tribuna do vale - ediÇÃo nº 2193

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cmyb cyan magenta yellow black 26 DE JULHO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N 0 2193 - R$ 1,00 www.tribunadovale.com.br 28 0 15 0 Quinta-feira PÁG. A8 Venda de seminário causa polêmica até em rede social RELIGIÃO Quase todos habitantes de Guapirama podem votar PÁG. A5 ALGO ERRADO P2 encontra drogas e prende traficantes em Cambará PÁG. A6 OPERAÇÃO CONJUNTA Baixar custos com eletricidade amplia desempenho empresarial PÁG. A5 ENERGIA PÁG. A6 Delegado investiga morte de adolescente de 14 anos ABATIÁ PÁG. A6 Detentos trabalham em limpeza de rodovias estaduais LOGÍSTICA APREENSÃO CONFRATERNIZAÇÃO TRÁFEGO S.A.PLATINA Funcionários da Yazaki temem onda de demissão Caminhoneiros reclamam do valor dos fretes e qualidade dos asfaltos Jundiaí do Sul recupera mais de 80 km de estradas rurais Galhos e entulhos atrapalham motoristas e pedestres Os funcionários da Yazaki do Brasil na região, estão pre- ocupados com a possibilidade de fechamento da linha de produção dos veículos Corsa e Classic, na fábrica da Gene- ral Motors, em São José dos Campos (SP). A diminuição no ritmo da produção desses automóveis na montadora já provocou a queda do forne- cimento de chicotes elétricos nas unidades da Yazaki em Santo Antônio da Platina e Carlópolis. Outra preocu- pação é com a concorrência da multinacional americana Lear Corporation, que cresce no ramo após instalação de uma fábrica em Navegantes (SC). PÁG. A4 Crise na GM pode reduzir produção da Yazaki e provocar demissões Ontem foi o Dia Nacional dos Motoris- tas e o Posto Mazoti de Joaquim Távora ofereceu uma confraternização aos cami- nhoneiros que passaram pelo local. Com ânimos acirrados por causa da elevação do preço do óleo diesel e da lei de Descanso, a categoria teve pouco a comemorar e muito para reclamar. Eles se queixaram o alto va- lor dos fretes, da qualidade do asfalto das rodovias que possuem pedágio, e também dos preços cobrados pela alimentação nos postos de combustíveis. PÁG. A5 No Posto Mazotti, profissionais da saúde mediram a pressão arterial e o índice de glicemia dos motoristas. Também foram distribuídos manuais sobre cuidados com a Saúde A Secretaria Municipal de Obras de Santo Antônio da Platina prometeu que iniciaria hoje um mutirão para retirar galhos e entulhos que podem ser encontrados nas calçadas, meio-fio e até mesmo ocupando parte das ruas de toda a cidade. A sujeira tem gerado inúmeras reclama- ções de moradores, além de prejudicar o trânsito e causar transtornos aos pedestres. PÁG. A4 Restos de poda de árvores ficam dias jogados nas ruas causando perigo aos motoristas e pedestres Mais de 80 quilômetros de vias rurais foram recuperados em quatro bairros de Jundiaí do Sul. A prefeitura concluiu os serviços de recuperação e cascalhamento esta semana. Três máquinas trabalharam nas vias de acesso aos bairros rurais Continhas, Santa Elizabeth, Matida e na estrada secundária de acesso a Santo Antonio da Platina. PÁG. A8

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27 DE JULHO DE 2012

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Page 1: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

cmyb

cyan magenta yellow black

26 DE JULHO DE 2012 DIRETOR: BENEDITO FRANCISQUINI ANO XVI - N0 2193 - R$ 1,00

www.tribunadovale.com.br

280 150

Quinta-feira

PÁG. A8

Venda de seminário causa polêmica até em rede social

RELIGIÃO

Quase todos habitantes de Guapirama podem votar PÁG. A5

ALGO ERRADO

P2 encontra drogas e prende traficantes em Cambará PÁG. A6

OPERAÇÃO CONJUNTA

Baixar custos com eletricidade amplia desempenho empresarial PÁG. A5

ENERGIA

PÁG. A6

Delegado investiga morte de adolescente de 14 anos

ABATIÁ

PÁG. A6

Detentos trabalham em limpeza de rodovias estaduais

LOGÍSTICA

APREENSÃO

CONFRATERNIZAÇÃO

TRÁFEGO

S.A.PLATINA

Funcionários da Yazaki temem onda de demissão

Caminhoneiros reclamam do valordos fretes e qualidade dos asfaltos

Jundiaí do Sul recupera mais de 80 km de estradas rurais

Galhos e entulhos atrapalham motoristas e pedestres

Os funcionários da Yazaki do Brasil na região, estão pre-ocupados com a possibilidade de fechamento da linha de produção dos veículos Corsa e Classic, na fábrica da Gene-ral Motors, em São José dos Campos (SP). A diminuição no ritmo da produção desses automóveis na montadora já provocou a queda do forne-cimento de chicotes elétricos nas unidades da Yazaki em Santo Antônio da Platina e Carlópolis. Outra preocu-pação é com a concorrência da multinacional americana Lear Corporation, que cresce no ramo após instalação de uma fábrica em Navegantes (SC). PÁG. A4

Crise na GM pode reduzir produção da Yazaki e provocar demissões

Ontem foi o Dia Nacional dos Motoris-tas e o Posto Mazoti de Joaquim Távora ofereceu uma confraternização aos cami-nhoneiros que passaram pelo local. Com ânimos acirrados por causa da elevação do preço do óleo diesel e da lei de Descanso, a

categoria teve pouco a comemorar e muito para reclamar. Eles se queixaram o alto va-lor dos fretes, da qualidade do asfalto das rodovias que possuem pedágio, e também dos preços cobrados pela alimentação nos postos de combustíveis. PÁG. A5

No Posto Mazotti, profissionais da saúde mediram a pressão

arterial e o índice de glicemia dos motoristas. Também foram

distribuídos manuais sobre cuidados com a Saúde

A Secretaria Municipal de Obras de Santo Antônio da Platina prometeu que iniciaria hoje um mutirão para retirar galhos e entulhos que podem ser encontrados nas calçadas, meio-� o e até mesmo ocupando parte das ruas de toda a cidade. A sujeira tem gerado inúmeras reclama-ções de moradores, além de prejudicar o trânsito e causar transtornos aos pedestres. PÁG. A4

Restos de poda de árvores ficam dias jogados nas ruas causando perigo aos motoristas e pedestres

Mais de 80 quilômetros de vias rurais foram recuperados em quatro bairros de Jundiaí do Sul. A prefeitura concluiu os serviços de recuperação e cascalhamento esta semana. Três máquinas trabalharam nas vias de acesso aos bairros rurais Continhas, Santa Elizabeth, Matida e na estrada secundária de acesso a Santo Antonio da Platina. PÁG. A8

Page 2: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

Impressão e Fotolito:Editora Jornal Tribuna do ValeFone/Fax : 43 3534 . 4114

Editora Jornal Tribuna do Vale LTDACNPJ 01.037.108/0001-11

Matriz: Rua Tiradentes 425, CentroSanto Antônio da Platina, PRFone/Fax: 43 3534 . 4114

Circulação: Abatiá | Andirá | Arapoti | Bandeirantes | Barra do Jacaré |Cambará | Carlópolis | Conselheiro Mairink | Figueira|Guapirama | Ibaiti | Itambaracá | Jaboti | Jacarezinho Jaguariaíva | Japira | Joaquim Távora | Jundiaí do Sul | Pinhalão | Quatiguá | Ribeirão Claro | Ribeirão do Pinhal | Santo do Itararé |Santana do Itararé |Santo Antônio da Platina | São José da Boa Vista | Sengés | Siqueira Campos |Tomazina | Wenceslau Bráz

* Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do

jornal, sendo de exclusiva responsabilidade de seus respectivos autores.

O Diário da nossa região - Fundado em agosto de 1995

TRIBUNA DO VALEA-2 Opinião

E D I TO R I A L E E D I TO R I A L

Não podemos ignorar a forma em que se deu solução à crise nos Estados Unidos. O rompante capitalismo de lá, para sobreviver,

teve de beber o cálice amargo e recorrer ao Tesouro.”

Editorial“ A abordagem policial, embora incômoda, é a única forma de se conter os criminosos, pois ninguém traz estrela na testa. Lamen-

tavelmente, ocorrem enganos e excessos.”

Dirceu Cardoso“

C HARGE chargeonline.com.brHORÁRIO DE FECHAMENTO

SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

22:10

NESTA EDIÇÃO TEM

PREVISÃO PARA HOJE

22 PÁGINASCADERNO PRINCIPAL A 01 - 08- OPINIÃO A 02- POLÍTICA A 03- GERAL A 04- CIDADES A 05- COTIDIANO A 06- ESPORTES A 07- AGRONEGÓCIO A 08

2ª CADERNO B 01 - 08- AGRONEGÓCIO B 01 - ATAS & EDITAIS B 02 - 07- SOCIAL B 08

3º CADERNO C 01 - 06- ATAS & EDITAIS C 01 - 06

TRIBUNA DO VALE Representação:MERCONET Representação de Veículos de Comunicação LTDARua Dep. Atílio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PR

Fone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633Diretor Responsável

Benedito Francisquini - MTB 262/[email protected]

[email protected]

Vendas AssinaturaAnual R$ 200,00Semestral R$ 100,00

Filiado a Associaçãodos Jornais Diáriodo Interior do Paraná

A RTIGO

280 15 0

A RTIGO

A RTIGO

Paulo Rodarte *

Walmor Macarini *

Dirceu Cardoso *

Ameaça a economia nacional

O elo perdido da segurança pública

“Queremos mentiras novas”

Em expansão de qualidade

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

O fantasma do desemprego volta a assombrar os trabalhado-res da indústria automobilística. Mesmo com os incentivos do governo – baixa de impostos e expansão do crédito ao consu-midor – a General Motors pode anunciar, a qualquer instante, a demissão de 1500 a 2 mil trabalhadores de sua fábrica de São José dos Campos (SP). Seria um duro golpe para a economia nacional e, principalmente, um mau exemplo que acabaria se-guido por outras empresas também em di� culdades. Poderia ser até a falência dos esforços que até agora se empreendeu para evitar a chegada ao nosso país da grande crise que varreu e ainda atormenta o chamado mundo desenvolvido.

O drama social amedronta até a economia da região do Norte Pioneiro, tendo em vista que em Santo Antônio da platina está uma das unidades da Yazaki, empresa fornecedora de compo-nentes elétricos para as grandes montadoras de automóveis do país. Há um clima de medo pelo risco de demissões em massa de trabalhadores da unidade.

Até agora, no discurso o� cial, o Brasil tem sido uma ilha de prosperidade, apesar das demissões pontuais no mercado de trabalho. A grande dúvida é sobre o real acerto da opção de incentivar o consumo interno, via crédito fácil, para garantir o funcionamento da indústria e evitar o desemprego. Até que pon-to haverá lastro para essa indução de mercado e, principalmente, a disponibilidade de compradores. A maioria dos compradores potenciais já se endividou por dois, três, quatro e até seis anos, e só poderá fazer novos compromissos depois de saldar os atuais.

Se, mesmo assim, as empresas continuarem tendo a necessi-

dade de reduzir a produção e demitir, há que se encontrar outra forma de enfrentamento da crise, pois esta não funcionou ou, pelo menos, não foi su� ciente para garantir a estabilidade até a passa-gem da tormenta. Caso comecem a ocorrer demissões em massa, não haverá quem segure as consequências e, � nalmente, aquela “marolinha”, que os governantes previam ser a chegada da crise mundial ao Brasil, se revelará como um devastador “tsunami”.

Os empresários de todos os setores que gozaram da deso-neração � scal têm de levar em consideração que o preço do benefício recebido é a manutenção dos empregos. Se não o conseguirem, têm o dever de demonstrar claramente a situação e procurar junto com as autoridades econômicas um meio de superação. Até porque, se seus negócios estiverem rumando para a insolvência, terão de contar com empréstimos e aporte de recursos vindos do cofre público, e não poderão bater às portas do governo sem que tenham dado um bom termo aos acordos anteriores. Não podemos ignorar a forma em que se deu solução à crise nos Estados Unidos. O rompante capitalismo de lá, para sobreviver, teve de beber o cálice amargo e recorrer ao Tesouro.

O momento é de crise. Seria impatriótico ignorar. O governo tem a responsabilidade de encontrar fórmulas de enfrentamento. O empresariado precisa demonstrar boa vontade e disposição, e os trabalhadores (principalmente seus sindicatos) têm de de-fender a classe, mas sem intransigências nem xiitismo. O que está em jogo é a ponderabilidade da economia nacional e até a sua manutenção no invejável sexto lugar do mundo. A perda do equilíbrio seria ruim para todos nós, brasileiros.

São Paulo viu, nos últimos dias, policiais presos em � a-grante por atirar contra um publicitário que corria com seu carro, e um italiano, chega-do que no dia anterior ao país para trabalhar, ser assassinado por assaltantes numa das prin-cipais avenidas da cidade. Isso sem falar de dezenas de outros acontecimentos e das recentes execuções de policiais e ata-ques a unidades da polícia. Resta-nos o sentimento de que a sociedade perdeu o elo da se-gurança pública e precisamos recuperá-lo com toda pressa.

A recuperação, no entanto, não está na polícia violenta ou omissa. Polícia é um ins-trumento pontual e de ação imediata de que o Estado se serve para recuperar a or-dem num momento exato. Cumprida a sua missão, ela entrega o caso ao seu sucessor na cadeia de providências

e parte para nova ação que tanto pode ser preventiva quanto repressiva. Mas sua ação torna-se inócua quando o ciclo de providência, por alguma razão, não é fechado. Durante as últimas décadas, os ventos democratizantes, a demagogia, o encontro de bre-chas nas leis e códigos arcaicos e até a atividade legislativa de risco, encheram de direitos e artifícios os criminosos e enfraqueceram a autoridade punitiva do Estado, inclusive as policiais. Como resultado, a polícia prende e em poucos di as (até em horas), o criminoso está de volta à rua, cometendo o mesmo crime ou até ilícitos mais graves.

O enfraquecimento ins-titucional é tão grande que criou condições para o poder paralelo se instalar no sistema prisional e de lá comandar o crime nas ruas. E a polícia,

braço armado institucional do Estado, é obrigada a atu-ar em meio a essas forças antagônicas, na incômoda posição de ter leis e regula-mentos a cumprir e ser atacada por indivíduos e grupos sem qualquer compromisso com a legalidade. Da mesma forma que o povo, o policial, como ser humano que vive o estresse de atuar sob o fogo cruzado, tem medo de morrer e, com facilidade, diante do clima de insegurança instalado, pode cometer erros, aos quais paga funcional e criminalmente.

A abordagem policial, em-bora incômoda, é a única forma de se conter os crimino-sos, pois ninguém traz estrela na testa. Lamentavelmente, ocorrem enganos e excessos. Mas não existe outra forma de atuar, a não ser a operação padrão, onde não ocorrem erros operacionais, pois não há

a ação. Com ela, os criminosos circulariam (e praticariam seus ilícitos) livremente.

É preciso acabar com a ve-lha cantilena de atribuir à falta de ação da policia os índices de criminalidade e, parado-xalmente, tentar cruci� car a instituição e seus membros quando ocorrem erros. O país só recuperará o equilíbrio na área de segurança pública no dia em que todos os artifícios de “esvazia cadeia” estiverem banidos da legislação penal e os errantes � carem sabendo que, uma vez presos, cumpri-rão integralmente suas penas. Governantes, parlamentares, juristas e forças sociais preci-sam pensar nisso, sem perda de tempo...

*Tenente Dirceu Cardoso Gonçalves ‒ dirigente da AS-POMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo)

Estamos em pleno ano de eleger, este ou aqueloutro, esta ou sua parenta, qualquer que pretenda assentar-se a uma cadeira dita importante, ali permanece poucas horas por semana, amealha recursos pouco pertinentes ao serviço prestado, mal deixando a tatuagem das nádegas na poltrona macia, personagens que se arvoram todos, qual pavões emplumados, nesse ano que promete muitos milagres, sem contar o nome do santo do pau ocado.

Quem assiste às reuniões da câmara dos não veneráveis edis, cidadãos que deveriam ser especialistas em legislar, não em causa própria, e sim visando o bem comum, tem de levar um saco para recolher os expurgos que emergem da boca dos querelantes. É cada discussão que provoca pruridos nos antigos participantes dos foros romanos. Caso esses legisladores sábios escutassem os absurdos ditos via televisão, os leões do Coliseu teriam indigestão.

O pior da comédia é a promessa saída da falácia dos candidatos: “Prometo, juro, desconjuro, pela minha querida mãezinha, que me escuta do céu, que, caso seja eleito, vou trazer o mar até aqui, não importa a distância, o custo da obra, nem a grana que anda curta, como deveria ser a minha língua que não se mantém quieta dentro da boca inquieta”.

São tantas promessas mirabolantes, tantos “juro que sim!”, quando os não deveriam ser trocados pelos sins, tanta esmola rouca que até o santo descon� ado torce o nariz.

São mentirinhas cabeludas, meias verdade redondas, inverdades verdes, quais maritacas faladeiras, que, se coubessem todas elas no Maracanã em seus anos de glória, não sobraria unzinho assento para as torcidas do Flamengo e do Corinthians juntas.

Ah!, se eu pudesse, e minha paciência jorrasse igual água da mina impura.

Nestes meses preeleitoreiros iria voltar à Pasárgada. Não que seja a favor da Monarquia. Nem por ser amigo do rei. Que rei sou eu?

Para não ter de assistir ao horário político gratuito da televisão pagaria um carro de boi, com dez boizões vermelhos, até o canto lindo do carro, tal e qual meu avô usava carrear, na outra encarnação.

Só faltam alguns meses de tortura. Julho, agosto, � ores dos ipês, setembro, chegada da primavera, ela não merece tantos falastrões, até quando outubro chegar, mancando na sua patinete motorizada, as mentiras saltarão de pára-quedas quais folhas secas outonais.

Nos idos anos de menino as mentirinhas inocentes faziam parte das mentes pueris.

Pena que estes meninos travessos cresceram. Deixaram a ino-cência no passado, soterrado em cova funda, da fundura da bunda da tanajura, que sumiu no ar, qual fantasma.

Uma ou outra mentira não deveria ter a punição indevida. Mas, mentir reiteradamente, loucamente, como fazem alguns, deveria ser motivo de cadeia, de enterrar a chave no charco alagadiço adonde sumiu a melhor vaca do compadre Aristeu.

Agora, nas barbas das eleições, candidatos colocando as mangui-nhas de fora, propagandas infernizando a vida nossa, sugiro, sugerir não ofende, um outdoor bem ilustrado, em ponto nobre da cidade, com os seguintes ditames: “Queremos mentiras novas. Deixem as velhas para o ano que nunca chega. Quem sabe no ano que vem”?

Nosso mundo está sendo banhado por energias cósmicas regene-radoras nunca dantes manifestadas, embora as turbulências que estão acontecendo e ainda irão acontecer, porque isso também faz parte do processo de transição. Essa chuva benfazeja chega de sistemas mais inteligentes, trazendo em seu bojo revelações que expandirão a cosmoconsciência da humanidade. Por isso nosso planeta passará por um grande salto de qualidade.

Não somos apenas nós que temos um compromisso com a Terra (embora os principais responsáveis), mas toda uma vasta comunidade universal, porque o que acontece mais além tem re� exo aqui, e o que ocorre aqui re� ete lá. É um privilégio estarmos aqui agora, um tempo que assinala o alvorecer de uma nova era. Nossas mortes físicas não nos afastarão dessa jornada, porque retornaremos, até que tudo se cumpra.

Um dia, em nosso país, as populações indígenas viram chegar homens diferentes, vindos de além-mar e pilotando caravelas. Fato semelhante irá acontecer conosco com relação aos visitantes extra-planetários. Também eles estão envolvidos no processo de elevação do nosso planeta, que está prestes a chegar à conclusão, ou seja, a libertação. Porque, conforme está revelado, a Terra ainda tem um laço cármico com o episódio da rebelião de Lúcifer, que aconteceu há cerca de duzentos mil ano e o então Príncipe Planetário e regente terreno aderiu a essa insurreição contra o Criador. Lúcifer era um ser da elevada hierarquia celestial e era o soberano do sistema ao qual estamos ligados e que abriga outras seis centenas de mundos habitados.

Fazemos parte da grande comunidade universal e somos maiores do que nos supomos e do que nos � zeram crer. Se hoje nos en-contramos aqui em tão baixa dimensão, não signi� ca que sejamos involuídos, eis que temos a incumbência (entre outras) de soerguer nosso combalido planeta.

*Walmor Macarini é jornalista e atuou na FOLHA DE LONDRINA desde 1955 até o fi nal de 2009.

Page 3: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

“ Então, temos ressaltado a importância do eleitor. Portanto, após defl agrado o processo

eleitoral, o eleitor tem como uti lizar de mecanis-mos que possibilitem a fi scalização”

Carlos Henrique Braga

ELEITORADOGuapirama está entre os dez municípios do Estado com maior número de eleitores em relação ao número de habitantes

TRIBUNA DO VALE Política A-3

P anorama Regional

De volta, com carro próprio

95% da população de Guapirama está apta a votar nas eleições 2012

ELEIÇÕESCidadão tem papel fundamental no processo eleitoral, diz secretário do TSE

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

B. Francisquini

Maurício Reale

O chefe do cartório eleito-ral de Joaquim Távora, Elias Rodrigo Montichesi Brandão a� rmou, na tarde de ontem, que uma das hipóteses para que o número de eleitores em Guapirama – município pertencente à zona eleitoral de Joaquim Távora – ser elevado em relação ao número de ha-bitantes, é a prática de alguns políticos de levar cidadãos para transferir o título. Segun-do levantamento divulgado ontem pela Gazeta do Povo, Guapirama está entre os 10 municípios do Estado com maior número de eleitores, ou seja, a cidade possui 3.891

habitantes e 3.720 estão aptos a votar. O número corresponde a 95,6% do total de habitantes.

Segundo ele, eleitores eram levados em diversos veículos no período em que era permi-tida a transferência de títulos – até maio deste ano - até o cartório eleitoral de Joaquim Távora para efetivá-la. Ele também a� rmou que havia até restrições no atendimento do sistema municipal de Saúde para quem não comprovasse domicílio eleitoral em Guapi-rama. Brandão disse que, nos casos onde os eleitores não conseguiram comprovar mais de três meses de residência no município, as transferên-cias não eram efetivadas, mas

salientou que, quando havia a comprovação exigida por lei, o título era transferido.

A reportagem da Tribuna do Vale ligou diversas vezes para a Secretaria de Saúde daquele município, mas nin-guém atendia as ligações. O prefeito Eduí Gonçalves (PMDB), também foi pro-curado, mas a telefonista da prefeitura informou que ele estava em Santo Antônio da Platina na tarde de ontem.

Brandão aventou a hipóte-se de ser grande o número de eleitores que não moram mais no município, mas que ainda mantém os títulos eleitorais registrados lá devido aos laços familiares, como é o caso de

estudantes que moram nos municípios onde estudam, mas não têm interesse de transferir o título.

ReduçãoO Tribunal Superior Elei-

toral (TSE) já anunciou que haverá recadastramento para municípios onde haja mais de 65% de eleitores em relação ao total de habitantes até 2018. A revisão será feita com identi-� cação biométrica.

Atualmente, nos muni-cípios onde mais de 80% da população é formada por eleitores – caso de Guapirama - já há a determinação para o recadastramento que deverá ser feito depois do período eleitoral.

Quase 100% dos habitantes de Guapirama são eleitores, cartório eleitoral fala em transferências pedidas pelos políticos

Agência Brasil

Personagem central do processo eleitoral, o cidadão também deve desempenhar papel decisivo na fiscaliza-ção das eleições, segundo o secretário-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o juiz Carlos Henrique Braga. Segundo ele, apesar de a Justi-ça Eleitoral estar presente em todo o território nacional, ela não consegue estar ao mesmo tempo nos 5.568 municípios onde serão escolhidos pre-feitos, vice-prefeitos e vere-adores no próximo dia 7 de outubro.

Segundo ele, desde o iní-cio do processo, o eleitor deve acompanhar os passos dos candidatos e colaborar para a lisura do pleito. “O grande desa� o da Justiça Eleitoral é garantir o processo de esco-lha completamente isento, sem qualquer mácula”, disse. “Então, temos ressaltado a importância do eleitor. Por-tanto, após de� agrado o pro-cesso eleitoral, o eleitor tem como utilizar de mecanismos que possibilitem a � scaliza-ção”, completou Braga.

“Se o eleitor vir um cartaz colado em uma árvore, por

exemplo, ele já pode acionar a Justiça Eleitoral. Em todos os sites da Justiça Eleitoral estamos ressaltando isso, em todos os estados temos os tribunais regionais, em todos os tribunais no estados temos as ouvidorias e os links para as reclamações. No TSE, por exemplo, temos a Central do Eleitor, muito utilizada para essa � nalidade”, exempli� cou o secretário-geral do TSE.

Nas eleições municipais, o juiz eleitoral de cada cidade tem papel fundamental na � scalização do processo. Ele é responsável por receber as denúncias e aplicar as pena-lidades. A comunicação ou

denúncia à Justiça Eleitoral também pode ser feita por e-mail e diretamente ao pro-motor de Justiça Eleitoral. Além dos canais disponíveis no âmbito da Justiça eleitoral, o cidadão também pode fazer denúncias às polícias Civil e Militar.

Os tribunais regionais elei-torais também atuam na � sca-lização, como uma espécie de segunda instância. Para facili-tar a interação com o eleitor, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Rio de Janeiro, por exemplo, desenvolveu um sistema que permite ao eleitor fotografar irregularidades e enviá-las ao órgão para que

sejam tomadas as devidas pro-vidências. “Neste momento, a � scalização do eleitor já pode ser nas campanhas”, ressaltou Braga.

Como órgão máximo da Justiça Eleitoral, o TSE tam-bém � scaliza todo o processo. Mas nas eleições municipais, cabe ao órgão dar a palavra � nal aos recursos que chegam à corte. Por isso, o secretário-geral do TSE recomenda aos eleitores que, primeiramente, façam suas eventuais denún-cias ao juiz eleitoral ou ao promotor da Justiça Eleitoral para que a respostas ocorram de forma mais célere.

Para o juiz Carlos Braga, eleitor deve acompanhar os passos dos candidatos

Suzana Benetti, primeira dama de Pinhalão, que há cerca de uma semana foi pivô de um escândalo por viajar 80 quilômetros com carro do setor de saúde da Prefeitura para ir ao cabeleireiro em Santo Antônio da Platina,

retornou ontem à cidade para tratar suas madeixas no Fernando Cabeleireiro, res-peitadíssimo pro� ssional da área. A diferença que desta vez ela estava ao volante de uma picape Saveiro branca e não com veiculo o� cial.

Que coisa!Um platinense que já se aproxima dos 90 anos prega que

os moradores de santo Antônio da Platina não deve votar em candidato que não nasceu na cidade. Ao defender esta ideia xenófoba, o ancião renega a si próprio, pois nasceu em Jaú (SP). Nossas cidades foram construídas pelos imigrantes bra-sileiros e estrangeiros e esta ideia fere o principio de respeito aos nosso antepassados.

CuidadoOs veículos de comunicação, principalmente sites, rádios

e TVs precisam tomar o máximo cuidado para não caírem na tentação de ultrapassar as fronteiras da legalidade nessas eleições. A Justiça Eleitoral está sendo rigorosa na aplicação da lei. Vai doer no bolso de muita gente.

Burocracia emperraO candidato a prefeito de Jacarezinho, Dr. Sérgio Faria,

realizou na manhã de sábado (21), uma reunião com os 88 candidatos a vereador da coligação Jacarezinho Mais Forte - que reúne 15 partidos coligados para a eleição majoritária. Cada candidato recebeu material de divulgação de suas candi-daturas, e ouviu do candidato a prefeito informações a respeito das prestações de contas – a primeira delas marcada para segunda-feira (30). A Coligação tem à disposição escritório de contabilidade e advogado especialista em Direito Eleitoral para atender os candidatos.

Paz e amorDr. Sérgio pediu aos candidatos de sua coligação que evitem

falar dos adversários. Segundo ele, o importante é que cada um se concentre na própria campanha. Acompanhado do candida-to a vice-prefeito, José Carlos Molini, ele anunciou para 7 de agosto a inauguração o� cial do Comitê Eleitoral – localizado na esquina das ruas Dom Fernando Taddey e Santos Dumont.

InternetMesmo sem estar inaugurado o Comitê já está funcionando,

atendendo os candidatos da coligação, realizando reuniões, encontros e trocas de informações. No local, os simpatizantes de Dr. Sérgio também podem obter adesivos para seus veícu-los. Para acompanhar a agenda do candidato a coordenação disponibiliza uma página no Facebook (www.facebook.com/doutorsergio25) e outra no Twitter (www.twitter.com/dou-torsergio25).

Caminhos da LeituraChega a Jacarezinho nesta quinta-feira (26) o projeto "Ca-

minhos da Leitura", que visa despertar o interesse e incentivar a formação de leitores, incluindo os trabalhadores, seus depen-dentes e toda a comunidade. A atividade será desenvolvida na Biblioteca Cidadã, conde histórias serão contadas a partir das 15 horas. O projeto é uma iniciativa cultural do Sesi (Serviço Social da Indústria) com patrocínio e parceria da Econorte, concessionárias de rodovias da região Norte.

AproveiteCom esquema itinerante, o projeto leva para duas cidades, a

cada bimestre, um acervo de 500 livros, que � cam disponíveis para a leitura da comunidade durante o período. Por isso, Santo Antônio da Platina também recebe o projeto, juntamente com Jacarezinho. Durante um ano, nove cidades serão atendidas com o "Caminhos da Leitura", proporcionando aos participan-tes que geralmente não têm acesso à livros, a oportunidade de conhecer a prática da leitura e desenvolver conhecimentos.

Horário alternativoA Prefeitura informa que trabalhadores de Jacarezinho

agora têm uma alternativa para receber atendimento médico nas Unidades de Saúde da Família (USF's) do Município. Trata-se do "Programa Saúde para o Trabalhador", que visa realizar consultas pré-agendadas, após as 18h. O Programa já está funcionando de forma rotativa em três USF's: bairro Aeroporto (segundas e quartas- feiras), Jardim São Luiz (quintas-feiras) e Vila São Pedro (terças e sextas-feiras). Dentre as ações do Programa Saúde para o Trabalhador estão: o atendimento médico agendado das 18h às 21h; noti� cações de acidentes de trabalho; exames preventivos de câncer de mama e colo uterino; planejamento familiar e atendimento odontológico.

Cadastros “furados”Pouco mais da metade dos municípios do Paraná tem um

número de eleitores igual ou superior a 80% da população. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Censo Populacional 2010, das 399 cidades do estado, 208 estão nessa situação – o equivalente a cerca de 51%. O cenário é pior do que o encontrado em 2008, quando 105 cidades do estado (26%) tinham uma relação de eleitores tão elevada.

Page 4: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALEA-4 Economia

REFLEXO NEGATIVODiminuição da demanda e concorrência de multinacional americana colocam maior empregadora da região em alerta

Cortes na GM geram clima de apreensão na Yazaki

Arquivo

Quinta-feira, 26 de julho 2012

Indicadores Econômicos: elaboração daagência Dossiê:Dinheiro. Fone: (41) 3205-5378

Índices em % fev mar abr mai jun jul ano 12m INPC (IBGE) 0,39 0,18 0,64 0,55 0,26 - 2,56 4,90IPCA (IBGE) 0,45 0,21 0,64 0,36 0,08 - 2,32 4,92IPCA-15 (IBGE) 0,53 0,25 0,43 0,51 0,18 0,33 2,91 5,24IPC (FIPE) -0,07 0,15 0,47 0,35 0,23 - 1,79 4,41IPC (IPARDES) 0,06 0,58 0,84 0,50 0,07 - 2,63 4,83IGP-M (FGV) -0,06 0,43 0,85 1,02 0,66 - 3,19 5,14IGP-DI (FGV) 0,07 0,56 1,02 0,91 0,69 - 3,59 5,66IPA-DI (FGV) -0,03 0,55 1,25 0,91 0,89 - 3,62 5,54IPC-DI (FGV) 0,24 0,60 0,52 0,52 0,11 - 2,83 5,37INCC-DI (FGV) 0,30 0,51 0,75 1,88 0,73 - 5,16 7,04

mai jun julBTN + TR 1,568887 1,569621 1,569621TJLP (%) 6,00 6,00 5,50Sal. mínimo 622,00 622,00 622,00FGTS (%) 0,2693 0,2935 0,2466TAXA SELIC ANUAL: 8,00%

FacultativoContribui com 20% sobre qualquer valorentre R$ 622,00 (R$ 124,40) e R$ 3.916,20(R$ 783,24), através de carnê.

AssalariadosSalários até 1.174,86 8,00%De 1.174,87 até 1.958,10 9,00%De 1.958,11 até 3.916,20 11,00%

Empregados domésticosAlíquota % R$ mín R$ máx

Empregado 8 a 11 49,76 430,78Empregador 12 74,64 469,94Total 20 a 23 124,40 900,72

BASE (R$) Alíquota Parc. a% deduzir

Até 1.637,11 - -De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15Acima de 4.087,65 27,5 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1-R$ 164,56 pordependente; 2 - pensão alimentícia; 3 - con-tribuição à Prev. Social; 4 - R$ 1.637,11 poraposentado a partir de 65 anos; 5 - contribui-ções à previdência privada e aos Fapi pagaspelo contribuinte; b) Carne Leão: itens de 1 a 3mais as despesas escrituradas no livro-caixa.

Período POUP POUP TRANTIGA NOVA

24/6 a 24/7 0,5000 0,4828 0,000025/6 a 25/7 0,5226 0,5054 0,022526/6 a 26/7 0,5161 0,4989 0,016027/6 a 27/7 0,5000 0,4828 0,000028/6 a 28/7 0,5000 0,4828 0,000029/6 a 29/7 - - 0,000030/6 a 30/7 - - 0,00001/7 a 31/7 - - 0,00001/7 a 1/8 0,5145 0,4973 0,01442/7 a 2/8 0,5488 0,5316 0,04863/7 a 3/8 0,5049 0,4877 0,00494/7 a 4/8 0,5562 0,5390 0,05595/7 a 5/8 0,5000 0,4828 0,00006/7 a 6/8 0,5000 0,4828 0,00007/7 a 7/8 0,5000 0,4828 0,00008/7 a 8/8 0,5034 0,4862 0,00349/7 a 9/8 0,5172 0,5000 0,017110/7 a 10/8 0,5213 0,5041 0,021211/7 a 11/8 0,5144 0,4972 0,014312/7 a 12/8 0,5000 0,4551 0,000013/7 a 13/8 0,5000 0,4551 0,000014/7 a 14/8 0,5000 0,4551 0,000015/7 a 15/8 0,5000 0,4551 0,000016/7 a 16/8 0,5177 0,4728 0,017617/7 a 17/8 0,5016 0,4567 0,001618/7 a 18/8 0,5009 0,4560 0,000919/7 a 19/8 0,5000 0,4551 0,000020/7 a 20/8 0,5000 0,4551 0,000021/7 a 21/8 0,5000 0,4551 0,000022/7 a 22/8 0,5000 0,4551 0,000023/7 a 23/8 0,5216 0,4767 0,021524/7 a 24/8 0,5182 0,4733 0,0181

TR MÊS % ano 12 mJunho/12 0,00 0,26 0,92Julho/12 0,01 0,28 0,81

Fonte: Sinduscon/PR e Sinduscons regionaisR$/m2 MAI JUN %m%ano %12mParaná 1.005,53 1.008,78 0,32 1,33 8,81Norte 981,10 984,42 0,34 1,30 7,79Noroeste 992,15 993,36 0,12 2,00 8,46Oeste 1.004,73 1.006,58 0,18 0,91 4,23

SOJA - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Paranaguá 84,50 1,8% 15,8%Ponta Grossa 82,00 2,5% 17,1%Maringá 82,00 2,5% 18,8%Cascavel 82,00 3,8% 20,6%Sudoeste 82,00 2,5% 20,6%Guarapuava 82,00 2,5% 20,6%

MILHO - saca 60kgParanaguá 34,00 0,0% 30,8%Sudoeste 29,00 0,0% 26,1%Cascavel 29,00 1,8% 28,9%Maringá 30,00 7,1% 25,0%Ponta Grossa 30,00 3,4% 25,0%Guarapuava 29,50 1,7% 25,5%

TRIGO - saca 60kg

PRAÇA R$ SEM 30 d.Curitiba 34,70 5,2% 10,2%Ponta Grossa 34,20 5,2% 10,3%Maringá 34,20 5,2% 10,3%Cascavel 34,00 4,6% 9,7%

SALÁRIO FAMÍLIA - ABRIL/2012Salário de até R$ 608,80 R$ 31,22Salário de R$ 608,81 a 915,05 R$ 22,00

Vencimento: empresas 20/08 e pessoas físicas 15/08. Após multas de 4% a 100% e juros (Selic)

Empresário/empregadorContribui com 11% sobre o pró-labore, entreR$ 622,00 (R$ 68,42) e R$ 3.916,20 (R$ 430,78),através de GPS.

Autônomo1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhepor carnê 20% sobre os limites de R$ 622,00 (R$124,40) a R$ 3.916,20 (R$ 783,24). 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: aempresa recolhe 11% sobre o máximo de R$3.916,20 (R$ 430,78) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm des-conto de 11% sobre jurídicas, até R$ 3.916,20 (R$430,78). Se não atingir este teto, recolhe 20%, viacarnê, sobre a diferença até R$ 3.916,20.4) Aut. especial: sobre R$ 622,00, recolhe 5%(donas de casa, Lei 12.470/2011) ou 11% (demaisespeciais), mas a aposentadoria é por idade.

SOJA - US$cents por bushel (27,216 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSago/12 1.694,25 45,00 0,6% 15,5%set/12 1.640,50 45,00 -0,5% 13,9%

MILHO - US$cents por bushel (25,4 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 794,50 4,50 -0,1% 34,4%dez/12 788,00 9,75 0,5% 32,7%

FARELO - US$ por tonelada curta (907,2kg)

ago/12 529,80 20,00 3,1% 23,2%set/12 509,20 16,90 1,5% 20,0%

TRIGO - US$cents por bushel (25,4 kg)

set/12 903,25 24,50 0,0% 21,9%dez/12 915,00 26,75 0,3% 20,5%

Ações % R$Petrobrás PN +1,12 19,00 Vale PNA -0,09 35,12 ItauUnibanco PN +0,70 30,40 Brasil ON -2,28 19,25 LLX Logística ON -6,07 2,63 Sid Nacional ON -3,91 9,33 Brookfield Inc. ON -2,53 2,70 Rossi Resid. ON +1,80 3,96

INDICE BOVESPA Baixa: 0,06% 52.607 pontos

Volume negociado: R$ 5,00 bilhões

*Diferença sobre dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 na soja, milho e trigo e US$ 1,00 no farelo

BOLSAS NO MUNDO %Dow Jones 12.676,05 +0,47Londres 5.498,32 -0,02Frankfurt 6.406,52 +0,25Tóquio 8.365,90 -1,44

IR 2012 - A quarta parcela do IR 2012 venceem 31/07, com incidência de juros Selic de2,38%.

MÊS TAXA SELICAbr/12 0,71%Mai/12 0,74%

MÊS TAXA SELICJun/12 0,64%*Jul/12 1,00%

*No mês corrente a Selic é sempre 1,00%

CÂMBIO 25/07/12

Indicadores Econômicos Mercado AgropecuárioBOVESPA 25/07/12

IR JULHO

POUPANÇA, TR

ÍNDICES DE INFLAÇÃO

LOTES - ATACADO 25/07/12

Soja, milho e trigo: fonte Dossiê:Dinheiro; Cepea/Esalq: mais informações em www.cepea.esalq.usp.br

PREVIDÊNCIA COMPETÊNCIA JULHO

SELIC/IR

REAJUSTE ALUGUÉIS

SAL. MÍNIMO - PARANÁ

OUTROS INDICADORESÍndice mai jun julINPC (IBGE) 1,0488 1,0486 1,0490IPCA (IBGE) 1,0510 1,0499 1,0492IGP-M (FGV) 1,0365 1,0426 1,0514IGP-DI (FGV) 1,0386 1,0480 1,0566* Correção anual. Multiplique valor pelo fator acima

CUB PARANÁ

POUP. ANT. MÊS % ano 12 mJunho/12 0,50 3,31 7,14Julho/12 0,51 3,84 7,03

NOVA POUP. MÊS jun julÍndice 0,4828 0,4973

Produto unidade média var. var. var. C.Proc. Jacar.PR - R$ diária 7 dias 30 dias R$ R$

SOJA saca 60 kg 70,55 1,0% 3,0% 16,2% 67,50 68,00 MILHO saca 60 kg 26,02 1,4% 5,5% 29,2% 25,00 25,00 TRIGO saca 60 kg 28,07 0,0% 1,7% 6,9% 27,60 27,00 FEIJÃO CAR. saca 60 kg 103,27 -1,5% -3,8% -33,2% - - BOI GORDO arroba, em pé 91,20 0,0% -0,1% 0,1% 91,00 90,00 SUÍNO kg, vivo 2,10 1,4% 7,7% 14,1% 1,95 2,00 FRANGO kg, vivo 1,81 0,0% 1,1% 3,4% - 2,07 CAFÉ BEN. beb. dura, 60kg 388,30 -0,3% 1,7% 15,5% 395,00 390,00 CAFÉ kg, em coco 6,18 -0,5% 1,6% 14,9% 6,50 6,00

PREÇO AO PRODUTOR 25/07/12

MERCADO FUTURO

INDICADORES CEPEA/ESALQPRODUTO R$ DIA MÊSBezerro (1) 681,15 0,62% -4,65%Boi gordo (2) 89,89 0,45% -3,02%Café (3) 407,26 1,34% 6,41%Algodão (4) 156,26 -0,09% 1,02%1- sc 50Kg, com impostos, posto usina SP; 2 -média à vistada arroba no Estado de SP; 3 - valor à vista saca 60kg postoSP Capital, arábica, bica corrida, tipo 6; 4 - em pluma,cent/R$ por libra-peso (453 gr), posto SP Capital.

BOLSA DE CHICAGO (CBOT) 25/07/12

BOLSA DE NOVA YORK (NYBOT) 25/07/12CAFÉ - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSset/12 176,30 0,85 -3,2% 11,1%dez/12 179,15 0,85 -3,2% 10,6%

ALGODÃO - US$cents/libra peso (0,453 kg)

Cont. FECH. *DIF. 1 SEM. 1 MÊSdez/12 69,51 -1,52 -3,4% -0,8%mar/13 70,40 -1,20 -3,4% -1,5%

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO (BM&F) 25/07/12

*Diferença s/ dia anterior. 1,00 ponto = US$ 0,01 no café e algodão.

C-cotação de fechamento (ajuste diário); VP-variação diária (1 ponto = US$ 1,00 ou R$1,00); CN - contratos negociados no dia; CA-contratos em aberto.

54.583 55.346 54.194 53.033 52.638 52.607

SOJA FINANCEIRO - US$ saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 39,53 1,53 266 1.155 mai/13 29,95 0,85 89 1.188

MILHO - R$/saca 60 kgCont. C VP CN CAset/12 34,75 1,55 6.626 8.179 nov/12 34,95 1,18 1.159 5.776

BOI GORDO - R$/arroba

jul/12 89,69 0,05 389 3.401 out/12 96,72 0,38 3.145 15.252

CAFÉ - US$/saca 60 kg (arábica)

set/12 226,85 1,65 507 4.905 dez/12 230,15 2,65 44 6.840

18/07 19/07 20/07 23/07 24/07 25/07

Fonte: Sima/Deral/Seab. Os preços nas praças referem-se aos valores “mais comuns” apuradosOURO - BM&F var. dia

25/07 R$ 106,00 /grama +2,42%

DÓLAR COMERCIALBaixa: 0,34% Var. julho: +1,34%

Compra R$ 2,035Venda R$ 2,037

DÓLAR PTAX (Banco Central)Baixa: 0,07% Var. julho: +0,94%

Compra R$ 2,0397Venda R$ 2,0403

DÓLAR PARALELOEstável Var. julho: +0,46%

Compra R$ 1,97Venda R$ 2,17

DÓLAR TURISMOEstável Var. julho: +0,94%

Compra R$ 2,010Venda R$ 2,150

EUROAlta: 0,55% Var. julho: -3,32%

Compra R$ 2,4748Venda R$ 2,4757

EURO TURISMOAlta: 0,38% Var. julho: -2,97%

Compra R$ 2,43Venda R$ 2,61

OUTRAS MOEDAS X REALIene R$ 0,0261Libra esterlina R$ 3,16Peso argentino R$ 0,45

US$ 1 É IGUAL A:Iene 78,23Libra esterlina 0,6460Euro 0,8241

Grupo 1 R$ 783,20 Trab.s na agricultura.

Grupo 2 R$ 811,80 Serviços administrati-vos, domésticos e ge-rais, vendedores e trab.de reparação.

Grupo 3 R$ 842,60 Trab. produção de bense serviços industriais

Grupo 4 R$ 904,20 Técnicos nível médio.

* Valores válidos demaio/2012 a abril/2013

Poupança antiga: depósitos até 03/05/12Nova poupança: dep. a partir de 04/05/12

Celso Felizardo

Os re� exos dos cortes na linha de produção da General Motors (GM), em São José dos Campos (SP), já chegaram até o Norte Pioneiro. O clima de apreensão com o fantasma da demissão ronda os funcioná-rios da Yazaki do Brasil, em Santo Antônio da Platina e Carlópolis, que fornece chico-tes elétricos para a montadora.

Sérgio Marengoni, diretor do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elé-trico de Londrina e Região – Subsede Santo Antônio da Platina – disse ainda que fun-cionários foram remanejados para outras áreas para evitar demissões.

Marengoni conta que a média de demissões na Yazaki é de três a quatro por semana,

ainda dentro do normal. “Nes-te ano não ocorreu nenhuma onda de demissão signi� cativa na Yazaki, mas o clima de apreensão entre os operários é grande”, revela. A situação pode � car ainda pior diante da possibilidade de fechamento de uma linha de produção em São José dos Campos, interior paulista. Marengoni adianta que uma assembleia deve ocorrer no início do mês

que vem entre o sindicato e os funcionários da multinacional japonesa.

Além da Yazaki, uma série de empresas de todo o país está exposta ao funcionamen-to do setor conhecido como MVA (Montagem de Veículos Automotores) - de onde saem os modelos Corsa, Classic e Meriva. Segundo cálculos do sindicato, o � m de cada vaga na GM coloca em risco de três a quatro postos de trabalho na rede de fornecedores.

ConcorrênciaSegundo fontes da empre-

sa, a relação da Yazaki com a GM foi abalada com a perda

de uma licitação de grande porte para a multinacional americana Lear Corporation, fabricante de chicotes elétri-cos e bancos automotivos. A Lear investiu R$ 50 milhões na construção de planta fabril em Navegantes (SC), cidade estratégica pela proximidade com a mais nova fábrica de motores da General Motors, em Joinville (SC), distante 100 quilômetros. Com isso, a unidade da Yazaki de Santo Antônio da Platina teria dimi-nuído o ritmo da produção.

Aposta na ToyotaA Yazaki do Brasil é maior

empregadora (cerca de 1,8 mil trabalhadores e maior

geradora de tributos de Santo Antônio da Platina. Na unida-de de Carlópolis, são mais 200 funcionários. Seus principais clientes são General Motors do Brasil e Pegeout Citröen, porém segundo informações da diretora de Recursos Hu-manos, Gisleine Oliveira, a Yazaki, firma uma parceria com a Toyota. Representantes da montadora estiveram em Santo Antônio da Platina na tarde de ontem em reunião com a cúpula da Yazaki. Por causa da reunião, Gisleine informou que não poderia responder as perguntas da reportagem e que entraria em contato hoje com a redação.

Desde junho, a GM fechou um turno de produção na linha de montagem de carros, abriu dois programas de de-missões voluntárias que culminaram no desligamento de 356 metalúrgicos e, na última quinta-feira, encerrou a produção da minivan Za� ra - alegando excesso de estoque.

Dos carros que vinham sendo produzidos na fábrica, os modelos Za� ra e Meriva - aposentados pelo lançamento do Spin - mostram neste ano queda de 9,7% e 24,4% nas vendas, respectivamente.

Uma reunião para discutir o futuro da planta da General Motors em São José dos Campos (SP) terminou sem acordo, na tarde de ontem. Um novo encontro foi marcado para o dia 4 de agosto. Ficou de� nido na reunião que o sindicato deverá apresentar duas novas propostas para a empresa até a próxima rodada de negociações. Nesse período, a GM se comprometeu a não demitir nenhum funcionário. Caso a linha seja encerrada, 150 mil funcionários podem perder o emprego (com informações do Valor Econômico).

Entenda os cortes na GM

Instabilidade preocupa operários das unidades da Yazaki do Brasil com filiais em Santo Antônio e Carlópolis

Page 5: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Cidades A-5

ENERGIA EDUCAÇÃO

CONFRATERNIZAÇÃOPosto de combustível oferece churrasco para motoristas em Joaquim Távora

Caminhoneiros querem fretes mais baratos e asfalto melhor

Baixar custos com eletricidade amplia desempenho empresarial

Projeto “Livro Livre” incentiva a leitura em Ribeirão Claro

Antônio de Picolli

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Maurício Reale

Os caminhoneiros que par-ticiparam da confraternização oferecida ontem pelo posto Mazoti em Joaquim Távora aproveitaram a ocasião para reivindicar melhorias para a categoria. Entre as reclama-ções mais frequentes estavam o baixo preço pago pelos fretes e também as más condições de

conservação das estradas. Eles também reclama-

ram do preço do óleo diesel e da alimentação nos postos de gasolina. “Os postos con-dicionam o uso gratuito do chuveiro a obrigatoriedade de abastecer. Além disso, o preço da comida nos postos é muito caro. Somos obriga-dos a levar e preparar nossa própria alimentação”, diz o

caminhoneiro Osni Hedler, de Rio do Sul, em Santa Catarina que também cri-

tica o aumento do preço do diesel. “Há dez anos cheguei a pagar R$ 0,97 pelo litro do diesel. Hoje, em alguns es-tados, o litro chega a custar R$ 2,86”, comparou.

Para o motorista Gilberto Nunelli, de Ibirama, também em Santa Catarina, apenas as estradas pedagiadas estão em boas condições. “Onde há pedágio as estradas são boas, mas onde não há são péssimas”, af irmou. “No tempo do (presidente)Lula ainda havia algumas estra-das sem pedágio em boas

condições, mas depois que a Dilma assumiu a situação piorou” observou Hedler.

ConfraternizaçãoDesde às 8 horas de on-

tem que os caminhoneiros participaram de diversas atividades em homenagem ao dia dos motoristas no posto Mazoti . O instru-tor do Serviço Social do Transporte (Sest) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), Jack-son Silva, afirmou que, até as 14h30 de ontem, mais de 140 motoristas visitaram o

estande do órgão. Lá, profissionais medi-

ram a pressão arterial e o índice de glicemia dos motoristas. Também foram distribuídos manuais sobre cuidados com a Saúde, gi-nástica laboral, exercícios físicos e mentais e alertas para os riscos de dirigir sob efeito de álcool e drogas.

No � nal da tarde o gerente geral do posto, Jhonata Lente, ofereceu gratuitamente, aos motoristas que iriam pernoitar no posto, um churrasco com direito a cerveja.

Motoristas participam de churrasco no fim de tarde em Joaquim Távora

Profissional mede pressão de caminhoneiro; esse foi um dos benefícios oferecidos no posto

“ Onde há pedágio as estradas são boas, mas onde não há são péssimas”

ADI

O Brasil já conta com mais de 1.300 empresas que com-pram seu insumo de energia elétrica no mercado livre, mas segundo estimativa o� cial do próprio setor elétrico ainda há cerca de 10 mil empresas que, apesar de reunirem todos os requisitos para escolherem livremente o seu fornecedor de energia, estão � cando para trás por não buscarem este efetivo ganho de competitivi-dade. No Paraná são hoje 43 consumidores livres, havendo ainda um potencial signi-ficativo de empresas, entre industriais e comerciais, que já poderiam estar ganhando com a livre contratação de eletricidade.

“O grande diferencial des-te mercado é a livre negocia-ção de contratos em termos de preço, quantidades, prazo e flexibilidade no uso da energia trazendo, com isso, redução signi� cativa no custo total”, informa Walfrido Avila, presidente da Tradener Ltda., comercializadora paranaense que atua no mercado livre desde 1998, tendo sido a pri-meira empresa do Brasil nessa área. “A estrutura tarifária regulada das distribuidoras de energia elétrica não possi-bilita ao consumidor � exibili-dade e condição de gestão da energia. A contratação através de contratos livres de longo prazo dá a segurança necessá-ria contra a exposição devido à instabilidade dos preços no curto prazo”.

No mercado livre, as con-dições de pagamento, o prazo e o volume do insumo a ser

usado são discutidos entre as comercializadoras e as empre-sas, sempre levando em conta as características e realidades de cada cliente. Sendo a ener-gia elétrica um dos insumos cujo impacto no custo � nal do produto é significativo torna-se importante reduzir este custo.

O ponto central é que a situação da economia e a concorrência, tanto interna como externa, faz com que a redução de custos de pro-dução em uma indústria seja fundamental para aumentar a competitividade de seus pro-dutos. “Isso representa uma chance maior e mais segura de planejar o próprio orçamento quando o assunto é a compra de energia. E o empresário, sabendo como pode evitar desperdícios numa área tão sensível, como a energética, tem condições de fazer eco-nomia de caixa, tendo à dis-posição um mercado seguro e regulamentado, como é o de energia elétrica”, a� rma o presidente da Tradener.

A migração para o mer-cado livre é um processo simples, porém, é necessário seguir corretamente os diver-sos passos, avalia o diretor comercial da Tradener, Jorge Caliari. Segundo ele, um dos papéis da comercializadora é facilitar este processo para o consumidor tanto na parte legal, orientando na prepa-ração da documentação exi-gida, quanto na parte física, na instalação da medição necessária, e posteriormen-te no acompanhamento da utilização da energia e dos resultados obtidos.

Lucas Aleixo / Pérola do Norte

Um projeto pioneiro na região tem incentivado de forma inovadora moradores de Ribeirão Claro à pratica da leitura. O “Livro Livre”, implantado há aproximada-mente um ano no municí-pio, tem seis prateleiras com publicações espalhadas pela cidade e os moradores que passam pelos pontos podem pegar emprestado, sem ne-nhum tipo de burocracia, o material que desejar.

O projeto é inspirado no internacional Crossbooking (cruzamento de livros, em tradução livre), e tem como objetivo simples o incentivo a leitura, levando livros, gibis, revistas e publicações em geral a pontos estratégicos de maior circulação de pessoas – no caso a rodoviária, dois postos de saúde, Santa Casa, Prefeitu-ra e Casa de Cultura – além de dar uma grande rotatividade à essas publicações, que, pelo menos em tese, circulam de mão em mão e de prateleira em prateleira.

As prateleiras deixam as publicações totalmente a dis-posição, e quem se interes-sar basta pegar, sem precisar preencher nenhum tipo de documento ou ficha. “Se as pessoas não vêm até os livros, os livros vão até as pessoas”, conta Narda Jorosky, chefe do departamento de Cultura e

uma das idealizadoras do pro-jeto no município. “A pessoa pega o que quiser na prate-leira e devolve quando quiser também”, explica, lembrando que o material nas prateleiras é reposto semanalmente. No entanto, como a procura pelas publicações têm sido grande, a reposição deverá acontecer duas vezes por semana. “Fe-lizmente as prateleiras estão esvaziando rapidamente, sinal de que a procura é grande”, comemora.

Ainda de acordo com a chefe do departamento de Cul-tura, o material mais procura-do são revistas em quadrinhos, em sua maioria tomado em-prestado por crianças. “Gibis não param nas prateleiras, é impressionante. Mas nem por isso privilegiamos apenas esse tipo de revista. Tentamos dar a maior diversidade de livros e revistas possível”, argumenta Narda.

Para Marina Golinelli Pioli, chefe do departamento da Educação e também idea-lizadora do projeto em Ri-beirão Claro, o “Livro Livre” veio após a percepção que os alunos da rede pública local sofriam com notas baixas em língua portuguesa nas avaliações. “Percebemos que os alunos estavam indo mal em português e que um dos maiores problemas era a falta de leitura. Assim resolvemos implantar esse projeto que é

um incentivo direto e objetivo à leitura”, explica. Para Marina os resultados são satisfatórios, levando em consideração a procura das pessoas pelos materiais expostos. “Esse é um projeto que valeu a pena. Sem dúvida o objetivo está sendo alcançado”, comemora.

As prateleiras colocadas nos postos de saúde tem dado um resultado que chega a ser surpreendente. “Nossas salas de espera � caram muito mais silenciosas depois que esse projeto chegou aqui. As pes-soas estão sempre ocupadas lendo algum tipo de material”, a� rma a secretária de Saúde de Ribeirão Claro, Ana Maria Baggio Molini, também te-cendo elogios à iniciativa. “As pessoas têm essa necessidade de leitura, então esse projeto é fantástico, muito bom mesmo. Nos postos de saúde não vence colocar livros e revistas de tan-ta procura”, completa.

O vendedor ambulante Antonio Carlos Ferreira Neto aproveitou o tempo ocioso na rodoviária para ler uma revista da prateleira. “Estava aqui sem fazer nada, esperando meu ônibus, aí vi que as revistas ali estavam grátis a disposição. Nem sou muito de ler, mas aproveitei pra dar uma olha-da”, conta. “É bom que ajuda a passar o tempo e a gente acaba achando uma ou outra coisa interessante”.

Lamentavelmente, a reti-

rada das publicações é bem maior que a devolução, o que gera certa defasagem no ma-terial a ser usado no projeto. “Para começar o projeto � ze-mos uma promoção entre to-das as escolas, onde a sala que conseguisse arrecadar mais livros ganharia um passeio. Agora provavelmente teremos que fazer outra promoção do tipo, já que os livros estão sain-do muito e voltando pouco”, explica Narda.

Além desse meio, as publi-cações expostas são oriundas de doações em geral da própria população, por isso a chefe do departamento de Cultura pede a colaboração dos moradores locais para manter as prate-leiras sempre cheias. “Se você tem um livro, revista, gibi ou qualquer coisa do tipo, doe pra gente, nós estamos preci-sando”.

O projeto “Livro Livre”, além de dezenas de colabora-dores anônimos, conta ainda com a parceria de empresas de móveis do município, que doaram as prateleiras.

Para o futuro, Narda pre-tende colocar fazer versões móveis do “Livro Livre”, com prateleiras circulando pelo comércio e chegando à zona rural. “Já atingimos milhares de pessoas com o projeto, mas queremos ir mais longe e ampliar nossa área de alcance, estando nos comércios e até na zona rural”, vislumbra.

Page 6: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALEA-6 Cotidiano

ABATIÁCelular encontrado com jovem possui mensagens que serão investigadas

MANDADOS DE BUSCA

LOGÍSTICA

N OTAS & BO

Delegado instaura inquérito para apurar morte de adolescente

P2 apreende drogas e detém suspeitos de tráfico em Cambará

Detentos do Sistema Penitenciário trabalham em limpeza de rodovias

Antônio de Picolli

Divulgação / P2

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Jivago França

A morte de um adolescente de 14 anos, que foi encontrado caído ao lado de uma torre telefônica na manhã de terça-feira no centro de Abatiá, será investigada pela Polícia Civil. Em um celular encon-trado com o corpo haviam mensagens de texto enviadas para outra pessoa ainda não identi� cada pela polícia.

As mensagens, segundo o

delegado de Ribeirão do Pi-nhal, que cuida do caso, Tristão Antônio Borborema de Car-valho, contém conteúdo que será investigado pelos policiais. “Contém frases de suicídio que indicam que ele provavelmente já pensava em tirar a própria vida”, disse o delegado.

Segundo ele, mesmo com as mensagens, foi instaurado inquérito para apurar as causas da morte. “Serão ouvidos os familiares próximos e ami-gos que conviviam com ele e também a pessoa que recebeu as mensagens que ainda não foi identi� cada”, contou. Ele explica ainda que será avaliado se não houve o crime de insti-gação ao suicídio, previsto no artigo 122 do Código Penal Brasileiro (CPB). “Se houver, a pessoa pode responder pelo crime. Temos 30 dias para encerrar o processo”, explicou.

Ontem a polícia civil co-meçou a fazer a degravação (transcrição) das mensagens

contidas no aparelho. “Foi feito também uma perícia no local onde o corpo foi encon-trado e ele foi encaminhado para o IML para detectar qual a causa da morte, provavel-mente por politraumatismo”, disse. O delegado ainda con-ta que a primeira hipótese investigada pela polícia é de suicídio. “Em princípio, tudo leva a crer que foi suicídio, mas iremos investigar para comprovar”, declarou.

A vítima era bem conhecida na cidade e segundo uma vizi-nha do local da ocorrência, que preferiu não se identi� car, o pai do adolescente declarou, ainda no momento em que encon-traram o corpo, que o � lho era calmo e nunca havia dado traba-lho. O pai do garoto é pedreiro e a mãe trabalha no asilo. Eles são moradores do bairro conhecido na cidade como Pombal.

Carvalho contou ainda que a torre onde o adolescente foi encontrado pertencia à antiga

Brasil Telecom, hoje OI. O local é cercado por telas e � ca fecha-do com cadeado, mas não tem nenhum vigia. O pátio onde está instalada a torre faz divisa com uma garagem da prefei-tura da cidade, onde o muro é mais baixo. Um funcionário de uma empresa terceirizada que presta serviço para a OI esteve no local ontem e contou que � cou sabendo do caso por in-formações de vizinhos quando chegou, depois do almoço, mas a empresa também foi informa-da por ele após saber do caso.

