turismo - projeto pedagógico

Microsoft Word - PPC TURISMO ENTRADA DIRETA 30.08 final total

MINISTRIO DA EDUCAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS

Campus I: Rua da Glria, n 187 - Centro / CEP: 39100-000 Diamantina-MG-Brasil / PABX: (38) 3532-6000

Campus JK: Rodovia MGT 367, km 583, n 5000 - Alto da Jacuba / CEP: 39100-000 Diamantina-MG-Brasil / PABX: (38) 3532-1200 Campus do Mucuri: Av. Dr. Luiz Boali Porto Salman, s/n - Ipiranga / CEP: 39801-000 Tefilo Otoni-MG-Brasil / PABX: (33) 3522-6037

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Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Turismo

(ENTRADA DIRETA)

Agosto/2011

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Reitor Pedro Angelo Almeida Abreu

Vice Reitor Donaldo Rosa Pires Jnior

Coordenador do Curso de Turismo Virginia Martins Fonseca

Colegiado do Curso Ana Flvia Andrade de Figueiredo

Carlos Eduardo Silveira

Cynthia Regina Fonte Boa Pinto

Gustavo Aveiro de Arajo

Helga Silva Espigo

Raquel Scalco Faria

Ronaldo Flaviano de Souza Junior

Virginia Martins Fonseca

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NDICE

1- CARACTERIZAO DO CURSO 6

2- APRESENTAO 7

3- JUSTIFICATIVA 9

4- OBJETIVOS GERAIS E ESPECFICOS 12

5- PERFIL DO EGRESSO 13

6- COMPETNCIAS E HABILIDADES 14

7- CAMPO DE ATUAO DO PROFISSIONAL 15

8- PROPOSTA PEDAGGICA 16

9- ORGANIZAO CURRICULAR 18

9.1- Matriz Curricular 21

9.2- Ementrio e Bibliografias 24 1 PERIODO 24

Fundamentos do Turismo 24 Aspectos Culturais do Vale do Jequitinhonha 25 Meio Ambiente e Turismo 26 Leitura e Produo de Texto 27 Anlise Econmica do Turismo 28 Potencialidades Tursticas do Vale do Jequitinhonha 29

2 PERIODO 30 Estudos do Lazer 30 Geografia do Turismo 31 Aspectos Filosficos e Sociolgicos 32 Patrimnio e Turismo 33 Psicologia do Turismo 34 Mtodos de Trabalho e Pesquisa Cientfica e Tecnolgica 35 Fundamentos da Hospitalidade 36

3 PERIODO 37 Gesto de Recursos Materiais e Patrimoniais 37 Planejamento e Gesto de Empresas Tursticas 38 Gesto de Eventos 39 Histria, Cultura e Identidade Nacional 40 Transportes Tursticos 41 Antropologia e Turismo 42

4 PERIODO 44

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Qualidade em Turismo 62 Planejamento Territorial e Urbano 45 Oferta e Demanda Turstica 46 Introduo ao Marketing 47 Estatstica aplicada ao Turismo 48 Histria da Arte 49

5 PERODO 50 Fundamentos de Finanas 50 Gesto de Agncias de Turismo 51 Planejamento e Organizao do Turismo 52 Polticas Pblicas e Turismo 53 Marketing de Destinos e Produtos Tursticos 54

6 PERIODO 55 Gesto Financeira 55 Formatao de Produtos e Roteiros Tursticos 56 Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Turismo 57 Projetos Tursticos 58 Turismo de Base Local 59

7 PERIODO 60 Gesto de Meios de Hospedagem 60 Legislao Aplicada ao Turismo 61 Gastronomia Aplicada ao Turismo 62 Tpicos Emergentes em Turismo 63 Turismo Internacional 64 Trabalho de Concluso de Curso I TCC1 65

8 PERODO 66 Trabalho de Concluso de Curso II TCC2 66 Atividades Complementares 67 Estgio Obrigatrio 68

9.3- Estgio Obrigatrio 69

9.4- Atividades Complementares ou Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais 70

9.5- Trabalho de Concluso de Curso 71

10- ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PPC 72

11- AVALIAO DA APRENDIZAGEM 73

12- OUTROS DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PROJETO PEDAGGICO 74

A - Regulamento do Estgio Obrigatrio 74 ANEXO A1 - CARTA DE APRESENTAO DO ESTAGIRIO 85 ANEXO A2 - CARTA DE APRESENTAO AVALIAO DO SUPERVISOR DE CAMPO 86 ANEXO A3 - FICHA DE INSCRIO 87 ANEXO A4 - PLANO DE ESTGIO 88 ANEXO A5 PLANO DE ATIVIDADES 89 ANEXO A6 FICHA DE AVALIAO DO SUPERVISOR DE CAMPO 91 ANEXO A7 - RELATRIO INICIAL PARA CONVALIDAO E APROVEITAMENTO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS NA REA DO TURISMO PARA FINS DE ESTGIO ORIGATRIO 94 ANEXO A8 - TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTGIO 95 ANEXO A9 - FICHA DE AVALIAO DE ESTGIO DISCENTE 96 ANEXO A10 - DIRETRIZES PARA ELABORAO DO RELATRIO FINAL DE ESTGIO SUPERVISIONADO 98

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ANEXO A11- RELATRIO FINAL DE AVALIAO DO DOCENTE ORIENTADOR 104

B - Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso 106 ANEXO B1 CARTA DE ACEITE 112 ANEXO B2 TERMO DE ENCAMINHAMENTO 113 ANEXO B3 MODELO DE DECLARAO PROFESSOR ORIENTADOR 114 ANEXO B4 MODELO DE DECLARAO PROFESSOR CO-ORIENTADOR 115 ANEXO B5 MODELO DE DECLARAO BANCA EXAMINADORA 116 ANEXO B6 MODELO DE FOLHA DE QUALIFICAO DE PROJETO 117 ANEXO B7 MODELO DE FOLHA DE APROVAO DE TCC 118 ANEXO B8 FICHA DE AVALIAO DE PROJETO DE TCC 119 ANEXO B9 FICHA DE AVALIAO DE TCC 121

C - Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduao em Turismo 123

D - Infra-Estrutura 129

E - Corpo docente 131

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1- CARACTERIZAO DO CURSO a) Curso de Turismo b) rea de conhecimento: Cincias Sociais Aplicadas c) Modalidade: Bacharelado d) Habilitao: Bacharel em Turismo e) Regime: Presencial

f) Regime de matrcula: Semestral

g) Formas de ingresso: Processo seletivo (ENEM, SASI, transferncia, reopo de curso, obteno de novo ttulo) h) Nmero de vagas oferecidas: 40 i) Turno de oferta: Noturno j) Carga horria total: 2500 k) Tempo de integralizao: mnimo 3,5 anos mximo 7 anos l) Local da oferta: Diamantina m) Ano incio do Curso: 2012 Situao legal: a) Ato de criao/autorizao: Ata COSUP229 de 31/12/2006 / Portaria n120, de 22 de fevereiro de 2007

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2- APRESENTAO

O Curso de Turismo da UFVJM foi implantado com o intuito de atender as demandas globais e regionais, visando formar bacharis aptos a atuarem no mercado de trabalho das diferentes reas e atividades que envolvam o turismo. Pretende-se oferecer uma formao que possa atingir integralidade da viso humanista, pautada numa concepo tico-profissional com responsabilidade scio-ambiental, de forma que a competncia tcnica dos formandos colabore para a transformao e o aprimoramento profissional e da sociedade.

Assim, a atividade turstica repensada na seriedade que o academicismo proporciona, pode ser considerada como uma alternativa para o desenvolvimento socioeconmico, principalmente quando associada conservao e uso adequado do patrimnio histrico, arquitetnico, cultural e ecolgico presente na regio, na qual a Universidade se insere.

Nesse sentido, importante primar por uma educao que construa conhecimentos junto aos jovens e adultos, possibilitando que estes sejam envolvidos em atividades de planejamento, gesto e operacionalizao em instituies e/ou empresas pblicas e/ou privadas, de cunho turstico, atento s necessidades do mercado, que so altamente competitivas, sem perder de vista o compromisso de possibilitar a incluso social por meio do desenvolvimento ordenado do turismo.

O Curso de Turismo da UFVJM, portanto, busca assegurar uma slida base educacional aos discentes, oferecendo formao acadmico-profissional, no intuito de promover a intensificao e a sustentabilidade da atividade turstica nos seus setores especficos, em localidades com potencial para tal economia. O Curso de Turismo da UFVJM visa, portanto formar um profissional com viso ampla, apto a competir no mercado de trabalho nas reas e atividades correlatas ao turismo, com referncia para o planejamento e a organizao de segmentos tursticos e toda cadeia produtiva que o mesmo implique, em vista do cenrio no qual est inserido.

Para tanto, necessrio que o corpo docente atente que, para a profissionalizao do acadmico, primordial subsidi-lo com a devida competncia cognitiva, funcional, pessoal e tica para a gesto de instituies e/ou empresas tursticas, bem como enfatizar a importncia do planejamento constante e a pesquisa na rea de Turismo, enfocando-o como fenmeno econmico e social, a fim de estimular a vocao turstica da regio e estruturar novos produtos tursticos, qualificando-o, promovendo novas oportunidades de desenvolvimento local ordenado.

