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UEPA - PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

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Universidade do estado do Pará

PlAno dE dEsEnvolvimEnto institUcionAl

2005-2014

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� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

PRoF. FERnAndo AntÔnio colAREs PAlÁciosReitor

PRoF. JosÉ AntÔnio coRdERo dA silvAvice-Reitor

vAldEtE mARiA GARciA BAtistAchefe de Gabinete

PRoFa. lAURA mARiA vidAl noGUEiRAPró-Reitora de Gestão e Planejamento

PRoFa. ElviRA mARiA FERREiRA soAREsPró-Reitora de Graduação

PRoFa. nilZA dE olivEiRA mElo E silvAPró-Reitora de Extensão

PRoF. sÍlvio RomERo BUARQUE GUsmÃoPró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

elaboraçãoPRoF. FERnAndo AntÔnio colAREs PAlÁcios

iclÉiA costA ninA

equipe técnicamARiA ElisABEtE BARAtA moREiRA - diREtoRA

iclÉiA costA ninAtAtiAnE montE sAntAnA

RodRiGo FRAnco dA silvAAntÔnio ERlindo BRAGA JÚnioR

organizaçãoicléia costa nina

ColaboraçãoPRÓ-REitoREs E dEmAis sEGmEntos dA

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ

ConsultoriamARlEnE R. mEdEiRos FREitAs

revisão

AntÔnio cARlos BRAGA silvA

iclÉiA costA ninA

Projeto Gráfico e diagramação

JoRGE sÁ

impressão

sAGRAdA FAmÍliA

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UnidAdEs AcAdêmicAs

Centro de Ciências sociais e educação

Profa. Ana cláudia serruya Hage – diretora

Centro de Ciências Biológicas e da saúde

Profa. cléa nazaré carneiro Bichara – diretora

Centro de Ciências naturais e tecnologia

Prof. Antônio Erlindo Braga Junior – diretor

núcleo de Marabá

Prof. ney calandrini de Azevedo - coordenador

núcleo de altamira

Prof. Gileno Edu lameira de melo - coordenador

núcleo de Paragominas

Prof. maria Goretti Pinho da costa - coordenadora

núcleo de tucuruí

Profa. André luiz viard Walsh monteiro - coordenador

núcleo de Conceição do araguaia

Profa. nidal Afif obeid Freitas - coordenadora

núcleo de são Miguel do Guamá

Profa. valéria cristian silva soares - coordenadora

núcleo de igarapé açu

Prof. João Fialho Freitas - coordenador Administrativo

núcleo de Moju

Profa. maria darlene de t. corrêa - coordenadora

núcleo de redenção

Profa. Ângela Fernanda neves - coordenadora

núcleo de santarém

Prof. José Almir moraes da Rocha - coordenador

núcleo de vigia

Prof. lairson cabral da silva - coordenador Administrativo

núcleo de Barcarena

Profa. liege do socorro vilhena da silva - coordenadora Administrativa

núcleo de Cametá

Profa. maria Helena Gonzaga costa - coordenadora Administrativa

núcleo de salvaterra

Profa. izabel cruz - coordenadora Administrativa

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Universidade do Estado do Pará

Plano de desenvolvimento institucional 2005-2014 /

organizado por icléia costa nina.

Belém: UEPA, 2007. 135p.: il.

1. UnivERsidAdEs E FAcUldAdEs - Belém/PA - Planejamento.

2. UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ.

i. nina, icléia costa, org. ii. título.

cdd 21. ed. 378.155098115

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A educação é em si um bem estratégico, na medida em que é condição para o alcance de objetivos sociais e econômicos,

individuais e coletivos. nesse sentido, é sem dúvida um investimento estratégico capaz de contribuir para a construção do

bem estar social e assegurar avanços na conquista da cidadania.

José Parente Filho, 2001.

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� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

apresentação 11

declaração da vocação, missão e visão de futuro da UePa

vocação 15

missão 17

visão de futuro 19

1- Perfil institucional 20

1.1. Histórico 20

1.2. Princípios 23

1.3. Finalidade 24

1.4. Área de atuação 24

1.5. diretrizes pedagógicas 25

1.6. objetivos gerais 26

2- Planejamento e gestão institucional 28

2.1. objetivos específicos, metas e estratégias para planejamento e gestão institucional 28

2.2. organização acadêmica e administrativa 38

2.2.1. Estrutura organizacional e instâncias de decisão 38

2.2.2. nível de atuação colegiada superior 38

2.2.3. nível de direção superior 41

2.2.4. nível de assessoramento superior 42

2.2.5. nível de gerência superior 42

2.2.6. nível de atuação colegiada setorial 43

2.2.7. nível de atuação programática 44

2.2.8. Relações e parcerias com a comunidade 46

2.2.9. cooperação e parcerias com instituições e empresas 47

2.3. organização e gestão de pessoal 47

2.3.1. corpo docente 49

2.3.1.1. docentes em processo de capacitação 52

2.3.2. corpo técnico, administrativo e operacional 52

2.3.3. corpo discente 53

3- Planejamento e organização didático-pedagógicos 60

3.1. Perfil dos egressos 60

3.2. competências a serem desenvolvidas 60

3.3. seleção de conteúdos 61

3.4. Princípios metodológicos 61

3.5. Processo de avaliação 61

3.6. Políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares 62

3.7. Políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica 62

3.7.1. Extensão 62

3.7.2. Pesquisa e iniciação científica 63

sUMário

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4- oferta de cursos e programas 64

4.1. da graduação 60

4.1.1. Resultado de avaliações realizadas pelo mEc / Exame nacional de cursos 68

4.1.2. Expansão dos cursos de graduação 70

4.1.3. Programas especiais de graduação 72

4.2. da pós-graduação e pesquisa 75

4.2.1. Políticas da pós-graduação e pesquisa 75

4.2.1.1. Pós-graduação 75

4.2.1.2. Pesquisa 80

4.2.1.3. Perspectivas de Pesquisa e Pós- Graduação 81

4.3. Extensão 81

4.3.1. Políticas de extensão 82

4.3.2. Programas 82

4.3.3. Projetos 83

4.3.4. setores vinculados à Pró-Reitoria de Extensão 84

4.3.5. Eventos 85

4.3.6. Publicação 85

5- infra-estrutura física e acadêmica 86

5.1. Espaço Físico 86

5.2. Ampliação e modernização do sistema de bibliotecas 89

5.2.1. Evolução e projeção para o período 2006/2014 (capital e interior) 90

5.3. modernização e ampliação de novas tecnologias 91

5.3.1. Equipamentos de informática instalados 91

5.3.2. Redes locais e remotas 92

5.3.3. Equipamentos nos laboratórios de informática e salas de acesso à internet 92

5.3.4. sistemas 93

5.4. Editora da Universidade do Estado do Pará – EdUEPA 93

6- aspectos financeiros e orçamentários 94

6.1. Evolução da dotação orçamentária no período de 2002/2005 94

6.2. dotação orçamentária por grupo de despesa – fontes no período de 2000/2005 95

6.3. investimentos realizados no período de 2000/2005 95

7- avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional 96

7.1. objetivos 97

7.1.1. objetivo geral 97

7.1.2. objetivos específicos 97

7.1.3. metodologia 99

8- Cronograma de implementação 100

9- referência bibliográfica 112

10- anexos 114

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11

aPresentaÇÃo

o Plano de desenvolvimento institucional (Pdi) da Universidade do Estado do Pará consti-

tui-se, ao mesmo tempo, uma síntese da história da instituição nos últimos anos, uma carta

programática para os próximos anos. É verdade que também é uma exigência legal importan-

te para a garantia da legitimação da Universidade internamente e externamente.

surgida de escolas isoladas, a UEPA tem buscado a mudança da estrutura e dos projetos

acadêmicos a integração de suas ações. sua história é marcada por um processo de interiori-

zação acentuado e pelo esforço de renovação e ampliação de suas principais atividades.

A necessidade de consolidar-se como uma Universidade de elevada qualidade nas ativi-

dades de ensino, pesquisa e extensão levou à implantação de ações acadêmicas, adminis-

trativas e físicas.

A necessidade de legitimar-se perante a sociedade também levou à expansão de suas

atividades, ampliando o acesso a novos alunos e criando novas áreas de atuação.

Por outro lado, não são poucas as dificuldades a serem enfrentadas, causadas principal-

mente por deficiências inerentes à Região norte e pela estrutura peculiar da UEPA. neste

sentido, a dificuldade maior é a falta de pessoas qualificadas na quantidade necessária, prin-

cipalmente, para o desenvolvimento dos cursos no interior do Estado.

nos últimos anos a Universidade teve a sua estrutura física na capital e no interior do

Estado ampliada e modernizada, novos equipamentos para os laboratórios foram adquiridos,

currículos de graduação foram adequados à nova realidade do trabalho e das profissões,

foram instituídos novos programas de pós-graduação (mestrado e doutorados) em parceria

com outras instituições, foi implantado o primeiro mestrado próprio, programas de iniciação

científica e monitoria se consolidaram, cursos foram autorizados e reconhecidos, ações per-

manentes de extensão foram desenvolvidas, novos mecanismos de ingresso e outras ações

que caracterizam o avanço institucional foram implantados.

Porém, os anos porvir serão decisivos para a consolidação da UEPA no cenário nacional

e internacional. Para tanto, algumas ações são prioritárias. dentre essas, pode-se destacar, a

avaliação permanente, o acompanhamento do trabalho docente, a implantação de modelo

inovador para a graduação, efetivação de programas próprios de mestrado e doutorado,

consolidação de grupos de pesquisa, modernização e funcionamento da estrutura física, mo-

dernização da gestão e do planejamento, maior aproximação com a sociedade, assim como

uma efetiva política de comunicação.

Pensar, debater e decidir o seu futuro é essencial para a Universidade, em razão de seu

papel central da definição de políticas públicas que influenciam diretamente na vida da po-

pulação do Estado do Pará.

Esta publicação sintetiza este debate, que mesmo sendo permanente, precisa retratar um

determinado espaço de tempo da vida da instituição.

Fernando Palácios

Reitor

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13

deCLaraÇÃo da voCaÇÃo, MissÃo e visÃo de FUtUro

da UePa

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1�

voCaÇÃo

o desenvolvimento do ser humano no contexto amazônico, considerando os

aspectos econômicos, sociais e culturais.

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1�

MissÃo

Produzir, difundir conhecimentos e formar profissionais éticos, com responsabilidade social,

para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

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1�

visÃo de FUtUro

ser referência científico-cultural de ensino, pesquisa e extensão,

em nível nacional.

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1.1. HistÓriCo

As referências sobre a história do ensino superior no Estado do Pará têm origem na segunda

metade do século XiX, sob inspiração jesuítica que caminhou num ritmo lento até a década

de 1930, tendo a partir daí desenvolvido um processo mais acelerado.

A implantação do ensino superior no Estado do Pará seguiu diversos aspectos comuns ao

restante do país, com características marcantes de criação de Escolas e Faculdades isoladas,

que formavam profissionais para atender a um determinado mercado de trabalho. Assim,

tardiamente, na década de 1940, o Ensino superior Estadual iniciou com a Escola de Enfer-

magem do Pará, na cidade de Belém, criada pelo decreto no 174, de 10 de novembro de

1944, e reconhecida pelo decreto Federal no 26.926, de 21 de julho de 1949, subordinada

ao departamento Estadual de saúde.

A Fundação Educacional do Estado do Pará – FEP, implantada em 1961, dotada de auto-

nomia didática, administrativa e financeira, vinculada à secretaria Estadual de Educação do

Pará, passou a ser o órgão responsável pela política de Ensino de 2o e 3o graus no Estado.

Entretanto, a Escola de Enfermagem do Pará só foi incorporada à FEP no ano de 1966, com a

denominação de Escola de Enfermagem “magalhães Barata”, tornando assim a FEP, de fato e

de direito, a Entidade mantenedora do Ensino superior Estadual.

A expansão do Ensino superior na rede Estadual ocorreu na década de 1970, com a cria-

ção da Escola superior de Educação Física, reconhecida pelo decreto no 78.610, de 21 de

novembro de 1976, e da Faculdade de medicina do Pará, reconhecida por meio do decreto

no 78.525, de 30 de setembro de 1976. no ano de 1983, foi criada a Faculdade Estadual de

Educação – FAEd, com o curso de Pedagogia, iniciando no âmbito da esfera estadual, a for-

mação superior para professores do ensino médio, reconhecida pela Portaria ministerial no

148, de 04 de julho de 1991. nesse mesmo ano na Faculdade de medicina do Pará, foram

implantados dois novos cursos de Graduação na área da saúde: Fisioterapia e terapia ocu-

pacional. Em 1986, a FAEd implantou as licenciaturas em matemática e Educação Artística

– Habilitação em Educação musical. Em 1989, foi implantado o instituto superior de Educa-

ção Básica – isEP, vinculado inicialmente à secretaria Estadual de Educação, com o curso de

PERFil institUcionAl

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�1P E R F i l i n s t i t U c i o n A l

Formação de Professores do Pré-Escolar e 1a a 4a séries do Ensino Fundamental, passando a

fazer parte em 1992 da estrutura da FEP.

A década de 1990 foi marcada com a primeira experiência de interiorização do ensino

superior sob a responsabilidade do poder estadual, no município de conceição do Araguaia,

onde passou a funcionar uma extensão do curso de Pedagogia da capital, constituindo assim

o Pólo de conceição do Araguaia. concomitantemente, nos municípios de Altamira, Parago-

minas e marabá, além de conceição do Araguaia, foram implantadas as extensões dos cursos

mais antigos, Enfermagem e Educação Física, integrando o sistema denominado modular. Foi

o início da tomada de consciência da importância da Universidade no interior do Estado.

A Universidade do Estado do Pará – UEPA, nasceu, portanto da fusão e experiência dessas

Escolas e Faculdades Estaduais isoladas acima citadas. criada pela lei Estadual no 5.747, de 18

de maio de 1993, com sede e fórum na cidade de Belém, capital do Estado do Pará, foi autoriza-

da a funcionar por meio do decreto Presidencial de 04/04/1994. de acordo com seu Estatuto,

caracteriza-se como uma instituição organizada como autarquia de regime especial e estrutura

multi-campi, gozando de autonomia didática, científica, administrativa, disciplinar e de gestão

financeira e patrimonial. É administrada por um órgão central, a Reitoria, e por outros setoriais,

como centros, cursos e departamentos. Essa estrutura organizacional, da qual os colegiados

são os órgãos máximos, traduz o tradicionalismo típico do ensino superior brasileiro na adoção

de modelos únicos, independentemente de características locais ou regionais.

nos anos de 1996 e 1997, dando continuidade às atividades do Projeto de Avaliação institu-

cional implantado em 1994, a UEPA declara enquanto instituição que tem como missão:

promover e participar da modernização e desenvolvimento do Pará, em busca de mudanças na base produtiva e de verticalização do seu processamento;

dinamizar a formação de agentes para todos os níveis de demanda desse novo ciclo de desenvolvimento, dotados de conhecimento, profissionalismo e solidariedade;

constituir-se numa Universidade pública, gratuita e de qualidade, adequada ao processo regional, como centro de identidade estadual em pesquisa, ensi-no e extensão;

promover suas ações, tanto na capital como no interior, implantando cursos e

implementando os já existentes.

desde então a Avaliação institucional tem possibilitado à Universidade análises reflexivas

de suas ações, refletindo na reformulação dos Projetos Pedagógicos dos cursos e no plane-

jamento institucional. dessa forma, no período de 2001 a 2004, foram desenvolvidas ações

voltadas para avaliação externa dos cursos de graduação (autorização de novos cursos, reco-

nhecimento e renovação de reconhecimento) e auto-avaliação da instituição.

Em seu Plano de Ação/1998, delineia como meta a valorização do professor, implantando

o Plano de cargos e salários (02 de julho de 1998) e intensificando o Programa de capaci-

tação de docentes. nesse mesmo ano, é criado o centro de ciências naturais e tecnologia,

com o primeiro curso de Engenharia de Produção da Região norte.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

A partir de 1999 com a nova estrutura organizacional do Estado, a Universidade fica vin-

culada a secretaria de Promoção social – sEPRos.

Assim, como forma de avançar na consolidação das políticas institucionais, em 2005,

durante a realização do v Encontro da Administração superior, a UEPA iniciou o processo

do Planejamento Estratégico - PEs, quando foi redefinida sua missão, definida sua visão de

Futuro e seus objetivos Estratégicos, conforme descritos neste documento. A partir daí, a co-

munidade acadêmica representada pelos seus diversos segmentos, com datas previamente

estabelecidas, participou das etapas de construção do PEs desta iEs estabelecendo os valores

institucionais. nesse sentido a UEPA, em 2005, aderiu ao Programa da Qualidade no serviço

Público, desenvolvido pelo Governo do Estado do Pará, que objetiva apoiar as organizações

públicas estaduais e municipais do Estado, no processo de transformação gerencial, com

ênfase na produção de resultados positivos para a sociedade. A expectativa é de que essas

iniciativas possam a médio e longo prazo impactar positivamente e contribuir para que esta

iEs se consolide como Universidade, e seja referência científico-cultural de ensino, pesquisa

e extensão em nível nacional.

Hoje, a Universidade encontra-se presente nas seis mesoregiões geopolíticas do Estado

do Pará, com 5 campi concentrados na capital e em 14 municípios do interior do Estado, por

meio de suas Unidades Acadêmicas permanentes, a saber:

cAPitAl:campus i – centro de ciências sociais e Educação – ccsEcampus ii – centro de ciências Biológicas e da saúde – ccBscampus iii – Educação Físicacampus iv – Enfermagemcampus v – centro de ciências naturais e tecnologia – ccnt

intERioR:campus vi – núcleo de Paragominascampus vii – núcleo de conceição do Araguaiacampus viii – núcleo de marabácampus iX – núcleo de Altamiracampus X – núcleo de igarapé-Açúcampus Xi – núcleo de são miguel do Guamácampus Xii – núcleo de santarémcampus Xiii – núcleo de tucuruícampus Xiv – núcleo de mojúcampus Xv – núcleo de Barcarenacampus Xvi – núcleo de Redençãocampus Xvii – núcleo de vigiacampus Xviii – núcleo de cametácampus XiX – núcleo de salvaterra

•••••

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�3P E R F i l i n s t i t U c i o n A l

A Universidade se traduz no cenário macro organizacional do Estado, com projeção cres-

cente de mestres e doutores, observando que em 1995 (início da Universidade) o número de

docentes titulados era de 60, passando em 2006 para 315 docentes titulados e pela grande

procura de seu vestibular, que em 1995 foram 8.126 candidatos inscritos e em 2006, 26.736.

Ressalta-se que a UEPA foi a primeira instituição de Ensino superior na Região norte a

implantar uma modalidade de processo seletivo voltada para a democratização do acesso da

escola pública ao ensino superior, por meio do Programa de ingresso seriado – PRisE (1997).

numa reflexão permanente da importância da modernização e adequação da estrutura

organizacional e valorização dos recursos humanos, a lei no 6.828, de 7 de fevereiro de

2006 publicada no diário oficial no 30620 de 09/02/06, dispõe sobre a reestruturação orga-

nizacional da Universidade do Estado do Pará e a lei no 6.839, de 15 de março de 2006, da

Assembléia legislativa do Estado do Pará, atualiza o Plano de carreira, cargos e salários da

UEPA, proporcionando melhores condições aos servidores.

A Universidade do Estado do Pará se constitui, assim, uma instituição inserida na con-

temporaneidade, vivendo sua especificidade regional, porém pautando seu projeto acadêmi-

co nos avanços do saber universal.

no aspecto normativo é regida pelo seu Estatuto e Regimento Geral, aprovado pelo con-

selho superior Universitário – consUn, através da Resolução no 374/2000 e está adequado

à lei no 9394/1996, que estabelece as diretrizes e Bases da Educação nacional e as situações

supervenientes.

A inserção da Universidade do Estado do Pará no Programa institucional de Bolsas de

iniciação científica – PiBic/cnPq, com a oferta de 15 bolsas, merece registro para uma

instituição nova que busca atingir uma excelência em suas atividades de ensino, pesquisa e

extensão. o Estatuto e o Regimento Geral estão em estudos para adequação à lei que regu-

lamenta a nova estrutura organizacional.

A UEPA se insere em outros municípios através de convênios com as Prefeituras e con-

sórcio com a secretaria Executiva de Educação do Estado – sEdUc ofertando cursos de

Formação de Professores para o Ensino Fundamental e médio.

1.2. PRincÍPios:

são princípios fundamentais da Universidade do Estado do Pará:

autonomia didático-científica, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e patrimonial;

indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;

desenvolvimento da filosofia, das ciências, da tecnologia, das letras e das ar-tes, comprometido com a humanização da sociedade;

ampliação das suas ações para garantir a democratização e a equalização das oportunidades educacionais aos cidadãos do interior do Estado;

formação do ser humano para o exercício da cidadania;

qualificação de recursos humanos para atender ao mundo do trabalho regional e nacional;

articulação com programas estaduais e regionais de educação básica;

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

cooperação com outras instituições de ensino e centro de excelência em pesquisa nacional e internacional;

gratuidade do ensino de graduação e de pós-graduação stricto sensu;

oferta do ensino de pós-graduação lato sensu;

gestão democrática, envolvendo a participação dos segmentos institucionais, locais e regionais;

compromisso com o processo democrático, legítimo e transparente de avalia-ção interna e externa de suas atividades, levando em conta a natureza, os fins, os objetivos e os projetos da Instituição.

1.3. FinAlidAdEs

são fins da Universidade do Estado do Pará:

contribuir para a criação de direitos e de novas formas de existência social e para o cultivo da cidadania;

produzir conhecimento e desenvolver programas e projetos de ensino, pes-quisa e de extensão visando à formação e à qualificação de pessoas para a investigação filosófica, científica, artístico-cultural e tecnológica, e para o exer-cício profissional;

promover e estimular a pesquisa considerada como princípio científico, edu-cativo e político, objetivando o desenvolvimento da filosofia, da ciência, das letras, das artes, da tecnologia e da inovação;

promover a realização de programas de extensão e viabilizar a participação dos segmentos populacionais no processo de criação cultural;

realizar estudos e debates para a discussão das questões regionais e nacionais com o propósito de contribuir para a solução dos problemas, bem como possibilitar a criação de novos saberes, na perspectiva da construção de uma sociedade democrática;

desenvolver e elaborar projetos vinculados ao desenvolvimento do Estado em seus múltiplos aspectos.

1.4. ÁREA dE AtUAÇÃo

A Universidade do Estado do Pará é constituída de três centros Acadêmicos: centro de ciên-

cias Biológicas e da saúde – ccBs, centro de ciências sociais e Educação – ccsE e centro

de ciências naturais e tecnologia – ccnt, compondo a estrutura organizacional da UEPA,

em nível de órgãos da administração setorial.

o centro de ciências Biológicas e da saúde – ccBs, coordena atualmente cinco cursos

de Graduação na área da saúde: medicina, Enfermagem, licenciatura Plena em Educação

Física, Fisioterapia e terapia ocupacional.

vinculado administrativamente ao ccBs está o centro saúde Escola do marco (csE do

marco) que desenvolve suas ações como unidade de prestação de serviços, ensino e pes-

quisa na área da saúde. muitos esforços são desempenhados, tanto no campo técnico como

no administrativo-gerencial, dentre eles a implementação de estratégias, ações e atividades,

capazes de cumprir os objetivos da Unidade Escola.

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��P E R F i l i n s t i t U c i o n A l

o csE do marco é composto dos anexos da Unidade materno infantil (Umi), Ambula-

tório de dermatologia, laboratórios de Análises clínicas e Anátomo-citopatologia (lAPAd)

e Unidade de Ensino e Assistência em Fisioterapia e terapia ocupacional (UEAFto). É ca-

dastrado no sistema Único de saúde (sUs) para realização de ações e serviços assistenciais

da atenção básica, voltada para a saúde da mulher, da criança e do idoso, assim como para

o controle de doenças mentais, tuberculose, hanseníase, hipertensão e diabetes. Realiza

ações e serviços de média e alta complexidade em cardiologia, dermatologia, endocrinologia,

mastologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, pneumologia, cirurgias ambulatoriais, exames

laboratoriais de análises clínicas, anátomo e citopatologia, exames de ultra-sonografia, ele-

trocardiograma, teste ergométrico, fisioterapia, terapia ocupacional, psicologia, entre outros,

os quais são disponibilizados para atender à demanda espontânea e referenciada através do

sUs do município de Belém e de outros municípios paraenses.

os cursos de Graduação estão distribuídos em três campi na capital e são ofertados no

interior do Estado, exceto o curso de terapia ocupacional.

o centro de ciências sociais e Educação – ccsE, coordena os sete cursos de licenciatu-

ra: Pedagogia, matemática, música, Formação de Professores do Pré-Escolar e 1ª a 4ª séries

do Ensino Fundamental, letras – Habilitação em língua Portuguesa, ciências da Religião,

ciências naturais, e dois cursos de Bacharelado: música e secretariado trilíngue. As licencia-

turas são oferecidas na capital e no interior do Estado, os Bacharelados somente na capital.

o ccsE realizou estudos norteados pelas diretrizes Pedagógicas nacionais e comissão

de Avaliação Externa, culminando com a incorporação do curso de Formação de Professores

para o Pré-escolar e de 1a a 4a séries na licenciatura Plena em Pedagogia, que entra em vigor

a partir de 2007 e não ocorrerá redução na oferta de vagas.

o centro de ciências naturais e tecnologia – ccnt, coordena quatro cursos: Engenharia

Ambiental, Bacharelado em design – Habilitação em Projeto do Produto, tecnologia Agroin-

dustrial – Habilitações em tecnologia da madeira e tecnologia do Alimento, e Engenharia de

Produção. os cursos da área tecnológica são ofertados na capital e no interior do Estado,

com exceção do curso de Bacharelado em design.

1.5. diretriZes PedaGÓGiCas

A Universidade do Estado do Pará, fundamentada no Plano nacional de Graduação, assim

defini as diretrizes Pedagógicas que norteiam suas ações:

construção dos Projetos Pedagógicos obedecendo os preceitos legais;

avaliação permanente para o redimensionamento dos Projetos Pedagógicos;

acompanhamento psico-pedagógico da comunidade acadêmica;

definição do papel do professor como facilitador da aprendizagem;

incentivos às inovações tecnológicas como instrumento facilitador na propagação do conhecimento;

inserção dos alunos nas atividades práticas e no exercício pré-profissional a partir das séries iniciais;

articulação dos cursos na composição de currículos integrados e interdisciplinares;

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

propiciar ao ensino, adequada conexão com a produção e a extensão do conhecimento, resultando na qualidade da aprendizagem;

processos avaliativos estabelecidos a partir do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes;

metodologias que possibilitem ao aluno a aquisição, utilização e ampliação de conhecimento da realidade e reflexão dos problemas sociais e suas soluções;

estabelecimento de programas de orientação tutorial, a capacidade de compreensão e de expressão escrita e oral, conceitos de ciências, práticas esportivas, artísticas e culturais;

introdução nos currículos de assuntos relacionados ao pensamento crítico, à cultura e à identidade brasileira, à filosofia, à ética, à literatura, ao direito, à história das ciências naturais, arte, sociedade e temas de formação geral.

1.6. oBJetivos Gerais

oBJEtivo 1: Expandir e aperfeiçoar a relação universidade e sociedade.

mEtAs:

consolidar a política de extensão na Universidade;

ampliar e estreitar a relação da Universidade com os setores governamentais em todos os níveis e com o setor produtivo do Estado;

desenvolver junto a comunidade interna e externa, ações extensionistas de educação, esporte, arte e cultura.

oBJEtivo 2: Reorientar a política acadêmica.

mEtAs:

ampliar o acesso aos cursos de graduação no período de � anos;

consolidar os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação;

garantir a qualidade das atividades acadêmicas aprimorando os critérios avaliativos;

buscar eficiência e eficácia nos procedimentos referentes à gestão da graduação;

modernizar a infra-estrutura para a realização do ensino de qualidade;

qualificar o corpo docente da Instituição visando à ampliação do número de mestres e doutores;

fortalecer os programas de pesquisa e iniciação científica na Capital e no Interior;

fortalecer a captação de recursos para a implantação de programas especiais;

consolidar e ampliar os programas de extensão integrada ao ensino e pesquisa, visando à qualificação das intervenções das ações da Universidade na sociedade.

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��P E R F i l i n s t i t U c i o n A l

oBJEtivo 3: Garantir a excelência acadêmica e administrativa

mEtAs:

desenvolver e fortalecer programas destinados à qualificação dos servidores em todos os níveis da Instituição;

garantir a participação da comunidade universitária no planejamento e na gestão da Instituição;

fortalecer a política de comunicação da Universidade;

criar o Sistema de Informação Gerencial;

reorientar a Gestão de Processos;

desenvolver ações para melhorar a eficiência e a eficácia no atendimento à comunidade.

oBJEtivo 4: modernizar a infra-estrutura

mEtAs:

modernizar e ampliar a infra-estrutura da UEPA para a realização de ensino, pesquisa e extensão de qualidade;

proporcionar acesso aos portadores de necessidades especiais nas dependên-cias da Universidade.

oBJEtivo 5: Redefinir política de gestão de pessoas

mEtAs:

desenvolver ações de Educação Permanente para capacitação, qualificação e promoção dos servidores técnico-administrativos;

estabelecer política de avaliação do desempenho do pessoal técnico-administrativo;

ampliar o quadro de pessoal da Universidade;

desenvolver Programa de “Qualidade de Vida no Trabalho”;

reestruturar o quadro funcional no prazo de � anos, com o objetivo de aten-der às atividades e demandas da Instituição.

oBJEtivo 6: Ampliar o financiamento institucional

mEtAs:

realizar parcerias e convênios com instituições públicas e privadas;

criar um setor de captação de recursos na Universidade;

criar mecanismos para ampliação do orçamento na Universidade.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

com o processo de globalização, a realidade brasileira vem sofrendo transformações nas

esferas políticas, sociais, científico-tecnológicas e econômicas, com reflexos diretos nas or-

ganizações e nas instituições de Ensino superior. neste sentido as iEs se propõem a investir

no planejamento e na gestão institucional, como forma de atingir os objetivos propostos.

o planejamento constitui-se como uma ferramenta apropriada que auxilia a instituição a

enfrentar desafios atuais, e traçar alternativas de mudanças para o futuro, além de constituir-

se como agente importante na promoção e desenvolvimento do bem estar da sociedade.

