um claro relato do povo chamado metodista

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7/21/2019 Um Claro Relato Do Povo Chamado Metodista http://slidepdf.com/reader/full/um-claro-relato-do-povo-chamado-metodista 1/20 Um Claro Relato do Povo Chamado Metodista  John Wesley  Em uma Carta ao Rev. Sr. Perronet, Vigário de Shoreham, em Kent.  Esrita no ano de !"#$  [Vincent Perronet, Vigário de Shoreham em Kent, a quem Wesley foi apresentado por Henry Piers em 14 de gosto de 1!44, foi, por trinta e no"e anos, seu mais #ntimo amigo e conselheiro cl$rico% &harles Wesley o chama"a de rce'ispo do (etodismo% )le construiu sua par*quia, um modelo do circuito (etodista, e lá deu as 'oas+"indas a Wesley e seus pregadores% ois de seus -lhos tornaram+se pregadores (etodistas% Sua -lha casou+se com William .riggs, e a -lha deles, )li/a'eth, foi esposa de Peard ic0inson, um dos audadores cl$rigos de Wesley, em 2ondres% Perronet morreu em 3 de (aio de 1!5, aos no"enta e dois anos% Vea carta de 6 de 7unho de 1!5% Seus escritos pro"am que ele foi um erudito, assim como um  usto8% 9e"erendo e pre/ado senhor,  !. Há algum tempo, "oc: deseou um relato de toda a organi/a;<o do po"o comumente chamado (etodista% ) "oc: rece'eu um relato "erdadeiro =at$ onde foi>, mas n<o um relato completo% Para suprir o que eu penso esta"a faltando naquele, eu en"io a "oc: este, para que "oc: possa sa'er, n<o apenas a prática deles, em cada t*pico, mas igualmente as ra/?es em que ela está fundamentada, a oportunidade de cada passo que eles deram, e as "antagens colhidas por meio disto% %. (as eu de"o mencionar de antem<o que, como eles n<o tinham a menor e@pectati"a, a princ#pio, de alguma coisa parecida ao que tem, desde ent<o, se seguido, assim, eles n<o ti"eram o o'eti"o ou plano, pr$"ios, a-nalA mas todas as coisas surgiram, e@atamente quando a ocasi<o se ofereceu% )les "iram ou pressentiram alguma maldade iminente ou premente, ou alguma -nalidade 'oa necessária a ser 'uscada% ), muitas "e/es, eles se "iram, sem querer, nas mesmas coisas que asseguraram o 'em ou remo"eram o mal% )m outros momentos, eles consultaram so're os meios mais pro"á"eis, seguindo apenas o 'om+senso e as )scriturasA em'ora eles geralmente se certi-cassem, ao olhar para trás, de alguma coisa igual na antiguidade crist<, muito pro@imamente paralela a isto% &

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Um claro relato do povo chamado metodista, um povo que, colocando-se sobre a ação de Deus, revolucionou seu tempo

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Um Claro Relato do Povo Chamado Metodista

 John Wesley

 

Em uma Carta ao Rev. Sr. Perronet, Vigário de Shoreham, emKent.

 Esrita no ano de !"#$

 [Vincent Perronet, Vigário de Shoreham em Kent, a quem Wesley foiapresentado por Henry Piers em 14 de gosto de 1!44, foi, por trintae no"e anos, seu mais #ntimo amigo e conselheiro cl$rico% &harlesWesley o chama"a de rce'ispo do (etodismo% )le construiu suapar*quia, um modelo do circuito (etodista, e lá deu as 'oas+"indas aWesley e seus pregadores% ois de seus -lhos tornaram+sepregadores (etodistas% Sua -lha casou+se com William .riggs, e a-lha deles, )li/a'eth, foi esposa de Peard ic0inson, um dosaudadores cl$rigos de Wesley, em 2ondres% Perronet morreu em 3 de(aio de 1!5, aos no"enta e dois anos% Vea carta de 6 de 7unho de1!5% Seus escritos pro"am que ele foi um erudito, assim como um usto8%

9e"erendo e pre/ado senhor,

 !. Há algum tempo, "oc: deseou um relato de toda a organi/a;<odo po"o comumente chamado (etodista% ) "oc: rece'eu um relato"erdadeiro =at$ onde foi>, mas n<o um relato completo% Para suprir oque eu penso esta"a faltando naquele, eu en"io a "oc: este, para que"oc: possa sa'er, n<o apenas a prática deles, em cada t*pico, masigualmente as ra/?es em que ela está fundamentada, a oportunidadede cada passo que eles deram, e as "antagens colhidas por meiodisto%

%. (as eu de"o mencionar de antem<o que, como eles n<o tinham amenor e@pectati"a, a princ#pio, de alguma coisa parecida ao que tem,desde ent<o, se seguido, assim, eles n<o ti"eram o o'eti"o ou plano,pr$"ios, a-nalA mas todas as coisas surgiram, e@atamente quando aocasi<o se ofereceu% )les "iram ou pressentiram alguma maldadeiminente ou premente, ou alguma -nalidade 'oa necessária a ser'uscada% ), muitas "e/es, eles se "iram, sem querer, nas mesmascoisas que asseguraram o 'em ou remo"eram o mal% )m outrosmomentos, eles consultaram so're os meios mais pro"á"eis,seguindo apenas o 'om+senso e as )scriturasA em'ora elesgeralmente se certi-cassem, ao olhar para trás, de alguma coisa igualna antiguidade crist<, muito pro@imamente paralela a isto%

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 !. Por "olta de de/ anos atrás, meu irm<o e eu está"amos deseososde pregar em muitas partes de 2ondres% B*s n<o t#nhamosperspecti"a naquele lugar, mas, C medida que fDssemos capa/es =en*s sa'#amos que eus poderia operar, atra"$s de quem quer quelhe agradasse>, con"encer aqueles que ou"iram, qual era o

&ristianismo "erdadeiro, e persuadi+los a adotá+lo%

%. Es pontos, em que n*s insistimos principalmente foram quatroF '!(que a ortodo@ia, ou opini?es corretas, $ quando muito, uma partemuito estreita da religi<o, se ela pode ser admitida como algumaparte dela, a-nalA que nem a religi<o consiste em nega;?es, em merapure/a de qualquer tipoA nem meramente em apar:ncias, em fa/er o'em, ou usar os meios da gra;a, em o'ras de de"o;<o =assimchamadas> ou de caridadeF que $ nada menos, ou diferente do que "amente que estava em Cristo";  a imagem de eus, estampada nocora;<oA retid<o interior, atendida com a pa/ de eus, e a "alegria noEspírito Santo". '%( que o Gnico caminho, de'ai@o do c$u, para estareligi<o, $ "arrepender-se e crer no Evangelho"; ou =como as pala"rasdo p*stolo> "arrependimento em direção a Deus e f em nossoSenhor !esus Cristo". ')( que, atra"$s desta f$, "ele que não a operamas cr# $ele que %usti&ca o pecaminoso %usti&cado livremente pelaSua graça atravs da redenção que est' em !esus Cristo". ), '#(que "sendo %usti&cados pela f" n*s testamos do c$u, para o qualestamos indo, somos santos e feli/es, pisoteamos o pecado e medo, e"e nos sentamos em lugares celestiais com !esus Cristo". 

). (uitos daqueles que ou"iram, come;aram a gritar que trou@emos"coisas estranhas para os ouvidos deles"; que esta era doutrina queeles nunca ou"iram antes, ou, pelo menos, nunca se preocuparam arespeito% )les "(uscaram as Escrituras se essas coisas eram assim", ereconheceram ") verdade como ela est' em !esus". Seus cora;?estam'$m foram inuenciados, assim como o entendimento deles, eeles se propuseram a seguir "!esus Cristo e Ele cruci&cado".

#. Imediatamente, foram cercados por di-culdadesF todos sele"antaram contra elesA "i/inhos, estranhos, conhecidos, familiares,amigos, come;aram a gritar com toda for;aF "$ão se%am

e*ageradamente retos; porque voc#s destroem a si mesmos+". B<odei@em que "muita religião os dei*e loucos".

