tecido linfoide
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Tecido linfóide
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Tecido linfóide
Defesa imunológica corporalDefesa imunológica corporal
Vírus, bactérias, partículas estranhas, células Vírus, bactérias, partículas estranhas, células
Encapsulados – timo, baço e linfonodosEncapsulados – timo, baço e linfonodos
Não-encapsulados – sistema linfóide difuso (SLD) e medula Não-encapsulados – sistema linfóide difuso (SLD) e medula óssea óssea
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Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides primários ou centrais Responsável pela formação e maturação dos linfócitos1. Medula óssea (pre e pos-natal) - produzem linfócitos e tornam
imunologicamente competentes os linfócitos B2. Timo - tornam imunologicamente competentes os linfócitos T3. Fígado fetal
Órgãos linfóides secundários ou periféricos Responsável pela reação dos linfócitos a Ag1. Tecido linfóide difuso - nódulos linfáticos ou folículos linfáticos2. Linfonodos ou gânglios linfáticos3. Baço4. Medula ossea pos-natal4. Medula ossea pos-natal
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TimoTimo
Órgão linfóide primário encapsulado
Local de maturação dos linfócitos T
Linfócitos imunologicamente não-comprometidos da medula óssea se diferenciam em células T maduras
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TimoTimo
Pequeno órgão encapsulado - dois lobos
Mediastino superior - sobre os grandes vasos do coração
Nascimento 15 gPuberdade 30 g - involução
inicia após a puberdadeIdoso 15 g - atrofia e infiltrado
por células adiposas
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Cápsula - TC denso não-modelado, envia septos para os lobos, subdividindo-os em lóbulosCada lóbulo contem:
Córtex - porção periférica mais corada Medula - porção central mais pálida
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TimoTimo
Córtex Altamente celular Abundantes linfócitos T (timócitos)
Seleção de linfócitos T imunocompetentes e eliminação dos
linfócitos intolerantes
Medula Corpúsculos de Hassall Poucos linfócitos Predomina células retículo-epiteliais
Todos timócitos da medula são imunocompetentes
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TimoTimo
Células do timo
Linfócitos T (timocito) – predomina no córtex
Macrófagos – predomina no córtex
Células retículo-epiteliais (CRE) – predomina na medulaNão produzem fibras reticulares
Forma o reticulo por uniões celulares – desmossomos e junções oclusivas
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CRE Tipo I – córtex externoCRE Tipo II – citorreticulo do córtex CRE Tipo III - junção cortico-medular
CRE Tipo IV – junção cortiço-medularCRE Tipo V – citorretículo da medulaCRE Tipo VI – corpúsculos de Hassall
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TimoTimo
CRE Tipo I Separam o córtex da cápsula e das trabéculas, envolvem os vasos
do córtex. Junções oclusivas que isolam córtex do restante do corpo
CRE Tipo II Prolongamentos longos subdivide o córtex em compartimentos
de linfócitos
CRE Tipo III Prolongamentos largos com junções oclusivas isolando o córtex
da medula
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TimoTimo
Corpúsculos tímicos de Hassall
CRE Tipo VI - células grandes e pálidas que coalescentes em camadas concêntricas
Característicos do timo
Local de morte dos linfócitos T na medula
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TimoTimo
As CRE isolam os linfócitos do córtex impedindo o contato com Ag estranhos
98 % das células T em desenvolvimento morrem no córtex e são fagocitadas pelos macrófagos.
