tecnicas de trabalhos em altura.pdf

16
5/21/2018 TecnicasdeTrabalhosemAltura.pdf-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/tecnicas-de-trabalhos-em-alturapdf 1/16 Princípios gerais de trabalho em altura A restrição : técnica visando impedir um trabalhador de evoluir numa zona que apresenta um risco de queda (princípio da trela). - Sistema : longe + harnês de posicionamento no trabalho : o comprimento da longe é escolhido para impedir o trabalhador de entrar na zona de queda. O posicionamento no trabalho : técnica de trabalho que permite ao trabalhador trabalhar em tensão nos seus equipamentos, mãos livres. - Sistema : • no caso onde o risco de queda no vazio é nulo (tecto inclinado ou plano inclinado) : harnês de posicionamento no trabalho e longe de posicionamento, • no caso onde existe o risco de queda (telhado não coberto, telhado não protegido por protecções colectivas, pendente muito forte...) : harnês de posicionamento no trabalho e de antiqueda, longe de posicionamento no trabalho, sistema antiqueda. A restrição e o posicionamento no trabalho A antiqueda Prevenir os riscos ligados à queda O sistema de travamento de quedas tem por objectivo : • reduzir a distância necessária ao travamento da queda, • absorver a energia da queda para limitar os esforços transmitidos ao corpo humano, • manter a vítima numa posição adaptada para limitar os efeitos da suspensão inerte. O acesso por corda Quando a estrutura não pode ser utilizada para a progressão, o acesso por corda é a solução a adoptar. Os trabalhos em corda exigem a montagem de 2 sistemas de ancoragem independentes : • um sistema de progressão e posicionamento : uma corda de trabalho e um equipamento de subida-descida (bloqueadores, descensores...) ; o que permite a progressão para cima, para baixo e o posicionamento no posto de trabalho. • um sistema de travamento de quedas composto por uma corda de segurança equipada com um dispositivo antiquedas móvel que acompanha a progressão do trabalhador. Exemplo : distância desimpedida mínima requerida com um absorvedor de energia Absorbica-I de 1,15 m (mosquetões incluídos) : 4,35 m. Comprimento da longe + mosquetões = 1,15 m Extensão do absorvedor de energia = 0,7 m Distância entre a fixação do harnês e os pés do trabalhador = 1,5 m Distância mínima de imobilização acima do solo = 1 m     D     i    s     t     â    n    c     i    a     d    e    s     i    m    p    e     d     i     d    a    m     í    n     i    m    a    r    e    q    u    e    r     i     d    a   =     4  ,     3     5    m Factor de queda O factor de queda exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda. Trata-se da relação entre a altura da queda e o comprimento da corda disponível para repartir a força choque da queda. Calcula-se por meio da seguinte equação : factor de queda = altura da queda / comprimento da corda ou da fita do sistema. ABSORBICA-I, absorvedor de energia JANE, longe sem absorvedor de energia Factor 0 Factor 1 Factor 2 1 - Bater num obstáculo ou no solo É necessário prever a zona d esimpedida de queda necessária. Esta distância desimpedida é o espaço livre necessário sob o utilizador para não embater em nenhum obstáculo durante uma queda : ver esquema. Notas : • as longes ou os absorvedores de energias não devem exceder os 2 metros de comprimento, • a altura de queda deve ser sempre reduzida ao mínimo. • o cálculo da zona desimpedida varia em função do sistema empregue : longe, absorvedor de energia, dispositivo antiqueda móvel, enrolador… 2 - Uma força choque muito elevada Durante uma queda, o trabalhador não deve em caso algum ser sujeito a uma força superior a 6 kN. Duas maneiras são possíveis : • assegurar-se que as longes se mantêm constantemente fixas ao ponto de ancoragem, acima do nível da cabeça, de modo a minimizar a altura de queda e as forças de choque geradas pela queda, • se não é possível limitar a queda, então um amortecedor de impactos deve ser previsto ; os EPI (equipamento de protecção individual) com amortecedores de impactos mais frequentes são : absorvedores de energia e sistema com cordas dinâmicas. 3 - A suspensão inerte : agravamento do estado da pessoa Durante uma queda, o sistema de travamento de quedas está concebido para minimizar os efeitos da gravidade sobre o corpo humano (reduzir a força choque, evitar ou diminuir o impacto contra um obstáculo). Não obstante, as consequências de uma queda são frequentemente graves. A suspensão inerte num harnês, seja qual for o modelo, pode despoletar problemas fisiológicos graves. Estes problemas não acontecem durante uma suspensão prolongada com um sujeito consciente, já que este modifica por si só os pontos de apoio no seu harnês. Conclusão : as equipas devem ser formadas, treinadas e autónomas para prestar socorro a um trabalhador inconsciente ou incapaz de se auto-socorrer. 10-11 1 2 3

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  • Princpios gerais de trabalho em altura

