 1998. 3. LORENZI, H.; SOUZA, H.M.; MEDEIROS-COSTA, J.T.; CERQUEIRA, L.S.C.; VON BEHR, N. Palmeiras no Brasil.

Nova Odessa: Editora Plantarum. 1996. 4. MASCARÓ, L. e MASCARO, J. Vegetação Urbana. Ed. UFRS: Porto Alegre, 2010. 5. CHACEL, F. Paisagismo e ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.LORENZI, H. As Plantas Tropicais de

Burle Marx. Nova Odessa: Editora Plantarum. 2001.

Nome da disciplina: Plantas alimentícias não-convencionais

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Conceitos de plantas alimentícias não-convencionais (PANC´s). Caracterização botânica das principais PANC´s. Potencialidade econômica das PANC´s em sistemas agroecológicos.

Bibliografia Básica 1. KINUPP, V.F.; LORENZI, H. Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de

identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2014. 768 p.

2. LORENZI, H.; Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 544p.

3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Instituto Plantarum, Nova Odessa, São Paulo, 2012. 768p.

Bibliografia Complementar 1. ABREU, E. S.; VIANNA, I. C.; MORENO, R. B.; TORRES, E. A. F. S. Alimentação Mundial: uma reflexão sobre

a história. Saúde e Sociedade, v. 10, n. 2, p. 3-14, 2001. 2. ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina:

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AGRONOMIA | Bacharelado EMBRAPA-CPAC, 1998. 464p.

3. COUTO, M.E.O. Coleção de plantas medicinais aromáticas e condimentares. Pelotas, Embrapa Clima Temperado, (Documentos 157), 2006. 91p

4. GRANDI, T.S.M. Tratados das plantas medicinais: mineiras, nativas e cultivadas. 1.ed.- Dados eletrônicos. Belo Horizonte: Adaequatio Estúdio, 2014. 1204p.

5. KINUPP, V. F. Plantas alimentícias alternativas no Brasil: uma fonte complementar de alimento e renda. ABA journal, v. 1, p. 333-336, 2006.

Nome da disciplina: Plantas medicinais Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Plantas medicinais e aromáticas. Importância econômica e social. Constituintes químicos e sua importância. Principais espécies domesticadas e silvestres. Formas de preparo e uso. Produção e manejo sustentado de plantas

medicinais. Colheita e processamento.

Bibliografia Básica 1. COSTA, N.C., Forma de Preparo das Plantas Medicinais, Volume 2, Clube dos Autores, 2017. 2. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. Nova

Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 544p. 3. TAVARES, Ana Cristina, Mónica R. Zuzarte, Lígia R. Salgueiro. Plantas aromáticas e medicinais: escola

médica do Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, 2ª Edição - Imprensa da Universidade de Coimbra / Coimbra University Press, 2010.

Bibliografia Complementar 1. CORREA JÚNIOR, C.; MING, L.C.; SCHEFFER, M.C. Cultivo de plantas medicinais,

condimentares e aromáticas. 2 ed. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 162 p. 2. GONSALVES, P.E. Alimentos Que Curam, Alimentos Medicamentos - 17 Edição, IBRASA - Livros que

Constroem, 2013. 3. MARTINS, E.R.; CASTRO, D.; CASTELLANI, D.C.; DIAS, J.E. Plantas Medicinais.

Viçosa: Editora UFV, 5ª ed. 2000. 220p. 4. PETROVICK, P.R. Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre: UFSC, 1999.

821p. 5. VILAVERDE, G.M, PAULAJ. R CARNEIRO, D.M. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais do cerrado

utilizadas pela população de Mossãmedes (GO) Revista Brasileira de Farmacognosia, 2003, v 13, supl., p. 64-66.

Nome da disciplina: Produção Artesanal de Bebidas

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Introdução à Tecnologia de Bebidas. Legislação Brasileira de bebidas e Mercado. Recepção e controle da matéria-prima para produção de bebidas. Tecnologia de bebidas alcoólicas fermentadas (vinho, cerveja, sidra), fermento destiladas (uísque, vodka, rum, gim, aguardente), não-alcoólicas refrescantes (refrigerantes) e estimulantes (café, chá), isotônicos, água mineral e água de coco. Insumos, aditivos, coadjuvantes e equipamentos utilizados na tecnologia de bebidas. Processos de conservação de bebidas. Embalagens para bebidas.

Bibliografia Básica

1. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias do Sul: Educs, 2010. 2. VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. 3. VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. v. 2. São Paulo: Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar 1. AQUARONE, E. Biotecnologia industrial. v. 1. São Paulo: Ed. Blucher, 2001. 2. CHAVES, J. B. P.; SPROESSER, R. L. Práticas de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas.

Viçosa: UFV, 1993. 3. GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo:

Nobel, 2008. 4. GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 5. LOVATEL, J. L.; COSTANZI, A. R.; CAPELLI, R. Processamento de frutas & hortaliças. Caxias do Sul, RS:

Educs, 2004.

