teoria dos sistemas operativos
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Teoria dos Sistemas Operativos. Unidade 1. O BIOS. BIOS – Basic Input Output System (Sistema básico de Entrada e Saída) Circuito integrado ROMBIOS Instruções básicas para iniciar o sistema – firmware. Configurações essenciais Reconhecimento do processador pela motherboard - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Nuno Filipe Escola Secundária com 3º CEB da Batalha
Teoria dos Sistemas Operativos
Unidade 1
Nuno Filipe Escola Secundária com 3º CEB da Batalha
O BIOS BIOS – Basic Input Output System
(Sistema básico de Entrada e Saída)
Circuito integrado ROMBIOS
Instruções básicas para iniciar o sistema – firmware. Configurações essenciais Reconhecimento do processador pela
motherboard Acesso de baixo nível a periféricos
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Tipos de memória BIOS ROM (Read Only Memory) PROM (Programmable Read Only Memory) EPROM (Erasable Programmable Read Only
Memory) EEPROM (Electrical Erasable Programmable
Read Only Memory) CMOS (Complementary Metal Oxide
Semicondutor)
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Firmware
Software residente num circuito
integrado (ROM, EPROM ou EEPROM)
que permite o reconhecimento dos
componentes básicos de hardware
e o arranque do Sistema Operativo
.
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POST – Power-On Self Test Série de testes realizados pelo BIOS Determina os componentes de
hardware instalados no sistema Depois de terminado o POST é
gerado um relatório com detalhes sobre o hardware do computador
Em caso de anomalia de algum componente de hardware, o BIOS emite uma sequência de bips sonoros
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Configurar um BIOS Setup do BIOS (Press Del to enter Setup)
Programa que permite configurar opções de funcionamento das memórias, discos, processador, etc.
Configuração errada = 70% mais lento Protegido por password Moterboards possuem jumpers para
limpar a password ou todas as configurações
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Setup do BIOS Main
Data e Hora Advanced
Configurações de Discos, CD-Roms, disquetes e estado das teclas numéricas
Power Boot
Sequência de arranque Security
Passwords para administrador e utilizador
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Upgrade do BIOS Actualização do BIOS para corrigir
bugs ou aumentar capacidades da motherboard
ROM vs EEPROM (Flash memory)
Dual-BIOS
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História dos S. Operativos Geração zero (0) e primeira – Anos 40
Os computadores só eram usados pelas grandes empresas
Os computadores não possuíam sistema operativo
A programação era efectuada directamente sobre o hardware
Em caso de falha o programador tinha de verificar o hardware
A velocidade da máquina dependia da velocidade com que o operador conseguisse trabalhar (carregar nos botões, luzes indicadoras, etc).
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História dos S. Operativos Segunda geração – Anos 50
As máquinas executavam automaticamente operações como ler, compilar e executar programas, sem a intervenção do utilizador
O papel do operador era introduzir cartões numa das “extremidades” e recolher os relatórios na outra.
Os fabricantes de computadores começaram a desenvolver um programa especial que se chamou em sistema operativo.
Apareceram os 1os S.O., o Fortran Monitor System (FMS) e o IBSYS
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História dos S. Operativos Terceira geração
Nasceu um dos primeiros S.O. Capaz de administrar uma família de computadores: o OS/360 da IBM.
Este sistema trouxe alguns problemas, uma vez que os computadores eram criados especificamente para utilizações gerais ou científicas. O facto de haver um único sistema operativo dedicado a um fim dificultou o projecto de grandes sistemas.
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História dos S. Operativos Quarta geração
A electrónica permite a integração em larga escala.
Criação de circuitos com cerca de mil transístores por centímetro quadrado de silício.
Começa-se a falar de computadores pessoais, de estações de trabalho, interface amigável, etc.
Torna-se popular o MS-DOS e UNIX.
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História dos S. Operativos Quinta geração
Em meados dos anos 80 (séc. XX), dá-se a utilização acentuada das redes de computadores
Surgem os S.O. em rede e sistemas operativos distribuídos.
Começa de proliferação da Internet ao nível das empresas.
A rede torna-se a solução para partilha de recursos e informação
Problema: nem todos os computadores ligados em rede tinham o mesmo sistema operativo
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História dos S. Operativos Quinta geração
Nos anos 90 surge o paradigma da programação orientada a objectos.
Surgem níveis de abstracção cada vez maiores…
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Sistema Operativo O Sistema Operativo (SO) é o conjunto de programas fundamentais que permitem que o computador funcione e comunique com o exterior.
É o gestor dos recursos que compõem o computador (processador, memória, ficheiros, etc)
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O SO deve: Fornecer abstracção de hardware Funcionar em modo Kernel ou
Supervisor Estabelecer critérios de utilização,
gerir e proteger os recursos Fazer a gestão e distribuição de
memória para as aplicações Fornecer um meio de comunicação
entre o utilizador e o hardware
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Termos gerais no âmbito do Software Algoritmo Programa Subprograma Subrotina Função Procedimento Rotina
Co-rotina Parâmetro Variável Constante Ponteiro Interactivo Compatibilizador
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Relativos a pessoas que utilizam computadores Operador Programador Administrador de sistemas Super utilizador Utilizador Utilizador privilegiado
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Termos gerais no âmbito do funcionamento do Software Método (policy), política
Define a operatividade do SO Ex: Existe ou não gestão de prioridades
Mecanismo Define os meios metodológicos do SO
Emulador Simulação de um sistema Sistema virtual que parece real
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Termos gerais no âmbito do desenvolvimento de Software (1) Assembly
Linguagem de baixo nível Instruções especificas para o processador
da máquina Assemblador cruzado
Linguagem que é executada numa máquina e produz código binário para outra máquina
Carregador (Loader) Módulo do SO – copia da memória
secundária para a principal
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Termos gerais no âmbito do desenvolvimento de Software (2)
Compilador Compilador cruzado Linker
Linka os vários módulos do programa num único programa executável
Instrução Macro-instrução
Sequência de instruções gravadas para executar acções complexas
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Termos gerais no âmbito do Hardware Pilha (Stack)
Armazena informações que esperam processamento pelo CPU
Pode ser do tipo LIFO ou FIFO Interrupção
Ocorrência de um evento IRQ’s (teclado, placa video, rato, etc)
Buffer Área de armazenamento temporário Manipulação dos dados antes da transferência para
os dispositivos Consola
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Classificação dos computadores Quanto à sua natureza
Analógicos Digitais
Quanto ao âmbito Âmbito específico Âmbito geral
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Classificação dos computadores
Quanto ao porte Mainframes Supercomputadores Minicomputadores Microcomputadores Estações de trabalho Palmtops PDA
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Classificação dos computadores
Quanto ao processamento Processamento distribuído
Pc’s interligados formando redes que partilham recursos
Processamento cooperativo ou downsizing Passar das mainframes para PC’s Os PC’s actuais têm capacidades de
processamento maiores que mainframes antigas e são muito mais baratos.