transporte , distribuição e seguros prof º paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo. 1. TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS. 1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT 2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT 3 Transporte - Capítulo 3 - PLT - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Prof º Paulo

Page 2: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 3: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Guerras são vencidas ao longo do tempo em função da força e da capacidade da Logística .

Os Britânicos perderam a guerra da Independência dos Estados Unidos , grande parte atribuída a uma falha de Logística. Os suprimentos viam diretamente da Grã-Bretanha (equipamentos e Alimentação) . Durante 6 anos foi inadequado, o que afetou o curso das operações, quando o problema foi solucionado já era tarde , pois as operações já haviam sido comprometidas e o moral dos soldados era baixo.

Só há pouco tempo as organizações empresariais reconheceram o

impacto vital que o gerenciamento logístico pode causar na obtenção de

vantagem competitiva.

Logística é o processo de gerenciamento estratégico da compra, do transporte

e da armazenagem de matéria-prima, partes e produtos acabados (além dos

fluxos de informação relacionados ) por parte da organização e de seus canais

de marketing, de tal modo que a lucratividade atual e futura sejam

maximizadas mediante a entrega de encomendas com o menor custo

associado.

Transporte , Distribuição e SegurosEvolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

Page 4: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Nívelde

Serviço

Integração das funções logística

Transporte , Distribuição e SegurosEvolução dos Sistemas Logísticos

Page 5: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos é um conceito mais amplo que a Logística .Logística – é a orientação e a estrutura de planejamento que procuram criar um plano único de fluxo de produtos e informação ao longo de um negócio.O Gerenciamento – apoia - se na estrutura logística e procura criar vínculos e coordenação entre os processos de outras organizações existentes no canal, isto é, fornecedores e clientes, e a própria organização.

Transporte , Distribuição e SegurosEvolução dos Sistemas Logísticos

SUPRIMENTOFÍSICO

LOGÍSTICA DEPRODUÇÃO

DISTRIBUIÇÃOFÍSICA

FO RN ECEDO RESFÁ BRI CA /EM PRES A

CLI EN T ES

Page 6: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Conceituando a Cadeia de Suprimentos : Uma rede de organizações

conectadas e interdependentes, trabalhando conjuntamente, em

regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o

fluxo de matérias-primas e informação dos fornecedores para os

clientes finais.

Rede de Suprimentos

Transporte , Distribuição e SegurosEvolução dos Sistemas Logísticos

Page 7: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Resultado práticoNo gerenciamento da cadeia é possível reduzir ou eliminar o volume de estoque de segurança que existe entre as organizações de uma cadeia , através do compartilhamento das informações sobre demanda e dos níveis de estoque.O gerenciamento provoca uma mudança significativa na relação entre cliente e fornecedores.

Foco na cooperação e na confiança“ o todo pode ser maior que a soma das partes “

Fatores impulsionadores da logística global :1. Gestão da cadeia de suprimentos : O Controle logística deixa de ser interno e

passa a ser de toda a cadeia. Com relações de confiança entre os parceiros e ganha-ganha.

2. Integração Econômica e Regional : Barreiras alfandegárias e burocráticas são derrubadas no sentido de agilizar o comércio exterior, unificando o sistema de carga e descarga, manuseio e transportes . Exemplos = União Européia NAFTA , Mercosul , ALADI ( inclui Mexico + Cuba + Mercosul).

3. Avanços Tecnológicos : Avanços na comunicação, da informática, são representativos na explosão de operações internacionais atualmente. GPS, WMS, EDI

Transporte , Distribuição e SegurosEvolução dos Sistemas Logísticos

Page 8: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosLogística Internacional

Barreiras que impedem e devem ser administradas na integração dos mercados :

1. Barreira Física : Prática européia que exige a instalação de produção ou meio de distribuição próprios no mercado e transferência de tecnologia antes do acesso.

2. Barrera legal : Prática japonesa de permitir que os varejistas façam uma especie de votação se aceitam ou não novos varejistas, principalmente estrangeiros

3. Barreras Financeiras : Pela dificuldade em se obter previsões de demanda e de infraestrutura institucionais, como é o caso da Europa Oriental que o processamento de um pedido pode levar de 2 a 3 semanas.

4. Barrera Cultural : Produtos tem aceitação e ciclo de vida de acordo com a cultura da região , isso inclui fatores etnicos, históricos, religiosos.

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Exportação Importação Saldo Comercial

US

$ bi

lhõe

s F

OB

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10http://brasilfatosedados.files.wordpress.com/2011/03/6-1.png

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Transporte , Distribuição e Seguros

Respondam :

Qual a importância da Logística no mundo contemporâneo ?

Respondam :

Por que se faz necessário rever a estrutura organizacional da Logística Empresarial e o papel dos terceiros?

Evolução dos Sistemas Logísticos

Page 12: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 13: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosLogística Integrada Capítulo 2 - PLT

A Logística dividida em 3 subsubsistemas :1. Inbound Logistic ou logística de entrada = Engloba todas as atividades

relacionadas a colocação dos pedidos e obtenção de matéria prima ou componentes.

2. Logística interna = Cuida da armazenagem e movimentação interna dos materiais recebidos pela empresa. Engloba : Recebimento, conferência, desembalagem, classificação e codificação de materiais.

3. Outbound Logistic ou Logística de saída = Engloba a distribuição física do produto acabado por meio dos canais de distribuição (atacadista, varejista, armazéns)

Com a integração a visão do custo total passa a ser fundamental para analise de viabilidade de opção de transportes ou de localização ou de volume de estoque.Ganhos isolados de curto prazo em apenas um elo da cadeia pode repercutir negativamente em outros ou em todos os demais elos. Essa alteração além dos custos pode repercutir de forma negativa no nível de serviço oferecido

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Transporte , Distribuição e SegurosConceitos de Custos

Total de Armazéns no sistema de distribuição

Cu

sto

s (

$)

Custo de estoque

Custo de transporte

Custo de processamento de

pedido

Custo Total (soma dos custos de transporte,

estoques, e processamento de

pedido

Custo Total

Distribuição Física

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Transporte , Distribuição e SegurosUm fabricante de instrumentos eletrônicos localizado no sul do país estava interessado em providenciar bom serviço de distribuição para o norte do país. Foram consideradas três formas básicas de transporte – aéreo, rodoviário e ferroviário. Tanto os custos como os desempenhos associados a cada um destes serviços variavam substancialmente. Na entrega porta a porta, o transporte aéreo poderia levar um tempo médio de cerca de quatro dias, enquanto o transporte por trem ou caminhão exigiria em média oito dias. Dados :Peso total para embarque 500 kg de produtosEstoque médio no destino - 5000Impacto no estoque redução de 2000 unid para o prazo mais curto Qual a melhor opção ?

Exemplo:

Logística Integrada

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Transporte , Distribuição e SegurosConceitos de Custos

Trem Caminhões AéreoAlternativas de modo de transporte

Cu

sto

s (

$)

Custo de Transporte

Custo de Estoque

Custo de processamento de

pedido

Custo Total (soma dos custos de transporte,

estoques, e processamento de

pedido

COMPENSAÇÃO DE CUSTOS

Logística integrada

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Transporte , Distribuição e Seguros

Classe de custos Aérea Caminhão Trem

Transporte (frete / kg)

1,25 1,10 0,80

Manutenção de estoque / unidade

0,15 0,15 0,15

Processamento de pedido SR SR SR

Custo total

Custo Total

Logística integrada

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Transporte , Distribuição e Seguros

Classe de custos Aérea Caminhão Trem

Transporte (frete / kg)

625 550 400

Manutenção de estoque / unidade

450 750 750

Processamento de pedido SR SR SR

Custo total 1075 1300 1150

Custo Total

Logística integrada

Page 19: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosUma empresa compra carvão para sua estação termoelétrica. Ela transporta o carvão da mina até a estação geradora com seis viagens semanais de trens carregados com 8.000t. A ferrovia envolvida oferece uma tarifa substancialmente menor caso seja utilizada a capacidade completa do trem. Isto significa uma redução na quantidade média de viagens semanais para 2,5 por semana e economiza 12% nos custos de transporte (Atual $ 0,30/T) . Não se prevê alterações na taxa de consumo ou de produção de carvão.

Quais impactos o grupo identifica na operação, se a proposta acima for aceita ?

Logística integrada

Page 20: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosUma empresa compra soja para produção de oleo. Ela transporta a soja do plantador até a industria de transformação em seis viagens semanais de trens carregados com 6.000 t. A ferrovia envolvida oferece uma tarifa substancialmente menor caso seja utilizada a capacidade completa do trem. Isto significa uma redução na quantidade média de viagens semanais para 1,5 por semana com entrega a partir das 22:00 hs e oferece uma economia 25% no valor do frete . Não se prevê alterações na taxa de consumo ou de produção de carvão.Essa alteração gerará um aumento no manuseio do material necessitando a criação do terceiro turno de trabalho.

Logística integrada

Page 21: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Quais impactos o grupo identifica na operação, e se a proposta deve ou não ser aceita ?

Logística integrada

Nº pessoas Cargo Salário

01 Supervisor 3500

20 Ajudantes 1400

5 Operadores 1600

Nº pessoas Cargo Salário

01 Supervisor 2500

10 Ajudantes 1400

2 Operadores 1600

Turno atual – não sofrerá alterações com a mudança

Turno noturno – necessário com a mudança

Encargos 1,8 do salario .

Adicional noturno – 1,2 sobre o salário

Encargos 1,8 do salario .

Page 22: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 23: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosTransportes – Capítulo 3 - PLT

AÉREORODOVIÁRIOFERROVIÁRIOMARITIMODUTOVIÁRIO

Page 24: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Transportes

PONTOS RELEVANTES

Característica do produto

• dimensões da carga

• peso e volume da carga

• grau de fragilidade

• perecibilidade do produto

• periculosidade do produto

• estado físico

Característica do transporte

• dimensões do veículo

• compatibilidade de cargas diversas

• rotas a serem utilizadas

• restrições de acesso - rodizio

Page 25: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Transportes

ASPECTOS DE DECISÃO

• Lead time

• Disponibilidade

• Capacidade de produção

• Frequência

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Transporte , Distribuição e Seguros

Modais básicos de transportes

• Ferroviário => transporte lento de materia prima e manufaturados para longa distâncias

País Ferrovia (km) Área do país KM²

Brasil 28.000 8.511.985

Estados Unidos 307.000 9.369.091

França 34.076 551.000

Japão 21.037 378.000

Fonte : Ministério do transporte 2005

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes = Ferrovias

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes

Rodoviário => Incluindo caminhões, ônibus e automóveis

• Pequenas e médias distâncias

• Serviço porta a porta

• Sistemas de gerenciamento, GPS , GKO

• Malhas / estradas má conservação no Brasil

• Combustível caro

• Má condições de trabalho dos motoristas

• Custo baixo do veículo , maior custo sendo o variável

• De acordo com a CNT – Confederação Nacional do Transporte, a

matriz rodoviária no Brasil é composta de 96,2 do transporte de

passageiro e 61,8 do transporte de carga.

