suzano, dÉcadas de dedicaçÃo À celulose e ao...

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2

suzano, DÉcaDas DE DEDicaçÃo À cELuLosE E ao PaPEL

Noventa anos marcaram, em 2014, a atuação da Suzano Papel e Celulose

no Brasil – uma das maiores produtoras integradas de celulose e papel da

América Latina –, que opera no segmento de celulose de eucalipto e na

produção e comercialização de papéis para uso doméstico e comercial.

O foco em produtividade, efi ciência operacional e responsabilidade

socioambiental respaldam sua trajetória de desenvolvimento e crescimento.

Papel

R$ 6,7 bilhões*

RECEITA LÍQUIDA*Últimos doze meses fi ndos em 30/09/2014

Papel

49%

Celulose de mercado

51%

3

BA

Vitória

Portocel

mucurimucuri

santos

suzano

Limeira

Embu

são Paulo

Embu

suzano

Embu

LimeiraSPLimeiraLimeira

suzano

Embu

são Paulo

Embu

suzano

EmbuEmbuSPSP

imperatriz

Porto franco

cidelândia

Eua

inglaterra

suíça

israelchina

Brasil

argentina

itaqui

EmbuEmbu

suzanosuzanosuzanosuzanosuzanosuzano

imperatrizMA

Escritórios no Brasil e no exterior unidades industriais

futuragene Plantios de eucalipto Portos

ESTRUTURA

sede administrativa em são Paulo (sP).

seis unidades industriais: duas em suzano (sP) e as demais em Embu (sP), Limeira (sP), mucuri (Ba) e imperatriz (ma), esta última inaugurada em dezembro de 2013.

no exterior, a suzano Papel e celulose mantém escritório comercial na china e subsidiárias nos Estados unidos, suíça, inglaterra e argentina.

4

Essência suzano

Forte e Gentil

Crença ValoresIntegridade e Segurança

Responsabilidade Socioambiental

Excelência

Visão Global

Liderança

Empreendedorismo

Relações de Qualidade

Paixão

5

o futuro comEça agora A Suzano Papel e Celulose possui uma estratégia de longo prazo, que sustenta as mudanças e as

transformações, marcando sua trajetória e projetando seu horizonte de crescimento.

A consolidação de uma

cultura de produtividade

e rentabilidade com

ganhos de eficiência

estrutural.

O engajamento e o

desenvolvimento dos

colaboradores.

O relacionamento

mais estreito

com os clientes e

todos os públicos de

interesse.

A produção de celulose

e de papéis de alto valor

agregado.

A otimização da cadeia

logística em função de

um olhar geográfico

mais integrado e com

a utilização de modais

variados de transporte.

O investimento em

biotecnologia para

alcançar novos

patamares na

produtividade florestal.

6

Capacidade de produção

Capacidade de produção

Papel para imprimir e escrever não revestido

850 mil toneladas/ano

Papel para imprimir e escrever revestido

190 mil toneladas/ano

Papelcartão

250 mil toneladas/ano

atuaçÃo intEgraDa

Biotecnologia

FlorestalCelulose

Papel

3,4

221

1,3

milhões de toneladas/ano

mil mudas plantadas por dia

milhão de toneladas/ano

20%a mais de produtividade

Organismos geneticamente modifi cados (OGM) - até

7

Aplicação do Inventário Social e do Relatório de Impacto Socioambiental pré-operação.

Plantio em mosaico com a constituição de corredores ecológicos.

Preservação dos mananciais e realização do manejo integrado à conservação das microbacias.

Uso técnico de defensivos agrícolas recomendados pelos órgãos ambientais.

Gerenciamento de resíduos recicláveis, não recicláveis, orgânicos e tóxicos.

Prevenção de incêndios florestais.

Construção e manutenção das estradas de acesso às áreas de colheita.