A UEPA, ao longo dos seus 12 anos, tem centrado esforços no planejamento, organiza-

ção, direção e controle dos recursos organizacionais para alcançar os objetivos institucionais,

de maneira eficiente e eficaz.

Assim, a Universidade do Estado do Pará define os objetivos, metas e estratégias para o

período de 10 anos, como forma de garantir o bom desempenho organizacional e ser refe-

rência científico-cultural de ensino, pesquisa e extensão em nível nacional.

2.1. oBJetivos, Metas e estratÉGias esPeCÍFiCos Para o

PLaneJaMento e GestÃo institUCionaL.

área: GestÃo do ensino de GradUaÇÃo

A universidade tem um papel permanente de gerar saber de nível superior para viabilizar o

funcionamento da sociedade. Esse papel se manifesta de forma diferente, conforme o tipo

de sociedade que se deseja. É pensamento da Universidade do estado do Pará que o ensino

superior, entre outros objetivos, deverá capacitar pessoas para o exercício de profissões libe-

rais e para o atendimento de demandas das organizações públicas e privadas.

A UEPA tem claro que as mudanças desencadeadas a partir das primeiras décadas do

século XX nas mais diversas áreas do conhecimento e do fazer humano têm exigido das Uni-

versidades e, particularmente, das públicas, não apenas uma atuação crítica perante o mundo,

mas também uma ação de intervenção social que lhe permita uma efetiva participação nas

discussões e deliberações acerca dos interesses da cidade e das pessoas, de um modo geral.

PlAnEJAmEntoE GEstÃoinstitUcionAl

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

Essa intervenção faz com que a Universidade Pública se comprometa com o seu contexto

geográfico e com a historicidade dos sujeitos e dos interesses sociais da sua contempora-

neidade, sem essa integração com a sociedade a Universidade não cumpre o seu papel de

universalidade.

Assim, quanto mais a Universidade Pública se aproxima da sociedade será mais capaz

de solidarizar-se e comprometer-se na busca de alternativas para a solução dos problemas

por ela vividos.

Por isso, a Universidade do Estado do Pará - UEPA - deve ampliar, permanentemente, os

limites da sua atuação, assumindo papel de agente de transformação social acompanhando

de forma ativa programas e projetos governamentais e não governamentais propostos para

esta região paraense e para este país.

Precisa, portanto, promover ações que possibilitem maior acesso de jovens e adultos

aos cursos e programas por ela realizados, propiciando-lhes condições reais de permanência

bem sucedida e de uma formação qualificada capaz de habilitar os seus egressos à efetiva

contribuição social para a melhoria das condições de vida da gente paraense e amazônica

como um todo.

oBJEtivo EstRAtÉGico EsPEcÍFico:

AmPliAR com QUAlidAdE A AÇÃo AcAdêmicA do Ensino sUPERioR PÚBlico.

mEtA 1: Ampliar o acesso ao ensino superior público estadual

EstRAtÉGiAs:

criar novos cursos regulares de graduação na Capital e no Interior consideran-do as áreas existentes na UEPA e as demandas do Estado e da sociedade;

criar no prazo de 10 (dez) anos, mais � (cinco) Núcleos Universitários, sendo 3 (três) a serem instalados nos próximos � (cinco) anos nas regiões Nordeste, Sudoeste e Oeste do Estado;

consolidar e ampliar a oferta de Cursos de Graduação na modalidade à dis-tância, integrada com instituições congêneres;

ampliar a oferta de vagas nos cursos de graduação existentes na IES;

viabilizar a oferta de cursos de graduação destinados ao atendimento de demanda específica, através de convênios e contratos com instituições interessadas;

implantar política de ação afirmativa para democratização do acesso aos cur-sos de graduação.

mEtA 2: consolidar os projetos pedagógicos que objetivem a formação de profissionais

éticos e socialmente comprometidos.

EstRAtÉGiAs:

promover a discussão, o planejamento e a reformulação dos projetos pedagógicos;

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30 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

construir e implementar projetos pedagógicos tendo como princípio a in-dissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o ensino teórico-prático a partir do início da formação;

ofertar disciplinas eletivas que complementem o saber especifico e amplie o horizonte cultural dos alunos;

garantir nos projetos pedagógicos de graduação o percentual mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária do curso para a realização de atividades de relevância social;

inserir o discente em atividades práticas relevantes à sua formação profissio-nal considerando o contexto social;

implantar e acompanhar o Sistema de Lotação Docente;

manter permanentemente programa de formação continuada para o docente, objetivando melhor desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas;

promover com a coordenação acadêmica a revisão e atualização periódica dos conteúdos programáticos, visando melhor integração entre os mesmos;

aperfeiçoar sistemas de acompanhamento e avaliação das atividades docentes e discentes;

traçar política de aquisição de acervo bibliográfico para a UEPA, necessário ao ensino de graduação;

adotar estratégias para o funcionamento e utilização adequada dos laboratórios;

ampliar a oportunidade de acesso à rede internet aos docentes e discentes da graduação, na Capital e o Interior;

aprimorar critérios para a avaliação anual dos cursos de graduação, sob a su-pervisão da Pró-Reitoria de Graduação;

realizar a capacitação de gestores acadêmicos da graduação;

ampliar e fortalecer a assessoria técnico-pedagógica para apoio à graduação;

ampliar convênios e parcerias com instituições públicas e privadas, na Capital e Interior, para realização de estágio dos discentes da instituição;

ampliar a oferta de vagas no Programa de Monitoria da Instituição;

fortalecer, acompanhar e avaliar anualmente o Programa de Monitoria remu-nerada e voluntária, junto aos cursos de graduação;

acompanhar os resultados dos Programas de Iniciação Científica e de Exten-são desenvolvidos pelos discentes para efeito de registro no histórico escolar;

criar mecanismos de incentivo à realização da monitoria voluntária;

implantar o Programa de Orientação Acadêmico-Científica destinado aos discentes da graduação;

discutir e propor no âmbito dos comitês específicos, a formalização de ins-truções e resoluções que objetivem eficiência e eficácia nos procedimentos referentes à gestão da graduação;

ofertar disciplinas eletivas que complementem o saber específico e amplie o horizonte cultural dos alunos;

possibilitar ao aluno traçar o seu caminho curricular flexibilizando o seu traje-to acadêmico;

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31P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

promover a criação de comitês permanentes para a discussão, planejamento e execução dos assuntos vinculados ao ensino de graduação, com a partici-pação de colegiados de cursos, coordenações acadêmicas e representação discente.

mEtA 3: modernizar a infra-estrutura para realização de ensino de qualidade.

EstRAtÉGiAs:

Dotar a universidade de espaços acadêmicos adequados à realização do ensi-no de qualidade de acordo com o projeto institucional;

dotar os prédios da Universidade de condições facilitadoras de acesso às pes-soas portadoras de necessidades especiais;

promover em cada Campus a instalação de ambientes próprios para a convi-vência e a integração dos docentes e discentes, assim como, de espaços para a orientação e o atendimento individual a discentes;

assegurar a atualização, o funcionamento e a manutenção dos equipamentos dos laboratórios da graduação;

implantar a Rádio e TV universitária em parceria com a Fundação de Teleco-municação do Pará;

dotar a Universidade de Transporte Marítimo para atender as Comunidades Ribeirinhas nas ações de Saúde, Educação e Tecnologia;

dotar a Capital e o Interior de salas de Vídeo Conferência;

criar ambientes virtuais.

área: GestÃo da PesQUisa e PÓs-GradUaÇÃo

na contemporaneidade deste século XXi, conhecimento, tecnologia e ética são indiscutivel-

mente, as ferramentas primordiais capazes de permitir o desenvolvimento dos povos e das

comunidades nacionais na perspectiva da sua ascensão perante o contexto mundial movido

pela dinâmica da informação e da comunicação global.

A Universidade do Estado do Pará tem importância estratégica para o desenvolvimento

do Estado, na medida em que sua missão objetiva a qualificação e a capacitação de profis-

sionais que possam intervir positivamente nos variados modos da vida social e econômica e

contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas em geral.

Essa intervenção positiva tem como pressuposto a apropriação do conhecimento cientí-

fico em áreas específicas do saber universal e o domínio de técnicas e de mecanismos capa-

zes de gerar novos saberes e novas descobertas para a formulação de matrizes produtoras

de bens e serviços direcionados às especificidades sócio-ambientais do Estado e da Região

Amazônica, superando assim a sua condição histórica de provedores de insumos e de maté-

rias-primas para a exportação.

A legítima pretensão de desenvolvimento do Estado e da Região deve, portanto, estar

ancorada em ações estratégicas de produção de ciência e de tecnologia que venham traduzir-

se em benefícios sociais e econômicos capazes de superar os déficits do desenvolvimento

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3� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

humano refletidos nos baixos índices de escolaridade e de profissionalização, na presença de

doenças, de desnutrição e do alto grau de mortalidade infantil, dentre outras tantas misérias

sociais estampadas nas periferias da capital, das grandes cidades do Estado e na zona rural.

A UEPA no cumprimento da sua missão institucional, contribui eficazmente para a elevação

dos índices de qualidade de vida da população, para a geração de serviços e bens que favore-

çam a sustentabilidade econômica dos que habitam e trabalham nesta região, por intermédio

de uma política que objetiva prioritariamente a formação de mestres e doutores, a produção de

pesquisa adequada e pertinente aos interesses do desenvolvimento local e regional.

oBJEtivo EstRAtÉGico EsPEcÍFico:

QUAliFicAR o coRPo docEntE PARA o dEsEnvolvimEnto dE ciênciA E tEcnoloGiA.

mEtA 1: Qualificar o corpo docente para que a instituição alcance, no prazo de 10 (dez)

anos, a meta de 80%, entre mestres e doutores, nas áreas da educação, saúde e tecnologia.

EstRAtÉGiAs:

consolidar o Curso de Mestrado próprio em Educação e criar 1 (um) Curso de Doutorado na mesma área;

criar a partir do ano de �00�, 0� (dois) cursos de mestrado próprios (acadê-mico) sendo 01 (um) na área da Saúde e 01 (um) na área da Tecnologia;

criar no prazo de 0� (cinco) anos, a partir da aprovação do Plano de Desen-volvimento Institucional- PDI, 01 (um) curso de Doutorado próprio, priori-zando a área da Educação;

implementar MINTER em Gestão e Políticas públicas com a UECE;

implantar mestrados profissionalizantes;

consolidar e ampliar o intercâmbio interinstitucional visando à oferta de cur-sos de pós-graduação stricto e latu sensu;

consolidar a política de incentivo ao corpo docente para a realização de cur-sos de pós-graduação stricto sensu;

implantar o Sistema de Registro e Acompanhamento dos alunos dos cursos de pós-graduação ofertados pela Instituição;

acompanhar e avaliar o desempenho do corpo docente e técnico-administra-tivo vinculados a programas de pós-graduação fora da Instituição;

consolidar e ampliar a oferta de cursos de especialização nas áreas de interesse da IES a ser ofertado nas mesoregiões do Estado e com sede nos campi da UEPA;

estabelecer intercâmbio com instituições congêneres de pesquisa e pós-gra-duação para firmar acordos e convênios nas áreas de interesse da UEPA;

criar por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP), comi-tê específico para a discussão permanente e contínua dos programas e proje-tos de pós-graduação e pesquisa da Instituição.

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33P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

mEtA 2: instituir núcleos e programas de pesquisa na capital e no interior do estado, volta-

dos ao desenvolvimento regional.

EstRAtÉGiAs:

consolidar as linhas de pesquisa de Ciência, Cultura e Tecnologia existentes na Instituição bem como, fortalecer os respectivos grupos de pesquisa;

consolidar e ampliar o programa de Iniciação Científica no âmbito dos grupos de pesquisa da Capital e Interior do Estado;

promover a criação de projetos integrados de pesquisa, ensino e extensão;

ampliar a concessão de Bolsa de Iniciação Científica para os alunos da Capital e Interior do Estado;

estimular a Institucionalização dos Programas de Pesquisa e Iniciação Científica;

estimular a participação discente em eventos técnico-científicos e culturais;

realizar anualmente evento destinado à divulgação e publicação dos resulta-dos do Programa de Iniciação Científica;

viabilizar, de acordo com o Plano de Expansão da infra-estrutura, espaços adequados para os grupos de pesquisa;

estabelecer política de integração entre linhas de pesquisa e o ensino de graduação;

instituir um sistema de registro, acompanhamento e avaliação da produção científica;

definir política de incentivo ao docente para a sua inserção em projetos de pesquisa;

instituir políticas de publicação e difusão da produção acadêmica dos pesqui-sadores da instituição;

promover a proteção da produção intelectual e das descobertas científicas e tecnológicas;

estimular a realização de eventos para a discussão e promoção de programas destinados à produção de Ciência, Cultura e Tecnologia em favor do desen-volvimento do Estado.

mEtA 3: criar mecanismos de captação de recursos para o desenvolvimento

de programas especiais.

EstRAtÉGiAs:

capacitar docentes pesquisadores e técnico-administrativos para a elaboração de projetos com vistas à captação de recursos externos;

manter Banco de Dados referentes às agências de fomento para programas e projetos pertinentes às áreas de atuação da Instituição Universitária.

área: GestÃo na eXtensÃo Universitária

Ao lado do ensino e da pesquisa que visam à difusão e a produção de conhecimento, a Uni-

versidade no Brasil deve realizar extensão, segundo o preconizado pela carta constitucional

de 1988. Portanto, a natureza da Universidade se revela e está fundada nesse tripé acadêmico

– o ensino, a pesquisa e a extensão. Enquanto as duas primeiras atividades têm como sujeitos

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3� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

únicos segmentos da própria instituição universitária, os seus docentes, os alunos e os servi-

dores técnico-administrativos, a extensão se realiza com a cooperação e a participação direta

de outros sujeitos, estranhos à Universidade, quais sejam, os integrantes de comunidades, de

sindicatos, de associações de quaisquer naturezas, enfim, de todos e quaisquer segmentos

sociais em favor de quem pode a Universidade estabelecer relações de cooperação na pers-

pectiva de contribuir para o seu bem-estar e a melhoria da sua condição de vida.

É por intermédio da extensão que a Universidade de natureza pública, como a UEPA,

utiliza o seu conhecimento e a sua potencialidade orgânica para responder as muitas inda-

gações sociais, seja para orientar, capacitar para a realização de atividades laborais, seja qua-

lificando para a produção de bens, e geração de trabalho de pessoas e grupos organizados,

visando possibilitar-lhes sustentabilidade social e econômica.

Portanto, a Universidade do Estado do Pará como instituição pública de produção do sa-

ber não pode negar-se ao exercício permanente e contínuo de sua integração à sociedade em

que está inserida e a cujos membros deve a sua existência e manutenções institucionais. Essa

inserção social se externaliza como um compromisso público inarredável, porque é próprio

da sua natureza de constituir-se em patrimônio da sociedade paraense e em favor de quem

deve destinar a sua atenção na realização de ações e trabalhos que garantam eficácia social.

oBJEtivo EstRAtÉGico EsPEcÍFico:

dEsEnvolvER conHEcimEnto com intEGRAÇÃo sociAl.

mEtA 1: Fortalecer a extensão com políticas específicas no âmbito da universidade.

EstRAtÉGiAs:

instituir uma política de extensão vinculada ao ensino de graduação e à pes-quisa, nas áreas da educação, saúde, tecnologia e arte;

destinar nos projetos pedagógicos de graduação, o percentual de 10% (dez por cento) da carga horária para a realização de atividades de extensão e de pesquisa;

promover a criação e a realização de projetos integrados de extensão, ensino e pesquisa;

criar a Coordenação de Extensão nos Centros que congregam as áreas de atu-ação da UEPA, na Capital e Interior, e garantir a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das ações respectivas;

criar um banco de dados para o registro e acompanhamento dos projetos de extensão realizados na capital e interior;

publicar e difundir as ações de extensão realizadas na capital e interior.

promover na capital e no interior do Estado atividades permanentes visando à capacitação/atualização de profissionais, educação continuada, difusão da arte e da cultura e habilitação para o mercado de trabalho, por meio de con-sórcios, convênios e contratos, em nível federal, municipal e privado;

ampliar recursos orçamentários destinados ao incentivo e apoio das ativida-des de extensão;

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3�P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

consolidar e ampliar o programa de bolsas de extensão para os alunos exten-sionistas da capital e do interior.

realizar anualmente um evento acadêmico destinado à avaliação e divulgação dos resultados dos Programas e Projetos de extensão da Instituição.

criar na Pró-Reitoria de Extensão um comitê específico constituído de professo-res, alunos e técnicos dos diversos Centros e Núcleos para a discussão permanen-te dos Programas e Projetos de Extensão a serem realizados pela Instituição;

mEtA 2: Fortalecer e ampliar a relação da universidade com setores governamentais e não-

governamentais, no âmbito da união, do estado e dos municípios, visando contribuir no

planejamento e na execução de ações específicas.

EstRAtÉGiAs:

manter estreita relação da UEPA com os Setores governamentais e não- go-vernamentais, no âmbito da União, do Estado e dos Municípios, visando à discussão e ao planejamento integrado de ações de mútuo interesse referen-tes às áreas de atuação específica da Instituição em correlação com Planos e Diretrizes para o desenvolvimento do Estado e promoção da cidadania.

realizar eventos na capital e no interior do Estado, objetivando a consulta e o levantamento de demandas da comunidade, na perspectiva de viabilizar pro-gramas e ações para a sua solução;

propor aos setores específicos dos governos, estaduais e municipais, planos e programas de cooperação, visando ao atendimento de demandas identificadas.

mEtA 3: Fortalecer e ampliar a relação da universidade com o setor produtivo no estado,

com o objetivo de conferir maior eficiência e qualidade à produção de bens e serviços.

EstRAtÉGiAs:

aproximar a UEPA das entidades representativas do setor produtivo local, vi-sando identificar e propor a cooperação na produção de bens e serviços;

consolidar e ampliar a política de estágio não obrigatório de alunos da gradu-ação, junto ao setor produtivo, visando à inserção no mercado de trabalho;

divulgar os resultados da produção do conhecimento e de tecnologia junto às entidades representativas dos setores econômicos locais, objetivando estabe-lecer cooperação e parcerias de mútuo interesse;

propor às representações do setor econômico local, a realização conjunta de programas e projetos de qualificação e atualização profissional e outros de interesse social e comunitário.

mEtA 4: Ampliar e promover ações extensionistas integrando universidade e comunidade

nas áreas da educação, do esporte, da arte e da cultura

EstRAtÉGiAs:

oferecer programas de extensão para a comunidade interna e externa através de cursos, atividades esportivas e artísticas, abrangendo todas as faixas etárias e pessoas com necessidades especiais.

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3� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

área: PLaneJaMento e GestÃo

os processos atuais de planejamento e de gestão, pública e privada, estão sedimentados

em estruturas que garantem agilidade e precisão na informação e na comunicação, que são

fatores e indicadores de sucesso para a eficiência e efetividade dos sistemas. Esses processos

informacionais de base eletrônica são responsáveis pela atualização e prontidão de dados

capazes de subsidiar o gerenciamento em qualquer nível organizacional.

Para o atendimento e a operacionalização dos objetivos e das ações institucionais, a Uni-

versidade do Estado do Pará deve instrumentalizar-se de modo adequado e compatível com a

diversidade e o volume das demandas públicas e privadas oriundas de todo o Estado.

Esse desafio implica o concurso de agentes acadêmicos e técnicos capazes de responder

com prontidão aos apelos sociais, o que impõe a realização de programas especialmente

destinados à qualificação dos servidores de todos os níveis da instituição, habilitando-os de

forma autônoma à gestão acadêmica e administrativa.

Para que essa atuação se faça com autonomia e competência gerencial é imprescindível

também à participação desses agentes no planejamento e na gestão institucional, do que re-

sultará um ambiente funcional de responsabilização técnica coletiva, cujos produtos e resul-

tados estarão marcados pela agilidade, pela eficiência e eficácia e, especialmente assinalados

pela valorização e auto-estima pessoal e profissional de cada servidor desta instituição de

Ensino superior.

oBJEtivos EstRAtÉGicos EsPEcÍFicos:

GARAntiR A EFiciênciA E EFicÁciA nA GEstÃo institUcionAl.

mEtA 1: instituir programas de capacitação e promoção dos servidores, técnico-administra-

tivos e operacionais.

EstRAtÉGiAs:

definir programa de educação permanente para qualificação profissional dos servidores técnico-administrativos;

capacitar os servidores que exercem funções gerenciais na Capital e no Interior;

implantar e acompanhar o novo Plano de Cargos e Salários da Instituição;

propor ao Governo do Estado, no prazo de 0� anos, a revisão do Plano de Cargos e Salários da Instituição;

propor ao Governo do Estado, no prazo de 0� anos a reestruturação do quadro funcional visando compatibiliza-lo com as atividades e demandas da Instituição;

reestruturar a organização institucional, com o provimento de cargos e fun-ções necessários ao seu funcionamento;

criar política de avaliação de desempenho do servidor técnico-administrativo;

propor e apoiar iniciativas que visem à melhoria da qualidade de vida no trabalho.

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3�P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

mEtA 2: criar mecanismos que garantam eficiência e eficácia na gestão institucional

EstRAtÉGiAs:

definir e regulamentar de forma participativa com todos os órgãos e setores, o fluxo dos processos e respectivos procedimentos administrativos;

criar, atualizar e implementar manuais de procedimentos dos processos administrativos;

rever o sistema de controle e acompanhamento do fluxo de processos administrativos;

elaborar anualmente Relatório de Gestão;

garantir recursos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e admi-nistrativas na sua plenitude;

expandir sistema de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, instalações prediais, na Capital e no Interior;

definir, com a participação de todos os setores, a padronização para imóveis, móveis e equipamentos;

garantir eficiência no sistema de segurança pessoal e patrimonial da instituição;

expandir o Programa da Qualidade para toda a UEPA;

implementar a Ouvidoria da UEPA;

implementar o setor de relações internacionais da UEPA;

viabilizar junto ao Governo do Estado e Assembléia Legislativa, a garantia de percentual do ICMS para o financiamento da Universidade.

mEtA 3: Adotar mecanismos de participação da comunidade universitária no planejamento

e na gestão institucional.

EstRAtÉGiAs:

institucionalizar o planejamento participativo e a decisão colegiada nos vários níveis da gestão acadêmica e administrativa, na Capital e Interior;

implantar e manter atualizado o sistema de Informações Gerenciais;

criar periódico para a publicação e divulgação das ações realizadas na Capital e Interior;

estimular a prática de comunicação e de divulgação interna das ações institu-cionais, por meio da intranet;

criar mecanismos de maior interação entre a Assessoria de Comunicação e as demais Unidades da Instituição, na Capital e Interior;

criar e implantar um Programa de Marketing para dar visibilidade externa à política institucional.

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3� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

mEtA 4: adotar mecanismos de expansão, adequação e modernização da infra-estrutura.

EstRAtÉGiAs:

Projetar e realizar a urbanização, a sinalização, o tráfego de veículos, estacio-namento e saneamento das unidades da Capital e Interior;

construir 01 (um) restaurante universitário no prazo de 0� anos no CCSE;

criar ambientes virtuais visando favorecer a comunicação mais próxima entre os diversos campus da UEPA e facilitar o processo educativo de aulas e confe-rências à distância com Universidades Nacionais e Internacionais.

2.2. orGaniZaÇÃo aCadÊMiCa e adMinistrativa

2.2.1. EstRUtURA oRGAniZAcionAl E instÂnciAs dE dEcisÃo:

A estrutura organizacional da Universidade do Estado do Pará é constituída dos seguintes

níveis de direção:

atuação colegiada superior composta pelo: conselho Universitário – consUn, conselho curador – concUR e conselho comunitário – consEcom;direção superior composta pela Reitoria;assessoramento superior;gerência superior;atuação colegiada setorial;atuação programática e;atuação operacional.

A Administração superior se efetiva por meio de órgãos colegiados executivos, tendo

como instância maior de direção o Reitor e o vice-Reitor.

o Reitor e o vice-Reitor da UEPA são escolhidos pela comunidade universitária através

de votação universal e uninominal para construírem uma lista tríplice a ser homologada pelo

conselho Universitário, para um mandato de 4 anos, sendo permitida uma única recondução.

cabe ao Governador a nomeação do Reitor e do vice-Reitor. Art. 86 da Resolução nº 913/1999

do conselho Estadual de Educação do Estado do Pará em consonância com a lei nº 9.394/96.

os diretores de centros e coordenadores de curso são escolhidos através do voto para

um mandato de quatro anos e dois anos, respectivamente, sendo permitida a recondução. As

chefias de departamento são escolhidas através do voto dos seus pares para um mandato de

dois anos, sendo permitida a recondução. As funções de administração acadêmica, inerentes

aos órgãos da administração setorial da Universidade, são privativas dos integrantes do qua-

dro efetivo da carreira do magistério superior.

2.2.2. nÍvEl dE AtUAÇÃo colEGiAdA sUPERioR

de acordo com o Regimento Geral, as competências desses órgão serão descritas a seguir:

••••••

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3�P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

consElHo UnivERsitÁRio - consUn

o conselho Universitário é o órgão máximo de função deliberativa, normativa e consultiva

em assuntos de política acadêmica e administrativa. É a última instância no âmbito da Uni-

versidade e tem por competência:

definir diretrizes políticas, didático-científicas e administrativas da Universidade;

estabelecer, anualmente, as diretrizes de planejamento geral da Universidade, con-forme sua natureza e objetivos, identificando as metas e as formas de alcançá-las;

deliberar em matéria de ensino, pesquisa e extensão, garantindo a necessária articulação entre essas atividades;

aprovar o calendário acadêmico anual da Universidade, proposto pela Pró-Reitoria de Graduação;

aprovar os currículos dos cursos de graduação, pós-graduação e suas normas de organização e funcionamento;

aprovar o número de vagas para matrícula inicial nos cursos de graduação e de pós-graduação;

aprovar as normas dos processos seletivos de ingresso nos cursos superiores da Universidade;

aprovar a criação, a expansão ou extinção de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão;

aprovar os projetos de ensino, pesquisa e de extensão constantes dos progra-mas encaminhados pelos Centros;

aprovar a criação, a expansão, a fusão e a extinção de Departamentos Acadê-micos, Centros e Campi Universitários e outros órgãos;

aprovar os planos de carreira, regimes de trabalho e deliberar sobre a expan-são do quadro de pessoal;

aprovar as normas para a realização de concursos para o corpo docente e pessoal técnico-administrativo e operacional e homologar seus resultados;

definir a política de contratação de professores substitutos e visitantes;

aprovar a concessão de títulos de professor emérito e doutor honoris causa, obedecida à regulamentação específica;

homologar celebração de convênios, contratos ou acordos e outras formas de colaboração com quaisquer instituições nacionais e estrangeiras;

deliberar sobre assuntos disciplinares relativos aos corpos docente, discente e pessoal não-docente;

decidir sobre a aplicação de penalidades aos servidores, em grau de recurso ou por iniciativa própria;

autorizar a intervenção do Reitor nos Centros e Campi, estabelecendo prazo;

julgar recursos sobre atos do Reitor, das Câmaras do Conselho e dos Colegia-dos de Centros;

apurar a responsabilidade do Reitor e Vice-Reitor, propondo a destituição destes;

conceder prêmios de estímulo à comunidade universitária;

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

aprovar empréstimos, financiamentos e alienação de bens e imóveis da Universidade;

praticar todos os atos deliberativos que digam respeito à gestão econômico-financeira da Universidade;

deliberar sobre a fixação de taxas, emolumentos e valores a serem cobrados pelos serviços prestados;

aceitar doações e legados;

aprovar a proposta orçamentária da Universidade;

constituir comissões permanentes ou transitórias;

apreciar anualmente o relatório das atividades da Universidade;

baixar normas complementares para a eleição do Reitor e Vice-Reitor, bem como para a eleição dos representantes docentes, discentes e técnico-admi-nistrativos para o Conselho Universitário e homologar os resultados finais, nos termos do Regimento Geral;

aprovar o Estatuto e o Regimento Geral da Universidade;

aprovar os Regimentos dos Centros e Campi Universitários, da Reitoria, dos demais Órgãos e seu próprio Regimento, e fixar normas complementares ao referidos regimentos;

convocar Congresso Estatuinte para reforma do Estatuto e Regimento Geral da Universidade;

aprovar normas complementares ao Estatuto e ao Regimento Geral e delibe-rar originariamente, ou em grau de recurso, sobre matéria omissa.

consElHo cURAdoR - concUR

o conselho curador, órgão de fiscalização econômico-financeira da Universidade, tem por

competência:

apreciar e dar parecer prévio sobre a prestação anual de contas apresentada pelo Reitor, antes de seu envio ao órgão competente para julgamento;

propor ao Conselho Universitário a alienação de bens e imóveis da Universidade.

consElHo comUnitÁRio - consEcom

o conselho comunitário é um órgão de natureza consultiva e propositiva, e tem a

finalidade de assegurar a participação de segmentos representativos da sociedade nos

assuntos de competência da Universidade e tem por competência:

propor ações conjuntas da Universidade com a sociedade;

opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos pelo Reitor, pelos Conselhos Superiores ou qualquer de seus membros;

assessorar o Reitor nos assuntos relacionados à difusão da cultura, da ciência, do esporte, da arte e da tecnologia perante a comunidade;

propor a celebração de contratos e convênios entre a Universidade e institui-ções públicas, privadas e organizações não-governamentais;

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�1P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

propor ao Reitor planos, programas e projetos de expansão e desenvolvimen-to da Universidade, que objetivem a sua integração com a comunidade;

analisar o desempenho da Universidade em relação às ações com a comuni-dade e emitir recomendações;

estimular a investigação cientifica e cultural na comunidade.

