tipo carioca - julho 2013

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Ano 14 nº 166 JULHO 2013 Barra da Tijuca, Recreio e Vargens Distribuição mensal e gratuita DICA DE RECEITA Este mês, o prato que o nosso colunista Gilvan Nascimento ensina a fazer é um delicioso missoshiru, uma sopa japonesa leve e saudável. Pág. 12 CIRCULANDO Em junho, em uma cerimônia deslumbrante, a atriz Bárbara Borges se casou com Pedro Delfino. Confira nesta edição. Pág. 10 COM A BÊNÇÃO DE FRANCISCO COLUNA ZEN ‘Iluminaçao Espiritual’ é o tema da colu- na deste mês de Adriana Mello. Não deixe de ler. Pág. 02 PONTE ESTAIADA NA RETA FINAL Parte fundamental da Transcarioca (que ligará a Barra ao Aeroporto Tom Jobim), obra passará por teste de tráfe- go no fim de julho. Pág. 04 D e 23 a 28 de julho, o Rio de Janeiro sediará o principal acontecimento mundial da igreja católica neste ano: a Jornada Mundial da Juventude. Contando com a ilustre presença do papa, esse megaevento tem como principal objetivo levar aos jovens de todo o mundo a palavra de Cristo. EDITORIAL O momento histórico das manifestações populares no Brasil é retratado, traçando um paralelo com semelhantes episódios ocorridos durante a ditadura implantada no país em 1964. Pág. 03 Pág. 06

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Page 1: Tipo Carioca - julho 2013

Ano 14 • nº 166 • JULHO 2013 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita

DICA DE RECEITAEste mês, o prato que o nosso colunista Gilvan Nascimento ensina a fazer é um delicioso missoshiru, uma sopa japonesa leve e saudável. Pág. 12

CIRCULANDOEm junho, em uma cerimônia deslumbrante, a atriz Bárbara Borges se casou com Pedro Delfino. Confira nesta edição. Pág. 10

COM A BÊNÇÃO DE FRANCISCO

COLUNA ZEN‘Iluminaçao Espiritual’ é o tema da colu-na deste mês de Adriana Mello. Não deixe de ler. Pág. 02

PONTE ESTAIADA NA RETA FINAL

Parte fundamental da Transcarioca (que ligará a Barra ao Aeroporto Tom Jobim), obra passará por teste de tráfe-go no fim de julho. Pág. 04

De 23 a 28 de julho, o Rio de Janeiro

sediará o principal acontecimento

mundial da igreja católica neste ano:

a Jornada Mundial da Juventude.

Contando com a ilustre presença do papa, esse

megaevento tem como principal objetivo levar

aos jovens de todo o mundo a palavra de Cristo.

EDITORIALO momento histórico das manifestações populares no Brasil é retratado, traçando um paralelo com semelhantes episódios ocorridos durante a ditadura implantada no país em 1964. Pág. 03

Pág. 06

Page 2: Tipo Carioca - julho 2013

Julho 2013 Jornal Tipo CarioCa02

Mapa Astral • Tel.: 8834-7412 [email protected] | www.contatoscom.blig.ig.com.br

A lgumas pessoas ficam contentes com a crença em um Deus persona-lizado, a obediência a

certos rituais e a expectativa de uma salvação individual. Às ve-zes, o que sustenta a fé é a espe-rança, e este tipo de religiosidade corresponde a certo grau de evo-lução da alma humana. Por outro lado, existe a possibilidade de um significado muito mais amplo na experiência religiosa. Quando atingimos certa maturidade inte-rior, deixamos de lado o apego a formas externas, rituais, crenças cegas e outras maneiras de não assumir responsabilidade total sobre nossas vidas. Largando as muletas, desistindo de fugir da verdade, descobrimos um signifi-cado imenso e transformador na experiência religiosa. Percebemos que a nossa grande meta na vida é encontrar a nossa própria essên-cia no mundo espiritual, enquanto agimos o mais corretamente pos-

sível no mundo concreto.

É esse contato sem intermediários com a alma imortal que é conhecido como iluminação. De maneiras di-ferentes, mesmo tropeçando, todos nós caminhamos para ela. A ilumina-ção espiritual é uma das necessida-des mais profundas do ser humano.

O desapego é um dos caminhos da felicidade. A iluminação e a liber-dade espiritual só surgem quando o egoísmo dentro de nós é volun-tariamente abandonado ou quando ele entra em colapso. Em geral, o ser humano não faz renúncias por vontade própria. Quebra-se a cou-raça de vaidades, apegos e como-didade, e a luz divina renova a pai-sagem. A pessoa encara novamente a realidade total da vida como um processo precário e maravilhoso, que se renova a cada dia, mas sem-pre provisoriamente. A fragilidade da vida física e de todas as suas rotinas mostra-nos, então, que a vida é fundamentalmente espiritu-

ILUMINAÇÃO ESPIRITUALal e só secundariamente precária e material. Descobrimos que há uma vida maior interior, completamen-te independente da maré incons-tante das incertezas humanas.

Não é fácil lidar na vida prática com certas experiências de ilu-minação. As imagens e sensações que ela desperta no cérebro físico e no sistema emocional podem ser enganosas e desestruturadoras. O processo de adaptação da vida diá-ria da pessoa, em função das novas percepções espirituais, deve ser encaminhado com cautela e gra-dualmente. A energia da transcen-dência pode ser um furacão e deve ser compensada pelo bom senso, pela paciência, tolerância e perse-verança. A decisão de mudar nossa vida no sentido espiritual deve ser testada na prática ao longo do tem-po. A luz deve aumentar aos pou-cos em nossa vida, para que não fiquemos ofuscados.

Há ocasiões em que uma crise pes-

soal traz a iluminação e produz uma visão mais ampla da vida. Mas em outros casos é a iluminação que traz uma crise ou mudança súbita. Milhares de pessoas não conse-guem administrar corretamente o surgimento da energia do sagrado em suas vidas. Muitas reprimem o contato com a luz espiritual, por medo do desconhecido. Outras fa-zem isso porque pensam que são incapazes de mudar suas vidas e ser coerentes com o ideal que a in-tuição mostra. A iluminação é um barco frágil. Se o remador não for hábil, a luz naufraga nas ondas do mar de emoções e pensamentos.

Procure sempre inclinar-se não ao mais fácil, mas ao mais difícil. Não ao mais saboroso, mas ao mais insípido. Não ao mais agradável, mas ao mais desagradável. Não ao descanso, mas ao trabalho. Não ao consolo, mas à desolação. Não ao mais, mas ao me-nos. Não ao mais alto e precioso, mas ao mais baixo e desprezível. Não a querer algo, e sim a nada querer.

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C omo sempre acontece ao longo dos quase 16 anos da escola, o arraiá do Ciei foi uma grande festa. Com

a casa cheia, alunos, pais e funcio-nários fizeram uma verdadeira via-gem à cultura nordestina durante a festa junina.Mais uma vez, a barraca com as mais variadas (e deliciosas) guloseimas tradicionais dessa festa foi um suces-so de público e crítica. Afinal, quem não gosta de pé de moleque, bolos de vários sabores, suspiro, salsichão, entre tantas outras gulodices?As brincadeiras típicas dessa festa também marcaram presença, como pula-pula, foto maluca, pescaria, bola na boca do sapo, jogo da argola e correio do amor. Nesse quesito, a novidade deste ano foi a foto com o bode, que, como as outras atrações, divertiu demais os participantes. Na quadra de esportes, as tradicio-

FESTA JUNINA NO CIEI

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nais quadrilhas apresentadas por todas as turmas foram outro pon-to alto da festa, para felicidade dos pais, mães e funcionários presentes. Todas embaladas por grandes suces-sos do cancioneiro popular do Brasil, como a ‘Festa do Interior’, na apre-sentação do Pré-1 e do Pré-2.– Foi muito legal a festa, com todas as pessoas interagindo – elogiou Márcia, mãe das gêmeas Sofia e Nina, de quatro anos.Diretor-presidente do Ciei, Carlos Alves da Silva, o professor Carlito, fa-

lou da importância do festejo junino no calendário da escola:– Para nós, é um motivo de presti-giar a nossa cultura e agregar valo-res nacionais à formação dos jovens, porque o folclore no Brasil, em geral, não é valorizado. Todo mundo nos países europeus cultiva seus folclo-res, sua história. No nosso país, não; muitas vezes ele é ridicularizado, levado para um lado negativo. No Norte do Brasil, o povo se manteve fiel às danças e aqui, no Sudeste, acho importante também. Então, a

nossa função é alimentar nossa cul-tura. É como uma arvorezinha que a gente vai adubando para que tenha-mos sucesso sempre, não apenas de público, mas para que as gerações que estão passando por aqui a leve pelo mundo afora. É um prazer, um orgulho cultivar o que é nosso. E é maravilhoso ver que os pais entram no clima, se caracterizam. Isso é maravilhoso, fundamental – co-mentou Carlito.

