teoria de electronica digital -...
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2012
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I . E . S . A N D R É S D E V A N D E L V I R A D E P A R T A M E N T O D E T E C N O L O G Í A © J . G a r r i g ó s
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
D E P A R T A M E N T O D E T E C N O L O G Í A I . E . S A N D R É S D E V A N D E L V I R A © J . G a r r i g ó s
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ÍNDICE 1 . - I N T R O D U C C I Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 . - D E F I N I C I O N D E D I G I T A L Y A N A L Ó G I C O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 . - N A T U R A L E Z A B I N A R I A D E L A L Ó G I C A D I G I T A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4 . - O P E R A C I O N E S F U N D A M E N T A L E S D E L A L G E B R A D E B O O L E . . . . . . . . 4
4 . 1 . O P E R A C I Ó N S U M A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4 . 2 . O P E R A C I Ó N P R O D U C T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 . 3 O P E R A C I Ó N I N V E R S I Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 . - P O S T U L AD O S Y P R O P I E D AD E S D E L ÁL G E B R A D E B O O L E Y T E O R E M AS D E M O R G AN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 . 1 . P O S T U L A D O S D E L Á L G E B R A D E B O O L E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 . 2 . P R O P I E D A D E S D E L Á L G E B R A D E B O O L E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 . 3 . L E Y E S D E M O R G A N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0
6 . - P U E R T A S L Ó G I C A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1
7 . - E J E M P L O S D E R E P R E S E N T AC I Ó N D E E C U AC I O N E S E N L E N G U AJ E D E C O N T AC T O S Y P O R P U E R T AS L Ó G I C AS . . . . . . . . . . . 1 2
8 . - S I M P L I F I C A C I Ó N D E E C U A C I O N E S L Ó G I C A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 4
9 . - O P E R A C I O N E S N A N D Y N O R Y C O N V E R S I Ó N D E E C U A C I O N E S . . . 2 0
9 . 1 . T E O R E M A S D E M O R G A N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 0
9 . 2 . R E S O L U C I Ó N D E E C U A C I O N E S M E D I A N T E O P E R A D O R E S N O R . . . . . . . . . 2 0
9 . 2 . 1 . R e a l i z a c i ó n d e u n a i n v e r s i ó n o n e g a c i ó n c o n o p e r a d o r e s N O R . . 2 1
9 . 2 . 2 . R e a l i z a c i ó n d e u n a s u m a n e g a d a c o n o p e r a d o r e s N O R . . . . . . . . . . . . 2 1
9 . 2 . 3 . R e a l i z a c i ó n d e u n a s u m a c o n o p e r a d o r e s N O R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
9 . 2 . 4 . R e a l i z a c i ó n d e u n p r o d u c t o c o n o p e r a d o r e s N O R . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1
9 . 3 . R E S O L U C I Ó N D E E C U A C I O N E S M E D I A N T E O P E R A D O R E S N A N D . . . . . . . . 2 2
9 . 3 . 1 . R e a l i z a c i ó n d e u n a i n v e r s i ó n o n e g a c i ó n c o n u n a p u e r t a N A N D 2 2
9 . 3 . 2 . R e a l i z a c i ó n d e u n p r o d u c t o n e g a d o c o n o p e r a d o r e s N A N D . . . . . . 2 2
9 . 3 . 3 . O b t e n c i ó n d e u n p r o d u c t o d e d o s v a r i a b l e s s i n n e g a r . . . . . . . . . . . 2 2
9 . 3 . 4 . R e a l i z a c i ó n d e u n a s u m a c o n p u e r t a s N A N D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
9 . 4 . E J E M P L O S D E R E S O L U C I Ó N D E E C U A C I O N E S C O N O P E R A D O R E S N O R Y
N A N D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2
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1 1 . - C I R C U I T O S I N T E G R A D O S D I G I T A L E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 0
1 2 . - R E S O L U C I Ó N D E S I S T E M A S D E A U T O M A T I Z A C I Ó N D E
L Ó G I C A S E C U E N C I A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3
1 2 . 1 . D I F E R E N C I A S E N T R E L Ó G I C A C O M B I N A C I O N A L Y S E C U E N C I A L . . . . . 3 3
1 2 . 2 . P R O B L E M A S D E L Ó G I C A S E C U E N C I A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3
1 2 . 3 . M É T O D O P A R A L A R E S O L U C I Ó N D E P R O B L E M A S D E L Ó G I C A
S E C U E N C I A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3
1 2 . 3 . 1 . E n u n c i a d o y t a b l a d e f u n c i o n a m i e n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3
1 2 . 3 . 2 . M a t r i z p r i m i t i v a d e l o s e s t a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 6
1 2 . 3 . 3 . M a t r i c e s d e s a l i d a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 8
1 2 . 3 . 4 . E s q u e m a e l é c t r i c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 9
A P É N D I C E A : S I S T E M A S D E N U M E R A C I Ó N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 0
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1 . - I N T R O D U C C I Ó N
A mediados del siglo XIX, el filósofo y matemático George Boole, desarrolló una teoría
matemática completamente distinta a la que hasta entonces se conocía, y cuya expansión ha
sido tan importante, que en la actualidad se utiliza para la resolución y análisis de la mayoría de
las operaciones industriales complejas. Tanto los procesos de fabricación como los equipos se
han ido complicando a causa del progreso general y la constante evolución, hasta el punto de
necesitar automatizar el control de la mayor parte de sus fases.
El álgebra de Boole establece una serie de postulados y operaciones tendentes a
resolver los automatismos o procesos a ejecutar, obteniendo un conjunto de ecuaciones que
deberán de ser traducidas y llevadas a cabo por elementos mecánicos, hidráulicos,
neumáticos, eléctricos o electrónicos.
La teoría de Boole considera todos los elementos como biestables, es decir, que solo
tienen "dos estados válidos posibles, y por otra parte, opuestos entre sí".
Así, por ejemplo, el tratamiento que el álgebra de Boole permite a una lámpara
considerarla en sus dos únicos estados posibles: encendida o apagada; un interruptor sólo
podrá estar conectado o desconectado; un transistor conduciendo o bloqueado, un relé
activado o desactivado; y así sucesivamente. No se admiten estados intermedios. El que sólo
existan dos estados válidos para cada elemento, en esta estructura matemática, ha llevado a
llamarla "álgebra binaria" y también "álgebra lógica", pues los razonamientos que en ella se
emplean son de carácter intuitivo y lógico.
El álgebra de Boole es un sistema matemático usado en el diseño de circuitos lógicos,
que permite representar mediante símbolos el objeto de un circuito lógico, de forma que su
estado pueda ser equivalente a un circuito real.
El fin de un sistema matemático es, en principio, representar un grupo de objetos o
fenómenos con símbolos que definan las leyes que gobiernan sus funciones e interrelaciones,
con un conjunto de estados y ecuaciones que se escriban de forma simbólica. De este modo,
los símbolos del Algebra de Boole se usan para representar entradas y salidas de los
elementos lógicos y los estados y ecuaciones que se usan para definir puertas, inversores y
circuitos lógicos más complejos.
Una vez obtenida una ecuación básica, se puede simplificar para hallar el circuito cuyas
interconexiones sean lo más simples y eficientes.
El álgebra de Boole difiere de la clásica en que ésta última cuenta con relaciones
cuantitativas, mientras aquella cuenta con relaciones lógicas. En álgebra, clásica usamos
cantidades simbólicas tales como X,Y,A,B, etc. para representar números. En la resolución dé
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problemas algebraicos interesa conocer el valor de la variable, o si X es mayor o menor que Y,
u otra información relativa a la cantidad. En el álgebra de Boole sólo se busca conocer busca
conocer uno de los estados posibles que puede tener cualquier término lógico, por ejemplo,
cuando usamos el álgebra de Boole en sistemas digitales, nos interesa conocer si un termino
vale 0 o 1. También se les llama “verdadero” o “falso” ( Alto –High- o Bajo –Low- ) a los dos
estados posibles en esta álgebra de tipo filosófico
2 . - D E F I N I C I O N D E D I G I T A L Y A N A L Ó G I C O
Las expresiones "digital" y “analógico” son opuestas ya que mientras que la
primera significa algo de naturaleza incremental, en cambio la segunda expresa algo que varía
de forma continua.
Se entenderá mejor con un ejemplo:
Consideremos una lámpara de un salón, la cual está constituida por 10 bombillas, que
se encienden y apagan desde un mismo panel. Si en este panel cada interruptor gobierna 2
lamparas; podremos ir consiguiendo una iluminación gradual del salón hasta que tengamos la
máxima luz que nos pueden dar todas las lámparas.
Pero otra forma en la que se pueden controlar las lámparas, puede ser por medio de un
simple potenciómetro que realice el encendido gradual a medida que se va girando desde la
posición de apagado hasta la de encendido.
En el primero de los casos, el aumento de luz se efectúa mediante pasos discretos,
mientras que en el segundo es de una manera continua. Es decir, que el primero de los
sistemas lo podemos encuadrar bajo el término digital y el segundo bajo el de analógico.