    A restrio :tcnica visando impedir um trabalhador de evoluir numa zona que apresenta um risco de queda (princpio da trela). - Sistema : longe + harns de posicionamento no trabalho : o comprimento da longe escolhido para impedir o trabalhador de entrar na zona de queda.O posicionamento no trabalho :tcnica de trabalho que permite ao trabalhador trabalhar em tenso nos seus equipamentos, mos livres. - Sistema : no caso onde o risco de queda no vazio nulo (tecto inclinado ou plano inclinado) : harns de posicionamento no trabalho e longe de posicionamento, no caso onde existe o risco de queda (telhado no coberto, telhado no protegido por proteces colectivas, pendente muito forte...) : harns de posicionamento no trabalho e de antiqueda, longe de posicionamento no trabalho, sistema antiqueda.

    A restrio e o posicionamento no trabalho

    A antiqueda

    Prevenir os riscos ligados quedaO sistema de travamento de quedas tem por objectivo : reduzir a distncia necessria ao travamento da queda, absorver a energia da queda para limitar os esforos transmitidos ao corpo humano, manter a vtima numa posio adaptada para limitar os efeitos da suspenso inerte.

    O acesso por corda

    Quando a estrutura no pode ser utilizada para a progresso, o acesso por corda a soluo a adoptar.Os trabalhos em corda exigem a montagem de 2 sistemas de ancoragem independentes : um sistema de progresso e posicionamento : uma corda de trabalho e um equipamento de subida-descida (bloqueadores, descensores...) ; o que permite a progresso para cima, para baixo e o posicionamento no posto de trabalho. um sistema de travamento de quedas composto por uma corda de segurana equipada com um dispositivo antiquedas mvel que acompanha a progresso do trabalhador.Exemplo : distncia desimpedida mnima

    requerida com um absorvedor de energia Absorbica-I de 1,15 m (mosquetes includos) : 4,35 m.

    Comprimento da longe + mosquetes = 1,15 m

    Extenso do absorvedor de energia = 0,7 m

    Distncia entre a fixao do harns e os ps do trabalhador = 1,5 m

    Distncia mnima de imobilizao acima do solo = 1 m

    Dist

    ncia

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    mn

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    requ

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    4,35

    m

    Factor de queda O factor de queda exprime o grau de gravidade proporcional de uma queda. Trata-se da relao entre a altura da queda e o comprimento da corda disponvel para repartir a fora choque da queda. Calcula-se por meio da seguinte equao : factor de queda = altura da queda / comprimento da corda ou da fita do sistema.

    ABSORBICA-I, absorvedor de energia

    JANE, longe sem absorvedor de energia

    Factor 0 Factor 1 Factor 2

    1 - Bater num obstculo ou no solo necessrio prever a zona desimpedida de queda necessria. Esta distncia desimpedida o espao livre necessrio sob o utilizador para no embater em nenhum obstculo durante uma queda : ver esquema. Notas : as longes ou os absorvedores de energias no devem exceder os 2 metros de comprimento, a altura de queda deve ser sempre reduzida ao mnimo. o clculo da zona desimpedida varia em funo do sistema empregue : longe, absorvedor de energia, dispositivo antiqueda mvel, enrolador

    2 - Uma fora choque muito elevadaDurante uma queda, o trabalhador no deve em caso algum ser sujeito a uma fora superior a 6 kN. Duas maneiras so possveis : assegurar-se que as longes se mantm constantemente fixas ao ponto de ancoragem, acima do nvel da cabea, de modo a minimizar a altura de queda e as foras de choque geradas pela queda, se no possvel limitar a queda, ento um amortecedor de impactos deve ser previsto ; os EPI (equipamento de proteco individual) com amortecedores de impactos mais frequentes so : absorvedores de energia e sistema com cordas dinmicas.

    3 - A suspenso inerte : agravamento do estado da pessoaDurante uma queda, o sistema de travamento de quedas est concebido para minimizar os efeitos da gravidade sobre o corpo humano (reduzir a fora choque, evitar ou diminuir o impacto contra um obstculo). No obstante, as consequncias de uma queda so frequentemente graves. A suspenso inerte num harns, seja qual for o modelo, pode despoletar problemas fisiolgicos graves. Estes problemas no acontecem durante uma suspenso prolongada com um sujeito consciente, j que este modifica por si s os pontos de apoio no seu harns. Concluso : as equipas devem ser formadas, treinadas e autnomas para prestar socorro a um trabalhador inconsciente ou incapaz de se auto-socorrer.