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Jornal Tipo CarioCa Julho 2013 03

Editorial

O Brasil está passando por um momento histórico, resultan-te da mobilização inesperada da população jovem, que, fi-

nalmente, reagiu aos diversos desman-dos praticados por grande parte de polí-ticos oportunistas que se instalaram no poder. Foi como se o povo acordasse de um longo sono e vislumbrasse que, do jeito que as coisas estavam sendo feitas, um futuro sombrio se aproximava peri-gosamente. A movimentação e a repres-são por vezes demasiada por parte da Polícia, nos remeteu aos tempos de re-voltas que ocorreram durante a ditadu-ra militar. Os mais idosos, que viveram aquela época, ainda sentem arrepios ao ver ações semelhantes na revolta das ruas. Mas os tempos mudaram. Hoje, bem ou mal, estamos numa democra-cia. No passado, intelectuais e artistas, com suas canções, ditas “de protesto”, procuravam conscientizar as pessoas, embora tivessem de usar, muitas vezes, uma linguagem metafórica, a fim de en-ganar a severa censura que abrangia to-dos os meios de comunicação. A música popular brasileira dá bem uma amostra do que foi o período ditatorial em nosso país e, em tempos mais recentes, ainda possui elementos que retratam nosso cotidiano, expressando a revolta e a in-satisfação do povo brasileiro.

Gonzaguinha nos brindou com o que pode ser hoje a síntese do pensamento brasileiro, em E vamos à luta (1980): Eu

acredito é na rapaziada / Que segue em frente e segura o rojão / Eu ponho fé é na fé da moçada / Que não foge da fera e enfrenta o leão / Eu vou à luta com essa juventude / Que não corre da raia a troco de nada / Eu vou no bloco dessa mocidade / Que não tá na saudade e constrói / A ma-nhã desejada.

Geraldo Vandré, em 1968, fez um ver-dadeiro hino para os cidadãos que luta-vam pela abertura política, Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores: Pelos campos há fome em grandes plantações / Pelas ruas marchando indecisos cordões / Ainda fazem da flor seu mais forte refrão / e acreditam nas flores vencendo o canhão. / Vem, vamos embora, que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. A música fazia, ainda, fortes provocações ao Exército: Há soldados armados / Amados ou não / Quase todos perdidos / De armas na mão / Nos quar-téis lhes ensinam / Uma antiga lição: De morrer pela pátria / E viver sem razão.

Caetano Velozo lançou, em 1967, a mú-sica Alegria, Alegria, em que valorizava a ironia, a rebeldia e o anarquismo a partir de fragmentos do dia a dia: O sol se repar-te em crimes / Espaçonaves, guerrilhas / Em cardinales bonitas/Eu vou…

Com Cálice, que tem a mesma pro-núncia de “Cale-se”, Chico Buarque, em 1973, faz alusão à oração de Jesus Cristo dirigida a Deus no Jardim do Getsêmane: “Pai, afasta de mim este cálice”: De muito gorda a porca já não anda (Cálice!) / De

Os textos e artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do

jornal, sendo responsabilidade de seus autores.

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Administração:R. Januário José Pinto de Oliveira, 277

Condomínio MaramarRecreio dos Bandeirantes

Rio de Janeiro - RJCEP: 22790-864

CNPJ: 03.072.362/0001-86 Insc. Municipal: 02.577.631

Tel.: 2490-0328

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página 10

Ramade

Bairro página 04

Gourmetpágina 12

Socialpágina 14

Tourpágina 07

Paisagismopágina 13

Meio ambientepágina 13

Cinemapágina 14

muito usada a faca já não corta / Como é difícil, Pai, abrir a porta (Cálice!) / Essa palavra presa na garganta.

Aldir Blanc e João Bosco deram sua contribuição com O bêbado e o equili-brista, que representava o pedido da po-pulação pela anistia ampla, geral e irres-trita. Em um trecho, fala sobre o irmão do Henfil, Betinho, e o choro de Marias e Clarisses, em alusão às esposas do ope-rário Manuel Fiel Filho e do jornalista Vladimir Herzog, assassinados: Que so-nha / com a volta / Do irmão do Henfil / Com tanta gente que partiu / Num rabo de foguete / Chora! A nossa Pátria Mãe gentil / Choram Marias e Clarisses / No solo do Brasil…

Merece menção, também, a música do Legião Urbana, Que país é esse?: Nas favelas, no senado, sujeira pra todo lado / Ninguém respeita a constituição / Mas todos acreditam no futuro da nação. Que país é esse?

Uma crítica social está presente em Acender as velas, lançada por Zé Keti, em 1965, referindo-se às favelas: Acender as velas / Já é profissão / Quando não tem samba / Tem desilusão.

Assim, diversos episódios de nossa história foram e vão sendo registrados através da música. Só não podemos vol-tar aos tempos do APESAR DE VOCÊ: Hoje você é quem manda, falou tá falado não tem discussão...

Unidos, vamos transformar o Brasil em um país melhor.

Dicas de um Tudopágina 06

Colunistas: Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza, Katia Lancelotti, Rosane Castro Neves, Cleci Meneghel, Adriana Mello, Donato Velloso, Gilvan Nascimento, Fábio Freitas, Dr. José Figueiredo Penteado, Paulinho Barros e Alberto Peribanez Gonzalez.

Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340

Reportagem: Gustavo Loio

Revisão: Nelson Barboza

Distribuição: André Luiz Neto

Veículo associado:

InternationalWriters Association

Premiado com o Troféu AIB de Imprensa

2007, 2009 e 2011Cabelos

página 15

Opiniãopágina 13

Espaço abertopágina 06

Programação da JMJpágina 06

Cruzadas do Reipágina 06

Colaborações: Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro Rosalino (Tirinhas do Ale).

Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena.

Tiragem: 20.000 exemplares

Publicação: Mensal

Fotolito e Impressão: Lance!

Projeto Gráfico e Arte Publicitária:

Saúdepágina 12

Cultura da vidapágina 07

PROBLEMA NO PONTO dE ôNIBUS

Quem costuma utilizar o ponto de ônibus próximo ao Supermercado Guanabara e em frente ao campo de futebol do Riviera Dei Fiori, na Barra, sofre. É que, na mesma calçada do pon-to, há uma banca de jornais desativada que impede a visão das ruas. A solução é sair do ponto e ir para a beira da cal-çada vigiar a chegada dos tão aguarda-dos ônibus. Quando chove, o vaivém é revoltante.

Enviado por e-mail por Amaro Lessa.

NINgUéM MERECE BARRA MUSIC

É com alegria que acabo de me infor-mar que a prefeitura cassou o alvará do Barra Music. É o fim da picada esse bairro, que já tem um trânsito pra lá de caótico, receber uma casa de shows em

uma de suas principais saídas: a Avenida Ayrton Senna. Não foram poucas as ve-zes que, voltando do trabalho, depois da meia-noite, vi engarrafamentos quilomé-tricos na saída desse Barra Music. Você trabalha o dia todo e, na hora de voltar para casa, ainda tem que ficar horas a mais no trânsito. Parece piada, mas era a realidade naquela região.

Enviado por e-mail por Aparecida Gomes.

INFERNO NA gUILhERME dE ALMEIdAMoro na Rua Guilherme de Almeida, no Recreio, e tenho sido constantemente im-portunada com o barulho e a bagunça na parte da noite, devido ao mais novo bar no local, chamado Espetto Carioca, situ-ado no número 67. O quarteirão tem fi-cado impraticável. O som fica alto, muitas vezes até o amanhecer, e a quantidade de carros estacionados de forma errada nos canteiros, nas ruas ou largados nos cru-

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

zamentos impede a passagem, causan-do um transtorno interminável. Isso ocorre praticamente todos os dias, sem descanso para os morado-res e pessoas que trabalham no dia seguinte e precisam realmente ter uma boa noite de sono. Como se isso não bastasse, há um ponto de prosti-tuição na esquina da Av. Guilherme de Almeida com a José Olinto, que fun-ciona todos os dias, fazendo com que a circulação de carros muitas vezes ocorra no local também. Já fiz várias reclamações a respeito, mas, até hoje, nenhuma solução foi dada.

