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FATEC – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SERTÃOZINHO
RICARDO AUGUSTO CARVALHO
ESTUDO DOS DEFEITOS RELACIONADOS AOS PARAMETROS
DE SOLDAGEM, E ANÁLISE MICROESTRUTURAL
DE JUNTAS SOLDADAS PELO PROCESSO MIG/MAG
Sertãozinho
2012
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FATEC – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SERTÃOZINHO
Tecnologia em Mecânica: Processos de SoldagemRua Jordão Borghetti – 480, Bairro São João
14170-120 Sertãozinho - SP
ESTUDO DOS DEFEITOS RELACIONADOS AOS PARAMETROS
DE SOLDAGEM, E ANÁLISE MICROESTRUTURAL
DE JUNTAS SOLDADAS PELO PROCESSO MIG/MAG
Ricardo Augusto Carvalho
Orientador: Prof. Marcos Dorigão
Sertãozinho
2012
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FATEC – FACULDADE DE TECNOLOGIA DE
SERTÃOZINHO
Tecnologia em Mecânica: Processos de SoldagemRua Jordão Borghetti – 480, Bairro São João
14170-120 Sertãozinho - SP
ESTUDO DOS DEFEITOS RELACIONADOS AOS PARÂMETROS
DE SOLDAGEM, E ANÁLISE MICROESTRUTURAL
DE JUNTAS SOLDADAS PELO PROCESSO MIG/MAG
Monografia apresentada ao Curso deTecnologia em Mecânica: Processos deSoldagem da Faculdade de Tecnologia deSertãozinho, como requisito parcial àobtenção do título de Tecnólogo Mecânicoem Soldagem.
Orientador: Prof. Marcos Dorigão
Sertãozinho
2012
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RICARDO AUGUSTO CARVALHO
ESTUDO DOS DEFEITOS RELACIONADOS AOS PARÂMETROS
DE SOLDAGEM, E ANÁLISE MICROESTRUTURAL
DE JUNTAS SOLDADAS PELO PROCESSO MIG/MAG
Esta monografia foi julgada adequada àobtenção do título de Tecnólogo Mecânicoem Soldagem e aprovada em sua formafinal pelo Curso de Tecnologia emMecânica: Processos de Soldagem daFaculdade de Tecnologia de Sertãozinho.
Sertãozinho (dia) de (mês) de (ano da defesa).
______________________________________________________Professor e orientador Nome do Professor, Dr.
Universidade...
______________________________________________________Prof. Nome do Professor, Dr.
Universidade... ______________________________________________________
Prof. Nome do Professor, Dr.Universidade...
______________________________________________________Prof. Nome do Professor, Dr.
Universidade...
______________________________________________________
Prof. Nome do Professor, Dr.Universidade...
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Texto das dedicatórias.
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AGRADECIMENTOS
Texto de agradecimentos.
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“Texto da epígrafe.” (Autoria).
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RESUMO
Texto do resumo.
Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.
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ABSTRACT
Texto do abstract.
Keywords: Word 1. Word 2. Word 3.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Formação teórica de uma solda pela aproximação das superfícies
das peças ...................................................................................................................... 14
Figura 2 - (a) Representação esquemática de soldagem por pressão e
deformação. (b) Representação esquemática de soldagem por fusão .............. 15
Figura 3 - Representação esquemática do processo MIG/MAG ......................... 16
Figura 4 - Esquema dos equipamentos para o processo MIG/MAG ................... 17
Figura 5 - Pistola manual refrigerada a ar ................................................................ 18
Figura 6 – Perfil típico de cordões de solda feitos com diferentes gases e
misturas ......................................................................................................................... 19
Figura 7 – Transferência por curto-circuito (a) e variação da corrente e tensão
de soldagem durante o processo (b) ........................................................................ 22
Figura 8 – (a) transferência globular e (b) variação da tensão de soldagem
durante o processo ...................................................................................................... 23
Figura 9 – Exemplo de transferência globular repulsiva........................................ 24
Figura 10 – (a) Transferência goticular e (b) variação típica da tensão de
soldagem durante o processo .................................................................................... 25
Figura 11 – Exemplo de transferência goticular com elongamento ..................... 26
Figura 12 – Transferência goticular rotacional ........................................................ 27
Figura 13 - Representação da distância contato peça e da projeção do arame
(stickout). ..................................................................................................................... 29
Figura 14 – Formas básicas em distorção em juntas soldadas: (a) Contração
transversal, (b) contração longitudinal e (c) distorção angular. ............................ 32
Figura 15 - Perfis adequados de soldas de filete e suas dimensões: p1 e p2
(pernas) e g (garganta). Cordão côncavo (a) e convexo (b). ............................... 33
Figura 16 - Exemplos de perfis inadequados de soldas de filete ......................... 34
Figura 17 - Porosidade vermicular com direção de crescimento da raiz para o
reforço (a) e porosidade agrupada (b). ..................................................................... 35
Figura 18 - Falta de fusão (esquemática) ................................................................ 35
Figura 19 - Falta de penetração (esquemática) ...................................................... 36
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Figura 20 – Mordedura (esquemático) ..................................................................... 36
