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Subsidiária do

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Subsidiária do

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ECONOMIA INTERNACIONALECONOMIA INTERNACIONAL

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ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPAECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA

BCE: Depósitos Overnight (média móvel 15 dias - bilhões de Euros)

0

100

200

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400

500

600

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Dec-08

Mar-09

J un-09

Sep-09

Dec-09

Mar-10

J un-10

Sep-10

Dec-10

Mar-11

J un-11

Sep-11

Dec-11

Mar-12

BCE: Depósitos Overnight (média móvel 15 dias - bilhões de Euros)

0

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200

300

400

500

600

700

800

Dec-08

Mar-09

J un-09

Sep-09

Dec-09

Mar-10

J un-10

Sep-10

Dec-10

Mar-11

J un-11

Sep-11

Dec-11

Mar-12

• BCE injetou aproximadamente €1 BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de liquidez trilhão de euros em linhas de liquidez de 03 anos por meio de 2 operações de 03 anos por meio de 2 operações

em dezembro e fevereiro. em dezembro e fevereiro.

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ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPAECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA

EuropaSpre ad Inte rbancário

(pont os base)

0

20

40

60

80

100

120

140

D e c -08 J un -09 D e c -09 J un -10 D e c -10 J un -11 D e c -11

EUR O LIB OR OIS S P R EAD 1º le i lã o d o B C E d a l in h a d e l iq u id e z d e 3 a n o s

EuropaSpre ad Inte rbancário

(pont os base)

0

20

40

60

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140

D e c -08 J un -09 D e c -09 J un -10 D e c -10 J un -11 D e c -11

EUR O LIB OR OIS S P R EAD 1º le i lã o d o B C E d a l in h a d e l iq u id e z d e 3 a n o s

Itália: Custo de Rolagem da Dívida Pública (% a.a.)

1

2

3

4

5

6

7

8

título de 2 anostítulo de 5 anostítulo de 10 anos

Espanha: Custo de Rolagem da Dívida Pública (% a.a.)

1

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título de 2 anos

título de 5 anos

título de 10 anos

Itália: Custo de Rolagem da Dívida Pública (% a.a.)

1

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8

título de 2 anostítulo de 5 anostítulo de 10 anos

Espanha: Custo de Rolagem da Dívida Pública (% a.a.)

1

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título de 2 anos

título de 5 anos

título de 10 anos

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Deterioração Adicional da Periferia Sugere Recessão Mais Longa e Deterioração Adicional da Periferia Sugere Recessão Mais Longa e ProfundaProfunda

• Apesar de condições algo mais favoráveis Apesar de condições algo mais favoráveis na Alemanha, fundamentos, em geral, na Alemanha, fundamentos, em geral, permanecem muito frágeis na região do permanecem muito frágeis na região do Euro:Euro:

=> expressivo ajuste fiscal;=> expressivo ajuste fiscal;=> concomitante desalavancagem das => concomitante desalavancagem das famílias e do setor financeiro;famílias e do setor financeiro;=> PMIs recentes sugerem intensificação da => PMIs recentes sugerem intensificação da recessão.recessão.

ECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPAECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPA

PMI da IndústriaEuropa: Destoante Fraqueza da Indústria

40

45

50

55

60

Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

40

45

50

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60

Zona do Euro

BRICs

EUA (ISM)

PMI da IndústriaEuropa: Destoante Fraqueza da Indústria

40

45

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Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

40

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60

Zona do Euro

BRICs

EUA (ISM)

Zona do Euro: PMI Composto (Indústria e Serviços - média no trimestre)

54.4

56.655.7

54.9

57.6

55.6

50.4

47.3

49.5

46.7

1ºTRI/10 2ºTRI/10 3ºTRI/10 4ºTRI/10 1ºTRI/11 2ºTRI/11 3ºTRI/11 4ºTRI/10 1ºTRI/12 abril

Zona do Euro: PMI Composto (Indústria e Serviços - média no trimestre)

54.4

56.655.7

54.9

57.6

55.6

50.4

47.3

49.5

46.7

1ºTRI/10 2ºTRI/10 3ºTRI/10 4ºTRI/10 1ºTRI/11 2ºTRI/11 3ºTRI/11 4ºTRI/10 1ºTRI/12 abril

Page 6: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

Resistência da Economia Alemã Limita Quedas Mais Acentuadas do Resistência da Economia Alemã Limita Quedas Mais Acentuadas do PIB Agregado da Zona do EuroPIB Agregado da Zona do Euro

ECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPAECONOMIA INTERNACIONAL - EUROPA

Alemanha: Perspectiva Econômica (ZEW)

-80

-60

-40

-20

0

20

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80

Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

Alemanha: Perspectiva Econômica (ZEW)

-80

-60

-40

-20

0

20

40

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Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

Alemanha: Clima de Negócios (IFO)

80

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90

95

100

105

110

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Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

Alemanha: Clima de Negócios (IFO)

80

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105

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Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

Page 7: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINAECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA

Expectativa de Gradual Aceleração EconômicaExpectativa de Gradual Aceleração Econômica

China: PMI da Indústria

40

45

50

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60

Apr-08 Oct-08 Apr-09 Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

40

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60Oficial do Governo (NBS) HSBC/Markit

China: PMI da Indústria

40

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Apr-08 Oct-08 Apr-09 Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

40

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60Oficial do Governo (NBS) HSBC/Markit

Embora dados efetivos de atividade continuem relativamente fracos.Embora dados efetivos de atividade continuem relativamente fracos.