Enviada por e-mail por Bianca Teixeira.

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04 Jornal Tipo CarioCaJulho 2013

Testes de tráfego na ponte estaiada no fim do mês

Uma das principais obras da Transcarioca, corredor ex-presso que ligará o Terminal

Alvorada ao Aeroporto Tom Jobim, a ponte estaiada da Barra deverá passar por testes de tráfego já no fim de julho. A inauguração do cor-redor está prevista para dezembro deste ano.– Além da ponte estaiada, teremos uma nova rua e o Complexo Viário dos mergulhões Billy Blanco, que, junto com a construção de passa-relas para pedestres, vão eliminar

todos os retornos da Ayrton Senna, o que permitirá a retirada de sinais da via, melhorando o trânsito nesse trecho. O deslocamento será feito com mais segurança e rapidez, e do-tará a região de mais um corredor expresso de ônibus – conta Tiago Mohamed, subprefeito da região. Em junho, Tiago reuniu líderes co-munitários para mostrar o anda-mento das obras. A liberação do tráfego na ponte estaiada deverá acontecer a partir de setembro.

OAB-BARRA discute o

trânsito na região

Em junho, a OAB-Barra pro-moveu uma audiência pú-blica sobre transportes na

região. Entre os participantes es-tava o vereador Carlo Caiado, que abordou pontos que ele considera vitais, a curto e médio prazo, para resolver os problemas viários do bairro. Na opinião de Caiado, é fundamental a abertura de aveni-das secundárias do sistema viário original da Barra, projetado du-rante o Plano Lúcio Costa, como as Avenidas do Canal e Prefeito Dulcídio Cardoso. Durante o en-

contro, também foi apontada a necessidade de construções de mergulhões na Avenida das Américas, como nos cruzamentos em frente ao BarraShopping e à

Eurobarra, na ABM (Associação do Bosque Marapendi). Também em junho, uma comissão da OAB-Barra visitou as obras do Metrô Linha 4.

Castrinho promove carreata contra a violência

V ítima de duas tentativas de assalto, em menos de uma hora, recentemente, o ator

e empresário Castrinho promove, no dia 12 de julho, uma carreata contra a violência. A saída será no Shopping Recreio, às 15h.– Está mais do que provado que só conseguiremos alguma melho-ra de qualquer governo se formos à rua para cobrar. As regiões da Barra, Recreio, Vargens, Itanhangá, Jacarépagua e o entorno estão

completamente sem a segurança que os governos têm obrigação de nos proporcionar. Pelo que já vivi, garanto que não adianta solicitar essa segurança, pois isto já foi feito de diversas maneiras e nem respos-ta tivemos. A violência nessas áre-as chegou a limites insuportáveis. No bairro do governador existe um policial para cada cento e cinquen-ta e sete habitantes e, no nosso, é uma média de um policial para mil e cem habitantes, e reparem o

tamanho da área. Na Rocinha, fo-ram colocadas oitenta câmeras de vigilância. Na nossa área, há mais de quinze anos lutamos por elas, só temos oito, e somente duas fun-cionam. Além disso, temos falta de efetivo nas delegacias e no 31º Batalhão. Convido todos que te-nham sofrido ou sofrem com essa falta de segurança a vir para a car-reata. Que Deus nos ajude e proteja – disse Castrinho.

Criada a Câmara dos Condomínios do Recreio

e Adjacências

A Associação Comercial e Industrial da Região Transoeste (Acir-

Transoeste) criou, este mês, a Câmara de Condomínios do Recreio e Adjacências. A nova en-tidade tem como objetivo defender os interesses dos condomínios da região, assim como trazer propos-tas de melhorias.– Unidos, os condomínios podem, por exemplo, organizar uma central de compras. Ainda não tínhamos co-locado o projeto em prática porque achávamos que o Recreio precisaria ter uma densidade maior. Agora, de-cidimos que era o momento – conta Alfredo Lopes, presidente da Acir e

da nova entidade.De acordo com o presidente, a câmara vai atuar em conjunto com as associações de mora-dores já existentes no bairro: Amor, Amore e a Associação de Moradores de Barra Bonita.– São grupos com interesses espe-cíficos e outros comuns. De dois em dois meses, faremos encontros com representantes de órgãos da prefei-tura para falar sobre as necessidades da região – destaca.Presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck vai au-xiliar na estruturação dessa nova entidade.

Via alternativa ao Elevado

do Joá é apresentada

P residente da Fundação Geo Rio, Márcio José Mendonça Machado apresentou o pro-

jeto para a construção da via al-ternativa do Elevado do Joá. O encontro aconteceu na Câmara Comunitária da Barra.Com a presença subprefeito da Barra da Tijuca, Thiago Mohamed, do pre-sidente da CCBT, Delair Dumbrosck, do vice, David Zee, e de Marcus Bergman, gerente de projeto da Geo-Rio, Márcio José deixou claro que essa será uma solução viável para desafogar o trânsito na região.– Como morador da Barra, sei o quanto é difícil esse trajeto entre

a Barra e a Zona Sul, e as compli-cações diárias que acontecem no trânsito. Com esse projeto, espera-mos trazer uma solução que será integrada com metrô, para facilitar o fluxo de pessoas e veículos no bairro – destacou Márcio.Nessa obra, serão construídos, na

encosta, mais dois túneis de 650m cada e um novo elevado, com 1.150m de extensão. O elevado já existente receberá uma ciclovia de 3.100m, voltada para o mar, e que também se estenderá pelos túneis. A obra receberá um investimento de R$ 489 milhões.

Secretário de Ordem Pública se reúne com moradores

A convite da Associação de Moradores e Amigos do Tijucamar e Jardim

Oceânico (Amar) o secretário municipal de Ordem Pública, Alex Costa, participou de uma reunião com empresários e moradores do bairro, em junho, na Paróquia São Francisco de Paula. Em pauta, a

legislação referente à ordem pública.– Coloco-me à dis-posição para uma negociação com comerciantes e empresários lo-cais em relação à legalização de alguns estabelecimentos – desta-cou o secretário.

Também participaram do encontro o subprefreito Tiago Mohamed e a vereadora Laura Carneiro, além de lideranças comunitárias.

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05Julho 2013Jornal Tipo CarioCa

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06 Jornal Tipo CarioCaJulho 2013

[email protected] | (19) 3257-1381

DOMINÓ DE PALAVRAS DO REI - TIMES DE FUTEBOLEncaixe as palavras nos espaços do quadro

03 letras ASA ABC

04 letras

BOCA ÍBISCHUÍ REAL

AVAÍ FAST REMOBAGÉ GAMA SETEBARI GANA TUNA

05 letras CEARÁ JACUÍ SALTO

AGUAÍ CELTA LÍBIA SIRIA

AREAL ELITE MILAN SPORT

AVARÉ GOIÁS NITRO TREZE

BAHIA GUARÁ OESTE VASCO

BANGU IRATI RIVER VELEZ

06 letrasCAXIAS GRÊMIO OLARIA RACINGDÍNAMO ITUANO PARANÁ SANTOS

07 letrasAMÉRICA GOIÂNIA LINENSE SÃO JOSÉFIRENZA GUARANI NÁUTICO VITÓRIA

08 letras CORITIBA NOROESTEATLÉTICO CRUZEIRO PAISANDUBOTAFOGO FLAMENGO PAULISTACAMPINAS JUVENTOS SÃO PAULOCOLOCOLO NACIONAL VILA NOVA

09 letras JUVENTUDEAMERICANO MADUREIRACOMERCIAL PALMEIRASFORTALEZA SANTA CRUZ

10 letras PONTE PRETADEMOCRATAS PORTUGUESAFLUMINENSE SÃO CAETANOPARANAENSE SANTO ANDRÉ

11 letrasCORINTHIANS FIGUEIRENSE

13 letras INDEPENDIENTE

GUARATINGUETÁ INTERNACIONAL

AJUDA!Deixamos as letras: A – I – U

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Vicente Rodriguesfotógrafo

var.imagens

S erão muitos os eventos no Rio, durante a Jornada Mundial da Juventude. Um deles acontecerá no Riocentro, de 20 a 26 de julho:

a Cidade da Fé, onde o papa Francisco terá um encontro com voluntários. Organizado pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), esse acontecimento servirá de apoio ao pú-blico e a religiosos que vão acompanhar as festividades. Outros destaques são:

Dia 23 de julho, terça-feira: chega-da dos peregrinos, de manhã, Feira Vocacional (Quinta da Boa Vista, de ma-nhã e à tarde), Missa de Abertura (com Dom Orani Tempesta, em Copacabana) e Festival da Juventude (à noite, em vá-rios locais);

Dia 24 de julho, quarta-feira: Catequeses com Bispos Catequistas, de

manhã, Feira Vocacional (Quinta da Boa Vista, de manhã e à tarde) e Festival da Juventude, à tarde e à noite, em diversos locais;

Dia 25 de julho, quinta-feira: Catequeses com Bispos Catequistas, de manhã, Feira Vocacional (Quinta da Boa Vista, de manhã e à tarde), acolhida ao papa, em Copacabana, à tarde, e Festival da Juventude, à noite, em diversos locais;

Dia 26 de julho, sexta-feira: Catequeses com Bispos Catequistas, de manhã, Festival da Juventude, à tarde, em diver-sos locais, e Via-Sacra, em Copacabana;

Dia 27 de julho, sábado: peregrinação para o Campus Fidei, em Guaratiba, de manhã, e atividades culturais e vigília com o papa, no local;

Dia 28 de julho, domingo: Missa de Envio com o papa (Campus Fidei).