    10-11

    1 2 3

  • GRILLON HOOK

    ASAP

    ASAPSORBER

    ID S D20 S

    SPELEGYCA C44

    CROLL B 16

    ASCENSION B17 R-L

    ASAP B71

    NAVAHO COMPLET FAST C71F

    VERTEX BEST A16

    ASAPSORBER L71

    PODIUM S70

    ContextoDurante os acessos difceis, muitas vezes impossvel instalar ou utilizar a proteco colectiva. o caso por exemplo com as estruturas extra-prumadas e as obras onde nem um bailu ou um andaime podem ser utilizados. tambm o caso para todos os acessos de curta durao como por exemplo a inspeco de uma obra. A utilizao dos EPI (Equipamentos de Proteco Individual) torna-se ento necessria.TcnicasOs trabalhadores fazem apelo s tcnicas : - de progresso emprestadas da espeleologia, da escalada ou da escalada artificial, - de posicionamento no trabalho sofisticado para se equilibrar e se segurar. Uma segunda corda de segurana permite ao trabalhador se contra-assegurar.

    Acesso por cima Este tipo de acesso o que se monta mais frequentemente. Minimiza o risco de queda, j que o trabalhador suportado por uma corda ao longo de toda a descida. Contudo a seleco dos pontos de amarrao e a disposio das cordas constituem os aspectos mais crticos da instalao do sistema de segurana. Quer a descida seja vertical ou inclinada, com ou sem suporte da estrutura ou do terreno, as solues tcnicas descritas aqui garantem uma descida fcil e assegurada.Acesso por baixo O acesso ao local de trabalho, por baixo, pe muitas vezes um problema. Vrias tcnicas so possveis : 1 - atirando uma corda por intermdio de uma besta ou outro aparelho equivalente. Esta tcnica reduz fortemente o risco de queda. 2 - utilizando uma tcnica de progresso alpina ; nesse caso, o risco de queda existe. Uma vez instalado pelo lder da equipa, os outros trabalhadores escalam pela estrutura assegurados por esta corda.

    Prot

    ec

    o de

    cord

    a

    Equilibrar as amaraes

    Acessos difceis

    Ateno ao ngulo

    Evitar qualquer atrito contra superfcies abrasivas ou as arestas vivas

    No esquea de fazer um n na extremidade da corda

    Cord

    a de t

    raba

    lho

    Cord

    a de s

    egur

    ana

    16 kN 2 x 22 kN 16 kN 2 x 22 kN8 kN

    12-13

  • MINI

    + GRILLON

    NAVAHO VARIOBELT

    + CHESTER

    PODIUM

    ABSORBICA I

    CROLL

    ASCENSION

    ASAP

    I'D

    ASCENSION

    I'DASAP

    I'D

    CRAB 6

    ASAP

    I'D

    Acessos difceisDescida (vertical)

    Curta subida em corda

    Progresso horizontal num subprumo

    Longa subida em corda

    Posicionamento no trabalho na vertical

    Descida (talude inclinado)

    Tcnica alpina de ascenso frente. Tente reduzir o mximo possvel a altura de queda.

    14-15

  • I'D

    ABSORBICA-Y

    ASAP

    GRILLON

    NEWTON

    ABSORBICA-Y

    Acessos difceisAcesso por corda para xar os suportes da plataforma

    Acesso por corda para instalao de uma linha de vida

    Trabalho auto-seguro numa linha de vida

    Colocao e montagem das redes de proteco em tcnica de posicionamento/restrio no trabalho

    Auto-seguro durante a instalao de um andaime

    16-17

  • ASCENSION

    NEWTON

    VERTEX BEST DUO LED 14

    PAW

    MINDER

    TWIN

    LIFT

    ID

    PAW

    ID

    PAW

    ID TWIN

    TWIN

    BASIC

    ID S D20 S

    NEWTON FAST C73 F

    LIFT L54

    TWIN P65

    VERTEX BEST DUO LED 14 E66

    PAW M P63 M

    MINDER P60

    ASCENSION B17 R-L

    OMNI TRIACT M47

    ContextoAlguns aspectos caractersticos dos espaos confinados : - exiguidade mas tamanho suficiente para permitir a passagem de uma pessoa, - meios de acesso limitados : a utilizao das mos para a progresso muitas vezes indispensvel, - no est prevista uma ocupao prolongada no local, - a atmosfera pode estar viciada e impossvel de ventilar.Estas caractersticas podem ter vrias consequncias : - dificuldade do operador de se mover e assegurar sozinho a sua prpria segurana, - necessidade de estar seguro por um terceiro superfcie, - necessidade eventual de utilizar um aparelho respiratrio, - imperativo poder ser iado rapidamente em caso de acidente, - utilizao de um sistema de descida e de subida leve, flexvel, ao abrigo de avarias e sem uma fonte exterior de energia.Tcnicas- Utilizao de um sistema de desmultiplicao de foras reversvel e integrado no sistema de descida. - Para as grandes descidas, utilizao de um sistema de desmultiplicao de foras separado.

