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FOTÓGRAFO STEPHEN ALVAREZ, DA NATIONAL GEOGRAPHIC

APROVA CAMERA DO NOKIA LUMIA 1020

CURVAS,ONDAS E CORESE A PAIXÃO DETOM VEIGA<

>PUMA CLAEVER LITTLE BAG, UM EXEMPLO DE DESIGNTHINKING! >

Addwww.revistadd.com

ANO 1Nº 1

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4O QUE E TIPO

GRAFIA

tipografia 6Como eu faço as minhas ilustrações

8TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO, REVISTA

PORTFOLIO DESIGN UFRGS

10PUMA CLAEVER LITTLE BAG, UM EXEMPLO DE DESIGN THINKING!

12NATIONAL GEOGRAPHIC

USA NOKIA LUMIA 1020 PARA REGISTRAR

IMAGENS IMPRESSIONANTES

14A ARTE DE ATRAIR E INFORMAR

16QUAL O MELHOR

CONSTRUTORDE SITES GRÁTIS?

Tom VeigaArtista brasileiro apa-ixonado por curvas, ondas e cores.

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20As etapas que antecedem

a execução do trabalho fazem parte da pré-impressão.

21Impressão offset

ilustração

DesignEdtorial

DesignThinkimg

Fotografia Infografia

Web Design

Portífolio

Processos de impressãoPré ImpressãoSU

MÁ

RIO

Ano 1-No 1-OTUBRO DE 2013Revista Add

CNPJ: XXXXXXXX/XXXX-XXRua:Poeta Murilo Mendes

Cep:31846290Fone:(31) 34368841www.revistadd.com

DIREÇÃO: Felipe Heringer Miranda

DIREÇÃO DE ARTE:Felipe Heringer Miranda

CAPA, CRIAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO:

Felipe Heringer MirandaEDITOR:

Felipe Heringer MirandaREDATOR:

Felipe Heringer MirandaCOLABORADORES:

Google pesquiça e Google imagens,

A revista Add é uma publicação mensal da Corporação FHM, Seu objetivo é adicionar à vida dos apreciadores e iniciantes do mundo da comunicação vizual, mais conhecimento e inspiração com responsabilidade e bom gosto.

EXPEDIENTE

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Tipografia é a impressão dos tipos. Está morrendo com o computador. Tipologia é o estudo da formação dos tipos. Cresce a

cada dia. Mas no final, a nomenclatura usada é tipografia. Como fonte (família do tipo) é atual-mente chamada de tipo.

O termo tipo é o desenho de uma determinada família de letras como por exemplo: verdana, fu-tura, arial, etc. As variações dessas letras (ligth, itálico e negrito, por exemplo) de uma determina-da família são as fontes desenhadas para a elabo-ração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta e caixa baixa, números, símbolos e pontuação.

Os tipos constituem a principal ferramenta de comunicação. As faces alternativas de tipos per-mitem que você dê expressão ao documento, para transmitir instantaneamente, e não-verbalmente, atmosfera e imagem.

No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de fontes tipográfi-cas, composição (ou layout) de texto, a sensibili-dade para o tom do texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página. Todos esses fa-tores são combinados para que o layout final tenha uma “atmosfera” ou “ressonância” apropriada ao conteúdo abordado. No caso da mídia impressa, designers gráficos costumam se preocupar com a escolha do papel adequado, da tinta e dos métodos de impressão.

O conhecimento da tipografia é essencial aos designersO conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designers que trabalham com diagramação, ou seja, na relação de texto e imagem. Logo a tipografia é um dos pilares do design gráfico e uma matéria necessária aos cur-sos de design. Para o designer que se especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e sofisticados do design gráfico.

Em design só se fala so-bre tipografia e tipolo-gia. Afinal, o que é isso? Qual a importância da tipografia na vida do de-signer gráfico? No que consiste a tipografia? Está na hora de respond-er suas perguntas.

Por Canha

O QUE E TIPOGRAFIA

Classificação das fontes

Na tipografia, as fontes tipográficas (ou apenas fontes) são classificadas em 4 grupos básicos: as com serifas, as sem serifas, as cursivas e as fontes dingbats.

Elementos das fontes

O arranjo de tipos é a seleção de fonte, altura da letra (point size), largura da linha, espaçamento entre-linha (leading) e espaçamento entre-letras (kerning). Isto tudo visa melhorar a legibilidade do texto a ser escrito, facilitando o entendimento dele além de providenciar um conforto aos olhos de quem lê.