China: Produção Industrial(média móvel trimestral da variação anual - %)

5

10

15

20

Apr-05 Apr-06 Apr-07 Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

China: Produção Industrial(média móvel trimestral da variação anual - %)

5

10

15

20

Apr-05 Apr-06 Apr-07 Apr-08 Apr-09 Apr-10 Apr-11 Apr-12

China: Produção de Energia Elétrica (variação trimestral - MM3)

-2.0%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

Mar-09 Sep-09 Mar-10 Sep-10 Mar-11 Sep-11 Mar-12

China: Produção de Energia Elétrica (variação trimestral - MM3)

-2.0%

0.0%

2.0%

4.0%

6.0%

8.0%

10.0%

Mar-09 Sep-09 Mar-10 Sep-10 Mar-11 Sep-11 Mar-12

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ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINAECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA

Expectativa de Gradual Aceleração EconômicaExpectativa de Gradual Aceleração Econômica

• Em particular, economia se Em particular, economia se beneficiará da significativa queda da beneficiará da significativa queda da

inflação; inflação;

• Fortalecendo renda real e Fortalecendo renda real e sustentando consumo das famílias. sustentando consumo das famílias.

China: Taxa de Compulsório Maiores Bancos - %

10

12

14

16

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20

22

24

May-07

Nov-07

May-08

Nov-08

May-09

Nov-09

May-10

Nov-10

May-11

Nov-11

May-12

China: Taxa de Compulsório Maiores Bancos - %

10

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14

16

18

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May-07

Nov-07

May-08

Nov-08

May-09

Nov-09

May-10

Nov-10

May-11

Nov-11

May-12

• Ademais, levando a uma flexibilização das Ademais, levando a uma flexibilização das políticas monetária/creditícia na China; políticas monetária/creditícia na China;

• Esperamos importante redução, por Esperamos importante redução, por exemplo, do compulsório ao longo dos exemplo, do compulsório ao longo dos

próximos meses; próximos meses;

• Mas reconhecemos que a flexibilização Mas reconhecemos que a flexibilização até o momento tem sido mais lenta que até o momento tem sido mais lenta que

imaginávamos.imaginávamos.

Preços Agrícolas e Inflação Chinesa

-5.0

-2.5

0.0

2.5

5.0

7.5

10.0

J ul-02 J ul-03 J ul-04 J ul-05 J ul-06 J ul-07 J ul-08 J ul-09 J ul-10 J ul-11 J ul-12

-30

-15

0

15

30

45

< Taxa de Inflação (% anua l)

Índice CRB Alimento s (% anua l- 3 mes es defas ado ) >

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ECONOMIA INTERNACIONAL - CHINAECONOMIA INTERNACIONAL - CHINA

• Importante: fraqueza européia deve Importante: fraqueza européia deve permanecer limitando a recuperação permanecer limitando a recuperação

das exportações chinesas; das exportações chinesas;

• Mas avaliamos que ritmo de expansão Mas avaliamos que ritmo de expansão do PIB chinês se intensificará do PIB chinês se intensificará

gradualmente nos próximos meses. gradualmente nos próximos meses.

Exportações Chinesas por Destino (variação anual - %)

-5

5

15

25

35

45

Mar-10 Sep-10 Mar-11 Sep-11 Mar-12

EUA Europa

Exportações Chinesas por Destino (variação anual - %)

-5

5

15

25

35

45

Mar-10 Sep-10 Mar-11 Sep-11 Mar-12

EUA Europa

PIB ChinaCrescimento Trimestral Anualizado

Sazonalmente Ajustado (%)

8.9

9.4

8.4

7.5

7.97.6

8.6

10.210.5

8.89.2

10.510.2

11.2

PIB ChinaCrescimento Trimestral Anualizado

Sazonalmente Ajustado (%)

8.9

9.4

8.4

7.5

7.97.6

8.6

10.210.5

8.89.2

10.510.2

11.2

2012: 8,2%2013: 8,3%2012: 8,2%2013: 8,3%

• Riscos a esse cenário central Riscos a esse cenário central existemexistem, embora de probabilidade , embora de probabilidade

relativamente baixa: relativamente baixa:

i)i) Influência maior da fraqueza da Influência maior da fraqueza da Europa sobre o PIB chinês; Europa sobre o PIB chinês;

ii)ii) Disputa política interna Disputa política interna “congelando” a ação dos “congelando” a ação dos

policymakers. policymakers.

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CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUACONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA

Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao PotencialConsistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial

Mercado de trabalho tem mostrado maior Mercado de trabalho tem mostrado maior dinamismodinamismo

• Payroll recente mais fraco e aumento no Payroll recente mais fraco e aumento no pedidos semanais de seguro desemprego pedidos semanais de seguro desemprego parecem influenciados por distorções sazonais;parecem influenciados por distorções sazonais;

• SurveysSurveys de atividade e associados à de atividade e associados à confiança do consumidor indicam condições confiança do consumidor indicam condições mais favoráveis de emprego.mais favoráveis de emprego.

