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  • 7/22/2019 Treinamento Ifix Teoria Pratica

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    TREINAMENTO IFIX TEORIA PRATICA

    1. VISO GERAL

    1.1 Caractersticas Gerais

    Software Supervisrio destinado Automao Industrial, permitindo uma interface adequada de operao para o

    usurio, enfocando duas caractersticas bsicas:

    Aquisio de dados:

    Comunicao direta com dispositivos I/O na planta. Interface com dispositivos de hardware via drivers I/O.

    Gerenciamento dos dados:

    Habilidade de processar e manipular dados adquiridos. O gerenciamento dos dados composto de vrios itens,

    incluindo:

    Monitoramento do processo via tela grfica Controle supervisrio. Como Alarme, Relatrio, armazenamento de dados.

    Neste item abordaremos a filosofia de aquisio e tratamento de dados pelos ns, caracterizando-os segundo o tipo e

    segundo a configurao:

    Tipos de ns:

    O n que adquire dados do hardware do processo chamado SCADA cujas funcionalidades so encontradas nos

    pacotes iFIX HMI Pack ou iFIX Scada Server.

    Funcionalidades:

    SCADASupervisory Control And Data Acquisition. Comunica-se com o hardware do processo atravs do driver de

    I/O. Carrega e gerencia a base de dados do processo.

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    ARQUITETURA UTILIZANDO FUNCIONALIDADE SCADA : Figu ra 1

    O n iClient cujas funcionalidades podem ser encontradas nos pacotes iFIX Client, iFIX Client Read Only, iClient TS.

    Funcionalidades:

    O iclient recebe dados do servidor SCADA via rede. Um iclient tambm pode executar outras aplicaes. Este ntambm chamado de vista. O iClient referenciado nas literaturas como HMI (Human Machine Interface).

    ARQUITETURA UTILIZANDO FUNCIONALIDADE iClient: iFIX Client

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    Figura 3 iFIX Client Read Only

    Figura 4 iFIX Client TS

    A Drivers I/O:

    O iFIX comunica com o CLP atravs de um driver I/O. Cada driver I/O suporta a comunicao com um fabricanteespecfico. O driver I/O possui as seguintes funes:

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    Leitura e escrita de dispositivos de I/O. Transferncia de dados leitura/escrita para a DIT (tabela imagem de dados).

    B) DITTabela Imagem do Driver.

    importante lembrar que a tabela imagem de dados composta de poll records. Estes so denominados registros quepodem conter um simples ponto ou um conjunto de pontos de comunicao. Geralmente um poll record tem um mesmo

    tipo de dado. Cada poll record atualizado pelos drivers na DIT com uma taxa.

    CSACScan (varredura), Alarm and Control possui a funo de:

    Escrita/leitura na tabela imagem de dados (DIT). Escrita/leitura na base de dados do processo (PDB).

    DPDBBase de Dados do Processo. A base de dados do processo composta de TAGs e identificada da

    seguinte forma:

    Sintaxe: SERVER.NODE.TAG.FIELD

    ONDE:

    SERVER: Nome do servidor de dados OPC. O nome default utilizado na representao da base de dados Fix32. O

    servidor OPC do iFIX disponibilizado a sistemas externos com o nome Intellution.OPCEDA.

    NODE: Nome do n SCADA onde fica a base de dados.

    TAG: Nome do Tag na base de dados.

    FIELD: campo especfico do bloco do tag.

    Exemplo:

    Mostrar o valor atual (F_CV) do bloco Analogica_1, residente na PDB do n SCADA1, que disponibilizado pelo

    servidor OPC FIX32.

    Como Ficaria: FIX32.SCADA1.Analogica_1.F_CV

    importante observar que por filosofia, os dados mostrados localmente no n SCADA1 ou a partir de um n remoto

    usa o mesmo nome fonte dos dados. Em caso de dvida consulte a Figura 6.

    importante observar que Fix32 servidor OPC nativo, visto internamente arquitetura do iFIX.

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    2. REQUISITOS DE HARDWARE, SOFTWARE E REDE PARA RODAR O IFIX

    2.1 Requisitos Mnimos de Hardware

    Computador Pentium, com clock no mnimo 266 MHz.

    Memria: 96 MB RAM. 120 MB de espao livre no HD.

    Monitor com resoluo de no mnimo 800x600 e 65535 cores.

    Portas

    Serial para acesso a driver I/O. Paralela para conexo da chave de hardware.