77

AGRONOMIA | Bacharelado Nome da disciplina: Sistema de produção de abelhas

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Ementa: História das abelhas. Biologia das abelhas. Abelhas africanizadas e abelhas nativas. Tipos de colméias, acessórios e ferramentas. Implementos e indumentárias apícolas. Localização e instalação de apiário e meliponário. Pasto apícola. Produtos e benefícios das abelhas.

Bibliografia básica 1. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. rev. e atual. Jaboticabal:

FUNEP/UNESP, 2006. 192 p. 2. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A.; ITAGIBA, M. da G. O. R. Noções básicas sobre a criação de abelhas/

instalação de um apiário, métodos de criação, colheita e extração do mel, polinização. São Paulo: Nobel, 1997. 110p.

3. WIESE, H. Novo manual de apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995. 292 p.

Bibliografia Complementar 1. AQUINO, I.S. Abelhas nativas da Paraíba: um convite ao conhecimento e preservação das abelhas

sem ferrão. 1ª ed. João Pessoa: Editora Universitária, UFPB, 2006. 91 p. 2. FREE, J. B. A. Organização social das abelhas (Apis). São Paulo: EPU, 1980. xiii, 79 p. (Temas de

Biologia ; 13). 3. WIESE, H. Nova Apicultura. Porto Alegre: Editora Agropecuária, 1980. GONZAGA, G.R. Como criar

abelhas sem ferrão – meliponídeos. Cuiabá: SEBRAE, 2004. 4. COUTO, R.H.N.; COUTO, L.A. Apicultura – manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 5. SOUZA, D.C. Apicultura – manual do agente de desenvolvimento rural. SEBRAE, 2003.

Nome da disciplina: Sistema de Produção de Organismos Aquáticos

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Sistemas de criação: sistema extensivo; sistema semi-intensivo: policultivo (diferentes espécies de peixes, criação de peixe e camarão de água doce, criação de camarão marinho e peixe) e consorciação (criação de peixes com patos, frangos ou suínos); Sistemas integrados aquicultura-agricultura: aquaponia – aquicultura com hidroponia; criação de peixes em canais de irrigação; uso de efluentes aquícolas na irrigação de lavouras; piscicultura. Qualidade de água para a aquicultura; a aquicultura como atividade poluidora; Eutrofização de ecossistemas lênticos; Métodos e técnicas para redução da poluição hídrica.

Bibliografia Básica 1. BOYD, C.E. 2000. Water Quality: An Introduction. Kluwer Academic Publishers. London, 330p. 2. PROENÇA, C. E. M. & BITTENCOURT, P. R. L. 1994. Manual de piscicultura tropical. ed. IBAMA, Brasília,

1998. 196p. 3. SÁ, M.V.C. 2012. Limnocultura: Limnologia para Aquicultura. Fortaleza: Edições UFC, 218p.

Bibliografia Complementar 1. CASTAGNOLLI, N. Piscicultura de água doce. ed. FUNEP, Jaboticabal, 1992. 189 p. 2. ESTEVES, F.A. 2011. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciências Ltda, 602p. 3. OSTRENSKY, A. e BOERGER, W. Piscicultura: fundamento e técnicas de manejo. ed. Agropecuária,

Guaíba. 1998. 211p. 4. SIPAÚBA-TAVARES, L. H. & ODETE R. Produção de plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para

alimentação de organismos aquáticos. Editora RIMA, 2001, 106p. 5. TUCKER, C.S.; Hargreaves, J.A. 2008. Environmental Best Management Practices for Aquaculture. Iowa:

Wiley-Blackwell, 592p.

Nome da disciplina: Agricultura de Precisão

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 26,67 h Carga Horária Prática: 6,67 h

Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo localizado. Mapeamento de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada. Amostragem e análise de solos. Modelos matemáticos de simulação de crescimento de plantas. Sistemas de aplicação variável.

78

AGRONOMIA | Bacharelado

Bibliografia Básica 1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VALLE, F. X. R.; GOMIDE, R. L. (ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa: Editora UFV, 2000. 467p. 2. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba: 2001. 83 p. 3. SEGANTINE, P.C.L. GPS - Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos, 2005. 364p.

Bibliografia Complementar 1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. Piracicaba: O autor, 2000. 227p. 3. BILLER, R. H., HOLLSTEIN, A., SOMMER, C. Precision application of herbicides by use of optoelectronic sensors. In.: Precision agriculture’97, Vo. II: Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick.p.451-58. 1997. 4. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 287p 5. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

Nome da disciplina: Avaliação e Perícia Rural Carga Horária Total: 33,33 h Carga Horária Teórica: 17,50 h Carga Horária Prática: 15,83 h

Ementa: Métodos de avaliação. Avaliação de terras nuas. Avaliação de benfeitorias. Avaliação de máquinas e implementos agrícolas. Avaliação de rebanhos. Avaliação de matas naturais. Apresentação de laudos e níveis de precisão das avaliações.

Bibliografia Básica 1. CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. 2. CARVALHO, E. F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia: Vieira, 2001. 3. CUNHA, S. B. (Org). Avaliação e perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Bibliografia complementar 1. ALMEIDA, J. R. Perícia ambiental judiciária e securitária: impactos, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 2. GRANZIERA, M. L. M. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 3. JULIANO, R. Manual de perícias. Editora Rui Juliano, 2009. 600p. 4. MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. 5. YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2007. 198 p.

