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S palla SUI t Primeiras apresentações da banda no B R A S I L Metal Female Voices-Festival Tudo o que você precisa saber sobre o festival! Lançamento: Colours in the Dark chega ao Brasil!

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Primeiras apresentações da banda

no BRASIL

Metal Female Voices-FestivalTudo o que você precisa saber sobre o festival!

Lançamento: Colours in the Dark chega ao

Brasil!

As principais influências musicais do met-al sinfônico estão inicialmente no goth-ic metal, no power metal e na música clássica.Teclados são normalmente o ponto focal da música. Enquanto outros instrumentos normalmente de-sempenham papéis relativamente simples, as partes de teclado podem ser muito complexas e tecnica-mente desafiadoras, muitas vezes, tocada em uma grande variedade de estilos clássicos e emulando até nada e incluindo arranjos orquestrais comple-tos. Uma orquestra real é às vezes utilizada, tanto ao vivo quanto em estúdio, com efeitos semelhantes.É mais difícil generalizar sobre o trabalho de gui-tarra e baixo encontrados neste estilo. Tal como ac-ontece com o gothic metal, muitas vezes isso pode ser descrito como uma síntese de outros estilos de rock e metal, com elementos de black metal, death metal, power metal e metal progressivo, sendo os mais comuns; mas ao contrário do gothic metal, el-ementos da música clássica estão frequentemente presentes também. Muitas dessas bandas, pelo menos, às vezes usam esses instrumentos (assim como os vocais principais) para tocar simples melo-dias cativantes, que fazem o metal sinfônico (jun-to com o power metal, que tem essa característica) um dos mais acessíveis subgêneros do metal atual.As canções são muitas vezes altamente atmosféricas,

Metal Female Voices Fest é um festival de heavy metal, realizado anualmente na Bélgica desde 2003. É organizado pela agência da Organização Met-al, como sugere o título, só tocam bandas de metal com vocais femininos. A sétima edição teve lugar em Oktoberhallen Wieze, no município de Leb-beke, em 17 de outubro e 18 de outubro de 2009.

Theatre of Tragedy, que já havia retirado do fes-tival de 2006, estava inicialmente agendada para tocar em 20 de outubro como a quinta banda da noite. Em 2 de fevereiro, foi anunciado que tinham decidido cancelar a sua aparição, sem nenhuma ex-plicação. Eles foram substituídos por Autumn. The Gathering e After Forever também cancelaram suas apresentações 3 , dia 15 de fevereiro, sendo sub-stituídos pelas bandas Delain, e Flowing Tears.

A programação foi posteriormente reformulada, para que Epica e Sirenia pudessem tocar também. Darzamat, Autumn e Imperia também cancelaram suas aparições um pouco antes da data do festival.A partir de 2008, bandas com uma sonoridade mais variada passaram a entrar no lineup,uma vez que até então bandas de power metal e symphonic metal dom-inavam o setlist. Dentre elas, o grupo de hard rock Girlschool e a banda de heavy metal Benedictum.

embora mais otimistas do que as de outros subgêner-os do metal; até mesmo canções com temas mórbidos rotineiramente caracterizam proeminentes fanfarras de modo maior. Particularmente central para a criação do humor e da atmosfera é a escolha dos sons do teclado.

O teclado é o principal instrumen-to utilizado no metal sinfônico.As letras abrangem um vasto leque de te-mas. Tal como acontece com duas das influên-cias mais diferentes contrárias do metal sin-fônico, power metal e ópera, fantasia e temas mitológicos são comuns. Álbuns conceituais estila-dos de óperas ou poemas épicos não são incomuns.Bandas deste gênero, muitas vezes apresentam uma vocalista feminina, mais frequentemente uma mezzo-soprano. Há, às vezes, um segundo, vocal-ista masculino, como também é comum no goth-ic metal. Rugidos, vocais do estilo death metal são raros, mas não desconhecidos. Até apoios adicio-nais e a inclusão de um coral completo é às vez-es empregado. Vocalistas masculinos são mais comuns na categoria do power metal sinfônico.Às vezes, a vocalista realiza o canto clássico com um estilo operático. Essas bandas são referidas como Met-al Sinfônico Operático,vocalista era Tarja Turunen.

Evanescence está concorrendo nas categorias Al-bum Best e Artwork (cd-dvd) no Metal Female Voices Fest Award, premiação promovida pela pro-dução do festival de mesmo nome que ocorre an-ualmente na cidade de Wieze, na Bélgica. Para dar o seu voto, basta preencher o seu nome e e-mail.

Encontre os ingressos para Metal Female Voices Fest 2013 que procura em viagogo, o maior mercado de ingressos do mundo. Fique atento às atualizações do line-up de Metal Female Voices Fest 2013 e selecione uma data para ver a gama de ingressos e passes para festivais disponíveis. Também pode vender os seus ingressos extras para Metal Female Voices Fest em viagogo, anunciando seus ingressos gratuitamente. Todos os ingressos para Metal Female Voices Fest estão cobertos pela garantia de ingressos da viagogo!