Matéria Extra

A PROgRAMAÇÃO dA JORNAdA MUNdIAL dA JUVENTUdE

Page 7: Tipo Carioca - julho 2013

Jornal Tipo CarioCa Julho 2013 07

BÊBAdO NO ôNIBUSUm bêbado entrou em um ônibus, sentou-se ao lado de uma moça e disse: – Mas como és feia; tu és a coisa mais horrível que eu já vi! A moça olha para ele e responde: – E você, seu bêbado nojento? E o bêbado imediatamente responde:– É, mas amanhã eu estou curado!

MORTE dA SOgRAA sogra do cara morreu...e lhe perguntaram:– O que fazemos? Enterramos ou cremamos?– Os dois! Não podemos facilitar!

SOgRA NO TRÂNSITOSabe por que sogra não tem problemas com o trânsito?– Porque vassoura não engarrafa.

RECAdO PARA dEUSO condenado à morte esperava a hora da execução, quando chegou o padre: – Meu filho, vim trazer a palavra de Deus para você.– Perda de tempo, seu padre. Daqui a pouco vou falar com Ele, pessoalmente. Algum recado?

dÚVIdA CRUELUm advogado e sua sogra estão em um edifício em chamas. Você só tem tempo para salvar um dos dois. O que você faz? Vai almoçar ou vai ao cinema?

PRESENTE dE CASAMENTO

Dois amigos conversam sobre as maravilhas do Oriente. Um deles diz:

– Quando completei 25 anos de casado, levei minha mulher ao Japão.– Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50? – Volto lá para buscá-la.

MENINO MENTIROSO– Mamãe, mamãe... na escola me chamaram de mentiroso.– Cale-se, que você nem vai à escola ainda...

O BAIANO E A COBRAUm baiano deitado na rede pergunta para o amigo:– Meu rei... tem aí remédio pra picada de cobra?– Tem não, meu lindo. Por quê? Você foi picado? – Não, mas tem uma cobra vindo na minha direção.

PARTILhA dOS BENSDois amigos se encontram depois de muitos anos. – Casei, separei e já fizemos a partilha dos bens.– E as crianças? – O juiz decidiu que ficariam com aquele que mais bens recebesse. – Então ficaram com a mãe? – Não, ficaram com nosso advogado.

CONTRA A SOLIdÃOSe você está se sentindo sozinho, a b a n d o n a d o , a c h a n d o q u e ninguém liga para você... atrase um pagamento.

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Cartas para esta seção:

MédicoAlberto P. Gonzalez

www.doutoralberto.com

A sas cansadas têm no alvorecer vontade re-novada de voar: foram dois cursos BASES I na

Alemanha (cada um com uma se-mana) e a estreia do curso BASES II (quatro dias). As Bases Fisiológicas (BASES I) e Conscientes (Bases II) da Terapêutica Natural e Alimentação Viva. Se eu pudes-se dizer o que foi ler ou falar em alemão todos os princípios que as instituições modernas nos fize-ram esquecer, e ser compreendi-do, não apenas no idioma alemão, mas ser compreendido filosofi-camente... Foram mais de 50 se-res destas bandas, passando por uma convivência diária de uma semana, em cada curso, comigo e com Adriana Woll, Bianca Gold e Norbert Wilms. Fizemos uma equipe sagrada. Lutamos horas a fio por dia em semanas seguidas de trabalho.

Mais um momento muito especial que aconteceu: passei por Wolfsburg – uma palestra plena de sucesso com a Volkswagen – e volto com mais uma bagagem de provável parceria. Sinto que a arte da medicina está premiando tanto esforço. Mais um presente alemão: Georg Reiter, diretor da

empresa Passion 4 Fruit (“Paixão por fruta”), doou um microscópio de campo escuro, que estará em breve à disposição de todos no Brasil. Meus alunos, para fazerem uma reciclagem, meus pacientes, para acompanhar o estado pleomórfico do sangue. Um sonho que se realiza. A caminho do CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA BIOGÊNICA. Viajei a Datteln, na Alemanha central, onde conheci a firma do microscópio e aprendi as técnicas básicas. Assisti à final da Copa das Confederações com meu amigo Olaf Dathe em Munique e já estou de volta, nos braços da portuguesa TAP, que proporcionou também meu curso em Portugal, através da amiga Leite da Terra.

Em Recife, encontro-me com o Wallace Liimaa para acertar detalhes do Simpósio de Saúde Quântica (13 a 15 de setembro, w w w . s a u d e q u a n t u m . c o m ) e do Festival Culture of Life (17 a 22 de setembro, www.despertandoseupotencial.com.br) com meu colega e mestre Gabriel Cousens. Termino dizendo que nunca fui tão médico em minha vida como o sou agora e, também,

nunca trabalhei tanto. É fim de semana, é feriado, é dia e noite. Mas estou preparado para a segunda fase: o livro CIRURGIÃO VERDE vai sair, e em quatro idiomas (alemão, inglês, espanhol e português... precisa!) para que este modelo de saúde, o MODELO BIOGÊNICO, possa se espalhar pelos médicos conscientes deste planeta e beneficiar todos aqueles que clamam por mudanças. Sem exagerar, sei que está em nossas mãos, minhas e de meus colegas médicos e assistentes, uma esperança para a saúde do Brasil. Mas o caminho é a sabedoria, o poder transformador do amor e as boas e direcionadas ações. Para construir seu templo interno e o reino daqueles que amam aos próximos como a si mesmo, necessitamos estar presentes, no aqui e agora, dentro da energia do trabalho criativo, criando uma cultura de paz.

Deixo as palavras do Mestre com todos os irmãos alemães e para os próximos brasileiros e latino-americanos que, olhos nos olhos, não nos deixam mentir: Friede sei bei dir. A Paz seja convosco.

hORA dE RECOLhER

E m um dos meus recen-tes artigos, escrevi aqui neste cantinho que a so-ciedade brasileira deve-

ria se rebelar com os desmandos, corrupção e insensibilidade por parte dos nossos políticos.Lembro-me que, em seu fecho, conclamei o cidadão a sair de sua quietude e a protestar, dizendo uma palavrinha... Ou um palavrão!Será que eu estava adivinhando o que pouco depois aconteceria?Óbvio que não, pois fui pego de surpresa como todos em nosso país.Mas que os sinais de “impaciên-cia social” estavam claros, ah... isso, estavam.E tal impaciência se revelava so-bretudo nas opiniões dos leitores em nossos periódicos.Aliás, dizia um jornalista ameri-cano (acho que foi Art Buchwald, mas não estou certo) que a parte mais importante dos jornais é a que publica a opinião dos leitores.Ali sim, sem rebuscamento, sem compromissos com partidos po-líticos, sem submissões ao poder econômico, é que se lê o que as pessoas realmente pensam.Confesso ser nessas opiniões que muitas vezes me inspiro para também fazer meus protestos,

IMPACIÊNCIAorais ou escritos...E assim como constatei a enorme insatisfação das pessoas com a po-lítica “nacional”, aquela que tem origem em Brasília, vejo crescer a insatisfação com a maneira como são administradas nossas cidades.Sobre este assunto, tendo como foco o Rio de Janeiro, escrevi tam-bém aqui que não se pode desfigu-rar uma cidade, destruindo casas, desalojando moradores, transfor-mando tudo em bairros de passa-gem para atender às exigências do Comitê Olímpico.E tudo isso para realizar eventos esportivos que não duram nem um mês.Que maravilha seria se o tal comitê exigisse que toda essa dinheira-ma fosse investida em hospitais e escolas.Meus amigos, perdoem-me se lhes causo uma decepção, mas os eu-ropeus estão quebrados, cheios de problemas, sem apoio popular para realizar grandes eventos.Por isso enfiaram-nos goela abaixo esses Jogos Olímpicos.E nós, ingenuamente (?) caímos na armadilha.Pelo menos é o que eu penso, mas, se o leitor não concordar, pode me dizer uma palavrinha.Ou um palavrão!

dEZ dICAS PARA AFASTAR AS

dOENÇAS dO INVERNO

O clima seco e mudanças bruscas de temperatu-ra colaboram para que enfermidades como gri-

pes, resfriados, amidalite e dor de ouvido se espalhem rapidamente. Porém, além desses vilões, para al-gumas pessoas é preciso enfrentar outras manifestações que se agra-vam durante o inverno. É o caso da asma, pneumonia, bronquite, rini-te e sinusite.