Nome da disciplina: Comercialização e Marketing de Produtos

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 26,67 h Carga Horária Prática: 6,67 h

Ementa: Definições e conceitos de marketing e comercialização. Análise e pesquisa de marketing. Administração do

produto e da promoção. A concorrência e o preço sob enfoque de marketing. Canais de distribuição. Administração de vendas, controle de informações no marketing. Aspectos legais. O marketing em empresas sem fins lucrativos.

Bibliografia Básica 1. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas,1985. 2. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 3. LEVITT, Theodore. A Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia complementar 1. LUYTEN, Joseph M & KUUTZ, Ronald. Marketing Político. São Paulo: Editora Globo, 1982. 2. MUNHOZ, Alysa M. Pensamento do Marketing no Brasil: um estudo exploratório. São Paulo: MAESP/FGV, 1982. 3. RICHERS, Raimar. Mercadologia Internacional para desafio e ameaça para os Países em desenvolvimento. Revista Administração de Empresas, 1969,67.

79

AGRONOMIA | Bacharelado 4. RODRIGUES, Maria Magdalena Eric Mischan. Marketing de Serviços Públicos. 5. ed. 1983. 5. ROCHA, Angela da & CHRISTEUSEN, Carl. Marketing, teoria prática. São Paulo, Atlas.

Nome da disciplina: Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindustriais

Carga Horária Total: 33,33 h

Carga Horária Teórica: 26,67 h Carga Horária Prática: 6,67 h

Ementa: Caracterização qualitativa e quantitativa de resíduos de atividades agroindustriais. Impactos ambientais provocados pelos resíduos. Manejo dos resíduos na agricultura. Tratamento dos resíduos sólidos. Destinação final de resíduos e remediação de áreas impactadas. Sistemas de tratamento de águas residuárias.

Bibliografia Básica 1. BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resíduos

sólidos. São Paulo: Atlas, 2011. 2. CAVALCANTI, José Eduardo. Manual de tratamento de efluentes industriais. 2. ed. São Paulo: Engenho Editora Técnica, 2012. 3. LEME, E.J.A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. 2. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2014.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 10.004: Resíduos sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004 2. APHA; AWWA; WEF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater.22. ed. Washington, D. C.: Americam Public Health Association, 2012. 3. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 430 de 13 de maio de 2011. Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Brasília. D.O.U. 16/05/2011. 4. SPERLING, M.V. Introdução a qualidades das águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte: UFMG. 2005. 5. PHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Ribeirão Preto: Manole, 2008.

ANEXO II – Carga Horária a Distância

1º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Biologia Celular 60,00 6,67 66,67

2 Ecologia Geral 30,00 3,33 33,33

3 Fundamentos de Matemática 45,00 5,00 50,00

4 Informática 30,00 3,33 33,33

5 Introdução à Agronomia 30,00 3,33 33,33

6 Metodologia Científica I 30,00 3,33 33,33

7 Português Instrumental 45,00 5,00 50,00

8 Química Geral 45,00 5,00 50,00

2º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Anatomia e Morfologia Vegetal 30,00 3,33 33,33

2 Cálculo Diferencial e Integral 45,00 5,00 50,00

3 Desenho Técnico 30,00 3,33 33,33

80

AGRONOMIA | Bacharelado

4 Física 60,00 6,67 66,67

5 Gênese e Morfologia do Solo 45,00 5,00 50,00

6 Agroecologia I 45,00 5,00 50,00

7 Química Orgânica 45,00 5,00 50,00

8 Zoologia Geral 45,00 5,00 50,00

3º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Anatomia e Fisiologia Animal 30,00 3,33 33,33

2 Bioquímica 45,00 5,00 50,00

3 Estatística Básica 30,00 3,33 33,33

4 Física do Solo 45,00 5,00 50,00

5 Mecanização Agrícola 60,00 6,67 66,67

6 Microbiologia Geral 45,00 5,00 50,00

7 Química Analítica 45,00 5,00 50,00

8 Sistemática e Organografia Vegetal 45,00 5,00 50,00

4º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Agrometeorologia 30,00 3,33 33,33

2 Entomologia Geral 45,00 5,00 50,00

3 Estatística Experimental 60,00 6,67 66,67

4 Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

45,00 5,00 50,00

5 Fisiologia Vegetal 60,00 6,67 66,67

6 Fitopatologia I 45,00 5,00 50,00

7 Hidráulica 30,00 3,33 33,33

8 Microbiologia Agrícola 45,00 5,00 50,00

5º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Agroecologia II 30,00 3,33 33,33

2 Entomologia Agrícola 45,00 5,00 50,00

81

AGRONOMIA | Bacharelado

3 Fitopatologia II 45,00 5,00 50,00

4 Irrigação e Drenagem 45,00 5,00 50,00

5 Manejo e Conservação do Solo e Água 30,00 3,33 33,33

6 Produção e Tecnologia de Sementes 30,00 3,33 33,33

7 Plantas Daninhas 45,00 5,00 50,00

8 Zootecnia Geral 60,00 6,67 66,67

6º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Construções e Instalações Rurais 45,00 5,00 50,00