Não confunda leiturabilidade com legibilidade: Leiturabilidade é relacionada a língua em que o texto é escrito ou entendido – diz respeito a difi-culdade da língua em si, e não sua aparência. A er-gonomia é uma das disciplinas que estuda o efeito da tipografia nos seres humanos, examinando o conforto visual, o entendimento da mensagem, entre outras coisas.

Alinhamento

Há cinco maneiras básicas de organizar as linhas de composição em uma página:

1) Justificada: todas as linhas têm o mesmo com-primento e são alinhadas tanto a esquerda quanto a direita.2) Não-justificada á direita: as linhas têm difer-entes comprimentos e são todas alinhadas á es-querda e irregulares a direita.3) Não-justificada á esquerda: as linhas têm dif-erentes comprimentos e são alinhadas á direita e irregulares a esquerda.4) Centralizada: as linhas têm tamanho desigual, com ambos os lados irregulares.5) Assimétrica: um arranjo sem padrão previsível na colocação das linhas.

Alinhamento

Evite alinhamento centralizado em textos longos. O excesso de espaço branco nas laterais tende a fazer a pessoa se perder. Opte por textos alinhados a esquerda, sem justifi-cativa (caso as palavras fiquem com espaçamento grande de mais entre elas)Contraste: Nunca utilize tipo claro em fundo cla-ro, ou tipo escuro em fundo escuro. Opte sempre pelo contraste. Afinal de contas, texto é para ser lido! Para impressos, o melhor é sempre letra pre-ta no papel branco. Já para os computadores, há muita divergência de opiniões: para muitos, le-tra branca em fundo preto é menor pois na tela o branco é uma luz emitida, enquanto o preto é au-sente (o que supostamente deveria facilitar a lei-tura além de não consumir tanta energia elétrica). Mas isto ainda é disputado. De qualquer maneira, contraste sempre.

Use apenas uma categoria de fonte: Se você fiz-er um texto todo com uma fonte serifada, utilize apenas fontes serifadas no resto do texto. Não mude no meio do caminho, pois isso pode trazer uma confusão visual ao leitor. Claro que se você quiser usar uma fonte como título de um tex-to e prosseguir com uma fonte diferente, manda bala. Mas…

Se for mudar de fonte, deixe óbvio a mudança; Dá pra criar um texto com título em Georgia e corpo do texto em Helvetica (serifada e sem-seri-fa, respectivamente). Mas deixe óbvio a mudança – use uma cor diferente, um fundo diferente, ou um tamanho de letra diferente. Além de cri-ar um impacto visual melhor, a pessoa não fica achando que o designer errou na hora de utilizar suas fontes.

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Já recebi inúmeros comentários me perguntando sobre qual programa eu uso para fazer meus de-senhos, como eles são feitos, quais são os efeitos e etc. Demorei, mas aqui está o post que prometi so-bre tudo que me uso para fazer minhas ilustrações. Vamos lá?Quais programas você usa?

Eu não uso apenas um pro-grama para desenhar. Porque eu acabo gostando de ferramen-tas diferentes em programas diferentes. E eu não sou especialista em nenhum deles então eu acabo indo atrás daquele que aten-da as minhas necessidades e daquele que eu saiba como manusear. Normalmente os programas que eu uso são: Photoshop, Corel Draw, Inkscape e Photo-Filtre Studio.Quando eu quero um desenho

Por J

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Como eu faço as minhas ilustrações

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horas no programa você já pega o jeito fácil. Não são tantas fer-ramentas e se você colocar o programa em português fica ainda mais fácil.Para desenhos em geral o Photoshop. Não recomendo muito o Corel Draw porque ele é o mais complicado de li-dar. Eu gosto e me acostumei mas sempre ouço usuários reclamando dele.

O que é uma mesa digitalizadora?

É um gadget para computador que você compra facilmente

com traços mais livres, eu faço um esboço no Corel Draw e de-pois vou colorir e terminar no Photoshop. Para desenhos mais simples, como os desenhos das tirinhas aqui do blog, eu uso o Inkscape e o PFS mesmo.

Qual programa você recomenda?

