trabalho feito de economia o desemprego

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  • 7/26/2019 Trabalho Feito de economia o desemprego

    1/13

    ndice

    1. Introduo................................................................................................................ 2

    2. Objectivos................................................................................................................ 3

    2.1. Geral:...............................................................................................................3

    2.2. Especfico:.........................................................................................................3

    3. Desempreo definio.................................................................................................4

    ". #ausas do desempreo.................................................................................................5

    $. %ipos de desempreo...................................................................................................6

    $.1. Desempreo friccional..........................................................................................6

    $.2. Desempreo sa&onal.............................................................................................6

    $.3. Desempreo estrutural ou tecnol'ico.......................................................................7

    $.". Desempreo #clico.............................................................................................7

    (. #onse)uencias do desempreo.......................................................................................8

    *. Dificuldades para a implementaode polticas de combate ao desempreo................................8

    +. #oncluso.............................................................................................................. 11

    ,. -ibliorafias........................................................................................................... 12

  • 7/26/2019 Trabalho Feito de economia o desemprego

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    1. Introduo

    O presente trabalo aborda )uest/es relacionadas com o desempreo. 0presenta primeiramente

    o conceito de desempreo e a seuir alumas das causas conse)uncias e possveis solu/es

    para o mesmo. ostra ainda alumas dificuldades encontradas para a elaborao eimplementao de polticas visando 4 minimi&ao do problema do desempreo5 dentre elas a

    )uesto poltica a )uesto metodol'ica de contabili&ao do desempreo a ideoloia neo6

    liberal prevale centena atualidade bem como a incompetncia e o descanso dos sectores tanto

    p7blico )uanto privado em relao ao desempreo.

    O desempreo tem sido um dos maiores problemas sociais atualmente enfrentados pela

    umanidade. 8 certo )ue nos 7ltimos anos tem avido alum arrefecimento nas ta9as de

    desempreo no mundo todo. esmo assim estas ta9as ainda esto num padro e9tremamente

    elevado.

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    2. Objectivos

    2.1. Geral:

    a&er umapanado eral e sint;tico sobre a )uesto dodesempreo5

    2.2. Especfico:

    Definir o desmpreo5 0presentar as conse)uncias e causas do desempreo e como ; )ue elas influnciam para

    o desempreo5 De uma resumida apresentar os tipos de desempreo e diferenciar uma daoutras5

    3

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    3. Desempreo definio

    0 definio do desempreo compreende aluns parE0? )ue soma a parcela da populao

    da economia )ue tem condi/es de trabalar em termos de idade e de capacidade fsica e mental

    estando eles empreados ou desempreados.

    >arece luar comum a confuso entre empreo e trabalo. Estes conceitos no entanto so

    bastante distintos. O trabalo ; uma atividade social necess@ria ao proresso material e moral da

    umanidade. O trabalo ; to antio )uanto 4 umanidade. >ode6se imainar )ue a partir do

    momento em )ue o omem tena tomado conscincia de sua individualidade tena tamb;m

    tomado conscincia do trabalo como atividade indispens@vel para sua sobrevivncia e seu

    proresso. O trabalo ; uma atividade inerente 4 condio umana e sempre e9istiu

    independentemente do modo de produo viente.

    O empreo por sua ve& ; uma conse)uncia especfica do capitalismo. Ele ; o elo de liao

    formal entre o trabalador e o modo de produo capitalista e no com uma orani&ao

    especifica por)ue o trabalador ; livrepara escoler a orani&ao por interm;dio da )ual sua

    liao se efetivar@.

    O desempreo ocorre )uando um trabalador ; demitido ou entra no mercado de trabalo =est@ a

    procura de empreo? e no conseue uma vaa de trabalo. 8 uma situao difcil para o

    trabalador pois era problemas financeiros e em muitos casos problemas psicol'icos

    =depresso ansiedade etc.? no trabalador e em sua famlia.