Figura 21 - Trinca no centro do cordão formada entre uma chapa de aço baixo
carbono de 9 mm de espessura e um pino de aço SAE 1045. ............................ 37
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Classes e respectivos modos naturais de transferência metálica que
acontecem no processo MIG/MAG. .......................................................................... 21
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 14
2 REVISÃO LITERÁRIA .................................................................................................... 14
2.1 UNIÃO DOS METAIS ................................................................................................... 14
2.2 PROCESSO MIG/MAG ................................................................................................ 16
2.3 EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM .............................................................................. 17
2.4 GASES DE PROTEÇÃO.............................................................................................. 18
2.5 MODOS DE TRANSFERÊNCIA DO METAL DE FUSÃO ...................................... 20
2.5.1
Transferência por curto circuito .......................................................................... 21
2.5.2 Transferência globular ............................................................................................ 23
2.5.3 Transferência globular repulsiva ......................................................................... 24
2.5.4 Transferência goticular ........................................................................................... 24
2.5.5 Transferência goticular com elongamento e goticular rotacional .............. 26
2.5.6 Transferência por explosão ................................................................................... 27
2.6 VANTAGENS E LIMITAÇÕES DO PROCESSO ..................................................... 27
2.7
VARIÁVEIS DO PROCESSO...................................................................................... 28
2.8 APLICAÇOES INDÚSTRIAS....................................................................................... 30
3 DEFEITOS NA SOLDAGEM ......................................................................................... 31
3.1 CONSEITO DE DESCONTINUIDADE ...................................................................... 31
3.2 DESCONTINUIDADES DIMENSIONAIS .................................................................. 32
3.2.1 Distorção .................................................................................................................... 32
3.2.2 Dimensão incorreta da solda ................................................................................ 33
3.2.3
Perfil incorreto da solda ......................................................................................... 33
3.3 DESCONTINUIDADES ESTRUTURAIS ................................................................... 34
3.3.1 Porosidade ................................................................................................................. 34
3.3.2 Falta de fusão ............................................................................................................ 35
3.3.3 Falta de penetração ................................................................................................. 36
3.3.4 Mordedura .................................................................................................................. 36
3.3.5 Trincas ......................................................................................................................... 37
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 38
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1 INTRODUÇÃO
(Colocar texto de introdução)
2 REVISÃO LITERÁRIA
2.1 UNIÃO DOS METAIS
Os métodos de união dos metais podem ser divididos em duas categorias
principais: as baseadas na ação de forças macroscópicas entre as partes a serem
unidas e aqueles baseados em forças microscópicas. No primeiro caso podem-se
citar a parafusagem e a rebitagem onde a resistência da junta é dada pela
resistência ao cisalhamento do parafuso ou rebite junto com a força de atrito entre as
superfícies em contato. No segundo, a união se dá pela aproximação dos átomos ou
moléculas das peças a serem unidas, ou destes e de um material intermediário
adicionado á junta, até distâncias suficientemente pequenas para a formação de
ligações químicas.[1]
Teoricamente, para produzir uma solda, bastaria aproximar as superfícies
dos elementos a unir para que seus átomos entrassem no campo das forças
atrativas. Os átomos encontrariam espontaneamente a distancia interatómica de
equilíbrio e as duas superfícies planas se uniriam como mostra a Figura 1. Esse tipo
de efeito pode ser obtido, por exemplo, colocando-se em contato íntimo dois blocos
de gelo.[2] [1]
Figura 1 – Formação teórica de uma solda pela aproximação das superfícies das peças
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Porém, sabe-se que isto não ocorre para duas chapas metálicas. As
superfícies metálicas reais não podem ser preparadas de maneira tal que sejam
perfeitamente lisas em escala atômica que possam possibilitar esse fenômeno, alemdisso as superfícies estão normalmente recobertas por camadas de óxido, umidade,
gordura, poeira, etc., o que impede um contato real entre as superfícies.[2] [1]
Para superar esses obstáculos dois métodos principais são utilizados: a
deformação das superfícies em contato, permitindo a aproximação dos átomos, ou a
aplicação localizada de calor na junta até a fusão do metal de base e do metal de
adição (quando utilizado).[1] [3]
A Figura 2 mostra esquematicamente esses dois métodos de soldagem.