2014

Área total (mil ha)1 1.150

Área plantada total (mil ha)² 506

Área própria plantada (mil ha)¹ 328

Área plantada em Programa de Parceria Florestal (mil ha)

88

Área de preservação própria (mil ha)¹

460

Mudas plantadas / dia (mil) 221

FLORESTAL

Os ativos florestais da Suzano Papel e Celulose são destinados à plantação do

eucalipto para utilização própria na produção de celulose e papel e passam por

um rigoroso controle ambiental que torna possível a obtenção de certificações

florestais de alta relevância para o negócio. Ainda assim, a Suzano Papel e

Celulose busca o aperfeiçoamento constante de suas práticas para uma gestão

ambiental sustentável, que se respalda nas seguintes medidas preventivas:

897 mil hectares

460 mil hectares

200 mil caminhões

de base florestal, dos quais 460 hectares de florestas plantadas na Bahia, no Espírito Santo, no Maranhão, em Minas Gerais, no Piauí, em São Paulo e no Tocantins.

de área de Preservação Permanente (APP), Reserva Legal (RL) e Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

carregados por ano.

8

CELULOSE

Presente nos principais mercados internacionais,

a Suzano Papel e Celulose já se classifica como a

segunda maior produtora mundial de celulose de

eucalipto. Atenta à sua posição de destaque no

mercado global, adota um relacionamento estratégico

com seus clientes para atender integralmente às suas

necessidades de produto e sua melhor aplicação.

Unidade Imperatriz, modernidade e capacidade no mesmo lugar

A mais nova unidade industrial da Suzano Papel

e Celulose iniciou operação em dezembro de 2013,

o que representa um salto de produção por elevar

a disponibilidade de celulose de mercado para

cerca de 3,4 milhões de toneladas e, com isso,

ampliar significativamente seu potencial competitivo

no mercado.

Referência em tecnologia de ponta, a Unidade

Imperatriz já nasce certificada pelo Forest Stewardship

Council® (FSC®) e tem sua produção destinada,

prioritariamente, para os mercados europeu e norte-

americano. O escoamento da celulose é feito por um

ramal ferroviário próprio de 28 quilômetros que chega

à ferrovia Norte-Sul e ao Porto do Itaqui.

1,5 milhão

US$ 2,4 bilhões US$ 575 milhões

1,5 milhão

96 mil

100 MWde toneladas/ano

de m², sendo

Capacidade de produção de celulose

Investimento industrialInvestimento na formação da base florestal

Área total de

Geração de excedente de energia

m² de área construída

Base florestal própria.

Comercialização em 31 países.

Nova unidade de produção em

Imperatriz (MA).

Pioneira na quantificação da pegada de

carbono da celulose produzida, sendo a

primeira empresa de celulose do mundo

a deter o selo internacional Carbon

Reduction Label, por seus resultados na

Unidade Mucuri (BA).unidade imperatriz (ma)

UnidAdE impERATRiz Em númEROS

9

Resultado Operacional – Unidade de Celulose

1.824

2011 2012 2013 uDm*

1.876 1.932

2.644

Produção de Celulose (mil ton) Volume de Vendas de Celulose (mil ton)

1.808

2011 2012 2013 uDm*

1.847 1.895

2.557

1.445

363

1.435

412

1.480

415

2.094

462

mercado interno mercado Externo

1%américa do sul/central

17%Brasil

11%américa do norte

30%Europa

41%Ásia

Destinos das Vendas de Celulose uDm* Vendas de Celulose por Segmento uDm*

53%fins sanitários

9%Embalagens

3%outros

16%imprimir e Escrever

20%Especiais

10

pApEL

O portfólio composto por quatro linhas permite que a Suzano Papel e

Celulose atenda amplamente aos variados segmentos de uso do papel e

consolida sua posição de liderança no mercado doméstico e na América Latina.