O casoO corpo de um adolescente

de 14 anos foi encontrado caí-do ao lado de uma torre telefô-nica na rua Sete de Setembro, 2000, na área central de Abatiá na manhã de terça-feira, 24. Um trabalhador que passava pelo local avistou o corpo e acionou o socorro às 7h42, mas o garoto já estava em óbito. Segundo o delegado de Ribeirão do Pinhal, nenhum

boletim de ocorrência de de-saparecimento foi registrado na cidade. Ele contou ainda que a família da vítima não

foi ouvida para explicar se o jovem saiu de casa sem os pais perceberem ou se os familiares já sabiam do desaparecimento.

Local é cercado por telas e fica fechado com cadeado

Auto x motoÀs 16 horas de segunda-feira, Roseli Trocato de Freitas,

46, � cou ferida depois que a moto que conduzia bateu contra uma caminhonete S10 na rua 13 de Maio, próximo à companhia da Polícia Militar no centro de Santo Antônio da Platina. Ela foi socorrida e encaminhada com ferimentos leves sem risco de morte para o Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora da Saúde. O motorista do veículo, Adriano de Freitas Medeiros, não � cou ferido.

Incêndio criminosoA Polícia Militar foi acionada pouco antes das 17 horas

de ontem para atender uma solicitação de um incêndio criminoso na mata do Morro do Bim em Santo Antônio da Platina. O responsável pelo setor de meio ambiente da prefeitura informou que elementos teriam colocado fogo na mata, mas os suspeitos não foram encontrados. O fogo foi contido pelos funcionários da prefeitura.

Teto de vidroUma briga entre vizinhos na noite de terça-feira na rua 24

de Maio em Santo Antônio da Platina terminou na polícia. Os dois envolvidos acusam um ao outro de jogarem pedras em cada telhado e que isto aconteceu com frequência. A Polícia Militar foi ao local, orientou os envolvidos e registrou um boletim de ocorrência. Segundo o BO, os telhados não foram dani� cados.

Briga familiarA Polícia Militar foi até a rua I na Vila Coelho em Santo

Antônio da Platina na noite de terça-feira para atender a uma solicitação de briga entre casal. No local, segundo o relatório da PM, os militares encontraram a solicitante em visível estado de embriagues e o acusado alegou que não houve agressão, apenas discussão depois que ele pediu para a companheira deixar a casa. Os policiais elaboraram o boletim de ocorrência, mas o casal decidiu não representar um contra o outro.

FurtoA mercearia Lusandra foi alvo de bandidos na madru-

gada de ontem, às 3h30 no Jardim do Sol em Santo Antônio da Platina. O proprietário contou aos policiais militares que foram furtadas uma peça de mussarela, uma peça de apresuntado, 27 maços de cigarros e aproximadamente R$ 100 em moedas. Os militares � zeram buscas, mas ninguém foi localizado.

Mandado de prisãoUm homem foi detido pela Polícia Militar na rua Abel

Amaral dos Santos, próximo a rua Belarmino Alves na tarde de terça-feira em Ribeirão do Pinhal. Fabiano Paulino da Silva estava com um mandado de prisão por roubo para ser cumprido. Os militares avistaram o homem conhecido como “Moringuinha” e cumpriram o mandado. Ele foi en-caminhado para a delegacia de Jundiaí do Sul.

CapotamentoSonia Cecilia Ximenes de Andrade, 70, � cou ferida após

capotar o Fiat Mille que conduzia na noite de terça-feira na rua Georgina de Carvalho Coutinho no Residencial Pom-péia em Jacarezinho. A idosa foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada para o Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho com ferimentos leves sem risco de morte.

Jivago França

A Polícia Militar de Cam-bará com ajuda do Serviço Reservado (P2) apreendeu em operação na manhã de terça-feira, crack e maconha, além de material para embalagem, celular e um carro, que segun-do a polícia, era utilizado para o tráfico de drogas. Foram detidos dois adolescente e um jovem foi preso.

Nas casas 880 e 892 da rua Osvaldo Cruz os policiais encontraram três pedras de crack e duas porções de maconha. Uma das pedras de crack estava em um carro Fiat Uno e as outras duas dentro do quarto de um dos adolescentes detidos. No quarto também estavam as duas porções de maconha. O crack pesou 16 gramas e a maconha cinco gramas.

Foram apreendidos ainda

três saquinhos transparentes, 13 guardanapos de papel seda, um frasco branco, que segun-do a polícia, possivelmente era usado para colocar as drogas,

pois estava com forte odor, além de um pedaço de plástico verde escuro com cheiro das drogas, um celular de proce-dência duvidosa, sem nota � s-

cal, um fone de ouvido branco e o carro. Outra adolescente foi conduzida também a delegacia por desacato aos policiais no momento da busca.

Drogas, objetos e o carro foram encaminhados para a delegacia da cidade

AEN

Detentos do Sistema Peni-tenciário do Paraná iniciaram esta semana serviços de roça-da, limpeza de sarjeta e pintura nas bacias de contenção de cargas perigosas no Contorno Norte de Curitiba. O trabalho é resultado do convênio entre o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e a Secre-taria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

O convênio bene� cia pre-sos do regime semiaberto da Colônia Penal Agroindus-trial de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, e é uma forma de promover a reintegração dos presos à sociedade. Os internos que entram no programa estão na fase � nal da detenção e terão a

pena reduzida em um dia para cada três trabalhados.

De acordo com o supe-rintendente regional Leste do DER, Gilberto Loyola, a limpe-za é fundamental para garantir que os coletores ao longo da rodovia funcionem em perfei-tas condições, evitando poluir o meio ambiente no caso de algum acidente com cargas químicas e similares.

Os presos trabalham, ini-cialmente, na PR-418, no trecho entre a PR-090 (Estrada do Cerne) e a entrada da PR-092 (acesso para Rio Branco do Sul e Cerro Azul). Nesta etapa participam entre 25 a 30 homens, indicados e supervi-sionados pelo Departamento Penitenciário do Paraná (De-pen). O serviço também é acompanhado por uma equipe

do DER, que fornece lanche e almoço para os trabalhadores.

O transporte do pessoal entre a Colônia Penal e as ro-dovias é feito por um micro-ônibus cedido pelo DER, que também fornece uniforme e equipamentos de segurança e de sinalização. Durante o período em que estão prestando os ser-viços para o Estado, os detentos

são avaliados em sua conduta, produção e frequência.

Segundo Loyola, o DER considera importante abrir oportunidades de socialização, recuperação e reintegração de presos ao mercado de tra-balho. O órgão mantém esses convênios tanto na Região Metropolitana de Curitiba quanto no interior do Estado.

O serviço também é uma forma de socialização e reintegração

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TRIBUNA DO VALE Esporte A-7

ATLETISMOAtletas da Associação dos Corredores de Ribeirão Claro ganharam sete troféus e 11 medalhas

Valdivia não deixará o Palmeiras. A permanência do meia chileno foi definida na tarde de ontem. O Palmeiras recebeu uma proposta de um clube da Arábia Saudita pelo jogador, no valor de 4,5 milhões de euros, mas o negócio não andou a tempo de a transferência se concretizar.

O vice-presidente do Milan, Adriano Galliani, abriu as portas do clube para Kaká. Em meio às especulações de que o meia estaria deixando o Real Madrid, o dirigente está mantendo conversações informais com o agente do brasileiro.

Ribeirão-clarenses dominam prova em Barra do Jacaré

COMANDO

OLIMPÍADA

Dorival Júnior deve ser anunciado hoje como novo técnico do Flamengo

Brasil passeia e faz 5 a 0 sobre Camarões

N OTAS

Diógenes Gonçalves

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Espião Marcelo Campos Pin-

to, homem forte da Globo Esportes, rival da Record na compra dos direitos de transmissão dos eventos esportivos, marcou presença na Olimpíada. Com uma credencial de convidado da Fifa, o executivo acompa-nhou o treinamento da se-leção masculina de futebol, em St. Albans, e conversou com o diretor de seleções da CBF, Andres Sanchez.

Isolamento... A líbero Camila Brait e o

ponteiro Lucarelli estão hos-pedados no Crystal Palace, enquanto todos os outros jogadores das seleções fe-mininae masculina de vôlei estão na Vila Olímpica.

...olímpicoA residência o� cial dos

Jogos só comporta 12 atletas de cada equipe. O técnico José Roberto Guimarães de� nirá se cortará Camila Brait ou a atacante Natália. Já Lucarelli está de sobrea-viso, caso algum atleta seja cortado.

OrdemSarah Menezes será a pri-

meira atleta do judô a ir para a Vila Olímpica, junto com o colega Felipe Kitadai. A judoca iria ontem porque foi escalada para participar da entrevista coletiva que a FIJ organizará após o sorteio das chaves em Londres, amanhã.

AmbienteOs judocas brasileiros

concentrados em She� eld pediram à psicóloga Adria-na Lacerda que registrasse imagens da Vila Olímpica durante visita que fez na semana passada. Já querem ir se habituando à nova casa.

MergulhadoA equipe da presidente

Dilma Rousse� se frustrou ao ser avisada de que Cesar Cielo não deve recepcioná-la no almoço marcado para o Crystal Palace, na sexta. A assessoria do nadador infor-mou que ele provavelmente estará treinando.

Tudo certoDorival Jr. deve mesmo

acertar com o Flamengo. O treinador, demitido semana passada do Internacional, é o preferido para ocupar o lugar de Joel Santana, que deixou o clube carioca na segunda-feira, 23. Na terça, Dorival ainda estava em Porto Alegre entregando seu apartamento.

EstradaDepois viajou de carro

até Florianópolis, onde tem residência � xa. Houve con-tato telefônico entre ele e Zinho, gerente de futebol do Flamengo, também na noite de segunda, quando foi feito o convite. Detalhes do con-trato, como tempo e salário, serão discutidos hoje.

InterinoOs treinos estão sendo

comandados pelo auxiliar do clube Jaime de Almeida. Al-guns torcedores � amenguis-tas estiveram na terça-feira na entrada do CT da equipe para protestar pelos últimos resultados. Três deles foram liberados pela diretoria para conversar com jogadores. Os atletas mais criticados foram Vágner Love, Léo Moura e Renato Abreu.

Da Assessoria

Integrantes da Associação dos Corredores de Ribeirão Claro (Ascor) dominaram a prova realizada no último dia 22, na cidade de Barra do Jacaré. A equipe de atletismo da Ascor foi composta por 12 atletas e registrou mais uma apresentação de gala. A associação existe a cerca de cinco meses e durante esse período vem se destacando em eventos esportivos na região e no estado. A Ascor tem como técnico Rodrigo Jorge, ex-atleta do São Paulo Futebol Clube, com larga experiência em atletismo de alto rendimento.

Nas provas de 400metros masculino, vitória de Emer-son Amantino, com o tempo de 59 segundos. Matheus Jesus Assunção chegou em segundo e Paulo Gabriel Moreton � cou com a quarta colocação.Nos 400 metros feminino,segundo lugar para Angélica Carolina dos San-tos. Matheus Jesus Assunção (2º), Rodrigo Silva (4º) e Emerson Amantino (5º) fo-ram os destaques na prova de 1.000 metros masculino categoria Juvenil. No percur-so de 1.000metros, categoria

Adulto,terceiro lugar para Fabiano Lago.

Na classi� cação geral, Fa-biano Lago chegou em quarto lugar nos 4.000 metros mas-culino e Emerson Amantino � cou com a sextaposição. Nos 4.000metros feminino, desta-que para Angélica Carolina dos Santos de apenas 11 anos de idade, que se destacoucorrendo entre atletas mais experientes e � cou com o segundo lugar na classificação geral dos 4.000 metros. O treinador da equipe, Rodrigo Jorge,parabenizou seus atletas,destacando a ma-

turidade esportiva deAngélica. Segundo ele, a idadee a falta de experiência não intimidaram a atleta, que concorreu em pé de igualdade com corredoras mais experientes.

Para o técnico, o apoio obtido junto à prefeitura e a Secretaria de Educação, Cultura Esporte e Lazer foi fundamental para a trajetória de sucesso da Ascor. “To-dos da equipe de atletismo agradecemo apoio dado pela prefeitura, que tem demons-trado grande interesse no esporte do município”, disse.

“O atletismo é um esporte difícil e, sem apoio, acaba se extinguindo dentro da cida-de, por isso agradecemos à prefeitura por acreditar no esporte”, continuou.

De acordo com Rodrigo, o objetivo principal da Ascor não é formar apenas atletas, mais sim cidadãos de bem, proporcionando uma melhor qualidade de vida. “Agrade-cemos também o apoio da Secretaria da Educação e a todos que de alguma forma apoiam o esporte dentro de Ribeirão Claro”, concluiu.

Atletas da Ascor receberam sete troféus e 11 medalhasTécnico da equipe destacou apoio da prefeitura

Do UOL, em Cardiff (País de Gales)

O discurso de que a estreia é sempre complicada não colou para a seleção brasileira ontem, 25. Diante de uma fraca equipe de Camarões, Marta e Cia apli-caram uma goleada por 5 a 0 em Cardi� (País de Gales), pela primeira rodada do Grupo E da Olimpíada de Londres.

O jogo foi decido já nos 10 primeiros minutos, quando Francielle e Renata Costa � ze-ram 2 a 0. No segundo tempo, Marta, até então apagada, apa-receu no jogo. Sofreu um pê-

nalti e converteu, com direito a dancinha na comemoração. Depois deu uma assistência para Cristiane driblar a goleira e marcar e fechou a goleada após bela jogada de Cristiane.

Com o triunfo no estádio Millennium, a seleção do técnico Jorge Barcellos larga na frente na chave, pois leva vantagem no saldo de gols. No jogo anterior, também em Cardi� , o Reino Unido

A partida não atraiu a aten-ção dos britânicos. O gigantes-co estádio Millennium, com capacidade para mais de 74 mil

pessoas, estava vazio. A maio-ria dos torcedores foi embora após assistirem à estreia das donas da casa na preliminar.

No primeiro contra-ataque do jogo, Formiga arrancou pela esquerda para sair na cara da goleira Ngo Ndom, porém foi derrubada na entrada da área. Na cobrança de falta, aos 6min, Francielle bateu no can-to direito da goleira, que não conseguiu chegar até a bola.

Quatro minutos depois, as brasileiras foram fatais novamente, desta vez em uma cobrança de escanteio.

Francielle cruzou a bola na área, a zagueira Renata Costa subiu sozinha e cabeceou para estufar a rede.

As brasileiras tiveram o do-mínio total do primeiro tempo e quase ampliaram o placar por duas vezes com Ester, que chutou uma bola para fora com perigo e uma outra que a goleira camaronês quase falou mas conseguiu espalmar.

O esquema com três za-gueiras armado pelo técnico Jorge Barcellos demonstrou segurança, e as africanas quase não se aproximaram da meta

defendida por Andreia.No segundo tempo o Bra-

sil manteve a passe de bola na busca pelo ataque. Aos 27 min, Marta enfim apareceu ao ser empurrada na área. Na cobrança de pênalti, bateu rasteiro e fez o terceiro.

Aos 34 min, camisa 10 bri-lhou com uma bela assistência para Cristiane, que driblou a goleira e tocou para o gol. Oito minutos depois, Cris-tiane mais uma vez passou pela goleira e rolou para trás. Marta surgiu sozinha na área para tocar para o gol vazio.

Das Agências

O técnico Dorival Júnior já está no Rio de Janeiro para acertar com o Flamengo. O treinador desembarcou pouco depois das 14h de ontem, 25, no Aeroporto San-tos Dumont, no centro da cidade, e não escondeu a expectativa pela o� cialização de sua contratação para comandar o time rubro-negro.

Em rápida passagem pelo saguão do aeroporto, ele foi breve nas declarações, pediu desculpa aos repórteres presentes e disse que não poderia dar maiores de-talhes sobre a conversa com o clube da Gávea. Ainda assim, Dorival não escon-deu o otimismo pelo desfecho positivo na negociação.

"Estou numa expectativa muito grande e não poderia ser diferente. Voltar ao Rio de Janeiro e ter a oportunidade de dirigir uma grande equipe como o Flamengo mexe com qualquer pessoa. Só vou pedir a paciência de vocês pois não posso falar

muita coisa. Vou conversar com o Zinho e espero que tenhamos novidades em breve", disse o técnico, antes de se dirigir rapidamente a um carro com represen-tantes do Flamengo, que o aguardava no aeroporto Santos Dumont.

Sozinho, sem os seus auxiliares, Dorival Júnior seguiu para o encontro do diretor executivo de futebol do Flamengo, Zinho, e do vice presidente de futebol do clube da Gávea, Paulo César Coutinho.

Com conversas bem adiantadas, ambas as partes acreditam que a apresentação o� -cial poderá ocorrer hoje, após a assinatura do contrato. Além de Dorival, os auxiliares Lucas Silvestre e Ivan Izzo, além do prepa-rador físico Celso Rezende também serão contratados pelo Flamengo.

Apesar do iminente acerto, Dorival ainda não estará no banco de reservas nesta quinta-feira, na partida contra a Portuguesa. Para esta partida, Jaime de Almeida será o comandante do time do Flamengo.

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A-8 Cidades TRIBUNA DO VALE

RELIGIÃODiocese não manifestou interesse na compra e religiosos querem investir em outro município

JUNDIAÍ DO SUL

GRIPE A

Prefeitura Municipal conclui melhorias em estradas rurais

Secretaria da Saúde libera R$1 mi do Fundo Rotativo

Freis colocam seminário e capela à venda

Antônio de Picolli

Aline Damásio

Luiz Guilherme Brandani

Giuliano Gomes/SEED

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Maurício Reale

O advogado Pedro de Oli-veira con� rmou, na tarde de ontem, que o prédio onde funcionava o seminário e a capela, construído durante administração dos freis da paróquia Santo Antônio de Pádua em Santo Antônio da Platina, será vendido para que a verba seja usada em projetos semelhantes em outras paró-quias. O prédio está avaliado em R$ 1,1 milhão.

Segundo o advogado, os freis ofereceram a compra do

imóvel, que pertence ao Insti-tuto Padre Airton (IPA), admi-nistrado pelos freis, à Diocese de Jacarezinho, mas o Bispo dom Antônio Braz Benevente não teria respondido a oferta.

De acordo com o pároco Rosinei Toniete, há interesse em alugar a capela – que � ca na rua Curitiba no Jardim Santa Cruz 2, para continuar atendendo a comunidade lo-cal, no entanto, ele disse que não há interesse em reativar o seminário Assunção.

Oliveira afirmou que os freis pretendem investir o di-

nheiro da venda na construção ou compra de outro imóvel - numa das cidades onde eles estão – para inaugurar um novo seminário.

Polêmica A venda da capela e do

seminário reativou a polêmica pela substituição dos freis por

padres determinada pelo bispo dom Antônio Braz Beneven-te na rede social Facebook. O internauta Ney Martins lamentou a venda do imóvel na sua página da rede social e seguiu-se um debate sobre o assunto com algumas duras críticas ao bispo e também à

decisão dos freis de vender o imóvel. Giacomo Manfrin, o frei Jaime, chegou a a� rmar, na página de Ney, que gosta-ria de ver o povo platinense usufruindo da capela, porém, nenhum frei foi encontrado pela reportagem para comen-tar o assunto.

Venda da capela gera polêmica na internet

Aline Damásio

A prefeitura de Jundiaí do Sul concluiu esta semana o programa de recuperação e cascalhamento de mais de 80 quilômetros de estradas rurais pertencentes ao município.

Três máquinas trabalharam nas vias de acesso aos bairros rurais Continhas, Santa Eli-zabeth, Matida e na estrada secundária de acesso a Santo Antonio da Platina.

De acordo com o prefeito Jair Sanches do Nascimento, a aquisição de novas máquinas (um caminhão caçamba e uma retroescavadeira doada pelo Ministério do Desen-volvimento) possibilitou a

recuperação integral de todas as vias do município. Morador do bairro Matida, o agricultor Gerson Vieira conta que há mais de quinze anos a estrada não recebia melhorias. “Antes a gente tinha de transitar deva-garzinho por causa dos vários buracos, agora a estrada � cou um verdadeiro tapete, bem mais segura”, a� rma.

Além do cascalhamen-to, a equipe da Secretaria de Obras do município tem feito também a escari� cação das estradas, que constitui na retirada das pedras soltas, cas-calhamento e a passagem do rolo compressor, trabalho que impede que a água das chuvas prejudique o trabalho.

A recuperação das estra-das irá beneficiar cerca de 250 famílias das áreas rurais do município. De acordo com o departamento de obras, toda a recuperação levou mais de 200 horas de trabalho e teve em média um gasto de R$650 diariamente, recursos da prefeitura.

Para o prefeito, além de melhorar a qualidade de vida dos agricultores, a melhoria das estradas bene� cia também o transporte escolar. “Com estradas recuperadas, os alu-nos da zona rural viajam mais acomodados e os ônibus trafe-gam em melhores condições, evitando assim o desgaste da frota”, analisa Nascimento.

AEN

A Secretaria de Estado da Educação (SEED) liberou recursos por cota-extra do Fundo Rotativo nesta terça-feira (24). Um milhão de reais foi repassado às escolas da rede estadual de ensino para serem utilizados na compra de mate-riais de higiene e limpeza para combater a gripe in� uenza.

Entre os materiais que po-

dem ser adquirido estão álcool gel, detergente, toalhas de pa-pel descartáveis, máscaras des-cartáveis e sabonete líquido. Além dos produtos, as escolas estão realizando um trabalho de orientação com alunos, professores e funcionários a respeito da higienização com água, sabão e álcool gel, entre outros procedimentos neces-sários para prevenir doenças infectocontagiosas.

A Secretaria tomou outras medidas para prevenir e com-bater a gripe nas escolas. Foi realizada uma webconferência em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA) para passar orientações aos Núcle-os de Regionais de Educação (NRE). E ainda foram divul-gados ofício da SEED e nota técnica da SESA à comunidade escolar sobre orientações em relação à gripe in� uenza.

Governo providenciou recursos para escolas estaduais comprar materiais de higiene

Mais de 80 quilômetros de estrada foram recuperados nos bairros rurais de Jundiaí do Sul

Nem bem a Secretaria de Obras da prefeitura de Santo Antônio da Platina terminou a instalação e vândalos já co-meçaram a quebrar as novas luminárias colocadas na avenida Oliveira Motta, em Santo Antonio da Platina. As luminárias republicanas substituem os postes antigos,

que tinham a iluminação prejudicada de-vido à altura, que se equiparavam com os galhos das árvores. Avaliadas em R$20 mil aproximadamente, as luminárias são mais baixas que os postes comuns, situação que infelizmente facilita a atuação daqueles que destroem o patrimônio público.

Vandalismo

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TRIBUNA DO VALE Geralwww.tribunadovale.com.br

B-1

Acúmulo de galhos e entulhos atrapalham trânsito

“ as galhadas jogadas no meio-� o têm complicado até o estacionamento dos carros”

PROJETO RONDONEstudantes da UENP participam da ‘Operação Açaí’ no Estado do Pará

Aline Damásio

Quinta-feira, 26 de julho de 2012

S.A.PLATINASecretaria de Obras promete mutirão hoje em toda cidade

Aline Damásio

O acúmulo de galhos e entulhos nas ruas, aliado à demora na coleta, tem causado transtornos nos bairros de Santo Antonio da Platina. Galhos, folhas, lixo e sujeira se acumulam pró-ximo às vias, atrapalhando o trânsito de motoristas e pedestres e causando indig-nação nos moradores.

Na rua Tiradentes, próximo ao cruzamento com a rua Sete de Setembro, há cerca de uma semana, uma montanha de galhos e folhas toma conta de quase toda a rua. Trabalhando próximo ao local, o pedreiro José Roberto Felício conta que os entulhos foram colocados após a limpeza do quintal de uma

casa vizinha. “O vizinho fez o aterramento de um terreno cor-tando as árvores, que acabaram ficando jogadas aí na rua”, relata.

A dona de casa Cleide Ferreira revela que ligou várias vezes na prefeitura solicitando a retirada dos galhos, porém nenhum funcionário con-firmou data para o serviço. “Fico preocupada por causa de insetos que podem surgir por causa da sujeira, além disso, as galhadas jogadas no meio-fio têm complicado até o estacionamento dos carros,

pois todo aquele mato toma conta de quase toda a rua”, diz.

A situação piora ainda mais nos bairro periféricos, onde a coleta de entulhos chega a demorar mais de 60 dias para

Galhos acumulados tomam conta de quase toda rua

acontecer. “Aqui a única solu-ção que temos para os galhos é tacar fogo mesmo, pois se depender de prefeitura para recolher é possível até que outra árvore brote no local. Muitas vezes quando o entulho realmente atrapalha, eu e meus vizinhos contratamos carrocei-ros para levar o lixo da porta das nossas casas”, revela Maria das Graças Soares, moradora do bairro Santa Terezinha.

De acordo com a Secre-taria de Obras da prefeitura, um mutirão de limpeza está marcado para a hoje. Segundo o secretário Antonio Carlos Villas Boas, cinco caminhões serão utilizados para o traba-lho de remoção dos entulhos

nas principais ruas da cidade. “Normalmente tenho apenas um veículo para fazer este tipo de serviço, mas devido à alta demanda faremos este mutirão hoje para amenizar os problemas, principalmente em pontos onde os entulhos atra-palham o trânsito”, afirmou.

O secretário atribui o acú-mulo de entulhos à falta de planejamento da população na hora de fazer a poda das árvores. “Muitas pessoas não avisam a secretaria do serviço ou nos solicitam vários dias após as podas. O ideal seria que antes de fazer a poda já fosse avisado no barracão, pois aí seria mais fácil ter o controle da remoção”, disse Villas Boas.

Da Assessoria

Um grupo de acadêmicos da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), coordenado pela professora-doutora Marisa Fordelone, do campus Luiz Me-neghel (CLM), participou, de 6 a 22 de julho, da “Operação Açaí”, que faz parte do Projeto Rondon realizado em 19 municípios do Pará e que mobilizou 376 rondonistas voluntários de 38 instituições de Ensino Superior de nove Estados e do Distrito Federal. A equipe da UENP foi formada pelos alunos Bru-no Maschio Neto, Ana Laura Machado, Caroline Fordellone Rosa Cruz, Denis Sato, Dul-ciana Aparecida Garcia, Evelyn Jaqueline Paulino Neves, Igor Graciano, Kézia de Oliveira Gerard e Tamiris Tonderys Vilella, representantes dos três campi da Instituição.

O Projeto Rondon é uma iniciativa do Ministério da

Defesa em parceria com as universidades e faculdades públicas que, no caso da UENP, é representado e coordenado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (ProEC). O Projeto objetiva a integração social que envolve a participação voluntá-ria de estudantes universitários na busca de soluções que con-tribuam para o desenvolvimen-to sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população.

Durante 17 dias, os acadê-micos promovem palestras e oficinas sobre temas como cul-tura, direitos humanos, justiça, educação, saúde, comunica-ção, meio ambiente, trabalho, tecnologia e produção. Os alunos da UENP, que atuaram na cidade de São Domingos do Capim, puderam conhe-cer, durante duas semanas, uma outra realidade social, desenvolvendo atividades com comunidades carentes.

A equipe da UENP foi formada por alunos dos três campis

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TRIBUNA DO VALE B-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL 7/2011 à 6/2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$ DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

7/2011 à 6/2012 DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 4.543.305,46 Pessoal Ativo 3.954.379,08 Pessoal Inativo e Pensionistas 330.923,41 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 258.002,97 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 199.466,57 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 15.000,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 73.709,75 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 110.756,82 Pensionistas 71.343,37 IRRF 39.413,45 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 4.343.838,89 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 8.591.154,08 % do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL ( III / IV * 100] 50,56 LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54% 4.639.223,20 LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 51,3% 4.407.262,04

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012 LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$ Milhares

ESPECIFICAÇÃO SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 442.612,95 387.750,74 - Dívida Mobiliária 0,00 0,00 - Dívida Contratual 442.612,95 387.750,74 - Dívida Interna 442.612,95 387.750,74 - Dívida Externa 0,00 0,00 - Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 - Demais Dívidas 0,00 0,00 - DEDUÇÕES (II) 748.323,33 782.650,18 - Disponibilidade de Caixa Bruta 842.590,14 1.205.847,09 - Demais Haveres Financeiros 51.310,33 51.096,31 - (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -145.577,14 -474.293,22 - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -305.710,38 -394.899,44 - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 8.341.239,79 8.591.154,08 - % da DC sobre a RCL (I/RCL) 5,31 4,51 - % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -3,67% -4,60% % LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120% % %

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP 0,00 0,00 -

PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 411.826,29 387.750,74 - De Tributos 0,00 0,00 - De Contribuições Sociais 411.826,29 387.750,74 - Previdenciárias 0,00 0,00 - Demais Contribuições Sociais 411.826,29 387.750,74 - Do FGTS 0,00 0,00 - DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 30.786,66 0,00 -

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 -

INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 DEPÓSITOS 58.509,67 46.431,37 -

RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 14.226,77 751.768,03 - ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 -

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 -

Passivo Atuarial 0,00 0,00 - Demais Dívidas 0,00 0,00 - DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 - Ativo Disponível 0,00 0,00 - Investimentos 0,00 0,00 - Haveres Financeiros 0,00 0,00 - (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 - OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 - DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 -

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$ Milhares

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre EXTERNAS (I) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 8.341.239,79 8.591.154,08 - % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre EXTERNAS (V) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 -

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro /2012 LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$

ATIVO VALOR PASSIVO VALOR DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 1.250.886,05 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 534.566,10 Caixa 0,00 Depósitos 46.431,37 Bancos 1.199.789,74 Restos a Pagar Processados 473.907,96 Conta Movimento 126.106,24 Do Exercício 454.919,79 Contas Vinculadas 1.073.683,50 De Exercícios Anteriores 18.988,17 Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 14.226,77 Outras Disponibilidades Financeiras 51.096,31 Débitos de Tesouraria 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 17.094,92 Devedores Diversos 548,75 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 50.547,56 SUBTOTAL 1.250.886,05 SUBTOTAL 534.566,10 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 716.319,95

TOTAL 1.250.886,05 TOTAL 1.250.886,05 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 751.768,03 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) -

REGIME PREVIDENCIÁRIO ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00

- RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00

Débitos Diversos a Pagar 0,00 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) - TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) -

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSInscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94

EXECUTIVO MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94

LEGISLATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 15.887,00 126.598,97 0,00 126.588,97 15.897,00 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94

Página 1 de 1

25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo, torna público que recebeu do IAP, Licença de

Operação para o empreendimento a seguir especifi cado:EMPRESA: POLINJET INDÚSTRIA E COMÉCIO DE PLÁSTICOS

LTDA.ATIVIDADE: Fabricação e comercialização de artefatos de material

plástico e artefatos de madeira e móveis.ENDEREÇO: Contorno Sul, Trevo BR 369 S/N, Área Industrial,

Andirá-Pr., CEP 86.380.000.MUNICÍPIO: Andirá-Pr.VALIDADE: 17/07/2018

Vende-se FORD FOCUS GUIA HATCH - 2011

PRATA - 22.500 KM COMPLETO + COURO + TETO

FALAR: ALEXANDRETELEFONE: 043 -9977-1474

Vende-se Caminhão Ford CARGO 1517 - ANO 1986 - Toco,

Documento Caçamba TRATAR: ANTONIO

TELEFONE: 043 - 9977-6555 - 3558-1118

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHALEXTRATO CONVENIO 014/2012

VALOR ANUAL: R$ 12.633,12TOMADOR DOS RECURSOS: CONSÓRCIO INTERGESTORES

PARANÁ SAÚDE CURITIBA - CNPJ : 03.273.207/0001-28ENTIDADE CONCEDENTE DOS RECURSOS: PREFEITURA

MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL – CNPJ 76.968.064/0001-42DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 05 – Departamento de Saúde.05.001 – Fundo Municipal de Saúde10.301.00112-014 - Fundo Municipal de Saúde000740 – 0.1.00.000303 - 3.3.72.30.00.00 – Material de

Consumo.OBJETO: operacionalizar ações de Assistência Farmacêutica,

através da aquisição e distribuição de Medicamentos essenciais, à população usuária do SUS (Sistema Único de Saúde).

VIGÊNCIA: 25/07/2012 A 31/12/2012DESEMBOLSO DUAS PARCELAS: R$ 6.316,56 - 1ª. Em Agosto de 2012 e a 2ª. Novembro de 2012EMBASAMENTO: Leis nºs 8.080/90 e 8.142/90, CF e CE, Lei

Municipal nº. 1.557/2012, e Resolução 028/2011, Lei Complementar Estadual nº 113/2005, Lei 8666/1993 e demais atos normativos do poder público aplicáveis.

Ribeirão do Pinhal, 25 de Julho de 2012.Dartagnan Calixto Fraiz

Prefeito MunicipalRoderjan Luiz Inforzato

Presidente do Consócio Intergestores Paraná Saúde

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESAS DOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j) INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 10.195.375,00 2.324.850,76 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 36,84 7.907.546,31 DESPESAS CORRENTES 8.385.625,00 375.782,15 8.761.407,15 1.453.840,90 4.670.135,65 1.424.191,20 4.163.094,39 47,52 4.598.312,76 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 4.540.633,00 147.297,53 4.687.930,53 824.089,66 2.470.797,98 824.089,66 2.470.797,98 52,71 2.217.132,55 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 13.100,00 0,00 13.100,00 1.151,05 3.951,68 1.151,05 3.951,68 30,17 9.148,32 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 3.831.892,00 228.484,62 4.060.376,62 628.600,19 2.195.385,99 598.950,49 1.688.344,73 41,58 2.372.031,89 DESPESAS DE CAPITAL 1.759.750,00 1.949.068,61 3.708.818,61 265.627,12 680.085,06 236.841,35 449.585,06 12,12 3.259.233,55 INVESTIMENTOS 1.678.750,00 1.949.068,61 3.627.818,61 250.311,98 628.088,06 221.526,21 397.588,06 10,96 3.230.230,55 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 81.000,00 0,00 81.000,00 15.315,14 51.997,00 15.315,14 51.997,00 64,19 29.003,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 10.195.375,00 2.324.850,76 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 36,84 7.907.546,31 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 10.195.375,00 2.324.850,76 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 36,84 7.907.546,31 SUPERÁVIT (XIII) 0,00

0,00 27.976,72 0,00 86.412,19 46.405,15 0,00 -46.405,15

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 10.195.375,00 2.324.850,76 12.520.225,76 1.747.444,74 5.350.220,71 1.747.444,74 4.659.084,60 37,21 7.861.141,16 MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO 01/2012 à 6/2012

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Saldo a Liquidar

(a-e) No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)

(b) (c) (d) (e) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 10.195.375,00 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 100,00 36,84 7.907.546,31 Legislativa 550.000,00 550.000,00 65.713,18 205.327,91 65.713,18 205.327,91 4,45 37,33 344.672,09 Ação Legislativa 550.000,00 550.000,00 65.713,18 205.327,91 65.713,18 205.327,91 4,45 37,33 344.672,09 Administração 2.079.520,00 2.037.601,71 329.046,96 1.045.498,77 281.934,55 918.231,76 19,91 45,06 1.119.369,95 Ação Judiciária 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 Administração Financeira 314.400,00 314.400,00 54.073,56 167.345,84 54.073,56 167.345,84 3,63 53,23 147.054,16 Administração Geral 1.648.600,00 1.606.681,71 260.346,03 839.109,13 213.233,62 711.842,12 15,43 44,31 894.839,59 Controle Interno 91.520,00 91.520,00 14.627,37 39.043,80 14.627,37 39.043,80 0,85 42,66 52.476,20 Assistência Social 834.600,00 894.887,13 120.856,40 406.661,96 126.031,86 389.253,77 8,44 43,50 505.633,36 Assistência à Criança a ao Adolescente 453.800,00 514.587,13 49.157,02 185.375,27 50.226,40 173.095,10 3,75 33,64 341.492,03 Assistência ao Idoso 10.000,00 10.000,00 1.173,22 1.173,22 1.173,22 1.173,22 0,03 11,73 8.826,78 Assistência Comunitária 370.800,00 370.300,00 70.526,16 220.113,47 74.632,24 214.985,45 4,66 58,06 155.314,55 Saúde 1.772.145,00 2.976.078,11 602.467,91 1.506.547,11 355.078,83 1.051.752,11 22,80 35,34 1.924.326,00 Atenção Básica 1.772.145,00 2.109.678,11 371.967,91 1.276.047,11 355.078,83 1.051.752,11 22,80 49,85 1.057.926,00 Saneamento Básico Urbano 0,00 866.400,00 230.500,00 230.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 866.400,00 Trabalho 119.997,00 119.997,00 16.542,89 55.151,49 16.542,89 55.151,49 1,20 45,96 64.845,51 Relação de Trabalho 119.997,00 119.997,00 16.542,89 55.151,49 16.542,89 55.151,49 1,20 45,96 64.845,51 Educação 1.687.775,00 1.900.678,45 272.758,64 819.162,68 293.534,97 794.816,09 17,23 41,82 1.105.862,36 Educação Infantil 267.050,00 267.050,00 43.239,18 124.537,48 45.226,85 118.832,50 2,58 44,50 148.217,50 Ensino Fundamental 1.342.225,00 1.555.128,45 226.702,21 672.026,61 239.844,07 655.097,37 14,20 42,12 900.031,08 Ensino Superior 78.500,00 78.500,00 2.817,25 22.598,59 8.464,05 20.886,22 0,45 26,61 57.613,78 Urbanismo 929.200,00 1.344.886,81 108.803,14 459.508,54 131.663,69 413.035,04 8,95 30,71 931.851,77 Infra-Estrutura Urbana 147.500,00 587.686,81 3.531,74 61.990,39 6.545,09 56.449,23 1,22 9,61 531.237,58 Serviços Urbanos 781.700,00 757.200,00 105.271,40 397.518,15 125.118,60 356.585,81 7,73 47,09 400.614,19 Saneamento 385.250,00 496.032,21 0,00 33.436,30 0,00 33.436,30 0,72 6,74 462.595,91 Extensão Rural 166.250,00 148.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148.250,00 Saneamento Básico Rural 209.000,00 337.782,21 0,00 33.436,30 0,00 33.436,30 0,72 9,90 304.345,91 Saneamento Básico Urbano 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 Agricultura 209.910,00 1.144.526,82 54.814,77 334.265,76 252.995,64 306.298,70 6,64 26,76 838.228,12 Extensão Rural 186.440,00 1.120.556,82 51.758,31 320.189,43 249.275,96 294.105,74 6,38 26,25 826.451,08 Preservação e Conservação Ambiental 23.470,00 23.970,00 3.056,46 14.076,33 3.719,68 12.192,96 0,26 50,87 11.777,04 Transporte 1.326.478,00 637.212,29 108.210,88 319.912,60 102.328,56 291.566,25 6,32 45,76 345.646,04 Transporte Rodoviário 1.326.478,00 637.212,29 108.210,88 319.912,60 102.328,56 291.566,25 6,32 45,76 345.646,04 Desporto e Lazer 156.400,00 274.225,23 23.787,06 108.798,91 18.742,19 97.861,35 2,12 35,69 176.363,88 Desporto Comunitário 156.400,00 274.225,23 23.787,06 108.798,91 18.742,19 97.861,35 2,12 35,69 176.363,88 Encargos Especiais 94.100,00 94.100,00 16.466,19 55.948,68 16.466,19 55.948,68 1,21 59,46 38.151,32 Serviço da Dívida Interna 94.100,00 94.100,00 16.466,19 55.948,68 16.466,19 55.948,68 1,21 59,46 38.151,32 Reserva de Contingência 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 Reserva de Contingência 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 TOTAL (III) = (I+II) 10.195.375,00 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 100,00 36,84 7.907.546,31

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a) DESPESA EMPENHADA DESPESAS LIQUIDADAS

Saldo a Liquidar (a-e) No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

% (e/total e) % (e/a) (b) (c) (d) (e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (I) 10.195.375,00 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 100,00 36,84 7.907.546,31 LEGISLATIVA 550.000,00 550.000,00 65.713,18 205.327,91 65.713,18 205.327,91 4,45 37,33 344.672,09 JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ESSENCIAL A JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ADMINISTRAÇÃO 2.079.520,00 2.037.601,71 329.046,96 1.045.498,77 281.934,55 918.231,76 19,91 45,06 1.119.369,95 DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ASSISTÊNCIA SOCIAL 834.600,00 894.887,13 120.856,40 406.661,96 126.031,86 389.253,77 8,44 43,50 505.633,36 PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SAÚDE 1.772.145,00 2.976.078,11 602.467,91 1.506.547,11 355.078,83 1.051.752,11 22,80 35,34 1.924.326,00 TRABALHO 119.997,00 119.997,00 16.542,89 55.151,49 16.542,89 55.151,49 1,20 45,96 64.845,51 EDUCAÇÃO 1.687.775,00 1.900.678,45 272.758,64 819.162,68 293.534,97 794.816,09 17,23 41,82 1.105.862,36 CULTURA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 URBANISMO 929.200,00 1.344.886,81 108.803,14 459.508,54 131.663,69 413.035,04 8,95 30,71 931.851,77 HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SANEAMENTO 385.250,00 496.032,21 0,00 33.436,30 0,00 33.436,30 0,72 6,74 462.595,91 GESTÃO AMBIENTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AGRICULTURA 209.910,00 1.144.526,82 54.814,77 334.265,76 252.995,64 306.298,70 6,64 26,76 838.228,12 ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INDÚSTRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSPORTE 1.326.478,00 637.212,29 108.210,88 319.912,60 102.328,56 291.566,25 6,32 45,76 345.646,04 DESPORTO E LAZER 156.400,00 274.225,23 23.787,06 108.798,91 18.742,19 97.861,35 2,12 35,69 176.363,88 ENCARGOS ESPECIAIS 94.100,00 94.100,00 16.466,19 55.948,68 16.466,19 55.948,68 1,21 59,46 38.151,32 RESERVA DE CONTINGÊNCIA¹ 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (III) = (I+II) 10.195.375,00 12.520.225,76 1.719.468,02 5.350.220,71 1.661.032,55 4.612.679,45 100,00 36,84 7.907.546,31

Page 12: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

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Open Fest

Cilso Rodrigues

Arquivo Pessoal

Pensamento“A fé não é algo para se entender, é um

estado para se transformar.”(Mahatma Gandhi)

Parabéns

Click

102 anos

H ORÓSCOPO PARA HOJEÁries Ainda não feche um n e go c i o - peça tempo para

aval iar .Respeitar os l i -mites que seu parceiro impõe na relação pode ser estressante, mas não haverá jeito; hoje você tem de acatar a realidade dos termos que o outro lhe imporá. Sem dramas!

TouroUma p e q u e n a viagem é acon-selhada para ver

o panorama pessoal de longe. Tecnicos e seus manuais são a prova defi-nitiva para sua paciência! Com Mercúrio retroagin-do, a comunicação perde eficiência. Cuidado com gastos imprudentes.

ÁriesAinda não feche um n e go c i o - peça tempo para

ÁriesAinda não feche

TouroUma p e q u e n a viagem é acon-selhada para ver

GêmeosAproveite estes dois dias super favoráveis para

pedir um merecido au-mento ao seu chefe, ou uma oportunidade me-lhor pra mostrar seu ta-lento. Batalhe por uma promoção e abra seu es-paço. São oportunidades raras mesmo.

CâncerLua e Saturno andam pertinho um do ou t r o ,

s inal de acanhamento afetivo, duvidas gerais sobre competênc ia e relevância. Para você é momento certo de aca-bar com encargos chatos em casa. Você tem de assumir o controle ai.

LeãoSem fazer força você vai atra i r a a tenção e o

apoio de alguém presti-giado e em boa posição. Porem, não se fie demais em promessas alheias. Nem você prometa mui-to a ninguém. Conflitos com empregados e saú-de frágil.

VirgemCená r i o a s t r a l ót imo pra você o rgan i za r suas

finanças, contando com o que é poss íve l . Re-al ismo em matéria de d i nhe i r o é a me lho r ped ida agora . D i s se -mine entre amigos sua necessidade de ganhar mais e espere convites.

LibraLua, Marte e Sa-turno juntos em seu signo depri-

mem o organismo e aba-tem o moral. Respeite seus limites físicos. Es-pante pensamentos der-rotistas, seja disciplinado nisso. Evite confrontos e desafios. Não se exponha a criticas.

EscorpiãoHoje os amores perdidos podem pesar no seu es-

paço de memória, mas também podem servir de desculpa pra você criar arte, literatura, poesia. Cuide da saúde, especial-mente dos fi ltros do corpo. Tendência a isolamento com autorrecriminações.

SagitárioTrês astros em Libra armam óti-mo aspecto com

Vênus, como um sinal de acordo mutuo entre você e alguém querido, sobre res-ponsabilidades comuns. Uma época termina. Você está apto a escolher quais os grupos e associações deve participar.

CapricórnioSobrou um mon-te de responsa-b i l i d a d e s p r a

você resolver sozinho! Voe tem de dar um show de eficiência e organiza-ção, sem perder o sorriso. Tem de ser diplomático também, com clientes e parcei ros . Combata estresse com massagens.

AquárioTanta experiên-cia de vida levou você a se desco-

brir um descrente, alguém que perdeu um norte im-portante. Um ambiente frio nas amizades e no amor pode imprimir certa timidez. Ainda existem algumas forças boas que o mantem de pé.

PeixesAridez criativa e falta de imagi-nação dispersam

as boas iniciativas em conjunto. A falta de re-cursos é uma realidade. Outra realidade é que você se vê nas mãos dos outros, dependendo da boa vontade deles e isso é revoltante.

GêmeosAproveite estes dois dias super favoráveis para

GêmeosAproveite estes dois dias super

E-mail: [email protected]

TRIBUNA DO VALE

SocialQuinta-feira, 26 de julho de 2012

MaxisO maxi colar (colares super grandes) está em alta nessa

estação e vai continuar sendo hit no verão. O colar serve para dar aquele Up na produção, você pode usar com aquela camisa branca básica, com T-shirt e calça jeans, um vestido e até blusões! Basta ter bom senso e usar com pe-ças que necessitem de um acessório. Não coloque brincos muito grandes equilibre o look com um brinco pequeno.

Legging x SaltoA calça legging é uma peça muito ligada ao esporte,

mas tem várias versões e utilidades. Fica muito bem com sapatilha e é extremamente confortável para mulheres que se dedicam à família e atividades da casa. Mas com a tendência das calças super skinny, a legging também incorporou tecidos mais sofi sticados, principalmente com semi brilho ou texturas que imitam couro, por exemplo. Nesse caso, é uma peça coringa para usar com mini vests, batas mais sofi sticadas e frequentar baladas ou eventos noturnos. Nesse contexto, o salto alto é bem vindo e sa-patos com bico redondo ou ankle boots são boas opções. Se a parte de cima for clássica, vale também o tradicional scarpin. (Gustavo Sarti)

Cabelos oleososEvite usar condicionadores próximo à raiz dos cabelos

ou xampus que contenham condicionadores na sua fór-mula (2 em 1); evite lavar a cabeça com água quente; evite alimentos gordurosos e bebida alcoólica; beba bastante água e coma frutas, legumes e verduras.

A bela Anna Claudia Teixeira comemorou nesta segunda-feira, dia 23, seu 14º aniversário. As felicitações à aniversariante vêm dos pais Claudio e Laiz e da irmã Letícia. Parabéns!

As lentes do fotógrafo Marcelo Rossi capturaram toda animação desta galera em recente evento no Residecial Ilha Bela em Carlópo-lis. Na foto Roberto Leal, Bruna Panichi Leal, Bruno Pires de Lima, Anderson Genesio Silva, Jully Anne Lima Panichi, Edison de Lima, Rivania Lima Silva e Marilene de Lima Panichi

Dorvalina Felipe de Jesus completou na última segunda-feira 102 anos, em Barra do Jacaré. Dona Dorvalina recebe nesta coluna os parabéns, mais que especiais, da filha Neuza, demais familiares e amigos. Felicidades!

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-1Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Page 14: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE C-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

até o 3º bim (b)

%(b/a)

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 9.497.900,00 9.497.900,00 4.571.203,95 48,13 Impostos Líquidos 158.800,00 158.800,00 96.987,48 61,08 Impostos 158.800,00 158.800,00 96.987,48 61,08 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 32.600,00 32.600,00 4.776,02 14,65 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 32.600,00 32.600,00 4.776,02 14,65 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 9.306.500,00 9.306.500,00 4.469.440,45 48,02 Da União 6.585.000,00 6.585.000,00 3.311.462,15 50,29 Do Estado 2.721.500,00 2.721.500,00 1.157.978,30 42,55 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 276.000,00 1.256.000,00 375.958,45 29,93 Da União para o Município 276.000,00 456.000,00 175.958,45 38,59 Do Estado para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Municípios para o Município 0,00 800.000,00 200.000,00 25,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.192.775,00 2.926.456,93 605.813,46 20,70 Outras Receitas Orçamentárias 2.192.775,00 2.926.456,93 605.813,46 20,70 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.771.300,00 1.771.300,00 893.891,26 50,47 TOTAL 10.195.375,00 11.909.056,93 4.659.084,60 39,12

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 3º bim (b)

%(b/a)

DESPESAS CORRENTES 1.707.145,00 1.852.678,11 1.252.874,37 67,63 Pessoal e Encargos Sociais 579.780,00 632.080,07 433.423,77 68,57 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 1.127.365,00 1.220.598,04 819.450,60 67,14 DESPESAS DE CAPITAL 65.000,00 257.000,00 23.172,74 9,02 Investimentos 65.000,00 257.000,00 23.172,74 9,02 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 1.772.145,00 2.109.678,11 1.276.047,11 60,49

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 3º bim (b)

%(b/a)

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 1.772.145,00 2.109.678,11 1.276.047,11 60,49 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 282.000,00 580.870,10 152.659,64 11,96 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 271.500,00 371.346,17 136.029,57 10,66 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 10.500,00 209.523,93 16.630,07 1,30 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 237.007,32 18,57 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.490.145,00 1.528.808,01 886.380,15 69,46

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDE

RESTOS A PAGARInscritos em Exercícios

Anteriores Cancelados em

2012 (h) RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 27.604,64 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 19,39

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 3º bim (b)

%(b/a)

Atenção Básica 1.772.145,00 2.109.678,11 1.276.047,11 84,70 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 866.400,00 230.500,00 15,30 TOTAL 1.772.145,00 2.976.078,11 1.506.547,11 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 140,08 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 63,01 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 886.177,06 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 19,39

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS No Bimestre até o 3º bimestre/2012 até o 3º bimestre/2011 RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.136.925,00 1.502.631,91 4.370.589,22 4.099.908,04 Receita Tributária 261.700,00 29.979,73 118.443,02 121.007,57 IPTU 43.000,00 3.643,04 26.296,86 22.930,63 ISS 25.000,00 8.442,64 20.604,74 16.382,75 ITBI 50.000,00 5.325,50 23.756,31 17.268,22 IRRF 40.800,00 8.325,29 26.329,57 18.065,14 Outras Receitas Tributárias 102.900,00 4.243,26 21.455,54 46.360,83 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 75.680,59 8.812,83 23.145,38 46.517,91 (-) Aplicações Financeiras -75.680,59 -8.812,83 -23.145,38 -46.517,91 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 8.776.100,00 1.449.718,31 4.219.631,17 3.815.444,69 FPM 6.550.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 3.068.338,95 ICMS 2.600.000,00 362.698,93 1.072.131,97 967.851,96 Convênios 54.000,00 9.000,00 27.000,00 22.500,00 Outras Transferências Correntes -427.900,00 -61.398,73 -177.830,22 -243.246,22 Demais Receitas Correntes 99.125,00 22.933,87 32.515,03 163.455,78 Dívida Ativa 33.500,00 430,39 4.172,43 18.090,78 Diversas Receitas Correntes 65.625,00 22.503,48 28.342,60 145.365,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 2.696.451,34 236.000,00 265.350,00 439.538,99 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 2.696.451,34 236.000,00 265.350,00 439.538,99 Convênios 1.716.451,34 0,00 29.350,00 439.538,99 Outras Transferências de Capital 980.000,00 236.000,00 236.000,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 2.696.451,34 236.000,00 265.350,00 439.538,99 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 11.833.376,34 1.738.631,91 4.635.939,22 4.539.447,03

DESPESAS FISCAIS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS No Bimestre até o 3º bimestre/2012 até o 3º bimestre/2011 DESPESAS CORRENTES (VIII) 8.761.407,15 1.453.840,90 4.670.135,65 3.961.656,54 Pessoal e Encargos Sociais 4.687.930,53 824.089,66 2.470.797,98 1.930.438,60 Juros e Encargos da Dívida (IX) 13.100,00 1.151,05 3.951,68 4.551,53 Outras Despesas Correntes 4.060.376,62 628.600,19 2.195.385,99 2.026.666,41 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 8.748.307,15 1.452.689,85 4.666.183,97 3.957.105,01 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.708.818,61 265.627,12 680.085,06 713.912,10 Investimentos 3.627.818,61 250.311,98 628.088,06 676.242,89 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 81.000,00 15.315,14 51.997,00 37.669,21 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-

XIV) 3.627.818,61 250.311,98 628.088,06 676.242,89 RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 50.000,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 12.426.125,76 1.703.001,83 5.294.272,03 4.633.347,90 RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -592.749,42 35.630,08 -658.332,81 -93.900,87 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 611.168,83 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 1.669.315,08

O ESTADO DE SÃO PAULO

Publicitário morto pela PM em blitz é enterrado em São Paulo “A polícia cada vez mais conquista a confiança da população”, diz comandante “Do ponto de vista técnico, ação não pode ser criticada”, diz co-ronel Coronel da PM diz que não houve disparos de dentro do carro em que jovem foi morto em Santos (SP) “Que sua morte não tenha sido em vão”, diz mãe em enterro de publicitário O Ministério Público Fe-deral (MPF) quer entrar com uma ação civil pública pedindo o afastamento do comando da Polícia Militar em São Paulo, alegando a perda do controle da situ-ação. A medida será apre-sentada amanhã, quinta-feira, em audiência pública organizada pelo órgão em parceria com a Defensoria Pública, o Conselho Esta-dual dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) e o Movimento Nacional de Direitos Humanos.

Segundo o procurador da República Matheus Ba-raldi Magnani, a Justiça Federal pode atuar quan-do tratados e convenções internacionais são desres-peitados, como aqueles assinados pelo Brasil se comprometendo em garan-tir direitos individuais. “A ideia é também apresentar uma representação ao pro-curador-geral pedindo a intervenção federal no Es-tado. São medidas que aju-dam a retirar a sensação de poder e de corpo que vem garantindo a impunidade e permitindo ações violentas por parte da PM”, afirmou o procurador Magnani.

Outra medida que a ação pretende cobrar é a proibição da prisão em fla-grante para casos de “desa-cato à autoridade”. “Muita arbitrariedade tem sido cometida pelas autorida-des por causa de supostos desacatos.”

Segundo a defensora pública Daniela Skromov de Albuquerque, o objeti-

vo da audiência pública é chegar a ações concretas que sirvam para coibir a violência policial. “O caso do publicitário (Ricardo Prudente de Aquino, de 39 anos, morto na semana passada por PMs durante abordagem desastrosa em Pinheiros) não foi aciden-te. Foi resultado de um problema estrutura l na PM”, afirmou a defensora. A família de Aquino e co-mandantes da PM foram convidados para o evento. Procurado, o comando da corporação afirmou que não havia sido notificado e, por isso, não comentaria o caso.

Onda de violência em São Paulo - Um ônibus de passageiros é incendiado em Taboão da Serra, sul da Grande São Paulo. Bandi-dos obrigaram passageiros, motorista e cobrador a sa-írem e atearam fogo ao ve-ículo. No mesmo dia, uma base da PM foi alvejada a tiros em Santo Mateus, na zona leste da capital.

Ataques - O grupo Mães de Maio, criado por paren-tes de jovens assassinados após ataques do Primei-ro Comando da Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, vai protoco-lar hoje em Brasília carta à presidente Dilma Rousseff cobrando medidas que, há seis anos, não saem do papel. Elas acusam PMs pela morte de parte deles. “Como nada foi feito, a violência volta a se repetir”, diz Débora Maria da Silva, coordenadora do grupo.

Entre as demandas estão o acompanhamento fede-ral jurídico e político do crescimento da violência no Estado; parecer sobre pedido de federalização dos chamados crimes de maio de 2006, quando 493 pessoas morreram em uma semana, após os ataques do PCC; abolição dos registros de casos de “resistência se-guida de morte”; e a criação de uma Comissão da Verda-de para crimes policiais. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

VIOLÊNCIAMPF quer afastamento do comando da Políca Militar em São Paulo

Page 15: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 6/2012Emitido em 25/07/2012 10:03 v.1.1c

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 522.998,00 683.598,00 99.522,15 656.079,66 95,971.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 163.700,00 163.700,00 8.765,32 29.223,55 17,85

1.1.1 - IPTU 97.200,00 97.200,00 91,18 896,41 0,921.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 1.500,00 1.500,00 7,97 67,46 4,501.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 60.000,00 60.000,00 6.457,29 21.164,74 35,271.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 5.000,00 5.000,00 2.208,88 7.094,94 141,90

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 150.000,00 310.600,00 31.445,56 483.494,94 155,661.2.1 - ITBI 150.000,00 310.600,00 31.445,56 483.494,94 155,661.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 97.150,00 97.150,00 25.770,56 63.327,70 65,191.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 90.400,00 90.400,00 25.434,88 62.256,21 68,871.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.3 - Dívida Ativa do ISS 6.000,00 6.000,00 279,47 886,51 14,781.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 750,00 750,00 56,21 184,98 24,66

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 112.148,00 112.148,00 33.540,71 80.033,47 71,361.4.1 - IRRF 112.148,00 112.148,00 33.540,71 80.033,47 71,361.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.841.500,00 7.841.500,00 1.498.687,18 4.407.717,18 56,212.1 - Cota-Parte FPM 5.830.000,00 5.830.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 56,582.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 5.600.000,00 5.600.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 58,902.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 230.000,00 230.000,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-Parte ICMS 1.750.000,00 1.750.000,00 309.711,12 915.658,18 52,322.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 24.500,00 24.500,00 3.543,08 10.629,24 43,382.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 36.000,00 36.000,00 6.157,10 16.233,18 45,092.5 - Cota-Parte ITR 36.000,00 36.000,00 1.848,33 6.113,45 16,982.6 - Cota-Parte IPVA 165.000,00 165.000,00 38.009,44 160.753,71 97,432.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 8.364.498,00 8.525.098,00 1.598.209,33 5.063.796,84 59,40

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 6.480,00 6.480,00 1.819,10 6.341,98 97,87

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 229.200,00 361.200,00 30.914,69 239.970,68 66,445.1 - Transferências do Salário-Educação 120.000,00 120.000,00 20.606,52 73.200,35 61,005.2 - Outras Transferências do FNDE 109.200,00 241.200,00 10.308,17 166.770,33 69,145.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 22.600,00 49.200,00 96.181,35 101.213,44 205,726.1 - Transferências de Convênios 21.000,00 47.600,00 95.311,33 95.311,33 200,236.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 1.600,00 1.600,00 870,02 5.902,11 368,887 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 258.280,00 416.880,00 128.915,14 347.526,10 83,36

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

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10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.522.300,00 1.522.300,00 299.737,93 881.543,16 57,9110.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.120.000,00 1.120.000,00 227.883,57 659.665,71 58,9010.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 350.000,00 350.000,00 61.942,20 183.131,56 52,3210.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 4.900,00 4.900,00 708,60 2.125,80 43,3810.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 7.200,00 7.200,00 1.231,43 3.246,66 45,0910.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 7.200,00 7.200,00 369,65 1.222,64 16,9810.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 33.000,00 33.000,00 7.602,48 32.150,79 97,4311 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 1.343.240,00 1.343.240,00 251.916,78 755.894,18 56,2711.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 1.340.000,00 1.340.000,00 251.367,01 754.288,06 56,2911.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 3.240,00 3.240,00 549,77 1.606,12 49,5712 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -182.300,00 -182.300,00 -48.370,92 -127.255,10 69,81ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 127.255,10

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 966.000,00 966.000,00 199.160,54 497.848,13 51,5413.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 966.000,00 966.000,00 199.160,54 497.848,13 51,5414 - OUTRAS DESPESAS 377.240,00 379.496,83 41.671,61 223.865,65 58,9914.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com Ensino Fundamental 377.240,00 379.496,83 41.671,61 223.865,65 58,9915 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 1.343.240,00 1.345.496,83 240.832,15 721.713,78 53,64

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,0018 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 0,0019 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 65,86

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 2.256,8321 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 2.256,83MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.091.124,50 2.131.274,50 399.552,33 1.265.949,21 59,40

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 232.789,50 233.801,92 65.171,36 156.055,94 66,7523.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 232.789,50 233.801,92 65.171,36 156.055,94 66,7524 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.985.540,00 2.083.188,00 344.796,13 1.039.294,79 49,8924.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.343.240,00 1.345.496,83 240.832,15 721.713,78 53,6424.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 642.300,00 737.691,17 103.963,98 317.581,01 43,0525 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 114.500,00 117.000,00 19.592,96 54.327,07 46,4327 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 20.000,00 37.000,00 13.921,89 35.800,53 96,7629 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 2.352.829,50 2.470.989,92 443.482,34 1.285.478,33 52,02

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -127.255,1031 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 1.606,1233 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 2.256,8334 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 87.391,1735 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -36.000,9838 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 1.231.351,7139 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 24,32

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 121.200,00 167.280,86 71.204,07 77.792,22 46,50

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 72.500,00 336.740,06 46.297,13 276.524,43 82,12

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 193.700,00 504.020,92 117.501,20 354.316,65 70,30

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 2.546.529,50 2.975.010,84 560.983,54 1.639.794,98 55,12

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RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM

2012 (g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 21.459,98 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 2.205,6248 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 754.288,0649 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 703.734,2850 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.606,1251 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 54.343,52

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 18.752,54Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 22,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 18.774,54DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 1.212.577,17Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 65,86ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 23,95

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CURSOSConvênio garante qualificação profissional a estudantes

AEN

O vice-governador e secretário de Estado d a E du c a ç ã o, F l áv i o Arns, assinou nessa se-gunda-feira (23), con-vênio com o Instituto Walmart e o Instituto Aliança para implanta-ção do Programa Escola Socia l do Varejo, um m o d e l o d e e du c a ç ã o profissional a ser ofer-tado para a rede pública estadual do Paraná. A carga horária do curso será de 500 horas com

pre v i s ã o d e t é r m i n o em dezembro. As aulas e s t ã o pre v i s t a s p a r a começarem no iníc io de agosto.

