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#792018

JULHO/AGOSTO

TODOS NA MESMA DIREÇÃO

Fernando Saddi analisa o compartilhamento de veículos nas grandes cidades brasileiras

O associativismo ganha força no setor de locação de veículos

Entidades do Turismo elaboram documento para candidatos à Presidência

Parceria com iCarros cria novo market place para desmobilização de ativos

Saiba porque telemetria e rastreamento são indispensáveis para a gestão de frotas

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Palavra do Conselho Gestor

DURANTE minha vivência nas entidades seto-riais, seja na ABLA, seja no SINDLOC de Minas Gerais, eu tenho notado que entre os vários be-nefícios que o associativismo trouxe para minha vida, existe um que tem sido ainda mais motivo de alegria e de satisfação. Falo do compartilhamento de experiências, de ideias e de soluções com pes-soas que trazem, dentro do olhar, aquele brilho e a inequívoca paixão por essa atividade.

Costumo dizer que essas pessoas estão en-tre as verdadeiras pessoas do bem. Aquelas que tocam seus negócios com mais ações do que com discursos e que, principalmente, pensam no todo, na união e no associativismo. Estamos fa-lando de dedicação e de trabalho essencialmen-te espontâneos, com pessoas unidas em torno daquilo que só é possível construir juntas!

Chegou o momento de termos mais e mais des-sas pessoas do bem dentro do associativismo do nosso setor. Há motivos nobres e suficientes para que possamos comover e engajar todas as pessoas que fazem parte da gestão das empre-sas de locação, mas é preciso entender, porém, que muitos desses motivos não podem ser medi-dos pelo simples e único fato “de querer estar”.

Associativismo vai muito além do curto prazo. Acredito que não exista mais espaço para quem foca somente nas ações indivi-duais e nos problemas, sem interesse em se fazer presente, identificando e apresentando as soluções que o mercado exige. Eu sinto que ingressamos numa era do associativis-mo, agora sob as luzes das transformações, do compartilhamento de competências e das mu-danças que a nossa atividade já está enfrentan-do, com a liderança da ABLA.

A motivação em torno do Sistema Nacional de Locação de Veículos (SNLV) é mais uma prova disso. Essa nova iniciativa ganha força exatamen-te a partir do trabalho em conjunto das princi-pais entidades do nosso setor (ABLA, FENALOC e SINDLOCS), até como exemplo de união e de as-sociativismo a ser seguido por todos.

Digo isso para alavancar a representatividade do setor, mas também para que possamos con-seguir resultados amplos, mais rápidos e com mais objetividade para todos os associados. Esse novo olhar sobre o associativismo, sob o enfoque das transformações e das mudanças necessá-rias, é o que gera resultados positivos para todos os integrantes da cadeia produtiva da indústria de locação de veículos.

Dizem, também, que o homem é inteligente porque muda de ideia, se adapta às adversidades, passa a enxergar de formas diferentes cenários vistos, outrora, de outra forma. A arte de sobre-viver e de se reinventar está para aqueles que melhor se adaptam às mudanças. Estamos falan-do principalmente de mindset, mapa mental de alta performance.

Venha também tomar parte desse associativis-mo nobre, construído com paixão, com engaja-mento e com empatia. Seja você mais um líder para disseminar o trabalho da ABLA, da FENALOC e dos SINDLOCS em sua região e convide mais lo-cadoras a se juntarem a nós.

Ocorre que hoje temos o entendimento e a certeza de que realmente podemos fazer mais e melhor juntos. Jamais estaremos sozi-nhos! Cada vez mais pessoas do bem envolvidas e engajadas, isso é o associativismo que quere-mos. Isso é... ABLA!

Paixão e brilho no olhar

Marco Aurélio Gonçalves Nazaré

Vice-Presidente do Conselho Nacional

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14Capa ABLA aposta no crescimento do associativismo entre as locadoras

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08ComunicaçãoA importância da comunicação regional

10 Na Frente“Café com Finanças” é novidade para aproximar associados das instituições financeiras

12UniablaMais de 70 cursos de qualificação profissional serão realizados em 2018

20 MercadoABLA colabora no documento com as propostas do Turismo aos presidenciáveis

29EntrevistaFernando Saddi analisa a possibilidade de as cidades brasileiras adotarem modelos que valorizem o compartilhamento

34Pílulas de GestãoConheça o gestor do século

36CapacitaçãoEmpreendedorismo e Inovação proporcionam ferramentas para a evolução do gestor

40SeminovosABLA fecha parceria com iCarros

42ServiçosRastreamento ou telemetria?

foto: Dmitrydesign/Shutterstock

Ano XIV – No 79 – julho/agosto 2018

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45TerceirizaçãoLocação de caminhões cresce e atrai grandes e médias empresas

46Aluguel DiárioPor que os estacionamentos cobram tão caro?

48EventoSetor de locação marcará presença no Salão do Automóvel

50TrânsitoObrigatoriedade da emissão da CNH digital já está em vigor

51Tecnologia Sensores biométricos ganharão espaço no automóvel a médio prazo

52 Brasil ViagemOs encantos de Florianópolis, que ganhou nova sede do SINDLOC

Use o leitor QR Code do seu smartphone para acessar o site da ABLA

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6258

Brasil Viagem

Ao VolantePor Dentro

58Por DentroGM lança Novo Spin Activ

62Ao Volante Novidades da indústria automotiva

66 Fim de PapoEvento apresenta soluções para a mobilidade elétrica, com apoio da ABLA

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Expediente

CONSELHO GESTORPaulo Miguel Junior (Presidente do Conselho Nacional), Marco Aurélio Gonçalves Nazaré (Vice-Presidente do Conselho Nacional), Jacqueline Moraes de Mello, Renato Franklin, Wilson José Benali, Marcelo Ribeiro Fernandes, Simone Pino, Saulo Tomaz Froes, Carlos Cesar Rigolino Junior, Eládio Paniagua Junior, Lusirlei Albertini e Eduardo Correa da Silva.

CONSELHO GESTOR (SUPLENTES)Leonardo Soares Nogueira Silva, Cleide Brandão Alvarenga, Célio Fonseca, Tércio Bergel Gritsch, Nilson Oliveira Silva, Flávio Kanaan Nabhan, Rogéria Vianna de Alencar, Rodolfo Miranda Marques, Ricardo Eduardo dos Santos Nogueira, Marcio Campos Palmerston, Nildo Pedrosa e Luiz Carlos Lang.

CONSELHO FISCAL Alvani Manoel Laurindo, Ricardo Cesar Mendes Zamuner, Amadeu Oliveira Silva, Rodrigo Selbach da Silva, Paulo Hermas Bonilha Junior e Marconi José de M. Dutra.

CONSELHO FISCAL (SUPLENTES) Miguel Alves Ferreira Junior, Otávio de Meira Lins Neto, Rodrigo Reda Gonçalves, Romero Rosa, Sidnei Reche Galdeano Filho e Marcio Castelo Branco Gonçalves.

CONSELHO CONSULTIVO Adriano Donizelli, José Zuquim Militerno, Paulo Gaba Junior e Paulo Nemer.

ABLA JOVEMJaqueline Denadai, Rodrigo Reda e Saulo Froes Júnior.

COORDENAÇÃO GERALJorge Machado e Olivo Pucci.

PUBLICIDADE Jorge Pontual e Francine Evelyn(11) 5087-4100.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS LOCADORAS DE AUTOMÓVEIS – ABLA www.abla.com.br email: [email protected]

São Paulo: Rua Estela, 515 – Bloco A – 5º andar –CEP 04011-904 – (11) 5087.4100.

Brasília: SAUS Quadra 1 – Bloco J – edifício CNTsala 510 – 5º andar – Torre A – CEP 70070-010 – (61) 3225-6728.

COORDENAÇÃO EDITORIALEm Foco Comunicação EstratégicaE-mail: [email protected] | (11) 3816.0732 Editor: Nelson Lourenço [MTB 22.899]Textos: Nelson Lourenço, Thainá Rambaldo, Victória Bernardes e Aurea Figueira

ARTE: Estúdio MiradorDireção de arte: Leandro Cagiano

TIRAGEM: 3.500 exemplares

IMPRESSÃO: Mundial Gráfica

A Revista Locação não se responsabiliza pelas opiniões emitidas nos artigos assinados.

Permitida a reprodução das matérias, desde que citada a fonte.

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Profissionalização bem-sucedida

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Editorial

NO SETOR de locação de veículos, a capacitação dos empresários fica ainda mais importante na medida em que conhecer os riscos do negócio é um fator fundamental para poder reduzi-los. E, as-sim, não cair na armadilha da "guerra de preços".

Em linhas gerais, a figura do empreendedor sempre foi essencial para o avanço dos negó-cios. No mercado de locação de veículos, isso não é diferente, principalmente quando lembra-mos que boa parte das locadoras instaladas no país são de médio e pequeno porte, e possuem à frente da gestão o fundador da empresa.

Um dos grandes obstáculos para que esse empreendedorismo alcance mais resultados po-sitivos é a necessidade de maior qualificação de quem decide empreender. Uma pesquisa da En-deavor, organização de apoio ao empreendedo-rismo, detectou que jovens empresários muitas vezes dominam a parte operacional de seus ne-gócios, mas pecam no que se refere a questões como negociações, controle de fluxo de caixa, interpretação de demonstrativos financeiros, elaboração de plano de negócios e avaliação de investimentos.

Acontece que há meios eficientes de preen-cher essas lacunas, não apenas com mentores, mas também com a troca de experiências entre os próprios empreendedores.

A ABLA, por meio da UNIABLA, tem conse-guido bons resultados com o curso presencial sobre “Empreendedorismo e Inovação”, destaca-do na página 36 desta edição.

Um dos reflexos mais positivos dessa quali-ficação é que, por incentivo dos próprios minis-trantes, os princípios disseminados pelo curso estão chegando até as equipes responsáveis pela operação das locadoras, o que contribui para o aumento da competitividade de todo o setor.

Outra preocupação do curso, compartilhada aqui pela revista Locação, é estimular o olhar mais atento para as possibilidades que se abrem no entorno do negócio de aluguel de veículos,

Os Editores

ou seja, um novo ambiente marcado pela preo-cupação com a mobilização, e um novo usuário, que valoriza muito mais o uso do que a posse do automóvel.

O mercado de locação reserva, de fato, gran-des oportunidades para o empreendedorismo. Cabe à ABLA fornecer subsídios e ferramentas para que mais iniciativas bem-sucedidas aflo-rem neste mercado, e ela tem cumprido esse papel, muitas vezes em parceria com outras en-tidades, na busca de um associativismo cada vez melhor e mais forte.

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Mídias regionais reforçam a divulgação da ABLA na imprensa

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Comunicação

A ABLA continua com um forte trabalho de divulgação de suas ações na imprensa.

A repercussão dos resultados do setor, entre os veículos mais importantes em diferentes estados, tem feito com que a ABLA seja cada vez mais ouvida pelos principais jornais e publicações diversas, de Norte a Sul do país.

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Comunicação

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“Trata-se de uma ideia

pioneira no setor,

para que bancos e os

empresários possam se

aproximar ainda mais”

A ABLA quer fazer do novo “Café com Finan-ças” uma de suas mais importantes novidades para esse segundo semestre de 2018. Trata-se de viabilizar uma inédita série de encontros em diferentes estados do Brasil, reunindo em cada etapa uma instituição financeira renomada e os empresários associados com poder de decisão dentro do setor de locação.

