transparências de biologia geral
TRANSCRIPT
TRANSPARÊNCIAS
BIOLOGIAA M A B I S E M A R T H O
TRANSPARÊNCIAS• 25 PRANCHAS COLORIDAS
• ILUSTRAÇÕES DOS LIVROS FUNDAMENTOS DA
BIOLOGIA MODERNA E BIOLOGIA, DE AMABIS EMARTHO
• TEXTOS EXPLICATIVOS PARA CADA PRANCHA
APRESENTAÇÃO
Esta coleção de imagens em transparência reúne ilustrações doslivros Fundamentos da Biologia Moderna (volume único) e Biologia(3 volumes). As vinte e cinco pranchas da coleção trazem alguns dosprincipais temas de Biologia para o ensino médio, e são acompanha-das de textos explicativos concisos sobre cada imagem.
Autilização de transparências em retroprojetor é simples e práti-ca. Uma de suas grandes vantagens é permitir a projeção em ambi-entes relativamente iluminados, como a própria sala de aula, valori-zando a utilização da lousa e do giz. Além disso, pode-se cobrir partede uma transparência ou projetar duas delas simultaneamente, o quetorna seu uso muito versátil.
Esperamos que este material, além de ajudar o professor em suasaulas, motive os estudantes a explorar melhor as ilustrações de seulivro didático. Aproveitamos para agradecer, também, pela preferên-cia por nossas obras.
J. M. Amabis / G. R. MarthoEditora Moderna
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
Os seres vivos fazem parte de um sistema organizado em níveis hierárquicos. Amatéria viva é constituída por centenas de tipos de átomo (elementos quími-cos), que formam as moléculas das substâncias orgânicas. Estas, por sua vez,constituem os diversos tipos de organela presentes nas células vivas. No casodos seres multicelulares, as células reúnem-se em tecidos, que constituem osdiversos órgãos corporais. Os órgãos compõem os sistemas e estes, em con-junto, formam o organismo.A organização biológica prossegue além do nível individual. Organismos demesma espécie formam populações. Populações de diferentes espécies con-vivem e interagem, constituindo as comunidades biológicas (ou biocenoses).A interação de uma comunidade com os fatores ambientais (o biótopo) compõeo ecossistema. A mais alta hierarquia biológica é a biosfera, que reúne o con-junto de ecossistemas da Terra.
Biologia das Células - vol. 1 - pg. 8
1
TIPOS BÁSICOS DE CÉLULA2
A célula das plantas superiores é eucariótica: apresenta núcleo delimitado pelacarioteca, além de sistemas membranosos e organelas no citoplasma. É envoltaexternamente pela parede celulósica, um revestimento resistente constituído pormoléculas de celulose, que protege a membrana plasmática. Entre as organelasda célula vegetal destacam-se os cloroplastos, onde ocorre a fotossíntese. Célu-las vegetais diferenciadas geralmente apresentam um grande vacúolo central.
As bactérias são organismos unicelulares, e sua célula é procariótica: o materi-al genético está disperso no citoplasma formando o nucleóide, e não há siste-mas membranosos nem organelas no citoplasma. A célula bacteriana é proteg-ida por uma parede celular constituída por peptidoglicanos (carboidratos liga-dos a oligopeptídios). Certas espécies de bactéria apresentam flagelos respon-sáveis pela movimentação.
A célula animal é eucariótica. É delimitada pela membrana plasmática e apre-senta diversos tipos de organela no citoplasma. Entre as estruturas citoplas-máticas típicas da célula animal destacam-se os centríolos, relacionados à for-mação do fuso acromático e dos cílios e flagelos
B CÉLULA BACTERIANAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
C CÉLULA ANIMALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
A CÉLULA VEGETALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 84 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 58
3MEMBRANA PLASMÁTICA
B FAGOCITOSE E PINOCITOSEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 115 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 124
C BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 115 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 123
A MODELO MOLECULAR DA MEMBRANA PLASMÁTICAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 112 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 118
A membrana plasmática é uma finíssima película constituída por duas camadasde moléculas de fosfolipídio com proteínas incrustradas. Células animais apre-sentam moléculas de glicídio presas às proteínas da superfície externa da mem-brana, formando uma malha frouxa, conhecida como glicocálix.
A fagocitose é usada pelas células para englobar partículas de dimensões rela-tivamente grandes. Já a pinocitose é um processo de englobamento de líquidoou de pequenas partículas.
A bomba de sódio e potássio é um conjunto de proteínas especializadas notransporte de íons sódio e de íons potássio através da membrana plasmática. Acada ciclo de atividade, a bomba lança três íons sódio para fora da célula e doisíons potássio para dentro. Esse processo demanda energia, obtida pela de-gradação de moléculas de ATP.
4SÍNTESE DE PROTEÍNAS
Tabela que mostra a correspondência entre os códons do RNA mensageiro e osaminoácidos da proteína. Diversos aminoácidos têm mais de um códon corres-pondente. A cisteína, por exemplo, tem dois códons (UGU e UGC), a isoleuci-na tem três (UAU, UAC e UAA) e a leucina tem seis (UUA, UUG, CUU, CUC,CUA e CUG). Por isso, o sistema de codificação genética é chamado degenera-do. Entretanto, ele não é ambíguo, pois nenhum códon corresponde a dois ami-noácidos. Toda proteína têm metionina como primeiro aminoácido, pois seucódon (AUG) sinaliza o início da síntese. “FIM” identifica os códons de térmi-no (UAA, UAG e UGA), que sinalizam o fim da transcrição.
À medida que o ribossomo se desloca sobre o RNA mensageiro, percorrendo aseqüência de códons, encaixam-se os RNA transportadores com anticódonscomplementares. Cada aminoácido que chega ao ribossomo é logo anexado àcadeia polipeptídica em crescimento, até que seja encontrado um códon de térmi-no, que marca o fim da tradução.
Tradução gênica é sinônimo de síntese de proteínas. Nesse processo, a men-sagem codificada pela seqüência de bases da molécula de RNA mensageiroorienta a ordenação dos aminoácidos e determina, assim, o tipo de proteína queserá formado. Participam da síntese de proteínas o ribossomo, sobre o qual oprocesso ocorre, e moléculas de RNA transportador, responsáveis pelo trans-porte dos aminoácidos até o local da síntese.
As subunidades menor e maior do ribossomo juntam-se no início da síntese deproteínas. Depois de percorrer o RNAm e sintetizar a proteína, as duas subuni-dades desligam-se do RNAm e separam-se.
A TABEL A DE CODIFICAÇÃO GENÉTICAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 154 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 318
B TRADUÇÃO GÊNICABiologia das Populações - vol. 3 - pg. 171
ETAPAS DA TRADUÇÃO GÊNICACFundamentos da Biologia Moderna, pg. 157 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 323
D DESLOCAMEN TO DO RIBOSSOMO SOBRE O RNAmFundamentos da Biologia Moderna, pg. 157 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 323
A metáfase é a fase da mitose em que os cromossomos estão duplicados e alta-mente condensados. É nessa fase que eles se ligam ao fuso acromático por meiode fibras formadas a partir dos centrômeros.
Mitose é um processo de divisão celular pelo qual uma célula eucariótica origi-na, em uma seqüência ordenada de etapas, duas células-filhas cromossômica egeneticamente idênticas. O processo é dividido em quatro fases: prófase, metá-fase, anáfase e telófase. A mitose pode ocorrer tanto em células haplóides (n)quanto em células diplóides (2n), e as células-filhas têm sempre o mesmo númerode cromossomos que a célula-mãe (divisão equacional). Nos detalhes, acima eà direita de cada desenho, fotomicrografias de células de raiz de cebola, nasquatro fases da mitose.
Durante a anáfase os cromossomos migram para os pólos da célula pelo desliza-mento de suas fibras centroméricas sobre as fibras contínuas do fuso acromático.
CROMOSSOMO EM METÁFASEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 168 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 208
B
CROMOSSOMO EM ANÁFASEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 168 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 209
C
FASES DA MITOSEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 167 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 206
A
DIVISÃO CELULAR: MITOSE5
6DIVISÃO CELULAR: MEIOSEBiologia das Células - vol. 1 - pg. 228-234
Meiose é um processo de divisão celular em que uma célula diplóide origina, emuma seqüência ordenada de etapas, quatro células-filhas haplóides, ou seja, commetade do número de cromossomos que existia na célula-mãe. A meiose com-preende duas divisões celulares sucessivas, cada uma dividida em quatro fasesprincipais: prófase I, metáfase I, anáfase I e telófase I; prófase II, metáfase II,anáfase II e telófase II. As principais diferenças entre a primeira divisão da meio-se a mitose são: os cromossomos homólogos emparelham-se na prófase I e nãoocorre divisão do centrômero na metáfase I. Na anáfase I os cromossomos homó-logos migram para pólos opostos, cada um constituído por duas cromátides uni-das pelo centrômero. Durante a prófase I, enquanto os cromossomos homólogosestão emparelhados, podem ocorrer trocas de pedaços entre cromátides homólogas(permutação ou crossing-over), levando à recombinação de genes maternos epaternos. A segunda divisão da meiose é idêntica a uma mitose.
7DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (I)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO ANFIOXOBiologia das Células - vol. 1 - pg. 400
B
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE UM ANFÍBIOBiologia das Células - vol. 1 - pg.388
A
O ovo dos anfíbios é do tipo heterolécito. Sua clivagem é completa (holoblás-tica) e desigual, com formação de blastômeros pequenos (micrômeros) no póloanimal e de blastômeros grandes (macrômeros) no pólo vegetativo. Após o es-tágio de blástula ocorre a gastrulação, processo em que se diferenciam os trêstecidos básicos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma. A partir dessestecidos formam-se todas as estruturas da larva do anfíbio e, posteriormente, doanimal adulto.
O ovo do anfioxo é do tipo oligolécito. Sua clivagem é completa (holoblástica)e desigual, com formação de blastômeros pequenos (micrômeros) no pólo ani-mal e de blastômeros grandes (macrômeros) no pólo vegetativo. Após o estágiode blástula ocorre a gastrulação, processo em que se diferenciam os três tecidosbásicos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma
8DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (II)
GASTRULAÇÃO EM ANFÍBIOSBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 556
B
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DE AVESBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 558
C
TIPOS DE BLÁSTULAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 187 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 393
A
Blástula é o estágio de desenvolvimento no qual o embrião apresenta uma cavi-dade denominada blastocela, delimitada por uma ou mais camadas de células.Em mamíferos e anfíbios, a blástula é uma bola de células, como uma cavidadedenominada blastocela. Nas aves, a blástula corresponde a um disco de células(blastodisco) sobre a gema do ovo. A blastocela é uma cavidade entre o blasto-disco e a gema.
Gastrulação é o processo de desenvolvimento embrionário em que a blástula setransforma em gástrula. Esta apresenta uma cavidade denominada gastrocelaou arquêntero, que dará origem ao tubo digestivo. Os desenhos mostram trêsmomentos sucessivos da gastrulação, em corte transversal (acima) e longitudi-nal (abaixo). À esquerda, início da gastrulação; no centro, gástrula completa-mente formada; à direita, início da transformação da gástrula em nêurula. Noestágio de gástrula formam-se os três tecidos embrionários primordiais: ecto-derma, mesoderma e endoderma.
Os embriões das aves desenvolvem-se dentro de um ovo com casca, no qual éarmazenada grande quantidade de vitelo (gema do ovo). Durante o desenvolvi-mento formam-se estruturas anexas ao embrião, os anexos embrionários. Estessão o cório, a bolsa amniótica, o alantóide e o saco vitelínico. Os estágios de 1a 4 mostram diferentes momentos do desenvolvimento, em corte longitudinal(desenho maior) e em corte transversal (detalhe). (1) Embrião com tubo neurale notocorda já formados, ainda sem os anexos embrionários. (2) Início da for-mação da bolsa amniótica. (3) Formação do cório, do alantóide e do saco vitelíni-co. (4) Embrião com anexos embrionários completamente formados.
9SISTEMA REPRODUTOR DO HOMEM
ESTRUTURA DO PÊNISBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 536
B
FORMAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDESBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 537
C
ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 467 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 535
A
O pênis e o saco escrotal constituem a genitália masculina externa. Os órgãosinternos são: os testículos, onde se formam os espermatozóides, os epidídimos,os canais deferentes e diversas glândulas, como as vesículas seminais, a prósta-ta e as glândulas bulbouretrais. Os espermatozóides terminam sua maturaçãonos epidídimos e chegam à uretra através pelos canais deferentes. As vesículasseminais produzem um líquido que nutre os espermatozóides. A próstata produza secreção viscosa do esperma. As glândulas bulbouretrais secretam um líquidocuja função parece ser a limpeza da uretra antes da passagem dos esperma-tozóides, no momento da ejaculação.
O testículo é constituído pelos túbulos seminíferos, em cujas paredes há célulasque sofrem meiose, originando os espermatozóides.
O pênis possui três cilindros de tecido esponjoso, os corpos cavernosos, que,ao se encherem de sangue, provocam a ereção do órgão
10SISTEMA REPRODUTOR DA MULHER
FORMAÇÃO DO ÓVULOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 469 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 540
B
DIFERENCIAÇÃO DA GENITÁLIA EXTERNA HUMANABiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 541
C
ÓRGÃOS REPRODUTIVOS EXTERNOS E INTERNOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 468 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 539
A
(1) Órgãos sexuais externos da mulher, com os grandes e pequenos lábios afas-tados para melhor visualização. Quando a mulher está em pé, os grandes lábiosenvolvem os pequenos lábios e protegem a abertura vaginal. (2) Relação entrea genitália externa e os órgãos internos. O desenho apresenta os órgãos emcorte, com exceção de parte do útero, da tuba uterina e do ovário à direita,representados em vista externa. (3) Desenho que representa os órgãos sexuaisda mulher em corte longitudinal mediano.
Ovulação é a liberação, pelo ovário, do gameta feminino, que penetra na tubauterina, onde eventualmente será fecundado. O ovário contém milhares de es-truturas denominadas folículos, cada uma contendo uma célula germinativa emseu interior. O folículo imaturo contém um ovócito primário estacionado emprófase I da meiose. Após a puberdade, a cada mês um folículo amadurece, e ameiose em seu interior prossegue até a metáfase II, estacionando novamente.Assim, na ovulação é liberado um ovócito secundário, que só termina a meiosese for fecundado. Os restos do folículo rompido na ovulação transformam-seno corpo amarelo.
As genitálias externas masculina e feminina surgem a partir das mesmas estrutu-ras embrionárias. Se o embrião possuir testículos, os hormônios por eles produzi-dos (androgênios) levam à diferenciação de genitália masculina. Na ausênciadesses hormônios, o que ocorre nas mulheres, há diferenciação de genitália fem-inina.
11VÍRUS
CICLO DO VÍRUS DA GRIPEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 214 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 20
B
CICLO DO HIVFundamentos da Biologia Moderna, pg. 215 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 21,22
C
TIPOS DE VÍRUSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 212 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 18
A
Os vírus constituem um grupo de organismos bastante heterogêneo. A morfolo-gia, a estrutura do material genético e a maneira como os vírus infectam a célulahospedeira varia muito entre os diversos tipos.
O material genético do vírus da gripe é constituído por oito moléculas de RNAque se multiplicam no núcleo da célula hospedeira. Durante a formação denovos vírus, conjuntos de oito moléculas de RNA são envoltos por membranaplasmática e saem da célula.
O vírus HIV, causador da aids, é um retrovírus. Seu material genético é umRNA que, no citoplasma da célula hospedeira, é transcrito em DNA pela enzi-ma transcriptase reversa. O DNA viral penetra no núcleo da célula e se integraa um cromossomo, somente após o que o vírus pode se reproduzir.
12CICLOS DE VIDA EM ALGAS
CICLO DA ULVAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 233 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 58
B
CICLO DA CHLAMYDOMONASFundamentos da Biologia Moderna, pg. 232 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 57
A
A alga verde unicelular Chlamydomonas apresenta ciclo de vida do tipo haplo-bionte haplonte. O termo haplobionte (haplos, simples) indica que há, quanto àploidia, apenas um tipo de indivíduo adulto no ciclo. O termo haplonte, por suavez, indica que esse adulto é haplóide. Nesse tipo de ciclo a meiose é zigótica,isto é, ocorre no zigoto, logo após este se formar.
A alga verde folhosa Ulva apresenta ciclo de vida diplobionte (alternante). Otermo diplobionte indica que há dois tipos de indivíduos adultos no ciclo, umhaplóide e outro diplóide. Gerações de indivíduos haplóides e diplóides alter-nam-se no ciclo de vida, que por isso é também chamado alternante (ou comalternância de gerações). Os indivíduos da geração diplóide produzem esporos,(geração esporofítica), enquanto os da geração haplóide produzem gametas(geração gametofítica).
13CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
CICLO DE UM MUSGOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 248 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 115
B
ÓRGÃOS REPRODUTIVOS DE UM MUSGOBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 114
A
CICLO DE UMA SAMAMBAIAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 249 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pgs. 118 e 119
C
A maioria dos musgos apresenta plantas de sexos separados, com os órgãosreprodutivos situados em taças folhosas, no ápice das plantas. Musgos mascu-linos têm anterídios, no interior dos quais se formam os gametas masculinos,denominados anterozóides. Musgos femininos têm arquegônios, cada um con-tendo em seu interior um gameta feminino, a oosfera.
Musgos apresentam ciclo de vida alternante (diplobionte). As plantas de mus-go são haplóides e formam gametas (geração gametofítica). A fecundação daoosfera pelo anterozóide resulta no zigoto diplóide, que origina uma pequenaplanta (esporófito), que cresce sobre o gametófito. Quando adulto, o esporófitoforma uma cápsula, no interior da qual há células que sofrem meiose, originandoesporos haplóides (meiose espórica). A germinação dos esporos origina mus-gos masculinos e femininos, que na maturidade repetem o ciclo.
Samambaias apresentam ciclo de vida alternante (diplobionte). As plantas de sa-mambaia são diplóides e formam esporos (geração esporofítica). A germinaçãodos esporos origina uma pequena planta haplóide, hermafrodita, denominadaprótalo (gametófito). Uma oosfera do prótalo é fecundada por um anterozóide,resultando em um zigoto diplóide. Este origina uma pequena samambaia (es-porófito), que cresce sobre o prótalo. A samambaia adulta desenvolve soros nasfolhas, no interior dos quais se formam esporângios (no detalhe, acima à direi-ta). Pela meiose, células contidas nos esporângios originam esporos haplóides(meiose espórica), fechando o ciclo.
14CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
CICLO DE UMA ANGIOSPERMAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 257 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 141
B
CICLO DE UM PINHEIROFundamentos da Biologia Moderna, pg. 252 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 136
A
Os pinheiros pertencem ao grupo das fanerógamas, plantas que formam órgãosreprodutivos evidentes, genericamente chamados flores. As flores dos pinhei-ros são os estróbilos, ramos modificados especializados na reprodução. Naaraucária (pinheiro-do-paraná), os sexos são separados. Plantas masculinas têmmicrostróbilos e plantas femininas têm megastróbilos. Microstróbilos produzemgrãos de pólen, cada um com dois gametas masculinos haplóides (células espe-rmáticas) em seu interior. Megastróbilos produzem óvulos, cada um contendoum gameta feminino haplóide (oosfera) e um tecido nutritivo haplóide (en-dosperma primário). A polinização é feita pelo vento. A fecundação da oosferapor uma célula espermática leva à formação do zigoto diplóide, que se desen-volve em um embrião. O óvulo, por sua vez, transforma-se na semente, que, nocaso da araucária, é o pinhão. Por terem sementes expostas, sem frutos, pinhei-ros são chamados gimnospermas (do grego gymnós, nu).
As angiospermas são fanerógamas com flores e frutos. As flores podem ter sexosseparados ou ser hermafroditas. Neste caso, ela apresenta tanto órgãos reprodu-tivos masculinos (androceu) como femininos (gineceu). O androceu é formadopor estames, em cujas anteras formam-se grãos de pólen, cada um com dois game-tas masculinos haplóides (células espermáticas) em seu interior. O gineceu com-põem-se de um ou mais ovários, no interior dos quais formam-se óvulos, cadaum contendo um gameta feminino haplóide (oosfera), além de outras sete célu-las. A fecundação da oosfera por uma célula espermática leva à formação dozigoto diplóide, que se desenvolve em um embrião. O óvulo, por sua vez, trans-forma-se na semente, a qual está encerrada dentro do ovário, que se desenvolve,transformando-se no fruto. Por apresentarem sementes contidas em frutos, essasfanerógamas são chamadas angiospermas (do grego angiós, vaso).
15PROTOZOÁRIOS PARASITAS
CICLO DO TRYPANOSOMA CRUZIFundamentos da Biologia Moderna, pg. 594 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 81
B
CICLO DO PLASMODIUM VIVAXFundamentos da Biologia Moderna, pg. 595 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 82
A
O Plasmodium vivax, causador da malária terçã benigna, é um protozoário para-sita que apresenta como hospedeiros a espécie humana e um mosquito do gêneroAnopheles. No inseto, os zigotos do Plasmodium instalam-se na parede estoma-cal e originam esporozóitos. Estes migram para as glândulas salivares e são inocu-lados na pessoa pela picada do mosquito. Os parasitas reproduzem-se nas célulasdo fígado e nas hemácias. A cada ciclo de reprodução, as hemácias infectadasrompem-se, liberando mais parasitas e substâncias tóxicas, que causam os picosde febre característicos da doença. Em algumas hemácias formam-se gametóci-tos que, ao serem ingeridos por um mosquito hospedeiro, diferenciam-se em game-tas; estes fundem-se e formam zigotos, fechando o ciclo vital. Algumas das ma-neiras de se prevenir a malária estão ilustradas nos quadros à direita.
O Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, é um protozoário queapresenta como hospedeiros a espécie humana e um inseto hematófago popu-larmente conhecido como barbeiro ou chupança. Ao sugar sangue, o inseto con-taminado defeca, eliminando tripanossomos junto com as fezes. Os tripanosso-mos penetram no corpo através do ferimento da picada. Na pessoa, os tripanos-somas se reproduzem e infectam diversos órgãos, principalmente o coração,causando insuficiência cardíaca. Algumas das maneiras de se prevenir a doençade Chagas estão ilustradas nos quadros abaixo.
16PLATELMINTOS PARASITAS
CICLO DO SCHISTOSOMA MANSONIFundamentos da Biologia Moderna, pg. 599 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 193
B
CICLO DA TAENIA SOLIUMFundamentos da Biologia Moderna, pg. 598 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 191
A
Taenia solium é um verme platelminto, causador da teníase. O adulto vive nointestino humano, preso à parede intestinal por meio de ventosas e ganchos queapresenta no escólex. Segmentos corporais repletos de ovos, conhecidos comoproglótides grávidas, são continuamente eliminados junto com as fezes da pes-soa infectada. O porco se contamina ao ingerir essas proglótides grávidas. Notubo digestivo do porco, os ovos eclodem e liberam larvas, que atravessam aparede intestinal e passam para o sangue. As larvas alojam-se em diversos órgãos,principalmente nos músculos, transformando-se em cisticercos. As pessoasadquirem teníase ao comer carne de porco mal cozida contendo cisticercos vivos.
Schistosoma mansoni é um verme platelminto, causador da esquistossomose.Os adultos vivem nas veias do fígado humano. As fêmeas depositam os ovosnas veias do intestino, de onde eles passam para a cavidade intestinal e sãoeliminados com as fezes. Na água, os ovos eclodem e liberam larvas, que infes-tam caramujos da família dos planorbídeos. No caramujo, o verme passa pordiversos estágios larvais, originando as cercárias. Estas abandonam o caramujoe nadam até encontrar uma pessoa, na qual penetram ativamente pela pele epelas mucosas. Através da corrente sanguínea, as cercárias chegam às veias dofígado, onde se transformam em vermes adultos. Algumas das maneiras de seprevenir a esquistossomose estão ilustradas nos quadros abaixo.
17NEMATELMINTOS PARASITAS
CICLO DO ANCYLOSTOMA DUODENALEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 596/ Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 207
B
CICLO DO ASCARIS LUMBRICOIDESBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 205
A
Ascaris lumbricoides é um verme nematelminto cujas formas adultas habitamo intestino humano, alimentando-se do produto da digestão dos alimentos. Osovos depositados pelas fêmeas são eliminados com as fezes do hospedeiro e aspessoas se infectam ao ingeri-los. Os ovos eclodem no intestino, liberandominúsculas larvas que migram pelo corpo da pessoa antes de se tornarem adul-tas. As larvas recém-nascidas perfuram a parede intestinal e passam para a cor-rente sanguínea. Ao chegar aos pulmões, elas perfuram os alvéolos e sobempela traquéia até a faringe, sendo então engolidas. Ao chegar no intestino, insta-lam-se definitivamente. Algumas das maneiras de se prevenir a ascaridíase es-tão ilustradas nos quadros à esquerda.
Ancylostoma duodenale é um verme nematelminto, causador do amarelão. Asformas adultas do verme vivem presas à parede intestinal humana, alimentando-se de sangue e de tecidos do hospedeiro. Os ovos são eliminados com as fezes eeclodem no solo, liberando larvas capazes de penetrar ativamente pela pele daspessoas, atingindo os vasos sanguíneos. Através da circulação, as larvas chegamaos pulmões, onde perfuram os alvéolos e sobem pela traquéia até a faringe,sendo então engolidas. Ao chegar no intestino, instalam-se definitivamente. Al-gumas das maneiras de se prevenir o amarelão estão ilustradas nos quadros abaixo.
SISTEMAS CORPORAIS EM VERTEBRADOS18
SISTEMAS RESPIRATÓRIOSBiologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 298
B
SISTEMAS CIRCULATÓRIOSFundamentos da Biologia Moderna, pg. 377 / Biologia dos Organismos - vol. 2 - pg. 297
A
Quando se compara os sistemas circulatórios de peixes, anfíbios, répteis, aves emamíferos, pode-se notar diferentes graus de complexidade. Quanto ao númerode câmaras no coração, peixes têm apenas duas, um átrio e um ventrículo; já osanfíbios têm três câmaras, dois átrios e um ventrículo; répteis têm quatro câma-ras cardíacas, dois átrios e dois ventrículos, mas esses últimos são incompleta-mente separados; aves e mamíferos têm corações com quatro câmaras, dois átriose dois ventrículos completamente separados. Com exceção dos peixes, todos osvertebrados têm circulação dupla. Uma é a pequena circulação (pulmonar), naqual o sangue circula no sentido: coração —> pulmões —> coração; a outra é agrande circulação (sistêmica), na qual o sangue circula no sentido: coração —>sistemas corporais —> coração. Em anfíbios e répteis ocorre, no coração, mistu-ra de sangue dessas duas circulações; já em aves e mamíferos , essa mistura nãoocorre, o que resulta em maior eficiência na oxigenação dos tecidos corporais.
Pulmões são órgãos especializados em realizar trocas gasosas entre o ar e osangue. Quando se compara a estrutura dos pulmões dos diversos vertebrados,verifica-se que os anfíbios e répteis têm pulmões menos complexos que os deaves e mamíferos, com superfície para a troca de gases relativamente menor.Nas aves, os pulmões são ligados a sacos aéreos, alguns deles localizados den-tro dos ossos. Esse tipo de estrutura está associado ao vôo. Nos mamíferos, ospulmões são estruturas esponjosas constituídas por milhares de alvéolos pul-monares, pequenas bolsas de parede finas recobertas por capilares sanguíneos.Essa organização permite alta superfície de troca de gases. Calcula-se que aárea total dos alvéolos de um pulmão humano é da ordem de 70 m2.
SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE19
PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃO INDEPENDENTEFundamentos da Biologia Moderna, pg. 499 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 57
B
DIIBRIDISMO EM ABÓBORABiologia das Populações - vol. 3 - pg. 55
A
A herança da forma e da cor do fruto de abóbora segue a segunda lei de Men-del, ou lei da segregação independente. Indivíduos duplo-heterozigóticosproduzem quatro tipos de gameta, de modo que em um cruzamento entre elesexistem 16 possibilidades de união de gametas.
Células duplo-heterozigóticas quanto a genes localizados em diferentes paresde cromossomos têm dois caminhos possíveis na meiose. Em um deles, os cro-mossomos portadores dos alelos dominantes migram para um mesmo pólo e osportadores dos alelos recessivos migram para o pólo oposto. Outra possibili-dade é que um cromossomo portador de alelo dominante e outro portador dealelo recessivo migrem para o mesmo pólo. Em metade das células ocorrerá aprimeira situação, e na outra metade, a segunda. O resultado final é que o indi-víduo formará quatro tipos de gameta, o que caracteriza a segregação inde-pendente.
GRUPOS SANGUÍNEOS HUMANOS20
B SISTEMA RHFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
C ERITROBLASTOSE FETALFundamentos da Biologia Moderna, pg. 85 / Biologia das Células - vol. 1 - pg. 59
A SISTEMA ABOFundamentos da Biologia Moderna, pgs. 524 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 70, 72
A incompatibilidade materno-fetal quanto ao sistema Rh ocorre quando a mulheré Rh- e gera uma criança Rh+. As hemácias fetais podem sensibilizar a mulher,que passa a produzir anticorpos anti-Rh. Em uma próxima gravidez de criançaRh+, a mulher produz rapidamente grande quantidade de anticorpos anti-Rh, quepassam para a circulação do feto e destroem suas hemácias. Ao nascer, a criançaapresenta pele amarelada (icterícia) devido ao acúmulo de produtos da degradaçãode hemácias, e eritroblastos (hemácias imaturas) na circulação. Esse quadro clínicocaracteriza a eritroblastose fetal, ou doença hemolítica do recém-nascido.Uma mulher Rh- pode ser tratada imediatamente após o parto de uma primeiracriança Rh+, de modo a não ser sensibilizada pelas hemácias fetais. Isso é feitoinjetando-se, em sua circulação, anticorpos anti-Rh que destroem rapidamente ashemácias fetais, antes que elas desencadeiem a produção de anticorpos anti-Rh.
Para se determinar o tipo sanguíneo de uma pessoa mistura-se sangue a umagota de soro anti-A e a uma gota de soro anti-B. Se há aglutinação das hemáciasapenas com o soro anti-A, a pessoa tem sangue tipo A. Se há aglutinação ape-nas com o soro anti-B, a pessoa tem sangue tipo B. Se há aglutinação comambos os soros, a pessoa tem sangue tipo AB. Caso não ocorra aglutinaçãocom nenhum dos soros, a pessoa tem sangue tipo O.
As hemácias do macaco reso apresentam um antígeno (fator Rh), que induz aformação de anticorpos específicos (anti-Rh) em coelhos. Soro de coelhos im-unizados contra o fator Rh é capaz de aglutinar as hemácias de cerca de 85%das pessoas, que são chamadas Rh+. Pessoas cujas hemácias não são aglutina-das pelo soro anti-Rh são chamadas de Rh-.
INTERAÇÃO GÊNICA21
A TIPOS DE CRISTA EM GALINHAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 87
B CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ERVILHA E CRISTA SIMPLESFundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 88
CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSA E CRISTA SIMPLESCFundamentos da Biologia Moderna, pg. 494 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 88
D CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSA E CRISTA ERVILHAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 495 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 89
A crista da galinha doméstica pode ser de quatro tipos básicos: rosa, ervilha,noz e simples.
A forma da crista das galinhas é condicionada por dois genes que interagem. Acrista ervilha é condicionada pelo alelo dominante de um desses genes, E.
A crista rosa é condicionada pelo alelo dominante (R), de um dos genes queinteragem na determinação da forma da crista.
A forma de crista simples é condicionada pelo genótipo homozigótico recessi-va (eerr). A presença de pelo menos um alelo dominante de cada um dos genescondiciona crista noz. Como os genes que condicionam forma da crista situam-se em cromossomos diferentes, eles têm segregação independente, obedecendoà segunda lei de Mendel.
LIGAÇÃO GÊNICA22
MECANISMO DA PERMUTAÇÃOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 501 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 117
B
RECOMBINAÇÃO EM DROSOPHILAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 502 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 116
A
Em Drosophila, os genes para cor do corpo (cinzento ou preto) e forma da asa(normal ou vestigial) localizam-se no mesmo cromossomo. Nos machos, nos quaisnão ocorre permutação, esses genes apresentam ligação completa, ou seja, seusalelos não se separam. Assim, se um macho tiver os alelos P (corpo cinzento) e V(asa normal) em um dos homólogos e os alelos p (corpo preto) e v (asa vestigial)no outro homólogo, ele só forma dois tipos de gameta: PV e pv. Nas fêmeasocorre permutação, de modo que uma fêmea que tenha os alelos P e V em um doshomólogos e os alelos p e v no outro homólogo, pode formar quatro tipos degameta: PV, pv, Pv e pV. Os dois primeiros tipos (parentais) formam-se em maiorfreqüência (nesse caso, cerca de 41,5% cada), enquanto que os dois últimos (re-combinantes) formam-se em freqüência menor (nesse caso, cerca de 8,5% cada).
A permutação ocorre quando os cromossomos estão emparelhados, durante ozigóteno e paquíteno, na prófase I da meiose. A permutação resulta de quebrassimultâneas entre cromátides de cromossomos homólogos, com soldadura emposição trocada. A conseqüência visível da permutação é o cruzamento entre ascromátides, chamado quiasma. A foto acima, à esquerda, mostra diversos qui-asmas em cromossomos de gafanhoto. A conseqüência genética da permutaçãoé a recombinação dos alelos de genes situados no mesmo cromossomo. Quandomais distantes situam-se dois genes no cromossomo, maior é a chance de ocor-rer permutação entre eles. Essa relação entre a freqüência de permutação e asdistância entre os genes é o princípio de construção dos mapas gênicos. Se doisgenes apresentam freqüência de recombinação de 17%, diz-se que a distânciaentre eles é de 17 unidades de recombinação (U.R.)
ENGENHARIA GENÉTICA23
A ENZIMAS DE RESTRIÇÃOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 541 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 188
B CLONAGEM DE PLASMÍDEOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 543 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 191
PRODUÇÃO DE INSULINA EM BACTÉRIASCFundamentos da Biologia Moderna, pg. 544 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 193
Enzimas de restrição são proteínas capazes de reconhecer seqüências de basesespecíficas do DNA, cortando a molécula nesse local. Essas enzimas constitu-em uma ferramenta fundamental no ramo da Biologia conhecido como Engen-haria Genética.
A clonagem de um segmento de DNA consiste em promover sua multiplicaçãoem uma população de bactérias. A clonagem pode ser feita unindo-se o seg-mento de DNA que se deseja clonar a um plasmídeo previamente cortado comuma enzima de restrição. A molécula resultante, denominada DNA recombinante,é introduzida em uma bactéria e multiplica-se quando esta se reproduz.
Proteínas humanas como a insulina podem ser produzidas por bactérias quereceberam um gene humano ligado a um plasmídeo (plasmídeo recombinante).Ao se multiplicar, a bactéria transformada transmite o plasmídeo recombinantea sua descendência, originando populações bacterianas portadoras do gene hu-mano. Essas populações podem passar a produzir a proteína humana quando ogene incorporado ao plasmídeo é induzido a funcionar.
ECOSSISTEMAS24
CADEIA ALIMENTAR E TEIA ALIMENTARBiologia das Populações - vol. 3 - pg. 338
B
A EXTENSÃO DA BIOSFERAFundamentos da Biologia Moderna, pg. 13 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg.333
A
A biosfera compreende todas as regiões da Terra nas quais pode existir vida.No mar há bactérias e animais capazes de viver a mais de 11 mil metros deprofundidade, em fendas oceânicas por onde escapa calor do manto terrestre. Amaior parte dos seres marinhos, porém, vive em profundidades de até 2 milmetros. Certos artrópodes e fungos são capazes de viver em cumes de montan-has, a mais de 7 mil metros de altitude, mas a maioria dos seres terrestres viveem regiões que vão do nível do mar até 2 ou 3 mil metros de altitude.
A energia ingressa no mundo vivo por meio dos seres fotossintetizantes (cian-obactérias, algas e plantas). Esses seres, pela fotossíntese, utilizam a energialuminosa para produzir as substâncias orgânicas que lhes servem de alimento econstituem seu corpo. São por isso denominados produtores. Todos os outrosseres dependem direta ou indiretamente dos produtores para viver. Animaisherbívoros comem os produtores e por isso são chamados consumidores primári-os; já os carnívoros comem os herbívoros e por isso são chamados consumi-dores secundários. Pode haver consumidores terciários, quaternários etc. Umaclasse especial de organismos é a dos decompositores, representados por bactéri-as e fungos. Eles se alimentam dos cadáveres e reciclam a matéria dos ecossis-temas. À direita, uma seqüência linear de alimentação, denominada cadeiaalimentar. Na natureza as relações alimentares são complexas, formando asteias ou redes alimentares.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS25
A CICLO DO CARBONOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 24 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 358
B CICLO DO OXIGÊNIOFundamentos da Biologia Moderna, pg. 25 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 360
CICLO DO NITROGÊNIOCFundamentos da Biologia Moderna, pg. 27 / Biologia das Populações - vol. 3 - pg. 360
D BACTÉRIAS FIXADORAS DE NITROGÊNIOBiologia das Populações - vol. 3 - pg. 323
Os átomos de carbono entram nos ecossistemas quando o gás carbônico (CO2) at-
mosférico é assimilado pelos seres fotossintetizantes (cianobactérias, algas e plan-tas). O carbono assimilado passa a constituir as substâncias desses seres e retorna àatmosfera de duas maneiras: pela degradação de moléculas orgânicas na respiração epela decomposição. Os animais herbívoros assimilam carbono ao comerem os produ-tores. O carbono assimilado pelos herbívoros retorna à atmosfera pela respiração epela decomposição.
O oxigênio ingressa nos ecossistemas de várias maneiras: a) pela fotossíntese, átomosde oxigênio do CO
2 atmosférico passam a constituir as substâncias orgânicas dos produ-
tores, sendo transferidos aos consumidores; b) pela respiração, produtores e consumi-dores utilizam gás oxigênio (O
2) como oxidante e liberam átomos de oxigênio forma de
moléculas de água (H2O), as quais podem ter seus oxigênios incorporados a moléculas
orgânicas; c) pela absorção de água do meio e utilização de seus átomos de oxigênioem moléculas orgânicas. O retorno do oxigênio ao ambiente também ocorre de diver-sas maneiras: pela fotossíntese, pela respiração, pela transpiração, pela excreção epela decomposição.
Bactérias fixadoras de nitrogênio podem viver em associação mutualística com célulasdas raízes de plantas leguminosas formando nódulos. Os desenhos de 1 a 4 mostram aseqüência de formação de um nódulo. No detalhe (5), células da planta infectadas pelasbactérias fixadoras. À direita, fotografia de nódulos em raízes de uma leguminosa.
O nitrogênio ingressa nos ecossistemas pela ação de bactérias fixadoras presentes nosolo, na água ou em nódulos de plantas leguminosas. Com a morte e decomposição dosseres vivos, o nitrogênio de suas moléculas é liberado na forma de amônia (NH
3).
Bactérias nitrificantes do solo convertem amônia em nitrito, e este em nitrato, processodenominado nitrificação. O nitrato é a forma em que o nitrogênio é mais facilmenteassimilado pelas plantas. Os animais obtêm nitrogênio ao comerem as plantas. Parte donitrato formado no solo é metabolizado por bactérias denitrificantes, que devolvem onitrogênio à atmosfera.
1
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16
12
RELAÇÃO DAS PRANCHAS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
TIPOS BÁSICOS DE CÉLULA
MEMBRANA PLASMÁTICA
SÍNTESE DE PROTEÍNAS
DIVISÃO CELULAR: MITOSE
DIVISÃO CELULAR: MEIOSE
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (I)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO (II)
SISTEMA REPRODUTOR DO HOMEM
SISTEMA REPRODUTOR DA MULHER
VÍRUS
CICLOS DE VIDA EM ALGAS
CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS
CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
PROTOZOÁRIOS PARASITAS
PLATELMINTOS PARASITAS
NEMATELMINTOS PARASITAS
SISTEMAS CORPORAIS EM VERTEBRADOS
SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE
GRUPOS SANGUÍNEOS HUMANOS
INTERAÇÃO GÊNICA
LIGAÇÃO GÊNICA
ENGENHARIA GENÉTICA
ECOSSISTEMAS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
1NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO BIOLÓGICA
AM
AB
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MA
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lula
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. 1, p
. 8
Átomo
Molécula
Organelascelulares
Célula
Tecido
Órgão
Sistema
Comunidadebiológica
Ecossistema
Biosfera
População
Organismo
2A
MA
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, p. 8
4 e
85 /
Bio
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. 58
e 59
TIPOS BÁSICOS DE CÉLULA
Membranaplasmática
Retículoendoplasmáticorugoso
Mitocôndria
Retículoendoplasmáticoliso
Nucléolo
Carioteca(membrana nuclear)
Núcleo
Vacúolocentral
Cloroplasto
Aparelhode Golgi
Ribossomos Parede celular
Retículoendoplasmáticoliso
Retículoendoplasmáticorugoso
Centríolos
Núcleo
NucléoloCarioteca(membrana nuclear)
Aparelhode Golgi
Mitocôndria
Lisossomo
Membranaplasmática
Parede celularMembrana plasmática
Nucleóide
Flagelo
CitoplasmaRibossomos
A CÉLULA VEGETAL
B CÉLULA BACTERIANA
C CÉLULA ANIMAL
3MEMBRANA PLASMÁTICA
AM
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. 115
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, p. 1
23
Glicídios que constituemo glicocálix
Proteínas
Camada duplade fosfolipídios
Complexo protéicotransportador de íons Meio externo
Meio externo
Citoplasma
Captura de íons Na+
Meio externo
Meio externo Meio externo
Citoplasma Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Liberação deíons Na+
Liberação deíons K+
Captura de íons K+
AM
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MA
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Bio
logi
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. 115
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, p. 1
24
A MODELO MOLECULAR DA MEMBRANA PLASMÁTICA
B FAGOCITOSE E PINOCITOSE
C BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO
AM
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, p. 1
18
Partícula alimentar
1 a 2 µmFagossomo
0,1 a 0,2 µmPinossomo
Pseudópodo Partículas alimentares
Canal depinocitose
4SÍ
NT
ESE
DE
PR
OT
EÍN
AS
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 171
B TRADUÇÃO GÊNICA
C ETAPAS DATRADUÇÃOGÊNICA
D DESLOCAMENTODO RIBOSSOMOSOBRE O RNAm
Início da traduçãoda proteína
Final da traduçãoda proteína
Separação dassubunidades do
ribossomo
Liberação damolécula de proteína
RNA mensageiro
Ribossomo
Proteínasendosintetizada
A
B
C
D
E
A U G U U U G G CC
AA A AA
G
U
A G A A C C U G
A U G
C
U U U G
U
G
G
C
CC
AA
A A
A
G A G A A C C U G
Met
Met
Met
Met
Phe
Phe
Gly
Gly
Arg
Phe
Gly
Phe
Aminoácido
RNAt
RNAm
Ligação peptídica
Ribossomo
Ligação do RNAtda glicina
Ligação peptídica
Ligação doRNA daarginina
4º códonDesligamento doRNAt da fenilalanina
Desligamentodo RNAt dametionina
1º códon
3º códon
2º códon
A U G U U U G
G
G C
C CA
A A A
G A G A A C C U G
A U G U U U GG
G CC C
A
A AA
G A G A A C
C
C U
U U
G
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 157Biologia das células, v. 1, p. 323
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 154Biologia das células, v. 1, p. 318
Proteína em formaçãoAminoácidos
Ribossomo
RNAt
RNAm
Met Val Gly PheThr Asp Arg
}
Códon 3
}
Códon 4
}
Códon 5
}
Códon 6
}Códon 7
}Códon 8
}
Códon 2
}
Códon 1
GUAG U A G G A U U C A C A G A C C G U U C A
ACG
A A
G U GU GU
C
Sentido de deslocamentodo ribossomo
A TABELA DE CODIFICAÇÃO GENÉTICA
SEGUNDA POSIÇÃO NO CÓDON
PR
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PO
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ÃO
NO
CÓ
DO
NUUUUUCUUAUUG
Phe
Leu
G
CUUCUCCUACUG
Leu
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Met
GUUGUCGUAGUG
Val
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Ser
CCUCCCCCACCG
Pro
ACUACCACAACG
Thr
GCUGCCGCAGCG
Ala
UAUUACUAAUAG
Tyr
FIM
CAUCACCAACAG
His
Gln
AAUAACAAAAAG
Asn
Lys
GAUGACGAAGAG
Asp
Glu
UGUUGCUGAUGG
Cys
CGUCGCCGACGG
AGUAGCAGAAGG
Ser
Arg
GGUGGCGGAGGG
Gly
Arg
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U
C
A
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UCAG
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. 167
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v. 1
, p. 2
06
DIVISÃO CELULAR: MITOSE
A FASES DA MITOSE
B CROMOSSOMO EM METÁFASE
C CROMOSSOMO EM ANÁFASE
AM
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. 168
Bio
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. 208
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Bio
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. 168
Bio
logi
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lula
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. 1, p
. 209
Fuso emformação
Cromossomosem condensação
Nucléolo emdesapareci-mento
Núcleo
Fibras dofuso
Centro celular
PRÓFASE
METÁFASE
ANÁFASE
TELÓFASE
Cromossomos
Cromátides-irmãs
Núcleos-filhos
Fibrascromossômicas
do fusoFilamento
cromossômico
Cinetócoro
Centrômero comcinetócoros
Cromossomo metafásico
Fibra contínuado fuso Fibra ligada
ao centrômero
Centrômero
Cromossomo anafásico
FOTO
S: D
EB
OR
AH
TO
SI
Citoplasma
Fragmoplasto
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O. B
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célu
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v. 1
, p. 2
28, 2
30-2
, 234
DIVISÃO CELULAR: MEIOSECentríolo
Início deformaçãodo fuso
Cromossomoshomólogos
Cromômeros
CariotecaNucléolo
Quiasmas
Nucléolo emdesaparecimento
Carioteca emdesintegração
Terminalizaçãodos quiasmas
Fusoacromático
Fibras cromossômicas
Cromátideparental
Cromátidespermutadas
Cromossomos homólogosem migração para
pólos opostos
Cromátides-irmãs Duplicação dos centríolos
Cromossomos alinhados na
placa metafásica
Cromátides-irmãsFibras
cromossômicas
Cromossomos-irmãosem migração para
pólos opostos
Células-irmãsresultantes da
meiose II
Células-irmãsresultantes da
meiose II
PRÓFASE I
METÁFASE I
ANÁFASE I PRÓFASE II
TELÓFASE IIMETÁFASE II
TELÓFASE I
ANÁFASE II
Leptóteno
Cromossomoshomólogos
emparelhados(bivalentes ou
tétrades)
Emparelhamentodos cromossomos
homólogos
Zigóteno Paquíteno
Diplóteno Diacinese
Cariotecasreconstituídas
Cromossomos emdescondensação
Nucléoloreaparecendo
Citocineseem curso
Cromossomos emcondensaçãoFuso
emformação
Células-irmãsresultantes da divisão I
7D
ESE
NV
OLV
IME
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MB
RIO
NÁ
RIO
(I)
A DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODE UM ANFÍBIO
B DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODO ANFIOXO
AMABIS E MARTHO. Biologia das células, v. 1, p. 388 AMABIS E MARTHO. Biologia das células, v. 1, p. 400
Ovo Primeiraclivagem
Segundaclivagem
Terceiraclivagem
Embrião emfase de mórula
Embrião em fase deblástula cortadotransversalmente
Blastocela
Arquêntero
Blastóporo
Placa neural
Dobramento daplaca neural
CabeçaFechamento dotubo neural
OlhoOlho
BocaBrânquiasexternas
Nadadeiracaudal
Nadadeiracaudal
Etapas daformação dotubo nervoso
Cauda
Etapas da formação do intestino.Os embriões foram cortadostransversalmente para mostraro movimento das célulasem seu interior.
Clivagens iniciais
Embriões em fasede mórula
Zigoto
Micrômeros
Macrômeros
Gastrulação Blastocela
Blástula emcorte
Início de formaçãodo arquênteroBlastóporo
Placa neural
Arquêntero
Ectoderma
Mesentoderma Tubo nervosoem formação
Mesodermaem formação
Tubo nervoso
Mesoderma
Notocordaem formação Endoderma
Ectoderma
Celoma
Mesoderma
EndodermaNotocorda
Tubo nervoso
8D
ESE
NV
OLV
IME
NT
O E
MB
RIO
NÁ
RIO
(II
)
Celoma
C DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODE AVES
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 558
Embrião
Notocorda
Tubo nervoso
Vitelo
Ectoderma (Ec)
Mesoderma (Me)
Endoderma (Ec)
1
2
3
4
Cório(Ec + Me)
Âmnio(Me + Ec)
Bolsa amnióticaem formação
Bolsa amnióticaAlantóide(Me + En) Âmnio
Embrião
Alantocório
Alantóide
Cório
Membrana dosaco vitelínico
Celoma extra-embrionário
Cavidadealantoidiana
Embrião
Saco vitelínico(Me + En)
Vitelo
Vitelo
A TIPOS DE BLÁSTULA
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 556
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 187Biologia das células, v. 1, p. 393
B GASTRULAÇÃO EM ANFÍBIOS
MAMÍFERO ANFÍBIO
Blastodisco
Blastocela
AVE
Placa neuralTubo neural
em formação Notocorda
Ectoderma
Mesoderma
Arquêntero
Blastóporo
Resto dablastocela
Blastocela
Fendado blastóporo
Blastocela
Endoderma
9SI
STE
MA
RE
PR
OD
UT
OR
DO
HO
ME
M
C FORMAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 537
Canal deferente
1
3
2
Veias e artérias
Túbulosseminíferos
TestículoEpidídimo
Espermatogônias
Espe
rmat
ócito
s
Espermátides
Espermatozóides
Célulasde
Sertoli
Espermatozóides
Espermatogônia
(Divisão mitótica)
Espermatócitoprimário
(Meiose I)Espermatócitos secundários
(Meiose II)
Espermá-tides
(Espermio- gênese)
A ÓRGÃOS REPRODUTORES MASCULINOS
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 536
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 467Biologia dos organismos, v. 2, p. 535
B ESTRUTURA DO PÊNIS
Bexigaurinária
Osso púbis
Pênis
Uretra
Prepúcio EscrotoTestículo
Epidídimo
Próstata
Ânus
Reto
Vesículaseminal
Dutoejaculador
Canaldeferente
Corposcavernosos
GlândulabulbouretralGlande
peniana
Aberturada uretra
Prepúcio
Glandepeniana
Uretra Corposcavernosos
Pele Músculo
Bexigaurinária
Próstata
Aberturados dutos
ejaculatórios
Aberturada glândulabulbouretral
Glândulabulbouretral
10SI
STE
MA
RE
PR
OD
UT
OR
DA
MU
LH
ER
C DIFERENCIAÇÃO DA GENITÁLIAEXTERNA HUMANA
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 541
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 469Biologia dos organismos, v. 2, p. 540
B FORMAÇÃO DO ÓVULO
Folículosprimários
Ovócitoprimário
Corpoamarelo
Ovário
FolículomaduroRuptura
do folículoOvócitosecundário
Tuba uterina
Ovulação
Ovócitosecundário Folículos
Ovário
Útero
HOMEM MULHERNascimento
Ânus
Uretra
Escroto
Glandepeniana
PênisEscrotoem formação
Tubérculo genital Dobras uretrais
Depressão uretral
Projeção labioescrotalÂnus
CaudaClitóris
Grandes lábiosem formaçãoPequenos lábios
em formação
Décimasemana
Grandes lábiosAbertura da vagina
Pequenos lábios
Ânus
Glandeclitoriana
Sétimasemana
A ÓRGÃOS REPRODUTIVOS EXTERNOS EINTERNOS
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 468Biologia dos organismos, v. 2, p. 539
Tubauterina
Bexigaurinária
Ossopúbis
Aberturada uretra Abertura
da vagina
Colo doútero
Reto
Ânus
Vagina
Pequeno lábio
Grande lábio
Clitóris
OvárioÚtero
1 2
3
Grandeslábios
ClitórisPequenos
lábios
Aberturada uretra
Aberturada vagina
Ânus
Abertura da tuba uterina
Tubauterina
OvárioÚtero
Ligamento
Vagina
Hímen
Grandes lábios
Pequenoslábios
Colo doútero
Musculaturauterina
Oviduto
11VÍRUS
Degradação doRNA viral
Síntese dasegunda fitade DNA viral
Víruslivre
DNAviral
RNAviral
Transcrip-tase
reversa
Carioteca
RNAviral
Proteínasvirais
Membranaplasmática
Capsídio
Proteínas doenvoltório viral
Membranalipoprotéica
viral
Receptoresde membrana
Núcleo
Provírus
DNA cromossômico
AM
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RT
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Bio
logi
a m
oder
na, p
. 215
Bio
logi
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s or
gani
smos
, v. 2
, p. 2
1 e
22
A TIPOS DE VÍRUS B CICLO DO VÍRUS DA GRIPE
C CICLO DO HIV
AM
AB
IS E
MA
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Bio
logi
a m
oder
na, p
. 212
AM
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Bio
logi
a m
oder
na, p
. 214
Bio
logi
a do
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gani
smos
, v. 2
, p. 2
0
Vírus da varíola
Vírus da gripe
Vírus do herpes
Adenovírus
Bacteriófago
Vírus do mosaico do fumo
Membranaplasmática
Ribossomos
RNA viralRNAmviral
Núcleo Carioteca
Proteínas virais
Proteína doenvoltórioviral
Vírus infectante
Receptorcelular
Membranaplasmática
Víruslivre
Capsídio
Matriz
Moléculas detranscriptase
reversa
RNAenvolto
porproteínas
Membranalipídica
Proteínasresponsáveispela adesão à
célula
12A
MA
BIS
E M
AR
TH
O. F
unda
men
tos
da B
iolo
gia
mod
erna
, p. 2
33B
iolo
gia
dos
orga
nism
os, v
. 2, p
. 58
CICLOS DE VIDA EM ALGAS
A CICLO DA Chlamydomonas
B CICLO DA Ulva
AM
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Bio
logi
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oder
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. 232
Bio
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, v. 2
, p. 5
7
União sexualFusão
citoplasmática
Cariogamia eformação dozigoto (2n)
MEIOSE
R!
CICLO SEXUADOde Chlamydomonas
Organismosadultos
haplóides (n)
Organismos jovenshaplóides (n)
CICLO ALTERNANTE emUlva lactuca
Células ondeocorreu meiose
Esporos haplóides(13 cromossomos)
Gametófitos haplóides(13 cromossomos)
Detalhe dogametófito
Gametas(13 cromossomos)
Fecundação
Zigoto diplóide(26 cromossomos)
Esporófito diplóide(26 cromossomos)
Detalhe doesporófito
Célulasformadorasde gametas
Desenvolvimentodo zigoto
13CICLOS DE VIDA EM BRIÓFITA E PTERIDÓFITA
AM
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Bio
logi
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na, p
. 249
Bio
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smos
, v. 2
, p. 1
18 e
119
C CICLO DE UMA SAMAMBAIA
Folíolo em cortetransversal R!
Esporângios
Meiose noesporângioSoro com
esporângios
Esporos(n) Germinação
do esporo
Prótalo cordiforme(gametófitohermafrodita) (n)Arquegônio
Oosfera(n)
Fecundação
Esporófitojovem (2n)
AnterídioAntero-zóides
Zigoto(2n)
Prótalo(gametófito)(n)
Desenvolvimento
Folíolo comsoros
Esporófito(2n)
B CICLO DE UM MUSGO
AM
AB
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MA
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Bio
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. 248
Bio
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, v. 2
, p. 1
15
Germinação dosesporos Futuro
gametófito ?
Futurogametófito /
Anterídio
Gametófito ?(n)
Gametófito /(n)
Zigoto(2n)
Gametófito /(n)
Arquegônio
Oosfera(n)
Anterozóides(n)
Protonemas(n)
Esporos(n)
Cápsula doesporófito
Esporófito(2n)
Gametófito /(n)
Meiose nacápsula
R!
Esporófitojovem (2n)
Fecundação
AM
AB
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MA
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HO
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gani
smos
, v. 2
, p. 1
14
A ÓRGÃOSREPRODUTIVOSDE UM MUSGO
Anterídio
Anterozóide
ArquegônioOosfera
?
Folha(cortetransversal)
Epidermesuperior
Esporângios
Indúsio(membrana querecobre o soro)
14CICLOS DE VIDA EM FANERÓGAMAS
AM
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Bio
logi
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oder
na, p
. 252
Bio
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smos
, v. 2
, p. 1
36
A CICLO DE UM PINHEIRO
Araucáriaadulta(sexos separados)
Estróbilo ?Microsporófilo
Microsporângio
Micrósporos(n)
Grãosdepólen
Tubopolínico
Gametófito ?(microprótalo)
Célulasespermá-
ticas(n)
Gametófito /(megaprótalo)
Oosfera (n)(gameta /)
Célulasespermáticas (n)(gametas ?)
Fecundação
Embrião(2n)
Endosperma primário(gametófito /)
Germinação dasemente
Semente(pinhão)
Araucária jovem(esporófito)
Estróbilo /Megásporo(n)
Megasporângio
Megas-porófilo
R!Meiose
AM
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Bio
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. 257
Bio
logi
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smos
, v. 2
, p. 1
41
B CICLO DE UMA ANGIOSPERMA
Gametófito /(sacoembrionário)
Antera
Micrósporos(n)
Grãos depólen(n)
R!
Meiose
Célulasespermá-
ticas(n)
Oosfera(n)
Óvulo
Gametófito ?(tubo polínico)
Florhermafrodita
Esporófito(2n)
Embrião(2n)
Semente
Zigoto emformação
Germinaçãoda semente
Endospermasecundário(3n)
Casca
15PROTOZOÁRIOS PARASITAS
AM
AB
IS E
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Bio
logi
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oder
na, p
. 594
Bio
logi
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gani
smos
, v. 2
, p. 8
1
B CICLO DO Trypanosoma cruzi
Usar inseticidas. Proteger camascom cortinados.
Barbeiro transmissor(Triatoma infestans) Fezes contaminadas
com tripanossomasFibras muscularesdo coração
Ninhos detripanossomas
Coração
Local dapicada
Tripanossomano sangue
Hemácias
Proteger portas ejanelas com telas.
AM
AB
IS E
MA
RT
HO
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dam
ento
s da
Bio
logi
a m
oder
na, p
. 595
Bio
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gani
smos
, v. 2
, p. 8
2
A CICLO DO Plasmodium vivax
Gametócito ?
Gametócito /
Gameta /
Gametas ?
Mosquito ingerehemácias comgametócitos
Diferenciaçãonas hemácias
Ruptura dehemáciasacompanhadade febre
Fecundação
Merozoítos invademhemácias
Esporozoítos invademo fígado humano Esporozoítos
invademglândula salivardo mosquito
Zigoto se instala naparede estomacal domosquito
R!Meiose
Paredeestomacal
Transmissão de esporozoítosna secreção salivar domosquito
HemáciaUsar inseticidas.
Proteger camascom cortinados.
Proteger portas ejanelas com telas.
Eliminar criadourosde mosquitos.
16P
LA
TE
LM
INT
OS
PAR
ASI
TA
S
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 599Biologia dos organismos, v. 2, p. 193
B CICLO DO Schistosoma mansoni
Cercárias
Fígado
Vermes adultosnas veias dofígado
Ovos eliminadosna água
Penetração ativa dascercárias através dapele
Cercária
Cercárias abandonamo caramujo
Rédia
Rédias
Esporocisto
Ovo
Miracídio
Eclosão do miracídioe penetração nocaramujo
Desenvolvimento do miracídiono corpo do caramujo
Não nadar em águascontaminadas.
Não defecarao ar livre.
Ferver a água aser bebida.
/
?
Cercárias
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 598Biologia dos organismos, v. 2, p. 191
A CICLO DA Taenia solium
Ingestão de carnemal cozida com cisticercos
Cisticerco everte-se eo escólex fixa-se aointestino delgado
Eliminação de proglótidesgrávidas com as fezes
Intestinodelgado
Vermeadulto
Ingestão deproglótidesgrávidas
Proglótidegrávida
Cisticercos namusculatura
HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO (porco)
17N
EM
AT
EL
MIN
TO
S PA
RA
SIT
AS
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 596Biologia dos organismos, v. 2, p. 207
B CICLO DO Ancylostoma duodenale
Não defecar aoar livre.
Não andardescalço.
Vermes adultosfixados nointestino
Larvas
Cabeça doAncylostoma
DentesBoca
Penetraçãoativa daslarvas atravésda pele
2
3
1
Pele
Pêlo
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 205
A CICLO DO Ascaris lumbricoides
Ferver a águaa ser bebida.
Não defecarao ar livre.
Lavar bem osalimentos.
Casca
Embrião
Ingestão de água oualimentos contaminadospor ovos de lombriga
Eclosão dosovos elibertaçãodas larvas nointestinodelgado
Vermesadultos nointestinodelgado
Eliminação dos ovosde lombriga com asfezes
Formas larvais delombriga migram dopulmão à traquéia esão engolidas
Lavar as mãoscom freqüência.
18SI
STE
MA
S C
OR
PO
RA
IS E
M V
ER
TE
BR
AD
OS
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 377Biologia dos organismos, v. 2, p. 297
A SISTEMAS CIRCULATÓRIOS
PEIXE ANFÍBIO
Capilaresbranquiais
Ventrículo
ÁtrioSeio venoso
Ramos da aorta
Artériascefálicas
Aorta
Átrios
Ventrículo
Pulmão
RÉPTIL AVE
Aorta
MAMÍFERO
Aorta
AMABIS E MARTHO. Biologia dos organismos, v. 2, p. 298
B SISTEMAS RESPIRATÓRIOS
ANFÍBIO (URODELO) ANFÍBIO (ANURO)
RÉPTIL (OFÍDIO)MAMÍFERO
AVE
Capilaressangüíneos(Cs)
Cs
Cs
Alvéolospulmonares
Sacosaéreosanteriores
Parabronquíolos
Saco aéreoposterior
Cs
Cs
19SE
GR
EG
AÇ
ÃO
IN
DE
PE
ND
EN
TE
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 499Biologia das populações, v. 3, p. 57
B PRINCÍPIO DA SEGREGAÇÃOINDEPENDENTE
A
AA AA
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A B
BB BB
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
a
aa aa
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
ab
b
bb bb
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
bb
B
OU
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 55
A DIIBRIDISMO EM ABÓBORA
GERAÇÃO P
Esférico-amarela Discóide-branca
aaBB AAbb
AaBb
AaBb
Discóide-amarela
GERAÇÃO F1
aB Ab
AB Ab aB ab
AABB
AB
Ab
aB
ab
AABb AaBB AaBb
AABb AAbb AaBb Aabb
AaBB AaBb aaBB aaBb
AaBb Aabb aaBb aabb
GAMETAS MASCULINOS
GA
ME
TAS
FE
MIN
INO
S
GERAÇÃO F2
GAMETAS
Discóide-amarela
20G
RU
PO
S SA
NG
ÜÍN
EO
S H
UM
AN
OS
A SISTEMA ABO C ERITROBLASTOSE FETAL
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 526Biologia das populações, v. 3, p. 76
Mulher sensibilizadaproduz muitos
anticorpos anti-RhOrganismo materno
fabricaanticorpos anti-Rh
Passagemde anticorposanti-Rh para acirculação fetal
Passagemde hemácias
fetais (Rh+) para osangue da mãe
1ª GRAVIDEZ PARTO 2ª GRAVIDEZ
CriançaRh+
MulherRh– (dd)
CriançaRh+
++
++
+
+ +++
Destruição dashemácias fetais (Rh+)
Injeção de anticorposanti-Rh
B SISTEMA Rh
AMABIS E MARTHO. Fundamentos daBiologia moderna, p. 525 / Biologiadas populações, v. 3, p. 75
Injeção desangue demacaco reso nocoelho
Produção deanticorpos anti-Rh
Soro comanticorpos anti-Rh
Macacoreso
Teste de soro nosangue de diferentespessoas
Reaçãopositiva
Reaçãonegativa
85%15%
Sanguemisturado ao soro
TIPOS DE SANGUE
Rh+ Rh-
An
ti-R
h
AMABIS E MARTHO. Fundamentos daBiologia moderna, p. 524 / Biologiadas populações, v. 3, p. 70
1
Anti-A
Duas gotasde sangue
para o teste
Sangue misturadoaos soros
Reação positivade aglutinação
Reação negativade aglutinação
TIPOS DE SANGUE
An
ti-B
An
ti-A
Anti-B
2
3
4
A B AB O
+
+
+
+–
– –
–
21IN
TE
RA
ÇÃ
O G
ÊN
ICA
NozEERR
Crista nozEeRr
Crista ervilhaEErr
Crista rosaeeRR
Crista nozEeRr
ER
ER
eR Er
Er eR er
Er
eR
er
NozEERr
NozEERr
ErvilhaEErr
NozEeRR
NozEeRr
NozEeRr
ErvilhaEerr
NozEeRR
NozEeRr
RosaeeRR
RosaeeRr
NozEeRr
ErvilhaEerr
RosaeeRr
Simpleseerr
GERAÇÃO F2
GERAÇÃO F1
GAMETAS
GERAÇÃO P
GAMETAS FEMININOS
GA
ME
TA
S M
AS
CU
LIN
OS
D CRUZAMENTO ENTRE CRISTA ROSAE CRISTA ERVILHA
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 495Biologia das populações, v. 3, p. 89
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 494Biologia das populações, v. 3, p. 87
A TIPOS DE CRISTA EM GALINHA
FÁB
IO C
OLO
MB
INI
SY
DN
EI G
UA
RN
IER
I
FÁB
IO C
OLO
MB
INI
FÁB
IO C
OLO
MB
INI
Rosa SimplesNozErvilha
Cristaervilha
X
X
Cristaervilha
Cristaervilha
Cristaervilha
Cristaervilha
Cristasimples
Cristaervilha
Cristasimples
EE
EE Ee Ee ee
Ee Ee
E
E e E e
e
ee
Cristarosa
X
X
Cristarosa
Cristarosa
Cristarosa
Cristarosa
Cristasimples
Cristarosa
Cristasimples
RR
RR Rr Rr rr
Rr Rr
R
R r R r
r
rr
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 494Biologia das populações, v. 3, p. 88
B CRUZAMENTOENTRE CRISTAERVILHA E CRISTASIMPLES
C CRUZAMENTOENTRE CRISTAROSA E CRISTASIMPLES
22L
IGA
ÇÃ
O G
ÊN
ICA
A RECOMBINAÇÃO EM Drosophila
/ ?CorpopretoAsa
vestigial
/Corpo
cinzento-amareladoAsa normal
PpVv
Corpo cinzento-amareladoAsa normal
PpVv41,5%
Corpo pretoAsa vestigial
ppvv41,5%
Corpo cinzento-amarelado
Asa vestigialPpvv8,5%
Corpo pretoAsa normal
ppVv8,5%
?CorpopretoAsa
vestigialppvv
Corpocinzento-
amareladoAsa normal
ppvv
pv
PV pv Pv pV pv
PV
PPVV
X
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 502Biologia das populações, v. 3, p. 116
B MECANISMO DAPERMUTAÇÃO
P
P
p
p
P
P
p
p
P
P
p
p
P
p
P
p
V
V
v
v
V
V
v
v
VV
v
v
V
V
v
v
QUEBRAS SIMULTÂNEAS EMCROMÁTIDES HOMÓLOGAS
SOLDADURA EM POSIÇÃO TROCADA
GAMETAS
Parental
Recombinante
Recombinante
Parental
AMABIS E MARTHO. Fundamentos daBiologia moderna, p. 501 / Biologiadas populações, v. 3, p. 117
FOTO
: DE
BO
RA
H T
OS
I
23ENGENHARIA GENÉTICA
B CLONAGEM DE PLASMÍDEO
AM
AB
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MA
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HO
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ento
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Bio
logi
a m
oder
na, p
. 543
Bio
logi
a da
s po
pula
ções
, v. 3
, p. 1
91
Corte do plasmídeopor enzima derestrição Corte do DNA a ser
clonado com a mesmaenzima de restrição
União doplasmídeo como DNA a serclonado
Ligase
DNA recombinante(plasmídeo + DNAa ser clonado)
Introdução do DNA recombinante nabactéria hospedeira
Multiplicação dos plasmídeosrecombinantes e divisão da bactéria
Bactéria hospedeiracom DNA recombinante
Ligase
AM
AB
IS E
MA
RT
HO
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ento
s da
Bio
logi
a m
oder
na, p
. 544
Bio
logi
a da
s po
pula
ções
, v. 3
, p. 1
93
C PRODUÇÃO DE INSULINA EM BACTÉRIAS
Plasmídeorecombinanteé introduzido nabactéria hospedeira
PLASMÍDEOVETOR
DNA humanoé ligado aoplasmídeovetor Duplicação
do DNArecombinante
na bactériahospedeira
Moléculasde insulinahumana
Gene humanoé induzidoa funcionarna bactéria,produzindoinsulina
Nucleóide
GENE HUMANODA INSULINA
A ENZIMAS DE RESTRIÇÃO
AM
AB
IS E
MA
RT
HO
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dam
ento
s da
Bio
logi
a m
oder
na, p
. 541
Bio
logi
a da
s po
pula
ções
, v. 3
, p. 1
88
EcoR I
CG
A
TT
AA
TT
A G
C
CG
TT
A
AA
T
TC
G
A
BAM JHIG GATCCCCTAG G
Eco RIG AATTCCTTAA G
Hind IIIA AGCTTTTCGA A
EnzimaSeqüência decorte no DNA
= pontos de corte
24E
CO
SSIS
TE
MA
SA A EXTENSÃO DA BIOSFERA
B CADEIA ALIMENTARE TEIA ALIMENTAR
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 338
CONSUMIDORTERCIÁRIO
CONSUMIDORSECUNDÁRIO
CONSUMIDORPRIMÁRIO
DECOMPOSITORES
PRODUTOR
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 13Biologia das populações, v. 3, p. 333
11.000
2.000
Limiteinferior dabiosfera
Metros0
200
Luz para afotossíntese
Reg
ião
abis
sal
Reg
ião
pel
ágic
a
Plataformacontinental
Vegetação litorânea
Litoral
Florestas
GramíneasArbustos
Coníferas
Liquens emusgos
5.000
Raros artrópodes
7.000
Limite superior da biosferaEsporos epólen
Poucas aves migratórias
0Nível do mar
Zona afótica(sem luz)
Zona eufótica
25C
ICL
OS
BIO
GE
OQ
UÍM
ICO
SCO2 atmosférico
Assimilaçãoatravés da
fotossínteseRespiração
RespiraçãoAssimilação pelosherbívoros
ExcrementosMorte e decomposiçãode plantas e animais
DecompositoresDecomposição
A CICLO DO CARBONO
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 24Biologia das populações, v. 3, p. 358
Co
nd
ensa
ção
(ch
uva
)
H2O (vapor)
H2O (líquida)
O2 atmosférico CO2 atmosféricoFotossíntese
Res
pir
ação
Transpiração animal
Utilização porplantas e animais
Assimilaçãopelos herbívoros
Transpiraçãovegetal
Transpira-ção do
solo
Morte edecomposição
Decompositores
B CICLO DO OXIGÊNIO
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 25Biologia das populações, v. 3, p. 361
FIXAÇÃO DONITROGÊNIO
ATMOSFÉRICO
N2 atmosférico
NO3 (nitrato)
NO2 (nitrito)NH3 (amônia)
DESNITRIFICAÇÃO
Assimilaçãopelos herbívoros
Excreção Morte edecom-posição
Absorção pelasraízes
Decompositores
Bactériasfixadoras de N2
nos nódulos de raízesde leguminosas
Absorçãode NH3 poralgumasplantas
Bactérias fixadorasde N2 no solo
Bactérias des-nitrificantes
NITRIFICAÇÃO
Nitrobacter
Nitrosomonas
–
–
AMABIS E MARTHO. Fundamentos da Biologia moderna, p. 27Biologia das populações, v. 3, p. 360
C CICLO DO NITROGÊNIO
AMABIS E MARTHO. Biologia das populações, v. 3, p. 359
D BACTÉRIASFIXADORASDE NITROGÊNIO
Bactérias
Infecção
Nódulo
Célulainfectada
Vesículacom bactérias
1
4
2
3
5
FOTO
: A. H
-DAV
IS/S
PL
-STO
CK
PH
OTO
S