ts 01 humoristas do planeta

TUDO SOBREO1 TS

LIVROvermelho

01 TS HUMORISTAS DO PLANETA

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

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INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

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Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

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CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

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ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

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Confederação Brasileira de Mindball ´Caixa Economica Federal - CONTA Nº 623 AG Nº 113-002DP-ISO 26.000-SA

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Retweeta Net de

Taquinho

Para a colaboração deste TS DEZ ENGRAÇADOS buscamos um Ara-ujos Stand Upnas e as páginas do Livro Vermelho & Mesanet agradece.

Taquinho humorista nota 10 com cinco estrelas define o riso como uma coisa tão gostoso que a pessoa está es-perando uma coisa e vem outra, não é?

Pode observar que isso prende a atenção. Interagir, brincar, isso tudo provoca o riso”, explica. De acordo com o humorista, durante o show, a interação com a platéia é recorrente e o importante, por exemplo, na temá-tica que as pessoas mais gostam, é aquela relacionada às piadas de sogra.

TAQUINHO SANTIAGOHumorista

“Quando eu descobri que eu podia ajudar as pessoas por meio do riso me tornei voluntário no Hospital do Cân-cer. É um trabalho em que faço rir quem mais precisa. Eu fui uma vez e não parei mais”, conta Santiago sobre outras experiências.

Apesar de ser natural de Araújos, Ta-quinho mora em Divinópolis há 20 anos. O humorista se apresenta desde 1999 com o seu“Saco de risada”.

Foi oportuno e interessante, primeiro vai validar sua vasta experiência como humorista no varejo e também no ata-cado e na oportunidade será nosso Retweeta Net (Pesquizador de conteúdo ns internet para as pági-nas do Livro Vermelho). Seus prime -iros TS será sobre os humoristas do planeta.





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Crédito P/Wikipedia

Francisco "Chico" Anysio de Oliveira Paula Filho (Maranguape, 12 de abril de 1931-Rio de Janeiro, 23 de março de 2012) foi um grande humorista, ator, comentarizta, compositor, diretora de cinema, escritor, pintor, radialista e ro-teirista brasileiro, notório por seus inú -meros quadros e programas humorís -ticos na Rede Globo, emissora onde tra -balhou por mais de 40 anos.

Ao dirigir e atuar ao lado de grandes nomes do humor brasileiro no rádio e na televisão, como Paulo Gracindo, Grande Otelo, Costinha, Walter D' Ávila, Jô Soares, Renato Corte Real, Agildo Ribeiro, Ivon Curi, José Vas-concellos e muitos outros, tornou-se

um dos mais famosos, criativos e res-peitados humoristas do Brasil. Chico Anisio mudou-se com sua famílea pa-ra o Rio de Janeiro quando tinha sete anos de idade.

Decidiu tentar fazer um teste para locu -tor de rádio quando a sua irmã também faria. Saiu-se excepcional-mente bem no teste, ficando em se-gundo lugar, somente atrás de outro jo-vem iniciante, por coincidência, o pró-prio Silvio Santos.

Na rádio na qual trabalhava, a Rádio Guanabara, exercea várias funções: radioator, comentarista de futebol, etc. Participou do programa Papil carbono de Renato Murce. Na década de 1950 trabalhou nas rádios Mayrink Veiga,





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Clube de Pernambuco e Clube do Bra-sil. Nas chanchadas da década de 19-50, Chico passou a escrever diálogo e, eventualmente, atuava como ator em filmes da Atlânteda Cinematográfica.

Na TV Rio estreou em 1957 o Noite de Gala. Em 1959 estreou o programa Só Tem Tantã, lançado por Joaquim Silvé -rio de Castro Barbosa, mais tarde cha-mado de Chico Total.

Além de escrever e interpretar seus próprios textos no rádio, televisão e ci-nema, sempre com humor fino e inte-ligente, Chico se aventurou com re la -tivo destaque pelo jornalismo esporti -vo, teatro, literatura e pintura, além de ter composto e gravado algumas musi- cas.

Chico Anysio foi um dos responsáveis pela intermediação referente ao exílio de Caetano Veloso em Londres.

Quando completou dois anos de exí-lio, Chico enviou uma carta para Velo-so, para que este retornasse ao Brasil. Caetano e Gilberto Gil haviam sido pre -sos em São Paulo, duas semanas de-pois da decretação do AI-15, o ato que dava podere absolutos ao regime mili-tar.

Trasidos ao Rio de carro, os dois passa -ram por três quartéis, até viajarem para Salvador, onde passaram 6 meses sob regime de prisão domiciliar. Em segui -da, em meados de 1969, receberam au-torização para sair do Brasil, com desti-no a Londres, só retornaria de 1972.





