trabalho geo ue
of 25
/25
Grupo: Inês Carvalho, nº6 Joana Lima , nº7 Joana Oliveira, nº8 Joana Carvalho,
Embed Size (px)
TRANSCRIPT
- 1. Grupo: Ins Carvalho, n6 Joana Lima , n7 Joana Oliveira, n8 Joana Carvalho, n9 Vanessa Costa, n20
2.
- - Europa destruda depois da II Guerra Mundial (baixas civis e militares, misria e fome). Cidades inteiras arrasadas.
- - Chefes de estado dos principais pases vencedores (Reino Unido, EUA e URSS) Winston Churchill, Franklin Roosevelt e Estaline, renem-se.
- Fevereiro de 1945 Conferncia de Ialta . Tinha como objectivo resolver os problemas postos pela derrota dos Alemes.
- - Resultado da conferncia: Alemanha ficou dividida em quatro zonas --- trs ocidentais, administradas pelos EUA, Frana e Reino Unido e uma oriental, administrada pela URSS.
3.
- - Mais tarde, zonas ocidentais juntam-se, formando a Repblica Federal da Alemanha (RFA), enquanto a zona oriental se passa a denominar de Repblica Democrtica Alem (RDA).
- - Europa perde o domnio sobre o mundo. Estados Unidos da Amrica e a URSS (Unio das Repblicas Socialistas Soviticas) surgem como dois plos poltico-econmicos dominantes a nvel mundial.
- - Europa desorganizada a nvel econmico e corria srios riscos de desestabilizao poltica. --- Novo objectivo: encontrar mecanismos que garantissem a estabilidade na Europa.
4.
- - Administrao Americana d o primeiro impulso para a reconstruo da Europa Ocidental:Plano Marshall .
- Plano Marshall: plano elaborado pelos Estados Unidos da Amrica destinado recuperao dos pases da Europa Ocidental, aps a II Guerra Mundial, cujo nome oficial era Programa de Recuperao Europeia. Gerido pela Organizao Econmica de Cooperao Europeia (OECE).
5.
- -Fim da II Guerra Mundial --- incio de uma nova vida --- criao dos Estados Unidos da Europa, criao de um novo sistema de alianas:
- Tratado de Bruxelas : pacto de cooperao assinado em 1948 pela Frana, Gr-Bretanha, Blgica, Luxemburgo e Holanda que propunha uma aliana a nvel econmico, social e cultural e que pretendia tambm esclarecer um sistema de autodefesa;
- Tratado do Atlntico Norte : assinado em 4 de Abril de 1949;
- Conselho da Europa .
- - Surge a Comunidade Econmica Europeia (CEE) a 25 de Maro de 1957 com a assinatura do Tratado de Roma por parte de seispases fundadores : Frana, Blgica, Luxemburgo, Repblica Federal Alem, Holanda (Pases Baixos) e Itlia.
6.
- Esta organizao tinha como objectivo a formao de um mercado comum em que os homens, as mercadorias e os capitais circulassem livremente. Procurava reforar os laos de cooperao e amizade entre os Estados-membros, evitando o aparecimento de situaes de conflito que conduzissem a uma nova guerra.
- - 1973 1 alargamento Reino Unido, Dinamarca e Irlanda (Europa dos 9).
- - 1981 2 alargamento Grcia (Europa dos 10).
- - 1986 3 alargamento Portugal e Espanha (Europa dos 12).
- - 1989 Queda do Muro de Berlim.
- - 1992 Tratado de Maastricht Deu uma nova dimenso ao processo de integrao europeia. A Unio preparou-se para uma nova realidade internacional: o fim da diviso da Europa. Foi tambm com a assinatura deste tratado que o nome deUnio Europeia (UE)substituiu o de Comunidade Europeia.
7.
- Nova fase no processo de integrao europeia. O tratado instituiu acidadania europeia , permitindo aos cidados de todos os Estados-membros uma maior liberdade para circular, viver, trabalhar ou estudar em qualquer um dos pases-membros, bem como o de poder eleger e ser eleito nas eleies municipais e europeias no Estado-membro de residncia.
- - 1993 Conselho Europeu de Copenhaga: foram redefinidas as relaes entre a Comunidade e os Pases da Europa Central e Oriental (PECO), com os quais a Comunidade celebrou ou tencionava celebrar acordos europeus.
- PECO Repblica Checa, Estnia, Hungria, Letnia, Litunia, Polnia, Eslovquia, Eslovnia, Bulgria e a Romnia.
- - 1995 4 alargamento ustria, Sucia e a Finlndia (Europa dos 15).
- - Aps este quarto alargamento e em resultado da dissoluo do Bloco de Leste, desenha-se a perspectiva de alargamento da Unio Europeia a esses pases.
8.
- 1997 Tratado de Amesterdo: cooperao reforada; abertura de novas negociaes para proceder s reformas institucionais necessrias, na perspectiva do alargamento.
- - 1999 Conselho Europeu de Colnia convocou uma nova Conferncia Intergovernamental (CIG). Objectivo, a saber:
- A dimenso e a composio da Comisso Europeia;
- A ponderao doa votos no Conselho;
- A eventual extenso da votao por maioria qualificada no Conselho.