Nesta etapa inicia l serão qualificados 100 jovens de 16 a 24 anos, estudantes matricula-dos no ensino médio em es colas es t aduais q u e f re q u e nt a r ã o o s cursos de qualificação e m c o n t r a t u r n o . “A parceria é um a prova c on c re t a d e q u e g o -verno e sociedade ci-v i l podem fazer pela melhoria da educação. R e s u l t a d o d o e nte n -dimento, do diálogo e da união para oferecer qualificação profissio-na l de qua l idade aos nossos alunos”, ressal-tou Flávio Arns.

A parceria ainda re-flete o trabalho interse-cretarial proposto pelo

Governo do Paraná. “A iniciativa é um esforço para oferecermos me-lhores condições a estes estudantes para entra-r e m n o m e r c a d o d e trabalho, exercerem o protagonismo juvenil, e se inserirem socialmen-te”, destacou Fernanda R i c h a , s e c re t á r i a d e Estado da Família e De-senvolvimento Social.

Após a formação, os a lunos poderão atuar em empresas comerciais varejistas de pequeno, médio ou grande porte,

atendendo demandas do atual mercado de trabalho. “A empre-gabilidade, em expe-r i ê n c i a s a nt e r i o re s do Programa, atinge 80% dos jovens após quatro meses de par-t icipação do curso”, c o m e nt o u Vi n í c i o s Malfatti, coordenador do Instituto Walmart. A E s c o l a S o c i a l d o Varejo atua em cinco estados: Bahia, Cea-rá, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Pau l o ; e j á for m ou 2,5 mil jovens desde 2010.

Inicialmente o Pro-grama terá duas tur-

mas no Colégio Esta-dual Euzébio da Mota, bairro Boqueirão, aten-dido pelo Núcleo Re-gional de Educação de Curitiba. “A comunida-de escolar recebeu com muita sat is fação esta grande oportunidade. É uma melhoria tanto na parte acadêmica quanto à inserção no mundo do trabalho”, disse Olinda de Godói Ribeiro, dire-tora do colégio.

A Secretaria de Esta-do da Educação (SEED) disponibilizará espaço f ísico adequado, pro-fissionais da área, par-ticipar da seleção dos estudantes e acompa-nhar pedagogicamente os alunos. Os institutos real izam acompanha-mento técnico para o suporte adequado aos profe ss ore s e a lu no s participantes.

“ A parceria é um a prova concreta de que governo e sociedade civil podem fazer pela melhoria da educação. Resultado do entendimento, do diálogo e da união para oferecer qualifi cação profi ssional de qualidade aos nossos alunos”

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 5.984.595,74 5.765.093,60 5.666.050,94 DEDUÇÕES (II) 1.464.710,87 1.958.884,48 1.912.329,98 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.174.691,74 1.811.256,16 1.781.909,25 Demais Haveres Financeiros 421.725,08 422.887,52 422.658,30 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 131.705,95 275.259,20 292.237,57 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 4.519.884,87 3.806.209,12 3.753.720,96 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 5.347.742,87 5.186.317,95 5.118.445,63 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -827.858,00 -1.380.108,83 -1.364.724,67

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a 06 (c-a) VALOR 15.384,16 -536.866,67

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA -3.160,19

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

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TRIBUNA DO VALE C-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 9.984.346,00 1.918.673,06 5.820.138,28 0,00 Receita Tributária 717.688,00 111.048,27 687.701,73 0,00 IPTU 97.200,00 91,18 896,41 0,00 ISS 90.400,00 25.434,88 62.256,21 0,00 ITBI 310.600,00 31.445,56 483.494,94 0,00 IRRF 112.148,00 33.540,71 80.033,47 0,00 Outras Receitas Tributárias 107.340,00 20.535,94 61.020,70 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 163.728,00 25.505,45 74.527,15 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 163.728,00 25.505,45 74.527,15 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 0,00 500,00 500,00 0,00 Receita Patrimonial 36.914,21 14.018,75 48.830,10 0,00 (-) Aplicações Financeiras -36.914,21 -13.518,75 -48.330,10 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 8.833.075,00 1.726.694,67 4.923.006,82 0,00 FPM 5.600.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 0,00 ICMS 1.750.000,00 309.711,12 915.658,18 0,00 Convênios 47.600,00 95.311,33 95.311,33 0,00 Outras Transferências Correntes 1.435.475,00 182.254,11 613.707,89 0,00 Demais Receitas Correntes 269.855,00 54.924,67 134.402,58 0,00 Dívida Ativa 76.000,00 10.528,67 35.295,53 0,00 Diversas Receitas Correntes 193.855,00 44.396,00 99.107,05 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 132.000,00 0,85 432.014,37 0,00 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 132.000,00 0,85 432.014,37 0,00 Convênios 0,00 0,00 300.000,00 0,00 Outras Transferências de Capital 132.000,00 0,85 132.014,37 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 132.000,00 0,85 432.014,37 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 10.116.346,00 1.918.673,91 6.252.152,65 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 8.977.212,00 1.725.092,07 4.992.058,10 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 5.383.993,87 1.009.679,96 2.851.462,08 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 20.000,00 1.457,12 5.874,66 0,00 Outras Despesas Correntes 3.573.218,13 713.954,99 2.134.721,36 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 8.957.212,00 1.723.634,95 4.986.183,44 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 1.004.754,97 169.371,71 751.369,10 0,00 Investimentos 582.754,97 71.786,17 434.281,42 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 422.000,00 97.585,54 317.087,68 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 582.754,97 71.786,17 434.281,42 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 90.000,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 9.629.966,97 1.795.421,12 5.420.464,86 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) 486.379,03 123.252,79 831.687,79 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 511.111,02 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 9.717.624,00

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSInscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 97.098,38 34.607,57 0,00 34.607,57 97.098,38 765.621,15 0,00 451.306,04 314.315,11

EXECUTIVO MUNICÍPIO DE ABATIÁ 97.098,38 34.607,57 0,00 34.607,57 97.098,38 765.621,15 0,00 451.306,04 314.315,11

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 97.098,38 34.607,57 0,00 34.607,57 97.098,38 765.621,15 0,00 451.306,04 314.315,11

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A RTIGO

XXXXXXXXXXXXXXX *

Os suinocultores pagam dois passeios

Os suinocultores pagam dois passeios, o dos ingredientes e o das rações que voltam aos municípios nos quais foram colhidos estes mesmos ingredientes

Os produtores de suínos necessitam ser alertados/adver-tidos de que os custos destes dois longos e caros “passeios”, os de ida e os de volta, são eles mesmos que estão pagando, como por exemplo: os fretes e pedágios, os impostos em cada uma das transações nos distintos elos da cadeia, as multas ou “mordidas” dos policiais/� scais nas rodovias, os lucros/ganhos de todos os intermediários e a agroindústria, a caríssima pu-blicidade que os fabricantes de rações difundem através das feiras e exposições agropecuárias, revistas e canais de televisão, os salários dos executivos das fábricas de rações e em muitos casos os “royalties” das transnacionais que fabricam estes alimentos balanceados.

Todas estas elevadas despesas e estes longos passeios po-deriam ser simplesmente eliminados

Em vez de vender aos intermediários as matérias primas que colhem em suas propriedades, os produtores rurais deve-riam transformá-las em rações e “vendê-las” diretamente aos seus suínos, sem pagar nenhum frete na ida e na volta, nenhum pedágio na ida e na volta, nenhum imposto na ida e na volta, nenhum lucro a nenhum intermediário na ida e na volta e a nenhuma agroindústria. Esta é a solução que os suinocultores necessitam adotar para que possam apropriar-se legitimamen-te das riquezas que produzem nas suas propriedades rurais.

Para concluir, na minha condição de não fabricante nem vendedor de rações nem de núcleos nem de premixes, faço a se-guinte sugestão aos suinocultores: Abandonem imediatamente o individualismo e o comodismo e... especialmente abram os olhos; vocês estão amargando sucessivas crises, porque na ca-deia da suinocultura existem demasiados “sócios” e as riquezas que vocês estão produzindo nas suas propriedades rurais fazem excessivos e desnecessários “passeios”. Ao contrário do que a� rmam os fabricantes e vendedores de rações industrializa-das, vocês mesmos podem e devem produzir os ingredientes e com eles elaborar as suas próprias rações. Fazê-lo não é nenhum “bicho de sete cabeças”; consultem um competente zootecnista, agrônomo, veterinário ou técnico agrícola da sua região. Os criadores que produzirem as suas próprias rações poderão reduzir acima de 50% o custo da alimentação e esta redução poderá salvar da crise muitos suinocultores.

Outros textos do autor, todos gratuitos, estão disponíveis no site:- www.PolanLacki.com.br

Page 17: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-5Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 1.749.601,77 9.754.000,00 Previsão Atualizada da Receita 1.749.601,77 10.153.260,21 Receitas Realizadas 1.932.192,66 6.300.482,75 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 511.111,02 Dotação Inicial 1.532.791,88 9.161.595,74 Credito Adicional 0,00 910.371,23 Dotação Atualizada 1.532.791,88 10.071.966,97 Despesas Empenhadas 1.894.463,78 5.743.427,20 Despesas Liquidadas 1.803.947,55 5.179.968,67 Superávit Orçamentário 37.728,88 557.055,55

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.894.463,78 5.743.427,20 Despesas Liquidadas 1.803.947,55 5.179.968,67

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 1.932.191,81 11.233.503,96

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal -3.160,19 -536.866,67 16.988,43 Resultado Primário 9.717.624,00 831.687,79 8,56

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamentoaté o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 131.705,95 0,00 34.607,57 97.098,38 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 765.621,15 0,00 451.306,04 314.315,11 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 897.327,10 0,00 485.913,61 411.413,49

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 1.212.577,17 (25%/18%) 23,95

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 497.848,13 60% 65,86

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00 Despesa de Capital Líquida 751.369,10 253.385,87

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 3.387,34

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 844.347,03 15% 16,67%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2012 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.161.595,74 10.071.966,97 1.894.463,78 5.743.427,20 1.803.947,55 5.179.968,67 100,00 51,43 4.891.998,30

Judiciária 175.000,00 175.000,00 10.241,51 114.727,82 22.027,26 68.827,87 1,33 39,33 106.172,13 Administração Geral 15.000,00 15.000,00 4.341,56 8.195,69 4.341,56 8.195,69 0,16 54,64 6.804,31 Defesa do Interesse Público no Processo Judiciário 160.000,00 160.000,00 5.899,95 106.532,13 17.685,70 60.632,18 1,17 37,90 99.367,82Administração 551.750,00 607.786,50 166.434,58 395.805,30 127.490,01 317.099,26 6,12 52,17 290.687,24 Administração Financeira 46.000,00 57.000,00 20.918,98 55.269,21 14.622,60 37.271,90 0,72 65,39 19.728,10 Administração Geral 482.750,00 527.786,50 145.515,60 340.536,09 112.867,41 279.827,36 5,40 53,02 247.959,14Segurança Pública 6.000,00 6.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.000,00Assistência Social 433.318,30 521.141,60 68.311,01 217.472,13 74.949,98 195.186,59 3,77 37,45 325.955,01 Assistência à Criança a ao Adolescente 116.560,00 179.783,30 22.159,05 87.992,23 25.895,28 83.889,73 1,62 46,66 95.893,57 Assistência ao Idoso 31.200,00 35.200,00 0,00 1.340,29 150,25 1.043,40 0,02 2,96 34.156,60 Assistência Comunitária 273.558,30 294.158,30 46.151,96 128.139,61 48.904,45 110.253,46 2,13 37,48 183.904,84Saúde 2.002.600,00 2.141.147,20 351.236,96 1.356.234,07 374.538,02 1.151.652,45 22,23 53,79 989.494,75 Atenção Básica 1.897.000,00 2.025.047,20 328.879,79 1.296.837,02 357.382,98 1.101.425,40 21,26 54,39 923.621,80 Vigilância Sanitária 105.600,00 116.100,00 22.357,17 59.397,05 17.155,04 50.227,05 0,97 43,26 65.872,95Trabalho 1.817.501,94 1.817.501,94 352.660,76 1.005.934,81 352.660,76 1.005.934,81 19,42 55,35 811.567,13 Relação de Trabalho 1.817.501,94 1.817.501,94 352.660,76 1.005.934,81 352.660,76 1.005.934,81 19,42 55,35 811.567,13Educação 2.604.629,50 3.033.189,74 573.277,41 1.659.461,81 522.497,87 1.552.549,07 29,97 51,19 1.480.640,67 Alimentação e Nutrição 78.100,00 95.178,90 26.215,76 55.467,36 25.814,20 49.212,66 0,95 51,71 45.966,24 Educação de Jovens e Adultos 48.000,00 48.000,00 13.017,06 29.395,88 13.017,06 29.395,88 0,57 61,24 18.604,12 Educação Especial 118.000,00 118.000,00 25.394,32 63.059,26 25.394,32 63.059,26 1,22 53,44 54.940,74 Educação Infantil 232.789,50 343.783,17 65.171,36 254.283,24 67.077,12 252.014,48 4,87 73,31 91.768,69 Ensino Fundamental 2.013.240,00 2.311.227,67 423.885,95 1.202.929,00 373.979,82 1.114.408,21 21,51 48,22 1.196.819,46 Ensino Superior 114.500,00 117.000,00 19.592,96 54.327,07 17.215,35 44.458,58 0,86 38,00 72.541,42Cultura 16.200,00 16.200,00 845,88 5.601,63 415,67 4.801,63 0,09 29,64 11.398,37 Difusão Cultural 16.200,00 16.200,00 845,88 5.601,63 415,67 4.801,63 0,09 29,64 11.398,37Urbanismo 827.886,00 1.027.066,52 234.711,31 555.436,19 205.203,82 482.089,02 9,31 46,94 544.977,50 Infra-Estrutura Urbana 141.334,00 169.285,40 30.095,00 46.065,93 21.735,00 37.705,93 0,73 22,27 131.579,47 Serviços Urbanos 686.552,00 857.781,12 204.616,31 509.370,26 183.468,82 444.383,09 8,58 51,81 413.398,03Gestão Ambiental 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00Agricultura 61.050,00 61.050,00 12.759,12 30.588,33 5.607,07 14.464,18 0,28 23,69 46.585,82 Administração Geral 21.000,00 21.000,00 0,00 10.538,33 1.961,63 3.527,86 0,07 16,80 17.472,14 Extensão Rural 40.050,00 40.050,00 12.759,12 20.050,00 3.645,44 10.936,32 0,21 27,31 29.113,68Indústria 22.500,00 22.500,00 3.000,00 9.758,27 2.987,60 7.955,43 0,15 35,36 14.544,57 Promoção Industrial 22.500,00 22.500,00 3.000,00 9.758,27 2.987,60 7.955,43 0,15 35,36 14.544,57Desporto e Lazer 19.450,00 19.673,47 2.998,09 7.923,75 2.577,56 7.490,43 0,14 38,07 12.183,04 Desporto Comunitário 19.450,00 19.673,47 2.998,09 7.923,75 2.577,56 7.490,43 0,14 38,07 12.183,04Encargos Especiais 528.710,00 528.710,00 117.987,15 384.483,09 112.991,93 371.917,93 7,18 70,34 156.792,07 Outros Encargos Especiais 86.710,00 86.710,00 18.944,49 61.520,75 13.949,27 48.955,59 0,95 56,46 37.754,41 Serviço da Dívida Interna 442.000,00 442.000,00 99.042,66 322.962,34 99.042,66 322.962,34 6,23 73,07 119.037,66RESERVA DE CONTINGÊNCIA 90.000,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00TOTAL (III) = (I+II) 9.161.595,74 10.071.966,97 1.894.463,78 5.743.427,20 1.803.947,55 5.179.968,67 100,00 51,43 4.891.998,30

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Rar$EXa0.266\RREO 3 BI. 2012\DE...

A RTIGO

Creso de Franco Peixoto

Dê preferência ao pareControle de tráfego rodoviário é fundamental para ma-

jorar capacidade e minimizar acidentes. A velocidade de transferência da informação e a fácil compreensão de men-sagens garantem e� cácia. Textos têm que ser minimalistas e semióticos, para que se bata o olho e já se entenda. Completa o cenário, � scalização permanente e blitz, para gerar temor de ser � agrado ao motorista que sabe que não pode e insiste. Sinalização que exige interpretação é inócua. Gera risco, desvia a atenção.

Na sinalização vertical, placas “pare” e “dê a preferência” têm formato exclusivo. Imagem octogonal induz parar. Viu, freia. Imagem triangular induz atenção e desaceleração. Viu, prepara-se para ceder passagem. Simples. Evitam acidentes a partir de ato mecânico. A imagem vista casa com a da memó-ria, sem cognição. Pavloviana intervenção, apela ao clássico condicionamento.

O uso excessivo da placa pare associado à ausência de � scalização especí� ca, gera quadro de crescente risco. Em muitos países a placa pare é de aplicação restrita, para local de forte restrição ao campo de visibilidade.

Há falsa impressão de domínio das condições do cruza-mento quando se apenas desacelera. Ledo engano. A necessi-dade de parar em cruzamentos tem como premissa reiniciar o movimento após o motorista observar todo o campo viário próximo. Analisa estática imagem como pano de fundo de objetos que se movem. Reconhece com facilidade veículos e pedestres.

Ao se cruzar em velocidade reduzida, todos os objetos se apresentam em movimento relativo, além da manutenção de determinada quantidade de energia, que di� culta a parada emergencial. Veloz moto a permear veículos garante inevitável palco a sinistro.

Alunos de autoescola são advertidos para parar no “pare”, sob risco de reprovação. A forma como se transmite tal infor-mação pode induzir à conduta apenas para não ser reprovado. Alia-se à falta de � scalização especí� ca, como gerador da licenciosidade prática. Motoristas julgam parar ou não, apenas em função da disponibilidade de espaço entre veículos, sob excessiva motorização.

Cotidianos graves erros. Caminhoneiro que se aproxima de cruzamento em alta velocidade. Ao ver veículo na preferencial, nem tenta parar. Não conseguiria. O motorista da preferencial, atento, freia e buzina. Caminhoneiro para à frente, demons-trando que, como nada ocorrera, não tem direito a protestar. Carga de trabalho excessiva e ausência de apoio instrucional explicam. Motorista não parar no cruzamento em função de risco de assalto. Solução orgânica. Elimine-se a Lei das Exe-cuções Penais (LEP) que obriga juízes a soltarem bandidos, estabeleça-se su� ciente policiamento ostensivo.

Não basta apenas � scalizar velocidade e embriaguês. Há necessidade de programa de conscientização e ampla � scali-zação, incluindo o tema do cruzamento veicular.

Creso de Franco Peixoto é professor do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana), engenheiro Civil e mestre em Transportes

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TRIBUNA DO VALE C-6 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 9.754.000,00 10.153.260,21 1.932.192,66 19,03 6.300.482,75 62,05 3.852.777,46 RECEITAS CORRENTES 9.754.000,00 10.021.260,21 1.932.191,81 19,28 5.868.468,38 58,56 4.152.791,83 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 537.088,00 717.688,00 111.048,27 15,47 687.701,73 95,82 29.986,27 Impostos 449.748,00 610.348,00 90.512,33 14,83 626.681,03 102,68 -16.333,03 Taxas 87.340,00 107.340,00 20.535,94 19,13 61.020,70 56,85 46.319,30 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 163.728,00 163.728,00 25.505,45 15,58 74.527,15 45,52 89.200,85 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 163.728,00 163.728,00 25.505,45 15,58 74.527,15 45,52 89.200,85 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 36.376,00 36.914,21 14.018,75 37,98 48.830,10 132,28 -11.915,89 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 500,00 0,00 500,00 0,00 -500,00 Receitas de Valores Mobiliários 36.376,00 36.914,21 13.518,75 36,62 48.330,10 130,93 -11.415,89 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 154.500,00 179.025,00 40.938,34 22,87 74.074,34 41,38 104.950,66 Receita Bruta de Serviços 154.500,00 179.025,00 40.938,34 22,87 74.074,34 41,38 104.950,66 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 8.771.478,00 8.833.075,00 1.726.694,67 19,55 4.923.006,82 55,73 3.910.068,18 Transferências Intergovernamentais 8.750.478,00 8.785.475,00 1.631.383,34 18,57 4.827.695,49 54,95 3.957.779,51 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 21.000,00 47.600,00 95.311,33 200,23 95.311,33 200,23 -47.711,33 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 90.830,00 90.830,00 13.986,33 15,40 60.328,24 66,42 30.501,76 Multas e Juros de Mora 9.330,00 9.330,00 3.457,66 37,06 25.032,71 268,30 -15.702,71 Indenizações e Restituições 5.500,00 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.500,00 Receita da Dívida Ativa 76.000,00 76.000,00 10.528,67 13,85 35.295,53 46,44 40.704,47 Receitas Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 132.000,00 0,85 0,00 432.014,37 327,28 -300.014,37 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 132.000,00 0,85 0,00 432.014,37 327,28 -300.014,37 Transferências Intergovernamentais 0,00 132.000,00 0,85 0,00 132.014,37 100,01 -14,37 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 300.000,00 0,00 -300.000,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 9.754.000,00 10.153.260,21 1.932.192,66 19,03 6.300.482,75 62,05 3.852.777,46 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 9.754.000,00 10.153.260,21 1.932.192,66 19,03 6.300.482,75 62,05 3.852.777,46 DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (VII) = (V + VI) 9.754.000,00 10.153.260,21 1.932.192,66 19,03 6.300.482,75 62,05 3.852.777,46 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 511.111,02 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 511.111,02 0,00 0,00

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais C-7Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA7/2011 à 6/2012

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 5.748.571,87 Pessoal Ativo 5.733.477,87 Pessoal Inativo e Pensionistas 15.094,00 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 124.340,53 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 124.340,53 Pensionistas 12.274,25 IRRF 112.066,28 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 5.624.231,34 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 11.233.503,96

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 03º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 8.134.498,00 8.295.098,00 5.063.796,84 61,05 Impostos Líquidos 449.748,00 610.348,00 626.681,03 102,68 Impostos 449.748,00 610.348,00 626.681,03 102,68 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 73.250,00 73.250,00 29.398,63 40,13 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 73.250,00 73.250,00 29.398,63 40,13 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 7.611.500,00 7.611.500,00 4.407.717,18 57,91 Da União 5.660.500,00 5.660.500,00 3.315.072,11 58,57 Do Estado 1.951.000,00 1.951.000,00 1.092.645,07 56,00 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 601.299,70 601.299,70 603.424,86 100,35 Da União para o Município 568.799,70 568.799,70 590.924,86 103,89 Do Estado para o Município 32.500,00 32.500,00 12.500,00 38,46 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 2.540.502,30 2.779.162,51 1.514.804,21 54,51 Outras Receitas Orçamentárias 2.540.502,30 2.779.162,51 1.514.804,21 54,51 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.522.300,00 1.522.300,00 881.543,16 57,91 TOTAL 9.754.000,00 10.153.260,21 6.300.482,75 62,05

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 1.987.600,00 2.024.435,00 1.252.040,17 61,85 Pessoal e Encargos Sociais 1.052.100,00 1.075.813,93 570.299,78 53,01 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 935.500,00 948.621,07 681.740,39 71,87 DESPESAS DE CAPITAL 15.000,00 116.712,20 104.193,90 89,27 Investimentos 15.000,00 116.712,20 104.193,90 89,27 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 2.002.600,00 2.141.147,20 1.356.234,07 63,34

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.002.600,00 2.141.147,20 1.356.234,07 63,34 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 612.423,70 646.463,69 340.612,66 25,11 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 579.923,70 593.137,63 310.910,55 22,92 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 32.500,00 53.326,06 29.702,11 2,19 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 171.149,23 12,62 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.390.176,30 1.494.683,51 844.472,18 62,27

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 20.719,05 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 16,68

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 1.897.000,00 2.025.047,20 1.296.837,02 95,62 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 105.600,00 116.100,00 59.397,05 4,38 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 2.002.600,00 2.141.147,20 1.356.234,07 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 0,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 125,15 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 844.347,03 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 16,67

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESASDOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j)INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 9.161.595,74 910.371,23 10.071.966,97 1.894.463,78 5.743.427,20 1.803.947,55 5.179.968,67 51,43 4.891.998,30

DESPESAS CORRENTES 8.514.995,74 462.216,26 8.977.212,00 1.725.092,07 4.992.058,10 1.700.677,91 4.494.701,64 50,07 4.482.510,36 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 5.258.631,94 125.361,93 5.383.993,87 1.009.679,96 2.851.462,08 1.009.679,96 2.851.462,08 52,96 2.532.531,79 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 20.000,00 0,00 20.000,00 1.457,12 5.874,66 1.457,12 5.874,66 29,37 14.125,34 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 3.236.363,80 336.854,33 3.573.218,13 713.954,99 2.134.721,36 689.540,83 1.637.364,90 45,82 1.935.853,23 DESPESAS DE CAPITAL 556.600,00 448.154,97 1.004.754,97 169.371,71 751.369,10 103.269,64 685.267,03 68,20 319.487,94 INVESTIMENTOS 134.600,00 448.154,97 582.754,97 71.786,17 434.281,42 5.684,10 368.179,35 63,18 214.575,62 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 422.000,00 0,00 422.000,00 97.585,54 317.087,68 97.585,54 317.087,68 75,14 104.912,32 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 90.000,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 9.161.595,74 910.371,23 10.071.966,97 1.894.463,78 5.743.427,20 1.803.947,55 5.179.968,67 51,43 4.891.998,30 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 9.161.595,74 910.371,23 10.071.966,97 1.894.463,78 5.743.427,20 1.803.947,55 5.179.968,67 51,43 4.891.998,30 SUPERÁVIT (XIII) 592.404,26 81.293,24 37.728,88 557.055,55 128.245,11 1.120.514,08 1.378,36 -1.039.220,84 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 9.754.000,00 910.371,23 10.153.260,21 1.932.192,66 6.300.482,75 1.932.192,66 6.300.482,75 62,05 3.852.777,46

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“ A prestação de proteção pessoal será comunicada ao Conselho Nacional de Justiça ou ao Conselho Nacional do Ministério Público, conforme o caso”

CRIME ORGANIZADOLei determina medidas de segurança para juízes e promotores

Renata Giraldi / Agência Brasil

Brasília - O Ministé-rio Público e os tribu-nais terão 90 dias para adotar uma série de me-didas de segurança com o objet ivo de garant ir o and amento e ju lga-m e nt o d o s p r o c e s s o s e nvolve nd o org an i z a -ções criminosas. A Lei 12 .694, aprovada pelo Congresso Nacional, foi sancionada pela presi-denta Dilma Rousseff. O texto está publicado na edição de hoje (25) do Diário Oficial da União.

A in ic i at iva o cor re

um ano depois do assas-sinato da juíza Patrícia Acioli, de 47 anos, em Niterói no R io de Ja -neiro. A juíza foi morta por dois homens enca-puzados que dispararam pelo menos 16 tiros. Pa-trícia Acioli investigava o crime organizado na região. O caso ganhou r e p e r c u s s ã o n a c i o n a l porque os magistrados classificaram o crime de atentado à democracia.

No texto, publicado h o j e , o s j u í z e s , i n t e -grantes do Ministér io Público e seus parentes poderão receber prote-

ção especial, se consi-derarem que estão sob ameaça. A proteção es-pecial poderá ser feita pela Polícia Judiciária, por órgãos de segurança institucional e agentes policiais . “A prestação de proteção pessoal será comunicada ao Conse-lho Nacional de Justiça ou ao Conselho Nacio-nal do Ministér io Pú-blico, conforme o caso”, diz o texto.

A d e c i s ã o p e r m i t e q u e o j u i z r e s p o n s á -ve l p or pro cess os en-volvendo organizações criminosas tome medi-das como revogação de pr isão e t ransferência de suspeitos para peni-tenciárias de segurança máxima.

Pelo texto, é compre-endida como organiza-ção cr iminosa a asso-ciação de três ou mais p e ss o a s , qu e d iv i d e m tarefas com o objetivo de obter vantagens me-diante prática de crimes. A associação em organi-zações criminosas pode levar a quatro anos de prisão. Para def inir as medidas de segurança, o magistrado pode convo-car um colegiado.

A lei prevê ainda que os tribunais tomem me-d i d a s p ar a re forç ar a segurança dos prédios da Just iça em caso de ameaças ao processos em julgamento. Pelo texto, poderão ser reforçados o cont role de acess os das pessoas aos prédios e instalados sistemas de detectores de metais e de câmeras de vigilância.

Além disso, os ve í-culos usados nas ações de investigações e jul-gamento dos casos de organizações cr imino-sas poderão ter tempo-r ar i ame nte te r p l a c as especiais para a impe-dir a identif icação dos usuários.

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TRIBUNA DO VALE C-8 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 5.984.595,74 5.666.050,94 Dívida Mobiliária - - - Dívida Contratual 5.511.560,69 5.193.015,89 Dívida Interna 5.511.560,69 5.193.015,89 Dívida Externa 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 473.035,05 473.035,05 Demais Dívidas 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 1.464.710,87 1.912.329,98 Disponibilidade de Caixa Bruta 1.174.691,74 1.781.909,25 Demais Haveres Financeiros 421.725,08 422.658,30 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -131.705,95 -292.237,57 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 4.519.884,87 3.753.720,96 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 10.586.873,90 11.233.503,96 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 56,53 50,44 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) 42,69 33,42 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 5.347.742,87 5.118.445,63 De Tributos - - - De Contribuições Sociais 5.347.742,87 5.118.445,63 Previdenciárias 5.347.742,87 5.118.445,63 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 163.817,82 74.570,26

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 DEPÓSITOS 10.403,16 86.216,35 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 765.621,15 876.573,64 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 Ativo Disponível 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 Haveres Financeiros 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00

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Semestral

MUNICÍPIO DE ABATIÁRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012Emitido em 25/07/2012 08:33 v.1.1c

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c") 1

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( I ) 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Abertura de Créditos 0,00 0,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00 Derivadas de PPP 0,00 0,00 Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00 Antecipação de Receita 0,00 0,00 Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00 Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00 Outras Operações de Crédito 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( II ) 0,00 0,00 Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e patrimonial 0,00 0,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 11.233.503,96 -TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0,00 0,00%LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.797.360,63 16%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00%LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 786.345,28 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal - DTP 5.624.231,34 50,07% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 6.066.092,14 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 5.762.787,53 51,30%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida 3.753.720,96 33,42% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 13.480.204,75 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 2.471.370,87 22,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.797.360,63 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 786.345,28 7,00%

RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 563.458,53 1.512.998,52

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Algumas barbearias nos Açores ainda são à moda antiga… Continuam a ser locais privilegiados para um bom “bate boca”. Nos nossos dias porém, a con-versa não se fica pela coscuvilhice de aldeia. Vai mais longe… A notícia da “Partícula de Deus”, descoberta pelo mega laboratório do CERN (Conselho Europeu para a pesquisa nuclear), sujeita ainda a confirmação, anunciada com algum alarde pela “mídia”, tem convo-cado o interesse até do homem comum, embora nestes dias de Crise a sua atenção se volte mais para a falta de dinheiro no orçamento familiar. Tanto assim, que o tema teve que ser “dissecado” na última vez que fomos ao barbeiro. Um dos fregueses, homem de avançada idade, mas sem evidências de senilidade, camponês, diante de tanta controvérsia levantou a voz e decla-rou: “É mais fácil mudar o Oceano para outro lugar que a Ciência alguma vez possa descobrir o mistério da Criação”. Esta afirmação, aparentemente absurda, revela no entanto a inutilidade de uma investigação científica orientada para negar a existência de um Deus Criador.

Dá-se o caso que o autor da “teoria do bosão”, Peter Higgs, ateu confesso, não gosta que chamem à sua partícula de “Partícula de Deus”. Ele pelo menos é coerente… A formulação teórica da sua tese, que surgiu em 1964, tem por objetivo último demons-trar que na criação do Cosmos não houve qualquer intervenção de uma entidade exterior à matéria. Em consequência, uma designação que inclua Deus, além de contraditória, pode ser tomada como uma ofensa à Religião, como oportunamente ele manifestou.

Inicialmente a hipótese do cientista britânico, chamou-se de “Partícula Maldita”. Os círculos acadé-micos assim a chamaram devido à impossibilidade de confirmar a sua existência em laboratório, atendendo aos meios técnicos da época. Quando em 1993, outro cientista, Leon Lederman, norte-americano, nobel da física, quis levar ao prelo um livro sobre o tema, o editor exigiu que o título fosse “Partícula de Deus”. Razões de marketing falaram mais alto. É que, uma obra científica polémica com “Deus” metido no meio, num mercado onde o debate entre Religião e Ciência está presente desde o Século XIX, tem com certeza sucesso de vendas garantido.

Uma parte da Ciência não está apenas preocupada em explicar o Universo, mas encontrar uma formulação teórica que demonstre de� nitivamente que na origem do Cosmos não houve qualquer intervenção independente e exterior à Criação. Tal objetivo é perseguido em alguns meios académicos com verdadeira obsessão preconcei-tuosa contra a Religião em geral e o Cristianismo em particular. Chegam a ser ridículos alguns argumentos… Há tempos um professor de biologia da Universidade dos Açores, por exemplo, em entrevista à Antena I, jus-ti� cou o seu Ateísmo no facto de nunca ter observado Deus ao visionar uma molécula no microscópio… Pena que não tivesse havido o contraditório… Também não vemos a eletricidade, o vento, e contudo, pelos seus efeitos, não podemos negar a sua existência. O proble-ma é que se está a confundir Deus, “Causa Primeira”, no dizer de Hathaway, pai do cérebro eletrónico, com uma imagem antropológica de Deus. Enquanto esta tem perfeito cabimento no âmbito da Fé, atendendo ao atual estádio da evolução da Humanidade, não o tem quando se transporta para o mundo da Ciência. Com efeito, negar-se a sua existência como “princípio axiomático de todas as coisas” está-se a negar a “Causa Primeira”, sendo que em boa lógica ninguém pode negar o que não existe… Se não existe, para quê e como negar?

Quando se investiga a História da Ciência, sobre-tudo a partir da Renascença, ao contrário do que se pretende fazer crer, as grandes figuras se afirmam como homens de Fé. De Kepler a Einstein, passan-do por Newton, Ampere e Edison, a lista é extensa, todos afirmam crer em um Deus Criador. A Teoria da Evolução tantas vezes convocada para contraditar a visão bíblica criacionista do mundo, fez com que o seu autor, Charles Darwin, tivesse que declarar que “Jamais neguei a existência de Deus. Penso que a Teoria da Evolução é totalmente compatível com a Fé em Deus. O argumento máximo da existência de Deus parece-me residir na impossibilidade de demonstrar e compreender que o Universo imenso, sublime sobre toda a medida, e o homem tenham sido fruto do acaso”.

Considerar o Bosão de Higgs uma partícula de Deus, além de abusivo, não é mais que uma tentativa de reduzir o Divino ao domínio da investigação cien-tífica, como se se tratasse de matéria. “A Deus o que é de Deus, a César o que é de César”… que o mesmo é dizer: aos homens o que é dos homens.

Artur Rosa Teixeira

A RTIGO

Artur Rosa Teixeira

Bosão de Higgs, partícula de Deus?

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-1Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 10.586.873,90 11.233.503,96 - % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (V) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 -

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MUNICÍPIO DE ABATIÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

TOTAL7/2011 8/2011 9/2011 10/2011 11/2011 12/2011 1/2012 2/2012 3/2012 4/2012 5/2012 6/2012

RECEITAS CORRENTES (I) 934.014,08 972.968,52 824.434,45 983.279,58 1.018.978,41 1.412.607,39 1.021.537,72 1.513.947,48 949.154,48 1.033.442,12 1.150.467,44 1.081.462,30 12.896.293,97 Receita Tributária 84.073,54 56.923,16 54.622,15 45.411,14 85.686,84 64.623,11 50.136,65 434.409,11 51.110,27 40.997,43 58.443,46 52.604,81 1.079.041,67 IPTU 28.927,48 8.391,15 4.433,60 1.549,79 1.764,14 2.167,49 715,12 50,19 19,96 19,96 16,76 74,42 48.130,06 ISS 7.736,06 10.957,09 15.340,18 13.406,53 15.724,56 9.342,64 10.534,48 7.120,87 9.085,82 10.080,16 13.875,79 11.559,09 134.763,27 ITBI 21.572,53 15.399,12 11.025,93 9.101,00 38.429,80 24.528,31 14.269,00 405.271,48 22.093,80 10.415,10 21.268,00 10.177,56 603.551,63 IRRF 10.720,92 9.354,39 9.563,59 593,68 17.116,66 17.138,61 12.497,11 12.249,81 10.335,98 11.409,86 11.935,54 21.605,17 144.521,32 Outras Receitas Tributárias 15.116,55 12.821,41 14.258,85 20.760,14 12.651,68 11.446,06 12.120,94 9.716,76 9.574,71 9.072,35 11.347,37 9.188,57 148.075,39 Receita de Contribuições 13.480,04 12.626,26 12.426,81 11.682,73 4.721,37 20.065,11 11.832,80 12.833,54 11.398,16 12.957,20 12.043,03 13.462,42 149.529,47 Receita Patrimonial 12.338,06 12.782,61 9.227,14 7.636,03 8.359,57 7.318,90 8.405,78 8.606,45 10.110,50 7.688,62 8.044,58 5.974,17 106.492,41 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 6.248,77 11.251,36 12.265,26 10.761,32 7.994,55 5.228,98 3.096,40 7.033,58 12.118,44 10.887,58 34.072,80 6.865,54 127.824,58 Transferências Correntes 812.903,10 873.187,49 731.550,44 903.446,38 902.316,25 1.310.026,70 928.496,62 1.039.078,36 855.291,36 955.251,04 1.031.245,14 995.187,46 11.337.980,34 Cota Parte do FPM 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.644,12 501.479,68 582.437,05 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 6.108.816,07 Cota Parte do ICMS 144.801,73 150.209,02 157.914,57 171.647,33 169.511,13 183.423,64 165.932,82 134.250,28 154.553,71 151.210,25 164.867,12 144.844,00 1.893.165,60 Cota Parte do IPVA 15.377,96 12.728,18 7.284,53 4.329,96 6.427,68 5.269,29 18.816,31 58.417,53 25.392,20 20.118,23 19.987,89 18.021,55 212.171,31 Transferências do FUNDEB 109.282,91 110.881,96 107.380,35 122.433,13 122.407,38 133.927,68 119.606,82 143.019,61 118.660,91 121.633,71 134.815,63 116.551,38 1.460.601,47 Outras Transferências Correntes 104.939,32 147.046,51 97.868,19 130.391,84 102.490,38 404.969,04 93.254,40 61.203,31 120.536,59 112.599,39 96.785,73 191.141,19 1.663.225,89 Outras Receitas Correntes 4.970,57 6.197,64 4.342,65 4.341,98 9.899,83 5.344,59 19.569,47 11.986,44 9.125,75 5.660,25 6.618,43 7.367,90 95.425,50 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (II) 120.783,01 124.205,19 106.898,74 135.470,27 137.469,95 156.419,69 144.525,94 167.993,35 124.146,32 145.139,62 161.331,65 138.406,28 1.662.790,01 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 120.783,01 124.205,19 106.898,74 135.470,27 137.469,95 156.419,69 144.525,94 167.993,35 124.146,32 145.139,62 161.331,65 138.406,28 1.662.790,01 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 813.231,07 848.763,33 717.535,71 847.809,31 881.508,46 1.256.187,70 877.011,78 1.345.954,13 825.008,16 888.302,50 989.135,79 943.056,02 11.233.503,96

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Temp\Rar$EXa0.183\RREO 3 BI. 2012\DE...

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 4.396.480,89

Pessoal Ativo 4.077.577,21

Pessoal Inativo e Pensionistas 318.903,68

Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Terceirização (art. 18, §1º da LRF) 0,00

(-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art. 19, §1º da LRF) (II) 319.797,08

Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00

Decorrentes de Decisão Judicial 0,00

Despesas de Exercícios Anteriores 0,00

Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00

Despesas com Recursos Vinculados - Acórdão TCE/PR 1509/06 180.116,86

Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 139.680,22

Pensionistas 0,00

IRRF 139.680,22

TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP (III) = (I - II) 4.076.683,81

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (IV) 9.059.290,49

% do TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP sobre a RCL (II / IV * 100) 45,00

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54% 4.892.016,86

LIMITE PRUDENCIAL (§único, art. 22 da LRF) - 51,3% 4.647.416,02

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 118/2012 REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 053/2012 CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTOR: GUARAFLEX PRODUTOS DE LIMPEZA LTDA OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório, que deu origem a presente Ata é o registro de preços de Registro de Preços para a Aquisição de Materiais de Higiene e Limpeza, destinados a diversas Unidades Municipais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme quantitativo, especificações e detalhamentos consignados no Pregão Eletrônico nº 053/2012, que juntamente com a proposta da DETENTORA, para todos os fins de direito, obrigando as partes em todos os seus termos, passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição. Lote Item Quant. Unidade Especificação Valor Unitário Valor Total

21 1 43,00 CX

DETERGENTE LÍQUIDO LAVA-LOUÇAS, COM PH NEUTRO, CONCENTRADO. COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO, BACTERICIDA, ANIÔNICOS, COADJUVANTES, SEQUESTRANTE, ESPESSANTE, CONSERVANTE, CORANTE, PERFUME E ÁGUA. EMBALAGEM CONTENDO 500 ML CX.C/24 UNID.

28,00 1.204,00

24 1 6,00 CX ESPONJA PARA COPA DUPLA FACE EM POLIURETANO E FIBRA SINTÉTICA COM ABRASIVO, DIMENSÕES MÍNIMAS 110X70X22 MM, C/60 UND 38,00 228,00

81 1 10,00 L ÁCIDO MURIÁTICO 1000 ml 1,89 18,90

107 1 51,00 CX DESINFETANTE BACTERICIDA 2 LITROS CX. 12 UNID 17,70 902,70

119 1 186,00 UN DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFÍCIES FÍXAS (hipoclorito de sódio) 3,00 558,00

150 1 280,00 UN PEDRA DESODORANTE SANITÁRIA (TIPO PASTILHA ARREDONDADA SÓLIDA C/AGENE BACTERICIDA, COM SUPORTE DE PLÁSTICO P/FIXAR AO VASO SANITÁRIO) 35 GR.CADA

0,62 173,60

187 1 61,00 CX

ÁGUA SANITÁRIA COM AÇÃO ALVEJANTE, DESINFETANTE E BACTERICIDA - COMPOSIÇÃO - HIPOCLORITO DE SÓDIO, HIDRÓXIDO DE SÓDIO, CLORETO DE SÓDIO E ÁGUA, COM TEOR DE CLORO ATIVO MÍN. DE 2% E MÁX. DE 2,5%, EM EMBALAGEM PLÁSTICA RESISTENTE, HERMETICAMENTES LACRADAS, CONTENDO 12X1000ML

10,90 664,90

230 1 23,00 UN DESINFETANTE HOSPITALAR PARA SUPERFÍCIES FÍXAS (hipoclorito de sódio) 3,00 69,00

238 1 5,00 GL LIMPA PEDRA 50 L 92,00 460,00 VALOR TOTAL R$ 4.279,10

§ 1º O objeto deste instrumento deverá estar de acordo com as condições e características contidas no processo licitatório, Pregão Eletrônico nº 053/2012, com a proposta da Detentora, com a Lei Federal nº. 8.666/93 e com as cláusulas desta ata, bem como as demais leis pertinentes.

§ 2º Após assinar a Ata de Registro de Preços, a licitante detentora deverá manter sua condição de habilitação e propostas durante o período de vigência da mesma. VIGÊNCIA: A ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada na data da sua assinatura, que se estenderá pelo período de 06 (seis) meses, nos termos do Artigo 57 da Lei 8.666/93 e Decreto Federal nº 3.931/01, Art. 4º, parágrafo 2º. 2.2. Para efeitos de garantia dos produtos; o prazo de vigência dos contratos se dará até o termino da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme descrito na Proposta de Preços, e nos Termos do Edital; DATA: 19 de julho de 2012

INVESTIMENTOFábrica espanhola vai investir 12 milhões e 200 mil reais no Paraná

AEN

O gove r na d or B e to R i c h a a s s i n o u n e s t a t e rç a - f e i r a , e m Cu r i -t iba , protocolo de in-tenções para a instala-ção de uma fábrica da Gri-Cei, subsidiária do grupo espanhol Grifols, em Campo L argo, Re-gião Metropolitana de Curitiba. A unidade vai produzir bolsas de co-leta e fracionamento de sangue, hoje importadas da matriz na Espanha. O projeto da empresa foi enquadrado no progra-ma Paraná Competitivo. O investimento será de 1 2 m i l hõ e s e 2 0 0 m i l reais, com a geração de 122 empregos diretos. O governador afirmou que a vinda deste importante grupo europeu reflete o momento positivo que o Paraná vive. // SONO-RA BETO RICHA// De acordo com o diretor-super intendente e ad-ministrador da Grifols Br as i l e Gr i - C e i Pro -dutos para Transfusão, Manuel Romero Garrido, a unidade vai suprir a demanda brasileira pelos produtos da companhia, que são importados da Espanha pelo grupo. Ele destacou que a produção do Paraná será exporta-da para toda América Latina e Estados Unidos. Garrido informou que a fábrica deve operar no início de 2015. Ele afir-mou que no total o gru-po pretende investir 25 milhões de reais na nova planta industrial e con-quistar 50% do mercado bras i le i ro no se tor. O diretor-superintendente enfatizou que programa Paraná Competitivo foi o fator decisivo para a i n s t a l a ç ã o d a f á br i c a aqui no Brasi l . Para o secretário de Estado de Indúst r i a C omé rc i o e Assuntos do Mercosul,

Ricardo Barros, o inves-t imento com a fábrica da Gri-Cei vai promover me l hor i a s n a b a l anç a comercial brasileira. Ele afirmou que o Estado do Paraná passará a expor-tar produtos que antes eram importados. // SO-NORA RICARDO BAR-ROS// O secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, ressaltou o esforço que o governo está fazendo para atrair novas empresas e apoiar os empreendedores que já estão no Paraná. O governador Beto Richa af irmou que este pro-tocolo faz parte de um pacote de investimentos privados que estão sendo negociados e devem ser anunciados ao longo dos próximos, com apoio do programa Paraná Com-petitivo. Beto Richa afir-mou que a perspectiva é anunciar no curto prazo pelo menos outros 735 milhões de reais em in-vestimentos e a geração de mais 4 mil e 100 em-pregos diretos. A Gri-Cei é a terceira empresa enquadrada no progra-ma Paraná Competit i-vo que escolhe Campo Largo para instalar ou ampliar as atividades. A primeira foi a america-na Caterpillar, com 170 milhões de investimen-tos em invest imentos . A suíça Sig-Combibloc investe 340 milhões de reais na ampliação da fábrica de embalagens longa vida. Fundada em 1 9 4 0 , a G r i f o l s é u m grupo especializado em materiais farmacêuticos hospitalares presente em mais de 90 países. É res-ponsável pela produção de materiais utilizados em transfusão de san-gue, banco de sangue, terapêutica de proteínas e análise de laboratório. (Repórter: Maria Eduar-da Buchi)

Page 22: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE D-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

INTERNAS (II) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operações de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL DAS GARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 -

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 8.833.979,59 9.059.290,49 -

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 -

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00 22,00 -

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

GARANTIAS EXTERNAS (I) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 -

Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 -

Outras Garantias nos termos da LRF - - -

TOTAL CONTRAGARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 -

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31/12/2011 (a) Em 30/04/2012 (b) Em 30/06/2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 303.720,67 189.256,32 151.327,93

DEDUÇÕES (II) 258.552,19 299.917,10 124.829,13

Disponibilidade de caixa bruta 361.408,05 723.286,74 621.582,19

Demais haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 102.855,86 423.369,64 496.753,06

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 45.168,48 (110.660,78) 26.498,80

RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 303.720,67 189.256,32 151.327,93

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) (258.552,19) (299.917,10) (124.829,13)

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a Jun (c-a)

RESULTADO NOMINAL 175.087,97 133.723,06

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIASALDO

Em 30/04/2012 (b) Em 30/06/2012 (c)Em 31/12/2011 (a)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00

Disponibilidade de caixa bruta 0,00 0,00 0,00

Investimentos 0,00 0,00 0,00

Demais haveres financeiros 0,00 0,00 0,00

(-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00

PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo VII

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa total com pessoal - DTP 4.076.683,81 45,00

Limite máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.892.016,86 54,00

Limite prudencial (§ único, art. 22 da LRF) 4.647.416,02 51,30

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL

Dívida consolidada líquida 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 10.871.148,59 120,00

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL

Total das garantias de valores 0,00 0,00

Limite definido por resolução do senado federal 1.993.043,91 22,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de crédito internas e externas 0,00 0,00

Operações de crédito por antecipação da receita 0,00 0,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito internas e externas 1.449.486,48 16,00

Limite definido pelo senado federal para operações de crédito por antecipação da receita 634.150,33 7,00

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor apurado nos demonstrativos respectivos (60.618,24) 87.834,14

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

REGULAR

SEXO

TCE aprova contas de Governador Beto Richa com ressalvas

Mulheres com diabetes são sexualmente insatisfeitas

Redação Bonde com TCE-PR

Os conselheiros do Tribu-nal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) aprovaram, por unanimidade, o parecer prévio pela regularidade, com ressalvas, das contas do governo estadual relativas ao exercício de 2011.

O parecer prévio inclui quatro ressalvas, 51 deter-minações e nove recomen-dações, que serão analisadas pela Assembleia Legislativa, responsável pelo julgamento das contas.

O relatório revela pontos positivos e negativos durante o exercício de 2011. Por um lado, o governo estadual cum-priu os limites constitucionais de gastos líquidos em Educa-ção, chegando a 30,37% da re-ceita de impostos, deduzidas as exclusões legais. O mon-tante foi de R$ 4,9 bilhões no período. O mesmo aconteceu com as despesas de pessoal. O Executivo comprometeu 53,94% das receitas com este item, quando o limite é de 60%.

As despesas com serviços de saúde, contudo, ficaram aquém do que estabelece o texto constitucional. Em 2011, foram destinados R$ 1,3 bilhão ao setor, o que equivale a 8,3% das receitas de impostos do Estado. O percentual correto é 12%. Também não foram atendidos os limites para despesas nas áreas de Ciência e Tecnologia. O governo estadual destinou apenas 1,48% de sua receita tributária para o setor, quan-do a Constituição Estadual determina que esse valor seja de 2%.

Na área da Segurança Pú-blica, constatou-se a existên-

cia de 9.290 cargos vagos, nas Polícias Civil e Militar, o que representa uma defasagem importante nos quadros de ambas corporações. No ano passado, os recursos efeti-vamente repassados à pasta totalizaram R$ 322,5 mi-lhões, contra um orçamento estimado em R$ 1,69 bilhão. Isso signi� ca que os valores pagos na rubrica correspon-deram a apenas 19,13% da previsão. No ano anterior, os pagamentos totalizaram R$ 796,2 milhões, o equivalente a 38,89% dos valores orçados.

Previdência - Quanto ao Paranaprevidência, serviço especial autônomo que gere o pagamento de benefícios aos aposentados e pensionistas do Estado, os servidores do TCE identi� caram um dé� -cit técnico – diferença entre o que se tem e o que seria necessário para pagar os fu-turos compromissos – de R$ 7,3 bilhões. Em quatro anos, o crescimento da defasagem foi de 5.472,12%, “colocando em risco o sistema previden-ciário dos servidores públicos estaduais”, aponta o relatório. O fundo necessita de urgente capitalização para corrigir a distorção.

Quanto à gestão fiscal, o cancelamento de 38% das despesas previstas, no mon-tante de R$ 9,7 bilhões, e o uso do expediente da abertura de créditos adicionais reve-lam uma certa fragilidade no planejamento das ações de governo. O relatório do TCE, contudo, ressalta a iniciativa do Executivo de instituir um efetivo sistema de controle interno, com a criação da Secretaria Especial de Con-trole Interno. A medida foi considerada um avanço.

REVISTA VEJA

Segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos, mulheres adultas que sofrem de diabetes estão menos satisfeitas com sua vida sexual do que aquelas que não têm a doença. No entanto, segundo os autores do estudo, que foi publicado na edição des-te mês do periódico Obstetrics & Gynecology, isso não quer dizer que essas pacientes não se interessam pelo sexo, mas sim que elas enfrentam problemas sexuais com maior frequência.

Resultado: 33% das mulhe-res com diabetes dzem estar moderadamente ou muito in-satisfeitas com sua vida sexual. Esse índice é de 25% entre aquelas que não têm a doença. Pacientes com diabetes relatam enfrentar com mais frequencia problemas como di� culdades de orgasmo e lubri� cação

O coordenador do trabalho e pesquisador da Universidade da Califórnia, San Francisco, Alison Huang, explica que a relação entre diabetes e vida sexual é mais estudada sob o ponto de vista do homem. Estudos anteriores mostraram que a doença aumenta os riscos de pessoas do sexo masculino

enfrentarem problemas sexuais, principalmente a impotência. A in� uência da síndrome entre as mulheres, especialmente as mais velhas, porém, é pouco conhecida.

Com base em questionários respondidos por aproximada-mente 2.300 mulheres de 40 a 80 anos de idade, os pesquisa-dores descobriram que cerca de uma em cada três pacientes diagnosticadas com diabetes se dizia moderadamente ou muito sexualmente insatisfeita. Por outro lado, apenas uma em cada quatro participantes que não apresentavam a doença a� rmou o mesmo. Essa diferença foi semelhante mesmo depois de os autores ajustarem os resulta-dos em relação a outros fatores, como idade, raça, estado civil e peso. Entre os problemas sexu-ais relatados pelas participantes, os mais prevalentes foram os associados ao orgasmo e à lu-bri� cação.