Confiança do Consumidor Percepção Negativa das Condições de Emprego

"Employment Hard to Get"

15

25

35

45

55

May-07 Mar-08 J an-09 Nov-09 Sep-10 J ul-11 May-12

Confiança do Consumidor Percepção Negativa das Condições de Emprego

"Employment Hard to Get"

15

25

35

45

55

May-07 Mar-08 J an-09 Nov-09 Sep-10 J ul-11 May-12

EUA: Mercado de Trabalho

0

100

200

300

J an-11 Mar-11 May-11 J ul-11 Sep-11 Nov-11 J an-12 Mar-12

P ayroll: Variação na Folha de P agamento (milhares)

EUA: Mercado de Trabalho

0

100

200

300

J an-11 Mar-11 May-11 J ul-11 Sep-11 Nov-11 J an-12 Mar-12

P ayroll: Variação na Folha de P agamento (milhares)

Condições Favoráveis na Maioria dos Surveys(Componente Emprego)

-50

-40

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-20

-10

0

10

20

30

Apr-09 Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

25

30

35

40

45

50

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60

65

<= Empire State Manufacturing - FED Nova York<= FED da Filadélfia

ISM da Indústria =>ISM do Setor de Serviços =>

Condições Favoráveis na Maioria dos Surveys(Componente Emprego)

-50

-40

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-20

-10

0

10

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Apr-09 Oct-09 Apr-10 Oct-10 Apr-11 Oct-11 Apr-12

25

30

35

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<= Empire State Manufacturing - FED Nova York<= FED da Filadélfia

ISM da Indústria =>ISM do Setor de Serviços =>

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CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUACONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA

Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao PotencialConsistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial

Condições de crédito bancário mais favoráveis Condições de crédito bancário mais favoráveis

• Dados de crédito e pesquisas do Fed revelam Dados de crédito e pesquisas do Fed revelam gradual fortalecimento das condições de gradual fortalecimento das condições de crédito (oferta e demanda).crédito (oferta e demanda).

Crédito ao Consumidor _ variação anual (%)

-5.5

-3.5

-1.5

0.5

2.5

4.5

6.5

J an-07 J an-08 J an-09 J an-10 J an-11 J an-12

-10

-5

0

5

10tx mensal anualizada (%)

Crédito ao Consumidor _ variação anual (%)

-5.5

-3.5

-1.5

0.5

2.5

4.5

6.5

J an-07 J an-08 J an-09 J an-10 J an-11 J an-12

-10

-5

0

5

10tx mensal anualizada (%)

Vendas de Casas Pendentes (índice base: 2001 = 100)

70

80

90

100

110

120

130

May-05 May-06 May-07 May-08 May-09 May-10 May-11 May-12

Vendas de Casas Pendentes (índice base: 2001 = 100)

70

80

90

100

110

120

130

May-05 May-06 May-07 May-08 May-09 May-10 May-11 May-12

EUA: Índice de Confiança dos Empresários do Setor Imobiliário

5

20

35

50

65

80

May-04 May-06 May-08 May-10 May-12

Índice NAHB

Média Histórica

EUA: Índice de Confiança dos Empresários do Setor Imobiliário

5

20

35

50

65

80

May-04 May-06 May-08 May-10 May-12

Índice NAHB

Média Histórica

Expectativa de que 2012 seja o ano de transição para o Expectativa de que 2012 seja o ano de transição para o HousingHousing

Retorno da contribuição positiva ao PIB e estabilização dos preços dos imóveis ao Retorno da contribuição positiva ao PIB e estabilização dos preços dos imóveis ao longo do anolongo do ano

Page 12: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

CONTEXTO MACROECONÔMICO: EUACONTEXTO MACROECONÔMICO: EUA

Consistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao PotencialConsistente Expansão Econômica, Porém Limitada ao Potencial• Política fiscal ainda fortemente Política fiscal ainda fortemente contracionistacontracionista. .

• Elevada ociosidade limita expansão do Elevada ociosidade limita expansão do investimento;investimento;

• Desalavancagem das famílias ainda parece Desalavancagem das famílias ainda parece em curso, limitando expansão do consumo.em curso, limitando expansão do consumo.

Limitadores do crescimento Limitadores do crescimento econômico:econômico:

Risco não desprezível no curto prazo:Risco não desprezível no curto prazo:

FISCAL CLIFF:FISCAL CLIFF: Elevada incerteza associada à renovação de incentivos Elevada incerteza associada à renovação de incentivos fiscais em 2013 (impasse político) pode afetar negativamente fiscais em 2013 (impasse político) pode afetar negativamente decisões de consumo e investimento no 2º semestre de 2012.decisões de consumo e investimento no 2º semestre de 2012.