Entende-se, dessa forma, que o campo de atuao do futuro turismlogo da UFVJM amplo e diversificado, podendo desempenhar funes, gerenciais ou operacionais, ao desenvolver planos, programas, projetos e pesquisas tursticas, estudos de viabilidade-mercadolgica, implantao, gerenciamento e operacionalizao de empreendimentos tursticos (agncias, operadoras, meios de hospedagens, servios de alimentao, transportes tursticos, lazer e entretenimento, organizao de eventos), empresas de consultoria especializadas, dentre outros.

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Observa-se ainda que o Curso de Turismo da UFVJM enfatiza o princpio da indissociabilidade da trade ensino, pesquisa e extenso, oportunizado pela notria importncia de Diamantina e entorno como destino turstico, cada vez mais em ascenso no mercado nacional. Ressalte-se, ainda, a possibilidade real e imediata do desenvolvimento de atividades prticas, oportunizando uma aproximao entre a comunidade acadmica e local, legitimando a importncia e o papel que uma universidade tem com seu entorno.

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3- JUSTIFICATIVA A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

constituda de trs campi, sendo os Campi I e JK localizados na cidade de Diamantina/MG, abrigando cinco faculdades Faculdade de Cincias Agrrias, Faculdade de Cincias Biolgicas e da Sade, Faculdade de Cincias Exatas e Tecnolgicas, Faculdade de Cincias Humanas e Instituto de Cincia e Tecnologia, totalizando vinte e trs cursos de graduao. E o Campus do Mucuri, localizado na cidade de Tefilo Otoni/MG, abriga a Faculdade de Cincias Sociais Aplicadas e Exatas e o Instituto de Cincia e Tecnologia de Mucuri, com nove cursos de graduao.

O Curso de Graduao em Turismo foi implantado em 2006, com a criao da UFVJM. Com a adeso ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais REUNI, institudo pelo Decreto n 6.096, de 24 de abril de 2007, a oferta do Curso de Graduao em Turismo passou a ser associada titulao do Bacharelado em Humanidades (BHu). Portanto, o Bacharelado em Humanidades se tornou a formao superior de primeiro ciclo para os cursos de Licenciatura em Geografia, Histria, Letras Portugus/Espanhol, Letras Portugus/Ingls, Pedagogia alm do Bacharelado em Turismo, com durao de trs anos, a partir de 2009.

Contudo, aps quase trs anos de implantao do BHu, e mesmo contribuindo nas discusses acerca do mesmo, o Departamento de Turismo constatou diversos aspectos que justificam o desmembramento do Curso de graduao em Turismo do Bacharelado em Humanidades.

O Departamento de Turismo entende que a formao do aluno no Curso de graduao em Turismo a partir do Bacharelado em Humanidades pode ser ampla na rea de humanidades, mantendo a proposta de disciplinas obrigatrias na base, a possibilidade de oferta de maior nmero de disciplinas optativas, a diferenciao do profissional no mercado de trabalho, a possibilidade de abertura de cursos de ps-graduao, a inovao e a multiplicidade de olhares sobre contedos.

No entanto, o Departamento de Turismo tambm analisa que a titulao de Bacharel em Humanidades pode influenciar negativamente a formao do turismlogo nos seguintes pontos:

- considerando que o carter diferenciado do profissional pode causar resistncia no mercado;

- existe uma concorrncia/competitividade entre as reas ps-BHu para angariar alunos, e a realidade do turismo, por no ser licenciatura como os demais cursos ps-BHu, se torna muito restrita;

- o tempo para integralizao do Curso de Turismo aumenta consideravelmente em vista da oferta de outros cursos na rea de conhecimento. Atualmente, conforme as tendncias acadmicas, o curso de Turismo mais enxuto (por meio da oferta, inclusive, de cursos Tecnolgicos Superiores);

- existe uma maior dificuldade para modificaes e adequaes do projeto pedaggico do Curso de Turismo, principalmente nas disciplinas de

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contedo bsico, considerando-se, ainda, que a graduao em Turismo, dentre os cursos ps-BHu, a nica classificada como Bacharelado;

- a permanncia no modelo do BHu dificultar o atendimento da demanda de profissionais para a realizao dos megaeventos previstos no Brasil (Copa das Confederaes, Copa 2014, Olimpadas 2016, Rio +20, entre outros), pelos motivos j expostos.

Desta forma, o Departamento de Turismo entende que de vital importncia para a continuidade do Curso na UFVJM e para a garantia de formao de um profissional de alta qualidade, que a graduao em Turismo seja desmembrada do Bacharelado em Humanidades.

A entrada direta ao Curso de graduao em Turismo favorecer, ainda, o desenvolvimento da atividade turstica tanto em Diamantina (Patrimnio Cultural da Humanidade pela UNESCO e Destino Indutor do Turismo no Brasil, pelo Ministrio do Turismo) como na regio do Vale do Jequitinhonha, considerando-se o potencial de atratividade turstica da regio.

Por fim, a oferta poder ter uma demanda significativa de alunos ingressantes, considerando-se que a graduao como Bacharel em Turismo em Minas Gerais, atualmente oferecida por apenas quatro instituies federais (UFVJM, UFMG, UFJF, UFOP), com durao aproximada entre 4 e 5 anos, enquanto que a presente proposta viabiliza a integralizao do Curso de Turismo em 3,5 anos. Observa-se tambm que a competitividade com as instituies particulares tambm ser muito significativa, pois estas tm transformado seus cursos de graduao em Turismo em Tecnlogo Superior em Turismo, com durao similar a essa proposta.

Basicamente, o turismo o conjunto das relaes provenientes do deslocamento temporrio e voluntrio do ser humano com retorno ao local de partida. Se no incio, os deslocamentos foram motivados pela necessidade de manuteno da vida por meio da busca de alimentos, ainda hoje, um grande volume de viagens motivado pelo trabalho. Somando s necessidades de trabalho, viagens so empreendidas, nos momentos de no-trabalho, na busca de satisfao dos desejos do ser humano de satisfazer sua curiosidade, de recrear-se, de buscar a felicidade fora do entorno de residncia habitual.

Na prtica, o turismo realizado por pessoas e para pessoas, e de ambos os lados tanto de quem viaja quanto de quem recebe as necessidades humanas precisam ser atendidas e respeitadas, assim como deve ser resguardado o patrimnio natural e cultural envolvido. neste enfoque que deve estar a pedra fundamental do planejamento e organizao das atividades tursticas.

O fato que o turismo se apresenta na perspectiva de um futuro promissor e precisa de urgente ateno, uma vez que h uma busca cada vez maior pelo lazer, na qual o ser humano demanda cada vez mais servios para desfrutar do seu tempo livre.

Um dos maiores desafios governamentais de hoje a gerao de empregos, ou absoro de recursos humanos marginalizados pelo desemprego estrutural. A possibilidade de realocao desses trabalhadores pelo setor de servios, na gerao de empregos por meio da atividade turstica, anima as

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anlises quanto s oportunidades para pases emergentes, como o caso do Brasil.

A partir da configurao do mundo contemporneo, um conjunto de fatores molda a dinmica das viagens, como as tecnologias que tm fomentado facilidades nos meios de transportes encurtando distncias uma vez que a velocidade otimiza o tempo percorrido entre dois pontos, nas comunicaes pela maior disseminao de informaes acerca dos mais diversos destinos mundiais e a aproximao virtual que motiva o desejo da visita real.

Por suas caractersticas como a diversidade cultural e a biodiversidade natural, distintamente distribuda por todo o territrio brasileiro, seria praticamente desnecessrio ressaltar que o pas possui excelente potencial para o desenvolvimento das atividades tursticas, mas de nada serve um grande atrativo sem que haja o devido aproveitamento. Alm disso, o Brasil enfrenta a competio de outros destinos tursticos, que tambm oferecem ao mercado importante atratividade e bons servios.

Para que a atividade turstica confirme essas tendncias promissoras necessrio que todos os agentes envolvidos assumam compromisso com princpios ticos, como o respeito ao meio ambiente e a justia social.

Por tratar-se de um segmento que entra em grande evidncia e requer habilidades especficas na formao profissional, em especial no que se refere s relaes humanas, o tema turismo e hospitalidade desperta interesse para o aprofundamento do estudo para a compreenso acerca das variveis que intervm nessa atividade humana.

A educao ruma no sentido de fortalecer valores que permitam dar sentido ao trabalho e trazer luz as possibilidades do indivduo. O desenvolvimento profissional tem uma conotao de evoluo e continuidade e a formao destaca os aspectos tcnicos de habilidades e conhecimentos.

Cabe ento ao Curso de Turismo promover uma viso empreendedora da atividade, estimular a construo de competncias coerentes com a realidade do desenvolvimento turstico no Brasil respeitando as caractersticas regionais e consoantes s tendncias globais.

A sociedade e o prprio mercado de trabalho esperam que os profissionais em turismo tenham habilidades e competncias, que no podem ser ensinadas, mas podem ser desenvolvidas. Construir competncias no turismo significa preparar o indivduo para participao ativa no meio social onde vive e trabalha.