Tanto en electricidad como en electrónica los paramentos usuales de medida son el
voltaje y la corriente, las cuales varían de forma continua en el caso de la electrónica
analógica, mientras que en la digital se efectúa por pasos o etapas de valor bien definido. Dos
ejemplos que pueden ser tanto analógicos como digitales son los relojes y los polímetros. Las
agujas de un reloj mecánico común, se mueven continuamente mientras que en un reloj digital
los números cambian de repente, al final de cada segundo o de cada minuto. Del mismo modo
un polímetro analógico dispone de una aguja de medida que puede desplazarse gradualmente
desde un extremo al otro de la escala, mientras que en un polímetro digital, el valor de la
magnitud de medida, se muestra mediante dígitos discretos, cada uno de los cuales cambian
de repente.
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En la figura se representan dos tipos de ondas, a la izquierda de tipo digital y a la
derecha analógica:
3 . - N A T U R A L E Z A B I N A R I A D E L A L Ó G I C A D I G I T A L
Así como en los circuitos analógicos pueden existir al mismo tiempo muchos voltajes
diferentes, en los digitales solo hay dos. Esto significa que usando estos dos estados lógicos
puede codificarse cualquier número, letra del alfabeto, símbolo u otra información. Estos dos
voltajes reciben el nombre de "estado lógico 0” y "estado lógico 1” o también "falso o bajo –
Low- (0)” o “ verdadero o alto –High- (1)" y nombres parecidos. Por tal motivo y debido al uso
de solo dos estados, se dice que la lógica digital es binaria por naturaleza.
El significado de la naturaleza binaria de la lógica digital es correcto, puesto que los
circuitos lógicos pueden obtener todas sus funciones de decisión y memoria usando nada más
que dos estados lógicos.
4 . - O P E R A C I O N E S F U N D A M E N T A L E S D E L A L G E B R A D E
B O O L E
Existen cuatro operaciones fundamentales de la teoría de conjuntos del álgebra de
Boole, a las cuales se le asocian distintas disposiciones eléctricas:
• Operación suma o reunión.
• Operación Intersección o producto.
• Operación Inversión o negación.
• Operación O exclusiva o XOR
•
4.1. OPERACIÓN SUMA.
La forma de representar la operación suma mediante contactos eléctricos es la
disposición en paralelo de los contactos del circuito. La siguiente figura representa un circuito
eléctrico que puede dejar pasar la corriente, de forma que:
O n d a d i g i t a l O n d a a n a l ó g i c a
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L
BA
A.- Si uno de los contactos está cerrado, y deja pasar la corriente, decimos que está a estado
lógico “1”, lámpara en funcionamiento.
B.- Si ambos contactos están abiertos, no dejan pasar la corriente, decimos que la lámpara
está a estado lógico “0”, lo que significa que la lámpara estará apagada.
Pero el estado lógico, no sólo se aplica al estado de la lámpara sino también al de los
contactos “A” y “B”, de forma que diremos que están a estado lógico “1” si están cerrados
(dejan pasar la corriente), y a estado lógico “0” si están abiertos ( no dejan pasar la corriente).
Las condiciones que se cumplen en el circuito de la figura anterior son las siguientes:
• 1ª.- Si A está cerrado (A=1) y B está abierto (B=0), pasa la corriente y por tanto la lámpara
está encendida (L=1).
• 2ª.- Si A está abierto (A=0) y B está cerrado (B=1), pasa la corriente, lo que implica L=1.
• 3ª.- Si A está cerrado (A=1) y B está cerrado (B=1), pasa la corriente (L=1).
• 4ª.- Si A está abierto (A=0) y B está abierto (B=0), no pasa la corriente y la lámpara estará
apagada (L=0).
Todas estas condiciones las podemos expresar mediante una tabla que nos indica el
estado de la salida en función del estado de las entradas, que para el caso que nos ocupa
sería:
A B L
1 0 1
0 1 1
1 1 1
0 0 0
A este tipo de tablas, que indican el estado de las salidas (Lámpara), en función del de
las entradas (Contactos A y B) se le denomina “Tabla de verdad o de la verdad ”.
En base a todo lo anterior, decimos que una operación suma (operación OR en inglés)
de dos variables de entrada es aquella, en la cual, la salida tomará estado lógico “1” (lámpara
en funcionamiento (L=1)), si alguna de las entradas tiene estado lógico 1 (contactos A y/o B
cerrados).
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L
B
A
La forma matemática de expresar esta operación sería:
L = A + B
Para el caso de más de dos variables de entrada, el número de combinaciones
distintas puede ser más difícil de adivinar, resultando que como norma general el número de
combinaciones binarias para “n” variables de entradas estará dado por la expresión 2n.
Así por ejemplo, la operación suma para el caso de tres variables de entrada (A,B y C)
será: L=A+B+C
C B A A+B+C
0 0 0 0
0 0 1 1
0 1 0 1
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 1
Dado que en el ejemplo anterior tenemos tres variables de entrada el número de
combinaciones binarias distintas de las entradas son:
23=8
4.2. OPERACIÓN PRODUCTO.
La forma de representar la operación producto mediante
contactos eléctricos es la disposición en serie de los contactos del
circuito. La siguiente figura representa un circuito eléctrico que
puede dejar pasar la corriente, de forma que:
A.- Si uno de los contactos está abierto, y no deja pasar la corriente,
decimos que está a estado lógico “0”, lámpara apagada.
B.- Si ambos contactos están cerrados y dejan pasar la corriente,
decimos que la lámpara está a estado lógico “1”, lo que significa que
la lámpara estará encendida.
Pero al igual que en la operación suma, el estado lógico no
sólo se aplica al estado de la lámpara sino también al de los
contactos “A” y “B”, de forma que diremos que están a estado lógico “1” si están cerrados
(dejan pasar la corriente), y a estado lógico “0” si están abiertos ( no dejan pasar la corriente).
Las condiciones que se cumplen en el circuito de la figura anterior son las siguientes:
• 1ª.- Si A está abierto (A=0) y B está abierto (B=0), no pasa la corriente y la lámpara estará
apagada (L=0).
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• 2ª.- Si A está cerrado (A=1) y B está abierto (B=0), no pasa la corriente y por tanto la
lámpara está apagada (L=0).
• 3ª.- Si A está abierto (A=0) y B está cerrado (B=1), no pasa la corriente, lo que implica
lámpara apagada (L=0).
• 4ª.- Si A está cerrado (A=1) y B está cerrado (B=1), pasa la corriente y la lámpara estará
encendida (L=1).
Todas estas condiciones las podemos expresar mediante la siguiente tabla de la
verdad:
A B L
0 0 0
1 0 0
0 1 0
1 1 1
En base a todo lo anterior, decimos que una operación producto (operación AND en
inglés) de dos variables de entrada es aquella, en la cual, la salida tomará estado lógico “1”
(lámpara en funcionamiento (L=1)), si todas las entradas tiene estado lógico 1 (contactos A y B
cerrados).
La forma matemática de expresar esta operación sería: L = A * B
Así por ejemplo, la operación producto para el caso de tres variables de entrada (A,B y
C) será: L=A*B*C
C B A A*B*C
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 0
0 1 1 0
1 0 0 0
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1
4.3 OPERACIÓN INVERSIÓN.
Un conjunto inverso, negado o complementario de otro conjunto está formado por los
elementos del conjunto universal no contenidos en aquel, lo que se representa en la siguiente
figura:
A A
C o n j u n t o i n v e r s o d e A
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La forma de representar la operación inversión mediante contactos eléctricos no es tan
intuitiva como en las operaciones suma y producto, pero
podríamos asociarla a la siguiente figura en la que la
lámpara L1 es complementaria de la L2, puesto que si una
está encendida la otra estará apagada y viceversa, en
función del estado de A.
El contacto cerrado A (que leeremos A negada),
es el complementario de A.
La tabla de la verdad correspondiente a los
estados que puede poseer un conjunto y los que corresponden a su inverso se muestran en la
siguiente tabla de la verdad:
Todas estas condiciones las podemos expresar mediante la siguiente tabla de la
verdad:
A A
0 1
1 0
En base a todo lo anterior, decimos que una operación inversión (operación NO) de
una variable, es aquella que la salida tomará estado lógico “1” si la entrada es “0”, y tomará
estado lógico “0” si la entrada está a “1” lógico.
Operación O exclusiva o XOR
Esta operación derivada de la reunión, da una salida “1” cuando el número de entradas
a 1 es impar.
La tabla de verdad para dos variables es la que se indica seguidamente:
YXYXYX ** ++++====⊕⊕⊕⊕
X Y YX ⊕⊕⊕⊕
0 0 0
1 0 1
0 1 1
1 1 0
L2
A
L1
A
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5.1. POSTULADOS DEL ÁLGEBRA DE BOOLE.