Para Huang, o fato de viver com uma doença crônica por si só já pode ser um fator que complica a vida sexual da mu-lher. No entanto, mais pesquisas devem ser feitas para que seja encontrada uma explicação para a assoc

Page 23: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 8.424.028,00 8.876.974,00 1.583.616,80 17,84 4.811.156,79 54,20 4.065.817,21

RECEITAS CORRENTES 8.344.603,19 8.522.549,19 1.583.616,80 18,58 4.811.156,79 56,45 3.711.392,40 RECEITA TRIBUTÁRIA 316.525,33 338.525,33 96.853,53 28,61 210.307,44 62,12 128.217,89

IMPOSTOS 279.312,63 279.312,63 88.634,17 31,73 176.519,81 63,20 102.792,82

TAXAS 37.212,70 59.212,70 8.219,36 13,88 33.787,63 57,06 25.425,07 CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 66.820,00 66.820,00 23.825,75 35,66 76.320,10 114,22 (9.500,10)

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTRIBUIÇÕES ECONÔMICAS 66.820,00 66.820,00 23.825,75 35,66 76.320,10 114,22 (9.500,10) (-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA PATRIMONIAL 17.004,20 17.004,20 4.828,96 28,40 15.976,39 93,96 1.027,81

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 17.004,20 17.004,20 4.828,96 28,40 15.976,39 93,96 1.027,81 RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMPENSAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DECORRENTE DO DIREITO DE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA CESSÃO DE DIREITOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA PRODUÇÃO VEGETAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUÇÃO ANIMAL E DERIVADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECUÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-)DEDUÇÕES DA RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDÚSTRIA DE CONTRUÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 4.346,00 4.346,00 60,00 1,38 1.291,90 29,73 3.054,10

(-)DEDUÇÕES DA RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 7.878.546,06 8.034.492,06 1.456.938,70 18,13 4.486.270,00 55,84 3.548.222,06

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 7.826.818,06 7.968.318,06 1.421.938,70 17,84 4.404.746,62 55,28 3.563.571,44

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 51.728,00 66.174,00 35.000,00 52,89 81.523,38 123,20 (15.349,38)

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 61.361,60 61.361,60 1.109,86 1,81 20.990,96 34,21 40.370,64

MULTAS JUROS DE MORA 1.558,20 1.558,20 88,63 5,69 1.910,08 122,58 (351,88)

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 23.881,80 23.881,80 670,13 2,81 18.292,29 76,60 5.589,51 RECEITAS DIVERSAS 35.921,60 35.921,60 351,10 0,98 788,59 2,20 35.133,01

(-)DEDUÇÕES DE OUTRAS RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL 79.424,81 354.424,81 0,00 0,00 0,00 0,00 354.424,81

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 79.424,81 354.424,81 0,00 0,00 0,00 0,00 354.424,81 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 0,00 275.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 275.000,00

OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS 79.424,81 79.424,81 0,00 0,00 0,00 0,00 79.424,81 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DO EXTERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INTEGRALIZAÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA PROVENIENTE DE AMORT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 275.972,00 275.972,00 43.001,95 15,58 156.497,71 56,71 119.474,29

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 8.700.000,00 9.152.946,00 1.626.618,75 17,77 4.967.654,50 54,27 4.185.291,50OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

Receitas Previsão inicialPrevisão

atualizada (a) No bimestre (b) % (b/a) Até o bimestre % (c/a) Saldo a realizar

(a-c)

Receitas realizadas

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV) 8.700.000,00 9.152.946,00 1.626.618,75 17,77 4.967.654,50 54,27 4.185.291,50

DÉFICIT (VI) 0,00 0,00 64.478,88 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (VII) = (V+VI) 8.700.000,00 9.152.946,00 1.691.097,63 18,48 4.967.654,50 54,27 4.185.291,50SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - - 204.571,61 - - Superávit Financeiro - - - - 204.571,61 - -

Reabertura de Créditos Adicionais - - - - 0,00 - -

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

Page 24: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE D-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012

RECEITAS CORRENTES (I) 720.045,44 711.572,68 677.576,60 835.083,91 791.225,80 1.220.104,96 1.020.369,02 916.659,36 873.473,37 946.814,78 1.012.840,46 847.440,77 10.573.207,15 9.982.659,19

Receita tributária 19.640,77 18.460,65 14.520,25 17.566,08 16.706,85 21.316,60 17.754,53 11.984,03 43.263,83 40.451,52 66.719,07 30.134,46 318.518,64 338.525,33

IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.729,96 33.182,63 6.230,08 42.142,67 84.800,00

ISS 3.039,48 2.660,79 1.561,32 2.242,11 2.327,39 3.098,32 3.045,19 1.522,43 5.180,92 2.198,67 2.473,06 4.027,91 33.377,59 38.160,00

ITBI 389,21 300,00 0,00 1.070,10 982,00 1.188,00 0,00 1.600,00 617,05 3.345,64 8.592,81 0,00 18.084,81 6.890,00

IRRF 13.604,24 13.128,06 12.213,24 12.928,39 12.531,80 16.525,13 13.523,94 8.134,75 29.269,12 16.717,97 16.357,15 17.770,53 182.704,32 149.462,63

Outras receitas tributárias 2.607,84 2.371,80 745,69 1.325,48 865,66 505,15 1.185,40 726,85 8.196,74 15.459,28 6.113,42 2.105,94 42.209,25 59.212,70

Receita de contribuições 9.509,52 9.145,82 9.417,46 8.917,05 11.560,74 10.990,01 18.007,26 11.382,62 10.912,53 12.191,94 11.641,73 12.184,02 135.860,70 0,00

Previdenciária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras contribuições 9.509,52 9.145,82 9.417,46 8.917,05 11.560,74 10.990,01 18.007,26 11.382,62 10.912,53 12.191,94 11.641,73 12.184,02 135.860,70 0,00

Receita patrimonial 3.512,59 8.485,86 4.995,54 4.827,63 660,75 2.131,09 3.019,19 2.875,86 3.024,29 2.228,09 2.784,02 2.044,94 40.589,85 17.004,20

Receita agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de serviços 0,00 0,00 0,00 107,25 0,00 0,00 0,00 611,10 310,80 310,00 60,00 0,00 1.399,15 4.346,00

Transferências correntes 681.944,39 664.782,42 653.619,83 799.256,90 763.591,17 1.179.652,49 981.156,90 889.457,36 797.049,93 891.443,65 930.968,09 802.635,04 10.035.558,17 9.561.422,06

Cota parte do FPM 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.644,12 501.479,68 844.821,74 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 6.371.200,76 6.058.249,76

Cota parte do ICMS 95.632,20 99.203,37 104.292,38 113.361,97 111.951,16 121.139,47 113.994,92 92.405,61 106.380,63 104.079,29 113.479,43 99.697,34 1.275.617,77 1.272.000,00

Cota parte do IPVA 9.900,02 4.412,73 2.939,85 3.134,73 3.023,11 4.850,74 6.682,28 27.283,66 14.002,29 11.551,44 12.603,00 10.681,01 111.064,86 153.700,00

Cota parte do ITR 0,00 0,00 5.341,60 14.440,99 2.082,44 2.094,72 1.451,84 71,92 0,00 255,76 28,07 739,69 26.507,03 4.770,00

Transferências da LC 87/1996 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.228,20 1.219,39 1.219,39 1.219,39 1.219,39 1.219,39 1.219,39 14.685,54 26.500,00

Transferências da LC 61/1989 2.077,93 2.085,15 1.933,00 2.730,67 2.561,10 2.897,12 1.001,64 2.092,49 1.863,75 1.977,57 2.238,34 1.999,62 25.458,38 29.680,00

Transferências do FUNDEF 61.199,64 62.095,10 60.134,19 68.563,89 68.549,41 75.000,92 97.367,32 72.047,25 76.739,42 95.203,18 70.645,61 81.194,32 888.740,25 828.300,00

Outras transferências correntes 73.405,22 43.436,05 116.647,81 121.152,33 72.716,07 127.619,58 228.553,24 52.149,41 160.696,50 127.467,56 115.965,48 82.474,33 1.322.283,58 1.188.222,30

Outras receitas correntes 5.438,17 10.697,93 (4.976,48) 4.409,00 (1.293,71) 6.014,77 431,14 348,39 18.911,99 189,58 667,55 442,31 41.280,64 61.361,60

(-) Renúncias/restituições/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 109.467,76 111.850,17 95.367,54 121.908,08 124.450,18 144.431,96 131.047,23 153.052,08 111.922,79 133.754,44 148.871,27 127.793,16 1.513.916,66 1.526.930,00

Contrib. plano previdência servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dedução da receita para formação do FUNDEF 109.467,76 111.850,17 95.367,54 121.908,08 124.450,18 144.431,96 131.047,23 153.052,08 111.922,79 133.754,44 148.871,27 127.793,16 1.513.916,66 1.526.930,00

Acórdão TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I-II) 610.577,68 599.722,51 582.209,06 713.175,83 666.775,62 1.075.673,00 889.321,79 763.607,28 761.550,58 813.060,34 863.969,19 719.647,61 9.059.290,49 8.455.729,19

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO DE 2011 A JUNHO DE 2012

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III

07/2011 08/2011 09/2011 10/2011 11/2011 12/2011 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 TOTALESPECIFICAÇÃO

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES Previsão atualizada 2012

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a) Saldo a liquidar (a-e)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 8.194.000,00 8.851.517,61 1.691.097,63 4.852.463,27 1.687.677,34 4.847.941,77 100,00 54,77 4.003.575,84

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

JUDICIÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ADMINISTRAÇÃO 1.475.350,00 1.408.238,30 274.801,36 867.053,24 274.801,36 866.755,24 17,88 61,55 541.483,06

DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ASSISTÊNCIA SOCIAL 801.527,00 873.909,88 138.017,50 352.319,63 138.017,50 352.319,63 7,27 40,32 521.590,25

PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SAÚDE 2.086.972,86 2.114.016,80 441.975,17 1.304.327,79 439.475,67 1.301.828,29 26,85 61,58 812.188,51

TRABALHO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EDUCAÇÃO 1.766.181,30 1.929.831,95 438.803,30 1.047.005,31 438.356,51 1.045.755,31 21,57 54,19 884.076,64

CULTURA 77.000,00 57.000,00 1.044,50 1.783,50 1.044,50 1.783,50 0,04 3,13 55.216,50

DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

URBANISMO 641.102,80 769.781,71 180.175,23 544.628,09 180.175,23 544.628,09 11,23 70,75 225.153,62

HABITAÇÃO 32.198,04 32.198,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 32.198,04

SANEAMENTO 76.000,00 63.000,00 6.206,00 20.067,04 6.206,00 20.067,04 0,41 31,85 42.932,96

GESTÃO AMBIENTAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AGRICULTURA 132.200,00 198.303,24 62.302,41 161.429,75 61.828,41 160.955,75 3,32 81,17 37.347,49

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

INDÚSTRIA 7.500,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00

COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

ENERGIA 70.000,00 135.437,34 13.048,00 38.912,30 13.048,00 38.912,30 0,80 28,73 96.525,04

TRANSPORTE 582.068,00 821.079,82 91.920,34 291.235,52 91.920,34 291.235,52 6,01 35,47 529.844,30

DESPORTO E LAZER 97.400,00 97.720,53 4.972,00 71.294,93 4.972,00 71.294,93 1,47 72,96 26.425,60

ENCARGOS ESPECIAIS 261.500,00 262.500,00 37.831,82 152.406,17 37.831,82 152.406,17 3,14 58,06 110.093,83

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 87.000,00 87.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 87.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 8.194.000,00 8.851.517,61 1.691.097,63 4.852.463,27 1.687.677,34 4.847.941,77 100,00 54,77 4.003.575,84

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DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 52, inciso ||, alínea "c" - Anexo II

FUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA (a)

DESPESA EMPENHADA

No bimestre (b) Até o bimestre (c) No bimestre (d) Até o bimestre (e) % (e / total e)

DESPESAS LIQUIDADAS

% (e/a) Saldo a liquidar (a-e)

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 8.194.000,00 657.517,61 8.851.517,61 1.691.097,63 4.852.463,27 1.687.677,34 4.847.941,77 54,77 4.003.575,84

DESPESAS CORRENTES 7.408.901,96 290.939,18 7.699.841,14 1.518.886,81 4.490.962,63 1.516.716,52 4.487.691,13 58,28 3.212.150,01

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 3.692.338,54 138.243,00 3.830.581,54 760.687,67 2.302.377,60 760.687,67 2.302.377,60 60,11 1.528.203,94

JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 5.500,00 0,00 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.500,00

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.711.063,42 152.696,18 3.863.759,60 758.199,14 2.188.585,03 756.028,85 2.185.313,53 56,56 1.678.446,07

DESPESAS DE CAPITAL 698.098,04 366.578,43 1.064.676,47 172.210,82 361.500,64 170.960,82 360.250,64 33,84 704.425,83

INVESTIMENTOS 437.098,04 365.578,43 802.676,47 134.379,00 209.094,47 133.129,00 207.844,47 25,89 594.832,00

INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 261.000,00 1.000,00 262.000,00 37.831,82 152.406,17 37.831,82 152.406,17 58,17 109.593,83

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 87.000,00 0,00 87.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 87.000,00

RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 8.194.000,00 657.517,61 8.851.517,61 1.691.097,63 4.852.463,27 1.687.677,34 4.847.941,77 54,77 4.003.575,84

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 8.194.000,00 657.517,61 8.851.517,61 1.691.097,63 4.852.463,27 1.687.677,34 4.847.941,77 54,77 4.003.575,84

SUPERÁVIT (XIII) 506.000,00 301.428,39 0,00 115.191,23 0,00 119.712,73 39,72 181.715,66

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 8.700.000,00 657.517,61 9.152.946,00 1.691.097,63 4.967.654,50 1.687.677,34 4.967.654,50 54,27 4.185.291,50

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BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

LRF, Atr. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Dotação inicial (d)

Créditos adicionais (e)

Dotação atualizada (f)=(d+e) No bimestre (g) Até bimestre (h) No bimestre (i) Até bimestre (j) % (j/f)

Saldo a liquidar (f-j)

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-5Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

RECEITAS Previsão atualizada (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o bimestre (b) % (b/a)Previsão inicial

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 7.849.652,39 4.228.929,53 53,877.849.652,39

Impostos líquidos 279.312,63 176.519,81 63,20279.312,63

Impostos 279.312,63 176.519,81 63,20279.312,63

(-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos líquidos 25.440,00 20.202,37 79,4125.440,00

Multas, juros de mora e dívida ativa dos impostos 25.440,00 20.202,37 79,4125.440,00

(-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Divida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,000,00

Receitas de transferências constitucionais e legais 7.544.899,76 4.032.207,35 53,447.544.899,76

Da união 6.089.519,76 3.308.193,04 54,336.089.519,76

Do estado 1.455.380,00 724.014,31 49,751.455.380,00

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 549.766,20 412.818,13 75,09542.320,20

Da união para o município 504.266,20 367.318,13 72,84504.266,20

Do estado para o município 45.500,00 45.500,00 100,0038.054,00

Demais municípios para o município 0,00 0,00 0,000,00

Outras receitas do SUS 0,00 0,00 0,000,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,000,00

OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 2.004.485,41 975.850,10 48,681.558.985,41

(-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,000,00

(-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.526.930,00 806.440,97 52,811.526.930,00

TOTAL 8.876.974,00 4.811.156,79 54,208.424.028,00

DESPESAS COM SAÚDE Dotação atualizada (c)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (d) % (d/c)Dotação inicial

DESPESAS CORRENTES 2.082.616,80 1.302.083,70 62,522.054.372,86

Pessoal e encargos sociais 981.849,08 617.381,86 62,88971.340,00

Juros e encargos da dívida 0,00 0,00 0,000,00

Outras despesas correntes 1.100.767,72 684.701,84 62,201.083.032,86

DESPESAS DE CAPITAL 31.400,00 2.244,09 7,1532.600,00

Investimentos 31.400,00 2.244,09 7,1532.600,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,000,00

Amortização da dívida 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL (IV) 2.114.016,80 1.304.327,79 61,702.086.972,86

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (e) % (e/V)Dotação inicial

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.114.016,80 1.304.327,79 100,002.086.972,86

(-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,000,00

(-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 561.218,86 395.971,67 30,36543.889,00

Recursos de transferências do sistema único de saúde - SUS 513.606,45 350.063,56 26,84505.729,00

Recursos de operações de crédito 0,00 0,00 0,000,00

Outros recursos 47.612,41 45.908,11 3,5238.160,00

(-) RESTOS A PAGAR INSCRITOS SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS PRÓPRIOS 0,00 47.293,96 3,630,00

TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 1.552.797,94 861.062,16 66,021.543.083,86

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAÚDE

RESTOS A PAGAR

Inscritos em exerc. anteriores

Cancelados em 2012 (h)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE 0,00 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL [(V - VI) / I]

20,36

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Dotação atualizada

DESPESAS EMPENHADAS

Até o bimestre (g) % (g/total g)Dotação inicial

Atenção básica 2.055.683,69 1.278.677,10 98,032.033.172,86

Assistência hospitalar e ambulatorial 38.000,00 16.980,84 1,3033.500,00

Suporte profilático e terapêutico 0,00 0,00 0,000,00

Vigilância sanitária 10.933,11 8.123,30 0,627.300,00

Vigilância epidemiológica 9.400,00 546,55 0,0413.000,00

Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,000,00

Outras subfunções 0,00 0,00 0,000,00

TOTAL 2.114.016,80 1.304.327,79 100,002.086.972,86

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IXRESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSRESTOS A PAGAR PROCESSADOS

PODER / ÓRGÃOInscritos

Exercícios anteriores

Em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar Inscritos em 31 de dezembro de 2011

Cancelados Pagos A Pagar

EXECUTIVO

9.587,090,000,009.587,0930.456,0372.399,830,0050.244,5852.611,28 Município de Conselheiro Mairinck

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 Fundo de Previdência de Conselheiro Mairinck

LEGISLATIVO

0,000,000,000,000,000,000,000,000,00 CAMARA MUNICIPAL DE CONSELHEIRO MAIRINCK

9.587,090,000,009.587,0930.456,0372.399,830,0050.244,5852.611,28TOTAL

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

QUEIJO

VEÍCULOS

Duas fatias por dia reduzem o risco de diabetes tipo 2

Citroën anuncia recall do Aircross e do C3 Picasso

Renata Demôro / GNT

Você passa longe do queijo para não engordar? De acordo com pesquisa-dores ingleses e holande-ses, comer duas fatias por dia ajuda a minimizar em 12% o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Publicado no American Journal of Clinical Nutrition, a desco-berta abre uma discussão sobre as atuais recomen-dações para a prevenção da doença, que incluem a dieta pobre em gorduras.

Iogurte possui o mesmo efeito benéfico

No estudo, os cientis-tas analisaram a dieta de 16.800 adultos saudáveis e outros 12 .400 p or ta-dores de diabetes tipo 2. Os resultados revelaram que aqueles que come-ram duas fatias de queijo (cerca de 55 gramas) por d ia , apresentaram 12% menos probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2. Essa proporção também foi observada entre os vo-luntários que ingeriram a mesma quantidade de iogurte diariamente.

Para os cientistas, as bactérias probióticas pre-sentes no queijo e no io-gurte são capazes de di-minuir o colesterol. Estes a l imentos t amb ém s ão ricos em vitamina D, cálcio e magnésio, que podem

proteger o organismo e evitar o diabetes tipo 2. O resultado reforça a tese de que as gorduras saturadas não são todas iguais. Al-gumas são até benéficas para o corpo, como óleo de coco, carne vermelha e azeite de dendê. A chave está em consumir estes alimentos com moderação.

Excesso de peso é prin-cipal fator para o diabetes tipo 2

O excesso de peso é o principal fator para o desenvolvimento do dia-betes t ipo 2. De acordo com a Sociedade Brasi-leira de Diabetes, a do-ença representa 90% dos casos totais de diabetes no país. Hábitos nada sau-dáveis, como sedentarismo e dietas hipercalóricas são os precurssores para o surgimento desse tipo de diabetes. O diabetes tipo 2 ocorre quando o orga-nismo não produz insulina suficiente para controlar as taxas de açúcar no san-gue e os sintomas incluem sede excessiva, cansaço constante e necessidade de urinar acima do normal. O problema pode ser fatal se não for devidamente tra-tado. A boa notícia é que a doença pode ser evitada com a prática regular de exercícios f ísicos e uma dieta saudável , r ica em frutas e vegetais.

UOL

A Cit ro ën anunc iou nesta quarta-feira (25) o recall dos modelos Air-cross e C3 Picasso fabri-cados entre 2010 e 2012. O problema está em um possível defeito nos flexí-veis dos freios dianteiros, o que pode causar desgas-te e consequente perda de fluido. Assim, o carro pode perder a eficiência de frenagem. Segundo a montadora, 31.738 uni-dades estão envolv idas n a a ç ã o, s e n d o 2 4 . 3 9 8

Aircross.Os proprietários dos

veículos envolvidos (veja tabela abaixo) devem pro-curar uma loja da rede d e c o n c e s s i o n á r i a s d a C i t ro ë n a p ar t i r d e s t a quarta-feira. O serviço de vistoria e substituição da peça é gratuito e leva, em média, uma hora e trinta minutos, de acordo com a montadora.

Para mais informações, a Citroën coloca à dispo-sição o telefone 0800 011 8088 e o site www.citroen.com.br

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TRIBUNA DO VALED-6 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art.53, inciso III - Anexo VII

RECEITAS PRIMÁRIASRECEITAS REALIZADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 8.781.516,99 1.621.789,79 4.951.678,11 4.675.545,54

Receita tributária 338.525,33 96.853,53 210.307,44 142.220,13

IPTU 84.800,00 39.412,71 42.142,67 0,00

ISS 38.160,00 6.500,97 18.448,18 20.270,08

ITBI 6.890,00 8.592,81 14.155,50 12.027,73

IRRF 149.462,63 34.127,68 101.773,46 81.703,42

Outras receitas tributárias 59.212,70 8.219,36 33.787,63 28.218,90

(-)Deduções da receita tributária 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita de contribuição 342.792,00 66.827,70 232.817,81 173.410,35

Receita previdenciária 275.972,00 43.001,95 156.497,71 113.495,76

Outras receitas de contribuições 66.820,00 23.825,75 76.320,10 59.914,59

(-)Deduções da receita de contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial líquida 0,00 0,00 0,00 0,00

Receita patrimonial 17.004,20 4.828,96 15.976,39 23.796,11

(-)Aplicações financeiras 17.004,20 4.828,96 15.976,39 23.796,11

(-)Deduções da receita patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências correntes 8.034.492,06 1.456.938,70 4.486.270,00 4.285.003,64

FPM 6.058.249,76 1.139.418,11 3.298.329,42 3.068.335,95

ICMS 1.272.000,00 213.176,77 630.037,22 555.889,96

Convênios 66.174,00 35.000,00 81.523,38 466.275,65 Outras transferências correntes 638.068,30 69.343,82 476.379,98 194.502,08

Demais receitas correntes 65.707,60 1.169,86 22.282,86 74.911,42

Dívida ativa 23.881,80 670,13 18.292,29 48.124,59

Diversas receitas correntes 41.825,80 499,73 3.990,57 26.786,83

(-)Deduções das demais receitas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE CAPITAL (II) 354.424,81 0,00 0,00 0,00 Operações de crédito (III) 354.424,81 0,00 0,00 0,00

Amortizações de empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00

Alienação de ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00

Transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras transferências de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras receitas de capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 8.781.516,99 1.621.789,79 4.951.678,11 4.675.545,54

DESPESAS PRIMÁRIASDESPESAS EMPENHADASPREVISÃO

ATUALIZADA No Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 7.699.841,14 1.518.886,81 4.490.962,63 3.439.755,38 Pessoal e encargos sociais 3.830.581,54 760.687,67 2.302.377,60 1.922.557,12

Juros e encargos da dívida (IX) 5.500,00 0,00 0,00 0,00

Outras despesas correntes 3.863.759,60 758.199,14 2.188.585,03 1.517.198,26

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 7.694.341,14 1.518.886,81 4.490.962,63 3.439.755,38DESPESAS DE CAPITAL (XI) 1.064.676,47 172.210,82 361.500,64 138.580,36

Investimentos 802.676,47 134.379,00 209.094,47 23.076,00

Inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Concessão de empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Aquisição de título de capital já integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00

Demais inversões financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da dívida (XIV) 262.000,00 37.831,82 152.406,17 115.504,36

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 802.676,47 134.379,00 209.094,47 23.076,00RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 87.000,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA DO RPPS (XVII) 0,00 0,00 0,00 0,00DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 8.584.017,61 1.653.265,81 4.700.057,10 3.462.831,38

RESULTADO PRIMÁRIO (VII-XVIII) 197.499,38 (31.476,02) 251.621,01 1.212.714,16

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 204.571,61 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALORMETA DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 0,00

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo XVIIBALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o bimestre

Previsão inicial da receita 0,00 8.700.000,00

Previsão atualizada da receita 0,00 9.152.946,00Receitas realizadas 1.626.618,75 4.967.654,50

Déficit orçamentário 64.478,88 0,00

Saldos de exercícios anteriores 204.571,61Dotação inicial 0,00 8.194.000,00

Crédito adicional 657.517,61

Dotação atualizada 0,00 8.851.517,61

Despesas empenhadas 1.691.097,63 4.852.463,27Despesas liquidadas 1.687.677,34 4.847.941,77Superávit orçamentário 0,00 115.191,23

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o bimestreDespesas empenhadas 1.691.097,63 4.852.463,27

Despesas liquidadas 1.687.677,34 4.847.941,77

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre

Receita corrente líquida 1.583.616,80 9.059.290,49

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos Receitas previdenciárias (IV)

Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta fixada no anexo de metas fiscais da LDO (a)

Resultado apurado até o bimestre (b)

% em relação a meta (b/a)

Resultado nominal 0,00 (175.725,51) 0,00

Resultado primário 0,00 251.621,01 0,00

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre

Saldo

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder executivo 102.855,86 0,00 72.399,83 30.456,03

Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS

Poder executivo 9.587,09 0,00 0,00 9.587,09 Poder legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 112.442,95 0,00 72.399,83 40.043,12

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 3º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Mínimo anual de 25% dos impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino - MDE 1.144.932,92 25% / 18% 26,97Mínimo anual de 60% do FUNDEB na remuneração do magistério com educação infantil e ensino fundamental 304.387,43 60% 61,53

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até o bimestre Saldo a realizarReceita de operações de crédito 0,00 354.424,81Despesa de capital líquida 361.500,64 713.175,83

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em referência

10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime próprio de previdência social dos servidores públicos

Receitas previdenciárias (IV)

Despesas previdenciárias (V)

Resultado previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de capital resultante da alienação de ativos 0,00 0,00Aplicação dos recursos da alienação de ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor apurado até o bimestre % Mínimo a aplicar no

exercício% Aplicado até o 3º

bimestre

Limites constitucionais anuais

Despesas próprias com ações e serviços públicos de saúde 895.719,68 15% 21,18

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

Total das despesas / RCL (%)

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art. 48 - Anexo XVII

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

IGUAIS E DIFERENTESComo explicar diferenças entre gêmeos idênticos

REVISTA VEJA

Gêmeos idênticos ou m o n o z i g ó t i c o s ( M Z ) têm o mesmo genoma e compartilham o mesmo ambiente uterino. Entre-tanto, quem convive de perto com gêmeos idên-ticos sabe que há muitas diferenças entre eles. O mais intrigante é o caso de doenças genéticas ou malformações congênitas. Existem inúmeras situa-ções de gêmeos MZ dis-cordantes onde um é afe-tado e o outro não, como lábio leporino, doenças psiquiátricas, estenose do piloro, entre outros. Se tanto o genoma como o ambiente são iguais, como explicar essas diferenças? É uma questão que sem-pre intrigou os geneticis-tas. Um trabalho recente realizado por cientistas australianos (publicado em julho na revista Ge-nome Research) mostra resultados interessantes.

Como foi feita a pes-quisa?

Os pesquisadores anali-saram o perfil epigenético ao nascer de 22 pares de gêmeos monozigóticos ( MZ) 12 pares de gêmeos dizigóticos (DZ) e recém-nascidos não aparentados. Compararam células de três tecidos: do sangue do cordão umbilical, da placenta e do tecido do cordão. Recordando, gê-meos MZ são aqueles re-sultantes da fecundação de um mesmo óvulo e es-permatozoide e que depois de fecundado se divide em dois. Os gêmeos MZ po-dem compartilhar a mes-ma placenta ou estarem em placentas diferentes. Gêmeos dizigóticos (DZ) são aqueles resultantes da fecundação de dois óvu-los e dois espermatozoi-des. Geneticamente eles são comparáveis a irmãos nascidos em épocas dife-rentes podendo inclusive ser de sexos distintos. A diferença entre gêmeos DZ e irmãos não gêmeos é que eles são fecundados ao mesmo tempo, compar-tilham o mesmo útero si-multaneamente e portanto nascem no mesmo dia.

O que é o perfil epige-nético?

Alterações epigené-t icas são modif icações que ocorrem no DNA, mas que não alteram a sua estrutura e, portan-to, não são transmitidos para a descendência. Por exemplo, o silenciamento e a ativação de genes é uma alteração epigenéti-ca – controlada por um mecanismo denominado metilação – que é muito importante na diferencia-ção dos tecidos. É como se nas células de cada tecido tivéssemos milhares de lâmpadas (os genes). Em cada tecido algumas lâm-padas ficam acesas (genes ativos) e outras apagadas (genes silenciados) e isso difere de tecido para te-

cido. No caso de gêmeos MZ é como se fossem duas cas as geminadas iguais e com o mesmo número de lâmpadas. Só que o número de lâmpa-das acesas (ativadas) ou apagadas (s i lenciadas) difere entre um quarto e outro (os quartos seriam os diferentes tecidos) e uma casa e outra (cada uma representando um gêmeo).

O que foi observado nesse estudo?

Os cientistas analisa-ram cerca de 27.000 sítios de metilação – onde pode ocorrer silenciamento ou ativação de genes – ao longo do genoma. Olha-ram se os genes que esta-vam ‘ativados’ ou ‘silen-ciados’ eram comparáveis nos gêmeos idênt icos . Surpreendentemente, em-bora o padrão era mais semelhante ente gêmeos MZ havia uma grande va-riabilidade e alguns dife-riam mais do que irmãos não aparentados. Mais surpreendente ainda foi a observação de que gê-meos MZ que estavam na mesma placenta – e por-tanto supostamente em um ambiente uterino mais semelhante – difer iam mais que gêmeos MZ que estavam em placentas di-ferentes. Essa observação sugere que compartilhar o mesmo ambiente ute-rino não contribui para um padrão epigenético semelhante.

As diferenças entre gêmeos não aumentaram com a idade - Essa foi a terceira surpresa. Isto sugere que algumas carac-terísticas que só aparecem mais tarde ( como por exemplo cabelos brancos) poderiam já estar pré-determinadas ao nasci-mento.

Em resumoEmbora os próprios

pesquisadores conside-ram que trata-se de um estudo piloto dado a pe-quena amostra tanto de gêmeos quanto ao número de sítios de metilação analisados ( que repre-sentam cerca de 0.1% do genoma) o estudo sugere que o ambiente uterino e o acaso teria uma influência maior que o genoma nas diferenças entre gêmeos . Por exemplo, a posição no útero ou a localização do cordão umbilical que po-deria regular a quantidade de nutrientes que passam da mãe par ao feto são variáveis que poderiam ser importantes na ativa-ção ou silenciamento de genes. Será interessante acompanhar outros estu-dos com amostras maiores para ver se esses dados se-rão confirmados ou não. Mas de qualquer modo isso confirma mais uma vez que possíveis clones humanos - que geraram tanta polêmica na época do nascimento da ovelha clonada Dolly- nunca se-rão iguais.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais D-7Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 303.720,67 151.327,93 -

Dívida Mobiliária - - -

Dívida Contratual 303.720,67 151.327,93 -

Dívida Interna 303.720,67 151.327,93 -

Dívida Externa 0,00 0,00 -

Precatórios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) 0,00 0,00 -

Demais Dívidas 0,00 0,00 -

DEDUÇÕES (II) 258.552,19 124.829,13 -

Disponibilidade de Caixa Bruto 361.408,05 621.582,19 -

Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 -

(-) Restos a pagar processados (excetos precatórios) (102.855,86) (496.753,06) -

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) 45.168,48 26.498,80 -

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - (RCL) 8.833.979,59 9.059.290,49 -

% da DC sobre a RCL (I/RCL) 3,44 1,67 -

% da DCL sobre a RCL (II/RCL) 0,51 0,29 -

LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: (%) 120,00 120,00 -

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA DE PPP - - -

PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 303.720,67 151.327,93 -

De Tributos - - -

De Contribuições Sociais 303.720,67 151.327,93 -

Previdenciárias 303.720,67 151.327,93 -

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 -

Do FGTS 0,00 0,00 -

DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 0,00 0,00 -

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DCSALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 -

INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 -

DEPÓSITOS 50.430,78 36.994,99 -

RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 9.587,09 14.108,59 -

ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTTÁRIA - ARO 0,00 0,00 -

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO DO EXERCÍCIO

ANTERIORSALDO DO EXERCÍCIO DE 2012

até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 -

Passivo Atuarial 0,00 0,00 -

Demais dívidas 0,00 0,00 -

DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 -

Ativo disponível 0,00 0,00 -

Investimentos 0,00 0,00 -

Haveres financeiros 0,00 0,00 -

(-) Restos a pagar processados 0,00 0,00 -

OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 -

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 -

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITORELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO DE 2012

(LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c")

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I) 0,00 0,00

Mobiliária 0,00 0,00

Interna 0,00 0,00

Externa 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00

Interna 0,00 0,00

Abertura de Créditos 0,00 0,00

Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00

Derivadas de PPP 0,00 0,00

Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00

Antecipação de Receita 0,00 0,00

Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00

Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00

Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00

Outras Operações de Crédito 0,00 0,00

Externa 0,00 0,00

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II) 0,00 0,00

Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00

De Tributos 0,00 0,00

De Contribuições Sociais 0,00 0,00

Previdênciarias 0,00 0,00

Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00

Do FGTS 0,00 0,00

Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e Patrimônial 0,00 0,00

Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITAS CORRENTE LÍQUIDA - RCL 9.059.290,49 -

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = (I) 0,00 0,00

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.449.486,48 16%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA 634.150,33 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (III) = (I + II) 0,00 0,00

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

SEGURANÇABeto Richa instala primeiro batalhão policial-militar de fronteira do Brasil

AEN

O g o v e r n a d o r B e t o Richa par t ic ip ou nesta quarta-feira (24/07) da insta lação do Bata lhão de Fronteira da Polícia Militar, com sede em Ma-rechal Cândido Rondon, no Oeste do Paraná. O ba-talhão – parte de um plano integrado de segurança que prevê outras unidades policiais na região – vai operar inicialmente com 100 pol ic iais mi l itares , atendendo 19 municípios. A previsão é ampliar o efe-tivo para cerca de 500 ho-mens em dois anos, esten-dendo a atuação para os 139 municípios da região fronteiriça com Argentina e Paraguai.

Ime di at amente ap ós a instalação da unidade policial, o governador au-torizou o início da Opera-ção Fronteira, coordenada pelos policiais do novo batalhão. A ação se esten-derá pelo triângulo que sai de Altônia, passa por Cascavel, segue para Foz do Iguaçu, voltando pelas margens do Lago Itaipu. Esta operação deve durar 60 dias e terá a participa-ção de outras unidades

da Polícia Militar, além das polícias Civil, Federal e Rodoviária Federal, e ainda da Receita Federal e guardas municipais.

“Vamos avançar e tra-b a l h ar p ar a qu e no ss a fronteira seja motivo de orgulho para o Brasil. A instalação dessa unidade trará mais segurança às famílias da região e repre-senta a determinação de manter uma ação perma-nente de combate ao crime organizado”, disse Richa. O Batalhão de Fronteira f unc ionará prov is or ia-mente na antiga sede do 24.º BPM, até a construção da sede definitiva.

AMPLIAÇÃO – O go-vernador destacou que a escolha de Marechal Cân-dido Rondon para sediar a base do batalhão seguiu critérios técnicos e aten-de a uma das principais necessidades da região. “Esse é o primeiro bata-lhão de fronteira do País e mostra que o governo está empenhado em atender às demandas da região Oeste, especialmente no que diz respeito à segurança pú-blica”, afirmou.

A inst a lação do B a-ta lhão de Fronteira faz parte do plano integrado de segurança para o Oes-te do Estado, que inclui duas novas companhias da PM (Guaíra e Santo Antônio do Sudo este ) , o fortalecimento do co-mando da corporação em Cascavel e uma base de lanchas no lago de Itaipu. Foz do Iguaçu vai receber uma das cinco bases ope-racionais que terão um helicóptero para ações de socorro, resgate, emergên-cia e policiamento.

O secretário da Segu-rança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, disse que a criação do Batalhão de Fronteira estava pre-vista em uma lei de 1998, que não foi cumprida. “O batalhão terá um efetivo bem formado e treinado, com mobilidade e comuni-cação eficientes. A região é estratégica e será sempre preocupação permanente formar um cinturão de proteção nos municípios que têm fronteiras inter-nacionais”, disse o secre-tário.

Segundo Cesar, a medi-da faz parte do Programa

Paraná Seguro, que prevê ainda a con-tratação de policiais militares e civis, aqui-sição de viaturas com t e c n o l o g i a e m b a r-cada, construção de d e l e g a c i a s c i d a d ã s e batalhões da Polí-cia Militar. “O plano lançado pelo gover-nador é consistente e atende às aspirações da sociedade e das instituições policiais”, afirmou.

ESPECIALIDADE De acordo com o

comandante-geral da Polícia Militar do Pa-raná, coronel Rober-son Luiz Bondaruk, o

novo batalhão será o pri-meiro do Brasil especializa-do no atendimento à região de fronteira. “A unidade será um Bope da fronteira, com armamento e viaturas adaptados para combater o contrabando e o tráfico na região”, disse ele.

Segundo Bondaruk, o objetivo do governo é im-plantar no Paraná o po-liciamento comunitário. “Sem a part icipação do povo não há cidadania. Queremos uma polícia for-te, valorizada e integrada com a população”, disse.

VISITAS Ainda em Marechal

Cândido Rondon, que co-memora 52 anos, o gover-nador visitou a ExpoRon-don. Depois, Richa visitou os municípios de São José das Palmeiras e Ouro Ver-de do Oeste para anunciar invest imentos em agr i-cultura, infraestrutura, educação e habitação.

Estiveram presentes na implantação do Batalhão de Fronteira os deputados estaduais Ademir Bier, Duílio Genari, Elio Rusch e Elton Welter, além do d ire tor-gera l da It a ipu Binacional, Jorge Samek.

“ Esse é o primeiro batalhão de fronteira do País e mostra que o governo está empenhado em atender às demandas da região Oeste, especialmente no que diz respeito à segurança pública”

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TRIBUNA DO VALE D-8 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XRECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da constituição)NO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

1 - RECEITA DE IMPOSTOS 304.752,63 304.752,63 89.392,93 196.722,18 64,551.1 - Receita resultante do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 110.240,00 110.240,00 40.171,47 62.345,04 56,551.1.1 - IPTU 84.800,00 84.800,00 39.412,71 42.142,67 49,70

1.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU 1.558,20 1.558,20 88,63 1.910,08 122,58

1.1.3 - Dívida atíva do IPTU 23.881,80 23.881,80 670,13 18.292,29 76,60

1.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.1.5 - ( - ) Deduções da receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissão inter vivos - ITBI 6.890,00 6.890,00 8.592,81 14.155,50 205,45

1.2.1 - ITBI 6.890,00 6.890,00 8.592,81 14.155,50 205,451.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.3 - Dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS 38.160,00 38.160,00 6.500,97 18.448,18 48,34

1.3.1 - Imposto sobre serviço de qualquer natureza - ISS 38.160,00 38.160,00 6.500,97 18.448,18 48,341.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.3 - Dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF 149.462,63 149.462,63 34.127,68 101.773,46 68,091.4.1 - IRRF 149.462,63 149.462,63 34.127,68 101.773,46 68,09

1.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.3 - Dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetária e outros encargos da dívida ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.5 - ( - ) Deduções da receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 7.544.899,76 7.544.899,76 1.383.323,39 4.032.207,35 53,44

2.1 - Cota-parte FPM 6.058.249,76 6.058.249,76 1.139.418,11 3.298.329,42 54,44

2.1.1 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea b 6.058.249,76 6.058.249,76 1.139.418,11 3.298.329,42 54,442.1.2 - Parcela referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-parte ICMS 1.272.000,00 1.272.000,00 213.176,77 630.037,22 49,53

2.3 - ICMS-Desoneração - LC. nº 87/1996 26.500,00 26.500,00 2.438,78 7.316,34 27,61

2.4 - Cota-parte IPI-Exportação 29.680,00 29.680,00 4.237,96 11.173,41 37,65

2.5 - Cota-parte ITR 4.770,00 4.770,00 767,76 2.547,28 53,402.6 - Cota-parte IPVA 153.700,00 153.700,00 23.284,01 82.803,68 53,87

2.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 7.849.652,39 7.849.652,39 1.472.716,32 4.228.929,53 53,87

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO 212,00 212,00 23,78 134,06 63,24

5 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 191.049,10 323.049,10 24.102,90 204.894,16 63,43

5.1 - Transferências do salário-educação 108.438,00 108.438,00 15.738,67 48.893,47 45,09

5.2 - Outras transferências do FNDE 82.611,10 214.611,10 8.364,23 156.000,69 72,695.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

6 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 14.071,50 14.071,50 1.300,67 39.591,08 281,36

6.1 - Transferências de convênios 13.674,00 13.674,00 0,00 36.023,38 263,446.2 - Aplicação financeira dos recursos de convênios 397,50 397,50 1.300,67 3.567,70 897,53

7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 205.332,60 337.332,60 25.427,35 244.619,30 72,52

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBNO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.526.930,00 1.526.930,00 276.664,43 806.440,97 52,81

10.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.229.600,00 1.229.600,00 227.883,57 659.665,71 53,6510.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 254.400,00 254.400,00 42.635,32 126.007,34 49,53

10.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 5.300,00 5.300,00 487,74 1.463,22 27,61

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X10.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 5.936,00 5.936,00 847,57 2.234,66 37,65

10.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 954,00 954,00 153,54 509,42 53,4010.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 30.740,00 30.740,00 4.656,69 16.560,62 53,8711 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 828.665,60 830.165,60 152.113,93 494.698,09 59,59

11.1 - Transferências de recursos do FUNDEB 826.800,00 828.300,00 151.839,93 493.197,10 59,54

11.2 - Complementação da união ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

11.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB 1.865,60 1.865,60 274,00 1.500,99 80,4612 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (700.130,00) (698.630,00) (124.824,50) (313.243,87) 44,84

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 313.243,87

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (a)

DESPESAS EMPENHADASNO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (b)

% c=(b/a)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 496.928,00 496.928,00 82.946,31 304.387,43 61,25

13.1 - Com educação infantil 140.000,00 150.000,00 40.168,89 115.029,12 76,69

13.2 - Com ensino fundamental 356.928,00 346.928,00 42.777,42 189.358,31 54,58

14 - OUTRAS DESPESAS 331.250,00 342.609,04 71.440,30 204.082,46 59,5714.1 - Com educação infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

14.2 - Com ensino fundamental 331.250,00 342.609,04 71.440,30 204.082,46 59,5715 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14) 828.178,00 839.537,04 154.386,61 508.469,89 60,57

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 1.614,11

17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00

18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17) 1.614,1119 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18)/(11) X 100)% 61,20

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 11.359,0421 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 11.359,04

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDENO BIMESTRE

% c=(b/a)ATÉ BIMESTRE (b)

RECEITAS REALIZADASPREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA (a)

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% DE 3) 1.962.413,10 1.962.413,10 368.179,08 1.057.232,38 53,87

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

DESPESAS EMPENHADAS

NO BIMESTRE ATÉ BIMESTRE (d)

% (d/c)

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 219.500,00 220.000,00 51.760,27 160.366,10 72,89

23.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 140.000,00 150.000,00 40.168,89 115.029,12 76,6923.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 79.500,00 70.000,00 11.591,38 45.336,98 64,77

24 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.284.448,70 1.300.335,87 228.393,22 681.318,21 52,4024.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB 688.178,00 689.537,04 114.217,72 393.440,77 57,06

24.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos 596.270,70 610.798,83 114.175,50 287.877,44 47,13

25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 500,00 500,00 0,00 0,00 0,00

27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

28 - OUTRAS 50.000,00 50.000,00 157,30 4.478,88 8,96

29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28) 1.554.448,70 1.570.835,87 280.310,79 846.163,19 53,87

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB (313.243,87)

31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ANTERIOR 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 1.500,99

33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR 11.359,04

34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 5.028,13

35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 1.614,1136 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,0037 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) (293.741,60)

38 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37) 1.135.425,91

39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 % 26,85

MUNICíPIO DE CONSELHEIRO MAIRINCK

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDERELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALMAIO A JUNHO DE 2012

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo XOUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO NO BIMESTRE

% (d/c)ATÉ BIMESTRE (d)

DESPESAS EMPENHADASDOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA (c)

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0041 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 108.650,00 113.110,63 9.453,38 47.309,80 41,8342 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 65.230,00 207.681,48 143.511,69 145.124,29 69,88

44 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO 173.880,00 320.792,11 152.965,07 192.434,09 59,99

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.728.328,70 1.891.627,98 433.275,86 1.038.597,28 54,90

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO CANCELADO EM 2012 (g)SALDO ATÉ BIMESTRE

46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 0,000,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 24.091,3248 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 493.197,1049 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 516.483,13

50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.500,99

51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 2.306,28

Claudinei Luciano dos SantosCONTADOR

ARIANE MOREIRA DA SILVADIR. DEPTO. DE FINANÇAS

JUAREZ LELIS G. DRIESSENPREFEITO MUNICIPAL

INFLUÊNCIA

PÂNICO

Justiça Federal arquiva inquérito contra ex-chefe da Casa Civil

Suspeita de bomba interdita parte de terminal de ônibus de São Paulo

G1, em Brasília

A Justiça Federal em Bra-sília acatou recomendação do Ministério Público Fede-ral (MPF) e arquivou o in-quérito que apurava suposto trá� co de in� uência na Casa Civil durante a gestão da ex-ministra Erenice Guerra. A decisão do juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, foi decretada na úl-tima sexta-feira (20), um ano e nove meses após a abertura das investigações.

Braço-direito de Dilma Rousseff à época em que a presidente comandou a Casa Civil, Erenice Guerra sucedeu a petista na pasta às vésperas da campanha presi-dencial de 2010. À frente do principal ministério do go-verno, Erenice se tornou alvo de uma série de denúncias de suposto favorecimento de empresas em troca de pro-pina. As suspeitas também atingiram servidores da Casa Civil e o � lho da ex-ministra Israel Guerra, empresário do setor de consultorias.

Desgastada pelas denún-cias, Erenice acabou dei-xando o cargo em 16 de setembro de 2010, em meio à disputa eleitoral. A ex-minis-tra, contudo, sempre negou as acusações contra ela. Na nota em que comunicou seu afastamento da Casa Civil, ela afirmou que deixava o cargo para ter “paz e tempo” para se defender e colocou à disposição seus sigilos telefô-nico, bancário e � scal.

O parecer da procura-dora da República Luciana Marcelino, que sugeriu o arquivamento do inquérito com oito volumes, foi apre-sentado à Justiça Federal no dia 10 de julho.

Segundo o advogado da ex-ministra, Mário de Oli-veira Filho, a decisão do MPF de não apresentar denúncia contra Erenice teria se dado em razão das provas coleta-das pela Polícia Federal (PF).

“As provas demonstra-ram, categoricamente, que a ex-ministra não cometeu crime algum. Provas teste-munhais, perícias da PF e do-cumentos o� ciais da Receita Federal comprovaram a ino-cência dela. Os dados foram cruzados e tudo aquilo que foi alegado contra ela virou

fumaça”, a� rmou o defensor.A queda da ministra - O

caso Erenice Guerra teve iní-cio em setembro de 2010, em meio à campanha presiden-cial. Erenice havia assumido o comando da Casa Civil em março, sucedendo a presi-dente Dilma Roussef, então titular da pasta, que havia deixado o governo para se candidatar à Presidência da República.

Uma série de reportagens da revista “Veja” e de jornais indicou a possível existên-cia de uma rede de trá� co de in� uência na Casa Civil para beneficiar empresas privadas. Reportagem de “Veja” a� rmou que Erenice teria atuado para viabilizar o trabalho do � lho, além de enfatizar que o pagamento pelos serviços se destinava a “compromissos políticos”.

Por conta das denúncias, em 16 de setembro de 2010 a ex-chefe da Casa Civil acabou pedindo demissão do cargo. Ela sempre negou envolvimento com as acusa-ções de trá� co de in� uência envolvendo seu � lho Israel Guerra e servidores da Casa Civil.

Israel Guerra foi envol-

vido em duas denúncias: cobrar comissões de empre-sas para liberar crédito no BNDES e para renovar con-cessão na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A acusação que tornou insustentável a permanência de Erenice no governo Lula (2003-2010) foi publicada em 16 de setembro pelo jornal “Folha de S.Paulo”. Na reportagem, o consultor Rubnei Quícoli, que atuava para a empresa de Campinas EDRB, revelou que teria sido extorquido ao buscar em-préstimo de R$ 2,25 bilhões para construção de um par-que solar no Nordeste.

De acordo com o que o consultor havia relata-do à época, um dirigente dos Correios ligado a Israel Guerra teria pedido R$ 5 milhões para viabilizar o empréstimo junto a BNDES. Ainda conforme Quícoli, o dinheiro iria para Erenice e para as campanhas de Dil-ma à Presidência e de Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas.

Folha

Uma suspeita de bom-b a interd i tou p ar te do terminal Sacomã, na zona sul de São Paulo, por 40 minutos na manhã desta quarta-feira. Policiais do G ate ( Gr up o d e Aç õ e s Táticas Especiais) foram chamados e constataram que não se tratava de ma-terial explosivo.

De acordo com a SP-Trans, um dos motoris-t a s d e ôn i bu s a c i on ou a polícia, por volta das 8h30, após notar que um

pacote foi deixado em um ônibus da linha 5105-10 Mercado-Term. Sacomã, que passa pelo corredor Expresso Tiradentes.

Policiais isolaram parte do terminal para vistoria no veículo e constataram que se tratava de um pa-cote com três baterias de computador.

Apenas os ônibus da linha 5105-10 ficaram sem circular nesse período por conta do trabalho dos po-liciais, segundo a SPTrans. O caso foi registrado no 26º DP (Sacomã).

Page 29: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE B-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

7/2011 à 6/2012 LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES TOTAL

7/2011 8/2011 9/2011 10/2011 11/2011 12/2011 1/2012 2/2012 3/2012 4/2012 5/2012 6/2012 RECEITAS CORRENTES (I) 708.632,52 763.950,26 651.227,89 932.300,01 789.918,03 1.226.069,10 853.378,07 909.943,11 789.931,08 918.702,72 916.965,24 898.705,64 10.359.723,67 Receita Tributária 14.246,79 14.856,19 15.883,37 9.064,38 25.485,30 16.090,42 11.331,78 8.411,79 15.336,90 53.382,82 17.098,68 12.881,05 214.069,47 IPTU 647,30 1.010,90 807,87 462,12 262,96 1.050,31 126,87 445,70 1.164,37 20.916,88 2.430,87 1.212,17 30.538,32 ISS 3.801,47 2.638,48 6.548,26 2.318,15 2.290,41 5.829,24 1.693,36 1.296,58 3.008,59 6.163,57 4.333,00 4.109,64 44.030,75 ITBI 2.170,00 3.464,67 4.375,00 2.657,40 1.588,00 1.251,45 5.656,62 2.982,55 1.001,64 8.790,00 2.110,50 3.215,00 39.262,83 IRRF 2.938,22 6.904,51 3.319,61 2.885,36 1.361,32 6.047,13 3.488,96 2.651,73 5.176,00 6.687,59 4.942,61 3.382,68 49.785,72 Outras Receitas Tributárias 4.689,80 837,63 832,63 741,35 19.982,61 1.912,29 365,97 1.035,23 4.986,30 10.824,78 3.281,70 961,56 50.451,85 Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 4.360,18 4.682,94 3.585,84 4.430,52 11.312,05 8.813,11 3.262,90 3.475,42 3.900,27 3.693,96 3.172,32 5.640,51 60.330,02 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 676.066,06 741.515,86 627.572,08 894.229,56 751.571,65 1.184.452,51 832.962,79 897.144,16 770.477,69 858.993,34 896.209,37 857.735,08 9.988.930,15 Cota Parte do FPM 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.642,04 501.479,68 582.437,00 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 6.108.813,94 Cota Parte do ICMS 166.498,27 172.715,75 146.725,92 232.216,25 194.910,03 210.907,11 194.155,69 157.218,89 180.977,97 177.080,49 193.073,89 169.625,04 2.196.105,30 Cota Parte do IPVA 0,00 3.636,43 3.771,31 13.648,63 0,00 4.743,01 7.287,84 0,00 43.478,96 8.533,99 1.467,02 6.068,04 92.635,23 Transferências do FUNDEB 41.294,90 68.057,69 34.027,94 97.612,64 -17.124,09 44.092,87 49.554,81 62.289,52 49.349,57 50.585,92 53.258,63 48.472,25 581.472,65 Outras Transferências Correntes 29.771,71 44.784,17 81.944,11 76.110,00 72.306,03 342.272,52 51.078,18 35.448,12 60.523,24 73.103,48 33.621,06 108.940,41 1.009.903,03 Outras Receitas Correntes 13.959,49 2.895,27 4.186,60 24.575,55 1.549,03 16.713,06 5.820,60 911,74 216,22 2.632,60 484,87 22.449,00 96.394,03 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 130.963,16 126.910,95 103.808,12 170.471,07 140.825,15 175.180,50 151.489,81 161.056,07 133.177,52 148.148,50 163.042,28 163.496,46 1.768.569,59 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 8.408,78 0,00 0,00 21.485,82 0,00 13.957,06 4.206,78 0,00 0,00 0,00 0,00 22.312,60 70.371,04 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 122.554,38 126.910,95 103.808,12 148.985,25 140.825,15 161.223,44 147.283,03 161.056,07 133.177,52 148.148,50 163.042,28 141.183,86 1.698.198,55 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 577.669,36 637.039,31 547.419,77 761.828,94 649.092,88 1.050.888,60 701.888,26 748.887,04 656.753,56 770.554,22 753.922,96 735.209,18 8.591.154,08

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre Previsão Inicial da Receita 1.699.228,84 10.195.375,00 Previsão Atualizada da Receita 1.699.228,84 11.909.056,93 Receitas Realizadas 1.747.444,74 4.659.084,60 Déficit Orçamentário 0,00 691.136,11 Saldos de Exercícios Anteriores - 611.168,83 Dotação Inicial 1.699.222,17 10.195.375,00 Credito Adicional 0,00 2.324.850,76 Dotação Atualizada 1.699.222,17 12.520.225,76 Despesas Empenhadas 1.719.468,02 5.350.220,71 Despesas Liquidadas 1.661.032,55 4.612.679,45 Superávit Orçamentário 27.976,72 0,00 DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.719.468,02 5.350.220,71 Despesas Liquidadas 1.661.032,55 4.612.679,45 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 1.489.132,14 8.591.154,08 RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV)

Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o bimestre % em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 349.589,99 -65.113,51 -18,63 Resultado Primário 1.669.315,08 -658.332,81 -39,44

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 142.485,97 0,00 126.588,97 15.897,00 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 17.317,94 0,00 0,00 17.317,94 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 159.803,91 0,00 126.588,97 33.214,94

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE Valor Apurado até

o bimestre Limites Constitucionais Anuais

% Mínimo a Aplicar no Exercício % Aplicado até 3º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 1.203.217,37 (25%/18%) 26,32 Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 232.013,11 60% 73,58 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00 Despesa de Capital Líquida 680.085,06 3.028.733,55

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV)

Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V) RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00 Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 30.287,38

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais % Mínimo a Aplicar

no Exercício % Aplicado até 3º bimestre Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 886.177,06 15% 19,39% DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % )

% %

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁEXTRATO DE CONTRATO DE TRABALHO

Contratante: Município de CambaráContratado: Reginalva PascoalCargo/Função: Agente Comunitário de Saúde-PSFVigência do Contrato: Tempo indeterminadoSalário: R$ 715,55 – (Setecentos e quinze reais, cinquenta e cinco

centavos)Contratante: Município de CambaráContratado: Marcio de Jesus Alves PrimoCargo/Função: Agente Comunitário de Saúde-PSFVigência do Contrato: Tempo indeterminadoSalário: R$ 715,55 – (Setecentos e quinze reais, cinquenta e cinco

centavos)Cambará-Pr, 25 de Julho de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPrefeito Municipal de Cambará

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA Nº 223/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei, considerando a realização de Processo Seletivo Público através do Edital nº 002/2012 para o Programa de Saúde da Família – PSF, em conformidade com o Decreto nº1278/2012, de 04/07/2012 de Homologação, considerando rigorosamente

RESOLVEArt. 1º- Contratar face habilitação em Processo Seletivo Publico PSF,

para provimento das vagas em Empregos Públicos sob o Regime C.L.T., para exercer a função de AGENTE COMUNITARIO DE SAÚDE - PSF, a candidata, REGINALVA PASCOAL, RG nº 8.910.835-7 -SSP/PR, com lotação no Departamento Municipal de Saúde.

Art. 2º- A presente portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se,Notifi que-se,Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

25 Julho de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁPORTARIA Nº 224/2012

O Excelentíssimo Senhor José Salim Haggi Neto, Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, usando de suas atribuições, que lhe são conferidas por lei, considerando a realização de Processo Seletivo Público através do Edital nº 002/2012 para o Programa de Saúde da Família – PSF, em conformidade com o Decreto nº1278/2012, de 04/07/2012 de Homologação, considerando rigorosamente

RESOLVEArt. 1º- Contratar face habilitação em Processo Seletivo Publico PSF,

para provimento das vagas em Empregos Públicos sob o Regime C.L.T., para exercer a função de AGENTE COMUNITARIO DE SAÚDE - PSF, o candidato, MARCIO DE JESUS ALVES PRIMO, RG nº 6.757.592-0 -SSP/PR, com lotação no Departamento Municipal de Saúde.

Art. 2º- A presente portaria entra em vigor na data de sua publicação.Publique-se,Notifi que-se,Cumpra-se.Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará, Estado do Paraná, em

25 Julho de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

PREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁPREFEITURA MUNICIPAL DE

CONSELHEIRO MAIRINCKExtrato de Contrato Pregão Presencial nº 015/2012

Objeto: Aquisição de óleo lubrifi cante, óleo hidráulico, graxas e fi ltros para atender às necessidades dos veículos pertencentes à frota municipal, até 31 de dezembro de 2012, nos termos da lei 8.666/93”. Contratante: Prefeitura Municipal de Conselheiro Mairinck - Contrato nº 049/2012 - Contratada: LUBRIARA COM LUBRIF E FILTROS LTDA CNPJ/MF sob nº 05.817.053/0001-13, Valor: R$ 40.841,86 (Quarenta mil oitocentos e quarenta e um reais e oitenta e seis centavos). Contrato nº 050/2012 - Contratada: FERRARINI COMERCIO DE PEÇAS PARA TRATORES LTDA, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº 60.345.675/0001-02, Valor: R$ 15.537,50 (Quinze Mil, Quinhentos e trinta e sete reais e cinquenta centavos). Contrato nº 051/2012 - Contratada: NAC NORDESTE COMERCIAL DE LUBRIFICANTES LTDA pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ/MF sob nº 07.916.673/0001-35, Valor: R$ 19.102,30 (Dezenove mil, cento e dois reais e trinta centavos) Vigência: 10/06/2012 até 31/12/2012;

Conselheiro Mairinck, 24 de Julho de 2012.Juarez Lélis Granemann Driessen

Prefeito Municipal

Page 30: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-5Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão Inicial Previsão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar (a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 10.195.375,00 11.909.056,93 1.747.444,74 14,67 4.659.084,60 39,12 7.249.972,33 RECEITAS CORRENTES 9.180.125,00 9.212.605,59 1.511.444,74 16,41 4.393.734,60 47,69 4.818.870,99 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 261.700,00 261.700,00 29.979,73 11,46 118.443,02 45,26 143.256,98 Impostos 158.800,00 158.800,00 25.736,47 16,21 96.987,48 61,08 61.812,52 Taxas 87.900,00 87.900,00 4.243,26 4,83 21.455,54 24,41 66.444,46 Contribuição de Melhoria 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 53.200,00 75.680,59 8.812,83 11,64 23.145,38 30,58 52.535,21 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 53.200,00 75.680,59 8.812,83 11,64 23.145,38 30,58 52.535,21 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 525,00 525,00 0,00 0,00 0,00 0,00 525,00 Receita Bruta de Serviços 525,00 525,00 0,00 0,00 0,00 0,00 525,00 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 8.766.100,00 8.776.100,00 1.449.718,31 16,52 4.219.631,17 48,08 4.556.468,83 Transferências Intergovernamentais 8.712.100,00 8.722.100,00 1.440.718,31 16,52 4.192.631,17 48,07 4.529.468,83 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 54.000,00 54.000,00 9.000,00 16,67 27.000,00 50,00 27.000,00 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 98.600,00 98.600,00 22.933,87 23,26 32.515,03 32,98 66.084,97 Multas e Juros de Mora 5.100,00 5.100,00 190,88 3,74 1.304,94 25,59 3.795,06 Indenizações e Restituições 60.000,00 60.000,00 22.312,60 37,19 27.037,66 45,06 32.962,34 Receita da Dívida Ativa 33.500,00 33.500,00 430,39 1,28 4.172,43 12,46 29.327,57 Receitas Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 1.015.250,00 2.696.451,34 236.000,00 8,75 265.350,00 9,84 2.431.101,34 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.015.250,00 2.696.451,34 236.000,00 8,75 265.350,00 9,84 2.431.101,34 Transferências Intergovernamentais 0,00 980.000,00 236.000,00 24,08 236.000,00 24,08 744.000,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 1.015.250,00 1.716.451,34 0,00 0,00 29.350,00 1,71 1.687.101,34 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 10.195.375,00 11.909.056,93 1.747.444,74 14,67 4.659.084,60 39,12 7.249.972,33 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 10.195.375,00 11.909.056,93 1.747.444,74 14,67 4.659.084,60 39,12 7.249.972,33 DÉFICIT (VI) 0,00 611.168,83 0,00 0,00 691.136,11 113,08 -79.967,28 TOTAL (VII) = (V + VI) 10.195.375,00 12.520.225,76 1.747.444,74 13,96 5.350.220,71 42,73 7.170.005,05 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 611.168,83 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 611.168,83 0,00 0,00 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO DO PINHAL

= P O R T A R I A 058/2012=O Senhor Dartagnan Calixto Fraiz, Prefeito Municipal de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, no

uso de suas atribuições legais e na forma da Lei.R E S O L V E:CONTRATAR, para esta Municipalidade, de acordo com o Concurso Público 02/2009, a Sra. Magna

Shizuka Genta dos Santos, para o cargo de Auxiliar de Serviços Gerais II, com o Regime CLT, portaria com efeito retroativo à 19/07/2012.

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SEEdifício da Prefeitura Municipal de Ribeirão do Pinhal, Estado do Paraná, aos vinte e cinco dias do

mês de Julho do ano dois mil e doze.Gabinete do Prefeito.

Dartagnan Calixto FraizPrefeito Municipal

Page 31: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE B-6 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 06/2012 Emitido em 20/07/2012 13:47

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c") 1

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( I ) 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Abertura de Créditos 0,00 0,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00 Derivadas de PPP 0,00 0,00 Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00 Antecipação de Receita 0,00 0,00 Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00 Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00 Outras Operações de Crédito 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( II ) 0,00 0,00 Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e patrimonial 0,00 0,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 8.591.154,08 - TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0,00 0,00% LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.374.584,65 16% OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00% LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 601.380,79 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012 LRF, Art. 48 - Anexo VII R$

DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL Despesa Total com Pessoal - DTP 4.343.838,89 50,56% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 4.639.223,20 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 4.407.262,04 51,30% DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida -394.899,44 -4,60% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 10.309.384,90 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 1.890.053,90 22,00% OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL

Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.374.584,65 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 601.380,79 7,00% RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS SUFICIÊNCIA ANTES DA

INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 737.541,26 716.319,95

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - CONSOLIDADO

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL ORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012 LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDO Em 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c) DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 442.612,95 404.059,66 387.750,74 DEDUÇÕES (II) 748.323,33 696.699,92 782.650,18 Disponibilidade de Caixa Bruta 842.590,14 893.832,94 1.205.847,09 Demais Haveres Financeiros 51.310,33 51.096,31 51.096,31 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 145.577,14 248.229,33 474.293,22 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) -305.710,38 -292.640,26 -394.899,44 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 411.826,29 393.592,56 387.750,74 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -717.536,67 -686.232,82 -782.650,18

RESULTADO NOMINAL PERÍODO DE REFERÊNCIA No bimestre (c-b) Jan a 06 (c-a)

VALOR -96.417,36 -65.113,51 DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 349.589,99 REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDO Em 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉRESUMO DA ATA DE ABERTURA E JULGAMENTO DA

LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 15/2012.Aos dezoito dias de julho de 2012, às 14:00, no Edifício da

Prefeitura do MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ, com endereço a Rua Rui Barbosa, nº 96, Bairro Centro, nesta cidade, reuniu-se a Comissão Permanente de Licitação da Municipalidade, designada pela Portaria nº 2 de 05/01/2012, constituída pelas seguintes pessoas: ADENILSON SILVA, Presidente, CPF nº 438.471.459-91; LUCIANA AGUIAR CRUZ DUTRA, Secretária, CPF nº 056.733.199-75; VALÉRIA CRISTINA DE SOUZA, Membro, CPF nº 018.404.479-07, com o objetivo de julgar a Licitação Pública, sob a modalidade Concorrência, veiculado através do nº 15/2012, que tem como objeto a aquisição de MATERIAIS CONTRUÇÃO P/ MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PRÉDIOS PUBLICOS. Iniciado os trabalhos verifi cou-se que retiraram edital as empresas convidadas: A ZANATA & CAMPIAO LTDA ME, CNPJ nº 11.260.384/0001-06, RUA RUI BARBOSA, 75 CASA - CEP: 86385000 - BAIRRO: CENTRO CIDADE/UF: BARRA DO JACARÉ/PR; CURY & ZACHEU COMÉRCIO DE TINTAS LIMITADO, CNPJ nº 08.299.152/0001-49 AVENIDA 15 DE NOVEMBRO, 95 - CEP: 86300000 - BAIRRO: CENTRO CIDADE/UF: CORNÉLIO PROCOPIO/PR, Nelson Antonio de Carvalho Filho, 073.927.439-29; ELETROLUCAS MATERIAIS ELETRICOS CNPJ nº 13.630.432/0001-28, AVENIDA BRASIL, 1288 COMERCIAL - CEP: 86390000 - BAIRRO: CENTRO CIDADE/UF: CAMBARÁ/PR, LUCAS SCOPARO, 051.249.049-09; FORTCASA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA – EPP, CNPJ nº 14.575.866/0001-35, AV GETULIO V ARGAS, 91 CASA - CEP: 86300000 - BAIRRO: CENTRO CIDADE/UF: CORNELIO PROCOPIO/PR, GUSTAVO VELOSO DE MENDONÇA, 041.254.009-62; G F BERTINATTI E BERTINATTI COM DE MAT CONSTRUÇÃO LTDA 09.132.355/0001-09, RUA MAJOR BARBOSA, 680 COMERCIAL - CEP: 86390000 - BAIRRO: CENTRO CIDADE/UF: CAMBARÁ/PR, ELISETE FERNANDES BERTINATTI, 527.953.499-49. Pela Comissão Permanente de Licitação, foi decidida a abertura dos envelopes de nº 01, contendo os documentos de Habilitação, que, após receber as rubricas autenticatorias pertinentes, foi constatado que ocorrerem ao feito as empresas A ZANATA & CAMPIAO LTDA ME, CURY & ZACHEU COMÉRCIO DE TINTAS LIMITADO, ELETROLUCAS MATERIAIS ELETRICOS, FORTCASA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA - EPP, G F BERTINATTI E BERTINATTI COM DE MAT CONSTRUÇÃO LTDA. Nesta fase, não verifi cou-se a desclassifi cação de nenhumas das empresas proponentes que retiraram o Edital. Após, passou-se a abertura dos envelopes contendo as propostas de cada uma das empresas consideradas habilitadas na primeira fase, dando-se conhecimento aos presentes do inteiro teor das mesmas, a medida que também eram rubricadas. Ao exame das propostas, não foi constado a desclassifi cação de nenhuma das participantes. Diante dos elementos constantes dos documentos de propostas, atendendo-se aos critérios de interesse público neste processo de licitação Concorrência, do tipo Menor Preço a Comissão, por decisão unânime de seus Membros, levando-se em consideração ser mais vantajoso e de interesse para a Administração Pública Municipal, julgou esta licitação pelo critério de menor preço e qualidade, cabendo as empresas. A ZANATA & CAMPIAO LTDA ME, LOTE 1: 3, 4, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 23, 24 E 25; LOTE 2: 3,5,10,14, 18, 20, 21, 22, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 36, 46, 47, 49, 52, 53, 54,60,61,64; LOTE 3: 1,2, 3, 4, 8, 9, 10, 11 , 12, 13, 14, 15, 16 E 17; LOTE 4: 1,2, 5,6 E 11; LOTE 5: 3, 4,5 6, 8,9 10, 11, 13, 15, 16, 17, 18, 19 E 25; LOTE 6: 1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 13, 18, 19, 20, 21, 23, 24, 27, 30, 31, 32, 33, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 47, 50 E 56; LOTE 7: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 19, 23, 24, 26, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 38,39, 40, 41, 42, 44, 45, 46 E 47; LOTE 8: 2, 3, 4, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29, 30,31 E 32. ELETROLUCAS MATERIAIS ELETRICOS, LOTE 2: 1,2, 4, 6, 8, 9, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 25, 26, 27, 40, 42, 43, 44, 45, 51, 57, 58, 59, 62, 63; LOTE 4: 3; LOTE 5: 2; LOTE 6: 35, 45 E 46; LOTE 7: 9, 15, 21, 22, 35, 36, 37, 43, 48 E 49. FORTCASA MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA – EPP, LOTE 4: 4, 7, 8, 9 E 12; LOTE 5: 7, 20, 21, 22, 23 E 24; LOTE 6: 12,16, 25, 26, 28, 34, 48, 49,51, 53 E 54; LOTE 7: 1, 20 E 25; LOTE 8: 1, 5, 6, 7, 9,10, 11, 12 E 13. G F BERTINATTI E BERTINATTI COM DE MAT CONSTRUÇÃO LTDA, LOTE 1: 1,2,5,10,14,15 E 22; LOTE 2: 7, 17, 23, 24, 35, 37, 38, 39, 41, 48, 50, 55, 56 E 65; LOTE 3: 5,6,7; LOTE 4: 10, 13, 14, 15, 16 E 17; LOTE 5: 1, 12 E 14; LOTE 6: 2, 8, 10, 11, 14, 15, 17, 22, 29, 44, 52 E 55; LOTE 7: 27 E 28; LOTE 8: 8, 14, 15 E 24. No decorrer da sessão ocorreram alguns empates que através sorteio foi decidido os vencedores, sendo que no lote 1, item 11 e 22 houve empate entre as empresas Zanatta e Berttinat, sendo que o item 11 fi cou para o Zanatta e o item 22 para Berttinat e também no lote 05, fi cou o item 25 para o Zanatta. No lote 6, item 17 ocorreu empate entre Berttinat e Casafort, e no sorteio fi cou para Berttinat. E por fi m no lote 08, ocorreu empate entre Zanatta e Casafort, sendo que no sorteio fi cou para Casafort. Vencedoras por apresentar o Menor Preço, perfazendo um valor total da licitação de R$ 157.842,33 (Cento e Cinqüenta e Sete Mil, Oitocentos e Quarenta e Dois Reais e Trinta e Três Centavos). Estavam presentes a esta sessão os prepostos das proponentes habilitadas que ocorreram ao fato no entanto retiraram-se antes da lavratura da presente ata. Sendo assim, da-se como feita a intimação do ato de julgamento das propostas nos termos do art. 110 da Lei 8.666/93, para o prazo recursal previsto no art. 109 inciso I, alínea ‘b’, da mesma lei antes citada. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião e assinada a presente Ata pela Comissão de Licitação. Paço Municipal José G. Pereira, Barra do Jacaré em 18/07/2012.