A gestão de sua gama de produtos, a otimização dos ativos, a melhoria do

mix de vendas entre mercado interno e externo e a diferenciação no modelo

de atuação junto ao canal de distribuição na América Latina integram a

estratégia da Suzano Papel e Celulose para essa unidade de negócio.

produção de papel

Comercialização em 60 países

Pioneira, no Brasil, na produção de papel

100% reciclado

LINhAS

• Revestidos • Não revestidos

• Imprimir & Escrever• Papelcartão

30 1, 3 milhãomarcas

de toneladas/ano

Produção

unidade suzano (sP)

11

Produção de Papel (mil ton)

1.287

2011 2012 2013 uDm*

1.311 1.293 1.313

Volume de Vendas de Papel (mil ton)

1.335

2011 2012 2013 uDm*

1.347 1.312 1.328

532

803

452

895

408

904

397

931

mercado interno mercado Externo

71%Brasil

11%américa do norte

13%américa do sul/ central

1%outros

4%Europa

Destinos das Vendas de Papel uDm*

Linha de produção do papel suzano report® na unidade suzano (sP)

12

BiOTECnOLOGiA

Os avanços tecnológicos são os principais aliados da indústria de

papel e celulose em busca de novas oportunidades de negócio e de

processos mais sustentáveis.

É dessa forma que a FuturaGene, adquirida pela Suzano em

2010, e a área de Pesquisa & Desenvolvimento garantem o caminho

da inovação, inclusive com estudos contínuos no âmbito da

biotecnologia. Quase uma década de pesquisas com organismos

geneticamente modificados (OGM) de uma variedade de eucalipto

deve possibilitar que a Suzano Papel e Celulose atinja uma

produtividade maior de até 20% em relação aos clones convencionais,

isto é, maior produção de madeira em menos áreas de terras.

Os resultados dessa pesquisa de campo ainda estão sob avaliação

da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), responsável

pela regulamentação e aprovação desse tipo de experimento no Brasil.

Pesquisas contínuasA Suzano Papel e Celulose ainda

investe em mais estudos para visualizar

oportunidades inéditas de mercados

diferenciados. É o caso da pesquisa de

novas aplicações da lignina (um resíduo

da madeira separado e queimado na

caldeira de recuperação para produzir

vapor e energia) com a planta-piloto

localizada na Unidade Limeira (SP).

O reaproveitamento de materiais é

outra vertente de pesquisa e criação de

produtos originais. Na Unidade Embu (SP),

por exemplo, a Suzano Papel e Celulose

mantém uma central de recuperação de

aparas de papel e embalagens longa vida

que se transformam em fibras usadas

na fabricação do papel ArtPremium®

PCR 30%. A linha de papéis Suzano

Report® também teve sua embalagem

reformulada com essa finalidade.

Laboratório da futuragene em itapetininga (sP)

13

A sustentabilidade é um dos diferenciais para o Brasil evoluir em sua

posição geopolítica global. Em razão de ainda ser o país com o maior

volume de florestas nativas e ter os maiores depósitos de água doce do

planeta, e de sua importância na economia mundial, uma posição mais

proativa levaria o Brasil a um nível de relevância ainda mais elevado.

A Suzano Papel e Celulose acredita nessa ideia e, por isso, adota

princípios consistentes de governança corporativa nas esferas econômica,

social e ambiental, com foco na inovação e na condução de ações práticas

que atendam ao conceito do que é ser uma empresa sustentável.

sustEntaBiLiDaDE: um moVimEnto coLEtiVo, DE DEntro Para fora

As empresas podem contribuir de forma decisiva para a criação da consciência coletiva sobre o legado que queremos deixar às próximas gerações, dos pontos de vista social, ambiental e econômico. Podem dar exemplo, conduzindo processos de forma efi ciente e com respeito às pessoas e ao meio ambiente, e estimulando os outros a fazerem o mesmo.”