2.2.3. nÍvEl dE diREÇÃo sUPERioR

REitoRiA

A Reitoria, órgão executivo superior da Universidade, é exercida pelo Reitor, com as respec-

tivas competências:

REitoR

A Reitoria, órgão executivo superior da Universidade é exercida pelo Reitor, com as respec-

tivas competências:

administrar a Universidade e representá-la em juízo ou fora dele;

planejar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento de todas as atividades da Universidade, provendo meios para o seu aperfeiçoamento;

coordenar e acompanhar os serviços da Reitoria;

convocar e presidir o Conselho Universitário, com direito ao voto de qualidade;

elaborar a proposta orçamentária e o orçamento analítico da Universidade;

promover a abertura de créditos adicionais;

praticar os atos superiores de administração do pessoal, especialmente os concernentes às relações de emprego, aposentadoria e designação para cargos de chefia;

encaminhar ao Conselho Universitário, para apreciação e aprovação, o plano de carreira do magistério e do pessoal técnico-administrativo e operacional;

Nomear e dar posse aos Diretores e Vice-Diretores dos Centros, Coordenadores de Campi e Coordenadores de Cursos, eleitos por suas respectivas Unidades;

nomear e dar posse aos Pró-Reitores;

apresentar ao Conselho Universitário, no início de cada ano, o plano de ativi-dades e o relatório do exercício anterior;

delegar atribuições ao Vice-Reitor e a outros auxiliares da administração;

exercer o poder disciplinar;

cumprir e fazer cumprir o Estatuto e o Regimento Geral e zelar pela fiel obser-vância da legislação universitária;

encaminhar ao Conselho Universitário os recursos e representações de profes-sores, funcionários e alunos;

outras atribuições decorrentes da natureza do cargo e de interesse da Universidade.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

2.2.4. nÍvEl dE AssEssoRAmEnto sUPERioR

Assessorar o Reitor em questões jurídicas, no sistema de informação, comunicação interna e

externa, financeira e orçamentária e nas atividades administrativas.

2.2.5. nÍvEl dE GERênciA sUPERioR

PRÓ-REitoRiA dE GRAdUAÇÃo:

coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades do ensino de graduação na Capital e no Interior;

propor, em articulação com os Centros, a criação de cursos de graduação e de programas especiais de formação inicial e continuada;

propor o calendário acadêmico da Universidade;

propor ao Conselho Universitário as vagas oferecidas anualmente, em cada curso, após articulação com os Centros;

definir políticas visando à articulação das atividades didático-pedagógicas e a qualidade dos cursos de graduação e dos programas especiais;

coordenar e supervisionar o controle acadêmico dos cursos de graduação, em articulação com o Serviço de Registro e Controle Acadêmico;

elaborar, acompanhar e supervisionar o Plano Diretor do Ensino de Graduação;

propor critérios de expansão de oferta de cursos, com vistas à criação de di-reitos e ao atendimento das necessidades do Estado IX. estabelecer política de bolsas, estímulos, prêmios e assistência ao discente da graduação; articulado com as Coordenações de Apoio e Orientação Pedagógica dos Centros.

estabelecer política de monitoria;

estabelecer, em articulação com os Centros, programas de formação continu-ada para o corpo docente da Universidade.

PRÓ-REitoRiA dE PEsQUisA E PÓs-GRAdUAÇÃo:

elaborar, acompanhar e supervisionar o Plano Diretor de Pesquisa e do ensino de Pós-Graduação;

coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades de pesquisa e do ensi-no de pós-graduação;

incentivar a produção técnico- científica na Universidade do Estado do Pará;

acompanhar a produção científica dos professores e viabilizar estratégias para sua divulgação;

elaborar, coordenar e acompanhar o desenvolvimento do Plano Institucional de Capacitação Docente, em articulação com os Centros;

coordenar e supervisionar o Controle Acadêmico dos cursos de pós-gradua-ção em articulação com a Diretoria de Controle Acadêmico;

propor em articulação com os Centros, a criação de cursos e programas de pós-graduação;

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�3P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

propor a definição de políticas de pesquisa e de pós-graduação na Universida-de do Estado do Pará;

estabelecer política de bolsas, estímulos, prêmios e assistência ao discente da pós-graduação.

PRÓ-REitoRiA dE EXtEnsÃo:

elaborar, coordenar e supervisionar o Plano Diretor de Extensão Universitária;

coordenar e supervisionar as atividades de extensão em articulação com os Centros;

propor a definição de políticas de extensão na Universidade do Estado do Pará;

coordenar e supervisionar programas de extensão, compreendendo formação profissional e eventos culturais;

incentivar e apoiar as atividades extensionistas na Universidade do Estado do Pará;

fomentar o estabelecimento de parcerias com a sociedade e instituições go-vernamentais e não-governamentais, visando ao desenvolvimento das ativida-des de extensão;

incentivar o Programa Artístico-Cultural da Universidade em articulação com os Centros, com o Núcleo de Arte e Cultura e com organismos culturais da sociedade;

estabelecer política de bolsas, estímulos e prêmios ao discente da graduação.

PRÓ-REitoRiA dE GEstÃo E PlAnEJAmEnto:

gerir, propor e prover medidas para que seja assegurada a necessária infra-estrutura

supervisionar e fazer cumprir a política de pessoal definida pelos órgãos superiores;

coordenar e supervisionar o Plano de Capacitação de pessoal não-docente;

estabelecer e supervisionar os sistemas de zeladoria, manutenção e comuni-cação interna da Universidade;

promover a execução do orçamento e a aplicação de demais recursos financeiros, apresentando relatórios periódicos, prestação de contas, balanços e balancetes;

2.2.6. nÍvEl dE AtUAÇÃo colEGiAdA sEtoRiAl

consElHo dE cEntRo:

supervisionar as atividades dos Departamentos e Coordenação de Curso;

analisar e encaminhar ao Conselho Universitário os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação, bem como as alterações curriculares e os Programas de ensino, pesquisa e extensão;

propor aos Órgãos da Administração Superior medidas de ordem didática, científica e administrativa, visando ao aperfeiçoamento das atividades de ensi-no, pesquisa e extensão;

propor ao Conselho Universitário a criação, desativação e extinção de cursos de graduação e pós-graduação das áreas de conhecimento abrangidas pelo Centro;

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

aprovar o plano de atividades do Centro e o relatório anual do Diretor de Centro, submetendo-os às instâncias superiores;

acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas e administrativas do Centro;

julgar, em grau de recurso, processos acadêmicos no âmbito de sua jurisdição;

apurar possíveis responsabilidades do Diretor do Centro pelo não cumpri-mento da legislação vigente e propor ao Conselho Universitário sua destitui-ção, por maioria de dois terços de seus membros;

deliberar, em primeira instância, sobre questões disciplinares no âmbito do Centro;

homologar e encaminhar à Reitoria para designação os nomes dos professo-res eleitos para as funções de Diretor e Vice-Diretor de Centro, dos Coordena-dores de Cursos e Chefes de Departamentos.

homologar o nome do professor efetivo do Curso indicado para substituto “pró-tempore” para o cargo de Coordenador de Curso na ausência ou impe-dimento do mesmo.

colEGiAdo dE cURso:

Implementar no Curso as decisões de cunho acadêmico e científico emana-das dos Conselhos de Centro e Universitário;

aprovar e encaminhar para análise, ao Conselho de Centro respectivo, as pro-postas de alterações para o projeto pedagógico do Curso;

aprovar os programas e ementas das disciplinas do Curso, apresentados pelos Departamentos, de acordo com a orientação do Curso;

propor planos e projetos de pesquisa e extensão de interesse do Curso, encaminhando-os para análise do Conselho de Centro respectivo;

deliberar, em grau de recurso, sobre as decisões dos professores e do Presidente do Colegiado de Curso;

examinar e decidir sobre o aproveitamento de estudos e adaptações;

decidir, em grau de recurso, questões relacionadas com a matrícula de alunos transferidos e diplomados, ouvindo a Diretoria de Controle Acadêmico;.

apurar possíveis responsabilidades do Coordenador de Curso pelo não cum-primento da legislação em vigor e propor ao respectivo Conselho sua destitui-ção, por maioria de dois terços de seus membros;

apreciar recomendações da Coordenação de Curso sobre assuntos de interesse do Curso;

indicar, dentre os professores efetivos do Curso, substituto “pró-tempore” para preencher o cargo de Coordenador de Curso na ausência ou impedi-mento do mesmo.

2.2.7. nÍvEl dE AtUAÇÃo PRoGRAmÁticA

diREÇÃo dE cEntRo:

coordenar a elaboração do plano anual de atividades, da proposta orçamen-tária e do relatório anual do Centro, para apreciação do respectivo Conselho e apresentação à Reitoria nos prazos estabelecidos;

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

analisar e opinar sobre as necessidades de pessoal para o funcionamento do Centro, encaminhando à Reitoria para deliberação;

analisar e opinar sobre o afastamento, remoção, cessão e transferência do pessoa docente e técnico-administrativo lotado no Centro;

firmar convênios para viabilizar estágios curriculares;

propor à Reitoria e ao Conselho Universitário projetos e programas que envolvam financiamento e capacitação de recursos vinculados às atividades do Centro;

designar comissões especiais e grupos de trabalho para assessoramento espe-cífico, submetendo a previsão de despesa ao Conselho Universitário;

convocar eleições para a direção do Centro, Coordenação de Curso, Chefias de Departamentos, e a para escolha de membros docentes e técnico-admi-nistrativos no Conselho de Centro;

instaurar inquéritos para apuração de responsabilidades, encaminhando os resultados à Reitoria.

encaminhar mensalmente ao órgão de recursos humanos da Universidade, a freqüência do pessoal docente e técnico-administrativo do Centro;

organizar anualmente o calendário acadêmico do Centro em consonância com o calendário da Universidade;

designar responsáveis pelos laboratórios indicados pelos Departamentos.

cooRdEnAÇÃo dE cURso:

coordenar a construção, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico, visando atender às necessidades pedagógicas e sociais;

representar o Curso, sob sua responsabilidade, perante autoridades e Órgãos da Universidade;

deliberar sobre a elaboração e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão de interesse do Curso; IV. encaminhar ao Colegiado de Curso os programas, as ementas e os projetos de ensino de cada disciplina elaborados pelos Departamentos de acordo com o projeto pedagógico de cada curso;

promover e acompanhar, em conjunto com os Departamentos respectivos, sistemática avaliação de desempenho docente e o desenvolvimento dos con-teúdos programáticos em cada turma/disciplina;

acompanhar e avaliar a realização do currículo do Curso, adotando as medidas ne-cessárias ao fiel e adequado cumprimento dos conteúdos programáticos e das cargas horárias estabelecidas, bem como das orientações emanadas do Projeto Pedagógico;

encaminhar à Direção do Centro as necessidades de realização de programas de aperfeiçoamento e complementação curricular e de extensão, visando a melhoria da qualidade do Curso sob sua responsabilidade;

elaborar o horário escolar atendendo ao número de turmas e sub-turmas em cada turno de funcionamento do Curso, encaminhando-o ao Diretor de Centro;

promover a execução da matrícula no âmbito do Curso, em articulação com a Diretoria de Controle Acadêmico, observando o disposto neste Regimento Geral;

exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;

enviar mensalmente ao Diretor do Centro a freqüência dos professores do Curso;

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

convocar a eleição dos representantes docentes para o Colegiado de Curso.

convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso.

dEPARtAmEnto:

distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitando suas áreas de atuação e coordenando suas atividades;

deliberar sobre a elaboração e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão na área e no âmbito de sua competência;

propor alternativas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodolo-gias próprias ao ensino das disciplinas de sua competência;

elaborar os programas, as ementas e os projetos de ensino de cada disciplina, de acordo com as orientações emanadas pelos Cursos;

apresentar à Direção de Centro as necessidades de contratação e dispensa de professores;

apresentar à Direção de Centro as necessidades de contratação e dispensa de monitores;

elaborar o Plano de Capacitação Docente para encaminhamento à respectiva Direção de Centro, considerando o disposto nos art. �1 e �� da Lei no ��3�/0�

promover e acompanhar em conjunto com as Coordenações de Curso, sistemática avaliação de desempenho docente e o desenvolvimento dos conteúdos programáticos em cada turma/disciplina;

manifestar-se, quando solicitado, sobre o aproveitamento de estudo e adaptações curriculares;

elaborar e encaminhar ao Centro os planos de atividades e o relatório anual.

supervisionar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas nos laborató-rios de sua área de conhecimento.

cooRdEnAÇÃo dE cAmPUs UnivERsitÁRio:

coordenar as atividades administrativas e didático-pedagógicas, desenvolvidas nos Campi Universitários;

administrar o Campus, provendo a infra-estrutura necessária ao funcionamen-to dos Cursos;

administrar as atividades do pessoal técnico-administrativo distribuído para o Campus;

propor medidas necessárias para bom desenvolvimento das atividades do Campus;

2.2.8. RElAÇõEs E PARcERiAs com A comUnidAdE

A UEPA vem estreitando relações com a comunidade, por meio do desenvolvimento de diver-

sos programas, projetos e ações extensionistas que beneficiam a sociedade, oportunizando à

Universidade desempenhar seu papel social a contribuir para o desenvolvimento do Estado.

nesse sentido, demonstramos no quadro no 1 as atividades de ensino e extensão desen-

volvidas por esta Universidade com a comunidade.

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 1 - Atividades Extensionistas da UEPA

ÁREA EsPEciFicAÇÃo AÇÃo

EdUcAÇÃo

ProgramaProgramaProgramaProgramaProjetoProjetoProjetoProjetoAção ExtensionistaAção Extensionista

campus AvançadoAlfabetização solidáriade Apoio à Extensãoliberdade Assistidamadrigal da UEPAsaúde e Alegriaconversas UniversitáriasAtelier dos BairrosQualificação ProfissionalPlanetário do Pará

sAÚdE

AçãoProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProgramaProjetoProjetoAssistênciaAssistênciaAssistênciaAssistência

Assistência AmbulatorialAssistência à tuberculoseAssistência à saúde mentalAssistência à HanseníaseAssistência à HipertensãoAssistência à diabetes melitusAssistência à dst/AidsAssistência ao idosoAssistência à saúde da criançaAssistência à saúde da mulherAssistência ao Pré-natalAssistência à Reabilitação FísicaAnemia FerroprivaAtenção à saúde materno infantil em terapia ocupacionalAtendimento FisioterapêuticoAtendimento em terapia ocupacional EspecializadoAtendimento em PsicologiaAtendimento em dermatologia

tEcnoloGiA

Prestação de serviços

Prestação de serviços e pesquisa

Rede de incubadoras de tecnologia – RitUAções de consultoria; treinamento;capacitação empresarial.

laboratório de Hidrocarbonetos – lABoHi

FontE:PRoEX/UEPA

2.2.9. cooPERAÇÃo E PARcERiAs com institUiÇõEs E EmPREsAs

A Universidade do Estado do Pará, objetivando garantir espaços para a realização de ativida-

des acadêmicas, busca estabelecer parcerias mediante convênios com Empresas e institui-

ções no âmbito regional, nacional e internacional.

A Universidade do Estado do Pará (executora) em parceria com a secretaria Executiva

de saúde do Estado do Pará – sEsPA (gestora), por meio de convênios desenvolve ações

estabelecidas no cronograma de execução consolidado pelo órgão gestor, na abrangência de

seus municípios Pólos (Belém, salinas, tucuruí, santarém, conceição do Araguaia e cametá),

previamente selecionados pela sEsPA, que visa atender às necessidades desses municípios.

Para desenvolver uma capacitação de qualidade, foram constituídas equipes itinerantes

de especialistas por área e por curso, objetivando o melhor atendimento aos profissionais da

área da saúde nos níveis de ensino elementar, médio e pós-graduação (especialização).

2.3. orGaniZaÇÃo e GestÃo de PessoaL

A lei no 6.839, de 15 de março de 2006, da Assembléia legislativa do Estado do Pará, publi-

cada no diário oficial do Estado no 30.643, de 17 de março de 2006, dispõe sobre a atua-

lização do Plano de carreira, cargos e salários da Universidade do Estado do Pará – UEPA,

referente às categorias docentes, administrativas e operacionais.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 2 - cooperação e parcerias com instituições e empresas

desCriÇÃo entidade FinaLidade

convênio

sEsPA

sEtEPsPrefeituras municipais

Qualificação dos profissionais da área da saúde, nos níveis de ensino elementar, médio, superior e pós-graduaçãoQualificação dos profissionais do nível médioFormar professores do Ensino Fundamental para Pré-Escolar e 1a a 4a séries da rede pública munici-pal em nível de graduação

consórcio sEdUc Formar professores da rede pública estadual com atuação no ensino médio em nível de graduação

cooperação técnica

na FigueiredoJuruá Florestal ltdAArtesanato Juruá ltdAEcojóias indústria e comércio ltdAcentro cultural de Arte Folclore da Amazôniacompanhia Amazônia têxtil de Aniagem – cAtAinstituto Evaldo lodi – iElnova Ama FrutasPonto mídia ltdAUnidades básicas de saúde e hospitalares da rede municipal, estadual e privadasEAdPolitécnico di milano (Facoltá di Architettura civile)AGRoPAlmAAlberto soares mEAlBRAsArauto motos ltdA (Redenção)Berlin ltdA (Redenção)Bordalo consultoria e treinamento Empresarial s/c ltdAcelve – consultoria Assessoria e treinamento ltdAcentrais Elétricas do ParáciEE – centro de integração Empresa-EscolaciKEl do Brasil verde s/Acompar ciA Paraense de Refrigerantesctc – companhia têxtil de castanhalcompanhia Refinadora da Amazônia – cRA- campo de EstágioEldorado Exportações ltdAExplanada indústriaFluídos da Amazônia ltdAFrigepeGardesa Brasil ltdAindaiá Brasil Águas minerais ltdAmafrinorte – matadouro e Frigorífico do norte ltdAmaria clara Penna de carvalho & ciA ltdAmetal Gráfica da Amazônia s/Aortobom – indústria comércio Espumas e colchões Belém ltdAtonini indústria e comércio ltdAtotal linhas Aéreas s/Atramontina Belém s/AWilson sons Agência marítima ltdAY.Yamada s/A comércio e indústria

campo de Estágio

cREA/PA – conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e AgronomiaEmAtER – Empresa de Assist. técnica e Extensão Rural do Estado do ParásEPRod – secretaria Especial de Estado de Produção

cooperação técnico e Educacional

EmbrapaiPAm – instituto de Pesquisa Ambiental da AmazôniasEctAm – secretaria de ciência, tecnologia e meio Ambiente

cooperação técnico-científica e Educacional

UFPAUnAmA cooperação técnica

Brasilit indústria e comércio ltdA concessão de visitas técnicas

cooperação técnica, intercâmbio e apoio mútuo

cEFEt campo de Estágio

ParceriasEBRAE dar consultoria à micro e Pequenas Empresas

Associação são José liberto/Pólo Joalheiro inserção no mercado de trabalho

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

2.3.1. coRPo docEntE

o corpo docente da UEPA é constituído pelos integrantes da carreira do magistério que exer-

çam em nível superior, atividades de ensino, pesquisa e extensão ou que ocupem funções

administrativas; pelos professores visitantes e pelos professores substitutos.

A carreira do magistério superior estrutura-se em classes e níveis:

i – classe A, nível Auxiliar;

ii – classe B, nível Assistente;

iii – classe c, nível Adjunto e;

iv – classe d, nível titular.

o ingresso na carreira do magistério superior se dará, no cargo de Professor, nas classes

Auxiliar, Assistente e Adjunto, observado a titulação exigida, mediante concurso público de

provas e títulos.

A Universidade pode contratar Professor visitante pelo regime da clt, por fundamentada

solicitação de seus departamentos e pelo prazo máximo de dois anos, podendo ser prorro-

gado por igual período.

o Professor visitante deve ser pessoa de comprovada experiência na área específica, alta

qualificação e reconhecido renome na comunidade científica.

A contratação do Professor visitante pode ser efetivada conforme notória capacidade técnica

ou científica do profissional, mediante análise do departamento, referendada pelo consUn.

A Universidade pode contratar Professor substituto, nos termos da legislação em vigor,

exclusivamente para suprir a falta de docente decorrente de exoneração ou demissão, fale-

cimento, aposentadoria, afastamentos ou licenças de concessão obrigatória e licença para

capacitação prevista em lei.

A contratação do Professor substituto far-se-á por processo de seleção pública, respeita-

das as exigências acadêmicas do acesso ao ensino superior, através de prova de título, aula

pública e entrevista.

A jornada correspondente a cada Regime de trabalho destinar-se-á ao desempenho de

atividades no ensino de graduação e de pós-graduação, na pesquisa, na extensão, na admi-

nistração acadêmica e no assessoramento técnico-pedagógico e administrativo, devendo ser

registrada no Plano individual de trabalho do docente.

os docentes são lotados nos departamentos, obedecendo à necessidade de cada curso,

tendo em vista o plano de desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A formação continuada dar-se-á mediante a participação do docente em cursos de pós-

graduação stricto sensu e em atividades técnicas e científicas devidamente reconhecidas

como profissional e pessoal, conforme deliberação do departamento Acadêmico competen-

te, devendo ser garantido ao docente:

afastamento integral visando à realização de cursos de mestrado e/ou douto-rado e de atividades técnicas, científicas, culturais e artísticas, quando realiza-das fora do Estado;

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

afastamento parcial visando à realização de cursos de mestrado e/ou douto-rado e de atividades técnicas, científicas, culturais e artísticas, quando realiza-dos na própria instituição ou cidades onde o docente trabalhar;

manutenção de todos os direitos e vantagens permanentes dos docentes durante o tempo de afastamento;

auxílio-instalação, no valor de 100% (cem por cento) sobre a remuneração do docente, quando fixar residência em outra cidade para a realização de curso de mestrado e/ou doutorado, pago no início ou no fim do afastamento;

será concedido ao docente incentivo de produção científica e técnica, no valor correspondente a �0% (vinte por cento) sobre o vencimento, por perío-do de um ano;

bolsa Estadual de Estudo, inclusive se o curso de mestrado e/ou doutorado se realizar na própria Instituição ou cidade onde o docente trabalha, de acordo com os prazos citados para os referidos cursos;

auxílio Tese e auxílio Dissertação, correspondente a �0% (oitenta por cento) sobre o vencimento base do docente, pago por ocasião da defesa da respecti-va tese ou dissertação.

cada departamento Acadêmico deve elaborar seu Plano Qüinqüenal de capacitação do-

cente, o qual deverá ser aprovado pelas diferentes instâncias da Universidade.

o Plano Qüinqüenal deve contemplar o afastamento de até 20% dos professores do

departamento para o período de 5 anos. deve, ainda, estabelecer as linhas de pesquisa de

interesse da instituição/departamento, determinando que a liberação ocorrerá em função do

que estiver estabelecido nas linhas de pesquisa do citado plano.

o Plano de capacitação, obrigatoriamente, concederá o afastamento do docente para

participar de cursos, no território nacional, reconhecidos pela cAPEs.

o Plano de capacitação admitirá a participação em cursos de pós-doutoramento no ex-

terior, somente, em caráter excepcional.

QUAdRo no 3 - docentes em sala de aula / 2006

CentroeFetivos sUBstitUtos serviÇos

Prestados Horistas itine-rantes totaL

40H 20H 40H 20H 40H 20H

ccsE 99 06 22 03 13 06 04 01

sUBtotAl 105 25 19 04 01 154

ccBs 244 30 54 10 35 22 15 02 -

sUBtotAl 274 64 57 15 02 412

ccnt 26 02 11 02 12 26 24 09 -

sUBtotAl 28 13 38 24 09 112

totAl 407 102 114 43 12 678

FontE: dEn/PRoGRAd

o quadro revela o quantitativo de docentes lotados em sala de aula, no sistema de lo-

tação docente da UEPA, evidenciando um total de 678 professores atuantes nos 18 cursos

de Graduação existentes na capital e nos 14 núcleos distribuídos em outros municípios

do Estado. do total de docentes da UEPA, 407 são efetivos, incluindo nestes, 12 docentes

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�1P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

itinerantes com tempo integral. vale ressaltar que 90,66% dos docentes efetivos estão em

regime de tempo integral.

QUAdRo no 4 - servidores docentes / 2006

CateGoriaeFetivo teMPorário

(LC07/91) serv. Prest.Horista itinerante totaL

20H 40H tide 20H 40H 20H 40H

GRAdUAdo 2 14 - - 27 18 34 5 20 120

EsPEciAlistA 21 165 - - 46 27 113 8 38 418

mEstRE 12 236 - 1 12 13 25 6 16 321

doUtoR 10 62 - - - 1 2 - 2 71

totAl 45 477 - 1 85 59 174 19 76 936

FontE: dGP/UEPA

QUAdRo no 5 - docentes que se encontram fora da instituição

CateGoria QUantidade LoCaL/sitUaÇÃo

docente

37 cursando doutorado

25 cursando mestrado

25 À disposição

FontE: dGP E PRoPEsP/UEPA

A Universidade do Estado do Pará tem como uma de suas prioridades, a Política de Quali-

ficação docente, desenvolvida por intermédio do Programa de Pós-Graduação lato e stricto-

sensu, o qual oferta cursos à sociedade paraense na capital e interior do Estado.

A ampliação do número de mestres e doutores do quadro da UEPA é fator primordial para

captação e desenvolvimento de projetos de pesquisa e pós-graduação próprios. o quadro

no 6 expressa a evolução da titulação de nosso corpo docente, no período de 2002 a 2006,

no qual se verifica o resultado positivo do investimento na política de qualificação docente

desta Universidade.

QUAdRo no 6 - docentes da UEPA por titulação / 2002-2006

titULaÇÃoeFetivos

2002 2003 2004 2005 2006

Graduado 40 40 40 29 29

Especialista 183 156 119 147 144

mestre 167 186 218 256 256

doutor 30 38 43 59 62

totaL 420 420 420 491 491

FontE: PRoPEsP/UEPA

Podemos constatar que houve no período de 2002 a 2006:

decréscimo no número de docentes graduados, na ordem de �0%, justificado pelo crescimento progressivo de mestres e doutores e também em decorrên-cia da realização de concurso público em �00�, com exigência mínima de titulação mestre para os candidatos inscritos.;

decréscimo no número de especialistas, na ordem de �1,31%;

aumento no número de docentes mestres, na ordem de 3�,��%;

aumento no número de docentes doutores, na ordem de 10�,��%.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

2.3.1.1 docEntEs Em PRocEsso dE cAPAcitAÇÃo

Em 2005, ingressaram no mestrado 10 docentes e no doutorado 12. no total, existem 18

docentes cursando mestrado e 40 cursando doutorado, perfazendo 58 docentes em pro-

cesso de capacitação. no primeiro semestre de 2006, 06 docentes ingressaram no curso de

doutorado e no curso de mestrado 05 docentes. no segundo semestre deste mesmo ano,

mais 08 docentes iniciaram o curso de doutorado interinstitucional em Educação.

2.3.2. coRPo tÉcnico, AdministRAtivo E oPERAcionAl.

o corpo técnico, Administrativo e operacional da Universidade do Estado do Pará – UEPA

é constituído pelos ocupantes dos cargos integrantes do nível superior, nível médio Profis-

sional, nível médio e Apoio operacional.

A carreira técnico, Administrativo e operacional compõe o quadro de Pessoal Permanen-

te da área-meio da UEPA e constitui-se de níveis, cargos, classes e referências na formação

especificada:

1- nível superior: composto por cargos com atribuições inerentes às atividades que exigem

graduação de nível superior, com atuação em áreas específicas da Universidade, sendo:

a) cargo de técnico de nível superior e;

b) cargo de Analista de sistemas.

2- nível médio Profissional: composto de cargos com atribuições voltadas para o desenvol-

vimento de atividades de nível médio profissionalizante, sendo:

a) cargo de Atendente de consultório dentário;

b) cargo de citotécnico;

c) cargo de técnico de laboratório;

d) cargo de técnico em contabilidade;

e) cargo de técnico em Enfermagem e;

f) cargo de técnico em informática.

3- nível médio: composto de cargos com atribuições inerentes às atividades auxiliares da

área administrativa e financeira, sendo:

a) cargo de Agente Administrativo;

b) cargo de Artífice de manutenção

4- nível operacional: composto de cargos com atribuições inerente às atividades auxiliares

da área administrativa, financeira e transporte oficial, sendo:

a) cargo de Auxiliar de laboratório;

b) cargo de Auxiliar de serviços;

c) cargo de Auxiliar de serviços de comunicação e;

d) cargo de motorista.