Justifica-se, portanto, a reabertura do Curso de Graduao em Turismo da UFVJM com entrada direta por meio do processo seletivo da IES, o Exame Nacional de Ensino Mdio (ENEM) e ou SASI.

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4- OBJETIVOS GERAIS E ESPECFICOS OBJETIVO GERAL A partir de uma slida concepo humanstica, formar bacharis em Turismo que tenham viso acadmica e qualidades empreendedoras, habilitados a compreender, analisar, interpretar e intervir nos fenmenos tursticos, para atuarem profissionalmente no cenrio globalizado de forma crtica, tica e transformadora nos diversos mbitos, com especial nfase s realidades local e regional. OBJETIVOS ESPECFICOS

Promover uma formao humanista, calcada na formao crtica, tica e

transformadora, ressaltando-se a construo de uma viso profissional que considere as necessidades do mercado, mas tambm o respeito s comunidades locais, ao meio ambiente e ao patrimnio;

Possibilitar ao egresso o desenvolvimento de instrumentais cognitivos para sua autonomia intelectual e atuao profissional na rea do turismo;

Promover a construo de competncias e habilidades para a profisso de turismlogo;

Oferecer contedos relacionados formao em turismo de forma a fundamentar o conhecimento nos perodos iniciais e de forma encadeada nos perodos finais, a fim de propiciar a profundidade na formao em turismo;

Apresentar os contedos essenciais para a titulao em turismo que permitam a escolha das reas de especialidade profissional de atuao do turismlogo, sem nfase compulsria;

Desenvolver o conhecimento sobre os mtodos e as tcnicas especficas do turismo ou por ele incorporadas que permitam a gesto, a pesquisa, o planejamento e a operacionalizao do turismo de forma tica e sustentvel.

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5- PERFIL DO EGRESSO

O Perfil do Egresso que se apresenta foi realizado a partir das discusses geradas no prprio Departamento de Turismo na construo desse Projeto Pedaggico de Curso em consonncia com os objetivos supracitados. Considerou-se tambm como material para elaborao deste perfil o recente estudo realizado pela Pr-Reitoria de Graduao que indica que mais de 50% das vagas da UFVJM so preenchidas por alunos dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri1 e a Resoluo N 13, de 24 de novembro de 2006, do Ministrio da Educao, que versa a respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao em Turismo.

Nesse contexto, pretende-se formar um profissional com aptido para compreender questes cientficas, tcnicas, sociais, econmicas e culturais, relacionadas com o mercado turstico2, ou seja, com perfil generalista que inclua qualidades empreendedoras, em consonncia com o objetivo geral deste projeto, bem como com as necessidades do mercado em questo e da sociedade. Entende-se como formao generalista, aquela que busca proporcionar ao cidado-profissional ampla viso multi e interdisciplinar do setor turstico, pois compreende-se que difcil trabalhar conhecimentos especficos sem conhecer todo o sistema do turismo. Assim intenciona-se formar um egresso crtico, reflexivo e apto a tomar decises e a adequar-se as constantes e rpidas transformaes do mundo contemporneo.

1 UFVJM/PROGRAD. Relatrio de Graduao: ocupao de vagas 2011/1 SISU/ENEM e SASI. 2BRASIL/MEC/CNE. Resoluo N 13, de 24 de novembro de 2006.

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6- COMPETNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Bacharelado em Turismo da UFVJM visa formar profissionais com aptides, destrezas, conhecimentos tcnicos e cientficos coerentes com os objetivos e com o perfil do egresso propostos e, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Turismo, institudas por meio da Resoluo N 13, de 24 de novembro de 2006, do MEC.

Contudo, o referido Curso favorecer o desenvolvimento das seguintes competncias e habilidades:

Compreenso das polticas pblicas relacionadas ao turismo; Domnio de metodologias de planejamento turstico; Planejamento e operacionalizao de estudos de viabilidade

econmica, financeira, social e ambiental de projetos e empreendimentos tursticos;

Conhecimento da legislao pertinente ao turismo; Planejamento e gesto de empreendimentos tursticos; Aplicao adequada de critrios de avaliao e classificao de

estabelecimentos prestadores de servios tursticos tais como meios de hospedagens, transportadoras, agncias de turismo, empresas de eventos, entre outras;

Conhecimento de tcnicas de gesto da informao relacionada direta ou indiretamente ao turismo;

Domnio de tcnicas e mtodos de identificao de mercados prioritrios e adequao da oferta demanda turstica, respeitando as singularidades das comunidades receptoras;

Comunicao interpessoal e intercultural; Utilizao adequada dos recursos tursticos; Integrao nas aes de equipes inter e multidisciplinares,

interagindo criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais;

Compreenso da complexidade do mundo globalizado e das sociedades informacionais e do papel do turismo neste contexto;

Conhecimentos especficos e adequado desempenho tcnico-profissional, com humanismo, empatia e tica.

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7- CAMPO DE ATUAO DO PROFISSIONAL

O Curso de Turismo da UFVJM baseia-se em uma formao profissional generalista , ou seja, o bacharel em Turismo que, ao se formar, est habilitado para atuar nas mais diversas reas profissionais do turismo. O turismo formado por muitos segmentos e apresenta vrias possibilidades de reas de atuao profissional. Entre os principais segmentos tursticos existentes atualmente pode-se destacar: Turismo de Sol e Praia, Turismo de Negcios e Eventos, Turismo Cultural, Turismo Social, Turismo Religioso, Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo de Sade, Turismo Esportivo, Turismo Rural, Turismo de Estudos e Intercmbio, Turismo de Pesca, Turismo Nutico, Turismo da Melhor Idade, dentre outros.

Alm dos diversos segmentos, destaca-se a variedade de reas dentro do turismo em que o profissional podem atuar, como por exemplo as reas de Meios de Hospedagem, Alimentos e Bebidas, Agenciamento e Transportes, Eventos, Marketing Turstico, Planejamento Turstico, Formatao de Produtos e Roteiros Tursticos, Polticas Pblicas, dentre outras.

Assim, o bacharel em turismo deve ter uma viso sistmica e interdependente da realidade em geral e, mais especificamente, da cadeia produtiva do turismo, para atuar no mercado de forma a agregar valor ao produto turstico. Desta forma, ele dever atuar como planejador da atividade nos mais diversos mbitos, na anlise e proposio de formas de desenvolvimento turstico, na coordenao, gerncia ou direo de empreendimentos e/ou organizaes ligadas ao setor.

Destacam-se as reas e tipos de organizao nas quais o profissional poder atuar: Meios de Hospedagem; Empresas de alimentos e bebidas; Empresas Prestadoras de Servios de Agenciamento: Empresas de Transporte Areo e de Superfcie; Eventos; Animao e Lazer; rgos Pblicos ligados diretamente ou indiretamente ao Turismo; Organismos de representaes diplomticas; Empresas de Assessoria e Consultoria de Turismo; Organizaes de informao, documentao, estudos e pesquisas de turismo; Magistrio; Imprensa Especializada; Parques Nacionais e outras Unidades de Conservao; ONGs (Organizaes no-governamentais); Entidades de classe ligadas ao setor de Turismo, dentre outras

O mercado de trabalho exige profissionais atualizados, com domnio de novas tecnologias, idiomas e que trabalhem de forma criativa e inovadora. Alm disso, o Bacharel em Turismo dever estar apto a desenvolver aes que contribuam para a conscientizao da sociedade sobre a importncia do turismo como instrumento de desenvolvimento social, econmico e cultural das sociedades onde ele desenvolvido.

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8- PROPOSTA PEDAGGICA Um projeto pedaggico, na atualidade, precisa centrar aes no

processo de globalizao, no papel da tecnologia, na relao do espao-tempo, na hiperconectividade, no pensamento complexo, em aes inter/trans/meta/disciplinares e no conhecimento da conjuntura poltica e econmica brasileira. Enfim, criar um curso que permita mobilidade e flexibilidade e que seja marcado por posies pedaggicas fundadas em modelos abrangentes e promotores de autonomia. Segundo o relatrio da UNESCO sobre educao (DELOURS, 1999, p. 99)3, entende-se como sua finalidade:

[...] contribuir para o desenvolvimento total da pessoa - esprito e corpo, inteligncia, sensibilidade, sentido esttico, responsabilidade pessoal, espiritualidade. Todo ser humano deve ser preparado, especialmente graas educao que recebe na juventude, para elaborar pensamentos autnomos e crticos e para formular os seus prprios juzos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstncias da vida.

Assim, atuar em educao , antes de tudo, uma jornada ao longo de

um conjunto de princpios organizados em torno de quatro pilares da educao, como apresentados pelo relatrio da UNESCO (Delours, 1999):

1. Aprender a conhecer: significa combinar a cultura geral com as possibilidades do aumento dos saberes, num contnuo exerccio do aprender a aprender para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educao ao longo de toda a vida.

2. Aprender a fazer: a fim de poder agir, no somente sobre uma qualificao profissional, mas sim ampliando suas competncias no mbito das diversas experincias sociais, ou de trabalho.

