tabloidesaude marco2014

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Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição Gratuita Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição Gratuita Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição Gratuita Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição Gratuita Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição Gratuita [email protected] - Jor [email protected] - Jor [email protected] - Jor [email protected] - Jor [email protected] - Jornal On Line: www nal On Line: www nal On Line: www nal On Line: www nal On Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014 .issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014 .issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014 .issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014 .issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014 Confira nesta edição Reestruturação da Saúde em Curitiba Pág. 2 Síndrome Metabólica Dr. Paulo Nassif Pág. 3 Separação - enfrentando os desgastes Regina Teixeira Pág. 4 Cirurgia Plástica Pós Cirurgia Bariátrica Dr. Marco Antonio Dallegrave Pág. 5 Medicina Preventiva Dr. Edilson Thiele e Dr. Luis Antonio Bauer Pág. 6 A pisada determina tipo de tênis a ser usado Pág. 7 8 de março Dia Internacional da Mulher

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Tabloide Saúide - Março 2014

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Page 1: Tabloidesaude marco2014

Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014 1Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

Ano I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição GratuitaAno I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição GratuitaAno I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição GratuitaAno I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição GratuitaAno I - Edição 02 - Março.2014 - Distribuição [email protected] - [email protected] - [email protected] - [email protected] - [email protected] - Jornal On Line: wwwnal On Line: wwwnal On Line: wwwnal On Line: wwwnal On Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

Confira nesta ediçãoReestruturação daSaúde em Curitiba

Pág. 2

SíndromeMetabólica

Dr. Paulo NassifPág. 3

Separação -enfrentando osdesgastes

Regina TeixeiraPág. 4

Cirurgia PlásticaPós CirurgiaBariátrica

Dr. Marco Antonio DallegravePág. 5

Medicina PreventivaDr. Edilson Thiele

e Dr. Luis Antonio BauerPág. 6

A pisada determinatipo de tênis a serusado Pág. 7

8 de marçoDiaInternacionalda Mulher

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.20142 Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123123

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Editorial

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ExpedienteTABLÓIDE SAÚDE

R. Flávio de AzevedoMacedo, 295 - Bom RetiroCuritiba - PR - 82200-080

F: 3078-27259999-3771/9619-3494

CNPJ: 06.122.593/0001-45CIRCULAÇÃO:

Clínicas, Consultóriose Clientes

TIRAGEM MENSAL:5.000 exemplares

e-mail:[email protected]

DIRETOR COMERCIALLuiz Guilherme MarcosDIRETORA EXECUTIVA

Bianca MarcosCintia Magnani

JORNALISTA RESPONSÁVELMarlon Wilmar de Oliveira

MTB 9010/PRASSESSORIA JURÍDICA

Belache & NadalAdvogados Associados.

F/Fax: 3532-1770 / 4106-2832www.belacheenadal.com.br

DIAGRAMAÇÃO:Editora Exceuni - 3657-2864

IMPRESSÃOPress Alternativa - F: 3047-4280

As matérias contidas neste jornal são de responsabilidade do autor, nãocorrespondem a opinião do editor.

Todos sabem que a saú-de é o principal alicerce parauma vida plena e saudável.Cuidar da saúde é tambémzelar pelo próprio ser huma-no.

E é com esse intuito queo Jornal Tablóide Saúde está:para ajudar tanto profissio-nais da área como seus cli-entes a ter uma melhor ori-entação sobre o assunto.

Visando sempre um diá-logo aberto, nos colocamosà inteira disposição.

O editor.

Prefeitura de Curitibadestinou no ano passa-do mais de R$ 1,4 bi-

lhões de reais para a área dasaúde, um crescimento de 23%na comparação com os investi-mentos feitos em 2012, de pou-co mais de R$ 1,1 bilhão. O au-mento de R$ 275 milhões nosinvestimentos em saúde permi-tiram uma série de melhorias.Confira:

AMPLIAÇÃO DO NÚMERODE EQUIPES DA ESTRATÉGIA

SAÚDE DA FAMÍLIAAtualmente, a Secretaria

Municipal da Saúde conta com229 equipes de Saúde da Famí-lia. Cada equipe é formada pormédico, enfermeiro, auxiliar deenfermagem e agentes comu-nitários de saúde – profissio-nais que moram na região eque reforçam a aproximaçãoentre as equipes e a comunida-de – além de dentista e auxiliarde saúde bucal. A grande van-tagem é que o paciente tem asua equipe de saúde de refe-rência, que conhece o seu his-tórico e o ambiente em quevive, o que auxilia no momen-to de diagnosticar o pacienteque, se necessário, é encami-nhado pelo médico para con-sulta especializada.

AMPLIAÇÃO DO HORÁRIODE ATENDIMENTO

NAS UNIDADES BÁSICASJá são dez unidades básicas

de saúde funcionando até as 22

Reestruturação da Saúde em CuritibaA

horas. Só no ano passado, fo-ram 34 mil atendimentos entreas 19 e 22 horas, nessas 10 uni-dades. Além das consultas mé-dicas, a população aproveita ohorário para fazer vacinação,tratamentos odontológicos econsultas de enfermagem. Aprimeira ampliação do horárioocorreu na Unidade Básica deSaúde Camargo, no Cajuru, nodia 8 de abril. Desde então, gra-dativamente, cada regionalpassou a contar com pelo me-nos uma Unidade de Saúdeaberta até 22 horas. Sãoelas: Camargo (Cajuru), Eu-caliptos (Boqueirão), BairroAlto (Boa V ista), OswaldoCruz (CIC), V ila Guaíra (Por-tão), Ouvidor Pardinho (Cen-tro), Bairro Novo (Bairro Novo),Concórdia e Monteiro Lobato(Pinheirinho) e Santa Felicida-de (Santa Felicidade).