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�3P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

A política de formação continuada é parte integrante do documento dos servidores técni-

cos e administrativos ao seu aperfeiçoamento profissional e pessoal, definido na lei Estadual

no 6.839 de 15 de março de 2006.

os ocupantes dos cargos de natureza técnica, profissionalizante, administrativa e operacio-

nal poderão afastar-se de suas funções, sem prejuízo do tempo efetivo de serviço, para:

1- participar de eventos de deliberação coletiva da classe ou de categoria profissional;

2- participar de reuniões, congressos, seminários e outros even-tos compatíveis com o cargo que ocupa;

3- cursar mestrado, doutorado e pós-doutorado, apenas para ocu-pantes dos cargos de nível superior.

o afastamento pode ocorrer na seguinte forma:

1- integral, visando à participação de cursos de mestrado e/ou doutorado e de atividades técnicas e científicas, quando realiza-das fora do Estado;

2- parcial, visando à participação de cursos de mestrado e/ou doutorado e de atividades técnicas e científicas, quando realiza-dos na própria instituição ou na cidade onde o servidor trabalhar.

QUAdRo no 7 - total de servidores técnico, administrativo e operacional / 2006

CateGoria QUantidade

técnico de nível superior 216

técnico de nível médio Profissional 56

técnico de nível médio 408

Apoio operacional 298

totaL 978

FontE: dGP/PRoGEsP

QUAdRo no 8 - servidores técnico, administrativo e operacional que se encontram afastados / 2006

CateGoria a disPosiÇÃo seM ÔnUsPara a UePa

LiCenÇa seMvenCiMento totaL

técnico nível superior 1 - 1

técnico nível médio Profissional - - -

técnico nível médio 2 2 4

Apoio operacional - - -

totaL 3 2 5

FontE: dGP/PRoGEsP

2.3.3. coRPo discEntE

o corpo discente da Universidade do Estado do Pará é constituído por todos os estudantes

matriculados nos seus cursos de graduação e pós-graduação.

A política de acesso aos cursos de graduação da Universidade oportuniza à sociedade, o

ingresso de alunos por meio de três modalidades: (1) PRosEl (Processo seletivo), baseado

no modelo tradicional de ingresso das universidades brasileiras, (2) o PRisE (Programa de

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

ingresso seriado) e (3) o processo de transferências internas e Externas (denominado infor-

malmente de “vestibulinho”).

Para conhecimento e melhor entendimento do acesso e permanência do discente na

UEPA, apresenta-se por meio de quadro os registros que confirmam o número de matrículas

e concluintes na capital e interior do Estado.

QUAdRo no 9 - matrícula total e concluintes nos campi da capital e interior / 1995-2006

anoCaPitaL interior totaL CaPitaL / interior

MatriC. ConCLUÍntes MatriC. ConCLUÍntes MatriC. ConCLUÍntes

1995 3.915 685 359 34 4.274 719

1996 3.862 662 330 32 4.192 694

1997 3.873 626 346 108 4.219 734

1998 3.869 659 281 62 4.150 721

1999 3.873 622 732 87 4.605 709

2000 3.981 652 942 34 4.923 686

2001 4.320 706 1.398 79 5.718 785

2002 4.319 643 2.184 146 6.503 789

2003 4.430 622 2.432 281 6.862 903

2004 4.841 645 3.169 412 8.010 1.057

2005 4.686 773 3.527 355 8.213 1.128

2006 4.809 607 4.327 715 9.136 1.322

totaL 50.778 7.902 20.027 2.345 70.805 10.247

FontE: sERcA/UEPA

QUAdRo no 10 - Alunos concluintes e prováveis concluintes no curso de formação de professores em regime de convênio / 2003-2007

CUrso MUniCÍPioConCLUintes Prováveis

ConCLUintes

2003 2004 2005 2006 2007

FoRmAÇÃo dE PRoFEssoREs PARA o PRÉ-EscolAR E dE 1a A 4a sÉRiEs

Acará 40 - 40 40 -

Alenquer 39 - - - -Almerim 40 - - - -capanema 40 - - - -igarapé miri 39 - - - -marituba 38 - - - -Redenção 117 - - - -são domingos do capim 39 - - - -conceição do Araguaia - 40 - - -igarapé-açu - 38 - - -santa izabel - 79 - - -são miguel do Guamá - 79 - - -vigia de nazaré - 40 40 - -Abaetetuba - - 80 - -Eldorado do carajás - - 39 - -melgaço - - 39 - -moju - - 40 - -santana do Araguaia - - 80 - -são João da Ponta - - - 40 -

Gurupá - - - - 40

totaL 392 276 358 80 40

FontE: ddE/PRoGRAd/UEPA

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

o Quadro demonstra o quantitativo de 1.026 concluintes no período de 2003 a 2005,

80 prováveis concluintes no ano de 2006 e 40 prováveis concluintes em 2007, no curso de

Formação de Professores para o Pré-escolar e de 1ª a 4ª série, em Regime de convênio com

as Prefeituras municipais e a Universidade do Estado do Pará.

A secretaria Executiva de Educação do Estado, visando qualificar professores do Ensino

médio, em parceria com a UEPA, no período de 2002-2005, através do Regime de consórcio

qualificou nas licenciaturas em matemática 318 professores, ciências naturais 397 e letras

Habilitação em língua Portuguesa 211 professores, perfazendo um total de 926 docentes

qualificados.

QUAdRo no 11 - Alunos matriculados e concluintes nos cursos de Graduação em Regime de consórcio / UEPA-sEdUc / 2002-2005

CUrso MUniCÍPioMatriCULados

2002 2003 2004 2005 ConCLUintes

lic. em matemáticaAnanindeua 279 279 268 268 254

conceição do Araguaia 77 77 68 68 64

lic. em ciências naturais

Ananindeua 166 166 160 160 153

castanhal 167 167 157 157 108

conceição do Araguaia 57 57 54 54 53

santarém 55 55 48 48 46

soure 39 39 36 36 37

lic. em letras língua Portuguesa

conceição do Araguaia 111 111 107 107 105

santarém 111 111 111 111 106

totaL 1.062 1.062 1.009 1.009 926

FontE: sERcA/UEPA

QUAdRo no 12 - Alunos matriculados e ingressantes nos cursos de Graduação / 2006

CaMPUs/nÚCLeo

sitUaÇÃo do aLUnado

no de vaGas MatrÍCULa totaL inGressantes

ccsE / campus i 520 2.120 526

ccBs / campus ii 180 917 190

ccBs / campus iii 100 507 101

ccBs / campus iv 100 513 102

ccnt / campus v 160 752 161

Paragominas / campus vi 176 393 150

conceição do Araguaia / campus vii 226 666 213

marabá / campus viii 40 301 41

Altamira / campus iX 86 363 91

igarapé-Açú / campus X 46 183 48

são miguel do Guamá / campus Xi 146 341 145

santarém / campus Xii 150 473 146

tucuruí / campus Xiii 70 259 69

mojú / campus Xiv 136 461 136

Redenção / campus Xv 70 309 40

Barcarena / campus Xvi 40 45 45

vigia / campus Xvii 130 231 130

cametá / campus Xviii 80 157 82

salvaterra / campus XiX 90 145 71

totaL GeraL 2.546 9.136 2.516

FontE: sERcA/UEPA

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

Em relação ao número de alunos matriculados no ano de 2006 e o quantitativo de servidores

docentes, administrativos e operacionais, tem-se a seguinte proporção:

A relação professor x aluno é de �.� alunos por professor;

a relação servidor administrativo x aluno é de �.�� por funcionário

QUAdRo no 13 - número de certificados de pós-graduação expedidos / 2005

Centros / CaMPUs no de CertiFiCados eXPedidos

ccsE – campus i 650

ccBs – campus ii 767

ccnt – campus v 86

REitoRiA – dARH 14

PRoJEtos EsPEciAis 960

totaL 2.477

FontE: sERcA/UEPA

Em 2005, a UEPA através do serviço de Registro e controle Acadêmico expediu 2.477

certificados de Pós-Graduação.

PoLÍtiCas de QUaLiFiCaÇÃo e oPortUnidades aos disCentes

iniciAÇÃo ciEntÍFicA

oportuniza aos alunos da UEPA desenvolvem atividades de pesquisa sob a orientação, acom-

panhamento e supervisão do professor.

monitoRiA

Possibilita aos discentes auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas de ensino, pes-

quisa e extensão, como: preparação de aulas e material didático, trabalho de campo, proce-

dimento de laboratório e pesquisa bibliográfica.

APoio E oRiEntAÇÃo Ao EstUdAntE

Promoção de ações pedagógicas que proporciona ao corpo discente oportunidades de par-

ticipar em eventos e atividades de natureza acadêmica, política, social e desportiva, assim

elencados:

apoio Pedagógico

semanas acadêmicas, cursos de nivelamento, inserção de estagiários no mercado, seguri-

dade estágio obrigatório, seguridade estágio rural e seguridade de cursos especiais. A pre-

ocupação com o aluno no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, se insere

no Plano Anual, com a execução de oficinas, cursos e mini-cursos de assuntos pertinentes

às disciplinas dos cursos de Graduação oferecidos por esta Universidade, visando o nive-

lamento do conhecimento daqueles alunos que fazem parte da comunidade do curso. Estas

atividades possuem maior ênfase nos núcleos do interior do Estado. dessa forma, o índice

de retenção, reprovação e evasão tende a reduzir.

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

organizações político-estudantil

Eleições do diretório central de Estudantes – dcE, eleições dos diretórios Acadêmicos – dA

(interior), eleições dos centros Acadêmicos – cA, apoio às atividades das organizações dcE,

dA e cA´s.

UePa solidária

Refere-se às ações voltadas para a responsabilidade social desenvolvida não somente por

projetos de voluntariado mas de todas as ações que despertem a capacidade de envolvimen-

to com as demandas da sociedade: UEPA romeira, trote cidadão – projetos sociais desen-

volvidas pelos cursos e centros Acadêmicos durante o ano letivo, ações de voluntariado e

natal solidário.

desporto

incentivo à prática desportiva na Universidade, com o intuito de auxiliar tanto na formação

humana quanto na formação de um atleta universitário. As modalidades desportivas enfo-

cadas são: vôlei, basquete, handebol, natação, judô e futsal, nas quais nossos atletas têm se

destacado em eventos esportivos em âmbito local, regional e nacional.

Gestão Colegiada

Participação nos órgãos deliberativos da Universidade: colegiados de curso, conselhos de

centro, conselho Universitário e conselho curador, assim como em comissões instituídas

no âmbito da Universidade.

auxilio Financeiro para apresentação de trabalhos Científicos

concessão de auxilio, em forma de bolsas, para apresentação de trabalhos resultantes das

pesquisas ou trabalhos de extensão ou ensino.

são deveres do corpo discente:

Freqüentar as aulas e demais atividades escolares;

votar e ser votado nos processos de escolha de representação discente;

votar nos processos de escolha para os cargos de Administração Superior, nos casos previsto pelo Estatuto;

cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as normas em vigor nos Centros e Núcleos Universitários;

zelar pelo patrimônio da Universidade destinado ao uso comum e às atividades acadêmicas;

abster-se de atos que possam importar na perturbação da ordem, ofensa aos costumes e desrespeito aos professores e autoridades universitárias.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

são direitos do corpo discente:

A matrícula, quando preenchidas as condições para cada caso;

utilizar os serviços técnicos e administrativos disponíveis na Universidade;

recorrer das decisões que o afetem;

exercer monitoria;

propor, por si ou por seus representantes, medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão.

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��P l A n E J A m E n to E G E s t à o i n s t i t U c i o n A l

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

os Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação da UEPA estão pautados no elenco dos

itens que delineiam o Planejamento e organização didático-Pedagógicos conforme abaixo

relacionados.

3.1. PerFiL dos eGressos

As diretrizes pedagógicas dos cursos de Graduação da UEPA apontam para uma formação

geral humanística, crítica, reflexiva, com base no rigor científico cultural e intelectual, res-

peitando os princípios éticos e culturais do indivíduo e da coletividade, visando promover

no aluno competência para formação profissional autônoma e permanente, não terminando

com a concessão do diploma, constituindo-se num processo que permita a continuidade da

formação acadêmica e/ou profissional.

o egresso deve apresentar autonomia intelectual, capacidade de aprendizagem continuada,

atuação crítica e ética, sintonizada com as necessidades do país, com uma sólida base científi-

ca, humanística e cultural. também, deve apresentar capacidade para lidar, entender e intervir

de forma positiva no meio social, respeitando o mesmo. Estando com o perfil delineado em

consonância com as diretrizes nacionais dos cursos de graduação estabelecidas pelo mEc.

3.2. CoMPetÊnCias a sereM desenvoLvidas

Formação integral do aluno, formando-o para o exercício consciente da cidadania;

formação profissional empreendedora nas diferentes áreas do conhecimen-to, aptos ao exercício profissional e a participação no desenvolvimento da sociedade;

desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva na busca e aplicação do co-nhecimento atualizado na sua área profissional, frente aos desafios impostos pela sociedade contemporânea;

conduta pautada pela ética e preocupação com as questões sociais e ambientais;

capacidade de comunicação e expressão na língua nacional e em língua estrangeira;

busca de constante aprimoramento científico e técnico;

PlAnEJAmEntoE oRGAniZAÇÃodidÁtico-PEdAGÓGicos

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�1P l A n E J A m E n to E o R G A n i Z A Ç Ã o d i d Á t i c o - P E dA G Ó G i c o s

domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do conhecimento;

trabalho integrado e contributivo em equipes trans-disciplinares objetivando uma atuação profissional respeitando o meio social em suas múltiplas e complexas relações;

competência para a atuação profissional com respeito pelo meio social;

compreensões integradas do meio social em suas múltiplas e complexas rela-ções, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos;

capacidade para promover e respeitar os direitos humanos;

senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania enquanto aluno de uma instituição pública.

3.3. seLeÇÃo de ConteÚdos

Ao selecionar os conteúdos específicos de formação dos graduandos é fundamental que seja

integrado à realidade e atenda as necessidades da comunidade, além de:

Problematizar a realidade através da observação direta pelos próprios alunos, com um olhar analítico e crítico, descobrindo necessidades, buscando solu-ções pelos estudos;

proporcionar um conjunto de conhecimentos científicos que assegurem o domínio científico e profissional indo além da transmissão de conteúdos e produção do conhecimento, possibilitando a ampliação de horizontes;

compreender os determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais nos níveis individuais e coletivos.

3.4. PrinCÍPios MetodoLÓGiCos

Utilizar metodologias que possibilite ao aluno a aquisição, utilização e am-pliação do conhecimento da realidade e reflexão dos problemas sociais e suas possíveis soluções;

utilizar metodologias problematizadoras buscando penetrar na essência do ato educativo, visando provocar, desafiar, estimular, refletir, criticar e ajudar o discente na aquisição, produção e disseminação do conhecimento;

ter as atividades de pesquisa e extensão como alternativa metodológica na construção e socialização do conhecimento.

3.5. ProCesso de avaLiaÇÃo

A avaliação deve ser concebida para melhoria do processo educativo, na perspectiva de:

A avaliação deve estar pautada nas competências, habilidades, atividades e conteúdo curriculares;

a avaliação deve integrar-se ao ensino e ser orientada para aprendizagens, com a finalidade formativa e somativa, ajustando-se o que se fizer necessário ao longo do processo de ensino-aprendizagem;

os resultados das avaliações deverão ser discutidos sistematicamente, com vistas a verificar se os objetivos estão sendo alcançados;

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

estímulo ao estudante a avaliar seus progressos pessoais e reconhecer necessi-dades educacionais pessoais, utilizando adequadamente uma diversidade de recursos para aquisição e ampliação de conhecimentos.

3.6. PoLÍtiCas de estáGio, PrátiCa ProFissionaL

e atividades CoMPLeMentares

A política de estágio da UEPA tem regulamentação própria através da Resolução no 1150/05

– consUn, de 11 de maio de 2005, que aprova as normas gerais orientadoras referentes

aos estágios curriculares na Universidade do Estado do Pará – UEPA. tem como objetivo nor-

tear os cursos nas relações com as unidades concedentes de estágio e agentes de integração.

Estão assim delineadas:

Oportunizar ao discente da graduação participação em atividades de aprendi-zagens sociais, profissionais e culturais em situações reais de vida e trabalho de seu meio, devendo ser realizada na comunidade em geral ou junto a pes-soas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coorde-nação da Universidade;

constar no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação o estágio obrigatório para efeito de formação do discente de acordo com as diretrizes curriculares pertinentes, e indispensável para a conclusão do curso;

delinear no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação o estágio opcional para a formação do discente, em área compatível com o curso;

supervisionar os locais onde os discentes de graduação estejam estagiando;

inserir desde o início do curso o discente em atividades práticas relevan-tes para sua futura vida profissional, com o intuito de facilitar e estimular aprendizado;

estimular os discentes a realizarem atividades complementares, independente das previstas no desenho curricular do Curso de Graduação, reconhecendo-as para efeito de registro acadêmico e;

aproveitar conhecimentos adquiridos pelos discentes através de estudos e práticas complementares, que amplie sua formação e enriqueça seu currículo.

3.7. PoLÍtiCas de eXtensÃo, PesQUisa e iniCiaÇÃo CientÍFiCa

3.7.1. EXtEnsÃo

Ter a ação extensionista, integrada ao ensino de graduação, permeando todo processo educativo buscando interagir com a comunidade e contribuindo para o seu desenvolvimento;

deve a comunidade constituir-se como espaço prioritário para o estabeleci-mento das relações sociais e culturais nas atividades extensionistas;

desenvolver as atividades extensionistas no Curso de Graduação, como forma de favorecer a integração teoria e prática, conhecimento da realidade, reflexão de problemas sociais e solução pelos estudos;

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�3P l A n E J A m E n to E o R G A n i Z A Ç Ã o d i d Á t i c o - P E dA G Ó G i c o s

estimular e desenvolver na graduação a realização de cursos, eventos, pro-gramas, projetos, prestação de serviços, e outras ações extensionistas de interação com a comunidade, cumprindo o compromisso com a sociedade, principalmente com as camadas menos favorecidas.

3.7.2. PEsQUisA E iniciAÇÃo ciEntÍFicA

Ter a pesquisa integrada ao ensino de graduação, permeando todo o proces-so educativo, constituindo-se como alternativa metodológica que auxilia na construção e socialização do conhecimento;

subsidiar os discentes da graduação com orientações metodológicas na cons-trução de trabalhos científicos, oriundos de pesquisas;

introduzir em todos os Cursos de Graduação a metodologia científica e a elaboração de projetos de pesquisa, desenvolvendo no discente a capacidade de realizar trabalhos científicos e;

recomendar a realização de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), subsidia-do por pesquisas, devendo ser valorizado os assuntos e problemas regionais.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

4.1. da GradUaÇÃo

os cursos de graduação mantidos pela Universidade do Estado do Pará estão abertos à matrí-

cula de candidatos que tenham concluído o ensino médio ou sejam portadores de diplomas

de nível superior e obtido classificação em processos seletivos específicos. os cursos de

Graduação são concebidos a partir de um Projeto Político Pedagógico aprovado pelo con-

selho Universitário, que define suas identidades, seus currículos e as principais linhas de

desenvolvimento.

tais cursos tem vinculação acadêmica com os centros e como princípios a interdiscipli-

naridade, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e a articulação entre teoria

e prática. os cursos possuem modalidades diversas quanto ao conteúdo e natureza dos

estudos neles compreendidos, abrangendo às exigências sociais, às profissões regulamen-

tadas em lei, às peculiaridades do desenvolvimento e do mercado de trabalho. os cursos

de Graduação têm a duração de tempo necessária à realização do currículo respectivo, obe-

decendo aos limites da legislação em vigor. os cursos e o número de vagas respectivas são

anualmente definidos pelo conselho Universitário.

os cursos funcionam em regime seriado anual e estão organizados em blocos de disci-

plina anuais, semestrais ou modulares. A matrícula é feita por série.

A UEPA funciona em três turnos obedecendo a um calendário único, cumprindo o míni-

mo de 200 dias letivos anuais e hora/aula de cinqüenta minutos.

EdUcAÇÃo A distÂnciA (EAd)

A Educação a distância, tem por objetivo contribuir para o avanço de uma compreensão de

educação como sistema fechado, voltado para a transmissão e transferência, para um siste-

ma aberto, implicando processos transformadores que decorrem da experiência de cada um

dos sujeitos da ação educativa.

Em síntese, é uma modalidade de organização da prática pedagógica que possibilita uma

(res) significação de paradigmas educacionais, sobretudo no que diz respeito:

oFERtA dE cURsosE PRoGRAmAs

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

à compreensão da educação como um sistema aberto, interconectado a outras práticas sociais e a outros sistemas influenciando e sendo, também, influenciado por essas conexões;

ao conhecimento como processo;

à dimensão tempo/espaço escolar, como construção subjetiva ;

à autonomia do estudante no processo da aprendizagem;

à interlocução no processo de comunicação dos sujeitos da ação educativa;

à compreensão da educação como processo permanente;

A UEPA, possui dois programas de Educação à distância sendo de licenciatura em mate-

mática e licenciatura em língua Portuguesa – inglês, ambas em parceria com a Universidade

Federal do Pará.

licenciatura em matemática: iniciada em março, no ano de 2006, com oferta de 400

vagas, teve seu processo seletivo realizado em julho de 2005, contemplando na avaliação

curso de nivelamento e introdutório a metodologia à distância.

QUAdRo no 14 - núcleos de funcionamento e municípios de abrangência da EAd

LoCais da reaLiZaÇÃo do CUrso MUniCÍPios de aBranGÊnCia no de

aLUnos

vigia de nazaré são caetano, curuçá santo Antônio do taua, colares, marapanim, maga-lhães Barata e igarapé Açu 40

conceição do Araguaia Redenção, Pau d’Arco, Rio maria, Floresta do Araguaia, Xinguara,santa maria das Barreiras 120

moju tailândia são miguel, igarapé mirim, Abaetetuba, Acará, Baião, mocajuba. 40

Paragominas ipixuna do Pará, Aurora do Pará, Ulianopolis e Goianésia do Pará 40

salvaterra soure, cachoeira do Arari, santa cruz do Arari e Anajás 40

são miguel do Guamáirituia, capitão Poço, santa maria do Pará, Bonito, ourém, nova timboteua, Garrafão do norte, são domingo do capim, mãe do Rio, concórdia, santa lúzia do Para, nova Esperança de Piriá, Aurora e ipixuna do Pará

120

totaL de aLUnos atendidos 400

o projeto é desenvolvido por processo de tutoria, no qual os tutores em conjunto com os

professores do curso presencial e à distância, desenvolvem o ensino que possibilita a auto-

aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresen-

tados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados a partir

do recebimento das atividades propostas, seja nos momentos presenciais e à distância. o co-

legiado do curso, ao final de cada semestre, avalia o desempenho de cada turma e acompanha

regularmente o trabalho de tutoria, resolvendo os problemas trazidos pelos alunos.

licenciatura em língua Portuguesa – inglês: Programa aprovado em março de 2006 terá

seu processo seletivo no 2º semestre de 2006 e será desenvolvida no ano de 2007, nos

núcleos de conceição do Araguaia, tucuruí, mojú, Redenção.

o quadro na página seguinte expressa a oferta dos cursos de Graduação da Universidade

na capital e no interior do Estado e à distância.

oFERtA dE cURsosE PRoGRAmAs

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 15 - oferta de cursos de graduação / capital e interior / 2006

CaMPUs / nÚCLeo CUrso PresenCiaL À distÂnCia

ccsE / campus i

lic. em PedagogiaBach. em secretariado trilínguelic. em letras língua Portuguesaciências da ReligiãoFormação de Professoreslic. em ciências naturaislic. em matemáticalic. em músicaBach. em música

XXXXXXXXX

---------

ccBs / campus iimedicinaFisioterapiaterapia ocupacional

XXX

---

ccBs / campus iii lic. em Educação Física X -

ccBs / campus iv Graduação em Enfermagem X -

ccnt / campus v

Engenharia de Produçãotecnologia AgroindustrialEngenharia Ambientaldesign – Hab. Projeto de Produto

XXXX

----

Paragominas / campus vi

lic. em matemáticalic. em ciências naturaistecnologia AgroindustrialEngenharia Ambientallic. em letras língua Portuguesamatemática Ed. à distância **

XXXXX-

-----X

conceição do Araguaiacampus vii

lic. em ciências naturaislic. em Pedagogialic. em letras língua Portuguesalic. em Educação Físicalic. em matemáticamatemática Ed. à distância **

XXXXX-

-----X

marabá / campus viiilic. em ciências naturaistecnologia AgroindustrialEngenharia Ambiental

XXx

---

Altamiracampus iX

lic. em Educação Físicalic. em matemáticalic. em ciências naturais

XXx

---

igarapé-Açú / campus X lic. em matemáticalic. em letras língua Portuguesa

XX

--

são miguel do Guamácampus Xi

lic. em matemáticalic. em ciências naturaismatemática Ed. à distância **

XX-

--X

santarém / campus Xii

lic. em músicaFisioterapialic. em Educação FísicaGraduação em Enfermagemmedicina *

XXXXx

-----

tucuruí / campus Xiiilic. em Pedagogialic. em Educação FísicaGraduação em Enfermagem

XXx

---

mojú / campus Xiv

lic. em Pedagogialic. em ciências naturaislic. em matemáticamatemática Ed. à distância **

XXX-

---X

Redenção / campus Xv

Engenharia AmbientalEngenharia de Produçãotecnologia Agroindustriallic. em Pedagogia

XXXx

----

Barcarena / campus Xvi lic. em ciências naturais X -

vigia / campus Xviilic. em músicalic. em letras língua Portuguesamatemática Ed. à distância **

XX-

--X

cametá / campus Xviii lic. em ciências naturaistecnologia Agroindustrial

XX

--

salvaterra / campus XiXlic. em ciências naturaistecnologia Agroindustrialmatemática à distância **

XX-

--X

* turno dividido em tempo integral

** manhã e tarde aos sábados e domingos

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

todos os cursos de graduação da UEPA são autorizados e reconhecidos e os mais antigos

foram avaliados para renovação de reconhecimento conforme o quadro no 16 que revela os

atos expedidos.

QUAdRo no 16 - Atos dos cursos de graduação por centro / 2006

CUrso ato de aUtoriZaÇÃo ato de reConHeCiMento renovaÇÃo de reConHeCiMento

ccsE

Pedagogia res 128/86 – dec presidencialno 93.111, de 18/08/86

portaria ministerial – mEc no 1.841, de 08/10/91

resolução no 500 – cee, de 19/12/03

Form. de Professores – Pré e 1a a 4a séries de E.F.

decreto govno 98.886/90, de 25/01/90

portaria ministerial – mEcno 365/95, de 19/04/95

resoluçãono 477 – cee, de 28/11/03

ciências da Religião (lic) resolução – cee no 403/01, de 9/10/01

resolução – cee no 435/03, de 23/10/03 -

ciências naturais (lic) resolução – cee no 340/01, de 28/08/01

resolução – ceeno 433, de 23/10/03 -

letras, lic. Plena em língua Port.

resolução – ceeno 363/01, de 20/09/01

resolução – ceeno 434, de 23/10/03 -

matemática (lic) decreto presidencials/n, de 10/03/86

portaria ministerial no 904, de 24/06/93

resolução – ceeno 478, de 28/11/03

música (Bach.) decreto presidencials/n, de 07/08/95

resolução – ceeno 387/03, de 08/09/03 -

Educação Artística (lic) Hab. música

decreto no 97.570, de 10/03/86

portaria ministerial 998, de 12/07/93

resolução – ceeno 437, de 23/10/03

secretariado trilíngue resolução – cee no 362/01, de 18/09/01

resolução – cee no 479/01, de 28/11/03 -

ccBs

medicina decreto no 68.145, de 29/07/71

decreto federal no 78.525, de 30/09/76

resolução – ceeno 466, de 13/11/03

terapia ocupacional decreto no 91.166, de 20/03/85

portaria ministerialno 1.149, de 04/07/91

resolução – ceeno 468/03, de 13/11/03

Fisioterapia decretono 91.1666, de 20/03/85

portaria ministerialno 1.149, de 04/07/91

resolução – ceeno 467/03, de 13/11/03

Enfermagem decreto estadualno 174, de 10/11/44

decreto federalno 26.926, de 21/06/49

resolução – ceeno 432/03, de 23/10/03

Educação Física (lic) resolução – ceeno 22/70, de 10/04/70

decreto presidencialno 78.610, de 21/10/76

resolução – ceeno 436/03, de 23/12/03

ccnt

Engenharia de Produção resolução – ceeno 270/01, de 03/07/01

resolução – ceeno 182/03, de 04/04/03 -

Engenharia Ambiental resolução – ceeno 366/01, de 20/09/01

resolução – ceeno 348/04, de 15/12/04 -

designer industrial resolução – ceeno 392/01, de 01/10/01

resolução – ceeno 770/02, de 30/12/02 -

tecnologia Agroindustrial resolução – ceeno 280/01, de 10/07/01

resolução – ceeno 771/02, de 30/12/02 -

os relatórios avaliativos das comissões que realizaram a Avaliação Externa dos cursos

de Graduação da UEPA, submetidos a análise da câmara de Ensino superior do conselho Es-

tadual de Educação do Pará, emitiu parecer que votado em plenária desse Egrégio conselho,

assim ficou determinado o período das reavaliações dos cursos.

os relatórios avaliativos das comissões que realizaram a Avaliação Externa dos cursos

de Graduação da UEPA, submetidos a análise da câmara de Ensino superior do conselho Es-

tadual de Educação do Pará, emitiu parecer que votado em plenária desse Egrégio conselho,

assim ficou determinado o período das reavaliações dos cursos.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 17 - Período de reavaliação externa dos cursos de graduação segundo o conselho Estadual de Educação / Pará.