Nesse modelo, será a instituição financeira quem disponibilizará o local apropriado para até 50 convidados, um Buffet com café da ma-nhã e um ou mais palestrantes para fazerem, ao vivo, uma análise dos cenários e das perspecti-vas econômicas no Brasil.

A iniciativa pretende ser 100% voltada para que mais empresários do setor possam se aproximar dos grandes bancos, “a partir de encontros sempre muito objetivos e recheados de conteúdo”, explica Jorge Pontual, diretor co-mercial da ABLA.

Pontual acrescenta que a ABLA também po-derá enriquecer ainda mais a programação, ao convidar renomados empresários do próprio setor para fazerem apresentações sobre a atu-ação das locadoras em momentos de incerte-zas econômicas. “E, ainda, temos a intenção de contar com até mais quatro empresas de segmentos distintos ao de finanças para as apresentações complementares, de diferen-ciais e de serviços, que também gerem eco-nomia e auxiliem as locadoras na obtenção de melhores resultados”.

A iniciativa é pioneira dentro do setor de lo-cação. A intenção é reunir um público de empre-

Na Frente

"Café com Finanças" quer ajudar locadoras a decifrar cenários de crise

sários de locadoras extremamente qualificado e que de fato busque se preparar para as mudanças econômicas que já estão causando impactos na atividade de locação. “O ‘Café com Finanças’ vai se transformar em um real benefício e ainda vai ao encontro de um dos mais importantes objeti-vos da ABLA, que é o de oferecer a todas as loca-doras as melhores condições possíveis para cres-cerem nesse mercado”, complementa Pontual.

A associação já está trabalhando a todo vapor junto aos principais bancos que operam no Bra-sil para viabilizar, inicialmente, etapas em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco, sempre entre 8h30 e até no má-ximo meio-dia.

Conforme forem sendo definidas as datas, horários e locais, a divulgação começará a ser feita imediatamente pela própria ABLA, inclusive com o R.S.V.P. proativo junto aos empresários de cada estado. n

“Os encontros se transformarão em mais um real benefício para o associado ABLA”, afirma Jorge Pontual

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Uniabla

ENTRE os benefícios proporcionados pelo asso-ciativismo no setor de locação de veículos, cer-tamente o aperfeiçoamento profissional gratuito por meio de cursos de qualificação figura entre os principais. Tanto que, nesse segundo semes-tre de 2018, as empresas locadoras que já en-tenderam a importância de estarem associadas na ABLA e/ou nos SINDLOCS terão nada menos que 49 oportunidades de capacitação profissio-nal, por meio de cursos presenciais da UNIABLA que serão realizados de Norte a Sul do Brasil da-qui até o final do ano.

Em agosto já estão sendo realizadas 18 eta-pas, seguidas por mais 10 que virão em setem-bro, 16 em outubro e outras oito em novembro. No Portal UNIABLA (https://www.abla.com.br/uniabla/) já é possível conferir as datas e os lo-cais de todos os cursos “e aproveitar a facilidade de fazer as inscrições, do conforto de sua loca-dora ou residência”, acrescenta Carlos Faustino, coordenador da Universidade Corporativa do Setor de Locação de Veículos.

O Portal UNIABLA é o único meio para efetivar as inscrições. Faustino diz que o momento é exa-tamente o de angariar o máximo de inscrições, “inclusive para mostrarmos a força do associati-vismo no setor”, afirma. “Temos certeza de que a colaboração de cada um fará a diferença para que tenhamos inscrições maciças nos cursos nesse segundo semestre, nesse projeto de qualificação que nós consideramos como um dos mais inova-dores da história do nosso setor”.

Somando-se os cursos já realizados no ano aos programados para até o final de novembro,

ao final de 2018 a UNIABLA terá proporcionado aos empresários e profissionais que trabalham nas locadoras um total de 76 oportunidades pre-senciais de capacitação. E, vale lembrar também, que há os cursos gratuitos de Educação a Distân-cia (EAD), que ao final do primeiro semestre já contavam com quase 1.400 participantes.

No primeiro semestre foram realizados 24 eta-pas presenciais nas cidades de Recife (duas eta-pas), Goiânia (duas etapas), Florianópolis (duas etapas), Maceió, Salvador, João Pessoa, Manaus, Belém, Porto Velho, Belo Horizonte, Brasília, São Luís, Rio de Janeiro, Curitiba, Cuiabá, Vitória, São Paulo e Porto Alegre. Ao todo, somente no pri-meiro semestre de 2018, aproximadamente 500 profissionais de mais de 300 locadoras já foram capacitados com sucesso. n

Setor fechará o ano com mais de 70 cursos de qualificação profissional

Carlos Faustino, coordenador da UNIABLA: “Profissionais das locadoras podem aproveitar a facilidade de fazer as inscrições do conforto de seu escritório ou residência”

Segundo semestre terá 52

etapas dos cursos presenciais

de capacitação específicos

sobre locação de veículos

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Capa

A importância do associativismo para a

sobrevivência do setorAssociado ABLA, convide mais locadoras a se juntarem a você!

Além de benefícios como apoio para dúvidas sobre cobranças de infrações de trânsito, sinistros e desmobilização de ativos, associados têm como grande vantagem o fortalecimento da locação de veículos no cenário nacional

Juntos somos mais FORTES

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Capa

Segurança, comodidade, apoio para o dia-a-dia nos negóciosSão vários os motivos que levam uma empresa a fazer parte de uma associação. Ter benefícios ao se associar é a face mais imediata. Mas a filiação a uma associação representativa acaba fortale-cendo a atividade como um todo, o que é tão ou mais importante do que os serviços prestados.

O ideal é contar com os dois – serviços e representação Para prosseguir com esse trabalho, a ABLA tem conclamado suas associadas a convidarem mais locadoras a se associarem ao quadro de filiadas. E como “cartão de visitas” para quem está no mercado e ainda não se associou, a ABLA tem uma lista muito atrativa de benefícios que po-dem ser usufruídos pelas empresas.

Com equipes de trabalho em São Paulo (SP) e Brasília (DF), além dos diretores regionais em cada estado do Brasil, a ABLA presta uma série de serviços para as locadoras associadas, que acabam gerando uma efetiva economia de tem-po e de recursos.

As questões fiscais e tributárias, de trân-sito e de responsabilidade civil que afetam o setor, por exemplo, são acompanhadas muito de perto pela entidade, que se faz representar em todas as esferas da atividade econômica do país. Com isso, são prestadas orientações para as locadoras sobre recuperação de veícu-los furtados ou roubados, ou mesmo esclareci-mentos de dúvidas sobre legislação de trânsito e legislação fiscal.

A equipe de colaboradores da associação presta atendimento direto aos associados tam-bém em questões fundamentais para o dia a dia do negócio.

O associativismo gera apoio para as princi-pais questões operacionais que envolvem as empresas do setor. Exemplos são as dúvidas sobre cobranças de infrações de trânsito, sinis-tros e desmobilizações de ativos, entre outras, para as quais os associados podem contar com a ABLA. Outras possibilidades com as quais os associados contam são orientações sobre pre-venção às fraudes, a fim de que as empresas possam evitar a ação de estelionatários.

É a partir dessa estrutura que a associação vem contribuindo decisivamente para o desen-volvimento das locadoras associadas e para a profissionalização do setor. Com a parceria da ABLA, as locadoras conseguem visibilidade en-tre clientes, empresas públicas e privadas.

Vale lembrar que a ABLA também possui, em suas sedes em São Paulo (SP) e Brasília (DF), salas para reuniões, que podem ser utilizadas a partir de agendamento por todas as locadoras do quadro associativo.

O primeiro passo para consolidar

o associativismo é que a

locadora se mantenha filiada

à ABLA. E que traga novos

associados para a entidade, a

fim de fortalecer ainda mais a

defesa das causas do setor

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Capa

Avelino ScolaroLocatore VeículosCampos Novos (SC)

Promoveu a associação de sua locadora para a ABLA neste ano. Entre os motivos que o levaram a se associar estão a orientação jurídica e o auxílio com a documentação necessária para atuar no setor. Associado desde abril, ele também confia que, ao ingressar na ABLA, terá mais conhecimento sobre a atividade.

“Estou satisfeito com a questão de assessoria documental, com os cursos. Espero que a ABLA mantenha o foco também nas pequenas locadoras”

Edson Francisco VerriDirectcar LocadoraBrasília (DF)

É associado da ABLA há 17 anos (desde março de 2001). Para ele, ter a chancela de “associado ABLA” garante respeitabilidade no mercado. O empresário lembra ainda que, em função das parcerias comerciais mantidas pela associação, ele já obteve vários descontos na aquisição de veículos. Edson também reivindica atenção especial para médias e pequenas locadoras, que, em sua opinião, são as que mais necessitam da entidade.

George Gustavo SouzaTradekarSalvador (BA)

Já completou mais de duas décadas como associado ABLA (filiou-se em maio de 1996). Faz parte também do quadro do SINDLOC/BA. “Entendo que a função da associação é nos representar, e acredito que tivemos grandes ganhos nos últimos anos”, comenta. O empresário cita como exemplo questões sobre o IPVA e os fóruns e eventos promovidos pela associação. Para George, é fundamental interagir.

“Hoje, a filosofia da caixa preta não existe mais. Temos que saber como o setor está lidando com o mercado. Quem pensa diferente, está na contramão".

ASSOCIATIVISMO, UMA IDEIA QUE SURGIU HÁ MUITO TEMPO

A sensação de segurança ao fazer parte de um grupo com interesses comuns é algo que o homem procura desde os primórdios de sua presença na Terra. No início, foi mesmo uma questão de sobrevivência. O filósofo suíço Jean Jacques Rousseau elucidou dessa forma a mais natural percepção humana: “o primeiro sentimento do homem foi o da sua existência; o primeiro cuidado, o da sua conservação.”

A partir da organização de grupos que tinham como prioridade sobreviver em um mundo hostil, surgiram as primeiras comunidades, o que possibilitou à Huma-nidade desenvolver a linguagem, a cultura e o intelecto.

A ideia de associativismo, portanto, está ligada à própria natureza gregária do homem, que supera o isolamento para compartilhar experiências e interagir com seus semelhantes. Aplicada ao mundo dos negócios, essa tendência à associação com seus pares cria espaços de fortaleci-mento da atividade empresarial, como é o caso da ABLA, hoje articulada com os SINDLOCs e a FENALOC para promover o desenvolvimento da atividade de locação.

VOZ DOS ASSOCIADOS

O que pensam os integrantes novos e “veteranos” da ABLA

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Capa

Veja aqui alguns exemplos de como o associati-vismo – ou a falta dele – foi decisivo para que al-guns setores da economia alcançassem ou não sucesso em suas demandas.

REPRESENTATIVIDADE A greve nos caminhoneiros que paralisou o país por 11 dias, entre o final de maio e início de ju-nho deste ano, deixou confusas as autoridades e toda a população que acompanhava as negocia-ções de lado a lado: afinal, quem representava os interesses dos grevistas?

No momento em que o governo decidiu analisar as propostas dos caminhoneiros e negociar o final da greve, foram identificadas pelo menos seis entidades que diziam repre-sentar o interesse dos trabalhadores, entre elas a União Nacional dos Caminhoneiros e a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos. Mas o núcleo duro dos grevistas, aqueles que comandavam a paralisação, co-municava-se por WhatsApp e não estava liga-do a nenhuma dessas associações, portanto, não se considerava representado nas mesas de negociações.

A representatividade é um dos principais atri-butos a serem fortalecidos com o associativismo que a ABLA propõe.