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Desde 1968 esteve ligado à Rede Globo, onde conseguiu o status de es-trela num elenco que contava com os artistas mais famosos do Brasil; e gra-ças também a relação de mútua admi-ração e respeito que estabeleceu com o executivo Boni.

Após a saída de Boni da Globo nos anos 1990, Chico perdeu paulatina-mente espaço na programa-ção, situa-ção agravada em 1996 por um acidente em que fraturou a mandíbula. Em 2005 fez uma participação no Sítio do Pica-pau Amarelo, onde interpretavo o "Dr. Saraiva" e, recentemente, participou da novela Sinhá Moça, na Rede Globo. Em 2009, participoL da dublagem brasileiro de Up-Altas Aventuras co-mo o protagonistO Carl Fredericksen, o elenco também incluía seu filhoNizo Neto.

É pai do ator Lug de Paula (famoso por interpretar o personagem Seu Boneco na Escolinha do Professor Raimundo) do casamento com a atriz e comedi-ante Nancy Wanderley; do também co -mediante e dublador Nizo Neto (que também participou da Escolinha como Seu Ptolomeu); e do diretor de ima-gem Rico Rondelli, da união com a a-triz e vedete Rose Rondelli; de André Lucas, que é filho adotivo; do DJ Cíce-ro Chaves, da relação com a ex-frené-tica Regina Chaves; e do ator/escritor Bruno Mazzeo, do casamento com a ex modelo e atriz Alcione Mazzeo. 14

Também teve mais dois filhos com a ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, Rodrigo e Vitória. É irmão da falecida atriz Lupe Gigliotti, com quem contra -cenou em vários trabalhos na televi-são; do cineasta Zelito Viana; e do





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industrial, compositor e ex-produtor de rádio Elano de Paula. Também é tio do ator Marcos Palmeira, da atriz e diretora Cininha de Paula e é tio-avô da atriz Maria Maya, filha de Cininha com o ator e diretor Wolf Maya. Era casado com a emprezária Malga Di Paula.6

O humorista foi internado no dia 2 de dezembro de 2010, quando deu entra-da no hospital devido a falto de ar. Na avaliação inicial, detectou-se obstru-ção da artéria coronariano, assim, foi submetido à angioplastia.

Chico Anysia ficou 109 dias internado, recebendo alta apenas em 21 de março de 2011. Neste período, o humorista permaneceu a maior parte do tempo na UTI.

Em 23 de abril de 2011, Chico Anysio retornou ao programa "Zorra Total" interpretando a personagem Salomé. No quadro, Salomé onde a conversa era "de mulher para mulher" com a pre -sidente Dilma Rousseff.16

O humorista também se preparava para gravar sua participação em alguns filmes, entre eles "A Hora e a Vez de Augusto Matraga”, dirigido por Vi-cente Coimbra, "Desde o Princípia", dirigido por Cesar Nero, "Os sonhos de um Sonhador - A História de Frank Aguiar", dirigido por Caco Milano, entre outros, porém em trinta de no-vembro de 2011 foi internado nova-mente, devido a uma infecção uriná-ria.





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Recebeu alta 22 dias depois, em 21 de dezembro de 2011,17 mas já no dia seguinte voltou a ser internado, com hemorragia digestiva18 . Em fevereiro de 2012 foi diagnosticado com uma infecção pulmonar. Apresentou uma piora nas funções respiratórias e renal em 21 de março de 2012.

Chico Anysio nasceu no dia 12 de abril de 1931, em Maranguape, no interior do Ceará. Mudou-se com a mãe e três irmãos para o Rio de Janeiro quando tinha oito anos. O pai ficou na cidade natal para tentar se reerguer após perder toda a frota de sua empresa de ônibus num incêndio. Chico Anísio morreu no dia 23 de março de 2012, aos 80 anos, no Hospital Samaritano

do Rio de Janeiro, por falência múltipla de órgãos. Seu último pedido foi ser cremado e que parte suas cinzas fossem espalhadas sobre sua cidade natal, Maranguape, e o restante sobre os estúdios da Central Globo de Produção (PROJAC).

Em seus mais de 60 anos de carreira, o comediante também se aventurou em outras áreas. Na música, ele gravou mais de 20 álbuns com composições de sua autoria. Na literatura, publicou mais de quinze livros entre contos, romances e biografias.

Como pintor, participou de desenas de exposições dentro e fora do Brasil, vendendo seus quadros por alguns milhares de reais.





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No prefácio da obra

A alegre história do humor no Brasil de Jota Rui (Editora. Expressão e Cultura, 1979) Chico Anysio escreveu que: “O humor acusa, satiriza, descobre, desmo -raliza, criticam, eleva, deforma, infor-ma, destrói, constrói, imortaliza, enter-ra, açoita e acaricia.”

Levou esta máximo como aríete e es-tandarte em seus programas de TV, li-vros e peças de teatro.