3. Aprender a ser: contribuir para o desenvolvimento mental, corporal e espiritual, a fim de atingir uma realizao completa com maior autonomia de cada ser.

4. Aprender a viver juntos: participando e cooperando na compreenso do outro e na percepo das interdependncias, realizando projetos e preparando-se para gerir conflitos, buscando respeito pelos valores humanos, compreenso mtua e paz. Tendo estes pilares como referncia, a construo das competncias de

cada rea de atuao deve levar em conta a reavaliao da quantidade e da qualidade dos contedos trabalhados, pois s devem ser considerados vlidos aqueles que possam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa, ou seja, aquela que tem ligao efetiva com a vida do estudante e dos cidados em geral.

Atualmente, premissa bsica nos estudos em educao que a aprendizagem no um ato instantneo, imediato, mas sim que se concretiza

3 DELORS J. (org) Educao: um tesouro a descobrir: relatrio para a UNESCO da Comisso

Internacional sobre Educao para o sculo XXI. 5.ed. Braslia, DF: MEC, UNESCO, 2001.

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por aes reflexivas, concretas, que permitam a articulao dos saberes adquiridos e que estejam em relao com a realidade dos estudantes.

Observa-se com isso, que no mais se deseja um estudante que saiba muito bem um tipo de raciocnio; a descoberta das inteligncias mltiplas ampliou de forma significativa o horizonte de aes no espao educacional, pois no se busca um nico fazer, mas sim o como que o sujeito pode utilizar todo um conjunto de inteligncias para ter xito em suas atividades, sendo as inteligncias artstica e emocional valorizadas como at hoje nunca fora no mundo do trabalho.

Um profissional competitivo deve mostrar polivalncia e um conjunto de competncias que lhe permitam transitar por um amplo espectro de aes, ou seja, a amplitude de competncias permite a polivalncia e a versatilidade do mesmo. O turismlogo que aqui se pretende formar ter ao final de seu caminho universitrio, desenvolvido a capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experincia cotidianas para o ambiente de trabalho, independente dos modelos organizacionais em que atue, revelando-se um profissional adaptvel, flexvel. Um profissional que, para alm de sua formao slida sobre um conjunto amplo de conhecimentos, apresenta como diferencial sua competncia de formar novas competncias, de conseguir lidar com a fluidez das informaes e constantes mudanas do mundo globalizado. Afinal ele aprendeu como aprender, como constantemente se capacitar para continuar na vanguarda dos empreendedores.

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9- ORGANIZAO CURRICULAR

Entende-se por Currculo o conjunto de conhecimentos, de saberes, competncias, habilidades, experincias, vivncias e valores que os alunos precisam adquirir e desenvolver, de maneira integrada e explcita, mediante prticas e atividades de ensino e de situaes de aprendizagem.

Na estruturao do currculo os componentes curriculares sero concebidos de acordo com o regime acadmico adotado pela UFVJM, destacando formas de realizao e integrao entre a teoria e prtica, buscando coerncia com os objetivos definidos e o perfil do profissional desejado, articulao entre o ensino, a pesquisa e a extenso e contemplando contedos que atendam aos eixos de formao identificados nas Diretrizes Curriculares do curso. Os componentes curriculares devem dar sentido formao acadmica e profissional que se pretende.

O curso de Turismo, utilizando prerrogativas legais, poder ofertar disciplinas em carter semi-presencial ou a distncia. Tal circunstncia ser deliberada pelo Colegiado do curso de Turismo, conforme necessidade. Vale, ainda, considerar que conforme orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Turismo, institudas por meio da Resoluo N 13, de 24 de novembro de 2006, do MEC. O art. 5 apresenta os campos interligados de formao do turismlogo, a saber: I - Contedos Bsicos: estudos relacionados com os aspectos sociolgicos, antropolgicos, histricos, filosficos, geogrficos, culturais e artsticos, que conformam as sociedades e suas diferentes culturas; II - Contedos Especficos: estudos relacionados com a Teoria Geral do Turismo, Teoria da Informao e da Comunicao, estabelecendo ainda as relaes do turismo com a administrao, o direito, a economia, a estatstica e a contabilidade, alm do domnio de, pelo menos, uma lngua estrangeira; III - Contedos Terico-Prticos: estudos localizados nos respectivos espaos de fluxo turstico, compreendendo visitas tcnicas, inventrio turstico, laboratrios de aprendizagem e de estgios.

Em todos os cursos de formao acadmica, no percurso do discente ao longo de sua graduao, a concepo das Atividade Acadmico Cientifico Cultural (AACC) no tem o carter punitivo, pois passa pela concepo de ampliao das atividades dos discentes, sendo estes capazes de estabelecer um nexo entre sua formao e as demais categorias que compem a sua trajetria: PESQUISA E EXTENSO, alm do prprio ENSINO.

Assim, no que se refere ao domnio de, pelo menos, uma lngua estrangeira, os discentes sero orientados a apresentar como AACC, o certificado de, no mnimo 60 horas, em outro idioma.

Os demais contedos esto dispostos na Estrutura Curricular, elencados como disciplinas, agrupados nos eixos que se seguem:

CONTEDOS BSICOS Crditos CHT Aspectos Culturais do Vale do Jequitinhonha 02 30

Meio Ambiente e Turismo 04 60

Leitura e Produo de Texto 04 60

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19 19 19

Anlise Econmica do Turismo 04 60

Geografia do Turismo 04 60

Aspectos Filosficos e Sociolgicos 04 60

Patrimnio e Turismo 02 30 Psicologia do Turismo 04 60 Mtodos de Trabalho e Pesquisa Cientfica e Tecnolgica 02 30 Estudos do Lazer 02 30 Planejamento e Gesto de Empresas 04 60 Gesto de Recursos Materiais e Patrimoniais 02 30

Histria, Cultura e Identidade Nacional 04 60 Antropologia e Turismo 04 60 Fundamentos de Finanas 04 60 Planejamento Territorial e Urbano 04 60 Introduo ao Marketing 02 30 Estatstica aplicada ao Turismo 04 60 Histria da Arte 04 60 Gesto Financeira 04 60

TOTAL 68 1020 CONTEUDOS ESPECIFICOS Crditos CHT Fundamentos do Turismo 04 60

Fundamentos da Hospitalidade 02 30

Potencialidades Tursticas do Vale do Jequitinhonha 02 30

Gesto de Eventos 04 60

Transportes Tursticos 02 30

Oferta e Demanda Turstica 04 60

Gesto de Agncias de Turismo 04 60

Planejamento e Organizao do Turismo 04 60

Polticas Pblicas e Turismo 04 60

Marketing de Destinos e Produtos Tursticos 04 60

Gesto de Meios de Hospedagem 04 60

Formatao de Produtos e Roteiros Tursticos 04 60

Projetos Tursticos 04 60

Gastronomia aplicada ao Turismo 02 30

Qualidade em Turismo 02 30

Legislao Aplicada ao Turismo 04 60

Tpicos Emergentes em Turismo 04 60

Turismo Internacional 02 30

Turismo de Base Local 04 60

Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Turismo 04 60

TOTAL 68 1020 CONTEUDOS TERICO-PRTICOS CHT Trabalho de Concluso de Curso I TCC1 02 30 Trabalho de Concluso de Curso II - TCC2 02 30