    Desta forma o desempreo ; caracteri&ado como sendo a no possibilidade do trabalo

    assalariado nas orani&a/es de um modo eral. De acordo com GarratA desempreo sinifica Ba

    condio da pessoa sem alum meio aceit@vel de anar a vida e os desempreados so pessoas

    capa&es de trabalar para satisfa&er suas necessidades mas ociosas independentemente de sua

    boa vontade para trabalar ou cio )ue elas possam fa&er para atender as necessidades da

    sociedade.B

    4

    http://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo1/wo_forcatrabalho.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo1/wo_forcatrabalho.htm
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    ". #ausas do desempreo

    0s causas do desempreo so muitas e muitas ve&es o )ue ; causa para uma determinada lina

    de pensamento pode ser soluo para outra. Dentre as causas mais citadas pode6se enunciar: o

    desenvolvimento tecnol'ico a lobali&ao a terceiri&ao a desindustriali&ao

    o e9cesso de concentrao da renda os modernos m;todos de esto de um modo eral como a

    reenenaria e o downsizing, al;m de outras.

    Outras causas do desempreo so:

    -ai9a )ualificao do trabalador: muitas ve&es @ empreo para a vaa )ue o trabalador

    est@ procurando por;m o mesmo no possui formao ade)uada para e9ercer a)uela

    funo5

    Cubstituio de mo de obra por m@)uinas: nas 7ltimas d;cadas muitas vaas de

    empreos foram fecadas pois muitas ind7strias passaram a usar m@)uinas na lina de

    produo. o setor banc@rio por e9emplo o uso de cai9as eletrnicos e desenvolvimento

    do sistema banFline tamb;m erou o fecamento de milares de vaas5

    #rise econmica: )uando um pas passa por uma crise econmica o consumo de bens e

    servios tende a diminuir. uitas empresas demitem funcion@rios como forma de

    diminuir custos para enfrentar a crise.

    #usto elevado =impostos e outros encaros? para as empresas contratarem com carteira

    assinada: este caso ; tpico do -rasil pois os custos de contratao de empreados so

    muito elevados. uitas empresas optam por aumentar as oras e9tras de seus funcion@rios

    a contratar mais mo de obra 5

    5

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    atores #lim@ticos: cuvas em e9cesso secas prolonadas eadas e outros fatores

    clim@ticos podem erar randes perdas financeiras no campo. uitos empres@rios do

    setor arcola costumam demitir trabaladores rurais para enfrentarem situa/es deste

    tipo.

    $. %ipos de desempreo

    Ceundo >assos e oami no livroPrincpios de economia =2$? so pelo menos " =)uatro?

    tipos de desempreo obviamente causados por motivos diferentes.

    Os tipos de desempreo so caracteri&ados dependendo do perodo em )ue os trabaladores

    ficam afastados do trabalo ou seja o perodo entre o afastamento do antio trabalo e a sua

    recolocao. Os desempreos de curto pra&o em )ue os trabaladores ficam sem trabalo por

    alumas semanas so caracteri&ados como circunstanciais. >or sua ve& os desempreos )ue

    duram meses so de lono pra&o e tra&em enfrentamentos econmicos e psicol'icos ao

    trabalador e tamb;m problemas para a economia.

    $.1. Desempreo friccional:

    #onsiste em indivduos desempreados temporariamente ou por)ue esto mudando de empreo

    ou por)ue foram demitidos ou por)ue ainda esto procurando empreo pela primeira ve&.

    Hecebe esta nomenclatura por)ue o mercado de trabalo seundo os autores opera com atrito

    no combinando trabaladores e postos disponveis de trabalo sendo )ue sua durao vai

    depender dos benefcios dados aos desempreados como o seuro desempreo.

    Este tipo e desemprego considerado como perodo de desemprego relativamente

    curtos os quais o trabalador aproveita para !a"er cursos de aper!ei#oamento em

    tempo de se recolocar com a nova quali$ca#%o pro$ssional. &esulta do processo de

    combinar trabaladores com empregados' quando a in!orma#%o entre o!erta e

    demanda torna(se simtrica para ambas as partes' ou se)a' os trabaladores

    o!ertando e os empregados demandando se identi$cam por serem in!ormados uns

    dos outros.