EUA: Política Fiscal em 2013 Impacto no Deficit Fiscal (pontos percentuais do PIB)

-4

-3

-2

-1

0

Lei Corrente: ausência de acordopolítico

Renovação Parcial dos Incentivos:nosso cenário central

EUA: Política Fiscal em 2013 Impacto no PIB(pontos percentuais)

-4

-3

-2

-1

0

Lei Corrente: ausência de acordopolítico

Renovação Parcial dos Incentivos:nosso cenário central

EUA: Política Fiscal em 2013 Impacto no Deficit Fiscal (pontos percentuais do PIB)

-4

-3

-2

-1

0

Lei Corrente: ausência de acordopolítico

Renovação Parcial dos Incentivos:nosso cenário central

EUA: Política Fiscal em 2013 Impacto no PIB(pontos percentuais)

-4

-3

-2

-1

0

Lei Corrente: ausência de acordopolítico

Renovação Parcial dos Incentivos:nosso cenário central

Page 13: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

CONTEXTO MACROECONÔMICO: PIB e CONTEXTO MACROECONÔMICO: PIB e COMMODITIESCOMMODITIES

Aceleração Econômica e Ampla Liquidez Sustentam Pressões Altistas Aceleração Econômica e Ampla Liquidez Sustentam Pressões Altistas Sobre os Preços das Sobre os Preços das CommoditiesCommodities

Aceleração econômica e ampla liquidez Aceleração econômica e ampla liquidez global favorecem a sustentação de global favorecem a sustentação de

pressões altistas sobre os preços das pressões altistas sobre os preços das commodities.commodities.

Expectativa de gradual aceleração Expectativa de gradual aceleração econômica global ao longo do ano de econômica global ao longo do ano de

2012. 2012.

Petróleo Tipo Brent - US$/barril

(Média no Trimestre)

105.2

117.2

112.4109.1

115.0 115.0

120.0

125.0

1ºTRI/ 2011 2ºTRI/ 2011 3ºTRI/ 2011 4ºTRI/ 2011 1ºTRI/ 2012 2ºTRI/ 2012* 3ºTRI/ 2012* 4ºTRI/ 2012*

Petróleo Tipo Brent - US$/barril

(Média no Trimestre)

105.2

117.2

112.4109.1

115.0 115.0

120.0

125.0

1ºTRI/ 2011 2ºTRI/ 2011 3ºTRI/ 2011 4ºTRI/ 2011 1ºTRI/ 2012 2ºTRI/ 2012* 3ºTRI/ 2012* 4ºTRI/ 2012*

PIB Global Variação Trimestral Anualizada - %

G-4 e BRICs

3.2

3.73.8

3.23.4

3.6 3.7

3.1

5.4 5.6

4.23.9

3.3 3.1

3.7

2.8

1ºTRI/10 3ºTRI/10 1ºTRI/11 3ºTRI/11 1ºTRI/12* 3ºTRI/12* 1ºTRI/13* 3ºTRI/13*

PIB Global Variação Trimestral Anualizada - %

G-4 e BRICs

3.2

3.73.8

3.23.4

3.6 3.7

3.1

5.4 5.6

4.23.9

3.3 3.1

3.7

2.8

1ºTRI/10 3ºTRI/10 1ºTRI/11 3ºTRI/11 1ºTRI/12* 3ºTRI/12* 1ºTRI/13* 3ºTRI/13*

Page 14: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICAECONOMIA DOMÉSTICA

Page 15: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE1º Trim/12: Moderada Recuperação do PIB, Impulsionado pelo 1º Trim/12: Moderada Recuperação do PIB, Impulsionado pelo

ConsumoConsumo

1,9 2,1

0,7

2,1 2,21,7

2,6

-3,7

-1,1

2,6

3,6

2,61,8 1,5

2,3 1,3

0,50,9

-0,3

0,80,9

-5,0

-4,0

-3,0

-2,0

-1,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0 PIB: Contribuições p/ o Crescimento Real (t/t em p.p. c/ajuste)

Var. Estoques

Exp. Líquidas

Demanda Doméstica

PIB Var. Trimestral

*1ºtri/12: projeção BBDTVM

Page 16: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Indústria Permanece Desapontando, Ainda em Contração Indústria Permanece Desapontando, Ainda em Contração

• Corrente fraca Corrente fraca produtividade e baixa produtividade e baixa competitividade: parciais competitividade: parciais causas da ausência de causas da ausência de dinamismo. dinamismo.

-0,5%

-12%

-10%

-8%

-6%

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

2T

05

3T

05

4T

05

1T06

2T

06

3T

06

4T06

1T07

2T

07

3T07

4T

07

1T08

2T

08

3T

08

4T

08

1T

09

2T

09

3T

09

4T

09

1T10

2T

10

3T

10

4T10

1T11

2T

11

3T11

4T

11

1T12

Produção Industrial %tri (c/ajuste )

• Produção industrial caiu pelo 4º Produção industrial caiu pelo 4º trimestre seguido, revelaram os dados trimestre seguido, revelaram os dados

do inicio do ano. do inicio do ano.

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Recuperação da Indústria: Quando? Sinais IncertosRecuperação da Indústria: Quando? Sinais Incertos

30

35

40

45

50

55

60

65 PMI Industrial - Brasil

Produção

Novas Ordens

PMI Index

60

70

80

90

100

110

120

130

140

jul/

08

ou

t/08

jan

/09

abr/

09

jul/

09

ou

t/09

jan

/10

abr/

10

jul/

10

ou

t/10

jan

/11

abr/

11

jul/

11

ou

t/11

jan

/12

abr/

12

Sondagem FGV - Nível de Demanda

Interna

Externa

65

75

85

95

105

115

125

jan

/07

ab

r/07

jul/0

7

ou

t/0

7

jan

/08

ab

r/0

8

jul/0

8

ou

t/0

8

jan

/09

ab

r/09

jul/0

9

ou

t/0

9

jan

/10

ab

r/1

0

jul/1

0

ou

t/1

0

jan

/11

ab

r/11

jul/1

1

ou

t/1

1

jan

/12

ab

r/1

2

Sondagem FGV

ICI - Confiança da Indústria IE - Expectativas p/ 3 meses

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

ANFAVEA: Estoque de Veículos (em dias)