Células T sobreviventes entram na medula do timo como linfócitos T virgens, e logo são distribuídos para órgãos linfóides
secundários através do sistema vascular
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Suprimento vascular
Córtex – barreira hematotímica – impede o contato dos componentes do sangue com os linfócitos em maturação
Arteríola entram no timo pelas trabéculas, na junção corticomedular formam capilares contínuos com lâmina basal espessa e revestidos por CRE tipo I
Capilares desembocam nas vênulas da medula
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TimoTimo
Linfócitos derivados da MO - imunoincompetentesLinfócitos derivados da MO - imunoincompetentes
Junção corticomedular do timo - capilares contínuosJunção corticomedular do timo - capilares contínuos
Córtex periférico – células em maturaçãoCórtex periférico – células em maturaçãoCórtex profundo – células madurasCórtex profundo – células maduras
Medula – células imunocompetentes virgensMedula – células imunocompetentes virgens
Veias que drenam o timo – circulação sistêmicaVeias que drenam o timo – circulação sistêmica
Órgãos linfóides secundáriosÓrgãos linfóides secundários
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TimoTimo
Órgãos linfóides secundáriosÓrgãos linfóides secundários
Timo-dependentesTimo-dependentes – contem células T – contem células T Zona paracortical dos linfonodosZona paracortical dos linfonodos Bainhas periarteriais da polpa branca do baço Bainhas periarteriais da polpa branca do baço Periferia dos nódulos linfáticos das placas de Peyer e tonsilasPeriferia dos nódulos linfáticos das placas de Peyer e tonsilas
Timo-independenteTimo-independente – contem células B – contem células B Outros tecidos linfóidesOutros tecidos linfóides
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Imunologia do timoImunologia do timo
Células T proliferam, maduram e adquirem marcadores de Células T proliferam, maduram e adquirem marcadores de superfície – córtex superfície – córtex
São testadas para reconhecer Ag próprios São testadas para reconhecer Ag próprios
Apoptose Apoptose Células que não reconhecem Ag próprios Células que não reconhecem Ag próprios Células que reconhecem como estranhos receptores de superfície Células que reconhecem como estranhos receptores de superfície
celular próprioscelular próprios
CRE produzem hormônios para a maturação dos linfócitosCRE produzem hormônios para a maturação dos linfócitosTimosina, timopoietina, timulina e fator tímico humoralTimosina, timopoietina, timulina e fator tímico humoral
CRE são responsáveis por testar os linfócitos – Ag na superfície CRE são responsáveis por testar os linfócitos – Ag na superfície
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LinfonodosLinfonodosGânglios linfáticosGânglios linfáticos
Estruturas em forma de rim, encapsuladas, pequenas (1mm – 2cm), interpostas no trajeto dos vasos linfáticos
Filtra a linfa - remoção de bactérias e substâncias estranhas
Mais numerosos no pescoço, axila, virilha, ao longo dos grandes vasos e nas cavidades do corpo
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Linfonodos ou Gânglios linfáticos
Superfície convexa - perfurada por vasos linfáticos aferentes com válvulas (entrada da linfa)
Superfície côncava - hilo, artérias, veias e vasos linfáticos eferentes com válvulas (saída da linfa)
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LinfonodosLinfonodos
Células do linfonodo
Células B – folículos linfáticos Células T – paracórtex Plasmócitos – medula Macrófagos, células reticulares e células foliculares dendríticas –
córtex e medula (células apresentadoras de antígenos)
Os linfócitos entra no linfonodo pelas vênulas de endotélio alto
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LinfonodosLinfonodos
Cortical (córtex) – periférica Cortical superficial – abaixo da cápsulaSeios subcapsulares e peritrabecularesFolículos (nódulos) linfáticos – condensação esférica de linfócitosLinfócitos B Cortical profunda (paracortical)Linfócitos TAusência de folículos linfáticos
Medular – central Cordões medulares – linfócitos B, plasmócitos, macrófagos e células
reticulares Seios medulares
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Regiões do linfonodo: córtex, paracórtex e medulaRegiões do linfonodo: córtex, paracórtex e medula
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LinfonodoLinfonodo
Córtex Cápsula de TC não-modelado envia trabéculas para o interior do
linfonodo, subdividindo o córtex em compartimentos
Seios do linfonodo – espaços dilatados revestidos por células reticulares estreladas semelhante ao endotélio – recebem a linfa
Subcapsular - localizados abaixo da cápsula Paratrabeculares - correm paralelos às trabéculas Medulares
Macrófagos, aderidos às células reticulares estreladas, fagocitam substâncias estranhas
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LinfonodosLinfonodos
Vasos linfáticos aferentes perfuram a cápsula na superfície convexa do linfonodo e despejam a linfa nos seios subcapsulares
Estes seios são contínuos com os seios paratrabeculares que enviam a linfa para os seios medulares e daí para os vasos linfáticos
eferentes
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LinfonodoLinfonodo
Nódulos linfóides primários Agregados esféricos de linfócitos B (células B virgens e células B de memória)
no córtex
Nódulos linfóides secundários Formados somente durante estimulo antigênico
Centro germinativo Centro do nódulo linfático secundário corado mais claro – local de origem da
célula B de memória e do plasmócito
Coroa (manto) Região periférica dos nódulos secundários – acúmulo de pequenos linfócitos
migrados do seu local de origem (interior dos nódulos secundários)
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LinfonodoLinfonodo
Paracórtex (entre a córtex e a medula)
Zona timo-dependente do linfonodo - abriga célula T
Células apresentadoras de Ag migram para esta região para apresentar às células T que se ativam e proliferam
Células T recém-formadas, migram para os seios medulares, deixam o linfonodo, e prosseguem para a área de atividade antigênica
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LinfonodoLinfonodo
Medula
• Constituída de seios medulares circundados pelos cordões medulares - linfócitos B, plasmócitos, células reticulares e macrófagos.