UNIÃO DE ESFORÇOSEm 2012, diversos setores se mobilizaram para receber o benefício da desoneração fiscal da folha de pagamento, uma medida com a qual o Gover-no Federal pretendia dar mais fôlego a algumas atividades, a fim de incentivar a economia.

Inicialmente, o setor hoteleiro não estaria entre os beneficiados pela renúncia fiscal. Historicamente, essa atividade sempre pos-suiu diversos representantes, entre federa-ções e associações. Mas as entidades do setor se uniram na ocasião para levar suas reinvin-dicações de maneira conjunta ao governo federal, e conseguiram demonstrar que os hotéis mereciam estar na lista de beneficia-dos com a desoneração fiscal, com números e pesquisas que faziam comparativos com a carga de impostos praticada sobre o turismo em outros países.

A união é também o caminho que a ABLA e as entidades representativas do setor estão tri-lhando para fortalecer a locação de veículos no cenário nacional.

Desde a abertura do Brasil para o mercado es-trangeiro, iniciada com muito alarde no governo Collor de Mello, algumas indústrias locais tive-ram a concorrência de produtos asiáticos e tive-ram que se reinventar para ganhar essa disputa. Alguns segmentos ainda enfrentam dificuldade para vencer essa batalha. É o caso das indústrias de bicicletas e brinquedos.

Vejamos os números do mercado de bicicle-tas. De acordo com o Ministério da Indústria, Co-mércio Exterior e Serviços (MDIC), a importação de bicicletas cresceu 12,5% em 2017. Os princi-pais mercados de origem dessas bicicletas fo-ram China, Canadá, Portugal, Taiwan e Camboja. Enquanto isso, a produção de bicicletas no polo industrial de Manaus, onde estão concentrados os maiores fabricantes brasileiros, caiu 0,4%.

Há pelo menos três associações nacionais que representam o setor de bicicletas (uma de-las, inclusive, é também a representante do se-tor de motocicletas).

A dispersão de esforços prejudica a represen-tatividade. A união movida pelo associativismo é a melhor forma de se defender os interesses de uma atividade econômica.

Hoje, o associado ABLA já desfruta de uma extensa lista de benefícios. Mas essa gama de serviços pode aumentar ainda mais com o asso-ciativismo fortalecido.

Bicicletas: produção ficou concentrada em Manaus

Crédito: Aliança Bike

DISPERSÃO É UM RISCO

1918

Capa

“A ABLA está cada vez mais próxima do associado para lhe trazer uma lista extensa de benefícios”, confirma Paulo Miguel Junior, presidente do Conselho Nacional da ABLA

MAIS BENEFÍCIOS SÃO OFERECIDOS COM O ASSOCIATIVISMO FORTALECIDO

ASSOCIADO: convide outras locadoras a se associarem à ABLA. Fortaleça o nosso setor!

ALGUNS BENEFÍCIOS DO ASSOCIADO ABLA

� VEÍCULOS para ampliação e/ou renovação de frotas, a partir de preços diferenciados negociados pela ABLA junto às montadoras;

� TAXAS para financiamento de veículos, bem abaixo das praticadas pelo mercado, sem entrada e com 60 dias para primeira parcela;

� CURSOS de capacitação gratuitos, presenciais e de ensino a distância (UNIABLA);

� ASSESSORIA DIRETA (atendimento de dúvidas, incluindo questões operacionais, de cobrança, infrações de trânsito, sinistros, desmobilização, manutenção, prevenção a fraudes etc.);

� VENDA DE SEMINOVOS por meio de plataforma online;

� RASTREAMENTO de veículos com empresas líderes do mercado, por preços imbatíveis;

� BLOQUEADOR que impede o roubo dos veículos com excelente desconto, em pagamento único e sem mensalidades;

� BIOMETRIA facial para os clientes das lojas, que dificulta muito as fraudes e apropriações indébitas, por preço bastante acessível;

� ACOMPANHAMENTO Legislativo; � PREÇO JUSTO, com orientação sobre uso

do software para auxiliar os associados na formação de tarifas de locação;

� REVISTA LOCAÇÃO (bimestral) e Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Veículos, entregues gratuitamente;

� BLINDAGENS de veículos da frota com descontos especiais;

� SOFTWARES de Gestão específicos para locadoras oferecidos com descontos especiais;

� SINALIZAÇÃO da Frota a partir de preços diferenciados;

� PNEUS, alinhamento e balanceamento, com descontos especiais;

� VIDROS, rádios, assistência 24 horas, também com descontos especiais;

� SEGUROS com corretoras que oferecem produtos específicos para as locadoras;

� CONSULTAS de Análise de Crédito oferecidas com os menores preços do mercado;

� MARKETING digital; � LINHA 0800 para atendimento aos

associados de fora da Grande São Paulo;

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Propostas aos candidatos à Presidência têm

participação da ABLA“ABLA toma parte na elaboração de documento com propostas

completas para impulsionar o turismo no Brasil”

Mercado

22 23

Mercado

vem do

turismo

POR MEIO da ABLA, o setor de locação de ve-ículos tomou parte na elaboração de um do-cumento importantíssimo, para ser entregue a todos os candidatos à presidência do Brasil e, posteriormente, aos parlamentares, chefes do executivo e demais órgãos públicos e privados ligados à atividade.

O documento é um verdadeiro referencial do trade turístico, organizado pelo Conselho Em-presarial de Turismo e Hospitalidade (CETUR), com as propostas para impulsionar a indústria do turismo e, consequentemente, também o mercado de locação diária para viagens de lazer e de negócios.

Vale lembrar que, conforme o mais recente Anuário Brasileiro do Setor de Locação de Ve-ículos, o turismo de lazer foi responsável por 23% do faturamento anual bruto de R$ 15,5 bi-lhões das locadoras em 2017, seguido pelo tu-

rismo de negócios, com 19% de participação. Trata-se, portanto, de um mercado essencial para as empresas de locação que trabalham com o aluguel diário.

Para a elaboração dessas propostas e de-mandas aos candidatos a presidência do Brasil, a ABLA tomou parte da reunião do CETUR em Brasília (DF), representada pelo presidente do Conselho Nacional, Paulo Miguel Junior. Confor-me Alexandre Sampaio de Abreu, do CETUR, o envolvimento do setor de locação de veículos, “contribui para a construção de um turismo mais forte, vocacionado e integrado ao desen-volvimento do país”.

O Conselho Empresarial de Turismo e Hospi-talidade, inclusive, já disponibilizou o documen-to final para a ABLA, cujos principais tópicos a Revista Locação adianta agora, a todos os leito-res, nas próximas páginas.

23

Mercado

das divisas estrangeiras que entram no país

10 PREMISSAS PARA

DESENVOLVER

O TURISMOO SETOR privado de turismo pretende ser um aliado do novo governo, que se instalará em 2019, na busca do fortalecimento das políticas públicas. O Turismo precisa ter representação e orçamento condizentes com a sua impor-tância econômica, buscando aumentar a com-petitividade e, ao mesmo tempo, garantir a sustentabilidade econômica social, ambiental e cultural da atividade turística. Para tanto, al-gumas premissas são necessárias para que as propostas sugeridas sejam implantadas nesse cenário colaborativo:

01. Melhorar a infraestrutura pública, a qualidade das instalações e dos serviços que atendem a população e também os turistas.

02. Fortalecer a imagem do Brasil no exterior e seus diferenciais como destino turístico.

03. Melhorar as condições para investimentos nacionais e estrangeiros, e apoiar a inovação como condição de competitividade.

04. Apoiar e adotar políticas de taxação inteligentes, que incluem simplificação na tributação e desburocratização, para melhorar o ambiente de negócios.

05. Melhorar a capacitação em todos os níveis educacionais, assim como as habilidades técnicas.

06. Aprimorar os transportes aéreos, rodoviário, ferroviário e náutico, garantindo conectividade eficiente para facilitar as viagens para o Brasil e dentro do Brasil.

07. Buscar mercados internacionais emissores de turistas que combinem volume de turistas e gastos altos.

08. Adotar práticas de digitalização nas áreas de gestão, planejamento e marketing.

09. Apoiar e estimular o desenvolvimento de novos produtos turísticos que tragam melhor experiência ao visitante.

10. Encorajar o desenvolvimento econômico sustentável e o crescimento inclusivo.

24 25

Mercado

A ABLA defende que as mudanças nos cenários global e nacional exigem uma adequação do ambiente regulatório para garantir um Estado facilitador, que estimule o crescimento das em-presas e do setor. Dentre os principais temas relacionados à melhoria do ambiente regulató-rio no documento elaborado aos candidatos à Presidência da República, destacam-se:

� Impedir o retorno da incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte das empresas de turismo quando realizam remessas para pagamentos de serviços no exterior.

� Implantar política de crédito que considere a exportação de serviços turísticos como setor essencial da exportação, inclusive com acesso a um fundo garantidor para empréstimos.

� Ampliar e aprimorar a política de flexibilidade para os vistos.

� Criar uma política de incentivos para o crescimento das empresas e da economia do turismo, para desenvolvimento de serviços e produtos que possam, do ponto de vista de custo e qualidade, competir no mercado internacional em condições equivalentes às oferecidas aos principais competidores do destino Brasil.

� Promover o alinhamento do ambiente regulatório do setor aéreo brasileiro ao internacional.

� Regulamentar o uso de plataformas digitais na comercialização de serviços e produtos de turismo.

� Apoiar a implantação da lei de Áreas de Interesse Turístico, cujo projeto está em tramitação no Congresso Nacional.

COMO TRATAR A

LEGISLAÇÃO E OS IMPOSTOS?

20Quase

bilhõesde dólares

em

investimentos

25

Mercado

QUAIS SÃO OS ESTÍMULOS PARA AS EMPRESAS PRIVADAS?

TRATA-SE das medidas sugeridas aos candi-datos para atrair investimentos e melhorar a qualidade de produtos e serviços, para que o turismo brasileiro seja competitivo no merca-do global. Os pontos fundamentais para isso englobam:

� Promover estímulo à iniciativa privada para o desenvolvimento, inovação e estruturação da oferta turística é um dos aspectos mais importantes para a competitividade do turismo brasileiro no cenário global.

� Implantar novos programas de capacitação e promover melhorias dos já existentes de turismo, para que sejam mais efetivos e de acordo com as necessidades do mercado, visando a melhoria da qualidade dos serviços turísticos.

� Estabelecer política de revisão e criação de novas linhas de crédito para construção, ampliação e reforma de empreendimentos turísticos, estimulando a geração de empregos e a eficiência no atendimento às necessidades dos viajantes.

� Criar e implantar uma estratégia de gestão digital do turismo em nível nacional e regional, com o envolvimento de vários parceiros para melhorar a capacidade de

inovação das empresas, e criar processos de transformação e adaptação digital (cobertura de banda larga nacional; informação de qualidade e cooperação entre estruturas de administração de dados; e suporte para inovação em pequenas empresas). Essa estratégia de digitalização deve ainda reduzir a burocracia e simplificar o acesso a recursos públicos por parte de estados, municípios e entidades associativas, efetivando um ambiente de negócios mais ágil e menos burocrático.

� Ampliar geograficamente a estruturação do turismo para maior e melhor aproveitamento do potencial do País, com uma estratégia de fomentar novos produtos turísticos em áreas de baixos índices de desenvolvimento.

� Criar regiões que concentrem grandes complexos turísticos, de oferta diversificada, que possam se transformar em vitrines internacionais do turismo brasileiro.