2 Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo) 45,00 5,00 50,00

3 Economia Agrícola 45,00 5,00 50,00

4 Forragicultura 30,00 3,33 33,33

5 Olericultura 30,00 3,33 33,33

6 Produção Animal I (Monogástricos) 30,00 3,33 33,33

7 Propagação de Plantas 30,00 3,33 33,33

8 Topografia – Altimetria e Planimetria 60,00 6,67 66,67

7º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

45,00 5,00 50,00

2 Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)

45,00 5,00 50,00

3 Elaboração Análise e Gerenciamento de Projetos

45,00 5,00 50,00

4 Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

30,00 3,33 33,33

5 Produção Animal II (Ruminantes) 45,00 5,00 50,00

6 Melhoramento de Plantas e Biotecnologia

45,00 5,00 50,00

7 Silvicultura 30,00 3,33 33,33

8 Princípios de Agroindústria 30,00 3,33 33,33

9 Optativa I --- --- ---

8º Período

82

AGRONOMIA | Bacharelado

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Administração Rural 30,00 3,33 33,33

2 Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca)

45,00 5,00 50,00

3 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 30,00 3,33 33,33

4 Fruticultura 45,00 5,00 50,00

5 Secagem e Armazenamento de Grãos 60,00 6,67 66,67

6 Sistema de Gestão Ambiental 30,00 3,33 33,33

7 Sociologia Rural 30,00 3,33 33,33

8 Optativa II --- --- ---

9º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

45,00 5,00 50,00

2 Legislação e Ética Profissional 30,00 3,33 33,33

3 Metodologia Científica II 30,00 3,33 33,33

4 Proteção de Plantas e Receituário Agronômico

45,00 5,00 50,00

5 Extensão Rural 30,00 3,33 33,33

10º Período

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Estágio Curricular Obrigatório 150,00 --- 150,00

2 Trabalho de Conclusão de Curso 30,00 --- 30,00

N. Disciplinas C.H.R. Pres. C.H.R. EaD C.H.R.

1 Agricultura de Precisão 30,00 3,33 33,33

2 Comercialização e Marketing de Produtos

30,00 3,33 33,33

3 Cooperativismo e Associativismo 30,00 3,33 33,33

4 Libras 30,00 3,33 33,33

5 Estudo de Gênero, Geração e Etnia 30,00 3,33 33,33

6 Avaliação e Perícia Rural 30,00 3,33 33,33

7 Germinação e Produção de Mudas de Espécies Nativas

30,00 3,33 33,33

83

AGRONOMIA | Bacharelado

8 Plantas Ornamentais e Paisagismo 60,00 6,67 66,67

9 Plantas Alimentícias não-convencionais 30,00 3,33 33,33

10 Plantas medicinais 30,00 3,33 33,33

11 Sistema de Produção de Abelhas 30,00 3,33 33,33

12 Produção Artesanal de Bebidas 30,00 3,33 33,33

13 Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindústria

30,00 3,33 33,33

14 Sistema de Produção de Organismos Aquáticos

30,00 3,33 33,33

Legenda: C.H.R. Pres.: Carga Horária Relógio Presencial C.H.R. EaD: Carga Horária Relógio à Distância C.H.R.: Carga Horária Relógio

ANEXO III - Regulamento de Atividades Complementares

Atividades e carga horária podem ser alteradas

Atividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e/ou profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso.

20 horas/disciplina

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino, de tema específico orientado por servidor com formação específica e efetivo.

1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto de extensão ou atividade devidamente registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto de ensino devidamente registrado na Diretoria de Ensino.

20 horas / semestre

Participação em projeto de pesquisa, iniciação científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis A1 e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo 20 horas / publicação

84

AGRONOMIA | Bacharelado

efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis B1 e B2

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis de B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico sem conceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional, como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

* O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso para a validação e contagem da carga horária. ** Casos omissos serão avaliados pela Coordenação/Colegiado do Curso.

ANEXO IV - Regulamento das Atividades de Extensão

Atividades e carga horária podem ser alteradas

Tabela de Carga Horária – Curricularização da Extensão

Item Linhas de Ação Ações de Extensão Carga horária equivalente

1 Programa de

Extensão

Programa de Extensão - Conjunto articulado de pelo menos dois projetos e outras ações de extensão (cursos, eventos, prestação de serviços), desenvolvido de forma processual e contínua e que deve explicitar, necessariamente, a metodologia de articulação das diversas ações vinculadas.

Até 100 horas/semestre. Máximo de 400 horas em todo o curso. (Não acumulativo com os demais itens).

2 Projeto de Extensão

Projeto de Extensão - Ação com objetivo focalizado, com tempo determinado, podendo abranger, de forma vinculada, cursos, eventos e prestação de serviços. O projeto pode ser vinculado a um programa.

Até 80 horas/semestre. Máximo de 300 horas em todo o curso.

3 Curso

Atualização - Aquele cujos objetivos principais são atualizar os profissionais e ampliar seus conhecimentos, habilidades ou técnicas em uma área do conhecimento.

Até 40 horas/semestre. Máximo de 200 horas em todo curso.