(a) (b)
Figura 2 - (a) Representação esquemática de soldagem por pressão e deformação.
(b) Representação esquemática de soldagem por fusão
Na pratica, para produzir uma solda entre dois objetos metálicos, é
necessário eliminar as capas não metálicas das superfícies, é preciso adicionar
matéria para preencher a folga entre as superfícies a unir, e finalmente, é preciso
forçar a solubilização que assegura a continuidade, o que faz com a adição de
energia.[2]
Quando a energia é aplicada com a intenção de fundir o material de base,
a solubilização se processa na fase líquida. Quando isso não ocorre, a energia é
aplicada com o objetivo de provocar uma tensão no material, capas de produzir a
solubilização na fase sólida. No primeiro caso, tem-se uma soldagem por fusão. No
segundo, uma soldagem por pressão.[4]
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2.2 PROCESSO MIG/MAG
A soldagem a arco com proteção gasosa (Gas Metal Arc Welding –
GMAW) utiliza como fonte de calor um arco elétrico mantido entre um eletrodo nu
consumível, alimentado continuamente, e a peça a soldar. Como o arame eletrodo
(metal de adição) não possui revestimento como no processo por eletrodo revestido,
a proteção do arco e da poça de fusão no processo MIG/MAG contra contaminação
pela atmosfera ocorre através de um gás inerte para a soldagem MIG, e ativo, para a
soldagem MAG, suprido externamente. A soldagem pode ser automática ou semi-automática.[1] [5] [6]
Figura 3 - Representação esquemática do processo MIG/MAG
O processo MIG/MAG foi originalmente patenteado nos EUA, em 1949,
para soldagem de alumínio em atmosfera protetora de Hélio, mas teve sua
introdução em escala industrial apenas na década de 1960.[5]
A característica mais atraente inerente ao processo MIG/MAG é a
produtividade que pode ser alcançada, advinda de seu cunho semi-automático e alta
densidade de corrente, resultando em altas taxas de deposição e elevado fator de
trabalho, flexibilidade e facilidade de automatização, mantendo-se a qualidade
requerida em diversas aplicações.[5]
Outra característica do processo MIG/MAG é a sua aplicação em
corrente contínua com eletrodo ligado ao pólo positivo (CC+, CCEP), onde o arco
torna-se mais estável. Por outro lado, utilização de corrente contínua com o eletrodo
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negativo (CC-, CCEN), no processo, não apresenta aplicação prática e, para o caso
da corrente alternada (CA), o desenvolvimento de sua aplicação está sendo
beneficiado pelo avanço conjunto da eletrônica e da informática. [7]
2.3 EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM
O equipamento de soldagem MIG/MAG consiste de uma pistola de
soldagem, uma fonte de energia, um suprimento de gás de proteção, e um sistemade acionamento do arame.[8]
Figura 4 - Esquema dos equipamentos para o processo MIG/MAG
A pistola contém um tubo de contato para transmitir a corrente de
soldagem para o eletrodo e um bocal de gás para direcionar o gás de proteção às
redondezas do arco e da poça de fusão.[8]
A figura abaixo ilustra uma pistola manual refrigerada a ar.