REFORMAS DEUNIDADES DE SAÚDE

Dos 138 equipamentos exis-

tentes, 35% receberam investi-mentos em infraestrutura paramelhorar as condições de aces-so e utilização pelos usuáriosdo Sistema Único de Saúde(SUS) e pelos servidores. Subs-tituição do piso, telhado, pintu-ra nas unidades básicas de saú-de, ampliação e readequaçãodos espaços das Unidades dePronto Atendimento (UPAs) 24Horas, além da construção decinco unidades foram algumasdas ações para concretizar es-sas melhorias.

REABERTURA DO HOSPITALE MATERNIDADEBAIRRO NOVO

A maternidade estava qua-se fechando as portas quandoa Secretaria Municipal da Saú-de, através da Fundação Esta-tal de Atenção a Saúde (FEA-ES), assumiu a administraçãoda unidade, contratou novosfuncionários e passou a reali-zar atendimento de baixo risco,em uma estrutura com 42 lei-tos.

CENTROS DEATENÇÃO PSICOSSOCIALCuritiba tem quatro unida-

des da rede de saúde mentalque funcionam em tempo inte-gral, recebendo pacientes emqualquer hora do dia, inclusivenos finais de semana. Os Cen-tros de Atendimento Psicosso-cial Portão e Cajuru, destinadosao atendimento de usuários deálcool e drogas maiores de 18

anos e o Centro Vida, que aten-de crianças e adolescentes de7 a 18 anos. Já para transtor-nos mentais, a rede municipalde saúde dispõe de vagas parao acolhimento noturno no Cen-tro Boqueirão e, na próximasemana, o Centro Boa Vistacomeçará a oferecer o atendi-mento em período integral. Até2012, apenas o Centro Vidapara crianças e adolescentesrecebia para acolhimento no-turno.

CONSULTÓRIO NA RUA Com o objetivo de levar saú-

de para os moradores em situ-ação de rua, quatro equipes doconsultório - formadas por mé-dico, auxiliar de enfermagem,enfermeiros, psicólogo, assis-tente social, dentista e auxi-liar de saúde bucal – foramimplantados em Curitiba emagosto de 2013. Só no anopassado, as equipes realiza-ram mais de 2.000 atendi-mentos. Curitiba é a única cida-de a oferecer tratamento bucal noConsultório na Rua.

Maior repasseO Governo Federal repassou

para o município de Curitiba,entre recurso de investimentoe custeio, 66% se comparadoao ano anterior. É o maior au-mento de repasse de recursofederal da história do SUS Curi-tiba. Foram mais R$ 100 mi-lhões para investimento e R$120 milhões para custeio.

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Adriano Massuda, Secretáriode Saúde de Curitiba

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014 3Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

Síndrome MetabólicaEsclareça suas dúvidas sobre o perigoso mal que a cada dia faz novas vítimas.ocê já deve ter ouvido sobre o termo Síndro-me Metabólica, um dos grandes vilões da saú-de nos países desenvolvidos e/ou em desen-

volvimento como o Brasil. Inicialmente chamada de“síndrome X” ou “síndrome de resistência à insulina”a síndrome metabólica (SM), como hoje é denomina-da, já vem sendo estudada há muitas décadas e foiapresentada à comunidade cientifica pelo pesquisa-dor Gerald Reaven nos anos 80. Reaven observou quedoenças como hipertensão, alterações na glicose e nocolesterol estavam, muitas vezes, associadas à obesi-dade e mais que isso, que tais condições estavam in-terligadas por um elo comum, chamado resistênciainsulínica.

Com o avanço das tecnologias e de descobertas dealgumas facilidades dos tempos modernos para ganhartempo e simplificar a vida, como as escadas rolantes,elevadores, máquinas de lavar roupas, controles re-motos - associados a uma desequilibrada alimentaçãoe a redução ou ausência de atividade física – fatoresbem comuns da vida moderna, a comunidade médicapassou observar que esse mal está cada vez mais fre-quente em todo o mundo. Mas afinal, o que é Síndro-me Metabólica? Por que atualmente é tão estudada?Existe tratamento para ela? Encontre as respostas abai-xo, na entrevista com Dr. Paulo Afonso Nunes Nassif,cirurgião do aparelho digestório, membro titular daSociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabóli-ca.

O QUE SÍNDROME METABÓLICA?Considerada como um dos males da vida moder-

na, a Síndrome Metabólica é um transtorno caracteri-zado pela presença de obesidade com a associação detrês, ou mais, destas doenças: hipertensão arterial,diabetes, aumento de triglicérides e diminuição do HDL(bom colesterol).

POR QUE A SÍNDROME METABÓLICAÉ TÃO IMPORTANTE E POR QUE

ATUALMENTE SE FALA TANTO NELA?Porque estudos constataram que há uma forte as-

sociação da síndrome com complicações cardiovascu-lares e ainda, segundo a Sociedade Brasileira de En-docrinologia e Metabologia, a Síndrome Metabólicaestá relacionada a uma mortalidade entre duas a trêsvezes maior que na população normal e apesar de noBrasil não haver ainda pesquisas que determinem quala porcentagem da população é portadora da SM, háevidências clínicas, que assim como em outros paísesem que já há confirmações científicas, uma grandeparte dos adultos brasileiros já são portadores.

O QUE CAUSA A SÍNDROME METABÓLICA?As causas do desenvolvimento da síndrome metabóli-ca são complexas e não estão completamente escla-recidas, pois há diversos fatores que devem ser leva-dos em consideração, mas o que já é possível afir-mar é que há uma forte relação com a dieta desequi-librada associada a um estilo de vida sedentário. Alémdisso, geralmente a SM segue um padrão familiar. É maiscomum em negros, indígenas e orientais. Quanto mais ve-lha a pessoa, também maior é sua chance de desen-volvimento.