    2.2 Requisitos de Software.

    Windows NT 4.0 ou Windows 2000. importante mencionar que Windows 95 e Windows 98 no so compatveis.

    Service Pack 5 ou superior. As redes possveis so NetBIOS ou TCP/IP.

    Drivers de Vdeo: foram relatados problemas com alguns tipos de drivers de vdeo. Estes problemas foram detectados

    tanto nas aplicaes de iFIX, como em outras aplicaes.

    O acesso rede opcional e os ns que no esto em rede so denominados stand alone.

    recomendvel a utilizao do carto de rede Ethernet 3COM.

    Utilizando NetBIOS, o iFIX suporta o protocolo NetBEUI ou permite a utilizao do TCP/IP.

    No caso de utilizao do TCP/IP, devemos observar os seguintes detalhes:

    Antes de instalar o iFIX, configurar os endereos IP com o nome dos ns (utilizar arquivo HOSTS, presente em

    C:\WINNT\system32\drivers\etc)

    Habilitar o protocolo TCP/IP no SCU.

    3. L ICENAS DISPONVEIS NA CHAVE

    Para verificar os componentes que esto habilitados na chave de hardware, basta rodar o executvel contido no

    caminho indicado:

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    C:\Dynamics\KEYDIAG.exe.

    Para rodar este comando utilize o prompt do MS-DOS. Veja uma janela gerada por este comando, de exemplo:

    Figura 7

    Quando o iFIX iniciado, este busca um arquivo contendo as informaes para serem carregadas localmente na

    mquina. Este arquivo contm informaes sobre programas e configuraes especficas da estao em questo. Este

    item traz a abordagem dos detalhes de configurao. Isto feito utilizando o utilitrio SCUSystem Configuration

    Utility.

    Em linhas gerais o SCU permite:

    Configurao de caminhos. Configurao de alarmes e mensagens. Configurao de rede. Configurao de tarefas.

    Figura 8

    Conforme mostrado na Figura 8, vemos as tarefas do utilitrio de configurao de sistema, numeradas para facilitar o

    entendimento:

    1. Path Configuration: Configurao dos diretrios relativos aplicao.

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    2. Alarm Configuration: Habilitao das tarefas de alarme.

    3. Network Configuration: Configurao geral de rede, tipos de protocolo, configurao de ns.

    4. SCADA Configuration: Habilitar suporte SCADA, definir nome da base de dados, definir drivers para seremutilizados.

    5. Task Configuration: Configurao de tarefas para serem chamadas pelo supervisrio.

    6. Security Configuration: Configurao de nveis de segurana de usurios.

    7. SQL Accounts: Configurao de contas de usurios para acesso a banco de dados.

    8. Alarm Area Configuration: Configurao das reas de alarmes, para criao de filtros de alarme por rea.

    A configurao de caminhos (path configuration) especifica os nomes dos diretrios a serem utilizados pelo iFIX

    /Aplicao.

    Devemos atentar, no entanto, para o impacto da alterao dos caminhos:

    O SCU criar automaticamente os novos diretrios.

    Os arquivos antigos relativos ao ambiente workspace instalado de forma default NO so copiados automaticamente

    para o novo diretrio.

    Para acessar a janela de configurao de caminhos basta clicar no cone 1 mostrado conforme Figura 8 e ento

    teremos:

    Onde:

    Caminho: Usado para Base Armazena todos os arquivos executveis utilizados pelo iFIX.

    Local: arquivo de configurao para a estao local. Arquivos de SCU e arquivos de segurana.

    Database: arquivos de configurao de base de dados e arquivos de configurao de I/O.

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    Language: Arquivo de configurao de linguagem utilizado para todo o ambiente. Picture Todos os arquivos associados

    a telas, janelas, etc.

    Application: Arquivos de dados e configurao de aplicaes criadas pelo usurio para acesso base de dados.

    Historical: Arquivos contendo a configurao feita para dados histricos. Historical Data Arquivos contendo os dados

    histricos. Alarms. Arquivos contendo dados de alarme. A cada dia um novo arquivo criado.

    Mater Recipe Arquivos de receitas principais e tambm so encontrados arquivos contendo informaes de erro

    logadas pelo iFIX.

    Control Recipe Arquivos contendo receitas de controle e tambm so encontrados arquivos contendo informaes de

    erro logadas durante as operaes de download e upload das receitas configuradas.

    Alarm Areas Localizao da base de dados das reas de alarme.