*. Jm ap*s outro, "ieram at$ n*s, perguntando o que eles poderiamfa/er, estando angustiados, por todos os lados, á que todos seesfor;a"am para enfraquecer e ningu$m para fortalecer as m<osdeles em eus% Bos os aconselhamosF ",ortaleçam uns aos outros.Conversem entre si tão freqentemente quanto puderem. E oremsinceramente uns com os outros e uns pelos outros para que voc#s possam resistir at o &m e serem salvos". &ontra este conselho n*spresumimos n<o ha"eria o'e;<oA uma "e/ que ele está alicer;ado, namais simples ra/<o, e em tantas escrituras, tanto no Velho quanto noBo"o estamento, que seria tedioso citá+las%

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+. )les disseramF "/as n0s queremos que voc# igualmente faleconosco freqentemente para direcionar-nos e nos despertar emnosso caminho para nos dar os conselhos que voc# (em sa(e n0s precisamos e para orar conosco assim como por n0s". )upergunteiF Lual de "oc:s desea istoM ei@e+me conhecer seus

nomes, e lugares de moradia% )les assim o -/eram% (as eu logo mecerti-quei que eles eram muitos, para eu falar se"eramente, t<ofreqNentemente quanto eles queriam% ssim, eu disse a elesF "Sevoc#s todos vierem toda quinta-feira 1 tarde eu &carei satisfeitos de passar algum tempo com voc#s em oração e dar a voc#s o melhor conselho que eu puder".

". ssim surgiu, sem qualquer o'eti"o pr$"io, de am'os os lados, oque, mais tarde, foi chamado de SociedadeA um nome muito inocente,e muito comum em 2ondres, para algum nGmero de pessoas que sereGnem% ra/<o proposta para a associa;<o deles era *'"ia a cadaum% )les desea"am "fugir da ira vindoura" e au@iliar uns aos outrosnisto% )les, portanto, uniram+se "com o o(%etivo de orarem %untos erece(erem a palavra de e*ortação e vigiarem uns aos outros emamor para que pudessem se a%udar mutuamente a operar a pr0priasalvação".

$. )@iste apenas uma condi;<o pre"iamente requerida naqueles quedeseam admiss<o nesta Sociedade O "um dese%o de fugir da iravindoura e ser salvo de seus pecados". [Vea as 9egras dasSociedades Jnidas8%

)les agora, igualmente, concorda"am que tantos quantos ti"essemoportunidade se encontrariam toda se@ta+feira, e passariam a hora do antar, clamando a eus, uns pelos outros, e por toda a humanidade%

.  9apidamente, pareceu que eles, assim unidos, responderam C-nalidade proposta nela% )m poucos meses, a maior parte daquelesque ha"iam come;ado a "temer a Deus e operar a retidão" mas n<oesta"am unidos, tornaram+se fracos em suas mentes e "oltaram atráspara o que eles eram antes% Beste meio tempo, a maior partedaqueles que esta"am assim unidos, continuaram "lutando para

entrar pelo portão estreito" e "agarrar-se 1 vida eterna".

!-. o reetir a respeito, eu n<o pude dei@ar de o'ser"ar, que esta $uma coisa que aconteceu desde o come;o do &ristianismo% Bosprimeiro tempos, aqueles a quem eus en"iou "pregou o Evangelho atoda criatura". ) "o corpo de ouvintes" era na maior parte de udeuse pag<os% (as, t<o logo algum deles era ent<o con"encido da"erdade, de maneira a a'andonar o pecado e 'uscar o )"angelho dasal"a;<o, eles imediatamente se reuniam, pega"am uma rela;<o deseus nomes, aconselha"a+os a "igiarem uns aos outros, e a seencontrarem com esses "catec2menos"  =como eram, ent<o,chamados>, C parte daquela grande congrega;<o, para que pudessem

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instruir, repreender, e@ortar, e orar com eles e por eles, de acordocom suas di"ersas necessidades%

!!. (as, n<o muito tempo depois, uma o'e;<o, que, nem uma "e/,ha"ia entrado em meus pensamentos, foi feitaF "3sto não estaria

causando um cisma+ 4 reunir essas pessoas não seria formar 3gre%asde 3gre%as+". 

) foi facilmente respondidoF Se "oc: quer di/er apenas reunir pessoasfora das constru;?es chamadas igreas, sim% (as, se "oc: quer di/erdi"idir crist<os de crist<os, e assim destruir a camaradagem crist<,n<o% PorqueF '!( )sses n<o eram crist<os, antes que eles esti"essemassim reunidos% maioria deles, pag< declarada% '%( Bem eles s<ocrist<os dos quais "oc: sup?e, eles ser<o separados% Voc: n<o olharáem minha face e dirá que eles s<o% E que &rist<os ':'ados &rist<ospragueadores e 'lasfemos &rist<os mentirosos &rist<osfraudulentos Se estes s<o crist<os, a-nal, eles s<o crist<osdemon#acos, como os po'res (ala'arenses os denominam% ')( Bemeles est<o di"ididos mais do que eles esti"eram antes, mesmo desses"is crist<os dia'*licos% )les est<o t<o preparados quanto sempre paraaudá+los e e@ecutar todo o of#cio de delicade/a "erdadeira emdire;<o a eles%

#. Se for ditoF "/as eles são alguns cristãos verdadeiros na par0quiae voc# destr0i a camaradagem cristã entre esses e eles", eurespondoF quilo que nunca e@istiu n<o poderá ser destru#do% (as a

camaradagem da qual "oc: fala nunca e@istiu% Portanto, n<o poderáser destru#da% Lual desses crist<os "erdadeiros te"e tal camaradagemcom essesM Luem /elou por eles no amorM Luem o'ser"ouatentamente o crescimento deles na gra;aM Luem os aconselhou ee@ortou de tempos em temposM Luem orou com eles, e por eles,quando ti"eram necessidadeM IstoA e isto somente $ camaradagemcrist<A mas, ai de mim Ende ela está para ser encontradaM Elhe parao leste ou oesteA norte ou sul, diga a par*quia que lhe agradarF e@istaesta camaradagem crist< láM ntes, a parte principal dos paroquianosn<o $ um mero monte de areiaM Lue liga;<o crist< e@iste entre elesMLue intercurso nas coisas espirituaisM Lual cuidou da alma uns dos

outrosM Lual suportou o fardo uns dos outrosM Lue mera /om'aria $isto, ent<o, falar t<o gra"emente de destruir o que nunca e@istiu "erdade $ e@atamente o contrário distoF n*s introdu/imos acamaradagem crist<, onde ela foi e@tremamente destru#da% ) osfrutos dela t:m sido a pa/, alegria, amor, e /elo por toda pala"ra ou'oa o'ra%

&&

 !. (as, tanto quanto nos esfor;amos para /elar uns pelos outros, n*slogo nos certi-camos de alguns que n<o "i"iam o )"angelho% )u n<osei se alguns hip*critas rastearam+se para dentroA porque, de fato,n<o hou"e tenta;<oF mas di"ersos cresceram frios e deram

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oportunidade para os pecados que há muito ha"iam a'andonado% B*srapidamente perce'emos que ha"ia muitas conseqN:ncias danosasem permitir que esses permanecessem entre n*s% Qoi perigoso paraoutros, "isto que todo pecado $ de uma nature/a infecciosa% )letrou@e tal escRndalo so're os irm<os deles, como e@pD+los ao que n<o

era propriamente a repreens<o de &risto% Isto colocou uma pedra detrope;o no caminho de outros, e fe/ com que se falasse mal da"erdade%

%. B*s sofremos, muito tempo, so' essas incon"eni:ncias, antes queo rem$dio pudesse ser encontrado% s pessoas foram espalhadas t<oamplamente em todas as partes da cidade, de Wapping aWestminster, que eu n<o poderia "er facilmente qual era ocomportamento de cada pessoa em sua pr*pria "i/inhan;aF assim,aqueles di"ersos caminhantes de"assos causaram muito dano, antesque eu fosse informado disto%