COMO ELA OCORRE?A síndrome se desenvolve da seguinte forma: A gor-

dura que se acumula no abdome produz substânciasque dificultam a ação da insulina (hormônio produzi-do pelo pâncreas que controla a taxa de açúcar nosangue). Isso favorece o aumento de peso, o de-senvolvimento do diabetes do tipo 2 e da hiperten-são arterial, a diminuição da quantidade de HDL e aelevação dos triglicérides. Como resultado, tem-se o au-mento do risco das doenças cardiovasculares, que po-dem ser fatais.

QUAIS OS SINTOMAS DA SM?A SM é geralmente o que chamamos de doença

silenciosa, porque geralmente seus componentes sãoinimigos ocultos que não provocam sintomas. Isso, in-felizmente, pode dificultar o diagnóstico, uma vez quepor não sentir nada o paciente pode não procurar ori-entação médica.

ENTÃO, COMO A SM É DIAGNOSTICADA?Vários critérios foram criados para fazer o diagnós-

tico de síndrome metabólica. Todavia, segundo os ado-tados no Brasil, a Síndrome Metabólica ocorre quan-do estão presentes três dos cinco critérios abaixo:- Obesidade central - circunferência da cintura su-

perior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem;- Hipertensão Arterial;- Glicemia alterada ou diagnóstico de Diabetes;- Triglicerídeos elevados;- Nível alto de HDL colesterol.

HÁ TRATAMENTO PARA A SM?Sim, há tratamento. O principal e mais eficaz está

no mudança nos hábitos de vida, com uma alimenta-ção mais saudável e prática de exercício físico regulare sobre tudo com a perda de peso. Como os compo-nentes da SM encontram-se interligados, a melhoriade um dos aspectos da síndrome metabólica pode le-var a uma melhoria global de todo o quadro clínico.

QUAL É A RELAÇÃO ENTRE A SM E A OBESIDADE?A primeira indicação da síndrome é a obesidade,

principalmente a abdominal. Pesquisas alertam quena prática, quanto mais peso, menos saúde, justamen-te pela incidência maior desses fatores que associa-dos caracterizam a SM e que geralmente são contro-ladas com a perda de peso.

HÁ COMO TRATAR SIMULTANEAMENTEA OBESIDADE E A SM?

Bom, como vimos o principal tratamento para aSM é a perda de peso. Todavia nos casos de pessoasque precisam perder uma grande quantidade de peso,a taxa de recidiva e o “efeito-sanfona” são muito cons-tantes, e poucos pacientes conseguem perder o pesonecessário ou mesmo manter essa perda, para fica-rem realmente livres da obesidade e, por conseguinteda SM. Por isso a cirurgia bariátrica tem se mostradoeficaz em promover uma perda significativa e susten-tada de peso nesses pacientes, o que resulta, na mai-oria das vezes, no controle da síndrome metabólica edas comorbidades (doenças associadas à obesidadeque dificultam e/ou encurtam a vida do obeso).

QUAL O ESPECIALISTA DEVOCONSULTAR PARA TRATAR A SM?

Como a síndrome envolve uma série de complica-ções à saúde o ideal é procurar ajuda médica, nãoapenas de um especialista, mas de uma equipe multi-profissional que possa orientá-lo de maneira geral.Com o tratamento sendo realizado em equipe, cadaprofissional será responsável por uma parte do trata-mento, dentro da área que é especializado. Essa inter-disciplinaridade demonstra, principalmente, que hácada vez mais uma preocupação com a saúde geraldos pacientes.

Por Emmanuelle Hayashi

V

DR. PAULO NASSIFCRM 12666 PR

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.20144 Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

m todo o processo de separação, os casais so-frem um turbilhão de sentimentos, mesmoaquele que tomou a decisão. Os fatores emoci-

onais mais afetados são a rejeição, mágoa, insegurançapelos sonhos interrompidos, preocupação com os filhos,como também muita frustração devido ao sequestroemocional.

Todo ser humano tem o instinto de conservação quan-do levanta-se a questão de quem é a culpa. As defesasnormalmente aparecem aumentan-do ainda mais o sofrimento, com dis-cussões que possivelmente não le-varão ao alivio emocional, mesmoporque o relacionamento neste mo-mento de rompimento geralmenteos casais não podem ter momentosclaros de reflexão. Existem motiva-ções conscientes e inconscientes emtodo o processo, as quais levam aspessoas a tomar a decisão de não re-lacionar-se mais com o parceiro.

A suportabilidade das frustraçõesda vida esta atualmente com um li-miar muito baixo, assim as pessoas,buscam excessiva gratificação com oseu par.

Existe um ego frágil, autoestimamuito afetada, atos e verbalizaçõesimpulsivas, desgastando cada umdos envolvidos. Apontamos comofundamental, neste momento, uma revisão individual,aonde cada um avalie seus valores, respeitando a si mes-mo, aceitando na medida do possível, que toda a frus-tração, poderá leva-la ao aprendizado, maturidade e prin-cipalmente aceitando que seu par deve ter seus motivosindividuais (não relacionados diretamente ao ex) parapedir a separação.

A reconstrução de si mesmo neste momento de so-frimento, poderá mostrar que o que mais sofre, aumen-tará sua capacidade de estar só (o que aconselhamos

Separação - enfrentando os desgastesE

Regina Teixeira - Psicóloga/SexólogaMestre/Dra em Psicologia, Pesquisadorana Universidade de Sydney - Austrália

Regina Teixeira psicólogaE-mail para contato:

[email protected]

sempre frente ao termino de relacionamento), pois es-tando por um tempo sozinho, fortalece seu autoconhe-cimento até para poder optar no futuro, quais são suasnecessidades essenciais para escolher um parceiro. Per-

sistir, controlar seus impulsos e adiar a sua satisfação. Achave para uma boa tomada de decisão e estar sintoni-zado com nossos sentimentos e necessidades, e compro-metido basicamente consigo mesmo.