    Tabela 1

    4.2 Configurao de Alarmes e Mensagens

    A configurao de alarmes habilita/desabilita as funes de alarme para o n de configurao local.

    As funes de alarme possveis so:

    Habilitar ou desabilitar, individualmente, as tarefas de alarme. Configurar a distribuio dos alarmes e mensagens em

    rede.

    Configurao geral das mensagens e tipos de informao (Date, time, description, alarm type, etc) a serem enviados

    via rede.

    Habilitar o envio de alarmes para banco de dados relacionais via ODBC.

    Para acessar a janela de configurao de caminhos basta clicar no cone 2, mostrado conforme Figura 8 e ento

    teremos:

    Figura 10

    Tarefa de Alarme Funo Alarm Printers Alarmes e mensagens para impressora

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    Alarm Summary Service Habilita o objeto de sumrio de alarmes.

    Alarm File Service Mensagem gerada para o arquivo de alarme. O arquivo salvo com o nome YMD.ALM e constitui

    um arquivo texto.

    Alarm History Mostra alarmes e mensagens em tempo real

    Alarm ODBC Service Envia dados para uma fonte de dados previamente configurada no Control Panel da mquina.

    Alarm Network Service Envia e recebe alarmes pela rede

    Alarm Startup Queue Service

    Atualiza alarmes e mensagens ocorridos em um n SCADA, quando o n vista iniciado, sendo a data da ocorrncia

    no perodo anterior ao definido pelo usurio em fase de configurao.

    Tabela 2

    Para configurar alarme para uma varivel, basta editar normalmente a base de dados e ento configurar a guia de

    Alarms na caixa de configurao da varivel:

    Figura 1

    Conforme mostrado na Figura 1, para alguns tipos de bloco possvel gerar alarmes(Enable Alarming) e/ou

    eventos(Enable Event Messaging).

    O arquivo que guarda a configurao feita para as variveis que possuem alarme armazenado em \PDB com a

    extenso *.AAD armazenando-as por rea de alarme em ordem alfabtica.

    importante lembrar que a base de dados s pode ser editada, de forma default, a partir de um n SCADA.

    Em caso da necessidade de utilizao de arquivos de som para gerar alarme, basta colocar o arquivo wav dentro do

    diretrio c:\Dynamics\App.

    Para acessar a janela de configurao de rede, bastar clicar no boto referente ao cone 3 do SCU, conforme indicada

    na Figura 8.

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    Figura 12

    A configurao de rede permite o estabelecimento da comunicao entre estaes iFIX. Os ns que no tiverem esta

    configurao so definidos como Stand alone Confome ilustrado na Figura 12, podemos definir os campos:

    Network: Configura o tipo de suporte a rede a ser utilizado

    Remote Nodes: Define os nomes dos Servidores Scada e seus backup (redundncia), configurados via boto

    Configure.

    Os ns aqui definidos so ns lgicos. Desta forma associado o n lgico ao n fsico (principal e redundante),

    permitindo disponibilizar o n lgico na base de dados para trabalharmos as animaes. Com as animaes referentes

    ao n lgico, todas as estaes presentes na arquitetura, inclusive estaes vista, compartilharo a base de dados da

    servidora.

    Dynamic Connections: Permite a conexo automtica para um n no configurado no item remote nodes, devido

    solicitao de um objeto.

    Advanced Configuration: Configurao para habilitar a redundncia.

    Para acessar a janela de configurao de tarefas, bastar clicar no boto referente ao cone 5 do SCU, conforme

    indicada na Figura 8.

    Figura 13

    A configurao de tarefas utilizada para definir os programas que sero executados automaticamente com a partida

    do iFIX.

    Pode ser chamado qualquer arquivo executvel.

    Para cada tarefa configurada, podemos selecionar a opo desta ser executada em modo minimizado, normal ou em

    background.

    Quando a tarefa utilizada em modo background, esta inicia como uma tarefa de fundo. Esta opo permite executar

    uma tarefa como um servio do iFIX, e tambm possvel habilitar o iFIX como um servio do Windows NT, bastando

    acessar o menu Configure\Local Startup no ambiente SCU.

    Na opo linha de comando (Command Line) possvel adicionar um argumento para modificar o modo de execuo

    da tarefa.

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    Veja na Tabela 3 a opo de parmetros para a tarefa SAC e IOCNTRL.