85

AGRONOMIA | Bacharelado Iniciação - Aquele cujo objetivo principal é oferecer noções introdutórias em uma área do conhecimento.

Até 40 horas/semestre. Máximo de 200 horas em todo curso.

Treinamento Profissional - Aquele cujos objetivos principais são treinar e capacitar pessoas em atividades profissionais específicas.

Até 40 horas/semestre. Máximo de 200 horas em todo curso.

4 Organização de

Eventos

Congresso - Evento de âmbito regional, nacional ou internacional, em geral com duração de 3 a 7 dias, que reúne participantes de uma comunidade científica ou profissional ampla. Realizado como um conjunto de atividades, como mesas redondas, palestras, conferências, apresentação de trabalhos, cursos, minicursos, oficinas/workshops.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Seminário ou evento análogo - Evento científico de âmbito menor do que o congresso, tanto em termos de duração quanto de número de participantes. Incluem-se nessa classificação eventos de médio porte, como encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, mesa-redonda, etc.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Ciclo de debates - Encontros sequenciais que visam à discussão de um tema específico. Inclui: Semana de Agronomia, etc.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Exposição - Exibição pública de bens de caráter científico, cultural, tecnológico, social e educativo. Inclui: feira, salão, mostra, lançamento, etc.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Espetáculo - Apresentação pública de eventos artísticos. Inclui: concerto, show, teatro, exibição de cinema, dança e interpretação musical.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Evento Esportivo - Inclui: campeonato, torneio, olimpíada, apresentação esportiva.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Festival - Série de ações/eventos ou espetáculos artísticos, culturais ou esportivos, realizados concomitantemente, em geral em edições periódicas.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

5 Prestação de

Serviço

Consultoria - Análise e emissão de pareceres acerca de situações e/ou temas específicos.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Assessoria - Assistência ou auxílio técnico em um assunto específico referente a conhecimentos especializados.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

86

AGRONOMIA | Bacharelado Laudos técnicos - Exames, perícias e laudos realizados pelas diversas unidades do Instituto Federal Goiano que oferecem serviço permanente. Inclui: análise de solos, exames agronômicos e botânicos, qualidades de produtos, perícia ambiental, dentre outros.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

6 Publicações e outros

Produtos Acadêmicos

Livro - Produzido no âmbito da ação de extensão. Produção efetivada (não incluir no prelo); inclui traduções de livro.

Até 50 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Capítulo de livro - Produzido no âmbito da ação de extensão. Produção efetivada (não incluir no prelo).

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Periódico - Periódico de divulgação de notícias, de entrevistas, de artigos e de informações, produzidos no âmbito da ação de extensão, impresso e/ou disponibilizado em meio eletrônico. Inclui: jornal, revista, boletim e outros similares.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Artigo - Produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros e trabalhos completos publicados em anais de eventos acadêmicos/científicos.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Manual/cartilha - Produzido no âmbito da ação de extensão, impresso e/ou disponibilizado em meio eletrônico. Inclui: publicações de caráter didático, caderno, álbum de figurinha, revista em quadrinhos, apostila, fascículo, livreto e outros similares.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Informativo - Produzido no âmbito da ação de extensão, impresso e/ou disponibilizado em meio eletrônico. Inclui: folder, folheto e outros similares.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Anais - Anais de eventos acadêmicos/científicos produzidos no âmbito da ação de extensão e publicados de forma impressa e/ou disponibilizados em meio eletrônico.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Trabalho apresentado em evento acadêmico/científico - Produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui resumo, pôster/banner, comunicação e outros similares.

Até 20 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Matéria jornalística - Produzida no âmbito da ação de extensão e veiculada na mídia ou em periódicos, inclui entrevista concedida.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

87

AGRONOMIA | Bacharelado

Jogo ou objeto educativo - Criado e produzido no âmbito da ação de extensão.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Produto artístico - Criado e/ou produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui: partituras; arranjos musicais; gravuras; textos teatrais; roteiros de produtos audiovisuais; coreografias; identidade visual: logomarca e similares; instalação artística; fotografia artística; pintura; escultura.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Produto audiovisual - Produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui: CD, DVD, vídeo, filme, programa de rádio ou TV e outros similares.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Aplicativo para computador - Softwares produzidos no âmbito da ação de extensão.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Site - Sítio virtual produzido no âmbito da ação de extensão. Conjunto de páginas virtualmente localizadas em algum portal da World Wide Web, a rede mundial de computadores.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Relatório técnico - Produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui: catálogo; inventário; protocolo; mapas; diagnóstico; relatório de análise; banco de dados; relatório final de projeto e outros similares.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Plano/projeto - Produzido no âmbito da ação de extensão. Inclui: plano de comunicação e divulgação; projeto arquitetônico; projeto de planejamento ambiental e/ou urbano; plano diretor; projeto/plano de arquivamento; projeto.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Tecnologia Social - Compreende produtos, técnicas ou metodologias replicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social, concebidos e/ou desenvolvidos no âmbito da ação de extensão.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

Monografia/trabalho de conclusão de curso (TCC) - Produzidos e desenvolvidos no âmbito da ação de extensão.