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014 5Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

A

Dr. Marco Dallegrave - Cirurgião plásticoCRM 17086

Especialista pela Sociedade Brasileirade Cirurgia Plástica (SBCP)

Dr. Marco Antônio DallegraveEspecialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - CRM 17086

www.marcodallegrave.com.br - [email protected]ório: Pietà Centro Médico - Rua Solimões, 1175 - Mercês - Tel.: 3021-7700

Cirurgia Plástica Pós Cirurgia Bariátricaobesidade mórbida caracte-riza-se por acúmulo excessi-

vo de tecido adiposo que se distri-bui de maneira heterogênea emtodo o organismo, tendo alcançadoíndices epidêmicos em todo mundo,sendo a gastroplastia o mais recen-te método de tratamento, ou sejasão pacientes tratados pela cirurgiaBariatrica ( redução do estômagocom desvio do trânsito intestinal -varia conforme a técnica ).

Estes pacientes apresentamgrande perda ponderal, que resulta emdismorfia corporal caracterizada porenormes redundâncias dermogordu-rosas distribuídas assimetricamentenos diversos segmentos corpóreos eque pioram também a qualidade devida destas pessoas.

Após a cirurgia de redução depeso, ou qualquer perda substanci-al de peso, a pele e os tecidos, mui-tas vezes, não têm elasticidade epodem não estar em conformidadecom o tamanho reduzido do corpo.Como resultado, a pele, que foi se-

veramente estendida, agora não temsustentação:- Os braços ficam flácidos,- As mamas podem achatar e ficar

com mamilos apontados parabaixo,

- O abdômen pode se estender naslaterais e na zona inferior das cos-tas, o que resulta em uma saliên-cia semelhante a um avental,

- As nádegas, a virilha e as coxaspodem apresentar flacidez, oca-sionando bolsas suspensas depele. O contorno corporal após gran-

de perda de peso melhora a forma eo tônus do tecido subjacente, quesustenta gordura e pele, e remove oexcesso de gordura e de flacidez.

É muito importante que o pacien-te vai ser submetido a cirurgia docontorno corporal esteja preparadopara este tipo de procedimento, aperda de peso deve estar estabiliza-da.- Se continuar a perder peso, a fla-

cidez vai reaparecer,

- Se o peso for rapidamente recu-perado, você traumaticamenteestressará sua pele já enfraque-cida, causando estrias e cicatrizesalargadas na pele.Se você se submeteu à cirurgia de

redução de peso, seu cirurgião plás-tico irá trabalhar em estreita colabo-ração com seu médico para determi-nar quando será apropriado come-çar a reparação do contorno corpo-ral.

Os pacientes indicados para estetipo de procedimento são:

Adultos de qualquer idade, cujaperda de peso foi estabilizada,- Indivíduos saudáveis que não te-

nham condições médicas quepossam prejudicar a cicatrizaçãoou aumentar o risco da cirurgia,

- Não fumantes,- Indivíduos com atitude positiva e

expectativa realista do resultadocirúrgico,

- Indivíduos empenhados em levaruma vida saudável, incluindo ali-mentação adequada e boa forma.

O importante é sempre você con-versar bastante com seu médico,cirurgião plástico, tirando todasas suas dúvidas a respeito de ex-pectativa, riscos, exames prè-operatórios e cuidados no pos-operatório.

Fonte: (SBCP)

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.20146 Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

tletas podem prevenir lesões decorrentesda prática intensa de exercícios físicos, ga-

rantem especialistas em medicina esportiva. Osortopedistas do Hospital VITA Curitiba, Luis Anto-nio Bauer e Edilson Thiele, especialistas em joe-lho, explicam que a maioria das lesões é ocasio-nada por treinamentos não planejados. Assim,check-ups anuais, juntamente com o trabalho con-tínuo de uma equipe multidisciplinar – que inclui-ria a atuação de fisioterapeutas, preparadores fí-sicos e nutricionistas – são fundamentais para evi-tá-las.

Bauer aponta que atletas têm períodos de altorendimento e baixo risco para lesões, assim comoo oposto, períodos de rendimento baixo e alto ris-co de lesões. “Com o acompanhamento clínicobem feito, é possível planejar o auge de rendi-mento para o momento certo ou manter um bomrendimento anual”, explica. “Esporte só é saúdequando fazemos com segurança e planejamen-to”, completa o médico.

Mais do que um bom treinamento - Além debons profissionais, que orientem o atleta quantoà escolha de provas, boa alimentação e qualida-de do sono, Bauer afirma que a genética também

AMedicina Preventiva

tem seu papel na condição física geral do atleta,uma vez que influencia o rendimento cardiorres-piratório, frouxidão ou rigidez articular e capaci-dade de recuperação – ou seja, na aptidão para oesporte pretendido.

O especialista salienta que conhecer o própriocorpo e seus sinais é fundamental para nãoextrapolar os limites do que é considerado umbom treino e, assim, evitar lesões e demais se-quelas.

MAIS FREQUENTESJogadores de futebol e corredores de rua es-

tão entre os atletas que mais procuram consultó-rios em caso de lesão. O mais comum em jogado-res é a lesão muscular, que perfaz de 40% a 50%das lesões em um time de futebol, seguido de le-sões do tornozelo e joelho. Já os corredores derua têm como principais queixas as tendinites, ouinflamações no tendão, e fraturas por insuficiên-cia, que ocorrem em ossos enfraquecidos.

Dr. Luis Antonio BauerDr. Edilson Thiele

Page 7: Tabloidesaude marco2014

Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014 7Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

ada um tem um tipo de pisada e uma forma ana-tômica dos pés, sendo definida por genética oupela forma como andava quando criança, por

isso conheça então os tipos de pisada, aprenda comoidentifica e como tratar elas:

- PISADA PRONADA: a pisada se inicia no lado exter-no dos pés e termina no dedão, a sola do sapatodesta pessoa desgasta mais na parte interna, ou seja,do lado de dentro dos pés.