Basados en la función AND
1º) 0*0=0
2º) 0*1=0
3º) 1*0=0
4º) 1*1=1
Basados en la función OR
5º) 0+0=0
6º) 0+1=1
7º) 1+0=1
8º) 1+1=1
Basados en la función NO
01)º10
10)º9
====
====
5.2. PROPIEDADES DEL ÁLGEBRA DE BOOLE
Propiedades de la función AND
1ª) X*0=0
2ª) 0*X=0
3ª) X*1=X
4ª) 1*X=X
Propiedades de la función OR
5ª) X+0=X
6ª) 0+X=X
7ª) X+1=1
8ª) 1+X=1
Combinando una variable con ella misma o con su complemento
negación doble o acióncomplement Doble)ª13
1)ª12
)ª11
0*)ª10
*)ª9
XX
XX
XXX
XX
XXX
====
====++++
====++++====
====
Ley conmutativa
14ª) X*Y=Y*X
15ª) X+Y=Y+X
Ley distributiva
16ª) X*(Y+Z)=X*Y + X*Z
17ª) X+ Y*Z= (X+Y)*(X+Z)
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
D E P A R T A M E N T O D E T E C N O L O G Í A I . E . S A N D R É S D E V A N D E L V I R A © J . G a r r i g ó s
1 0
BAx
Bx
y
Ax
Bx
y
Ax
BAxBAx
BABA
BAx
Bx
o
Ax
Bx
o
Ax
BAxBAx
BABA
∩∩∩∩∈∈∈∈⇒⇒⇒⇒
∈∈∈∈
∈∈∈∈⇒⇒⇒⇒
∉∉∉∉
∉∉∉∉∪∪∪∪∉∉∉∉⇒⇒⇒⇒∪∪∪∪∈∈∈∈∀∀∀∀
∩∩∩∩====∪∪∪∪
∪∪∪∪∈∈∈∈⇒⇒⇒⇒
∈∈∈∈
∈∈∈∈⇒⇒⇒⇒
∉∉∉∉
∉∉∉∉∩∩∩∩∉∉∉∉⇒⇒⇒⇒∩∩∩∩∈∈∈∈∀∀∀∀
∪∪∪∪====∩∩∩∩
Ley asociativa
18ª) X*(Y*Z)=(X*Y)*Z
19ª) X+(Y+Z)=(X+Y)+Z
Absorción
20ª) X + X*Y=X
21ª) X* (X+Y)=X
Una identidad
YXYXX
YXYXX
*)(*)ª23
*)ª22
====++++
++++====++++
5.3. LEYES DE MORGAN
ZCBAZCBA
ZCBAZCBA
++++++++++++++++====
====++++++++++++++++
.......*.......***)ª2
*......***......)ª1
Demostración de las leyes de Morgan:
∩∩∩∩ = Intersección
∪∪∪∪ = Unión
Ejemplo de aplicación de los postulados y propiedades del álgebra de Boole y leyes de
Morgan.
E n t r a d a s S a l i d a s
X Y Z X Y Z X + Y ZYX *)( ++++ YX ++++ YX * YX * )(* YXZ ++++ ZYX ⊕⊕⊕⊕⊕⊕⊕⊕
0 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 0 0
0 0 1 1 1 0 0 0 1 1 1 1 1
0 1 0 1 0 1 1 1 0 0 1 0 1
0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0
1 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 1
1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 1 0
1 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0
1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
D E P A R T A M E N T O D E T E C N O L O G Í A I . E . S A N D R É S D E V A N D E L V I R A © J . G a r r i g ó s
1 1
6 . - P U E R T A S L Ó G I C A S
Las operaciones y funciones vistas anteriormente en la práctica digital se representan
por las llamadas puertas lógicas, que no es otra cosa, que un dibujo normalizado que
representa una función.
Las puertas lógicas normalizadas son las siguientes:
Según la norma MIL-STD-806B
NOR ExclusivaO Exclusiva
SYXX
YSSX X S
NOROR
SYX X
YS
NANDANDXY
S SYX
Excitador Inversor
Aunque los símbolos anteriores son los principales, no obstante, y atendiendo a las
normas BS 3939, IEC 117 y ANSI Y.32.14, también podemos encontrarnos los siguientes:
NOR ExclusivaO Exclusiva
NORORNANDAND
SXY
=1=1YX
SSX 1 1X S
SXY
>1YX
S >1SXY
& &YX
S
Excitador Inversor
La tabla de la verdad para la salida S en cada una de las puertas lógicas indicadas
anteriormente es la que se muestra en la siguiente tabla:
X Y A N D N A N D O R N O R I n v e r s o r E x c i t a d o r O E x c l u s i v a N O R E x c l u s i v a
0 0 0 1 0 1 1 0 0 1
1 0 0 1 1 0 0 1 1 0
0 1 0 1 1 0 1 0 1 0
1 1 1 0 1 0 0 1 0 1
En la práctica, se considera que tenemos un “1” lógico cuando existe un nivel de
tensión determinado, por ejemplo 5 V. De forma similar, decimos que tenemos un nivel “0”
lógico cuando el nivel de tensión está a otro nivel de tensión preestablecido, por ejemplo 0 V.
Ahora bien, esto no es tan fácil, y existen distintos tipos de tecnologías que asignan unos u
otros valores a los estados lógicos, entre los más conocidos están las denominadas TTL y
CMOS. Profundizando un poco más, y utilizando como ejemplo la tecnología TTL, se adopta
que:
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
D E P A R T A M E N T O D E T E C N O L O G Í A I . E . S A N D R É S D E V A N D E L V I R A © J . G a r r i g ó s
1 2
• Se considera un valor lógico “0” en la entrada a la puerta (VIL -I=Input, L= Low-)
cuando la tensión está comprendida entre 0 y 0,8 V.
• Se considera un valor lógico “1” en la entrada a la puerta (VIH -I=Input, H=High -)
cuando la tensión está comprendida entre 2 y 5,5 V
• Se considera un valor lógico “0” en la salida de la puerta (VOH -O=Output, L= Low-)
cuando la tensión está comprendida entre 0 y 0,4 V.
• Se considera un valor lógico “1” en la salida de la puerta (VOH -I=Output, H=High -)
cuando la tensión está comprendida entre 2,4 y 5,5 V
Como se puede apreciar existen unas franjas de tensión donde la tecnología TTL puede
considerar un “1” o un “0” lógicos, a estas franjas de tensión se les denomina zona de
indefinición para las entradas y zona de prohibición para las salidas.
T e c n o l o g ía
Z o n a i n d e f i n i d a
d e e n t r a d a
Z o n a p r o h i b i da s a l i d a
V c c V I H V I L V O H V O L
T T L 0 . 8 a 2 v 0 . 4 a 2 . 4 v 5 v 2 a
5 . 5 v 0 a
0 . 8 v 2 . 4 a 5 . 5 v
0 a 0 . 4 v
C M O S 1 . 5 a 3 . 5 v 0 . 0 1 a 4 . 9 9 v
3 a 1 5 v
3 . 5 a 5 v
0 a 1 . 5 v
4 . 9 9 a 5 v
0 a 0 . 0 1 v
Siendo:
Vcc = Tensión de alimentación de las puertas. En CMOS se ha supuesto dicha tensión en 5v.
VIH = Nivel alto de tensión (H) de entrada (L)
VIL = Nivel bajo de tensión (L) de entrada (L)
VOH = Nivel alto de tensión (H) de salida (O)
VOL = Nivel bajo de tensión (L) de salida (O)
Otro concepto que conviene tener bastante presente en las puertas lógicas, es el
llamado fan-out, que nos indica el máximo número de puertas que se pueden alimentar
simultáneamente desde la salida de una de ellas. En la tecnología TTL su fan-out es de 10, en
tanto que CMOS tiene un fan-out de 50.
7 . - E J E M P L O S D E R E P R E S E N T A C I Ó N D E E C U A C I O N E S E N L E N G U A J E D E C O N T A C T O S Y P O R P U E R T A S L Ó G I C A S .
Debemos recordar en este apartado que el producto de variables equivale a contactos
en serie, en tanto que, la suma de variables equivale a contactos en paralelo.
Aclarados estos conceptos representaremos unas ecuaciones a título de ejemplo:
Ejemplo 1
BABAS ** ++++====
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 3
Esquema de puertas lógicas
Esquema de contactos
E j e m p l o 2
)(*2
)**(*1
CBAM
CBCBAM
++++====
++++====
Esquema de puertas lógicas
AA
B+C A*(B + C)= M2
B
C C
A
A*(B*C + B*C)=M1
AC
CC
ABB B
B
B*C
B*C
B*C + B*C
C
A*B + A*B=S
A*B
A*B
AA
B
BB
A
B A
S
B B
AA
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 4
Esquema de contactos
M2
B C
AA
BB
CC
M1
8 . - S I M P L I F I C A C I Ó N D E E C U A C I O N E S L Ó G I C A S
La simplificación de ecuaciones es el proceso por el cual, partiendo de una ecuación
inicial, se obtiene otra con menos términos pero que cumple la misma función que la primera,
en definitiva, que el resultado obtenido en ambas será el mismo para todos los estados
posibles de la ecuación.
La justificación de intentar obtener una ecuación con el mínimo número de variables es
evidente, pues a menor número de puertas lógicas o de contactos, más simplificado será el
circuito, se tendrán menos posibilidades de error, menor tiempo de ejecución será necesario, y
lo que no es menos importante, más económico será el montaje.
8.1. Simplificación mediante los postulados y propi edades del álgebra de Boole y
teoremas de Morgan.
Este método consiste en aplicar los postulados, propiedades y teoremas del álgebra de
Boole y Morgan, para obtener de esta forma la ecuación lo más simplificada posible.
Ejemplo1
Considérese la ecuación siguiente de la cual deseamos obtener otra con el mínimo
número de términos posibles.
DCBADCBADCBADCBAS ************ ++++++++++++====
Mediante la aplicación de la ley distributiva podemos sacar factor común de los dos
primeros sumandos de la ecuación lógica
DCBADCBADDCBAS ******)(** ++++++++++++====
pero sabemos que 1====++++ AA , y X*1=X, de ahí:
DCBADCBACBAS ******** ++++++++====
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 5
Basándonos en las mismas propiedades y postulados, podemos sacar factor común de
los dos últimos sumandos y simplificar.