Para trabalhos mais simples eu recomendo o PhotoFiltre Stu-dio e o Inkscape. É fácil encontrar tutoriais no youtube ensinando a mex-er com eles, e como algumas

tenta ‘copiar’ aquele desenho apenas observando ele. Isso é muito bom pra você exercitar sua técnica, eu tenho feito mui-to isso na faculdade de Design de Moda. É algo muito bom para quem está começando.

Outra dica que eu deixo é vocês visitarem o DevianArt que eu acho que é o maior site sobre o assunto. Lá você vai encon-trar muitos ilustradores profis-sionais ou não e ilustrações de todo o tipo. O legal é que você também acaba encontrando tu-toriais que os próprios usuários postam por lá para quem quer aprender a desenhar. Existem vários passo-a-passo de cabelo, corpinho, olhos, texturas e etc. É só fazer uma busca e procu-rar por lá.

Uma outra dica muito impor-tante. Nunca deixe de assinar seus desenhos, e tente manter uma única assinatura. O meu há sempre esse JNC que vocês podem ver nas ilustrações. Isso não vai impedir exatamente que roubem seus desenhos, mas será sua marca, algo que mostra que é seu.

Bom, então é isso, espero mui-to mesmo que tenham gostado e que eu tenha respondido to-das as dúvidas que vocês sem-pre me deixam por aqui. Se ainda tiver mais alguma dúvida deixe ai nos comentários que eu tentarei responder. E não se esqueçam de desenhar muito e mandar pra mim né gente. Eu quero ver o trabalho de vocês. ^^Super Beijos

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em lojas de informática e afins. O nome é Mesa Digitalizadora, ou mesa pra desenho. Ás vezes eu chamo de tablet pra desenho mesmo porque se parece com um.Existem vários modelos, mar-cas e preços. A minha é da mar-ca Genius, modelo i608x. O kit vem com a mesa pra desenho, uma caneta especial que fun-ciona á pilha e um mouse sem fio. Mas esse mouse é pesado e eu não vejo muita serventia pra ele. Então só uso a mesa e a canetinha mesmo.

Como você faz seus desenhos?

Com essa mesa digitalizadora eu desenho como se estivesse desenhando no papel mesmo. É difícil você se adaptar ao design mais bruto da caneta, o peso e o jeito de desenhar na mesa, mas depois de vários de-senhos, depois que você pega o jeito fica bem mais tranquilo. A mesa digitalizadora funciona em qualquer um desses pro-gramas que eu citei e uso. Com o desenho em mente eu faço primeiro um esboço do que eu quero, e ai eu vou acertando as linhas. O bom de desenhar no computador é que você vai fazendo cada coisa e separando em camadas, daí se você errar alguma coisa ou quiser mudar, você não preci-sa começar do zero, é só ir lá e alterar ou apagar a camada. Depois do esboço, e as linhas estando feitas eu começo a trabalhar com as cores que eu quero para preencher meu desenho. E o último passo é acrescentar detalhes que são texturas, sombreamento, bril-ho, efeitos... Isso vai variar bas-

tante dependendo da proposta do meu desenho. Também já me perguntaram quanto tempo eu levo para fazer um desenho. Isso também vai depender, cla-ro que desenhos mais simples levam pouco tempo e esses com mais detalhes e efeitos le-vam um tempo maior. Mas há dias que parece que nada dá certo e eu levo muito mais tem-po do que deveria para terminar um desenho. haha Ás vezes eu também me canso de desen-har, salvo o arquivo e só volto naquele desenho uma semana depois. Isso acontece. Então eu não fico me ligando muito há quanto tempo eu levo para terminar um desenho, mas há alguns que já passei o dia todo fazendo, por exemplo.

Quais são suas dicas para quem quer começar a desenhar?

O principal: Arrisque-se. Não tenha medo. Não desanime se não estiver ficando do jeito que você quer. Se você não tem jeito pra desenho mas quer tentar, você precisa insistir mesmo. É desenhando que você acaba pegando prática e aprendendo uma coisa e outra e assim vai evoluindo sua hab-ilidade. Quanto mais você de-senhar mais fácil vai ficando. Comece com coisas simples que são mais fáceis de se repro-duzir como uma cidade. Você vai precisar praticamente só de linhas e objetos geométricos para esse desenho. Como esse esboço meu:Tente desenhar usando a técnica de observação. Você pega uma imagem, ou um desenho que tenha gostado de uma meni-na, por exemplo. E então você