- PISADA NEUTRA: se inicia do lado externo do calca-nhar e termina no centro da planta do pé, nesta o sapatofica gasto igualmente em todas as partes.

- PISADA SUPINADA: se inicia do lado externo do cal-canhar, mantém esta direção e termina no dedinhodo pé, neste o solado do sapato costuma gastar maisfacilmente do lado externo.O uso de tênis específico para o seu tipo de pisada

é muito importante porque vai corrigir os seus pés eainda proteger você de lesões no tornozelo, joelhos,

CA pisada determina tipo de tênis a ser usado

quadril e até mesmo de coluna. Sobre esse assunto nãotem muito o que ser acrescentado, além de algumas di-cas de como descobrir qual o tipo de pisada, porém ne-nhuma delas serão precisas, pois o ideal é a pessoa pro-curar lugares especializados para fazer o teste da pisada.

E que o uso de um tênis inadequado pode gerar uma

Consulte um especialista na Tennis & Training.

lesão. Tente comprar sempre calçados confortáveis epróprios para seu tipo de pisada. E lembre que um tê-nis de corrida tem duração média (para atividade es-portiva) de aproximadamente de 300 km, mas algunstênis podem chegar a 500 km de uso sem prejudicarsua pisada.

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Março.2014Março.2014Março.2014Março.2014Março.20148 Jornal On-Line: www.issuu.com/exceuni/docs/tabloidesaude-marco2014

A hipótese mais popular para a origem do nome dacidade é a de que este derivaria da expressão indí-gena "curi'i ty(b) ba", que em língua guarani signi-

fica "muito pinhão".Mais precisamente, "Curi'i", ou "coré" significa "pinhei-

ro-do-paraná", ou talvez "pinhão" (a semente do pinheiro),"tib" vem do verbo existencial "i tib" e "ba" é um sufixolocativo, livremente traduzido para "lugar onde". Outra hi-pótese se refere à língua tupi, falada pelos colonizadoresportugueses na época. Em tupi, coré seria algo como pi-nheiro, pinhão. E etuba é um sufixo que indica ajuntamen-to, portanto seria algo como "ajuntamento de pinheiros",ou conforme traduz Silveira Bueno, pinheiral.

A denominação pela qual são conhecidos os habitantesdo município é curitibanos, denominação que já serviu detopônimo para um município do estado vizinho de SantaCatarina, isto é, o município de Curitibanos, fundado porantigos habitantes de Curitiba.

Curitiba é responsável por alguns títulos colecionadosno decorrer do passado histórico, sendo um dos apelidosque a população mais conhece é o de Cidade Sorriso. Deacordo com a disponibilidade da história, o nascimento des-se apelido apareceu em um documento ufanista, que tinhacomo forma de tentativa a reversão da famosa antipatiasofrida pelo povo da cidade.1 Outro título dado ao municí-pio foi de Capital Ecológica, porque as políticas da prefeitu-ra voltam sua atenção para a sustentabilidade.

HISTÓRIAAs primeiras movimentações, no território curitibano,

se deram através de Paranaguá, via estrada de Cubatão, eocorreram por conta de expedições de bandeiras, que vi-nham à cata de ouro. A primeira expedição oficial coorde-nadora dos serviços de exploração de minas de ouro nosDistritos do Sul (incluindo Curitiba) foi chefiada por Eleodo-ro Ébano Pereira. Os primeiros nomes que aparecem na his-tória curitibana, depois de Ébano Pereira, são os de Balta-sar Carrasco dos Reis e Mateus Martins Leme. No entanto,segundo o historiador Romário Martins. Em 1668, Gabrielde Lara, o povoador, erigiu o pelourinho na povoação deNossa Senhora da Luz dos Pinhais, assistido por um grupode dezessete povoadores, iniciando-se a partir dessa data,de forma ininterrupta, a história oficial de Curitiba.37 Toda-via, Gabriel de Lara não é considerado o fundador de Curiti-

ba, sendo que alguns historiadores atribuem o fato a Eleo-doro Ébano Pereira.

Há uma lenda a respeito da fundação de Curitiba, con-tada por diversos historiadores, à qual estão ligados os gru-pos de primitivos povoadores, representados pelas famíliasSeixas, Soares e Andrade. Esses bandeirantes, em época in-certa, teriam convidado o cacique dos Campos de Tindique-ra, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse omelhor local para a instalação definitiva da povoação.39 Ocacique, à frente de um grupo de moradores, trazendo namão uma grande vara, após andar muito percorrendo gran-de extensão de campos, fincou uma vara no chão e disse:"Aqui", e neste local foi erigida uma pequena capela, cons-truída de pau-a-pique, no mesmo lugar onde se encontra aigreja matriz de Curitiba, sendo substituída por outra, feitade pedra e barro, que serviu a comunidade de 1714 a 1866,quando foi edificada a Catedral Metropolitana.

Em 29 de março de 1693, o povoado de Nossa Senhorada Luz dos Pinhais de Curitiba foi elevado a categoria deVila.41 Nessa época, segundo Romário Martins, além deMateus Martins Leme e Carrasco dos Reis, que moravamno Barigui, ainda habitavam uma vila "…o capitão AntonioRodrigues Seixas, escrivão da vila em 1693, em Campo Ma-gro; Manuel Soares e Aleixo Mendes Cabral, no Passaúna,João Rodrigues Cid, no Cajuru, Antônio Rodrigues Cid noUberaba, etc." Não existe efetivamente uma data exata dafundação do núcleo Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, maistarde Curitiba. Mas, se levarmos em consideração os regis-tros do dr. Raphael Pires Pardinho, Ouvidor-Geral da Vila,em 1721, admite-se o ano de 1661 como oficial.