Tarja foi confirmada no festival Met-al Female na Bélgica em Outubro desse ano.

A cantora apresentará no festival seu novo ál-bum e o Metal Female será o único festival em que a finlandesa tocará esse ano. Fiquem at-entos em nosso site para novas informações!

Metal Female Voices-Festival

Caracterísiticas e origens do Symph Metal

A espera acabou...

Primeiras apresentações

no brasil

de 18 À 25 de outubro

www.avantasia.net/‎ESPECIAL: A história por trás do Avantasia.

Uma das principais características de Avantasia é o fato de se tratar de uma Metal Opera, possuindo personagens e enredo.O personagem principal da história é o jovem Gabriel Laymenn, noviço da Ordem Dominicana da abadia de Mainz. É o ano de 1602 e, juntamente com o resto de sua ordem, Gabriel participa de uma caça às bruxas. Mas quando ele é inesperadamente reuni-do com a sua meio-irmã, Anna Held, que espera seu julgamento por bruxaria, Gabriel começa a ter dúvidas. CURIOSIDADE: Uma das principais características de Avantasia é o fato de se tratar de uma Metal Opera, possuindo personagens e enredo.

O personagem principal da história é o jovem Gabriel Laymenn, noviço da Ordem Dominicana da abadia de Mainz. É o ano de 1602 e, juntamente com o resto de sua ordem, Gabriel participa de uma caça às bruxas. Mas quando ele é inesperadamente reunido com a sua meio-irmã, Anna Held, que espera seu julgamento por bruxaria, Gabriel começa a ter dúvidas. Ele se esgue-ira para dentro da biblioteca, onde ele lê um livro proibido. Seu mentor, Bruder Jakob o vê e Gabriel é atirado no calabouço.

Lá ele conhece um velho, Lugaid Vandroiy, que se apresenta como “o druida” (“Reach Out for the Light”). Ele conta a Gabriel sobre uma outra dimensão, o mundo de Avantasia, que corre grande perigo. Ele se oferece para ajudar a resgatar Anna, se Gabriel concordar em ajudar Avantasia. Eles conseguem escapar (“Breaking Away”), e Vandroiy leva Gabriel a um velho poço de pedra que guarda o portal entre as duas dimensões, utilizando-o para enviar Gabriel a Avantasia.

Quando Gabriel chega à Avantasia (“Avantasia”) ele é recebido por dois habitantes, o elfo Elderane (Andre Ma-tos) e o anão Regrin (Kai Hansen), na música “Inside”. Eles contam sobre a guerra contra as forças do mal, dos planos do Papa e de suas conseqüências (“Sign of the Cross”). Se o Papa usar o lacre, a conexão entre Avan-tasia e o mundo humano irá se romper causando terríveis conseqüências para ambos os mundos. Gabriel chega bem a tempo na Torre e, enquanto o Papa fala com a voz misteriosa que sai de dentro dela, Gabriel rouba o lacre e, em meio ao caos, ele consegue trazê-lo à cidade dos elfos (“The Tower”), o que marca o fim da primeira parte.

Mas Gabriel ainda não se dá por satisfeito. Ele quer saber mais sobre Avantasia e, assim, Elderane o envia à Árvore do Conhecimento. Lá, Gabriel tem a visão de Bruder Jakob submetido a grandes dores em um lago de chamas (“The Final Sacrifice”). Elderane conta a ele sobre um grande cálice dourado nas catacumbas de Roma, local em que se encontram presas um incontável número de almas torturadas, e o avisa da Besta que guarda o cálice. Apesar da tentativa do elfo de desencorajá-los, Gabriel e Regrin voltam ao mundo humano. Eles encontram o cálice e o derrubam, para que as várias almas possam escapar (“Chalice of Agony”). A Besta desperta e os ataca; o anão é morto, mas Gabriel consegue escapar.Após, Gabriel retorna para Vandroiy, que o estava esperando. O Druida cumpre com sua parte do acordo e se in-filtra na prisão à noite para libertar Anna. Lá ele encontra um Burder Jakob mais “refinado”, que planeja fazer o mesmo. Falk Von Kronber, que estava tendo suas próprias dúvidas (“Memory”), os apanha e se aproxima para prendê-los. Isso os leva a uma luta em que Kronberg mata Vondroiy, mas é assassinado por Bruder Jakob. En-tão, Anna escapa e retorna para Gabriel, seguindo rumo ao seu futuro desconhecido (“Into the Unknown”).

LANÇAMENTO DO

ÁLBUM COLOURS IN THE DARK

DA, EX-NIGHT-

WISH, TARJA

ENTREVISTACOM A

CANTORA,PRODUTORA

E MAIOREXPOENTE DO METALSINFÔNICO

NO MUNDO.

TARJA TURUNEN está completando 7 anos de car-reira solo com o lançamento de “Colours In The Dark”, o quarto álbum deste percurso. É um período para contemplar o apogeu de sua maturidade artística.