    Espaos confinados

    Dar segurana e ajudar a subir de um espao connado

    Sistemas de descida/subida independentes :vantagem : comprimento de corda igual distncia a percorrerinconveniente : manipulaes para passar de uma fase para a outra (descida/subida)

    Sistema acoplado descida/subida :vantagem : passagem rpida de uma fase para a outra (descida/subida)inconveniente : comprimento de corda igual a 4 vezes a distncia a percorrer

    Subida

    Descida

    Subida

    Descida

    18-19

  • GRILLON

    VARIOBELT

    SIDESTRAPS

    FIXE

    PANTIN

    Prusik

    CROLL

    ASCENSION

    TREESBEE C04

    GRILLON L52

    NAVAHO VARIOBELT C92 + SIDESTRAPS C92100

    VERTEX VENT A11

    PANTIN B02

    FIXE P05

    ContextoA arboricultura (cirurgia da rvore e poda) uma actividade especfica e deve ser realizada sem estragar a rvore. O emprego de um cesto elevatrio muitas vezes difcil e no permite o acesso a todas as partes da rvore. A poda necessita de uma grande mobilidade na rvore.

    TcnicasO acesso ao cimo faz-se principalmente da base com uma instalao da corda desde a base. As tcnicas de acesso que se podem utilizar so : - subida em corda dupla com 2 punhos-bloqueadores em tcnica de foot-lock, - subida em corda simples com a ajuda de um bloqueador ventral e de um punho (corda fixada ao p da rvore por um n debraivel para poder prestar socorro a partir do cho em caso de problema), - tcnicas de corda dupla + prussik.Durante a poda, as tcnicas de posicionamento no trabalho mais sofisticadas so postas em aco para se equilibrar e se assegurar : - harns + longes ajustveis devem permitir um posicionamento confortvel em todas as posies, - o sistema de posicionamento no trabalho sempre duplicado durante uma operao de corte.

    ArboriculturaCurta subida na corda de trabalho com a ajuda do bloqueador de p PANTIN

    Longa subida na corda de acesso em tcnica punho / bloqueador (amarrao desbloquevel)

    Posicionamento no trabalho com longe ajustvel

    Instalao de uma falsa forca desde o solo

    Recuperao da falsa forca

    20-21

  • ASAP

    GRILLON

    ASAP

    ASAP

    ID

    ABSORBICA-Y- MGO

    NEWTON FAST

    ID

    NEWTON FAST C73 F

    GRILLON HOOK L52-2H/3H

    PAD FAST C89 F

    ASAP B71

    VERTEX BEST A16

    ABSORBICA-Y-MGO L59 MGO

    OMNI TRIACT M47

    ContextoAs torres e as antenas podem apresentar diferentes problemas : - ausncia de equipamento de proteco colectiva permanente, - equipamento de proteco colectiva pr-instalado, mas inadaptado ao material do trabalhador, - estruturas e equipamento com pouca ou mesmo nenhuma manuteno, muito antigos.

    TcnicasPara se deslocar e trabalhar na estrututra os seguintes sistemas podem ser utilizados : - longe com absorvedor de energia para progredir assegurando-se directamente na estrutura, - tcnica alpina de progresso, - antiquedas mvel na corda de segurana para assegurar a progresso, - longe de posicionamento no trabalho para o posicionamento no posto de trabalho, - descensor para a descida ao longo de uma corda

    Torres e antenasAscenso da estrutura seguro por um antiquedas mvel na corda

    Descida contra-assegurado por um antiquedas mvel em corda

    Posicionamento no trabalho com uma longe ajustvel

    Ascenso da estrutura em tcnica de escalada (tente minimizar o mximo possvel a altura de queda)

    22-23

  • GRILLON

    ABSORBICA-Y

    I'D

    ASAP

    ASAP

    GRILLON

    ABSORBICA Y MGO

    ASAP

    PRO TRAXION

    RESCUE P50

    NAVAHO COMPLET C71

    PRO TRAXION P51

    VERTEX BEST A16

    GRILLON L52

    ABSORBICA-Y-MGO

    ASAP B71

    L59 MGO

    ContextoA realizao de eventos (espectculos, feiras de exposio, encontros desportivos...) necessita muitas vezes a utilizao de estruturas temporrias. As operaes de montagem / desmontagem devem ser efectuadas com carcter de urgncia e o seu caracter provisrio induz frequentemente a ausncia de proteces colectivas.A estas aces, junta-se a progresso na estrutura durante o evento (modificaes, mudanas de iluminao, de decorao) assim como de manuteno. Todas estas aces se efectuam por meio de EPI (Equipamentos de Proteco Individual).