Segundo o pneumologista Mauro Gomes, a hipersensibilidade do organismo a algumas substâncias desencadeia reações alérgicas como, por exemplo, intermináveis espirros e coceira na região nasal. A poeira, ácaros, fungos, pêlos de animais, além da fumaça de cigarro, são alguns dos agentes irritantes mais comuns.

A fim de evitar esses incômodos sintomas, o especialista deixa dez dicas que podem nos ajudar a con-viver melhor com o frio e os proble-mas respiratórios:

1 - Mantenha as roupas de cama limpas, especialmente os cobertores, que costumam ser morada de ácaros;

2 - Retire o pó da mobília e lim-pe o chão com pano úmido, evitando o levantamento de poeira;

3 - Aproveite para arejar a casa, nos dias ensolarados. O sol e o ar evitam que vírus e bacté-rias se proliferem;

4 - Evite contato com fumaça de cigarro;

5 - Use soro fisiológico nas regiões dos olhos e narinas; ele lubrifica a mucosa e evi-ta irritação;

6 - Evite aglomerações de pes-soas em lugares fechados e pouco arejados;

7 - Lave as mãos constan-temente, para evitar que vírus e bactérias se alojem nessa região;

8 - Beba muito líquido, mas evite as bebidas alcoólicas. Água e sucos são importan-tes para controlar a circu-

lação sanguínea, composição das células, músculos e respiração;

9 - Não use carpetes e cor-tinas no quarto de pesso-as alérgicas, pois eles fa-vorecem o aparecimento

de ácaros;

10 - O meio mais efe-tivo para evitar as doenças do inverno são as vacinas. A

antigripal confere imunidade por cerca de um ano e a vacina con-tra pneumonia pode proteger por cinco anos. No caso dos idosos, a vacina antigripal é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e distribuída gratuitamente pelo governo federal.

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O evento que marcou o mês de junho foi o casamento da atriz Bárbara Borges com Pedro Delfino. Foi uma noite dos

sonhos. Tudo perfeito, uma produção impecável, no Largo do Arruda, no Alto da Boavista. Difícil descrever em pala-vras. Foto 01: o casal Bárbara e Pedro; Foto 02: a hora do sim; Foto 03: a mãe da noiva, Edna Borges, entre Angela Oliveira e eu, amigas inseparáveis.

Após fazer sucesso no Teatro Leblon, a comédia Apartamento 171 está em car-taz no Grandes Atores, na Barra. Com nova formação, o elenco traz Antonio Rocha Filho, Amanda Richter, Romulo Estrela, Fernanda Pontes, Matheus Rocha, sob direção de Duda Ribeiro. A temporada vai até 28 de julho. Foto 04: o elenco da peça. Crédito: Alle Vidal.

Outra atração no Grandes Atores é Pedro e Dalila, com Gabriel Lopes, Aline Villa, Gina Teixeira, Robson Lima, Juliana Brocanello e Chico Flávio no elenco. Eduardo Bruno assina texto e direção do

espetáculo, que é inspirado no conto de Claudio Paiva Como destruir seu casamen-to. Foto 05: os atores do espetáculo.

A nova diretoria da AMAVAG tomou posse recentemente e gestão vai até 2015. À frente estão a presidente Angela Ormond, e o vice, Jorge Bernardo. Foto 06: a diretoria.

A Cidade das Artes, na Barra, preparou uma programação especial para o Dia do Rock (13 de julho). Ao longo de todo o dia, haverá diversas atrações, como o progra-ma Jardins do Rock, a abertura da expo-sição Luz para todos, do coletivo de arte e música Shibatonics; um espetáculo infan-til de Paulo Bi com músicas de rock; bate--papo com Henrique Rodrigues, autor do livro Como se não houvesse amanhã e a exibição do documentário Rock Brasília – Era de Ouro. Marcelo Bonfá, baterista da Legião Urbana, relembrará os maiores sucessos da banda. Foto 07: Marcelo Bonfá, durante uma apresentação.

Sob regência de Isaac Karabtchevsky, a Orquestra Petrobras Sinfônica se apre-sentou em julho na Cidade das Artes. No repertório, obras de Heitor Villa-Lobos, César Guerra-Peixe, Beethoven, Claudio Santoro e Richard Wagner. A orquestra volta a se apresentar no lo-cal em 31 de agosto e 1º de setembro. Foto 08: o renomado maestro Isaac Karabtchevsky.

Escritora, atriz, cantora, instrumentista e compositora, Jéssica Paola terá seu pri-meiro lançamento literário com o livro

Seja o que flor. Em paralelo, ela está pres-tes a lançar o disco Veranear. No teatro, Jéssica estará em cartaz em breve com a peça Homem integral, para Joanna com amor. Foto 09: Jéssica Paola, em cena.

Talento da nova geração da música pop brasileira, Raphael Lós vai lançar, este mês, seu segundo CD, intitulado Manual de um cara como eu. Este novo trabalho está sendo mixado por Ronaldo Lima (ganhador do Grammy Latino) e pro-duzido pelo maestro Julinho Teixeira. O CD digital já está à venda no iTu-nes, no MSN, no Yahoo e no iMusica. Foto 10: Raphael Lós.

Muitas felicidades, paz, saúde, amor e sucesso aos aniversariantes do mês: minha querida mãe, Maria Lúcia Lancelotti; nosso repórter Gustavo Loio; nosso colunista Donato Velloso; DJ Xokito, Ana Luíza Vale, Carlos Negreiros, Bernard de Castejá, Denise Nabbout, Anna Beatriz Camelo, Mônica Paúra, Edilma Campos, Leila Regina Espósito, Sandra Porto, Maninha Barbosa, Liete Teixeira, Tino Mouzo, Ivan Coelho, Paulo Bittencourt, Marta Villar, Laudimiro Cavalcanti, Carina Cavalieri e Vera Loyola. Foto 11: O DJ Luiz Xokito e o ator Lúcio Mauro Filho; Foto 12: a pequena aniversarian-te Anna Beatriz, com seus pais: Alan e Cândida Camelo; Foto 13: a empresária e sócia do Spa Longevité, Sandra Porto; Foto 14: Maninha Barbosa, com suas duas filhas; Foto 15: a bela Ana Luiza; Foto 16: Andréa Castrinho, Adriana Mello, Donato e Luiza Velloso, Ricardo Wagner, Marcelo Mello e o ator Castrinho; Foto 17: o casal Donato e Luiza Velloso; Foto 18: Festa em família: Lucila Cavalieri, Ivan Coelho e Carina Cavalieri comemorando aniversários e também a netinha que vai chegar em alguns meses; Foto 19: Vera Loyola e sua filha; Foto 20: o casal Nelson Barboza e a aniversariante Maria Lucia Lancelotti, meus amados pais.

com Katia Lancelotti

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No último dia 25, estreou o novo filme publicitário do Grupo Pão de Açúcar, novamente estrelado pela cantora Clarice Falcão. Nele, é apresentado o Caixa Verde, um programa de descar-te “pré-consumo”, pioneiro do Pão de Açúcar, que possibilita aos clientes des-tinarem para reciclagem, em urnas ins-taladas ao lado dos caixas nos super-mercados, embalagens secundárias de produtos que não precisam levar para casa, como caixas de pasta de dente e de barrinhas de cereais.