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Figura 5 - Pistola manual refrigerada a ar
A fonte de energia pode ser um gerador ou um retificador, ambos com
características de potencial constante.[3]
É possível ajustar a tensão de saída numa faixa de aproximadamente 18
a 50 Volts. A alimentação destas máquinas é normalmente trifásica.[3] [9]
2.4 GASES DE PROTEÇÃO
Na soldagem com gás inerte (MIG) o gás utilizado pode ser Ar (Argônio),
He (Hélio) ou misturas controladas ricas em Ar complementadas com He, O 2
(oxigênio) ou CO2 (dióxido de carbono). O gás inerte não reage metalurgicamente
com a gota ou a poça de fusão, atua apenas na proteção destas regiões e auxilia na
abertura e manutenção do arco voltaico.[4]
Na soldagem com gás ativo (MAG) CO2 puro ou misturas (Ar + CO2 ou Ar
+ CO2 + O2), além das funções de proteção e das funções elétricas o 4 gás ativo
reage metalurgicamente com a gota e a poça de fusão.[4]
O gás de proteção representa apenas 3% do custo da soldagem de aço
carbono, sendo 77% de mão-de-obra, 2% de energia e 18% de arame. Colocando
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os principais tipos de gases aplicados na soldagem na ordem crescente de custo
teremos a seqüência: CO2, Ar e He. A eficiência de deposição de material com o
CO2 no processo MAG é tipicamente de 88% a 92%. Com o uso de uma mistura de
Ar com 10% de CO2 esta eficiência pode chegar entre 95% e 97% e produz menos
fumos.[10]
A correta escolha do gás de proteção é dependente de fatores relativos
aos materiais quanto ao modo operacional do processo, e a regulagem da vazão de
gás é de fundamental importância. O modo normalmente utilizado para se medir a
vazão de gás de proteção em soldagem é através de um rotâmetro preso na saída
do cilindro de gás.[9]
Uma função importante assumida pelos gases na soldagem MIG/MAG deaços diz respeito à estabilidade do arco, que é melhorada significativamente.
Muitas vezes citados como funções dos gases, os efeitos que os mesmos
causam no processo não são assim considerados, pois as características do
processo e do resultado vão depender não apenas da composição dos gases, mas
de toda a configuração do procedimento, incluindo vários outros parâmetros de
soldagem.[5]
A Figura 6 mostra a seção transversal típica de cordões de solda feitoscom diferentes gases e misturas.
Figura 6 – Perfil típico de cordões de solda feitos com diferentes gases e misturas
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2.5 MODOS DE TRANSFERÊNCIA DO METAL DE FUSÃO
Por ser um processo que utiliza eletrodo consumível, a soldagem
MIG/MAG é caracterizada pela transferência de metal para poça de fusão através do
arco. Esta transferência ocorre por meio de gotas de metal fundidos gerados na
ponta do arame-eletrodo (com diferentes tempos de crescimento, dimensões e
freqüência de destacamento) e é influenciado, dentro de outros fatores, pelo material
e diâmetro do eletrodo, pelo gás de proteção, pela intensidade e polaridade da
corrente de soldagem, pelo comprimento do arco e pela pressão ambiente.[9]
Na soldagem MIG/MAG, a transferência metálica natural acontece
basicamente por dois mecanismos os quais caracterizam duas classes. No primeiro,
há o contato da gota com a poça antes do destacamento e, por isso, essa classe de
transferência é denominada transferência por curto-circuito. De acordo com o
segundo mecanismo, a gota destaca-se antes do contato com a poça,
caracterizando a classe batizada de transferência por vôo livre. Esta ultima se
subdivide ainda em seis diferentes modos conforme as particularidades da formação
e destacamento das gotas. A Tabela 1 trás os principais modos de transferência do
processo MIG/MAG.[1] [9]
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Tabela 1 – Classes e respectivos modos naturais de transferência metálica que acontecem
no processo MIG/MAG.
2.5.1 Transferência por curto circuito
Na transferência por curto circuito o material é transferido para a poça de
fusão somente quando ocorre o contato do arame com a poça, não ocorre
transferência de material pelo arco elétrico. O curto circuito ocorre em níveis
relativamente baixos de corrente e tensão, possibilitando assim a soldagem de
pequenas espessuras. Esse modo de transferência caracteriza-se por uma grande
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instabilidade do arco, podendo apresentar a formação intensa de respingos.
Entretanto, a quantidade de respingos pode ser limitada pela seleção adequada de
parâmetros de soldagem e ajuste da indutância na fonte de energia, de forma que os
curtos-circuitos ocorram de uma forma suave, com um valor máximo de corrente
durante o curto-circuito limitado e de modo que a ponta do eletrodo fique
parcialmente mergulhada na poça de fusão. No modo curto-circuito é possível a
soldagem em todas as posições.[4] [1] A Figura 7 apresenta a transferência por curto-
circuito e a variação da corrente e tensão durante a soldagem.