    TcnicasEstas tcnicas fazem apelo utilizao da estrutura : - antiqueda : auto-seguro pela estrutura por uma longe absorvedora de energia ou numa corda de segurana pr-instalada, - posicionamento : em tenso numa longe ajustvel fixada volta da estrutura. Para iar elementos, as tcnicas de sistemas de desmultiplicao de foras so apropriadas. Para as tcnicas de progresso em corda, ver seco Acessos difceis

    Estruturas para eventos

    Acesso pela estrutura : progresso horizontal

    Fixao de telas e bandeirolas com sistemas de desmultiplicao de foras apropriados

    Acesso por uma escada com um antiquedas mvel em corda

    Acesso em corda : progresso vertical

    Construo de uma estrutura por elementos. Corda de segurana pr-instalada.

    24-25

  • ASAP

    GRILLON

    GRILLON

    ASAP

    5 m 5 m

    VERTEX BEST A16

    NAVAHO COMPLET C71

    GRILLON L52

    ASAP B71

    ASAPSORBER L71

    ContextoNos telhados e pendentes, os riscos de escorregar e de queda so reais e a montagem das proteces colectivas muitas vezes difcil de realizar. A utilizao de Equipamentos de Proteco Individual um meio eficaz para o conforto e a segurana do trabalhador.

    Tcnicas- Posicionamento do trabalho com uma longe ajustvel quando no h risco de queda. - Sistemas de travamento de quedas (absorvedor de energia, antiquedas mvel + corda de segurana) quando o risco de queda est presente. As ancoragens podem ser : - fixas no telhado ou na base do edifcio, - do tipo de linha de vida temporria a instalar.

    Carpintaria e coberturasInstalao de uma linha de vida

    Posicionamento no trabalho com uma longe ajustvel

    Seguro com um antiquedas mvel numa corda

    26-27

  • I'D

    PITAGOR

    STOP

    FALCON

    PITAGOR C80 BR

    PROTEC C45

    CLASSIQUE C03

    ID S D20 S

    FALCON C38

    VERTEX BEST A16

    Trs categorias de resgate1- O auto-resgate Caso de uma pessoa sozinha que se evacua a si mesma. Permite evitar o despoletar de resgate externo, mais demorado a intervir. Ex para : - evacuar de um cesto elevatrio, - se evacuar de um edifcio em chamas.2- O resgate no local pela equipa de trabalho Este tipo de resgate permite uma interveno rpida sem fazer apelo a servios de socorro externos. Este saber-fazer indispensvel no quadro dos trabalhos em corda, onde um ferido no pode esperar tempo demais por um socorro organizado externo.3- O resgate organizado Diferentes tipos de trabalhos : - os sapadores bombeiros que treinam as tcnicas de base do acesso por corda : . acesso num telhado, . acesso a uma ravina, . manobras de evacuao para cima e para baixo, - as equipas especializadas nos acessos difceis em corda : espaos confinados, grandes alturas, resgate em montanha - as equipas formadas na evacuao dos meios mecnicos (telefricos).

    Os pontos chave1. A aplicao correcta das ancoragens : ancoragens duplas ou triplas para cada sistema 2. A utilizao dos EPIs : Sistemas de equipamentos de proteco individual (EPI) podem ser utilizados para a evacuao de pessoas. Ateno, nesses caso excepcionais, estes equipamentos, inicialmente concebidos para uma s pessoa, so utilizados para evacuar duas pessoas : descida acompanhada, descida ou iagem de uma maca Nestas configuraes : - estas utilizaes de EPIs no esto certificadas, nem cobertas pela Directiva sobre a proteco individual contra quedas em altura, - os EPI encontram-se nos limites das caractersticas de utilizao. Ler atentamente as notcias tcnicas e instruces, - imperativo minimizar os riscos de queda e de impactos sobre o sistema : evitar rupturas de amarraes, pndulos, tenses bruscas - poder ser necessrio duplicar os sistemas (um sistema de evacuao e um sistema de contra-segurana), - um know-how importante necessrio para a utilizao dos EPI neste tipo de operaes.

    Princpios gerais de resgate Auto-evacuaoContextoAs tcnicas de auto-evacuao permitem uma acelerao do processo de resgate. Elas podem ser indispensveis (local de trabalho em fogo, bailu avariado...) ou permitir evitar o despoletar de equipas de resgate externas.Tcnicas necessrio dispor de um kit de evacuao muito simples de utilizar, leve e sobretudo muito bem armazenado. Os procedimentos de auto-evacuao so normalmente previstos e treinados pela direco do estaleiro. Uma formao e um treino regular so elementos importantes da segurana.

    28-29

  • 1 2 3

    1 2 3

    ABSORBICA

    MINI TRAXION P07

    GEMINI P66

    ID S D20 S

    ContextoEstar suspenso e inerte num harns, qualquer que seja o modelo do harns, pode despoletar problemas fisiolgicos graves. Um ferimento, um estado de choque, ou uma perda de conscincia, podem rapidamente ser agravadas por este fenmeno. por isso que as equipas, que trabalham em altura, devem ser formadas, treinadas e autnomas para prestar imediata e rapidamente resgate a uma pessoa acidentada incapaz de se auto-socorrer. A finalidade do resgate pela prpria equipa o de colocar a vtima numa zona, onde a ajuda mdica se possa efectuar e os meios de socorro convencionais possam assistir e tomar conta da vtima a partir da. Antes de efectuar os trabalhos, a equipa deve fazer no local uma anlise dos riscos. A partir da qual evolui um plano de resgate e uma escolha das tcnicas a empregar.