    Task ArgumentoParmetro Adicional Descrio S Sincroniza o relgio do sistema

    D segundos Atrasa a partida do SAC por um nmero determinado de segundos.

    SAC(Scan, Alarm, Control)

    Q tamanho Configura o nmero de alarmes em fila para o programa Alarm Queue Status.

    /A Inicia todos os drivers IOCNTRL

    /S x Inicia um determinado driver (onde x com 3 letras o cdigo do driver)

    Tabela 3

    Exemplos de Command Line

    * C:\Dynamics\ALMHIS.EXE -> A tarefa de alarme histrico ir partir minimizada(*)

    % C:\DYNAMICS\WSACTASK.EXE D 5 -> A tarefa ser iniciada em background (%) sendo o seu start atrasada de 5

    segundos do iFIX.

    C:\DYNAMICS\WORKSPACE.EXE -> A tarefa Workspace ir rodar em modo normal, sem parmetro adicional.

    C:\DYNAMICS\IOCNTRL.EXE /SABH -> Inicia o driver ABH

    Observao:

    Os drivers da verso 7.x ou superior do Start automtico com o servidor OPC nativo, no sendo necessria nenhuma

    linha de comando para tal.

    5. O AMBIENTE WORKSPACE

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    O Workspace um ambiente de desenvolvimento, representando o projeto sob forma de rvore. Para acess-lo basta

    clicar em Start\iFIX\Intellution Dynamics\Workspace.

    Neste ambiente podemos visualizar todas as ferramentas bsicas para desenvolvimento da aplicao, tais como:

    Alarm History: Histrico de alarmes

    Database Manager: Base de dados

    Documents: Links de chamada para Word e Excel de dentro da prpria aplicao.

    Dynamo Sets: Objetos previamente animados. Servem como biblioteca de animao.

    Fix Recipes: Receitas para passagem de parmetros.

    Globals: rea disponvel para definio de variveis globais que podero ser utilizadas nos scripts. As variveis aqui

    definidas podem ser vistas pelo compilador em qualquer parte dos scripts, sem a necessidade de serem declaradas

    localmente nestes.

    Help &Information: Contm arquivos de help diversos.

    I/O Drivers: Aqui estaro listados todos os drivers instalados e selecionados na configurao SCU (utilitrio de

    configurao de sistema) feita para a aplicao. Mais tarde, abordaremos o SCU com mais detalhes, mas por enquantoj nos atende saber que se trata de um mdulo do iFIX que busca um arquivo na mquina para determinar a

    configurao local. Este arquivo contm informaes sobre os programas e opes especficas para o n local.

    Basicamente podemos dizer que so configurados no SCU: Caminhos. Alarmes e mensagens. Rede.

    Tarefas que rodam junto com a aplicao. Neste item possvel, inclusive, configurar um executvel externo para ser

    chamado pela aplicao.

    Dentro da pasta I/O drivers tambm podemos encontrar um objeto denominado Mission Control (Misso de Controle)

    que se trata de uma controle de parmetros de algumas tarefas podendo ser til em desenvolvimento/runtime. Um

    exemplo de aplicao para uma boa anlise da estrutura de comunicao associada a um driver.

    Pictures: Aqui so visualizadas as telas e janelas utilizadas na aplicao.

    Reports: Visualizao dos objetos configurados para relatrio.

    Schedules: Permite a criao de objetos para controle de aes baseadas em tempo e em evento.

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    Security: Objetos que permitem a configurao de nveis de acessos dos usurios aplicao.

    System Configuration: Chamada do SCU de dentro da prpria aplicao.

    5.1 Estruturando o Ambiente Workspace para Trabalhar

    Para tornar o ambiente de trabalho mais produtivo, vamos dar enfoque a duas linhas importantes:

    Criando um diretrio especfico para armazenar a aplicao

    Visualizando as barras de ferramenta que do mais facilidade e conseqentemente produtividade ao desenvolvimento.

    5.1.1 Criando um Diretrio Especfico para a Aplicao

    Este item traz a abordagem da criao de um diretrio especfico para a aplicao, separada do diretrio de instalao

    do iFIX. Este tipo de procedimento traz vantagens de organizao e possibilidade de reinstalao do iFIX, em caso de

    necessidade, sem nenhum dano aos arquivos da aplicao.

    Uma vez instalado o iFIX, este criar de forma default uma estruturao de diretrios em c:\Dynamics.

    Para criar um diretrio especfico para a aplicao, devemos seguir os seguintes passos:

    Ir em Start\Programs\iFIX\System Configuration. Ir no menu File >> New.