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20 20 20

Estgio Obrigatrio -- 300 Atividades Complementares -- 100

TOTAL 04 460

ORGANIZAO CURRICULAR FINAL CH %

Contedos Bsicos 1020 40,8

Contedos Especficos 1020 40,8

Contedos Terico-Prticos 460 18,4

Carga Horria Total 2500 100,0

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9.1- Matriz Curricular

1 PERODO

DISCIPLINAS Tipo Sit CR CH Pr-Req

Fundamentos do Turismo Pres. O 04 60 -

Aspectos Culturais do Vale do Jequitinhonha Pres. O 02 30 -

Meio Ambiente e Turismo Pres. O 04 60 -

Leitura e Produo de Texto Pres. O 04 60 -

Anlise Econmica do Turismo Pres. O 04 60 -

Potencialidades Tursticas do Vale do Jequitinhonha

Pres. O 02 30 -

TOTAL 20 300

2 PERODO


Estudos do Lazer Pres. O 02 30 -

Geografia do Turismo Pres. O 04 60 -

Aspectos Filosficos e Sociolgicos Pres. O 04 60 -

Patrimnio e Turismo Pres. O 02 30 -

Psicologia do Turismo Pres. O 04 60 -

Mtodos de Trabalho e Pesquisa Cientfica e Tecnolgica

Pres. O 02 30 -

Fundamentos da Hospitalidade Pres. O 02 30 -

TOTAL 20 300

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22 22 22

3 PERODO


Gesto de Recursos Materiais e Patrimoniais

Pres. O 02 30 -

Planejamento e Gesto de Empresas Tursticas

Pres. O 04 60 -

Gesto de Eventos Pres. O 04 60 -

Histria, Cultura e Identidade Nacional Pres. O 04 60 -

Transportes Tursticos Pres. O 02 30 -

Antropologia e Turismo Pres. O 04 60 -

TOTAL 20 300

4 PERODO


Gastronomia aplicada ao Turismo Pres. O 02 30 -

Planejamento Territorial e Urbano Pres. O 04 60 -

Oferta e Demanda Turstica Pres O 04 60 -

Introduo ao Marketing Pres. O 02 30 -

Estatstica aplicada ao Turismo Pres. O 04 60 -

Histria da Arte Pres. O 04 60 -

TOTAL 20 300

5 PERODO


Fundamentos de Finanas Pres. O 04 60 -

Gesto de Agncias de Turismo Pres. O 04 60 -

Planejamento e Organizao do Turismo Pres. O 04 60 -

Polticas Pblicas e Turismo Pres. O 04 60 -

Marketing de Destinos e Produtos Tursticos Pres. O 04 60 Introduo ao Marketing

TOTAL 20 300

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23 23 23

6 PERODO


Gesto Financeira Pres. O 04 60 Fundamentos de

Finanas Formatao de Produtos e Roteiros Tursticos

Pres O 04 60 -

Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Turismo

Pres. O 04 60

Mtodos de Trabalho e Pesquisa

Cientfica e Tecnolgica

Projetos Tursticos Pres. O 04 60 -

Turismo de Base Local Pres. O 04 60 -

TOTAL 20 300

7 PERODO


Gesto de Meios de Hospedagem Pres. O 04 60 -

Legislao Aplicada ao Turismo Pres. O 04 60 -

Qualidade em Turismo Pres. O 02 30 -

Tpicos Emergentes em Turismo Pres. O 04 60 -

Turismo Internacional Pres. O 02 30 -

TCC 1 Pres. O 02 30 -

TOTAL 18 270

8 PERODO


TCC 2 Pres. O 02 30 TCC1

Atividades Complementares Pres. O -- 100

Estgio Obrigatrio Pres. O -- 300 -

TOTAL 02 430

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9.2- Ementrio e Bibliografias 1 PERIODO Fundamentos do Turismo EMENTA Desenvolvimento das viagens atravs dos tempos. Conceituao e definies do turismo. Aspectos estruturais e organizacionais do turismo. Fundamentos tericos do turismo. Mercado turstico. O sistema turstico. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA ANDRADE, J.V. Turismo: Fundamentos e dimenses. So Paulo: Ed. tica, 2000. BARRETTO, M. Manual de Iniciao ao Estudo do Turismo. Campinas: Ed. Papirus, 1995. ________. Discutindo o ensino universitrio de turismo. Campinas: Ed. Papirus, 2004. BENI, M. C. Anlise estrutural do turismo. So Paulo: SENAC, 2006. DIAS, R. Introduo ao turismo. So Paulo: Atlas, 2005. DIAS,R; AGUIAR, M.R. Fundamentos do Turismo: conceitos, normas e definies. Campinas: Alnea, 2002. LICKORISH, L.; JENKINS. Introduo ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PANOSSO NETTO, A.; ANSARAH, M. (org.). Segmentao do Mercado Turstico: Estudos, produtos e perspectivas. Barueri, SP: Manole, 2009. TRIGO, L.G.G. Turismo Bsico. So Paulo: Ed. Senac, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, L.C.A.M.; GONALVES, M.H.B. Introduo a Turismo e Hotelaria. Rio de Janeiro: Ed. Senac, 1998. COOPER, C.; FLETCHER, J.; WANHILL, S.; GILBERT, D.; SHEPHERD, R. Turismo: princpios e prtica. 2 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CUNHA, L. Introduo ao turismo. Lisboa: Verbo, 2003. IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. So Paulo: Pioneira, 1999. LAGE, B.; MILONE, P. Turismo: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000. LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do Turismo: Conceitos, Modelos e Sistemas. So Paulo: Aleph, 2008. MONTANER MONTEJANO, J. Estrutura do mercado turstico. So Paulo: Ed. Roca, 2001. SANCHO, A. Introduo ao Turismo. So Paulo: Ed. Roca, 2001. TRIGO, L. G. G. A sociedade ps-industrial e o profissional de turismo. Campinas: Papirus, 2001. VELOSO, M.P. Turismo Simples e Eficiente. So Paulo: Ed. Roca, 2003.

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Aspectos Culturais do Vale do Jequitinhonha EMENTA Concepo de Cultura e Arte. Produo artstica e cultural no Vale do Jequitinhonha abordadas em suas diferentes linguagens e interfaces, especialmente com o turismo. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA ANTUNES, C. Movimentos do Vale: Corpo e Narrativa, Em Tese. Belo Horizonte, v. 5, p. 25-32, dez. 2002 JARDIM, M.N.L. O Vale e a vida: Histria do Jequitinhonha. Belo Horizonte, Armazm de Idias, 1998. MASCELANI, . Caminhos da Arte Popular: O Vale do Jequitinhonha. Ed. Mauad, Rio de Janeiro: 2008. MATTOS, S.M. Mos Criadoras de Vida: Ceramistas do Vale do Jequitinhonha. Habitus, Goinia, v. 5, n.1, p. 187-207, jan./jun. 2007. STRINATI, D. Cultura popular: uma introduo. Trad. Carlos Szlak. So Paulo: Hidra, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VILA, A.(coordenao e redao definitiva). Minas Gerais: monumentos histricos e artsticos - Circuito do Diamante Coleo Mineiriana. Srie Municpios e Regies. Revista BARROCO n 16. Fundao Joo Pinheiro. Centro de Estudos Histricos e Culturais. Belo Horizonte, MG. 1994 FRIEIRO, E. Feijo, angu e couve: ensaio sobre a comida dos mineiros.Belo Horizonte, MG. Centro de Estudos Mineiros. Imprensa da UFMG. 1966. MAIA, C.J. Lugar e Trecho: migraes, gnero e reciprocidade em comunidades camponesas do Jequitinhonha. Montes Claros, Unimontes, 2004. MARQUES, R.M.. Entre o global e o local: cultura popular do Vale do Jequitinhonha e reciclagens culturais. In: DALMASSO, M.T. et al. (Org.). Discursos da tradicin y contemporaneidade. Crdoba: Centro de Estudios Avanzados (U.N.C.), 1998 ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. So Paulo, Brasiliense, 2003. SILVA, N.M. Vale do Jequitinhonha: incorporao e transformaes estruturais. Belo Horizonte: CEPEPLAR/UFMG, 1987

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Meio Ambiente e Turismo EMENTA A questo ambiental e o turismo. reas protegidas. Tipos de atividades de turismo no meio natural. A relao Educao/Interpretao Ambiental e Turismo. Administrao do turismo sob o enfoque da preservao do meio ambiente. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA RUSCHMANN, D. V. M. Turismo e planejamento sustentvel: a proteo do meio ambiente. 13.ed.. Campinas: Papirus, 2006. COSTA, P.C. Unidades de conservao: matria-prima do ecoturismo. So Paulo: Aleph, 2002. FONTELES, J.O. Turismo e impactos socioambientais. So Paulo: Aleph, 2004. LINDBERG, K.; HAWKINS, D.E. (orgs.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gesto. 5.ed. So Paulo: Senac, 2005. KINKER, S. Ecoturismo e conservao da natureza em parques nacionais. 2.ed. Campinas: Papirus, 2005. MATHEUS, C.E.; MORAES, A.J.; CAFFAGNI, C.W.A. Educao ambiental para o turismo sustentvel: vivncias integradas e outras estratgias metodolgicas. So Carlos: Rima, 2005. RODRIGUES, A.B. (org.). Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. So Paulo: Contexto, 2003. SWARBROOKE, J. Turismo sustentvel: conceitos e impacto ambiental. 3.ed. So Paulo: Aleph, 2002. v.1. ________. Turismo sustentvel: meio ambiente e economia. 3.ed. So Paulo: Aleph, 2000. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LECHNER, L. Planejamento, Implantao e Manejo de Trilhas em Unidades de Conservao. Cadernos de Conservao. Ano 03, n03, junho. Curitiba: Fundao O Boticrio de Proteo Natureza, 2006. MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE MMA. Diretrizes para Visitao em Unidades de Conservao. Braslia, DF. 2006. MITRAUD, S. F. Uso recreativo no Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha: um exemplo de planejamento e implementao. Braslia: WWF, 2001. PEDROSA, I.L. A gesto ambiental e o polo turstico de Cabo Branco: uma abordagem sobre desenvolvimento e meio ambiente. Fortaleza: Banco do nordeste do Brasil, 2007. PELLEGRINI FILHO, A. Dicionrio enciclopdico de ecologia e turismo. So Paulo: Manole, 2000. TAKAHASHI, L. Uso Pblico em Unidades de Conservao. Cadernos de Conservao. n. 2. p. 1- 40. 2004.

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Leitura e Produo de Texto EMENTA Leitura como estratgia de interao homem/mundo mediada pelo texto; processos de leitura e produo de textos como estratgia de constituio do sujeito; leitura e produo de textos de diferentes gneros com nfase no discurso dissertativo de carter acadmico-cientfico. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA COSTA VAL, M.G. Redao e Textualidade. So Paulo: Martins Fontes, 1991. GARCIA, O.M. Comunicao em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora da Fundao Getlio Vargas, 1990. MACHADO, A.R. (coord.). Resenha. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANA, J.L. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 8. Ed. rev. E ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. FURLAN, V.I. O estudo de textos tericos. In: CARVALHO, M. C. Construindo o Saber. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 1989. P. 119-128. MACHADO, A.R.l (coord.). Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004. MEDEIROS, J.B. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2004 SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto; leitura e redao. 5.ed. So Paulo: tica, 2006.