Curitiba passou a sede de comarca através de Alvará

Imperial, em 19 de dezembro de 1812, e foi elevada à cate-goria de cidade pela Lei Provincial nº 5 de 5 de fevereiro de1842. Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853,Curitiba foi elevada à categoria de capital da recém criadaprovíncia do Paraná, que desmembrara-se de São Paulo. Foiuma luta árdua, a da emancipação política paranaense, nestavitória muitos deixaram seu nome gravado nos anais da his-tória. Em 1953 a Câmara Municipal de Curitiba funcionavapróximo ao pátio da matriz. tendo a seguinte composição:Benedito Enéas de Paula, Fidélis da Silva Carrão, ManuelJosé da Silva Bittencourt, Floriano Berlintes de Castro, Fran-cisco de Paula Guimarães, Inácio José de Morais, FranciscoBorges de Macedo, Antônio Ricardo Lustosa de Andrade,tendo na presidência o coronel Manuel Antonio Ferreira.

A partir do movimento imigratório desencadeado noParaná em 1829, a cidade de Curitiba recebeu, por diversosflancos, levas de famílias, em diversas épocas e das maisdiferentes nacionalidades, sendo inclusive alvo de imigra-ção voluntária, o que influiu na sua formação social, cultu-ral e econômica, com o passar dos anos. Em 1894, por cau-sa da Revolução Federalista, Curitiba foi invadida e domina-da por tropas revolucionárias, comandadas por Gumercin-do Saraiva. Nessa época toda a cúpula governamental, lide-rada pelo governador em exercício, dr. Vicente Machado,abandonou a capital, refugiando-se em Castro, só retornan-do a Curitiba após o fim do cerco.35 40

Um dos mais expressivos acontecimentos da históriacuritibana deu-se em 1912, com a fundação da Universida-de Federal do Paraná, idealizada e realizada por Victor Fer-reira do Amaral, Nilo Cairo e Pamphilo de Assumpção. Apósa implantação da República, o primeiro prefeito de Curitibafoi Cândido Ferreira de Abreu (maio de 1893 a dezembrode 1894). Em 1911, o município era formado por apenas odistrito da sede, sendo que em 1929 estava subdividido em6 Distritos de Paz: Campo Magro, Nova Polônia, Portão, SãoCasimiro do Taboão, Santa Felicidade e o da Sede.42 De acor-do com a Divisão Territorial de 1936, a comarca de Curitibacompreendia três termos, o da sede (Piraquara, Rio Brancoe Tamandaré), o de Araucária e o de Colombo (Bocaiuva eCampina Grande). A Lei Estadual nº 1452, de 14 de dezem-bro de 1953, estabeleceu a nova divisão judiciária do muni-cípio, criando dez Distritos Judiciários, que eram: Sede, Por-tão, Taboão, Barreirinha, Boqueirão, Cajuru, Campo Com-prido, Santa Felicidade, Umbará e Tatuquara.

Curitiba 321 anos: Origem e sua História

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o Dia 8 de março de 1857,operárias de uma fábrica de

tecidos, situada na cidade norteamericana de Nova Iorque, fizeramuma grande greve. Ocuparam a fá-brica e começaram a reivindicar me-lhores condições de trabalho, taiscomo, redução na carga diária de tra-balho para dez horas (as fábricas exi-giam 16 horas de trabalho diário),equiparação de salários com os ho-mens (as mulheres chegavam a re-ceber até um terço do salário de umhomem, para executar o mesmo tipode trabalho) e tratamento dignodentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida comtotal violência. As mulheres foramtrancadas dentro da fábrica, que foiincendiada. Aproximadamente 130tecelãs morreram carbonizadas,num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910,durante uma conferência na Dina-marca, ficou decidido que o 8 demarço passaria a ser o "Dia Interna-cional da Mulher", em homenagemas mulheres que morreram na fábri-ca em 1857.

Mas somente no ano de 1975,através de um decreto, a data foi ofi-cializada pela ONU (Organização dasNações Unidas).

Histórico do Dia Internacional da Mulher

Clube Curitibano (41) 3014-1974 / 3016-0352Shopping Novo Batel (41) 3076-7939Frank D'Ferran Castelo (41) 3076-6737

OBJETIVO DA DATAAo ser criada esta data, não se

pretendia apenas comemorar. Namaioria dos países, realizam-se con-ferências, debates e reuniões cujoobjetivo é discutir o papel da mulherna sociedade atual.

O esforço é para tentar diminuire, quem sabe um dia terminar, como preconceito e a desvalorização damulher. Mesmo com todos os avan-ços, elas ainda sofrem, em muitos lo-cais, com salários baixos, violênciamasculina, jornada excessiva de tra-balho e desvantagens na carreiraprofissional. Muito foi conquistado,mas muito ainda há para ser modifi-cado nesta história.

N

CONQUISTASDAS MULHERES BRASILEIRASPodemos dizer que o dia 24 de

fevereiro de 1932 foi um marco nahistória da mulher brasileira. Nestadata foi instituído o voto femini-no. As mulheres conquistavam,depois de muitos anos de reivindi-cações e discussões, o direito de vo-tar e serem eleitas para cargos noexecutivo e legislativo.

MARCOS DAS CONQUISTASDAS MULHERES NA HISTÓRIA

- 1788 - o político e filósofo fran-cês Condorcet reivindica direi-tos de participação política,emprego e educação para asmulheres.

- 1840 - Lucrécia Mott luta pelaigualdade de direitos para mu-lheres e negros dos EstadosUnidos.

- 1859 - surge na Rússia, na ci-dade de São Petersburgo, ummovimento de luta pelos direi-tos das mulheres.

- 1862 - durante as eleições mu-nicipais, as mulheres podemvotar pela primeira vez na Su-écia.

- 1865 - na Alemanha, LouiseOtto, cria a Associação Geraldas Mulheres Alemãs.

