territórios em disputa: jogo compartilhado entre técnicos e residentes (por eliane simões)
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PAINEL: Territórios e conhecimento
ELIANE SIMÕES Ms Educação - PUC, Dra Ambiente e Sociedade – NEPAM/UNICAMPPós doc Análise Socioinstitucional Adaptação Mudanças Climáticas - ITA
TERRITÓRIOS EM DISPUTA:jogo compartilhado entre
técnicos e residentes
PESQUISA AÇÃO
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
GESTÃO COMPARTILHADA
ACORDO PACTUADO ENTRE ATORES
ARRANJOS INSTITUCIONAIS COLABORATIVOS
PESQUISA / GESTÃO – DEVOLUTIVA DIFUSÃO REPLICAÇÃO/ADAPTAÇÃO
Núcleo Picinguaba
Territórios Caiçaras5 T Indígenas
4 T Quilombolas18 UC
14 Municípios
APA Marinha Litoral Norte
MOSAICO BOCAINA
Normativas Ambientais
Áreas Protegidas
Normativas Direitos Sociais
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E TERRITÓRIOS TRADICIONAIS
É POSSÍVEL CONCILIAR ??
S. Ubatumirim
S. Fazenda
Vila Picinguaba Cambury
VILA
Cambury
Ubatumirim
Sertão Fazenda
CAMBURY
Muitos donos, posseiros e ocupantes da terra!!!
DEPRN
PGE
Conselho
N. Picinguaba
Conselho
N. Picinguaba
Mosaico Bocaina
PMU
IPEMA
Pol. Ambiental
APTA/UPDU
Operadores, Monitores,IAMEU
Prestadores Serviço
Residentes
Tradicionais
MP
EM
PF
Veranistas
MD
U
UNICAMP
CBH - LN
ITESP
INPE
Aldeia BoaVista
UNESP Rio Claro
MÍDIA local
TAMAR
CunhambebeFF
IF
CATI
STR
Câmara dosVereadores
PNSB
IBAMA
FUNAI
ADPC
Residentes das ZOT
ESTRATÉGIA PARA PACTUARConselho Consultivo – Câmaras Técnicas: ARENAS DE NEGOCIAÇÃO ESTRATÉGIA PARA PACTUARConselho Consultivo – Câmaras Técnicas: ARENAS DE NEGOCIAÇÃO
INSTAURAÇÃO PROCESSO PARTICIPATIVO
PROJETOS: OFICINAS e REUNIÕES....
PLANO DE USO TRADICIONAL
Ordenamento territorial e regulamentação:
procedimentos licenciamento diferenciados pacto de gestão compartilhada – Plano de Uso Tradicional
ZHCAn
- Constituir Câmara Técnica- Caracterizar ocupação/beneficiários- Planejamento participativo uso- Regulamentação- Estudos revisão limites- Projetos socioambientais- Conselho Gestor
ZONA HISTORICO CULTURAL ANTROPOLÓGICA
DISPOSIÇÃO de PACTUAR e EFETUAR ACORDOS
ACORDOS DE GESTÃO COMPARTILHADA: TERRITÓRIOS E COMMONS
CONSTRUÇÃO DE PACTO: técnicos, acadêmicos e COMUNIDADES:
Processo é mais importante que o resultado Empoderamento Aprendizagem Social, compartilhamento decisões Protagonismo comunidades - Constituir rede de aliados e parceiros INTEGRAR CONHECIMENTOS TRADICIONAIS E TÉCNICO-CIENTÍFICOS Manejo adaptativo
CARÁTER TRANSITÓRIO - DINÂMICO: flexibilidade em relação a novos conflitos e demandas e novas aprendizagens
ALINHADO AOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS
GovernançaInstalada
TRADICIONAIS SERTÃO UBATUMIRIM, VERANISTAS e outros em Zona de OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA – março de 2009. Reivindicações:- Recategorização - Simplificação licenciamento
CARACTERIZANDO ARENAS e ATORES
construção de novos instrumentos de territorialização
mais compatíveis com os arranjos institucionais
Hiato: 2010 e 2013...
Plano Diretor ????
Plano de Manejo do Parque Nacional....
GERCO ???
Tombamento da Serra do
Mar....???!!!!
CARTOGRAFIA CARTOGRAFIA SOCIALSOCIAL
PLANEJAMENTO AMBIENTAL SUB BACIA HIDROGRAFICA DE UBATUMIRIM
Do Mapão à Maquete: Do Mapão à Maquete: dúvidas e desafios.... dúvidas e desafios....
Quem pode nos dar as
diretrizes ???
Como controlar turistas sujando
cachoeiras ???
O Parque impede de plantar, por isso os moradores estão
vendendo as terras....
Mas o pessoal não
quer mais plantar....
Sem luz não dá pra
avançar: cadê Condephaat?
CONFLITOS NÃO SÃO SOLUCIONÁVEIS:
mote para negociar e gerir (Ferreira, Simmel)
PATAMARES DE CONSENSO
NECESSARIAMENTE SUPERÁVEIS
As demandas de acesso a novos contextos de cidadania ou de reivindicação de direitos estarão sempre se recolocando,
sempre acompanham a dinâmica social de reconstrução de novos patamares de interesses e direitos,
inerentes ao jogo social daquele contexto.
Cada patamar atingido gera uma acomodação momentânea, que provoca um novo tipo de conflito, demanda uma nova perspectiva de negociação e constrói uma nova possibilidade de reacomodação momentânea.
O gestor de diretrizes e políticas públicas em UCs deve produzir perspectivas/normas e acordos de gestão que terão maior chance de efetivação
aceitação, cumprimento e minimização da degradação ambiental se forem compreendidas como temporais, demandando monitoramento,
construção e reconstrução de ajustes.
Rede de Pesquisas em mudanças globais e impactos sobre regiões costeiras
Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)Universidade de São Paulo (USP)Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).
Instituto Politécnico de Torino (Itália)Universidade de Wollongong (Austrália).
Serviços ecossistêmicos
Cenários de uso e ocupação do solo
POLUIÇÃO RECURSOS HÍDRICOS
RISCOS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
VALORAÇÃO AMBIENTAL E
VULNERABILIDADE
MODELAGEM HIDROLÓGICA –
DRENAGEM URBANA
Estoque e liberação de carbono
Dinâmica espacial e infraestrutura costeira
Risco e gestão territorial
Riscos – substâncias perigosas
Simulação Flow2D escorregamento
Análise conjunção
eventos extremos chuva-maré
Exposição estruturas portuárias a ondas e
marés
Adaptação às mudanças climáticas e instrumentos de gestão costeira
Modelagem conceitual índice vulnerabilidade
costeiraAnálise espacial pegada hídrica
Contabilidade pegada hídrica
Interoperabilidade entre modelos LUCC e EE*
Diagnóstico ambiental - saneamento
Balanço carbono, nitrogênio e fósforo
Avaliação cafeína Influência mudanças climáticas – correção
viés
Tendências de precipitação -
previsões deslizamentos
Morfodinâmica estuarina
Parametrização modelagem hidrológica -
hidráulica
Rede pesquisa, cooperação científica em MC e impactos regionais e locais
REDELITORAL NORTE SP
Mudanças climáticas globais e impactos na zona costeira: modelos, indicadores, obras civis e fatores de
mitigação/adaptação
Instituições X Escalas atuação X Interações X Políticas Públicas
BARRREIRAS/OPORTUNIDADES ADAPTAÇÃO MC L NORTE
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