2008

2009

2010

2011

2012

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

0,7%1,5%

-12,0%

-10,0%

-8,0%

-6,0%

-4,0%

-2,0%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

1T08

2T08

3T08

4T08

1T09

2T09

3T09

4T09

1T10

2T10

3T10

4T10

1T11

2T11

3T11

4T11

1T12

2T12

3T12

4T12

Produção Industrial %Tri c/ ajuste

*projeção BBDTVM

0

5

10

15

20

25

abr/

04

ou

t/04

abr/

05

ou

t/05

abr/

06

ou

t/06

abr/

07

ou

t/07

abr/

08

ou

t/08

abr/

09

ou

t/09

abr/

10

ou

t/10

abr/

11

ou

t/11

abr/

12

FGV - Nível de Estoques(percepção dos empresários - % total)

Excessivo Insuficiente• Importante, porém: setor industrial, Importante, porém: setor industrial,

embora com exceções (setor de embora com exceções (setor de veículos, em particular), parece ter veículos, em particular), parece ter

avançado significativamente no ajuste avançado significativamente no ajuste de estoques. de estoques.

• Esperamos moderada recuperação Esperamos moderada recuperação no curto prazo e mais forte expansão no curto prazo e mais forte expansão

ao longo do 2º semestre; ao longo do 2º semestre;

• Refletindo mais forte demanda Refletindo mais forte demanda doméstica e externa.doméstica e externa.

• Downside riskDownside risk: limitação estrutural : limitação estrutural ao avanço do setor ainda mais ao avanço do setor ainda mais

restritiva que o estimado.restritiva que o estimado.

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Porém, Setor de Serviços Manteve-se Robusto Porém, Setor de Serviços Manteve-se Robusto

30

35

40

45

50

55

60 PMI Serviços - Brasil

Business Activity Novos Negócios

CagedCaged: Admissões com ajuste: Admissões com ajuste(milhares)(milhares)CagedCaged: Admissões com ajuste: Admissões com ajuste(milhares)(milhares)

Page 20: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Demanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do ConsumoDemanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do Consumo

80

90

100

110

120

130

140Confiança do consumidor - FGV

ICC - Confiança do Consumidor Índice de Expectativa

4%

6%

8%

10%

12%

14%

mar/

05

jun

/05

set/

05

dez/0

5m

ar/

06

jun

/06

set/

06

dez/0

6m

ar/

07

jun

/07

set/

07

dez/0

7m

ar/

08

jun

/08

set/

08

dez/0

8m

ar/

09

jun

/09

set/

09

dez/0

9m

ar/

10

jun

/10

set/

10

dez/1

0m

ar/

11

jun

/11

set/

11

dez/1

1m

ar/

12

Taxa de Desemprego (% mensal)

taxa de desemprego c/ ajuste

7,3%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%Massa Salarial Habitual (Real)

% 12 meses

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

0

2

4

6

8

10

12

jul/

06

nov/

06

mar

/07

jul/0

7

nov/

07

mar

/08

jul/0

8

nov/

08

mar

/09

jul/

09

nov/

09

mar

/10

jul/

10

nov/

10

mar

/11

jul/

11

nov/

11

mar

/12

Juros Reais (%a.a.) (SwapDIxPré 360d e Expectativa Inflação próx. 12 m)

Varejo restritoVarejo restrito

Demanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do ConsumoDemanda: Fundamentos Apontam Forte Desempenho do Consumo

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEComprometimento da Renda, Inadimplência e Crédito: Comprometimento da Renda, Inadimplência e Crédito: Downside Downside

RiskRisk

12

15

18

21

24 Comprometimento da Renda c/ Serv. da Dívida %

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

jul/

05no

v/05

mar

/06

jul/

06no

v/06

mar

/07

jul/

07no

v/07

mar

/08

jul/

08no

v/08

mar

/09

jul/

09no

v/09

mar

/10

jul/

10no

v/10

mar

/11

jul/

11no

v/11

mar

/12

Inadimplência - PF Aq. Bens (Veículos) - (%) Total Pessoa Física (%)

• Forte elevação recente do Forte elevação recente do comprometimento da renda; comprometimento da renda;

• Os consumidores reagirão com mais Os consumidores reagirão com mais gastos como esperamos? gastos como esperamos?

• Uma das conseqüências: Uma das conseqüências: inadimplência mais alta em algumas inadimplência mais alta em algumas

importantes linhas de crédito; importantes linhas de crédito;

• Risco em torno do nosso cenário Risco em torno do nosso cenário central:central: que o mais alto que o mais alto

comprometimento leve a um mais comprometimento leve a um mais fraco consumo das famílias; fraco consumo das famílias;

• Diretamente via menor propensão ao Diretamente via menor propensão ao consumir, indiretamente através da consumir, indiretamente através da menor disponibilidade de crédito. menor disponibilidade de crédito.