Figura 7 – Transferência por curto-circuito (a) e variação da corrente e tensão de soldagem
durante o processo (b)
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Durante a formação da gota (crescimento), esta permanece no eletrodo
devido principalmente à ação combinada das forças de tensão superficial e de
vaporização. À medida que o volume da gota se torne grande o suficiente o seu
peso e, em menor escala (em virtude da corrente não ser muito alta), a força
eletromagnética e a força de arraste superam as forças contrárias à transferência e
causam o destacamento.[9]
2.5.3 Transferência globular repulsiva
A transferência globular repulsiva tem as mesmas características da
transferência globular quanto ao tamanho e à frequência de transferência, o modo
globular repulsivo ocorre principalmente em soldagem MIG/MAG em polaridade
negativa ou positiva, mas utilizando gases de proteção que favoreçam o aumento de
forças de reação. Nesta situação, a gota passa a sofrer uma pressão elevada sobre
uma pequena área na sua parte inferior, podendo ser empurrada para cima e
desviada de sua trajetória normal conforme ilustra a Figura 9.[9]
Figura 9 – Exemplo de transferência globular repulsiva
2.5.4 Transferência goticular
A partir do globular, com o aumento da corrente de soldagem, o diâmetro
das gotas de metal que se transferem para a peça diminui, até certa faixa decorrente onde o modo de transferência muda bruscamente de globular para
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goticular . Esta corrente na qual ocorre esta mudança de modo de transferência é
chamada de corrente de transição. As gotas desta vez são pequenas e são
destacadas da ponta do arame devido a certas forças magnéticas que atuam nas
direções radiais e axiais. O cordão tem um bom acabamento e praticamente não há
respingos. Devido aos altos níveis de corrente, a soldagem se torna difícil nas
posições vertical e sobre cabeça, podendo ocorrer escorrimento a partir da poça de
fusão. No modo goticular, um arco alto (aproximadamente 33V) e uma certa
quantidade de oxigênio no gás de proteção mantém a estabilidade do arco. Na figura
abaixo temos um exemplo da transferência goticular e a variação típica da tensão de
soldagem durante o processo.[6] [1]
(b)Figura 10 – (a) Transferência goticular e (b) variação típica da tensão de soldagem durante
o processo
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2.5.5 Transferência goticular com elongamento e goticular rotacional
Em correntes maiores que a da transferência goticular, o arco começa a
escalar a superfície do eletrodo, super aquecendo-a e tornando pastoso um
comprimento de superfície cilíndrica acima da sua ponta. Assim com a ajuda das
forças eletromagnéticas, a ponta do eletrodo fica “elongada” e pequenas gotas se
desprendem em alta frequência, a partir da ponta deste comprimento com
elongamento conforme mostra a Figura 11.[9] [4]
Figura 11 – Exemplo de transferência goticular com elongamento
Para correntes ainda maiores, uma transição ocorre no modo de
transferência metálica. A extremidade do eletrodo fica mais superaquecida,
aumentando o comprimento da coluna de metal pastoso na ponta do eletrodo. Neste
caso, o campo magnético, criado pela alta corrente de soldagem, é capaz de gerar
um efeito torsional na ponta do eletrodo. Nestas condições, a transferência não é
mais axial; as gotas passam a ser transferidas na direção oblíqua (quase radial) do
arco, provocando normalmente uma grande quantidade de respingos finos .[9] A
Figura 12 exemplifica uma transferência goticular rotacional.
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Figura 12 – Transferência goticular rotacional
2.5.6 Transferência por explosão
O modo de transferência por explosão ocorre quando reações químicas
de componentes altamente reativos presentes no eletrodo formam bolhas no interior
das gostas em formação, que, superaquecidas e aglomeradas, provocam explosões,
desconfigurando-as durante a transferência. A transferência por explosão
usualmente acontecem quando são usados arames-eletrodos de ligas de alumínio
com magnésio. Esse tipo de transferência metálica é, normalmente, acompanhada
pela geração excessiva de respingos extremamente finos e de geração de fumos.[9]
2.6 VANTAGENS E LIMITAÇÕES DO PROCESSO
As principais vantagens deste processo são:[4] [1] [3] [6]
Maior quantidade de metal depositado em relação a outros processos como
eletrodo revestido e TIG;
Por ser um processo de alimentação contínua, longos cordões podem ser
feitos sem parada; Processo semi-automático, podendo ser automatizado;
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Menor exigência de habilidade do soldador comparado ao processo com
eletrodo revestido;
Pode ser aplicado á maioria dos metais, e varias espessuras;
Soldagem pode ser feita em todas as posições;
Escória de fácil remoção.