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, REVISTAPORTFOLIO DESIGN UFRGS

Abril 19, 2011

por ndga Projeto: Alice Dornelles Hetzel

Orientador: Fabiano Scherer Design Visual (2010)

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O trabalho consiste na conceito e desen-volvimento do projeto grafico de um impresso editorial periodico da revis-

ta-portfolio, voltado ao pœblico academico e profissional da area de design, com foco na di-vulgação de projetos executados por alunos dos cursos de design da UFRGS. Como base para este

projeto, foi realizado um estudo de publicaçoes de diversos tipos gerais, academicas e profission-ais , procurando definir padr›es, conceitos e es-trategias de design editorial. do projeto grafico, foram tambem definidos aspectos como a forma de seleção de trabalhos, a sua classificação e pos-sibilidades de distribuição da revista.

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PUMA CLAEVER

LITTLE BAG

por Leandro Nunes

Assistindo à palestra so-bre Design Thinking na 4ª Semana de Design

Mauá, o palestrante Fabiano Pereira apresentou como um dos exemplos o projeto Puma Clever Little Bag, desenvolvi-do pelo Fuseproject, que go-staria de compartilhar com vocês aqui.

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UM EXEMPLO DE DESIGN THINKING!O Fuseproject é um escritório de Design

Industrial e Brand Strategy localizado em São Francisco e Nova York que tra-

balha em diversos segmentos, fundado pelo de-signer Yves Béhar, que tem trazido uma abor-dagem humanística aos seus trabalhos, com o objetivo de criar projetos que estejam pro-fundamente sintonizados com as necessidades de um futuro sustentável, conectado com as emoções humanas.

O projeto Puma Clever Little Bag consistiu no desenvolvimento de um novo sistema de embala-gens para calçados, lançado em 2011, em parceria com a Puma, empresa líder em calçados e produ-tos esportivos.

O desafio foi repensar um dos aspectos mais difíceis e estagnados da indústria do varejo, face à sustenatibilidade: as caixas de sapatos, que contribuem com milhões de toneladas de lixo anualmente.

Durante 21 meses todo o sistema que envolvia as caixas foi estudado: como dobrá-las, como trans-portá-las e como reduzi-las. E foi assim que sur-giu a “Clever Little Bag”.

Porque esse sistema de embalagem é inteligente?

• Economia anual de mais de 60% com a redução de água, energia e consumo de diesel na manufatura.

• O sistema usa 65% menos papelão que a embalagem convencional, não tem impressão laminada, não usa papel de seda, pesa menos, ocupa menos espaço e substitui a sacola plástica.

• A estrutura de papelão é cortada num único pedaço de material plano, não tem im-pressão ou montagem adicionais podendo ser re-ciclada de forma rápida e eficiente e permite um empilhamento seguro.

• A sacola é feita de não-tecido (o que significa menos trabalho e desperdício), protege os sapatos do pó e sujeira no estoque e durante o transporte, é um elemento icônico da marca após a saída da loja, pois substitui a sacola de plástico e também é usada para armazenamento de sapato em malas de viagem.

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NATIONAL GEOGRAPHICUSA NOKIA LUMIA 1020 PARA REGISTRARIMAGENS IMPRESSIONANTESFotógrafo mostra todo o poder da câmera do Lumia 1020 por: Leandro Nunes

do Grand Canyon com o Lumia 1020. A união de um dos cartões postais mais bonitos do planeta com o

celular com a câmera mais poderosa da atualidade resultou em um trabalho surpreendente com ima-gens de tirar o fôlego, que vão deixar muita gente com vontade de colocar as mãos no Lumia 1020, inclusive este que vos escreve. Confira o trabalho do fotógrafo Stephen Alvarez, da National Geographic, que ainda afirmou:

“É incrível para mim como fotógrafo profissional que eu possa chegar a uma vasta paisagem, como o Oeste americano, e só levar o meu telefone.