Page 29: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes = Rodoviário

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes

Hidroviário ou Aquaviário

• Rotas Atlânticas

• Rotas costeiras (cabotagem)

• Rotas continentais (rio e lagos)

• Utilizado pela proximidade as margens ou utilizando outro transporte

de apoio

• Volume transportado

• Custos mais baixo de transporte relação volume / tonelagem

Page 32: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes =>Hidroviário ou AquaviárioConteinerização de Carga

Estruturas padronizadas de formato retangular em aço , todos registrados no Bureau International of Containers, com uma numeração exclusiva.Vantagens no transporte :

São intercambiáveisPossibilitam operações ininterruptasIncrementam a produtividadeMinimizam tempo de movimentação de cargaRedução de roubo e avarias, além do custo operacionalEvitam contaminação de carga

História :2 ª Guerra Mundial (Hospital ) => em 56 primeiro a navegar com 58 unid. Em 66 , transporte de 226 unid. Em 72 , transporte de 836 unid. Em 82 passam pelo canal do Panamá – 3000 TEUs. Em 88 com 4300 TEUs, 94 com 6418 TEUs , em 97 com 8000 TEUs e em 2006 com 13460 TEUs.

Page 33: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes =>Hidroviário ou Aquaviário

Dimensões , peso e padronização dos Contêiner

1 Pés = 0,3048 metros

1 Metro = 3,28084 Pes

Comprimento Largura Altura Vol. Útil (referência)

Capacidade (max)

10` 8` 8`-8`06” – 9`- 9`06” 15 m³ 15 T

20` 8` 8`-8`06” – 9`- 9`06” 30 m³ 30,48 T

40` 8` 8`-8`06” – 9`- 9`06” 60 m³ 38 T

Numeração do Contêiner – Todos são registrados no Bureau Internacional of Containers – BIC.

Código do proprietário - 4 letras sendo a última U de unitNúmero de série – 6 números / Digito de controle – 1 número

Page 34: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TANK.Dim.Ext. CxLxA(mm) 6.058x2.438x2.591Capacidade/Volume: 19ton / 23mil litros.

VOLUME SECO 20’ e 40’.Dimensões e capacidade iguais ao Dry Boxde 20’ e 40’, respectivamente.Designado para transporte de carga tais comoprodutos químicos secos e grãos.

Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes =>Hidroviário ou Aquaviário

Page 35: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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OPEN TOP 20’ e 40’.Dimensões e capacidade iguais ao Dry Boxde 20’ e 40’, respectivamente.A maioria destes CNTR são equipados comcobertura de tecido.

REFRIGERADO 20’ e 40’.20’Dim.Ext. CxLxA(mm) 6.058x2.438x2.591Dim.Int. CxLxA(mm) 5.498x2.270x2.267Capacidade/Volume: 25,4ton / 28,3 m3.

40’Dim.Ext. CxLxA(mm) 12.192x2.438x2.591Dim.Int. CxLxA(mm) 11.151x2.225x2169Capacidade/Volume: 26 ton / 55 m3.

Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes =>Hidroviário ou Aquaviário

Page 36: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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PLATAFORM 20’ e 40’.20’Dim.Ext. CxLxA(mm) 6.058x2.438Dim.Int. CxLxA(mm) 6.020X2.413Capacidade/Volume: 21,6ton / 33,2 m3.

40’Dim.Ext. CxLxA(mm) 12.192x2.438Dim.Int. CxLxA(mm) 12.150x2.290Capacidade/Volume: 26,5 ton / 67,7 m3.

FLAT RACK 20’ e 40’.20’Dim.Ext. CxLxA(mm) 6.058x2.438x2.591Dim.Int. CxLxA(mm) 5.798x2.408x2.336Capacidade/Volume: 21,6ton / 33,2 m3.

40’Dim.Ext. CxLxA(mm) 12.192x2.438x2.591Dim.Int. CxLxA(mm) 12.092x2.404x2.002Capacidade/Volume: 26,5 ton / 67,7 m3.

Transporte , Distribuição e SegurosModais básicos de transportes =>Hidroviário ou Aquaviário

Page 38: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Modais básicos de transportes

• Dutoviários

• Transporte por tubulações, chamadas de pipeline

• Limitado serviço e capacidade

• Petróleo , carvão , gas natural, produtos químicos

• Pode operar , 7 dias x 24 horas por dia com alta capacidade

• Mais confiável que demais transporte, pouca variabilidade de

nos tempos de entrega

• Brasil – Bolivia – Gasoduto , bom exemplo 3.150 km de

extensão

Page 39: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

E possivel delinearmos os principais criterios para a escolha da melhor alternativa

baseando-se nas seguintes orientacoes:

a) Rodoviario: destinado a volumes menores, ou produtos de maior sofisticacao que

exigem prazos relativamente rapidos de entrega. A rodovia para transporte de carga

apresenta velocidades compreendidas dentro do intervalo de 30 a 60 km/h.

b) Ferroviario: destinado a volumes maiores e que possuem custo unitario baixo;

neste caso o fator tempo nao sera preponderante, já que nesta modalidade a

velocidade media nas melhores condicoes podera atingir 12 km/h.

c) Aeroviario: destinado a pequenos volumes classificados em “cargas nobres”. A

utilizacao de tal meio devera somente ser feita quando os prazos de entrega forem

imperativos.

d) Hidroviario e maritimo: devera levar produtos de baixissimo custo unitario, cujo

tempo de realizacao da operacao nao seja fator preponderante no custo de

transporte do produto.

Page 40: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Modal % de carga transportada

Rodoviário 59

Ferroviário 24

Aquaviário 13

Aeroviário 0,3

Dutoviário 3,7

Volume transportados no Brasil por modal => t / km

Ministério do transporte 2006

Page 41: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosTransporte pode ser :

Intermodal = Quando as mercadorias são transportadas por um ou mais modo de transporte, por diferentes operadores que são responsáveis, cada qual pelo seu trecho.

Multimodal = Quando as mercadorias são transportadas por um ou mais modos de transporte, desde a origem até o destino, sob a responsabilidade de um único operador, legal e contratual.

Vantagens :• Contratos mais adequados• Melhor utilização da capacidade e infraestrutura• Ganhos em escala• Aproveitamento da experiência internacional : transporte e

procedimentos

Page 42: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosUm fazendeiro localizado no Mato Grosso do Sul pretende vender soja para uma empresa localizada em São Bernado do Campo, para isso esta verificando qual o menor custo para essa operação.

Pallet padrão = 1,1 x 1,0x1,80

Estoque médio atual do cliente: 250.000 TCusto de armazenagem - $ 3,00/TCapacidade Sacos 50 Kgs, medida 0,65x1,10x0,20Pedido de 400.000 T

O estudo preve 2 opções de abastecimento:

a) Ferroviário – MS => Jundiai Rodoviário – Jundiaí => SBC

b) Rodoviário – MS => SBC

Logística Integrada

Page 43: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

43

Transporte , Distribuição e Seguros

Logística Integrada

MS – Jundiai / SP

Tempo de viagem

Frete $

Ferroviario Container 38 T – 60 m³Carregamento em saco

10 dias 11,50 / T

Rodoviário Com o mesmo container Ferroviário

2 dias 22,19 / T

Estoque 250.000 3,0 / T

MS – SP Tempo de viagem

Frete $

Rodoviário Cap 24 T ou 24 paletsCarregamento em saco/ pallet.1,0x1,8x1,1

2 dias 58,19 / T

Estoque 100.000 T 3,0 / T

Page 44: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosNesta negociação o custo de armazenagem será por conta do fazendeiro , portanto a decisão de envio deve incluir esses custos.

Ponto de atenção: Calcular a cubagem para identificar se a restrição esta no volume ou no peso, e identificar a capacidade máxima em tonelada que poderá ser transportada.

Calcule a melhor opção financeira e os aspectos operacionais que devem ser levados em conta além do financeiro.

Logística Integrada

Page 45: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosPrincipais problemas nos modais de Transporte no Brasil (Caramuru – seminário 2004)Portos

• Sobrecarga e no limite• Falta de dragagem• questões ambientais• Acesso aos portos• Falta de treinamento• Falta de automação• Custos elevados• Terminais inadequados• Falta de estacionamento para caminhões

Ferrovias

• Falta de oferta de material rodante

• Insuficiência de investimentos

• Locomotivas e vagões inadequados

• Falta integração entre modais

• Muitos gargalos e Custo elevados de investimentos

Page 46: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

46

Transporte , Distribuição e Seguros

Rodovias

• Falta de manutenção na principais rodovias

• Ciclo de viagem muito elevado, devido condições de estradas /

distância e estrutura de expedição e recepção

• Roubo de carga elevado

• Custo elevado de pedágio

• Custo de fretes elevados

Page 47: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 48: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosSuprimentos físico - Capitulo 4 – PLT É o ramo da logística empresarial que trata da movimentação, estocagem e processamento de pedidos.

• Atividades Estratégicas

localização dos armazéns, a seleção dos modos ou modais de transporte e o projeto do sistema de processamento de pedidos. O Planejemento estratégico molda o sistema de distribuição nos seus termos mais gerais;

• Atividades Táticas

- é utilizar seus recursos. Caminhões, armazéns, dispositivos para transmissão de pedidos ou equipamento de manuseio, utilizar seu equipamentos de maneira eficiente;

• Atividades Operacionais

- refere-se as tarefas diárias. Recolher produtos dos estoques, carregar caminhões para entrega, embalar produtos, manter registros dos inventários, preparar pedidos para ressuprimento de estoques.

Page 49: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

49

Transporte , Distribuição e Seguros

Estratégico – como deve ser nosso sistema de distribuição?

Tático – como o sistema de distribuição pode ser utilizado da melhor maneira possível?

Operacional – vamos fazer as mercadorias sair!

Distribuição Física

Page 50: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

50

Com o surgimento de novos e variados formatos de varejo, os canais de distribuição vêm se tornando cada vez mais complexos.

Por outro lado, o aumento da competição e a cada vez maior instabilidade dos mercados levaram a uma crescente tendência à especialização, através da desverticalização / terceirização.

O que muitas empresas buscam neste processo, é o foco na sua competência central, repassando para prestadores de serviços especializados a maioria das operações produtivas.

Uma das principais conseqüências deste movimento foi o crescimento da importância dos prestadores de serviços logísticos.

Exemplo: Prestador de serviço logístico (PSL) – Tem como base a gestão das funções de logística tradicional, como o transporte e o armazenamento. A empresa que não possui infra-estrutura suficiente para a sua atividade logística pode contratar um prestador de serviços logísticos (PSL) para fornecimento dos transportes e/ou dos serviços básicos.

Operadores Logísticos

Transporte , Distribuição e Seguros – Suprimento Físico

Page 51: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

51

Operadores Logísticos – Origem das empresas prestadoras de serviço no Brasil

Setor Nº de empresas %Transporte rodoviário 52 41,27

Operadores logísticos 24 19,05

Armazém Geral / Alfandegário

17 13,49

Serviços aduaneiro 11 8,73Transporte aéreo 4 3,17Industria 3 2,38Outros 14 10,32Fonte: Luna e Novaes 2003

Transporte , Distribuição e Seguros – Suprimento Físico

Page 52: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

52

Operadores Logísticos

Exemplos Clássicos de Outsourcing / Terceriazação

Global é da Nike e Reebook, que deixaram de lado a

manufatura e passaram a ocupar exclusivamente da

concepção, da comercialização e da coordenação

logística dos produtos que levam sua marca.

A industria automobilística também se caracteriza pelo

crescente abandono da estrutura vertical e formou

redes globais de fornecedores, e se serve hoje, de

organizações logísticas e bastante complexas.

Transporte , Distribuição e Seguros – Suprimento Físico

Page 53: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

53

Transporte , Distribuição e SegurosOperadores Logísticos

Por que Terceirizar ?