Até 30 horas/semestre. Máximo de 100 horas em todo curso.

* O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Curso e/ou Coordenação de Extensão (ou equivalente) para a validação e contagem da carga horária. ** Casos omissos serão avaliados pela Coordenação/Colegiado do Curso.

88

AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO V - Regime de trabalho e Titulação docente

DOCENTES – TODOS com de 40 horas semanais e regime de trabalho em dedicação exclusiva

Nº Nome Graduação Especialização Mestrado Doutorado

1

Alessandra Edna de Paula

Bacharelado em Administração

Gestão de Cooperativas

Educação Agrícola

Doutoranda de Ciências Sociais em Desenvolvimento,

Agricultura e Sociedade

2

Berto Rodrigo Marinho da Luz

Licenciatura em Matemática

Docência Universitária

Matemática

-

3

Bruno de Andrade Martins

Engenharia de Alimentos

-

Ecologia e Produção Sustentável

Doutorado e Tecnologia de

Alimentos

4

Cláudio Samara dos Reis

Medicina Veterinária

-

Zootecnia

Doutorado em Zootecnia

5

Delson Ferreira

História

Administração

Ciências Sociais

-

6

Gabriela Nogueira Ferreira da Silva

Bacharelado em Geografia e

Tecnologia em Saneamento Ambiental

-

Engenharia do Meio Ambiente

Doutorado em Geografia

7

Geovane Reges de Jesus Campos

Tecnologia em Processamento

de Dados

Docência Universitária

Engenharia de Produção –

Modelagem e Simulação de Sistemas

-

8

Iuri Stênio Rodrigues

Licenciatura e Bacharelado em

Química

Políticas Públicas sobre o Álcool e outras drogas

-

-

89

AGRONOMIA | Bacharelado

9

Karla de Castro Pereira

Ciências Biológicas

-

Biologia

Doutorado em Biotecnologia e Biodiversidade

10

Lilian Rosana Silva Rabelo

Agronomia

-

Agronomia

Doutorado em Agronomia

11

Paulo Silva Melo

Bacharelado em Física

Educação Profissional

Integrada na Educação Básica

na Modalidade de Jovens e Adultos

Física

Doutorado em Educação

12

Sidney de Souza Silva

Licenciatura Plena em Letras

-

Letras e Linguística

Doutorado em Letras e Linguística

13

Tadeu Robson Melo Cavalcante

Agronomia

Administração Rural

- Fitotecnia

Doutorado em Agronomia

14

Thays Martins Vital da Silva

Licenciatura Plena em

Educação Física

-

Ciências da Motricidade

Doutorado em Ciências da Motricidade

15 Wenderson Sousa

Ferreira

Agronomia

Tecnologia em Produção de

Grãos

Administração

Gestão Pública e Marketing

Empresarial Produção Vegetal

Ciências Ambientais e

Sustentabilidade Agropecuária

16 Wyratan da Silva

Santos Engenharia Agronômica

- Ciências Agrárias Doutorado em Entomologia

90

AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO V - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Graduação Titulação Cargo/ Função

Cássia Neves da Silva

Ciências Contábeis Mestre em Ciências

Contábeis Técnica em

Contabilidade

Débora Alves Santos

Administração - Auxiliar em

Administração

Deborah Smith Barreto Melo

Licenciatura em Matemática

- Assistente em Administração

João Gabriel Moreira

Ciência da Computação

- Técnico em Tecnologia

da Informação

Leonardo Cunha Borges

Administração - Administrador

Patrícia Regina de Oliveira

Bibliotecomonomia Especialista em

Comunicação e Marketing Bibliotecária-

Documentalista

Rejane Nunes Fonseca

Ciências Contábeis Direito

Especialista em Gestão Pública

Assistente de Alunos

Rose Anne Mendes Nunes Lopes

Gestão Pública Especialista em Gestão

Pública Auxiliar em

Administração

Sandro de Castro Santos

Zootecnia Doutor em Ciência Animal Zootecnista

91

AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO V - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso

de Bacharelado em Agronomia

1º Período

Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Biologia Celular 66,67 Karla Castro Doutora Efetiva

Ecologia Geral 33,33 Lilian Rabelo Doutora Efetiva Fundamentos de

Matemática 50,00

Berto Marinho Mestre Efetivo

Informática 33,33 Geovane Campos Mestre Efetivo

Introdução à Agronomia 33,33 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Metodologia Científica I 33,33 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo Português Instrumental 50,00 Sidney Silva Doutor Efetivo

Química Geral 50,00 Iuri Rodrigues Especialista Efetivo

2º Período

Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Anatomia e Morfologia Vegetal

33,33 Agrônomo II Doutor A contratar

Cálculo Diferencial e Integral

50,00 Berto Marinho Mestre Efetivo

Desenho Técnico 33,33 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Física 66,67 Paulo Melo Doutor Efetivo Gênese e Morfologia do

Solo 50,00

Agrônomo I - A contratar

Agroecologia I 50,00 Bruno Martins Doutor Efetivo

Química Orgânica 50,00 Iuri Rodrigues Especialista Efetivo

Zoologia Geral 50,00 Karla Castro Doutora Efetivo

3º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Anatomia e Fisiologia Animal