CBACBADDCBACBAS ****)(***** ++++====++++++++====
De nuevo sacamos factor común y simplificamos obteniendo el resultado final:
BAS
CCBAS
*
)(**
====++++====
Ejemplo
Considérese la ecuación siguiente de la cual deseamos obtener otra con el mínimo
número de términos posibles.
CBACABCBAP ++++++++====
Dado que AAA ====++++ , podemos sumar un sumando idéntico a uno de los que
contiene la ecuación sin que esta varíe, es decir:
CBACBACABCBACBACABCBAP ++++++++++++====++++++++====
Ahora sacamos factor común de los sumandos primero y tercero, por un lado, y
segundo y cuarto por otro, volvemos a simplificar de nuevo y obtenemos el resultado final
)(*
)()(
CBAP
CABAP
BBCACCBAP
++++====
++++====
++++++++++++====
8.2. Simplificación mediante los diagramas o mapas de Karnaugh.
El fundamento de la simplificación por Karnaugh se basa en la identidad:
BACCBACBACBA *)(****** ====++++====++++
Se trata de encontrar parejas de términos iguales, a excepción de una variable, que en
uno esté negada y en el otro no. Obsérvese que en todos los diagramas de Karnaugh, al pasar
de una cuadrícula a la adyacente siguiendo una fila o una columna (no en diagonal) siempre
cambia de estado una de las variables. Cambia incluso entre la primera cuadrícula y la última
de cada fila o de cada columna.
Imaginemos que tenemos que formar un mapa de Karnaugh de 2
variables X y Y. Nuestro mapa deberá tener, por tanto, 4 cuadros (2n donde
n es el número de variables de entrada), y en cada uno de ellos se debe
contemplar uno de los cuatro estados posibles de estas variables según la
tabla de verdad.
X Y
0 0
0 1
1 0
1 1
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 6
Si tomamos los valores de X para las filas y los de Y para las columnas, una de las
posibilidades sería la que se refleja en la siguiente cuadrícula, donde también se han indicado
los valores que toman las variables en cada uno de los cuadros:
X=1Y=1
X=1Y=0
X=0Y=1
X=0Y=0
1
010X
Y
A efectos prácticos, otra forma de representar los mapas de Karnaugh, consiste en
poner una línea continua encima de la fila o columna en la que la variables vale 1, en aquellos
cuadros que no se encuentran bajo la “sombra” de la línea decimos que la variable toma valor
0. De esta forma el cuadro anterior quedaría:
Y
X
X=0Y=0
X=0Y=1
X=1Y=0
X=1Y=1
A estas alturas, el lector seguramente está pensando que para dos variables es fácil
construir el mapa de Karnaugh, pero ¿Y para tres, cuatro, cinco,…. variables?, como se
podemos saber que se han contemplado todos los estados posibles de las variables de
entrada. Daremos, a continuación, una regla práctica que suele ser de mucha utilidad en estos
casos, imaginemos un papel cuadrado doblado muchas veces, de forma que cada doblez
dejamos su superficie en la mitad. Una vez doblado “n” veces, imaginemos que dibujamos un
mapa de Karnaugh de dos variables con un rotulador que ha sido capaz de calcar la cuadrícula
en todas las caras del papel doblado. A partir de aquí, si deseamos obtener un mapa de
Karnaugh de tres variables abatiremos el papel de izquierda a derechas quitando uno de los
dobleces; de esta forma veríamos lo que se muestra en la figura:
Obsérvese que la línea de la variable Y también se dibuja, pues se supone que también
se había calcado. Finalmente, sabemos que para ocho estados
(ocho cuadros) se necesitan tres variables, pues bien, bastará
dibujar una línea continua a los cuadros nuevos que han aparecido
en el mapa ( y que supondremos que también se calcará al resto de
caras del papel). Finalmente resulta el mapa de Karnaugh para tres variables:
X
Y
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 7
Z
X
Y
El siguiente paso, será obtener el mapa para cuatro variables. Siguiendo con nuestro
hipotético papel doblado, dado que antes lo hemos desdoblado hacia la derecha, ahora lo
haremos hacia abajo, y añadiremos una nueva variable para los cuadros nuevos creados,
resultando finalmente el mapa de Karnaugh de 4 variables como se indica en la siguiente
figura:
Z
X
Y
T
El siguiente mapa para 5 variables desdoblaríamos nuestro papel de nuevo hacia la
derecha, resultando finalmente:
UY
T
Z
X
Y
De esta forma, obtendríamos los mapas de Karnaugh para n variables, tomando como
regla general que cuando el número de variables que tenemos en el mapa es impar
desdoblamos hacia la derecha para obtener una nueva, y si el número de variables es par
desdoblaríamos hacia abajo.
La simplificación con Karnaugh trata de agrupar cuadrículas adyacentes en las que se
cumpla la ecuación, para ir eliminando variables. Las agrupaciones de cuadriculas con valor 1
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 8
F I G U R A 1
se denominan "lazos " y alrededor de ellas se dibuja una línea que los contiene. Cada lazo
formará un término en la versión simplificada de la ecuación. Existen unas reglas para
confeccionar los lazos o agrupaciones de 1, exponiéndose a continuación las más importantes:
• 1ª.- Cada lazo debe de contener el mayor número de unos posible, debiendo constar de
2,4,8,16 (potencias de 2) o en último caso un simple 1. y entonces no habrá simplificación
de dicho término.
• 2ª.- Los lazos pueden quedar superpuestos y no importa que haya cuadriculas de valor uno
que correspondan a la vez a dos lazos diferentes.
• 3ª.- No sé pueden formar lazos entre parejas de unos situados en diagonal.
• 4ª.- Debe tratarse de conseguir, el menor número de lazos, y que como se indico
anteriormente, cada lazo contenga el mayor número de unos.
• 5ª.- La columna más a la derecha se considera adyacente a con la de más a la izquierda, y la
primera fila del diagrama se considera adyacente a la última.
• 6ª.- De entre las distintas posibilidades que existen de formar lazos, se debe elegir aquella
que tenga el menor número de lazos.
• 7ª.- Cada lazo del diagrama representa un término de la ecuación simplificada final, y dicha
ecuación reúne todos los términos o lazos mediante la operación OR o suma lógica.
• 8ª.- Si en un lazo hay una variable que está en estado uno en alguna cuadrícula y en
estado cero en otra, se elimina.
• 9ª.- Si una variable está con el mismo estado en todas las cuadrículas de un lazo, debe ser
incluida en la expresión simplificada
Algunos ejemplos aclararán el sistema de simplificación de Karnaugh:
Ejemplo 1
Simplificar por Karnaugh la ecuación:
CBACBACBAR ****** ++++++++====
a) Las cuadriculas que cumplen la ecuación en un diagrama de Karnaugh para tres variables,
se indican en la figura 1.
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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1 9
L A Z O A
L A Z O B F I G U R A 2
b) Con la disposición elegida podemos hacer
dos lazos de dos unos cada uno de ellos,
no importando que un uno pertenezca a la
vez a los dos lazos del mapa.
c) Para obtener la ecuación simplificada se
suman las expresiones de los lazos,
eliminando de ellos las variables que en una de las cuadrículas aparecen negada y en la
otra no. Así, el lazo A tiene dos cuadrículas que lo componen y en ambas el valor de las
variables B y C valen cero; sin embargo, la variable A, en una cuadrícula vale uno y en la
otra cero, por lo que esta variable será eliminada, quedando expresado el lazo A como
CB * .
En el lazo B sus dos cuadrículas tienen A=0 y C=0, sin embargo, en una de
ellas B=0 y en la otra B=1, así que se elimina B y dicho lazo queda expresado como
CA * .
La ecuación simplificada es igual a la suma lógica de las expresiones de los
lazos, o sea:
CACBCBACBACBAR ******** ++++====++++++++====
la cual es todavía simplificable sacando factor común C .
Ejemplo 2.
Simplificar por Karnaugh la ecuación:
DCADCBADCACBAR ********* ++++++++++++====
a) El mapa de Karnaugh de 4 variables resuelto para la ecuación anterior se indica en la
figura 3.
F I G U R A 3
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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2 0
b) En la figura 3 se han hecho los lazos, contemplando el hacer el menor número de lazos
con el mayor número de unos.
c) Obtención de los términos simplificados de cada uno de los nudos
* * L A Z O A * *
A [ 1 , 0 , 1 , 0 ] B [ 1 , 1 , 0 , 0 ] C [ 1 , 1 , 1 , 1 ] D [ 1 , 1 , 1 , 1 ]
C D
L a z o A = C * D
* * L A Z O B * *
A [ 0 , 0 , 0 , 0 ] B [ 1 , 1 , 1 , 1 ] C [ 0 , 1 , 0 , 1 ] D [ 0 , 0 , 1 , 1 ]
A B
L a z o B = A * B
La ecuación simplificada es la suma lógica de los lazos, o sea:
BADCDCADCBADCACBAR *********** ++++====++++++++++++====
9 . - O P E R A C I O N E S N A N D Y N O R Y C O N V E R S I Ó N D E
E C U A C I O N E S .