ADENILSON SILVAPresidente

CPF nº 438.471.459-91LUCIANA AGUIAR CRUZ DUTRA

SecretáriaCPF nº 056.733.199-75

VALÉRIA CRISTINA DE SOUZAMembro

CPF nº 018.404.479-07

PREFEITURA MUNICIPAL DE GUAPIRAMAPORTARIA Nº 027/2012

O cidadão EDUI GONÇALVES, Prefeito Municipal de Guapirama, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, nos termos do Inciso II, do Artigo 95, e Incisos VII do Artigo 69, da Lei Orgânica do Município, com observância no disposto no Artigo 90 da Lei Municipal nº 238/93.

RESOLVEArt. 1º - Conceder Licença-Prêmio por Assiduidade ao Servidor

EDSON INACIO GONÇALVES, brasileiro, casado, residente e domiciliado em Guapirama, Estado do Paraná, inscrito no cpf/mf sob nº 960.956.018-00, a partir de 23.07.12 á 23.10.12.

Art. 2º - A presente portaria entra em vigor nesta data.Edifício da Prefeitura Municipal de Guapirama, Estado do Paraná,

aos 23 (vinte e três) dias do mês de Julho de 2012.EDUI GONÇALVESPrefeito Municipal

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Errata de ConvocaçãoNa convocação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e

do Adolescente de Cambará, Estado do Paraná, publicada no Jornal Tribuna do Vale, Edição nº2192, Pág. B-7, do dia 25 de julho de 2012,

Onde se lê: 29 de Maio de 2011 (sexta-feira), às 09:00h no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social.

Pauta da reunião:� Relatório dos Direitos da Criança e do Adolescente relativo

ao Segundo Bimestre de 2011.BEN-HUR FERNANDES DE LIMAPresidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do

AdolescenteLeia-se: 27 de Julho de 2012 (sexta-feira), às 08:00h no CRAS

– Centro de Referência de Assistência Social.Pauta da reunião:� Relatório dos Direitos da Criança e do Adolescente relativo

ao Terceiro Bimestre de 2012.ADRIANI APARECIDA CARVALHO

Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇOS NO 10/2012.

O MUNICÍPIO DE CAMBARÁ/PR, através da EQUIPE DE APOIO torna público para conhecimento dos licitantes e de quem mais possa interessar que a licitação supramencionada, tendo por objeto a contratação de empresa para fornecimento de mão de obra para reforma da cobertura de Postos de Saúde deste município, nos bairros São José I e Ignez Panichi Hamzé (lote 01) e bairros Esatção e Vila Santana (Lote 02), conforme instrumento convocatório e anexos, foi revogada com fundamento nos princípios do interesse público, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado. Pertinente e sufi ciente para justifi car tal conduta, foi o fato de restar deserta a licitação e também por constatar a necessidade de alteração do prazo para execução dos serviços. Justifi ca-se também a decisão, no sentido se produzir um novo certame ao invés de retifi cá-lo, com a fi nalidade de evitar duvidas e confusões entre os licitantes.

O processo de licitação se encontra com vista no prazo legal de recurso.

Cambará – PR, 25 de julho de 2012.LEONARDO NUNES PEREZ

PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

Page 32: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais B-7Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE BARRA DO JACARÉ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 6/2012 Emitido em 20/07/2012 13:39 Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$

RECEITAS DE ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição) PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA(a) Receitas realizadas % c =

(b/a) no bimestre até o bimestre (b) 1 - RECEITA DE IMPOSTOS 191.400,00 191.400,00 26.123,51 101.763,50 53,17 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 67.500,00 67.500,00 4.016,93 29.610,00 43,87 1.1.1 - IPTU 43.000,00 43.000,00 3.643,04 26.296,86 61,16 1.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 500,00 500,00 80,51 709,92 141,98 1.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 21.000,00 21.000,00 293,38 2.398,43 11,42 1.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 3.000,00 3.000,00 0,00 204,79 6,83 1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 50.000,00 50.000,00 5.325,50 23.756,31 47,51 1.2.1 - ITBI 50.000,00 50.000,00 5.325,50 23.756,31 47,51 1.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 33.100,00 33.100,00 8.455,79 22.067,62 66,67 1.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 25.000,00 25.000,00 8.442,64 20.604,74 82,42 1.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 100,00 100,00 13,15 50,93 50,93 1.3.3 - Dívida Ativa do ISS 8.000,00 8.000,00 0,00 1.411,95 17,65 1.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 40.800,00 40.800,00 8.325,29 26.329,57 64,53 1.4.1 - IRRF 40.800,00 40.800,00 8.325,29 26.329,57 64,53 1.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 9.306.500,00 9.306.500,00 1.521.131,73 4.469.440,45 48,02 2.1 - Cota-Parte FPM 6.550.000,00 6.550.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 50,36 2.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 6.550.000,00 6.550.000,00 1.139.418,11 3.298.329,42 50,36 2.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.2 - Cota-Parte ICMS 2.600.000,00 2.600.000,00 362.698,93 1.072.131,97 41,24 2.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 30.000,00 30.000,00 4.148,46 12.445,38 41,48 2.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 47.500,00 47.500,00 7.210,51 19.010,48 40,02 2.5 - Cota-Parte ITR 5.000,00 5.000,00 120,66 687,35 13,75 2.6 - Cota-Parte IPVA 74.000,00 74.000,00 7.535,06 66.835,85 90,32 2.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 9.497.900,00 9.497.900,00 1.547.255,24 4.571.203,95 48,13

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a)

Receitas realizadas % c = (b/a) no bimestre até o bimestre (b)

4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 1.000,00 1.000,00 647,40 1.868,49 186,85 5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 117.000,00 117.000,00 63.813,97 90.979,88 77,76 5.1 - Transferências do Salário-Educação 55.000,00 55.000,00 9.810,20 31.208,06 56,74 5.2 - Outras Transferências do FNDE 62.000,00 62.000,00 54.003,77 59.771,82 96,41 5.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 1.600,00 2.280,59 579,07 1.792,36 78,59 6.1 - Transferências de Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 1.600,00 2.280,59 579,07 1.792,36 78,59 7 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 119.600,00 120.280,59 65.040,44 94.640,73 78,68 FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA (a)

Receitas realizadas % c = (b/a) no bimestre até o bimestre (b)

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.771.300,00 1.771.300,00 304.226,14 893.891,26 50,47 10.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.280.000,00 1.280.000,00 227.883,45 659.665,59 51,54 10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 460.000,00 460.000,00 72.539,75 214.429,88 46,62 10.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 6.000,00 6.000,00 829,68 2.489,04 41,48 10.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 9.500,00 9.500,00 1.442,11 3.802,11 40,02 10.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 1.000,00 1.000,00 24,13 137,45 13,75 10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 14.800,00 14.800,00 1.507,02 13.367,19 90,32 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 633.300,00 633.300,00 102.316,28 315.323,61 49,79 11.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 630.000,00 630.000,00 101.730,88 313.510,70 49,76 11.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 3.300,00 3.300,00 585,40 1.812,91 54,94 12 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -1.141.300,00 -1.141.300,00 -202.495,26 -580.380,56 50,85 ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00

DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 580.380,56

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(a)

Despesas Empenhadas % c = (b/a) no bimestre até o bimestre (b)

13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 381.000,00 381.000,00 47.177,91 232.013,11 60,90 13.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13.2 - Com Ensino Fundamental 381.000,00 381.000,00 47.177,91 232.013,11 60,90 14 - OUTRAS DESPESAS 252.300,00 281.860,15 16.477,66 73.748,14 26,16 14.1 - Com Educação Infantil 73.800,00 73.800,00 0,00 28.254,93 38,29 14.2 - Com Ensino Fundamental 178.500,00 208.060,15 16.477,66 45.493,21 21,87 15 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 633.300,00 662.860,15 63.655,57 305.761,25 46,13 DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,00 17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,00 18 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 0,00 19 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 73,58 CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor 20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 29.560,15 21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 29.560,15 MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA(a)

Receitas realizadas % c = (b/a) no bimestre até o bimestre (b)

22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.374.475,00 2.374.475,00 386.813,81 1.142.800,99 48,13

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas % (d/c) no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 260.850,00 260.850,00 42.712,14 122.954,05 47,14 23.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 73.800,00 73.800,00 0,00 28.254,93 38,29 23.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 187.050,00 187.050,00 42.712,14 94.699,12 50,63 24 - ENSINO FUNDAMENTAL 1.229.825,00 1.363.783,87 213.385,52 646.745,83 47,42 24.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 559.500,00 589.060,15 63.655,57 277.506,32 47,11 24.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 670.325,00 774.723,72 149.729,95 369.239,51 47,66 25 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26 - ENSINO SUPERIOR 78.500,00 78.500,00 2.817,25 22.598,59 28,79 27 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 29 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 1.569.175,00 1.703.133,87 258.914,91 792.298,47 46,52 DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL 30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -580.380,56 31 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,00 32 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 1.812,91 33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 29.560,15 34 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 90.211,21 35 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00 36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -458.796,29 38 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 1.228.496,17 39 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 26,87 OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA(c)

Despesas Empenhadas % (d/c) no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 56.000,00 103.344,71 2.610,24 11.883,20 11,50 42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 43 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 62.600,00 100.887,38 11.233,49 14.981,01 14,85 44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 118.600,00 204.232,09 13.843,73 26.864,21 13,15 45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 1.687.775,00 1.907.365,96 272.758,64 819.162,68 42,95 RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM 2012 (g) 46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 361,10 0,00 FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR 47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 35.195,08 48 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 313.510,70 49 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 301.704,27 50 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.812,91 51 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 48.835,16 AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 25.278,80 Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00 Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 25.278,80 DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 1.203.217,37 Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 73,58 ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 26,32

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ – ESTADO DO PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃOMODALIDADE: Tomada de Preços Nº 020/2012, Menor Preço Por

Lote.SÍNTESE DO OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS

(ODONTOLÓGICO) E SERVIÇOS (FISIOTERAPÊUTICO) PARA OS SETORES DE SAÚDE E EDUCAÇÃO, conforme especifi cações contidas no anexo I, do edital.

VALOR MÁXIMO: O valor total máximo da licitação é de R$ 2.697,00 (Dois Mil Seiscentos e Noventa e Sete Reais).

DATA DA EMISSÃO DO EDITAL: 25/07/2012DATA DE APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES: 20/08/2012DATA DA SESSÃO DE JULGAMENTO: 20/08/2012 ÁS 14h00min O edital e seus anexos poderão ser retirados no setor de licitações

da Prefeitura Municipal de Barra do Jacaré, sito a Rua Rui Barbosa, nº 96, Bairro Centro ou através do email [email protected], mais informações pelo Fone/Fax (43) 3537-1212.

Barra do Jacaré/PR, em 25 de Julho de 2012.Adenilson Silva

Presidente da CPL

ECONOMIA

GLOBO

Déficit da Previdência cresce 38,1% em junho sobre o mesmo mês do ano passado

Alice Wegmann volta a Malhação como adolescente rebelde e com novo visual

Carolina Sarres / Agência Brasil

Brasília - A Previdência Social anunciou hoje (25) dé� cit de R$ 2,8 bilhões em junho deste ano, 38,1% maior do que no mesmo período de 2011, quando alcançou R$ 1,9 bilhão. Esse foi o resultado de despesas de R$ 24,4 bilhões sobre a arrecadação de R$ 21,6 bilhões - valores corri-gidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

As despesas com benefí-cios foram 8,1% maiores em relação a junho de 2011 e a receita, 5,1%. Em média, a arrecadação registrou cres-cimento de cerca de 9% no primeiro semestre de 2012. De acordo com o secretário de Políticas de Previdên-cia Social do Ministério da Previdência Social (MPS), Leonardo Rolim, a queda na arrecadação do mês passado é “preocupante”, mas avalia que não chega a indicar uma tendência de longo prazo.

“Em junho a arrecadação não cresceu no mesmo pa-tamar dos meses anteriores, mas está acima [do cresci-mento] do Produto Interno

Bruto (PIB), ainda que abaixo da média. Não dá para avaliar se foi algo especí� co do mês de junho ou se é uma ten-dência. Mesmo que a queda da arrecadação tenda a cair, não acreditamos que seja um padrão de longo prazo. A expectativa é que o desempe-nho do segundo semestre seja melhor do que o do primeiro”, informou Rolim.

Para o secretário, espera-se a média de crescimento da arrecadação em 2012 � que por volta dos 6%. Segundo o resultado do Regime Ge-ral de Previdência Social (RGPS) de junho, foram pagos R$ 25,5 milhões em benefícios, 3,1% a mais do que em maio. O setor urbano arrecadou R$ 21,1 bilhões e teve superávit de R$ 2,2 bilhões. O setor rural, por outro lado, registrou dé� cit de R$ 5 bilhões, 11,5% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Leonardo Rolim explicou que o dé� cit no setor rural se deve ao reajuste do salário mínimo, que é R$ 622 desde janeiro de 2012, porque serve de piso para 97,7% dos bene-fícios pagos a esse setor.

Globoesporte.com

Não é só André Marques que vai voltar a Malhação. Alice Wegmann, que interpre-tou Andréa na temporada de 2010, vai voltar ao programa: “Depois de Malhação, fiz a

Sofia de ‘A Vida da Gente’. Foi incrível, mas senti falta daquela energia jovem que só Malhação tem. Estou muito feliz de voltar, está sendo in-crível”, a� rma a atriz, que vai interpretar Lia, uma das pro-

tagonistas da nova temporada.Lia será uma menina re-

belde, que esconde seus senti-mentos depois que sua mãe foi morar fora do Brasil atuando como médica em áreas caren-tes: “Eu e a Lia somos muito diferentes. Ela guarda muita

raiva, muito rancor. Ela tem uma rebeldia dentro dela”.

Mas não é só o jeitão rebelde de Lia que vai cha-mar a atenção. O � gurino da personagem promete: “Acho que a Lia vai lançar moda. Quando estou ca-racterizada, todo mundo comenta as roupas, os aces-sórios, os coturnos...Tem muita coisa do figurino dela que eu usaria”, revela.

O cabelo de Lia tam-bém vai dar o que falar. As madeixas da personagem tem três cores: � os loiros, pretos e azuis!!! “Eu não te-

ria coragem de pintar o cabelo como a Lia. Mas tenho amigas com cabelos coloridos e adoro. Acho o máximo!”. Será que a moda vai pegar? Não perca a estréia de Malhação, no dia 13/08!

“ Eu e a Lia somos muito diferentes. Ela guarda muita raiva, muito rancor. Ela tem uma rebeldia dentro dela”

Page 33: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-1Quinta-feira, 26 de julho de 2012

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 119/2012 REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 053/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTOR: SUPERMERCADO DAYEH – TEREZA ENERSTINA DAYEH OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório, que deu origem a presente Ata é o registro de preços de Registro de Preços para a Aquisição de Materiais de Higiene e Limpeza, destinados a diversas Unidades Municipais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme quantitativo, especificações e detalhamentos consignados no Pregão Eletrônico nº 053/2012, que juntamente com a proposta da DETENTORA, para todos os fins de direito, obrigando as partes em todos os seus termos, passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição. Lote Item Quant. Unidade Especificação Valor Unit. Valor Total 4 1 29,00 UN AMACIANTE DE ROUPAS 2 L 4,25 123,25 5 1 58,00 UN BACIA PLÁSTICA GRANDE - DIMENSÕES MINIMAS 170X460MM - 19,5 L. 11,00 638,00 6 1 87,00 UN BACIA PLÁSTICA MEDIA - DIMENSÕES MINIMAS 112X360 MM - 7L. 10,00 870,00 7 1 29,00 UN BACIA PLÁSTICA PEQUENA - DIMENSÕES MINIMAS 85X230MM - 2,5 L. 6,00 174,00

8 1 46,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 10L 4,60 211,60

9 1 29,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 20 LITROS

7,20 208,80

10 1 17,00 UN BANHEIRA PLÁSTICA P/ BANHO, CORES AMARELA, VERDE OU BRANCA 26,50 450,50 11 1 35,00 CX CERA LIQUIDA AMARELA, CONTENDO APROX.1L, COM 12 UNID 27,00 945,00

12 1 87,00 CX CERA LIQUIDA INCOLOR, PARA TODOS OS TIPOS DE PISO, COM EMULSÃO PLASTIFICADA E FIXADOR DE BRILHO, PERFUMADA, CONTENDO APROX. 1L, CAIXA C/ 12 UNID.

35,00 3.045,00

13 1 58,00 UN CESTO LIXO C/TAMPA - 100 LITROS 31,99 1.855,42

14 1 180,00 UN CESTO PLÁSTICO P/LIXO, TELADO, EM FORMATO CÔNICO, COM DIMENSÕES APROXIMADAMENTE DE 26 CM DE DIÂMETRO POR 26 CM DE ALTURA

4,27 768,60

16 1 291,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 50 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS. 1,30 378,30

17 1 175,00 CX COTONETE HASTE FLEXIVEL C/75 UNID. 1,85 323,75 18 1 24,00 CX CREME DENTAL INFANTIL 50GR CX.C/12 UNID 29,85 716,40 19 1 78,00 CX DESINFETANTE BACTERICIDA 2 LITROS CX. 12 UNID 27,90 2.176,20 22 1 29,00 UN ESCOVA LAVAR ROUPA DE MÃO 1,80 52,20 23 1 87,00 UN ESCOVA PARA LIMPEZA SANITARIA, CERDAS DE NYLON, COM COPO 6,39 555,93 25 1 10,00 CX FILTRO DE PAPEL Nº 103 3,22 32,20

26 1 40,00 UN FLANELA DE ALGODÃO PARA LIMPEZA, DIMENSÕES APROXIMADAMENTE 38X58 CM 1,38 55,20

27 1 35,00 UN FÓSFORO MAÇO COM 10 CX C/40 PALITOS CADA 2,29 80,15 28 1 9,00 CX GUARDANAPO DE PAPEL 22X24CM PCT.C/50 UNID 0,64 5,76 29 1 96,00 UN JARRA PLASTICA P/ 2 LTS 3,87 371,52 30 1 204,00 UN LÃ DE AÇO PCT C/8 UND. 0,70 142,80 32 1 175,00 UN LIMPA ALUMÍNIO 500 ML 2,25 393,75 33 1 29,00 CX LIMPA VIDRO 12X500 ML 16,80 487,20

34 1 3,00 CX LUSTRA MÓVEIS A BASE DE CERAS NATURAIS, AÇÃO DE SECAGEM RÁPIDA, PERFUME SUAVE, C/ 24X200 ML 48,00 144,00

35 1 58,00 UN MANGUEIRA C/ ESGUICHO 30 MTS 27,96 1.621,68 36 1 145,00 UN PÁ DE LIXO DE METAL COM CABO LONGO DE MADEIRA 4,40 638,00 38 1 1.166,00 UN PANO DE PRATO, ALGODÃO, BRANCO, APROX. 46X70CM 1,65 1.923,90

39 1 1.061,00 FRD PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA AMCIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 60MX10CM CADA. ACONDICIONADOS EM FARDOS COM 16 PCT.

38,00 40.318,00

42 1 58,00 PCT PREGADOR DE ROUPA C/12 UNID 1,49 86,42 43 1 58,00 UN QUEROSENE 900 ML 10,20 591,60

44 1 291,00 UN RODO DE MADEIRA C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICO, C/ DUAS BORRACHAS DE 40 CM

4,32 1.257,12

46 1 14,00 CX SABÃO NEUTRO EM BARRAS COM APROXIMADAMENTE 200 GR, PCT COM 05 UNID, CX.C/10 PCT

27,70 387,80

47 1 23,00 CX SABONETE LÍQUIDO 6 UNID DE 5L CADA 56,99 1.310,77 48 1 239,00 UN SACO PLASTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 5 DE 100 LTS 2,08 497,12 49 1 239,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 20 DE 15 LTS. 1,72 411,08 50 1 233,00 UN SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 10 DE 50 LTS 2,12 493,96 51 1 233,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 100 DE 75 LTS 27,60 6.430,80

52 1 19,00 CX SAPONÁCEO EM PÓ FRASCO 300 ML, CX.C/12 UNID. - COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO ANIÔNICO, ALCALINIZANTE 33,89 643,91

53 1 39,00 CX SHAMPOO INFANTIL, NÃO IRRITA OS OLHOS, TESTADO E APROVADO DERMATOLOGICAMENTE C/500 ML, CX.C/12UNID.

72,50 2.827,50

54 1 35,00 UN TAPETE PARA BANHEIRO ANTIDERRAPANTE 3,98 139,30

56 1 350,00 UN VASSOURA C/ FIBRAS DE MATERIAL SINTÉTICO, RESISTENTE, C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICOS 6,45 2.257,50

57 1 875,00 UN VASSOURA CAPIM C/CABO 7,60 6.650,00 58 1 58,00 UN PANELA DE PRESSÃO EM ALUMINIO RESISTENTE 4,5 LITROS 45,00 2.610,00 59 1 116,00 UN GARRAFA TÉRMICA COM CAPACIDADE 1 LITRO, SISTEMA DE SERVE FÁCL 26,20 3.039,20 61 1 116,00 UN ASSADEIRA RETANGULAR, TAMANHO GRANDE, EM ALUMÍNIO 16,95 1.966,20 62 1 116,00 UN ASSADEIRA RETANGULAR, TAMANHO MÉDIO, EM ALUMÍNIO 16,90 1.960,40 63 1 58,00 UN CAIXA PLÁSTICA (POLIETILENO), ALTA DENSIDADE 12 LITROS, TRANSLÚCIDA 21,00 1.218,00 65 1 39,00 CX CONDICIONADOR CABELO INFANTIL 500ML C/12UNID 115,00 4.485,00

2

67 1 58,00 UN PANELA DE PRESSÃO 11,4 L 221,00 12.818,00 69 1 29,00 UN PANELA Nº30 33,00 957,00 70 1 29,00 UN PANELA CAÇAROLA N.32 36,40 1.055,60 71 1 29,00 UN PANELA DE ALUMÍNIO Nº 34 44,00 1.276,00 72 1 29,00 UN PANELA DE ALUMÍNIO Nº 36 49,00 1.421,00 74 1 29,00 UN PENEIRA PLASTICA GRANDE 4,20 121,80 75 1 58,00 UN PENEIRA PLASTICA MÉDIA 7,52 436,16 76 1 175,00 UN POTE DE PLÁSTICO RETANGULAR COM TAMPA, GRANDE 9,30 1.627,50 77 1 175,00 UN POTE DE PLÁSTICO RETANGULAR COM TAMPA, MÉDIO 6,50 1.137,50 78 1 175,00 UN POTE DE PLÁSTICO REDONDO, COM TAMPA, GRANDE 3,76 658,00 79 1 175,00 UN POTE DE PLÁSTICO REDONDO, COM TAMPA, MÉDIO 2,29 400,75 80 1 175,00 UN SABONETE INFANTIL, CONTENDO 12 UNIDADES DE BARRAS DE 120GR. 19,45 3.403,75

84 1 93,00 CX ALCOOL ETÍLICO HIDRATADO 92,8 A 96 GRAUS, CONTEÚDO DE 1.000 ML. CAIXA C/ 12 UNID.

32,89 3.058,77

87 1 24,00 UN BACIA PLÁSTICA AZUL CLARO-DIMENSÕES APROX. 18X5CM 13,25 318,00 88 1 7,00 UN BACIA PLÁSTICA GRANDE - DIMENSÕES MINIMAS 170X460MM - 19,5 L. 11,30 79,10 89 1 9,00 UN BACIA PLÁSTICA MEDIA - DIMENSÕES MINIMAS 112X360 MM - 7L. 10,30 92,70 90 1 12,00 UN BACIA PLÁSTICA PEQUENA - DIMENSÕES MINIMAS 85X230MM - 2,5 L. 6,30 75,60

91 1 47,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 10L

3,90 183,30

92 1 30,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 20 LITROS 6,50 195,00

93 1 7,00 UN CERA EM PASTA P/ VEICULOS, TRADICIONAL, P/ QUALQUER TIPO DE PINTURA, LATA 200 GR.

9,20 64,40

94 1 7,00 CX CERA LIQUIDA AMARELA, CONTENDO APROX.1L, COM 12 UNID 26,00 182,00 95 1 30,00 UN CERA LIQUIDA GRAFITE, CONTENDO APROX.1L 4,90 147,00

96 1 47,00 CX CERA LIQUIDA INCOLOR, PARA TODOS OS TIPOS DE PISO, COM EMULSÃO PLASTIFICADA E FIXADOR DE BRILHO, PERFUMADA, CONTENDO APROX. 1L, CAIXA C/ 12 UNID.

30,00 1.410,00

97 1 7,00 GL CERA PRETA GL 5L 35,09 245,63 98 1 9,00 UN CESTO LIXO C/TAMPA - 100 LITROS 42,00 378,00 99 1 12,00 UN CESTO LIXO C/TAMPA - 23 LITROS 15,90 190,80

100 1 30,00 UN CESTO PLÁSTICO P/LIXO, TELADO, EM FORMATO CÔNICO, COM DIMENSÕES APROXIMADAMENTE DE 26 CM DE DIÂMETRO POR 26 CM DE ALTURA 3,80 114,00

101 1 17,00 UN COADOR DE PANO GRANDE 3,95 67,15 102 1 17,00 UN COADOR DE PANO PEQ. 4,00 68,00

103 1 47,00 UN COLA INSTANTÂNIA, TEMPO DE COLAGEM 20 SEG, APLICAÇÃO EM LOUÇA, VIDRO E PLÁSTICO, BISNAGAS CONTENDO 5 GRAMAS

5,99 281,53

106 1 18,00 CX COTONETE HASTE FLEXIVEL C/75 UNID. 1,59 28,62

111 1 350,00 FRS DETERGENTE DE USO GERAL TIPO AJAX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR, CONTENDO 500 ML

3,60 1.260,00

112 1 47,00 UN ESCOVA LAVAR ROUPA DE MÃO 1,80 84,60

115 1 116,00 UN FLANELA DE ALGODÃO PARA LIMPEZA, DIMENSÕES APROXIMADAMENTE 38X58 CM

1,37 158,92

116 1 7,00 UN FÓSFORO MAÇO COM 10 CX C/40 PALITOS CADA 2,20 15,40 118 1 17,00 CX GUARDANAPO DE PAPEL 22X24CM PCT.C/50 UNID 0,49 8,33

120 1 47,00 UN INSETICIDA A BASE DE ÁGUA, EM FORMA DE AEROSOL, MULTI-INSETICIDA, NÃO CONTENDO CFC-CLOROFLUORCARBONO, 300 ML

3,70 173,90

121 1 10,00 UN JARRA PLASTICA P/ 2 LTS 4,30 43,00 122 1 10,00 UN JARRA PLASTICA 5 LTS 6,00 60,00 123 1 10,00 UN JARRA DE VIDRO 1,5 LITROS 6,90 69,00 124 1 35,00 UN LÃ DE AÇO PCT C/8 UND. 1,20 42,00 125 1 23,00 UN LIMPA ALUMÍNIO 500 ML 2,10 48,30 134 1 6,00 UN MANGUEIRA C/ ESGUICHO 30 MTS 30,00 180,00 135 1 6,00 UN MANGUEIRA COM ESGUICHO 50 MTS 140,00 840,00 136 1 70,00 FRS ÓLEO DE EUCALIPTO 140ML 3,70 259,00 138 1 437,00 UN PANO DE CHÃO TIPO SACO DE AÇUCAR, BRANCO, APROX.73X50 CM 1,88 821,56

140 1 35,00 PCT PANO DESENGORDURANTE, MULTIUSO, PCT C/05 UNID, MEDINDO 33X50 CM, TIPO PERFEX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR

3,97 138,95

148 1 58,00 PCT PAPEL TOALHA C/ 2 ROLOS 1,79 103,82

154 1 46,00 UN RODO DE MADEIRA C/CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICO, C/DUAS BORRACHAS 60 CM 5,90 271,40

159 1 23,00 PCT SABÃO NEUTRO EM BARRAS C/APROX.200 GR, PCT C/05 UNIDADES 2,89 66,47 160 1 58,00 CX SABONETE LÍQUIDO 6 UNID DE 5L CADA 71,20 4.129,60 164 1 87,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 20 DE 15 LTS. 1,20 104,40

166 1 87,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 10 DE 30 LTS 1,00 87,00

167 1 29,00 UN SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 10 DE 50 LTS 2,10 60,90 169 1 58,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 100 DE 75 LTS 25,90 1.502,20 170 1 29,00 FRD SACO PLÁSTICO P/ LIXO, RESISTENTE, MICRA 10, 70X90, COM 100 DE 100LT. 31,25 906,25 172 1 11,00 UN TAPETE PARA BANHEIRO ANTIDERRAPANTE 3,99 43,89 177 1 70,00 UN VASSOURA CAPIM C/CABO 7,95 556,50 179 1 20,00 UN GARRAFA TÉRMICA COM CAPACIDADE 1 LITRO, SISTEMA DE SERVE FÁCL 29,50 590,00 183 1 41,00 UN PILHA GRANDE 2,10 86,10

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX”

A RTIGO

Polan Lacki

Suinocultores abram os olhos

O antigo provérbio popular - o peixe morre pela boca - também se aplica à suinocultura.

Mais uma vez os suinocultores estão angustiados com a falta de rentabilidade nas suas criações. Desta vez o vilão mais importante é o elevado preço do mi-lho e da soja. Enquanto os suinocultores se iludem e depositam todas as suas esperanças nos improváveis socorros de Brasília, é necessário esclarecer-lhes que:

1) Se eles não conseguem obter um preço melhor na comercialização dos suínos necessitam e podem solucionar o problema “enxugando” os custos por quilo produzido.

2) A redução no custo de produção deverá con-centrar-se em uma inteligente e drástica redução no custo das rações balanceadas. Esta recomendação se fundamenta no poderoso motivo de que na sui-nocultura o componente alimentação responde por 80% do custo de produção. É este o grande e decisivo componente cujo custo pode e deve ser reduzido, pelos próprios criadores de suínos.

Enquanto os suinocultores não abandonarem o comodismo de adquirir as rações industrializadas do último elo de uma longa cadeia de intermediação e não tomarem a eficaz decisão de produzir os seus próprios componentes e com eles elaborar as suas próprias rações, terão cada vez menos rentabilidade e, finalmente, terão que abandonar esta atividade.

Os três grandes inimigos dos suinocultores: in-dividualismo, comodismo e ingenuidade

A propósito, muitos suinocultores já produzem ou poderiam produzir em suas propriedades, ou em terras arrendadas de terceiros, alguns dos principais componentes e com eles elaborar as suas próprias ra-ções balanceadas (milho, soja, sorgo, alfafa, girassol, trigo, aveia, amendoim, triticale, grãos de algodão, mandioca, batata doce, abóbora, etc.). Infelizmente eles não as elaboram pelos seguintes motivos: a) por falta de solidariedade entre os próprios criadores para poder adquirir e utilizar em conjunto os equi-pamentos necessários para produzi-las; b) por falta de uma orientação técnica idônea e comprometida a solucionar os problemas econômicos dos suinoculto-res e não a defender os interesses das empresas que fabricam e revendem rações industrializadas. Estas empresas recém mencionadas, evidentemente, fazem de tudo para desestimular os suinocultores a produ-zirem as suas rações com argumentos tendenciosos, como por exemplo: não é possível fazê-lo, exige muitos investimentos e profundos conhecimentos técnicos para balancear adequadamente os ingre-dientes, os compradores de suínos exigem certas tipificações de carcaças que apenas os grandes fabri-cantes de rações podem satisfazer, etc. E, finalmente c) por simples comodismo pois é mais fácil adquirir uma ração industrializada que produzir os seus com-ponentes e elaborá-la; porém este comodismo está destruindo-os economicamente.

Os pequenos suinocultores terão que ser grandes na solidariedade com os seus colegas

Para produzir as suas próprias rações os suino-cultores poderiam formar grupos solidários para receber um assessoramento técnico especializado e confiável em formulação de rações balanceadas, adquirir e utilizar em forma associativa/coletiva um triturador de grãos, uma balança, um mistura-dor e, quando for possível, uma extrusora de grãos para eliminar os fatores antinutricionais de alguns componentes. Cumpridos estes dois requisitos eles poderiam processar estas matérias primas, agregar o núcleo/premix e elaborar as suas próprias rações, reduzindo drasticamente os custos da alimentação e consequentemente os custos por suíno terminado.

Lamentavelmente, mesmo aqueles agricultores que já produzem as principais matérias primas utilizadas na fabricação das rações, cometem a in-genuidade de vendê-las de forma individual, sem nenhum valor agregado, ao primeiro intermediário que aparece na sua propriedade; e o fazem na pior época do ano quando todos colhem e necessitam vendê-las rapidamente para pagar as dívidas que coincidentemente contraíram porque compraram, a preços muito elevados, as rações industrializadas. Este intermediário transporta os mencionados ingre-dientes geralmente a um centro industrial distante centenas de quilômetros e os vende a uma fabricante de rações. Este, depois de processá-los e agregar-lhes os componentes do núcleo ou premix, vende as ra-ções a outro intermediário que as transporta de volta, muitas vezes ao mesmo município do qual saíram os referidos ingredientes. Posteriormente um novo intermediário vende as rações, em muitos casos, aos mesmos agricultores em cujas propriedades foram colhidos os ingredientes com os quais a indústria fabricou as rações. Esta distorção é simplesmente inaceitável, entre outras razões, porque ela poderia e deveria ser evitada e corrigida pelos próprios suino-cultores, os quais, por falta de uma adequada orien-tação técnica, não eliminam esta que é a principal causa da falta de rentabilidade na criação de suínos.

Page 34: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE E-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

3

184 1 41,00 UN PILHA MÉDIA 2,10 86,10 186 1 4,00 L ÁCIDO MURIÁTICO 1000 ml 2,70 10,80 189 1 5,00 UN ALCOOL ETÍLICO HIDRATADO 92,8 A 96 GRAUS, CONTEÚDO DE 1.000 ML. 5,20 26,00

190 1 46,00 CX ALCOOL ETÍLICO HIDRATADO 92,8 A 96 GRAUS, CONTEÚDO DE 1.000 ML. CAIXA C/ 12 UNID. 32,89 1.512,94

193 1 1,00 UN BACIA PLÁSTICA AZUL CLARO-DIMENSÕES APROX. 18X5CM 15,45 15,45 194 1 7,00 UN BACIA PLÁSTICA GRANDE - DIMENSÕES MINIMAS 170X460MM - 19,5 L. 11,30 79,10 195 1 7,00 UN BACIA PLÁSTICA MEDIA - DIMENSÕES MINIMAS 112X360 MM - 7L. 10,35 72,45 196 1 5,00 UN BACIA PLÁSTICA PEQUENA - DIMENSÕES MINIMAS 85X230MM - 2,5 L. 6,30 31,50

197 1 13,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 10L

4,98 64,74

198 1 13,00 UN BALDE PLÁSTICO, RESISTENTE COM ALÇA DE METAL, COM CAPACIDADE PARA 20 LITROS 7,95 103,35

200 1 46,00 UN BANHEIRA PLÁSTICA P/ BANHO, CORES AMARELA, VERDE OU BRANCA 28,30 1.301,80 202 1 6,00 CX CERA LIQUIDA AMARELA, CONTENDO APROX.1L, COM 12 UNID 22,00 132,00 203 1 29,00 UN CERA LIQUIDA GRAFITE, CONTENDO APROX.1L 4,89 141,81

204 1 125,00 CX CERA LIQUIDA INCOLOR, PARA TODOS OS TIPOS DE PISO, COM EMULSÃO PLASTIFICADA E FIXADOR DE BRILHO, PERFUMADA, CONTENDO APROX. 1L, CAIXA C/ 12 UNID.

39,50 4.937,50

205 1 2,00 UN CESTO LIXO C/TAMPA - 100 LITROS 42,00 84,00 206 1 30,00 UN CESTO LIXO C/TAMPA - 23 LITROS 15,00 450,00

207 1 17,00 UN CESTO PLÁSTICO P/LIXO, TELADO, EM FORMATO CÔNICO, COM DIMENSÕES APROXIMADAMENTE DE 26 CM DE DIÂMETRO POR 26 CM DE ALTURA

4,75 80,75

208 1 23,00 UN COADOR DE PANO PEQ. 3,90 89,70 209 1 35,00 CX COLA INSTANTÂNEA, BISNAGAS CONTENDO 03 GR. 3,85 134,75

210 1 7,00 UN COLA INSTANTÂNIA, TEMPO DE COLAGEM 20 SEG, APLICAÇÃO EM LOUÇA, VIDRO E PLÁSTICO, BISNAGAS CONTENDO 5 GRAMAS

5,90 41,30

218 1 24,00 FRS DETERGENTE DE USO GERAL TIPO AJAX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR, CONTENDO 500 ML 3,10 74,40

219 1 43,00 UN ESCOVA LAVAR ROUPA DE MÃO 1,80 77,40 220 1 39,00 UN ESCOVA PARA LIMPEZA SANITARIA, CERDAS DE NYLON, COM COPO 5,20 202,80 224 1 46,00 CX FILTRO DE PAPEL Nº 103 3,00 138,00 226 1 14,00 UN FÓSFORO MAÇO COM 10 CX C/40 PALITOS CADA 2,29 32,06 227 1 291,00 UN FRALDA DESC. INFANTIL - TAM. P 0,30 87,30 229 1 29,00 CX GUARDANAPO DE PAPEL 22X24CM PCT.C/50 UNID 0,64 18,56

231 1 60,00 UN INSETICIDA A BASE DE ÁGUA, EM FORMA DE AEROSOL, MULTI-INSETICIDA, NÃO CONTENDO CFC-CLOROFLUORCARBONO, 300 ML

5,60 336,00

232 1 7,00 UN JARRA PLASTICA P/ 2 LTS 4,25 29,75 233 1 18,00 UN JARRA PLASTICA 5 LTS 6,00 108,00 236 1 101,00 UN LIMPA ALUMÍNIO 500 ML 2,20 222,20 237 1 9,00 UN LIMPA FORNO 500 ML 4,95 44,55 239 1 98,00 UN LIMPA VIDRO 500ML 1,40 137,20 241 1 19,00 GL LIMPADOR DE PISO NEUTRO EXTRA GL 05 LT 14,95 284,05

246 1 34,00 UN LUSTRA MÓVEIS A BASE DE CERAS NATURAIS, AÇÃO DE SECAGEM RÁPIDA, PERFUME SUAVE, FRASCO 200 ML

2,35 79,90

251 1 8,00 UN MANGUEIRA C/ ESGUICHO 30 MTS 31,00 248,00 252 1 72,00 FRS ÓLEO DE EUCALIPTO 140ML 3,75 270,00

253 1 7,00 UN ÓLEO LUBRIFICANTE MULTIUSO, COMPOSTO FINÍSSIMO DE ÓLEOS MINERAIS - 100ML

4,00 28,00

254 1 29,00 UN PÁ DE LIXO DE METAL COM CABO LONGO DE MADEIRA 4,90 142,10

255 1 148,00 UN PALHA DE AÇO INOXIDÁVEL DE LONGA DURAÇÃO, QUE NÃO ENFERRUJA, PCT C/01 UNID. 1,61 238,28

258 1 217,00 PCT PANO DESENGORDURANTE, MULTIUSO, PCT C/05 UNID, MEDINDO 33X50 CM, TIPO PERFEX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR

2,90 629,30

260 1 130,00 FRD

PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA AMCIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 60MX10CM CADA. ACONDICIONADOS EM FARDOS COM 16 PCT.

39,90 5.187,00

265 1 317,00 UN PEDRA DESODORANTE SANITÁRIA (TIPO PASTILHA ARREDONDADA SÓLIDA C/AGENE BACTERICIDA, COM SUPORTE DE PLÁSTICO P/FIXAR AO VASO SANITÁRIO) 35 GR.CADA

0,90 285,30

266 1 9,00 UN PENEIRA DE PLÁSTICO 2,20 19,80 267 1 12,00 PCT PREGADOR DE ROUPA C/12 UNID 1,50 18,00 268 1 58,00 UN QUEROSENE 900 ML 10,90 632,20

270 1 64,00 UN RODO DE MADEIRA C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICO, C/ DUAS BORRACHAS DE 40 CM 5,70 364,80

271 1 15,00 UN RODO DE MADEIRA C/CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICO, C/DUAS BORRACHAS 60 CM

10,50 157,50

273 1 11,00 UN RODO LAVA E ENXUGA C/CABO 7,10 78,10 274 1 17,00 UN RODO PASSA CERA C/ROSCA, ESPONJA DE ESPUMA DE 25 CM 6,14 104,38 278 1 295,00 UN SABONETE EM BARRAS DE 90 GR 0,47 138,65 280 1 236,00 UN SACO PLASTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 5 DE 100 LTS 2,05 483,80 281 1 204,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 20 DE 15 LTS. 1,65 336,60 282 1 262,00 PCT SACO PLÁSTICO P/ LIXO PRETO RESISTENTE 200 L 25,00 6.550,00

4

283 1 230,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 10 DE 30 LTS 1,52 349,60 284 1 236,00 UN SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 10 DE 50 LTS 1,80 424,80 286 1 725,00 FRD SACO PLÁSTICO P/ LIXO, RESISTENTE, MICRA 12, 0,75X1,05, COM 100 DE 100LT. 38,00 27.550,00 291 1 8,00 KG SODA CAUSTICA EM ESCAMAS 9,10 72,80

296 1 124,00 UN VASSOURA C/ FIBRAS DE MATERIAL SINTÉTICO, RESISTENTE, C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICOS 5,30 657,20

297 1 159,00 UN VASSOURA CAPIM C/CABO 6,98 1.109,82 299 1 14,00 UN INSETICIDA SBP 7,85 109,90 301 1 1,00 UN PANELA DE PRESSÃO 10L 255,00 255,00 302 1 1,00 UN PANELA DE PRESSÃO EM ALUMINIO RESISTENTE 4,5 LITROS 68,00 68,00

303 1 8,00 UN GARRAFA TÉRMICA COM CAPACIDADE 1 LITRO, SISTEMA DE SERVE FÁCIL 29,90 239,20

310 1 8,00 UN PILHA GRANDE 2,14 17,12

VALOR TOTAL R$202.208,40

§ 1º O objeto deste instrumento deverá estar de acordo com as condições e características contidas no processo licitatório, Pregão Eletrônico nº 053/2012, com a proposta da Detentora, com a Lei Federal nº. 8.666/93 e com as cláusulas desta ata, bem como as demais leis pertinentes.

§ 2º Após assinar a Ata de Registro de Preços, a licitante detentora deverá manter sua condição de habilitação e propostas durante o período de vigência da mesma. VIGÊNCIA: A ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada na data da sua assinatura, que se estenderá pelo período de 06 (seis) meses, nos termos do Artigo 57 da Lei 8.666/93 e Decreto Federal nº 3.931/01, Art. 4º, parágrafo 2º. 2.2. Para efeitos de garantia dos produtos; o prazo de vigência dos contratos se dará até o termino da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme descrito na Proposta de Preços, e nos Termos do Edital; DATA: 19 de julho de 2012

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 120/2012 REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 053/2012 CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTOR: 3T PRODUTOS UNIVERSAL OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório, que deu origem a presente Ata é o registro de preços de Registro de Preços para a Aquisição de Materiais de Higiene e Limpeza, destinados a diversas Unidades Municipais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme quantitativo, especificações e detalhamentos consignados no Pregão Eletrônico nº 053/2012, que juntamente com a proposta da DETENTORA, para todos os fins de direito, obrigando as partes em todos os seus termos, passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição. Lote Item Quant. Unidade Especificação Valor Unitário Valor Total

15 1 583,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 200 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS, COM PESO MÍNIMO DE 220 G, CONFORME NBR 14.865 DA ABNT

2,08 1.212,64

20 1 5,00 CX DESODORIZADOR DE AR, contendo 12 unidades 63,75 318,75 37 1 1.166,00 UN PANO DE CHÃO TIPO SACO DE AÇUCAR, BRANCO, APROX.73X50 CM 2,09 2.436,94

55 1 128,00 UN TOALHA DE ROSTO, EM TECIDO FELPUDO, 100% ALGODÃO, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 70X45CM

4,90 627,20

64 1 87,00 LT CERA LIQUIDA VERMELHA, CONTENDO APROX. 1 LITRO 6,49 564,63 68 1 58,00 UN PANELA DE PRESSÃO 07 LT 89,00 5.162,00 73 1 29,00 UN PANELA DE ALUMÍNIO Nº 40 92,90 2.694,10 83 1 175,00 UN ALCOOL EM GEL, 1000 ML 5,05 883,75

104 1 880,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 200 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS, COM PESO MÍNIMO DE 220 G, CONFORME NBR 14.865 DA ABNT

2,60 2.288,00

143 1 15,00 FRD PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA AMCIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 60MX10CM CADA. ACONDICIONADOS EM FARDOS COM 16 PCT.

58,90 883,50

173 1 17,00 UN TOALHA BANHO, 100% ALGODÃO, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 125CMX65CM 7,95 135,15

174 1 11,00 UN TOALHA DE ROSTO, EM TECIDO FELPUDO, 100% ALGODÃO, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 70X45CM

4,94 54,34

188 1 170,00 UN ALCOOL EM GEL, 1000 ML 4,97 844,90

211 1 253,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 200 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS, COM PESO MÍNIMO DE 220 G, CONFORME NBR 14.865 DA ABNT

2,49 629,97

213 1 45,00 CX DESINFETANTE BACTERICIDA 2 LITROS CX. 12 UNID 37,70 1.696,50 256 1 336,00 UN PANO DE CHÃO TIPO SACO DE AÇUCAR, BRANCO, APROX.73X50 CM 4,99 1.676,64 257 1 303,00 UN PANO DE PRATO, ALGODÃO, BRANCO, APROX. 46X70CM 1,84 557,52 285 1 183,00 FRD SACO PLÁSTICO P/ LIXO, RESISTENTE, MICRA 10, 70X90, COM 100 DE 100LT. 34,75 6.359,25

292 1 58,00 UN TOALHA BANHO, 100% ALGODÃO, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 125CMX65CM

8,89 515,62

293 1 48,00 UN TOALHA DE ROSTO, EM TECIDO FELPUDO, 100% ALGODÃO, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 70X45CM

4,84 232,32

VALOR TOTAL R$ 29.773,72

§ 1º O objeto deste instrumento deverá estar de acordo com as condições e características contidas no processo licitatório, Pregão Eletrônico nº 053/2012, com a proposta da Detentora, com a Lei Federal nº. 8.666/93 e com as cláusulas desta ata, bem como as demais leis pertinentes.

§ 2º Após assinar a Ata de Registro de Preços, a licitante detentora deverá manter sua condição de habilitação e propostas durante o período de vigência da mesma. VIGÊNCIA: A ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada na data da sua assinatura, que se estenderá pelo período de 06 (seis) meses, nos termos do Artigo 57 da Lei 8.666/93 e Decreto Federal nº 3.931/01, Art. 4º, parágrafo 2º. 2.2. Para efeitos de garantia dos produtos; o prazo de vigência dos contratos se dará até o termino da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme descrito na Proposta de Preços, e nos Termos do Edital; DATA: 19 de julho de 2012

A RTIGO

POR MARLI GONÇALVES

CRÔNICA DA NOSSA VIDA PRIVADA

Essa gente não tem mais nada o que fazer senão andar por aí, querendo proibir as coisas da vida privada? Um assunto que precisa ser discutido: tem governo, instituições e até ONGs querendo demais comandar nossas vidas, como se nada mais houvesse para ser feito. Fora! Sai para lá! Vai se meter na vida do *&%$#@*! A vida é nossa, ninguém tasca! Você pode até mandar, mas só obedeço se quiser! É proibido proibir!

Todos os dias a gente � ca sabendo de mais uma coisa que não pode. Ou não pode mais. Não pode para eles, porque a verdade verdadeira é que andam se metendo - ou melhor, tentando se en� ar, mandar, regrar, controlar e o escambau - de forma assus-tadora em nossas vidas privadas e é preciso � car e estar atento e forte. Até nossas crianças parece que viraram � orzinhas delicadas que “precisam ser protegidas”, como alegam, e não podem ver isso, aquilo, comer isso ou aquilo, que só eles sabem o que é bom. Parece paulada. Isso não é nada bom.

Repara. É multa, advertência, reprovação, ação de censura, proibição, regulagem e veto para tudo quanto é lado. Dos Poderes. Dos chefes de rebanhos. Dos cospem-regras. Desse jeito, ganha-mos muito mais do que um Grande Irmão, como diria Orwell. Ganhamos um Grande Pai. Onipresentes, estão “cuidando de nós”, desculpam-se, paternalistas, controladores. E extremamente rígidos. Um perigo. Começa assim: primeiro passam a mão na cabeça, fazem cosquinha, bonzinhos e politicamente corretos. Quem já viveu sabe onde isso pode dar e o beco é escuro; escuro e sem saída.

Quer ver? Parece que todo mundo é burro, não distingue certo ou errado, precisa da opinião alheia, não sabe decidir, educar os � lhos e muito menos ser dono do próprio nariz ou empresa, nem na propaganda. A Anvisa resolve todos os remédios que você pode tomar. Tem Instituto glamuroso de “cuidados” com crianças que não quer brinquedos nos hambúrgueres, quer que todas as propagandas tenham crianças negras, e quase considera que qualquer brincadeira mais “assim” pode ser muito perigosa, etc.. Toda hora entra com um recurso contra, quer recortar e não colar, a ponto de ser chamado de “bruxa”por um órgão o� cial, tão de saco cheio este � cou de receber toda hora representações pelo bem dos menininhos e menininhas deste país. E a tal Lei da Palmada? Cumprir a Lei Maria do Rosário que é bom...

Nem pense em fazer xixi na rua. Andar de boné qualquer hora, não vai demorar, será proibido, assim como óculos escuros. Mulher maquiada? Pode ser confundida. Pensaram em proibir garupa em moto (!). Usar jaleco fora dos hospitais é crime - quanto a lavar a mão, o que se leva nos sapatos, controles reais das ativi-dades, condições? Nada. Fumar pode, mas desde que os cigarros sejam sem sabor. Chegaram a proibir as crianças de usar pulseiras coloridas, quando tinha virado uma moda. A Adriane Galisteu não pode falar da Xuxa, nem o Pânico pode mais imitar o Silvio Santos. Sobrou até para a coitada da babosa, Aloe Vera. Proibida.

Igrejas adoram proibir, como se Deus, coitado, nas costas de quem se jogam tantas culpas, estivesse preocupado com a roupa, jóias, batons e esmaltes coloridos de suas � éis. Ou ainda, se Ele na Terra viesse, mandaria que não se tomassem vacinas funda-mentais para conter surtos. Se deixar a coisa correr como está indo, vamos chegar a absurdos como a de um grupo islâmico, que proibiu tomates - sim, tomates. Os tomates seriam “cristãos”. O pentelho baixinho do Irã não proibiu as gravatas? Fazem uma cruz. (Esse aí só mesmo com resmas de alho e balas de prata).

Achou pouco? Descobri que há um templo no interior de São Paulo que proibiu o uso da tecnologia USB! Você deve ter algum � ozinho desses por perto. Dá uma olhada. O pastor proibiu por-que o símbolo do USB seria um “tridente, usado para torturar as almas que vão para o inferno”, justi� cou. O Bluetooth? Liberado. É “azul e representa a cor dos olhos de Jesus Cristo”. Não ria. É sério. E muito perigoso. É mais do que controle social, e pode virar ditadura e repressão que, lembremos, pode vir da esquerda e da direita, de cima e de baixo. De gente querendo te inundar do bem, mas te enchendo do atraso e retrocesso.

De censura já nem se fala. Toda hora aparece uma. De cultura. De cinema. De Artes. De costumes. Na imprensa. Tentativas de cercear a liberdade de expressão ultrapassam todos os limites. Coisas arrancadas de sites. Listas in e out, rol de atitudes politi-camente corretas para o momento, plaquinhas levantadas, espe-cialmente pela atual linha de governo estrelado. Como tão bem de� niu o � lósofo Denis Lerrer Rosen� eld, um dos que mais têm alertado para o perigo: “Boa parte da administração petista está impregnada de ranço ideológico ultrapassado” (...)”os brasileiros têm muita pouca consciência sobre o que está acontecendo. Vistos de forma isolada, os atos regulatórios parecem inofensivos”.

Os bons juristas também andam apavorados com as aber-rações que vêm sendo perpetradas em nome, em nome... de quem, mesmo? Infelizmente há alguns que entram na onda do PROIBIDO e usam as suas poderosas canetas e as cadeiras onde sentam para fazer valer o que não respeitaremos nem por decreto. Nem por um ...voador, daqueles bem grandes.

Nunca é demais lembrar o Artigo XII da Declaração Universal dos Direitos Humanos: Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspon-dência, nem a ataques à sua honra e reputação. Todo homem tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

Vale ainda lembrar-se de um dito do � lósofo inglês John Lo-cke (1632-1704), mesmo que ele tenha tido tantas contradições, como apoiar a escravidão: “Nenhum homem pode ser forçado a ser rico ou saudável contra a sua vontade”.

Somos todos nós uns grandes poços de contradição. Mal ou bem, outro direito natural e privado. Privadíssimo.

São Paulo, Liberdade, Igualdade e Fraternidade, 2012

Marli Gonçalves é jornalista- Antes que tudo fi que muito chato, quer ter e ser o seu próprio controle remoto, para mudar o canal na hora que quiser. Sem ninguém mandar. Nem obrigar.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

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MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 122/2012 REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 053/2012

CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTOR: CEREALISTA TORRE ALTA LTDA OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório, que deu origem a presente Ata é o registro de preços de Registro de Preços para a Aquisição de Materiais de Higiene e Limpeza, destinados a diversas Unidades Municipais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme quantitativo, especificações e detalhamentos consignados no Pregão Eletrônico nº 053/2012, que juntamente com a proposta da DETENTORA, para todos os fins de direito, obrigando as partes em todos os seus termos, passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição. Lote Item Quant. Unidade Especificação Valor Unitário Valor Total

1 1 97,00 CX

ÁGUA SANITÁRIA COM AÇÃO ALVEJANTE, DESINFETANTE E BACTERICIDA - COMPOSIÇÃO - HIPOCLORITO DE SÓDIO, HIDRÓXIDO DE SÓDIO, CLORETO DE SÓDIO E ÁGUA, COM TEOR DE CLORO ATIVO MÍN. DE 2% E MÁX. DE 2,5%, EM EMBALAGEM PLÁSTICA RESISTENTE, HERMETICAMENTES LACRADAS, CONTENDO 12X1000ML

11,20 1.086,40

2 1 54,00 CX ALCOOL ETÍLICO HIDRATADO 92,8 A 96 GRAUS, CONTEÚDO DE 1.000 ML. CAIXA C/ 12 UNID.

54,90 2.964,60

3 1 116,00 CX ALGODÃO 250 GRS 5,80 672,80 31 1 583,00 PT LENÇOS UMIDECIDOS PARA BEBÊS, com 450 unidades 5,99 3.492,17 45 1 51,00 CX SABÃO EM PÓ 18X01 KG 45,98 2.344,98 66 1 39,00 CX DESENGORDURANTE, MULTI USO, CONTENDO 12 UNIDADES DE 500ML 29,58 1.153,62

82 1 70,00 CX

ÁGUA SANITÁRIA COM AÇÃO ALVEJANTE, DESINFETANTE E BACTERICIDA - COMPOSIÇÃO - HIPOCLORITO DE SÓDIO, HIDRÓXIDO DE SÓDIO, CLORETO DE SÓDIO E ÁGUA, COM TEOR DE CLORO ATIVO MÍN. DE 2% E MÁX. DE 2,5%, EM EMBALAGEM PLÁSTICA RESISTENTE, HERMETICAMENTES LACRADAS, CONTENDO 12X1000ML

11,20 784,00

85 1 30,00 CX ALGODÃO 250 GRS 5,81 174,30 86 1 30,00 UN AMACIANTE DE ROUPAS 2 L 1,90 57,00

105 1 294,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 50 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS,

0,75 220,50

108 1 30,00 CX DESINFETANTE BACTERICIDA 500 ML CX C/ 12 15,00 450,00 109 1 23,00 CX DESODORIZADOR DE AR, contendo 12 unidades 49,40 1.136,20

110 1 34,00 CX

DETERGENTE LÍQUIDO LAVA-LOUÇAS, COM PH NEUTRO, CONCENTRADO. COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO, BACTERICIDA, ANIÔNICOS, COADJUVANTES, SEQUESTRANTE, ESPESSANTE, CONSERVANTE, CORANTE, PERFUME E ÁGUA. EMBALAGEM CONTENDO 500 ML CX.C/24 UNID.