    6

    http://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_friccional.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_friccional.htm
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    $.2. Desempreo sa&onal:

    Ocorre em certos setores da economia como a aricultura otelaria e com;rcio varejista. 8

    limitado a certas ;pocas do ano por no aver oferta omonea de empreo durante o anointeiro. >or e9emplo o perodo de safra da cana6de6a7car demanda os trabaladores )ue se

    disp/em a trabalar temporariamente na coleita do produto arcola. Outro e9emplo ; o perodo

    de f;rias em locais tursticos )ue necessita trabaladores especiali&ados em receber 'spedes em

    ot;is e restaurantes. #onforme apontam >assos e oami =2$? este tipo de desempreo

    ocorre em funo da sa&onalidade de determinados tipos de atividades econmicas tais como

    aricultura e turismo e )ue acabam causando varia/es na demanda de trabalo em diferentes

    ;pocas do ano. %rabaladores rurais cortadores de cana6de6a7car seriam um bom e9emplo os

    )uais miram de uma determinada reio =como do nordeste brasileiro? para outra =como a reio

    sudeste? no perodo de safra retornando na entressafra.

    $.3. Desempreo estrutural ou tecnol'ico:

    O n7mero de empreos disponveis no mercado de trabalo ; insuficiente para dar ocupao a

    todas as pessoas )ue o desejam. Ou seja a )uantidade de mo6de6obra ofertada supera a

    )uantidade demandada. E9plica lonos perodos de desempreo. Esta situao se confiura em

    decorrncia do avano tecnol'ico )ue altera a combinao dos fatores de produo capital

    umano e capital fsico. O aumento da mecani&ao e da automao era mudanas na tecnoloia

    de produo e tamb;m os padr/es de demanda dos consumidores tornam obsoletas certas

    ind7strias e profiss/es )ue dei9am de e9istir e so superadas por novas.

    Este desempreo ; conse)uncia das mudanas estruturais na economia tais como mudanas nas

    tecnoloias de produo ou nos padr/es de demanda dos consumidores =uma ve& )ue a mudana

    de ostos pode tornar obsoletas certas profiss/es?. o tocante 4s mudanas tecnol'icas bastapensarmos como e9emplo uma montadora de veculos )ue ao promover a automati&ao de sua

    produo dispensa in7meros trabaladores aora desnecess@rios diante a capacidade de robs.

    #om relao 4 mudana no padro da demanda dos consumidores isso se e9plicaria ao se pensar

    na antia profisso do t;cnico em consertar m@)uinas de escrever 6 e)uipamento absolutamente

    obsoleto o )ual perderia sua funo na era da inform@tica sem uma reciclaem profissional.

    7

    http://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_sazonal.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_sazonal.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_estrutural.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_sazonal.htmhttp://www2.anhembi.br/html/ead01/economia/lu11/lo2/wo_estrutural.htm
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    $.". Desempreo #clico:

    m dos mais temidos e )ue tem assolado a Europa e os Estados nidos nestas 7ltimas crises

    econmicas ocorre )uando se tem uma recesso da economia o )ue sinifica retrao na

    produo. 0s empresas so obriadas a dispensar seus funcion@rios para cortar despesas.

    Joo estar desempreado sinifica encontrar6se numa situao na )ual no se tem nenum

    vnculo oficial com )ual)uer instituio empreadora no possuindo )uais)uer outras fontes de

    renda mas o fator )ue condicionou a tal situao como se viu pode variar. Dessa forma apenas

    a ttulo de observao ; importante lembrar )ue mesmo os trabaladores urbanos )ue podemsobreviver como vendedores ambulantes no so oficialmente considerados empreados mas sim

    como interantes do trabalo e da economia informal uma ve& )ue no possuem carteira

    assinada. Joo oficialmente estariam desempreados.