Las operaciones que resuelven los automatismos y problemas digitales, contienen
sumas, productos, negaciones etc… Si para cada una de las operaciones específicas se
emplea una puerta diferente que la ejecute, serán precisos bastantes modelos de circuitos
integrados para resolver el circuito que corresponde a la ecuación planteada. Mediante ala
correcta aplicación de los teoremas de Morgan, se puede resolver cualquier ecuación usando
exclusivamente un único tipo de puerta lógica: el NOR o el NAND. Esto puede suponer
ventajas en el diseño y una menor posibilidad de error.
9.1.TEOREMAS DE MORGAN
En el aparatado 5.1, se indicaron y demostraron los teoremas de Morgan, según los
cuales:
CBACBA
CBACBA
++++++++====
====++++++++
**
**
Se deja al alumno que compruebe la veracidad de estos teoremas mediante tablas de
verdad.
9.2. RESOLUCIÓN DE ECUACIONES MEDIANTE OPERADORES N OR
Seguidamente se desarrolla el modo de realizar operaciones lógicas utilizando
únicamente operadores NOR.
E l i m i n a d a E l i m i n a d a
E l i m i n a d a E l i m i n a d a
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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2 1
9.2.1.Realización de una inversión o negación con o peradores NOR
Si el operador NOR dispone de una sola entrada, la salida que se obtiene es la negación
de dicha entrada. La siguiente figura representa un operador NOR realizando una inversión y la
tabla de verdad que le corresponde.
A A
0 1
1 0
9.2.2. Realización de una suma negada con operadore s NOR
El operador NOR realiza directamente la suma negada, tal y como se indica en la
siguiente figura
A A+BB
9.2.3.Realización de una suma con operadores NOR.
La resolución de la suma de dos variable sin negar con el operador NOR se resuelve
mediante dos operadores, el primero suma las variables y el segunda niega la negación de la
suma de variables que se obtiene de la primera puerta. Observe la figura.
A A+BB
A+B = A+B
9.2.4. Realización de un producto con operadores NO R.
Recuerde que el teorema de Morgan indica: BABA *====++++ , de esta igualdad sse
desprende que la suma negada es igual al producto de las negadas de cada una de las
variables.
A A+B=A*BB
Otra forma de aplicar el teorema de Morgan se indica en la siguiente figura:
A A+B=A*B=A*BB
Se puede observar que para obtener el producto de dos variables hay que introducirlas
negada en la puerta lógica.
A A
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2 2
A A
9.3.RESOLUCIÓN DE ECUACIONES MEDIANTE OPERADORES NA ND.
De modo similar al empleado con operadores NOR, procedemos seguidamente a estudiar
la forma de ralizar operaciones lógicas mediante operadores NAND.
9.3.1. Realización de una inversión o negación con una puerta NAND
Cuando todas las entradas de la puerta están conectadas entre sí, únicamente se usa
un operador para negar la entrada.
9.3.2. Realización de un producto negado con operad ores NAND
La puerta NAND realiza directamente el producto negado, tal y como se muestra an el
siguiente figura:
A A*BB
9.3.3. Obtención de un producto de dos variables s in negar.
La primera puerta realiza el producto y lo deja negado, siendo la segunda la que al
volver a negar su entrada lo deja sin negar.
A A*BB
A*B=A*B
9.3.4. Realización de una suma con puertas NAND.
Para realizar una suma con operadores NADN se aplica el teorema de Morgan, según
el cual, el producto de varias variables negadas es igual a la negación de la suma de dichas
variables:
BABA ++++====*
Una operación NAND de sus entradas negadas es equivalente a la suma de dichas
entradas.
A A*B=A+B=A+BB
En definitiva, se trata de introducir las entradas negadas en la puerta lógica.
9.4.EJEMPLOS DE RESOLUCIÓN DE ECUACIONES CON OPERAD ORES NOR Y NAND
EJEMPLO 1
Obténgase el esquema de puertas lógicas que responde a la ecuación propuesta,
utilizando únicamente operadores NOR
(((( ))))CDABAS ++++++++==== *
Resolvemos la ecuación por sumandos, comenzando por el de la izquierda.
a) Obtención del producto A*B
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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2 3
A A*BB
b) Obtención del sumando (((( ))))CDA ++++*
Comenzamos por el interior del paréntesis, el cual, dejamos negado :
D D+CC
A+D+C = A*(D+C)=A*(D+C)A
c ) Sumando los términos anteriores y volviendo a negar la salida obtenemos la salida
deseada.
A
A*B
B
D
D+CC
A*(D+C)A
A
B
D
A
A*B + A* (D+C) A*B + A* (D+C)
EJEMPLO 2
Obténgase el esquema de puertas lógicas que responde a la ecuación propuesta,
utilizando únicamente operadores NAND
(((( ))))CDABAS ++++++++==== *
a) Obtención de BA*
A A*BB
b ) Obtención de )(* CDA ++++
D D*C=D+CC
A A*(D+C)
d ) Si volvemos a introducir en una puerta NAND las salidas anteriores obtendremos el
resultado deseado.
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2 4
A A*BB
D D*C=D+CC
A A*(D+C)
(A*B)*[A*(D+C)] = A*B + A*(D+C)
D
Se propone al lector resolver el circuito de puertas lógicas NOR y NAND que se
corresponde con la ecuación: )(** BADCBAS ++++++++====
1 0 . - R E S O L U C I Ó N L Ó G I C A D E A U T O M A T I S M O S
C O M B I N A C I O N A L E S .
Cuando se desea resolver problemas por medio del álgebra de Boole, es muy
recomendable seguir un procedimiento metodológico basado en 4 fases, que se desarrolla
seguidamente. Existe, no obstante, una fase inicial, no contemplada en la mecánica general de
resolución, pero que resulta fundamental. Esta fase inicial consiste en una buena comprensión
del enunciado del problema, de forma que será necesario dedicar todo el tiempo preciso para
entender claramente los objetivos del mismo y deducir que actuará como variables de entrada y
cual, o cuales, serán las variables de salida. A menudo, se emplea un sistema consistente en
simular el problema como una caja negra, cuyas entradas son variables, siendo los resultados
las salidas de dicha caja.
Resultados
SALIDAS
CAJA NEGRAVariables
ENTRADAS
Una vez comprendido el problema y asignadas las variables de entrada y de salida, el
procedimiento operativo es el siguiente:
1ª FASE.- Formación de la tabla de la verdad. En ella se contemplarán todos los estados
binarios posibles de las variables de entradas y los que corresponden a las salidas para cada
combinación establecida, de acuerdo a las condiciones del problema.
2ª FASE.- Obtención de ecuaciones lógicas. Tomando como punto de partida la tabla de la
verdad se determinan los diferentes estados de las variables para obtener los resultados
buscados. Por ejemplo, si en el automatismo de un motor M, gobernado por tres variables A, B
y C se deduce, según la tabla de la verdad, que estará activo en las dos combinaciones
siguientes:
a. A= 1, B=0 y C=1
b. A=0, B=1 y C=1
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2 5
Estas combinaciones se pueden expresar como:
a. CBA **
b. CBA **
De este modo la ecuación que controla el motor viene dada por:
CBACBAM **** ++++====
3ª FASE.- Simplificación de las ecuaciones lógicas. La eliminación de variables dentro de una
ecuación, que es en lo que consiste la simplificación, supone un ahorro económico derivado de
la reducción de componentes, tiempo y mano de obra del montaje. A título de ejemplo, si nos
fijamos en la ecuación anterior, y sacamos el factor común, la ecuación es la misma, pero pasa
de seis elementos a cinco.
(((( ))))BABACM *** ++++====
4ª FASE.- Representación eléctrica y por puertas lógicas de las ecuaciones simplificadas. Esta
fase es de vital importancia pues será donde se obtienen los planos eléctrico y electrónico del
circuito.
10.1.RESOLUCIÓN DE UN AUTOMATISMO DE LÓGICA COMBINA CIONAL.
Una máquina de refrescos tiene y tres pulsadores a, n, y l (a para el agua, n para la
naranja l para el limón), y tres depósitos con agua, naranja y limón.
Cada uno de los depósitos está controlado por una electroválvula: Ea para el depósito
del agua, En para el depósito de la naranja y El para el depósito del limón.
Se desea diseñar el automatismo de control de la máquina de forma que se cumplan
las siguientes condiciones:
a. La máquina puede dar agua, agua con limón y agua con naranja, pero nunca naranja o
limón solos o mezclados.
b. La electroválvula de cada uno de los depósitos se activará por medio de su
correspondiente pulsador y siempre que se cumplan las condiciones establecidas en el
problema.
c. La desconexión de las electroválvulas se producirá cuando el vaso de refresco se haya
llenado, al actuar, debido a su peso, sobre un pulsador cuando el vaso este lleno.
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2 6
SOLUCIÓN DEL PROBLEMA
lna
Botonera
LIMÓNNARANJAAGUA
Pulsador NC
Vaso
ElEa En
Fase previa: Designación de las variables de entradas salidas.
En este ejemplo la cosa es bastante evidente, siendo las variables de entrada los
pulsadores a, n y l, y las variables de salidas las electroválvulas de cada uno de los depósitos.
Si bien el pulsador NC es una variable de entrada, a efectos de resolver el circuito no lo
consideraremos, pues bastará conectarlo en serie con la alimentación eléctrica para cortar la
corriente al circuito cuando el peso del vaso lleno actúe sobre él, y de esta forma dejar el
automatismo en estado de reposo.
1ª Fase. Tabla de verdad del circuito
2ª Fase. Obtención de ecuaciones.