    Tcnicas- Resgate : as tcnicas utilizadas fazem apelo utilizao de sistemas de desmultiplicao de foras e de descida. O trabalhador pode : - intervir com o seu equipamento pessoal - utilizar um kit de resgate dedicado.Todos os sistemas devero estar contra-assegurados e verificados duas vezes antes de utilizao. Nas equipas de trabalho, todos os membros devem estar capazes de efectuar estas manobras. (NB : as tcnicas de resgate aqui apresentadas no so exaustivas.)- Outras tcnicas (no apresentadas) : tcnicas de sistemas de desmultiplicao de foras para evacuar para cima.

    Resgate no local pela equipa de trabalho

    Resgate com a utilizao do material pessoal

    Utilizao de um kit de resgate :

    A- Evacuao no acompanhada (vtima no necessita de vigilncia especial ou para desc-la no vazio)

    B- Evacuao acompanhada (proteco e afastamento da vtima da estrutura)

    1- Conexo do kit de resgate vtima2- Iagem (o sistema de desmultiplicao de foras permite retirar as longes da vtima)3- Descida ao solo

    1- Conexo do kit de resgate vtima2- Iagem (o sistema de desmultiplicao de foras permite retirar as longes da vtima)3- Descida ao solo

    30-31

  • JANE

    PAW

    HUITID

    HUIT

    ID

    NEWTON FAST JACK 2 C73 2FJ

    ID L D20 L

    VERTEX VENT A11

    ROLL MODULE P49

    HUIT D02

    PITAGOR C80 BR

    ANNEAU C40

    ID L D20 L

    ROLL MODULE P49

    PAW M P63 M

    GRILLON L52

    NAVAHO COMPLET FAST C71 F

    VERTEX VENT A11

    ContextoAps uma tempestade ou um tremor de terra, as situaes de emergncia so numerosas (tornar um edifcio seguro, cortar ramos de rvore perigosos, aceder a espaos confinados...). Para fazer face a estas situaes de emergncia, cada vez mais um maior nmero de socorristas necessita intervir com meios simples : o emprego de EPI responde a esta necessidade. Quando o acesso muito complicado (meios perigosos urbanos e naturais) equipas treinadas nas tcnicas de acesso e resgate por corda tomam ento conta do assunto. A variedade de situaes encontradas impe a escolha de um material leve, pouco volumoso, fivel, autnomo e modular em funo das necessidades.

    Tcnicas- Sobre os telhados, as tcnicas de progresso alpinas so muitas vezes utilizadas (ateno ao risco de queda). - Tcnicas ligeiras como usar o descensor para evacuar uma pessoa. - Para os acessos complicados, as tcnicas de progresso com a ajuda dos EPI devem ser treinadas : descida em corda simples, descida em rappel, tcnicas de libertao para resgate... A escolha e a instalao das amarraes so etapas importantes no desenrolar da operao de resgate. Elas condicionam a segurana dos socorristas e das vtimas. Somente a formao e o treino permitiram intervir de fora eficaz limitando ao mximo os riscos.

    Sapadores bombeiros

    A partir de um prdio : interveno com uma equipa ligeira

    Tcnica de escalada para se deslocar sobre um telhado

    ContextoA evacuao de pessoas com cordas faz apelo a equipas especializadas muito bem treinadas. As tcnicas postas em aco so diferentes consoante o tipo de interveno (meio urbano, ravina, meio alpino...).Tcnicas- Tcnicas pesadas que pe em aco sistemas de descida e de contra-segurana independentes. - A seleco dos pontos de ancoragem, a repartio dos esforos e a montagem dos aparelhos so momentos cruciais. - Verificao dos sistemas : antes de pr o sistema em funcionamento, a completa verificao de toda a instalao obrigatria ; se as montagens forem simples e ordenadas, a verificao muito rpida.