Teoricamente existe 3 razões :

A necessidade de manter foco nas funções de sua

competência

Relação custo / eficiência

Problemas financeiros

Em qualquer situação a empresa deve acreditar que a tercerização

seja uma alternativa viável para obtenção de melhorias no seu

sistema logístico, ou que leve à adequação deste às atuais

demandas do mercado.

Page 54: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

54

Operadores Logísticos

B

A

Alto

Baixo

Baixo Alto

Nível de serviço

Cu

sto

Log

ísti

co

Fronteira de Eficiência Atual

Nível de Serviço e Custo de Servir

Ganhos em Processos ( visibilidade e roteirização )

Transporte , Distribuição e Seguros – Suprimento Físico

Page 55: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

55

Milk run

O termo Milk Run, oriunda dos antigos leiteiros norte-americanos, que deixavam galões vazios na porta das suas fazendas fornecedoras e levavam galões cheios no lugar, tendo, assim, a matéria prima no momento que desejavam.

Definição

Milk Run consiste num planejamento de entregas, onde para cada dia a empresa realiza uma coleta dos componentes de cada fornecedor em quantidades pré-determinadas com o objetivo de os entregar ao fabricante

O sistema tem por objetivo acelerar o fluxo de materiais entre plantas no qual os veículos seguem uma rota para fazer múltiplas cargas e entregas

Material de apoio - www.grupos.com.br/.../Messages.html?...Milk%20Run%202.ppt

Transporte , Distribuição e Seguros –

Page 56: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

56

MILK RUN

Sistema Milk Run

Page 57: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

57

Sistema Convencional Sistema Milk Run O sistema Milk Run surgiu à partir do conceito Toyota Production System (TPS), idealizado pela Toyota do Japão, que visa o Just in Time.

Page 58: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

58

• Fornecedores próximos• Documentação de expedição pronta no

momento da coleta• Padronização de embalagens• Tempo de coleta programado• Informações de demandas antecipadas• Entrega de peças na quantidade e qualidade

esperada pelo cliente• Conhecimento apurado da demanda

Requisitos necessários para implantar o sistema Milk Run

Page 59: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

59

Vantagens•Minimizar custos no transporte entre fornecedores e fábrica;•Padronização de embalagens•Maior giro de estoque e redução de inventário;•Otimização no recebimento de materiais;•Redução do custo unitário de peças;•Aproveitamento total do veículo de carga;•Agilidade na operação de carga e descarga •Redução do fluxo de caminhões na fábrica;•Redução de avarias de transporte

Desvantagens

•Parada produtiva por:

Falta de insumos

Peças fora do padrão

Falta de documentação no momento

da coleta

Roteirização inadequada

Planejamento inadequado

Sinistros (acidentes ou eventos

inesperados

Milk run

Page 60: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

60

Transporte , Distribuição e SegurosAnalises relevantes no Suprimento Físico• analise de valor nas compras

• Técnica utilizada em projetos e em compras e pessoas qualificadas:• Estudo de substituição de materiais mais caros por mais

baratos com a mesmo funcinalidade• Busca sistemática de simplificação do produto • Estudos de alternativas diversas de processos de fabricação ,

manutenção da qualidade , visand redução do custo de compra e manufatura

• VMI – Vendor Manged Inventory – Estoque gerenciado pelo Revendedor

Compartilhamento das informações de vendas varejistas de produtos específicos a todos os participantes da cadeia de suprimentos, garantindo o abastecimento correto mesmo com variabilidade da demanda.

• EDI – Electronic Data Interchange EDI coloca as informações em formato padronizado facilmente compartilhado de diferente empresas. Um cliente pode colocar seu pedido diretamente no computador do fornecedor.

Page 61: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

61

Transporte , Distribuição e SegurosAnalises relevantes no Suprimento Físico

• ECR – Resposta Eficiente ao Consumidor • A base do ECR é a informação , o sistema reune

transmissão eletronica de dados, padronização de transporte e pesquisa de hábitos de compra do consumidor .

• O sinal de alerta é disparado quando o estoque do varejo baixa até um determinado nível . Essa informação é transmitida em tempo real ao fabricante e chega até as linhas de produção, e a reposição possa ser feita em poucas horas.

Page 62: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Formação do custo de Transporte:

Objetivamente, a formação dos custos de transporte e condicionada por duas ordens de fatores importantes:

a) Caracteristicas de carga: localizacao, volume, densidade, quantidade a transportar e valor unitario da mercadoria, caracteristicas tecnologicas para manuseio, distancia media de transporte e condicoes de seguranca desejaveis, enfim, condicoes gerais do mercado de cargas.

b) Caracteristicas dos serviços de transportes: disponibilidade e condições

Atuais de infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos), condicoes de operacao, nivel tecnologico do servico oferecido, velocidade, custo relativo do meio de transporte, mao de obra envolvida, as perdas, tempo de viagem etc.

Page 63: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Na formação desses custos, temos os seguintes itens que assumem real importância:a) Fator tempo: decorrentes das diferenças de velocidades de cada modalidade de transporte; dos tempos despendidos em transbordos e nos terminais ou esperas em função das interconexões de transporte.b) Fator manuseio : as operacoes de carga e descarga nos pontos de transbordo tem custos próprios em função da modalidade e da natureza da carga. E fato que, conforme a embalagem a ser adotada, a mesma poderá apresentar maiores ou menores valores de perdas em função da sua real adequação ao produto. A principio podemos dizer que a adequação de embalagens devera levar em consideração os seguintes fatores:

1. Menores valores de perdas.2. Custo da embalagem.3. Maleabilidade para transportes multimodais.4. Apresentação de fretes de retomo os menores possíveis.c) Fator financeiro: variável em função do valor monetário de cada mercadoria.A observação comparativa das diversas modalidades de transportemostra que a rodovia geralmente se beneficia da operação door to door

Page 64: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Uma industria de brinquedos localizada em São Caetano é abastecida por 3 fornecedores de insumos de forma separada com periodicidade de uma vez por mês com transportes individualizados .

Fornecedor localização Qtde / mês Peso unitário -gramas

A CAJAMAR 40.000 0,250

B FREGUESIA O 7000 0,300

C TATUAPÉ 9000 0,800

Fornecedor DISTÂNCIA SÃO CAETANO

FRETE / KMR$

DISTÂNCIA CAJAMAR

DISTANCIA FREGUESIA

DISTÂNCIA TATUAPE

A 100 km 5,80 - 50 70

B 40 km 4,90 50 - 20

C 25 km 6,50 70 20 -

Page 65: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

A demanda por semana é nivelada sem alteração significativa. O estoque de segurança de 50 % do consumo mensal.

• Apresente os cuidados necessários para utilização do conceito Milk run .

• Liste as exigências que serão feitas ao fornecedor .

• Considerando uma redução de estoque de segurança de 75 % , qual será o valor do estoque no novo modelo , custo de armazenagem , $ 5,00.

• Qual será a quantidade a ser coletada de cada fornecedor por semana e a rota e a ser realizada, indique os horários .

• Qual o frete você aceitaria pagar e qual seria o resultado esperado da negociação Considerando uma redução de 15 % no gasto com frete.

• Faça a analise do custo total para decidir a viabilidade da proposta.

Page 66: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

66

TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 67: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

67

Transporte , Distribuição e Seguros –

Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e MercadoriasCapítulo 5 - PLT

O que é Armazenagem

Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local

adequado e seguro, colocado a disposição para guarda de

mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente,

com técnicas compatíveis às respectivas características,

preservando a sua integridade física e entregando-a a

quem de direito no momento aprazado.

Page 68: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

68

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Importância da Armazenagem Funciona como amortecedor destinado a equilibrar produção com demanda. Busca garantir a continuidade da cadeia de suprimentos Agrega valor na oferta de serviços aos clientes :

redução de avarias , registros confiáveis informações on line rastreamento roteirização

A redução de custo somente é obtida com a junção das funções : Aquisição Transporte Armazenagem Gerenciamento de estoques Distribuição física Fluxo de informações

Page 69: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

69

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Gestão dos estoques

Funções básicas dos estoques :• Garantir a disponibilidade de insumos para a produção• Atuar como amortecedor durante o período de

ressuprimento• Reduzir o custo do transporte, pela aquisição de maiores

lotes• Dispor de produtos acabados para entrega a clientes

Estoques imobilizam capital, alteram significativamente a rentabilidade.Gestão eficaz de estoque traz grandes reduções nos seus níveis. Uma visão integrada da cadeia de suprimentos, o just in time pode ajudar nessa integração. Insumos na hora e local necessário

Page 70: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

70

A informatização no armazém deve :

• Racionalização das entradas de dados

• Digitação das informações diretamente dos documentos produzidos das

operações

• Desburocratização e racionalização das rotinas operacionais

• Aumento da qualidade e da produtividade no processamento das

informações operacionais

• Significativa rapidez no tempo de faturamento dos serviços executados

• Possibilidade calcular a reserva de praça

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Page 71: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

71

Sistemas de Informação na Armazenagem

EDI WMS WCS TMS RFID

Qualidade e Velocidade de Informações

Redução de Erros ao

cliente

Redução no Tempo de

Atendimento

Redução de Custos da

M.O

Racionaliz. Espaço e Equiptos

Aumento deCapacidade

DesempenhoSistema de Informação

Melhoria Nível

De Serviço

Redução de Custos

Operacionais

Melhoria dosKPI’s.

Qualidade, Produtividade e Competitividade

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Page 72: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

72CamionTNT2.ico

Kits para Expedição

Entrada e Saída de Mercadoria

2 1

Controle Operacional

123

123

Área de Separação

123123 1

23

123

Área de Picking

Armazenagem e

movimentaçãoRessupriment

o

Separação de pedidos

Distribuição Física

Expedição

Informações via web

Sistema Corporativo

VISÃO GERAL

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Page 73: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

73

Benefícios do WMS Informação mais confiável; Facilita a realização do inventário cíclico / rotativo; Garante e facilita a realização do FIFO/FEFO/LIFO; Pode gerar melhor utilização das estruturas de

estocagem, dos equipamentos de movimentação e da mão-de-obra operacional;

Reduz sensivelmente perdas com produtos vencidos e produtos obsoletos;

Menores perdas de vendas por falta de produto; Melhor gestão operacional do armazém com a utilização

de indicadores de desempenho.

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Page 74: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

74

RFIDDiagrama

Eth

erne

t

RFIDReader

RFID Tag RF Antenna Network Workstation

Page 75: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

75

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Tipos e funções da Embalagem

A embalagem deve ser projetada considerando o conjunto de esforços e riscos aos quais determinado produto será efetivamente submetido ao longo do processo de movimentação , armazenagem e transportes, garantindo a integridade da mercadoria . A ABNT promove estudos unificar as normas mínimas de segurança das embalagens.

Embalagem inadequada, gerará o vício a própria mercadoria gerando para o fabricante ou exportador a responsabilidade os danos provocados em função das embalagens.

A embalagem tem como objetivo a redução dos custos aplicados aos

materiais utilizados e ao mesmo tempo reduz a possibilidade de danos as

mercadorias. Além de oferecer informações ao produto , agregando valor.

Page 76: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

76

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Tipos de Embalagem

Embalagem de contenção – Utilizado para acomodar o produto de

forma unitária. Ex. Folhas de isopor moldado em cavidades na forma de

berço onde se assenta o monitor de vídeo.

Embalagem de Apresentação – Embalagem que é apresentada ao

consumidor nos pontos de venda.

Embalagem de Comercialização – Embalagem de apresentação é

agregada com múltiplos, destinados a comercialização atacadista.

Embalagem de Movimentação (transporte) – A embalagem de

comercialização é novamente agregada em múltiplos denominado de

unitização.