Centro CUrso MÊs ano

ccsE

Pedagogia dezembro 2005

Formação de Professores – Pré e 1a a 4a séries do E.F. novembro 2005

lic. em ciências da Religião outubro 2008

lic. em ciências naturais outubro 2008

lic. em letras língua Portuguesa outubro 2008

Bacharelado.em secretariado trilíngue novembro 2005

matemática novembro 2005

Bacharelado em música setembro 2008

lic. Plena em música outubro 2008

ccBs

Enfermagem outubro 2008

medicina novembro 2008

lic. em Educação Física outubro 2005

Fisioterapia novembro 2008

terapia Educacional novembro 2005

ccnt

Engenharia de Produção Abril 2008

Engenharia Ambiental outubro 2006

Bacharelado em design dezembro 2007

tecnologia Agroindustrial dezembro 2007

FontE: cEE – PARÁ

como se pode observar no quadro no 17, 6 cursos de Graduação apresentam prazo

especial de nova avaliação determinado pelo conselho Estadual de Educação. Providências

estão sendo tomadas no sentido de efetivar esta ação.

4.1.1. REsUltAdo dE AvAliAÇõEs REAliZAdAs PElo mEc / Enc

o Exame nacional de cursos (Enc-PRovÃo) foi um exame aplicado aos formandos no

período de 1996 a 2003, com o objetivo de avaliar os cursos de Graduação da Educação

superior, no que tange aos resultados do processo ensino-aprendizagem.

QUAdRo no 18 - cursos de Graduação submetidos ao Exame nacional de cursos / 1996-2003

CUrsos 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

medicina - - - d E d E E

Enfermagem - - - - - - c c

Fisioterapia - - - - - - - B

matemática

capital - - B B B d A B

Altamira - - - - - - E -

conceição do Araguaia - - - - - - c -

são miguel do Guamá - - - - - - E -

Pedagogiacapital - - - - - c E c

conceição do Araguaia - - - - - c - c

licenciatura Plena em ciências naturais Q

uím

ica

Altamira - - - - - - - E

c.Araguaia - - - - - - - E

marabá - - - - - - - E

Paragominas - - - - - - - E

são m. do Guamá - - - - - - - E

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

licenciatura Plena em ciências naturais

Físi

cac.Araguaia - - - - - - - d

marabá - - - - - - - c

Paragominas - - - - - - - E

são m. do Guamá - - - - - - - E

Biol

ogia

Altamira - - - - - - - E

c.Araguaia - - - - - - - E

marabá - - - - - - - E

Paragominas - - - - - - - E

são m. do Guamá - - - - - - - E

FontE: mEc / inEP / 2003

A partir de 2004 um outro processo de avaliação de desempenho de estudantes come-

çou a vigorar, o EnAdE – Exame nacional de desempenho de Estudantes, onde se tira uma

amostra dos ingressantes e dos concluintes dos cursos.

o EnAdE é um instrumento destinado a avaliar o desempenho dos estudantes com

relação: aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de gra-

duação; ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento

da formação geral e profissional; e ao nível de atualização dos estudantes com referencia à

realidade brasileira e mundial.

QUAdRo no 19 - conceito dos cursos de graduação submetidos ao EnAdE / 2004-2005

CUrsosMÉdia da ForMaÇÃo GeraL

MÉdia da ForMaÇÃo esPeCÍFiCa

enade ConCeito(1 a 5)

inG ConC inG ConC 2004 2005

medicina 52.9 51.6 17.7 40.7 4 -

Enfermagem 27.7 44.7 15.6 44.1 3 -

Educação Física 14.9 26.3 11.6 28.3 3 -

Fisioterapia 37.7 54.9 20.9 51.3 4 -

terapia ocupacional 5.5 5.8 6.0 7.9 1 -

Engenharia de Ambiental

Belém 66.3 65 35.1 36 - 1

marabá - 53 - 34 sc

Paragominas - 66.1 - 43.4 sc

Engenharia de Produção Belém 72.9 76.1 41..7 51.1 - 4

matemática

Belém 65.9 63.3 24.1 36.4 - 4

Altamira 65.7 - 19.4 - sc

são miguel do Guamá 56 - 15 - - sc

Pedagogia

Belém 33.6 32 25.5 30.9 - 1

conceição do Araguaia - 55 - 48.1 sc

moju - 54.4 - 50.5 - sc

tucurui - 59.8 - 59.9 - sc

Biologia

Altamira - 59.8 - 20.5 - sc

Paragominas - 0 - 0 sc

marabá 73.2 73.7 27.1 21.8 - 3

moju 70.5 63.4 24.2 26.6 - 3

salvaterra 54.8 - 21.6 - - sc

s. miguel do Guamá - 57.4 - 19.5 - sc

Física

Altamira 48.4 55.6 14.7 27.3 - 3

marabá - 64 - 15.2 - sc

moju 63.4 46.4 32.1 15.2 - 3

Paragominas - 0 - 0 - sc

s. miguel do Guamá - 68 - 23.8 - sc

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

Química

Altamira 51.2 55.1 21.5 15.9 - 2

cametá 59.8 - 23 - -

marabá 55.5 54.9 25.2 26.6 - 3

moju - 40 - 10.9 - sc

Paragominas - 65.8 - 32.5 - sc

salvaterra 57.2 - 24.2 - - sc

s. miguel do Guamá - 47.7 - 21 - sc

letras

Belém 61.1 - 44.3 - - sc

conceição do Araguaia 53.1 55.4 25.5 28.1 - 3

igarapé- Açu - 49.9 - 33 - sc

Paragominas 54.9 - 22.4 - - sc

s. miguel do Guamá - 55.4 - 33.2 - sc

FontE: mEc/inEP/2004/2005

observa-se que a ausência quanto a atribuição de conceitos para alguns cursos deve-se

a política de expansão desenvolvida pela Universidade quanto a implantação de cursos,

principalmente, demandados pela necessidade do Estado, as licenciaturas são ofertados em

caráter transitório considerando-se o fortalecimento das Escolas de Ensino médio nos muni-

cípios no interior do Pará.

4.1.2. EXPAnsÃo dos cURsos dE GRAdUAÇÃo

A UEPA tem como princípio atender o que preconiza a sua missão. Assim, vem empreen-

dendo esforços no sentido de proporcionar à sociedade oportunidades de acesso a novos

cursos, formando profissionais de qualidade. Ao longo de seus 12 (doze) anos de funcio-

namento, enquanto Universidade, expandiu em 100% (cem por cento) os seus cursos de

Graduação.

QUAdRo no 20 - Expansão dos cursos de Graduação da UEPA / 1994-2006

LoCaLiZaÇÃo 1994 2006 eXPansÃo (%)

cAPitAl 9 18 100

intERioR 3 13 333.3

FontE:PRoGRAd/UEPA

A expansão de campi na capital e interior do Estado reflete o crescimento da oferta de

vagas e a diversificação da oferta de cursos nas áreas de conhecimento na Educação, saúde e

tecnologia que a UEPA atua. os cursos estão integrados à realidade nacional, regional e local,

e respondem à demanda por profissionais nas diversas microregiões do Estado. os quadros

no 21 e no 22 refletem a expansão e a implantação dos novos cursos:

QUAdRo no 21 - Expansão dos campi da UEPA / 1994-2006

LoCaLiZaÇÃo esPeCiFiCaÇÃo 1994 2006 eXPansÃo (%)

cAPitAl cAmPUs 4 5 25

intERioR nÚclEos 4 14 250

FontE: PRoGRAd/UEPA

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�1o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

QUAdRo no 22 - novos cursos a serem implantados na UEPA / 2006-2011

CUrso LoCaL nº de vaGas

Empreendedorismo e turismo Belém, conceição do Araguaia e Altamira 150

sistema de informação Belém, marabá e Redenção 150

Engenharia de transporte Belém, Paragominas e santarém 150

letras – Habilitação em libras * Belém, conceição do Araguaia e são miguel do Guamá 120

nutrição Belém, tucuruí e santarém 120

licenciatura em letras - Habilitação em língua inglesa Belém 40

licenciatura em ciências sociaisde acordo

com as diretri-zes estabeleci-das pelo cnE

Bacharelado em ciências sociais

licenciatura em Filosofia

Bacharelado em Filosofia

totaL de vaGas oFertadas 730

FontE: PRoGRAd/UEPA

de acordo com a meta/estratégia definidas, no prazo de 10 (dez) anos, a Universidade

deve criar mais 5 (cinco) núcleos Universitários, dos quais 3 (três) deverão ser instalados

nos próximos 5 (cinco) anos, nas mesoregiões, norte, noroeste, nordeste, sudoeste e oeste

do Estado, com a perspectiva de implantação de novos cursos, com prioridade na área da

tecnologia e licenciaturas, gerando novas vagas.

QUAdRo no 23 - novos núcleos a serem implantados / 2006-2014

MesoreGiÃo MUniCÍPio

nordeste castanhal

oeste oriximiná

sudoeste Parauapebas

norte salinópolis

noroeste Almeirim

FontE: PRoGRAd/UEPA

na mesoregião nordeste, no município de castanhal, está previsto para o ano de 2007 a

construção de um núcleo, que vai abrigar inicialmente os cursos de ciências naturais, com

Habilitação em Química e Física e tecnologia Agroindustrial – Alimentos.

As dificuldades de expansão de uma Universidade em um Estado tão extenso como o

Estado do Pará exige estratégias que permitam seu desenvolvimento de forma ordenada,

garantindo ação de qualidade no atendimento da qualificação e formação em nível superior.

dessa forma, as possibilidades de crescimento deverão ser garantidas pela criação de núcle-

os de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão – nEPE, com a oferta de cursos de Graduação

à distância, cursos de especializações e atualização nas áreas de domínio em saúde, Edu-

cação e tecnologia. Para esse suporte deve ser implantado um núcleo de Apoio ao Ensino,

Pesquisa e Extensão ligado ao campi do município Pólo, podendo ser expandido a partir de

demandas e necessidades do Estado.

* Projeto já elaborado para ser implantado em 2008

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 24 - Expansão dos campi e respectivos nEPE / interior / 2006-2014

CaMPi MUniCÍPio PÓLo nePe

campus vi Paragominas Rodon do Pará

campus vii conceição do Araguaia santana do Araguaia

campus viii marabá

são domingos do Araguaia

são Felix do Xingu

Jacundá

campus iX Altamira

campus X igarapé – Açu

campus Xi são miguel do Guamá

campus Xii santarém

campus Xiii tucuruí

campus Xiv moju

campus Xv Redenção Xinguara

campus Xvi Barcarena

campus Xvii vigia

campus Xviii cametá

campus XiX salvaterra

campus XX castanhal

campus XXi salinópolis

campus XXii Almeirim

campus XXiii Parauapebas

campus XXiv oriximiná

FontE: PRoGRAd/UEPA

com a implantação do projeto de interiorização dos cursos de Graduação em regime

regular, a UEPA contribui com o desenvolvimento regional proporcionando possibilidades de

encontrar respostas aos desafios típicos do Estado, por meio de ações que visam à formação

de profissionais qualificados para o exercício de atividades nas áreas da saúde, da tecnologia

e da Educação.

A interiorização do ensino superior em um Estado como o nosso é uma necessidade, pois

em decorrência das dimensões territoriais, o deslocamento dos estudantes para a capital

afim de realizar cursos prolongados, torna-se difícil e boa parte desses estudantes ao término

do curso não retornam para seus municípios de origem.

A descentralização acadêmica fez-se a partir de levantamento da demanda e da existência

de condições físicas e materiais necessárias ao funcionamento pleno dos cursos.

4.1.3. PRoGRAmAs EsPEciAis dE GRAdUAÇÃo

Programa de Formação de Professores

o ensino de graduação da Universidade do Estado do Pará criou um Programa Especial

destinado a qualificar, em nível superior, os professores do Ensino Fundamental das redes

públicas e particulares dos municípios paraenses, em atendimento ao que prescreve a lei de

diretrizes e Bases da Educação nacional (lei no 9394/96, de 20 de dezembro de 1996).

o Programa, desenvolvido em parceria com as prefeituras municipais e com outras ins-

tituições interessadas, objetiva reduzir o número de professores do Ensino Fundamental que

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�3o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

possuem apenas a habilitação em nível de Ensino médio e que se encontram em atividade

no interior do Estado.

Atualmente a UEPA desenvolve um Programa que irá abrigar diversos cursos de Gradu-

ação que têm projetos especiais com práticas supervisionadas em serviço, o que vem possi-

bilitando o atendimento de um número bem elevado de profissionais.

Este Programa teve início com o curso Especial de Formação de Professores para Pré-Es-

colar e 1a a 4a séries do Ensino Fundamental. o quadro no 25 sintetiza a situação do Programa

no período de 2000 a 2006.

QUAdRo no 25 - curso de Formação de Professores em regime de convênio/2000-2006

CUrso MUniCÍPioMatriCULados

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Formação de professores para o pré-escolar e de 1ª a 4ª séries

Acará 40 40 80 80 80 40 40

Alenquer 39 39 39 39 - - -

Almerim 40 40 40 40 - - -

capanema 40 40 40 40 - - -

igarapé miri 39 39 39 39 - - -

marituba 38 38 38 38 - - -

Redenção 117 117 117 117 - - -

são domingos do capim 39 39 39 39 - - -

conceição do Araguaia - 40 40 40 40 - -

igarapé-açu - 38 38 38 38 - -

santa izabel - 79 79 79 79 - -

são miguel do Guamá - 79 79 79 79 - -

vigia de nazaré - 40 80 80 80 40 -

Abaetetuba - - 80 80 80 80 -

Eldorado do carajás - - 39 39 39 39 -

melgaço - - 39 39 39 39 -

moju - - 40 40 40 40 -

santana do Araguaia - - 80 80 80 80 -

são João da Ponta - - - 40 40 40 40

Gurupá - - - - 40 40 40

totaL 392 668 1.026 1.066 754 438 120

FontE: ddE/PRoGRAd/UEPA

o Quadro contempla os convênios realizados a partir de 2000, representando um con-

tingente de 1.146 alunos matriculados no curso de Formação de Professores, distribuídos,

em 20 municípios do Estado do Pará.

Programa de Monitoria

o Programa de monitoria oferecido ao aluno de graduação no âmbito da Universidade,

regulamentado em 1995, passando por alterações, em 1998 e 1999 sempre com o objetivo

de melhor atender a sua execução. no ano de 2006 após realização do Fórum de monitoria,

foram propostas novas alterações, resultando na aprovação da Resolução no 1348/06 de 21

de junho de 2006, expedida pelo conselho Universitário.

A monitoria nos cursos de Graduação da Universidade do Estado do Pará objetiva propi-

ciar uma formação acadêmica mais ampla e aprofundada ao aluno universitário, ampliando

sua participação nas atividades da Universidade e incentivá-lo no interesse pela docência,

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

à pesquisa e a extensão com orientação docente, oportunizando sua capacitação didático-

científica, bem como possibilita sua maior integração nos segmentos na Universidade.

As atividades de pesquisa e extensão deverão ser voltadas para a disciplina objeto da

monitoria. É desenvolvida em duas modalidades sendo uma bolsista e outra voluntária, rece-

bendo as duas o mesmo tratamento quanto à seleção, acompanhamento, avaliação, deveres

e direitos, exceto percepção de bolsas.

Há uma única seleção contemplando as duas modalidades, na qual os monitores aprova-

dos poderão ser aproveitados na monitoria voluntária por ordem de classificação, mediante

assinatura do termo de compromisso. As vagas de monitoria voluntária não poderão supri-

mir as vagas de monitoria bolsista.

Em 2005, o programa contou com 110 monitores bolsistas, com prorrogação para o

ano de 2006, distribuídos entre os diversos cursos da Universidade. o programa é mantido

com recursos do tesouro estadual que disponibiliza no orçamento da UEPA em torno de

R$400.000,00 por ano.

QUAdRo no 26 - monitoria na UEPA e sua Expansão.

CentroCaPitaL interior totaL de BoLsas

2003 2004 2005 2006 2007 2003 2004 2005 2006 2007 2003 2004 2005 2006 2007

ccsE 37 42 42 42 57 03 20 20 20 52 40 62 62 62 109

ccBs 41 96 96 96 131 0 10 10 10 18 41 106 106 106 149

ccnt 12 20 20 20 35 0 05 05 05 10 12 25 25 25 45

totaL 90 158 158 158 223 03 35 35 35 80 93 193 193 193 303

FontE: dGP/PRoGRAd/UEPA

QUAdRo no 27 - monitoria / capital / 2006

área vaGas PreenCHidasProCesso seLetivo - 2006

vaGas renovadas

vaGas disPonÍveis

totaL de vaGas

Monitoria voLUntária

EdUcAÇÃo 13 - 24 37 -

sAÚdE 51 38 07 96 23

tEcnoloGiA 20 - - 20 -

FontE: dEs/PRoGRAd/UEPA

A monitoria voluntária vem sendo realizada somente no curso de medicina, contando

com 23 alunos participantes, os quais desenvolvem atividades de monitoria em 2005, com

prorrogação para o ano de 2006. torna-se necessário que os cursos de Graduação incen-

tivem os alunos a participarem dessa modalidade de monitoria, focando a importância no

processo ensino-aprendizagem, como também dos registros de suas atividades curriculares

complementares.

Programa de apoio ao ensino de Graduação

Financiado com recursos do tesouro estadual, anualmente através de edital próprio são rea-

lizadas chamadas para que docentes e técnico-administrativos com a participação de alunos,

apresentem Projetos de Ensino.

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

QUAdRo no 28 - número de projetos, bolsistas e docentes por área / 2006

área nÚMero deProJetos

aLUnosBoLsistas

doCentesenvoLvidos

sAÚdE 01 02 01

EdUcAÇÃo 06 11 05

tEcnoloGiA 02 05 04

totaL 09 18 10

FontE: PRoGRAd/UEPA

4.2. da PÓs-GradUaÇÃo e PesQUisa

A UEPA por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação vem desenvolvendo políticas

institucionais, visando ao fortalecimento da Pesquisa e da Pós-Graduação, enquanto ações

inerentes ao fazer pedagógico dos professores e alunos. tais políticas tornaram-se determi-

nantes no processo de consolidação da produção e socialização do conhecimento, na esfera

institucional, assim como na qualificação significativa dos servidores da UEPA, em nível lato

e stricto sensu.

4.2.1. PolÍticAs dA PÓs-GRAdUAÇÃo E PEsQUisA

Incentivar o desenvolvimento de projetos estratégicos para a Região Norte;

Fomentar a investigação científica dos docentes, a partir de Programas de investimentos internos e externos;

Incentivar a atuação coletiva dos pesquisadores em Linhas, Grupos e Rede de Pesquisa;

Proporcionar meios de divulgação do saber;

Proporcionar cursos de Pós-Graduação lato e stricto- sensu que atendam às exigências sociais , nas áreas da Saúde, Educação e Tecnologia;

Consolidar eventos científicos, na região;

Otimizar a titulação de Doutores;

Ampliar convênios de intercâmbios, no âmbito regional e nacional;

Ampliar a inserção nos programas, em nível nacional;

Garantir infra-estrutura para o desenvolvimento de propostas pelos recém mestres e doutores;

Estimular a premiação dos destaques de docentes e discentes em pesquisa.

4.2.1.1. PÓs-GRAdUAÇÃo

A Universidade ao longo de sua trajetória vem desenvolvendo de forma gradativa e progres-

siva, a oferta da pós-graduação lato e stricto sensu, onde vem estabelecendo um diferencial

de qualidade frente ao processo de formação inicial e continuada no Estado.

Em nível lato destacamos o desenvolvimento progressivo de cursos de especializações

na capital e no interior do Estado, por meio de iniciativas institucionais e interinstitucionais, o

que revela a plena aceitação da UEPA, enquanto iEs de ponta, formadora de recursos huma-

nos com competência e atualização para desenvolver não somente ações burocráticas, mas

tendo enquanto princípio laboral a pesquisa desenvolvida, no decorrer desses cursos.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

destacamos o papel imprescindível dos convênios de cooperação técnica com secre-

tarias e setores locais: secretaria Executiva de Educação – sEdUc e secretaria Executiva de

saúde Pública – sEsPA, instituto de Ensino superior do Pará – iEsP e outros.

o quadro no 29 demonstra o crescimento do número de cursos de Pós-Graduação latu

sensu realizados na capital e no interior do Estado, onde se observa que de 2002 a 2005

houve uma ampliação de 60,86% na oferta desses cursos na capital e 92,96% no interior do

Estado. isto reflete no aumento crescente de profissionais qualificados.

os centros Acadêmicos da UEPA: o centro de ciências sociais e Educação - ccsE; o

centro de ciências Biológicas e da saúde - ccBs e o centro de ciências naturais e tecno-

logia - ccnt, vem ofertando cursos de Pós-Graduação lato sensu, nas áreas de Educação,

saúde e ciências e tecnologia, em regime modular e regular, a saber:

QUAdRo no 29 - oferta de cursos de Pós-Graduação lato sensu na capital e no interior do Estado – UEPA / 2000-2005

anoCaPitaL interior

no de CUrsos no de aLUnos no de CUrsos no de aLUnos

2000 23 805 05 199

2001 26 1.018 02 75

2002 36 1.466 09 354

2003 37 1.480 06 240

2004 35 1.864 06 242

2005 37 1.702 09 384

totaL 194 8.335 37 1.494

FontE: PRoPEsP/UEPA

QUAdRo no 30 - cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus i - ccsE / 2006

CUrso CaPitaL MÓdULo/reGULar

interiorMÓdULo

PerÍodo de reaLiZa-ÇÃo do CUrso

língua Portuguesa ii e iii - Jan/05 a Jan/06

literatura e suas interfaces ii - Jan/05 a Jan/06

metodologia da Educação superior ii - Jan/05 a Jan/06

informática e Educação ii e iii - Jan/05 a Jan/06

Psicologia Educacional com ênfase em Psicologia Preventiva ii e iv itaituba/ii

santarém/ii Jan/05 a Jan/06

Educação infantil de 04 a 06 anos ii - Jan/05 a Jan/06

sociologia em Educação Ambiental ii e iii - Jan/05 a Jan/06

Gestão Escolar ii e iii tucuruí/iii Jan/05 a Jan/06

metodologia da Educação superior Regular - mar/05 a mar/06

Educação infantil de 04 a 06 anos Regular - mar/05 a mar/06

informática e Educação Regular - mar/05 a mar/06

Educação Ambiental Escolar Regular - mar/05 a mar/06

FontE: PRoPEsP/UEPA

1�

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

QUAdRo no 31 – cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus ii - ccBs / 2006

CUrso Matri-CULados CHt PerÍodo

de eXeCUÇÃo oBservaÇÃo

BElÉ

m

iX curso de Espec. em saúde Pública:turma Aturma B

4644

508508

15/03/05 a 07/04/0617/05/05 a 10/06/06

-

X curso de Espec. em saúde Pública - 400 Previsão Ago/06 a set/07 tramitação

v curso de Espec. em saúde da Família 52 440 21/03/05 a 09/06/06 -

vi curso de Espec. em saúde da Família - 420 Previsão Ago/06 a set/07 tramitação

Xi medicina do trabalho 39 1.920 08/05/06 a 30/12/07 -

i curso de Espec. em Perinatologia 30 576 24/11/05 a 24/11/06 -

iii curso de Espec. em Fisioterapia nas disfunções traumato-ortopédicas - 405 Previsão Ago/06 a set/07 tramitação

ii curso de Espec. Qualidade de vida no trabalho 49 406 Previsão Ago/06 a set/07 monografia

iii curso de Espec. Qualidade de vida no trabalho - 400 Previsão Ago/06 a set/07 Aprovado

ii curso de Espec. em cinesioterapia - 360 Previsão Ago/06 a set/07 Aprovado

iv curso de Espec. desenvolvimento infantil - 370 Previsão Ago/06 a set/07 Aprovado

i curso de Espec. saúde coletiva - 360 Previsão Ago/06 a set/07 -

i curso de Espec. vigilância Epidemiológica em doenças transmissíveis - 508 Previsão Ago/06 a set/07 inscrição

i curso de Residência médica em neonato-logia (nível de Especialização) 4 2.880 01/02/06 a Jan/07 Em andamento

FontE: ccBs/UEPA

QUAdRo no 32 – cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus iii Ed. Física - ccBs / 2006

MUniCÍPio CUrso Matri-CULados CHt PerÍodo

de eXeCUÇÃo oBservaÇÃo

BElÉm

v curso de Pedagogia do movimento Humano 40 360 Jul/06 a Jan/07 Em andamento

iii curso de Espec. em Atividade Física e saúde 38 380 Jul/05 a Jan/06 Em andamento

iv curso de Espec. em Educação Física Escolar 38 360 Jul/05 a Jan/06 Em andamento

v curso de Espec. em Educação Física Escolar 38 450 Ago/05 a Jul/06 Em andamento

FontE: cURso dE EdUcAÇÃo FÍsicA/ccBs/UEPA

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 33 – cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus iv Enfermagem - ccBs / 2006

MUniCÍPio CUrso Matri-CULados CHt PerÍodo

de eXeCUÇÃo oBservaÇÃo

BElÉmoPHiR loYolA

viii curso de Espec. em Enfermagem 32 500 Abr/06 a Abr/07 -

ii curso de Espec. em Enfermagem em Unidade de terapia intensiva – modalidade Residência

3 3.520 07/12/05 a Fev/07 -

iv curso de Espec. em Enfermagem em clínica cirúrgica – modalidade Residência

6 3.520 Fev/05 a Fev/07

ii curso de Espec. em Enferma-gem oncológica – modalidade Residência

4 3.520 Fev/05 a Fev/07 -

ii curso de Espec. em Enfermagem em clínica médica – modalidade Residência

3 3.520 Fev/05 a Fev/07 -

iii curso de Espec. em Enfermagem em Unidade de terapia intensiva – modalidade Residência

3 3.520 Fev/06 a Fev/08 -

v curso de Espec. em Enfermagem em clínica cirúrgica – modalidade Residência

6 3.520 Fev/06 a Fev/08 -

iii curso de Espec. em Enferma-gem oncológica – modalidade Residência

4 3.520 Fev/06 a Fev/08 -

iii curso de Espec. em Enfermagem em clínica médica – modalidade Residência

3 3.520 Fev/06 a Fev/08 -

BElÉm

i curso em centro cirúrgico e cen-tral de material e Esterilização 33 605 nov/05 a nov/06 -

ii curso de Espec. em Enfermagem em Unidade de terapia intensiva 40 660 nov/05 a nov/06 -

ii curso de Espec. em Prevenção e controle de infecção Hospitalar 30 549 nov/05 a nov/06 -

ii curso de Espec. em saúde do trabalhador 40 660 - -

i curso de Espec. em Enfermagem em Urgência e Emergência 30 660 - -

i curso de Espec. em Enfermagem cirúrgica 30 660 - -

i curso de Espec. em Administração Hospitalar

80 (2 turmas) 760 - -

ii curso de Espec. em saúde e Envelhecimento do idoso

2020 364 - -

sAntARÉm

i curso de Espec. em Enfermagem no controle do câncer 30 660 - -

i curso de Espec. em Enfermagem em saúde do trabalhador 40 660 - -

i curso de Espec. em centro cirúrgico e central de material e Esterilização

33 605 - -

i curso de Espec. em Unidade de terapia intensiva 40 660 - -

i curso de Espec. em Enfermagem em Urgência e Emergência 30 549 - -

i curso de Espec. em Prevenção e controle de infecção Hospitalar 30 549 - -

FontE: cURso dE EnFERmAGEm/ccBs/UEPA

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

QUAdRo no 34 – cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus v - ccnt / 2006

CUrso MatriCULados CHt PerÍodo de eXeCUÇÃo oBservaÇÃo

ii curso de Espec. em design de móveis 32 480 Abr/05 a Abr/06 -

iv curso de Espec. em Gestão de Agro-negócios 43 460 Jan/05 a mai/06 -

iii curso de Espec. em Empreende-dorismo Rural e desenvolvimento sustentável

25 440 Ago/05 a out/06 -

v curso de Espec. em Gestão de Agro-negócios 23 460 Jun/05 a Jul/06 -

iii curso de Espec. em Engenharia de segurança do trabalho 40 750 Abr/06 a Abr/07 -

iii curso de Espec. em Engenharia de Produção 45 430 set/06 a set/07 Em andamento

i curso de Espec. em Engenharia de matérias 480 Em andamento

i curso de Espec. em Gestão Ambien-tal em Processo industriais inscrição

iv curso de Espec. em design de móveis inscrição

FontE: ccnt/UEPA

na esfera stricto sensu, ressaltamos a conjunção de esforços de todos os sujeitos desta

iEs, frente ao credenciamento pela coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de nível

superior (cAPEs)de seu primeiro curso de mestrado, na área da educação. Assim como o

estabelecimento crescente de convênios interinstitucionais, em nível de mestrado e douto-

rado com iEs, no âmbito nacional e internacional. Atualmente os cursos de doutorado em

desenvolvimento com outras instituições são:

Doutorado em Psicologia Clínica, em convênio com a PUC/ SP, com apoio da CAPES, por meio do Programa de Qualificação Institucional (PQI);

Doutorado em Música, em convênio com a UFRGS, com apoio da CAPES, por meio do Programa de Qualificação Institucional (PQI);

Doutorado em Doenças Endêmicas, em convênio com a FIOCRUZ, com apoio da CAPES, por meio do Programa de Qualificação Institucional (PQI);

Doutorado em Ciências Aplicadas à Pediatria, em convênio com a UNIFESP;

Doutorado em Educação em Convênio com a PUC/RJ;

Doutorado em Enfermagem, conveniado co a UFRJ/ Escola Anna Nery.