� Ampliar investimentos em promoção nacional e internacional com critérios técnicos e foco em resultados de mercado, com objetivo de posicionar o destino Brasil e a Marca Brasil de forma competitiva no disputado mercado global de turismo.

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Mercado

O DOCUMENTO elaborado pelo CETUR inclui a necessidade de adotar ações eficazes para o estímulo às viagens domésticas, assim como de fortalecimento da Marca Brasil no mundo.

� Estimular e promover o turismo interno e as viagens dentro do Brasil.

� Fortalecer a Marca Brasil e desenvolver estratégias para captação de turistas estrangeiros.

� Atualizar e implantar o Plano de Marketing Internacional (Plano Aquarela) com ações planejadas, continuadas e permanentes de promoção em mercados prioritários, garantindo os recursos necessários para que o Brasil possa competir e ampliar sua participação no mercado turístico global.

� Transformar a EMBRATUR em agência de promoção internacional, com possibilidades de parcerias público-privadas, e apoiar a realização de ações internacionais de promoção junto a outros produtos e serviços de exportação, para fortalecer a imagem do País no mundo.

� Criar políticas de vantagens e fidelização (mecanismos tipo “Brazil Air Pass”), que barateiam os trechos aéreos e prolongam a permanência e os gastos do turista estrangeiro no País.

� Alinhar a promoção em todos os níveis de governo e a orientação cooperada a estados e municípios, com a colaboração da EMBRATUR.

� Criar um Conselho de Marketing, ligado à EMBRATUR, com participação do setor privado, que permita a implantação de planos conjuntos e eficientes, tanto na promoção nacional como internacional.

� Estimular de forma permanente as viagens dos brasileiros dentro do Brasil, desenvolvendo Programas de Turismo Social, que ampliem o acesso ao turismo para uma ampla camada da população e ainda permitam a realização de viagens em períodos de baixa temporada.

PROMOÇÃO

DO BRASIL FAVORECERÁ

LOCAÇÃO DIÁRIA

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Mercado

COMO FAZER

MONITORAMENTO

E GESTÃODO TURISMO?

O DOCUMENTO sobre as demandas e necessi-dades da atividade turística inclui a efetivação de uma verdadeira política de estado para esse objetivo, considerando cenários de longo prazo e permanente avaliação e mensuração de resul-tados.

� Gerir o Conselho Nacional de Turismo por meio de um modelo de gestão moderno, eficaz e mais participativo.

� Fortalecer as Câmaras Temáticas dentro do Conselho Nacional do Turismo, a fim de colaborar para que cada área programática seja tratada conforme a necessidade e temas de interesse dos empresários.

� Garantir uma estrutura adequada de governança, de apoio e cooperação com estados e municípios.

� Incentivar os projetos de cooperação regional, orientados pelo Programa de Regionalização do Turismo.

� Reestruturar efetivamente o sistema de informações sobre o setor de turismo, inclusive com uso de tecnologias que propiciem antecipação de demanda.

� Implantar a Conta Satélite do Turismo, que permitirá entender de maneira mais profunda os impactos econômicos e sociais da atividade.

� Fomentar a Rede Nacional de Observatórios de Turismo, para ampliar o levantamento, a análise e o monitoramento sistemático e contínuo de dados relevantes sobre a atividade turística, para que ela se torne mais competitiva no disputado mercado global de turismo.

28 29

Mercado

PARA a ABLA e as demais entidades que deram aval ao documento do CETUR, os temas ligados à infraestrutura devem estar entre as prioridades das autoridades governamentais, e isso inclui a revisão e atenção permanente a questões como a implantação de políticas nacionais, estaduais e municipais.

� Ampliar e garantir maior eficiência do setor

de transportes aeroportuário, terrestre, férreo e marítimo.

� Promover interlocução com as políticas de segurança pública e sanitária; criação de Selo de Segurança de Destinos Turísticos.

� Criar uma política nacional e permanente de sinalização turística.

� Estabelecer políticas de apoio à economia local do turismo.

� Criar programas para a preservação e valorização do patrimônio natural e cultural do País, com iniciativas que estimulem o uso responsável de atrativos turísticos como condição primordial para a sobrevivência e o desenvolvimento do turismo em longo prazo.

� Implantar o Programa de Aviação Regional.

A INFRAESTRUTURA

PARA ESTIMULAR

VIAGENS E LOCAÇÕES

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Entrevista

As tendências de mobilidade que estão mais próximas do Brasil

29

Fernando Saddi é CEO e fundador da Easy Car-

ros, startup brasileira de serviços automotivos por

aplicativo. Sua empresa já foi considerada a melhor

startup do Brasil e a se-gunda melhor startup mo-bile do mundo pelo GMIC

(Global Mobile Internet Conference), no Vale do Silício, Estados Unidos.

Saddi tem sido convi-dado constantemente para

falar sobre mobilidade em eventos, e também

organiza encontros sobre o assunto. Nesta entrevis-

ta, ele responde a algumas das questões que mais

afetam as locadoras, quan-do o assunto é mobilidade

urbana.

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Entrevista

31

Qual o futuro que pode se imaginar para o trân-sito nas grandes cidades brasileiras? Fernando Saddi: O futuro do trânsito em todas grandes cidades será multimodal. Ou seja, pessoas se deslocarão usando vários meios de transporte – ou modais – diferentes para ir de um ponto A a B. Será comum uma pessoa sair de casa utilizando um compartilhamento de bicicletas, como o do Itaú, até uma locadora de veículos, viajando até uma outra cidade com o carro locado e voltando de Uber ou metrô para casa. E cada vez mais estes modais serão interconectados e inteligentes, permitindo que pessoas sejam direcionadas para o modal certo,

Amsterdã: cidade multimodal,

usa até barcos em seu sistema de transporte

dependendo dos horários, preços, trajetos e disponibilidade dos demais meios de transpor-te, fazendo com que o trânsito seja dinâmico, eficiente e mais acessível.

Quais são as principais mudanças que devem ser feitas para que as cidades daqui venham a se adaptar a um modelo de compartilhamento de veículos? (por exemplo, privilegiar vagas exclusivas para carros compartilhados, entre outras medidas). Fernando Saddi: O brasileiro tem uma cultu-ra de ser dono de seus ativos muito acima da média da cultura existente em outros países, nos

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Entrevista

tura de bicicletas de que qualquer outro modal. Hoje, com isso em mente, o governo subsidia a recarga de carros elétricos em toda a cidade, vagas de carros compartilhados são gratuitas e ciclovias estão disponíveis em mais de 80% das vias das cidades. Também através do governo, Londres mudou sua tendência: hoje, veículos que querem entrar na região central de Londres pagam um pedágio caro e tem em contraparti-da diversas alternativas de transporte, incluindo um cartão mensal que lhe dá acesso ao metrô e ônibus da cidade.

Carros híbridos se tornarão uma realidade aqui antes dos carros elétricos?Fernando Saddi: Isso irá depender dos interes-ses do governo e das empresas do setor, além da capacidade do desenvolvimento de uma eficiência energética. Hoje, existem modelos híbridos e elétricos no Brasil, e o veículo com escala mais barato custa R$120 mil. Na Chi-na, o governo obrigou que 10% dos veículos produzidos sejam elétricos, e este número vai aumentar ano a ano, além de fazer com que estes veículos consigam licenciamento mais rápido e isenção de taxas. A questão da eficiên-cia energética pode ser acelerada pela compra de participação de empresas de energia por grandes multinacionais, que já têm iniciativas na Europa e Ásia. Ambos os fatores podem acelerar – ou não – a entrada de ambos os mo-delos, mas, dada a imprevisibilidade de nossos futuros líderes no governo e de seus incentivos, fico com receio de palpitar. n

quais o aluguel de bens é mais comum. Não é natural ao brasileiro substituir esse sentimento de posse. Para mudar esta cultura e incentivar a adoção de compartilhamento de veículos são necessárias três coisas: a) incentivos financeiros claros propostos pelo governo, como é feito com carros elétricos na China ou carros compartilha-dos em Amsterdã; b) infraestrutura adequada de conectividade, segurança e pagamento, que permita com que o compartilhamento ocorra de forma mais fluída, fácil e segura; e c) um modelo econômico que justifique a utilização do com-partilhamento para mais situações do brasileiro. Resumindo, cultura e eficiência econômica e estrutural permitirão a adoção em maior escala.

Oslo, Amsterdã, Londres. O que essas cidades consideradas exemplos em mobilidade podem ensinar ao Brasil? Fernando Saddi: É uma combinação de gover-no, cultura e incentivos econômicos. Amsterdã hoje é uma cidade multimodal: 70% da sua po-pulação usa sempre ou quase sempre bicicletas para ir ao trabalho, seu sistema de metrô conec-ta não apenas boa parte da cidade, como suas principais cidades vizinhas e até barcos são uti-lizados ora para transportar pessoas, ora como estacionamentos de bicicletas. Mas isso não foi sem esforço. Na década de 70, a quantidade de automóveis na cidade estava aumentando dras-ticamente, tanto quanto as mortes no trânsito. A população protestou muito durante anos para reverter a situação até garantir, na década de 80, que o governo investisse mais na infraestru-

"Futuro do trânsito será multimodal"

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Pílulas de Gestão

Como anda a sua vida pessoal? A / Você costuma fazer planos pessoais a cada ano?

B / Você tem a devida paciência para transcrevê-los no papel?

C / Quantos deles você já con-seguiu cumprir? Por quê? No setor de locação de veícu-los somos cobrados por pla-nejamento. Organizar eventos, projetos, orçamentos, campa-nhas, com objetivos e metas. Mas e os planos pessoais? Pla-nejar a realização de viagens, cuidados com a saúde, cursos de capacitação, a compra de imóvel, entre outros exemplos, também podem e devem ser bem pensados. Colocar nossos planos pessoais no papel e planejá-los exige paciência, mas planejar evita frustrações: fica claro o quanto temos que batalhar, nos organizar ou abrir mão de determinadas coisas para que outras aconte-çam. Comece pelas perguntas e respostas básicas: o quê? quando? como? onde? por quê? quanto? Objetivos pesso-ais definidos ajudam a motivar a fazer o que é necessário para que aconteçam!

Fábrica de gente boaNovidades “disruptivas” estão entre os desafios que afligem empresas do “mun-do real”, inclusive as loca-doras. Jorge Paulo Lemann, sócio da AB Inbev e do Bur-ger King, teve a humildade de fazer uma autocrítica a respeito, durante um evento nos EUA. Em linhas gerais, ele gostaria de ter respon-dido mais rapidamente às novidades provocadas pelo mundo digital. Ao reconhecer isso, e para acompanhar o rit-mo das mudanças de com-portamento dos consumido-res, Lemann joga o foco em pessoas. Ele é uma “fábrica de gente boa”, recrutando só profissionais com o ‘DNA’ de suas empresas: as pessoas certas nos lugares certos. Se o profissional está entregando resultados, para Lemann não importa o quanto seja ou não jovem: ele terá oportuni-dade. Se houver mais erros do que acertos, é claro que a pessoa será afastada da tomada de decisão, mas uma saudável aceitação dos erros ajuda os líderes a verem que não decidir é pior do que errar nas decisões.

Sua gestão é centralizada ou você delega responsabilidades a seus colaboradores?

Colocar planos pessoais no papel e planejá-los exige paciência, mas evita frustrações.