). Por -m, enquanto n*s está"amos pensando uma coisacompletamente outra, n*s incidimos so're um m$todo que fe/ comque d$ssemos gl*ria a eus desde ent<o% )u esta"a con"ersando comalguns da Sociedade em .ristol, concernente aos meios de pagar osd$'itos lá, quando algu$m [&apit<o Qoi, em 15 de Qe"ereiro de 1!468le"antou+se e disseF "5ue cada mem(ro da Sociedade d# um p#ni por semana at que tudo este%a pago". Jm outro respondeuF "/asmuitos deles são po(res e não podem se dar a este lu*o". "Então",disse ele, "coloque on6e dos mais po(res comigo; e se eles podem

dar alguma coisa (em7 eu os visitarei semanalmente; e se eles não podem dar eu darei por eles assim como por mim mesmo. E cadaum de voc#s visite on6e de seus vi6inhos semanalmente rece(a oque eles d#em e complete o que est' faltando".  ssim foi feito% )malgum tempo, fui informado por alguns desses, que eles encontraramtal e tal que n<o "i"ia como de"eria% Isto me afetou imediatamenteF"Esta a coisa; a mesma coisa que queríamos h' tanto tempo". )ucon"oquei todos os l#deres de classes =assim costumá"amosdenominá+los e suas companhias>, e pedimos que cada um -/esseum inqu$rito pessoal quanto ao comportamento daqueles a quem ele"ia semanalmente% )les o -/eram% (uitos caminhantes de"assos

foram detectados% lguns se dissuadiram do mal de seus caminhos%lguns foram descartados de nosso meio% (uitos "iram isto comtemor, e se rego/iaram unto a eus com re"er:ncia%

#. <o logo quanto poss#"el, o mesmo m$todo foi usado em 2ondres,e em todas as outras partes% Homens pecaminosos foram detectadose repro"ados% )les foram tolerados por um tempo% Se elesa'andonassem seus pecados, n*s os rece'er#amos alegrementeA seeles persistissem o'stinadamente neles, isto esta"a a'ertamentedeclarando que eles n<o eram de n*s% Es demais murmuraram eoraram por eles, e ainda assim, rego/iaram+se de que, at$ onde nosca'ia, o escRndalo foi afastado da Sociedade%

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*.  )ste $ o tra'alho de um l#derF '!( Veri-car cada pessoa de suaclasse, uma "e/ por semana, pelo menos, com o o'eti"o de inquirircomo suas almas prosperaramA aconselhar, repro"ar, confortar,e@ortar, quando a ocasi<o requeresseA rece'er o que eles esta"amdispostos a dar, de maneira a ali"iar o po're% '%( )ncontrar o (inistro

e o dministrador da Sociedade, com o o'eti"o de informar o (inistrode algu$m que está doente, ou de algu$m que está confuso e n<oserá repro"adoA e prestar contas aos dministradores do que elesrece'eram de suas di"ersas classes na semana precedente%

+.  princ#pio, eles "isitaram cada pessoa em sua pr*pria casaA maslogo se certi-cou que isto n<o era assim e@pediente% ) que em muitosrelatosF '!( Isto e@igia mais tempo, do que os l#deres tinham paragastar% '%( (uitas pessoas "i"iam com seus mestres, patroas, ouparentes, que n<o permitiriam que eles fossem assim "isitados% ')(Bas casas daqueles que n<o eram assim contrários, eles n<o tinhamfreqNentemente oportunidade de falar com eles, mas em companhia%) isto, a-nal, n<o respondia C -nalidade proposta de e@ortá+los,confortá+los ou repro"á+los% '#( QreqNentemente acontecia de uma-rmar o que o outro nega"a% ) isto n<o poderia ser esclarecido, sem":+los untos% '*( Pequenos mal entendidos e disputas de "ários tiposfreqNentemente surgiam em meio aos parentes e "i/inhosA pararemo":+los efeti"amente, era necessário ":+los face a face% 7unto atodas essas considera;?es -cou entendido que aqueles de cadaclasse pudessem se reunir% ) atra"$s disto, uma "eri-ca;<o maiscompleta fosse feita do comportamento de cada pessoa% )sses que

n<o puderam ser "isitados em casa, ou de nenhuma outra forma doque com companhia, ti"eram a mesma "antagem que os outros%&onselho e repro"a;<o foram dados, conforme a necessidaderequeresse, disputas encerradas, mal entendidos remo"idosA e,depois de uma hora ou duas passadas neste tra'alho de amor, elesconclu#am com ora;<o e a;<o de gra;as%

". i-cilmente seria poss#"el conce'er quais "antagens ha"iam sidocolhidas desta pequena regra prudencial% (uitos agora feli/mentee@perimenta"am daquela camaradagem crist<, a qual eles n<otinham tanto id$ia anteriormente% )les come;aram a "carregar os

fardos uns dos outros" e naturalmente a "se preocupar uns com osoutros". "8 medida que tinham um conhecimento mais íntimo uns dosoutros então havia uma afeição mais agrad'vel uns pelos outros". )"falando a verdade no amor eles cresceram $ele que o Ca(eçaem todas as coisas mesmo em Cristo; de quem todo o corpoadequadamente unido e compactado por aquilo que cada %untasupria de acordo com a o(ra efetiva na medida de cada partecrescia na edi&cação de si mesmo em amor". 

$. (as, n<o o'stante todas essas "antagens, muitos foram, aprinc#pio, e@tremamente a"essos a se reunirem assim% lguns, "endoisto em um ponto de "ista errado, n<o como um pri"il$gio =na"erdade, um inestimá"el>, mas, antes, como uma restri;<o, n<o

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gostaram daquele relato, porque eles n<o amaram ser restringidosem coisa alguma% lguns esta"am en"ergonhados de falar diante deoutras pessoas% Eutros, honestamente disseramF "Eu não sei porquemas eu não gosto disto".

. lguns o'etaramF "$ão havia tais reuni9es quando eu vim para aSociedade a princípio; e por que haveria agora+ Eu não entendoessas coisas e este mudar uma coisa ap0s a outra continuamente".Qacilmente isto foi respondidoF uma pena, mas elas e@istiram,inicialmente% Por$m, n*s n<o sa'#amos, nem a necessidade, nem o'enef#cio delas% E porqu: n*s as usamos, "oc: prontamenteentenderá, se "oc: ler so're as 9egras da Sociedade% Lue comrespeito a essas pequenas audas prudenciais, estarmoscontinuamente mudan;a uma coisa depois da outra, n<o $ umafraque/a ou falta, como "oc: imagina, mas uma "antagem peculiarque n*s desfrutamos% e modo algum, n*s as declaramos todasserem meramente prudenciais, n<o essenciais, n<o uma institui;<odi"ina% B*s pre"enimos, at$ onde nos ca'e, o crescer delas formaisou mortas% B*s estamos sempre a'ertos C instru;<oA deseosos desermos mais sá'ios todos os dias do que $ramos antes, e mudarmoso que quer que possamos mudar, para o melhor%

!-. Jma outra o'e;<o foiF "$ão e*istem escrituras para isto paraclasses e não sei o que". )u respondoF '!( B<o e@iste escritura contraisto% Voc: n<o pode mostrar um te@to que as pro#'a% '%( )@istemmuitas escrituras para este prop*sito, at$ mesmo todos aqueles

te@tos que reGnem a ess:ncia dessas "árias o'riga;?es em que isto $apenas uma circunstRncia indiferente, a ser determinada pela ra/<o ee@peri:ncia% ')( Voc: parece n<o ter o'ser"ado que as )scrituras, namaioria dos pontos fornecem apenas regrais gerais, e dei@am ascircunstRncias espec#-cas para serem austadas pelo 'om+senso dahumanidade% s )scrituras, por e@emplo, fornecem aquela regraF"5ue todas as coisas se%am feitas decentemente e em ordem". (as o'om+senso de"erá determinar em ocasi?es espec#-cas, o que aordem e dec:ncia requerem% ssim, um outro e@emplo das )scriturassitua+se como uma dire;<o geral e permanenteF "5uer voc# coma ou(e(a; o que quer que voc# faça faça tudo para a gl0ria de Deus".