Assim sendo, podemos constatar que os programas de pós-graduação desenvolvem-se

de forma mais sistematizada e acelerada, rumo ao processo de consolidação da titulação

docente em nível stricto sensu. E em curto prazo o planejamento da UEPA aponta enquanto

projeção para os próximos anos, os seguintes cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu.

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 35 - cursos de Pós-Graduação stricto sensu a serem implantados na UEPA

CaMPUs CUrso oBservaÇÃo

ccBs mestrado em ciências da saúde tramitando na cAPEs Para análise e parecer

ccnt mestrado em Gestão Ambiental e Processos industriais Em trâmite

ccsE

mestrado Profissional em Educação matemáticadoutorado em Políticas Públicas.mestrado em letras e Artesmestrado em ciências sociais

Projeção para 2007Projeção para 2008

--

FontE: PRoPEsP/UEPA

4.2.1.2. PEsQUisA

A pesquisa na UEPA foi institucionalizada em 1999 com a implantação do Programa de Apoio

ao desenvolvimento de Ensino, Pesquisa e Extensão, quando foram aprovados e financiados

os primeiros projetos de pesquisa, tendo nos anos posteriores um crescimento progressivo.

Podemos destacar avanços significativos em 2002, com a criação do Programa de iniciação

científica, destinado ao financiamento de Bolsas de Pesquisa aos alunos dos diversos cursos

de graduação, na capital e interior do Estado. outro fator relevante em 2002, foi a inserção

da UEPA no diretório 5.0 do cnPq, a partir do cadastro em nível nacional de grupos de pes-

quisa, o que propiciou até o final de 2005 o cadastro de 22 grupos nas áreas de atuação da

UEPA, na capital e no interior do Estado.

Ressaltamos que em 2006, a UEPA obteve mais um avanço, a partir da avaliação positiva

do Programa de iniciação científica da UEPA pelo conselho nacional de desenvolvimento

científico e tecnológico (cnPq), o que possibilitou a inserção desta iEs no Programa institu-

cional de Bolsas de iniciação científica (PiBic), inserindo alunos da graduação em programas

de pesquisa com reconhecimento científico nacional.

os principais programas de pesquisa da UEPA, os quais visam basicamente auxiliar na

consolidação de professores e alunos pesquisadores, são:

Programa de apoio à Pesquisa

Financiado com recursos oriundos do tesouro Estadual. Em 2005, foram apoiados 24 proje-

tos de pesquisa, coordenados por professores da Universidade e contou com a participação

de 46 alunos bolsistas. vale ressaltar que os referidos projetos tiveram prorrogado a sua

execução para o ano de 2006, não havendo, portanto, seleção de novos projetos a serem

executados no referido ano.

Programa de iniciação Científica institucional

implantado pela Resolução no 608/01 de 22 de Agosto de 2001, proporciona incentivo aos

alunos de graduação para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, com a orientação de

um professor. Em 2005, foram desenvolvidos 65 projetos com a participação de 114 alunos

bolsistas, evidenciado no quadro no 36. Em 2006, foram inscritos 159 Projetos de iniciação

científica, tendo sido aprovados 65.

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�1o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

QUAdRo no 36 - Projetos de iniciação científica da UEPA / 2006

Centro QUantidade de ProJetos

no de aLUnos BoLsistas vaLor (r$)

ccBs 27 48 103.680,00

ccnt 09 14 30.240,00

ccsE 22 39 84.240,00

intERioR 07 14 30.240,00

totaL 65 115 248.400,00

FontE: PEoPEsP/UEPA

Programa institucional de Bolsas de iniciação Científica (PiBiC):

Este Programa apoia o desenvolvimento de 15 Bolsas de iniciação científica/PiBic, com

vigência no período de 01 de agosto de 2006 a 31 de julho de 2007.

4.2.1.3. PERsPEctivAs dE PEsQUisA E PÓs-GRAdUAÇÃo:

o cenário atual aponta várias perspectivas no campo da pesquisa e da pós-graduação, a saber:

Expansão e consolidação do Programa de Iniciação Científica, no Interior do Estado;

Consolidação em nível regional, do Fórum de Pesquisa e Pós-Graduação;

Consolidação dos Grupos de Pesquisas Produtivos, com garantia de infra-estrutura;

Dinamização da produção científica, por meio da reestruturação da Editora da UEPA – EDUEPA;

Lançamento de uma revista de pesquisa, com reconhecimento regional e nacional;

Consolidação dos Comitês de Ética em pesquisa;

Consolidação do Programa do CNPq de Iniciação Científica – PIBIC;

Aprovação de 0� Mestrados e 01 Doutorado, próprios;

Ampliação da titulação do quadro docente de �� doutores para �� doutores em �00�, e até �01� a previsão é de possuir 1�0 doutores aproximadamente;

Ampliação de Cursos de Especializações gratuitos e;

Aprovação de 01 Doutorado próprio.

4.3. dA EXtEnsÃo

A Extensão é a interação sistematizada da Universidade com a sociedade, visando contribuir

para o desenvolvimento da comunidade e dela recolher experiências para a avaliação e rati-

ficação da Pesquisa e do Ensino.

A Universidade do Estado do Pará tem procurado estabelecer relações de troca de sabe-

res com a comunidade, coordenando, assessorando, disciplinando e implementando ativi-

dades acadêmicas para garantir o cumprimento do papel social da Universidade, ao mesmo

tempo em que tem procurado realçar a importância da instituição na implementação de

políticas para apoio ao desenvolvimento do Estado.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

com esse objetivo, além do fortalecimento de ações tradicionalmente executadas, pre-

vistas no seu Plano Anual de trabalho, a UEPA tem procurado inovar buscando a efetivação

de parcerias com prefeituras municipais e com órgãos públicos estaduais e empresas pri-

vadas, que tem refletido no aumento de programas e projetos na capital e no interior do

Estado, permitindo a participação de um número maior de docentes, discentes, técnicos e

pessoas da comunidade em atividades na totalidade dos municípios em que a Universidade

possui núcleos.

4.3.1. PolÍticAs dE EXtEnsÃo

Aumentar a participação da Comunidade Acadêmica (professores, alunos e técnicos) nos programas e projetos extensionistas, em trabalhos integrados, de preferência interdisciplinares;

realizar atividades que evidenciem compromisso social da Universidade com a sociedade global e paraense;

socializar o saber acadêmico através de uma maior articulação entre ensino e pesquisa;

priorizar ações no Interior do Estado, aproximando a Universidade da realida-de da região;

trabalhar sob a forma de programas institucionais, permanentes que possibili-tem o estabelecimento de ações mais duradouras e eficazes;

promover ações integradas com administração pública e em consonância com as entidades da sociedade civil.

4.3.2. PRoGRAmAs

de apoio à extensão

Financiado com recursos oriundos do tesouro estadual, visa custear os projetos considera-

dos pertinentes quanto ao mérito e à relevância social, aprovados por um comitê científico

institucional pertencente à Universidade. Para a chamada 2006, foram aprovados 45 projetos

com financiamento e 6 projetos não financiados.

Campus avançado

desenvolvido com o apoio das prefeituras municipais, objetiva estabelecer relações de par-

ceria entre a universidade e a sociedade visando à troca de conhecimento, bem como à

formação de agentes multiplicadores, a fim de promover a qualidade de vida da população

por intermédio de ações inter e transdisciplinares. o programa é executado por acadêmicos

e professores dos diversos cursos de graduação realizados nos 14 campi no interior do Es-

tado e nos 5 campi da capital, por meio de projetos aprovados previamente por um comitê

científico institucional.

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�3o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

alfabetização solidária

desenvolvido em parceria com o Governo Federal desde 1997, objetiva reduzir o índice de

analfabetismo através da instrumentalização da população adulta, visando também ao pre-

paro para continuidade dos estudos. Para 2006, projeta-se a implantação de 50 turmas em

diversos municípios do Estado.

saberes da terra

Em parceria com a UFPA e União nacional dos dirigentes municipais de Educação – Un-

dimE, visa promover a capacitação de educadores dos municípios do Estado, como for-

talecimento da política de educação no campo para a formação continuada de pequenos

agricultores.

Bandeiras da UePa

Programa transdisciplinar desenvolvido em parceria com as prefeituras municipais, pelos

cursos de graduação da área de saúde propõe-se a contribuir com o diagnóstico em saúde

coletiva nos municípios em que se desenvolve para caracterizar o processo saúde-doença na

população. concretiza o aprendizado em saúde coletiva, consolidado na vivência e na inte-

gração entre o ensino, a pesquisa epidemiológica e a assistência em saúde, refletindo-se em

benefício direto para a instituição acadêmica e para as comunidades em que se desenvolvem

os projetos.

4.3.3. PRoJEtos

Projeto integrado de extensão Universitária – igarapé Mata Fome

oriundo do programa de extensão do Protocolo de integração das Universidades do Pará

(UEPA, UFPA, UFRA, cEFEt, UnAmA e cEsUPA). tem como objetivo promover o desen-

volvimento local, integrando as iEs do Pará. A UEPA conta com 5 bolsistas e 2 professores

coordenadores nesse projeto, em atendimento a 270 famílias e 180 jovens orientados na

prática de esporte e promoção à saúde.

Liberdade assistida

visa a reintegração social e familiar do adolescente autor de ato infracional de natureza leve

através de orientações e acompanhamentos vislumbrando a re-inserção social e familiar em

busca da cidadania. desenvolvido em parceria com o Juizado da infância e Juventude (24a

vara civil) e coordenado por um professor da UEPA em conjunto com uma equipe multidis-

ciplinar de 22 acadêmicos da universidade.

Conversas Universitárias

objetiva promover debates sobre temas relacionados com a extensão universitária ou temas

relevantes para a comunidade acadêmica e/ou externa, funcionando em todos os cursos da

universidade na capital e interior.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

Madrigal da UePa

criado em 2001, mantido com recursos próprios da universidade, visa à difusão da músi-

ca popular e erudita como instrumento de socialização do saber acadêmico veiculado na

universidade, aproximando esta com da comunidade. Fazem parte do elenco 18 cantores

bolsistas distribuídos entre sopranos, contraltos, tenores e baixos; 01 preparador vocal, 01

pianista e 01 regente.

atelier dos Bairros

inserido no programa de Governo do Estado do Pará da Agenda mínima, que tem por objetivo

promover a integração da comunidade através de atividades sócio-educativas de esporte, arte

e lazer em áreas da região metropolitana de Belém, selecionadas como espaços PRÓ-PAZ,

visando ao desenvolvimento do público infanto-juvenil e disseminação da cultura de paz.

4.3.4. sEtoREs vincUlAdos À PRÓ-REitoRiA dE EXtEnsÃo

Planetário do Pará

o Planetário do Pará denominado sebastião Gama é um espaço de promoção da ciência,

educação, cultura e lazer, vinculado à Universidade do Estado do Pará – UEPA. Foi implanta-

do em setembro de 1999, com o objetivo de ser instrumento para potencializar o aprendi-

zado de ciências; discutir e divulgar a cultura local; bem como, consolidar-se como espaço

interativo de geração, difusão e aplicação do conhecimento dos diversos campos do saber,

principalmente da Astronomia, de modo a contribuir com as formações humanísticas, críti-

cas e reflexivas da população paraense.

núcleo de arte

vinculado à Pró-Reitoria de Extensão desde novembro de 2005 e tem como meta divulgar,

através de projetos de extensão, a produção artística de docentes e discentes da academia,

como se constata:

Projeto Happy Hour nos Campi

divulga a produção musical dos alunos de música da UEPA e artistas locais, nos campi dos

municípios do Estado. tem como objetivo diminuir as distâncias entre os campi da capital e

interior oferecendo à comunidade acadêmica momentos de cultura e lazer.

Projeto recitais do núcleo de arte e Cultura

tem a participação de alunos e professores dos cursos de música e de letras da Universidade

do Estado do Pará e artistas convidados. Realizado quinzenalmente na capela da Associação

são José liberto em Belém.

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��o F E R tA d E c U R s o s E P R o G R A m A s

Projeto saúde e alegria

Realizado em parceria com o conselho Regional de medicina do Estado do Pará, objetiva

promover eventos culturais visando à qualidade de vida dos enfermos, em sessões mensais

de apresentação musical em hospitais da grande Belém. o trabalho é executado por estu-

dantes do curso de música.

4.3.5. EvEntos

Prêmio UePa – melhor tCC (trabalho de Conclusão de Curso)

Evento realizado anualmente, premia os estudantes que apresentam o melhor trabalho de

conclusão dos cursos da área da saúde, educação e tecnologia da UEPA. tem finalidade de

promover e divulgar a produção científica dos universitários, no gênero de trabalho de con-

clusão de curso, valorizando a produção do conhecimento acadêmico.

encontros de extensão

tem por finalidade discutir, na capital e no interior do Estado a importância da extensão uni-

versitária e buscar na sociedade novas formas de atuação que enriqueçam os currículos aca-

dêmicos e possibilitem a permanente interação da UEPA com a comunidade. A Pró-Reitoria

de Extensão vem realizando trabalhos que transcendem os muros da universidade, buscando

valorizar a diversificação para reforçar a igualdade de oportunidades por meio de mini-cur-

sos e oficinas, sustentados pela busca do pensamento crítico e criativo da universidade.

os encontros de extensão têm promovido atividades acadêmicas de caráter interdisciplinar,

integrando grupos de áreas distintas do conhecimento, e formas distintas de transmissão do

saber.

Fórum de pesquisa, ensino e extensão

objetiva socializar os resultados parciais e/ou finais de trabalhos científicos desenvolvidos

por alunos e professores da UEPA e de outras iEs.

UePa na praça

Promove a interação entre a universidade e a população através da apresentação de projetos

de orientação e prestação de serviços, nos finais de semana, em praças e/ou locais públicos

de Belém e interior do Estado. nele são apresentados, por alunos e professores, serviços e

produtos da universidade.

4.3.6. PUBlicAÇÃo

revista de extensão

Revista indexada de publicação semestral que tem como objetivo publicar trabalhos de ex-

tensão de cunho científico da área multidisciplinar da UEPA.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

5.1. esPaÇo FÍsiCo

o espaço físico onde funciona a Universidade do Estado do Pará constitui-se de uma área

construída total de 73.027,00 m2. A distribuição do espaço físico foi efetuada por dependên-

cias de acordo com a finalidade a que se destinam conforme os quadro no 37, no 38 e no 39.

QUAdRo no 37 - Espaço físico total por campus / capital

LoCaLiZaÇÃo área do terreno (M2) área ConstrUÍda (M2)

campus i – ccsE 6.426,00 7.185,00 *

campus ii – ccBs 26.883,00 15.285,00campus iii – Ed. Física 35.424,00 36.479,00 *campus iv – Enfermagem 4.446,00 4.793,00 *campus v – ccnt 4.387,00 3.872,00 *livraria café 380,00 380,00

Planetário 10.754,50 1.681,00totaL 93.500,50 73.027,00

FontE: sEtoR dE EnGEnHARiA/dAs-UEPA

QUAdRo no 38 - Espaço físico total por campus / interior

LoCaLiZaÇÃo área do terreno (M2) área ConstrUÍda (M2)

campus vi – Paragominas 7.200,00 1.592,82

campus vii – c. do Araguaia 19.200,00 1.765,00campus viii – marabá 5.512,00 1.908,00campus iX – Altamira 18.433,80 2.010,00campus X – igarapé-Açú 1.000,00 600,00campus Xi – são miguel do Guamá 3.240,00 1.220,00campus Xii – santarém 15.372,00 6.343,00campus Xiii – tucuruí 5.613,00 1.652,00campus Xiv – mojú 48.955,00 2.074,00campus Xv – Redenção 11.700,00 1.599,00campus Xvi – Barcarena - -campus Xvii – vigia 16.940,26 710,22campus Xviii – cametá 22.400,00 864,57campus XiX – salvaterra - -

castanhal 62.500,00 1.939,32 (Em construção)totaL 331.566,56 97.305,43

FontE: sEtoR dE EnGEnHARiA/dAs-UEPA

* Área construída é maior por ser uma construção vertical

os núcleos de Barcarena e salvaterra funcionam em prédios

cedidos à UEPA, por isso não apresentam

espaço físico próprio.

inFRA-EstRUtURAFÍsicA E AcAdêmicA

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��i n F R A - E s t R U t U R A F Í s i c A E A c A d ê m i c A

QUAdRo no 39 - Espaço físico total da Reitoria

LoCaLiZaÇÃo área do terreno (M2) área ConstrUÍda (M2)

REitoRiA 4.800,00 3.352,00

FontE: sEtoR dE EnGEnHARiA/dAs-UEPA

QUAdRo no 40 - Espaços físicos e utilização acadêmica / capital

LoC

aLiZ

aÇÃo

saLa de aULa

BiBLioteCa

CUrso LaBoratÓrio

oUtros

QU

ant.

área

Gra

d.

PÓs-

Gra

d.

denoMinaÇÃo

QU

ant.

ccsEcampus i 38 1.824m2

Biblioteca com acervo 12.980 títulos e 31.233 exemplares

- sala de leitura- sala de inf./internet- Espaço de convivência- sala de Estudo- sala multimídia- Espaço cultural

9 12

Química e BiologiaFísicainformática (lABinF)informática (lABEm)informática (ntE)linguagem

6Auditório com 120 lugaresEspaço de Alimentação

ccBscampus ii 15 720m2

Biblioteca com acervo 8.830 títulos e 34.380 exemplares

4 6

teste do PezinhoEletroterapiaAnatomiaFarmacologiaHistologia/Patologia (Análise clínica)RespiratórioBioquímica (Análise clínica)cirurgia ExperimentalEletrocardiogramadst/micologia (Análise clínica)HidroterapiaHematologia (Análises clínicas)ParasitologiaPosto de coleta

14

2 Auditórios com 80 lugaresEspaço de AlimentaçãoGinásio EsportivoUnidade de saúde – centro saúde Escola composto pela Uni-dade materno infantil e Unidade de Ensino e Assistência de Fisioterapia e terapia ocupacional

ccBscampus iii 7 336m2

Biblioteca com acervo de 7.751 títulos e 17.067 exemplares

1 3

AnatomiamultifuncionalExercício Resistido e saúdeAtividade Física Adaptadainformáticainformática dos Professores

6

Auditório com 120 lugaressala de vídeoEspaço de Alimentaçãocampo de FutebolPista de AtletismoParque AquáticoBrinquedotecaGinásio Esportivo

ccBscampus iv 11 528m2

Biblioteca com acervo de 7.127 títulos e 18.527 exemplares

1 6

BioquímicaFarmacologiamicrobiologiaHistologiaAnatomiaFisiologiaUrgência e Emergênciasemiologia

8

Auditório com 80 lugaresEspaço de AlimentaçãoQuadra de Esportes

ccntcampus v 12 576m2

Biblioteca com acervo de 2.544 títulos e 8.737 exemplares

4 9

informáticaFísicamodelosRitUAlimentosmicrobiologiaQuímicaEngenharia de ProduçãoHidrocarbonetos

9

Auditório com 250 lugaressala multiusoEspaço de Alimentação

FontE: sEtoR dE EnGEnHARiA/dAs-UEPA

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 41 - Espaços físicos e utilização acadêmica / interior

LoCaLiZaÇÃo

saLa de aULa

BiBLioteCa

CUrso LaBoratÓrio

oUtros

QU

ant.

área

Gra

d.

PÓs-

G

rad

.

denoMinaÇÃo

QU

ant.

Paragominascampus vi 8 384m2

Biblioteca com acervo de 1.316 títulos e 3.597 exemplares

4 0

- informática- Física- Biologia- tec. Agroind. em madeira- tec. Agroind. em Alimento

5 -

conceição do Araguaia

campus vii10 480m2

Biblioteca com acervo de 4.196 títulos e 12.316 exemplares

4 0

- informática- Química e Biologia- Física- dança- musculação

5Auditório com 100 lugares

marabácampus viii 8 384m2

Biblioteca com acervo de 1.205 títulos e 3.803 exemplares

3 0

- informática- Química e Biologia- Física- Alimentos

4Auditório com 120 lugares

Altamiracampus iX 6 288m2

Biblioteca com acervo de 1.172 títulos e 3.450 exemplares

3 0

- informática- Química e Biologia- Física- Educação Física

4 -

igarapé-açúcampus X 4 192m2

Biblioteca com acervo de 345 títulos e 1.622 exemplares

2 0 - informática 1 -

são miguel do Guamá

campus Xi5 240m2

Biblioteca com acervo de 814 títulos e 2.533 exemplares

2 0

- informática- informática/Biblioteca- Física- Bioquímica- lingüística

5 -

santarémcampus Xii 7 336m2

Biblioteca com acervo de 1.503 títulos e 4.290 exemplares

5 0- Anatomia- microscopia e semiologia- semiotécnica

3 -

tucuruícampus Xiii 7 336m2

Biblioteca com acervo de 706 títulos e 2.685 exemplares

2 0

- musculação- dança- Ginástica- Anatomia- Bioquímica- Parasitologia- Patologia- Biologia- Histologia- microbiologia

10Auditório com 100 lugares

mojúcampus Xiv 4 192m2

Biblioteca com acervo de 1.200 títulos e 3.250 exemplares

3 0

- informática- Química e Biologia- Física- Pedagógico

4 -

Redençãocampus Xv 4 192m2

Biblioteca com acervo de 1.074 títulos e 2.857 exemplares

5 0

- informática- Química- Física- Alimentos

4Auditório com 90 lugares

Barcarenacampus Xvi 1 48m2 Biblioteca com acervo de

103 títulos e 317 exemplares 1 0 - - -

vigiacampus Xvii 4 192m2

Biblioteca com acervo de 1.085 títulos e 1.133 exemplares

2 0 - informática 1 sala de música

cametácampus Xviii 2 96m2 Biblioteca com acervo de 88

títulos e 239 exemplares 1 0 - informática- ciências naturais 2 -

salvaterracampus XiX 2 96m2 Biblioteca com acervo de 88

títulos e 218 exemplares 1 0 - Agropecuária 1 -

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��i n F R A - E s t R U t U R A F Í s i c A E A c A d ê m i c A

A Universidade do Estado do Pará, visando atender os preceitos da constituição Federal,

Artigo 227, buscou adequar os prédios onde estão instalados os campi, tornando-os de fácil

acesso àquelas pessoas portadoras de necessidades especiais. Apenas os prédios onde fun-

cionam os cursos de Graduação em Enfermagem e licenciatura Plena em Educação Física

não estão devidamente adequados.

5.2. aMPLiaÇÃo e ModerniZaÇÃo do sisteMa de BiBLioteCas

A Biblioteca central da Universidade do Estado do Pará é composta por um sistema de 20

Bibliotecas setoriais, sendo 06 na capital e 14 no interior. se constitui por um sistema de

bibliotecas descentralizada/coordenada que tem como missão:

estabelecer ações visando atender as necessidades informacionais da comuni-dade acadêmica e externa.

assegurar a preservação do patrimônio cultural e científico da UEPA, através de segurança, higienização e restauração do seu acervo.

manter e atualizar as assinaturas de periódicos científicos, como também a aquisição de livros, para manutenção das bibliografias básica e complementar dos cursos de graduação e pós-graduação.

promover a disseminação da informação a toda comunidade da UEPA.

o sistema de Bibliotecas da UEPA tem como missão atender com eficácia as necessi-

dades de informação da comunidade acadêmica, apoiar o ensino, a pesquisa e extensão,

preservar a informação, e possibilitar a sua recuperação e disseminação através de serviços e

produtos ofertados. A Biblioteca central estás estruturada da seguinte forma:

Unidade Central - instalada no prédio da Reitoria, é o órgão gerencial respon-sável pela coordenação geral do Sistema.

Bibliotecas Setoriais - instaladas nos campi da UEPA, são unidades que con-centram acervo bibliográfico de apoio aos cursos de graduação, pós-gradua-ção e pesquisa.

o sistema de Bibliotecas da UEPA tem como suporte informacional um software nacio-

nal de gerência de Bibliotecas, o sistema Pergamum, por meio desse sistema integrando as

principais funções, desde a aquisição até o empréstimo do material informacional, disponi-

bilizando o acervo para o uso da comunidade acadêmica e externa.

considerando o impacto das novas tecnologias no processo de disseminação da informa-

ção o sistema de Bibliotecas mantêm alguns convênios, comUt – Programa de comutação

Bibliográfica, BiREmE - centro latino Americano de informações em ciências da saúde.

A política de aquisição, expansão e atualização do acervo é norteada prioritariamente

pela demanda de Graduação e Pós-Graduação, com indicações dos docentes e discentes. As

aquisições são feitas de forma planejada, através de diretrizes estabelecidas no documento

denominado Política de Formação e desenvolvimento de Acervo do sistema de Bibliotecas

da UEPA.

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�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

o acervo bibliográfico da UEPA é formado por livros, periódicos, folhetos, teses, disser-

tações, cd-Rom e coleções audiovisuais. o acervo geral totaliza 55.999 títulos e 155.765

exemplares.

os espaços físicos foram organizados de acordo com a população real e potencial de

usuários desta instituição, que atende recomendações como: estrutura, instalações adequa-

das, segurança contra furto, acessibilidade e conforto ambiental (iluminação, acústica e ven-

tilação) e consistem em ambientes para as atividades acadêmicas: salão de leitura, área para

acervo, cabines individuais, salas para estudo em grupo, área para o acervo de periódicos,

sala de multimídia, sala de internet, setor de reprodução de documentos, Área técnico-ad-

ministrativa, setor de referência, setor de processamento técnico, setor de empréstimo/de-

volução e oficina de restauração

o sistema de Bibliotecas disponibiliza em suas bibliotecas setoriais, horários de aten-

dimento ininterrupto, de 8hs às 21hs, visando oferecer atendimento eficiente e eficaz à co-

munidade acadêmica. nos campi do interior os horários atendem conforme as necessidades

dos cursos e da comunidade.

objetivando a preservação de danos ao patrimônio público, o acesso ao material infor-

macional segue critérios estabelecidos, com atendimento realizado pelos funcionários da

Biblioteca devidamente treinados e orientados para essa atividade. E disponibiliza aos usuá-

rios, o serviço de reprodução de material bibliográfico, obedecendo normas previstas na lei

no 9.610/98.

5.2.1. EvolUÇÃo E PRoJEÇÃo PARA o PERÍodo 2006/2014 (cAPitAl E intERioR)

A expansão do acervo projetada para o período entre os anos de 2006 à 2015 foi estabelecida

a partir da média histórica de crescimento anual calculada entre os anos de 2000 a 2005.

conforme quadro abaixo:

QUAdRo no 42 - Evolução do Acervo / 2000-2005

anotÍtULo eXeMPLares

Qtde evoLUÇÃo Qtde evoLUÇÃo

2000 25277 90208

2001 30174 19,37% 106516 18,08%

2002 38296 26,92% 107521 0,94%

2003 43735 14,20% 120048 11,65%

2004 53282 21,83% 148322 23,55%

2005 55999 5,10% 155765 5,02%

CresCiMento MÉdio 17,48% 11,85%

FontE: RElAtÓRios/BiBliotEcA cEntRAl

QUAdRo no 43 - Projeção do acervo / 2006-2014

anotÍtULo eXeMPLares

Qtde evoLUÇÃo Qtde evoLUÇÃo

2006 66219 18,25% 174221 11,85%

2007 78304 18,25% 194864 11,85%

2008 92595 18,25% 217952 11,85%

2009 109494 18,25% 243776 11,85%

2010 129477 18,25% 272660 11,85%

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�1i n F R A - E s t R U t U R A F Í s i c A E A c A d ê m i c A

2011 153107 18,25% 304967 11,85%

2012 181050 18,25% 341101 11,85%

2013 214092 18,25% 381517 11,85%

2014 253165 18,25% 426721 11,85%

FontE: RElAtÓRios/BiBliotEcA cEntRAl

com a previsão da criação de 05 núcleos no interior, teremos a criação de 05 bibliotecas.

com base no atual acervo de livros do interior, hoje estimamos alcançar um acervo de apro-

ximadamente 1.191 títulos e 3.273 exemplares.

Para os próximos 10 anos a Biblioteca prevê atingir metas específicas dentro de suas po-

líticas estratégicas de ação, com objetivo geral de assegurar a expansão, modernização dos

espaços e serviços ofertados pelo sistema de Bibliotecas da UEPA.

5.3. ModerniZaÇÃo e aMPLiaÇÃo de novas teCnoLoGias

A política de informática definida na UEPA prioriza a criação de condições de infra-estrutura

e de tecnologias que garantam a agilidade do atendimento nos serviços administrativos e

viabilizam a interação e integração da comunidade acadêmica com o mundo científico nacio-

nal e internacional, através do acesso à internet. nesse sentido, foram desenvolvidas ações,

buscando atingir a modernização e ampliação de novas tecnologias:

Instalação e ampliação de Laboratórios de Informática e Salas de Acesso à Internet em todos os campi da Capital e do Interior do Estado;

disponibilidade de acesso permanente à serviços de Internet, no Interior do Estado, através de provedores locais ou das operadoras e na Capital, através a interligação dos campi à Rede Nacional de Pesquisas – RNP;

implantação e integração de equipamentos e sistemas para suporte às áreas acadêmicas e administrativas;

instalação e substituição de todos os softwares proprietários por software livre;

reestruturação do serviço de Processamento de Dados da UEPA com a criação de novas seções e serviços aos usuários.