- - 2001 Tratado de Nice: possibilitou a reforma institucional necessria ao alargamento da Unio Europeia aos pases candidatos do Leste e do Sul da Europa.
- - 2004 5 alargamento Estnia, Letnia, Litunia, Polnia, Repblica Checa, Eslovquia, Eslovnia, Hungria, Chipre e Malta (Europa dos 25).
- - 2007 6 alargamento Bulgria e Romnia (Europa dos 27).
9.
- Princpios fundamentais da Unio Europeia :
- Estabelecer os fundamentos de uma Unio cada vez mais estreita entre os povos europeus
- Consolidar a defesa da paz e da liberdade
- Melhorar condies de vida e de trabalho dos seus povos
- Aprofundar a solidariedade entre os povos, respeitando a sua histria, cultura e tradies
10.
- Para que um pas europeu se possa candidatar Unio Europeia necessrio :
- Respeitar os princpios de liberdade democracia , e respeito pelosdireitos do homem .
11.
- Segundo os critrios estabelecidos pelo conselho Europeu em Copenhaga no ano de 1993 para um pas se candidatar adeso so:
- Que o pas disponha de instituies estveis que garantam a democracia , o Estado de direito, os direitos humanos, o respeito pelas minorias e a sua proteco Critrio poltico
- Que o pas candidato tenha uma economia de mercado em funcionamento e a capacidade para responder presso da concorrncia e s foras do mercado dentro da Unio Europeia Critrio Econmico
- A capacidade dos candidatos para assumirem as suas obrigaes, incluindo a adeso aos objectivos de unio politica, econmica e monetriaCritrio Jurdico
12. 13. 14.
- 1997 Estratgia de Pr-Adeso
- Parcerias de Adeso
-
- Definio de prioridades nacionais
-
- Adopo do acervo comunitrio
- Instrumentos de apoio tcnico e financeiro
- 1999 Conselho Europeu de Berlim
- Aumento significativo das ajudas financeiras de pr-adeso
- Criao de programas comunitrios
- Reforo do programa PHARE
- Criao de dois instrumentos:
-
- IEPA
-
- SAPARD
15.
- 2006 Estratgia de Alargamento
- Consolidao de Compromissos
- Condies de adeso rigorosas e justas
- Comunicao ao pblico
- Potenciais candidatos: Turquia, Crocia e Repblica da Macednia
16.
- Estratgia de Pr-Adeso
- Acordos europeus, de associao e de estabilidade
- Parcerias para a adeso
- Participao em eventos da U.E
- Programa nacional de adopo do acervo comunitrio
- Relatrios peridicos de balano
- Instrumento de assistncia de pr-adeso ( IPA )
17.
- IPA Instrumento de Assistncia de Pr-Adeso:
-
- Maior eficcia e facilidade na atribuio de fundos
-
- Promove uma melhor utilizao dos recursos
-
- Melhora a coordenao com instituies financeiras internacionais
- CARDS Assistncia comunitria para a Reconstruo, o Desenvolvimento e a Estabilizao(apoio estabilidade poltica e social)
18.
- PHARE Polnia e Hungria: Assistncia para Recuperar a Economia
- IEPA Instrumento Estrutural de Pr-Adeso
-
- Financia infra-estruturas na rea dos transportes e do ambiente
- SAPARD Programa Especial para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural
19.
- Objectivos do programa SAPARD:
- Estabelecer quadros de apoio agricultura e ao desenvolvimento rural sustentvel no perodo de pr-adeso
- Apoiar a resoluo de problemas a longo prazo do sector agrcola e das reas rurais
- Apoiar na aplicao do acervo comunitrio relativo PAC
20.
- Apoio Agrcola e Rural:
- Modernizao das exploraes
- Melhoramento das estruturas de transformao e comercializao
- Maior controlo veterinrio e sanitrio
- Melhor gesto dos recursos hdricos
- Preservao do ambiente e do espao rural
- Promoo da formao profissional
- Diversificao econmica das reas rurais
21.
- Oferecer um espao de liberdade, segurana e justia
- Criao de uma Europa de desenvolvimento sustentvel, baseada num crescimento econmico, equilibrado e competitivo com preocupao ambiental
- Promoo do progresso cientfico e tcnico
- Luta contra a excluso e descriminao
- Promoo da coeso econmica, social e territorial entre os Estados- Membros.
22.
- A superfcie e a populao aumentaram significativamente
- Deu-se um empobrecimento em termos gerais
- Maior heterogeneidade econmica, social e cultural
23.
- Tornou-se mais perifrico
- e viu reduzidos os fundos estruturais
- Competir com os novos Estados Membros
- Maior concorrncia para as exportaes portuguesas e na captao de investimento estrangeiro
24.
- Maior possibilidade de internacionalizao da economias portuguesa
- Alargamento do potencial mercado consumidor de produtos portugueses
- Participao no maior mercado comum do Mundo
25.
- Melhores infra-estruturas e estruturas produtivas mais organizadas
- Maior desenvolvimento social
- Maior estabilidade poltica e econmica
- Sistema bancrio mais eficiente e credvel