(as $ prud:ncia comum, fa/er a aplica;<o disto em milhares decasos espec#-cos%

!!. "/as essas", di/ um outro, "são todas invenç9es do homem". Isto$ a n<o ser a mesma o'e;<o em outra forma% ) a mesma respostaserá su-ciente para alguma pessoa ra/oá"el% )ssas s<o in"en;?es dohomem% ) da#M Eu sea, eles s<o m$todos que os homensencontraram, atra"$s da ra/<o e 'om+senso, para a mais efeti"aaplica;<o de di"ersas regras '#'licas, e@pressas, em termos gerais,para ocasi?es espec#-cas%

!%. )les falam mais plausi"elmente do que esses que di/emM ") coisaest' su&cientemente (em em si mesma. /as os líderes são

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insu&cientes para a o(ra; eles não t#m os dons nem as graças paratal empreendimento". )u respondoF '!( claro que eus a'en;oou otra'alho de tais l#deres% '%( Se algum desses está notadamentede-ciente nos dons ou gra;as, ele $ logo noti-cado e remo"ido% ')(Se "oc: conhece algum tal, diga isto a mim, n<o a outros, e eu me

esfor;arei para trocá+lo por um melhor% '#( de se esperar que elestodos possam ser melhores do que s<o, quer pela e@peri:ncia, quantopela o'ser"a;<o, e atra"$s dos conselhos dados a eles, pelo (inistro,todas as ter;as+feiras C noite, e ora;<o =ent<o, em espec#-co>oferecida por eles%

&&&

 !. Por "olta deste tempo, fui informado de que di"ersas pessoas, emKingsTood freqNentemente se encontra"am na escola, e quando elespodiam passar um tempo, untos, passa"am a maior parte da noiteem ora;<o e lou"or e a;<o de gra;as% lguns me aconselharam acolocar um -m a istoA mas, pesando a coisa totalmente ecomparando+a com a prática dos antigos crist<os, eu n<o pude "ermoti"o para proi'i+la% ntes, eu acreditei que ela poderia ser de umuso mais geral% ssim, eu en"iei a eles um recado de que eupretendia "igiar com eles na se@ta+feira, o mais perto da lua cheia, demaneira que pud$ssemos ter lu/ na ida e na "olta% )u dei not#ciapG'lica disto, um domingo antesA al$m do que eu pretendia pregarAdeseando que eles -/essem isto, sem preudicar o tra'alho oufam#lias deles% Ba se@ta+feira, a'undRncia de pessoas "eio% )u

comecei a pregar, entre oito e no"e horasA e continuamos at$ umpouco al$m da meia+noite, cantando, orando, e lou"ando a eus%

%. Isto n*s continuamos a fa/er, uma "e/ por m:s, desde ent<o, em.ristol, 2ondres, e BeTcastle, assim como em KingsToodA ee@cessi"amente grandes s<o as ':n;<os que encontramos nistoF temsido geralmente uma esta;<o solene, quando a pala"ra de euspenetrou profundo no cora;<o, at$ mesmo daqueles que, at$ ent<o,n<o E conhecia% Se fosse ditoF "3sto foi apenas devido 1 novidade dacoisa :a circunstncia que ainda arrasta tais multid9es nessaspocas< ou talve6 ao sil#ncio impressionante da noite". )u n<o sou

cauteloso em responder este assuntoF Lue sea assimF no entanto, aimpress<o feita so're muitas almas, nunca se apagou, desde ent<o%gora, admitindo que eus fe/ uso quer da no"idade, ou de algumaoutra circunstRncia indiferente, com o o'eti"o de tra/er pecadores aoarrependimento, ainda assim, eles s<o tra/idos% ) nisto, que nosrego/iemos untos%

). B<o% ) eu n<o posso colocar o caso ainda mais al$mM Se eu possopro"a"elmente conecturar que, atra"$s da no"idade deste antigocostume, ou por alguma outra circunstRncia indiferente, está em meupoder "salvar uma alma da morte e afastar uma multidão de pecados" eu estaria limpo diante de eus, se eu n<o -/esse istoM Seeu n<o apanhasse aquele ti;<o do fogoM

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&V

 !. medida em que a Sociedade cresceu, eu me certi-quei que elarequeria um cuidado ainda maior para separar os preciosos dosdespre/#"eis% &om este o'eti"o, eu determinei, pelo menos uma "e/

em tr:s meses, falar com cada mem'ro, eu mesmo, e inquirir de suaspr*prias 'ocas, assim como de seus l#deres e "i/inhos, se elescresceram na gra;a e no conhecimento de nosso Senhor 7esus &risto%Bessas $pocas, eu igualmente, inquiri pessoalmente, se ha"ia algummal entendido ou diferen;a entre eles, para que todo o'stáculo C pa/e amor fraternal pudesse ser tirado fora do caminho%

%. Para cada um daqueles, cua seriedade e 'oa con"ersa eu n<o "imoti"o de du"ida, eu dei um testemunho, de meu pr*prio punho,escre"endo os nomes deles, em uma permiss<o preparada para esteprop*sito, cada ingresso contendo uma forte recomenda;<o dapessoa a quem foi dado, assim como se eu ti"esse escrito por -mF"Eu acredito que o remetente deste se%a um dos que teme a Deus eopera retidão".

). queles que le"a"am esses ingressos =suvm(ola  ou tesserae,como os antigos os denomina"am, tendo o mesmo efeito que ase%pistolai= sustati>aiv  "cartas de recomendação" mencionadas pelop*stolo>, de onde quer que "iessem, fossem reconhecidos por seusirm<os, e rece'idos com toda alegria% )sses eram igualmente de usoem outros aspectos% tra"$s desses, facilmente era distinguido,

quando a Sociedade de"eria encontrar+se separado, com os que erammem'ros dela, e quem n<o era% )sses tam'$m nos supriam com umm$todo tranqNilo e inofensi"o de remo"er algum mem'rodesordenado% )le n<o teria um no"o ingresso na "isita;<o trimestral=á que t<o freqNentemente os ingressos eram mudados>, e por meiodisto, imediatamente sa'ia+se que ele n<o mais fa/ia parte dacomunidade%

V

  coisa que eu grandemente temi todo este tempo, e para a qual

resol"i usar de todo m$todo poss#"el para pre"enir, foi a estreite/a deesp#rito, um /elo partidário, um sermos limitados em n*s mesmosAaquela miserá"el idolatria que fa/ com que muitos, t<ohesitantemente acreditem que e@iste alguma o'ra de eus, a n<o serem meio a eles mesmos% )u pensei que fosse uma auda contra isto,ler freqNentemente, a todos que esti"essem dispostos a ou"ir, osrelatos que eu rece'i, de tempos em tempos, da o'ra que eus estácondu/indo na terra, am'os em nossa pr*pria regi<o e em outras, n<oentre n*s apenas, mas em meio Cqueles das "árias opini?es edenomina;?es% Para isto, eu designei uma tarde, em cada m:sA e n<o"i moti"o para arrepender+me do meu tra'alho% Ueralmente tem sidoum tempo de forte consola;<o para aqueles que amam a eus e todaa humanidade por amor a )leA assim como de derru'ar os muros de

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di"is<o que tanto a destre/a do dia'o, quanto a tolice dos homenst:m constru#doA e encoraar cada -lho de eus a di/er =oh quandoisto uma "e/ acontecerá>F "5uem quer que faça a vontade meu ?aique est' no cu o mesmo meu irmão e irmã e mãe".