- 1866 - No Reino Unido, o eco-nomista John S. Mill escreveexigindo o direito de voto paraas mulheres inglesas

- 1869 - é criada nos EstadosUnidos a Associação Nacionalpara o Sufrágio das Mulheres

- 1870 - Na França, as mulherespassam a ter acesso aos cur-sos de Medicina.

- 1874 - criada no Japão a pri-meira escola normal para mo-ças.

- 1878 - criada na Rússia umaUniversidade Feminina

- 1901 - o deputado francêsRené Viviani defende o direitode voto das mulheres.

www.frankdferran.com.br

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ada pior do que ficarmau humorado, princi-palmente nos momen-

tos de descanso. Hábitos sau-dáveis como ter uma boa noitede sono e praticar exercícios fí-sicos são amigos conhecidos nocombate ao estresse. O quepoucos sabem é que tambémé possível usar a alimentaçãopara diminuir o nervosismo, aansiedade e o cansaço. De acor-do com a nutricionista FabianaBorrego, alguns alimentos temo poder de estimular o funcio-namento do sistema nervoso,diminuindo a irritação e espan-tando a tristeza, entre outrosbenefícios. Confira essa lista eveja o que a especialista nosconta sobre cada alimento.

POR MINHA VIDA

Elimine o mau humor com esses alimentosN Banana Frutos do mar

Laranja

Alface

Jabuticaba Espinafre

Uva

Ovo

Os alimentos vindos do marsão ricos em zinco e selênio queagem no cérebro, diminuindoansiedade e cansaço. Tambémsão boas fontes de ômega 3 (gor-dura que auxilia na diminuiçãode colesterol ruim no sangue)e proteínas, ambos essenciaispara o bom funcionamento docoração.

Mel

Esta fruta diminui a ansieda-de e ajuda a garantir um sonobem mais tranqüilo. Tudo issograças à boa quantidade de car-boidratos, potássio, magnésioe biotina. A banana também dáo maior pique, pois possui vi-tamina B6, um dos responsá-veis por produzir energia.

A vitamina C e os flavonói-des (antioxidantes), retardamoenvelhecimento da pele e ajudama combater o colesterol ruim. Temboas doses de vitaminas docomplexo B, que ajudam o bomfuncionamento do sistemanervoso. É rica em glicose, porisso é um bom energético.

Ajuda o sistema nervoso atrabalhar adequadamente, issodevido as boas concentraçõesde vitamina C, cálcio e vitami-nas do complexo B. Essa frutaainda é energética, previne afadiga e hidrata.

É rica em carboidratos, quefornecem energia ao nosso or-ganismo. Também é repleta deferro não heme e vitamina C,que ajuda a aumentar as defe-sas do organismo e suas vita-minas do complexo B agemcomo antidepressivos.

O mel é um dos alimentosque tem o poder de estimulara produção da serotonina, neu-rotransmissor responsável pornos dar uma sensação de bem-estar e prazer.

Contém potássio e ácido fó-lico, que ajudam na prevençãoda depressão. E ajuda a estabi-lizar a pressão arterial, além degaratir um bom funcionamen-to do sistema nervoso, graçasas vitaminas A, C e do comple-xo B, fosfato e magnésio.

As substâncias que garan-tem o bom humor são a tiami-na e a niacina (vitaminas docomplexo B), ácido fólico e ace-tilcolina. A carência delas podecausar apatia, perda de memó-ria e ansiedade.

Ótima para amenizar a irri-tação. O talo da alface possuiuma substância chamada lactu-cina, que funciona como cal-mante. Além disso, é rica emfosfato, a falta deste mineralpode causar depressão, confu-são mental e cansaço.

A sua refeição pode ser melhor que muitas farmácias

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Dia Mundial da Água: uma reflexão necessáriaDia Mundial da Água foi criadopela ONU (Organização das Na-ções Unidas) no dia 22 de março

de 1992. A data é destinada a discussãosobre os diversos temas relacionados aeste importante bem natural, cujo objeti-vo principal é criar um momento de re-flexão, análise, conscientização e elabo-ração de medidas práticas para resolverquestões como a escassez de água potá-vel no mundo.

Sabemos que dois terços do planeta

Declaração Universal dos Direitos da ÁguaDivulgado pela ONU em 22 de março de 1992, a "Declaração Universal dos Direitos da Água" (leia abaixo) apresenta uma série de medidas,sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

A água é a seiva do nosso planeta. Elaé a condição essencial de vida de todo servegetal, animal ou humano. Sem ela nãopoderíamos conceber como são a atmos-fera, o clima, a vegetação, a cultura ou aagricultura. O direito à água é um dos di-reitos fundamentais do ser humano: o di-reito à vida, tal qual é estipulado do Art.3º da Declaração dos Direitos do Homem.

A água faz parte do patrimônio do pla-neta. Cada continente, cada povo, cada na-ção, cada região, cada cidade, cada cida-dão é plenamente responsável aos olhosde todos.

O equilíbrio e o futuro do nosso planetadependem da preservação da água e de seusciclos. Estes devem permanecer intactos efuncionando normalmente para garantir acontinuidade da vida sobre a Terra. Esteequilíbrio depende, em particular, da pre-servação dos mares e oceanos, por onde osciclos começam.

A água não é somente uma herança dosnossos predecessores; ela é, sobretudo, umempréstimo aos nossos sucessores. Sua pro-teção constitui uma necessidade vital, assimcomo uma obrigação moral do homem paracom as gerações presentes e futuras.

A água não é uma doação gratuita danatureza; ela tem um valor econômico: pre-cisa-se saber que ela é, algumas vezes, rarae dispendiosa e que pode muito bem escas-sear em qualquer região do mundo.

A utilização da água implica no respeitoà lei. Sua proteção constitui uma obrigaçãojurídica para todo homem ou grupo socialque a utiliza. Esta questão não deve ser ig-norada nem pelo homem nem pelo Estado.