    Ir no menu Configure e habilitar Scada Support. Este procedimento ir possibilitar adicionar o(s) driver(s) de

    comunicao, definir o arquivo de extenso pdb utilizado para base de dados. Neste item selecione o driver a ser

    utilizado e nomeia o arquivo de base de dados.

    Ir no menu Configure\paths e alterar os diretrios para a nova aplicao. Todos os diretrios devem ser mudados,

    exceto Base e Language. Estes ltimos devem ser mantidos conforme a instalao do iFIX. Veja como ficaria para um

    subdiretrio dentro de C:\Dynamics que abrigaria toda a aplicao:

    A consequncia mais importante do procedimento citado na Figura 15 o fato de se ter isolado em

    C:\DYNAMICS\NOVA APLIC o backup deste subdiretrio e a restaurao deste em qualquer mquina que j possua a

    instalao default do iFIX permitir rodar a aplicao sem nenhum problema.

    Salvar a configurao de sistema para esta aplicao indo em File\Save As.

    Este procedimento cria um arquivo com extenso scu em C:\DYNAMICS\NOVA APLIC\LOCAL.

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    Veja o ambiente do SCU com seus menus:

    Copiar os arquivos com extenso fxg do diretrio C:\DYNAMICS\PIC para o diretrio C:\DYNAMICS\NOVA APLIC\PIC.

    Este procedimento permitir visualizarmos as barras de ferramenta default da instalao do iFIX no novo ambiente que

    criamos para rodar a aplicao separadamente, conforme abordado no item Error! Reference source not found..

    Criar um cone para a aplicao.

    Basta alterar a propriedade target do cone, de forma que esta passe a conter o nome do n, nome da nova aplicao e

    nome do arquivo com extenso scu.

    Figura 17

    Conforme mostrado na Figura 17, o target passa a ser:

    Rodando com chave de hardware:

    C:\Dynamics\Launch.exe /nFIX /sC:\Dynamics\Nova aplic\LOCAL\FIX.SCU.

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    Rodando em modo DEMO:

    C:\Dynamics\Launch.exe /t /nFIX /sC:\Dynamics\Nova aplic\LOCAL\FIX.SCU.

    No caminho indicado acima, o nome do arquivo scu deve ser o mesmo que voc salvou para a configurao desistema (SCU) criada para a Aplicao.

    5.1.2 Visualizando Barra de Ferramentas no Ambiente Workspace

    Para visualizarmos a barra de ferramenta Standard do Workspace, basta acessar dentro do Ambiente Workspace o

    menu Workspace\Toolbars, com Workspace em destaque, selecionar opo Standard Toolbar, conforme mostrado na

    Figura 18.

    Criar uma nova picture (tela ou janela).

    Criar um novo Schedule (controle de aes e eventos, associados a um timer ou a um trigger qualquer).

    Criar um novo Dynamo Set. Visualizar em tela inteira (full screen) para o desenvolvimento. Visualizar o

    desenvolvimento em runtime. Abrir o editor Visual Basic, para criao de scripts.

    Trabalhar com Task Wizard (tarefas experts utilizadas para criao de animaes pr-prontas).

    Para visualizarmos a barra de ferramenta Toolbox do Workspace, basta acessar dentro do ambiente Workspace o

    menu Workspace\Toolbars, com picture em destaque, selecionar opo Toolbox, conforme mostrado na Figura 19.

    Segue um roteiro de atividades a serem desenvolvidas aps termos trabalhado os itens anteriores.

    1. Instale o iFIX, mantendo a instalao default. Esta ser em c:\Dynamics.

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    2. Execute o programa c:\Dynamics\KEYDIAG.exe e observe as caractersticas liberadas para o tipo de chave que

    voc est utilizando.

    3. Crie os paths para uma nova aplicao, no ambiente SCU. 4. Configure o ambiente SCU, para criar um configurao

    Local.

    5. Estruture as barras de ferramenta do ambiente Workspace que voc precisar para trabalhar.

    6. Crie um cone para chamada da aplicao.

    7. ANIMAO DE OBJETOS Objeto do Toolbox Funo

    Time Insere Hora:Minuto:Segundo

    Date Insere a data atual

    Objetos Bsicos linha,elipse, etc.

    Para estes objetos possvel a utilizao de vrios tipos de animao, tais como preenchimento, mudana de acordo

    com o estado.