    (. #onse)uencias do desempreo

    0s conse)uncias por sua ve& podem ser devastadoras tanto do ponto de vista da pessoa do

    desempreado e de sua famlia )uanto do ponto de vista social e poltico. 0 conta do desempreo

    direta ou indiretamente ; paa por todos. 8 paa via aumento de impostos para cobrir despesas

    do tipo sal@rio desempreo despesas m;dico ospitalares despesas com seurana e assim por

    diante.

    Estudos comprovam )ue o desempreo aumenta os problemas relacionados com a sa7de fsica e

    mental do trabalador fa&endo com )ue se acentue a procura pelos servios profissionais liados

    a esta @rea. %amb;m @ comprovao de )ue a violncia e o crime de um modo eral esto

    diretamente relacionados com o desempreo. Este pode ainda provocar radicali&ao poltica

    tanto 4 direita )uanto 4 es)uerda bem como ampla desorani&ao familiar e social. Estudos j@

    descobriram relao entre aumento de desempreo e aumento de div'rcios apenas a ttulo de

    e9emplo.

    0ssim como no @ consenso mnimo )uanto 4s causas do desempreo no @ tamb;m nenuma

    converncia em relao 4s solu/es. ais uma ve& o )ue ; soluo para uns pode ser causa de

    desempreo para outros. Dentre as medidas de combate ao desempreo mais citadas pode6se

    8

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    enumerar: facilitao do consumo e do cr;dito incentivo ao investimento privado

    implementao de polticas fiscais e monet@rias ade)uadas aumento das despesa p7blica =com

    ampla utili&ao do Estado como empreador e com o desenvolvimento de polticas sociais do

    tipo au9lio desempreo? fle9ibili&ao do mercado de trabalo reduo da jornada de trabalotrabalo de tempo parcial licenas remuneradas restrio 4s oras e9tras trabalo

    compartilado treinamento e re)ualificao de recursos umanos al;m de outras possibilidades.

    *. Dificuldades para a implementaode polticas de combate ao desempreo

    0s dificuldades para a implementao de polticas de combate ao desempreo no entanto no

    so pe)uenas. Desde @ muito tempo autores dos mais renomados afirmam )ue o desempreo ;acima de tudo um problema poltico. Dentre eles destacam6se ar9 KalecFi e KeAnes. 8 de

    ar9 a c;lebre e9presso do Be9;rcito industrial de reservaB. Ceundo estes autores )uanto

    maior o nvel de empreo maior se torna a escasse& de trabaladores. >ela lei da oferta e da

    procura a escasse& acaba elevando o preo da fora de trabalo e conse)uentemente os custos

    de produo. >or esse motivo seria de interesse dos empres@rios manter sempre um certo nvel

    de liberado de desempreo de modo a no permitir )ue os sal@rios atinissem certos nveis

    indesej@veis do ponto de vistado capital.

    Estes nveis no entanto foram se alterando ao lono do tempo. 0t; 1,2 Bos americanos

    tendiam a pensar )ue )ual)uer nvel de desempreo seria um desastre socialB. o final dos anos

    2 imainava6se )ue dois por cento seria um percentual aceit@vel de acordo com Elderton. Os

    autores de uma pes)uisa brit

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    contabili&adas estas pessoas a ta9a alcanaria ,$N. Ce fossem contabili&ados ainda os

    trabaladores )ue perderam seus empreos interais e passaram a ser trabaladores parciais a

    ta9a subiria para 1"N. 0)ui no estaria sendo considerada apopulao encarcerada )ue alcana

    3N dapopulao masculina adulta.Ceundo %one somente na Gr6-retana Bmais de trinta mudanas de m;todo de contaem de

    desempreado foram feitas entre 1,*, e 1,," todas com e9ceo de uma redu&indo o tamano

    do reistro de desempreo. =...?. %em6se desenvolvido uma poltica de estatstica )ue d@ marem

    a )ue se arumente )ue a contabilidade d odesempreo oficial subestima a verdadeirae9tenso do

    desempreoB.