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Inadimplência: Projetamos Recuo no Curto PrazoInadimplência: Projetamos Recuo no Curto Prazo

Inadimplência x Comprometimento da Renda

-30,00

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

-10,00

-5,00

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

Inad Var12% Comprom def3

Inadimplência x Comprometimento da Renda

-30,00

-20,00

-10,00

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

-10,00

-5,00

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

Inad Var12% Comprom def3

Inad PF x FCI

5,6

6,1

6,6

7,1

7,6

8,1

8,6 -1,75

-1,25

-0,75

-0,25

0,25

0,75

1,25

< Inad PF FCI >

Inad PF x FCI

5,6

6,1

6,6

7,1

7,6

8,1

8,6 -1,75

-1,25

-0,75

-0,25

0,25

0,75

1,25

< Inad PF FCI >

• Melhora projetada das Melhora projetada das condições financeiras no Brasil ao condições financeiras no Brasil ao longo do 2º semestre sugerem longo do 2º semestre sugerem estabilização/recuo dos índices de estabilização/recuo dos índices de inadimplência no curto prazo - inadimplência no curto prazo - e e menor risco para nosso menor risco para nosso callcall de de sustentação da força da demanda sustentação da força da demanda domésticadoméstica

• Deterioração capturada pelo FCI no Deterioração capturada pelo FCI no ano passado e alta do ano passado e alta do comprometimento da renda comprometimento da renda impactaram a inadimplência PFimpactaram a inadimplência PF

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ECONOMIA DOMÉSTICA – Taxa de CâmbioECONOMIA DOMÉSTICA – Taxa de Câmbio

Nosso modelo de câmbio: Nosso modelo de câmbio:

• CRBCRB

• Aversão ao risco; Aversão ao risco;

• DXY – Dólar x cesta de moedas no DXY – Dólar x cesta de moedas no mercado internacionalmercado internacional

• Diferencial de juros (menor Diferencial de juros (menor importância)importância)

• Todos os fatores importantes Todos os fatores importantes devem operar na mesma direção ao devem operar na mesma direção ao longo do 2º semestre, a favor do longo do 2º semestre, a favor do Real; Real;

• Em particular, esperamos Em particular, esperamos depreciação do US$ no mercado depreciação do US$ no mercado internacional na 2º metade do ano. internacional na 2º metade do ano.

• Projetamos taxa de cambio volátil Projetamos taxa de cambio volátil no curto prazo, mas apreciando a no curto prazo, mas apreciando a R$1,8 ao final de 2012 em nosso R$1,8 ao final de 2012 em nosso cenário centralcenário central. .

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

• No que toca à Formação Bruta de No que toca à Formação Bruta de Capital, porém, desvalorização Capital, porém, desvalorização

cambial recente limitará cambial recente limitará recuperação no curto prazo. recuperação no curto prazo.

• Nosso modelo aponta estagnação Nosso modelo aponta estagnação da Formação Bruta no 1º da Formação Bruta no 1º

semestre/12. semestre/12.

Real x Investimento

-13

-8

-3

2

7

12

17

mar

/02

dez/0

2

set/0

3

jun/0

4

mar

/05

dez/0

5

set/0

6

jun/0

7

mar

/08

dez/0

8

set/0

9

jun/1

0

mar

/11

dez/1

1

set/1

2

-32

-22

-12

-2

8

18

28

38

< Investimento - VarTrim%

Real - Var.Trim% >

Real x Investimento

-13

-8

-3

2

7

12

17

mar

/02

dez/0

2

set/0

3

jun/0

4

mar

/05

dez/0

5

set/0

6

jun/0

7

mar

/08

dez/0

8

set/0

9

jun/1

0

mar

/11

dez/1

1

set/1

2

-32

-22

-12

-2

8

18

28

38

< Investimento - VarTrim%

Real - Var.Trim% >

Page 26: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Projetamos Crescimento Acima do Potencial no 2º SemestreProjetamos Crescimento Acima do Potencial no 2º Semestre

*projeção BBDTVM

2,0

1,6

1,00,8 0,8 0,7

0,0

0,3

0,81,0

1,51,4

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5PIB

%trimestral (c/ ajuste sazonal).

2012: +3%

• Baixa produtividade recente e Baixa produtividade recente e fraco acréscimo de capital; fraco acréscimo de capital;

• Sugerem, segundo nossos Sugerem, segundo nossos cálculos, que corrente crescimento cálculos, que corrente crescimento potencial localiza-se entre 3,5% - potencial localiza-se entre 3,5% -

4,0%. 4,0%.

• Impulsionado pelo forte consumo Impulsionado pelo forte consumo das famílias, esperamos das famílias, esperamos

crescimento bastante acima do crescimento bastante acima do potencial ao longo do 2º semestre. potencial ao longo do 2º semestre.