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28 28 28

Anlise Econmica do Turismo

EMENTA Histria do pensamento econmico e conceitos iniciais sobre economia. Noes gerais de economia e turismo. Histria econmica brasileira. Teoria econmica do turismo: fundamentos de microeconomia. Teoria econmica do turismo: fundamentos de macroeconomia. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA ARENDIT, E.J. Introduo economia do turismo. 2 ed. rev e atual. Campinas: Alnea, 2000. FERNANDES, I.P.; COELHO, M.F. Economia do Turismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. CARVALHO, L.C.P.; VASCONCELLOS, M.A.S. Introduo economia do turismo. So Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 3.ed. So Paulo: Saraiva, 2008. LANZANA, A.E.T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 3. ed. . So Paulo: Atlas, 2008. VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. 2.ed. So Paulo: Saraiva, 2004. 246 p. PRADO JNIOR, C. Histria Econmica do Brasil. 43ed.. So Paulo: Brasiliense, 1998. MARIANO, J. Manual de introduo economia: para cursos de turismo e hotelaria. 3.ed. Campinas, SP: Papirus , 2006. 112 p.

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Potencialidades Tursticas do Vale do Jequitinhonha EMENTA Ncleos urbanos da regio do Vale do Jequitinhonha. Recursos ambientais: atraes, trilhas e roteiros. Festividades e eventos de interesse turstico. Culinria regional. Riquezas temticas. Servios, infraestrutura de apoio e equipamentos tursticos. Polticas Pblicas de Turismo CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA ANTUNES, C. Movimentos do Vale: Corpo e Narrativa, Em Tese. Belo Horizonte, v. 5, p. 25-32, dez. 2002 . LACERDA, M.O.; SAADI, A. Paisagem e potencial turstico no Vale do Jequitinhonha. UFMG: 2005. 169 f MENEZES, J.N. C. Histria & turismo cultural. Belo Horizonte: Autntica, 2004. RIZZI, P.E.V.; SAADI, A. Geografia dos fluxos tursticos uma anlise regional a partir da interao, da acessibilidade e dos fluxos atuais - estudo de caso: Vale do Jequitinhonha. 2004. 112 f. Dissertao (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais. SERRANO, C.M.T.; BRUHNS, H.T.(org). Viagens natureza: turismo, cultura e ambiente. 7.ed.. Campinas: Papirus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JARDIM, M.N.L. O Vale e a vida: Histria do Jequitinhonha. Belo Horizonte, Armazm de Idias, 1998. MASCELANI, . Caminhos da Arte Popular: O Vale do Jequitinhonha. Ed. Mauad, Rio de Janeiro: 2008. MATTOS, S.M. Mos Criadoras de Vida: Ceramistas do Vale do Jequitinhonha. Habitus, Goinia, v. 5, n.1, p. 187-207, jan./jun. 2007. STRINATI, D. Cultura popular: uma introduo. Trad. Carlos Szlak. So Paulo: Hidra, 1999.

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2 PERIODO Estudos do Lazer

EMENTA O Lazer e suas relaes histrico-culturais. Tempo livre e Trabalho. Princpios tericos do lazer. Gneros e nveis das atividades de lazer e animao cultural. Tendncias do lazer nas sociedades contemporneas. O espao do lazer e a gesto pblica. Perfil do profissional. Indstria e Produo Cultural. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA CAMARGO, L.O.L. O Que Lazer? 3. ed. So Paulo: Brasiliense, 1992. 101 p. GOMES, C. L. Lazer, trabalho e educao: relaes histricas, questes contemporneas. 2 ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2008. KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo: para uma nova compreenso do lazer e das viagens. Rio de Janeiro: Civilizao brasileira, 1989. MARCELLINO, N.C. (org.). Lazer: formao e atuao profissional. Campinas: Papirus, 1995. WERNECK, C.L.G., STOPPA, E.A. & ISAYAMA, H.F. Lazer e Mercado. Campinas: Papirus, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUMAZEDIER, J. A revoluo cultural do tempo livre. So Paulo: Studio Nobel: SESC, 1994. _______. Valores e contedos culturais do lazer. So Paulo: SESC, 1980. GOMES, C. L. (org.). Dicionrio crtico do lazer. Belo Horizonte: Autntica, 2004. MELO, V.A. Introduo ao Lazer. Barueri: Ed. Manole, 2003. ________. A Animao Cultural: conceitos e propostas. Campinas: Papirus, 2006.

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Geografia do Turismo EMENTA Aplicao do conhecimento geogrfico atividade turstica, com destaque para a compreenso das potencialidades do meio fsico. Anlise das implicaes scio-espaciais impostas pelo desenvolvimento das atividades tursticas. O panorama da Geografia do Turismo. Interpretao cartogrfica para uso turstico. Leitura de cartas e mapas. Importncia da cartografia para o planejamento turstico. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA CRUZ, R.C. Introduo a Geografia do Turismo. So Paulo: ROCA, 2 ed. 2003. PEARCE, D.G. Geografia do turismo: fluxos e regies no mercado de viagens. So Paulo: Aleph, 2003. YZIGI, E. A alma do lugar: turismo, planejamento e cotidiano em litorais e montanhas. 2.ed. So Paulo: Contexto, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, N.C.C. Manual de Geografia do Turismo: meio ambiente, cultura e paisagens. Recife: Universitria da UFPE, 1998. CORIOLANO, L.N.M.T.; SILVA, S. C. B.; MELLO E. Turismo e Geografia: abordagens crticas. Fortaleza: UECE, 2005. RODRIGUES, A.B. Turismo e Geografia: reflexes tericas e enfoques regionais. 3 ed. So Paulo: Hucitec, 2001. URRY, J. O Olhar do Turista: lazer e viagens nas sociedades contemporneas. So Paulo: Studio Nobel/SESC, 1996. YZIGI, E. Turismo e Paisagem. So Paulo Contexto 2002.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OIPROI&nautor=224199&refino=1&sid=149222132895353848739481&k5=25FBFD08&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OIPROI&tipo_pesq=editora&neditora=3619&refino=2&sid=149222132895353848739481&k5=25FBFD08&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OIPRXT&nautor=70069&refino=1&sid=149222132895353848739481&k5=2D85B074&uid=http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OIPRXT&tipo_pesq=editora&neditora=3693&refino=2&sid=149222132895353848739481&k5=2D85B074&uid=

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Aspectos Filosficos e Sociolgicos EMENTA Origem e gnese da filosofia. Origem histrica das cincias, da antropologia e da sociologia. Antropologia filosfica e cultural. Principais vertentes da sociologia. A sociedade ps industrial e o turismo. Turismo e humanizao. Turismo e responsabilidade social. Discusses. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA CHAUI, M. Convite Filosofia. So Paulo, tica, 2005. CORIOLANO, L.N.M.T. & LIMA, L.C. Turismo e Desenvolvimento Social Sustentvel. Fortaleza: Eduece, 2003. ________. O Turismo nos Discursos, nas Polticas e no Combate Pobreza. So Paulo: Anna Blume, 2006. ________.(org.) Turismo com tica. Fortaleza: UECE, 1998. FEITOSA, C. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. KRIPPENDORF, J Sociologia do turismo: para uma nova compreenso do lazer e das viagens. So Paulo: Aleph, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CROPPO, L.A.; CANDIOTO, M.F. (orgs.) Turismo Viajar, Incluir, Humanizar: Pesquisas e Reflexes. Taubat: Cabral Editora e Livraria Universitria, 2006. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. So Paulo: Brasiliense, 200. MARTINS, C.B. O Que Sociologia. So Paulo: Brasiliense. TRIGO, L.G.G. A Sociedade Ps-industrial e o Profissional em Turismo. Campinas: Papirus, 2003.