As principais limitações deste processo são:[4] [1] [3] [6]
A variedade de arames disponíveis é relativamente pequena, cabendo
mencionar que materiais que não tenham suficiente ductilidade para serem
trefilados não podem ser transformados em arame maciço para soldagem por
este processo;
Equipamento de alto custo e complexidade;
Processo não pode ser utilizado em campo, pois correntes de ar podem
dispersar o gás de proteção, podendo ocasionar porosidade e contaminações
na solda;
Não se recomenda a soldagem em locais de difícil acesso devido ao tamanho
da pistola e pela proximidade entre o bocal e a peça exigida pelo processo.
2.7 VARIÁVEIS DO PROCESSO
As principais variáveis do processo são: a tensão de soldagem,
intensidade de corrente, velocidade de soldagem, tipo de polaridade e ocomprimento do eletrodo (stick out ).
A tensão de soldagem influencia na quantidade de calor e apresenta uma
relação direta com o comprimento do arco, largura do arco e no modo de
transferência do metal.[1] [5]
Para uma mesma corrente, uma tensão baixa provocará cordões mais
estreitos e maior penetração, o oposto acontecendo para tensões mais altas, além
da ocorrência de salpicos grosseiros.[5]
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Valores elevados de tensão podem propiciar o aparecimento de
porosidades, salpicos e mordedura. Para valores baixos poderão surgir porosidades
e sobreposição de metal na margem do cordão.[5] [9]
A corrente de soldagem quando alta poderá influenciar diretamente na
geometria do cordão, no volume da poça fundida, no incremento da taxa de fusão,
na largura da ZTA e na microestrutura do depósito (efeito sobre o aporte térmico).[7]
A velocidade de soldagem é a velocidade relativa entre a pistola de
soldagem e a peça a ser soldada. Para uma certa condição de soldagem, quando é
utilizada uma velocidade de soldagem relativamente alta, a penetração da solda
diminui, a energia específica de soldagem também diminui, e o contrário ocorre em
baixas velocidades de soldagem.[4] [11] Em se tratando de polaridade a mais usada no processo MIG/MAG é a
inversa onde a corrente é contínua e o eletrodo está no pólo positivo (CC+), pois
nesta polaridade o arco é mais estável. A polaridade direta (CC-), onde o eletrodo
está ligado no pólo negativo, não apresenta aplicação prática na soldagem com o
processo MIG/MAG.[11]
O comprimento do eletrodo conhecido como stck out é o comprimento do
arame entre bico de contato até o início do arco. Este trecho de arame por ondepassa corrente elétrica gera-se calor por efeito Joule. Quanto maior o comprimento
do eletrodo, maior será o calor gerado por efeito Joule e conseqüentemente terá um
acréscimo na taxa de fusão de material. Este calor gerado influi diretamente na taxa
de fusão de material.[4] [11]
A Figura 13 mostra esquematicamente o stick out.
Figura 13 - Representação da distância contato peça e da projeção do arame (stickout).
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2.8 APLICAÇOES INDÚSTRIAS
A soldagem MIG/MAG é um processo muito versátil em termos de ligas e
espessuras de material perdendo ser usada em todas as posições.[1]
Nas indústrias pode ser aplicado em tubulações industriais, tanque de
armazenamento, vasos de pressão, pontes, estruturas, plataformas marítimas, etc.
Tem sido amplamente utilizado também na indústria automobilística, particularmente
com utilização de robôs, e na indústria ferroviária. Apresenta um bom
comportamento inclusive na aplicação em campo, devido à proteção do arco
suportar altas correntes de ar, por exemplo, quando utilizado arame auto protegido,
estas correntes de ar podem chegar a 10m/s.[6] [4] [1]
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3 DEFEITOS NA SOLDAGEM
3.1 CONSEITO DE DESCONTINUIDADE
Uma descontinuidade pode ser definida como qualquer interrupção na
estrutura típica de uma junta soldada.