    Text Insere texto

    Push Button Insere um boto

    OLE Object Insere um objeto OLE, ou seja, este tipo de animao permite ampliar as possibilidades de animaes.

    Basta que o objeto OLE esteja registrado na mquina para que possa ser inserido.

    Datalink Insere um objeto de animao que permite leitura e ou escrita de dados.

    Alarm Summary Insere um sumrio de alarme.

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    Variable Insere uma varivel para ser utilizada em animao, podendo ser esta do tipo local ou global.

    Timer Insere um objeto que permite animao utilizando script, cujo trigger um horrio de start.

    Event Objeto que permite a edio de script para controle de um evento, associado a uma varivel fonte.

    De acordo com a mudana de estado da varivel fonte, o script executado.

    Chart Insere um objeto grfico, permite configurar a cor de fundo, inserir penas, escalas associadas s penas, etc.

    Bitmap Insere um objeto grfico. Admite as extenses de arquivos grficos mais utilizadas, tais como: bmp, jpg, pcx,

    msp.

    Color Abre a paleta de cores para definio da cor associado ao objeto.

    Font Permite configurao de fonte.

    Tabela 4

    Os objetos bsicos de animao esto mostrados no item 7.

    Para todos os objetos bsicos utilizada uma estrutura de animao padro, variando as paletas de possibilidades de

    acordo com os tipos de animao permitidas para cada tipo de objeto, conforme mostrado:

    Figura 20 Datalink

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    Figura 21

    importante observar que para cada tipo de objeto, as paletas de animao variam possibilitando animar diversos

    tipos de efeitos de acordo com a estrutura do objeto.

    Mostramos como exemplo, a estrutura de animao do Command Button e do Datalink, porm vale reforar que todos

    os outros objetos possveis para animao possuem paletas especficas.

    1. Push Button a) Aps ter inserido o objeto na tela que se deseja animar, clique com o boto direito do mouse no

    objeto e aps selecionar a opo Animation possvel configurar as propriedades associadas a ele.

    Na paleta Behavior podemos configurar o comportamento do objeto,alterando as suas propriedades. Neste item

    iremos habilitar e desabilitar um boto segundo o comportamento de uma varivel de controle. Esta funcionalidade

    bastante utilizada no caso da necessidade da inibio de comandos por outras partes do sistema.

    Vamos utilizar a varivel Fix32.FIX.A38BV104_LIGA.A_CV como varivel de controle para permitir habilitar ou

    desabilitar o comando do boto. A propriedade Enable do objeto retorna a string TRUE ou FALSE. Veja como fica a

    animao:

    Figura 2b) Uma outra forma de se obter o mesmo resultado alterar as propriedades do boto via VBA (Visual Basic

    Application). Ou seja, vamos criar um script para o boto sem ter que fazer a animao via o processo animation

    mostrado no item anterior.

    Para criar um script para o objeto button, basta clicar com o boto direito do mouse no objeto e selecionar a opo Edit

    Script. O cdigo que reproduz o mesmo efeito do animation mostrado conforme Figura 23:

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    Figura 23

    importante observar o ambiente de programao VBA para atentarmos a alguns itens importantes:

    O cdigo est aplicado localmente tela que contm o objeto em questo, no caso o contedo est dentro do

    Project_Tela_Treinamento.

    As propriedades do objeto so mostradas na janela

    PropertiesCommandButon1 (nome atribudo ao objeto). Devemos lembrar que podemos alterar estas propriedades

    em tempo de execuo da aplicao (Runtime), bastando preparar o cdigo para isto.

    O cdigo ser executado no evento Click do boto, como podemos ver abaixo:

    Private Sub CommandButton1_Click () If Fix32.Fix.A38BV104_LIGA.A_CV = 0 Then CommandButton1.Enabled =

    False Else CommandButton1.Enabled = True End If End Sub

    2. DataLink a) Aps ter inserido o objeto na tela que se deseja animar, clique com o boto direito do mouse no objeto e

    aps selecionar a opo Animation possvel configurar as propriedades associadas a ele. O objeto datalink utilizado

    para leitura/escrita de variveis.

    Vamos ressaltar neste exemplo as paletas mais relevantes: Visibility, Text, Color, Behavior.

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    Visibility: Permite visualizar ou no o objeto em tempo de execuo, baseado no comportamento de uma varivel de

    controle (Configurada no Data Source). Veja como ficaria a animao:

    / Figura 24

    Text: permite alterar as propriedades do texto em tempo de execuo. O texto a imagem do contedo da varivel

    configurada no Data Source.