V&

 !. tra"$s da ':n;<o de eus, unto aos esfor;os deles, emaudarem uns aos outros, muitos encontraram a p$rola de grande"alor% Sendo usti-cados pela f$, eles ti"eram "pa6 com Deus atravsde nosso Senhor !esus Cristo". )sses sentiram uma afei;<o maisterna do que antes por aqueles que eram parceiros de igual f$preciosaA e disto 'rotou tal con-an;a uns nos outros, que elesderramaram suas almas entre si% e fato, eles tinham grandenecessidade de assim fa/erem, porque a guerra ha"ia terminado,como eles supuseramA mas eles ainda contendiam, am'os com acarne e sangue, e com principados e poderesA de modo que astenta;?es esta"am de todos os ladosA e, freqNentemente tenta;?esde tal tipo, como eles n<o sa'iam como falar na classe, na qualpessoas de toda esp$cie, o"ens ou n<o, homens e mulheres seencontra"am%

%. )sses, portanto, necessita"am de alguns meios de uni<o maispr*@imaA eles necessita"am derramar seus cora;?es, sem reser"aAespecialmente, com respeito ao pecado que ainda facilmente osassola"a e as tenta;?es que eram mais aptas a pre"alecerem so're

eles% ) eles -caram mais deseosos disto, quando o'ser"aram queeste foi o conselho e@presso de um escritor inspiradoF "Confessemsuas faltas uns aos outros e orem uns pelos outros para que possamser curados".

). )m conformidade com o deseo deles, eu os di"idi em gruposmenoresA colocando os casados ou os homens solteiros, ou asmulheres solteiras, untos% s regras principais dessas (ands =ou sea,pequenas companhiasA assim esta antiga pala"ra inglesa signi-ca>transcorre assimF "Com o o(%etivo de confessar nossas faltas uns aosoutros e orarmos uns pelos outros para que possamos ser curados

n0s pretendemos7 (1) Encontrarmo-nos uma ve6 por semana pelomenos.  (2) Chegarmos pontualmente na hora determinada. (3)

Começarmos com canção ou oração. (4) ,alarmos cada um de n0sem ordem livremente e claramente o verdadeiro estado de nossaalma com as faltas que temos cometido em pensamento palavra ouação e as tentaç9es que temos sentido desde nosso 2ltimo encontro.(5) Solicitamos que algumas pessoas em nosso meio :por estemotivo chamados de @íder< falem de seu pr0prio estado primeiro eentão perguntem aos demais em ordem de maneira que as perguntas possam ser concernentes ao estado deles pecados etentaç9es".

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#. Para que o o'eti"o deles ao se encontrarem fosse maisefeti"amente respondido, eu pedi que todos os homens das 'ands sereunissem comigo, toda quarta+feira C tarde, e as mulheres aosdomingos, para que rece'essem tais instru;?es pessoais ee@orta;?es, quando, de tempos em tempos, parecesse mais

necessário a eles, que tais ora;?es pudessem ser oferecidas a eus,conforme as necessidades deles requeressem, e o lou"or retornassepara o oador de cada 'om dom, quaisquer que fossem asmiseric*rdias que eles ti"essem rece'ido%

*. -m de aumentar neles a consci:ncia grata por todas asmiseric*rdias ele, eu pedi que, numa tarde, a cada tr:s meses,todos os homens na 'andA em uma segunda, todas as mulheres,pudessem se encontrar, e, em uma terceira, homens e mulheres, untosA para que pud$ssemos untos "comer do pão", como os antigoscrist<os fa/iam, "com alegria e singele6a de coração". Bestas festasde amor =assim as denominamos, mantendo o nome, assim como acoisa que este"e em uso desde o in#cio>, nosso alimento fosse apenasum peda;o simples de 'olo e água% (as, nos raramente retorná"amosdelas, sem estamos alimentados, n<o apenas com o "alimento que perece", mas com "aquele que dura para a vida eterna".

+. Urandes e muitas s<o as "antagens que t:m, desde ent<o, uidodesta uni<o mais #ntima dos crentes, uns com os outros% )les oraramuns pelos outros, para que pudessem ser curados das faltas queconfessaramA e assim foi% s algemas foram que'radas, as 'ands

e@plodiam+se ao meio, e o pecado n<o tinha mais dom#nio so're eles%(uitos eram li'ertos das tenta;?es das quais, at$ ent<o, eles n<oencontra"am meio de escapar% )les eram edi-cados em nossa maissanta f$% )les se rego/ia"am no Senhor mais a'undantemente% )leseram fortalecidos no amor, e mais efeti"amente estimulados aa'undarem em toda 'oa o'ra%

". (as logo foi o'etado, com rela;<o Cs 'ands =assim comoacontecera com as classes>F "Essas não e*istiam a princípio. $ãoe*iste escritura para elas. Essas são o(ras do homem construção dohomem invenção do homem". )u respondo como antesF )ssas s<o

tam'$m audas prudenciais, alicer;adas na ra/<o e e@peri:ncia, como o'eti"o de aplicar as regras gerais, dadas nas )scrituras de acordocom as circunstRncias espec#-cas%

$. Jma o'e;<o muito mais ousada e freqNentemente a-rmada $ que"Aodas essas (ands são mero Catolicismo Bomano". )u espero que eun<o precise fa/er uma censura dura naqueles =na maioria deles, pelomenos> que a-rmam isto, mais do que naqueles que falam o que elesn<o conhecemA eles re"elam em si mesmos, a mais grosseira e"ergonhosa ignorRncia% )les á n<o sa'em que a Gnica con-ss<o&at*lica $ a con-ss<o feita atra"$s de uma pessoa a um padreM O eisto, em si mesma, $, de maneira alguma, condenada por nossaIgreaA mais ainda, ela a recomenda em alguns casos% &onsiderando

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que o que n*s praticamos $ a con-ss<o de di"ersas pessoas,conuntamente, n<o a um padre, mas uns aos outros%&onseqNentemente, n<o tem analogia, a-nal, com a con-ss<o&at*lica% (as a "erdade $ que esta $ uma "elha o'e;<o, que muitaspessoas fa/em contra alguma coisa que eles n<o gostam% odo o

&atolicismo 9omano está fora de quest<o%

V&&

 !. ), ainda assim, enquanto a maioria desses que esta"am assimintimamente unidos seguia diariamente de f$ em f$, alguns ca#ram daf$, quer todos imediatamente, em pecado o'stinado conhecido, ougradualmente, e quase inconscientemente, dando caminho, naquiloque eles chamaram de pequenas coisas, atra"$s do pecado daomiss<oA entregando+se aos pecados de cora;<o, ou por n<o "igiarem unto C ora;<o% s e@orta;?es e ora;?es usadas em meio aos crentesn<o mais 'ene-ciaram a estes% )les necessita"am de conselhos einstru;?es adequados ao caso delesA que, t<o logo quanto o'ser"ei,eu os separei do restante, e pedi a eles para me encontrarem, emseparado, nas tardes de sá'ado%

%. Beste momento, todos os hinos, e@orta;?es e ora;?es s<oadaptados Cs circunstRncias delesA estando completamenteadequados Cqueles que "iram a eus, mas agora perderam o sinal delu/ de Seu sem'lante, e que murmuram em 'usca ele, e se recusama serem confortados at$ que sai'am que )le os curou da apostasia

deles%

). plicando am'as as amea;as e promessas de eus a essespenitentes "erdadeiros, n<o nominais, e clamando a eus, em fa"ordeles, n*s nos esfor;amos para tra/:+los de "olta ao grande "?astor eispo de suas almas"A n<o atra"$s de quaisquer anotismos da Igrea&at*lica 9omana, em'ora, em alguma medida, permitido pelaantiguidade% o prescre"er auto+sacrif#cio e austeridades corp*reas,n*s n<o nos atre"emos a seguir, at$ mesmo, a igrea antigaA em'oratenhamos, sem querer, tanto di"idido os crentes do restante dasociedade, no separarmos os penitentes deles, quanto em indicarmos

um ser"i;o peculiar para eles%

V&&&

 !. (uitos desses logo recuperaram o alicerce que eles ha"iamperdido% Sim, eles se le"antaram mais alto que antes, estando mais"igilantes do que sempre, e mais humildes, e mansos, assim comomais fortes na f$ que $ operada pelo amor% )les agora e@cederam amaior parte de seus irm<os, continuamente caminhando noconhecimento de eus, e tendo camaradagem com o Pai e com seuQilho 7esus &risto%