Zoom reinventado. Nokia apresenta o Nokia Lumia 1020 e reforça sua lider-ança em imagem

Com uma super câmera de 41 megapixels, o Nokia Lumia 1020 foi lançado no ultimo dia 11 de julho para se tornar referência no

quesito “cameraphone” e parece que a Nokia não vai abrir mão deste título. Para dar uma forcinha, um fotógrafo da National Geographic usou o Lu-mia 1020 para registrar imagens surpreendentes no oeste americano. Para quem não sabe, a National Geographic é uma instituição que trata de assuntos geográfi-cos, biológicos, físicos, históricos e culturais, e é referência quando se fala em imagens. A Na-tional Geographic society é conhecida por dis-ponibilizar as imagens mais espetaculares nos meios de comunicação, como Internet, TV e sua própria revista. Enfim, com todo este currículo a Nat Geo se torna uma ótima oportunidade para qualquer câmera se tornar uma referencia no mercado internacional, e parece que a Nokia conseguiu isso, já que um fotógrafo da Nat Geo resolveu registrar imagens

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Além da Estabilização Óptica de Imagem e sen-sor de 41 megapixels, o novo smartphone conta com a superioridade óptica Carl ZEISS oferecida por seis lentes físicasEspoo, Finlândia e Nova York, NY - A Nokia es-tabelece hoje uma nova referência em imagem nos seus smartphones com a chegada do Nokia Lumia 1020 e a segunda geração do sensor de 41 megapixels. Diferente de qualquer outro smart-phone do mercado, o novo aparelhoreinventa o zoom, permitindo que as pessoas descubram mais detalhes do que os olhos podem ver.Com a inovadora tecnologia PureView da Nokia, incluindo a Estabilização Óptica de Im-agem (EOI), o aparelho é capaz de registrar al-gumas das imagens mais nítidas possíveis de uma câmera digital, sem trepidação em qualquer situação. Isso é possível, devido à tecnologia de ponta do hardware combinada ao novo apli-cativo Nokia Pro Camera que possibilita de for-ma fácil qualquer um fazer fotos com qualidade profissional, ajustando os principais controles como exposição, distância focal, mesmo depois de capturá-las. Além disso, a capacidade do zoom ajuda as pessoas a redescobrirem as histórias que cada imagem pode contar. Com uma inter-face bonita e direta que permite ainda comparar os resultados das fotos antes e depois da edição, o Nokia Pro Camera facilita mais do que nunca capturar, editar e compartilhar fotos e vídeos com clareza incomparável.

Outro recurso de câmera presente no Lumia 1020 é o de dupla captura, ou seja, cria simul-taneamente uma imagem em alta resolução de 38 megapixels, para diferentes tipos de edição e zoom, e uma opção com 5 megapixels, para fácil compartilhamento em redes sociais por meio do Windows Phone 8.

Já o sensor de 41 megapixels do Nokia Lumia 1020 conta com a superioridade óptica Carl ZEISS oferecida por seis lentes físicas, além da Estabilização Óptica de Imagem, proporcionando imagens claras mesmo em condições de pouca luz. A câmera também captura vídeos livres de borrões e com som estéreo devido à tecnologia Nokia Rich Recording, que funciona com níveis de pressão sonora seis vezes mais alta do que os microfones de smartphones convencionais.

“Queremos levar as pessoas a uma jornada a par-tir da captura de imagem para gravar e compar-tilhar suas vidas”, disse Stephen Elop, presidente e CEO global da Nokia. “O Nokia Lumia 1020 trará um novo significado para fotos e continua a reforçar a liderança da Nokia em imagem”.

Ecossistema

A Nokia também lançou um novo kit de desen-volvimento de software de imagem (SDK), que oferece recursos de edição de imagem do Nokia Lumia 1020 para os desenvolvedores. O novo SDK já está disponível a partir de hoje no site de-veloper.nokia.com e desenvolvedores como Vy-clone, Yelp e CNN integrarão os novos recursos em futuros lançamentos. Outros aplicativos que estarão disponíveis em breve na Windows Phone Store são o Hipstamatic Oggl PRO, um app ex-clusivo para o Nokia Lumia 1020 que oferece os mais avançados recursos de câmera do smart-phone, além dos já populares aplicativos Vine, Path e Flipboard.

Acessório

Para adicionar ainda mais funções profissionais e aumentar a du-ração da bateria, a Nokia anuncia também o Nokia Camera Grip. O acessório complementa recursos do aparelho como o flash xenon e o obturador mecânico, além de uma bateria extra que faz com que o usuário possa aproveitar mais o Lumia 1020. O Nokia Camera Grip também tem um tripé e estará disponível no Brasil ainda sem data prevista de lançamento.