    Veja como ficaria a animao:

    Figura 25

    Color:

    Permite trocar a cor do texto em tempo de execuo. Esta funcionalidade pode ser aplicada mudana de faixas de

    alarme de variveis analgicas.

    Veja como ficaria a animao:

    Figura 26

    b) Uma outra forma de se obter o mesmo resultado alterar as propriedades do datalink via VBA (Visual Basic

    Application), ou seja, vamos criar um script para o datalink sem fazer a animao via o processo Animation mostrado

    no item anterior.

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    Para criar um script para o objeto datalink, basta clicar com o boto direito do mouse no objeto e selecionar a opo

    Edit Script. O cdigo que reproduz o mesmo efeito do Animation mostrado conforme Figura 27:

    Figura 27

    7.1.1.1 Concluses Sobre a Utilizao da Ferramenta Animation e da Utilizao de VBA

    Nos itens anteriores abordamos a utilizao da ferramenta Animation e do VBA.

    Conforme observamos, em muitos casos, podemos chegar a um mesmo resultado utilizando a ferramenta Animation

    ou VBA Script, porm existem vantagens e desvantagens de se utilizar cada uma delas em cada aplicao.

    De forma geral, podemos observar que a o Animation traz as seguintes vantagens:

    Atualizao da animao toda vez que ocorre mudana na varivel, j embutida na estrutura da animao do objeto,independente de evento.

    Facilidade de configurao, pois as caixas de dilogo para animao so bastante amigveis.

    Com outro enfoque podemos avaliar as vantagens da utilizao de cdigo VBA:

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    Toda a estrutura de animao do objeto concentrada em um nico lugar. Melhor visualizao dos eventos que

    controlam o objeto.

    Em linhas gerais podemos concluir que a utilizao da ferramenta Animation deve ser aplicada em casos em que se

    desejar obter efeitos nos objetos, toda vez que mudar o valor da varivel monitorada, pois o evento de atualizao daanimao do objeto com a alterao da varivel j est embutido na ferramenta.

    A utilizao do VBA Script deve ser recomendada no caso de aplicaes que requeiram resposta da animao a

    eventos especficos, tais como Mouse_Click, Mouse_up, Mouse_down, Evento_DataChange, Key_Press.

    Mais tarde, abordaremos com mais detalhes a utilizao do VBA.

    Figura 28

    Os experts de animao so ferramentas que possibilitam gerar o script de animao para o objeto automaticamente, a

    partir de uma caixa de preenchimento amigvel.

    Objeto do Toolbox Funo Foreground Color Expert.

    Fill Expert

    Rotate Expert

    Position Expert

    Scale Expert Visibility Expert

    Generate Picture Expert

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    Open Picture Expert Close Picture Expert

    Replace Picture Expert Refresh Rate Expert Data Entry Expert

    Tabela 5

    Open Picture Expert:

    Este objeto de animao permite gerar o script, automaticamente, da abertura de uma tela ou janela a partir de uma

    caixa de dilogo amigvel. Para podermos aplicar a ferramenta necessrio que tenhamos um objeto em tela, ao qual

    ser aplicado este script. Por exemplo, um boto. Veja:

    Aps ter preenchido a caixa de dilogo mostrada na Figura 29, a ferramenta gera automaticamente o script que

    podemos visualizar abaixo:

    Figura 30

    Como podemos visualizar, a sintaxe padro para abertura de uma janela :

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    OpenPicture [Picture as string], [Picture Alias as String], [Top Position], [Left Position], [intErrorMode as Integer = 0].

    Close Picture Expert:

    Este objeto de animao permite gerar o script, automaticamente, na abertura de uma tela ou janela, a partir de umacaixa de dilogo amigvel. Para podermos aplicar a ferramenta necessrio que tenhamos um objeto em tela, ao qual

    ser aplicado este script. Por exemplo um boto. Veja:

    Aps ter preenchido a caixa de dilogo mostrada na Figura 31, a ferramenta gera automaticamente o script mostrado

    abaixo:

    'The Comments below have been added automatically.

    'Any changes could cause adverse effects to the functionality

    'of the Script Authoring Experts.