Walter Schalka – Presidente da Suzano Papel e Celulose

Econômica

• Estratégia de longo prazo

• Produtos inovadores

• Biotecnologia

• Eficiência estrutural

Social

• Diálogo permanente com as partes interessadas

• Parceria florestal com pequenos e médios produtores

• Geração de trabalho e renda local

• Saúde e segurança no trabalho

Ambiental

• Manejo florestal

• Uso do solo

• Manutenção da biodiversidade

• Gestão de efluentes e resíduos industriais

• Gestão do consumo de água

• Uso racional de energia

• Gestão de emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE)

14

CertifiCações

O comprometimento da Suzano com a transparência e a gestão responsável é atestado por diversas

certificações nacionais e internacionais, que respaldam as políticas e diretrizes de negócio da organização,

contribuindo para a geração de valor aos acionistas.

ISO 14001: unidades de São Paulo e Unidade

Mucuri (BA).

ISO 9001: unidades de São Paulo e Unidade

Mucuri (BA).

Responsabilidade social dentro do escopo

da SA8000.

Nível 1 de Governança Corporativa da BM&F

Bovespa.

Listada no Índice de Sustentabilidade

Empresarial (ISE), da BM&F Bovespa, por nove anos

consecutivos.

Carbon Reduction Label, concedido pela Carbon Trust, pela quantificação da pegada

de carbono da Unidade Mucuri (BA).

Forest Stewardship Council® (FSC®): 527.419,13 hectares

de florestas: unidades da Bahia, do Maranhão e

de São Paulo.

OhSAS 18001: abrange as Unidades de São Paulo e

unidade Mucuri (BA), além das áreas florestais

da Bahia, do Maranhão e de São Paulo.

15

Biodiversidade Água Energia

Em 2013, a Suzano Papel e Celulose fortaleceu ainda mais as iniciativas de

conservação da biodiversidade, por meio de um plano de monitoramento de

fauna e flora de todas as áreas, o qual avalia a diversidade de plantas e animais nos plantios da empresa e nas áreas de

florestas nativas. Os primeiros resultados são positivos:

indicam, por exemplo, que alguns pássaros utilizam esses plantios como meio de

ligação entre as áreas nativas e como locais de alimentação.

A Suzano Papel e Celulose investiu também na recuperação de mais de mil hectares de áreas de preservação permanente e reserva legal, plantando cerca de 750 mil mudas

de espécies nativas em suas áreas.

A água é um recurso natural que exige atenção constante e a Suzano Papel e Celulose vem conquistando avanços na utilização dentro dos ambientes

operacionais. Nas unidades industriais, a redução de consumo é registrada em

até 11%, por adoção de práticas de reutilização e aproveitamento no processo

de produção e também por aquisição de equipamentos mais modernos, especificamente na nova unidade

de produção em Imperatriz, no Maranhão, onde já é significativa a diminuição

de volume de uso da água por tonelada de produto.

A autogeração de energia já é fonte de abastecimento para as unidades industriais

da Suzano Papel e Celulose que, com a expansão da capacidade produtiva,

conseguem gerar a energia elétrica excedente.

Em 2014, as unidades Mucuri (BA) e Imperatriz (MA), juntas, foram responsáveis por produzir um excedente de energia de quase 400 mil MWh, o que é suficiente, por exemplo, para abastecer uma cidade

com 650 mil habitantes.

unidade rio Verde (sP) unidade Embu (sP)

16

PEssoas QuE transformam

Parceria com instituições governamentais e não governamentais para ampliar a qualificação

do segmento de celulose e papel.

Com o olhar em toda a sua cadeia produtiva, a Suzano Papel e Celulose procura manter um diálogo permanente

com os diversos públicos de seu relacionamento e incentiva o desenvolvimento desses agentes por meio de

iniciativas dirigidas.

Programas e canais de interação e comunicação com os colaboradores.

Qualificação e profissionalização dos pequenos e médios

fornecedores por meio de programas promovidos pelo Sebrae na Bahia.

Avanço das comunidades com postos de trabalho, arrecadação de tributos

e incentivo à qualificação profissional.