Não há o que discutir, a voz desta finlandesa é encan-tadora! Ela, que foi a voz do NIGHTWISH dos bons tempos, vem investindo em sua carreira solo desde 2006 quando lançou o natalino “Henkäys Ikuisuud-esta”, que nada tinha de familiar com sua reconhe-cida trajetória no Heavy Metal. Atualmente TARJA investe em um Metal Sinfônico um pouco diferente daquele que a tornou famosa. Por um lado a veloci-dade, os pedais duplos e as escalas de teclado prat-icamente se foram, mas em contrapartida, adquiriu-se uma imensa variedade de timbres no plano de fundo.

“Colours In The Dark” é certamente o melhor álbum solo da cantora, com faixas mais versáteis que seus anteces-sores, nas quais a própria TARJA mostra-se mais volúvel que em qualquer outro momento de sua carreira. Pois é, aquela que já foi criticada injustamente por ser “line-ar” está provando que é muito mais do que uma produ-tora de notas altas e líricas. Isso demonstra o quão benéfico foi a sua saída do NIGHTWISH, pois embora tenha perdido visibilidade, conquistou liberdade para explorar todo o seu potencial, e em meu ponto de vista isso é muito mais importante. O cover de PETER GA-BRIEL, “Darkness”, mostra tais ornatos com clareza. “Never Enough” e “Neverlight” têm riffs pesados e modernos de guitarra, fator incomum em seus tra-balhos, e agregados de forma saudável para o álbum como um todo. Diversos elementos são encontrados no percurso, do agressivo ao místico, de maneira que tornam muito agradável o trabalho de ouvir até o fim.

Vale comentar também que seu site oficial - www.tar-jaturunen.com - está com novo design, acompanhando a temática do lançamento. É bom saber que TARJA

TURUNEN está firme em seu caminho, lutando por mais projeção, compondo com esmero e capricho, e fazendo por merecer todo o reconhecimento que já tem de seu público. É uma cantora de qualidade ím-par, pela excelência com que exerce sua função, e por isso sua voz engrandece tudo aquilo que encontra.

O CD foi lançado via Universal Music e entre os diversos países que o receberão em suas pratelei-ras, o Brasil se encontra, para a alegria dos fãs.

Track-list1. Victim of Ritual2. 500 Letters3. Lucid Dreamer4. Never Enough5. Mystique Voyage6. Darkness7. Deliverance8. Neverlight9. Until Silence10. Medusa (participação de Justin Furstenfeld)

Tivemos a oportunidade de conversar com Tarja Turunen sobre seu novo ál-bum Colours in the Dark e sobre a turnê do Beauty and the Beat. Nas pergun-tas a seguir, que foram enviadas pelos próprios fãs, ela nos tira dúvidas so-bre essa nova turnê, canções do álbum, sua filha Naomi, entre outras coisas.

Quais as semelhaças e diferenças entre o “What Lies Beneath” e o “Colours in the Dark”?

Os elementos presentes são os mesmos em ambos os álbuns: orquestra sinfônica, coros e minha banda. Alguns instrumentos étnicos que não estavam no álbum What Lies Beneath foram adicionados nessa nova gravação. O novo álbum é maduro, rico em sons e diz clar-amente onde eu quero ir musicalmente. Também é muito pesado, mas também sinfonico.

Como o título diz, o álbum é cheio de cores e não se pode sentir tudo à primeira audição. Não há um tema nas canções como no álbum anterior, mas eu tenho escrito essas músi-cas em minhas viagens no período de dois anos ou mais.

Como surgiu a ideia de cores no escuro?

As músicas são como o título e minha vida é o mesmo. Eu realmente estou vivendo o meu son-ho através da música e minha vida é cheia de cores.

O que te inspira a continuar o esti-lo sinfônico em sua vida e em seus projetos?

Minha história na música clássica é uma das razões. Eu ainda trabalho muito com orquestras sinfônicas, então natu-ralmente eu usei esse som em meus álbuns de rock. Eu amo trabalhar com os arranjos de orquestra e, principalmente, es-tou acostumada a trabalhar em arranjos com corais também.

Sobre a arte da capa de “Colours in the dark”. Em queidéias se baseia o conceito? Por que escolheu es-sas cores? Você tem algo a ver com a cultura hindu?

E, se assim for, o que foi que mais te chamou a atenção sobre esta cultura?

Eu vi algumas imagens pelo artista Poras Chaudhary na internet e elas realmente me impactaram pro-fundamente. Eu queria trabalhar com ele e tirar fo-tos para o meu novo álbum na Índia. Eu viajei para Nova Delhi e trabalhamos juntos alguns dias, perto da capital. Eu também queria que a capa do álbum já falasse sobre a música em si. As cores brilhantes são impactantes, mas bonitas. Eu visto preto porque este tem todas as cores dentro dele e me sinto muito forte desta maneira. A capa não tem a ver com religião.

ENTREVISTA