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Patrimnio e Turismo EMENTA Conceito de patrimnio. Organizaes ligadas ao patrimnio e seu papel. As relaes entre Turismo e Patrimnio. Patrimnio Cultural e Patrimnio Natural. O Patrimnio como atrativo turstico. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA BANDUCCI JNIOR, .; BARRETTO, M. Turismo e identidade local: uma viso antropolgica. 5.ed. Campinas: Papirus, 2006. BARBOSA, Y.M. O despertar do turismo: um olhar crtico sobre os no-lugares. 2.ed.rev.. So Paulo: Aleph, 2004 FUNARI, P.P.; PINSKY, J. (orgs.). Turismo e patrimnio cultural. 4. ed . So Paulo: Contexto , 2007. MURTA, S.M.; ALBANO, C. Interpretar o patrimnio: um exerccio do olhar. Belo Horizonte: UFMG, 2005 THEODOBALD, William F. Turismo Global. So Paulo: Editora SENAC, 2001. UNESCO, Organizao das Naes Unidas para a Educao a Cincia e a Cultura, Disponvel em www.unesco.org.br Centro do Patrimnio Mundial da UNESCO. Disponvel em whc.unesco.org, IPHAN.Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional. Disponvel em www.iphan.gov.br IEPHA/MG, Instituto Estadual do Patrimnio Histrico e Artstico de Minas Gerais , disponvel em WWW.iepha.mg.gov.br.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRETTO, M. Planejamento e organizao do turismo. Campinas-SP: Papirus, 1991. ______. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. Campinas- SP: Papirus, 2000. BENI, M.C. Anlise estrutural do turismo. 10 ed. So Paulo: Senac, 2004. BO, J.B.L. Proteo do Patrimnio na UNESCO: aes e significados. Braslia: UNESCO, 2003. CAMARGO, H.L. Patrimnio Histrico e Cultural. So Paulo: Aleph, 2002. MARTINS, J.C.O. (org.). Turismo, cultura e identidade. So Paulo: Roca, 2003. WEARING, S.; NAIL, J. Ecoturismo: Impactos, Potencialidades e Possibilidades. Brasileira. Barueri: Manole, 2001.

http://www.unesco.org.br/http://www.iphan.gov.br/

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Psicologia do Turismo EMENTA Introduo ao estudo da Psicologia (principais eixos epistemolgicos e respectivos objetos de estudo e mtodos). Possibilidades da relao Psicologia e Turismo. Motivao. Relaes Interpessoais: grupos, liderana, processos de comunicao. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA RIDENTE, M.; REIS FILHO, D.A. Psicologia do Turismo. Campinas: Unicamp, s/d. ROSS, G.F. Psicologia do Turismo. So Paulo: Contexto, 2001. SILVA, F.S.S. Turismo e Psicologia no Envelhecer. So Paulo: Roca, 2002. SILVA, F.B. Psicologia dos Servios em Turismo e Hotelaria, So Paulo: Thomson/ Pioneira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, H.M.R.; JACOB FILHO, W.; SOUZA, R.R. Turismo e qualidade de vida na terceira idade. Barueri: Manole, 2006. URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporneas. 3.ed. So Paulo: Studio Nobel, SESC, 2001. SANTOS FILHO, J. Ontologia do turismo: estudo de suas causas primeiras. Caxias do Sul: EDUCS, 2005.

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Mtodos de Trabalho e Pesquisa Cientfica e Tecnolgica EMENTA Conceito de cincia/cientificidade; pesquisa: abordagem conceitual e formal; mtodos e tcnicas de pesquisa cientfica e tecnolgica. Amostragem. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA APOLINRIO, F. Metodologia da cincia: filosofia e prtica da pesquisa. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construo do saber: manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Trad. Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Mdicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MINAYO, M. C. S. (org.) Pesquisa Social: teoria mtodo e criatividade. Petrpolis: Vozes, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Filosofia da Cincia: Introduo ao jogo e a suas regras. 10. ed. So Paulo: Loyola, 2005. FRANA, J.L. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 8. Ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. MACHADO, A.R.(coord.). Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial, 2005. MEDEIROS, J.B. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2004 TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prtica. 12.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

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Fundamentos da Hospitalidade EMENTA Ddiva e Hospitalidade. Hospitalidade domstica, urbana, comercial e virtual. Cidade e sociabilidade. Migraes e hospitalidade. Anfitries e Hspedes. Hospitabilidade. O sistema da Hospitalidade. Planejamento e gesto da hospitalidade. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA DIAS, C.M.M. et al. Planejamento e gesto em turismo e hospitalidade. So Paulo: Thonsom , 2004. GRINOVER, L. A hospitalidade, a cidade e o turismo. So Paulo: Aleph, 2007. LOCKWOOD, A. MEDLIK, S. (org.) Turismo e Hospitalidade no sculo XXI. Traduo de Eliana Keeling, John Keeling. Barueri, SP: Manole, 2003. MAUSS, M. Ensaio sobre a ddiva. Forma e razo da troca nas sociedades arcaicas. in: Sociologia e Antropologia. So Paulo: Cosac Naify, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRET-DUCROCQ, F. (org.). A Intolerncia: Foro Internacional sobre a Intolerncia. Unesco, 1997. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2000. BIALSKI, P. Intimate Tourism. Friendship in a staty of mobility the case of the online hospitality network. Master Thesis.Institute of Sociology. Department of Social Psychology, 2007. CAMARGO, L.O.L. Hospitalidade. So Paulo: Aleph, 2004. DENCKER, A.F.M. (coord.) Planejamento e gesto em turismo e hospitalidade. So Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2004. FALCO, D.P. A Construo Social do Turismo e das Migraes: sobre a figura do estrangeiro, identidade nacional e representaes sociais. VI Seminrio da Associao Brasileira de Pesquisa e Ps-Graduao em Turismo. Universidade Anhembi Morumbi, So Paulo/SP, 2009. GOTMAN, A. O turismo e a encenao da hospitalidade. In BUENO RAMOS & LASHLEY; MORRISON (Org.). Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. So Paulo: Manole, 2005. MONTAINDON, A. (org.). O livro da hospitalidade: acolhida do estrangeiro na historia e nas culturas. So Paulo: Editora Senac So Paulo, 2011. MOYA, I.M.S. Imagens da hospitalidade: ideologia e encontro. Um olhar sociolgico. So Paulo: UAM, 2008, 108p. Dissertao (mestrado). Programa de Ps Graduao em Hospitalidade, Universidade Anhembi Morumbi, 2008. NECHAR, M.C.; PANOSSO NETTO, A. (orgs). Epistemologa del turismo: estudios crticos. Mxico: Trillas, 2010. RAMOS, M. L. B.; CAMARGO, L. O. L. (Orgs.). Cultura e consumo: estilos de vida na contemporaneidade. 1. ed. So Paulo: SENAC, 2008. RAMOS, S.P. Hospitalidade e Migraes Internacionais. So Paulo, Aleph, 2004. SMITH, V. (Org.). Hosts and guests: the anthropology of tourism. Philadelphia: Univ.of Pennsylvania Press, 1989. REVISTA HOSPITALIDADE Revista do Programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi. http://www.anhembi.br

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/busca/busca.asp?palavra=RAMOS,+SILVANA+PIRILLO&modo_busca=A

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3 PERIODO Gesto de Recursos Materiais e Patrimoniais EMENTA Introduo logstica: histria, tendncia e vantagem competitiva; logstica e o turismo. Gesto de materiais: gesto de estoque, gesto de compras e distribuio. Administrao do patrimnio. Inteligncia competitiva na gesto de recursos materiais e patrimoniais. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA DIAS, M.A.P. Administrao de materiais: uma abordagem logstica. So Paulo: Atlas, 2010. _______. Administrao de materiais: princpios, conceitos e gesto. So Paulo: Atlas, 2009. POZO, H. Gesto de materiais e logstica em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e mdias empresas. So Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, J.R.T. Administrao de materiais: uma Introduo. So Paulo: Atlas, 1999 CHING, H.Y. Gesto de estoques na cadeia de logstica integrada: supply chain. So Paulo: Atlas, 2010 BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J.; COOPER, M.B. Gesto da cadeia de suprimentos e logstica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 TAYLOR, D. A. Logstica na cadeia de suprimentos. So Paulo: Pearson, 2005 VIANA. J.J. Administrao de materiais: um Enfoque Prtico. So Paulo: Atlas, 200o

http://www.elsevier.com.br/site/institucional/Minha-pagina-autor.aspx?seg=3&aid=42685http://www.elsevier.com.br/site/institucional/Minha-pagina-autor.aspx?seg=3&aid=42686http://www.elsevier.com.br/site/institucional/Minha-pagina-autor.aspx?seg=3&aid=42687http://www.elsevier.com.br/site/produtos/Detalhe-produto.aspx?tid=2375&seg=3&isbn=9788535222531&cat=505&origem=Buscahttp://www.elsevier.com.br/site/produtos/Detalhe-produto.aspx?tid=2375&seg=3&isbn=9788535222531&cat=505&origem=Busca