Obtendremos una ecuación por cada una de las variables de salida, en nuestro caso
Ea, En y El.
Variables de entrada Variables de salida
a n l Ea En El
0 0 0 0 0 0
0 0 1 0 0 0
0 1 0 0 0 0
0 1 1 0 0 0
1 0 0 1 0 0
1 0 1 1 0 1
1 1 0 1 1 0
1 1 1 0 0 0
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2 7
Ecuación de la electroválvula del agua:
Si observamos la tabla de verdad, la electroválvula del agua se activa en tres estados
distintos, en los que las variables de entrada toman los siguientes valores:
• a=1, n=0 y l=0 , que se expresa como: lna **
• a=1, n=0 y l=1 , que se expresa como: lna **
• a=1, n=1 y l=0 , que se expresa como: lna **
La ecuación de salida se obtiene como suma de cada uno de los términos obtenidos
para cada estado en que la variable de salida está activa, resultando finalmente:
lnalnalnaEa ****** ++++++++====
Ecuación de la electroválvula de la naranja:
Como se aprecia en la tabla de la verdad, la electroválvula de la naranja sólo se activa
en un estado que se corresponde con los siguientes valores de las variables de entrada:
• a=1, n=1 y l=0
Por lo tanto, la ecuación de la electroválvula de la naranja vendrá dada por:
lnaEn **====
Ecuación de la electroválvula del limón:
De forma similar al caso anterior, tal y como se aprecia en la tabla de la verdad, la
electroválvula del limón sólo se activa en un estado que se corresponde con los siguientes
valores de las variables de entrada:
• a=1, n=0 y l=1
Por lo tanto, la ecuación de la electroválvula del limón vendrá dada por:
lnaEn **====
3ª Fase. Simplificación de ecuaciones.
En este caso las ecuaciones de las electroválvulas de la naranja y limón no pueden
simplificarse, puesto que sólo tienen un sumando. Con respecto a la ecuación de la
electroválvula del agua, considerando la propiedad del álgebra de Boole que indica que A+A=A
obtenemos:
lnalnalnaEa ****** ++++++++====
lnalnalnalnaEa ******** ++++++++++++====
Sacando factor común del primer y segundo sumando y del tercero y cuarto
respectivamente, y simplificando tenemos:
)(*
**
)(**)(**
lnaEa
lanaEa
nnlallnaEa
++++====
++++====
++++++++++++====
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2 8
Si nos hubiéramos decantado por la simplificación a través de los mapas de Karnaugh
el proceso sería el siguiente:
1. Dibujamos un mapa con las tres variables de entrada:
2. Dibujamos un uno en cada uno de los cuadros que se corresponden con los tres
sumandos de la ecuación de partida de la electroválvula del agua:
lnalnalnaEa ****** ++++++++====
ln
a l l l
3. Hacemos lazos y simplificamos:
Lazo A: la *
Lazo B: na *
nalaEa ** ++++====
4. Simplificamos la ecuación sacando factor común de a:
)(* lnaEa ++++====
Sea cual sea el método utilizado, llegamos a la conclusión que las ecuaciones
simplificadas de nuestro problema son:
lnaEl
lnaEn
lnaEa
**
**
)(*
====
====
++++====
4ª Fase. Representación del circuito eléctrico y de puertas lógicas:
Será este el momento, que en este caso particular, elegiremos para colocar el pulsador
del vaso.
ln
a
Lazo BLazo A
llla
n l
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2 9
CIRCUITO ELÉCTRICO
CIRCUITO DE PUERTAS LÓGICAS:
N O T A : C o n l o s c o n o c i m i e n t o s e s t u d i a d o s h a s t a a q u í , e l e s q u e m a d e p u e r t a s l ó g i c a s
a n t e r i o r s e r í a v á l i d o , p e r o e n l a p r á c t i c a h a y q u e c o m p l e t a r l o c o n a l g u n o s
c o m p o n e n t e s m á s ( C i r c u i t o d e p o t e n c i a , r e s i s t e n c i a s d e l o s p u l s a d o r e s d e l a s
v a r i a b l e s d e e n t r a d a , c o n d e n s a d o r e s d e d e s a c o p l o p ar e l r u i d o e l e c t r ó n i c o e t c . . ) y
a ñ a d i r p a t i l l a j e y d e s i g n a c i ó n d e l o s c i r c u i t o s i n te g r a d o s , a u n q u e e s t o l o v e r e m o s
p o s t e r i o r m e n t e .
Pulsador del vaso
l
a
n
ElEn
n
a
l
Ea
a
ln
n n
la Ela*l
a*n*l
a*n*la*n Ena
n
+ Vcc
Pulsador del vaso
Ea
a*(n + l )a
n+l
nnn al
l l
ll
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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3 0
1 1 . - C I R C U I T O S I N T E G R A D O S D I G I T A L E S .
Los circuitos integrados están formados por un bloque monolítico o sustrato sobre el
cual se construyen las diferentes partes, a base de técnicas de difusión de impurezas P ó N,
con procedimientos muy parecidos a los empleados en los semiconductores discretos.
Los circuitos integrados digitales son todos aquellos que trabajan sobre la base de dos
estados o niveles, los cuales son: bajo y alto. Con estos estados o niveles es posible realizar
con ellos toda clase de funciones de tipo digital o binario, ya sea en forma de circuitos
combinacionales o secuenciales.
De todas las familias lógicas posibles, en este texto nos centraremos en la denominada
TTL (Lógica Transistor Transistor) por tener buen comportamiento con los fenómenos de
electricidad estática, un precio económico en las puertas básicas y una velocidad de
conmutación lo suficientemente alta para los requerimientos necesarios en este nivel
académico.
Las características de cada uno de los circuitos integrados vienen recogidas en los
llamados DataBook, y es muy fácil encontrar sus especificaciones a través de Internet. A titulo
de ejemplo, la siguiente figura representa una copia de un DataBook para el circuito integrado
TTL, tipo OR de dos entradas.
Es fácil descifrar los distintos parámetros especificados en la tabla, considerando que:
• I significa INPUT (entrada)
• O significa OUTPUT (salida)
• L significa LOW (bajo, haciendo referencia al nivel lógico cero).
• H significa HIGH (alto, haciendo referencia al nivel lógico uno).
• Vcc significa tensión de alimentación del circuito integrado en corriente continua.
• Icc significa corriente de alimentación del circuito integrado en corriente continua.
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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3 1
Seguidamente se muestran los esquemas de algunos de los circuitos integrados
TTL de la serie 74xx más comunes:
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3 2
SN7400 SN7402
SN7404 SN7408
SN7410 SN7427
SN7432 SN7486
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3 3
1 2 . - R E S O L U C I Ó N D E S I S T E M A S D E A U T O M A T I Z A C I Ó N
D E L Ó G I C A S E C U E N C I A L
12. 1. DIFERENCIAS ENTRE LÓGICA COMBINACIONAL Y SEC UENCIAL.
Las aplicaciones que hasta ahora se han visto, están encuadradas dentro de la “lógica
combinacional”, en la cual, sus sistemas proporcionan una salida que depende exclusivamente
del estado de las entradas.
Los sistemas que forman parte de la “lógica secuencial” son aquellos en los que el estado d sus
salidas dependen además del estado de las entradas, de los estados intermedios por los que
ha pasado el sistema. De este último tipo de lógica se desprende que, cuando se repite la
misma combinación de las entradas, la salida puede ser diferente, según cuando se haya
producido la secuencia de los estados anteriores, dicho de otro modo, depende de la historia
del sistema.
12.2. PROBLEMAS DE LÓGICA SECUENCIAL.
Como hemos indicado anteriormente, en los problemas de automatismos secuenciales,
el estado presente de un determinado circuito depende fundamentalmente de los estados por
los que ha pasado anteriormente. Por ello, entran en juego dos tipos de variable que se
denominan:
• Variables primarias de entrada .- Son aquellas que están impuestas por el enunciado
del problema y vienen definidas por el estado de una serie de pulsadores, interruptores,
captadores o finales de carrera.
• Variables secundarias de entrada .- Son aquellas impuestas por la secuencia del
sistemas y están formadas por contactos de relés o memorias que guardan los estados
por los que va pasando el sistema.
La resolución de problemas de tipo secuencial puede hacerse aplicando muchos
métodos. Aquí se empleará uno basado en los mapas de Karnaugh.
Es conveniente hacer resaltar, que si en un problema de lógica secuencial, en el que
son conocidas las variables primarias de entrada, se consigue definir de algún modo el valor de
las variables secundarias, dicho problema se habrá convertido en uno de lógica combinacional
pudiéndose aplicar el método de resolución de aquellos.
12.3. MÉTODO PARA LA RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS DE LÓG ICA SECUENCIAL.
12.3.1. Enunciado y tabla de funcionamiento
Una forma clara de explicar este método es aplicándolo a un problema en
particular, explicándolo a medida que se resuelve éste. Para ello, supondremos el enunciado
que se da a continuación y que corresponde a un problema muy sencillo de tipo secuencial.
C O N C E P T O S D E E L E C T R Ó N I C A D I G I T A L T E C N O L O G Í A 4 º E S O
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3 4
E N U N C I A D O Un motor eléctrico monofásico de poca potencia debe arrancar al accionarse
momentáneamente un pulsador de marcha (A), y debe quedar funcionando aún cuando deje de
accionarse dicho pulsador. La parada del motor se hará cuando se active momentáneamente
un pulsador de paro (B).