Fruto de um investimento de R$ 40 mi-lhões, a GPA Malls & Properties, empresa responsável pela gestão dos ativos imo-biliários do Grupo Pão de Açúcar (GPA), inaugurou o empreendimento Conviva Américas, na Avenida das Américas, 900, na Barra, onde funcionava o Bon Marchê. Ao todo, serão gerados 800 empregos diretos e 1500 indiretos. O espaço con-ta com o supermercado Pão de Açúcar e outras marcas como Centauro, Alô Bebê, Pet Center Marginal e academia SmartFit, além de 35 lojas satélites.

A primeira etapa do circuito sub-14 de surfe aconteceu na Praia da Barra, nas categorias pré-petit, petit, infantil, ini-ciante e feminino iniciante. O campeo-nato segue nos dias 17 e 18 de agosto, no Arpoador.

Muito bacana a iniciativa. O Recreio Shopping está participando da campa-nha Inverno Quente, que está recolhendo doações de agasalhos, cobertores e rou-pas de frio até o dia 22 de julho. Trata-se de uma parceria da BRMalls com o Viva Rio, que vai doar o material arrecadado a moradores de comunidades de baixa renda e para as vitimas das chuvas que assolaram o Rio em abril deste ano.

As escolas municipais da região da Barra, Recreio e Vargens, que fazem parte da 7ª CRE (Coordenadoria Regional de Educação), estão de parabéns. Elas tira-ram a melhor nota no índice de Educação do Rio de Janeiro (IDE-Rio) em 2012.

No dia 20, a banda Del Kolono se apre-senta no Costello, na Barra. O grupo tem dois anos de estrada e toca rock pop esti-lo anos 1980 e 1990. O show começa às 22h e a entrada custa R$ 15.

A Barra ganhou, recentemente, mais um espaço cultural: o Teatro Bradesco, no Shopping VillageMall. Até o dia 23, a atração será o espetáculo La Verità, com a Compagnia Finzi Pasca. Trata-se de uma incursão acrobática e teatral livre-mente inspirada na vida e obra do pin-tor espanhol Salvador Dalí. Destaque para uma tela gigante de 15mx9m, cria-da por Dalí nos anos 40 e desaparecida durante décadas. Restaurada, ela atua como cenário do espetáculo. Ingressos a partir de R$ 80.

A Artforum Brasil, XXI Núcleo Rio de Janeiro, promoveu a exposição Arte e Gastronomia na Copa das Confederações. O almoço de confraternização do evento aconteceu no Tourão, na Barra, com sor-teios de brindes, bazar, música, e entrega dos certificados de participação.

No início deste mês, aconteceu a tercei-ra etapa do Desafio Esportivo Cidade Jardim. A modalidade da vez foi o vôlei e contou com a presença ilustre da cam-peã olímpica Jacqueline Silva e de jo-vens de seu projeto social Bom de bola, bom na escola.

Ao contrário do que foi publicado aqui mês passado, a Orquesta Tabajara não é patrocinada pela Brasil Corporation,

mas, sim, empresariada. Os telefones para contatos são: 3116-1911, 9821-5644 e 7886-2159.

Anote na agenda: o Arraiá do Shopping Downtown acontece de 19 a 21 de julho. Entre as muitas atrações, cor-tejos de bonecos, casamento caipira, Quadrilha Cazumbá, Arraiá do Clubinho Downtown, Baile dos Bonecos Gigantes e show com a banda Raiz do Sana.

O Achados Imperdíveis – Bazar de Inverno vai acontecer nos dias 9 e 10 de agosto. Lá, com entrada franca, o pú-blico encontra, entre outras atrações, moda, acessórios, semijoias, doces e artigos de beleza. O endereço é Rua Antonio Baptista Bittencourt 130, no Recreio. Mais informações pelo telefo-ne 2487-3778.

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A adiposidade abdominal relaciona-se com o au-mento do risco de maior incidência de diabetes,

hiperlipidemia, arteriosclerose (acidente vascular cerebral, infar-to) e hipertensão arterial.

São os adultos, de sexo masculino ou feminino, que estão sujeitos a essas patologias, que incidem em cerca de 50 a 60% dos casos.

É no abdômen em forma de maçã que aparecem esses problemas definidos e caracterizados como SÍNDROME METABÓLICA, que engloba uma gama de marcado-res de risco.

Para sua classificação, usam--se: circunferências abdominal e dos quadris, peso, altura, com-pleição física, gordura corporal, massa magra, pressão arterial, glicose, lipidograma.

Desses marcadores, o que mais se utiliza para avaliar essa síndro-me é o Índice de Massa Corporal: a divisão do peso pelo quadrado da altura – quando acima de 25, é sobrepeso. Usamos também a me-dida da circunferência abdominal (homem deitado, 94 cm; em pé, 104 cm; e na mulher deitada, 84 cm; em pé, 94 cm) e a medida do

MAÇÃ OU PERA? QUAL é O TIPO dE CORPO

MAIS PREJUdICIAL?quadril (homem, 83 cm; mulher, 71 cm). Logo, trabalhando com esses três índices, junto com o estudo da morfologia do abdômen, já se pode classificar, de uma maneira fácil e objetiva, os dois tipos de obesidade: o ANDROIDE, em forma de maçã; e o GINECOIDE, em forma de pera. Assim, caracterizado o tipo androi-de, vamos utilizar os dados labora-toriais e cardiológicos que servirão para estabelecer o diagnóstico de Síndrome Metabólica, com todas as suas implicações, e então partir para a correção ou para a profila-xia de todas as suas consequências. Isso tudo passou a ser tão impor-tante para a sobrevida e o envelhe-cimento saudável que cada vez mais a mídia falada, escrita e televisiva vem explorando, alertando e insis-tindo nessa avaliação, usando até artistas e jogadores famosos para motivar e chamar a atenção para esse verdadeiro e grande problema. OBESIDADE = DOENÇA.

Assim, é da maior importância que cada um de nós, a partir de agora, estabeleça os seus dados pesso-ais e o seu padrão e a tendência de ter uma velhice mais ou menos saudável, inteligente, feliz, útil e plena. ENVELHECER É UMA ARTE QUE EXIGE ESFORÇO, RENÚNCIA, DEDICAÇÃO E SABEDORIA.

MISSOShIRUdO gILVAN

deixe ferver.

Abaixe o fogo e, em seguida, co-loque o missô, o caldo de peixe, o ajinomoto e o molho shoyo; mistu-re bem, deixe o missô e o caldo de peixe se dissolverem e não deixe ferver.

Apague o fogo, misture os demais ingredientes e sirva bem quente em seguida.

Ingredientes: meia xícara, de chá, de missô (pasta feita com soja, ou cevada, ou mal-te de arroz, e usada na culi-

nária japonesa); duas colheres, de sopa, de molho shoyu; quatro colheres, de sopa, de cebolinha verde picada; uma colher, de chá, de ajinomoto; um cubo de caldo de peixe; meia xícara de tofu (queijo de soja), cortado em cubinhos; um litro de água e duas gotas de molho de pimenta vermelha (opcional).

Modo de preparo: coloque um litro de água em uma panela e

Bom apetite!!!

Conheça mais receitas no Blog do Gilvan:http://gilvannascimento.blogspot.com

Gilvan Nascimento

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P erdoe o tom pessoal des-tas reflexões, na busca de um único propósito. Conclamar a todos e esti-

mular vontades para mobilização e empenho em multiplicá-lo em prol de atenção especial em relação às mudanças climáticas

Somente com o empenho dos go-vernantes, engajamento maciço e utilização ética do conhecimento e das novas tecnologias é que o propalado respeito ao ambiente será concretizado na forma de pre-venção/adaptação ao aquecimento global e seus inevitáveis impactos climáticos.

O engajamento na política ecológi-ca e no desenvolvimento sustentá-vel vai muito além de ser um ato de escolha, um ato de liberdade, mas de responsabilidade com as gera-ções futuras.

Esta decisão depende essencial-mente de todos se verem, ou não, participando do início de uma tra-jetória para garantir as nossas vi-das e as futuras.

Há treze anos, com amor e dedica-ção contínua, já venho sendo útil e conveniente à biodiversidade do território da BARRA DA TIJUCA/JACAREPAGUÁ, abraçando um pro-jeto de vínculo comunitário, para o restante da minha vida, o de mo-bilizar e engajar novos atores no CUIDADO/CAUSA AMBIENTAL.

Viver por um projeto, uma causa, uma missão, um ideal ou mesmo uma utopia é o que imprime senti-do à nossa curta existência, ainda que intercalada por alegrias, per-das, dores e sofrimentos.

As catástrofes ambientais se agra-vam e vão influenciar as discussões políticas nos próximos anos.

Nestes tempos, a questão social/econômica não deve estar sepa-rada da relação com a natureza, e não devemos deixar aos donos do poder a tarefa de traçar nosso destino.