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Planejamento e Gesto de Empresas Tursticas EMENTA Teorias administrativas e os modelos de gesto. Conceito, tipos e processo de empresas tursticas. Participao das empresas tursticas no desenvolvimento de uma localidade. Planejamento estratgico e gesto empreendedora em empresas tursticas CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA CERTO, S.C. et al.. Administrao estratgica: planejamento e implantao de estratgias. [Traduo e adaptao: Reynaldo Cavalheiro Marcondes e Ana Maria Roux Cesar]. 3. ed. So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. CHIAVENATO, I. Iniciao Administrao Geral. 2 Edio. So Paulo: Makron Books, 1994. ________. Empreendedorismo: dando asas ao esprito empreendedor: empreendedorismo e viabilizao de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e tocar seu prprio negcio. 3. ed., rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2008. LUCHIARI, M.T. (org.). Olhares contemporneos sobre o turismo. Campinas: Papirus, 2000. MAXIMIANO, A.C.A. Introduo administrao. 6.ed. So Paulo: Atlas, 2007. PETROCCHI, M. Turismo Planejamento e Gesto. 3 Edio. Futura, 2000. REJOWSKI, M.; COSTA, B.K.(org.). Turismo contemporneo: desenvolvimento, estratgia e gesto. So Paulo: Atlas, 2003. ORGANIZACAO MUNDIAL DO TURISMO. Educando os educadores em Turismo. So Paulo: Roca, 2001. TRIGO, L. G. G. A importncia da educao para o turismo. In: LAGE, B.H.G.MILONE, P.C. (org.). Turismo: Teoria e Pratica. 1.ed. So Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACERENZA, M.. Administrao do Turismo: conceituao e organizao. V.1 Bauru: EDUSC, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Informao e documentao: Referncias, Elaborao, NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000. STONER, J.A. F.; FREEMAN, R. E. Administrao. Traduo: Alves Calado, reviso de contedo: Agrcola de Souza Bethlem. Rio de Janeiro: LTC, 1994. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negcios. 2.ed. Rio de Janeiro : Elsevier , 2005 BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administrao estratgica e vantagem competitiva: casos brasileiros cedidos pela Central de Cases ESPM. Traduo: Monica Rosemberg; reviso tcnica: Pedro Zanni. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BULGACOV, S. (Org.). Manual de gesto empresarial. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2006. MINTZBERG, H. Criando organizaes eficazes : estruturas em cinco configuraoes . 2. ed . So Paulo: Atlas, 2003. LONGENECKER, J.G.; MOORE, C.W.; PETTY, J.W. Administrao de pequenas empresas. Traduo: Maria Lucia G. L. Rosa; reviso tcnica: MORGAN, G. Imagens da organizao. So Paulo: Atlas, 1996.

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Gesto de Eventos EMENTA Importncia dos eventos no contexto da atividade turstica. Conceituao e tipologia de eventos. Captao de eventos. Desenvolvimento do projeto de um evento. Cerimonial e Protocolo. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA ANDRADE, R.B. Manual de eventos. Caxias do Sul: Educs, 2002. BETTEGA, M. L. Eventos e cerimonial: simplificando as aes. Porto Alegre, RS: Universidade de Caxias do Sul, 2002. GIACAGLIA, M.C. Organizao de Eventos. So Paulo: Ed. Cengage Learning, 2008. MARTIN, V. Manual Prtico de Eventos. So Paulo: Ed. Atlas, 2007. MEIRELLES, G. F. Tudo sobre eventos. So Paulo: Editora STS, 1999. ZANELLA, L.C. Manual de Organizao de Eventos. So Paulo: Ed. Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLEN, J. et. al.. Organizao e gesto de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. BRITTO, J; FONTES, N. Estratgias para eventos: uma tica do marketing e do turismo. So Paulo: Aleph, 2002. GIMENES, M. H. S. G. Oportunidades e investimentos em turismo. So Paulo: Roca, 2003. LUKOWER, A. Cerimonial e Protocolo. So Paulo: Ed. Contexto, 2008. MARANHO, J. A. Manual de Organizao de Congressos e Eventos Similares. Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 2008. MATIAS, M. Organizao de Eventos. So Paulo: Ed. Manole, 2007. MELO NETO, F. P. Criatividade em eventos. 4.ed. So Paulo: Contexto, 2005. OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prtica. So Paulo: Madras, 2000. POIT, D. R. Organizao de eventos esportivos. So Paulo: Phorte, 2006.

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Histria, Cultura e Identidade Nacional EMENTA Estudo crtico acerca de diferentes percepes e referncias para a construo da Identidade nacional. Cultura. Cultura Popular. Hibridismo. Identidade Nacional. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA CARVALHO, J.M. Brasil: naes imaginadas. In: CARVALHO, Jos Murilo de (org.). Pontos e bordados: escritos de histria e poltica. Belo Horizonte: UFMG, 1998. CASCUDO, L.C. Made in frica: pesquisa e notas. 4.ed. So Paulo: Ed. Global, 2002. CASTELLS, M. O poder da Identidade. 6.ed. So Paulo: Paz e terra, 2008. v.2. CERTEAU, M.A inveno do Cotidiano: artes de fazer. 14. ed. Petrpolis: Vozes, 2008. v. 1. FREIRE, G. Sobrados e mucambos: decadncia do patriarcado rural e desenvolvimento do urbano. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936. HOLLANDA, S.B. Razes do Brasil. 26 ed. So Paulo: Companhia das Letras, 1995. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formao e o sentido do Brasil. 3.ed. So Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAK, C.; SCHIFFER, S.R. (org). O processo de urbanizao no Brasil. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2004. HALL, S. A identidade cultural na ps-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HANNERZ, U. Fluxos, Fronteiras, Hbridos: Palavras-chave da Antropologia Transnacional. Mana, Rio de Janeiro, v. 3, 1997. LVY-STRAUSS, C. Tristes trpicos. Lisboa/So Paulo: Ed. 70/Martins Fontes, 1981. ORTIZ, R. Cultura brasileira e Identidade nacional. Editora Brasiliense, 2009. PRADO JR, C. Formao do Brasil contemporneo. So Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000. 408 p. (Coleo Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro). SANTOS, M. Por uma economia poltica da cidade. SP: Hucitec /Educ, 1994. SANTOS, M.; SOUZA, M.A.A.(org.). A construo do espao. So Paulo: Nobel, 1986. SOUZA, R.L. Identidade nacional e modernidade brasileira: o dilogo entre Slvio Romero, Euclides da Cunha, Cmara Cascudo e Gilberto Freyre. Belo Horizonte: Autntica, 2007. _________. Mrio de Andrade e a construo da identidade Nacional: Impasses de um projeto. Revista Esboos. Florianpolis, 2008.

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Transportes Tursticos EMENTA Conceituao e tipologias do sistema de transportes. Evoluo histrica dos diferentes modais de transportes no Brasil e no mundo. Uso dos modais de transporte no Turismo. Transporte areo; Transporte ferrovirio; Transporte rodovirio; Transporte aquavirio. Estudos de caso e anlise crtica da intermodalidade dos transportes tursticos. CARGA HORRIA 02 crditos 30 horas BIBLIOGRAFIA BSICA PALHARES, G.L. Transporte areo e turismo: gerando desenvolvimento socioeconmico. So Paulo: Aleph, 2001. PALHARES, G. L. Transportes Tursticos. So Paulo: Aleph, 2002. RON, R.D. Transportes no Turismo. So Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENI, M.C. Anlise Estrutural do Turismo. 10 ed. So Paulo: SENAC, 2004. BRAGA, D. C. (org). Agncias de Viagens e Turismo: prticas de mercado. So Paulo: Campus, 2008. COOPER, C.; FLETCHER, J.; FYALL, A.; GILBERT, D. Turismo: princpios e prtica. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. OMT. Introduo ao Turismo. So Paulo: Roca, 2001. SILVA, A.N.R.; SOUZA, L.C.L.; MENDES, J.F.G. Planejamento urbano regional integrado e sustentvel: desenvolvimentos recentes no Brasil e em Portugal. : EESC/USP, 2005.

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Antropologia e Turismo EMENTA Introduo Antropologia: teorias antropolgicas, mtodos e problemas. Encontros epistemolgicos entre o turismo e a antropologia. Conceitos de cultura, identidade, bem cultural, patrimnio, memria. Sistemas scio-culturais. Globalizao. Indstria Cultural. Processos de turistificao. CARGA HORRIA 04 crditos 60 horas BIBLIOGRAFIA BSICA BURNS, P. Turismo e Antropologia. Uma introduo. So Paulo: Chronos, 2002. GASTAL, S. Lugar de memria: por uma nova aproximao terica ao patrimnio local. In: GASTAL, S.. et al. (org.). Turismo: investigao e crtica. So Paulo: Contexto, 2002. HALL, S. A identidade cultural na ps-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A;, 2006. SMIERS, J. Artes sob presso: promovendo a diversidade cultural na era da globalizao. So Paulo: Escrituras Editora: Instituto Pensarte, 2006. URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporneas. 3. ed. So Paulo: SESC: Studio Nobel , 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOSI, E. O Tempo Vivo da Memria: Ensaios de Psicologia Social. So Paulo: Ateli Editorial, 2003. CANCLINI, N.G. A globalizao imaginada. So Paulo: Iluminuras, 2007. CHAU, M. Cidadania Cultural e o direito cultura. So Paulo: Editora Perseu Abrano, 2006. CLIFFORD, J. Culturas Viajantes. In: ARANTES, A. (org.). O espao da diferena. Campinas, SP: Papirus, 2000. ESPELT, N.G. (coord.). Itinerrios culturais: a experincia do caminho dos diamantes. Girona: Documenta Universitria, 2010. GEERTZ, C. A Interpretao das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. So Paulo: Brasiliense, 2009. MORIN, E. O Mtodo 1. A Natureza da Natureza. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2005. MURTA, S.M.; ALBANO, C. (org.). Interpretar o patrimnio: um exerccio do olhar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. NOGUEIRA, M.A.L. O Sujeito Vivo. Congrs Inter-Latin pour la Pense Complexe (CILPEC), Rio de Janeiro, setembro, 1998. ORTIZ, R. Cultura e Desenvolvimento. Polticas Culturais em Revista, 1(1), p. 122-128, 2008 www.politicasculturaisemrevista.ufba.br SANTOS, B.S. (org.) A globa

turismo - projeto pedagógico

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