En estos problemas se consideran que el estado de las variables de entrada ( los
pulsadores A y B) permanecen en estado cero en la posición que tienen en el estado de
reposo y que se corresponde con el dibujo del esquema eléctrico del circuito.
En primer lugar se establece lo que denominaremos en adelante “tabla de
funcionamiento ” . Esta tabla de obligada construcción en todos los problemas de lógica
secuencial incluirá en orden correlativo y cronológico todos los estados característicos por los
que va pasando el circuito. Se denominan estados característicos, a aquellos que se
diferencian del anterior en el cambio de una sola variable de entrada.
La tabla tendrá en principio tantas columnas como variables de entrada primarias y
variables de salidas tenga el sistema. Posteriormente se añadirán tantas columnas como
variables secundarias aparezcan.
En primer lugar se escribirá en la primera fila, de la tabla de funcionamiento, el estado
de las variables de entrada y salida que se corresponden con el estado de reposo del
automatismo. Cuando un pulsador, final de carrera, detector etc.., que actúe como variable de
entrada, esté activo en el estado de reposo se pondrá un 1, en caso contrario se escribirá un
cero.
En el problema que nos ocupa quedaría del siguiente modo:
Estado A B M
1 0 0 0
A esta situación o estado, a la que se corresponden los valores de la primera fila de la
tabla de funcionamiento le denominaremos estado 1 o estado inicial.
El siguiente estado característico será aquel que se produce al accionar el pulsador de
marcha A, mientras el B sigue en reposo. En este estado el motor (M) arranca.
Estado A B M
1 0 0 0
2 1 0 1
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El siguiente estado característico es cuando deja de accionarse el pulsador de marcha.
Estado A B M
1 0 0 0
2 1 0 1
3 0 0 1
En estado 3, el motor quedaría funcionando ininterrumpidamente sin necesidad de que
haya ninguna variable de entrada accionada.
El estado característico siguiente será aquel en el que se activa (pulsa) el pulsador de
parada B, el cual provoca la parada del motor.
Estado A B M
1 0 0 0
2 1 0 1
3 0 0 1
4 0 1 1
Finalmente, se producirá un nuevo estado característico al dejar de accionar B,
permaneciendo el motor parado definitivamente.
Estado A B M
1 0 0 0
2 1 0 1
3 0 0 1
4 0 1 1
5=1 0 0 0
Obsérvese que los estados de las variables de entrada “A” y “B”, y de la variable de
salida M, en los estados 1 y 5 son idénticos. Esto indica que en realidad el estado 5 es el
mismo que el 1, por lo que se ha cerrado el ciclo volviendo al estado inicial. Esta característica
es propia de los circuitos de tipo secuencial.
“En los circuitos de tipo secuencial, el ciclo, des pués de haber pasado por un
mayor o menor número de estados, vuelve a la situac ión del estado de reposo”
Por otro lado, si se observa en la tabla de funcionamiento los estados 1 y 3, se puede
comprobar que para unos mismos valores de las variables de entrada el valor de la variable de
salida (M) es distinta. Esta característica nos diferencia de forma radical este problema de tipo
secuencial de los de tipo combinacional, en los que para cada combinación de loas variables
de entrada únicamente corresponde un valor de las variables de salida.
Para distinguir los estados 1 y 3 del cilo, se debe emplear una nueva variable de
entrada (variables de entrada secundaria). Dicha variable permitirá “recordar” al sistema, al
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3 6
llegar al estado 3, que ya ha pasado por estado 1, y servirá para distinguir (por sus diferentes
valores) un estado del otro.
12.3.2. Matriz primitiva de los estados.
Para conseguir la obtención de los valores de las variables secundarias de entrada,
construiremos la denominada “matriz primitiva de los estados” .
Dicha “matriz” está constituida en principio, por un diagrama de Karnaugh que tiene un
numero de variables idéntico al de las variables de entrada primarias del problema planteado.
En nuestro caso particular sería de la forma:
A
B
Sobre la matriz primitiva de los estado se irán escribiendo de forma sucesiva, y
empezando por el estado 1, todos los estados por los que pasa el sistema. Cada estado se
representa con el número correspondiente situado dentro del cuadro que le corresponda. Dicho
cuadro, está definido por los valores que toman las variables independientes para ese estado.
Podrá ocurrir, para un estado cualquiera, que en el cuadro que le corresponda se
encuentre ya ocupado por un estado anterior. Esto sucede, en el problema planteado, en el
estado 3, al que corresponde el cuadro superior izquierdo ya ocupado por el estado 1.
A
B
1 23
Cuando esto sucede, se deja en ese cuadro el primer estado que se incluyó, en nuestro
caso en estado 1. Es necesario pues, encontrar un cuadro donde colocar el estado 3, y
además poderlo distinguir de alguna forma del estado 1.
Esto se consigue doblando simétricamente la matriz inicial, lo que implica añadir una
nueva variable (X) denominada variable de entrada secundaria. De este modo tendremos el
siguiente mapa de Karnaugh
A X
B
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3 7
Antes de situar sobre esta nueva matriz el estado 3, es necesario pasar por un estado
intermedio, que denominaremos con una comilla encima del número correspondiente al estado
anterior (recuerda que los cambios de estados característicos se producen cuando cambia una
sola variable). El estado intermedio 2’ tiene los mismos valores para las variables de entrada A
y B que el estado 2, pero se encuentra ya bajo la zona donde X=1.
A X
B
1 2 2' 3
El próximo estado sería el 4, en el cual, a partir del estado 3 en el que el motor se
encuentra en funcionamiento con la variable secundaria X=1, se activa momentáneamente el
pulador “B” y el motor se para. Para representar el estado 4 bastará con bajar una casilla.
A X
B
1 2 2' 3
4
Para pasar del estado 4 al 5, que es idéntico al 1, habrá que conseguir primero poner a
cero la variable secundaria X=0. Para ello, y dado que no podemos desplazarnos en diagonal
sobre la matriz pasamos por estado intermedio 4’ donde hacemos X=0 y cuyos estados de las
variables A y B siguen siendo los mismos.
A X
B
1 2 2' 3
44'
Los estados 4 y 4’ se consideran como uno solo y en él se da a X el valor 0.
Finalmente se pasa del estado 4 al 5 que es el mismo que el estado inicial, cerrándose
así el ciclo.
A partir de la matriz primitiva de los estados se
obtiene, en la forma explicada, los valores de las variables secundarias de entrada. En nuestro
caso, sólo ha sido necesario utilizar una sola variables de entrada secundaria X, pero en caso
de tener que utilizar más de una el proceso a seguir es idéntico, duplicándose el numero de
cuadros de la matriz por cada variable añadida.
A X
B
1 2 2' 3
44'
5=
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3 8
Una vez obtenida la matriz primitiva de los estados, se llevan a la tabla de
funcionamiento los valores de las variables secundarias.
Estado A B M X
1 0 0 0 0
2=2’ 1 0 1 1
3 0 0 1 1
4=4’ 0 1 1 0
5=1 0 0 0 0
12.3.3. Matrices de salida
El paso siguiente será construir tantos diagramas de Karnaugh como funciones de
salida y variables secundaria de entrada existan. Estos mapas tendrán un número de cuadros y
disposición idéntico a la matriz primitiva de los estados.
En cada uno de los mapas construidos se dispondrán el estado que tiene la variable
analizada en cada uno de los estados contemplados en la matriz primitiva de los estados. A
estos nuevos diagramas les denominaremos diagramas, matrices o mapas de salida. De ellos
se obtendrán las ecuaciones minimizadas que corresponden a cada una de las variables de
salida u variables de entrada secundarias (variables de memoria)
En estas matrices de salida aparecerán valores 0 y 1 solamente en aquellos cuadros
en los que exista un estado característico en la matriz primitiva. Los cuadros que queden
vacíos, corresponden a combinaciones de las variables por las que no pasa la secuencia del
sistema. De ahí, que sea indiferente poner un 0 o un 1, pudiendo colocar uno u otro según
convenga para la simplificación. A estas condiciones puestas arbitrariamente las
denominaremos condiciones “poco importa ”
Una vez construidas todas las matrices de salida e indicados sobre ellas todos los
valores que toman las funciones en cada estado característico se obtendrán las ecuaciones
lógicas correspondientes de forma idéntica a como se hacía en los circuitos combinacionales.
Para el problema que nos ocupa, la matriz de salida correspondiente a la función M es
la que se indica en la siguiente figura.
A X
B
1 1 1
00
0
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En esta matriz se indican, en los cuadros correspondientes a los estados de la matriz
primitiva, los valores que adquiere M tomados de la tabla de funcionamiento.
Los bucles o lazos que se deben realizar, para obtener la ecuación más simplificada de
la función M, son los que se indican en la figura siguiente, donde el símbolo Φ representa una
condición poco importa que tomamos en este caso como 1.
A X
B
1 1 1
00
0
Ø Ø
M
La ecuación simplificada de M será:
XBAM ++++====
Para obtener la ecuación correspondiente a la variable secundaria de entrada X se
procede de igual modo.