Linfócitos migram do córtex para os seios medulares – vasos linfáticos eferentes – circulação
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LinfonodoLinfonodo
Funções Filtrar a linfa - macrófagos nos seios linfáticosFiltrar a linfa - macrófagos nos seios linfáticos Locais de reconhecimento de AgLocais de reconhecimento de Ag1. APCs em contato com Ag migram para o linfonodo mais próximo e 1. APCs em contato com Ag migram para o linfonodo mais próximo e
apresentam ao linfócitoapresentam ao linfócito
2. Ag circulantes que chegam ao linfonodo são reconhecidos por células 2. Ag circulantes que chegam ao linfonodo são reconhecidos por células dendríticas foliculares e linfócitosdendríticas foliculares e linfócitos
Ag reconhecido por célula B – migração para o nódulo linfóide primário – Ag reconhecido por célula B – migração para o nódulo linfóide primário – proliferação – nódulo linfóide secundário – células B de memória e proliferação – nódulo linfóide secundário – células B de memória e
plasmócitos – região medular – cordões medularesplasmócitos – região medular – cordões medulares
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BBaçoaço
Maior órgão linfóide do organismo - 150 g no adulto
Intraperitoneal, no quadrante superior esquerdo da cavidade abdominal.
Possui uma superfície convexa e um lado côncavo, o hilo
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BBaçoaço
Cápsula TC denso não-modelado fibroelástico Circundada pelo peritônio visceral Mais espessa no hilo - artérias e fibras nervosas entram, veias e
vasos linfáticos
Interstício Trabéculas contendo vasos sanguíneos Parênquima (polpa esplênica) Capilares sinusoidais (seios venosos)
Ao corte apresenta áreas cinzentas (polpa branca) rodeadas por áreas avermelhadas (poupa vermelha)
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BBaçoaço
Polpa brancaComponentes:1. Bainhas linfóides periarteriais contendo células T – circundando a
artéria central2. Nódulos linfóides contendo células B – circundando a
ramificação da artéria central – arteríola centralNódulos linfóides podem apresentar centro germinativo indicando
estimulo antigênico
Zona marginal Circunda a polpa branca separando da polpa vermelha
Células T e B, macrófagos, células dendríticas
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Polpa brancaAgregado de células linfóides adjacente a artéria central
Nódulo linfóide secundário com centro germinativo emanto
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BBaçoaço
Polpa vermelha
Componentes:1. Sinusóides (seios) esplênicos
Macrófagos são abundantes na vizinhança do sinusóide2. Cordões esplênicos de Billroth
Malha de células reticulares contendo hemácias, linfócitos, plasmócitos, macrofágos e granulócitos
Assemelha a uma esponja – os espaços na esponja são os sinusóides e o material entre os espaços da esponja, os cordões esplênicos
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BBaçoaço
Suprimento vascular Artéria esplênica se ramifica à medida que entra na cápsula do baço Ramos - artérias trabeculares – entram no baço pelas trabéculas Abandonam as trabéculas - artéria central da polpa branca - são
circundados por uma bainha de linfócitos T - bainha linfóide periarterial
Na sua extremidade, a artéria central perde sua bainha e subdivide em ramos curtos e paralelos - artérias penicilares - que entram na polpa vermelha
Os sinusóides drenam para a veia pulpar que drena na veia trabecular, veia esplênica que desemboca na veia porta
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BBaçoaço
Circulação esplênica
Circulação aberta O sangue passa pela poupa vermelha antes de entrar nos
sinusóides
Circulação fechada O sangue segue pelos capilares arteriais que se continua
com o sinusóides
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BBaçoaço
Funções
Proliferação de células T e B e formação de Ac
Filtro para o sangue - remover da circulação eritrócitos, plaquetas e neutrófilos envelhecidos ou anormais
Hematopoiese fetal (fisiológico) e adulto (patológico)
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Sistema linfóide difusoSistema linfóide difuso
Tecido linfóide associado as mucosas (MALT)
Infiltrado linfocitário não-encapsulado localizado - folículos ou nódulos linfóides - na mucosa dos tratos gastrintestinal, respiratório e urinário.