Logo, caracteriza-se como descontinuidade a falta de homogeneidade
das características físicas, mecânicas ou metalúrgicas do material. No entanto, para
juntas soldadas, a existência de uma descontinuidade não significa a existência de
defeitos. Juntas soldadas são consideradas defeituosas quando não atendem ao
exigido em determinadas normas.[12]
Portanto o nível de importância de uma determinada descontinuidade não
pode ser analisado de forma segura enquanto não se estabelecer qual o modo ou os
modos de falha que estão sendo afetados pela descontinuidade. A determinação
destes modos exige a consideração de parâmetros concernentes a temperatura,
condição de serviço, estado de tensão e dependência com o tempo.[13]
As descontinuidades em juntas soldadas podem ser classificadas em dois
tipos:[14] [1]
Descontinuidades dimensionais:
Distorção
Dimensões incorretas da solda
Perfil incorreto da solda
Descontinuidades estruturais
Porosidades
Falta de fusão
Falta e penetração
Mordedura
Trincas
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3.2 DESCONTINUIDADES DIMENSIONAIS
São inconformidades nas dimensões ou forma dos cordões de solda. Sua
gravidade varia com a magnitude e aplicação, ou processamento posterior que a
peça soldada vai ser submetida.[14]
3.2.1 Distorção
É a mudança de forma da peça soldada devido às deformações térmicas
do material durante a soldagem.[13]
A distorção pode ser reduzida durante a soldagem diminuindo-se a
quantidade de calor e metal depositado.[1]
Figura 14 – Formas básicas em distorção em juntas soldadas: (a) Contração transversal, (b)
contração longitudinal e (c) distorção angular.
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3.2.2 Dimensão incorreta da solda
As dimensões de uma solda são especificadas para atender algum
requisito como um nível de resistência mecânica adequado. Soldas com dimensões
fora do especificado podem ser consideradas como defeituosas uma vez que deixam
de atender a estes requisitos ou, no caso de soldas, cujas dimensões ficam maiores
que as especificadas, levam ao desperdício de material ou aumentam a chance de
distorção e outros problemas. As dimensões de uma solda podem ser verificadas por
meio de gabaritos.[13]
Abaixo a Figura 15 mostra o perfil adequado de soldas de filete.
Figura 15 - Perfis adequados de soldas de filete e suas dimensões: p1 e p2 (pernas) eg (garganta). Cordão côncavo (a) e convexo (b).
3.2.3 Perfil incorreto da solda
O perfil de uma solda é importante, pois variações geométricas bruscas
agem como concentradores de tensão, facilitando o aparecimento de trincas. [13] A
Figura 16 mostra alguns exemplos de perfis inadequados de solda.
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Figura 16 - Exemplos de perfis inadequados de soldas de filete
3.3 DESCONTINUIDADES ESTRUTURAIS
São descontinuidades micro ou macroestruturais na região da solda,
associadas à falta de material ou à presença de material estranho em quantidades
apreciáveis. Sua gravidade depende do tipo de descontinuidade, sua extensão e
geometria.[1]
3.3.1 Porosidade
Porosidade pode ser definida como um espaço vazio formado pelo
aprisionamento de gás durante a solidificação. Pode ser esférico ou cilíndrico
(alongado); gerado pela umidade do consumível ou falha na proteção gasosa, ou
outro desvio durante o processo.[15]
Pequenas quantidades de poros não são consideradas prejudiciais, mas
acima de determinados limites, a porosidade pode afetar as propriedades
mecânicas, particularmente, reduzindo a seção efetiva da junta.
As porosidades podem ser:[13]
Uniformemente distribuída (uniformly scattered porosity);
Agrupada (cluster porosity);
Alinhada (aligned porosity);
Vermicular ou vermiforme (alongated porosity or worm holes); Esférica (spherical porosity).
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(a) (b)
Figura 17 - Porosidade vermicular com direção de crescimento da raiz para o reforço(a) e porosidade agrupada (b).
3.3.2 Falta de fusão
A falta de fusão normalmente ocorre no modo de transferência por curto-
circuito ou goticular quando se utiliza baixas correntes. Excessiva velocidade de
soldagem é outro motivo da falta de fusão.[8] Outro fator que pode ocasionar a falta de fusão é a má limpeza da junta.
A falta de fusão é um concentrador de tensões severo, podendo facilitar a
propagação de étnicas.[16]
Figura 18 - Falta de fusão (esquemática)
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3.3.3 Falta de penetração
Como mostra a Figura 19 a falta de penetração é a incapacidade de se
fundir e encher por completo a junta.