Participação em rodadas de negócios de associações comerciais

locais nos estados do Maranhão e de

São Paulo.

Estímulo aos pequenos e médios produtores

florestais que integram o programa de fomento da Suzano Papel e Celulose a aderirem ao processo de

certificação florestal FSC®.

Por dentro da Suzano Papel e Celulose

7.800Colaboradores próprios

11.000Prestadores de serviço

Pequenos e médios proprietários rurais participantes do Programa de Parceria Florestal

900

Pessoas impactadas pelos programas sociais e ambientais da Suzano Papel e Celulose

157.836

Imposto de renda e contribuição social pagos pela Suzano Papel e Celulose (base: 2013)

R$ 59,2 milhões

Investimentos em programas socioambientais R$ 20 milhões* Dados referentes a dezembro de 2014

17

DesemPenHO amBientaL

• Água: EN8 Total de retirada de água / EN9 Fontes hídricas afetadas por retirada de água/

EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada

• Energia: EN3 Consumo de energia direta /

EN 4 Consumo de energia indireta/ EN5 Energia economizada em razão de melhorias em conservação

inDicaDorEs DE DEsEmPEnHo

gestÃO Da ÁgUa (g4-en8, g4-en9)

UnidAdE mUCURi 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte Volume total captado do Rio Mucuri 52.754.560 m3 55.421.935 m3 55.566.815 m3 56.461.033 m3

fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água

Vazão do Rio Mucuri 214.920 m3/h 231.120 m3/h 162.720 m3/h 200.528 m3/h

Consumo de água (vazão) 6.022 m3/h 6.327 m3/h 6.343 m3/h 6.445 m³/h

% de retirada 2,8 2,7 3,9 3,2

UnidAdE SUzAnO 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte Volume total captado do Rio Tietê 24.342.846 m3 24.761.564 m3 24.098.760 m3 29.845.320 m3

fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água

Vazão do Rio Tietê 114.000 m3/h 97.920 m3/h 23.912 m3/h 24.241 m3/h

Consumo de água (vazão) 2.770 m3/h 2.713 m3/h 2.742 m3/h 3.407 m3/h

% de retirada 8,5 9,5 10 12,3

UnidAdE RiO VERdE 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte Volume total captado do Rio Tietê 882.454 m3 587.267 m3 734.453 m3 729.047 m3

fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água

Consumo de água (vazão) 100 m3/h 67 m3/h 84 m3/h 98 m3/h

18

gestÃO Da ÁgUa (g4-en8, g4-en9)

UnidAdE EmBU 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte

Volume total captado do Rio Embu-Mirim

285.395 m3 282.906 m3 272.444 m3 264.379 m3

Consumo de água subterrânea (total) 23.403 m3 29.973 m3 32.175 m3 24.903 m3

Consumo de água (total) 308.798 m3 312.879 m3 304.619 m3 289.282 m3

UnidAdE LimEiRA 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte Volume total captado do Rio Piracicaba 26.532.722 m3 26.699.447 m3 26.823.988 m3 26.529.198 m3

fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água

Vazão do Rio Piracicaba (média) 419.949 m3/h 246.418 m3/h 281.512 m3/h N/D m3/h

Consumo de água 316 m3/h 318 m3/h 319 m3/h 246 m3/h

% de retirada 0,73 1,25 1,10 N/D

UnidAdE FLORESTAL 2010 2011 2012 2013

total de retirada por fonte – são Paulo

Consumo específico Poço artesiano – Viveiro SP Alambari

3,31 m3/milheiro 3,10 m3/milheiro 2,49 m3/milheiro 3,8 m3/milheiro

Consumo específico Açude – Viveiro SP Araraquara

6,00 m3/milheiro 6,70 m3/milheiro 3,59 m3/milheiro 3,16 m3/milheiro

total de retirada por fonte – Bahia

Consumo específico Poço artesiano – Viveiro BA

4,30 m3/milheiro 4,40 m3/milheiro 4,35 m3/milheiro 3,74 m3/milheiro

19

UnidAdE EmBU Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia direta discriminado por fonte primária