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%. )u "i que seria Gtil dar alguns conselhos a todos aqueles quecontinuaram na lu/ do sem'lante de eus, o que o restante de seusirm<os n<o quiseram, e pro"a"elmente n<o rece'eriam% ssim, eupedi a um nGmero pequeno deles, quando parecessem estar nesteestado, para passar uma hora comigo todas as segundas+feiras de

manh<% (eu deseo n<o era apenas dirigi+los a como pressionar em'usca da perfei;<o, e@ercitar toda a gra;a deles e melhorar cadatalento que eles rece'eram, e estimulá+los no amor uns aos outros, e"igiarem mais cuidadosamente uns aos outros, mas tam'$m ter umacompanhia selecionada, a qual eu me re"elaria em todas as ocasi?es,sem reser"as, e a qual eu poderia propor a todos os seus irm<os,como um padr<o de amor, de santidade, e de 'oas o'ras%

).  )les n<o ti"eram necessidade de serem so'recarregados commuitas regras, tendo a melhor regra de todas em seus cora;?es% B<oforam dadas dire;?es peculiares a eles, e@ceto apenas essas tr:sF '!(

Lue nada do que foi falado nesta Sociedade, sea falado no"amente%Por meio disto ti"emos uma con-an;a mais completa uns nos outros%'%( &ada mem'ro concorda em se su'meter ao seu (inistro, emtodas as coisas indiferentes% ')( &ada mem'ro irá tra/er, uma "e/ porsemana, tudo que ele puder poupar em dire;<o ao suprimentocomum%

#.  odos aqui t:m uma li'erdade igual de falar, n<o e@iste algu$mmaior, ou menor do que outro% )u poderia di/er li"remente a esses,quando eles esti"essem untosF "=oc#s podem todos profeti6ar um

 pelo outro" =falando aquela pala"ra em um sentido menor>, "para quetodos possam aprender e todos possam ser confortados".  ) eufreqNentemente me certi-quei das "antagens de tal con"ersa;<oli"re, e que "em uma multidão de conselheiros e*iste segurança".lgu$m que estea inclinado a assim fa/er $ igualmente encoraado aderramar sua alma para eus% ) aqui especialmente n*s noscerti-camos de que "a oração fervorosa efetiva de um homem %ustovale muito".

&

 !. )ste $ o relato mais franco e claro que eu posso dar das pessoascomumente chamadas (etodistas% Permanece apenas prestar a "oc:contas daqueles que ser"em a seus irm<os em amor% )sses s<o2#deres de classes e 'ands =das quais se falou anteriormente>,ssistentes, dministradores, Visitantes dos doentes, e Professores%

%. Ba terceira parte do pelo, eu mencionei como fomos condu/idos aaceitar os ssistentes 2eigos% E of#cio deles $, na aus:ncia de um(inistroF '!( )@porem toda manh< e noite%  '%( )ncontrarem aSociedade Jnida, as 'ands, a sociedade selecionada, e os penitentes,uma "e/ por semana% ')( Visitarem as classes, uma "e/ a cada tr:smeses% '#( Eu"irem e decidirem todas as diferen;as, '*( &olocarem odesaustado de "olta em e@peri:ncia, e rece'erem em e@peri:ncia

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para as 'ands ou Sociedades% '+( Verem que os dministradores, os2#deres, e os Professores, -elmente cumprem seus di"ersos of#cios%'"( )ncontrarem os 2#deres das 'ands e classes semanalmente, e osdministradores, e super"isionar seus relatos%

 !. (as, muito tempo antes disto, eu senti o peso de um cuidadomuito diferente O ou sea, um cuidado com as coisas temporais% ssu'scri;?es trimestrais somaram, em um calculo simples, acima detre/entas li'ras por ano% Isto de"eria ser disposto, parcialmente, emreparos, parcialmente em outras despesas necessárias, eparcialmente no pagar os d$'itos% s contri'ui;?es semanais ca#rampara pouco menos do que oito li'ras por semanaA o que de"eria serdistri'u#do a todos que necessita"am% ) esperou+se que eu mepreocupasse com todas essas coisasF mas era um Dnus que eu n<oseria capa/ de carregarA assim, eu escolhi primeiro um, ent<o, quatro,e depois de um tempo, sete, dos homens prudentes que eu conhecia,e pedi que eles trou@essem a responsa'ilidade dessas coisas so're simesmos, para que eu n<o ti"esse di-culdade alguma deste tipo%

%. E tra'alho desses dministradores $ O dministrar as coisastemporais da Sociedade% 9ece'er as su'scri;?es e contri'ui;?es%Uastar o que $ necessário de tempos em tempos% )n"iar al#"io aopo're% (anter um e@ato relato de todas as receitas e despesas% OInformar o (inistro, se alguma das regras da Sociedade n<o s<o

de"idamente o'ser"adas% i/er aos pregadores, em amor, se elesacham alguma coisa impr*pria tanto na doutrina quanto na "idadeles%

). s regras dos dministradores s<oF + '!( Seam econDmicos%Poupem tudo que puder ser poupado honestamente% '%( Uastem n<omais do que rece'em% B<o contraiam d$'itos% ')( B<o tenhamdespesas longas% Paguem tudo dentro da semana% '#( B<o usem depala"ra ou olhar impr*prio a ningu$m que pe;a auda% B<o osmagoem, se n<o puderem audar% '*( B<o espere agradecimentos dehomem%

#. )les se encontra"am, Cs seis horas da manh<, todas as quintas+feiras, consulta"am so're os tra'alhos que se apresenta"am a eles,en"ia"am auda ao doente, na medida da necessidade de cada um, eda"am o restante do que se fora arrecadado em cada semana, paraaqueles que pareciam estar em necessidade premente% e maneiraque, tudo era conclu#do, dentro da semanaA o que era tra/ido para ater;a+feira, sendo constantemente gasto na quinta% )u logo ti"e opra/er de me certi-car que todas essas coisas temporais eram feitascom a mais e@trema -delidade e e@atid<oA assim sendo, meuscuidados deste tipo esta"am no -m% )u tinha apenas que re"isar osrelatos, e di/er a eles, se eu acha"a que alguma coisa poderiamelhorar, e consultar como as de-ci:ncias poderiam ser supridas, de

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tempos em temposA porque essas eram freqNentes e grandes =t<olonge está"amos da a'undRncia>, que a receita, de modo algum,respondendo Cs despesas% (as, para que n<o nos a'at:ssemos,algumas "e/es, ti"emos audas inesperadas, em tempos de maiorperple@idade% )m outros momentos, emprestá"amos quantias

maiores ou menoresA das quais, a maior parte tem sido liquidada% (aseu de"o algumas centenas de li'ras at$ este dia% anto eu ganhei, porpregar o )"angelho

&

 !. (as n<o foi muito tempo antes dos dministradores encontraremuma grande di-culdade com respeito ao doente% lguns esta"amprontos para perecer, antes que sou'essem das enfermidades delesAe, quando eles sa'iam, n<o esta"a no poder deles =sendo pessoasgeralmente empregadas no com$rcio> "isitá+los t<o freqNentementequanto eles desea"am%

%. Luando eu fui noti-cado disto, eu apresentei o caso largamentediante de toda a SociedadeA mostrei qu<o imposs#"el era para osdministradores atenderem todos que esta"am doentes, em todas aspartes da cidadeA pedi que os l#deres de classes mais cuidadosamenteinquirissem, e mais constantemente os informassem quem esta"adoenteA e pergunteiF "5uem dentre voc#s est' disposto assimcomo capa6 de suprir esta falta do serviço+". 