18,00 612,00

113 1 47,00 UN ESCOVA PARA LIMPEZA SANITARIA, CERDAS DE NYLON, COM COPO 5,50 258,50

114 1 47,00 UN ESPONJA PARA COPA DUPLA FACE EM POLIURETANO COM BACTERICIDA E FIBRA SINTÉTICA COM ABRASIVO, DIMENSÔES MÍNIMAS 110X70X22 MM, EM EMBALAGEM INDIVIDUAIS

0,76 35,72

126 1 116,00 CX LIMPA VIDRO 12X500 ML 16,70 1.937,20

128 1 29,00 CX LIQUIDO DE USO GERAL, DESENGORDURANTE EXTRA FORTE, TIPO AJAX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR, CAIXA C/ 12 UNIDADES DE 500 ML

36,00 1.044,00

130 1 35,00 UN LUSTRA MÓVEIS A BASE DE CERAS NATURAIS, AÇÃO DE SECAGEM RÁPIDA, PERFUME SUAVE, FRASCO 200 ML

2,30 80,50

131 1 58,00 PAR LUVA DE LATÉX, PUNHOS LONGOS, PALMA ANTIDERRAPANTE, REVESTIDA COM FLOCOS DE ALGODÃO (PARA LIMPEZA) TAM. G

5,50 319,00

132 1 116,00 PAR LUVA DE LATÉX, PUNHOS LONGOS, PALMA ANTIDERRAPANTE, REVESTIDA COM FLOCOS DE ALGODÃO (PARA LIMPEZA) TAM. M

5,50 638,00

137 1 70,00 UN PÁ DE LIXO DE METAL COM CABO LONGO DE MADEIRA 3,89 272,30 139 1 291,00 UN PANO DE PRATO, ALGODÃO, BRANCO, APROX. 46X70CM 1,50 436,50

141 1 233,00 PCT PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA MACIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 30MX10CM CADA

1,24 288,92

142 1 18,00 FRD PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA MACIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 30MX10CM CADA. ACONDICIONADOS EM FARDOS COM 16 PCT

20,00 360,00

151 1 29,00 PCT PREGADOR DE ROUPA C/12 UNID 1,50 43,50

153 1 70,00 UN RODO DE MADEIRA C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICO, C/ DUAS BORRACHAS DE 40 CM

5,60 392,00

155 1 12,00 UN RODO PASSA CERA C/ROSCA, ESPONJA DE ESPUMA DE 25 CM 3,00 36,00 156 1 63,00 PCT SABÃO EM PÓ 1 KG 2,50 157,50 157 1 7,00 CX SABÃO EM PÓ 18X01 KG 43,50 304,50

158 1 29,00 CX SABÃO NEUTRO EM BARRAS COM APROXIMADAMENTE 200 GR, PCT COM 05 UNID, CX.C/10 PCT

21,90 635,10

161 1 87,00 UN SACO PLÁSTICO P/ LIXO BRANCO (HOSPITALAR) RESISTENTE 100 L C/20 9,00 783,00 162 1 87,00 UN SACO PLÁSTICO P/ LIXO BRANCO (HOSPITALAR) RESISTENTE 60 L C/20 3,96 344,52 165 1 87,00 PCT SACO PLÁSTICO PARA LIXO, PRETO, RESISTENTE, COM 20 DE 20 LTS 1,81 157,47

171 1 8,00 CX SAPONÁCEO EM PÓ FRASCO 300 ML, CX.C/12 UNID. - COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO ANIÔNICO, ALCALINIZANTE 25,00 200,00

175 1 50,00 UN TOALHA DE ROSTO, EM TECIDO FELPUDO 100% ALGODÃO, MEDINDO NO MÍNIMO 80 CM X 50 CM - CORES VARIADAS

6,45 322,50

176 1 70,00 UN VASSOURA C/ FIBRAS DE MATERIAL SINTÉTICO, RESISTENTE, C/ CABO ROSCÁVEL REVESTIDO EM PLÁSTICOS

5,30 371,00

178 1 20,00 UN VASSOURA DE PELO C/CABO 40 CM 8,30 166,00 180 1 99,00 CX ALCOOL ETÍLICO 70%, CONTENDO 12 UNIDADES DE 1 LITRO 32,90 3.257,10 191 1 7,00 CX ALGODÃO 250 GRS 5,80 40,60 192 1 17,00 UN AMACIANTE DE ROUPAS 2 L 1,85 31,45 199 1 10,00 UN SUPORTE PARA TOALHA DE PAPEL, INTERFOLHA 30,00 300,00

2

201 1 23,00 UN CERA EM PASTA P/ VEICULOS, TRADICIONAL, P/ QUALQUER TIPO DE PINTURA, LATA 200 GR.

7,00 161,00

212 1 539,00 PCT COPO DESCARTÁVEL DE POLIESTIRENO, COM CAPACIDADE DE 50 ML, ACONDICIONADO EM EMBALAGENS CONTENDO 100 COPOS, 0,80 431,20

214 1 21,00 CX DESINFETANTE BACTERICIDA 500 ML CX C/ 12 10,60 222,60 215 1 5,00 CX DESODORIZADOR DE AR, contendo 12 unidades 49,50 247,50

216 1 19,00 UN

DETERGENTE LÍQUIDO LAVA-LOUÇAS, COM PH NEUTRO, CONCENTRADO - COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO, BACTERICIDA, ANIÔNICOS, COADJUVANTES, SEQUESTRANTE, ESPESSANTE, CONSERVANTE, CORANTE, PERFUME E ÁGUA. EMBALAGEM CONTENDO 500 ML

0,73 13,87

217 1 29,00 CX

DETERGENTE LÍQUIDO LAVA-LOUÇAS, COM PH NEUTRO, CONCENTRADO. COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO, BACTERICIDA, ANIÔNICOS, COADJUVANTES, SEQUESTRANTE, ESPESSANTE, CONSERVANTE, CORANTE, PERFUME E ÁGUA. EMBALAGEM CONTENDO 500 ML CX.C/24 UNID.

17,40 504,60

221 1 24,00 UN ESPONJA PARA COPA DUPLA FACE EM POLIURETANO COM BACTERICIDA E FIBRA SINTÉTICA COM ABRASIVO, DIMENSÔES MÍNIMAS 110X70X22 MM, EM EMBALAGEM INDIVIDUAIS

0,70 16,80

222 1 7,00 CX ESPONJA PARA COPA DUPLA FACE EM POLIURETANO E FIBRA SINTÉTICA COM ABRASIVO, DIMENSÕES MÍNIMAS 110X70X22 MM, C/60 UND

22,00 154,00

225 1 180,00 UN FLANELA DE ALGODÃO PARA LIMPEZA, DIMENSÕES APROXIMADAMENTE 38X58 CM 1,38 248,40 234 1 254,00 UN LÃ DE AÇO PCT C/8 UND. 0,75 190,50 235 1 10,00 PT LENÇOS UMIDECIDOS PARA BEBÊS, com 450 unidades 5,98 59,80 240 1 1,00 CX LIMPA VIDRO 12X500 ML 20,00 20,00

243 1 7,00 CX LIQUIDO DE USO GERAL, DESENGORDURANTE EXTRA FORTE, TIPO AJAX DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR, CAIXA C/ 12 UNIDADES DE 500 ML

35,90 251,30

247 1 58,00 CX LUSTRA MÓVEIS A BASE DE CERAS NATURAIS, AÇÃO DE SECAGEM RÁPIDA, PERFUME SUAVE, C/ 24X200 ML 45,00 2.610,00

248 1 23,00 PAR LUVA DE LATÉX, PUNHOS LONGOS, PALMA ANTIDERRAPANTE, REVESTIDA COM FLOCOS DE ALGODÃO (PARA LIMPEZA) TAM. G

5,00 115,00

249 1 30,00 PAR LUVA DE LATÉX, PUNHOS LONGOS, PALMA ANTIDERRAPANTE, REVESTIDA COM FLOCOS DE ALGODÃO (PARA LIMPEZA) TAM. M

5,00 150,00

259 1 31,00 FRD PAPEL HIGIÊNICO BRANCO, FIBRAS VIRGENS NÃO RECICLADAS, COM FOLHAS SIMPLES, PICOTADO, EXTRA MACIO, EM EMBALAGENS C/ 4 ROLOS DE NO MÍNIMO 30MX10CM CADA. ACONDICIONADOS EM FARDOS COM 16 PCT

24,50 759,50

275 1 226,00 PCT SABÃO EM PÓ 1 KG 3,00 678,00 276 1 20,00 CX SABÃO EM PÓ 18X01 KG 48,00 960,00

277 1 117,00 PCT SABÃO NEUTRO EM BARRAS C/APROX.200 GR, PCT C/05 UNIDADES 2,60 304,20

288 1 25,00 UN SAPONÁCEO EM PÓ FRASCO 300ML 2,64 66,00

289 1 1,00 CX SAPONÁCEO EM PÓ FRASCO 300 ML, CX.C/12 UNID. - COMPOSIÇÃO - TENSOATIVO ANIÔNICO, ALCALINIZANTE 30,00 30,00

290 1 58,00 CX SHAMPOO INFANTIL, NÃO IRRITA OS OLHOS, TESTADO E APROVADO DERMATOLOGICAMENTE C/500 ML, CX.C/12UNID.

70,00 4.060,00

294 1 1,00 UN TOALHA DE ROSTO, EM TECIDO FELPUDO 100% ALGODÃO, MEDINDO NO MÍNIMO 80 CM X 50 CM - CORES VARIADAS 6,40 6,40

295 1 30,00 UN TOALHA SOCIAL, CORES VARIADAS, MEDINDO NO MÍNIMO 50CM X 30CM 3,90 117,00 298 1 31,00 UN VASSOURA DE PELO C/CABO 40 CM 8,05 249,55 304 1 7,00 CX ALCOOL ETÍLICO 70%, CONTENDO 12 UNIDADES DE 1 LITRO 40,00 280,00

VALOR TOTAL R$41.268,67

§ 1º O objeto deste instrumento deverá estar de acordo com as condições e características contidas no processo licitatório, Pregão Eletrônico nº 053/2012, com a proposta da Detentora, com a Lei Federal nº. 8.666/93 e com as cláusulas desta ata, bem como as demais leis pertinentes.

§ 2º Após assinar a Ata de Registro de Preços, a licitante detentora deverá manter sua condição de habilitação e propostas durante o período de vigência da mesma. VIGÊNCIA: A ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada na data da sua assinatura, que se estenderá pelo período de 06 (seis) meses, nos termos do Artigo 57 da Lei 8.666/93 e Decreto Federal nº 3.931/01, Art. 4º, parágrafo 2º. 2.2. Para efeitos de garantia dos produtos; o prazo de vigência dos contratos se dará até o termino da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme descrito na Proposta de Preços, e nos Termos do Edital; DATA: 19 de julho de 2012

A RTIGO

Pedro Cardoso da Costa

Dignidade acima do sofrimento

Em 2000, escrevi um artigo com o t ítulo “bandido não tem classe social”. Naquela época fazia uma ilação entre o assassino Sandro do Nascimento e o senador Luiz Estevão. Sandro matou a professora Geísa Firmo Gonçalves ao vivo pela televisão numa tentativa frustrada de roubar trabalhadores em um ônibus coletivo no Rio de Janeiro. Já o senador Luiz Estevão rou-bou mais de 169 milhões de reais da construção do Fórum do Tribunal Regional do Trabalho, no bairro da Barra Funda, na capital paulista, em parceria com o larápio Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, à época presidente daquele órgão da Justiça brasileira. Eu disse: presidente.

Mencionei que o Sandro tinha toda a tra-jetória de vida para ser bandido, conforme o conceito social dominante. E era isso mesmo, um bandido. Já o senador era um ilibado repre-sentante da República. Até fisicamente ambos tinham as características do que representa-vam, ainda segundo a visão predominante na sociedade. Eu concluía que ambos eram ban-didos, mas que Luiz Estevão era mais bandido, caso existisse classificação. Com a sua rouba-lheira, retirava o dinheiro público da educação e da saúde que poderia ter salvado inúmeros sandros da marginalidade, ainda na visão da grande maioria.

Há poucos dias, a relação do então senador Demóstenes Torres com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e a devolução de vinte mil reais ao dono por um casal morador de rua assemelha-ram-se a Sandro Nascimento e Luiz Estevão.

Esse casal nem considerou a seu favor o errôneo álibi popular de que “o achado não é roubado”. Rejaniel Jesus dos Santos e sua mu-lher não tiveram dúvida em devolver o dinhei-ro. Seria uma atitude normal, não merecedora de destaque, não fossem a cultura nacional de levar vantagem em tudo e condição de mora-dores de rua, carentes de quaisquer bens mate-riais. Mas eles tinham aprendido com as mães de que não deveriam ficar com nada que não fosse seus. Citada expressamente por Rejaniel, a mãe o ensinara a ter caráter e dignidade com intensidade suficiente para que ele colocasse em prát ica mesmo em situação de extrema carência e após tantos anos. A dignidade de-les também foi acompanhada pelos policiais. Diante de tão generalizada corrupção, seria fáci l aos PMs s implesmente embolsarem o dinheiro e desmentirem os moradores de rua ou obrigarem-lhes a se calar. Fizeram o dever funcional exatamente como deveria ser a regra.

Para quem se apressar em dizer que Demós-tenes Torres não é ladrão, coloco o conceito de roubo do Livro O Caçador de Pipas, ao afirmar que só existe um pecado: roubar. Os demais são variantes dele. Demóstenes roubou a confian-ça de milhares de pessoas que o colocaram no Senado. Além disso, ele roubou a crença das pessoas que acreditavam em suas palavras, bem como na ética que defendia tão enfaticamente.

Faltou o valor moral subjetivo que sobrou ao casal faltou a Demóstenes. Para o agora ex-senador o que interessava era mais dinheiro, sem importar a origem. Ele não tinha a fome que corroía os moradores de rua; ele não sentia o frio que contraía os músculos dos moradores de rua. Todo esse sofrimento fisiológico po-deria ser aliviado com o dinheiro encontrado. Nem isso foi suficiente para suscitar alguma dúvida em Rejaniel e sua esposa. Um bom sono trazido pelo aconchego de um cobertor quente e a possibilidade de obter comida para suprir a fome nem abalaram sua consciência. Provaram que a consciência tranquila e a certeza do dever cumprido são valores maiores do que suas ne-cessidades físicas. Mas isso só serve para quem aprendeu o que lhe foi ensinado. Não se sabe se o senador recebeu esse ensinamento em casa, mas se houve, com certeza não assimilou. Só não resta dúvida de que Rejaniel e sua esposa são verdadeiros cidadãos. E que cidadãos!

Pedro Cardoso da Costa - Interlagos/SP

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TRIBUNA DO VALE E-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

TOTAL7/2011 8/2011 9/2011 10/2011 11/2011 12/2011 1/2012 2/2012 3/2012 4/2012 5/2012 6/2012 RECEITAS CORRENTES (I) 801.197,54 769.274,66 815.413,33 839.873,40 866.929,02 1.239.847,85 1.049.364,12 987.984,75 939.768,72 935.533,98 961.273,11 909.146,90 11.115.607,38 Receita Tributária 36.703,13 35.751,18 36.394,76 7.316,07 39.702,28 24.101,52 41.977,42 66.993,92 105.567,82 47.646,84 27.900,88 33.585,72 503.641,54 IPTU 7.608,32 15.130,44 6.449,21 302,88 1.323,47 4.804,82 475,53 52.881,25 49.022,23 18.922,79 10.473,31 17.654,22 185.048,47 ISS 7.882,15 3.055,39 3.030,28 2.504,19 5.577,81 2.618,47 5.279,26 1.592,42 4.144,98 4.102,79 6.184,51 3.702,65 49.674,90 ITBI 6.560,00 10.940,70 12.208,32 3.311,00 19.128,44 3.934,00 3.212,24 1.760,00 19.262,00 11.424,48 510,00 1.791,46 94.042,64 IRRF 11.135,57 0,00 12.675,29 0,00 12.998,56 11.876,91 30.181,17 4.770,11 23.224,56 6.097,82 8.378,06 8.372,54 129.710,59 Outras Receitas Tributárias 3.517,09 6.624,65 2.031,66 1.198,00 674,00 867,32 2.829,22 5.990,14 9.914,05 7.098,96 2.355,00 2.064,85 45.164,94 Receita de Contribuições 1.832,60 715,81 1.166,84 696,71 1.228,78 4.068,92 1.431,31 21.531,53 1.406,90 2.033,94 1.289,89 2.187,21 39.590,44 Receita Patrimonial 27.227,51 17.236,11 15.400,84 14.665,27 14.227,46 18.811,31 14.654,99 13.156,69 14.326,99 15.098,12 17.399,84 14.372,97 196.578,10 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 299,00 440,00 477,80 700,00 1.738,47 1.105,09 4.584,01 500,00 1.250,00 1.550,00 500,00 302,00 13.446,37 Transferências Correntes 731.563,91 726.778,91 663.103,43 816.796,54 811.663,26 1.183.893,91 979.711,66 942.861,82 822.810,85 885.445,51 918.264,54 863.556,52 10.346.450,86 Cota Parte do FPM 438.501,18 452.321,82 361.102,80 474.644,12 501.479,68 582.437,00 530.886,27 642.187,63 436.147,95 549.689,46 614.788,77 524.629,34 6.108.816,02 Cota Parte do ICMS 124.639,54 129.293,89 135.926,54 147.747,13 145.908,40 157.883,71 151.843,01 123.211,55 141.845,53 138.776,97 151.310,90 132.934,19 1.681.321,36 Cota Parte do IPVA 10.834,42 4.946,29 7.106,50 3.501,35 3.437,54 3.694,09 10.950,05 32.424,51 19.955,55 16.694,09 14.229,78 14.581,89 142.356,06 Transferências do FUNDEB 68.953,54 69.962,49 67.753,09 77.250,85 77.234,61 84.503,46 81.068,21 97.226,21 80.666,88 82.687,83 91.649,03 79.232,80 958.189,00 Outras Transferências Correntes 88.635,23 70.254,42 91.214,50 113.653,09 83.603,03 355.375,65 204.964,12 47.811,92 144.194,94 97.597,16 46.286,06 112.178,30 1.455.768,42 Outras Receitas Correntes 6.194,07 3.482,17 103.570,65 1.232,95 1.448,46 9.426,17 12.845,46 4.717,19 3.676,79 7.418,59 3.189,87 2.739,65 159.942,02 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 2.622,68 15.129,52 4.700,99 1.534,14 3.079,69 1.559,07 5.840,73 61.776,40 9.270,63 23.659,02 7.271,91 7.597,17 144.041,95DEDUÇÕES (II) 115.656,83 118.281,94 102.195,33 129.481,81 131.346,96 150.192,47 139.576,44 160.536,44 120.501,66 141.886,73 157.150,86 135.287,44 1.602.094,91 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 115.656,83 118.281,94 102.195,33 129.481,81 131.346,96 150.192,47 139.576,44 160.536,44 120.501,66 141.886,73 157.150,86 135.287,44 1.602.094,91 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 685.540,71 650.992,72 713.218,00 710.391,59 735.582,06 1.089.655,38 909.787,68 827.448,31 819.267,06 793.647,25 804.122,25 773.859,46 9.513.512,47

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2012 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 12.688.540,01 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 100,00 23,52 11.518.438,15

Judiciária 20.000,00 25.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,42 60,00 10.000,00 Ação Judiciária 20.000,00 25.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,42 60,00 10.000,00Essencial à Justiça 10.600,00 10.600,00 0,00 950,00 0,00 950,00 0,03 8,96 9.650,00 Representação Judicial e Extrajudicial 10.600,00 10.600,00 0,00 950,00 0,00 950,00 0,03 8,96 9.650,00Administração 3.827.000,00 4.169.400,00 723.908,58 1.852.556,52 270.193,36 1.062.814,54 30,00 25,49 3.106.585,46 Administração de Receitas 86.000,00 66.000,00 4.055,00 21.420,00 2.195,90 12.630,02 0,36 19,14 53.369,98 Administração Geral 1.514.000,00 1.894.000,00 435.093,26 902.646,92 234.380,20 457.086,85 12,90 24,13 1.436.913,15 Controle Interno 55.000,00 48.000,00 5.868,36 17.986,08 8.197,36 16.886,44 0,48 35,18 31.113,56 Formação de Recursos Humanos 2.172.000,00 1.941.400,00 278.891,96 910.503,52 25.419,90 576.211,23 16,27 29,68 1.365.188,77Assistência Social 448.264,00 477.304,00 18.601,36 132.022,62 22.586,14 119.406,79 3,37 25,02 357.897,21 Administração Geral 122.000,00 128.040,00 11.986,91 45.670,94 12.599,00 39.848,06 1,12 31,12 88.191,94 Assistência à Criança a ao Adolescente 66.612,00 66.612,00 0,00 1.222,13 180,52 1.185,51 0,03 1,78 65.426,49 Assistência Comunitária 259.652,00 282.652,00 6.614,45 85.129,55 9.806,62 78.373,22 2,21 27,73 204.278,78Saúde 2.988.114,66 3.321.858,34 524.320,34 1.643.672,94 346.124,87 1.158.274,96 32,70 34,87 2.163.583,38 Atenção Básica 2.988.114,66 3.321.858,34 524.320,34 1.643.672,94 346.124,87 1.158.274,96 32,70 34,87 2.163.583,38Educação 3.029.220,00 3.229.220,00 434.721,81 1.123.452,62 228.360,39 777.993,02 21,96 24,09 2.451.226,98 Educação Especial 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,42 100,00 0,00 Educação Infantil 191.204,00 223.204,00 26.633,10 49.707,36 16.860,98 34.598,35 0,98 15,50 188.605,65 Ensino Fundamental 2.823.016,00 2.991.016,00 393.088,71 1.058.745,26 196.499,41 728.394,67 20,56 24,35 2.262.621,33Cultura 255.000,00 238.000,00 14.234,74 19.273,53 16.231,60 19.191,87 0,54 8,06 218.808,13 Difusão Cultural 255.000,00 238.000,00 14.234,74 19.273,53 16.231,60 19.191,87 0,54 8,06 218.808,13Urbanismo 634.678,00 524.678,00 29.559,16 135.260,74 28.729,28 42.651,53 1,20 8,13 482.026,47 Habitação Urbana 21.272,00 13.992,00 13.332,85 13.332,85 13.332,85 13.332,85 0,38 95,29 659,15 Serviços Urbanos 451.878,00 414.158,00 16.226,31 121.927,89 15.396,43 29.318,68 0,83 7,08 384.839,32Saneamento 280.000,00 1.850.000,00 0,00 120.000,00 0,00 13.861,04 0,39 0,75 1.836.138,96 Saneamento Básico Urbano 280.000,00 1.850.000,00 0,00 120.000,00 0,00 13.861,04 0,39 0,75 1.836.138,96Gestão Ambiental 15.800,00 15.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.800,00Agricultura 113.360,00 287.246,02 20.619,81 60.722,84 2.367,00 39.781,36 1,12 13,85 247.464,66 Extensão Rural 113.360,00 287.246,02 20.619,81 60.722,84 2.367,00 39.781,36 1,12 13,85 247.464,66Indústria 15.200,00 15.200,00 1.574,00 3.148,00 1.574,00 3.148,00 0,09 20,71 12.052,00 Promoção Industrial 15.200,00 15.200,00 1.574,00 3.148,00 1.574,00 3.148,00 0,09 20,71 12.052,00Transporte 717.650,00 612.650,00 56.717,33 367.572,54 87.671,17 237.965,37 6,72 38,84 374.684,63 Transporte Rodoviário 717.650,00 612.650,00 56.717,33 367.572,54 87.671,17 237.965,37 6,72 38,84 374.684,63Desporto e Lazer 72.000,00 72.000,00 8.991,43 20.320,13 8.137,48 17.945,48 0,51 24,92 54.054,52 Desporto Comunitário 72.000,00 72.000,00 8.991,43 20.320,13 8.137,48 17.945,48 0,51 24,92 54.054,52Encargos Especiais 130.000,00 80.000,00 0,00 68.722,71 11.062,53 33.187,60 0,94 41,48 46.812,40 Serviço da Dívida Interna 130.000,00 80.000,00 0,00 68.722,71 11.062,53 33.187,60 0,94 41,48 46.812,40RESERVA DE CONTINGÊNCIA 131.653,35 131.653,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 131.653,35TOTAL (III) = (I+II) 12.688.540,01 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 100,00 23,52 11.518.438,15

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 62.722,71 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 2.503.363,39 3.959.657,99 4.314.511,24 Disponibilidade de Caixa Bruta 2.813.276,96 4.555.459,64 4.612.504,78 Demais Haveres Financeiros 34.286,91 30.782,34 30.782,34 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 344.200,48 626.583,99 328.775,88 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) -2.440.640,68 -3.959.657,99 -4.314.511,24 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -2.440.640,68 -3.959.657,99 -4.314.511,24

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a 06 (c-a) VALOR -354.853,25 -1.873.870,56

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 820.000,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

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Page 37: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESASDOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j)INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 12.688.540,01 2.372.069,70 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 23,52 11.518.438,15

DESPESAS CORRENTES 11.134.011,20 -40.360,30 11.093.650,90 1.274.661,10 4.650.693,42 595.475,16 2.963.311,87 26,71 8.130.339,03 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 5.429.239,20 -105.700,00 5.323.539,20 772.523,07 2.111.330,77 61.493,90 1.393.101,60 26,17 3.930.437,60 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 35.000,00 -20.000,00 15.000,00 0,00 6.000,00 706,86 2.648,61 17,66 12.351,39 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 5.669.772,00 85.339,70 5.755.111,70 502.138,03 2.533.362,65 533.274,40 1.567.561,66 27,24 4.187.550,04 DESPESAS DE CAPITAL 1.422.875,46 2.412.430,00 3.835.305,46 573.587,46 911.981,77 442.562,66 578.859,69 15,09 3.256.445,77 INVESTIMENTOS 1.327.875,46 2.442.430,00 3.770.305,46 573.587,46 849.259,06 432.206,99 548.320,70 14,54 3.221.984,76 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 95.000,00 -30.000,00 65.000,00 0,00 62.722,71 10.355,67 30.538,99 46,98 34.461,01 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 131.653,35 0,00 131.653,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 131.653,35 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 12.688.540,01 2.372.069,70 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 23,52 11.518.438,15 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 12.688.540,01 2.372.069,70 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 23,52 11.518.438,15 SUPERÁVIT (XIII) 476.794,59 0,00 0,00 787.207,75 539.943,89 2.807.711,38 0,00 -2.807.711,38 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 13.165.334,60 2.372.069,70 15.060.609,71 1.848.248,56 6.349.882,94 1.577.981,71 6.349.882,94 42,16 8.710.726,77

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 13.165.334,60 13.512.734,60 1.577.981,71 11,68 6.349.882,94 46,99 7.162.851,66 RECEITAS CORRENTES 13.165.334,60 13.220.584,60 1.577.981,71 11,94 4.928.132,01 37,28 8.292.452,59 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 728.504,00 728.504,00 47.098,39 6,47 234.926,01 32,25 493.577,99 Impostos 567.312,00 567.312,00 57.066,75 10,06 293.420,38 51,72 273.891,62 Taxas 161.192,00 161.192,00 4.419,85 2,74 30.252,22 18,77 130.939,78 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 -14.388,21 0,00 -88.746,59 0,00 -88.746,59 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 26.712,00 26.712,00 3.477,10 13,02 29.880,78 111,86 -3.168,78 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 26.712,00 26.712,00 3.477,10 13,02 29.880,78 111,86 -3.168,78 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 169.460,00 178.510,00 31.772,81 17,80 89.009,60 49,86 89.500,40 Receitas Imobiliárias 38.160,00 38.160,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38.160,00 Receitas de Valores Mobiliários 131.300,00 140.350,00 31.772,81 22,64 89.009,60 63,42 51.340,40 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 228.960,00 228.960,00 802,00 0,35 8.522,01 3,72 220.437,99 Receita Bruta de Serviços 228.960,00 228.960,00 802,00 0,35 8.686,01 3,79 220.273,99 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 -164,00 0,00 -164,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 11.804.856,00 11.851.056,00 1.489.382,76 12,57 4.557.711,33 38,46 7.293.344,67 Transferências Intergovernamentais 11.542.824,00 11.542.824,00 1.449.238,26 12,56 4.288.222,32 37,15 7.254.601,68 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 262.032,00 308.232,00 40.144,50 13,02 269.489,01 87,43 38.742,99 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 206.842,60 206.842,60 5.448,65 2,63 8.082,28 3,91 198.760,32 Multas e Juros de Mora 49.976,00 49.976,00 1.799,99 3,60 8.457,35 16,92 41.518,65 Indenizações e Restituições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Dívida Ativa 116.576,00 116.576,00 4.129,53 3,54 26.130,20 22,41 90.445,80 Receitas Diversas 40.290,60 40.290,60 0,00 0,00 0,00 0,00 40.290,60 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 -480,87 0,00 -26.505,27 0,00 -26.505,27 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 292.150,00 0,00 0,00 1.421.750,93 486,65 -1.129.600,93 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 292.150,00 0,00 0,00 1.421.750,93 486,65 -1.129.600,93 Transferências Intergovernamentais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 0,00 292.150,00 0,00 0,00 1.421.750,93 486,65 -1.129.600,93 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 13.165.334,60 13.512.734,60 1.577.981,71 11,68 6.349.882,94 46,99 7.162.851,66 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 13.165.334,60 13.512.734,60 1.577.981,71 11,68 6.349.882,94 46,99 7.162.851,66 DÉFICIT (VI) 0,00 1.547.875,11 270.266,85 17,46 0,00 0,00 1.547.875,11 TOTAL (VII) = (V + VI) 13.165.334,60 15.060.609,71 1.848.248,56 12,27 6.349.882,94 42,16 8.710.726,77 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 278.669,70 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 278.669,70 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGARORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro / 2012Emitido em 24/07/2012 17:20 v.1.1c

*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA *** LRF, art . 55, Inciso III, alínea "b" - Anexo VI R$

ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do ExercícioADMINISTRAÇÃO DIRETA MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA 67.316,47 261.459,41 500.914,34 2.020.503,63 -

TOTAL 67.316,47 261.459,41 500.914,34 2.020.503,63 -

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (Apurado no Anexo V - Demonstrativo da Disponibiliade de Caixa) 3.786.158,83

FONTE DE RECURSOS

RESTOS A PAGAR INSCRITOS EMPENHOS CANCELADOS E NÃO

INSCRITOS POR INSUFICIÊNCIA

FINANCEIRA

Liquidados e Não Pagos (Processados)

Empenhados e Não Liquidados (Não Processados)

De Exercícios Anteriores Do Exercício De Exercícios Anteriores Do Exercício000 - Recursos Ordinários (Livres) 5.635,52 120.458,06 323.972,65 1.180.869,47 -101 - FUNDEB 60% 0,00 11.864,01 0,00 129.464,74 -102 - FUNDEB 40% 0,00 154,00 0,00 72.757,59 -103 - 5% Sobre Transferências Constitucionais FUNDEB 699,30 27.157,79 0,00 71.982,80 -104 - Demais impostos vinculados à educação básica 0,00 4.395,43 4.886,86 26.941,82 -107 - Salário Educação 0,00 0,00 26.225,09 32.175,00 -117 - MDE - FNDE -Merenda Escolar 0,00 3.408,33 0,00 594,48 -122 - Convênio Transp. Escolar Estadual 0,00 4.993,27 0,00 5.239,65 -303 - Saúde - Receitas Vinculadas (EC 29/00 - 15%) 1.998,80 44.376,03 12.503,33 312.669,57 -

314 - Saúde - Combate à Carencias Nutricionais 0,00 24.171,00 0,00 0,00 -320 - Saude - FMS/IE Incentivo ao PSF 0,00 8.225,86 469,35 20.000,00 -322 - HPP - Hospitais de Pequeno Porte 5.138,74 0,00 3.039,62 0,00 -324 - CEF 647046-0 - Ref. Ampl. Hospital 51.971,01 0,00 28.205,29 0,00 -495 - Atenção Básica 1.873,10 10.948,40 205,00 71.744,66 -497 - Vigilância em Saúde 0,00 59,25 2.000,00 6.056,00 -504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais Não Previdenciárias 0,00 1.180,00 1.604,38 54.070,44 -

510 - Taxas - Exercício Poder de Polícia 0,00 0,00 473,56 10.000,00 -511 - Taxas - Prestação de Serviços 0,00 0,00 1.046,11 10.000,00 -512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB) 0,00 0,00 216,10 15.900,79 -718 - FMASPBT - CRECHE 0,00 67,98 0,00 36,62 -726 - Convênio Cozinha Comunitária 0,00 0,00 43.432,59 0,00 -735 - Pavimentação de calçadas públicas e passeios - OGU 0,00 0,00 52.634,41 0,00 -

TOTAL 67.316,47 261.459,41 500.914,34 2.020.503,63 -

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-5Quinta-feira, 26 de julho de 2012

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TRIBUNA DO VALEE-6 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso I - Anexo XI R$

RECEITASPREVISÃO RECEITAS

REALIZADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre(a) (b) (a-b)

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO (I) 0,00 0,00 0,00

DESPESASDOTAÇÃO DESPESAS

EMPENHADAS SALDO A REALIZAR

ATUALIZADA Até o bimestre(c) (d) (c-d)

DESPESAS DE CAPITAL 3.835.305,46 911.981,77 2.923.323,69 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,00 (-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por Instituições Financeiras

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (II) 3.835.305,46 911.981,77 2.923.323,69

RESULTADO PARA APURAÇÃO DE REGRA DE OURO III - (I-II) -3.835.305,46 -911.981,77 -2.923.323,69

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "b" - Anexo II R$

DÍVIDA CONSOLIDADA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 62.722,71 0,00 Dívida Mobiliária - - - Dívida Contratual 62.722,71 0,00 Dívida Interna 62.722,71 0,00 Dívida Externa 0,00 0,00 Precatórios posteriores a 5.5.2000 (inclusive) 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 DEDUÇÕES (II) 2.503.363,39 4.314.511,24 Disponibilidade de Caixa Bruta 2.813.276,96 4.612.504,78 Demais Haveres Financeiros 34.286,91 30.782,34 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) -344.200,48 -328.775,88 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II) -2.440.640,68 -4.314.511,24 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 9.020.892,04 9.513.512,47 % da DC sobre a RCL (I/RCL) 0,70 0,00 % da DCL sobre a RCL (III/RCL) -27,06 -45,35 LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: 120,00%

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUAL DÍVIDA DE PPP - - - PARCELAMENTO DE DÍVIDAS 0,00 0,00 De Tributos - - - De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS 62.722,71 0,00

OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DC PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 DEPÓSITOS 72.081,07 27.438,07 RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 1.215.736,42 2.521.417,97 ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 Demais Dívidas 0,00 0,00 DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 Ativo Disponível 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 Haveres Financeiros 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA7/2011 à 6/2012

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 4.106.804,71 Pessoal Ativo 4.106.804,71 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 108.304,62 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 5.000,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 103.304,62 Pensionistas 0,00 IRRF 103.304,62 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 3.998.500,09 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 9.513.512,47

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 9.020.892,04 9.513.512,47 - % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (V) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 -

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSInscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 1.623,52 342.576,96 0,00 330.728,12 13.472,36 1.215.736,42 780,60 660.197,37 554.758,45

EXECUTIVO MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA 1.623,52 342.576,96 0,00 330.728,12 13.472,36 1.215.736,42 780,60 660.197,37 554.758,45

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 1.623,52 342.576,96 0,00 330.728,12 13.472,36 1.215.736,42 780,60 660.197,37 554.758,45

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais E-7Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMARELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 6/2012Emitido em 24/07/2012 17:15 v.1.1c

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 679.984,00 679.984,00 47.388,53 231.349,20 34,021.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 235.872,00 235.872,00 19.385,53 92.725,93 39,31

1.1.1 - IPTU 127.200,00 127.200,00 28.127,53 149.429,33 117,481.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 2.272,00 2.272,00 790,52 1.075,30 47,331.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 73.600,00 73.600,00 2.780,36 18.194,34 24,721.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 32.800,00 32.800,00 638,58 4.960,87 15,12

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 -12.951,46 -80.933,91 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 154.640,00 154.640,00 2.301,46 34.054,64 22,021.2.1 - ITBI 152.640,00 152.640,00 2.301,46 37.960,18 24,871.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 2.000,00 2.000,00 0,00 34,68 1,731.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 -3.940,22 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 129.200,00 129.200,00 8.950,94 23.544,37 18,221.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 127.200,00 127.200,00 9.887,16 25.006,61 19,661.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 2.000,00 2.000,00 4,19 118,13 5,911.3.3 - Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 -940,41 -1.580,37 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 160.272,00 160.272,00 16.750,60 81.024,26 50,551.4.1 - IRRF 160.272,00 160.272,00 16.750,60 81.024,26 50,551.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 10.519.440,00 10.519.440,00 1.462.189,70 4.274.697,39 40,642.1 - Cota-Parte FPM 8.331.600,00 8.331.600,00 1.139.418,11 3.298.329,42 39,592.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 7.759.200,00 7.759.200,00 1.139.418,11 3.298.329,42 42,512.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 572.400,00 572.400,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-Parte ICMS 1.780.800,00 1.780.800,00 284.245,09 839.922,15 47,172.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 63.600,00 63.600,00 3.251,44 9.754,32 15,342.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 63.600,00 63.600,00 5.650,85 14.898,41 23,432.5 - Cota-Parte ITR 63.600,00 63.600,00 812,54 2.957,22 4,652.6 - Cota-Parte IPVA 216.240,00 216.240,00 28.811,67 108.835,87 50,332.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 11.199.424,00 11.199.424,00 1.509.578,23 4.506.046,59 40,23

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 5.088,00 5.088,00 921,19 2.878,66 56,58

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 197.640,00 197.640,00 21.421,86 71.181,28 36,025.1 - Transferências do Salário-Educação 114.480,00 114.480,00 15.282,53 50.091,29 43,765.2 - Outras Transferências do FNDE 83.160,00 83.160,00 6.139,33 21.089,99 25,365.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 58.512,00 58.512,00 28.473,74 190.248,63 325,146.1 - Transferências de Convênios 50.880,00 50.880,00 28.144,50 188.289,01 370,066.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 7.632,00 7.632,00 329,24 1.959,62 25,687 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 261.240,00 261.240,00 50.816,79 264.308,57 101,17

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

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10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 1.989.408,00 1.989.408,00 292.438,30 854.939,57 42,9710.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 1.551.840,00 1.551.840,00 227.884,07 659.666,21 42,5110.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 356.160,00 356.160,00 56.848,98 167.984,33 47,1710.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 12.720,00 12.720,00 650,28 1.950,84 15,3410.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 12.720,00 12.720,00 1.130,19 2.979,71 23,4310.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 12.720,00 12.720,00 162,50 591,41 4,6510.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 43.248,00 43.248,00 5.762,28 21.767,07 50,3311 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 1.915.632,00 1.915.632,00 171.718,55 515.872,58 26,9311.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 1.908.000,00 1.908.000,00 170.881,83 512.530,96 26,8611.2 - Complementação da União ao FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 7.632,00 7.632,00 836,72 3.341,62 43,7812 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -81.408,00 -81.408,00 -121.556,47 -342.408,61 420,61ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 342.408,61

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 1.149.888,00 1.149.888,00 129.464,74 359.182,29 31,2413.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 1.149.888,00 1.149.888,00 129.464,74 359.182,29 31,2414 - OUTRAS DESPESAS 765.744,00 765.744,00 71.757,59 185.172,33 24,1814.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com Ensino Fundamental 765.744,00 765.744,00 71.757,59 185.172,33 24,1815 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 1.915.632,00 1.915.632,00 201.222,33 544.354,62 28,42

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 30.147,5517 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 0,0018 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 30.147,5519 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 63,78

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 24.165,4621 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 24.165,46MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 2.799.856,00 2.799.856,00 377.394,56 1.126.511,65 40,23

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 173.660,00 205.660,00 23.913,33 45.483,53 22,1223.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 173.660,00 205.660,00 23.913,33 45.483,53 22,1224 - ENSINO FUNDAMENTAL 2.598.136,00 2.630.136,00 272.343,94 872.611,31 33,1824.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 1.915.632,00 1.915.632,00 201.222,33 544.354,62 28,4224.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 682.504,00 714.504,00 71.121,61 328.256,69 45,9425 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0029 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 2.771.796,00 2.835.796,00 296.257,27 918.094,84 32,38

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -342.408,6131 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 3.341,6233 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 24.165,4634 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 72.542,0635 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -242.359,4738 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 1.160.454,3139 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 25,75

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas %(d/c)no bimestre

40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 115.752,00 115.752,00 0,00 44.000,00 38,01

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 141.672,00 277.672,00 138.464,54 161.357,78 58,11

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 257.424,00 393.424,00 138.464,54 205.357,78 52,20

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 3.029.220,00 3.229.220,00 434.721,81 1.123.452,62 34,79

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RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM

2012 (g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 5.586,16 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 32.503,2948 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 512.530,9649 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 338.452,1150 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 3.341,6251 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 220.527,74

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 38.860,19Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 38.860,19DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 1.121.594,12Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 63,78ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 24,89

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Page 40: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE E-8 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 13.080.234,60 1.546.208,90 4.839.122,41 0,00 Receita Tributária 728.504,00 47.098,39 234.926,01 0,00 IPTU 127.200,00 28.127,53 149.429,33 0,00 ISS 127.200,00 9.887,16 25.006,61 0,00 ITBI 152.640,00 2.301,46 37.960,18 0,00 IRRF 160.272,00 16.750,60 81.024,26 0,00 Outras Receitas Tributárias 161.192,00 4.419,85 30.252,22 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 -14.388,21 -88.746,59 0,00 Receitas de Contribuições 26.712,00 3.477,10 29.880,78 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 26.712,00 3.477,10 29.880,78 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 38.160,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 178.510,00 31.772,81 89.009,60 0,00 (-) Aplicações Financeiras -140.350,00 -31.772,81 -89.009,60 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 11.851.056,00 1.489.382,76 4.557.711,33 0,00 FPM 7.759.200,00 1.139.418,11 3.298.329,42 0,00 ICMS 1.780.800,00 284.245,09 839.922,15 0,00 Convênios 308.232,00 40.144,50 269.489,01 0,00 Outras Transferências Correntes 2.002.824,00 25.575,06 149.970,75 0,00 Demais Receitas Correntes 435.802,60 6.250,65 16.604,29 0,00 Dívida Ativa 116.576,00 4.129,53 26.130,20 0,00 Diversas Receitas Correntes 319.226,60 2.601,99 17.143,36 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 -480,87 -26.669,27 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 292.150,00 0,00 1.421.750,93 0,00 Operações de Crédito (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 292.150,00 0,00 1.421.750,93 0,00 Convênios 292.150,00 0,00 1.421.750,93 0,00 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 292.150,00 0,00 1.421.750,93 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 13.372.384,60 1.546.208,90 6.260.873,34 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 11.093.650,90 1.274.661,10 4.650.693,42 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 5.323.539,20 772.523,07 2.111.330,77 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 15.000,00 0,00 6.000,00 0,00 Outras Despesas Correntes 5.755.111,70 502.138,03 2.533.362,65 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 11.078.650,90 1.274.661,10 4.644.693,42 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 3.835.305,46 573.587,46 911.981,77 0,00 Investimentos 3.770.305,46 573.587,46 849.259,06 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 65.000,00 0,00 62.722,71 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 3.770.305,46 573.587,46 849.259,06 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 131.653,35 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 14.980.609,71 1.848.248,56 5.493.952,48 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -1.608.225,11 -302.039,66 766.920,86 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 278.669,70 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA -39.460,00

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO

01/2012 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (I) 12.688.540,01 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 100,00 23,52 11.518.438,15

LEGISLATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 JUDICIÁRIA 20.000,00 25.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 0,42 60,00 10.000,00 ESSENCIAL A JUSTIÇA 10.600,00 10.600,00 0,00 950,00 0,00 950,00 0,03 8,96 9.650,00 ADMINISTRAÇÃO 3.827.000,00 4.169.400,00 723.908,58 1.852.556,52 270.193,36 1.062.814,54 30,00 25,49 3.106.585,46 DEFESA NACIONAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SEGURANÇA PÚBLICA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RELAÇÕES EXTERIORES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ASSISTÊNCIA SOCIAL 448.264,00 477.304,00 18.601,36 132.022,62 22.586,14 119.406,79 3,37 25,02 357.897,21 PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SAÚDE 2.988.114,66 3.321.858,34 524.320,34 1.643.672,94 346.124,87 1.158.274,96 32,70 34,87 2.163.583,38 TRABALHO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 EDUCAÇÃO 3.029.220,00 3.229.220,00 434.721,81 1.123.452,62 228.360,39 777.993,02 21,96 24,09 2.451.226,98 CULTURA 255.000,00 238.000,00 14.234,74 19.273,53 16.231,60 19.191,87 0,54 8,06 218.808,13 DIREITOS DA CIDADANIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 URBANISMO 634.678,00 524.678,00 29.559,16 135.260,74 28.729,28 42.651,53 1,20 8,13 482.026,47 HABITAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SANEAMENTO 280.000,00 1.850.000,00 0,00 120.000,00 0,00 13.861,04 0,39 0,75 1.836.138,96 GESTÃO AMBIENTAL 15.800,00 15.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.800,00 CIÊNCIA E TECNOLOGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AGRICULTURA 113.360,00 287.246,02 20.619,81 60.722,84 2.367,00 39.781,36 1,12 13,85 247.464,66 ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 INDÚSTRIA 15.200,00 15.200,00 1.574,00 3.148,00 1.574,00 3.148,00 0,09 20,71 12.052,00 COMÉRCIO E SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 COMUNICAÇÕES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ENERGIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSPORTE 717.650,00 612.650,00 56.717,33 367.572,54 87.671,17 237.965,37 6,72 38,84 374.684,63 DESPORTO E LAZER 72.000,00 72.000,00 8.991,43 20.320,13 8.137,48 17.945,48 0,51 24,92 54.054,52 ENCARGOS ESPECIAIS 130.000,00 80.000,00 0,00 68.722,71 11.062,53 33.187,60 0,94 41,48 46.812,40 RESERVA DE CONTINGÊNCIA¹ 131.653,35 131.653,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 131.653,35 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 12.688.540,01 15.060.609,71 1.848.248,56 5.562.675,19 1.038.037,82 3.542.171,56 100,00 23,52 11.518.438,15

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-1Quinta-feira, 26 de julho de 2012

1

MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – ESTADO DO PARANÁ

EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 121/2012 REFERENTE AO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 053/2012 CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PLATINA – PARANÁ. DETENTOR: JOSÉ DIVONIES VIDA FILHO - PAPEIS OBJETO: O Objeto do Processo Licitatório, que deu origem a presente Ata é o registro de preços de Registro de Preços para a Aquisição de Materiais de Higiene e Limpeza, destinados a diversas Unidades Municipais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses, conforme quantitativo, especificações e detalhamentos consignados no Pregão Eletrônico nº 053/2012, que juntamente com a proposta da DETENTORA, para todos os fins de direito, obrigando as partes em todos os seus termos, passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição. Lote Item Quant. Unidade Especificação Valor Unitário Valor Total 40 1 134,00 CX PAPEL TOALHA BRANCO EXTRA LUXO 100% FIBRAS VIRGEM C/ 4800 UNID. 35,00 4.690,00

144 1 15,00 FRD Papel higiênico hidrosolúvel 100% celulose virgem, macio gofrado, super absorvente, resistente, com tração p/puxar do suporte, tubete com medida aproximada de 4,5 cm. Embalagem c/08 rolos de 300 mts por 10cm de largura e diâmetro máximo do rolo de 17cm.

21,00 315,00

145 1 116,00 CX PAPEL TOALHA BRANCO EXTRA LUXO 100% FIBRAS VIRGEM C/ 4800 UNID. 36,00 4.176,00 146 1 116,00 CX PAPEL TOALHA BRANCO EXTRA LUXO NÃO ESFARELA C/5000 UNID 34,40 3.990,40 147 1 58,00 CX PAPEL TOALHA BRANCO LUXO NÃO ESFARELA C/ 5000 34,40 1.995,20 149 1 116,00 PCT PAPEL TOALHA - TIPO INTERFOLHAS (PCT COM 1250 FOLHAS) 4,90 568,40 152 1 46,00 CX REFIL SABONETE LÍQUIDO ANTISSÉPTICO 6,00 276,00

261 1 128,00 FRD Papel higiênico hidrosolúvel 100% celulose virgem, macio gofrado, super absorvente, resistente, com tração p/puxar do suporte, tubete com medida aproximada de 4,5 cm. Embalagem c/08 rolos de 300 mts por 10cm de largura e diâmetro máximo do rolo de 17cm.

30,00 3.840,00

262 1 1,00 CX PAPEL TOALHA BRANCO EXTRA LUXO 100% FIBRAS VIRGEM C/ 4800 UNID. 45,00 45,00 263 1 64,00 PCT PAPEL TOALHA C/ 2 ROLOS 2,89 184,96 264 1 100,00 PCT PAPEL TOALHA - TIPO INTERFOLHAS (PCT COM 1250 FOLHAS) 6,99 699,00 269 1 7,00 CX REFIL SABONETE LÍQUIDO ANTISSÉPTICO 9,96 69,72

279 1 56,00 GL SABONETE LÍQUIDO PEROLIZADO AZUL E ROSA - GALÃO C/05 LTS – ANTISSÉPTICO 25,50 1.428,00

311 1 10,00 UN SABONETEIRA PAREDE 29,90 299,00

VALOR TOTAL R$ 22.576,98

§ 1º O objeto deste instrumento deverá estar de acordo com as condições e características contidas no processo licitatório, Pregão Eletrônico nº 053/2012, com a proposta da Detentora, com a Lei Federal nº. 8.666/93 e com as cláusulas desta ata, bem como as demais leis pertinentes.

§ 2º Após assinar a Ata de Registro de Preços, a licitante detentora deverá manter sua condição de habilitação e propostas durante o período de vigência da mesma. VIGÊNCIA: A ata de Registro de Preços terá sua vigência iniciada na data da sua assinatura, que se estenderá pelo período de 06 (seis) meses, nos termos do Artigo 57 da Lei 8.666/93 e Decreto Federal nº 3.931/01, Art. 4º, parágrafo 2º. 2.2. Para efeitos de garantia dos produtos; o prazo de vigência dos contratos se dará até o termino da garantia ofertada pela CONTRATADA, conforme descrito na Proposta de Preços, e nos Termos do Edital; DATA: 19 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE SANTO ANTONIO DA PLATINA – PARANÁ PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 059/2012 - PROCESSO nº. 655/2012 - AVISO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

Torna publica a Adjudicação e a Homologação do Procedimento Licitatório Modalidade Pregão Eletrônico sob o nº. 059/2012 que tem como objeto o Registro de Preços para a Aquisição de medicamentos para distribuição gratuita na Farmácia Pública Municipal, Pronto Socorro e Atendimento de Ações Judiciais, a serem adquiridos conforme a necessidade, por um período de 06 (seis) meses; à(s) empresa(s):

FORNECEDOR CNPJ VALOR PONTAMED FARMACÊUTICA LTDA. 02.816.696/0001-54 44.161,70 CIAMED DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA 05.782.733/0001-49 8.350,00 PRODIET FARMACÊUTICA LTDA 81.887.838/0001-40 2.158,47 WERBRAN DIST. DE MEDICAMENTOS LTDA 04.372.020/0001-44 30.659,88 LICIMED DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS E CORRELATOS LTDA 04.071.245/0001-60 4.035,00 EXCLUSIVA DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA - ME 14.905.502/0001-76 24.518,22 PRESTOMEDI DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA EPP 10.749.915/0001-58 6.219,88

TOTAL 120.103,15 Santo Antonio da Platina - PR, 25 de Julho de 2012.

MARIA ANA V. G. POMBO Prefeita Municipal

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal - DTP 3.998.500,09 42,03% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 5.137.296,73 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 4.880.431,90 51,30%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida -4.314.511,24 -45,35% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 11.416.214,96 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 2.092.972,74 22,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 1.522.162,00 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 665.945,87 7,00%

RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 2.020.503,63 3.786.158,83

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Semestral

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012Emitido em 24/07/2012 17:10 v.1.1c

RGF - ANEXO IV (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" r inciso III alínea "c") 1

OPERAÇÕES DE CRÉDITOVALOR

No Semestre de Referência

Até o Semestre de Referência

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( I ) 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 Abertura de Créditos 0,00 0,00 Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00 Derivadas de PPP 0,00 0,00 Demais Aquisições Financiadas 0,00 0,00 Antecipação de Receita 0,00 0,00 Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00 0,00 Demais Antecipações de Receita 0,00 0,00 Assunção, Reconhecimento e Confissão de dívida (LRF, art. 29 1º) 0,00 0,00 Outras Operações de Crédito 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO ( II ) 0,00 0,00 Parcelamentos de Dívidas 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e patrimonial 0,00 0,00 Programa de Iluminação Pública - RELUZ 0,00 0,00

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 9.513.512,47 -TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = ( I ) 0,00 0,00%LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.522.162,00 16%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 0,00 0,00%LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA 665.945,87 7%

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO ( III ) = ( I + II ) 0,00 0,00

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A RTIGO

Pedro Coimbra

A nossa Lua

Estava debruçado sobre um velho mapa da to-pografia da Lua, nosso satélite natural e que achara entre as coisas do meu pai: Mar da Serenidade, Mar da Tranquilidade, Lago dos Sonos, Mar das Serpentes, Mar das Ondas...

Pensava que os astrônomos que se dedicavam a examinar o cosmos estavam muito inspirados ao nomear a morfologia daquele gigantesco pedaço terreno, quando a campainha tocou, abri a porta e a chilena Sofia, entrou casa a dentro, como se fosse um vendaval.

Lembrei-me de um amigo de muito tempo que dizia que as chilenas eram as mulheres mais bonitas da América Latina, principalmente quando estava perto delas.

Sofia tinha um belo corpo e uma cor acobreada na mistura de traços ameríndios e hispânicos.

Gostava mais dela quando se assentava ao meu lado na cama, dedilhava o violão e punha-se a declamar docemente versos de Pablo Neruda, res-saltados os lábios carnudos e doces como pêssegos:

Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blan-cos,

te pareces al mundo en tu actitud de entrega.Mi cuerpo de labriego salvaje te socavay hace saltar el hijo del fondo de la tierra. Para mim somente Vinícius de Moraes e

Neruda souberam cantar com tanto ardor os mean-dros e descaminhos do amor e as belezas do corpo da mulher.

Mas, hoje, Sofia estava desprovida de cor, apavorada, esbaforida e descabelada.

Perguntei-lhe o que havia acontecido e ela, que se considerava uma cidadã do mundo, me contou que em Aurora, uma cidade de trezentos mil habitantes, no Colorado, Estados Unidos, acontecera mais uma tragédia americana.

Um jovem entrara num cinema que exibia o novo filme de Batman e atirando a torto e a direito matara doze pessoas e ferira mais de sessenta. De-tido no estacionamento, com o cabelo pintado de vermelho, dissera ser o vilão Coringa e anunciara aos policiais que transformara seu apartamento num verdadeiro campo minado.

Era terrível, principalmente para a chilena Sofia, cujo namorado Tom estava morando no Colorado. Foi preciso fazê-la voltar a realidade e ligar pelo celular, comprovando que tudo estava bem com ele.

- Por que essas coisas acontecem? – ela perguntou chorosa, julgando que eu por ser mais velho deveria ter toda a sabedoria do mundo.

Respondi que alguém já disse que a vio-lência na América é tão comum como a torta de maçãs.

E que não dá para saber o que se passa com as sinapses de um cérebro capaz de atitudes como estas.

E que de fato a maior parte da Humanidade nada tem de sapiência...

Tenho certeza que Batman, sétima maior renda do cinema norte-americano, nada tem a ver com este caso. É um personagem de histórias em quadrinhos, um dos mais conhecidos super-heróis do mundo, criado pelo desenhista Bob Kane e o escritor Bill Finger. Um herói baseado no vampi-rismo, que usa roupas negras e habita uma Gothan City que poderia ser na atualidade qualquer me-galópole.

Um fato como este deixa a descoberto no-vamente a necessidade de domar a internet, pois o suspeito do crime teria adquirido seis mil balas através de sites especializados.

Hoje, muitas pessoas estão pensando que podem ter se relacionado com este psicopata atra-vés de redes sociais.

Para acalmar mais a linda chilena conto-lhe histórias muito antigas, antes de Sigmund Freud se meter a entender a Alma humana. Lendas que diziam que as atitudes de homens e mulheres es-tão controladas pela Lua, o que originou a palavra lunático, para quem julgamos louco.

Melhor esquecer o nosso mundo, acariciar Sofia e lembrar Neruda:

Corpo de Mulher... Corpo de mulher, bran-cas colinas, coxas brancas,

pareces-te com o mundo na tua atitude de en-trega.

O meu corpo de lavrador selvagem escava em tie faz saltar o filho do mais fundo da terra.

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TRIBUNA DO VALE F-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 2.194.220,00 13.165.334,60 Previsão Atualizada da Receita 2.194.220,00 13.512.734,60 Receitas Realizadas 1.577.981,71 6.349.882,94 Déficit Orçamentário 270.266,85 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 278.669,70 Dotação Inicial 2.114.751,00 12.688.540,01 Credito Adicional 0,00 2.372.069,70 Dotação Atualizada 2.114.751,00 15.060.609,71 Despesas Empenhadas 1.848.248,56 5.562.675,19 Despesas Liquidadas 1.038.037,82 3.542.171,56 Superávit Orçamentário 0,00 787.207,75

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 1.848.248,56 5.562.675,19 Despesas Liquidadas 1.038.037,82 3.542.171,56

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 1.577.981,71 9.513.512,47

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 820.000,00 -1.873.870,56 -228,52 Resultado Primário -39.460,00 766.920,86 -1.943,54

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamentoaté o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 344.200,48 0,00 330.728,12 13.472,36 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 1.215.736,42 780,60 660.197,37 554.758,45 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 1.559.936,90 780,60 990.925,49 568.230,81

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 1.121.594,12 (25%/18%) 24,89

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 329.034,74 60% 63,78

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 0,00 Despesa de Capital Líquida 911.981,77 2.923.323,69

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 994.911,49 15% 22,08%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 03º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 10.627.024,00 10.627.024,00 4.506.046,59 42,40 Impostos Líquidos 567.312,00 567.312,00 212.563,90 37,47 Impostos 567.312,00 567.312,00 293.420,38 51,72 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 80.856,48 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 112.672,00 112.672,00 18.785,30 16,67 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 112.672,00 112.672,00 24.383,32 21,64 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 5.598,02 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 9.947.040,00 9.947.040,00 4.274.697,39 42,97 Da União 7.886.400,00 7.886.400,00 3.311.040,96 41,98 Do Estado 2.060.640,00 2.060.640,00 963.656,43 46,76 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 783.552,00 873.302,00 314.459,55 36,01 Da União para o Município 737.760,00 827.510,00 296.343,87 35,81 Do Estado para o Município 45.792,00 45.792,00 18.115,68 39,56 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 3.744.166,60 4.001.816,60 2.384.316,37 59,58 Outras Receitas Orçamentárias 3.744.166,60 4.001.816,60 2.413.277,73 60,30 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 28.961,36 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 1.989.408,00 1.989.408,00 854.939,57 42,97 TOTAL 13.165.334,60 13.512.734,60 6.349.882,94 46,99

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 2.756.213,60 2.955.207,28 1.453.296,47 49,18 Pessoal e Encargos Sociais 1.382.000,00 1.365.000,00 592.884,40 43,43 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 1.374.213,60 1.590.207,28 860.412,07 54,11 DESPESAS DE CAPITAL 231.901,06 366.651,06 190.376,47 51,92 Investimentos 231.901,06 366.651,06 190.376,47 51,92 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 2.988.114,66 3.321.858,34 1.643.672,94 49,48

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 2.988.114,66 3.321.858,34 1.643.672,94 49,48 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 802.632,00 943.375,68 336.131,41 20,45 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 586.392,00 632.135,68 229.673,28 13,97 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 216.240,00 311.240,00 106.458,13 6,48 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 310.469,08 18,89 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 2.185.482,66 2.378.482,66 997.072,45 60,66

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 55.180,45 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 22,13

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 2.988.114,66 3.321.858,34 1.643.672,94 100,00 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 2.988.114,66 3.321.858,34 1.643.672,94 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 0,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 2.160,96 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 994.911,49 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 22,08

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A RTIGO

Bruno Peron

INDICADORES DE SEGURANÇA PÚBLICA

O brasileiro sente insegurança. O sintoma mais evidente de que a trivialidade virou na-turalidade é quando nos trancafiamos em casa com cercas elétricas, muros altos e câmeras de vigilância, evitamos andar nas ruas à noite, e olhamos nosso semelhante com desconfiança. A quantificação deste estado de insegurança, porém, é mais difícil de fazer porque depende de pesquisas que se orientem com perguntas criteriosas.

Uma delas é a pesquisa quantitativa mais recente sobre o Sistema de Indicadores de Percepção Social do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) divulgada em 5 de julho de 2012. Pessoas de todos os estados brasileiros participaram das entrevistas, que avaliam o componente psicológico do medo através da vulnerabilidade a assalto, assassina-to, agressão física e arrombamento residencial.

Alguns dados desta pesquisa realçam a gra-vidade do estado psicológico da população. 73,4% dos entrevistados da região Nordeste disseram sentir muito medo de assalto à mão armada, enquanto a maior percentagem (18,5%) dos que não sentem nenhum medo reside no Sul. O contraste entre as regiões Nordeste e Sul aparece novamente onde, respectivamente, 71,7% e 29,5% sentem muito medo de sofrer algum tipo de agressão em vias públicas.

A mesma pesquisa complementa, num de seus indicadores, que a sociedade tem pouca confiança nos agentes e nas instituições res-ponsáveis pela manutenção da segurança pú-blica. A pesquisa sugere que - e esta é minha interpretação - as políticas do setor não susten-tam nem retroalimentam um convívio solidário nos espaços públicos. Em vez disso, tornam-se fatores de intensificação da sensação de medo e de perda de credibilidade institucional.

A Tabela 6 [‘Confiança nas instituições poli-ciais (Brasil)’] do relatório da pesquisa mostra que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal receberam os maiores votos, respecti-vamente 10,5% e 8,9%, de quem confia muito nestas instituições. Avaliaram-se quatro delas: Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.

Um fator importante na aferição da quali-dade das instituições de segurança pública é o grau de informação que os cidadãos possuem sobre seus direitos e deveres. Quanto mais se conhecem os atributos e os limites dos agen-tes de segurança pública, mais se pode cobrar que cumpram sua função e maior a confiança resultante desta interação.

Muitas vezes, há desconhecimento sobre quem deve interceder numa ocorrência e conduzir as investigações, como sobre porte, consumo e tráf ico de narcóticos. Noutras, a falta de prudência no exercício da função policial estabelece relações hierárquicas e pre-conceituosas com os civis. Há que mencionar que cidadãos também desrespeitam agentes de segurança pública.

A disfunção do sistema brasileiro de segu-rança pública não se resolve sem auscultar os conflitos da sociedade a fim de propor medidas que os articulem respeitosa em vez de teme-rosamente. Esta articulação poderá ocorrer pelo aproveitamento de oportunidades de vi-ver dignamente, um papel mais esclarecedor e conscientizador dos meios de comunicação, e a reprodução de formas culturais de respeito às diferenças.