gás natural GJ 289.406 326.052 332.611 319.741,37

energia elétrica comprada GJ 124.027 118.321 115.865 108.337

UnidAdE LimEiRA Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária

gás natural GJ 2.198.712 2.235.758 2.438.901 2.289.945,31

licor preto GJ 10.973.681 10.905.981 11.459.795 22.956.764,83

biomassa florestal GJ 138.542 166.517 1.921.854 1.652.803

Consumo de energia indireta

energia elétrica comprada GJ 1.165.132 1.158.307 1.164.716 1.206.975,86

energia elétrica produzida GJ 981.726 997.579 985.734 368.205

Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária

BPF GJ 13.722 14.945 246.452 NA

energia (en3, en4)

unidade imperatriz (ma)

2020

UnidAdE mUCURi Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia direta discriminado por fonte primária

gás natural GJ 0 0 9.751.788 2.098.200,36

licor preto GJ 29.515.388 30.316.548 29.982.150 59.415.041,99

biomassa florestal GJ 2.730.301 3.077.013 2.825.089 4.454.160

Consumo de energia indireta

energia elétrica comprada GJ 119.700 133.488 126.637 122.785,20

energia elétrica produzida GJ 4.097.412 4.070.017 3.920.846 3.873.366

Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária

BPF GJ 2.250.702 2.068.426 3.546.775 1.040.032

UnidAdE RiO VERdE Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia direta discriminado por fonte primária

gás natural GJ 479.763 459.188 422.766 385.738,06

Consumo de energia indireta/direta

energia elétrica comprada GJ 154.652 159.866 152.187 134.986,92

UnidAdE SUzAnO Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia direta discriminado por fonte primária

gás natural GJ 4.704.325 5.230.629 2.842.467.915 4.948.182,28

BPF GLP GJ 358.195 288.277 206.854.406 35.315,91

licor preto GJ 3.302.364 2.194.024 9.467.248 19.625.972,00

biomassa florestal GJ 3.302.364 2.194.024 550.070 3.009.481

Consumo de energia indireta

energia elétrica comprada GJ 1.510.800 1.490.983 1.463.785 1.410.501,60

energia elétrica produzida GJ 801.553 772.175 0 60.859

UnidAdE ESCRiTÓRiO CEnTRAL

Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia indireta energia elétrica comprada GJ 2.209 1.955 1.851 2.032

UnidAdE FLORESTAL Composição do indicador Unidade 2010 2011 2012 2013

Consumo de energia indireta energia elétrica comprada GJ 1.887 1.683 1.696 1.739

20

2121

Como todos os produtos, as atividades do ciclo de vida do papel emitem Gases de Efeito Estufa

(representados pelo CO2e). A emissão desses gases é compensada através da compra de créditos de

carbono, ou seja, 100% das emissões do Report® 360º estão sendo compensadas de igual para igual.

Produção de matéria-prima

Transporte da matéria-prima

Produção

Distribuição do produto

Venda e uso

Disposição fi nal

mapeamento total da cadeia de emissões e 100% de compensação

22

• Biodiversidade: EN11 Área dentro de áreas protegidas, ou adjacentes a elas, e áreas de alto índice de

biodiversidade fora das áreas protegidas

• Emissões: (EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases causadores do efeito estufa / EN18 Iniciativas

para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as reduções obtidas /EN19 Emissões de substâncias

destruidoras da camada de ozônio)

UsO DO sOLO – Áreas PrÓPrias (g4-en11)