). Ba manh< seguinte, muitos se ofereceram prontamente% )u escolhiquarenta e seis deles, a quem ulguei ser de um esp#rito mais terno eamorosoA di"idi a cidade em "inte e tr:s partes, e pedi que dois deles"isitassem o doente em cada di"is<o%

#. )ste $ o tra'alho de um Visitador de doente + Visitar cada pessoadoente, dentro de seu distrito, tr:s "e/es por semana% Inquirir, dentrodo estado das almas deles, e aconselhá+los, quando a ocasi<o possarequerer% Inquirir dentro das enfermidades deles, e procurar conselhopara eles% li"iá+los, se esti"erem em pri"a;<o% Qa/er qualquer coisapor eles, o que ele =ou ela> puder fa/er% 2e"ar a presta;<o de contas

dele semanalmente aos dministradores% [Es l#deres agora fa/emisto8%

o reetir so're isto, eu "i qu<o e@atamente nisto n*s copiamos,segundo a igrea primiti"a% Luem eram os diáconos antigosM Luemera a diaconisa Qe'e, a n<o ser uma "isitador do doenteM [Romanos!+/!0% "Becomendo-vos pois ,e(e nossa irmã a qual serve naigre%a que est' em Cencria  ?ara que a rece(ais no Senhor comoconvm aos santos e a a%udeis em qualquer coisa que de v0snecessitar; porque tem hospedado a muitos como tam(m a mimmesmo"8. 

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*. )u n<o achei necessário dar a eles algumas regras espec#-cas,al$m dessas que se seguemF '!( Seam claros e francos ao lidar comas almas% '%( Seam equili'rados, ternos, pacientes% ')( Seam limposem tudo que -/erem ao doente% '#( Seam gentis%

+. esde ent<o, ti"emos grande ra/<o para lou"armos a eus porSuas ':n;<os cont#nuas neste empreendimento% (uitas "idas tinhamsido sal"asA muitas enfermidades curadasA muita dor e necessidadepre"enidas ou remo"idas% (uitos cora;?es pesados tinham se tornadoalegresA muitos murmuradores, confortadosA e os Visitadoresencontraram Bele, a quem eles ser"em, uma recompensa "erdadeirapor todo o tra'alho deles%

&&

 !. (as eu ainda sofria por muitos dos po'res que esta"am doentesAha"ia t<o grande despesa, e t<o pouco pro"eito% Primeiro, eu resol"itentar, se eles n<o poderiam rece'er mais 'enef#cio em hospitais% otentarmos, nos certi-camos que ha"ia, de fato, menos despesa, masn<o mais 'em sendo feito do que antes% )u, ent<o, pedi o conselho dedi"ersos m$dicos para elesA mas ainda n<o foi pro"eitoso% )u "i aspessoas po'res consumindo+se e di"ersas fam#lias arruinadas, e istosem rem$dio%

%. Por -m, eu pensei em uma esp$cie de e@pediente desesperado%"Eu mesmo prepararei e darei a eles medicamento". Porque há "inte

e seis ou "inte e sete anos atrás, eu -/ da anatomia e medicina, adi"ers<o de minhas horas de folgaA em'ora nunca propriamente osestudei, e@ceto por alguns poucos meses, quando fui para a m$rica,onde eu imaginei seria de algum uso para aqueles que n<o tinhamum m$dico regular unto a eles% )u me dediquei a isto no"amente% )utrou@e como meu assistente um farmac:utico e um cirurgi<oe@perienteA resol"ido, ao mesmo tempo, n<o ir al$m de minhaprofundidade, mas dei@ar todos os casos dif#ceis e complicados paratais m$dicos que os pacientes pudessem escolher%

). )u informei pre"iamente C SociedadeA di/endo a eles que todos

que esti"essem doentes de enfermidades crDnicas =porque eu n<o mepreocupei de me arriscar unto Cs agudas>, poderiam, se elesagradasse, "ir at$ mim, naquele momento, e eu daria a eles o melhorconselho que eu poderia e os melhores medicamentos que eu ti"esse% 

#. (uitos "ieram =e assim toda se@ta+feira, desde ent<o>A em meioaos demais esta"am um tal de William Kir0man, um tecel<o, perto darua Eld Bichol% )u perguntei a eleF "5ual a quei*a que voc# tem+". "senhor" ele disse, "uma tosse; uma tosse dolorosa. Eu não possodescansar de dia nem de noite". )u pergunteiF "' quanto tempovoc# a tem+".  )le respondeuF ")pro*imadamente h' sessenta anos7ela começou quando eu tinha on6e anos de idade".  )u n<o esta"a

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nada satisfeito que este homem pudesse "ir primeiro, temendo que onosso n<o curá+lo pudesse desencoraar outros% Bo entanto, eu'usquei a eus, e disseF "Aome isto tr#s ou quatro ve6es ao dia. Senão &6er (em a voc# não lhe causar' dano". )le tomou dois ou tr:sdias% Sua tosse foi curada, e n<o retornou at$ hoe%

*. gora, que os homens sinceros ulguemF a humildade requer queeu negue um fato not*rioM Se n<o, o que $ "aidadeM i/er que eu,pelas minhas pr*prias ha'ilidades, restaurei a saGde deste homem,ou di/er que eus o fe/, pelo Seu pr*prio poder lt#ssimoM tra"$s deque -gura de discurso isto $ chamado "angloriar+se eu desconhe;o%(as colocarei nenhum nome para tal fato como este% )u dei@o istopara o 9e"% r% (iddleton [Vea cata de 6! de (aio de 1!438%

+. )m cinco meses, medicamentos foram ocasionalmente dados aacima de quinhentas pessoas% i"ersas dessas, eu nunca "i antes,porque eu n<o me preocupei, se elas eram da Sociedade ou n<o%Baquele tempo, setenta e uma dessas, regularmente tomando seumedicamento, e seguindo o regime prescrito =que tr:s em quatro n<ofariam>, foram inteiramente curadas das enfermidades, há muitotempo consideradas incurá"eis% odas as despesas de medicamentos,durante este tempo, foi pro@imamente quarenta li'ras% B*scontinuamos isto, desde ent<o, e pela ':n;<o de eus, com mais emais sucesso%

&&&

 !. (as, por alguns anos, eu o'ser"ei que muitos, em'ora n<odoentes, n<o eram capa/es de pro"erem para si mesmos, e n<otinham quem cuidasse de pro"idenciar para elesF essas eramprincipalmente frágeis "iG"as idosas% )u me consultei com osdministradores, como elas poderiam ser audadas% )les todosconcordaram que se n*s pud$ssemos mant:+las em uma casa, n<oseria apenas menos despesas para n*s, mas tam'$m, muito maisconfortá"el para elas% e fato, n*s n<o t#nhamos dinheiro paracome;arA mas acreditamos que )le pro"idenciaria "quem defendessea causa das vi2vas"F assim, n*s tomamos em arrendamento duas

pequenas casas pr*@imasF n*s as adequamos, de maneira a -caremaquecidas e limpas% &olocamos nela tantas "iG"as, quanto ha"ia desalas, e fornecemos a elas as coisas necessárias para o corpoAconcernente Cs despesas da qual, eu separei, primeiro, ascontri'ui;?es semanais das 'ands, e, ent<o, tudo que era coletado na&eia do Senhor% "erdade que isto n<o $ su-cienteA de maneira queestamos considera"elmente em d$'ito, nesta presta;<o de contastam'$m% (as estamos persuadidos que isto n<o será sempre assim,uma "e/ que "a terra do Senhor e a plenitude que nela h'".