Apresentação Comercialização

Transportes

Page 77: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

77

Transporte , Distribuição e Seguros – Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias

Funções da Embalagem

Proteger a mercadoria – A Engenharia de Produto deve

desenvolver embalagem que suportem os agentes naturais, e os

impactos do processo de movimentação ou furtos.

Aumentar a eficiência da movimentação – As característica

relativas ao volume, tamanho, peso, altura do volume são fatores

determinantes na seleção dos equipamentos de movimentação ,

armazenagem e transporte.

Identificar, transmitir informações e promover um produto – A

embalagem pode identificar o modelo, a cor de um produto, divulgar

instruções de uso, bem como ser um out-door ambulante,

divulgando uma marca.

Page 78: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

78

Transporte , Distribuição e Seguros

Cadeias de varejo são candidatas

a utilização deste sistema.

Movimentação de mercadorias

entre veículos de carga (veículos

rodoviários para urbanos)

Vantagens

• redução de manuseio

• eliminação da armazenagem

• redução de área de manuseio

• Racionalização do transporte

Page 79: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

79

Transporte , Distribuição e Seguros

Transit-Point = “Ponto de Transição” Fluxo: Fornecedor => “T.P” => Clientes

Ex.:Troca de modal Ferrov. para modal Rodoviário Pedidos pré-separados• São instalações de passagem, de “conexão”;• Não tem objetivo de estocar produto acabado por muito• Tempo (24hs em média)

Merge-in-Transit = “Cross-docking + Just in time”

Fluxo: Caminhão1 c/ itens A e B e Caminhão2 com C Merge-in-Transit (merge = fundir,absorver)

Caminhão1 com itens AC p/ Cliente1 Caminhão2 com itens BC p/ Cliente2

Page 80: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Estudo de caso I

Com base no que foi estudado até o momento , solucione o caso abaixo:

Diariamente um Armazém prestador de serviço a uma empresa, recebe 20 carretas baú com produtos a granell embalados com papel kraft contendo 3 unidades. Após o recebimento o material deve ser armazenado e no dia seguinte separado em pedidos menores onde serão carregados no próximo dia a partir das 8:00 hs em 120 vans.

O armazém fisicamente esta bem localizado e possui 10 docas de recebimento e apenas 5 de expedição e um área de espera pequena que na maioria dos dias existe confusões e há um mês 2 motoristas chegaram a brigar por disputa de espaço entre carreta e Vans.

Seu grupo foi contrato para resolver o problema entre recebimento e expedição. O armazém possui tecnologia e capital para investir, capaz de suportar as alterações em sua operação.

Apresente as proposta e um plano de ação capaz de suportar as propostas apresentadas.

Page 81: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Estudo de caso II

Com base no que foi estudado até o momento , solucione o caso abaixo:

Sua empresa foi contratada para gerenciar a Cadeia de Suprimentos de uma industria de sapato , localizada em Franca. A matéria prima para sua produção tem sua fonte em : Ribeirão Preto; Buenos Aires e Mexico. Os cordões são trazidos prontos da China, os produtos químicos para conservação e tingimento, todos são de origem do Canadá.

Elabore a rede de Abastecimento desta empresa e indique quais seriam as formas de movimentação dos materiais nas diferentes origem , informe modais e por onde entrariam no país.

Apresente uma proposta de fluxo de informação que suporte a rede desenhada.

A empresa deseja investir em um Armazém que seria utilizado como apoio a produção . Onde deveria ser localizado e quais os benefícios é possível gerar a partir do mesmo.

Page 82: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 83: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e Seguros

Canais de distribuição

Qual a importância da Distribuição ?

O que você faz quando tem fome ou sede ?

Como o produto que vocë escolheu chega a suas mãos ?

Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

Page 84: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

84

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Distribuição : Estratégica ou Operacional ?

Marketing

LogísticaDistribuição :

Operação

Distribuição Estratégica

Page 85: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Marketing

Produto

A Visão Tradicional do Marketing

Distribuição

PraçaPromoçãoPreço

Page 86: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

86

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Distribuição

A Visão Integrada

OperaçãoEstratégia

O produto chega ao clienteComo atingir o cliente

Page 87: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

87

Transporte , Distribuição e Seguros

Fluxo de materiais

Distribuição Física

Fabricação Compras

Indústria

Clientes

Fluxo de informações

Fornecedores

Distribuição Física

Distribuição Física

Page 88: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosExistem dois tipos de mercados para os quais se deve planejar a Distribuição Física:

1 – Usuários Finais

- Consumidores

- Consumidores Industriais

2 – Intermediários

Sistemas de Distribuição Física precisam ter certo grau de flexibilidade para suprir as necessidades dos diversos tipos

de clientes de forma econômica.

Distribuição Física

Page 89: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosDistribuição Física

Distribuição “um para um” o veículo é totalmente carregado no deposito da

fábrica ou num CD do varejista (lotação completa) e transportada a carga para um outro ponto de destino, podendo ser um CD , uma loja ou outra instalação qualquer.

Distribuição “um para muitos ou compartilhada”

o veículo é carregado no CD do varejista com

mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes e

executa um roteiro de entregas predeterminado.

Page 90: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

90

Transporte , Distribuição e Seguros

É realizada com a participação de componentes, físicos

ou informáticos :

• Instalações fixas (centro de distribuição, armazéns)

• Estoque de produtos

• Veículos

• Informações diversas

• Hardware e software diversos

• Custos

• Pessoal

Distribuição Física

Page 91: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

91

Transporte , Distribuição e Seguros

Retornos

FábricasEstoque deprodutosacabados

Intermediários

DepósitosRegionais

Consumidores Finaisou outras

companhias

Entrega com carga

parcelada

Entrega com carga

parcelada

Entrega com carga

cheia

Entregas

diretas

Entregas diretas

Retornos

Retrabalho

Retornos

Retrabalho

Distribuição Física

Page 92: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosO problema de distribuir produtos é muito mais complicado. Existem outras considerações:

• 1 – Qual o serviço de transportes deve ser utilizado para movimentar os produtos a partir da fábrica? E a partir do armazém?

• 2 – Quais procedimentos de controle devem ser empregados para os itens de inventário?

• 3 – Onde devem localizar-se os depósitos, quais dimensões devem ter e quantos armazéns são necessários?

• 4 – Quais arranjos para comunicação de pedidos devem existir? E quais comunicações pós-pedido são necessárias?

• 5 – Qual nível de serviço deve ser providenciado para cada item de produto?

Distribuição Física

Page 93: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

93

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição - Missão da Distribuição

“A função da distribuição é criar valor, tornando produtos ou serviços disponíveis aos consumidores ou usuários, de forma apropriada, no lugar certo e no tempo certo” (Weitz, 1995)

Conceituação• O processo de abastecer a industria de matéria prima e componentes

é a logística de suprimento (Inbound Logistic).• O processo que desloca os produtos da industria até o consumidor

final é a distribuição (Outbound Logistic)• Os especialistas em Logística denominam distribuição física os

processos operacionais que permitem transferir os produtos desde o ponto de fabricação até o ponto final de distribuição , uma loja ou a residencia do cliente.

• Os responsáveis pela distribuição física operam elementos como : depósitos, veículos de transportes, estoques, equipamento de carga e descarga, e outros

Page 94: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Conceituação• Os responsáveis pelo Marketing e de vendas analisam os aspectos

ligados à comercialização dos produtos. • A maior parte dos produtos chegam ao consumidor através de

intermediários : Fabricante; atacadista; varejo; e outros intermediários• Portanto canais de distribuição representam a sequência de

organizações ou empresas que vão transferindo a posse de um produto desde o fabricante até o consumidor final (Rolnicki,1998)

Uma determinada cadeia de suprimento é constituída de canais de distribuição que constituem :

conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para uso ou consumo.

Page 95: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Produto

Preço

Objetivos do Marketing :

Objetivos da Logística:

Alocar recursos para o marketing de forma a maximizar o lucro a longo-prazo da empresa.

Minimizar os custos totais dado o objetivo do serviço ao consumidor onde os Custos Totais = Custos de Transporte + Custos de Armazenamento + Custos de Informação e Processamento de Pedido + Custos de Quantidade de Lote + Custos de Manutenção do Inventário.

Promoção

Níveis de Serviço ao Consumidor

Custos de Manutençãodo Inventário

Custos de Transporte

Custos de Armazenamento

Custos de Informação e Processamento de

Pedido

Custos de Quantidade de Lote

Lo

gís

tica

Mar

keti

ng

BALANÇO DE CUSTOS NECESSÁRIO NO MARKETING E NA LOGÍSTICA

Extraido Prof Marins Curso de Pós AEDB Resende Rio

Page 96: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Deposito de fábrica

transporte

Deposito (CD)

transporte

Deposito varejista varejista

atacadista

fabricantes

Consumidor final

Distribuição Física

Canal de Distribuição

Page 97: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

97

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuiçãoTipos

• Canal Direto => Não há mudança de propriedade ou influência sobre o preço até a venda ao consumidor final (SEM INTERMEDIÁRIOS)

• Canal Indireto => A propriedade do produto muda ao longo de cadeia produtor – consumidor final ou existe influência de outro agente no preço do produto (COM INTERMEDIÁRIO)

INTERMEDIÁRIO =>1. Fornecem recursos financeiros para venda direta ao

consumidor2. Aumentam a eficiência / reduzem a carga de trabalho

(do fabricante)3. Diminuem custos (do fabricante e do consumidor final)

Page 98: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuiçãoTipos)• Canal Indireto – Varejistas

1. Empresas engajadas na venda de produtos para consumidores individuais, normalmente domésticos

2. Compram em grande quantidade e revendem nas menores unidades possiveis

Exemplo:Casa Bahia

Compra grandes volumes com menor custo.Consumidor compra a prestaçãoO desembolso mensal (prestação) simboliza uma redução para ele que não tinha capital para comprar na fábrica um único bem.

Page 99: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição

Caracteristicas:

1.Trabalham com diversos produtos e /ou marcas, com algum a seletividade (Casa Bahia)

2.Especializados em um ramo da industria (Produtos siderugicos; construção civil; eletroeletrônico)

3.Representam um único fabricante (Casa do pão de queijo – franquias)

Classificação

4. Lojas de departamentos5. Lojas independentes6. Lojas em cadeia (lojas independentes que se unem para oferecer produtos

ou promoção nas lojas independentes)7. Cooperativas8. Lojas especializadas9. supermercados10.Varejo não lojista (venda produtos pela internet ou Avon; Natura

Page 100: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

100

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de Distribuição

Canal Indireto - Atacadistas

1.Empresas engajadas na venda de produtos para revenda ou uso industrial2.Compram em grande quantidade e revendem em lotes menores

Tipos

Exemplos:

• Tradicionais => Martins Peixoto• Especializados => Siderurgica ; eletrônico• Corretores ou Dealers => Grandes incorporadoras

Tipos :• Tradicionais => Negociam com diversos tipo de produtos• Especializados => Atuam em apenas um ramo• Corretores ou Dealers => Normalmente negociam em nome de um

fabricante, sem manusear o material

Page 101: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

101

Transporte , Distribuição e SegurosCANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Os intermediários acabam facilitando o fluxo de bens e de serviços, promovendo uma série de funções-chave no relacionamento com os fabricantes e consumidores, a seguir:

- Troca de Informações: coleta, tratamento e disseminação de informações adquiridas dos consumidores atuais e potenciais, concorrentes e demais agentes do mercado.

- Promoção: desenvolvimento de comunicação (mídias) para com os consumidores.

- Negociação: atua como negociador dos preços finais de venda, descontos, parcelamentos/financiamentos.

- Pedido: estabelece a comunicação entre compradores/consumidores e os fabricantes.

Page 102: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

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Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuição- Risco: aceitação de riscos assumidos às tarefas do canal

- Movimentação Física: Estocagem , movimentação sucessiva dos bens e logísticas.

- Canal de Recebimento: controle de recebimento, cobrança, relação com canais de recebimento (bancos, cartões de crédito, financeiras, etc.).

- Propriedade: assume transferência real de propriedade de uma empresa para outra empresa/pessoa.

Propriedade dos canais de distribuição - Extensão e amplitude

A extensão de um canal esta ligada ao número de níveis intermediários na cadeia de suprimentos deste a manufatura até o consumidor finalCada patamar de intermediação na cadeia forma um nível do canal (Kloter,93)

Page 103: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

103

Propriedade dos canais de distribuição

Nível de cobertura do mercado - Amplitude• Exclusiva: a fabricante vende por meio

de um único intermediário;• Seletiva: vende por meio de mais de um

intermediário, mas não por todos;• Intensiva: vende por meio de tantos

intermediários quanto possível.

Transporte , Distribuição e Seguros

Page 104: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

104

Nível – Produto – Intermediário - Exemplo

Exclusiva Especialidade Um Carros de luxo

Seletiva Compra-comprada

Alguns Computador

Intensiva Conveniência Todos os possíveis

Produtos de Higiene

Page 105: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

105

Transporte , Distribuição e SegurosCanais de distribuiçãoArquitetura do canal

Consumidores

Consumidores

Consumidores

Consumidores

Varejistas

Varejistas

VarejistasAtacadistas

Atacadistas

Agentes

Canal direto

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Canais indiretos

Page 106: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

106

Rede Netafim e outras do setor

DESCRIÇÃO DA REDE DA EMPRESA

Vendedor Revenda

Fonte: Equipe. = Vendedor Netafim

FornecedoresInternacionais

NetafimCorporação

Netafim Brasil Revendas

FornecedoresNacionais

Produtoresde Cana

Produtoresde Laranja

Produtoresde Café

Produtoresde Frutas

ProdutoresHortifrutis

Cooperativa

Florestas eJardins

V

UsinasAçúcar

Ind. Sucode Laranja

Ind AlimBebidas

Tradings /Exportação

Tradings /Exportação

Tradings /Exportação

TorrefadorBrasil

Tradings

Atacado /Varejo

Atacado /varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Atacado /Varejo

Tradings /Exportação

ConsumidorFinal

Agroind.

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

ConsumidorFinal

Atacado /Varejo

ConsumidorFinal

V

Produçãoem Estufa

Atacado /Varejo

ConsumidorFinal

VR

VR

OutrosCanais

Impacto das Variáveis Macroambientais (Incontroláveis)Político-Legal, Econ/Natural, Sócio-cultural e Tecnológico

Empresas FacilitadorasEx: Capacitação Profissional, Coop. e associações, serviços laboratoriais, licenciamento

ambiental, pesquisa e desenvolvimento tecnológico, transportadoras

Page 107: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

107

Rede Tigre e outras empresas do setor

Revendas

OCT

Distribuidores

Home Center

Empreiteiras

Concessionárias

Condomínios

Cia de Gás

Cia Elétricas

IrrigaçãoNetafim, Plastro,

Valmont, IrrigaplanLindsan

Segmento Predial

Construção Domiciliar

Vendas Empresariais

B2B

Varejo

CONSUMIDOR

Produtores

Fornecedores

- PVC- Resinas- Componentes- Máquinas- Suprimentos

1.142 clientes800 revendas irrigação

Page 108: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

108

Empresas demicronutrientes

Empresas demacronutrientes

Embalagens

Moinhos

Rótulos

Outras empresas(misturadoras)

Fri-Ribe

Concorrência

Outras unidades

Coligadas

Atacadista

Distribuidorespecializado Varejo

tradicional

Pet shop

Loja agropecuária

Consumidor

Cooperativa

Revenda

Produtorrural

Aqüicultura

Haras

IntegraçõesFrango/Suíno

Indústria Atacado Varejo Consumo

Rede da Fri-Ribe e outras do setor

Fornecedor

Page 109: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

109

Transporte , Distribuição e SegurosCanal Vertical

Indústria

Setor de vendas do fabricante

Varejo

Consumidor

IndústriaIndústria

Varejo

Atacadista

Page 110: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

110

Transporte , Distribuição e Seguros

Canal Híbrido Indústria

Setor de Vendasdo fabricante

Distribuidorexterno

Unidades deserviço

(ext. e int.)

Consumidor

Funções de geração de demanda

Distribuição

física

Serviços

Pós-venda

Page 111: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

111

Transporte , Distribuição e Seguros

Canal Multiplo - conflito

Indústria

Atacadista “A” (Produtos P1 e P2)

Varejista “B” (Produto P2)

Grande Consumidor (P1 e P2)

Pequeno Consumidor (P2)

?

Page 112: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

112

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição

Canal Hibrido - Conflito

IndústriaA

Distribuidor

Consumidor

IndústriaB

Funções de geração da demanda

Funções integrais (B)

Funções parciais de (A)

HIBRÍDO VERTICAL

Page 113: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

113

Canal Reverso• É o canal de distribuição que move o bem

do consumidor para o produtor;• Ganharam atenção com o crescimento do

interesse do consumidor pelo meio ambiente e pela reciclagem;

• A Latasa atua na reciclagem de latas de alumínio. Cada latinha vale um centavo em vale-compras em supermercados.

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição

Page 114: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

114

Transporte , Distribuição e SegurosUma rede de supermercados quer saber como deve proceder com produtos de alta taxa de obsolescência, ou seja, que perdem seu valor muito rapidamente. São produtos elaborados na padaria do supermercado, se não consumidos no mesmo dia, são jogados fora. As seguintes são as opções:

a) Manter os produtos em um centro de distribuição que fará as entregas rapidamente, quando necessário. Essas entregas custam R$ 1,00 cada.

b) Deixar estocados os produtos de forma estratégica em algumas lojas, que farão o repasse para as outras que integram o seu grupo. Cada entrega rápida custa R$ 0,30 por unidade.

c) Fazer com que cada loja tenha o seu próprio depósito. Naturalmente, não haverá custo com estas entregas.

Page 115: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

115

Transporte , Distribuição e Seguros Considerar :

Abaixo o estoque se segurança , considerando R$ 3,00 o valor para mantê-lo.

a) No CD = 116 unidadesb) Em algumas lojas = 58 unidades , lembrando serão 4 polos.c) Em todas as unidades = 26 unidades, lembrando que são 20 lojas

A rede conta com 20 lojas e um centro de distribuição, mas pode formar 4 grupos em que uma loja atende as outras 4 integrantes da sua vizinhança.Historicamente a demanda por esses produtos é de 100 unidades por loja da rede.

Como deve ser montado o sistema de distribuição física para atender as peculiaridades dessa rede de supermercados de uma forma em que o menor custo total seja praticado?

Page 116: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

116

Transporte , Distribuição e Seguros

Dica :

Primeira faça o esquema da distribuição para

entendimento das opções A, B e C

Monte quadro para comparar informações de

transporte , armazenagem , estoque , etc

Exercicio retirado de lavrati.co

Distribuição Física

Page 117: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

117

• O centro de distribuição envia os produtos para todas as lojas.

• Neste exemplo o conjunto é composto por 20 lojas.

Lojamenor 1

Lojamenor 3

Lojamenor 2

Lojamenor 4

Lojamenor 5

Lojamenor 7

Lojamenor 6

Lojamenor 8

Lojamenor 9

Lojamenor 11

Lojamenor 10

Lojamenor 12

Lojamenor 13

Lojamenor 15

Lojamenor 14

Lojamenor 16

Centro dedistribuição

Loja maior 1 Loja maior 2

Loja maior 3 Loja maior 4

Distribuição Física

Page 118: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

118• Lavratti

• O centro de distribuição envia os produtos para as lojas maiores. A partir daí, as lojas maiores abastecerão a si mesmas e também as lojas vizinhas.

• Neste exemplo o conjunto é composto por 4 lojas grandes 16 lojas pequenas (total de 20).

Loja maior 1

Lojamenor 1

Lojamenor 4

Lojamenor 2

Lojamenor 3

Loja maior 2

Lojamenor 5

Lojamenor 7

Lojamenor 6

Lojamenor 8

Loja maior 3

Lojamenor 9

Lojamenor 11

Lojamenor 10

Lojamenor 12

Loja maior 4

Lojamenor 13

Lojamenor 15

Lojamenor 14

Lojamenor 16

Centro dedistribuição

Distribuição Física

Page 119: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

119• Lavratti

• A loja maior mantém estoques para si mesma e para as lojas vizinhas.

• Neste exemplo o conjunto é composto por 5 lojas (1 grande e 4 pequenas).

Lojamenor 1

Lojamenor 3

Lojamenor 2

Lojamenor 4

Loja maior

Distribuição Física

Page 120: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

120• Lavratti

•Número de envios por dia:

a)Estoque em um centro de distribuição: Devem ocorrer

entregas para todas as lojas. Então, 20 X 100 = 2.000

envios de mercadorias por dia.

b)Estoque em algumas lojas: São 20 lojas, mas 4 delas já

receberam porque funcionam com depósitos de seu grupo.

Então serão enviados para as 16 lojas restantes. A

demanda diária é de 100 unidades por loja, portanto o

estoque será de 16 X 100 = 1.600 unidades.

c)Estoques nas lojas: Não haverá envios. Os estoques já

estão nas lojas.

Distribuição Física

Page 121: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

121• Lavratti

Opção Envios

Estoque em um Centro de Distribuição:

Devem ocorrer entregas para todas as lojas. Então, 20 X 100 = 2.000 envios de mercadorias por dia.

Estoque em algumas lojas:

São 20 lojas, mas 4 delas já receberam porque funcionam como depósitos de seu grupo. Então, serão enviados para as 16 lojas restantes. A demanda diária é de 100 unidades por loja, portanto, o estoque será de 16 X 100 = 1.600 unidades.

Estoques nas lojas:

Não haverá envios. Os estoques já estão nas lojas.

Distribuição Física

Page 122: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

122• Lavratti

• Custo de enviar:

a) Estoque em um centro de distribuição: Esse transporte

custa mais, pois o depósito fica distante das lojas. São

2.000,00 por dia.

b) Estoque em algumas lojas: Custa R$ 0,30 para cada

uma das 1.600 unidades entregues, portanto, R$ 480,00

por dia para levar os produtos chegarem até as lojas de

destino.

c) Estoques nas lojas: O custo é zero porque não há

entregas.

Distribuição Física

Page 123: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

123• Lavratti

Opção Custo de enviar

Estoque em um Centro de Distribuição:

Esse transporte custa mais, pois o depósito fica distante das lojas. São R$ 2.000,00 por dia (R$ 1,00 X 2.000).

Estoque em algumas lojas:

Custa R$ 0,30 para cada uma das 1.600 unidades entregues. Portanto, R$ 480,00 por dia para os produtos chegarem até as lojas de destino.

Estoques nas lojas:

O custo é zero, porque não há entregas.

Distribuição Física

Page 124: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

124• Lavratti

•Custo do estoque de segurança:

a)Estoque em um centro de distribuição: 116 X R$ 3,00 = 348,00.

b)Estoque em algumas lojas: 232 X R$ 3,00 = 696,00.

c)Estoques nas lojas: 520 X R$ 3,00 = R$ 1.560,00.

Opção Custo do estoque de segurança

Estoque em um Centro de Distribuição:

116 X R$ 3,00 = 348,00.

Estoque em algumas lojas:

232 X R$ 3,00 = 696,00.

Estoques nas lojas: 520 X R$ 3,00 = R$ 1.560,00.

Distribuição Física

Page 125: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

125• Lavratti

•Custo total:

a)Estoque em um centro de distribuição: 2.000 + 348,00 = R$ 2.348,00.

b)Estoque em algumas lojas: 480,00 + 696,00 = R$ 1,176,00.

c)Estoques nas lojas: 1.560,00. Não há custo de transporte.

Opção Custo total

Estoque em um Centro de Distribuição:

2.000 + 348,00 = R$ 2.348,00.

Estoque em algumas lojas:

480,00 + 696,00 = R$ 1,176,00.

Estoques nas lojas: 1.560,00. Não há custo de transporte.

Distribuição Física

Page 126: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

126

Transporte , Distribuição e Seguros

01.Conceito: É a técnica de maximizar a eficiência das entregas, partindo das localizações dos depósitos e dos clientes.

02.Premissas da Roteirização:•A localização e as demandas dos Clientes são conhecidas;•Há uma frota de veículos a ser utilizada.

ROTEIRIZAÇÃO

03.Objetivos da Roteirização:•Propiciar um serviço de alto nível;•Reduzir custos de capital e operacionais.

04.Decisão:•Elaboração de um grupo de Clientes que devem ser visitados por um conjunto de veículos e respectivos motoristas, envolvendo também a programação e o sequenciamento das visitas.

Page 127: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Geracao de viagens: o processo de determinacao de rotas dependera das

viagens geradas atraves das necessidades de distribuicao do produto. Na

pratica, constatamos dois fatores para decisao de montagem de rotas:

1. A administracao devera ser feita por transporte proprio ou, caso a

empresa nao possua, o trabalho devera ser desenvolvido junto a terceiros.

Assim sendo, apos a delimitacao das regioes de atendimento da linha,

contratam-se transportadoras para realizacao da operacao mediante

remuneracao dependente da quantidade de produto a ser transportado.

2. A administracao devera ser feita junto a transportadores credenciados

para a operacao em questao. Para esses casos, sempre que possivel

deveremos estabelecer compromisso de ordem mais formal, como,

por exemplo: cartas-compromissos, contratos de prestacao de servicos

etc.

Page 128: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

Roteirização – Otimização de rotas

Page 129: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

129

Transporte , Distribuição e SegurosROTEIRIZAÇÃO

05.Restrições:

• São elementos que impedem a decisão ótima de Roteirização. Podendo ser

de:

- Capacidade do veículos;

- Tempo de carga e descarga;

- Janela de tempo;

- Jornada de trabalho;

- Trânsito, etc.

D

Page 130: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

130

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Remover

cd

A

B

C

D

E

FG

H

ROTEIRIZAÇÃO

Page 131: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

131

Transporte , Distribuição e SegurosTRANSPORTES - ROTEIRIZAÇÃO

1.Defini a melhor rota para atender todos os pontos

2.Considere agora a seguinte demanda (unidade), peso unitário = 500 gr e defina o veículo e custo envolvido

A = 100 B = 900 C = 450 D = 200E = 1500 F = 50 G = 1800 H = 600

3. Considere agora que o veículo saía do CD às 8:00 hs e o calculo da distancia seja constante, porém o peso interfere no tempo : 50 kg = 5 minutos e a entrega deva se encerrar as 10:00 hs, defina veículo e custo

4. Agora considere que o ponto A , G e H , tenham que ser a primeira entrega. Defina veículo e custo e rotas.

Page 132: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

132

Transporte , Distribuição e SegurosTRANSPORTES - ROTEIRIZAÇÃO

Custos de transporte

Moto = R$ 15 / entrega, capacidade 80 kgKombi = R$ 200 / dia , capacidade 1.000 kgVans = R$ 300 / dia , capacidade 1.800 kg

608 = R$ 400 / dia , capacidade 2.800 kgToco = R$ 480 / dia , capacidade 7.000 kgTruck = R$ 500 / dia , capacidade 13.000 kg

Page 133: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

133

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição

Trade Marketing

Estabelece a necessidade de se adaptar produtos, logística e estratégias de marketing, de modo a conquistar o consumidor no ponto de venda

O Profissional

O Trade exige um homem de marketing que entenda os compostos mercadológicos.

Se o mercado é onde tudo acontece, é preciso que este homem seja, acima de tudo, um negociador “Cicero Franco”- Ger.de um Atacadista

Page 134: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

134

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição

Trade Marketing – Funções :

Alinhar as estratégias de marketing para os canais de

distribuição;

Gerenciar o relacionamento com os clientes, entendendo suas

necessidades;

Identificar oportunidades para alavancar o crescimento e

lucratividade dos negócios;

Gerar demanda no ponto de venda, através de táticas que

agreguem valor;

Fortalecer a marca no PDV e desenvolver relacionamento com

os consumidores;

Page 135: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

135

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição

O trade Marketing Mix é uma expressão que descreve uma combinação

das ações e ferramentas que são aplicadas nas empresas para dar

suporte ao conceito de Trade Merketing – segundo Gary Davies (alvarez,

1999)

• Promoção• Vendas• Serviço• Produto• Preço• Presença de mercado• Resultados e Contabilidade

Page 136: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

136

• Promoção – onde o principal objetivo é conseguir o balanceamento entre a promoção do produto no ponto de venda e as promoções gerais de preço, buscando ainda o equilíbrio com a propaganda dirigida ao consumidor final, para construir a imagem da marca e do produto

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição – Trade Marketing Mix

Page 137: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

137

• Vendas – desenvolvendo opções de ações de ponto de venda e de interação com o cliente que permitam concentrar as discussões de vendas na visão de longo prazo do negócio e na estratégia das empresas envolvidas;

• Serviço – é o principal elemento de negociação e atendimento, normalmente existirão diferenças entre o que o varejista deseja e a demanda e o que o produtor pode efetivamente fornecer.

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição – Trade Marketing Mix

Page 138: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

138

• Produto – procurar diferenciação por meio da inovação ou de produtos dedicados ou exclusivos que ajudem o varejista a manter seu nível de competitividade e administrando o mix de produto por cliente buscando minimizar o conflito de canais

• Preço – a concentração neste item como o principal ponto de negociação deve ser evitado, buscando ampliar o conceito para o valor dos produtos e serviços oferecidos

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição – Trade Marketing Mix

Page 139: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

139

Transporte , Distribuição e Seguros – Canais de Distribuição – Trade Marketing Mix

• Presença de Mercado – buscar a otimização da

presença no ponto de venda destinando recursos em

função das necessidades demandadas por cada cliente

• Resultados e Rentabilidade – o resultado total da

empresa é obtido pela somatória dos resultados

individuais, e, portanto o custo de atendimento e as

margens obtidas em cada cliente devem ser apurados;

devendo ainda ser estabelecido objetivo individual de

margem e rentabilidade para cada cliente e não apenas

de volumes de vendas

Page 140: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

140

TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 141: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

141

Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

Vantagem de valor

MKT : Os clientes não compram produtos , compram benefícios .Ou seja O Produto é adquirido não por si mesmo, mas pela promessa daquilo que ele “oferecerá”. Benefícios tangíveis e intangíveis , imagem ou serviço .

As empresas buscam se diferenciar pelos serviços oferecidos não mais pelo produto ou tecnologia em si. A vantagem competitiva pode estar no relacionamento que ele cria com o cliente por meio da ampliação de ofertas :

Serviço de entregaServiço de pós vendasPacotes de financiamentoSuporte técnico e muito mais.

Page 142: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

142

Vantagem de valor

Liderança em custosMercado de commodities

Liderança em custo e serviço

Liderança em serviços

Alta

BaixaB

aixa

Alta

Van

tage

m d

e va

lor

Vantagem de custo

Empresas buscam sair do lado esquerdo baixo e caminharem para direita ou para cima. Os mercados de commodities não apresentam diferenciação de ofertas e nenhuma vantagem de custos entre os concorrentes.Estratégias para liderança e custos baseiam-se na economia em escala, obtidas através do volume de vendas, normalmente se busca isso no inicio do ciclo de vida de um produto.

Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

Page 143: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

143

Vantagem de valorLiderança em custosMercado de commodities

Liderança em custo e serviço

Liderança em serviços

Alta

Baixa

Bai

xa

AltaV

anta

gem

de

valo

r

Vantagem de custo

O caminho mais eficiente é passando pela Logística e C. Suprimentos.

A liderança de serviço depende da resposta da empresa e a

confiabilidade dos fornecedores de modo que os serviços gerem um

melhor servir ao cliente.

As empresas que estão no nível superior direita da matriz identificam a

Logística apropriada e as estratégias adequadas para a cadeia de

suprimentos. Elas apresentam ofertas diferenciadas de valor e também

competitividade em termos de custos. (Empresa GOL)

Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

Page 144: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

144

Transporte , Distribuição e Seguros

Logística e valor para o cliente

O sucesso e o fracasso de qualquer negócio será determinado pelo nível de valor entregue ao cliente nos mercados escolhidos.

Valor para o cliente = Percepção de benefícios Custo total de propriedade

Custo total de propriedade é mais que o preço, já que a transação pode envolver custos como manutenção, processamento e baixas no estoque.

Portanto se houver pouca diferença entre dois produtos concorrentes em termos de desempenho técnico, mas um deles pode ser superior em termos do que oferece como suporte ao cliente.

O gerenciamento Logístico é medido como :

Valor para o cliente = Qualidade x Serviço Custo x Tempo

Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

Page 145: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

145

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

Logística e valor para o cliente Qualidade – A funcionalidade, o desempenho e a especificação técnica da oferta

Serviço – A disponibilidade, o suporte e o compromisso com o cliente

Custo – Os custos de transação do cliente, incluindo preço e custo derivados do ciclo de vida .

Tempo – O tempo necessário para responder às exigências do cliente, exemplo : tempo de espera para a entrega

Cada um dos elementos devem receber constante programa de aperfeiçoamento, inovação e investimento, para assegurar continua vantagem competitiva.

Page 146: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

146

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

Logística e valor para o cliente Definindo os objetivos do serviço ao cliente

Pedido perfeito – quando as exigências de serviços são plenamente satisfeita medido por um período de tempo.

Varia de acordo com o cliente As necessidades devem ser agrupados em grupos para soluciona-las

Medição e percentual - exemplo on time (no prazo) in full (completo) error free (sem erros)

O pedido perfeito deve ser medido através do acompanhamento do desempenho de cada elemento, multiplicando os percentuais alcançadas em cada elemento.

Page 147: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

147

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

Os Operadores Logísticos, mais conhecidos pelas siglas 3PL e 4PL de Third and Forth Party Logistics, são organizações especialistas cuja função é acrescentar valor ao produto ou serviço durante as várias fases da cadeia de abastecimento, designadamente controlo de stocks, armazenagem, transporte e serviço pós-venda.