Page 27: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO

Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Mercado de Trabalho ApertadoMercado de Trabalho Apertado

Expectativa Focus - IPCA

5,12%

5,56%

5,00%

4,40%

4,60%

4,80%

5,00%

5,20%

5,40%

5,60%

5,80%2012 2013 2014

Expectativa Focus - IPCA

5,12%

5,56%

5,00%

4,40%

4,60%

4,80%

5,00%

5,20%

5,40%

5,60%

5,80%2012 2013 2014

Índice de Difusão - IPCA

45%

50%

55%

60%

65%

70%

c/ alim s/ alim

Índice de Difusão - IPCA

45%

50%

55%

60%

65%

70%

c/ alim s/ alim

IPCA - (% Acm. 12 meses)

7,98%

5,98%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

Serviços

Núcleos

IPCA - (% Acm. 12 meses)

7,98%

5,98%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

Serviços

Núcleos

• Mais importante que nossa Mais importante que nossa hipótese de avanço dos preços de hipótese de avanço dos preços de

commoditiescommodities no 2º semestre ; no 2º semestre ;

• Julgamos que a persistência da Julgamos que a persistência da inflação corrente permanece inflação corrente permanece

elevada;elevada;

• E sabemos que a desaceleração E sabemos que a desaceleração da inflação em 12 meses não da inflação em 12 meses não

ocasionou a melhora das ocasionou a melhora das expectativas. expectativas.

Page 28: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO ECONOMIA DOMÉSTICA - INFLAÇÃO

Cenário Prospectivo (IPCA % Acm. 12 meses)

5,70%

5,3%

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

6,5%

7,0%

7,5%

8,0%Cenário Prospectivo (IPCA % Acm. 12 meses)

5,70%

5,3%

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

6,5%

7,0%

7,5%

8,0%

Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Cenário Inflacionário: Persistência, Expectativas Desancoradas e Mercado de Trabalho ApertadoMercado de Trabalho Apertado

-10

-7

-4

-1

2

5

8

11

14

17

20

23

fev/0

4m

ai/0

4ag

o/0

4n

ov/0

4fe

v/0

5m

ai/0

5ag

o/0

5n

ov/0

5fe

v/0

6m

ai/0

6ag

o/0

6n

ov/0

6fe

v/0

7m

ai/0

7ag

o/0

7n

ov/0

7fe

v/0

8m

ai/0

8ag

o/0

8n

ov/0

8fe

v/0

9m

ai/0

9ag

o/0

9n

ov/0

9fe

v/1

0m

ai/1

0ag

o/1

0n

ov/1

0fe

v/1

1m

ai/1

1ag

o/1

1n

ov/1

1fe

v/1

2

CUT e Produtividade (%tri anualizada)

Custo/hora Produção/hora Custo Unit. Trabalho

0,300,450,600,750,901,051,201,351,501,651,80

mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13

BB DTVM BACEN

0,300,450,600,750,901,051,201,351,501,651,80

mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13

BB DTVM BACEN

• Cálculos nossos indicam os Cálculos nossos indicam os salários estão subindo 10% em salários estão subindo 10% em

termos anualizados já corrigidos termos anualizados já corrigidos pela produtividade; pela produtividade;

• Não esperamos acomodação da Não esperamos acomodação da relevante da inflação de serviços. relevante da inflação de serviços.

Page 29: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

POLÍTICA MONETÁRIAPOLÍTICA MONETÁRIA

T ax a B ás ic a de J uros (% a.a.)

8,25

10,25

7

8

9

10

11

12

13

T a x a S e lic C ená rio B a se

• Passamos a esperar mais um corte de 0,5 em maio e outro de 0,25 pontos percentuais Passamos a esperar mais um corte de 0,5 em maio e outro de 0,25 pontos percentuais em maio, finalizando o ciclo em 8,25%; em maio, finalizando o ciclo em 8,25%;

• Ao final do ano, esperamos a implementação de medidas macroprudenciais numa Ao final do ano, esperamos a implementação de medidas macroprudenciais numa magnitude de 80% da realizada em 2010; magnitude de 80% da realizada em 2010;

• Posteriormente (março/13), inicia-se um ciclo de alta cuja magnitude prevista é de 200 Posteriormente (março/13), inicia-se um ciclo de alta cuja magnitude prevista é de 200 pontos base. pontos base.

• Relevante ameaça ao cenário centralRelevante ameaça ao cenário central: : i) uso muito mais intenso por parte do i) uso muito mais intenso por parte do COPOM de medidas macroprudenciais em detrimento da taxa básica; ii) excesso COPOM de medidas macroprudenciais em detrimento da taxa básica; ii) excesso de preocupação com a atividade e aceitação de um risco inflacionário bastante de preocupação com a atividade e aceitação de um risco inflacionário bastante

elevado.elevado.

Page 30: Subsidiária do. ECONOMIA INTERNACIONAL ECONOMIA INTERNACIONAL - CRISE DA DÍVIDA NA EUROPA BCE injetou aproximadamente €1 trilhão de euros em linhas de

PROJEÇÕESPROJEÇÕES

PROJEÇÕES BB DTVM 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Atividade Economica (%)PIB 5,2 -0,6 7,5 2,8 3,0 4,5Formação Bruta de Capital 13,6 -6,8 21,5 4,8 2,0 6,5Produção Industrial 2,9 -7,3 10,6 0,3 0,0 4,0Vendas ao Varejo 9,0 6,0 10,9 6,6 8,5 5,9Inflação (%)IPCA 5,9 4,3 5,9 6,5 5,3 5,7IGP-M 9,8 -1,7 11,3 5,1 5,9 5,0IGP-DI 9,1 -1,4 11,3 5,0 5,9 4,9Taxa de CâmbioR$/US$ - final de período 2,34 1,74 1,67 1,88 1,80 1,75R$/US$ - média 1,84 1,99 1,76 1,67 1,84 1,82Taxa de Juros (% a.a.)SELIC - final de período 13,75 8,75 10,75 11,00 8,25 10,25Balança de PagamentosExportações (US$ bi) 197,9 153,0 201,9 256,0 263,0 268,0Importações (US$ bi) 173,1 128,7 181,6 226,2 241,0 252,0Saldo Comercial (US$ bi) 24,7 25,3 20,3 29,8 22,0 16,0Conta Corrente (US$ bi) -28,3 -24,3 -47,4 -52,6 -60,0 -73,0Investimento Direto Estrangeiro (US$ bi) 45,1 25,9 48,5 75,9 53,0 57,5Contas FiscaisSuperávit Primário (% PIB) 3,5 2,1 2,8 3,1 2,9 3,0Dívida Pública Líquida (% PIB) 38,4 42,9 40,2 36,5 35,5 33,5