    Evacuao para baixo

    Numa ravina : interveno pesada em equipa

    32-33

  • I'D

    PRO TRAXION

    ASCENSION

    SPELEGYCACROLL

    MINDER

    P

    0,25 P

    BASIC

    FIXE MINI TRAXION

    RESCUCENDER TWIN MINDER PRO TRAXION

    P

    0,45 P

    ID

    ASCENSION

    TWIN

    NAVAHO VARIO FAST C79 F

    SECUR C74

    CROLL B16

    DELTA P11

    SPELEGYCA C44

    ASCENSION B17 R-L

    PRO TRAXION P51

    ID S D20 S

    VERTEX VENT A11

    ContextoA evacuao que envolve subir a vtima um real trabalho de equipa que necessita uma perfeita coordenao. Pe em marcha tcnicas mais complexas do que as que se utilizam para descer uma vtima.Tcnicas- Se o acesso fcil : utilizao de equipamento pesado como um guincho mecnico, - Em caso de acesso mais difcil : utilizao de um sistema de desmultiplicao de foras constitudo por roldanas leves. - Nos casos extremos (meios confinados, grande altura), a utilizao de tcnicas de contrapeso permitem optimizar a quantidade de cordas e de equipamento. Alguns princpios de segurana : - a redundncia : todos os sistemas devem estar contra-assegurados. - a verificao dos sistemas : antes de pr em aco o sistema, a verificao completa de toda a instalao obrigatria ; se as montagens so simples e ordenadas, a verificao muito rpida.

    Evacuao para cima

    Tcnica do contrapeso

    Soluo 1 : sistema de desmultiplicao de foras simples 3 : 1

    Soluo 2 : sistema de desmultiplicao de foras 5 : 1

    Dar segurana e ajudar a subida de um espao connado

    34-35

  • RIGGER

    RESCUE/TANDEM

    RESCUE

    TWIN

    STOP

    MINDER

    PAW L P63 L

    TANDEM SPEED P21 SPE

    RESCUE P50

    MINI P59

    TWIN P65

    MINDER P60

    RESCUCENDER B50

    STOP D09

    GEMINI P66

    ContextoNos terrenos onde a progresso difcil (locais urbanos, locais industriais, meios confinados, canyons...), o transporte das vtimas faz-se muitas vezes por meio de uma tirolesa. Somente as unidades especializadas e treinadas esto capazes de pr em marcha estas tcnicas.Tcnicas- Tirolesa simples duplicadas com uma corda de transporte e uma corda de segurana, - descida guiada : sistema telefrico, - tirolesas especiais para deslocar a vtima em todas as direces e se adaptar ao terreno. A capacidade de escolher as tcnicas mais adaptadas em relao a uma dada situao, o conhecimento das tenses das tirolesas e as

    tcnicas de amarraes permitem operar nas melhores condies. Alguns princpios de segurana : - a redundncia : todos os sistemas devem estar contra-assegurados. - a verificao dos sistemas : antes de pr em aco o sistema, a verificao completa de toda a instalao obrigatria ; se as montagens esto simples e ordenadas, a verificao muito rpida.

    Progresso vertical e horizontal

    Evacuao em tirolesa

    Sistema de travamento

    Como fazer o n de relaxe ?

    Evacuao descida guiada : sistema telefrico

    Sistema de desmultiplicao de foras de traco

    Sistema de travamento

    Corda de transporte

    Corda de segurana

    36-37

  • GRILLON MGO

    ROLLCAB

    I'D

    BERMUDE

    GRIGRI

    JANE

    GRIGRI

    GRILLON MGO

    ROLLCAB JANE MGO

    ROLLCAB P47

    GRILLON MGO L52-3MG

    NAVAHO COMPLET FAST C71 F

    CONNEXION VARIO C42 V

    ID S D20 S

    BERMUDE C80

    GRIGRI D14

    ContextoEm caso de imobilizao da instalao, o chefe de operaes deve antes demais informar e acalmar os passageiros, s depois deve seguir com o plano de evacuao. Este ltimo est formalizado no papel, que contm todas as disposies relativas aos meios humanos e materiais e ainda aos procedimentos a pr em aco para a evacuao dos passageiros. Evacuar um meio mecnico necessita de solues de interveno adaptadas, muitas vezes conduzidas pelo pessoal dos meios mecnicos. Os socorristas devem intervir rapidamente em todo o tipo de condies meteorolgicas. Uma grande autonomia por parte dos socorristas necessria para progredir ao longo dos cabos de ao, quando s a utilizao da corda e de aparelhos especficos eficaz. Os sistemas complexos, que correm o risco de se avariarem, esto excludos e vrias equipas devem poder intervir ao mesmo tempo. A durao total prevista do conjunto das operaes, fixada no plano de evacuao, no deve ultrapassar 3h30 (desde a imobilizao da instalao at chegada a local seguro do ltimo passageiro evacuado). Esta durao pode ser reduzida e adaptada situao (condies meteorolgicas, tipo de

    instalao). Na medida em que o pessoal da operao dos meios mecnicos no seja suficiente

    para respeitar a durao de evacuao, ento a explorao dever ter um contrato com entidades de resgate organizado : resgate em montanha, proteco civil

    TcnicasPara os meios mecnicos, uma tcnica interessante consiste em integrar o sistema de evacuao no sistema permitindo o acesso. As manobras do socorrista ficam por isso simplificadas (ganho em tempo e a segurana melhorada). O sucesso das operaes de evacuao passa pela formao do pessoal da explorao (pelo menos uma vez por ano).