Sua ocorrência é mais provável na soldagem com a transferência por
curto-circuito. Pode ser causada por manipulação incorreta do eletrodo, junta mal
projetada, corrente de soldagem insuficiente ou velocidade de soldagem muito
grande.[1] [8]
Figura 19 - Falta de penetração (esquemática)
3.3.4 Mordedura
A mordedura é caracterizada pela fusão da superfície da chapa do metal
de base próxima a margem do cordão de solda. Quando formada no interior da
solda, ela pode ocasionar a formação de uma falta de fusão ou de inclusão de
escória.[13] [15]
As principais causas são a manipulação inadequada da tocha ou eletrodo,tocha descentralizada no chanfro, no passe de raiz, inclinação excessiva da tocha
para o lado e falta de acesso ao chanfro, além de tensão, corrente ou velocidade de
soldagem muito alta.[9] [1]
Figura 20 – Mordedura (esquemático)
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3.3.5 Trincas
São consideradas as descontinuidades mais graves em soldagem. São
fortes concentradores de tensão, podendo favorecer o início de fratura frágil na
estrutura soldada.[1]
A aplicação localizada de calor deformando localmente o metal base, causa
o aparecimento de tensões de tração bi ou mesmo tri axiais na região da solda. Este
estado de tensões juntamente com a fragilização associada às mudanças
microestruturais durante a soldagem ou a presença de certos elementos
(particularmente o hidrogênio), pode resultar na formação de trincas.[15]
Figura 21 - Trinca no centro do cordão formada entre uma chapa de aço baixocarbono de 9 mm de espessura e um pino de aço SAE 1045.
Elas podem se formar durante, logo após a soldagem, em outras
operações de fabricação subsequentes à soldagem ou durante o uso do
equipamento ou estrutura soldada.[13]
As trincas de solidificação podem ter efeito de promover (facilitar anucleação) de outras descontinuidades como as trincas à frio, o processo de fadiga,
aceleração da corrosão sob tensão, mecanismo de fratura frágil, etc.[16]
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REFERÊNCIAS
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2. QUITES, M. Amir. Metalurgia na Soldagem dos Aços. Florianópolis:Sodasoft, 2008.
3. BRANDI, Sérgio Duarte. Soldagem – Processos e Metalurgia. São Paulo:Blucher, 1992
4. QUITES, Amir M. Introdução à Soldagem a Arco Voltaico. Florianópolis:Sodasoft, 2002.
5. SILVA, G. Régis Henrique. Soldagem Mig/Mag em Transferência MetálicaPor Curto-circuito. Florianópolis, UFSC, 2005. Mestrado (Dissertação).
6. CAMPOS, Paulo T. Caracterização Mecânica e Microestrutural de JuntasSoldadas Pelos Processos MIG/MAG (GMAW) e Arame Tubular (FCAW).Curitiba, PUCPR, 2005. Mestrado (Dissertação).
7. BARRA, R. Sergio. Influencia do Processo MIG/MAG Térmico Sobre aMicroestrutura e a Geometria da Zona Fundida. Florianópolis, UFSC, 2003.Doutorado (Tese).
8. FBTS. Curso de Inspetor de Soldagem Nível 1. Rio de Janeiro, 2010. Apostila.
9. SCOTTI, Américo. Soldagem MIG/MAG. São Paulo: AltLiber, 2008.
10. IRVIN, B. Shielding Gases are the Key to Innovations in Welding. WeldingJournal,1999. Artigo.
11.MACHADO, G. Ivan. Soldagem & Técnicas Conexas: Processos. UFRGS,1996.
12.ASM. Weld Integrity and Performance, 1997. Norma.
13.MODENESI, J. Paulo. Descontinuidades e Inspeção em Juntas Soldadas.UFMG, 2001. Apostila.
14. ALBUQUERQUE C. Maria. Visão Geral Sobre a Inspeção em Cordõesde Solda Através de Técnicas Não Destrutivas Ultrassônicas. IFBA. Artigo.
15.NOVAIS, S. R. Paulo. Avaliação das Principais Descontinuidades
Encontradas nas Juntas Soldadas, Causas e Possíveis Soluções. SãoPaulo, Congresso Latino-americano da Construção metálica, 2010. Artigo.
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16.BARRA, R. Sergio. Descontinuidades em Soldagem. UFSC, 1999.Pesquisa.
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