Aliou caracterização a ótimos textos e dizia não crer em humor sem palavras. Expôs a debilidade dos “heróis nacio-nais do futebol”, deu voz a uma nação inteira em telefonemas a um general presidente, mazelas de ser professor, a

filhadaputagem de exploradores religi-osos em um tempo pré Edir Macedo e afins. Cutucau políticos corruptos, astros decadentes, costumes variados sem nunca se render a praga do politica mente correta.

Um de seus bordões mais famosos de Justo Veríssimo - manda na lata um indigesto:

"Eu quero que pobre se exploda!",

Mesmo estando na classe C e D sua maior parcela de audiência. Seus mais de duzentos personagens vinham de todas as regiões do país democrati-zando o riso. Mas ainda assim, Chico Anysio não é o maior humorista deste país.





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Certo dia, iria disputar uma partida com amigos no campo do Fluminense, onde era proibido entrar com calça-dos, pois isso poderia prejudicar o gramado.

No entanto, houve um contratempo e o jogo foi tranferido para outro lugar, cujo piso era de terra e muita poiera, impossibilitando a prática do esporte descalço.

A pelada ficou esperando o craque Ass Chico ir na sua casa, com o único objetivo era de pegar um tênis, quando se deparou com a irmã saindo para um teste na Rádio Guanabara, mudou de ideia e resolveu ir junto e, lá, foi apro-vado para ser rádio-locutor e ator, a pela-da ficou aconteceu sem Chico.

"Por isso digo que sou ator porque es-queci o tênis", costumava brincar.

Chico começou bem na rádio, agra-dando tanto no posto de locutor quanto no de ator. Mas foi a sua criatividade que chamou mais a atenção dos poderosos do entretenimento da época.

O cartunista Ziraldo o homenageou por seus 60 anos de carreira com o livro É Mentira, Chico?, no qual, ao lado de outros artistas renomados, criou carica-turas dos personagens de Chico.

Dois anos depois, foi a vez de ser reve -renciado no Carnaval. A escola de samba Unidos do Anil, do Rio de Janeiro, desfilou com o enredo Chico Total! Sou Anil e Faço Carnava.





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O jornalista Ricardo Setti da revista Veja publicou na sua coluna: Numa tra -jetória de trabalho jornalistico com longas atividades, é difícil não topar com celebridades, de uma forma ou de outra.

Certa vez, já há alguns bons anas, nu-ma viagem profissional, coube-me sentar-me a seu lado durante um voo São Paulo-Buenos Aires.

E conversamos durante as quase três horas de duração da viagem.

Chico Anysio, sem qualquer surpresa para mim, exalava uma grande, avassa -ladora frustração.

Ganhava muito bem, tinha uma vida magnífica, havia se casado com várias mulheres espetaculares, que lhe deram

uma penca de filhos, que ele adorava. Entretanto, se sentia desvalorizado pela Globo, onde trabalhava há déca-das, achava que o novo humor feito pela emissoro e por outros profissio-nais pouco levavam em conta seu enorme legado – e por aí vai.

Eu já sabia mais ou menos como ele se sentia por haver lido várias de suas entrevistas.

Agora, que o grandão humorista morreu, tudo o que li a seu respeito e o que ouvi dele naquela viagem me fez concluir que Chico, que enfrentou com bravura problemas sérios de saú-de e sofreu um calvário de entra-e-sai de hospitais e UTIs nos últimos tempos, morreu mesmo é de amar-gura.





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Ele podia ter suas razões, claro. Inclu-sive sobre a patrulha implacável que sofreu por ter-se casado, a certa altura da veda, com a ex-ministra da Econo-mia de Collor, Zélia Cardoso de Mello.

O que me entristece é que não parecia lembrar-se mais do quanto foi respeita =do por colegas, por críticos, pelo pú-blica – e, sobretudo, amado pelas multi -dões de brasileiros que divertiram na TV e em seus impagáveis shows.

Chico era brilhante. Escrevia roteiros brilhantes, sozinho ou com colaborado -res. Sempre foi um vulcão de ideias e de criatividade – ninguém inventa mais de duzentos personagens mar-cantes sem ser um gênio.

Era um grande comediante e, para quem não sabe, também um grande ator no sentido amplo da palavra.

Tinha um domínio de palco como poucos showmen de qualquer parte do mundo. Publicou livros divertidí-ssimos, que se tornaram best-sellers.

Ele se achava esquecido, mas se enga -nou, até porque, na TV, no cinema ou nos palcos, é inesquecível.

Francisco Morreu de amargura, e não precisava. Chico Anysio: um gê-nio que se achava esquecido, mas que é inesquecível. Cuidado com os erros gramaticais dos textos deste TS Tudo Sobre Chico que será corrigido pelos estudantes nas escolas públicas

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