    'WizardName=ClosePicture

    'Property1=Analogica.grf

    'Property2=False

    'Property3=

    'Property4=False

    ClosePicture "Analogica.grf"

    Private Sub CommandButton3_Click () End Sub

    Conforme podemos observar, a sintaxe a ser utilizada no fechamento de uma tela ou janela :

    ClosePicture [Picture as String], [intErrorMode as Integer = 0].

    Podemos observar tambm que a ferramenta experts traz algumas linhas comentadas no cdigo gerado. Caso o

    usurio queira deixar o cdigo mais compacto, basta retirar estas linhas e compilar novamente o programa.

    8. CONFIGURANDO O AMBIENTE WORKSPACE

    Aps ter feito uma abordagem da utilizao das barras de ferramentas de animao para o ambiente Workpace, vamos

    tratar agora o comportamento geral das configuraes do ambiente no contexto da aplicao.

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    O padro de configuraes do modo de execuo e do modo configurao que ser carregado para a aplicao pode

    ser setado em Workspace\menu workspace\User Preferences, conforme podemos ver abaixo:

    Figura 32

    Enviroment Protection:

    Configura a proteo do ambiente, ou seja, permite configurar caractersticas a serem adotadas em runtime

    desabilitando algumas caractersticas de acesso a tarefas gerais tal como Ctrl ALT Del e outras:

    Figura 33

    Background StartUp:

    Permite adicionar tarefas que iro rodar em Background na partida do sistema. Permite adicionar tarefas do tipo evs,

    ou seja controle de eventos feitos na tarefa Schedule.

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    Figura 34

    Startup Pictures: Permite adicionar as telas que sero abertas na partida do sistema.

    Figura 35

    Objetivo

    Criar uma tela simples que utilize recursos do iFIX como Experts, animaes, datalinks e outros.

    Crie uma tela de superviso para uma analgica utilizando o driver de simulao. Essa tela dever possuir um datalink

    mostrando o valor atual da analgica e que permita ao usurio alterar seu valor e um grfico de tendncia mostrando

    sua evoluo com o tempo. Alm disso dever ser criado um boto que s ser visvel quando o valor do sinal

    analgico for maior que 80.

    Sugesto de resposta:

    Criar um bloco analgico no driver de simulao.

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    Abra o Database Manager, selecione a opo Open Local Node. No menu Blocks selecione a opo Add.

    Na caixa de dilogo Select a Block Type, escolha AIAnalog Input (Entrada Analgica). A seguinte caixa de dilogo

    aparece:

    Figura 36

    Preencha o campo Tag Name como TESTE_ANA e o campo Description como Analgica. Certifique-se de que esteja

    selecionado o driver de simulao (SIM Simulation Driver). Na paleta Advanced, marque a opo Enable Output para

    que o bloco possa ser escrito. Colocar TESTE_ANA on scan. Clique em Save.

    Saia do Database Manager respondendo Yes quando for perguntado se desejado salvar a base de dados.

    Criar uma tela de operao para o sinal analgico. Abra o WorkSpace, crie um novo picture e salve como lab 1.grf.

    Crie um ttulo para a tela. Clique no boto Text da barra de ferramentas, clique na parte Superior da tela e digite

    OPERAO DE UMA ANALGICA.

    Crie um campo para exibio e alterao do valor da analgica. Clique no boto DataLink na barra de ferramentas e

    clique e arraste a seta do mouse em qualquer lugar da tela para criar um Datalink. A seguinte caixa de dilogo exibida:

    Figura 37

    Clique nos trs pontos direita do campo de entrada de dados Source. Na janela que se abre, na paleta Fix

    Database selecione o Node Name FIX, o Tag Name TESTE_ANA e o Field Name F_CV. Clique em OK. O Campo

    Source da caixa de dilogo DataLink deve agora estar preenchido com Fix32.FIX.TESTE_ANA.F_CV. No campo Data

    Entry selecione In-Place para ativar a entrada de dados pelo DataLink. Clique em OK. Para finalizar a configurao da

    animao do DataLink.

    Criar um grfico de tendncia.

    Clique no boto Chart da barra de ferramentas e clique e arraste na tela para criar o grfico. Duplo-clique nele para

    exibir sua caixa de dilogo de configurao. Selecione a paleta Chart.

    Figura 38

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    Para a primeira pen da lista Pen List escreva a source

    Fix32.FIX.TESTE_ANA.A_CV ( possvel tambm clicar nos trs pontos ao lado para selecionar a Source no

    Expression Builder). Clique em OK para finalizar a configurao do grfico. Sua tela agora deve estar assim: