transportes fluviais
TRANSCRIPT
TRANSPORTES FLUVIAIS
Ana Ferreira, nº1
Helena Ferreira, nº6
Guilherme Santos, nº7
Hélder Santos, nº8
9º5
ÍNDICEIntrodução;
Em Portugal;
Cacilheiro;
Ferry Boat;
Moliceiro;
Caracterização da rede;
Vantagens;
Desvantagens;
Conclusão;
Bibliografia.
INTRODUÇÃO
Portugal foi o pioneiro nos transportes marítimos.
Foi na água que fizemos história, foi navegando nos
mares que alcançámos metas na altura ditas
impossíveis, tornando-nos mestres na arte de navegar,
tornando-nos épicos.
Mas, nos mares e oceanos já toda a gente conhece a
nossa história, então, neste trabalho, vamos dar a
conhecer, entre outras coisas, da nossa história nos rios.
EM PORTUGAL
ANTIGAMENTEOs rios tinham uma importância maior comparado com os dias de
hoje.
Tinham um papel determinante, graças à dificuldade do
deslocamento terrestre. O número de barqueiros, era bastante
elevado, mas era necessário que estes conhecessem os rios,
evitando assim os remoínhos que poderiam pôr em causa tantos os
passageiros, como a carga.
Também serviam como vias de comunicação entre vários pontos do
reino, pelo internamento no território, pela rapidez, pela
possibilidade de fazer as viagens sem interrupções, pela facilidade
de deslocação e pela segurança em relação aos assaltos que quem
viajava por terra podia sofrer.
ATUALMENTE
Hoje em dia, os transportes fluviais são utilizados
no turismo (realização de cruzeiros).
Perderam muita importância ao longo do tempo, hoje
em dia, sendo pouco utilizados, também graças ao
baixo caudal e ao regime irregular dos nossos rios.
CACILHEIRO
Os cacilheiros são barcos utilizados para ligar a
Margem Sul à Margem Norte de Lisboa.
No passado eram o único meio de atravessar o Rio
Tejo de uma margem à outra. Atualmente são pouco
utilizados graças á construção da Ponte 25 de Abril,
que permite atravessar o rio no conforto que os
meios rodoviários nos oferecem.
MOLICEIRO
É a designação dada aos barcos que circulam na
Ria de Aveiro. Era originalmente utilizada para a
apanha do moliço.
Atualmente é utilizado para fins turísticos.
É considerado o barco típico mais elegante da
região. Como meios de propulsão usa a vela, a vara e
a sirga (cabo utilizado na passagem dos canais mais
estreitos ou junto às margens).
É construído em madeira de pinheiro.
REDEEm Portugal, os meios de transporte fluviais são muito
pouco utilizados em relação aos outros meios de
transporte, levando à sua escassez.
São mais utilizados para transportar itens e pessoas
através dos rios Douro, Tejo e Sado.
No Rio Douro, os transportes fluviais são utilizados na
realização de Cruzeiros e no transporte do vinho.
No Rio Tejo para fazer a ligação da Margem Sul à
Margem Norte.
No Rio Sado para ligar Setúbal à Península de Tróia.
VANTAGENS
Grande capacidade de carga e facilitador do turismo;
Economização de petróleo, pois as embarcações usadas são
de baixo consumo de combustível;
Menor probabilidade de acontecerem acidentes;
Permite o descongestionamento das vias terrestres;
Oferece mobilidade à população;
Significam mais empregos;
Tornam possível uma troca de produtos e pessoas entre
diferentes regiões quer do país, quer do mundo;
DESVANTAGENS
Baixa velocidade;
Disponibilidade limitada;
A maioria dos rios portugueses não é navegável graças
ao regime irregular e ao seu baixo caudal;
- os desníveis (ultrapassados com as eclusas como no rio
Douro);
Podem ser extremamente poluentes;
Necessidade de construção de infra-estruturas
dispendiosas (portos).
CONCLUSÃO
Com este trabalho, pudemos aprender mais sobre
este meio de transporte, tão pouco utilizado nos dias
de hoje.
Percebemos que apesar de útil, como tudo na vida,
tem os seus prós e contras.
BIBLIOGRAFIA
http://novaserie.revista.triplov.com/numero_11/joao_silva_so
usa/index.html
http://
www.prof2000.pt/users/elisabethm/pagina11/inicial.htm
http://cadernosdegeografia.blogs.sapo.pt/?skip=100
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cacilheiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moliceiro
http://www.portugalacessivel.com/pt/guide/view-utility/351
http://taylor.pt/pt/o-que-e-o-vinho-do-porto/historia/o-transp
orte-fluvial
/
http://
edurosa.blogspot.pt/2008/04/prs-e-contras-do-transporte-fluvi
al.html