Certo de que muitos já conhecem o trabalho que desenvolvemos com a minha equipe e voluntários, as ações do LAGOA VIVA e do PACTO

MUdANÇAS CLIMÁTICAS, O MAIOR FLAgELO dA hUMANIdAdE

[email protected].: (21) 8728-0430

Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental.

PACTO dE RESgATE AMBIENTAL - Buscando um território sustentável

DE RESGATE AMBIENTAL, convoco todos à proteção de nossas vidas, o bem mais precioso, uma dádiva de DEUS.

Mais um ano de vida, boas lem-branças do passado, perdas, ga-nhos, novas relações, novas metas, novos sonhos, novos conhecimen-tos e aprendizados.

Grato a todos, pelas mensagens, agradeço a DEUS pelo carinho dos familiares, amigos e companheiros da luta ambiental.

O nosso tempo, enquanto convive-mos, é formado não apenas pelo que já existe, mas pelo que pode-mos fazer existir pelo próximo.

Vamos abrir nossos corações, ser mais solidários e celebrar a vida, sem medo, vivendo cada dia como se fosse único, que não se repete.

Sinceros agradecimentos, mais um ano em que os amigos tornaram minha vida mais útil e prazerosa.

Todos compartilham uma história de vida, ainda inacabada.

P ara comemorar essa épo-ca de festas tão tradi-cionais Brasil adentro, resolvi republicar um

artigo bastante interessante para os amantes de árvores. Vamos ler novamente.

Junho e julho são meses tradi-cionais na cultura brasileira. De Norte a Sul do país, mas princi-palmente no nordeste brasileiro, as festas com comidas típicas, danças e fantasias arrastam mul-tidões pelos interiores ilumina-dos por fogueiras sob estrelas. No Rio de Janeiro, essas tradições passam quase nulas, mas, ainda assim, numa festa ou outra, resis-te a tradição das comidas típicas das famosas festas em homena-gem a Santo Antônio, São João e São Pedro. Sim, estamos falando das famosas festas juninas que se estendem até meados de julho.

No Sul do Brasil, principalmente lá, ou nem tão longe assim, aqui bem mais perto, na serra fluminense, por essa época, encerra-se o ciclo de colheita da pinha ou pinhão, nada mais do que o fruto do pinheiro

do Paraná, ou a Araucaria angusti-fólia, conhecido comumente como Araucária, a árvore que, quando adulta, pode atingir até 50 metros de altura e é símbolo do estado do Paraná, no Sul do país.

Com um tronco invariavelmente liso e um diâmetro que pode che-gar a dois metros de circunferên-cia, sua conformação, em exem-plares adultos, lembra a de um cálice. O curioso é que essa árvore, quando muito jovem, é bastante diferente do que virá a ser. Frágil e com aspecto estiolado, o protótipo de gigante demora bastante a atin-gir a forma tradicional e em sua idade intermediária é muito usada como árvore de natal nas regiões do Sul do Brasil.

Seu fruto normalmente é cozido, sendo bastante apreciado nas festas típicas, além de representar uma importante fonte de alimentação para a população das cidades inte-rioranas do sul. Cada árvore, em sua fase plena de maturação pode che-gar a impressionante marca dos 50 kg de pinha.

Fábio Cardoso de FreitasEngenheiro Agrônomo

[email protected]

A FESTA dO PINhÃO

E ste mês, vimos acon-tecer algo inédito. O gigante adormecido despertou. O povo de-

monstra claramente, todos os dias, que não dá mais para con-tinuar vivendo num país onde não há interesse em melhorar a educação, a saúde, a segurança!

Desejamos ardentemente que os governantes se deem conta que devem promover as mudanças para beneficiar o país que paga a maior taxa de tributos do mundo. Do mundo!

Não dá para permanecer adorme-cido, quando tantos pontos são destacados para mudança.

Mas, sem dúvida, a maior comoção nacional foi a execução do menino Brayan, em SP, por assassinos que deviam estar aprisionados.

Independentemente das tristezas que presenciamos, as festivida-des juninas e julinas dão um to-que de alegria folclórica em esta-dos que vivenciam todos os dias do mês de junho.

Em Pernambuco, os festejos mos-

tram quadrilhas que vestem fan-tasias lindas, dignas de um desfile no Sambódromo, por ser ele co-nhecido internacionalmente.

O Brasil é rico em histórias, len-das, contos e folclore, acumu-lados desde sua ocupação pelos povos europeus. Cada um deles deixou um pouco de costumes que se misturaram com o que aqui já existia.

O cruzamento de indígenas e ne-gros com os colonizadores bran-cos deram ao Brasil essa riqueza física e cultural, que, somada às belezas naturais, fauna e flo-ra, mostra o quanto somos uma Nação querida, aceita, reconheci-da pelas “tiradas” dos nossos hu-moristas, nossas novelas, reporta-gens e famosos cantores.

Queremos voltar a cantar alegre-mente pelas ruas, após as mu-danças exigidas por um povo que acordou e vai continuar exigindo seus direitos.

Eu também estou nas ruas exigin-do!

OPINIÃO

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A Araucária é uma árvore de gran-de beleza e chama atenção por sua imponência paisagística, pres-tando-se muito bem para plantio como uma planta escultural. Seu florescimento é insignificante, mas seus ramos fazem toda a dife-rença. Ela está bastante presente na cidade de Curitiba, que tem as-pectos bastante interessantes não só do ponto de vista paisagístico, como também de total harmonia e funcionalidade.

De toda forma, não temos, aqui na capital fluminense, nem muitas tra-dições das festas de meio de ano e muito menos de cultivar Araucárias. Claro, é uma espécie de clima frio, de altitude (acima dos mil metros), bem como temperaturas médias próximas dos 15°C em boa parte do ano, com pouca variação, além de alta luminosidade.

Em todo caso, isso não é motivo para você não conhecer uma das mais belas espécies brasileiras. Ao subir a serra, não deixe de apreciar o belo pinheiro e, se puder, prove seu fruto numa tradicional festa de meio do ano. Ainda há tempo.

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Nelson Barboza

Rosane Castro Neves

Em 1942, tivemos, além dos mencionados no capítulo an-terior, A canção da vitória, de Michael Curtiz, superpa-

triótica e ufanista biografia de um teatrólogo norte-americano, com James Cagney em dinâmico desempe-nho como dançarino, ator e cantor, o que lhe valeu o Oscar do ano. Outros bons filmes de 1942 foram: Ser ou não ser (Ernst Lubitsch), Bonita como nunca (William A. Seiter), Em cada coração um pecado (Sam Wood), Mulher de verdade (Preston Sturges), A incrível Suzana (Billy Wilder), Estranha passageira (Irving Rapper), A mulher do dia (George Stevens) e A sedução do Marrocos (David Butler).Em 1943, não tivemos filmes excep-cionais. Com os EUA envolvidos em sua mais dispendiosa guerra, no com-bate às forças do Eixo (aliança entre a Alemanha hitlerista e a Itália fas-cista) e seus aliados: Japão, Hungria, Bulgária e Romênia, os reflexos foram sentidos na produção cinematográfi-ca. Tivemos alguns bons filmes, com destaque para:– Consciências mortas (William Wellman): intenso drama sobre a vio-lência das turbas do Velho Oeste. Após o assassinato de um fazendeiro, um bando toma as leis em suas próprias

mãos e promove o linchamento de três forasteiros inocentes que haviam cap-turado, provocando protestos. Filme hoje considerado clássico, embora não tenha tido sucesso quando lança-do; – A canção de Bernadette (Henry King): adaptação da biografia roman-ceada de mesmo nome, de 1941, do escritor austríaco Franz Werfel (1890-1945), sobre a camponesa francesa Bernadette Soubirous (1844-1879), que aos 14 anos, de 11 de fevereiro a 16 de julho de 1858, teve por 18 vezes a visão da Virgem (Imaculada Conceição) – o que deu origem às peregrinações a Lourdes (Fr) – e que foi canonizada em 1933. Filme longo, com 156 minutos de duração, real-ça, de modo sentimental, os pode-res da fé. Ganhou quatro Oscar: atriz (Jennifer Jones), trilha sonora (Alfred Newman), fotografia (Arthur Miller) e direção de arte. Linda Darnell apa-rece como a Virgem Maria, mas não consta dos créditos do filme. Outros filmes de 1943 de boa qualidade são: Cinco covas no Egito (Billy Wilder), O diabo disse não (Ernst Lubitsch), Por quem os sinos dobram (Sam Wood) e A sombra de uma dúvida (Alfred Hitchcock). Passado o impacto inicial das consequências da II Guerra Mundial, a produção de bons filmes nos EUA começa a ter um incremen-