33,33 Cláudio Samara Doutor Efetivo

Bioquímica 50,00 Thays Martins Doutora Efetiva Estatística Básica 33,33 Berto Marinho Mestre Efetivo

Física do Solo 50,00 Agrônomo I - A contratar

Mecanização Agrícola 66,67 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Microbiologia Geral 50,00 Karla Castro Doutora Efetiva

Química Analítica 50,00 Iuri Rodrigues Especialista Efetivo Sistemática e Organografia

Vegetal 50,00

Agrônomo II - A contratar

4º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Agrometeorologia 33,33 Gabriela Nogueira

Doutora Efetiva

Entomologia Geral 50,00 Lilian Rabelo Doutora Efetiva Estatística Experimental 66,67 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo Fertilidade do Solo e 50,00 Agrônomo I - A contratar

92

AGRONOMIA | Bacharelado Nutrição de Plantas

Fisiologia Vegetal 66,67 Agrônomo II - A contratar

Fitopatologia I 50,00 Lilian Rabelo Doutora Efetiva

Hidráulica 33,33 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Microbiologia Agrícola 50,00 Lilian Rabelo Doutora Efetiva 5º Período

Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Agroecologia II 33,33 Bruno Martins Doutor Efetivo Entomologia Agrícola 50,00 Lilian Rabelo Efetiva

Fitopatologia II 50,00 Lilian Rabelo Doutora Efetiva

Irrigação e Drenagem 50,00 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Manejo e Conservação do Solo e Água

33,33 Agrônomo I - A contratar

Produção e Tecnologia de Sementes

33,33 Tadeu Robson Doutor Efetivo

Plantas Daninhas 50,00 Agrônomo I - A contratar Zootecnia Geral 66,67 Cláudio Samara Doutor Efetivo

6º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Construções e Instalações Rurais

50,00 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo)

50,00 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo

Economia Agrícola 50,00 Alessandra de Paula

Mestre Efetivo

Forragicultura 33,33 Cláudio Samara Doutor Efetivo Olericultura 33,33 Lilian Rabelo Doutora Efetiva

Produção Animal I (Monogástricos)

33,33 Cláudio Samara Doutor Efetivo

Propagação de Plantas 33,33 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo Topografia – Altimetria e

Planimetria 66,67

Agrônomo I - A contratar

7º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

50,00 Bruno Martins Doutor Efetivo

Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)

50,00 Agrônomo II - A contratar

Elaboração Análise e Gerenciamento de Projetos

50,00 Alessandra de Paula

Mestre Efetiva

Geoprocessamento e Georeferenciamento

33,33 Gabriela Nogueira

Doutora Efetiva

Produção Animal II (Ruminantes)

50,00 Cláudio Samara Doutor Efetivo

Melhoramento de Plantas e Biotecnologia

50,00 Agrônomo II - A contratar

Silvicultura 33,33 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo Princípios de Agroindústria 33,33 Bruno Martins Doutor Efetivo

8º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Administração Rural 33,33 Alessandra Edna Mestre Efetiva

Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca)

50,00 Wenderson Ferreira

Doutor Efetivo

93

AGRONOMIA | Bacharelado Fisiologia e Manejo Pós-

Colheita 33,33

Lilian Rabelo Doutora Efetiva

Fruticultura 50,00 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo Secagem e Armazenamento

de Grãos 66,67

Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo

Sistema de Gestão Ambiental

33,33 Gabriela Nogueira

Doutora Efetiva

Sociologia Rural 33,33 Delson Ferreira Mestre Efetivo

9º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Tecnologia de Alimentos de Origem Animal

50,00 Bruno Martins Doutor Efetivo

Elaboração Análise e Gerenciamento de Projetos

50,00 Alessandra de Paula

Mestre Efetiva

Legislação e Ética Profissional

33,33 Tadeu Cavalcante Doutor Efetivo

Metodologia Científica II 33,33 Bruno Martins Doutor Efetivo

Proteção de Plantas e Receituário Agronômico

50,00 Lilian Rabelo Doutor Cooperação

Técnica

Extensão Rural 33,33 Alessandra de Paula

Mestre Efetiva

10º Período Disciplina C.H.R. Nome do Docente Titulação Status

Estágio Curricular Obrigatório

150,00 Agrônomo II - A contratar

Trabalho de Conclusão de Curso

30,00 Lilian Rabelo Doutora Efetiva

Legenda: C.H.R.: Carga Horária Relógio

94

AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO VI - Laboratórios Específicos

Infraestrutura Finalidades Status1

Laboratório de Informática

2 laboratórios, cada um, equipado com 40 computadores com acesso à internet, contendo os softwares utilizado nas disciplinas do curso, para uso no ensino, pesquisa e extensão.

*

Laboratório de Agroindústria e Alimentos

Apoiar as práticas de análise instrumental, tecnologia de alimentos e bebidas, classificação, conservação, processamento, higiene, microbiologia, técnicas e procedimentos, pesquisa e tecnologia de produtos de origem animal e vegetal.

*

Laboratório de Biologia

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Área utilizada para estudos da morfologia e fisiologia vegetal e animal, doenças de plantas, entre outras.