    0 ideoloia neo6liberal tamb;m pode dificultar a implementao de uma poltica mais consistente

    em relao ao desempreo. ormalmente ela culpa o pr'prio trabalador pelo desempreo. umnvel mais prim@rio ouve6se a aleao de )ue o trabalo e9isteo trabalador ; )ue no tem

    disposio para ocup@6lo seja por preuia pura e simplesseja por no aceitar o preo a ser pao

    pelo seu trabalo. as tem tamb;m um nvel mais sofisticado de raciocnio. este nvel o

    problema do desempreo para a ser uma )uesto de no empreabilidade ou seja as vaas

    e9istiriam mas os trabaladores de um modo eral no estariam devidamente )ualificados para

    seu preencimento. Ento o treinamento e a re)ualificao passam a sera soluo prim@ria do

    desempreo.

    0 dificuldade de implementao de polticas de combate ao desempreo pode ser tamb;m

    conse)uncia de incompetncia e de descaso dos setores p7blicos e =tamb;m? privados.0mbos

    tm )ue entender )ue nem sempre o)ue ; efica& do ponto de vista privado o ; do ponto de vista

    p7blico. 0 vela ladaina dos bai9os sal@rios para a soluo do desempreo pode ser uma )uesto

    bastante ilustrativa. Do ponto de vista privado um sal@rio mais bai9o redu& custos aumenta

    marens de lucro bem como acompetitividade e pode em 7ltima an@liseerar novos empreos.

    >or outro lado se todos anam menos todoscompram menos todos vendem menos etodos

    produ&em menos diminuindo a massade lucro da economia e particularmente emfuno dasdeseconomias de escala aumentam os custos diminui acompetitividade e

    conse)uentementeaumenta o desempreo. O )ue as pessoasde um modo eral precisam

    entender ; )ueo administrador p7blico nem sempre podeimplementar medidas com a l'ica

    doadministrador privado por)ue o )ue ; l'icopara o 7ltimo pode ser totalmente il'ico paraa

    sociedade.

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    uitas outras dificuldades certamente poderiam ser a)ui arroladas. O objetivo do presente

    trabalo no entanto fa&er um apanado eral e sint;tico sobre a )uesto do desempreo. >ode6

    se observar )ue adificuldade para a soluo ou pelo menospara a minimi&ao do problema ;

    bastanterande. o @ se)uer um consenso mnimosobre o )ue seja desempreo sobresuascausas e sobre a e9tenso de suasconse)uncias. Decorre da em rande partea dificuldade

    para a elaborao e aimplementao de polticas )ue possamau9iliar os overnos e a sociedade

    no combateao desempreo. em por isso o tema dei9ade ser uma )uesto real )ue re)uer a

    atenode todos os respons@veis maiores pelo destinoda umanidade.

    +. #oncluso

    uma viso )ue devemos ter do trabalo ; nos dois

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    Economicamente tiva' o qual apresenta o nmero de adultos empregados'

    desempregados e que est%o procura do primeiro emprego.

    ,. -ibliorafias

    ola de Co >aulo do dia ".1. p. -2.

    G0HH0% Pon.Economic Thought andPublic Policy. Marper Q HoR eR orF 1,*+.p. 1.

    -HO#KEH >atrice de. JoRnemploAment in Papan: %e >roduct ofCocio6Economic

    #oerence. In TheUnemployment Crisis. Edited bA -rian K.acJean Q Jars Osber. cGill6

    SueenTsniversitA >ress. Jondon 1,,(. pp. 22(62"3.p. 22*.

    EJDEH%O arion. #ase Ctudies ofnemploAment =>iladelpia 1,31? p. 9i.apud

    G0HH0%. p. 1(( 1(* ibid.

    HIKI PeremA. Entrevista 4 ola de Co>aulo p. 162 2* de outubro de 1,,*.,. GJ C.

    o alternativeU nemploAmentin -ritain Jondon aber and aber 1,,1.apud Ponatan %one.

    -ritain. In %e eR>olitics of nemploAment: radical policAiniciatives in Lestern Europe. pp.

    +*612.p. ,".

    12

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