Predomina células B rodeadas por células T e macrófagos
Tecido linfóide associado a tubo digestivo ou ao intestino (GALT/IALT)
Tecido Linfóide Associado ao Brônquio (BALT) Tosilas
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Sistema linfóide difusoSistema linfóide difuso
Tecido linfóide associado a tubo digestivo (GALT)Placas de Peyer Folículos linfóides no íleo
Tecido Linfóide Associado ao Brônquio (BALT)Localizado nas paredes dos brônquios, especialmente nas regiões de
bifurcação dos brônquios e bronquíolos.
O revestimento epitelial sobre estes nódulos linfóides modifica-se de simples cilíndrico (íleo) e pseudo-estratificado cilíndrico
ciliado (brônquios) com células caliciformes para as células M
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Sistema linfóide difusoSistema linfóide difuso
Os linfócitos são principalmente células B e plasmócitos secretores de anticorpos - predomina a IgA
IgA - secretada na luz intestinal - IgA secretória - resistente à digestão enzimática; proteção contra os agentes patogênicos antes de eles invadirem os tecidos
IgG e IgM - secretadas dentro da lâmina própria; proteção contra organismos que se esquivaram dos mecanismos protetores de superfície
IgE - mediadora da liberação de histamina pelos mastócitos presentes em grande número na lâmina própria
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Tonsilas ou Tonsilas ou AmídalasAmídalas
• Palatinas• Faríngeas • Linguais
• Agregados encapsulados incompletos de nódulos linfóides que protegem a entrada da orofaringe
• Estão interpostas no caminho dos Ag aspirados e ingeridos
• Reagem aos Ag formando linfócitos e montando uma resposta imune
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Tonsilas palatinasTonsilas palatinas
• Bilaterais - localizadas no limite entre a cavidade oral e a orofaringe, entre as pregas palatoglossal e palatofaríngea
• Recoberta por epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado, que forma 10 a 12 criptas profundas. que se invaginam no parênquima da tonsila - contém células epiteliais descamadas, leucócitos mortos, bactérias e restos de comida
Parênquima da tonsila é constituído por numerosos nódulos linfóides, muitos com centros germinativos, indicativos de
formação de células B
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Tonsila faríngea Tonsila faríngea
Única - situada no teto da faringe nasal
Em vez de criptas, possui pregas longitudinais rasas, chamadas dobras.
Revestida por epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado
Parênquima constituído de nódulos linfóides, com centros germinativos ocasionais
Quando inflamada - adenóide
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Tonsilas linguaisTonsilas linguais
• Múltiplas - situadas na superfície dorsal do terço posterior da língua
• Recobertas por epitélio estratificado pavimentoso não-queratinizado
• Cada tonsila possui uma cripta única, cuja base recebe os ductos das glândulas salivares seromucosas
• Parênquima constituído de nódulos linfóides, que freqüentemente possuem centros germinativos