Próprias Arrendamento Subtotal Fomento Total

Plantio 323.686 33.597 357.283 82.565 439.848

Disponível para reforma 8.301 1.981 10.281 3.009 13.290

Disponível para plantio 89.231 34.876 124.107 1.704 125.811

Preservação 304.895 48.324 353.219 0 353.219

infraestrutura 33.480 4.800 38.280 0 38.280

Subtotal 759.592* 123.578 883.170 87.278 970.448

Fonte: Cad Uso de Solo: dez13 / * 527.419,13 hectares de áreas certificadas.

tOtaL De emissões CO2e

(em tOneLaDas) (g4-en16, g4-en17)

2010 2011 2012 2013

escopo 1emissões diretas de gee

772.713,30 1.008.163,70 908.768,80 826.496,00

escopo 2emissões indiretas de gee (compra de energia elétrica)

25.976,10 26.841,03 55.112,41 80.132,00

escopo 3Outras emissões indiretas de gee

252.239,40 334.233,12 391.832,90 381.449,00

1 – As emissões de escopos 1, 2 e 3 referem-se às operações florestais e industriais das unidades Mucuri, Suzano, Limeira, Embu, Rio Verde, atividades da SPP-KSR,

e escritórios, inclusive os internacionais.

2 – CO2e ou CO

2 equivalente é a medida utilizada para expressar as emissões de GEE, baseada no potencial de aquecimento global de cada gás estabelecido pelo

Protocolo de Kyoto.

3 – Os inventários de 2010 e 2011 foram revisados, e o modelo de cálculo, aprimorado, o que resultou em valores distintos dos reportados nos relatórios anteriores.

4 – As variações de Escopo 2 são justificadas pela alteração do fator do grid nacional, ou seja, pelo aumento do uso de termoelétricas no Brasil. Na produção de

celulose da unidades das Mucuri e Imperatriz, a Suzano Papel e Celulose é autossuficiente.

5 – As variações de Escopo 3 são justificadas por uma ampliação de escopo da pesquisa. A Suzano Papel e Celulose possui um Escopo 3 bastante completo, que contempla

toda a parte de logística inbound e outbound (distribuidoras, transporte de insumos etc.) e cada ano aprimora cada vez mais a qualidade desses dados.

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• Resíduos: (EN 22 Peso total de resíduos, por tipo e método de disposição)

gestÃO De efLUentes e resÍDUOs (g4-en22, g4-en23, g4-en25, g4-en26)

UnidAdE mUCURi 2010 2011 2012 2013

Descarte total de água por qualidade e destinação

Vazão de efluentes líquidos descartados (Rio Mucuri)

4.892 m3 5.006 m3 5.130 m3 5.136 m3

Carga orgânica (DBO5) no efluente final (total)

1.295 t 986 t 2.322 t 2.240 t

Demanda química de oxigênio (DQO) no efluente final (total)

19.668 t 22.727 t 22.343 t 21.345 t

Alogênios Absorvíveis (AOx) no efluente final (total)

125 t 133 t 138 t 143 t

Peso total de resíduos por tipo e método de disposição

Resíduos perigosos 15,4 t 14 t 43 t 77 t

Resíduos não perigosos 398.753 t 428.177 t 485.993 t 304.913 t

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia

Reciclagem 6.986 t 3.209 t 6.973 t

Recuperação - - - -

Incineração - - - -

Aterro sanitário 221.936 t 251.727 t 195.331 t 114.754 t

Armazenamento no local 50.745 t - - 124.255 t

Compostagem - 54.116 174.145 119.088

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UnidAdE SUzAnO 2010 2011 2012 2013

Descarte total de água por qualidade e destinação

Total de efluentes líquidos descartados (Rio Tietê)

2.617 m3 2.722 m3 2.795 m3 2.713 m3

Carga orgânica (DBO5) no efluente final (total)

640 t 643 t 629 t 683 t

Demanda química de oxigênio (DQO) no efluente final (total)

4.021 t 4.204 t 4.445 t 4.833 t

Alogênios Absorvíveis (AOx) no efluente final (total)