    Meios mecnicos (telefricos)

    Progresso ao longo do cabo de ao durante a evacuao ao longo de uma telecadeiraTcnica com sistema de evacuao pr-instalado

    Evacuao da telecadeira com sistema pr-instalado

    Acesso cabine : descer, posicionar-se, proceder evacuao da cabine e subir

    Sistema com desmultiplicao de foras para subir com o mnimo esforo

    Variante sem sistema pr-instalado

    38-39

  • PRODUTOSA qualidade e a segurana so os pilares da cultura Petzl. A filosofia e a vontade que nos anima, levam pesquisa da melhor performance do material : leveza, fiabilidade (confiabilidade), ao mesmo tempo que a facilidade de utilizao. Desde 1995, a garantia desta poltica assegurada pela aplicao da norma de garantia de qualidade ISO 9001. Para alm das normas, a Petzl submete os seus produtos a um conjunto de testes e controles visuais individuais, afim de vos assegurar a garantia do mais alto nvel de qualidade.

    Marcao dos produtos e traabilidade (localizao) : 1 - Desde 1992, todos os equipamentos de proteco individual so datados por um nmero de srie. O nmero comporta 5 dgitos e uma letra. Os 2 primeiros dgitos indicam o ano de fabrico (fabricao), os 3 seguintes designam o dia de entrada em stock (estoque) (de 1 a 366) e a letra indica a pessoa que efectuou o controle final. 2 - A maioria dos produtos txteis e os capacetes comportam tambm um identificador que permite individualizar o nmero de srie. Este sistema de numerao permite repescar todo o processo de fabrico (fabricao) de cada produto, mesmo passado muito tempo aps ter sido posto no mercado. para os utilizadores uma medida de segurana suplementar..

    Harns 42Harns de posicionamento no trabalho e antiquedas Harns de cintura de posicionamento no trabalho Harns antiquedas Harns de evacuao Acessrios de harneses

    Capacetes 52

    Longes e absorvedores de energia 56Longes de restrio e de posicionamento no trabalho Longes de progresso e outras longes Absorvedores de energia

    Mosquetes, conectores 62Escolha de mosquetes Mosquetes alumnio Mosquetes de ao, conector grande tamanho Maillons rapides

    Descensores 68Descensores autoblocantes Descensores simples

    Antiquedas mvel 72

    Bloqueadores 76

    Bloqueadores de mordente Bloqueurs de came

    Roldanas, amarraes, sacos 80Roldanas bloqueadoras Roldanas Prussik Roldanas de progresso Roldanas simples Amarraes Sacos, proteces para cordas

    Lanternas frontais 92Informaes tcnicas Lanternas universais Lanternas especializadas Lanterna para anti-deflafrantes Lanternas compactas

    Acessrios de trabalho e resgate 106Crampons antiderrapantes Piolets Faca

    Peas sobresselentes 107

    CD Rom EPI, web 108

    ENNorma Europeias contra as quedas em altura

    Absorvedores de energia (indstria) EN 355

    Anis de ta EN 566

    Antiquedas de retorno automtico EN 360

    Antiquedas mveis em suporte de segurana rgido EN 353-1

    Antiquedas mveis em suporte de segurana exvel EN 353-2

    Bloqueadores EN 567

    Caapacetes de proteco para a indstria EN 397

    Capacetes de alpinismo EN12492

    Conectores (indstria) EN 362

    Cordas dinmicas EN 892

    Cordas entranadas com alma de baixo coeciente EN 1891

    de alongamento (ditas cordas semi-estticas)

    Descensores EN 341

    Dispositivos de ancoragem EN 795

    Harns antiquedas EN 361

    Harns de cintura EN 813

    Longes EN 354

    Roldanas EN 12278

    Sistemas de travamento de quedas EN 363

    Cinto de posicionamento no trabalho e de restrio EN 358

    ENNormas Europeias para o material elctrico para atmosfera explosiva

    Regras gerais EN 500 14

    Segurana aumentada e EN 500 19

    Segurana intrnseca i EN 500 20

    NORMAS

    Nmero de srieIdenticador

    Nmero individual

    40-41

    ANSIAmerican National Standards Institute

    American National Standard for Construction

    and Demolition operations ANSI A 10.14

    Requirements for safety belts,harnesses, lanyards

    and lifelines for construction and demolition use. 1991

    American National Standard for industrial head protection ANSI Z89.1

    2003

    Classic Class C

    Electric Class E

    Safety requirements for personal fall arrest systems, ANSI Z359-I

    sub systems and components 1992

    NFPANational Fire Protection Association

    Fire Service Life Safety Rope and system Components NFPA 1983

    2001 ED

    Hoov

    er D

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    Las V

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    A - L

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    Mrio BarrosoCaixa de textoSOLUES OUTDOOR

    Tel - +351 935 060 932Fax - +351 259 341 444

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