%. Beste =comumente chamado de l'ergue para po'res>, n*s temosagora no"e "iG"as, uma mulher cega, duas crian;as po'res, duasser"as na mis$ria, uma criada e um homem% )u poderia acrescentar

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quatro ou cinco pregadoresA porque eu mesmo, assim como os outrospregadores que est<o na cidade, alimentam+se com o po're, damesma comida, e na mesma mesaA e nos rego/iamos nisto, comouma confortá"el garantia do nosso comermos o p<o, untos, no reinode nosso Pai%

). )u dou gra;as a eus por esta casa, desde que ela come;ouA masultimamente, muito mais do que antes% )u honrei essas "iG"asAporque elas "são vi2vas de fato". e maneira que n<o $ em "<o que,sem algum o'eti"o de assim fa/er, n*s temos copiado outra dasinstitui;?es da era apost*lica% )u agora posso di/er a todo mundoF"=enham e ve%am como esses cristãos amam uns aos outrosF".

[Isto foi, desde ent<o, descontinuado por falta de suporte8

&V

 !. Jma outra coisa que me causou freqNente preocupa;<o foi o casode a'undRncia de crian;as% lguns de seus pais n<o podiam se dar aolu@o de colocá+las na escolaA assim, elas permaneciam como "potrosselvagens". Eutras eram en"iadas para a escola, a aprendiam, pelomenos, a ler e a escre"erA mas elas logra"am todo tipo de maushá'itos, ao mesmo tempoF de maneira que teria sido melhor paraelas, -car sem o conhecimento delas, do que t:+lo comprado a t<oalto pre;o%

 %. Por -m, eu determinei ensiná+las em minha pr*pria casa, para queelas pudessem ter uma oportunidade de aprender a ler, escre"er, efa/er suas contas, =se n<o mais>, sem estarem so' quase anecessidade de aprenderem paganismo, ao mesmo tempoF e, depoisde "árias tentati"as, sem sucesso, eu encontrei dois dos taisprofessores como eu queriaA homens de honestidade e de su-cienteconhecimento, que tinha talentos para a o'ra e seus cora;?es nela%

). )les tinham agora, so' o cuidado deles, sessenta crian;asF os paisde algumas pagam por sua escolaridadeA mas a grande parte, sendomuito po'res, n<oA de maneira que a despesa $ principalmente

custeada por contri'ui;?es "oluntárias% B*s, ultimamente, temos"estido tam'$m, tantas quantas necessitam% s regras da escola s<oestas que se seguemF 1[Isto tam'$m foi descontinuado, por algumtempoF 1!!68 '!( Benhuma crian;a $ admitida, com menos de seisanos de idade% '%(  odas as crian;as de"er<o estar presentes noserm<o da manh<% ')( )las est<o na escola das seis ao meio+diaA e dauma hora Cs cinco da tarde% '#( )las n<o t:m dia de 'rincadeiras% '*(Benhuma crian;a de"erá falar na escola, a n<o ser com osprofessores% '+( crian;a que faltar dois dias na semana, sempermiss<o, $ e@clu#da da escola%

#. B*s designamos dois dministradores para a escola tam'$m% Etra'alho desses $F ++ 9ece'erem as su'scri;?es escolares, e

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gastarem+nas no que $ necessárioA falarem com cada um dos mestressemanalmenteA orarem e e@ortarem as crian;as, duas "e/es porsemanaA inquirirem diligentemente, se elas cresceram na gra;a eaprendi/ado, e se as regras s<o de"idamente o'ser"adasA toda ter;a+feira de manh<, em conunto com os professores, e@clu#rem aquelas

crian;as que n<o o'ser"am as regrasA toda quarta+feira de manh<,encontrarem e e@ortarem seus pais para instru#+las, em casa, noscaminhos de eus%

*. Jma feli/ mudan;a foi logo o'ser"ada nas crian;as, tanto comrespeito ao temperamento quanto ao comportamento deles% )lesaprenderam a ler, escre"er, e ritm$tica rapidamenteA e, ao mesmotempo, eles eram diligentemente instru#dos nos princ#pios profundosda religi<o, e sinceramente e@ortados a temerem a eus e operaremsua pr*pria sal"a;<o%

!. Jm ano ou dois atrás, eu o'ser"ei em meio a muitos, uma ai;<ode outro tipo% )les freqNentemente necessitaram, tal"e/, com oo'eti"o de le"ar adiante o tra'alho deles, de um suprimentopresente de dinheiro% )les ti"eram escrGpulos de fa/er uso de umpenhoristaA mas eles n<o sa'iam onde emprestá+lo% )u resol"i tentar,se pud$ssemos n<o encontrar rem$dio para isto% )u fui, em poucosdias, de uma e@tremidade a outra da cidade, e e@ortei aqueles quetinham destes 'ens mundanos, para assistirem aos seus irm<os

necessitados% &inqNenta li'ras foram contri'u#das% Isto foiimediatamente colocado nas m<os de dois dministradores, queatendiam toda ter;a+feira de manh<, com o prop*sito de emprestarCqueles que necessita"am de alguma pequena quantia, n<oe@cedente a "inte @elins, para ser saldada, dentro de tr:s meses% [B*sagora =1!!6> emprestamos qualquer quantia n<o e@cedente a cincoli'ras8%

%.  quase inacreditá"el, mas declaradamente aparece dos relatosdeles, que com esta quantia insigni-cante, du/entos e cinqNenta t:msido assistidos, dentro do espa;o de um ano% eus n<o colocará no

cora;<o de alguns amantes da humanidade para aumentar estepequeno estoqueM Se isto n<o $ "emprestar %unto ao Senhor" o que$, ent<oM , n<o conferencie com a carne e sangue, masimediatamente unte as m<os com eus, para fa/er com que umpo're homem "i"a

). )u penso, senhor, que agora "oc: sa'e tudo que eu sei destepo"o% Voc: ": a nature/a, ocasi<o, e o'eti"o do que quer que seapraticado em meio deles% )u con-o, "oc: será muito 'em capa/ deresponder a quaisquer quest?es que possam ser feitas, concernentesa eles, especi-camente, por aqueles que perguntam, concernenteminha receita e o que eu fa;o com toda ela%

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#. lguns supuseram que ela n<o fosse maior do que a do .ispo de2ondres% (as outros calcularam que eu rece'i oitocentos por ano de Xor0shire apenas% gora, se for assim, n<o pode ser t<o pouco, quantode/ mil li'ras ao ano que eu rece'i de toda a Inglaterra 

*. &onseqNentemente, um ca"alheiro em &ornTall =o 9eitor de9edruth> estende o calculo muito considera"elmente% "Dei*e-me ver"disse ele% "Dois milh9es de /etodistas e cada um desses pagandodois pences por semana". Se fosse assim, eu teria oitocentos esessenta mil li'ras com alguns trocados so'rando por ano%

+. Jma compet:ncia tolerá"el (as sea isto, mais ou menos, $ nada,a-nal para mim% udo que $ contri'u#do ou coletado, em todo lugar, $tanto rece'ido, quanto gasto por outrosA nem eu tenho tanto, quantoo "o(servar disto com meus olhos". ), assim será at$ que eu metransforme em um turco ou pag<o% Porque eu olho para toda estareceita, sea ela como for, como sagrada para eus, assim como parao po're, de maneira que, se eu necessito de alguma coisa, eu souali"iado, como um outro homem po're% ssim eram originalmentetodas as receitas eclesiásticas, como todo homem culto sa'eA e os'ispos e sacerdotes as usa"am apenas como tais% Se alguns as usam,de outra forma agora, que eus os audem

". )u n<o du"ido, mas, se eu errei, neste ou naquele ponto, eu orareia eus para me mostrar Sua "erdade% Para ter uma "consci#ncia nulade ofensa em direção a Deus e em direção ao homem", $ o deseo,

re"erendo e pre/ado senhor,

e seu afetuoso irm<o e ser"o

 7% Wesley

 

[)ditado por 7erry 7ames =Pastor>, e con"ertido para H(2 por rentQri'erg para a Wesley &enter for pplied heology of BorthTestBa/arene &ollege =Bampa, I>%8

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Tradução: Izilda Bella