Page 148: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

148

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

Criada por TNG, As empresas Third Party Logistics (3PL) procuram gerir

todos os elementos chaves de ligação na cadeia de abastecimento do

cliente, focando-se em primeiro lugar em transporte e armazenamento e

em segundo lugar nos aspectos de distribuição, que podem ser

ajustados conforme a necessidade do cliente, ou seja, proporciona

outsourcing de serviços a companhias para parte ou mesmo toda a sua

cadeia de abastecimento. São reconhecidas quatro categorias de formas

de funcionamento de empresas 3PLs:

A forma standard: esta é a forma mais básica de empresas 3PLs, em

que são executadas as operações logísticas mais básicas tais como

recolha, empacotamento, armazenamento e distribuição. As 3PL que

trabalham desta forma não estão restringidas a este tipo de atividades,

não sendo muitas vezes estas as suas principais atividades;

Page 149: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

149

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

3PL melhora a logística do cliente, mas não desenvolvem um serviço novo. A forma de desenvolvimento do cliente: este é o nível mais elevado que uma empresa 3PL pode alcançar, ocorrendo quando a empresa 3PL integra-se no cliente e toma conta por completo de todas as atividades logísticas do cliente. As empresas 3PLs que adotam este método de trabalho têm poucos clientes, mas executam-lhes tarefas exaustivas e detalhadas. Já as Fourth Party Logistics (4PL) são muitas vezes reconhecidas como as que gerem as 3PL, visto que em meados da década de 90, o crescimento da complexidade de gestão das cadeias de abastecimentoo conjugado com a explosão da tecnologia de informação e comunicação permitiu o surgimento das 4PL, empresas gestoras capazes de organizar e supervisionar todas as ligações existentes entre fornecedor, comprador e 3PLs.

Page 150: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

150

Transporte , Distribuição e Seguros – Marketing , logística e serviços ao cliente

Seguindo a ideologia da numeração, de notar que as entidades denominadas First Party Logistics (1PL) e Second Party Logistics (2PL) serão, respectivamente, os fornecedores e os consumidores, ou seja, o início e o fim. Mais recentemente foram criados os termos 5PL e 7PL, com vista acomadar as lacunas evidenciadas pelas 3PL e 4PL (problemas a nível de estruturação e intercomunicação entre empresas), embora as 5PL visam gerir as 3PL e 4PL e melhorar a comunicação entre estas, já o termo de 7PL (3PL+4PL) não reúne ainda consenso, tratando-se da organizações tentarem juntar as funções que teriam enquanto 3PL e 4PL, embora também acumulem os problemas evidenciados em cada.

Page 151: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

151

TRANSPORTES, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS

1 Evolução dos Sistemas Logísticos - Capítulo 1 - PLT

2 Logística Integrada - Capítulo 2 - PLT

3 Transporte - Capítulo 3 - PLT

4 Suprimento Físico - Capítulo 4 - PLT

5 Armazenagem e Movimentação de Matérias Primas e Mercadorias - Capítulo 5

- PLT

6 Gestão de Canais de Distribuição e Trade Marketing - Capitulo 6 - PLT

7 Marketing, logística e nível de serviços - Capitulo 7 - PLT

8 Seguro

Page 152: Transporte , Distribuição e Seguros Prof º Paulo

152

Transporte , Distribuição e Seguros

Introdução ao seguro

Por que da importância do seguro ?

Em nosso dia a dia o seguro é parte importante no vai e vem das mercadores e dos bens que são utilizados para essa movimentação.

A necessidade de proteção contra o perigo , incerteza quanto ao futuro e possibilidade de perda dos bens.

O seguro tem a finalidade especifica de restabelecer o equilíbrio econômico perturbado.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Introdução ao seguro

Estrutura do Sistema Nacional de Seguro Privados - SNSP

CNSP

Entidade de previdência Complementar Aberta e

empresas de Capitalização

SUSEP

EmpresasSeguradoras

IRB-Brasil Re

Corretores de Seguros

CRSNSP mercado

cliente

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Transporte , Distribuição e Seguros

Introdução ao seguro • SNSP – Sistema nacional de seguros privados foi instituído pelo governo

federal, por meio de decreto lei 73, de 1966, e é compostos pelos seguintes orgãos:

– CNSP – Conselho nacional de seguros privados – É o orgão governamental encarregado da fixação das diretrizes e normas da política de seguros privados do Brasil.

• SUSEP – Superintendência de seguros privados

É o orgão responsável pela regulamentação, supervisão, controle, fiscalização e incentivo das atividades de seguros, Previdência Complementar Aberta,Capitalização e Resseguro (IRB – Brasil Re, seguradoras, corretores de seguros, etc)

É uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda.

A esse orgão são encaminhadas as denuncias dos segurados contra as seguradoras, corretores e outros orgão do mercado de seguros.

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Transporte , Distribuição e Seguros

• IRB- Brasil Re

É uma empresa sociedade anônima de economia mista, com capital pertencente ao Governo Federal (acionista majoritário) e as companhias seguradoras, sendo atualmente o único ressegurador do Brasil e ao qual cabe processar as operações de resseguro e de retrocessão, além de promover o desenvolvimento das operações de seguro do país.

• Corretoras de seguros

Pessoas físicas ou jurídicas, intermediários legalmente autorizados a angariar e promover contratos de seguros entre as seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.

• Seguradoras

Empresas legalmente constituídas sob a forma de sociedade anônima, que assumem e gerem os riscos de acordo com critérios técnicos e administrativos regulamentados pela SUSEP

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Transporte , Distribuição e Seguros

• Entidade de Previdência Complementar aberta

Sociedade constituídas com objetivo principal de instituir e executar planos de

benefícios de caráter previdenciário.• Sociedades de Capitalização

Entidades organizadas sob a forma de sociedade anônimas, com finalidade

de constituir capitais, pagáveis, em moeda corrente, aos titulares dos títulos

de capitalização• CRSNSP – Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros

Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização

Integrante da estrutura básica do Ministério da Fazenda e que tem por

finalidade o julgamento, em última instância administrativa, dos recursos de

decisões dos orgãos fiscalizadores do SNSP.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Introdução ao seguro

Finalidade do Seguro

O seguro foi criado em função da necessidade de proteção :

– Contra o perigo

– Da incerteza do futuro

– Da imprevisibilidade dos acontecimentos

A finalidade do seguro é especifica em restabelecer o equilíbrio perturbado,

sendo vetada, por lei, a possibilidade de se revestir do aspecto de jogo ou de

dar lucro ao segurado.

Definições de Seguro

Segundo Hérmard :

“Operação pela qual, mediante o pagamento de uma pequena remuneração, uma pessoa se faz prometer para si ou para outrem, no caso da e efetivação de um evento determinado, uma prestação de uma terceira pessoa que, assumindo um conjunto de eventos determinados, os compensa de acordo com as leis da estatística e o princípio do mutualismo”.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Elementos Básicos e Essenciais do Seguro

Risco

Evento incerto ou de data incerta que independe da vontade das

partes contratantes e contra o qual é feito o seguro.

– O risco é a expectativa de sinistro.

– Sem risco não pode haver contrato de seguro.

Risco - Condições indispensáveis que definem o risco como segurável

• Ser possível – segurar risco impossível seria o mesmo que admitir um

contrato sem objeto.

– Para se contratar um seguro de automóvel é necessário que a pessoa

tenha interesse segurável, no caso o seguro do veículo. Se a pessoa não

possui um veículo próprio ou sob sua responsabilidade não existe bem a

ser segurado e, logo, também não há risco segurável.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Risco - Condições indispensáveis que definem o risco como segurável

• Ser futuro – risco é uma probabilidade de algo ocorrer, logo, eventos já

ocorridos (sinistros) até o momento da realização do contrato não podem ser

admitidos como risco e portanto não são seguráveis.

– Não se pode contratar um seguro de vida para garantir a morte de

alguém já falecido. Ou contratar o seguro de de furto ou roubo de um

veículo que já esteja desaparecido por roubo ou furto.

• Ser incerto – a natureza incerta ou aleatória do risco pode ser dissociada do

contrato do seguro. Portanto, não se pode fazer seguro para garantir riscos

que tenha data e hora para acontecer.

– Uma pessoa que se atira de um avião, em pleno ar e em grande altitude,

sem pára-quedas, sabe as consequências que seu ato pode acarretar.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Risco - Outras condições encontradas na maioria dos ramos • Independente da vontade das partes contratantes - o risco deve ocorrer

de forma acidental e não intencional.– Se uma pessoa contrata o seguro de um imóvel para garantir os riscos de

incêndio, queda de raio e explosão e tem intenção de incendiá-lo, está descaracterizando a incerteza quanto a ocorrência dos danos do fogo.

• Resultar de sua ocorrência um prejuízo – é necessário que o contratante tenha algum interesse segurável, para que ele ou seu(s) beneficio(s) venha(m) a receber indenização, ou seja, a ocorrência do risco de comportar uma perda ou prejuízo financeiro.– A ocorrência de um vendaval atingindo um imóvel e danificando-o estará

gerando prejuízo financeiro

• Ser mensurável – se o risco não puder ser medido, a seguradora não poderá estabelecer um custo adequado para a sua aceitação.– O risco de acidentes na construção civil

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Transporte , Distribuição e Seguros

Elementos Básicos e Essenciais do Seguro • Segurado

É a pessoa física ou jurídica que possui um interesse legitimo relativo a pessoa ou bem e que transfere a seguradora, mediante o pagamento do prêmio, o risco de um determinado evento atingir o bem ou a pessoa de seu interesse. É a pessoa em nome de que se faz o seguro.

Em alguns casos, existem as figuras do :

– Estipulante : é a pessoa física (natural) ou jurídica que contrata apólice

coletiva de seguros, ficando investida dos poderes de representação dos

segurados, perante a sociedade nos termos da regulamentação em vigor

(artigo 801 do Código Civil Brasileiro)

– Beneficiário : é a pessoa física (natural) ou jurídica designada pelo

segurado para receber as indenizações devidas pelo segurador ou, ainda,

as pessoas legalmente reconhecidas como habilitadas para este fim

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Transporte , Distribuição e Seguros

Elementos Básicos e Essenciais do Seguro • Segurador ou Seguradora

É a pessoa jurídica que assume a responsabilidade por riscos contratados e paga indenizações ao segurado ou ao(s) seu(s) beneficiário(s), no caso de ocorrência de sinistro coberto .

Principais obrigações :– Gerenciar corretamente os riscos– Pagar o resultante de risco coberto assumido na ocorrência de sinistro– Indenizar o beneficiário de acordo com as condições estabelecidas no

contrato• Premio

É o pagamento efetuado pelo segurado (ou estipulante, quando houver) à seguradora , ou seja, é o custo do seguro.– Pode ser pago de forma integral ou parcelado– O premio refere-se a todo o período de vigência do seguro– A falta de pagamento implicará em cancelamento imediato do contrato.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Elementos Básicos e Essenciais do Seguro • Indenização

É o pagamento devido pela seguradora ao(s) beneficiário(s) do seguro, no caso de risco coberto na ocorrência do sinistro.

Assim como o segurado tem por obrigação pagar um premio à seguradora, esta tem que efetuar o pagamento da indenização ao segurado, quando ocorre um risco coberto pelo contrato de seguro (sinistro)

Importância Segurada (IS) ou Limíte Máximo de Garantia (LMG)

É o valor monetário atribuído pelo contratante ao contrato de seguro, representando o limite máximo de responsabilidade da seguradora para à cobertura contratada, a ser reembolsado pela seguradora, no caso da ocorrência de sinistro coberto pela apólice vigente na data do evento.

Outras denominações para a expressão “importância segurada” :• Capital segurado• Soma segurada• Limite máximo de indenização• Limite máximo de responsabilidade limite máximo de garantia

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Transporte , Distribuição e Seguros

Prazo de vigência do seguro

De modo geral o prazo de vigência de um contrato é de 1 ano.