É de bom augúrio que a nossa modernidade não se tenha realizado plenamente porque te-mos a chance de conferir-lhe um caminho mais lúcido e mais respeitoso às diferenças que o das nações dominadoras que o mundo conheceu. Será também uma modernização onde o ter não será mais importante que o ser. Podemos ainda ajustar o molde do tipo de país que queremos: onde permanece o medo de agressões ou onde prevalece o sentimento de paz.

http://www.brunoperon.com.br

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE GUAPIRAMA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, § 1º, Inciso III - Anexo XIV R$

RECEITAS PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR( a ) ( b ) ( a - b )

RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE ATIVOS 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Móveis 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens Imóveis 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

DESPESAS DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS SALDO A REALIZAR( c ) ( d ) ( c - d )

Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes dos Regimes de Previdência 0,00 0,00 0,00 Regime Próprio dos Servidores Públicos 0,00 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 0,00

SALDO FINANCEIRO A APLICAREXERCÍCIO ANTERIOR DO EXERCÍCIO SALDO ATUAL

( e ) ( f ) ( e - f )17.267,24 0,00 17.267,24

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MUNICÍPIO DE GUAPIRAMARELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

Janeiro à Dezembro /2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art . 55, Inciso III, alínea "a" - Anexo V R$ATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 4.643.287,12 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 857.128,29 Caixa 0,00 Depósitos 27.438,07 Bancos 4.612.504,78 Restos a Pagar Processados 328.775,88 Conta Movimento 1.964.869,17 Do Exercício 261.459,41 Contas Vinculadas 2.647.635,61 De Exercícios Anteriores 67.316,47 Aplicações Financeiras 0,00 RP não Processados de Exercícios Anteriores 500.914,34 Outras Disponibilidades Financeiras 30.782,34 Débitos de Tesouraria 0,00 Créditos Intragovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00 Devedores Diversos 30.782,34 Aplicações Financeiras Médio e Longo Prazo 0,00 Depósitos Judiciais 0,00 Créditos Intergovernamentais 0,00 Contas Pendentes 0,00 SUBTOTAL 4.643.287,12 SUBTOTAL 857.128,29 INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (I) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (II) 3.786.158,83

TOTAL 4.643.287,12 TOTAL 4.643.287,12 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (III) 2.521.417,97 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (IV) = (II - III) 1.264.740,86

REGIME PREVIDENCIÁRIOATIVO VALOR PASSIVO VALOR

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA 0,00 OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS 0,00 Caixa 0,00 Depósitos 0,00 Bancos 0,00 Restos a Pagar Processados 0,00 Conta Movimento 0,00 Do Exercício 0,00 Contas Vinculadas - De Exercícios Anteriores 0,00

- RP Não-Processsados de Exercícios Anteriores 0,00 Aplicações Financeiras 0,00 Outras Obrigações Financeiras 0,00 Outras Disponibilidades Financeiras 0,00 Encargos Sociais a Recolher 0,00 Créditos em Circulação 0,00 Obrigações Tributárias 0,00

- Precatórios a Pagar 0,00 Débitos Diversos a Pagar 0,00

INSUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (V) - SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VI) -

TOTAL 0,00 TOTAL 0,00 INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VII) 0,00 SUFICIÊNCIA APÓS A INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS (VIII) = (VI - VII) -

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA7/2011 à 6/2012

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 14.452.058,47 Pessoal Ativo 14.452.058,47 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 354.279,84 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 9.530,02 Decorrentes de Decisão Judicial 175.612,83 Despesas de Exercícios Anteriores 16.843,44 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 152.293,55 Pensionistas 0,00 IRRF 152.293,55 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 14.097.778,63 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 31.759.621,12

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º - Anexo III R$

GARANTIAS CONCEDIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (I) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL DAS GARANTIAS (III) = (I+II) 0,00 0,00 - RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (VI) 30.324.799,43 31.759.621,12 - % do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 - LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00% 22,00% 22,00%

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS SALDO EXERCÍCIO SALDO DO EXERCÍCIO DE 2012ANTERIOR até o 1º Semestre até o 2º Semestre

EXTERNAS (V) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 - Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 - Outras Garantias nos Termos da LRF - - - TOTAL CONTRAGARANTIAS (VII) = (V+VI) 0,00 0,00 -

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Ter uma formação no exterior, meta antes praticamente restrita a uma privilegiada parcela da população, está ao alcance de um número cada vez maior de jovens brasileiros. Vários fatores têm contribuído para essa mudança, em especial a estabilidade econômica, o aumento do poder aquisitivo da população, o crédito farto e maiores oportunidades de emprego.

O cenário positivo no Brasil tem gerado maior con� ança no futuro, estimulando os pais a investir mais na formação acadêmica dos � lhos. Uma evidência dessa realidade é o aumento do número de brasileiros estudando em universidades estrangeiras. Estima-se que, em 2011, cerca de 200 mil brasileiros estavam estudando fora do Brasil, número que cresce a uma taxa de 15% ao ano.

A favor dessa democratização de se estudar fora do País convergem as oportunidades diferenciadas de ofertas de bolsas de estudos, via programas o� ciais e empresas privadas, por mérito acadêmico ou esportivo. Em ambos os casos, prevalecem habilidade e desempenho. Neste ano, o governo bra-sileiro disponibilizou bolsas em universidades estrangeiras com duração de 12 meses, pelo Programa Ciência Sem Fronteiras, reforçando a valorização do estudante com essa quali� cação. O programa, lançado em novembro, está levando este ano cerca de 20 mil alunos a universidades de excelência na Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coreia, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Portugal e Reino Unido.

Por parte das empresas, são várias as frentes oferecidas para que jovens estudantes realizem seu sonho, por meio de bolsas de estudos integrais ou parciais. Um caminho menos trabalhoso e burocrático.

Organizações como o Collegiate Sports of America (CSA), por exemplo, uma das maiores e mais tradicionais relacionadas ao recrutamento de jovens para bolsas esportivas e acadêmicas, desembarcaram recentemente no País para explorar esse mercado promissor, que só nos Estados Unidos movimenta mais de 1 bilhão de dólares por ano. Em matéria de excelência e reputação no meio acadêmico, os Estados Unidos ainda se destacam com 44 universidades norte-americanas ranqueadas pela londrina Times Higher Education (THE).

A experiência de estudar fora do País reúne quali� cações que certamente serão diferenciais em um mercado de trabalho cada vez mais disputado. O domínio de uma segunda língua, a convivência com outras culturas e com pessoas de diferentes nacionalidades são decisivos para um currículo pro� ssional mais completo em uma seleção de emprego e para uma carreira promissora, em que pese o amadurecimento do jovem pro� ssional.

*Armando Guevara é diretor do Collegiate Sports of America no Brasil.

A RTIGO

A RTIGO

Armando Guevara*

Por Mari Cordeiro

Qualifi cação fora de casa

Como superar traumas?Muito se fala sobre a violência e os traumas gerados por ela. Pessoas

atirando em outras sem motivo, se é que existe motivo para se atirar em alguém. Situações inimagináveis acontecem e fazem um verdadeiro estrago na vida das pessoas. Mas o fato é que todo ser humano vivencia situações traumáticas, isso é inevitável. Num acidente uma pessoa pode se machucar muito e outra apenas assistir, quem � cou mais traumati-zada? Acreditar que foi a que se feriu nem sempre é a resposta correta.

Quando vivenciamos situações traumáticas as informações � cam armazenadas em nosso cérebro. Acontece que imagens, sons, emoções, sensações são armazenadas em áreas diferentes e especí� cas do cérebro, naturalmente essas informações são integradas e o trauma se dissolve, mas em algumas situações isso não acontece e as informações � cam separadas e voltam à tona toda vez que aquele ponto no cérebro for acessado quer seja por movimentos dos olhos, por pensamentos per-turbadores ou por novas situações similares à traumática. As sensações perturbadoras reacendem e formam comportamentos disfuncionais. O que antes era fácil agora passa a ser muito difícil.

Como as crianças ainda não tem um � ltro desenvolvido para lidar e discernir os acontecimentos estão mais suscetíveis a permanecer no trauma mesmo em situações que, na maioria das vezes, para um adulto não teria o mesmo impacto. Ao longo dos últimos 10 anos fa-zendo coaching com executivos de carreiras brilhantes fui percebendo que a conversa não alcança bons resultados em todas as situações. E, investigando com mais profundidade cheguei a um ponto em co-mum - traumas, principalmente da primeira infância, mas também da vida adulta. A partir desta descoberta constatei que meus títulos em formações internacionais em coaching já não bastavam para estes casos. Neste momento passei a estudar cada vez mais a neurociência e a física quântica.

Sabemos que pensamento gera emoção que gera comportamento. Mas como mudar pensamentos? Entender o funcionamento do cérebro e o que há de mais moderno em desatar os nós que criamos foi funda-mental para dar um salto signi� cativo em meus processos de coaching. Compreender a física quântica, como a física das possibilidades, veri� -cando o impacto das crenças e dos con� itos em nosso funcionamento foi libertador. Após todos estes estudos e formações criei o coaching de reprocessamento. Foi com ele que consegui identi� car os pontos traumáticos que impedem comportamentos funcionais, possibilitar ao coachee (pessoa que se bene� cia do coaching) escolher pensamentos e comportamentos mais saudáveis, quebrar crenças e aprender a lidar com suas emoções.

Dentre os inúmeros casos emocionantes que me deparei nos últimos anos, um me toca profundamente pela vontade e força de superação. Chegou à minha consultoria um executivo já com uma carreira consoli-dada ao longo de seus 59 anos, mas com um pedido especial: quero não � car nervoso, não ter brancos e palpitações todas as vezes que for fazer apresentações e reuniões com pessoas importantes. De maneira curiosa ele manobrou situações difíceis e conseguiu construir uma bela carreira mesmo com este sofrimento num ambiente corporativo, o que não é fácil pela enorme e constante exposição. Sua disponibilidade e entrega para o processo era tal que na primeira sessão as situações traumáticas vieram à tona e após a segunda sessão de reprocessamento ele se deu conta que conseguiu se apresentar para 100 pessoas sem todos aqueles sintomas. Ele tinha metas arrojadas para este processo, mapeou situ-ações e público alvo. Seu processo durou 12 sessões e hoje ele manda muito bem em suas apresentações e diz que sua vida pessoal também teve ganhos que nem esperava.

Nós, seres humanos, somos complexos demais. Infelizmente não temos como fugir de traumas, coisas cruéis acontecem para boas pes-soas. E a vida nos convida a dar a volta e encontrar a felicidade. Estas descobertas são apenas o começo de uma longa jornada na ampliação da compreensão sobre como funcionamos, onde estão nossos botões e como os acionamos.

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TRIBUNA DO VALE F-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art 53, inciso III - Anexo VI R$

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 5.150.804,79 4.777.752,68 4.592.158,81 DEDUÇÕES (II) 2.642.729,69 3.342.102,08 3.639.185,20 Disponibilidade de Caixa Bruta 3.455.647,30 4.618.583,17 5.021.499,67 Demais Haveres Financeiros 6.187,73 6.152,65 5.470,65 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 819.105,34 1.282.633,74 1.387.785,12 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 2.508.075,10 1.435.650,60 952.973,61 RECEITA DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 4.317.734,75 4.026.806,84 3.900.791,27 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV - V) -1.809.659,65 -2.591.156,24 -2.947.817,66

RESULTADO NOMINALPERÍODO DE REFERÊNCIA

No bimestre (c-b) Jan a 06 (c-a) VALOR -356.661,42 -1.138.158,01

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERC. DE REFERÊNCIA 100.000,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA SALDOEm 31 Dez 2011 (a) Em 30 Abr 2012 (b) Em 30 Jun 2012 (c)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00 PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX - X) 0,00 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 5.333.332,09 32.000.000,00 Previsão Atualizada da Receita 5.333.332,09 32.652.500,00 Receitas Realizadas 6.423.232,57 17.832.754,91 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 2.369.465,10 Dotação Inicial 5.066.665,78 30.400.000,00 Credito Adicional 0,00 3.021.965,10 Dotação Atualizada 5.066.665,78 33.421.965,10 Despesas Empenhadas 6.042.489,69 16.417.439,95 Despesas Liquidadas 5.847.471,79 16.064.027,85 Superávit Orçamentário 380.742,88 1.415.314,96

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 6.042.489,69 16.417.439,95 Despesas Liquidadas 5.847.471,79 16.064.027,85

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 5.707.875,15 31.759.621,12

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 100.000,00 -1.138.158,01 -1.138,16 Resultado Primário 32.692.995,50 1.897.429,07 5,80

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 813.997,97 0,00 613.677,52 200.320,45 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 102.711,46 0,00 6.409,20 96.302,26 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 916.709,43 0,00 620.086,72 296.622,71

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 3.549.036,20 (25%/18%) 24,42

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.153.704,97 60% 57,67

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 600.000,00 Despesa de Capital Líquida 2.043.918,11 4.244.851,68

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 120.000,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 89.298,43 67.883,33

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 3.306.278,81 15% 22,75%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 55, inciso I, alínea "a" - Anexo I R$

DESPESA COM PESSOAL DESPESA EMPENHADA7/2011 à 6/2012

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) 14.452.058,47 Pessoal Ativo 14.452.058,47 Pessoal Inativo e Pensionistas 0,00 Outras Despesas De Pessoal Decorrentes De Contratos De Tercerização (art. 18, § 1º da LRF) (II) 0,00 (-)DESPESAS NÃO COMPUTADAS (art.19, §1º da LRF) 354.279,84 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 9.530,02 Decorrentes de Decisão Judicial 175.612,83 Despesas de Exercícios Anteriores 16.843,44 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011 152.293,55 Pensionistas 0,00 IRRF 152.293,55 TOTAL DA DESPESA COM PESSOAL PARA FINS DE APURAÇÃO DO LIMITE - TDP ( III ) = ( I - II ) 14.097.778,63 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL ( IV ) 31.759.621,12

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BIZARRO

BICHEIRO

BELO MONTE

“Batman” é preso tentando roubar restaurante no interior de SP

Cinegrafista registra foto do casal Cachoeira em celular de Andressa

Índios detêm dois engenheiros da Norte Energia

Fabrício Calado / UOL

Santa ousadia! Policiais prenderam na madrugada de domingo (22) um ho-mem que, fantasiado como o homem-morcego, tentava roubar bebidas de um res-taurante na região central de Santa Bárbara D’Oeste (inte-rior de São Paulo).

Um telefonema anônimo à polícia entregou o crimi-noso. Ele foi detido dentro do restaurante com a arma do crime, uma barra de ferro usada para arrombar a porta

do restaurante. A polícia encontrou com o assaltante garrafas de cachaça, rum, uísque e vodca.

Segundo a polícia, o ser-vente Tiarles da Silva, 21, já tinha passagem anterior por furto, e era considerado foragido, porque não pagou pensão alimentícia.

O assaltante continua preso e responderá por ten-tativa de furto. O policial que atendeu ao UOL disse não saber o porquê do homem estar fantasiado na hora do assalto.

Do G1, em Brasília

Imagens de um cinegra-fista da TV Anhanguera mostram a foto principal do celular de Andressa Men-donça, mulher de Cacho-eira. A foto mostra o casal sorridente.

O cinegra� sta fez as ima-gens na sede da Justiça Fede-ral em Goiânia nesta quarta-feira (25).

O bicheiro Carlinhos Ca-choeira chegou pouco antes das 9h desta quarta-feira (25) à sala de audiências da Justi-ça Federal em Goiânia para acompanhar os depoimentos referentes à Operação Monte Carlo, na qual foi preso no � m de fevereiro.

Ele chegou vestido com um terno cinza claro, ca-misa branca e gravata rosa. Acompanhado de agentes armados da Polícia Fede-ral, ele cumprimentou com sorriso a mulher, Andressa Mendonça, e familiares que acompanham a audiência.

O bicheiro, que passou a noite na sede da PF em Goi-ânia, foi conduzido à Justiça Federal por volta das 8h em um comboio de carros da PF. Ele estava deitado no banco de trás de uma das viaturas.

Andressa Mendonça, mulher de Cachoeira, chegou por volta das 8h40 e falou prevemente com os jorna-listas. “Estou tranquila, pois con� o em Deus”, disse. Antes de entrar no auditório onde os depoimentos serão reali-zados, Andressa foi revistada pela Polícia Federal.

Na sala da audiência, An-dressa cumprimentou com um abraço Idalberto Matias, o Dadá, que também é réu no processo junto com o marido dela, mas está em liberdade. Depois, ela conversou com o advogado Leonardo Gagno, que defende Dadá e outros dois réus, os irmãos Raimun-do e José Olímpio Queiroga. Ela cumprimentou ainda Wladimir Garcez, outro réu da ação.

Pedro Peduzzi / Agência Brasil

Brasília – A Norte Ener-gia, empresa responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, confirmou à Agência Brasil que dois engenheiros da obra foram detidos por índios Juruna e Arara na aldeia Maratu, no Pará. A empresa, no entan-to, não entrou em detalhes sobre o ocorrido, alegando que, por ter acontecido no interior da aldeia, a Fun-dação Nacional do Índio

(Funai) é a entidade mais indicada para falar sobre o caso.

Os dois engenheiros fo-ram detidos pelos índios na manhã de ontem (24) quando iam apresentar o plano da empresa para a transposição do Rio Xingu. De acordo com a Funai, os índios reivindicam o cumprimento de condicio-nantes e, em especial, uma solução alternativa para os problemas de transporte, já que o meio � uvial será preju-dicado com a construção das represas.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-5Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO

01/2012 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso II, alínea "c" - Anexo II R$

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADASSaldo a Liquidar

(a-e)No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre % (e/total e) % (e/a)(b) (c) (d) (e)DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 29.440.000,00 32.501.965,10 5.846.035,91 15.909.441,51 5.674.634,97 15.579.646,37 96,98 47,93 16.922.318,73

Judiciária 60.000,00 80.000,00 18.491,87 28.447,97 18.491,87 28.447,97 0,18 35,56 51.552,03 Ação Judiciária 60.000,00 80.000,00 18.491,87 28.447,97 18.491,87 28.447,97 0,18 35,56 51.552,03Administração 7.529.000,00 8.131.383,33 1.351.437,36 4.032.938,32 1.354.387,60 3.998.442,47 24,89 49,17 4.132.940,86 Administração Financeira 123.000,00 123.000,00 33.114,50 43.114,50 31.214,50 41.214,50 0,26 33,51 81.785,50 Administração Geral 2.986.000,00 3.370.383,33 466.304,90 1.742.991,08 471.155,14 1.710.395,23 10,65 50,75 1.659.988,10 Formação de Recursos Humanos 4.420.000,00 4.638.000,00 852.017,96 2.246.832,74 852.017,96 2.246.832,74 13,99 48,44 2.391.167,26Segurança Pública 1.117.000,00 1.127.000,00 202.056,58 526.424,17 202.056,58 526.424,17 3,28 46,71 600.575,83 Defesa Terrestre 1.117.000,00 1.127.000,00 202.056,58 526.424,17 202.056,58 526.424,17 3,28 46,71 600.575,83Assistência Social 1.303.000,00 1.444.705,16 256.916,05 697.151,26 257.713,51 697.151,26 4,34 48,26 747.553,90 Assistência à Criança a ao Adolescente 647.000,00 788.705,16 151.742,58 382.102,32 152.540,04 382.102,32 2,38 48,45 406.602,84 Assistência Comunitária 656.000,00 656.000,00 105.173,47 315.048,94 105.173,47 315.048,94 1,96 48,03 340.951,06Saúde 8.315.000,00 8.698.362,66 1.515.280,35 4.422.234,26 1.539.977,37 4.413.755,74 27,48 50,74 4.284.606,92 Atenção Básica 8.315.000,00 8.698.362,66 1.515.280,35 4.422.234,26 1.539.977,37 4.413.755,74 27,48 50,74 4.284.606,92Educação 6.091.000,00 6.615.716,12 1.613.656,02 3.563.849,90 1.401.420,16 3.333.538,93 20,75 50,39 3.282.177,19 Educação Infantil 85.000,00 85.000,00 16.921,40 29.959,20 16.921,40 29.959,20 0,19 35,25 55.040,80 Ensino Fundamental 5.996.000,00 6.520.716,12 1.596.734,62 3.533.890,70 1.384.498,76 3.303.579,73 20,57 50,66 3.217.136,39Cultura 130.000,00 230.000,00 43.135,51 89.465,12 43.135,51 89.465,12 0,56 38,90 140.534,88 Difusão Cultural 130.000,00 230.000,00 43.135,51 89.465,12 43.135,51 89.465,12 0,56 38,90 140.534,88Urbanismo 2.783.000,00 3.268.485,69 423.939,29 1.419.816,01 380.250,29 1.370.127,01 8,53 41,92 1.898.358,68 Infra-Estrutura Urbana 595.000,00 746.408,14 35.748,26 41.348,26 35.748,26 41.348,26 0,26 5,54 705.059,88 Serviços Urbanos 1.963.000,00 2.280.132,51 388.191,03 1.345.516,75 344.502,03 1.295.827,75 8,07 56,83 984.304,76 Transportes Coletivos Urbanos 225.000,00 241.945,04 0,00 32.951,00 0,00 32.951,00 0,21 13,62 208.994,04Habitação 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00Saneamento 100.000,00 246.152,31 0,00 17.460,00 0,00 17.460,00 0,11 7,09 228.692,31 Saneamento Básico Urbano 100.000,00 246.152,31 0,00 17.460,00 0,00 17.460,00 0,11 7,09 228.692,31Gestão Ambiental 530.000,00 995.753,99 325.557,00 518.039,55 320.773,00 513.255,55 3,20 51,54 482.498,44 Controle Ambiental 260.000,00 433.253,99 0,00 171.000,00 0,00 171.000,00 1,06 39,47 262.253,99 Preservação e Conservação Ambiental 270.000,00 562.500,00 325.557,00 347.039,55 320.773,00 342.255,55 2,13 60,85 220.244,45Agricultura 287.000,00 287.000,00 3.293,50 24.458,93 3.293,50 24.458,93 0,15 8,52 262.541,07 Extensão Rural 287.000,00 287.000,00 3.293,50 24.458,93 3.293,50 24.458,93 0,15 8,52 262.541,07Transporte 700.000,00 660.000,00 35.639,54 311.025,60 98.539,54 311.025,60 1,94 47,13 348.974,40 Transportes Coletivos Urbanos 700.000,00 660.000,00 35.639,54 311.025,60 98.539,54 311.025,60 1,94 47,13 348.974,40Desporto e Lazer 325.000,00 547.405,84 56.632,84 258.130,42 54.596,04 256.093,62 1,59 46,78 291.312,22 Desporto Comunitário 325.000,00 547.405,84 56.632,84 258.130,42 54.596,04 256.093,62 1,59 46,78 291.312,22RESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 960.000,00 920.000,00 196.453,78 507.998,44 172.836,82 484.381,48 3,02 52,65 435.618,52

TOTAL (III) = (I+II) 30.400.000,00 33.421.965,10 6.042.489,69 16.417.439,95 5.847.471,79 16.064.027,85 100,00 48,06 17.357.937,25

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - DESPESA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

DESPESASDOTAÇÃO CRÉDITOS DOTAÇÃO DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

% (j/f) Saldo a Liquidar (f-j)INICIAL ADICIONAIS ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre

(d) (e) (f)=(d+e) (g) (h) (i) (j) DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 29.440.000,00 3.061.965,10 32.501.965,10 5.846.035,91 15.909.441,51 5.674.634,97 15.579.646,37 47,93 16.922.318,73

DESPESAS CORRENTES 24.391.000,00 1.702.195,31 26.093.195,31 4.947.769,75 13.865.523,40 4.972.037,81 13.800.297,26 52,89 12.292.898,05 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 13.814.350,00 477.880,06 14.292.230,06 2.699.433,10 6.999.811,17 2.741.319,95 6.999.811,17 48,98 7.292.418,89 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 150.000,00 0,00 150.000,00 14.765,73 46.433,74 14.765,73 46.433,74 30,96 103.566,26 OUTRAS DESPESAS CORRRENTES 10.426.650,00 1.224.315,25 11.650.965,25 2.233.570,92 6.819.278,49 2.215.952,13 6.754.052,35 57,97 4.896.912,90 DESPESAS DE CAPITAL 4.929.000,00 1.359.769,79 6.288.769,79 898.266,16 2.043.918,11 702.597,16 1.779.349,11 28,29 4.509.420,68 INVESTIMENTOS 3.859.000,00 1.359.769,79 5.218.769,79 733.331,49 1.505.931,33 537.662,49 1.241.362,33 23,79 3.977.407,46 INVERSÕES FINANCEIRAS 90.000,00 0,00 90.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 90.000,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 980.000,00 0,00 980.000,00 164.934,67 537.986,78 164.934,67 537.986,78 54,90 442.013,22 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 120.000,00 0,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 RESERVA DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (IX) 960.000,00 -40.000,00 920.000,00 196.453,78 507.998,44 172.836,82 484.381,48 52,65 435.618,52 SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 30.400.000,00 3.021.965,10 33.421.965,10 6.042.489,69 16.417.439,95 5.847.471,79 16.064.027,85 48,06 17.357.937,25 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 30.400.000,00 3.021.965,10 33.421.965,10 6.042.489,69 16.417.439,95 5.847.471,79 16.064.027,85 48,06 17.357.937,25 SUPERÁVIT (XIII) 1.600.000,00 0,00 380.742,88 1.415.314,96 575.760,78 1.768.727,06 0,00 -1.768.727,06 TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 32.000.000,00 3.021.965,10 33.421.965,10 6.423.232,57 17.832.754,91 6.423.232,57 17.832.754,91 53,36 15.589.210,19

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, art. 53, inciso V - Anexo IX R$

PODER / ÓRGÃO

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOSInscritos

Exercícios Anteriores

Em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

Inscritos em 31 de dezembro de

2011Cancelados Pagos A Pagar

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 15.237,39 798.760,58 0,00 613.677,52 200.320,45 102.711,46 0,00 6.409,20 96.302,26

EXECUTIVO MUNICÍPIO DE CAMBARÁ 15.237,39 798.760,58 0,00 613.677,52 200.320,45 102.711,46 0,00 6.409,20 96.302,26

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I+II) 15.237,39 798.760,58 0,00 613.677,52 200.320,45 102.711,46 0,00 6.409,20 96.302,26

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Page 46: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALEF-6 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII R$

RECEITAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 30.464.600,00 5.674.226,83 16.435.726,56 0,00 Receita Tributária 3.099.485,20 894.506,44 1.972.609,18 0,00 IPTU 492.985,20 355.096,43 408.773,25 0,00 ISS 1.436.500,00 239.963,53 828.376,75 0,00 ITBI 410.000,00 186.277,43 333.527,50 0,00 IRRF 400.000,00 94.796,97 241.414,28 0,00 Outras Receitas Tributárias 360.000,00 18.372,08 160.517,40 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Contribuições 190.000,00 40.177,53 111.568,43 0,00 Receitas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 190.000,00 40.177,53 111.568,43 0,00 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial Líquida 72.000,00 59,37 171,27 0,00 Receita Patrimonial 192.000,00 33.707,69 102.477,68 0,00 (-) Aplicações Financeiras -120.000,00 -33.648,32 -102.306,41 0,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências Correntes 26.409.114,80 4.711.145,79 14.124.294,12 0,00 FPM 14.073.430,00 2.658.642,25 7.696.102,01 0,00 ICMS 7.233.706,00 1.286.762,83 3.805.458,62 0,00 Convênios 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Transferências Correntes 5.101.978,80 765.740,71 2.622.733,49 0,00 Demais Receitas Correntes 694.000,00 28.337,70 227.083,56 0,00 Dívida Ativa 276.500,00 14.803,58 33.108,67 0,00 Diversas Receitas Correntes 417.500,00 13.534,12 193.974,89 0,00 (-) Deduções das Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (II) 2.067.900,00 715.357,42 1.294.721,94 0,00 Operações de Crédito (III) 600.000,00 0,00 0,00 0,00 Amortizações de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Ativos (V) 120.000,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 1.347.900,00 715.357,42 1.294.721,94 0,00 Convênios 986.750,00 715.357,42 1.294.721,94 0,00 Outras Transferências de Capital 361.150,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 1.347.900,00 715.357,42 1.294.721,94 0,00 RECEITAS PRIMÁRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 31.812.500,00 6.389.584,25 17.730.448,50 0,00

DESPESAS PRIMÁRIAS PREVISÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASNo Bimestre Jan à Jun 2012 Jan à Jun 2011

DESPESAS CORRENTES (VIII) 27.013.195,31 5.144.223,53 14.373.521,84 0,00 Pessoal e Encargos Sociais 15.212.230,06 2.895.886,88 7.507.809,61 0,00 Juros e Encargos da Dívida (IX) 150.000,00 14.765,73 46.433,74 0,00 Outras Despesas Correntes 11.650.965,25 2.233.570,92 6.819.278,49 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X)=(VIII-IX) 26.863.195,31 5.129.457,80 14.327.088,10 0,00 DESPESAS DE CAPITAL (XI) 6.288.769,79 898.266,16 2.043.918,11 0,00 Investimentos 5.218.769,79 733.331,49 1.505.931,33 0,00 Inversões Financeiras 90.000,00 0,00 0,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 90.000,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 980.000,00 164.934,67 537.986,78 0,00 DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL FISCAIS (XV)=(XI-XII-XIII-XIV) 5.308.769,79 733.331,49 1.505.931,33 0,00

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 120.000,00 0,00 0,00 0,00 RESERVA DO RPPS ( XVII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII)=(X+XV+XVI+XVII) 32.291.965,10 5.862.789,29 15.833.019,43 0,00

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII) -479.465,10 526.794,96 1.897.429,07 0,00

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - - 2.369.465,10 -

DESCRIMINAÇÃO DA META FISCAL VALOR CORRENTE

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 32.692.995,50

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE - MUNICÍPIOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 a 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

ADCT. Art 77 - Anexo XVI R$

RECEITAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

até o 03º bim (b)

%(b/a) * 100

RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) 25.561.621,20 25.916.621,20 14.530.651,34 56,07 Impostos Líquidos 2.739.485,20 2.739.485,20 1.812.091,78 66,15 Impostos 2.739.485,20 2.739.485,20 1.812.091,78 66,15 (-) Deduções da Receita de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos Líquidos 180.000,00 180.000,00 33.108,67 18,39 Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos 180.000,00 180.000,00 33.108,67 18,39 (-) Deduções da Receita de Multas, Juros e Dívida Ativa dos Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Transferências Constitucionais e Legais 22.642.136,00 22.997.136,00 12.685.450,89 55,16 Da União 13.858.430,00 14.213.430,00 7.758.683,00 54,59 Do Estado 8.783.706,00 8.783.706,00 4.926.767,89 56,09 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) 2.974.250,00 2.974.250,00 1.146.027,72 38,53 Da União para o Município 2.944.250,00 2.944.250,00 1.146.027,72 38,92 Do Estado para o Município 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 Demais Municípios para o Município 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS LÍQUIDAS 8.020.370,00 8.317.870,00 4.693.161,76 56,42 Outras Receitas Orçamentárias 8.020.370,00 8.317.870,00 4.693.161,76 56,42 (-) Deduções de Outras Receitas Orçamentárias 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB 4.556.241,20 4.556.241,20 2.537.085,91 55,68 TOTAL 32.000.000,00 32.652.500,00 17.832.754,91 54,61

DESPESAS COM SAÚDE(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (d)

%(d/c) * 100

DESPESAS CORRENTES 8.345.000,00 8.728.362,66 4.566.538,02 52,32 Pessoal e Encargos Sociais 5.151.350,00 5.151.350,00 2.419.026,81 46,96 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 3.193.650,00 3.577.012,66 2.147.511,21 60,04 DESPESAS DE CAPITAL 240.000,00 240.000,00 7.137,07 2,97 Investimentos 240.000,00 240.000,00 7.137,07 2,97 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL (IV) 8.585.000,00 8.968.362,66 4.573.675,09 51,00

DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (e)

% (e/ V e ) * 100

DESPESAS COM SAÚDE (V) = (IV) 8.585.000,00 8.968.362,66 4.573.675,09 51,00 (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À SAÚDE 2.479.983,00 2.185.829,58 1.120.963,53 24,51 Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS 2.454.983,00 2.160.829,58 1.119.166,12 24,47 Recursos de Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Recursos 25.000,00 25.000,00 1.797,41 0,04 (-) RESTOS A PAGAR INSC. NO EXERC. SEM DISPONIB. FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹ 92.136,67 2,01 TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) 6.105.017,00 6.782.533,08 3.360.574,89 73,48

CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCICIOS ANTERIORES VINCULADOS Á SAÚDERESTOS A PAGAR

Inscritos em Exercícios Anteriores

Cancelados em 2012 (f)

RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) 92.396,89 0,00

PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS SAÚDE NA RECEITA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL ² [(V - VI) / I] 23,13

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

até o 03º bim (g)

% (g/ Total g) * 100

Atenção Básica 8.585.000,00 8.968.362,66 4.573.675,09 100,00 Assistência Hospitalar e Ambulatorial 0,00 0,00 0,00 0,00 Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Sanitária 0,00 0,00 0,00 0,00 Vigilância Epidemiológica 0,00 0,00 0,00 0,00 Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Subfunções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 8.585.000,00 8.968.362,66 4.573.675,09 100,00

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional, face a contabilização indevida em Saúde 1.780,00 Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00 Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 52.516,08 DESPESAS LÍQUIDAS PARA FINS DO LIMITE 3.306.278,81 INDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 22,75

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

Estadão

O Brasil atingiu no ano passado a marca inédita não só para o País, mas também mundial, de pagamento de pensões por morte, segundo revelou hoje o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim. De acordo com ele, o total re-passado em 2011 foi de cerca de R$ 60 bilhões, levando-se em conta apenas o Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Quando o universo é ampliado para os demais regimes próprios, esse valor ultrapassa a marca de R$ 100 bilhões, conforme Rolim.

Esse total correspondeu a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado.

“Comparando-se com outros países, o Brasil é, com certeza, quem mais gasta com paga-mento de pensões no mundo”, comparou. O porcentual dos demais países, segundo o se-cretário, não chega sequer a 1,6% do PIB. “Isso deixa claro que o Brasil protege bem os pensionistas e os aposenta-dos”, avaliou.

O universo que recebe os R$ 60 bilhões, conforme a Previdência, é de 7,6 milhões de pessoas, tendo como base o total de beneficiados em junho do ano passado. Rolim salientou que há uma série de estudos na Pasta para tentar minimizar as injustiças e aproximar cada vez mais os sistemas previdenciários pú-blicos e privados.

ECONOMIA

ECONOMIA

CONCURSOS

Brasil tem o maior gasto com pensão por morte do mundo: R$ 60 bi em 2011

Governo gasta R$ 100 bilhões com pensões por morte em 2011

Pro je to Jovem Senador está com inscrições abertas

Agência Brasil

O Brasil é o país no mundo que mais gastou com pensões por morte em 2011, o equivalente a R$ 100 bilhões. O valor equivale a 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, como informou hoje (25) o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social (MPS), Leonardo Rolim.

Desse total, R$ 60 bilhões são gastos com contribuin-tes do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e R$ 40 bilhões com regimes de servidores da União, dos estados e dos municípios.

Segundo o secretário, o governo estuda mudanças no sistema de concessão do benefício para que seja mais eficiente. “A maioria dos países gasta abaixo de 1,6% do PIB. Esses gastos tendem a ter regras diferentes no fu-turo”, explicou o secretário.

AEN

Estão abertas as inscri-ções para o Projeto Jovem Senador. O concurso, pro-movido pelo Senado Federal, com o apoio das secretarias estaduais de Educação, tem como objetivo incentivar o exercício da cidadania e proporcionar conhecimento sobre a estrutura e funciona-mento do Poder Legislativo Federal.

Podem participar estu-dantes do 2º e 3º anos do ensino médio de escolas pú-blicas estaduais e do Distrito Federal, com idade de 16 até 19 anos. Depois de trabalhar em sala de aula o assunto, os alunos devem fazer uma redação com o tema “Meu

Município, meu Brasil”. A escola deve escolher o me-lhor texto e fazer a inscrição do aluno junto à secretaria de Educação até o dia 31 de agosto de 2012.

Os � nalistas de cada esta-do ganharão um notebook e vão a Brasília para conhecer o Senado Federal. As escolas dos três alunos melhores colocados ganharão desktops para uso coletivo.

Serviço:Inscrição: até 31 de agosto

de 2012.Resultado: até 15 de outu-

bro de 2012.Premiação: 19, 20 e 21 de

novembro de 2012.Informações pelo site

www.senado.gov.br/jovem-senador

Page 47: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais F-7Quinta-feira, 26 de julho de 2012

REGIME DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÍBLICOS DO MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOSORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso II - Anexo V R$

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS PREVISÃO INCIAL PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

No BimestreExercício atual Exercícioaté o Bimestre anterior até

o Bimestre RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 2.000.000,00 2.000.000,00 322.210,87 1.182.843,82 0,00 RECEITAS CORRENTES 2.000.000,00 2.000.000,00 322.210,87 1.182.843,82 0,00 Receita de Contribuições dos Segurados 900.000,00 900.000,00 168.245,97 470.408,36 0,00 Pessoal Civil 900.000,00 900.000,00 168.245,97 470.408,36 0,00 Ativo 900.000,00 900.000,00 168.245,97 470.408,36 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 1.100.000,00 1.100.000,00 153.964,90 712.435,46 0,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 1.100.000,00 1.100.000,00 153.964,90 712.435,46 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária entre RGPS e RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ( - ) DEDUÇÃO DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.200.000,00 1.200.000,00 237.565,49 610.572,05 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS ( III ) = ( I + I I) 3.200.000,00 3.200.000,00 559.776,36 1.793.415,87 0,00

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DOTAÇÃO INCIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA

DESPESAS LIQUIDADAS

No BimestreExercício atual Exercícioaté o Bimestre anterior até

o Bimestre DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTARIAS) (IV) 1.950.000,00 1.950.000,00 250.444,76 604.897,50 0,00 ADMINISTRAÇÃO 301.000,00 301.000,00 9.972,58 25.157,98 0,00 Despesas Correntes 268.000,00 268.000,00 9.972,58 25.157,98 0,00 Despesas de Capital 33.000,00 33.000,00 0,00 0,00 0,00 PREVIDÊNCIA 1.649.000,00 1.649.000,00 240.472,18 579.739,52 0,00 Pessoal Civil 1.649.000,00 1.649.000,00 240.472,18 579.739,52 0,00 Aposentadorias 969.000,00 969.000,00 176.452,36 353.008,66 0,00 Pensões 500.000,00 500.000,00 64.019,82 226.730,86 0,00 Outros Benefícios Previdenciários 180.000,00 180.000,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária de Aposentadorias entre o RPPS e o RGPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária de Pensões entre o RPPS e o RGPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTARIAS) (V) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (VI) = (IV + V ) 1.950.000,00 1.950.000,00 250.444,76 604.897,50 0,00 RESULTADO PREVIDENCIÁRIA (VII) = (III - IV) 1.250.000,00 1.250.000,00 309.331,60 1.188.518,37 0,00

APORTE DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR PREVISÃO INCIAL PREVISÃO

ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

No BimestreExercício atual Exercícioaté o Bimestre anterior até

o Bimestre TOTAL DOS APORTES DO RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Plano Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Insuficiência Financeira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Formação de Reservas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Plano Previdenciário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

Valor 0,00

BENS E DIREITOS DO RPPS MES ANTERIORPERÍODO DE REFERÊNCIA

Exercício Exercício Anterior Caixa 0,00 0,00 0,00 Bancos Conta Movimento 10.715.398,67 10.923.441,97 9.504.753,15 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Outros Bens e Direitos 0,00 0,00 0,00

RECEITAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS PREVISÃO INCIAL PREVISÃOATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

No BimestreExercício atual Exercícioaté o Bimestre anterior até

o Bimestre RECEITAS CORRENTES ( VIII ) 1.200.000,00 1.200.000,00 237.565,49 610.572,05 0,00 Receita de Contribuições 1.200.000,00 1.200.000,00 237.565,49 610.572,05 0,00 Patronal 950.000,00 950.000,00 165.323,08 463.795,27 0,00

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

Pessoal Civil 950.000,00 950.000,00 165.323,08 463.795,27 0,00 Contribuição do Servidor Ativo Civil 950.000,00 950.000,00 165.323,08 463.795,27 0,00 Contribuição do Servidor Inativo Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuição de Pensionista Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para Cobertura de Déficit Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Em Regime de Débitos e Parcelamentos 250.000,00 250.000,00 72.242,41 146.776,78 0,00 Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DEDUÇÕES DA RECEITA (X) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XI)= (VII+IX-X) 1.200.000,00 1.200.000,00 237.565,49 610.572,05 0,00

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS - RPPS PREVISÃO INCIAL PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

No BimestreExercício atual Exercícioaté o Bimestre anterior até

o Bimestre ADMINISTRAÇÃO ( XII ) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS INTRA-ORÇAMENTÁRIAS (XIII = XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCALORÇAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo VII R$DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL

Despesa Total com Pessoal - DTP 11.227.295,95 35,35% Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) 17.150.195,40 54,00% Limite Prudencial (§ único, art.22 da LRF) 16.292.685,63 51,30%

DÍVIDA VALOR % SOBRE A RCL Dívida Consolidada Líquida 952.973,61 3,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 38.111.545,34 120,00%

GARANTIAS DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL Total das Garantias de Valores 0,00 0,00% Limite Definido por Resolução do Senado Federal 6.987.116,65 22,00%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO VALOR % SOBRE A RCL Operações de Crédito Internas e Externas 0,00 0,00% Operações de Crédito por Antecipação da Receita 0,00 0,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito Internas e Externas 5.081.539,38 16,00% Limite Definido p/ Senado Federal para Op. de Crédito por Antec. da Receita 2.223.173,48 7,00%

RESTOS A PAGARINSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

SUFICIÊNCIA ANTES DA INSCRIÇÃO EM RESTOS A

PAGAR NÃO PROCESSADOS

Valor Apurado nos Demonstrativos respectivos 353.412,10 3.521.930,04

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

LONDRES

VINGANÇA

MORTE NO CINEMA

Saltadora grega é expulsa dos Jogos por fazer comentário racista no Twitter

Mãe de dois presidiários é executada em Pinhais

Atirador enviou caderno sobre massacre a um psiquiatra, diz FoxNews

UOL

O Comitê Olímpico da Grécia decidiu expulsar uma atleta de sua delegação que vai a Londres por conta de um comentário racista fei-to por ela em seu per� l no Twitter. Voula Paraskevi Pa-pachristou, do salto triplo, fez um comentário ofensivo aos africanos no microblog e foi retirada do elenco grego “por falta de espírito olímpico”.

Papachristou, que ainda está em seu país natal, recla-mou da presença de cidadãos oriundos do continente afri-cano em sua terra no micro-blog. “Com tantos africanos na Grécia... os mosquitos que vêm do oeste do (rio) Nilo pelo menos vão comer comida caseira”, afirmou a saltadora, em referência a mosquitos transmissores de doenças vindos da região.

O chefe da delegação olímpica da Grécia, Isidoros

Kouvelos, explicou que a atleta foi cortada do elenco e não irá mais representar o seu país na disputa de salto triplo nos Jogos Olímpicos de Londres-2012. “Ela não mostrou nenhum respeito por um valor olímpico bá-sico e infelizmente está fora (da Olimpíada)”, con� rmou o dirigente, em entrevista à SkaiTV. “Ela cometeu um erro, e nós pagamos pelos nossos erros ainda em vida”, sentenciou.

O técnico da atleta, Ge-orge Pomaski, reclamou bas-tante da decisão do Comitê. “Isto foi demais. A penalidade não deveria ter sido tão dura. A� nal, ela já pediu desculpas pelo comentário”, falou o trei-nador. “Ela está desesperada. Esta situação é decepcionante não apenas para ela, mas para toda a família dela, para mim e para todos os envolvidos com a equipe grega”, com-pletou.

Redação Bonde

Josefa Cristina Garcia, de 42 anos, mãe de dois presidiários, foi assassinada na noite desta terça-feira (24) na rua Manacá, na Planta Karla, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A mulher foi morta em frente a uma casa, cujo proprietário também acabou sendo atingido na perna por uma bala per-dida. Ele foi encaminhado

sem risco de morte ao Hos-pital Evangélico.

Segundo informações da rádio banda B, um carro teria passado pelo local efetuando vários tiros. A polícia ainda não sabe os motivos do cri-me. Sabe-se apenas que um dos � lhos está preso acusado de trá� co de drogas. Ainda segundo a reportagem, fa-miliares da vítima juraram vingança. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Pinhais.

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Segundo o canal de TV norte-americano FoxNews, James Holmes, o atirador que matou 12 pessoas em um c inema de Aurora , enviou um caderno “cheio de detalhes sobre como ia matar as pessoas” a um psi-quiatra da Universidade de Colorado antes do ataque.

No entanto, o pacote com o caderno permane-ceu fechado em uma sala de correspondência da uni-versidade por mais de uma semana, até ser descoberto na segunda.

Policiais e agentes do FBI foram chamados ao campus da faculdade de medicina da Universidade do Colorado em Aurora na segunda, depois que o psiquiatra, que é tam-bém professor, perceber que t inha recebido um pacote que parecia ser do atirador.

James Holmes, 24, teria enviado caderno com de-talhes do massacre a um psiquiatra da Universidade do Colorado

Embora tenha sido des-coberto que o pacote em questão era de outra pessoa e inofensivo, uma busca na sala de correspondên-cia do campus encontrou um outro pacote, esse sim enviado por Holmes ao psiquiatra.

O pacote foi apreen-dido pela polícia ainda na segunda e quando foi aberto, descobriu-se que ele continha um caderno “com ilustrações do que ele ia fazer --desenhos e ilus-trações do massacre”, disse uma fonte à FoxNews.

Uma fonte do c ana l disse que o pacote estava na sala de correspondência da universidade desde o dia 12 de julho, enquanto outra afirmou que não po-dia afirmar se o pacote fora recebido antes do massacre de sexta.

Não foi possível verifi-car se o psiquiatra, destina-tário do pacote, tinha tido algum contato prévio com Holmes, que recentemente tinha abandonado sua pós-graduação em neurociên-cia na mesma universidade

Page 48: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE F-8 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE CAMBARÁRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

1/2012 a 6/2012Emitido em 25/07/2012 15:04 v.1.1b

Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X R$RECEITAS DE ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da Constituição)

PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)1 - RECEITA DE IMPOSTOS 2.919.485,20 2.919.485,20 890.937,94 1.845.200,45 63,201.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 672.985,20 672.985,20 369.900,01 441.881,92 65,66

1.1.1 - IPTU 492.985,20 492.985,20 355.096,43 408.773,25 82,921.1.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.1.3 - Dívida Ativa do IPTU 180.000,00 180.000,00 14.803,58 33.108,67 18,391.1.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.1.5 - ( - ) Deduções da Receita do IPTU 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2 - Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI 410.000,00 410.000,00 186.277,43 333.527,50 81,351.2.1 - ITBI 410.000,00 410.000,00 186.277,43 333.527,50 81,351.2.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.2.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITBI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3 - Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.436.500,00 239.963,53 828.376,75 57,671.3.1 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 1.436.500,00 1.436.500,00 239.963,53 828.376,75 57,671.3.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.3 - Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.3.5 - ( - ) Deduções da Receita do ISS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - IRRF 400.000,00 400.000,00 94.796,97 241.414,28 60,351.4.1 - IRRF 400.000,00 400.000,00 94.796,97 241.414,28 60,351.4.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4.5 - ( - ) Deduções da Receita do IRRF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita Resultante do Imposto De Renda Retido na Fonte - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.5.5 - ( - ) Deduções da Receita do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,002 - RECEITAS DE TRASNFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 22.780.706,00 23.135.706,00 4.230.381,54 12.685.450,89 54,832.1 - Cota-Parte FPM 13.857.000,00 14.212.000,00 2.658.642,25 7.696.102,01 54,152.1.1 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea b 13.718.430,00 14.073.430,00 2.658.642,25 7.696.102,01 54,692.1.2 - Parcela Referente à CF. art. 159, I, alínea d 138.570,00 138.570,00 0,00 0,00 0,002.2 - Cota-Parte ICMS 7.233.706,00 7.233.706,00 1.286.762,83 3.805.458,62 52,612.3 - ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/1996 80.000,00 80.000,00 14.718,72 44.156,16 55,202.4 - Cota-Parte IPI-Exportação 150.000,00 150.000,00 25.580,98 67.444,18 44,962.5 - Cota-Parte ITR 60.000,00 60.000,00 4.090,70 18.424,83 30,712.6 - Cota-Parte IPVA 1.400.000,00 1.400.000,00 240.586,06 1.053.865,09 75,282.7 - Cota-Parte IOF-Ouro (100%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,003 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2) 25.700.191,20 26.055.191,20 5.121.319,48 14.530.651,34 55,77

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)4 - RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 2.132,38 8.664,18 0,00

5 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DO FNDE 431.000,00 431.000,00 72.446,04 230.986,67 53,595.1 - Transferências do Salário-Educação 220.000,00 220.000,00 59.018,04 177.274,67 80,585.2 - Outras Transferências do FNDE 211.000,00 211.000,00 13.428,00 53.712,00 25,465.3 - Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,006 - RECEITAS DE TRANFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 60.000,00 60.000,00 343.762,30 643.767,66 1.072,956.1 - Transferências de Convênios 60.000,00 60.000,00 341.618,76 641.618,76 1.069,366.2 - Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 0,00 0,00 2.143,54 2.148,90 0,007 - RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 35.000,00 35.000,00 0,00 0,00 0,009 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONADAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) 526.000,00 526.000,00 418.340,72 883.418,51 167,95

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEB PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 4.556.241,20 4.556.241,20 846.076,25 2.537.085,91 55,6810.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1) 2.771.400,00 2.771.400,00 531.728,40 1.539.220,24 55,5410.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2) 1.446.741,20 1.446.741,20 257.352,53 761.091,62 52,6110.3 - ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3) 16.000,00 16.000,00 2.943,74 8.831,22 55,2010.4 - Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4) 30.000,00 30.000,00 5.116,20 13.488,82 44,9610.5 - Cota-Parte ITR Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5) 12.000,00 12.000,00 818,13 3.684,91 30,7110.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6) 280.100,00 280.100,00 48.117,25 210.769,10 75,2511 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 3.067.000,00 3.067.000,00 667.346,92 2.000.414,03 65,2211.1 - Transferências de Recursos do FUNDEB 2.917.000,00 2.917.000,00 663.812,92 1.990.139,91 68,2311.2 - Complementação da União ao FUNDEB 150.000,00 150.000,00 0,00 0,00 0,0011.3 - Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB 0,00 0,00 3.534,00 10.274,12 0,0012 - RESULTADO LÍQUIDO DAS TRASNFERÊNCIAS DO FUNDEB -1.489.241,20 -1.489.241,20 -182.263,33 -546.946,00 36,73ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 0,00DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB 546.946,00

DESPESAS DO FUNDEB DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(a)

Despesas Empenhadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)13 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO 1.778.400,00 1.934.036,75 538.678,21 1.309.401,72 67,7013.1 - Com Educação Infantil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.2 - Com Ensino Fundamental 1.778.400,00 1.934.036,75 538.678,21 1.309.401,72 67,7014 - OUTRAS DESPESAS 1.350.600,00 1.354.843,31 227.190,41 545.177,50 40,2414.1 - Com Educação Infantil 85.000,00 85.000,00 16.921,40 29.959,20 35,2514.2 - Com Ensino Fundamental 1.265.600,00 1.269.843,31 210.269,01 515.218,30 40,5715 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13 + 14) 3.129.000,00 3.288.880,06 765.868,62 1.854.579,22 56,39

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO Valor16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB 0,0017 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR DO FUNDEB 155.696,7518 - TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB ( 16 +17 ) 155.696,7519 - MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (( 13 - 18 ) / (11) X 100)% 57,67

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE Valor20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCICIO ANTERIOR QUE NÃO FORAM UTILIZADOS 159.940,0621 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DO EXERCÍCIO 159.940,06MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO

FUNDEB

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(a)

Receitas realizadas% c = (b/a)no bimestre até o bimestre

(b)22 - IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE(25% DE 3) 6.425.047,80 6.513.797,80 1.280.329,87 3.632.662,84 55,77

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas% (d/c)

no bimestre23 - EDUCAÇÃO INFANTIL 85.000,00 85.000,00 16.921,40 29.959,20 35,2523.1 - Despesas Custeadas Com Recursos do FUNDEB 85.000,00 85.000,00 16.921,40 29.959,20 35,2523.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0024 - ENSINO FUNDAMENTAL 5.564.720,00 5.869.876,05 1.538.097,67 3.415.948,98 58,1924.1 - Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 3.044.000,00 3.203.880,06 748.947,22 1.824.620,02 56,9524.2 - Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 2.520.720,00 2.665.995,99 789.150,45 1.591.328,96 59,6925 - ENSINO MÉDIO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0026 - ENSINO SUPERIOR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0028 - OUTRAS 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,0029 - TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE(23+24+25+26+27+28) 5.659.720,00 5.964.876,05 1.555.019,07 3.445.908,18 57,77

DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL30 - PERDA NA TRANSFERÊNCIA DO FUNDEB -546.946,0031 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO/GANHO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 0,0032 - RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50h) 10.274,1233 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO ACRÉSCIMO E DA COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERC. ANTERIOR 159.940,0634 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO EXERC. ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS 105.275,9935 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO 0,00

36 - CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00

37 - TOTAL DAS DEDUÇÕES/ADIÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -271.455,8338 - TOTAL DAS DEPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) - 37) 3.717.364,0139 - MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE ( 38/3) x 100 % 25,58

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(c)

Despesas Empenhadas% (d/c)

no bimestre40 - DESPESAS CUSTEADAS COM APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

41 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO 104.800,00 324.360,07 94.379,50 219.464,70 67,66

42 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 336.000,00 336.000,00 0,00 0,00 0,0043 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO 272.480,00 272.480,00 21.341,57 54.371,04 19,95

44 - TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (40+41+42+43) 713.280,00 932.840,07 115.721,07 273.835,74 29,36

45 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44) 6.373.000,00 6.897.716,12 1.670.740,14 3.719.743,92 53,93

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO SALDO ATÉ BIMESTRE CANCELADO EM 2012

(g)46 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO 15.270,28 0,00

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR47 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2011 174.147,6348 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 1.990.139,9149 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE 1.844.660,7650 - (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE 10.274,1251 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO ATUAL 329.900,90

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICEDedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE 168.327,81Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental 0,00Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual) 0,00Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial 0,00TOTAL DOS AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE 168.327,81DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 3.549.036,20Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental 57,67ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%) 24,42

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

TIRO ESPORTIVO

TELEFONIA

“Meu cachorro comeu minha passagem”, diz atleta olímpica

Oi apresenta documento à Anatel com plano de investimentos

UOL

O destaque dos Estados Unidos no tiro esportivo, Kim Rhode, teve que enfrentar uma jornada difícil e solitária até as Olimpíadas de Lon-dres depois de ter seus voos cancelados, ficar impedida de se juntar a sua equipe no centro de treinamento e, além de tudo isso, ter a passagem de avião comida por seu ca-chorrinho.

Rhode, que deseja se tor-nar a primeira americana a conquistar medalhas indivi-duais em cinco Jogos conse-cutivos, foi ao aeroporto de Los Angeles na sexta-feira com o objetivo de chegar a Copenhague, na Dinamarca, e ir para o centro de treina-mento.

Contudo, sua primeira viagem - para Newark, cidade americana em Nova Jérsei - foi cancelada duas vezes e, com o passar do tempo, ela teve que en� m voar direta-mente para Londres, onde chegou na terça-feira.

Enquanto treinava sob o sol no Quartel da Artilha-ria Real nesta quarta-feira, Rhode disse estar cansa-da pelas dificuldades, mas continuava otimista em relação às suas chances na competição.

“Tive alguns problemas com as companhias aéreas para chegar aqui”, contou

Rhode, de 33 anos.“Fiquei em casa, treinei

lá e depois vim direto de Los Angeles para Londres, então, basicamente, eu não tive como me adaptar ao fuso. Estou com um pouco mais de jet-lag que os outros, mas, tirando isso, está tudo bem”, acrescentou.

Somado a todo o estres-se, às vésperas de mais uma tentativa de viajar, o mari-do da atleta não conseguia encontrar seu passaporte e Norman, seu poodle toy de apenas quatro meses, devorou seu bilhete.

“Meu marido perdeu o passaporte. Meu cachorro comeu minha passagem... Eu sei que parece loucura, mas digo com toda a sinceridade e tenho fotos que comprovam que isso realmente aconteceu. Não é apenas uma desculpa”, explica a atleta.

Rhode, que integra a equi-pe feminina dos Estados Uni-dos no tiro esportivo, disse estar ansiosa para a chegada das outras atletas americanas nesta quarta-feira, pouco antes do início das provas do esporte olímpico.

“É muito diferente quando você faz isso sozinha, viajar, passar por tudo sem nin-guém. Nas Olimpíadas, você tem o apoio de todos, todo mundo está passando pelas mesmas coisas, então, tem sido um desa� o”, a� rmou.

Estadão

O diretor executivo de planejamento da Oi, João de Deus, foi ontem a tarde à Agência Nacional de Tele-comunicações (Anatel) para apresentar o plano de inves-timentos da companhia para os próximos dois anos. Desde segunda-feira, a Oi está proi-bida de vender novos chips de telefonia e internet móvel nos Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Roraima e Amapá.

O executivo carregava um

documento com cerca de 200 páginas e prometeu falar com a imprensa após o encontro com o superintendente de serviços privados da Anatel, Bruno Ramos.

A TIM - que foi suspensa em 18 Estados e no Distrito Federal - trouxe ontem um plano com 800 páginas e a Claro - suspensa em Santa Catarina, Sergipe e São Pau-lo - esteve reunida na agência na segunda-feira. Em ambos os casos, o órgão regulador pediu alterações e mais deta-lhamentos nas propostas.