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Pílulas de Gestão

Fazer uma autoavaliação não é uma tarefa fácil. Para começar, é necessária extrema sinceridade para uma profunda reflexão sobre o seu lado profissional, passando por onde você começou, onde está e aonde quer chegar. O que eu faço de melhor? Qual é a minha melhor característi-ca? Quais são meus defeitos? Quais são minhas dificuldades e bloqueios? O que eu busco na vida profissional? Com esse balanço, você começa a entender quais são os pontos que precisa trabalhar para crescer e quais aspectos positivos devem ficar e serem aperfeiçoados. Importante dizer que esse tipo de exercício ajuda não somente como uma base para o seu trabalho, como também é um instrumento que ajuda a identificar o momento que você está em sua vida. Trata-se de criar uma oportunidade de se conhecer melhor e assim estabelecer com mais foco e precisão aonde você quer chegar.

Como você define o seu objetivo? Utiliza alguma metodologia?

A Transição para o “Oceano Azul”A / Você tem claros na sua em-presa a missão, visão e objetivos?

B / Seus colaboradores sabem exatamente qual a missão, visão e objetivos de sua empresa?

W. Chan Kim e Renée Mauborgne lançaram recentemente, em 2017, o novo livro “A Transição para o Oceano Azul”, mostrando que é possível encontrar novos meios de obter um crescimento sustentável e lucrativo. O novo livro trata de como construir a confiança em sua equipe para alcançar e aproveitar o crescimento, com exemplos reais e inspiradores de como líderes em diversos setores deixaram “oceanos vermelhos” e passaram para amplos “oceanos azuis”. Trata-se de evitar o risco de entrar numa espécie de combate por um pequeno espaço, utilizando competição bruta, pesada em certos casos, até táticas desleais. O resultado desse tipo de “batalha” é chamado de “oceano vermelho”. Ao invés disso, é melhor desbravar “oceanos azuis” de espaços inexplorados, ou seja, criar ou descobrir mais e novos mercados onde a locadora possa atuar.

Faça autoavaliações!

As perguntas que todo empresário precisa fazer a si mesmo

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Capacitação

DE ACORDO com pesquisas da plataforma de pagamentos PayPal, cerca de 66% dos brasilei-ros desejam ter um negócio próprio. Mas o so-nho da liberdade e autonomia ao gerir uma em-presa e trabalhar para si mesmo pode se tornar um pesadelo sem o devido preparo educacional e prático. A premissa é válida também para o mercado de locação de veículos.

Por isso a UNIABLA, em parceria com a capa-citadora Ellif, investiu na qualificação dos asso-

ciados ABLA por meio do curso presencial sobre Empreendedorismo.

A capacitação para o empreendedorismo é uma maneira de preparar o gestor para a toma-da de decisões em um mundo onde a velocida-de das transformações é enorme. Sem inovação, reinvenção, um negócio arrisca-se a logo ficar ultrapassado.

A atividade é dividida em dois blocos. No pri-meiro, aborda-se o empreendedorismo propria-

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a aposta para manter a “engrenagem” dos negócios

funcionando

Empreendedorismo e

Inovação:

Capacitação

mente dito, com foco na execução de projetos. “Ter planos é só uma etapa, a gente precisa mes-mo é colocar a mão na massa”, comenta Ricardo Mäcorin, ministrante do curso.

A segunda parte envereda pelo tema “ino-vação” e apresenta casos de tecnologias expo-nenciais e disruptivas, para inspirar e fomentar a discussão entre os associados (ainda que ino-vações como carros autônomos pareçam estar a anos-luz de distância, é importante traçar um

plano para isso, pois quando os empresários se derem conta, já estará acontecendo).

De acordo com o ministrante Ricardo, é co-mum ver os brasileiros tão preocupados com outros problemas, que não conseguem tempo para analisá-los. A dinâmica do curso favorece a troca de informações como forma de ameni-zar essa tendência. “As experiências pessoais e profissionais de cada pessoa são aproveitadas, e isso é fundamental para o aprendizado. Quando

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trocamos um produto, cada agente fica com uma parte; quando trocamos informação ou ideias, os dois agentes ficam com as duas, quando não nas-ce uma terceira”, explica.

Em relação ao setor de locação, o ministrante dá um conselho: aquele desejado incremento no lucro não virá se o pensamento estiver concentrado ape-nas nas vírgulas dos custos de locação. “É preciso considerar a inovação. Novos hábitos e novos am-bientes devem ser elencados como prioridades.

Ricardo cita como exemplo o empresário bra-sileiro Jorge Paulo Lehmann, um dos homens mais ricos do mundo, que, no ano passado, fez um curso de imersão em tecnologias exponen-ciais. “Se alguém como ele está preocupado com a perenidade de sua empresa, nós também precisamos estar preocupados”, completa.

Segundo Ricardo, desde julho de 2017, quan-do o curso começou a ser implementado pela UNIABLA, são perceptíveis as mudanças no comportamento dos empresários do setor de locação. “Alguns associados tinham planos há meses na gaveta de fomentar grupos de leituras entre seus funcionários, como forma de desen-volvê-los. Uma semana depois do curso, nos en-viaram fotos de salas de biblioteca na empresa”, cita o ministrante.

Ricardo conta ainda que, em todos os cursos, procura levar pessoas e casos reais para os alu-

nos conhecerem de perto as histórias de sucesso e se inspirarem. “Na edição de São Paulo, leva-mos dois colaboradores do Cabify para contar a história da ferramenta e seu impacto na mobilida-de e no mercado de aluguéis. Ao fim da palestra, alguns associados foram trocar cartões. Espero que tenham saído bons negócios”.

MITOS1. Empreendedorismo é domÉ normal que algumas pessoas tenham mais facili-dades em administrar e gerir as ações de um negó-cio, mas tudo pode ser aprendido com dedicação e paciência: estudar os problemas, pesquisar casos parecidos, conversar com quem tem experiência e buscar conhecimentos educacionais.

2. Para empreender é preciso investir bastanteO alto índice de mortalidade de empresas no Brasil dá-se mais por falta de planejamento e atividades repensadas do que pouco investi-mento financeiro no negócio. Por isso, é impor-tante ter uma reserva de dinheiro até alcançar a estabilidade da empresa, mas ainda assim aprender como tomar decisões com poucos para se consolidar no mercado é a maior prova de sobrevivência.

3. Tem que se arriscarSituações complicadas, em que medidas difíceis precisam ser tomadas, podem acontecer, mas o

diferencial de uma empresa equilibrada é o pla-nejamento. O pensamento deve estar sempre em buscar soluções e minimizar impactos.

4. O empreendedor tem seu próprio horário de trabalhoSem disciplina e regra, a liberdade e autonomia serão apenas palavras soltas, sem fundamento. Principalmente na fase inicial de um negócio, o empreendedor tende a trabalhar até o dobro do que estava habituado como empregado, com patrão e horários fixos.

5. Vai ficar rico!O empreendedorismo não é uma Mega Sena e não garante sucesso imediato de um negócio. Os resultados geralmente aparecem a médio e longo prazo, e só chegam se de fato houver um trabalho planejado, repensado, investido com tempo e muito jogo de cintura para enfrentar as adversidades do dia a dia. É preciso manter os pés no chão.

Ricardo: todos precisam se qualificar em um tempo de

grandes transformações

Capacitação

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Seminovos

ABLA E iCARROS

firmam parceria

ATUAL plataforma do banco Itaú para venda de carros 0km e seminovos, a iCarros tornou-se grande referência no mercado automobilístico. Nela é possível pesquisar o veículo que deseja de acordo com a marca, preço, modelo, ano e região. As ofertas são bem detalhadas, com loca-lização, foto, vídeo e comentários do atual dono do veículo. Além disto, os anúncios vêm acom-panhados da tabela FIPE, para auxiliar na hora da cotação de preços. Felipe Fritz, Corporate da plataforma, fala à Revista Locação:

Quais as vantagens dessa parceria para a ABLA?Um acordo entre ABLA e iCarros proporcionará a locadoras de veículos acesso a ferramentas e tecnologias mais atuais do mercado com condi-ções especiais e diferenciadas.

Quais serão as funcionalidades e benefícios oferecidos?As locadoras terão acesso a um pacote especial de divulgação de veículos através dos classifi-

Benefício possibilita aos associados da entidade revender veículos com mais facilidade. Uma grande vantagem é o financiamento de crédito fornecido pelo banco Itaú, idealizador da plataforma

cados, assim como ferramentas que auxiliam na administração e desmobilização dos veícu-los através do integrador de estoque e iCarros Club. Buscando trazer uma solução completa, as locadoras também terão acesso ao qualificador de chamadas que identifica o CPF do cliente e indica se esse possui crédito pré-analisado para financiamento – tudo isso antes do vendedor atender ao cliente.

Quais são as expectativas com essa iniciativa?Esperamos atingir o maior número de associa-dos no menor tempo e assim acelerar e disse-minar as mais novas tecnologias disponíveis no mercado que auxiliam cada locadora no pro-cesso de venda, tornando esse mais eficiente e rentável.

Quanto tempo levou o desenvolvimento do produto?Cada produto levou em média 6 meses para desenvolvimento, testes e maturação.

Sant Clair de Castro Jr, diretor superintendente do iCarros

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Seminovos

NECESSIDADE DA DESMOBILIZAÇÃO DE ATIVOS

A principal atividade das empresas locadoras de veículos no Brasil é a de locar veículos. O negócio do setor é o de alugar carros, e não o de comprar e vender. Isso significa que a renovação de frota se dá apenas como uma ne-cessária desmobilização de ativos, uma consequência, pois nesse ramo ter mo-delos sempre novos à disposição dos clientes é uma necessidade, não uma escolha, em função das exigências dos próprios clientes.

As locadoras também não revendem carros recém-comprados, pois para efeito de renovação da frota existe um consenso de mercado de que o prazo mínimo para a venda do automóvel adquirido não pode ser inferior a doze meses. Passado o período de 18,5 meses (em média), a grande maioria das locadoras trabalha com diversas formas de desmobilização de seus ati-vos. O ideal, para as locadoras, para as montadoras, para as concessionárias e para os clientes é a diminuição da atual idade média da frota, o que implicaria diretamente em um aumento substan-cial da quantidade de veículos novos comprados pelo setor. n

INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELO iCARROS

* Quilometragem máxima* Modelo do veículo* Cidade que se encontra o vendedor* Possibilidades de financiamento* Preço mínimo e médio* Ano de fabricação* Tipo de anunciante (revendedores, particulares ou locadoras)

* Tipo de câmbio e combustível* Cor* Catálogo de 0 km* Presença de itens de série

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COMO COMPRAR

A compra pelo site é muito simples. A plataforma funciona como uma ponte que coloca o vendedor em contato com o comprador. Há duas formas de realizar a compra utilizando o site:

* Entrar em contato direto com o anunciante e discutir valores.* Simular um financiamento

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$ DETALHES E CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO O financiamento de carros do iCarros é feito em parceria com o banco Itaú. Para conseguir este benefício é preci-so ter uma conta corrente no banco. Todo processo de financiamento é feito por meio do iCarros e somen-te na hora de finalizar é necessário dirigir-se a uma agência. A resposta de solicitação chega em poucos dias na residência do solicitante, nela esta-rá a avaliação se a proposta de valor de entrada + parcelas está de acordo com o que o banco pode oferecer. Vale lembrar que o financiamento através do iCarros Ltda só é válido para veículos anunciados por em-presas. Vendedores que se intitulam como pessoa física não se enquadram nas exigências que torna o processo de financiamento viável.

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Serviços

A era do Rastreamento e da Telemetria Veicular

Qual a diferença? Para que servem? Qual o tipo ideal para sua frota?

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Serviços

INDISPENSÁVEIS aos olhos dos administrado-res, as ferramentas de rastreamento e telemetria veicular tornam-se cada dia mais presentes no controle e segurança de frotas corporativas. São consideradas ideais para quem deseja melhorar os índices de produtividade da empresa e garan-tir a segurança dos veículos e condutores.

Antes de mais nada, é necessário ter bem de-finidas as diferenças e particularidades destes dispositivos, que vêm se tornando uma tendên-cia cada vez maior.

RASTREAMENTO E MONITORAMENTOO rastreamento veicular é o serviço mais básico de acompanhamento de frotas. O sistema fun-ciona por meio da rede de GPS, que fornece a localização imediata do veículo. As informações são enviadas por meio da rede de dados celula-res. Outra funcionalidade é o software que per-mite visualizar informações de localização.

Já o monitoramento veicular une as funções do rastreador a um sistema que permite confi-gurações que possibilitam ao gestor identificar a utilização do veículo e os aspectos do compor-tamento do motorista. Os sistemas do monitora-mento informam a posição, o sentido de deslo-camento e a velocidade do automóvel. Com isso, é possível determinar o tempo de deslocamento,

desvios de rota ou excessos de velocidade.Com todas estas funcionalidades à disposi-

ção dos administradores de frota, a ferramenta passou a ser mais valorizada.

TELEMETRIA VEICULAR A estrutura básica é bem parecida com a do monitoramento – engloba um emissor de da-dos, uma central receptora e um software, que interpreta as informações. É um processo auto-matizado de coleta e envio de dados a partir de pontos remotos ou móveis. As informações são transmitidas para uma central, que possui uma série de controles, usados, inclusive, para intera-gir remotamente com o dispositivo.

Além de expandir a competitividade no mer-cado de trabalho, a telemetria traz outros be-nefícios às locadoras, como os dados sobre o comportamento do motorista, quilometragem percorrida, número de viagens realizadas, e o mais interessante: fornece um balanço da pro-dutividade individual e indicadores para tomada de decisão, tendo como consequência a redução de insumos e combustível.

Um dos modelos de telemetria veicular já dis-poníveis no Brasil é o Ituran Safety, da empre-sa Ituran, uma solução de telemetria avançada pela qual se pode obter uma avaliação de risco

TELEMETRIA

MONITORAMENTO

RASTREAMENTO

RASTREAMENTOn Localização de veículo

TELEMETRIAn Status de funcionamento e integridade do veículon Interação e controle do veículo

MONITORAMENTOn Geolocalização de veículos (individuais ou e grupo)n Endereço e data de localizaçãon Acompanhamento de eventosn Distância percorridan Excesso de velocidaden Relatório personalizadon Configurações de alertan Cercas virtuaisn Multas virtuais

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mais precisa dos condutores, medindo o com-portamento real de quem dirige o veículo. Isso ajuda a reduzir a frequência de sinistros através da auto-seleção de risco. “A telemetria avançada favorece a manutenção de melhores condutores, fornece feedbacks sobre o comportamento de di-reção, detecta fraudes e gera maior satisfação e fidelidade do cliente”, explica o gerente geral cor-porate da Ituran, Claudio Vilar.

A telemetria oferecida pela empresa também gera uma gamificação, permitindo a comparação entre usuários, no que se refere ao bom comporta-mento na condução do veículo. “Os melhores resul-tados podem valer prêmios”, exemplifica Claudio.

Além dos benefícios citados, ainda é possível captar diversos sinais de entrada, como odôme-tro, velocidade real do veículo, RPM, acelerômetro, freios, limpador de para brisas e demais sensores.

Em países mais desenvolvidos, onde a tecno-logia já é bastante utilizada, há todo um inves-timento em infraestrutura e conectividade das coisas, facilitando o engajamento de um modelo de negócio que permite aderência local.

Já no Brasil, de acordo com Claudio, apesar dos avanços e retorno que a telemetria já trouxe nos campos de segurança, fraudes e finanças, há muito o que desenvolver, o que só será possível com o alinhamento dos representantes do setor.

E AGORA: RASTREAMENTO OU TELEMETRIA?Pode-se dizer que a função básica dos sistemas de rastreamento e monitoramento é localizar veículos. Assim, a sua necessidade e utilização estão associadas à proteção e prevenção contra furtos e roubos, assim como controle e gestão dos condutores.

Em contrapartida, a telemetria opera mais como uma ferramenta de gestão da dirigibili-dade do veículo, pois utiliza um conjunto mais sofisticado de equipamentos, além de incorpo-rar as funções presentes nos sistemas conven-cionais de rastreamento. Isso é possível porque os equipamentos de telemetria são ligados aos diversos sistemas do veículo, possibilitando a coleta direta dos dados de localização e deslo-camento, além de informações precisas sobre a utilização e o funcionamento, como a rotação do motor, tempo de frenagem, utilização da embre-agem, entre outros.

Ao diferenciar claramente as características destas duas ferramentas, a locadora poderá identificar qual supre melhor as necessidades de cada frota, tendo em vista as condições em que elas operam e quais objetivos desejados. Afinal uma coisa é fato: em ambos os disposi-tivos, os gestores de frotas encontrarão uma série de vantagens. n

Serviços

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Terceirização

A CRISE econômica pode ser uma oportunidade para muitos. Com a restrição de recursos, fica mais complicado adquirir bens de consumo. Aqueles que ainda mantêm uma frota própria, por exem-plo, tendem a considerar a locação. Inclusive no segmento de caminhões, que, conforme fontes do mercado, tem registrado boa procura pelo aluguel.

Antonio Cammarosano, diretor de Vendas de Ca-minhões da MAN Latin America, confirma essa mo-vimentação positiva em torno da locação de “pe-sados”. Segundo ele, a necessidade de renovação sem ter que arcar com um grande investimento de capital favorece o aluguel de caminhões. “A locação entrou no radar das grandes e médias empresas, mesmo que o senso de propriedade ainda resista entre algumas delas”, completa.

Por parte do cliente/usuário, Cammarosano sugere alguns cuidados antes de se definir qual o melhor modelo de locação. “O tipo de cami-nhão a ser alugado vai depender principalmente da aplicação do veículo e em qual terreno ele irá trafegar”, explica o executivo.

Entre as possibilidades de uso da frota alugada

Locação de caminhões segue em alta

Serviço desperta cada vez mais interesse entre grandes e médias empresas

Caminhões da nova linha Delivery, da VW:

ideal para frotas urbanas

estão caminhões para trabalho na colheita, coleta de resíduos, entrega de bebidas, entre outras fina-lidades. Empresas como a MAN Latin America são especialistas no assunto e podem oferecer uma consultoria para os contratantes. Um exemplo de adaptação é o “kit canavieiro”, que inclui proteções especiais no caminhão contra o risco de incêndio em caso de combustão de palha seca. São minúcias que devem ser observadas no contrato de locação.

Por parte da locadora, Cammarosano aconse-lha estar atento às peculiaridades desse tipo de serviço. O gerenciamento da frota e a desmobili-zação seguem diretrizes diferentes dos conceitos aplicados a frotas de veículos leves. E a locação part-time ou por projeto é uma possibilidade que começa a ganhar fôlego em um mercado que ain-da está descobrindo todo o seu potencial.

Há muitas concorrências e licitações especí-ficas para a locação de caminhões acontecendo todos os meses. Conversar com as fabricantes para conhecer melhor esse nicho pode ser um bom começo para os empresários de locação in-teressados em oferecer esse tipo de serviço. n

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Aluguel Diário

RECORRER ao estacionamento é prática comum em grandes cidades. Dependendo do preço mé-dio ofertado, pagar pelo serviço pode deses-timular a locação de veículos, uma vez que, às despesas com a tarifa do aluguel, o usuário deve acrescer o custo de estacionar.

Em áreas nobres e de grande movimento de São Paulo, o estacionamento pode chegar a va-lores que realmente pesam no bolso. Na região da avenida Paulista, por exemplo, o custo imo-biliário (IPTU e outros encargos) e a inexistên-cia de novos terrenos ou espaços dedicados ao serviço impedem que novos estacionamentos sejam inaugurados. Como a demanda tende a sempre aumentar, os preços praticados estão entre os mais altos da cidade.

Segundo o Sindepark/SP (Sindicato das Em-presas de Garagens e Estacionamentos do Esta-

do de São Paulo), o preço vai depender do tipo de empreendimento. Há diferenças de investi-mentos, exigências, responsabilidades e dispo-nibilidade de utilização para os diversos tipos de estacionamentos que funcionam em terre-nos, hospitais, flats, hotéis, instituições de en-sino, bancos, condomínios comerciais, centros empresariais, aeroportos, shopping centers ou casas de espetáculos. A área de localização do estacionamento, claro, influencia diretamente o valor de locação por metro quadrado, bem como a característica do serviço (quantidade de vagas, serviços de manobrista, serviço self-parking, ho-rário de funcionamento, estrutura física).

“Os preços praticados pelos estacionamentos sofrem influência de diversos fatores e custos, dentro os quais o principal é o aluguel pago aos proprietários dos imóveis. Este custo responde

Vagas que custam muito

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Aluguel Diário

por quase 40% do valor”, explica o presidente do Sindepark/SP, Marcelo Gait.

Ainda de acordo com o sindicato, nos últimos anos houve queda real dos preços, ocasionados pela crise econômica, por mudanças de comporta-mento de usuários, como a adesão a outros meios de transporte e ao uso de aplicativos de mobilida-de. “Se compararmos com outros países, veremos que a tarifa é bem inferior ao das grandes cidades europeias, por exemplo”, defende Marcelo.

Na média, não se pode dizer que não há va-gas. Ainda segundo o Sindepark, somente na cidade de São Paulo existem 5.346 estaciona-mentos com 500.258 vagas, o que praticamente supriria a frota total de veículos disponíveis para locação em todo o estado de São Paulo.

As locadoras que tenham uma base de clientes que costumam se deslocar para regiões com gran-

MOBILIDADE ATRAI AS EMPRESAS DE ESTACIONAMENTO

Em tempos de discussões sobre mo-bilidade urbana, os estacionamentos também podem se integrar aos es-forços para permitir maior comparti-lhamento de soluções para o desloca-mento de pessoas em áreas urbanas. A tendência já é considerada entre as empresas desse setor.

O Sindepark/SP, por exemplo, en-tende que é necessária a construção de bolsões de estacionamento nas grandes cidades, com integração com o transporte público. “Este é um pro-jeto que está sendo levado lentamen-te pelo poder público. A entidade está à disposição do governo para colabo-rar com projetos do tipo a partir de estudos e levantamentos”, comenta o presidente da entidade, Marcelo Gait.

Para ele, o compartilhamento de veículos favorece a prestação de ser-viços. ”Os estacionamentos ganha-riam uma nova função, como ponto de resgate e entrega dos veículos”, completa.

de número de estacionamentos podem buscar par-cerias com esses locais, para oferecer descontos e facilidades aos usuários do serviço de locação.

Outra medida importante é conhecer o perfil desse público que utiliza o estacionamento. Uma pesquisa realizada pelas entidades desse setor revela que os usuários dos estacionamentos são adultos, acima de 30 anos e até 49 anos. Mais de 50% tem ensino superior completo. Cerca de 55% recebem mais de cinco salários mínimos.