A X
B
1 1 1
00
0
Ø Ø
X
La ecuación simplificada de X, obtenida como unión de las expresiones
correspondientes a cada lazo será:
XBAX ++++====
Así, y en este problema en particular, podemos observar que las ecuaciones de M y X
son idénticas, por ello, la función de salida se podrá expresar también como M=X
12.3.4. Esquema eléctrico.
Una vez obtenidas las ecuaciones lógicas de mando,
de los elementos de salida y de las variables de memoria, se
podrán transformar dichas ecuaciones en el esquema eléctrico
que gobierne el sistema.
El esquema electrico de nuestro ejemplo y que se
corresponde con las ecuaciones indicadas es el que se
representa en la figura
+
X
M
A2
A1
X
BA
X
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A P É N D I C E A : S I S T E M A S D E N U M E R A C I Ó N
INTRODUCCIÓN
L o s n ú m e r o s s e p u e d e n r e p r e s e n t a r e n d i s t i n t o s s i s t e m a s d e
n u m e r a c i ó n q u e s e d i f e r e n c i a n e n t r e s i p o r s u b a s e . A s í e l s i s t e m a
d e n u m e r a c i ó n d e c i m a l e s d e b a s e 1 0 , e l b i n a r i o d e b a s e 2 , e l o c t a l
d e b a s e 8 y e l h e x a d e c i m a l d e b a s e 1 6 . E l d i s e ñ o d e t o d o s i s t e m a
d i g i t a l r e s p o n d e a o p e r a c i o n e s c o n n ú m e r o s d i s c r e t o s y p o r e l l o
n e c e s i t a u t i l i z a r l o s s i s t e m a s d e n u m e r a c i ó n y s u s c ó d i g o s . E n l o s
s i s t e m a s d i g i t a l e s s e e m p l e a e l s i s t e m a b i n a r i o d e b i d o a s u
s e n c i l l e z .
SISTEMA DECIMAL
S u o r i g e n l o e n c o n t r a m o s e n l a I n d i a y f u e i n t r o d u c i d o e n
E s p a ñ a p o r l o s á r a b e s . S u b a s e e s 1 0 . E m p l e a 1 0 c a r a c t e r e s o
d í g i t o s d i f e r e n t e s p a r a i n d i c a r u n a d e t e r m i n a d a c a n t i d a d : 0 , 1 , 2 , 3 ,
4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 . E l v a l o r d e c a d a s í m b o l o d e p e n d e d e s u p o s i c i ó n
d e n t r o d e l a c a n t i d a d a l a q u e p e r t e n e c e . V e á m o s l o c o n u n e j e m p l o :
23720030710*210*310*7237 210 ====++++++++====++++++++====
SISTEMA BINARIO
E s e l s i s t e m a d i g i t a l p o r e x c e l e n c i a , a u n q u e n o e l ú n i c o ,
d e b i d o a s u s e n c i l l e z . S u b a s e e s 2 . E m p l e a 2 c a r a c t e r e s : 0 y 1 .
E s t o s v a l o r e s r e c i b e n e l n o m b r e d e b i t s ( d í g i t o s b i n a r i o s ) . A s í ,
p o d e m o s d e c i r q u e l a c a n t i d a d 1 0 0 1 1 e s t á f o r m a d a p o r 5 b i t s . E n l a
t a b l a s i g u i e n t e p o d e m o s v e r l o s p r i m e r o s d i e c i s é i s n ú m e r o s b i n a r i o s
y s u e q u i v a l e n t e d e c i m a l .
D e c i m a l B i n a r i o D e c i m a l B i n a r i o
0 0 0 0 0 8 1 0 0 0
1 0 0 0 1 9 1 0 0 1
2 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0
3 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1
4 0 1 0 0 1 2 1 1 0 0
5 0 1 0 1 1 3 1 1 0 1
6 0 1 1 0 1 4 1 1 1 0
7 0 1 1 1 1 5 1 1 1 1
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SISTEMA HEXADECIMAL.
Está compuesto por 16 símbolos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F. Su base es 16. Es uno de los sistemas más utilizados en electrónica, ya que además de simplificar la escritura de los números binarios, todos los números del sistema se pueden expresar con cuatro bits binarios al ser 16 = 24.
En la siguiente tabla se muestran los primeros números decimales y su conversión binaria y hexadecimal:
Nº Decimal Nº binario Nº Hexadecimal
0 0 0 0 0 0
1 0 0 0 1 1
2 0 0 1 0 2
3 0 0 1 1 3
4 0 1 0 0 4
5 0 1 0 1 5
6 0 1 1 0 6
7 0 1 1 1 7
8 1 0 0 0 8
9 1 0 0 1 9
10 1 0 1 0 A
11 1 0 1 1 B
12 1 1 0 0 C
13 1 1 0 1 D
14 1 1 1 0 E
15 1 1 1 1 F
CONVERSIONES
Conversión entre binario y decimal
Si la conversión es de binario a decimal , aplicaremos la siguiente regla: se toma la cantidad binaria y se suman las potencias de 2 correspondientes a las posiciones de todos sus dígitos cuyo valor sea 1. Veamos dos ejemplos:
100123456
2
10012345
2
87124016642*12*12*12*02*12*02*11010111
4712480322*12*12*12*12*02*1101111
====++++++++++++++++++++++++====++++++++++++++++++++++++====
====++++++++++++++++++++====++++++++++++++++++++====
O
Existe otro método más rápido de convertir un número binario a decimal, el cual, consiste en hacer una retícula con tantas celdas como dígitos tenga el número binario que deseamos convertir, después, a cada una de las celdas le asignamos un valor decimal, igual a las potencia de 2, que se corresponde con la posición de la celda comenzando por 20, 21, 22 y
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4 2
6 4 + 0 + 1 6 + 0 + 4 + 2 + 1 = 8 7 1 0
1 12 1 3
2 1 72
1 11 15
20
02 312
105 62
2125
así sucesivamente. Finalmente, sumamos el valor de las celdas donde hay unos binarios, descartando los valores de las celdas que tienen asignados ceros.
Ejemplo: Supongamos que deseamos saber el valor decimal del número binario 1010111
Construimos una tabla de una fila y 7 columnas (igual al número de dígitos del número binario), y asignamos a cada una su valor decimal (en la parte superior)
26 25 24 23 22 21 20
La tabla anterior se puede expresar de la forma:
64 32 16 8 4 2 1
Colocamos en número binario en las celdas
64 32 16 8 4 2 1
1 0 1 0 1 1 1
En la parte inferior, sumamos el valor asignado a las celdas en las que hay un 1 binario, descartando aquellas que tienen un 0 binario.
64 32 16 8 4 2 1
1 0 1 0 1 1 1
Si la conversión es de decimal a binario , aplicaremos la siguiente regla: se toma la cantidad decimal dada y se divide sucesivamente entre 2, hasta que el cociente sea igual o menor que 1. El número binario se forma tomando el último cociente obtenido y los restos de cada una de las divisiones, en orden inverso a como se han ido obteniendo.
Ejemplo: Pasar a binario 12510
Tal y como se puede apreciar el resultado es: 12510=11111012
Conversión entre binario y hexadecimal
La conversión entre binario y hexadecimal es muy sencilla, para ello, basta con agrupar los bits de 4 en e 4 añadiendo los ceros que falten para conseguir un múltiplo de 4, y después sustituir cada agrupación por su correspondiente dígito hexadecimal.
Ejemplo: Convertir el número binario 1011100102 a hexadecimal:
Dado que tiene 9 dígitos le añadimos tres ceros más a la izquierda para que sea múltiplo de 4, quedando de la forma: 0001 0111 0010 . Finalmente asociamos cada una
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de las agrupaciones a su correspondiente dígito hexadecimal, atendiendo a la tabla anterior.
00012= 116 01112=716 00102=216
1 0111 00102=17216 Conversión de hexadecimal a binario.
Se opera de igual forma que para la conversión de un número de binario a hexadecimal, pero asociando el dígito hexadecimal a agrupaciones de 4 bits binarios.
Ejemplo: Convertir a binario el número hexadecimal: A7C16
A16 = 1010 716 = 0111 C16 = 1100
Es decir : A7C16=1010 0111 1100
Conversión de hexadecimal a decimal.
Para convertir un número hexadecimal en decimal se emplea el sistema de sumar el valor que representa cada dígito según su posición, multiplicando por las diversas potencias de la base, en este caso es 16.
Ejemplo: Convertir a decimal el número hexadecimal 55F16
55F16= 5*162 + 5*161+F*160=1280+80+15=137510
Conversión de decimal a hexadecimal
Para convertir un número decimal en hexadecimal lo iremos dividiendo sucesivamente por 16, y cuando no se puedan continuar las divisiones se formará el número en hexadecimal con el último cociente seguido de los restos sucesivos obtenidos desde el final al primero.
Ejemplo: Convertir el número decimal 248 en hexadecimal.
24810=F816
EJERCICIOS PROPUESTOS
1. Para pasar de binario a decimal
a) 110012 Solución: 2510
b) 10110110112 Solución: 73110
2. Para pasar de decimal a binario
a) 86910 Solución: 11011001012 b) 842610 Solución: 100000111010102
3. Para pasar de binario a hexadecimal
a) 1100010002 Solución: 18816 b) 100010,1102 Solución: 22,C
4. Para pasar de hexadecimal a binario
a) 86BF16 Solución: 10000110101111112 b) 2D5E16 Solución: 00101101010111102
5. Para pasar de decimal a binario
a) 10610 Solución: b) 74210 Solución:
6. Para pasar de decimal a binario
a) 23610 Solución: b) 5274610 Solución:
F
88 8
1516248