A interface pessoal do Windows Phone se torna a plataforma perfeita para o Nokia Lumia 1020, mostrando imagens em tempo real na tela inicial com as fotos nos blocos dinâmicos, compartilhamento rápi-do nas redes sociais, e fácil acesso a arquivos no SkyDrive. Como mais uma inovação, o Lumia 1020 receberá em breve a versão mais recente do HERE Maps com o LiveSight, uma ferramenta de reali-dade aumentada para ajudar os usuários a verem de forma mais fácil e divertida o que está em volta e assim descobrirem novos lugares para tirar ainda mais fotos.

O Nokia Lumia 1020 estará disponível nas cores amarela, preta e branca e chegará primeiro aos Estados Unidos, com venda exclusiva pela operadora AT & T a partir de 26 de julho. No Brasil, o Nokia Lumia 1020 tem chegada prevista para o quarto trimestre de 2013. A disponibilidade de cores pode variar dependendo da região. A Nokia pretende lançar também uma variante exclusiva do aparelho para a Telefônica em alguns mercados europeus e latinoamericanos.

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A ARTE DE ATRAIR E INFORMAR

A imagem é normalmente a primeira atração de nosso olhar ao se deparar com um tex-to, seja ele em meio impresso ou on-line,

pode perder apenas para o título, que nos leva até o conteúdo de acordo com nosso interesse. A partir daí, cabe àquele desenho e de suas poucas palavras nos dizer muito sobre o que está mais aprofundado nas palavras ao seu redor.Acredita-se que a origem da infografia está na pré-história e nos primeiros mapas, criados antes mes-mo da escrita – eles datam de 6.200 a.C e foram encontrados na antiga cidade de Catal Hüyük, na Turquia. Com o avançar do tempo e da tecnolo-gia – especialmente das técnicas de impressão, a facilidade para utilização desenhos e fotografias entrou pela porta da frente em jornais e revistas de todo o mundo. E a partir de 1980, com a digitali-zação de dados, a infografia deu um salto, sendo incrementada cada vez mais por meio das inter-faces gráficas e plataformas integradas oferecidas por Windows e Machintosh. Considera-se que a partir do Adobe Illustrator, em meados de 1995, a técnica deslanchou.

Dizer quase tudo com imagens e pouco texto faz da infografia um grande trunfo da mídia impres-sa para atrair à leitura.

Grandes veículos de comunicação mantêm es-paços específicos para seus infográficos cada vez mais bem elaborados – mérito dos designers – e interessantes ao leitor. O grande desafio é unir imagem e textos curtos de forma que as pessoas compreendam um assunto relativamente com-plexo de forma simplificada, clara e agradável ao olhar. Podem ser parte integrante do conteúdo, como forma explicativa do mesmo, ou um adi-cional que trate de algo relevante para sua com-preensão – como o histórico do assunto, um resu-mo do caso ou ainda um exemplo prático. Outra aplicação bastante usada é a científica, como fer-ramenta de comunicação visual para dados com certo nível de complexidade.Os infográficos podem usar qualquer tema como fonte: dos mais divertidos e inusitados aos científ-icos ou históricos. Para todos eles, o que conta é a clareza da informação, a compreensão imediata e, claro, o design. Quer ver alguns exemplos? Confi-ra os links que selecionamos abaixo e conheça um pouco mais desse universo.

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A descoberta do Brasil, fruto do acaso ou premeditação?

Terá a coroa portuguesa planeado o desvio da frota de Pedro Álvares Cabral em direcção ao Brasil quando, em 1500, juntamente com Bartolomeu Dias, aquele se dirigia para a India?

Os descobrimentos portugueses tiveram início em meados do século XV e respon-deram à ambição da coroa portuguesa para encontrar novas rotas de comércio que dessem acesso direto às fontes de especiarias e às matérias primas raras na Europa.

Os descobridores portugueses partiam em missão de descobrimento e conquista, tendo ficado para a história nomes como o de Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Pedro Ál-vares Cabral. Este último foi o descobridor oficial do Brasil.

O que diz a historiografia sobre o descobrimento do Brasil? Terá sido acidental, ou foi planeada em segredo para evitar que outros países rivais se antecipassem na conquista deste território tão rico? Que conhecimento tinham os europeus do atlântico brasileiro?

Esta Infografia permite-te obter dados que te ajudarão a formar uma opinião sobre o assunto.