A maioria dos usuários são trabalhadores, mas com predominância dos que trabalham por conta própria (autônomos, profissionais liberais, empresários), representando cerca de 44% do total. Para eles, a segurança é o principal fator de preferência em usar o estacionamento pago. Os dados mostram ainda que 99% deles dizem que consideram o serviço seguro. n

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Evento

A ABLA participa, pela terceira vez consecuti-va, do Salão do Automóvel, de 8 a 18 de no-vembro, em grande estilo. Para receber melhor seus associados, a entidade terá um estande maior este ano, além de uma super novidade: uma área exclusiva para reuniões, networking e negócios, totalmente a disposição dos asso-ciados. A intenção é tornar o espaço um grande ponto de encontro dos empresários e profissio-nais da indústria.

O objetivo é tornar a experiência cada vez mais agradável, além de prestar serviço, aumen-tar a representatividade no setor, e mostrar ao associado e interessados no mercado de locação de automóveis, o quanto este segmento repre-senta para a economia do país, bem como as oportunidades de crescimento.

Para o diretor comercial da ABLA, Jorge Pon-tual, a ampliação do estande da associação no Salão Internacional do Automóvel marca tam-bém o momento altamente positivo que entida-de atravessa na relação com as montadoras.

“Sentimos que estamos cada vez mais pró-ximos da indústria, e o Salão será mais uma oportunidade das locadoras, maiores compra-doras da indústria automotiva, estreitarem la-ços com estes importantes parceiros”, comple-ta Pontual.

Como a representante nacional das loca-doras de automóveis, a ABLA fechou parceria para ter esse espaço exclusivo para o setor de locação dentro do principal evento da indús-tria automobilística realizado na América Lati-na. Mais informações sobre a participação das locadoras e ingressos gratuitos aos associados para o Salão Internacional do Automóvel serão encaminhadas em breve. Aguarde e reserve desde já a agenda. n

ABLA A M P L I A R Á participação de associados durante o Salão Internacional do Automóvel

Associação terá estande maior com área exclusiva aos associados, promovendo networking, reuniões e negócios. Durante o evento, será

lançado o XIV Salão Nacional do Setor de Locação de Veículos

30º SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL DE SÃO PAULO

DATA: 8 a 18 de novembro de 2018

LOCAL: Pavilhão São Paulo Expo Exhibition & Convention Center - Rodovia dos Imigrantes - São Paulo/SP

TEST DRIVE

Um test drive do projeto New Mobility está entre as grandes novidades do Salão do Automóvel este ano. O projeto contará com um circuito próprio para testar car-ros elétricos, e já tem confirmada a par-ticipação das marcas BMW, Caoa Chery, Kia e Renault.

Também nesta edição, marcas como Chevrolet, Nissan e Volkswagen terão am-bientes exclusivos ao ar livre para test dri-ves. As pistas serão montadas no amplo espaço de 20 mil m² que existe no comple-xo do São Paulo Expo, pavilhão onde acon-tece o evento. Cada regulamento fica sob responsabilidade da respectiva montadora, mas vale ressaltar que é imprescindível a apresentação da habilitação para categoria B, além de não ter ingerido bebidas alcoóli-cas. Todos os participantes estarão sujeitos a avaliação por bafômetro.

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Trânsito Tecnologia

PARA SOLICITAR a versão digital, é preciso apre-sentar o modelo atual do documento, emitido a partir de maio de 2017

A partir do dia 2 de julho a emissão da Cartei-ra Nacional de Habilitação (CNH) Digital passou a ser obrigatória em todas as unidades da Fede-ração, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), possibilitando ao motorista aces-sar o documento pelo celular.

A utilização da CNH digital, no entanto, é opcional e não tira a obrigatoriedade da carteira impressa, que continuará a ser emitida normal-mente nos moldes atuais . Para os motoristas in-teressados, o primeiro passo é se cadastrar no Portal de Serviços do Detran; em seguida o mo-torista deve comparecer ao DETRAN para con-firmar, gratuitamente, seus dados (quem optar pelo uso de um certificado digital pode fazer todo processo online, porém terá que pagar por isso). Vale ressaltar que fica a critério de cada DETRAN decidir se vai cobrar e quanto pela via digital.

Para solicitar a carteira online, é necessário, ainda, ter o modelo atual do documento, emitido a partir de maio de 2017, com QR Code na parte interna. Ou seja, aqueles que possuem a versão antiga da CNH terão necessariamente que reno-vá-la para depois solicitar a digital. n

Emissão da CNH digital passa a ser obrigatória

USO DO APP É FUNDAMENTAL

Para usar a carteira digitalizada, será necessário que o motorista baixe o aplicativo CNH Digital, dis-ponível para Android e IOS, gratui-to, e nele estará escrito o nome do SERPRO (Serviço Federal de Pro-cessamento de Dados), que desen-volveu o sistema.

Feito isso, o DENATRAN então enviará aos motoristas o código de ativação por e-mail, para que cada um crie sua senha de acesso a CNH na tela do seu smartphone. Pelo aplicativo também será pos-sível verificar, por exemplo, a pon-tuação e receber alertas sobre o vencimento da certeira.

Atenção: Em caso de roubo, fur-to ou perda do telefone com a CNH digital, o motorista deve bloquear o documento.

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Tecnologia

Partida no veículo, ajuste de bancos e espelhos, monitoramento do condutor são algumas das

funções oferecidas

Carros do futuro terão biometria

POR MAIS futurista que pareça, a biometria já faz parte dos nossos dias por meio do sensor de impressão digital dos smartphones ou reconhe-cimento e comando de voz. De acordo com o relatório da Equipe de Mobilidade Inteligente da Frost & Sullivan, a perspectiva é de que um terço dos carros novos incorporará sensores biométri-cos até 2025.

Em veículos de modelos mais luxuosos e até em alguns populares, a biometria substituirá des-de funções simples como ligar o carro até captar o perfil do condutor, fazer um diagnóstico de suas funções nervosas, entre outros benefícios.

De acordo com o inventor e tecnólogo, Ari Teman, a biometria mudará a experiência de quem dirige, especialmente para as pessoas que

compartilham o veículo. A biometria reconhece o condutor e ajusta automaticamente os bancos e retrovisores, por exemplo.

As vantagens prometem revolucionar o setor automobilístico. Cada vez mais sistemas vão mo-nitorar o condutor, obtendo informações como batimentos cardíacos, temperatura e vários outros sinais neurológicos. Com essas informações, os carros podem determinar se o motorista está se sentindo bem, se aparenta estar cansado – neste caso reduz a velocidade –, e em casos de aciden-tes ou mal súbito, chamar auxilio médico. Além destas funções, o automóvel também identificará a temperatura ideal para o ar condicionado e caso perceba que o motorista não está satisfeito com o ambiente da rota atual, sugerir uma outra. n

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Brasil Viagem Brasil Viagem

É PURA DIVERSÃO COM

CARRO ALUGADO

São 42 praias conhecidas e centenas de desconhecidas para quem curte

badalação ou apenas procura um paraíso particular para relaxar. O

aluguel de veículos permite desfrutar melhor da Ilha da Magia

PRAIAS, muita natureza, dunas, ondas que atra-em surfistas de todos os lugares, e uma culinária rica em frutos do mar. A capital de Santa Catari-na merece o título de “Ilha da Magia”. Florianó-polis, que acaba de inaugurar uma nova sede do SINDLOC/SC, é um destino para todos os gos-tos e públicos. E a diversão fica ainda maior com o carro alugado. “Difícil ir para Florianópolis e não querer voltar”, comenta o diretor regional da ABLA em Santa Catarina, Ricardo Zamuner.

Os preços das locadoras de veículos que atuam na cidade são muito convidativos, e as empresas são reconhecidas pelo excelente atendimento e veículos confiáveis. Além dis-so, rodoviária e aeroporto locais contam com excelente estrutura. “Diante disso, alugar um ve-ículo é a melhor opção para conhecer a cidade”, completa Ricardo.

O diretor da ABLA dá exemplos de como apro-veitar os benefícios do veículo alugado durante a viagem: “Com o carro, o turista terá a liberdade de ir para onde quiser, na hora que quiser. Pode pegar o carro já no aeroporto ou na rodoviária, o que vai facilitar a ida até o local de hospedagem,

FLORIANÓPOLIS

Ilha do Campeche | foto: Sérgio Casto

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Brasil Viagem

Praia da Joaquina | foto: Sérgio Casto

e na volta o entrega nesses locais, sem com-plicação. Durante a viagem, poderá passear o quanto quiser, ir de norte a sul da ilha com mui-to mais praticidade, além de economizar tempo e dinheiro. Poderá, também, visitar lugares fora da ilha, como Balneário Camboriú, Bombinhas, o próprio parque do Beto Carrero e várias outras praias do estado que ficariam muito difíceis de serem visitadas sem o veículo.”

Em Florianópolis, não faltam praias mara-vilhosas para todos os gostos, desde as agi-tadas, que têm baladas incríveis, até as praias calmas, ideias para relaxar e descansar, sem falar naquelas que são propícias para os es-portes náuticos. Enfim, há opções para todos os gostos e estilos.

O diretor regional da ABLA em Santa Catarina, Ricardo Zamuner, resumiu o melhor de cada uma:

“A praia da Joaquina é conhecida mundial-mente por sediar competições nacionais e inter-nacionais de surf e shows durante o ano”.

“A praia Mole é uma das mais lindas. Possui areia fofa e serve de ponto de encontro de muitos jovens, com diversos barzinhos ao longo da orla”.

Praia Mole | foto: Mike Vondran

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Praia dos Ingleses | foto: Hermínio Nunes

Praia de Jurerê

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“A praia dos Ingleses é a preferida de turistas de várias partes do mundo. No inverno, é lugar de pescadores e festividades regionais”.

“A praia de Jurerê se divide em duas partes dis-tintas: de um lado, o sofisticado e planejado resi-dencial Jurerê Internacional, com estacionamento, bares, restaurantes, lojas e parques. Do outro, os antigos moradores em suas casas simples e restau-rantes de comida típica, formam o Jurerê Tradicio-nal. Mas na areia da praia tudo se mistura, atraindo visitantes que buscam águas mornas e tranquilas”.

“Ponta das Canas possui águas tranquilas com vários restaurantes deliciosos, barzinhos e opções de hospedagens completas”.

“A Lagoa da Conceição, além de ser um lugar muito agradável, possui uma infraestrutura de restaurantes sensacionais”.

Florianópolis também oferece outros pon-tos turísticos que valem a pena ser conheci-dos. “A cidade possui um centro histórico e algumas atrações bem legais, como a famosa ponte Hercílio Luz, o Museu Histórico de San-ta Catarina, o Largo da Alfândega e o centro comercial”, recomenda Ricardo Zamuner.

A dica é encerrar o dia no Mercado Público, que possui bares e restaurantes que preparam o melhor da culinária local, com destaque para o camarão e os pratos de pescado.

Brasil Viagem

Ponta das Canas | foto: Marcos Bonfim

Lagoa Conceição | foto: Papapic

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OLHA A FOTO!Não deixe de visitar os principais mirantes de Florianópolis:

Mirante do Morro da Lagoa da ConceiçãoÉ daqui que são tiradas aquelas belas fotos das matas preservadas que rodeiam a ilha, das du-nas, do oceano e, claro, da lagoa. Para chegar ao local, no miolo da ilha, o caminho é a rodovia Ademar Gonzaga, no bairro Itacorubi. Não há taxa de visitação.