to em 1944, com sete destaques: – O bom pastor (Leo McCarey): história sentimental de um jovem padre que é designado para a paróquia de um bair-ro pobre de Nova York e cujas ideias avançadas entram em choque com o conservadorismo ali existente. Oscar de filme, diretor, ator (Bing Crosby), ator coadjuvante (Barry Fitzgerald) e canção (Swinging on a star); – Agora seremos felizes (Vincente Minnelli): sentimental, cativante e nostálgico musical que retrata as experiências de uma família, desde o verão de 1903 até a primavera de 1904, captando bem o clima da época. Belas canções na voz de Judy Garland, como: The trolley song e Have yourself a merry litttle Christmas. Margaret O’Brien (1938-), na época a mais popular es-trela infantil dos EUA, encanta como Tootie, a irmã caçula de Garland, rou-bando a atenção do expectador em to-das as cenas de que participa; – Papai por acaso (Preston Sturges): comédia do tempo em que não havia exame de DNA. Filmada em 1942, somente foi liberada pela censura em 1944. Betty Hutton é “Trudy Knockenloker”, que fica grávida e esquece com qual solda-do se casou. Farsa atrevida que escar-nece valores da sociedade americana na época da guerra; – Herói de menti-ra (Preston Sturges): fuzileiro naval é

dispensado por problemas de saúde e se sente constrangido em comunicar o fato ao seu pai, velho herói da I Guerra. Seus amigos conseguem fazer a cidade em que nasceu acreditar que ele é um herói e ele é lançado como candidato à prefeitura. Outra sátira de Sturges passada durante a época da II Guerra; – Pacto de sangue (Billy Wilder): clássico do filme noir, baseado em um romance de James Mallahan Cain (1892-1977). Agente de seguros (Fred MacMurray), apaixonado por atraente e intrigante mulher (Barbara Stanwyck), concorda em ajudá-la a matar seu marido para poderem re-ceber o dinheiro do seguro, mas a coi-sa se complica com a entrada em cena de um perito investigador (Edward G. Robinson). Filme um pouco ousado para a época teve várias indicações para o Oscar; – A mocidade é assim mesmo (Clarence Brown): garota de-terminada (Elizabeth Taylor) resolve participar do grande prêmio eques-tre da Inglaterra, o famoso Grand National Steeplechase. Para tanto, se disfarça de menino, com a ajuda de um jóquei (Mickey Rooney) que lhe dá apoio e a auxilia no treinamento do seu cavalo. Com grande atuação de Taylor e Rooney, coadjuvados por um perfeito elenco, o filme tem uma corrida de cavalos que é considera-

Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 11

O casamento do ano foi o de Henrique Pozas com Taty Lafayette, no clu-be Monte Líbano, com

muita pompa e circunstância, ce-lebrado e testemunhado pela juíza Maria Vitória! Noivos lindos, pro-dução perfeita! Veja as fotos. Mãe do noivo, Márcia Pozas foi eleita a mais bonita do casório; arra-sou! As enidetes compareceram em peso para animar e presti-giar: Isabela Lage, Virginia Renha, Claudia e Renato Coelli, Maria, Fernanda e Mauro Peczek, Lilian Casaes, Márcia Albuquerque, Nina e Paulo César, Denorah Portelada, Cristina Moreira e Loreta Burlamaqui, Sylvia Leimann, Pat Sauer, Cristina Magrassi, entre outras. Animação total!

A surpresa da noite ficou por con-ta das damas de honra, o par per-feito: as tias Lilian Gama e Denise Pozas estavam lindas! Com ingres-sos esgotados, cerca de cinco mil pessoas pagantes, Anitta contou com uma megaprodução, incluin-do cenário e figurinos temáticos inspirados no clássico “Alice no País das Maravilhas”.

Implante de cílios da esteticista Goreth Nunes de Carvalho está vi-

rando febre no Salão Babylon, no hotel Royalty, na Praia do Pepê, na Barra! Dura quase um mês, e você está sempre pronta para sair! Eu, Virginia Renha e Fernanda Pedrosa já aderimos! Fica a dica!

Ângela Alhante e Isabela Lage ar-rasaram na festa de aniversário na Sauer Danças. Parabéns!

Chá de fraldas da Fernanda Olimpio também foi deslumbrante, com animação total na Sauer Danças. Pat Sauer arrasa nas festas!

Aniversariantes de julho: Mariza Albuquerque, Khiaro, Regina Sauer, Flavia Castro Neves, Denise Pozas, Jaque Mota, Kiki, nosso querido redator Gustavo Loio, Valeria Lages, Andrea Kastrup, Tica, Daniela Escarabelli, Rachel Gusmão, Antonio Guerreiro, Adelaide, Suzi Gentil, Fernanda Serrador, João Moreno, Rita Renha, Tarabini, Rogério Ehrlich, Eder, Giulia, Alyne, Felipe Dylon, Angel Morsi, Adriana Lima, Márcia Horta, Bia Fernandes, Ana Elisa, Andrea Bouças e Waltinho A todos, muita paz, amor, saúde e mil felicidades. PARABÉNS!

BREVE hISTÓRIA dO CINEMA MUNdIAL

da uma das melhores que o cinema já produziu. Oscar de melhor atriz coadjuvante para Anne Revere, que faz o papel da sofrida mãe da jovem amazona; – Laura (Otto Preminger): clássico inovador do gênero noir. Planejado, inicialmente, por Rouben Mamoulian, que se desentendeu com a FOX e foi substituído por Preminger, o filme ganhou o Oscar de melhor fo-tografia, embora merecesse, também, o de melhor trilha sonora, considera-da, até hoje, uma das mais perfeitas. Fascinante história de mistério e de-sejo, sucesso de crítica e de público: Gene Tierney é Laura, uma mulher que teria sido morta. Cabe a um de-tetive obcecado (Dana Andrews) o esclarecimento do mistério. Tudo se passa no requintado mundo da alta sociedade nova-iorquina, que tem até um cínico e excêntrico colunista (Clifton Webb) e personagens am-bíguos. Atuação soberba de Vincent Price e Dame Judith Anderson, como os suspeitos do crime. Outros bons filmes de 1944 que constituem um bom entretenimento são: – Um retra-to de mulher (Fritz Lang); – O solar das almas perdidas (Lewis Allen); – Este mundo é um hospício (Frank Capra); – Um barco e nove destinos (Alfred Hitchcock); – Uma aventura na Martinica (Howard Hawks).

Os lindos noivos: Henrique e Taty. A beleza de Marcia Pozas, mãe do noivo, Henrique.

As damas de honra Denise e Lilian Pozas. As enidetes não poderiam faltar!

Os pais da noiva: Denise e Oswaldo Lafayette. Cabral, Henrique (noivo), Cleber Borges e a noiva, Taty.

OS gRANdES FILMES NORTE-AMERICANOS dA déCAdA dE 1940

Page 15: Tipo Carioca - julho 2013

15Julho 2013Jornal Tipo CarioCa

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T ive o prazer de estar presente em mais uma grande convenção da Intercoiffure, e, desta

vez, foi no Brasil; para ser mais exato, em Maceió, uma cidade extremamente receptiva e de um astral maravilhoso. Fiquei orgulhoso com o povo e a mo-dernidade de nossos colegas da beleza. A maioria de nossas convenções acontece na Europa, países desenvolvidos e, teorica-mente, com um maior nível inte-lectual e refinado.

Contamos com a presença de cole-gas da América Latina, Peru e Chile, que deram um banho de beleza, com cabelos fantásticos e muito bem elaborados.

As tendências também estão óti-mas, acredito que vão cair muito bem com nosso estilo carioca de ser: maquiagem bem leve nos

olhos e batom mais forte, com cores vibrantes e quentes.

Cabelos despenteados, com um ar bem natural e uma leve ondulação nas pontas, tipo saí da praia.

As mechas OMBRE mudaram um pouco, estão mais no meio do ca-belo do que nas pontas, saindo da tradicional CALIFORNIANA. Essa mudança se faz necessária por-que os cortes são mais em cama-das, saindo dos cortes retos e sem movimento.

A franja também está em alta, mais robusta ou desfiada, não importa, estamos livres para usar do jeito que cair melhor ao rosto.

Boa sorte!

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Page 16: Tipo Carioca - julho 2013

Julho 2013 Jornal Tipo CarioCa16