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QUAL O MELHORCONSTRUTORDE SITES GRÁTIS?por Celso Lemes

Se você está procurando uma forma fácil de criar um site grátis ou gastando muito pouco, os construtores de sites são uma ótima solução.

Eles permitem criar um site facilmente sem precisar de nenhum programa especial, at-ravés de um painel de controle que pode

ser acessado através de seu navegador de Internet. Com isso você economiza tempo e dinheiro, pois não necessita de um profissional para desenvolver o site e não perde horas e horas trocando emails e telefonemas.Existem diversos construtores de sites grátis dif-erentes, que oferecem recursos e características que podem agradar um ou outro. Por isso eu re-solvi criar este comparativo que mostra algumas coisas que eu acho mais importantes de saber an-tes de se decidir por usar este ou aquele.Abaixo eu vou citar 4 construtores de sites grátis que eu acho que são os melhores para que você decida qual se encaixa melhor no que deseja para seu site.

WebnodeTipo de site – Permite criar um site estático.

Espaço para armazenamento – 1 GBTransferência mensal – 1 GBDomínio grátis – seusite.webnode.com(.br)

Domínio próprio – Você pode comprar um domí-nio próprio diretamente no Webnode ou adicionar um domínio comprado em outra empresa sem pa-gar nada além do domínio.Publicidade no plano grátis – Exibe um link no rodapé do site.Preço do plano premium – O plano mais barato sai por R$3,45 por mês. Para retirar a publicidade do rodapé é necessário adquirir o plano Standard que custa R$12.45 por mês.

WixTipo do site – Permite criar sites em Flash ou HTML5. Confira em Flash e HTML5.

Espaço para armazenamento – 1 GBTransferência mensal – 1 GBDomínio grátis – suaconta.wix.com/seusiteDomínio próprio – O Wix oferece planos que in-cluem domínios próprios, mas somente permitem o uso de domínios comprados fora do Wix medi-ante a aquisição de um plano premium.Publicidade no plano grátis – Exibe um link que aparece no canto direito superior do site.Preço do plano premium – O plano mais em conta

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sai por R$16,90 por mês e permite retirar a pub-licidade do site, além de oferecer um domínio próprio no pacote.

JimdoTipo de site – Permite criar um site estático.

Espaço para armazenamento – 500 MBTransferência mensal – Não informado.Domínio grátis – seusite.jimdo.comDomínio próprio – Para utilizar um domínio próprio é necessário adquirir um plano premium.Publicidade no plano grátis – Exibe um banner no menu de navegação (o site fica meio feio com isso).Preço do plano premium – O plano mais barato sai por R$228 por ano, que permite retirar a pub-licidade e adicionar um domínio próprio.

YolaTipo de site – Permite criar um site estático.

Espaço para armazenamento – 1 GBTransferência mensal – Não informado.Domínio grátis – seusite.yolasite.comDomínio próprio – Para utilizar um domínio próprio é necessário adquirir um plano premium.Publicidade no plano grátis – Apenas exibe um link no rodapé do site.Preço do plano premium – O plano premium mais barato sai por $4,95 (cerca de R$9,00) por mês e dá direito a utilizar um domínio próprio. Para retirar o link do rodapé é necessário adquirir o plano Yola Silver que custa $9,95 (cerca de R$20) por mês.Saiba mais sobre o Yola.Gostou deste artigo? Ainda tem alguma dúvida sobre os constru-tores de sites? Então deixe um comentário aqui que eu tento re-solver o problema. Ah, e não se esqueça de divulgar este artigo nas redes sociais.

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Seu nome e Tom Veiga na-scido em Curitiba, capital do estado do Paraná casa-

do e pai de dois filhos, trabalho por muito tempo em agências de publicidade digital como di-retor de arte, e a sua formação inclui cursos na área de design e publicidade mas encontrol através da paixão pelas ondas, cores e curvas um estilo bem próprio para o seu trabalho.Hoje trabalha exclusivamente com a arte desenvolvendo pro-jetos nacionais e internacionais e seu trabalho esta em mais de 25 países em 5 continentes, tem feito exposições pelo Brasil e fora, também dando palestras sobre processo criativo.

Tom VeigaArtista

brasileiro apaixonado por curvas,

ondas e cores.

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PRÉ-IMPRESSÃOAs etapas que antecedem a execução do trabalho fazem parte da pré-impressão.