18,00 t 23,85 t NA NA

Peso total de resíduos por tipo e método de disposição

Resíduos perigosos 63 t 74 t 79 t 71 t

Resíduos não perigosos 113.168 t 154.423 t 196.858 t 173.867 t

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia

Reutilização 36.236 t 36.296 t 48.751 t 63.624 t

Reciclagem 33.266 t 41.340 t 40.872 t 48.656 t

Compostagem NA 1.695 t 50.490 t 57.697 t

Recuperação 10.757 t 11.970 t - -

Incineração 0,02 t 3,62 t 0,05 t -

Aterro sanitário 33.299 t 33.753 t 15.406 t 3.890 t

Armazenamento no local 33.299 t 41.339 t 41.339 t 0

identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade de corpos d’água e hábitats significativamente afetados por descartes de água e drenagem

Vazão do Rio Tietê 114.000 m3/h 97.920 m3/h - -

Vazão de efluentes líquidos descartados (Rio Tietê)

2.617 m3/h 2.722 m3/h 2.795 m3/h -

25

UnidAdE EmBU 2010 2011 2012 2013

Descarte total de água, por qualidade e destinação

Carga orgânica (DBO5) no efluente final (total)

2 t 4,3 t 10 t 12,1 t

Demanda química de oxigênio (DQO) no efluente final (total)

33 t 33 t 44 t 45,2 t

Peso total de resíduos por tipo e método de disposição

Resíduos perigosos 85,5 t 2,4 t 1,9 t 0

Resíduos não perigosos 3.035 t 1.990 t 6.390 t 2.396 t

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia

Reutilização 233 t 251 t 206 t 0

Reciclagem 954.2 t 1.125 t 3.817 t 3.217 t

Incineração 1,84 t - - -

Aterro sanitário 1.979 t 1.990 t 409 t 107 t

Armazenamento no local 0 2,4 t 0,9 t 0

Compostagem - - 1.957 t 2289,6 t

unidade Limeira (sP)

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UnidAdE RiO VERdE 2010 2011 2012 2013

Descarte total de água por qualidade e destinação

Total de efluentes líquidos descartados (Rio Tietê)

796.360 m3 630.720 m3 622.225 m3 647.630 m3

Carga orgânica (DBO5) no efluente final (total)

64 t 63 t 60 t 97 t

Demanda química de oxigênio (DQO) no efluente final (total)

144 t 142 t 123 t 197 t

Peso total de resíduos por tipo e método de disposição

Resíduos perigosos 3,28 t 0,9 t 1,2 t 0

Resíduos não perigosos 9.571 t 3.010 t 7.949 t 12.109 t

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia

Reutilização 0 0 0 0

Reciclagem 8.288 t 2.861 t 7.594 t 7.892 t

Recuperação 744 t 915 t - -

Incineração 0,01 t - - 11

Aterro sanitário 427,28 t 295,6 t 44 t -

Compostagem - - 44 t 4.218 t

UnidAdE LimEiRA 2010 2011 2012 2013

Descarte total de água, por qualidade e destinação

Total de efluentes líquidos descartados (Rio Piracicaba)

2.782 t 2.799 t 2.241 t 2.222 t

Carga orgânica (DBO5) no efluente final (total)

259 t 226 t 215 t 203 t

Demanda química de oxigênio (DQO) no efluente final (total)

6.139 t 5.012 t 5.728 t 5.598 t

Peso total de resíduos por tipo e método de disposição

Resíduos perigosos 70,50 t 68 t 86 t 93 t

Resíduos não perigosos 157.427,08 t 177.481 t 168.287 t 169.667 t

Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados considerados perigosos nos termos da Convenção da Basileia

Reciclagem 134.52 t 48.116 t 36.383 t 37.731 t

Compostagem 108.231,41 t 108.124 t 95.409 t 96.937 t

Aterro sanitário 1.471,82 t 3.622 t 2.062 t 534 t

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Editado pela área de Comunicação Corporativa.