A gestão da água impõe um equilíbrioentre os imperativos de sua proteção e asnecessidades de ordem econômica, sanitá-ria e social.

A água não deve ser desperdiçada, nempoluída, nem envenenada. De maneira ge-ral, sua utilização deve ser feita com consci-ência e discernimento para que não se che-gue a uma situação de esgotamento ou dedeterioração da qualidade das reservas atu-almente disponíveis.

O planejamento da gestão da águadeve levar em conta a solidariedade e oconsenso em razão de sua distribuiçãodesigual sobre a Terra.

Art. 2º

Art. 1º Art. 4º

Art. 5º

Art. 6º

Art. 8º

Art. 7º

Art. 9º Art. 10º

O

Art. 3º

Terra são formados por água. Porém, ape-nas cerca de 0,008 %, deste total é consi-

derada própria para o consumo. A preo-cupação fica ainda maior no que diz res-peito à utilização deste recurso e da faltade conscientização, pois os rios, lagos erepresas estão sendo contaminados, po-luídos e degradados pela ação predatóriado homem.

Segundo o "4º Relatório Mundial so-bre o Desenvolvimento da Água", publi-cado pela UNESCO, já falta água em mui-tas regiões do mundo - o Oriente Médio éum dos casos mais problemáticos. Além

disso, sabe-se que a agricultura vai preci-sar de pelo menos 19% mais água parapoder alimentar a todos.

Hábitos diários, como escovar os den-tes, tomar banho, lavar calçadas, jardinse carros, consomem grande quantidadede água e, muitas vezes, ninguém se dáconta de quanto o desperdício atual podeser danoso para o futuro. Além de outrasameaças como, por exemplo, as hidrelé-tricas já instaladas e as previstas no Panta-nal.

Os recursos naturais de transformaçãoda água em água potável são lentos, frá-geis e muito limitados. Assim sendo, a águadeve ser manipulada com racionalidade,precaução e parcimônia.

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Espaço do Leitor○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Culinária saudável

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ambém conhecidacomo cirurgia da

obesidade ou redução deestômago, que reúne técni-cas com respaldo científicodestinados ao tratamento daobesidade e das doenças as-sociadas ao excesso de gor-dura corporal ou agravadaspor ele, como por exemplo,diabetes e hipertensão, di-minuindo o risco de mortali-dade, proporcionando entãoum maior e melhor qualida-de de vida.

No Brasil, são aprovadas4 modalidades diferentes decirurgia bariátrica e metabó-lica, aém do balão intragás-trico que não é cirúrgico, sãoeles:- Bypass Gástrico;- Banda Gástrica Ajustável;- Gastresctomia Vertical;- Duodenal Switch.

Mas, na verdade é o mé-dico quem determina paracada paciente a melhor téc-nica indicada, como tambémé preciso estar dentro de al-guns critérios:- IMC (Índice de Massa Cor-

pórea);- Em relação à idade;

TCirurgia Bariátrica e Metabólica

- Em relação ao tempo dadoença.Superadas todas as medi-

das preparatórias, o pacien-te pode então ser encami-nhado para a cirurgia.

E é sobre isso que conver-samos com a Manuella Dal-legrave, que passou pela ci-rurgia há dez anos:

Tablóide: Quais foram oscuidados após a cirurgia ba-riátrica?

Manuella: O principal cui-dado não está no pós opera-tório, mas sim no pré opera-tório, é de extrema impor-

tância passar por um psicó-logo que seja especialistanesta área, pois muda radi-calmente o nosso hábito ali-mentar, a dieta passa a serrestrita, sendo a fase líquida(50 ml a cada 2 horas, pasto-sa e aí começamos após qua-se 30 dias nos alimentarmoscom sólidos. Outro cuidadoé realizar exames laboratori-ais periodicamente e fazerreposição de vitaminas. Oacompanhamento de umNutricionista ou Nutrólogo éfundamental no pós opera-tório imediato.

Tablóide: Quais foram osbenefícios?

Manuella: Os benefíciossão a perda rápida de peso eas cormobidades como Hi-pertensão e Diabete que di-minuem ou simplesmentedeixam de existir e não pos-so deixar de dizer que a autoestima melhora 100%

Tablóide: É necessário to-mar algum tipo de cuidadopara não voltar a ganharpeso?

Manuella: É preciso to-mar todas as mesmas pre-cauções que uma pessoa

que emagreceu sem passarpor cirurgia, alimentaçãobalanceada, exercício físicoregularmente, evitar inges-tão de doces, refrigerantes,gorduras, pois podemos vol-tar a engordar

Tablóide: O que você tema dizer para as pessoas queestão se preparando parapassar por esse tratamento?

Manuella: Para as pesso-as que estão se preparandopara a cirurgia vou dizer amesma coisa que meu mé-dico disse pra mim há 10 anosatrás: "eu opero seu estômagoe não a sua cabeça, nunca meesqueci disso, temos que mu-dar a forma de pensar e issoinclui o modo de viver. Tivemuito apoio da minha famí-lia que na hora do almoço sealimentavam de gelatina nocopinho de 50 ml junto co-migo, tá certo que enquan-to eles comiam 10 copinhoseu comia só 1. As pessoasacham que a cirurgia é a for-ma mais simples e mais fácil deemagrecer, mas só quem já pas-sou sabe que a dedicação edisciplina são fundamentaispara o sucesso da cirurgia.

INGREDIENTES:- Pimentões coloridos- Delícias de caranguejo- Tomate- Alface- Massa de búzios- Queijo ralado

PREPARO:- Cozer a massa e reser-

var.- Cortar os pimentões

em tiras finas.- Preparar a alface e o to-

mate a gosto.- Cortar as delícias em

rodelas.- Adicionar o queijo rala-

do. Misturar tudo.- Esta foi servida com

molho de maionese eorégano.

Salada depimentões e

delícias do mar

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