Este procedimento é fundamental para a garantia da qualidade de todo processo. A pré-impressão permite que possíveis er-ros sejam corrigidos antes da impressão.

Finalização da arte final

- Tratamento das fotografias em monitor calibrado para o processo gráfico;- Resolução das imagens em 300dpi’s no processo de cores CMYK;- Transformação dos textos em curvas;- Inserção das linhas guias e respectivas informações do arquivo;

Fechamento do arquivoO fechamento do arquivo é feito para que o arquivo não possa ser alterado. Ele consiste em enviar o arquivo já separado e finaliza-do para a confecção do fotolito, evitando assim possíveis erros na transferência de uma plataforma para outra.Quando o arquivo é fechado, fica armazenado nos filtros PRN, PS ou PDF.

Prova de Cor

A prova de cor é utilizada para a checagem da qualidade das fotos, das cores e do texto, e é produzida a partir dos fotolitos.Ao contrário das impressoras a jato de tinta, a impressão off-set utiliza um processo indireto de impressão e por esse motivo é im-portante realizar uma prova de cor profissional, (cromalin ou prelo) para que consigamos obter uma fidelidade de cor de aproximada-mente 96%.

FotolitoLineatura de linhas

A frequência dos pontos numa área qualquer de um original de tom contínuo é um dos elementos carcterísticos da retícula. Quanto maior o número de pontos, mais elevada é a resolução da imagem, ou seja, a reprodução dos detalhes. A lineatura é expressa como número de linhas por polegada.A lineatura utilizada nos fotolitos para a im-pressão em nossos equipamentos é de 175 linhas/polegadas.

fonte: graficagrilo.com.br

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Impressão offsetA impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordu-ra (tinta gordurosa).

O nome off-set - “fora do lugar” - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície. Este método tornou-se principal na impressão de grandes tiragens; para menores volumes, sua uti-lização não compensa, já que o custo inicial da produção torna-a proibitiva.

Gravação da chapa

Uma chapa metálica é preparada de forma a se tornar fotossensível. As áreas que são protegidas da luz tornam-se, após uma reação química, lipófilas, atraindo gordura (Grafismo), enquanto que as demais regiões se mantêm hidrófilas, atraindo água (con-tra-Grafismo). A cópia de chapa pode ser de forma analógica (CtF - Computer to Film) ou digital (CtP - Computer to Plate).

No CtF um arquivo gerado no computador é transferido para um filme especial através de uma imagesetter, esse filme é fixado à chapa que por sua vez é exposta à luz.No CtP a confeção do filme não é necessária, o arquivo produzido é “gravado” direta-mente na chapa através de laser em uma platesetter.Todo esse processo acaba tornando uma impressão de alto custo. Todavia, esta é a alternativa utilizada pelas gráficas que pretendem entrar no mercado digital, poluem menos, geram menos material como fotolito e agilizam o processo. Tem-se tornado cada vez mais forte no segmento on demand, evitando estoques excessivos e gastos desnecessários.

Montagem

A chapa, que é flexível, é montada na impressora offset em um cilindro. Cada chapa é usada para transferir uma cor.

Para impressos em várias cores é necessário o uso de várias chapas, uma para cada cor (basicamente 4 cores, CMYK Ciano / Magenta / Amarelo / Preto, que proporcionam a mistura por pontos) só sendo necessário o uso de mais chapas para cores especiais. Como o prata, o ouro e cores Pantone.. A impressora precisa também estar preparada para imprimir em série o número de cores necessário. Isto é importante para manter o registro entre as diferentes tintas.

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Impressão

Tanto nas impressoras rotativas, onde o papel entra em bobina, como nas impressoras planas, que usam o papel já cortado, o sistema funciona de maneira rotativa. Uma série de cilindros conduzem tanto a tinta quanto o papel.

A impressão é feita de forma indireta, o cilindro onde a matriz foi montada é mantido úmido por rolos umidificadores. A tinta também é transferida para este cilindro, como ela é de base gordurosa ela se concentra nas áreas lipófilas e é ao mesmo tempo repel-ida pela água que se concentrou nas áreas hidrófilas do cilindro.A tinta então é transferida para um cilindro de borracha, chamado de blanqueta (ou “cauchú”), que serve de intermediário para a impressão. Ele ajuda a manter o papel seco e ao mesmo tempo melhora a sobre-vida da matriz

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