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TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-1Quinta-feira, 26 de julho de 2012

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALDEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA

7/2011 à 6/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art 53, inciso I - Anexo III R$

ESPECIFICAÇÃOEVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

TOTAL7/2011 8/2011 9/2011 10/2011 11/2011 12/2011 1/2012 2/2012 3/2012 4/2012 5/2012 6/2012 RECEITAS CORRENTES (I) 2.657.311,87 2.726.282,49 2.449.357,43 2.937.811,88 2.902.375,30 3.814.639,96 2.987.459,64 3.385.424,95 3.087.037,36 3.061.245,53 3.573.905,80 2.980.045,60 36.562.897,81 Receita Tributária 252.379,83 280.820,29 247.978,98 249.169,22 255.765,39 240.632,98 239.907,57 226.325,27 338.943,11 272.926,79 623.324,03 271.182,41 3.499.355,87 IPTU 23.732,54 20.911,27 5.243,31 4.163,83 4.713,69 10.562,18 3.530,57 3.625,66 1.152,44 45.368,15 326.684,60 28.411,83 478.100,07 ISS 148.782,57 155.082,11 142.634,21 129.163,43 112.614,83 123.616,43 145.925,15 78.321,84 224.770,78 139.395,45 120.482,42 119.481,11 1.640.270,33 ITBI 44.167,90 57.071,24 38.893,54 60.277,61 88.365,67 40.590,55 26.556,84 26.620,47 47.192,76 46.880,00 118.435,37 67.842,06 662.894,01 IRRF 29.217,10 35.884,97 38.648,96 46.040,70 38.527,96 61.620,82 34.399,11 30.311,01 49.851,18 32.056,01 48.869,58 45.927,39 491.354,79 Outras Receitas Tributárias 6.479,72 11.870,70 22.558,96 9.523,65 11.543,24 4.243,00 29.495,90 87.446,29 15.975,95 9.227,18 8.852,06 9.520,02 226.736,67 Receita de Contribuições 12.911,97 11.031,37 8.714,75 6.485,32 13.133,76 20.810,83 17.577,16 14.455,96 14.283,22 25.074,56 15.905,41 24.272,12 184.656,43 Receita Patrimonial 16.768,74 19.156,27 19.110,41 15.206,88 15.870,48 20.104,68 17.357,41 16.586,59 18.886,52 15.939,47 17.688,81 16.018,88 208.695,14 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 4.741,33 4.784,44 300,00 5.559,24 3.775,63 6.364,18 5.214,01 3.731,58 103.088,26 6.095,54 6.445,95 6.153,00 156.253,16 Transferências Correntes 2.315.598,59 2.379.196,08 2.162.673,57 2.607.828,41 2.543.158,39 3.516.599,81 2.685.458,47 3.103.269,03 2.602.945,00 2.712.485,49 2.902.590,53 2.654.631,51 32.186.434,88 Cota Parte do FPM 1.023.169,41 1.055.417,55 842.573,19 1.107.502,97 1.170.119,30 1.359.019,28 1.238.734,68 1.498.437,78 1.017.678,55 1.282.608,75 1.434.507,13 1.224.135,12 14.253.903,71 Cota Parte do ICMS 623.002,74 646.267,29 679.420,05 738.504,60 729.313,76 789.171,61 690.559,99 557.772,30 642.127,34 628.236,16 684.976,64 601.786,19 8.011.138,67 Cota Parte do IPVA 89.386,19 63.576,17 47.069,19 53.904,07 51.811,04 44.939,14 74.927,00 455.498,47 155.999,11 126.854,45 120.949,98 119.636,08 1.404.550,89 Transferências do FUNDEB 249.002,21 252.645,69 244.667,26 278.965,18 278.906,45 305.155,52 314.066,20 377.687,89 313.361,23 321.211,67 356.022,68 307.790,24 3.599.482,22 Outras Transferências Correntes 331.038,04 361.289,38 348.943,88 428.951,59 313.007,84 1.018.314,26 367.170,60 213.872,59 473.778,77 353.574,46 306.134,10 401.283,88 4.917.359,39 Outras Receitas Correntes 54.911,41 31.294,04 10.579,72 53.562,81 70.671,65 10.127,48 21.945,02 21.056,52 8.891,25 28.723,68 7.951,07 7.787,68 327.502,33 (-) Renuncias/Restituicoes/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (II) 351.474,45 357.476,22 318.961,24 394.121,94 397.817,78 446.339,15 405.904,42 506.677,74 366.955,31 411.472,19 452.327,17 393.749,08 4.803.276,69 Contrib. Plano Previdência do Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidor 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Patronal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 351.474,45 357.476,22 318.961,24 394.121,94 397.817,78 446.339,15 405.904,42 506.677,74 366.955,31 411.472,19 452.327,17 393.749,08 4.803.276,69 Acórdãos TCE/PR 1509/06 e 870/07 - IN 56/2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA(I-II) 2.305.837,42 2.368.806,27 2.130.396,19 2.543.689,94 2.504.557,52 3.368.300,81 2.581.555,22 2.878.747,21 2.720.082,05 2.649.773,34 3.121.578,63 2.586.296,52 31.759.621,12

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MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALBALANÇO ORÇAMENTÁRIO - RECEITA

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º - Anexo I R$

RECEITAS Previsão InicialPrevisão Receitas Realizadas Saldo a

Atualizada No Bimestre % Até o Bimestre % Realizar(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 32.000.000,00 32.652.500,00 6.423.232,57 19,67 17.832.754,91 54,61 14.819.745,09 RECEITAS CORRENTES 30.224.600,00 30.584.600,00 5.707.875,15 18,66 16.538.032,97 54,07 14.046.567,03 RECEITAS TRIBUTÁRIAS 3.099.485,20 3.099.485,20 894.506,44 28,86 1.972.609,18 63,64 1.126.876,02 Impostos 2.739.485,20 2.739.485,20 876.134,36 31,98 1.812.091,78 66,15 927.393,42 Taxas 360.000,00 360.000,00 18.372,08 5,10 160.517,40 44,59 199.482,60 Contribuição de Melhoria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Tributária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES 190.000,00 190.000,00 40.177,53 21,15 111.568,43 58,72 78.431,57 Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contribuições Econômicas 190.000,00 190.000,00 40.177,53 21,15 111.568,43 58,72 78.431,57 (-) Deduções da Receita de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA PATRIMONIAL 192.000,00 192.000,00 33.707,69 17,56 102.477,68 53,37 89.522,32 Receitas Imobiliárias 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00 Receitas de Valores Mobiliários 122.000,00 122.000,00 33.707,69 27,63 102.477,68 84,00 19.522,32 Receitas de Concessões e Permissões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensações Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 (-) Deduções da Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Vegetal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Produção Animal e Derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Agropecuárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Transformação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita da Indústria de Construção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Industriais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) Deduções da Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA DE SERVIÇOS 238.000,00 238.000,00 12.598,95 5,29 130.728,34 54,93 107.271,66 Receita Bruta de Serviços 238.000,00 238.000,00 12.598,95 5,29 130.728,34 54,93 107.271,66 (-) Deduções da Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 26.049.114,80 26.409.114,80 4.711.145,79 17,84 14.124.294,12 53,48 12.284.820,68 Transferências Intergovernamentais 25.924.114,80 26.284.114,80 4.659.735,59 17,73 14.072.883,92 53,54 12.211.230,88 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 125.000,00 125.000,00 51.410,20 41,13 51.410,20 41,13 73.589,80 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 456.000,00 456.000,00 15.738,75 3,45 96.355,22 21,13 359.644,78 Multas e Juros de Mora 6.000,00 6.000,00 0,00 0,00 11,72 0,20 5.988,28 Indenizações e Restituições 134.000,00 134.000,00 935,17 0,70 63.234,83 47,19 70.765,17 Receita da Dívida Ativa 276.500,00 276.500,00 14.803,58 5,35 33.108,67 11,97 243.391,33 Receitas Diversas 39.500,00 39.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 39.500,00 (-) Deduções de Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 1.775.400,00 2.067.900,00 715.357,42 34,59 1.294.721,94 62,61 773.178,06 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 600.000,00 600.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600.000,00 Operações de Crédito Internas 600.000,00 600.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 600.000,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ALIENAÇÃO DE BENS 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 Alienação de Bens Móveis 70.000,00 70.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 70.000,00 Alienação de Bens Imóveis 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 1.055.400,00 1.347.900,00 715.357,42 53,07 1.294.721,94 96,05 53.178,06 Transferências Intergovernamentais 361.150,00 361.150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 361.150,00 Transferências de Instituições Privadas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências do Exterior 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Pessoas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Outras Instituições Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências de Convênios 694.250,00 986.750,00 715.357,42 72,50 1.294.721,94 131,21 -307.971,94 Transferências para o Combate à Fome 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Integralização do Capital Social 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Div. Atv. da Amortiz. de Emp. e Financ. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Capital Diversas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I+II) 32.000.000,00 32.652.500,00 6.423.232,57 19,67 17.832.754,91 54,61 14.819.745,09 OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V)=(III+IV) 32.000.000,00 32.652.500,00 6.423.232,57 19,67 17.832.754,91 54,61 14.819.745,09 DÉFICIT (VI) 0,00 769.465,10 0,00 0,00 0,00 0,00 769.465,10 TOTAL (VII) = (V + VI) 32.000.000,00 33.421.965,10 6.423.232,57 19,22 17.832.754,91 53,36 15.589.210,19 Superávit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 2.369.465,10 0,00 0,00 Reabertura de Crédito Adicionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SALDO DE EXERC. ANTERIORES (Utilizados para Créditos Adicionais) 0,00 0,00 0,00 0,00 2.369.465,10 0,00 0,00

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25/07/2012file://C:\Users\USUARIO2\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet Files...

Agência Estadual

O balanço parcial do Programa de Recupe-ração Fiscal (Refis), in-cluindo o pagamento de débitos tributários à vista com desconto e parcela-mento em até 120 meses, divulgado ontem pela Secretaria da Fazenda, mostra a recuperação de R$ 2,65 bilhões em impostos estaduais em atraso. Do valor total, R$ 150 milhões foram reco-lhidos à vista e o restante foi parcelado.

O prazo para o paga-mento dos débitos à vista se encerra no próximo dia 31 de julho. Quem aderir terá desconto de 95% no valor das multas e 80% dos juros. As negociações estão sendo conduzidas pela Receita Estadual. O parcelamento foi en-cerrado no último dia 9, e 4,5 mil contribuintes, incluindo pessoas físicas e jurídicas, optaram por essa modalidade.

Para o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, os resultados do programa são muito po-sitivos. Ele lembra que o estoque de débitos tri-butários em dívida ativa é de R$ 15,2 bilhões, dos quais R$ 3,4 bilhões são devidos por empresas ativas – valor que inclui juros e multas. “Conse-guimos recuperar um volume expressivo de créditos. Isso é bom para o governo, que consegue reaver o que lhe é devi-do em impostos – um dinheiro que é do povo –, e também para o con-tribuinte que recupera a credibilidade no merca-do”, afirmou o secretário.

O Refis abriu a possi-bilidade de quitação de débitos tributários com descontos de até 95% no valor da multa e de 80% nos juros – no caso de pagamento à vista. Quem preferiu parcelar os valo-

res devidos irá pagar a dí-vida em até 60 vezes, com redução de 80% da multa e 60% dos juros, ou em até 120 vezes, com des-conto de 65% da multa e 50% dos juros. Optaram pelo parcelamento – que teve o prazo encerrado no último dia 9 – 4,5 mil contribuintes, entre pessoas físicas jurídicas.

A inspetora-geral de Arrecadação da Receita do Estado, Suzane Gam-betta Dobjenski, infor-mou que 80% dos parce-lamentos de débito foram feitos por contribuintes que renegociaram pela primeira vez a dívida com o Estado. Na ava-liação de Hauly, isso de-monstra que os inadim-plentes entenderam a proposta do governo de dar oportunidade e faci-lidade para que o contri-buinte pudesse regulari-zar a situação junto ao Fisco. “Este foi o maior programa de conciliação promovido pelo Estado, inclusive pelo valor, que é histórico”, afirmou.

Segundo o relatório divulgado pela Secreta-ria da Fazenda, do total de tributos parcelados 98,9% são de dívidas de Imposto sobre Circu-lação de Mercadorias e Serviços (ICMS), 1% de Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) e 0,1% de Im-posto sobre a Proprieda-de de Veículos Automo-tores (IPVA). Nos paga-mentos à vista, o ICMS corresponde a 71,9%; o ITCMD, a 13,9%; e o IPVA, a 14,2%.

Suzane informou ain-da que, dos R$ 2,5 bilhões parcelados, mais de R$ 1 bilhão da dívida serão saldados com o uso de precatórios. Os contri-buintes têm prazo até 10 de outubro para fazer o acordo com a Procura-doria Geral do Estado (PGE).

REFIS Programa de renegociação já recuperou R$ 2,65 bilhões em dívidas tributárias

Page 50: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE G-2 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

Art. 18, IN, 36/2009 - TCE/PRPREVISÃO

ATUALIZADA até o 3º bim %(a) (b) (b/a)

RECEITAS CORRENTES 10.021.260,21 5.868.468,38 58,56 Receita Tributaria 717.688,00 687.701,73 95,82 Receita de Contribuições 163.728,00 74.527,15 45,52 Receita Patrimonial 36.914,21 48.830,10 132,28 Receita de Serviços 179.025,00 74.074,34 41,38 Transferências Correntes 8.833.075,00 4.923.006,82 55,73 Outras Receitas Correntes 90.830,00 60.328,24 66,42RECEITAS DE CAPITAL 132.000,00 432.014,37 Operações de Crédito 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens 0,00 0,00 0,00 Transferências de Capital 132.000,00 432.014,37TOTAL 10.153.260,21 6.300.482,75 62,05

PREVISÃOATUALIZADA até o 3º bim %

(c) (d) (d/c)RECURSOS VINCULADOS AOS PROGRAMAS DOS DIREITOS DAS CRIANÇA E ADOLESCENTES

Transferência de Recursos do FNAS 56.509,11 18.071,52 31,98Transferência de Recursos Próprios 81.200,00 40.053,76 49,33

FONTE730740

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR CATEGORIAS ECONÔMICAS ATUALIZADA até o 3º bim %

(e) (f) (f/e)DESPESAS CORRENTES 152.723,30 60.932,23 39,90 Pessoal e Encargos Sociais 52.200,00 27.574,85 0,00 Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Correntes 100.523,30 33.357,38 33,18DESPESAS DE CAPITAL 27.060,00 27.060,00 100,00 Investimentos 27.060,00 27.060,00 100,00 Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00TOTAL 179.783,30 87.992,23 48,94

DESPESAS COM PROGRAMAS DESTINADOS AO FMDCA DOTAÇÃOPOR SUBFUNÇÃO ATUALIZADA até o 3 º bim %

(g) (h) (h/g) Assistência à Criança e ao Adolescente 179.783,30 87.992,23 48,94TOTAL 179.783,30 87.992,23 48,94

TOTAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE ABATIÁ - PARANÁ

01/2012 a 06/2012 / JANEIRO A JUNHO

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS EMPENHADAS

RECEITASRECEITAS REALIZADAS

RECURSOS DESTINADOS AO FMDCARECEITAS REALIZADAS

137.709,11 58.125,28 42,21

RELATÓRIO DE GESTÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DA ADOLESCÊNCIA

SUPERAVIT DE EXERCÍCIO ANTERIORSALDO

9,6029.497,8929.507,49

REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO TOMADA DE PREÇOS NO 10/2012.

O MUNICÍPIO DE CAMBARÁ/PR, através da EQUIPE DE APOIO torna público para conhecimento dos licitantes e de quem mais possa interessar que a licitação supramencionada, tendo por objeto a contratação de empresa para fornecimento de mão de obra para reforma da cobertura de Postos de Saúde deste município, nos bairros São José I e Ignez Panichi Hamzé (lote 01) e bairros Esatção e Vila Santana (Lote 02), conforme instrumento convocatório e anexos, foi revogada com fundamento nos princípios do interesse público, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado. Pertinente e sufi ciente para justifi car tal conduta, foi o fato de restar deserta a licitação e também por constatar a necessidade de alteração do prazo para execução dos serviços. Justifi ca-se também a decisão, no sentido se produzir um novo certame ao invés de retifi cá-lo, com a fi nalidade de evitar duvidas e confusões entre os licitantes.

O processo de licitação se encontra com vista no prazo legal de recurso.

Cambará – PR, 25 de julho de 2012.LEONARDO NUNES PEREZ

PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃOPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ – ESTADO DO

PARANÁCOMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL No 40/2012AVISO DE HOMOLOGAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Cambará – Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhes são conferidas pela Lei 8.666/1993 Lei Federal 10.520/2002, torna público para conhecimento dos interessados, a classifi cação do Pregão Presencial para Registro de Preços n.º 40/2012 - Registro de Preços para aquisição de materiais para construção, conforme solicitado e especifi cado no instrumento convocatório e anexos. Resultado homologado: LOTES No 01 e 02 1ª classifi cada: G.F. BERTINATTI E BERTINATTI COMÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA ME. LOTES No 03 e 04 1ª classifi cada: J.M. CAMPIAO E ZANATTA LTDA ME.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cambará – Estado do Paraná, 25 de julho de 2012.

JOSÉ SALIM HAGGI NETOPREFEITO MUNICIPAL DE CAMBARÁ

MUNICÍPIO DE CAMBARÁ RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

01/2012 à 06/2012*** RELATÓRIO DE SIMPLES CONFERÊNCIA ***

LRF, Art. 48 - Anexo XVII R$BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No bimestre Até o bimestre

Previsão Inicial da Receita 5.333.332,09 32.000.000,00 Previsão Atualizada da Receita 5.333.332,09 32.652.500,00 Receitas Realizadas 6.423.232,57 17.832.754,91 Déficit Orçamentário 0,00 0,00 Saldos de Exercícios Anteriores - 2.369.465,10 Dotação Inicial 5.066.665,78 30.400.000,00 Credito Adicional 0,00 3.021.965,10 Dotação Atualizada 5.066.665,78 33.421.965,10 Despesas Empenhadas 6.042.489,69 16.417.439,95 Despesas Liquidadas 5.847.471,79 16.064.027,85 Superávit Orçamentário 380.742,88 1.415.314,96

DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO No bimestre Até o bimestre Despesas Empenhadas 6.042.489,69 16.417.439,95 Despesas Liquidadas 5.847.471,79 16.064.027,85

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL No bimestre Até o bimestre Receita Corrente Líquida 5.707.875,15 31.759.621,12

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA No bimestre Até o bimestre Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário VI = (IV-V)

RESULTADO NOMINAL E PRIMÁRIO

Meta Fixada no Anexo de Metas Fiscais da LDO

Resultado Apurado até o

bimestre% em Relação à Meta

(a) (b) (b/a) Resultado Nominal 100.000,00 -1.138.158,01 -1.138,16 Resultado Primário 32.692.995,50 1.897.429,07 5,80

MOVIMENTAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR Inscrição Cancelamento até o bimestre

Pagamento até o bimestre Saldo

POR PODER RESTOS A PAGAR PROCESSADOS Poder Executivo 813.997,97 0,00 613.677,52 200.320,45 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS Poder Executivo 102.711,46 0,00 6.409,20 96.302,26 Poder Legislativo 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 916.709,43 0,00 620.086,72 296.622,71

DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -MDE

Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Mínimo Anual de 25% dos Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE 3.549.036,20 (25%/18%) 24,42

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil e Ensino Fundamental 1.153.704,97 60% 57,67

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Operações de Crédito 0,00 600.000,00 Despesa de Capital Líquida 2.043.918,11 4.244.851,68

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA Exercício em Referência 10º Exercício 20º Exercício 35º Exercício

Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Receitas Previdenciárias (IV) Despesas Previdenciárias (V) Resultado Previdenciário (IV-V)

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS

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RECURSOS Valor Apurado até o bimestre Saldo a realizar Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 120.000,00

Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 89.298,43 67.883,33

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Valor Apurado até o bimestre

Limites Constitucionais Anuais% Mínimo a Aplicar no Exercício

% Aplicado até 03º bimestre

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde 3.306.278,81 15% 22,75%

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor Apurado no exercício corrente Total das Despesas/RCL ( % ) % %

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Page 51: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE Atas&Editais G-3Quinta-feira, 26 de julho de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 40/2012

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, de acordo com as atribuições que lhes foram conferidas, em conformidade com o resultado do pregão abaixo relacionado e devidamente homologado, RESOLVE, nos termos da Lei nº 8.666/93, e das demais leis aplicáveis, torna público o EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: PREGÃO PRESENCIAL N°: 40/2012 OBJETIVO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO. Fornecedor: G.F. BERTINATTI E BERTINATTI COMÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA CNPJ/MF Nº 09.132.355/0001-09

LOTE 01

Item Quant. Unidade Especificação Complemento

1 2420 SC CIMENTO Cimento Cp II-E-32, Saco 50kg

2 1280 UN CAL PARA MASSA 20 kg (virgem) 3 335 MT3 AREIA LAVADA GROSSA lavada grossa 4 368 MT3 AREIA LAVADA MÉDIA lavada média 5 215 MT3 AREIA LAVADA FINA lavada fina 6 695 BRS FERRO 4.2 4.2 7 515 BRS FERRO 5/16 5.16 8 353 BRS FERRO 3/8 3.8 9 100 BRS FERRO 5/8 5.8

10 80 BRS FERRO ¼ 1.4 11 30 BRS FERRO CA-25 3/4" LISO CA-25 12 40 BRS FERRO CA-50 1/2" CA-50 13 115 KG ARAME RECOZIDO recozido 14 50 MIL TIJOLOS COMUNS comum 15 54 MIL TIJOLOS DE 06 FUROS 06 furos 16 2300 UN CANALETAS DE TIJOLOS 15x20 15x20

17 20 BLD Revestimento impermeável contra infiltração (TIPO vedajá)

impermeável tipo ou superior a vedajá

18 500 SC CAL PARA PINTURA branco 19 100 SC CAL PINTURA diversas cores

20 30 GL FUNDO DE PREPARO DE PAREDE 3.6L galão 3.6L

21 20 UN TINTA SPRAY diversas cores

22 5 UN VITRO BASCULANTE DE 1,00 X 1,20 CM basculante

23 5 UN JANELA BASCULANTE BANHEIRO 0,80 X 0,60

basculante de banheiro - ferro

24 10 UN JANELA DE CORRER C/GRADE DE PROTEÇÃO - 1,20x1,00m

ferro com grade de proteção

25 10 UN JANELA VENEZIANA COM GRADE DE PROTEÇÃO 1,20 X 1,00

correr - veneziana com grade de proteção

26 5 UN Porta de Latão

com abertura para ventilação; grade de proteção - 0,80x2,10 (metade com opção de colocação de vidros e metade em latão - resistente com material de 1ª qualidade

27 5 UN Porta inteiriça de latão - 0,80x2,10

material de 1º qualidade e resistente

28 36 UN

PORTA EM MADEIRA DE IMBUIA ENCABEÇADA (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR) – MEDINDO 0,80 X 2,10

qualidade igual ou superior

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMBARÁ EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 40/2012

A Prefeitura Municipal de Cambará, Estado do Paraná, de acordo com as atribuições que lhes foram conferidas, em conformidade com o resultado do pregão abaixo relacionado e devidamente homologado, RESOLVE, nos termos da Lei nº 8.666/93, e das demais leis aplicáveis, torna público o EXTRATO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: PREGÃO PRESENCIAL N°: 40/2012 OBJETIVO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO. Fornecedor: G.F. BERTINATTI E BERTINATTI COMÉRCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA CNPJ/MF Nº 09.132.355/0001-09

LOTE 01

Item Quant. Unidade Especificação Complemento

1 2420 SC CIMENTO Cimento Cp II-E-32, Saco 50kg

2 1280 UN CAL PARA MASSA 20 kg (virgem) 3 335 MT3 AREIA LAVADA GROSSA lavada grossa 4 368 MT3 AREIA LAVADA MÉDIA lavada média 5 215 MT3 AREIA LAVADA FINA lavada fina 6 695 BRS FERRO 4.2 4.2 7 515 BRS FERRO 5/16 5.16 8 353 BRS FERRO 3/8 3.8 9 100 BRS FERRO 5/8 5.8

10 80 BRS FERRO ¼ 1.4 11 30 BRS FERRO CA-25 3/4" LISO CA-25 12 40 BRS FERRO CA-50 1/2" CA-50 13 115 KG ARAME RECOZIDO recozido 14 50 MIL TIJOLOS COMUNS comum 15 54 MIL TIJOLOS DE 06 FUROS 06 furos 16 2300 UN CANALETAS DE TIJOLOS 15x20 15x20

17 20 BLD Revestimento impermeável contra infiltração (TIPO vedajá)

impermeável tipo ou superior a vedajá

18 500 SC CAL PARA PINTURA branco 19 100 SC CAL PINTURA diversas cores

20 30 GL FUNDO DE PREPARO DE PAREDE 3.6L galão 3.6L

21 20 UN TINTA SPRAY diversas cores

22 5 UN VITRO BASCULANTE DE 1,00 X 1,20 CM basculante

23 5 UN JANELA BASCULANTE BANHEIRO 0,80 X 0,60

basculante de banheiro - ferro

24 10 UN JANELA DE CORRER C/GRADE DE PROTEÇÃO - 1,20x1,00m

ferro com grade de proteção

25 10 UN JANELA VENEZIANA COM GRADE DE PROTEÇÃO 1,20 X 1,00

correr - veneziana com grade de proteção

26 5 UN Porta de Latão

com abertura para ventilação; grade de proteção - 0,80x2,10 (metade com opção de colocação de vidros e metade em latão - resistente com material de 1ª qualidade

27 5 UN Porta inteiriça de latão - 0,80x2,10

material de 1º qualidade e resistente

28 36 UN

PORTA EM MADEIRA DE IMBUIA ENCABEÇADA (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR) – MEDINDO 0,80 X 2,10

qualidade igual ou superior

29 30 UN

PORTA EM MADEIRA DE IMBUIA ENCABEÇADA (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR) - MEDINDO 0,70 X 2,10

qualidade igual ou superior

30 30 UN

PORTA EM MADEIRA DE IMBUIA ENCABEÇADA (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR) - MEDINDO 0,60 X 2,10

qualidade igual ou superior

31 66 JG Batente Cedrilho qualidade igual ou superior

32 66 UN

GUARNIÇÃO EM MADEIRA DE CEDRILHO OU SIMILAR (DE IGUAL QUALIDADE

qualidade igual ou superior

33 56 UN

FECHADURA EXTERNA ESPELHO OVAL/MAÇANETA FRANC. INOX TIPO A

Tipo "A", de primeira qualidade

34 36 UN

FECHADURA INTERNA ,ESPELHO OVAL/MAÇANETA FRANC. INÓX, TIPO A

Tipo "A" Inox de primeira qualidade

35 78 JG DOBRADIÇA 3"

1ª qualidade, que não enferruja, três parafusos

36 80 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,22 X 1,10 X 05 mm 1ª qualidade

37 100 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,53 X 1,10 X 05 mm 1ª qualidade

38 100 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,83 X 1,10 X 05 mm 1ª qualidade

39 80 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 2,13 X 1,10 X 05 mm 1ª qualidade

40 140 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 2,44 X 1,10 X 05 mm 1ª qualidade

41 110 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,22 X 0,50 X 04 mm 1ª qualidade

42 80 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,53 X 0,50 X 04 mm 1ª qualidade

43 80 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 1,83 X 0,50 X 04 mm 1ª qualidade

44 80 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 2,13 X 0,50 X 04 mm 1ª qualidade

45 150 UN TELHA EM FIBROCIMENTO, MEDINDO 2,44 X 0,50 X 04mm 1ª qualidade

46 6000 UN TELHA FRANCESA 1ª qualidade

47 4000 UN TELHAS DUPLAN de 1ª qualidade

48 1000 UN TELHA PAULISTINHA 1ª qualidade

49 30 UN TELHÃO EM FIBROCIMENTO - FIBROCALHA, MEDINDO 1,10 - 05 mm 1ª qualidade

50 70 UN TELHÃO EM FIBROCIMENTO - FIBROCALHA, MEDINDO 0,50 - 04 mm 1ª qualidade

51 200 UN TELHÃO Cumieira de 1ª qualidade

52 225 MT2 REVESTIMENTO DE PAREDE DE 1ª 1ª qualidade e durabilidade

53 370 MT2 PISO PEI IV 1ª qualidade e durabilidade PEI IV

54 210 SC Argamassa 20 kg de 1ª 1ª qualidade - 20 kg 55 150 KG REJUNTE 1ª qualidade 56 10 GL BIANCO 18 LITROS 1ª qualidade 57 50 UN CHAPA MADEIRITE 10mm 1,10x2,20 1ª qualidade 58 150 MT Ripa 2,5x5 cm 1ª qualidade 59 500 MT Ripa 1,5x5 cm 1ª qualidade 60 230 MT VIGA 5X11 1ª qualidade 61 630 MT VIGA 5X15 1ª qualidade

62 300 MT2 FORRO CEDRILHO

1ª qualidade - qualidade igual ou superior

63 300 MT2 FORRO DE MADEIRA PINNUS

1ª qualidade - qualidade igual ou superior

64 600 MT TÁBUA DE 0,20 CM - CEDRILHO (DE QUALIDADE IGUAL OU SUPERIOR)

1ª qualidade - igual ou superior

65 375 MT TÁBUA DE 0,25CM

1ª qualidade - Cedrilho - igual ou superior

66 350 MT TÁBUA DE 0,30CM CEDRILHO (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR)

1ª qualidade - igual ou superior

67 425 MT CAIBRO CAMBARÁ 5X5 (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR)

1ª qualidade - igual ou superior

68 260 MT CAIBRO CAMBARÁ 5X6 (DE IGUAL QUALIDADE OU SUPERIOR)

1ª qualidade - igual ou superior

69 150 MT VIGA 15X15 EUCALIPTO 1ª qualidade - igual ou superior

70 100 MT SARRAFO DE 10CM 1ª qualidade 71 100 MT SARRAFO DE 15CM 1ª qualidade 72 10 RL ARAME LISO OVALADO 1ª qualidade 73 10 RL ARAME FARPADO 400 MTS 1ª qualidade 74 30 KG GRAMPO DE CERCA 1ª qualidade 75 150 KG PREGO 25 X 72 1ª qualidade 76 50 KG PREGO 18X27 1ª qualidade 77 50 KG PREGO 22X48 1ª qualidade 78 50 KG PREGO 17X27 1ª qualidade 79 60 KG PREGO 17X21 1ª qualidade 80 58 KG PREGO 18x24 1ª qualidade 81 50 KG PREGO 17X17 1ª qualidade 82 50 KG PREGO 22 X 42 1ª qualidade 83 100 KG PREGO 24 x 60 1ª qualidade 84 50 KG PREGO 12 X 12 1ª qualidade 85 20 UN CADEADO 50mm 1ª qualidade 86 20 UN CADEADO 35MM 1ª qualidade 87 20 UN CADEADO 20MM 1ª qualidade

88 200 UN Parafuso Telheiro 1/4 x 110 mm, completo 1ª qualidade

89 100 UN PARAFUSO GALVANIZADO A FOGO COM DIAMETRO 8MMX110 1ª qualidade

90 50 MT MANGUEIRA

para condução de gás de cozinha; de 1ª qualidade; ultra resistente, feita de plástico (PVC) transparente, trançada, com uma tarja amarela onde estão gravados o prazo de validade (5 anos) e o código NBR-8613, uma garantia de que foi fabricada segundo padrões técnicos de segurança.

91 10 UN REGISTRO DE GÁS

Certificado pelo BRTUV/INMETRO, deve seguir as determinações das Normas Técnicas de Fabricação (NBR 8473)

92 30 UN ABRAÇADEIRA 1/2 1ª qualidade

93 20 UN TUBO DE CONCRETO 0,30 S/ ARMAÇÃO 0,30cm

94 20 UN TUBO DE CONCRETO DE 0,40 S/ ARMAÇÃO 0,40cm

95 20 UN TUBO DE CONCRETO DE 0,60 S/ ARMAÇÃO 0,60cm

96 300 UN TUBO DE CONCRETO DE 0,40 C/ ARMAÇÃO 0,40cm

97 400 UN TUBO DE CONCRETO DE 0,60 C/ ARMAÇÃO 0,60cm

98 200 UN TUBO DE CONCRETO DE 0,80 C/ ARMAÇÃO 0,80cm

99 100 UN TUBO DE CONCRETO DE 1,00 C/ ARMAÇÃO 1,00m

100 200 UN PALANQUE 12X12, 3,00m PONTA TORTA 3,00mt

101 300 MT2 TELA PARA ALAMBRADO, MALHA 05 - FIO 12. malha 5; fio 12

102 150 MT2 LAJE FORRO tipo treliça; vão de 04m

103 80 MT2 LAJE PISO tipo treliça; vão de 04m

VALOR TOTAL: R$ 365.000,00 (TREZENTOS E SESSENTA E CINCO MIL REAIS)

LOTE 02

Item Quant. Unidade Especificação

1 50 BRS TUBO PVC DE 1ª 150MM - ESGOTO

2 70 BRS TUBO PVC DE 1ª 100 MM - ESGOTO

3 50 BRS TUBO PVC DE 1ª 50MM - ESGOTO

4 50 BRS TUBO PVC DE 1ª 40MM - ESGOTO

5 50 BRS TUBO MARROM DE 1ª 60MM - ÁGUA

6 70 BRS TUBO MARROM DE 1ª 50 MM - ÁGUA

7 30 BRS TUBO MARROM DE 1ª 40MM - ÁGUA

8 30 BRS TUBO MARROM DE 1ª 32MM - ÁGUA

9 50 BRS TUBO MARROM DE 1ª 25 MM - ÁGUA

10 20 UN COLA PVC PEQUENA 11 20 UN COLA PVC GRANDE 12 20 UN VÁLVULA P/ LAVATÓRIO

13 20 UN

VÁLVULA DE DESCARGA COMPLETA DIVERSAS CORES (TIPO HUDRA DE AUQLIDADE IGUAL OU SUPERIOR)

14 10 UN BENGALA COMPLETA 15 10 UN ADAPTADOR 50MM 16 20 UN Engate 40cm 17 5 UN VÁLVULA DE RETENÇÃO 50 MM 18 5 UN VALVULA DE PÉ TIPO CEBOLA 19 5 UN VALVULA DE SUCÇÃO 20 10 UN ADAPTADOR 32 MM 21 5 UN Caixa d'água de 1000 Litros 22 5 UN CAIXA DÁGUA 500L 23 5 UN CAIXA D' ÁGUA DE 250 LITROS 24 30 UN FRANJA 3/4 50MM 25 30 UN FRANJA 1' 26 15 UN REGISTRO GAVETA 1/2 27 15 UN REGISTRO DE PRESSÃO 3/4 28 10 UN REGISTRO GAVETA 1'' 29 30 UN REGISTRO 1 - 1/4 30 10 UN REGISTRO GAVETA 2 31 30 UN REGISTRO PRESSÃO 3/4

32 30 UN ADESIVO FRASCO 175 GR COM PINCEL

33 15 UN ADESIVO INSTANTÂNEO 5 GR. 34 10 UN COLA EPÓX 100 GR 35 30 RL VEDA ROSCA 25M 36 20 UN CAIXA DE DESCARGA 37 30 UN VASO SANITÁRIO DE 1ª 38 50 UN VASO SANITÁRIO INFANTIL

39 20 UN ASSENTO DE VASO SANITARIO ALMOFADADO

40 10 UN ASSENTO DE VASO SANITÁRIO INFANTIL ALMOFADADO

41 10 UN BOLSA PARA VASO SANITÁRIO INTERNA

42 10 UN LAVATÓRIO ( PIA EM LOUÇA )

43 10 UN

JOGO DE BANHEIRO COMPLETO EM LOUÇA: SANITÁRIO LAVATÓRIO E COLUNA

44 20 UN BRAÇO PARA CHUVEIRO, DE ALUMÍNIO COM 30 CM

45 40 UN SIFÃO SANFONADO LONGO 46 40 UN SIFÃO SANFONADO CURTO 47 40 UN FLEXÍVEL 48 40 UN PLUG 3/4 49 20 UN PLUG 1/2 50 10 UN TAMPÃO 3/4 51 50 UN TORNEIRA P/ PIA 52 20 UN TORNEIRA PIA RETA LONGA

53 70 UN TORNEIRA DE PIA BICA MOVEL PAREDE

54 20 UN TORNEIRA DE PIA BICA MOVELMESA

55 20 UN TORNEIRA DE LAVATORIO BICA MOVEL MESA

56 50 UN Torneira p/ Lavatório 1/2

57 50 UN TORNEIRA SIMPLES LAVATÓRIO ¾

58 20 UN TORNEIRA BOIA 3/4 59 50 UN TORNEIRA BOIA 1' 60 30 UN TORNEIRA JARDIM 3/4

61 15 UN TORNEIRA SISTEMA DE ALAVANCA (TIPOPROFIELD)

62 30 UN TORNEIRA MÁQUINA DE LAVAR - 2 SAÍDAS

63 10 UN BÓIA P/ CX D'AGUA 64 20 UN RALO 65 50 UN JOELHO LR 3/4 AZUL 66 50 UN JOELHO OLDABLE 3/4 67 50 UN JOELHO LR 1/2 68 50 UN Joelho 40mm 90º 69 50 UN JOELHO 40MM 45º 70 50 UN JOELHO 50MM 90º 71 50 UN JOELHO 50MM 45º 72 50 UN JOELHO 100MM 90º 73 50 UN JOELHO 100MM 45º 74 50 UN TE 100MM 75 50 UN TE 50MM 76 50 UN TE SOLDÁVEL 3/4'' 77 50 UN TE SOLDAVEL 60M 78 50 UN ADAPTADOR 50X1.1/2 79 50 UN LUVA CORRER 60MM 80 50 UN LUVA CORRER 50MM 81 50 UN LUVA DE CORRER 25 MM 82 50 UN LUVA SOLD. 60 MM 83 50 UN LUVA LR 25MM 84 50 UN LUVA LR 3/4. 1/2 85 50 UN LUVA SOLDAVEL 3/4 86 50 UN LUVA SOLDAVEL 1" 87 50 UN ADAPTADOR SOLD. 50MM

88 50 UN ADAPTADOR 1'' 89 50 UN ADAPTADOR CURTO 60MM

90 30 UN REPARO DE VALVULA DE DESCARGA

91 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM ¾

92 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1/2"

93 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1" ½

94 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 2"

95 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1"

96 4 UN Bóia Eletrônica de fundo

97 100 MT MANGUEIRA

VALOR TOTAL: R$ 38.000,00 (TRINTA E OITO MIL REAIS). Fornecedor: J M CAMPIAO & ZANATA LTDA EPP CNPJ/MF Nº 81.703.894/0001-88

LOTE-03

Item Quant. Unidade Especificação Complemento 1 300 UN REATOR 2X40 1ª qualidade 2 50 UN REATOR 1 X 40 1ª qualidade 3 50 UN Reator 2 x 30 1ª qualidade 4 50 UN REATOR 2X20 1ª qualidade

5 20 UN

RELE FOTO CELULA 220 W, COM BASE 1ª qualidade

6 100 UN

LAMPADA 100 X 127, COM PERFILAMENTO REFORÇADO 1ª qualidade

7 420 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 40 T12 1ª qualidade

8 60 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 30 T12 1ª qualidade

9 50 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 20 T12 1ª qualidade

10 300 UN

LÂMPADA INCANDESCENTE 100X127 1ª qualidade

11 200 UN

LÂMPADA INCANDESCENTE 150X127 1ª qualidade

12 130 UN

LAMPADA COMPACTA 30 W - 127 V ECONÔMICA 1ª qualidade

13 100 UN LAMPADA MISTA 100 X 220 1ª qualidade

14 350 UN

LAMPADA MISTA 160W - 220V - SOQUETE E-27 1ª qualidade

15 100 UN

LAMPADA MISTA 250W - 220V - SOQUETE E-27 1ª qualidade

16 80 UN

LAMPADA MISTA 500W - 220V - SOQUETE E-40 1ª qualidade

17 52 UN

LAMPADA VAPOR METÁLICO 400 W - SOQUETE E-40 1ª qualidade

18 40 UN LAMPADA VAPOR SÓDIO 1ª qualidade

88 50 UN ADAPTADOR 1'' 89 50 UN ADAPTADOR CURTO 60MM

90 30 UN REPARO DE VALVULA DE DESCARGA

91 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM ¾

92 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1/2"

93 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1" ½

94 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 2"

95 30 UN COTOVELO SOLDÁVEL MARROM 1"

96 4 UN Bóia Eletrônica de fundo

97 100 MT MANGUEIRA

VALOR TOTAL: R$ 38.000,00 (TRINTA E OITO MIL REAIS). Fornecedor: J M CAMPIAO & ZANATA LTDA EPP CNPJ/MF Nº 81.703.894/0001-88

LOTE-03

Item Quant. Unidade Especificação Complemento 1 300 UN REATOR 2X40 1ª qualidade 2 50 UN REATOR 1 X 40 1ª qualidade 3 50 UN Reator 2 x 30 1ª qualidade 4 50 UN REATOR 2X20 1ª qualidade

5 20 UN

RELE FOTO CELULA 220 W, COM BASE 1ª qualidade

6 100 UN

LAMPADA 100 X 127, COM PERFILAMENTO REFORÇADO 1ª qualidade

7 420 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 40 T12 1ª qualidade

8 60 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 30 T12 1ª qualidade

9 50 UN

LAMPADA FLUORESCENTE DE 20 T12 1ª qualidade

10 300 UN

LÂMPADA INCANDESCENTE 100X127 1ª qualidade

11 200 UN

LÂMPADA INCANDESCENTE 150X127 1ª qualidade

12 130 UN

LAMPADA COMPACTA 30 W - 127 V ECONÔMICA 1ª qualidade

13 100 UN LAMPADA MISTA 100 X 220 1ª qualidade

14 350 UN

LAMPADA MISTA 160W - 220V - SOQUETE E-27 1ª qualidade

15 100 UN

LAMPADA MISTA 250W - 220V - SOQUETE E-27 1ª qualidade

16 80 UN

LAMPADA MISTA 500W - 220V - SOQUETE E-40 1ª qualidade

17 52 UN

LAMPADA VAPOR METÁLICO 400 W - SOQUETE E-40 1ª qualidade

18 40 UN LAMPADA VAPOR SÓDIO 1ª qualidade

400 W - SOQUETE E-40

19 100 UN

LAMPADA FLUORESCENTE COMPACTA LUZ BRANCA 6400K 20 ECONÔMICA 1ª qualidade

20 60 UN

REATOR PARA LÂMPADA DE 400 WTS, USO EXTERNO 1ª qualidade

21 20 UN

REFLETOR P/ LAMPADA HALOGENA 500W 1ª qualidade

22 50 UN

REFLETOR P/ LÂMPADA DE 400 WTS, VAPOR METÁLICO OU SÓDIO 1ª qualidade

23 150 UN

CALHA PARA LÂMPADA FLUORESCENTE 2 X 40 1ª qualidade

24 40 JG

CALHA P/ LAMPADA FLUORESCENTE 2 X 20 1ª qualidade - 2X20

25 50 UN

LUMINÁRIA COMPLETA 2 X 40 - EXTERNA 1ª qualidade

26 10 UN

LUMINÁRIA COMPLETA 2 X 40 - INTERNA 1ª qualidade

27 26 RL FIO 10 MM 1ª qualidade 28 20 RL FIO 4MM 1ª qualidade 29 30 RL FIO 2,5 MM 1ª qualidade 30 26 RL FIO 1,5 MM 1ª qualidade

31 20 RL FIO 6,0 MM 1ª qualidade - SOLIDO

32 400 MT FIO PARALELO 2,5MM 1ª qualidade

33 400 MT FIO PARALELO 1,5MM 1ª qualidade

34 50 UN

SOQUETE PARA TEMPO COM RABICHO 1ª qualidade

35 350 UN SOQUETE DE PRESSÃO 1ª qualidade

36 40 UN

SOQUETE E-27, RECEPTÁCULO DE LOUÇA 1ª qualidade

37 40 UN

SOQUETE E-40, RECEPTÁCULO DE LOUÇA 1ª qualidade

38 5 UN

SOQUETE ADAPTADOR E-27 P/ E-40 1ª qualidade

39 50 UN TOMADA INTERNA 1ª qualidade

40 50 UN TOMADA EXTERNA 1ª qualidade

41 50 UN

INTERRUPTOR INTERNO 1 SEÇÃO 1ª qualidade

42 40 UN

INTERRUPTOR INTERNO 2 SEÇOES 1ª qualidade

43 30 UN

INTERRUPTOR INTERNO 3 SEÇOES 1ª qualidade

44 30 UN

INTERRUPTOR EXTERNO 1 SEÇÃO 1ª qualidade

45 30 UN CAIXA 2X4 1ª qualidade 46 20 UN CAIXA 4X4 1ª qualidade 47 50 UN Caixa de Luz 1ª qualidade

Sextavada

48 20 UN SUPORTE PÉ DE GALINHA' 1ª qualidade

49 200 UN CONDUITE ¾ 1ª qualidade 50 200 UN CONDUITE ½ 1ª qualidade

51 50 UN CAIXA SISTEMA X 1ª qualidade

52 50 UN TOMADA SISTEMA X 1ª qualidade

53 35 UN

INTERRUPTOR SISTEMA X 1 SEÇÃO 1ª qualidade

54 50 UN

BARRA PERFILADO (CONDULET). 1ª qualidade

55 80 UN ADESIVO PVC 1ª qualidade 56 30 UN PLAFONIL 1ª qualidade

57 25 UN CONDUITE PVC 1'' 1ª qualidade

58 10 UN

LUVA P/ CONDUITE ROSC. 1" 1ª qualidade

59 50 UN

PARAFUSO CABEÇA DE PANELA 4,2X25 1ª qualidade

60 20 UN PARAFUSO MAG. REDONDA 1/4X1' 1ª qualidade

61 20 UN

PARAFUSO GALVANIZADO, PADRÃO COPEL 5/8X6 (1311056110) 1ª qualidade

62 30 UN

ARRUELA QUADRADA P/ PARAFUSO GALV. 1ª qualidade

63 20 PAR

ABRAÇADEIRA UNIVERSAL P/ POSTE 1ª qualidade

64 5 KG ARAME GALVANIZADO 1ª qualidade - Nº14

65 5 UN ARMAÇÃO 1 POLO 1ª qualidade

66 10 UN ARMAÇÃO 2 POLOS 1ª qualidade

67 5 UN

BUCHA ALUMINIO P/ COND. 1/2'' 1ª qualidade

68 10 UN

BUCHA ALUMINIO P/ COND 1'' 1ª qualidade

69 10 UN CABEÇOTE DE ALUMINIO 1'' 1ª qualidade

70 7 UN CAIXA DE LUZ TRIFÁSICA NC1 1ª qualidade

71 7 UN CLIPS P/ CABO DE AÇO 1/2 1ª qualidade

72 15 UN

DISJUNTOR MONOFÁSICO ELET.50 AMPERES 1ª qualidade

73 15 UN

DISJUNTOR BIPOLAR ELETRICO DE 30 AMPERES 1ª qualidade

74 7 UN

DISJUNTOR BIPOLAR ELET. 50 AMPERES 1ª qualidade

75 10 UN

DISJUNTOR TRIFÁSICO ELETR.50 AMPERES 1ª qualidade

76 7 UN

HASTE TERRA COBREADO 2,40 x 1/2 1ª qualidade

77 30 UN

MASSA CAFALETAR FILETE 1ª qualidade

78 8 UN

POSTE DE CONCRETO 7,20M PT 75 1ª qualidade

79 20 UN ROLDANA P/ ARMAÇÃO 72X72 1ª qualidade

80 20 UN

CONTADOR CWM15A 220V - 60HZ 1ª qualidade

81 300 MT CABO PP 3 X4,00mm 1ª qualidade

82 300 MT CABO BLINDADO PARA TERRA 2,5 1ª qualidade

83 5 RL CABO DE 10mm 1ª qualidade

84 30 UN

FILTRO DE LINHA COM 5 ENTRADAS, CABO 1,5mts 1ª qualidade

85 4 MT

FIO DE TELEFONE 4 PARES 1ª qualidade

86 20 UN PLUG DE TELEFONE 1ª qualidade

87 20 UN

TOMADA P/ TELEFONE 4 PINOS PADRÃO TELEBRAS 1ª qualidade

88 50 UN ADAPTADOR 3 FASES 1ª qualidade

89 20 UN PINO 1ª qualidade - TRIFÁSICO

90 50 MT CANALETA P/ FIO 1ª qualidade

91 5 UN EXTENSÃO DE 10 METROS 1ª qualidade

92 5 UN EXTENSÃO 1ª qualidade - 15 METROS

93 3 UN EXTENSÃO P/ TELEFONE 1ª qualidade

94 20 UN CHUVEIRO ELÉTRICO 127 W 1ª qualidade

95 50 UN

CHUVEIRO ELÉTRICO 220 WTS 1ª qualidade

96 10 UN CHUVEIRO FRIO 1ª qualidade

97 10 UN RESISTÊNCIA DE CHUVEIRO 127

1ª qualidade - COMPATÍVEL COM A MARCA COTADA NO ITEM CHUVEUROS

98 30 UN RESISTÊNCIA DE CHUVEIRO 220

1ª qualidade - COMPATÍVEL COM A MARCA COTADA NO ITEM CHUVEIROS

99 4 UN

ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 1 X 1 PESADA 1ª qualidade

100 4 UN Parafuso 5/8 x 5 1ª qualidade

101 4 UN Arruela para Parafuso 5/8 x 5 1ª qualidade

102 4 UN

ISOLADOR ROLDANA 72 X 72 1ª qualidade

103 8 UN CABEÇOTE ALUMINIO

1ª qualidade - (MUFA) 3"

104 8 UN ELETRODUTO PVC 3" 1ª qualidade

105 8 UN CABEÇOTE DE AL. 1'

1ª qualidade - MUFLA 1"

106 8 UN ELETRODUTO PVC 1 1ª qualidade

107 8 UN Luva 3" 1ª qualidade - PVC 108 8 UN LUVA 1 1ª qualidade - PVC

Page 52: TRIBUNA DO VALE - EDIÇÃO Nº 2193

TRIBUNA DO VALE G-4 Atas&Editais Quinta-feira, 26 de julho de 2012

109 8 UN Luva 3" – PVC 1ª qualidade -

110 48 UN ARRUELA 1ª qualidade - ALUMINIO 3"

111 24 UN BUCHA 1ª qualidade - DE ALUMINIO 3"

112 24 UN ARRUELA 1ª qualidade - ALUMINIO 1"

113 24 UN BUCHA 1ª qualidade - ALUMINIO 1"

114 4 UN HASTE TERRA 1ª qualidade - MEVISA 5/8x2,40M IR

115 4 UN CLIPS 1ª qualidade - 5/8 VONDER

116 4 UN CAIXA PADRÃO COPEL 200A 1ª qualidade – GNE

117 4 UN CAIXA PADRÃO COPEL 150A

1ª qualidade - CB – BARRAMENTO

118 4 UN CAIXA PADRÃO COPEL 1ª qualidade – CN

119 400 MT CABINHO 1ª qualidade - FLEX 10MM - 750V

120 4 UN

CAIXA DE PASSAGEM 30x30

1ª qualidade - CONCRETO

121 8 UN DISJUNTOR 1ª qualidade - 3X150A

122 4 RL FITA ISOLANTE 10 M BRANCA

1ª qualidade - 19X0,5MM - 5MT

123 4 RL FITA ISOLANTE 10 M AMARELA

1ª qualidade - 19X0,5MM - 5MT

124 4 RL FITA ISOLANTE 10 M VERMELHA

1ª qualidade - 19C0,5MM -5MT

125 4 RL FITA ISOLANTE 10 M AZUL

1ª qualidade - 19X0,5MM - 5MT

126 4 UN FITA ISOLANTE 1ª qualidade - PRETA - 19X0,5MM - 10MT

127 4 UN

FITA VEDA ROSCA 18 MM X 10 M 1ª qualidade

128 4 UN

MASSA DE CALAFETAR FILETE

1ª qualidade - CAIXA CARFLEX CINZA

129 4 UN

CAIXA DE PASSAGEM 20x20 1ª qualidade

130 4 UN

CAIXA DE PASSAGEM 30X40 1ª qualidade -

131 400 MT FIO CABINHO FLEX

1ª qualidade - 6,0MM 750V

132 80 MT CABO NU 50MM 1ª qualidade 133 12 MT CABO 35 MM 1ª qualidade - F.L.

134 480 MT CABO FLEX 1ª qualidade - 06/1KV - 95MM

135 160 UN ABRAÇADEIRA 1ª qualidade - PLASTICA GRANDE

136 40 UN Terminal 1ª qualidade - DE CABO - CHAPA 35MM

137 16 UN Terminal de Cabo 1ª qualidade - DE CABO - CHAPA 50MM

138 16 UN TERMINAL DE CABO

1ª qualidade - DE CABO - CHAPA 95MM

139 4 UN Sobretampa 1ª qualidade - PARA CAIXA DE MEDIÇÃO

140 4 UN Caixa de embutir

44 - 1ª qualidade - DISJUNTOR+BARRAMENTO

141 4 UN POSTE DE CONCRETO 1ª qualidade - 300 DAN

VALOR TOTAL: R$80.000,00 (OITENTA MIL REAIS) LOTE 04

Item Quant. Unidade Especificação Complemento

1 10 UN DESEMPENADEIRA PLÁSTICO 1ª qualidade

2 10 UN DESEMPENADEIRA DE MADEIRA

14x28 - 1ª qualidade

3 5 UN DESEMPENADEIRA AÇO DENTADA

1ª qualidade - 12x26

4 5 UN Desempenadeira Lisa 1ª qualidade - Aço lisa 12x26

5 3 UN ESCADA

1ª qualidade - Multi uso; extensiva; 2,20x370mts - 13 degraus

6 3 UN ESCADA DE TUBULAR 1ª qualidade - 06 degraus

7 10 UN REGUA

1ª qualidade - de aluminio para pedreiro - 2mts

8 5 UN COLHER DE PEDREIRO 1ª qualidade - nº 09

9 5 UN COLHER

1ª qualidade - de pedreiro nº 06

10 5 UN PENEIRA

1ª qualidade - de aço - peneira de café

11 5 UN ARCO DE SERRA 1º QUALIDADE

1ª qualidade - regulável

12 30 UN FOLHA DE SERRA

1ª qualidade - 24 dentes, para arco

13 30 UN

CARRINHO DE PEDREIRO, PNEU COM CAMERA

1ª qualidade - de latão; reforçado

14 1 UN BETONEIRA PROFISSIONAL

1ª qualidade - 400 litros, motor elétrico, monofásico, 2C, 110/220v

15 12 UN RODA

1ª qualidade - para carrinho de pedreiro; pneu com câmara

16 2 UN PARAFUSADEIRA

1ª qualidade - 127V, profissional – mandril de encaixe rápido sextavado para bits e brocas – freio de motor para trabalhos precisos e de alta produtividade para parafusamento em série – carregador com função hypercharge para carga rápida – sem efeito memória

17 2 UN Furadeira

1ª qualidade - profissional; 115-127V – Potência mínima: 600watts – mandril 1/2” - 13mm – capacidade de perfuração mínima: aço: 13mm; alumínio: 17mm; madeira: 35mm – com Empunhadeira auxiliar, chave de mandril, limitador de profundidade – (tipo Bosch de qualidade igual ou superior)

18 2 UN MAQUINA DE CORTAR PISO

1ª qualidade – (tipo makita; bosch; de qualidade igual ou superior) – Potência mínima de 1400 Watts – Capacidade mínima: a 0 graus: 32,5mm; a 45 graus: 21,5mm – Diâmetro aproximado do disco: 110mm (4 3/8") - Furo do disco: 20mm – Rotação mínima por minuto: 12.000 rpm

19 1 UN ANDAIME

1ª qualidade - torre 1,00x1,00; conforme normas NR18; tubo de aço carbonado; 3mm de espessura com encaixe perfeito, sem folga - (com 12 unidade

1,00x1,00)

20 3 UN RISCADEIRA

1ª qualidade - para piso, manual

21 4 UN PICARETA C/ CABO 1ª qualidade - nº 22

22 4 UN CAVADEIRA 1ª qualidade - com cabo

23 4 UN CAVADEIRINHA 1ª qualidade - com cabo

24 4 UN ENXADA

1ª qualidade - com cabo - nº 22

25 4 UN ENXADA

1ª qualidade - com cabo - nº 30

26 4 UN ENXADÃO C/CABO 1º QUALIDADE 1ª qualidade

27 4 UN PÁ com cabo - 1ª qualidade

28 5 UN Trena 3,5 - 1ª qualidade

29 5 UN METRO

de poliestileno - 1 mt - 1ª qualidade

30 4 UN SERROTE

profissional; 16" - 1ª qualidade

31 5 UN MARTELO

pedreiro com cabo de madeira - 500g - 1ª qualidade

32 5 UN PRUMO parede - 410g - 1ª qualidade

33 5 UN MARRETA

com cabo - 500g - 1ª qualidade

34 5 UN Marreta com cabo - 1kg - 1ª qualidade

35 5 UN Talhadeira chata - 12" - 1ª qualidade

36 5 UN TALHADEIRA chata - 10" - 1ª qualidade

37 5 UN NÍVEL

madeira - 30cm - precisão - 1ª qualidade

38 100 FL LIXA MADEIRA 1ª qualidade 39 100 UN Lixa Massa 1ª qualidade

40 30 PAR Luva

latex - amarela - punho longo - tamanho M - 1ª qualidade

41 30 PAR LUVA LATEX

latex - amarela - punho longo - tamanho G - 1ª qualidade

42 5 RL FITA MULTIUSO

1ª qualidade - auto adesiva; impermeável; para vedar goteiras e infiltrações; espessura 1mm; rolo com 30CMx10M; tipo vedacit, de igual qualidade ou superior

VALOR TOTAL: 10.700,00 (DEZ MIL E SETECENTOS REAIS) Cambará (PR), 25 de julho de 2012.

José Salim Haggi Neto Prefeito Municipal de Cambará

42 5 RL FITA MULTIUSO

1ª qualidade - auto adesiva; impermeável; para vedar goteiras e infiltrações; espessura 1mm; rolo com 30CMx10M; tipo vedacit, de igual qualidade ou superior

VALOR TOTAL: 10.700,00 (DEZ MIL E SETECENTOS REAIS) Cambará (PR), 25 de julho de 2012.

José Salim Haggi Neto Prefeito Municipal de Cambará

CONTRATO DE FORNECIMENTOContrato no 81/2012

EXTRATO DE CONTRATO.MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.G.F. BERTINATTI COMERCIO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO

LTDA - CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de pó de pedra, pedrisco e areia fi na,

conforme lotes 1 E 2 do instrumento convocatório e anexos.DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação deverá ser

fornecido em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras, durante o período de 12 (doze) meses. A aquisição dos produtos, objeto do presente CONTRATO, poderá sofrer acréscimos e/ou supressões, até o limite previsto no artigo 65 da Lei nº 8.666/93, alterada pela Lei nº 9.648/98.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do lote 1 é R$ 365.000,00 (trezentos e sessenta e cinco mil reais), do lote 2 é R$ 38.000,00 (trinta e oito mil reais), tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços. O valor estimado do presente contrato é de R$ 403.000,00 (quatrocentos e três mil reais), referentes às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta), 60 (sessenta) e 90 (noventa) dias, após a entrega dos produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega será feita conforme pedido do departamento de compras da CONTRATANTE, em quantas etapas fizerem-se necessárias, e deverá ser entregue em até 24 (vinte e quatro) horas após o pedido.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO IND COMERCIO 03.001 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 04 ADMINISTRAÇÃO 04.122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 04.122.0402 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 04.122.0402.2070 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1511, 3000 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO IND COMERCIO 03.001 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 06 SEGURANÇA PUBLICA 06.153 DEFESA TERRESTRE 06.153.6182 DEFESA E SEGURANÇA 06.153.61822560 MANUTENÇÃO DA DEFESA E SEGURANÇA 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1511 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.001 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 12 EDUCAÇÃO 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202.2090 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL FUNDEB 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1102 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.001 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 12 EDUCAÇÃO 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202.2100 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL OUTROS RECURSOS 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1103, 1104,1107, 3103, 3104, 3107. 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.002 DEPARTAMENTO DE CULTURA 13 CULTURA 13.392 DIFUSÃO CULTURAL 13.392.1812 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CULTURA 13.392.1812.2210 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CULTURA 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000. 06 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 06.001 DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 27 DESPORTO E LAZER 27.812 DESPORTO COMUNITARIO 27.812.2260 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 27.812.2260.2130 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1556. 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 07.001 DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10 SAÚDE 10.301 ATENÇÃO BÁSICA 10.301.2290 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10.301.2290.2040 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES: 1000, 1303, 1495 E 1510. 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 07.001 DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10 SAÚDE 10.301 ATENÇÃO BÁSICA 10.301.2310 MANUTENÇÃO DA GER. PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF. 10.301.2310.2050 MANUTENÇÃO DA GER. PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF. 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES: 1303 E 1495. 08 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.001 DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL 08 ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.243 ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 08.243.2380 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS 08.243.2380.2280 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000 08 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.001 DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL 08 ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.243 ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 08.243.2380 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS 08.243.2380.6010 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 31733, 31755, 31756, 31757 10 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA URBANA 10.004 SECRETARIA DE TRANSPORTES 26 TRANSPORTE 26.453 TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS 26.453.2500 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 26.453.2500.2330 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1504. 10 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA URBANA 10.005 SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS 15 URBANISMO 15.452 SERVIÇOS URBANOS 15.452.2510 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 15.452.2510.2350 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1504.

Gabinete do Prefeito Municipal, 25 de julho de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTEG.F. BERTINATTI COMERCIO DE MATERIAIS PARA

CONSTRUÇÃO LTDA CONTRATADO

CONTRATO DE FORNECIMENTOContrato no 82/2012

EXTRATO DE CONTRATO.MUNICÍPIO DE CAMBARÁ – CONTRATANTE.J M CAMPIAO & ZANATA LTDA EPP - CONTRATADO.DO OBJETO. Aquisição de materiais para construção, conforme

lotes 3 E 4 do instrumento convocatório e anexos.DO FORNECIMENTO. O objeto da presente licitação deverá ser

fornecido em até 24 (vinte e quatro) horas a contar do pedido feito pelo departamento de compras, durante o período de 12 (doze) meses. A aquisição dos produtos, objeto do presente CONTRATO, poderá sofrer acréscimos e/ou supressões, até o limite previsto no artigo 65 da Lei nº 8.666/93, alterada pela Lei nº 9.648/98.

DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. DO PREÇO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. O Valor Unitário do lote 3 é R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), do lote 4 é R$ 10.700,00 (dez mil e setecentos reais), tudo em conformidade com o preço vigente e consignado na Ata de Registro de Preços. O valor estimado do presente contrato é de R$ 90.700,00 (noventa mil e setecentos reais), referentes às quantidades estimadas para os itens descritos na cláusula primeira. O pagamento será efetuado em 30 (trinta), 60 (sessenta) e 90 (noventa) dias, após a entrega dos produtos, conforme os pedidos realizados.

DA ENTREGA. A entrega será feita conforme pedido do departamento de compras da CONTRATANTE, em quantas etapas fi zerem-se necessárias, e deverá ser entregue em até 24 (vinte e quatro) horas após o pedido.

CRÉDITO PELO QUAL CORRERÃO AS DESPESAS. 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO IND COMERCIO 03.001 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 04 ADMINISTRAÇÃO 04.122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 04.122.0402 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 04.122.0402.2070 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1511, 3000 03 SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO IND COMERCIO 03.001 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO 06 SEGURANÇA PUBLICA 06.153 DEFESA TERRESTRE 06.153.6182 DEFESA E SEGURANÇA 06.153.61822560 MANUTENÇÃO DA DEFESA E SEGURANÇA 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1511 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.001 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 12 EDUCAÇÃO 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202.2090 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL FUNDEB 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1102 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.001 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 12 EDUCAÇÃO 12.361 ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 12.361.1202.2100 MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL OUTROS RECURSOS 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1103, 1104,1107, 3103, 3104, 3107. 05 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 05.002 DEPARTAMENTO DE CULTURA 13 CULTURA 13.392 DIFUSÃO CULTURAL 13.392.1812 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CULTURA 13.392.1812.2210 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CULTURA 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000. 06 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 06.001 DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 27 DESPORTO E LAZER 27.812 DESPORTO COMUNITARIO 27.812.2260 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 27.812.2260.2130 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ESPORTE E LAZER 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1556. 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 07.001 DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10 SAÚDE 10.301 ATENÇÃO BÁSICA 10.301.2290 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10.301.2290.2040 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES: 1000, 1303, 1495 E 1510. 07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 07.001 DEPARTAMENTO DE SAÚDE 10 SAÚDE 10.301

ATENÇÃO BÁSICA 10.301.2310 MANUTENÇÃO DA GER. PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF. 10.301.2310.2050 MANUTENÇÃO DA GER. PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF. 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES: 1303 E 1495. 08 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.001 DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL 08 ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.243 ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 08.243.2380 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS 08.243.2380.2280 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000 08 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.001 DEPARTAMENTO DE AÇÃO SOCIAL 08 ASSISTÊNCIA SOCIAL 08.243 ASSISTÊNCIA A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE 08.243.2380 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS 08.243.2380.6010 MANUTENÇÃO DA ASSESSORIA P/ ASSUNTOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTE 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 31733, 31755, 31756, 31757 10 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA URBANA 10.004 SECRETARIA DE TRANSPORTES 26 TRANSPORTE 26.453 TRANSPORTES COLETIVOS URBANOS 26.453.2500 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 26.453.2500.2330 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1504. 10 SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURA URBANA 10.005 SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS 15 URBANISMO 15.452 SERVIÇOS URBANOS 15.452.2510 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 15.452.2510.2350 MANUTENÇÃO DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 339030000000 MATERIAL DE CONSUMO FONTES:1000, 1504.

Gabinete do Prefeito Municipal, 25 de julho de 2012.JOSÉ SALIM HAGGI NETO

CONTRATANTEJ M CAMPIAO & ZANATA LTDA EPP

CONTRATADO