Sinistro

É a manifestação concreta do risco previsto, é indenizável quando a cobertura para o risco pertinente esta prevista no contrato de seguro.

Necessário um conjunto de documentos para regulá-lo ou liquidá-lo. É o meio pelo qual examina-se a cobertura , os procedimentos, o cálculo da indenização e documentação.

O processo de sinistro abrange três etapas de operações interdependentes – Apuração de danos – consiste basicamente no levantamento de causa,

natureza e extensão dos danos – Regulação – analise do relatório ou certificado de vistoria– Liquidação – conclusão da regulação, encerramento do processo com

pagamento ou não de indenização, venda de salvador, se houver, e tentativa ou não de ressarcimento quando cabivél

Salvador = tudo que resta do bem segurado que tenha valor econômico para qualquer uma das partes

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Transporte , Distribuição e Seguros

Indenização É o pagamento decorrente de um sinistro, que a seguradora faz ao beneficiários, respeitando as condições do contrato.FranquiaÉ o valor previsto na apólice com o qual o segurado participará em caso de sinistro coberto.Tem a função de eliminar o acionamento do seguro para pequenas ocorrências.

Carência

É o período de tempo que decorre entre o inicio de vigência de um contrato e o

efetivo inicio de cobertura prevista no mesmo contrato, ou seja, é o prazo

estabelecido no contrato, durante o qual o segurado não faz jus à cobertura.

Ressarcimento e Sub-rogação

É o reembolso que a seguradora tem direito, no caso de indenização para ao

segurado em consequência de um evento danoso provocado por terceiros.

Sempre que o risco previsto no contrato de seguro ocorrer por força de um ato

ilícito praticado por um terceiro , a seguradora, uma vez efetuado o pagamento

da indenização, se sub-roga nos direitos do segurado perante o terceiro

causador de dano.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro Nacional e Internacional Os seguros de Transportes Nacionais e Internacionais correspondem os meios de transporte :•Terrestre – relativo a viagens feitas por rodovias e / ou ferrovias.•Aquaviários – compreendem as viagens marítimas nacionais, denominadas “cabotagem”, as viagens marítimas internacionais denominadas de “longo curso” e as viagens fluviais (realizadas em rios ) e/ou lacustres (realizadas em logos navegáveis)•Aéreos – abrangem as viagens efetuadas entre aeroportos. Podem incluir percursos preliminares ou complementares por outros meios.Contrato de SeguroO contrato de Seguro de Transportes vem depois de 2 outros contratos :

–Contrato de Compra e Venda – representado pela Nota fiscal ou fatura comercial–Contrato de Transportes de Mercadorias – representado pelo Conhecimento de Embarque ou Frete ou de Transporte

Geralmente um embarcador ou dono da carga – comprador ou vendedor e dependendo do contrato de compra e venda precisará de um transportador e realizar com ele um contrato de transporte ou de frete para que sua mercadoria possa ser transportada.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro Nacional e Internacional

Contrato de Seguro

O contrato de Seguro de Transportes vem depois de 2 outros contratos :

• Contrato de Compra e Venda – representado pela Nota fiscal ou fatura

comercial

• Contrato de Transportes de Mercadorias – representado pelo Conhecimento

de Embarque ou Frete ou de Transporte

Geralmente um embarcador ou dono da carga – comprador ou vendedor e

dependendo do contrato de compra e venda precisará de um transportador e

realizar com ele um contrato de transporte ou de frete para que sua

mercadoria possa ser transportada.

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Transporte , Distribuição e SegurosSeguro Nacional e Internacional

Interesse Segurável

O seguro de transporte pode ser contratado por quem tiver interesse em preservar o bem ou a mercadoria transportada contra os riscos da viagem :

• O dono da mercadoria ou embarcador• O credor hipotecário• O agente transportador• O administrador do crédito ou seja qualquer pessoa que tenha interesse

segurável quanto à carga a ser transportada.

Contrato de compra e venda

É o documento que formaliza as transações comerciais, sendo portanto um contrato bilateral.

É representado pela Nota Fiscal ou Fatura Comercial

É o tipo de contrato de compra e venda é que define a responsabilidade pela contratação do seguro (comprador ou o vendedor)

Em transações internacionais foram padronizados visando facilitar o comércio mundial , através dos Inconterms.

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INCOTERMS (Termos Internacionais de Comércio)

Os INCOTERMS são representados por siglas. As regras estabelecidas internacionalmente são uniformes e imparciais e servem de base para negociação no comércio entre países.

Grupos E, F e C => os riscos do transporte a cargo do comprador. Grupo D => os riscos serão de responsabilidade do vendedor

exceto o DAF. Delivery At Frontier - entregue na fronteira, o vendedor assume os riscos até a fronteira citada no contrato e o comprador, a partir dela.

O PROCESSO ADUANEIRO - INCOTERMS

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O PROCESSO ADUANEIRO - INCOTERMS

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro Nacional e Internacional

Instrumentos de um Contrato de Seguro Transportes

Documentos fundamentais para um contrato de Seguro de Transportes :•Proposta•Apólice•Endosso•Averbação•Fatura ou conta mensal•Certificado do seguro – usado em seguro de transporte internacional – Exportações

• Proposta

É o documento que contém todas as informações acerca dos riscos propostos : Condições gerais / Condições especiais /Demais cláusulas do contrato de seguro

É através dos elementos da proposta que a seguradora avalia a qualidade dos risco e decide se irá assumi-lo ou não

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Transporte , Distribuição e SegurosSeguro Nacional e InternacionalInstrumentos de um Contrato de Seguro TransportesApólice - É o instrumento básico do contrato de seguro. Tipos de apólices :

a)Apólice Avulsa => cobertura de um único embarqueb)Apólice de averbação ou Aberta=> segurados com embarques frequentes. As especificação das mercadorias seguradas constará das averbações que poderão ser emitidas pelo segurado, em formulário impresso ou por meio eletrônico , mediante acordo prévio com a seguradora.Averbação - segurado comunica a seguradora os embarques.Data de saída, local de inicio e destino, identidade do veículo

transportador, importância segurada, coberturas ou garantias pretendidas, tipo de mercadoria, embalagem, etc

Tipos de Averbação • Simples : Usada para reduzida freqüência de embarque e antes do inicio do embarque . • Simplificada : Informa à seguradora até o dia 15 do mês subseqüente ao da realização das viagens,

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro Nacional e InternacionalInstrumentos de um Contrato de Seguro Transportes

Exportações :–Averbações tipo SimplesRCTR-C => são utilizadas averbações simples ou simplificadas , a exemplo do seguro de transporte nacional.Nos seguros de RCF-DC => são utilizadas as mesmas averbações do seguro RCTR-C

RCF-DC – Responsabilidade Civil Facultativa por desaparecimento de carga

Endosso :É o documento emitido pela seguradora para complementar, prorrogar,

cancelar ou proceder a qualquer tipo de alteração no contrato de seguro em vigor.

Uma vez emitido o endosso, ele passa a ser parte integrante e inseparável da apólice

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro Nacional e InternacionalInstrumentos de um Contrato de Seguro Transportes

Fatura ou conta mensal : seguradora emite a cobrança do prêmio do seguro nas apólices por averbação. Emitidas mensalmente com a somatória dos prêmios das averbações entregues a seguradora.

Certificado de seguro : Usado somente em seguros de exportações e tem a finalidade de comprovar a contratação do seguro, por parte do exportador, junto a bancos financiadores, compradores das mercadorias ou terceiros com algum interesse nos bens. Comprovação no contrato de compra e venda CIF inde a contratação do seguro deve ser feita pelo vendedor (exportador).Importância Segurada : Estipulada pelo segurado e corresponde ao valor real do objeto segurado (custo), constante da nota fiscal, fatura ou outro documental hábil, mas não implica em reconhecimento, por parte da seguradora. Cobertura adicionais, que deverão ser discriminadas na apólice :•Frete•Despesas•Lucros esperados•Tributos (impostos, taxas e contribuições)

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro do TransportadorRCTR-C – Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador de Cargas - Estabelece princípios e normas que regulam e fixam as responsabilidades dos transportadores pelos bens ou mercadorias que recebem para transportar.Decreto lei 73, de 21-11-66 e o decreto 61867 de 07-12-67

Cobre eventuais perdas e danos sofridos pelos bens que são entregues para transporte, pelos quais os transportadores rodoviários tornam-se responsáveis. Não são cobertas perdas ou danos resultantes de roubo, extravio e da simples manipulação da cargaA responsabilidade do transportador cessa, unicamente, nas hipóteses prevista na lei, que se resumem a casos de culpa do próprio embarcador ou vício próprio da coisa transportada.

Exemplos :– Caso fortuito – queda de raio em tempestades– Força maior – roubo oriundo de assalto à mão armada– Culpa do próprio embarcador – embalagem inadequada– Vício próprio – carga de ferro enferrujada, feijão mofado

Motorista é considerado preposto do segurado /Mercadorias de propriedade do segurado (transportador) não poderão ser incluídas nesse seguro

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro do Transportador

Riscos cobertos => Estarão cobertos desde que ocorram durante o

transporte e sejam causados diretamente por :

–Colisão e/ou capotagem e/ou abalroamento e/ou tombamento do

veículo transportador

–Incêndio ou explosão do veículo transportador

O seguro RCTR-C cobre ainda, incêndio ou explosão nos :

–Depositos

–Armazéns

–Pátios usados pelo segurado

– Localidades de inicio, pernoite, baldeação e destino da viagem,

mesmo que tais bens ou mercadorias encontrem-se fora do veículos

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro do TransportadorCoberturas adicionais do Seguro de RCTR-C

Cobertura adicional de operações de carga/descarga/içamento

•Garante a cobertura durante as operações de carga e descarga, com ou sem içamento, desde que realizadas com equipamentos adequados a natureza e ao peso da carga

Cobertura adicional para viagem rodoviária com percurso complementar fluvial

•Estende a cobertura aos percursos fluviais à viagem nos estados Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima.

–Condições :•O transporte hidroviário deverá ser parte integrante do transporte rodoviário•Os riscos garantidos no percurso fluvial serão os mesmos que, por analogia, se enquadram no conceito dos riscos

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro do transportador

Seguro Facultativo de responsabilidade civil do transportador rodoviário por desaparecimento de carga (RCF-DC)

Garante ao segurado até o valor declarado na averbação, e respeitado o limite de responsabilidade previsto na apólice o reembolso das reparações pecuniária pelas quais por disposições legais, for ele responsáveis pelas perda ou danos causados a bens de terceiros que lhe tenham sido entregues para transporte, decorrente dos riscos cobertos previstos nas condições gerais.

Esse seguro é facultativo, porém só poderá ser contratado em conjunto com RCTR-C.

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Transporte , Distribuição e Seguros

Seguro do transportador

Seguro Facultativo de responsabilidade civil do transportador rodoviário por desaparecimento de carga (RCF-DC)

Riscos cobertos

–Apropriação indébita, estelionato,furto simples–Roubo durante o transito, referindo-se ao desaparecimento total ou parcial da carga, ressalva : o autor do delito tenha assumido o controle do veículo–Roubos praticados durante viagem fluvial na região Amazônica desde que haja inquérito e que ocorra o desaparecimento total ou parcial da carga , independente do desaparecimento do veículo–Roubo de mercadorias no deposito do transportador, estando o veículo transportador , carregado ou não , com a carga ainda não entregue e que não tenha permanecido no depósito por mais de 15 dias corridos