Mirante Casa de Retiro Vila FátimaNa praia do Morro das Pedras, no sul de Flo-rianópolis, o mirante está localizado em frente ao convento Casa de Retiro Vila Fátima. Seguir pela avenida Beira-mar Sul, em direção ao Rio Tavares, Armação e Pântano do Sul, entrando no Morro das Pedras. Sem taxa de visitação.

Mirante do Morro da CruzLocalizado a uma altitude de 285 metros, dali é possível visualizar todo o centro de Floripa, as baías sul e norte, boa parte do sul da ilha e toda a região continental. Não dispense o carro: é uma subida e tanto! A partir da Avenida Beira Mar Norte, próximo ao hotel Majestic, siga pela Rua Jairo Calado. A visitação é de graça!


Mirante do Morro da Cruz | Foto: José Vitor Lopes

Lagoa da Conceição | Foto: Rodrigo Dadalt

Mirante Casa de Retiro Vila Fátima | Foto: Eduardo Castro

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RECENTEMENTE inaugurada com a presença do presidente do Conselho Nacional da ABLA, Paulo Miguel Junior, a nova sede do SINDLOC/SC é mais um passo para fortalecer o associativismo do mer-cado de locação de veículos em Santa Catarina.

O diretor regional da ABLA em Santa Catari-na, Ricardo Zamuner, explica que o estado con-ta com mais de 280 locadoras regulares e uma frota de quase 10.000 veículos. Boa parte dessas locadoras está concentrada em Florianópolis. As opções de empresas para prestar o serviço e o mix de frota ofertado aos clientes são grandes. “Mas ainda existem problemas com a ilegalida-de. Clientes precisam ser alertados do risco que representa a contratação de uma locadora ilegal, que não possui uma estrutura mínima para aten-dimento. Eles podem estar colocando em risco a

vida de suas famílias”, alerta Ricardo.As locadoras filiadas ao SINDLOC/SC e à

ABLA compartilham dos preceitos que garantem excelência no serviço de locação de veículos: bom atendimento, veículos novos e em perfeitas condições de manutenção, suporte e segurança ao cliente. “Alugar um veículo é parte do planeja-mento que fazemos para garantir que a viagem seja a mais perfeita possível. Portanto, alugar um veículo em empresa registrada e reconheci-da é o ideal para uma boa experiência durante as férias”, completa Ricardo.

Em Florianópolis, bem como em todo estado de Santa Catarina, os associados contam com a atuação da ABLA, FENALOC e SINDLOC/SC para não apenas combater as locadoras “piratas”, mas para fortalecer o mercado local.

Brasil Viagem

Ponte Hercílio Luz | Foto: Makito

SINDLOC/SC INAUGUROU NOVA SEDE E FORTALECEU O ASSOCIATIVISMO

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Cheio de estilo, crossover da Chevrolet esbanja versatilidade

SPIN ACTIV

Por Dentro Por Dentro

ESTREIA COM VISUAL MAIS ESPORTIVO E OPÇÃO DE 7 LUGARES

O NOVO SPIN ACTIV estreou nas concessionárias Chevrolet no início de julho como o mais importante lançamento comercial da marca no ano.

O modelo de proposta aventureira chega completamente atualizado por fora e por dentro, o que inclui também melhorias na parte mecânica. Tudo para adequá-lo às novas demandas do consumidor que busca um veículo multifuncional cheio de estilo, com posição elevada de guiar, mais sofisticado e esportivo.

Em relação à versatilidade, destaque para a segunda fileira de bancos deslizante. Por ser montado sobre trilhos, a peça pode ser movimentada para frente ou para trás, ampliando o espaço para as pernas dos ocupantes ou para carga.

Outra novidade é o lançamento da configuração de sete luga-res, denominada Activ7, que assume o posto de versão topo de linha da gama.

Confira mais sobre o Novo Spin Activ nas próximas páginas.

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SPIN ACTIV

Por Dentro

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DESENHO MAIS ATRAENTE PARA QUEM VALORIZA ESTILO DE VIDAO Novo Spin Activ começa chamando a atenção pelo design, com evoluções perceptíveis de to-dos os ângulos e em sintonia com a nova família de crossovers da Chevrolet pelo mundo.

Na parte frontal, o capô ganha maior inclina-ção, privilegiando também a aerodinâmica. Os faróis mais afilados, com máscara negra e luz de condução diurna em LED ajudam a criar um as-pecto tecnológico, em harmonia com os inéditos contornos do para-choque.

Diferentes materiais e acabamentos ajudam a fortalecer a identidade aventureira da versão Activ. Destaque para a moldura em Dark Chrome da nova grade.

Na lateral do Novo Spin há novos elementos estéticos e funcionais nas portas, soleira, para--lamas e rodas com acabamento exclusivo de

16”. O conjunto ressalta a percepção de que o veículo está melhor dimensionado, mais atlético e encorpado.

A traseira foi remodelada de cima até embaixo. O carro agora traz um aerofólio esculpido na parte superior da tampa, que ganhou janela com contor-nos mais envolventes, nicho central para a fixação da placa e lanternas mais alongadas e bipartidas, como na maioria dos utilitários esportivos.

Já o estepe, antes fixado na parte externa da tampa, foi deslocado para a região do assoa-lho, sob o porta-malas, melhorando o acesso ao compartimento e a visibilidade traseira.

Tem novidade até no teto: um rack exclusivo em forma de “U”, que pode receber barras trans-versais para o transporte de pranchas ou bicicle-tas, por exemplo.

Por Dentro Por Dentro

Diferentes materiais e acabamentos ajudam a fortalecer a identidade aventureira

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TRILHOS PARA A SEGUNDA FILEIRA DE BANCOS E OPÇÃO DE SETE LUGARESSe o maior diferencial do Spin Activ frente a con-correntes na mesma faixa de preço vinha sendo o amplo espaço para ocupantes e bagagens, o novo modelo vai além ao acrescentar refinamen-to, conforto, segurança, conectividade e, princi-palmente, versatilidade à fórmula.

O carro estreia com a segunda fileira de ban-cos corrediça. Por ser montado sobre trilhos, a peça pode ser movimentada 50 milímetros para frente ou 60 milímetros para trás no intuito de re-distribuir melhor os espaços conforme a necessi-dade do usuário.

Para maior segurança, está sendo acrescenta-do à linha 2019 pontos de ancoragem para cadei-rinhas infantil do tipo Isofix e Top Tether além do quinto apoio de cabeça e cinto de segurança de três pontos no assento central.

Outra novidade é a opção da terceira fileira de bancos para a versão aventureira do Spin, deno-minada Activ7, em referência ao número máximo de ocupantes que o veículo pode transportar. Os dois assentos extras podem ser rebatidos para ampliar o volume de carga.

“Não existe outro aventureiro com as carac-terísticas de modularidade, eficiência energética e conteúdo do Novo Spin Activ na sua faixa de preço”, completa Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul. n

Por Dentro

Crossover conta com grande modularidade, graças à segunda fileira de bancos corrediça e outras novidades

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Ao Volante

Ford Ka FreeStyle 2019 ganha câmbio automáticoSEGUNDO colocado em vendas no primeiro tri-mestre deste ano, o compacto Ford Ka somou 47.545 unidades registradas no período. Compa-rado às mesmas datas em 2017, o crescimento foi de 22%, comprovando o sucesso do modelo.

Agora, a Ford prepara a versão automática do Ka, uma atualização muito aguardada. Batizado de Ford Ka Freestyle, o modelo está sendo con-siderado uma nova categoria de veículo – hatch compacto –, pois incorpora atributos típicos de um utilitário, como robustez e altura elevada do

solo, mais as propostas diferenciadas de desem-penho, segurança, conectividade e estilo.

O novo Ford Ka Freestyle conta com o motor mais potente do segmento, o 1.5 Ti-VCT de três cilindros e 136 cv, o mesmo usado no EcoSport. Essa versão é da família global Ford. Com apenas 1.500 rpm, cerca de 85% do torque de 158Nm já é fornecido, garantindo o melhor desempenho da categoria. Além disso, tem consumo baixíssimo, com 90 cv/l e 105 Nm/l. Pode rodar até 12,9km com um litro de gasolina (6500 rpm).

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Ao Volante Ao Volante

Tucson 2019 com motor

semi-híbrido

O SUV 2019 da Hyundai ganhou alterações no de-sign da grade frontal, que ficou mais reta e nos novos faróis de iluminação em full LED. O painel interno foi totalmente remodelado e agora recebe a central multimídia, compatível com os sistemas Apple Car Play e Android Auto. O modelo estará disponível nas opções de motor turbodiesel 2.0 litros, 4 cilindros e 166 cv de força e motor 2.4 li-tros, quatro cilindros e potência de 183 cv.

A grande surpresa está na denominação de semi-híbrido na versão turbodiesel 2.0, cujo ar-ranque apoia-se na bateria de íons de lítio de 48 volts. Essa bateria é recarregada nos mo-mentos de travagem e todos os componentes elétricos adicionam 16cv de potência durante a aceleração, reduzindo o desgaste do motor de combustão interna.

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Ao Volante

A VOLKSWAGEN anunciou novidades mecânicas no Golf e no Golf Variant, modelos de sucesso da montadora. O primeiro é oferecido em três versões: Comfortline, Highline e GTI, en-quanto o segundo estará disponível nas versões Comfortline e Highline. As principais novidades estão no motor 200 TSI Total Flex do Golf Comfortline, 250 TSI do Golf Highline e Golf Variant Comfortline e Highline e 350 TSI do Golf GTI. Ou seja: carros incrivelmente potentes!

A tecnologia também será a chave para o sucesso dos mode-los, equipados com o sistema infotainment Composition Media, com tela de 8 polegadas sensível ao toque com App-Conect (com-porta Apple Car Play e Android Auto), câmera de ré, luzes de uso diurno (DRL) em LED e muito mais. O Golf GTI, mais completo, traz o sistema Discover Media com navegador integrado.

Novas versões do veterano Golf

chegam com novidades tecnológicas

Golf e Golf Variant mais potentes e equipados

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Fim de Papo

A ABLA fechou uma importante parceria com a NürnbergMesse Brasil para facilitar e estimular a presença de empresários do setor de locação de veículos na 14ª Edição do VE Latino America-no – Plataforma de Veículos Híbridos Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias.

O evento está marcado para os dias 17 a 19 de setembro de 2018, no Transamerica Expo Cen-ter, São Paulo (SP), com garantia de desconto de 20% para associados da ABLA que quiserem tomar parte do Congresso da Mobilidade e Veí-culos Elétricos (CMOVE). Além disso, a organiza-ção também cedeu espaço gratuito para a ABLA montar seu estande para apoio e recepção dos empresários do setor de locação.

Friedel Nimax, business manager da Nürn-bergMesse Brasil, diz que o evento é o mais importante do segmento na América latina. “É o ambiente ideal para o fortalecimento do

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Por dentro do VE Latino Americano

networking, disseminando conhecimento, no-vas tecnologias e gerando negócios que te-nham potencial para tornar as cidades mais inteligentes e sustentáveis”, afirma. “Acredito que há bastante potencial e sinergias entre o evento e o setor de locação de veículos”.

Com a parceria, o logotipo da ABLA foi inseri-do nos impressos do evento e no site oficial, as-sim como aparece nos e-mails marketing envia-dos a todos os expositores e visitantes. A ABLA também já inseriu um banner Eletrônico do VE Latino Americano no Portal ABLA. Na edição de novembro/dezembro, a Revista Locação trará o mais completo balanço do evento.

Mais informações, você confere no:www.velatinoamericano.com.br

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