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Rio de Janeiro (RJ)Praça XV de Novembro, 20 - 3º andar - Centro - CEP 20010-010

# 55-21-3808-7500 - Fax. 55-21-3808-7600

São Paulo (SP)Av. Paulista, 2300 - 4° andar - Conjunto 42 - Cerqueira César - CEP 01310-30

# 55-11-2149-4300 - Fax. 55-11- [email protected]

www.bb.com.br/bbdtvm

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE Evidente Fraqueza na Indústria: Baixa Competitividade e seus Evidente Fraqueza na Indústria: Baixa Competitividade e seus ImpactosImpactos

(Produtividade, Mão de Obra, Tributação, Câmbio e Infra-estrutura)(Produtividade, Mão de Obra, Tributação, Câmbio e Infra-estrutura)

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CUT e Produtividade (real) % trimestral anualizada

Custo/hora Produção/hora Custo Unit. Trabalho

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CUT e Produtividade (%tri anualizada)

Custo/hora Produção/hora Custo Unit. Trabalho

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ECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADEECONOMIA DOMÉSTICA - ATIVIDADE

Evidente Fraqueza na Indústria: Perda de Competitividade Evidente Fraqueza na Indústria: Perda de Competitividade

Produção Industrial x Quantum Importado (Funcex) (jun/07=100)Produção Industrial x Quantum Importado (Funcex) (jun/07=100)

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Importações - Bens Intermediários (quantum c/ ajuste)Prod. Bens Intermediários - c/ Ajuste (IBGE)

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Importações - Bens Não Duráveis (quantum c/ ajuste)

Prod. Bens de Consumo Semi-Duráveis e não Duráveis - c/ Ajuste

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Prod. Bens de Capital - c/ Ajuste (IBGE)

Importações - Bens de Capital (quantum - c/ ajuste)

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OS VETORES DE NOSSO OS VETORES DE NOSSO CALLCALL MACRO MACRO

2

CENÁRIO BASECENÁRIO BASE

• Gradual aceleração da economia global, em particular China; Gradual aceleração da economia global, em particular China;

• Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%); flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%);

• Tendência altista dos preços de Tendência altista dos preços de commoditiescommodities; ;

• Importante valorização do Real no 2º semestre; Importante valorização do Real no 2º semestre;

• Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano; acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano;

• Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do risco inflacionário ao final do ano.risco inflacionário ao final do ano.

• Gradual aceleração da economia global, em particular China; Gradual aceleração da economia global, em particular China;

• Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e Expansão das políticas ultra frouxas nos países avançados e flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%); flexbilização importante na China (T-10 americano abaixo de 2,3%);

• Tendência altista dos preços de Tendência altista dos preços de commoditiescommodities; ;

• Importante valorização do Real no 2º semestre; Importante valorização do Real no 2º semestre;

• Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo Moderada aceleração da economia doméstica, alcançando ritmo acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano; acima do potencial (6,0% anualizado) no 2º semestre do ano;

• Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do Persistência da inflação acima de 5,0% e elevação significativa do risco inflacionário ao final do ano.risco inflacionário ao final do ano.

Downside Downside RisksRisks

• Crise européia e a exportação de choque financeiro;Crise européia e a exportação de choque financeiro;

• ChinaChina: mais significativa influência negativa da Europa; lentidão : mais significativa influência negativa da Europa; lentidão na flexibilização das políticas. na flexibilização das políticas. EUAEUA: choque negativo de confiança a : choque negativo de confiança a partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013; partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013;

• Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência.doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência.

• Crise européia e a exportação de choque financeiro;Crise européia e a exportação de choque financeiro;

• ChinaChina: mais significativa influência negativa da Europa; lentidão : mais significativa influência negativa da Europa; lentidão na flexibilização das políticas. na flexibilização das políticas. EUAEUA: choque negativo de confiança a : choque negativo de confiança a partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013; partir das discussões políticas em torno da política fiscal de 2013;

• Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da Brasil: i) persistência da estagnação por questões estruturais da produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda produção industrial; ii) mais fraco desempenho da demanda doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência.doméstica, influenciada negativamente pela elevada inadimplência.

Postura do Postura do Banco Central Banco Central

do Brasildo Brasil • Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação persistentemente acima da meta.persistentemente acima da meta.

• Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior Não deseprezível chance que o BC venha a sinalizar maior disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação disposição de utilização de macroprudenciais e/ou aceitar inflação persistentemente acima da meta.persistentemente acima da meta.