*

Laboratório de Química

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Área utilizada para estudos de reações químicas e composição do solo, da água e da planta.

*

Laboratório de física

Estudo da dinâmica dos fluídos e composição das forças. Será constituído por um espaço físico equipado com um kit de física.

** 2022

Laboratório de Preparo de amostras

Utilizado para o ensino, pesquisa e extensão. Tem por objetivo o preparo das amostras e armazenamento de equipamentos (estufa, balança, pulverizador costal, entre outros).

** 2020

Laboratório de Análise de sementes e solos

Utilizado para armazenar equipamentos (balança,

** 2020

1

95

AGRONOMIA | Bacharelado

condutivímetro, BOD, câmara germinadora, entre outras) e realizar trabalhos de pesquisa, ensino e extensão.

Laboratório de Produção de Animais de Pequeno Porte

Dar suporte para aulas práticas e aos projetos de pesquisa, ensino e extensão inerentes a avicultura de corte e postura.

*

Laboratório de Produção de Animais de Médio Porte

Produção e manutenção de animais (suinocultura, caprinocultura e ovinocultura) destinado ao processo de ensino aprendizagem dos discentes.

*

Laboratório de Produção de Animais de Grande Porte

Criação e manejo de bovinos de corte, bovinos de leite e equinos para aulas práticas e realização de projetos.

*

Setor de Psicultura

03 tanques escavados para a criação e manejo de peixes, destinados a dar apoio para aulas práticas e aos projetos de pesquisa, ensino e extensão inerentes a psicultura.

*

Laboratório de minhocultura

Área de 100m² de alvenaria, destinada a dar apoio para aulas práticas e aos projetos de pesquisa, ensino e extensão inerentes a minhocultura.

*

Estação Agroclimatológica

Acompanhar e medir o comportamento da atmosfera e verificar a influência no desenvolvimento vegetal e animal.

***2021

Área de Produção Agrícola

Área de produção de grandes culturas (milho, soja, feijão, algodão, arroz, cana-de-açúcar, entre outras) para aulas práticas e projetos de pesquisa e extensão

*

Setor de Mecanização Agrícola

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizando trabalhos nos setores que serão

***2022

96

AGRONOMIA | Bacharelado

construídos no Campus

Área de produção de Olericultura

Produção de diversas espécies de hortaliças (alface, tomate, cenoura, beterraba, rabanete, entre outras) destinado ao refeitório, servindo para o ensino, pesquisa e extensão.

*

Área de produção de Fruticultura

Executar projetos técnicos pedagógicos com espécies frutíferas: banana, citros, manga, maracujá, entre outras.

*

Área de Agrofloresta

Executar projetos de ensino, pesquisa e extensão em sistemas agroflorestais: culturas perenes, anuais, olerícolas.

*

1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A SER IMPLANTADO.

97

AGRONOMIA | Bacharelado

ANEXO VII – Projeção da Carga Horária dos Docentes do Curso

Docentes

2020 2021 2022 2023 2024

1º Sem.

2º Sem.

1º Sem.

2º Sem.

1º Sem.

2º Sem.

1º Sem.

2º Sem.

1º Sem.

2º Sem.

Do

cen

tes

da

áre

a e

spe

cífi

ca

Alessandra Edna de Paula 0 0 0 0 0 3 0 5 5 5

Bruno de Andrade Martins 4 7 4 8 6 11 11 14 13 14

Cláudio Samara dos Reis 10 8 10 8 14 12 17 12 17 12

Lilian Rosana Silva Rabelo 2 0 2 9 8 8 10 10 13 12

Tadeu Robson Melo Cavalcante 6 2 4 6 4 11 9 15 11 15

Wenderson Sousa Ferreira 10 8 12 10 15 13 15 16 15 16

Agrônomo I --- 7 7 10 12 14 12 14 12 14

Agrônomo II --- 4 5 8 8 8 11 8 11 18

Total de aulas semanais 32 36 44 59 67 80 85 94 97 106

Média de aulas semanais por docente

5,3 4,5 5,5 7,4 8,4 10,0 10,6 11,8 12,1 13,3

Do

cen

tes

de

ou

tras

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e

Agr

on

om

ia

Berto Rodrigo Marinho da Luz 9 9 11 9 11 9 11 9 11 9

Delson Ferreira 12 12 12 12 12 12 12 14 12 14

Gabriela Nogueira Ferreira da Silva

12 12 12 14 12 14 14 16 14 16

Geovane Reges de Jesus Campos

6 4 6 4 6 4 6 4 6 4

Iuri Stênio Rodrigues 15 15 18 15 18 15 18 15 18 15

Karla de Castro Pereira 16 15 19 15 19 15 19 15 19 15

Paulo Silva Melo 12 16 12 16 12 16 12 16 12 16

Sidney de Souza Silva 15 12 15 12 15 12 15 12 15 12

Thays Martins Vital da Silva 6 6 9 6 9 6 9 6 9 6

Total de aulas semanais 103 101 114 103 114 103 116 107 116 107

Média de aulas semanais por docente

11,4 11,2 12,7 11,4 12,7 11,4 12,9 11,9 12,9 11,9