5.3.1. EQUiPAmEntos dE inFoRmÁticA instAlAdos

os processos de aquisição de microcomputadores, impressoras e outros equipamentos de

informática, são planejados e realizados duas vezes por ano. o quadro no 44 demonstra a

evolução dos equipamentos de informática nos últimos seis anos.

QUAdRo no 44 - número de equipamentos de informática / 2000-2006

tiPo de eQUiPaMento 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 eXPansÃo (%)

microcomputadores 148 321 392 603 657 774 1.026 593,24

impressoras 47 76 97 143 153 191 191 306,38

outros Equipamentos 41 47 69 92 104 198 212 417,00

totaL 236 444 558 838 914 1.163 1.429 505,50

FontE: sPd/UEPA

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

constata-se a expansão significativa do número de equipamentos de informática dispo-

nível às atividades acadêmicas e administrativas da UEPA.

5.3.2. REdEs locAis E REmotAs

A interligação dos equipamentos em rede e a ampliação do número de pontos de acesso

viabiliza a utilização, pela área acadêmica e administrativa, de um grande número de infor-

mações e sistemas disponíveis na internet.

o quadro no 45 demonstra a evolução dos pontos de acesso à internet para os campi da

capital e do interior do Estado.

QUAdRo no 45 - Evolução do número de pontos de acesso à internet

LoCaLiZaÇÃo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 eXPansÃo (%)

capital 97 132 205 295 329 365 389 301

interior 08 19 27 72 122 143 154 1.825

totaL 105 151 232 367 451 508 543 417,14

FontE: sPd/UEPA

5.3.3. EQUiPAmEntos nos lABoRAtÓRios dE

inFoRmÁticA E sAlAs dE AcEsso À intERnEt

no 1o semestre/2006 foram instalados novos equipamentos nos laboratórios de informática

com substituição dos mais antigos, garantindo a renovação da tecnologia disponível nesses

locais conforme quadro no 46.

QUAdRo no 46 - Equipamentos nos laboratórios de informática / salas de Acesso / 2006

LoCaLiZaÇÃo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 eXPansÃo (%)

capital 44 55 67 99 110 113 147 234

interior 37 78 81 102 114 124 187 405,40

totaL 81 133 148 201 224 237 334 312,34

FontE: sPd/UEPA

QUAdRo no 47 - distribuição dos equipamentos existentes nos laboratórios de informática / salas de Acesso / 2006

LoCaLiZaÇÃo LaBoratÓrio de inForMátiCa/saLa de internet

QUantidades deeQUiPaMentos

campus i – ccsE 04 50

campus ii – ccBs 01 29

campus iii – ccBs/Ed. Física 01 15

campus iv – ccBs/Enfermagem 02 18

campus v – ccnt 03 35

campus vi – Paragominas 01 12

campus vii – c. do Araguaia 01 11

campus viii – marabá 01 12

campus iX – Altamira 01 16

campus X – igarapé-Açú 01 15

campus Xi – s. miguel do Guamá 01 16

campus Xii – santarém 02 16

campus Xiii – tucuruí 01 16

campus Xiv – mojú 01 15

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�3i n F R A - E s t R U t U R A F Í s i c A E A c A d ê m i c A

campus Xv – Redenção 02 16

campus Xvi – Barcarena 01 08

campus Xvii – vigia 01 16

campus Xviii – cametá 01 08

campus XiX – salvaterra 01 10

totaL 27 334

FontE: sPd/UEPA

5.3.4. sistEmAs

os sistemas existentes na UEPA são utilizados como ferramentas que permitem o controle

e acompanhamento da Gestão Acadêmica e Administrativa. Hoje a Universidade utiliza dois

grupos de sistemas:

1. Sistema de Uso Geral do Estado – composto por seis sistemas desenvolvi-dos pelo Governo do Estado;

�. Sistema de Uso Específico – sistemas implantados por técnicos do SPD ou adquiridos de outras instituições ou empresas. Hoje esse grupo possui 11 sistemas implantados na Instituição conforme mostra o quadro no ��.

QUAdRo no 48 – sistemas Existentes / 2005

tiPo esPeCiFiCaÇÃo sisteMas

sistema de Uso Geral do Estado

sistemas mantidos pela Empresa de Processamento de dados do Estado do Pará

Recursos Humanos – ERGonsistema de material e Patrimônio – simAsistema de Administração Financeira – siAFEnsistema de informações Governamentais – siGsistema de Execução orçamentária – sEosistema de Pregão Eletrônico

sUBtotAl 6

sistema de UsoEspecífico

sistemas desenvolvidos pelo grupo de técnicos do sPd da UEPA em con-junto de profissionais contratados ou ainda adquiridos de outras instituições ou empresas.Esses sistemas foram implantados visando atender atividades específicas dos setores acadêmicos e administra-tivos da instituição.

PERGAmUn – sistema de Gerência de Bibliotecas (PUc – PR)tElEdUc – sistema de Educação à distância (UnicAmP)sRH – sistema de Recursos Humanos (sPd)sid – sistema de informação docente (sPd)cARBno – sistema de Avaliação institucional (sPd)siGA – sistema de Gestão Acadêmica (sPd)sisPRo – sistema de Protocolo e ProcessossisvEs – sistema de Processamento do PRosEl e PRisEsistemas de controle de laboratórios e Exames médicossistema de controle de Produção – siAsUssistema de notícias institucionais (HomE PAGE)

sUBtotAl 11

totaL 27

FontE: sPd/UEPA

5.4. editora da Universidade do estado do Pará - edUePa

Em atividade desde o ano de 2000, a Editora da Universidade do Estado do Pará, no presente mo-

mento, conta em seu catálogo com 21 publicações. É filiada ao programa Pidl (Programa interu-

niversitário de distribuição do livro), o que garante o intercâmbio de títulos com todas as editoras

universitárias brasileiras filiadas à Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU).

A Editora encontra-se em fase de reestruturação de suas atividades, buscando a sua conso-

lidação institucional através da elaboração de seu regimento próprio e do conselho Editorial,

e também estuda a melhor forma de estabelecer uma política de publicações que contemple a

produção científica da universidade, garantindo um fluxo contínuo de publicações de qualidade.

A Editora já contará com uma sede própria que abriga a livraria-café e o núcleo de editoração.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

A Universidade do Estado do Pará – UEPA é uma Autarquia que compõe a Administração

indireta do Governo do Estado do Pará, nesse contexto, o orçamento da Universidade é

composto por recursos provenientes do tesouro Estadual (Fonte do tesouro) e por recursos

Próprios, recursos de convênios e recursos de transferências (outras fontes). Apresentamos

aqui análise da evolução da dotação orçamentária, demonstrativo do orçamento por grupo

de despesa e os investimentos realizados e previstos no período de 2002/2005.

6.1. evoLUÇÃo da dotaÇÃo orÇaMentária no PerÍodo de 2000/2006

nos últimos cinco anos a dotação orçamentária para manutenção da Universidade apre-

sentou uma evolução de 81,06% passando de R$43.864.092 em 2002 para R$79.436.464

em 2006.

Podemos evidenciar que deste total, o volume maior de recursos, cerca de 82,37% em

2006, é proveniente de FontE do tEsoURo e 17,63% proveniente de outras fontes. no

período de cinco anos, a participação de dotação orçamentária destinada à UEPA proveniente

de Recursos do tesouro Estadual, cresceu em cerca de 128,82%, passando de R$28.598.143,

em 2002 para R$65.439.185 em 2006. Por outro lado, os recursos provenientes de ou-

tras fontes que também compõem o orçamento da UEPA houve uma redução em torno de

8,31%. o quadro no 49 demonstra esta evolução.

QUAdRo no 49 - Evolução do orçamento da UEPA / 2002-2006

ano reCUrsosdo tesoUro % oUtras

Fontes % totaL

2002 28.598.143 65,20 15.265.949 34,80 43.864.092

2003 37.370.035 72,80 13.961.052 27,20 51.331.087

2004 43.990.287 74,19 15.307.291 25,81 59.297.578

2005 55.495.331 83.99 10.577.250 16,01 66.072.581

2006 65.439.185 82,37 13.997.279 17,63 79.436.464

FontE:AsPlAn?PEoGEsP/UEPA

Evolução da dotação orçamentária da UEPA – 81,06%

Participação do tesouro Estadual no orçamento da UEPA – 82,37%

AsPEctosFinAncEiRos EoRÇAmEntÁRios

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��A s P E c to s F i n A n c E i R o s E o R Ç A m E n t Á R i o s

6.2. dotaÇÃo orÇaMentária Por GrUPo de desPesa – todas as

Fontes no PerÍodo de 2000/2006.

Apresentamos aqui a distribuição orçamentária por Grupo de despesa, Pessoal, custeio e

capital. As despesas com Pessoal incluem a Folha de Pagamento da UEPA de docentes, téc-

nicos, administrativos e operacionais efetivos e temporários.

As despesas de custeio correspondem àquelas destinadas à manutenção da Universi-

dade, tanto para as ações de Apoio logístico, bem como para as suas ações Finalísticas.

são despesas com contratos, tarifas Públicas, aquisição de material, Programas de Apoio

ao Ensino, Pesquisa e Extensão, capacitação docente, desenvolvimento da Pós-Graduação,

Programa de monitoria e outros.

As despesas de investimento são as realizadas com aquisição de Equipamentos, material

Permanente, obras e serviços. o quadro no 50 demonstra a distribuição de orçamento da

UEPA por Grupo de despesa.

QUAdRo no 50 - dotação orçamentária por grupo de despesa / 2002-2006

ano PessoaL % desPesade CUsteio % investiMento % totaL

2002 20.941.650 47,74 18.874.032 43,03 4.048.410 9,23 43.864.092

2003 25.209.557 49,11 22.941.544 44,69 3.179.986 6,20 51.331.087

2004 28.962.051 48,84 22.371.591 37,73 7.963.936 13,43 59.297.578

2005 36.201.312 54,79 22.981.228 34,78 6.890.041 10,43 66.072.581

2006 43.108.870 54,27 25.731.394 32,39 10.596.200 13,34 79.436,464

FontE:AsPlAn/PRoGEsP/UEPA

6.3. investiMentos reaLiZados no PerÍodo 2002/2005

As despesas com investimento totalizaram no período R$22.082.373, distribuídos para rea-

lização de obras e serviços proporcionando maior adequação da Estrutura Física dos campi,

bem como a construção de novos laboratórios, Unidade de Assistência, ampliação de Blo-

cos de sala de aulas e aquisição de novos Equipamentos incluindo computadores, material

para laboratório e acervo bibliográfico, como demonstra o quadro no 51. todo o inves-

timento realizado no período permitiu a Universidade oferecer infra-estrutura adequada,

proporcionando mais qualidade ao desenvolvimento das atividades acadêmicas refletindo

positivamente no processo ensino-aprendizagem dos cursos de Graduação da UEPA.

QUAdRo no 51 – investimentos realizados / 2002-2005

ano aCervo eQUiP. deinForMátiCa

eQUiP. deLaBoratÓrios

oBras eserviÇos

oUtrosinvestiMentos

totaL deinvestiMentos

2002 305.552 331.171 204.939 1.593.940 1.612.808 4.048.410

2003 339.867 908.602 203.581 555.358 1.172.578 3.179.986

2004 498.330 678.905 349.405 5.037.206 1.400.090 7.963.936

2005 615.565 916.169 347.156 4.293.607 717.544 6.890.041

totaL 1.759.314 2.834.847 1.105.081 11.480.111 4.903.020 22.082.373FontE:AsPlAn/PRoGEsP/UEPA

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

A avaliação institucional é o processo de auto conhecimento da instituição envolvendo todos

os atores que a compõe com o objetivo de melhorar a qualidade de ensino, pesquisa e ex-

tensão e a prestação de serviços para a sociedade. nesse sentido, busca-se um re-significar

dessas ações, realizando um processo de auto-avaliação no dia-a-dia dos que fazem esta

universidade.

As primeiras iniciativas adotadas pela UEPA acerca do processo de auto-avaliação foram

na década de 1990, inserindo-se no PAiUB (Programa de Avaliação institucional das Univer-

sidades Brasileiras), quando naquela ocasião foi uma das 13 instituições que teve seu projeto

de Avaliação institucional recomendado sem restrições.

inúmeros obstáculos dificultaram o andamento do projeto, inviabilizando a continuidade

dos trabalhos propostos.

no ano de 2000, a UEPA iniciou um resgate de todas as ações relacionadas ao desenvol-

vimento do projeto de Avaliação institucional, com a intenção de reelaborar o que se tinha

e colocá-lo em prática no âmbito dos diversos setores da Universidade. Assim, em 2003, o

departamento de Acesso e Avaliação retomou o processo e propôs a constituição de uma

comissão com a finalidade de dar continuidade às ações do referido projeto. A comissão

elaborou um projeto de pesquisa com o objetivo de desenvolver atividades relativas à ava-

liação interna e externa da UEPA, no período de 2003 a 2004. como fruto do trabalho dessa

comissão, foi publicado em 2005 o primeiro caderno de avaliação intitulado “UEPA: o olhar

avaliativo da sociedade paraense – Avaliação Externa dos cursos de Graduação”, o qual

descreve todo o processo de avaliação externa realizado na UEPA. na publicação, tem-se um

panorama geral dos cursos desta universidade. Hoje, a Universidade procura enquadrar-se

na legislação vigente através da lei no 10.861 de 14 de abril de 2004, que criou o sinAEs

(sistema nacional de Avaliação da Educação superior), que define os procedimentos para

avaliação das instituições superiores e dos cursos de Graduação.

Em função disso, a lei determina a criação de uma comissão Própria de Avaliação – cPA,

nesta Universidade constituída pela Portaria no 116/07, de 05 de fevereiro de 2007, publicada

no diário oficial no 30.863 de 12/02/07.

Pretende-se para os próximos anos atingir os objetivos a serem descritos:

AvAliAÇÃo EAcomPAnHAmEnto do dEsEnvolvimEnto institUcionAl

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��AvA l i A Ç Ã o E A c o m PA n H A m E n to d o d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

7.1. oBJetivos

7.1.1. oBJEtivo GERAl

Avaliar o desempenho da Universidade do Estado do Pará, com vistas a melhoria dos resul-

tados de suas ações, desenvolvidas por todos os segmentos que a constitui.

7.1.2. oBJEtivos EsPEcÍFicos

oBJEtivo 1

PRomovER o dEsEnvolvimEnto do PRoJEto dE AvAliAÇÃo institUcionAl

dA UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ com EFicÁciA

Meta 1: reconstituir e implantar a comissão própria de avaliação – CPa.

EstRAtÉGiAs:

reconstituir a Comissão Própria de Avaliação – CPA da Universidade, atenden-do aos preceitos da Lei: três representantes docentes (com pelo menos um membro especialista em avaliação), três representantes discentes, três repre-sentantes técnico-administrativos e um representante da comunidade. Os integrantes da CPA devem ser eleitos pelos segmentos representativos;

divulgar amplamente a CPA no âmbito da comunidade acadêmica;

encaminhar à CONAES cópia da RESOLUÇÃO do CONSUN que reconstituiu a CPA;

garantir a continuidade do processo de Avaliação Institucional.

Meta 2: constituir as comissões setoriais.

EstRAtÉGiAs:

constituir de forma democrática, as Comissões Setoriais nas Unidades de Ensino, com a responsabilidade de avaliar, periodicamente, os cursos de graduação;

buscar a adesão da comunidade acadêmica dos cursos em avaliação, nos procedimentos de implantação e na utilização dos resultados da avaliação;

utilizar de forma adequada a metodologia do processo de avaliação adotada pela CPA;

divulgar e instalar o processo avaliativo na unidade de ensino;

divulgar os relatórios avaliativos;

orientar a comunidade acadêmica quanto à utilização dos resultados, visando à melhoria da qualidade do produto final;

contribuir para a continuidade do processo de Avaliação Institucional.

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�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

oBJEtivo 2

imPlEmEntAR o PRocEsso dE AvAliAÇÃo EXtERnA dos cURsos

Meta 1: avaliar/reavaliar os cursos de graduação

EstRAtÉGiAs:

solicitar ao Conselho Estadual de Educação a reavaliação dos Cursos de Gra-duação conforme prazo determinado por esse órgão;

acompanhar o processo de reconstrução dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;

acompanhar o processo de reavaliação dos cursos;

providenciar a avaliação dos cursos de Pós-Graduação;

divulgar amplamente os resultados no âmbito do curso, da Universidade e da comunidade em geral;

utilizar os resultados na reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos cursos.

Meta 2: desenvolver processo avaliativo com os egressos da UePa.

EstRAtÉGiAs:

realizar levantamento das Instituições de Ensino, de Saúde e de Tecnologia, públicas e privadas, Unidades Básicas de Saúde e Empresas que absorveram e/ou absorvem profissionais egressos da UEPA;

solicitar às Instituições, às Unidades Básicas de Saúde e às Empresas que pre-encham os instrumentos propostos de avaliação referentes aos egressos da UEPA proposto por esta IES;

propiciar aos egressos da UEPA a oportunidade de avaliarem esta IES.

oBJEtivo 3

imPlEmEntAR E consolidAR o PRocEsso dE

AvAliAÇÃo intERnA/AUto-AvAliAÇÃo

Meta 1: dar proseguimento ao processo de avaliação interna/auto-avaliação da UePa.

EstRAtÉGiAs:

consolidar o processo avaliativo com vistas a atingir todos os segmentos da UEPA;

sensibilizar continuamente a comunidade acadêmica quanto à importância do processo avaliativo;

avaliar sistematicamente os Cursos de Graduação, Pós-graduação, a pesquisa e a extensão;

avaliar sistematicamente os docentes e discentes;

estabelecer cronograma de avaliação/reavaliação dos segmentos da Universidade;

utilizar os resultados das auto-avaliações, objetivando a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão;

desenvolver ações que fortaleçam a cultura da avaliação institucional na Universidade.

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��AvA l i A Ç Ã o E A c o m PA n H A m E n to d o d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

7.1.3. mEtodoloGiA

o Processo de Avaliação institucional será desenvolvido em etapas com a participação de

todos os sujeitos/segmentos que integram a comunidade universitária, visando alcançar os

objetivos por meio das metas/estratégias estabelecidas, sob a responsabilidade da cPA.

EtAPAs:

1 - sensibilização da comunidade institucional (deve ser realizada de forma contínua, perme-

ando todas as etapas do processo)

realização de encontros para apresentação da Comissão Própria de Avaliação e do Projeto de Avaliação Institucional;

divulgar no site da UEPA a história do seu processo de avaliação, a CPA e suas atividades;

motivar a participação de toda comunidade acadêmica.

2 – diagnóstico

identificação de dados referentes aos segmentos a serem avaliados/reavaliados;

elaboração de instrumentos para coleta de dados e informações;

realização de encontros para apresentação dos instrumentos de coleta de dados;

realização de seminário para apresentação e discussão dos dados coletados.

3 – Elaboração do relatório final e apresentação dos resultados à comunidade universitária

realização de seminário para apresentação e discussão do relatório de auto-avaliação da UEPA;

encaminhamento do relatório à Reitoria da UEPA, CONAES e CEE.

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100 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

cRonoGRAmA dEimPlEmEntAÇÃo

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101AvA l i A Ç Ã o E A c o m PA n H A m E n to d o d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

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2014

1 consolidar o mestrado próprio em Educação e criar 1 (um) doutorado na mesma área. X X

2criar a partir do ano de 2007, 02 (dois) cursos de mestrado próprios (acadêmico) sendo 01 (um) na área da saúde e 01 (um) na área da tecnologia.

X X X

3

criar no prazo de 05 (cinco) anos, a partir da aprovação do Plano de desenvolvimento institucional- Pdi, pelo menos 01 (um) curso de doutorado próprio, priorizando a área da saúde.

X

4 implementar mintER em Gestão e Políticas públicas com a UEcE

5 implantar mestrados profissionalizantes X

6 consolidar e ampliar o intercâmbio interinstitucional visando a oferta de cursos de pós-graduação stricto e latu sensu; X X X

7 consolidar a política de incentivo ao corpo docente para a realização de cursos de pós-graduação stricto sensu; X X X X

8 implantar o sistema de Registro e Acompanhamento dos alu-nos dos cursos de pós-graduação ofertados pela instituição; X X X

9Acompanhar e avaliar o desempenho dos corpos docente e técnico-administrativo vinculados a programas de pós-gradua-ção fora da instituição;

X X X X X X X X

10consolidar e ampliar a oferta de cursos de especialização nas áreas de interesse da iEs a ser ofertado nas mesoregiões do Estado e com sede nos campi da UEPA;

X X X X X X X X X X

11Estabelecer intercâmbio com instituições congêneres de pesquisa e pós-graduação para firmar acordos e convênios nas áreas de interesse da UEPA;

X X X X X X X X X

12

criar junto à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRoPEsP) comitê específico para a discussão permanente e contínua dos programas e projetos de pós-graduação e pesquisa da instituição.

X X

Meta 1: qualificar o corpo docente para que a insti-tuição alcance, no prazo de 10 (dez) anos, a meta de 80% entre mestres e doutores, nas áreas da educação, saúde e tecnologia.

área: PEsQUisA E PÓs-GRAdUAÇÃooBJetivo esPeCÍFiCo: QUAliFicAR coRPo docEntE PARA o dEsEnvolvimEnto dE ciênciA E tEcnoloGiA

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1consolidar as linhas de pesquisa de ciência, cultura e tecnologia existentes na instituição bem como, fortalecer os respectivos grupos de pesquisa;

X X X

2 consolidar e ampliar o programa de iniciação científica no âmbito dos grupos de pesquisa da capital e interior do Estado; X X X X X

3 Promover a criação de projetos integrados de pesquisa, ensino e extensão; X X X X X X X X

4 Ampliar a concessão de Bolsa de iniciação científica para os alunos da capital e interior do Estado; X X X X X X X X X

5 Estimular a institucionalização dos Programas de Pesquisa e iniciação científica; X X X

6 Estimular a participação discente em eventos técnico-científi-cos e culturais; X X X X X X X X X

7 Realizar anualmente evento destinado à divulgação e publica-ção dos resultados do Programa de iniciação científica; X X X X X X X X X X

8 viabilizar, de acordo com o Plano de Expansão da infra-estru-tura, espaços adequados para os grupos de pesquisa; X X X X X

9 Estabelecer política de integração entre linhas de pesquisa e o ensino de graduação. X X X X X X

10 instituir um sistema de registro, acompanhamento e avaliação da produção científica; X X

11 definir política de incentivo ao docente para a sua inserção em projetos de pesquisa; X X

12 instituir políticas de publicação e difusão da produção acadê-mica dos pesquisadores da instituição; X X

13 Promover a proteção da produção intelectual e das descober-tas científicas e tecnológicas. X X X X X X X X X X

14Estimular a realização de eventos para a discussão e promo-ção de programas destinados à produção de ciência, cultura e tecnologia em favor do desenvolvimento do Estado.

X X

Meta 2: instituir núcleos e programas de pesquisa na capital e no interior do estado, voltados ao de-senvolvimento regional.

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1capacitar docentes pesquisadores e técnico-administrativos para a elaboração de projetos com vistas à captação de recur-sos externos;

X X X X X X X X X X

2manter Banco de dados referentes às agências de fomento para programas e projetos pertinentes às áreas de atuação da instituição Universitária.

X X X X X X X X X X

Meta 3: criar mecanismos de captação de recur-sos para a implantação de programas especiais.

área: PEsQUisA E PÓs-GRAdUAÇÃooBJetivo esPeCÍFiCo: QUAliFicAR coRPo docEntE PARA o dEsEnvolvimEnto dE ciênciA E tEcnoloGiA

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103c R o n o G R A m A d E i m P l E m E n tA Ç Ã o

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1criar novos cursos regulares de graduação na capital e no interior considerando as áreas existentes na UEPA e as deman-das do Estado;

X X X X X X X X X

2criar no prazo de 10 (dez) anos, 5 (cinco) núcleos Universitá-rios, sendo 3 (três) a serem instalados nos próximos 5 (cinco) anos nas regiões nordeste, sudoeste e oeste do Estado;

X X X X X X X X

3 consolidar e ampliar a oferta de cursos de Graduação na mo-dalidade à distância, integrada com instituições congêneres; X X X X X X X X X

4 Ampliar a oferta de vagas nos cursos de graduação existentes na iEs; X X X X X X X X X

5viabilizar a oferta de cursos de graduação destinados ao atendimento de demanda específica, através de convênios e contratos com instituições interessadas;

X X X X X X X

6 implantar política de ação afirmativa para democratização do acesso aos cursos de graduação X X X X X X X X

Meta 1: ampliar com quali-dade a ação acadêmica.

área: Ensino dE GRAdUAÇÃooBJetivo esPeCÍFiCo: AmPliAR o AcEsso Ao Ensino sUPERioR PÚBlico EstAdUAl

2005

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1 Promover a discussão, o planejamento e a reformulação dos projetos pedagógicos. X X X X X X X X X X

2

construir e implementar projetos pedagógicos tendo como princípio a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e exten-são, desenvolvendo o ensino teórico-prático a partir do início da formação

X X X X X X X X X X

3Garantir nos projetos pedagógicos de graduação o percentual mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária do curso para a realização de atividades de relevância social

X X X X X X X X X

4 inserir o discente em atividades práticas relevantes à sua formação profissional considerando o contexto social. X X X X X X X X X X

5 implantar e acompanhar o sistema de lotação docente X X X X X X X X X

6manter permanentemente programa de formação continuada para o docente, objetivando melhor desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas.

X X X X X X X X X X

7Promover junto aos departamentos acadêmicos a revisão e atualização periódica dos conteúdos programáticos, visando melhor integração entre os mesmos.

X X X X X X X X X X

Meta 2: consolidar os projetos pedagógicos que objetivem a formação de profissionais éti-cos e socialmente comprometidos.

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8 Aperfeiçoar sistemas de acompanhamento e avaliação das atividades docentes e discentes X X X X X X X X X

9 traçar política de aquisição de acervo bibliográfico necessário ao ensino de graduação. X X X X X X X X X X

10 Adotar estratégias para o funcionamento e utilização adequada dos laboratórios. X X X X X X X X X

11 Ampliar a oportunidade de acesso à rede de internet aos do-centes e discentes da graduação, na capital e o interior. X X X X X X X X X X

12 Aprimorar critérios para a avaliação anual dos cursos de gra-duação, sob a supervisão da Pró-Reitoria de Graduação. X X X X X X X X X

13 Realizar a capacitação de gestores acadêmicos da graduação. X X X X X X X X

14 Ampliar e fortalecer a assessoria técnico-pedagógica para apoio à graduação X X X X X X X X X X

15Ampliar convênios e parcerias com instituições públicas e privadas, na capital e interior, para realização de estágio dos discentes da instituição.

X X X X X X X X X X

16 Ampliar a ofertas de no Programa de monitoria da instituição. X X X X X X X X X X

17Fortalecer, acompanhar e avaliar anualmente o Programa de monitoria remunerada e voluntária, junto aos cursos de graduação.

X X X X X X X X X X

18Acompanhar os resultados dos Programas de iniciação cien-tífica e de Extensão desenvolvidos pelos discentes para efeito de registro no histórico escolar;

X X X X X X X X X X

19 criar mecanismos de incentivo à realização da monitoria voluntária; X X X X X X X X

20 implantar o Programa de orientação Acadêmico-científica destinado aos discentes da graduação;

21discutir e propor no âmbito dos comitês específicos, a forma-lização de instruções e resoluções que objetivem eficiência e eficácia nos procedimentos referentes à gestão da graduação;

X X X X

22

Promover a criação de comitês permanentes para a discussão, planejamento e execução dos assuntos vinculados ao ensino de graduação, com a participação de colegiados de cursos, departamentos acadêmicos e representação discente.

X X X

Meta 2: consolidar os projetos pedagógicos que ob-jetivem a formação de profissionais éticos e social-mente comprometidos (continuação).

área: Ensino dE GRAdUAÇÃooBJetivo esPeCÍFiCo: AmPliAR o AcEsso Ao Ensino sUPERioR PÚBlico EstAdUAl

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10�c R o n o G R A m A d E i m P l E m E n tA Ç Ã o

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1dotar a universidade de espaços acadêmicos adequados à realização ensino de qualidade de acordo com o projeto institucional;

X X X X X

2 dotar os prédios da Universidade de condições facilitadoras de acesso às pessoas com necessidades especiais; X X X X

3

Promover em cada campus a instalação de ambientes próprios para a convivência e a integração dos docentes e discentes, assim como, de espaços para a orientação e o atendimento individual à discentes;

X X X X X X

4 Assegurar a atualização, o funcionamento e a manutenção dos equipamentos dos laboratórios da graduação. X X X X X

Meta 3: modernizar a infra-estrutura para a realização de ensino de qualidade (ver anexo “cronograma de realização de obras”).

área: Ensino dE GRAdUAÇÃooBJetivo esPeCÍFiCo: AmPliAR o AcEsso Ao Ensino sUPERioR PÚBlico EstAdUAl

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10� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

área: EXtEnsÃo UnivERsitÁRiAoBJetivo esPeCÍFiCo: dEsEnvolvER conHEcimEnto com intEGRAÇÃo sociAl.

2005

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2014

1instituir uma política de extensão vinculada ao ensino de gra-duação e à pesquisa, nas áreas da educação, saúde, tecnologia e arte.

X X X X X X X X X

2destinar nos projetos pedagógicos de graduação, o percentual de 10% (dez por cento) da carga horária para a realização de atividades de extensão e de pesquisa.

X X X X X X X X X

3 Promover a criação e a realização de projetos integrados de extensão, ensino e pesquisa. X X X X X X X X X

4

criar coordenação de Extensão nos centros que congregam as áreas de atuação da UEPA, na capital e interior, e garantir a infra-estrutura necessária para o desenvolvimento das ações respectivas.

X X X

5 criar um banco de dados para o registro e acompanhamento dos projetos de extensão realizados na capital e interior. X X

6 Publicar e difundir as ações de extensão realizadas na capital e interior. X X X X X X X X X

7

Promover na capital e no interior do Estado atividades per-manentes visando à capacitação/atualização de profissionais, educação continuada, difusão da arte e da cultura e habili-tação para o mercado de trabalho, por meio de consórcios, contratos e convênios a nível federal, municipal e privado.

X X X X X X X X X X

8 Ampliar recursos orçamentários destinados ao incentivo e apoio das atividades de extensão; X X X X X X X X X X

9 consolidar e ampliar o Programa de bolsas de extensão para os alunos extensionistas da capital e do interior. X X X X X X X X X

10Realizar anualmente um evento acadêmico destinado à avalia-ção e divulgação dos resultados dos Programas e Projetos de extensão da instituição

X X X X X X X X X X

11

criar junto à Pró-Reitoria de Extensão um comitê específico constituído de professores, alunos e técnicos dos diver-sos centros e núcleos para a discussão permanente dos Programas e Projetos de Extensão a serem realizados pela instituição.

X X

Meta 1: fortalecer a extensão com políticas específicas no âmbito da universidade.

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10�c R o n o G R A m A d E i m P l E m E n tA Ç Ã o

área: EXtEnsÃo UnivERsitÁRiAoBJetivo esPeCÍFiCo: dEsEnvolvER conHEcimEnto com intEGRAÇÃo sociAl.

2005

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2011

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1

manter estreita relação da UEPA com os setores governamen-tais e não- governamentais, no âmbito da União, do Estado e dos municípios, visando a discussão e ao planejamento integrado de ações de mútuo interesse referentes às áreas de atuação específica da instituição em correlação com Planos e diretrizes para o desenvolvimento do Estado e promoção da cidadania.

X X X X X X X X X X

2

Realizar eventos na capital e no interior do Estado, objetivan-do a consulta e o levantamento de demandas da comunidade, na perspectiva de viabilizar programas e ações para a sua solução.

X X X X X X X X X

3Propor aos setores específicos dos governos, estaduais e municipais, planos e programas de cooperação, visando o atendimento de demandas identificadas.

X X X X X X X X X

Meta 2: fortalecer e ampliar a relação da universidade com os setores governamentais e não-governamen-tais, no âmbito da união, do estado e dos municípios, visando contribuir no planejamento e na execução de ações específicas.

Meta 3: fortalecer e ampliar a relação da universida-de com o setor produtivo no estado, com o objetivo de conferir maior eficiência e qualidade à produção de bens e serviços.

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1Aproximar a UEPA das entidades representativas do setor produtivo local, visando identificar e propor a cooperação na produção de bens e serviços.

X X X X X X X X X

2consolidar e ampliar a política de estágio não obrigatório de alunos da graduação, junto ao setor produtivo, visando a inserção no mercado de trabalho.

X X

3

divulgar os resultados da produção do conhecimento e de tecnologia junto às entidades representativas dos setores econômicos locais, objetivando estabelecer cooperação e parcerias de mútuo interesse.

X X

4Propor às representações do setor econômico local, a realiza-ção conjunta de programas e projetos de qualificação e atuali-zação profissional e outros de interesse social e comunitário.

X X

2005

2006

2007

2008

2009

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2011

2012

2013

2014

1

oferecer programas de extensão para a comunidade interna e externa através de cursos, atividades esportivas e artísticas, abrangendo todas as faixas etárias e pessoas com necessida-des especiais.

X X X X X X X X X

Meta 4: ampliar e promover ações extensionistas integrando universidade e comunidade nas áreas da educação, do esporte, da arte e da cultura.

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10� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

área: PlAnEJAmEnto E GEstÃooBJetivo esPeCÍFiCo: GARAntiR A EFiciênciA E EFicÁciA nA GEstÃo institUcionAl.

2005

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2014

1 definir programa de educação permanente para qualificação profissional dos servidores técnico-administrativos. X X X X X X X X X

2 capacitar os servidores que exercem funções gerenciais na capital e no interior. X X X X X X X X X

3 implantar e acompanhar o novo Plano de cargos e salários da instituição. X X X X X X X X X

4 Propor ao Governo do Estado no prazo de 05 anos a revisão do Plano de cargos e salários da instituição. X

5Propor ao Governo do Estado no prazo de 05 anos a reestru-turação do quadro funcional visando compatibiliza-lo com as atividades e demandas da instituição.

X

6 Reestruturar a organização institucional, com o provimento de cargos e funções necessárias ao seu funcionamento. X X

7 criar política de avaliação de desempenho do servidor técnico-administrativo. X X

8 Propor e apoiar iniciativas que visem a melhoria da qualidade de vida no trabalho. X X X X X X X X X

Meta 1: instituir programas de capacitação e pro-moção dos servidores. técnico-administrativos.

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10�c R o n o G R A m A d E i m P l E m E n tA Ç Ã o

área: PlAnEJAmEnto E GEstÃooBJetivo esPeCÍFiCo: GARAntiR A EFiciênciA E EFicÁciA nA GEstÃo institUcionAl.

2005

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2014

1definir e regulamentar de forma participativa com todos os órgãos e setores, o fluxo dos processos e respectivos procedi-mentos administrativos.

X X

2 criar, atualizar e implementar manuais de procedimentos dos processos administrativos. X X X

3 Rever o sistema de controle e acompanhamento do fluxo de processos administrativos. X X

4 Elaborar anualmente Relatório de Gestão da instituição X X X X X X X X X X

5 Garantir recursos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas na sua plenitude. X X X X X X X X X X

6 Expandir sistema de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, instalações prediais, na capital e no interior. X X X X X X X X X

7 definir com a participação de todos os setores, a padroniza-ção para imóveis, móveis e equipamentos X X X

8 Garantir eficiência no sistema de segurança pessoal e patrimo-nial da instituição. X X

9 Expansão do Programa da Qualidade para toda a UEPA.

10 implantação da ouvidoria da UEPA. X

11 implantação do setor de relações internacionais da UEPA. X X

12viabilizar junto ao Governo do Estado e Assembléia legislati-va, a garantia de percentual do icms para o financiamento da Universidade

X X

mEtA 2: criar mecanismos que garantam eficiência e eficácia na gestão institucional.

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110 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

área: PlAnEJAmEnto E GEstÃooBJetivo esPeCÍFiCo: GARAntiR A EFiciênciA E EFicÁciA nA GEstÃo institUcionAl.

2005

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2012

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2014

1institucionalizar o planejamento participativo e a decisão cole-giada nos vários níveis da gestão acadêmica e administrativa, na capital e interior.

2 implantar e manter atualizado o sistema de informações Gerenciais. X X X X X X X X X

3 criar periódico para a publicação e divulgação das ações reali-zadas na capital e interior. X

4 Estimular a prática de comunicação e de divulgação interna das ações institucionais, por meio da intranet. X X

5criar mecanismos de maior interação entre a assessoria de comunicação e as demais Unidades da instituição, na capital e interior.

X

6 criar e implantar um Programa de marketing para dar visibili-dade externa à política institucional. X X

mEtA 3: adotar mecanismos de participação da comunidade universitária no planejamento e na gestão institucional.

2005

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2013

2014

1Projetar e realizar a urbanização, a sinalização, o tráfego de veículos, estacionamento e saneamento das unidades da capital e interior

X

2 construir 01 (um) restaurante universitário no prazo de 05 anos no ccsE X X

3

criar ambientes virtuais visando favorecer a comunicação mais próxima entre os diversos campus da UEPA e facilitar o processo educativo de aulas e conferências à distância com Universidades nacionais e internacionais.

X X X X X X X X

mEtA 4: adotar mecanismos de ex-pansão, adequação e modernização da infra-estrutura.

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111c R o n o G R A m A d E i m P l E m E n tA Ç Ã o

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11� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

BRAsil, lei de diretrizes e Bases da Educação nacional 9394/96 de

20/12/1996. Brasília 1996.

FilHo PAREntE, José. Planejamento Estratégico na educação.

Brasília: Plano Editora, 2001. 116p.

PlAno nAcionAl dE EdUcAÇÃo. lei no 10172, de 9 de janeiro de

2001. Brasília, 2001.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Estatuto Regimento Geral. Belém:

UEPA. comissão Especial do conselho Universitário, 2000. 144p.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Plano Estratégico da Universidade

do Estado do Pará, 2005/2009. Belém – Pará.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Projeto de recredenciamento da

Universidade do Estado do Pará. 1999, volume i.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Projeto de recredenciamento da

Universidade do Estado do Pará. 2002.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Relatório: 2000-2003/

Universidade do Estado do Pará. Belém: EdUEPA, 2004.

UnivERsidAdE do EstAdo do PARÁ. Relatório de Gestão. Belém:

EdUEPA, 2005.

UnivERsidAdE FEdERAl dA BAHiA. Plano de desenvolvimento

institucional 2004/2008. salvador, 2004.

UnivERsidAdE FEdERAl do PARÁ. Plano de desenvolvimento da

Universidade Federal do Pará: 2001-2010/Universidade Federal do Pará.

Belém: EdUEPA, 2003.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

REFERênciAs BiBlioGRÁFicAs

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113R E F E R ê n c i A s B i B l i o G R Á F i c A s

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11� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

A constRUÇÃo do PlAno

A construção da proposta do Plano de desenvolvimento institucional – Pdi, da Universidade

do Estado do Pará, teve iniciou em agosto de 2004 e se desenvolveu em várias etapas como

se verifica no quadro síntese.

AnEXo no 1 - sÍntEsE

etaPa PerÍodo atividade oBJetivo

1a Julho/2004 constituição do nUGEst Assessorar a Reitoria

2a Agosto/2004

Elaboração do roteiro para sistema-tização do Pdi da UEPA Planejar a metodologia do trabalho

Reuniões de trabalho

dar informações sobre o significado e importância do Pdi nas iEs.

Apresentar o roteiro elaborado com distribuição de tarefas

3a Abril/2005 aJunho/2005 Planejamento Estratégico Elaborar o Plano Estratégico da UEPA para 2005

a 2009

4a outubro/2005 adezembro/2005

construção do Pdi Elaborar os objetivos específicos, metas e estraté-gias para o planejamento e gestão institucional.

Reuniões sistemáticas Fazer análise crítica, discutir e implementar os ob-jetivos específicos, metas e estratégias construídos.

desenho do perfil institucional sistematizar a história da UEPA, missão, visão de Futuro, vocação, Finalidades e áreas de atuação

5a Janeiro/2006 aJunho/2006

Encontro da Administração superior definir as diretrizes Pedagógicas e as Políticas para a graduação, pós-graduação, pesquisa e a extensão universitária.

continuação da elaboração do Pdi concluir o Plano

6a Julho/2006 socialização da 1a versão do Plano: Reitor e Pró-Reitores

Efetuar análise crítica com apresentação de sugestões

7a Agosto/2006 a novembro/2006

implementação do Plano Adequar às sugestões apresentadas

socialização com a comunidade da UEPA obter feed-back da comunidade acadêmica

disponibilização do Plano no site da UEPA legitimar o Plano

8a

novembro/2006 implementação do Plano versão final

dezembro/2006 Encaminhamento do Plano ao consUn Para análise e apresentação em Plenária

:

AnEXos

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11�A n E X o s

A implantação do núcleo de Gestão Estratégica foi a primeira etapa para a construção do

Plano de desenvolvimento institucional – Pdi.

A segunda etapa constituiu-se na elaboração, com base no roteiro apresentado pelo mi-

nistério da Educação, o roteiro para sistematização do Pdi, seguido de reuniões de trabalho

coordenados pelo nUGEst, com objetivo de levar aos gestores da Administração superior

e setorial da UEPA, informações pertinentes ao documento que identifica a instituição e ex-

pressa a proposta acadêmica, pedagógica e de gestão a que se propõe. Foi entregue a cada

gestor o roteiro com a especificação de tarefas a cada órgão e determinado prazo para a

apresentação das informações solicitadas.

A terceira etapa constituiu-se na construção do Plano Estratégico – PE da UEPA, dese-

nhado para o período de 2005 a 2009, com a redefinição da missão, definição de valores,

elaboração da visão de Futuro, objetivos gerais e ações estratégicas.

A construção do PE se deu de forma participativa com representação de todos os segmen-

tos da Universidade, em seminários, oficinas, reuniões sistemáticas e grupos de trabalho.

A quarta etapa é caracterizada pela construção do Pdi. o processo contou com a partici-

pação de uma consultoria externa. com base no Planejamento estratégico foram elaborados

os objetivos específicos com metas e estratégias que dão direcionamento ao Plano e que

foram amplamente discutidos e implementados em reuniões sistemáticas. nessa etapa, tam-

bém, delineou-se o perfil institucional.

na quinta etapa a Universidade realizou o vi Encontro da Administração superior, o que

subsidiou o Plano com a formulação das diretrizes Pedagógicas e das Políticas para as di-

mensões do ensino de graduação e pós-graduação, a pesquisa e a extensão universitária.

concluída a primeira versão do Plano, foi encaminhada cópia ao Reitor e Pró-Reitores

para análise crítica e sugestões, configurando-se na sexta etapa.

As duas últimas etapas se configuram na implementação do Plano, subsidiado pelas pro-

postas advindas da Reitoria, constituindo assim, a segunda versão do Pdi, que após sociali-

zação com a comunidade acadêmica e disponibilização no site da UEPA, resultou na última

versão do Plano, a qual foi encaminhada ao consUn.

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11� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

localização Especificação Área

2006

2007

2008

2009

2010

Belém

Reforma e adaptação do espaço da Editora da UEPA – EdUEPA e instalação da livraria café X

Reforma e adaptação de espaço para instalação de um auditório para 220 lugares no campus i - ccsE 620m2 X

Reforma e adaptação para instalação de 2 laboratórios de informática no campus i - ccsE X

Adaptação do espaço do Bloco B do campus ii - ccBs para atender as necessidades dos grupos de pesquisa 810 m2 X

Adaptação das salas de aula do campus iv – ccBs - Enfermagem 160 m2 X

Reforma da pista e arquibancada de Atletismo do cam-pus iii – ccBs - Educação Física X

Reforma e modernização do prédio de Ginástica olím-pica do campus iii – ccBs - Educação Física X

Reforma geral do prédio do campus iv – ccBs - Enfermagem 2960 m2 X

Adaptação para instalação de 2 laboratórios de informá-tica no campus v – ccnt X

Reforma e adaptação do prédio da Reitoria 2720 m2 X

Reforma e adaptação da Biblioteca do campus ii - ccBs 1400 m2 X

santarém Ampliação do bloco de sala de aula e reforma do bloco administrativo 1479 m2 X X

conceição do Araguaia

Reforma geral do campus 3240 m2 X

Paragominas Reforma geral do campus vi 1680 m2 X X

marabá Reforma geral do campus viii 2200 m2 X

Redenção Reforma geral do núcleo X

tucuruí Reforma geral do bloco administrativo 720m2 X

tiPo de oBra: REFoRmA, AdEQUAÇÃo, AdAPtAÇÃo E AmPliAÇÃo.

AnEXo no 2 - cronograma de Ampliação e modernização da infra-estrutura dos Espaços Acadêmicos / 2006-2010

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11�A n E X o s

localização Especificação Área

2006

2007

2008

2009

2010

Belém

construção do bloco F do ccsE para atender a pes-quisa, Educação à distância, restaurante universitário, espaço de convivência e laboratórios

2680 m2 X X

construção do bloco B do ccnt 1870 m2 X X

construção do Ambulatório escola do campus ii – ccBs 2772 m2 X X

construção do núcleo de Hidroterapia no ccBs (anexo a UEAFto) 280 m2 X

construção de 2 quadras cobertas no campus ii – ccBs 1600 m2 X

construção com ampliação do bloco A do campus v – ccnt 1868 m2 X

construção do bloco E – campus ii 5700 m2 X X

cametá construção do prédio do campus Xviii 673,92 m2 X

salvaterra construção do prédio do campus XiX X

Barcarena construção do bloco de salas de aula – 4 salas 673,92 m2 X

conceição do Araguaia

construção do espaço esportivo no campus vii X X

interior construção de Unidades de extensão e Educação à distância em 4 municípios do interior X X X

santarém construção do bloco de ciências Biológicas e da saúde e do Restaurante Universitário

Altamira construção da cobertura da quadra poliesportiva e bloco de salas de aula 800 m2 X

Redenção construção de um bloco com duas salas de aula e dois laboratórios 680 m2 X

mojú construção de um bloco com um auditório e espaço de convivência 680 m2 X

tiPo de oBra: constRUÇÃo.

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11� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

PlAno dE PRomoÇÃo dE AcEssiBilidAdE E dE AtEndimEnto

PRioRitÁRio, imEdiAto E diFEREnciAdo Às PEssoAs PoRtAdoRAs dE

nEcEssidAdEs EdUcAcionAis EsPEciAis

A Universidade do Estado do Pará tem como uma de suas políticas atender a legislação vi-

gente quanto ao acesso e a permanência de candidatos/alunos portadores de necessidades

especiais, como se verifica:

1- QUAnto Ao AcEsso

os candidatos podem solicitar:

provas ampliadas, gravadas ou em Braile;

tratamento especial nos dias das provas, devendo indicar os recursos especiais necessários;

ampliação do tempo de realização das provas. O tempo normal para todos os candidatos é de � horas, para os portadores de necessidades especiais, que assim necessitarem, terão este tempo ampliado em mais uma hora;

intérpretes de Libra para deficientes auditivo;

técnicos ledores e leitores labiais;

equipamentos para Braile e Computadores com Dos Vox e Jaws;

dicionário em Libras;

A Universidade proporciona realização de curso para corretores das provas dos portado-

res de necessidade especiais e correção diferenciada das provas.

Para um melhor atendimento com vistas ao acesso, é solicitado ao candidato ou ao seu

responsável, que compareça ao departamento de Acesso e Avaliação para uma avaliação do

tipo de auxílio que o mesmo necessita, considerando que esta Universidade possui compe-

tência técnica e pessoal especializado.

2- QUAnto A PERmAnênciA

Para deficientes visuais:

Hoje a UEPA possui dois alunos portadores de deficiência visual (01 no curso de licenciatura

Plena em música e 01 em Pedagogia) no centro de Educação. inclusive foram instalados

computadores com programas específicos nos laboratórios, impressão de textos em Braile.

A Universidade mantém um acordo de cooperação com a Fundação dorina de são Paulo,

para o fornecimento de literatura didática e Paradidática necessária ao atendimento dos

alunos e usuários das bibliotecas do centro de ciências sociais e Educação e do núcleo do

município de mojú

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11�A n E X o s

Para deficientes auditivos:

Esta Universidade já tem elaborado o projeto do curso de libras que será ministrado para

os docentes desta iEs.

Para deficientes físicos:

A UEPA tem adequado seus espaços físicos, visando permitir o acesso as dependências com

instalação de rampas e elevadores, banheiros especiais, etc. e telefone público para defi-

cientes auditivos. Esse atendimento especial será estendido aos demais prédios da UEPA,

conforme Plano de Acessibilidade.

cAmPUs i / ccsErampa principal de acesso ao prédio.guia de deficiente visual nas passarelas de todo o campus.banheiros adaptados para deficiente físico no Bloco Administrativo, ii, iv e v.placas de identificação em Braille.

cAmPUs i i / ccBsnovo prédio da UEAFto com todos os seus ambientes adaptados para deficiente físico, com rampa de acesso, banheiros para deficiente, plataforma hidráulica para transporte de deficiente e laboratório de atividade da vida diária – Avd.banheiros dos Blocos A, B e c adaptados para deficiente.biblioteca com todos seus ambientes adaptados para deficientes físicos, inclusive com plataforma hidráulica.

nÚclEo dE PARAGominAsbloco de sala de aula adaptado para deficiente, inclusive com banheiros e passarelas.

nÚclEo dE mARABÁbloco de sala de aula, banheiros e passarelas adaptadas para deficientes.

nÚclEo dE concEiÇÃo do ARAGUAiAbloco de laboratório de esforço resistivo, com banheiros e passarelas adaptados.

nÚclEo dE REdEnÇÃobloco de sala de aula com banheiros, passarelas e espaço de convivência adaptados.

nÚclEo dE tUcURUÍbloco administrativo, sala de aula, laboratórios, passarela e banheiros, todos adaptados para deficiente físico.

•••

••

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1�0 U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

nÚclEo dE viGiAbloco administrativo, sala de aula, laboratório e banheiro, todos adaptados para deficiente físico.

nÚclEo dE sÃo miGUEl do GUAmÁbiblioteca, banheiros e passarelas, todos adaptados para deficiente físico.

nÚclEo dE moJÚbiblioteca, banheiros, passarelas, auditório e espaço de convivência adaptados.

nÚclEo dE AltAmiRAbloco de sala de aula e banheiros adaptados para deficiente.

nÚclEo dE sAntARÉmloco administrativo, sala de aula, bloco de ciências Biológicas com piscina para hidroterapia, banheiros, elevador e restaurante adaptados.

livRARiA EditoRAplataforma hidráulica.rampas de acesso e circulação interna.banheiros para deficiente físico.

•••

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1�1A n E X o s

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1�� U E PA - P l A n o d E d E s E n v o lv i m E n to i n s t i t U c i o n A l

QUAdRo no 1 Atividades Extensionistas da UEPA 47

QUAdRo no 2 cooperação e Parcerias com instituições e Empresas – UEPA 48

QUAdRo no 3 docentes em sala de aula da UEPA / 2006 50

QUAdRo no 4 servidores docentes da UEPA / 2006 51

QUAdRo no 5 docentes que se encontram fora da instituição 51

QUAdRo no 6 docentes da UEPA por titulação / 2002-2006 51

QUAdRo no 7 total de servidores técnico, administrativo e operacional / 2006 53

QUAdRo no 8 servidores técnico, administrativo e operacional que se encontram afastados / 2006

53

QUAdRo no 9 matrícula total e concluintes nos campi da capital e interior / 1995-2006 54

QUAdRo no 10 Alunos concluintes e prováveis concluintes no curso de formação de professores em regime de convênio / 2003-2007

54

QUAdRo no 11 Alunos matriculados e concluintes nos cursos de Graduação em Regime de consórcio / UEPA-sEdUc / 2002-2005

55

QUAdRo no 12 Alunos matriculados e ingressantes nos cursos de graduação / 2006 55

QUAdRo no 13 número de certificados de pós-graduação expedidos / 2005 56

QUAdRo no 14 núcleos de funcionamento e municípios de abrangência da EAd 65

QUAdRo no 15 oferta de cursos de graduação / capital e interior / 2006 66

QUAdRo no 16 Atos dos cursos de graduação por centro / 2006 67

QUAdRo no 17 Período de reavaliação externa dos cursos de graduação segundo o conselho Estadual de Educação / Pará.

68

QUAdRo no 18 cursos de graduação submetidos ao Exame nacional de cursos / 1996-2003

68

QUAdRo no 19 conceito dos cursos de graduação submetidos ao EnAdE / 2004-2005 69

QUAdRo no 20 Expansão dos cursos de Graduação / 1994-2006 70

QUAdRo no 21 Expansão dos campi / capital e interior / 1994-2006 70

QUAdRo no 22 novos cursos a serem implantados na UEPA / 2006-2011 71

QUAdRo no 23 novos núcleos a serem implantados / 2006-2014 71

QUAdRo no 24 Expansão dos campi e respectivos nEc / interior / 2006-2014 72

QUAdRo no 25 curso de formação de professores em regime de convênio / 2000-2006 73

Lista de QUadros

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1�3

QUAdRo no 26 monitoria na UEPA e sua Expansão 74

QUAdRo no 27 monitoria / capital / 2006 74

QUAdRo no 28 número de projetos, bolsistas e docentes por área 2006 – UEPA 75

QUAdRo no 29 oferta de cursos de Pós-Graduação lato sensu na capital e no interior do Estado – UEPA / 2000-2005

76

QUAdRo no 30 cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus i - ccsE / 2006

76

QUAdRo no 31 cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus ii - ccBs / 2006

77

QUAdRo no 32 cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus iii Ed. Física - ccBs / 2006

77

QUAdRo no 33 cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados – Enfermagem / ccBs - cAmPUs iv / UEPA - 2006

78

QUAdRo no 34 cursos de Pós-Graduação lato sensu ofertados / campus iv Enfermagem - ccBs / 2006

79

QUAdRo no 35 cursos de Pós-Graduação stricto sensu a serem implantados na UEPA 80

QUAdRo no 36 Projetos de iniciação científica da UEPA – 2006 81

QUAdRo no 37 Espaço físico total por campus / capital 86

QUAdRo no 38 Espaço físico total por campus / interior 86

QUAdRo no 39 Espaço físico total da Reitoria 87

QUAdRo no 40 Espaços físicos e utilização acadêmica / capital 87

QUAdRo no 41 Espaços físicos e utilização acadêmica / interior 88

QUAdRo no 42 Evolução do Acervo / 2000-2005 90

QUAdRo no 43 Projeção do acervo / 2006-2014 90

QUAdRo no 44 número de equipamentos de informática / 2000-2006 91

QUAdRo no 45 Evolução do número de pontos de acesso à internet 92

QUAdRo no 46 Equipamentos nos laboratórios de informática / salas de Acesso / 2006 92

QUAdRo no 47 distribuição dos equipamentos existentes nos laboratórios de informática / salas de Acesso / 2006

92

QUAdRo no 48 sistemas Existentes / 2005 93

QUAdRo no 49 Evolução do orçamento da UEPA / 2002-2006 94

QUAdRo no 50 dotação orçamentária por grupo de despesa / 2002-2006 95

QUAdRo no 51 investimentos realizados / 2002-2005 95

Lista de QUadros

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Lista de siGLas

Ca centro Acadêmico

CaPes coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de nível superior

Cata companhia Amazônia têxtil de Aniagem

CCBs centro de ciências Biológicas e da saúde

CCnt centro de ciências naturais e tecnologia

CCse centro de ciências sociais e Educação

Cee conselho Estadual de Educação

CeFet centro Federal de Educação tecnológica

CeLPa centrais Elétricas do Pará

CeLve consultoria, Assessoria e treinamento ltdA

CesUPa centro de Ensino superior do Pará

Ciee centro de integração Empresa-Escola

CLt consolidação da lei do trabalho

CnPq conselho nacional de desenvolvimento científico e tecnológico

Conaes comissão nacional de Avaliação do Ensino superior

ConCUr conselho curador

ConseCoM conselho comunitário

ConsUn conselho superior Universitário

CPa comissão Própria de Avaliação

Cra companhia Refinadora da Amazônia

Crea conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Cse centro saúde Escola

CtC companhia têxtil de castanhal

ead Educação à distância

eMater Empresa de Assistência técnica e Extensão Rural do Estado do Pará

enade Exame nacional de desempenho de Estudantes

enC Exame nacional de cursos

Faed Faculdade Estadual de Educação

FeP Fundação Educacional do Estado do Pará

FioCrUZ Fundação instituto osvaldo cruz

ieL instituto Evaldo lodi

ies instituição de Ensino superior

iesP instituto de Ensino superior do Pará

iPaM instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia

iseP instituto superior de Educação Básica

LaPad laboratórios de Análises clínicas e Anátomocitopatologia

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MeC ministério da Educação

Minter mestrado interinstitucional

neC núcleo de Extensão aos campi

PaiUB Programa de Avaliação institucional das Universidades Brasileiras

Pdi Plano de desenvolvimento institucional

Pes Planejamento Estratégico

PiBiC Programa institucional de Bolsas de iniciação científica

PidL Programa interuniversitário de distribuição do livro

Prise Programa de ingresso seriado

ProseL Processo seletivo

PQi Programa de Qualificação institucional

PUC Pontífice Universidade católica

rnP Rede nacional de Pesquisa

sead secretar4ia Executiva de Estado de Administração

seBrae serviço de Apóio a Pequena e médias Empresas

seCtaM secretaria de ciência, tecnologia e meio Ambiente

sedUC secretar4ia Executiva de Educação

seProd secretaria Especial de Estado de Produção

sePros secretaria de Promoção social

sesPa secretar4ia Executiva de saúde do Pará

sinaes sistema nacional de Avaliação da Educação superior

sPd sistema de Processamento de dados

sUs sistema Único de saúde

UeaFto Unidade de Ensino e Assistência em Fisioterapia e terapia ocupacional

UeCe Universidade do Estadual do ceará

UePa Universidade do Estado do Pará

UFPa Universidade Federal do Pará

UFra Universidade Federal Rural da Amazônia

UFrGs Universidade Federal do Rio Grande do sul

UFrJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

UMi Unidade materno infantil

UnaMa Universidade da Amazônia

UniFesP Universidade Federal de são Paulo

tCC trabalho de conclusão de curso

Lista de siGLas

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