unidade4 parte i

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Page 1: Unidade4   Parte I

TraTratatamenmentoto dede IImamagemgem

Page 2: Unidade4   Parte I

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Um mundo sem cor seria muito monótono

Imagina como seria difícil mandar parar o trânsito se não existisse o vermelho ou o verde.

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Na natureza as cores também servem de sinais:

As cores garridas de uma rela (espécie

de rã que vive nas árvores) servem para avisar os outros animais que é venenosa.

Enquanto que as maravilhosas cores das flores indicam às abelhas que têm néctar

Page 4: Unidade4   Parte I

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No entanto, nem todos os seres vivos vêm as cores do mesmo modo.

Alguns animais, como por exemplo os porquinhos da índia e os esquilos, são daltónicos, não conseguem distinguir as cores.

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Os objectos parecem coloridos devido à forma como reflectem a luz.

Quando a luz branca incide sobre uma superfície qualquer, algumas cores são absorvidas , enquanto outras são reflectidas.

Ao olharmos para essa superfície vemos apenas as cores que são reflectidas.

É essa luz colorida que produz a cor que nós pensamos que o objecto tem.

Quando a luz do dia incide num par de sapatos azul, eles são azuis porque reflectem apenas a luz azul e absorve as outras cores.

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Quando um objecto é amarelo, significa que absorve a luz azul

Se for preto é porque absorve toda a luz

Se for verde é porque absorve a luz magenta

Se for branco não absorve luz nenhuma, reflecte-a toda

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nm - nanometro: uma unidade de medição de comprimentos de onda de luz visível (um milionésimo de milímetro)

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A luz contém uma variedade de ondas electromagnéticas com diferentes comprimentos de onda (não monocromáticas).

O prisma de vidro funciona como um analisador espectral.

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Modelo aditivo – a ausência da luz corresponde à cor preta, enquanto que a mistura dos comprimentos de onda ou das cores vermelhas, verde e azul indicam a cor branca

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Modelo subtractivo – a mistura de cores cria uma cor mais escura. A ausência de cor corresponde ao branco

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As cores pigmento primárias também são chamadas de cores puras, pois não se formam pela mistura de outras cores, mas é a partir delas que todas as cores são formadas.

CORES PIGMENTO PRIMÁRIAS:

magenta Azul cian Amarelo

(CMY)

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Obtemos as cores secundárias pela combinação das primárias, duas a duas, em proporções iguais.

As combinações surgidas de duas cores primárias são chamadas de cores secundárias. São elas: laranja, que é a mistura do amarelo com o vermelho, o verde, que é a mistura do azul com o amarelo e o violeta, que é a mistura do vermelho com o azul. 

+ =Amarelo   Azul cian   Verde

  

+ =Vermelho magenta   Amarelo   Vermelho alaranjado

  

+ =Azul cian   magenta   Azul Violeta

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As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. O sistema RGB é usado para a criação de cores no

monitor. Baseia-se nas mesmas propriedades fundamentais da luz que ocorre na natureza. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde e azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor, que combinadas podem criar milhões de cores.

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Cada uma dessas três cores primárias tem um intervalo de valores de 0 - 255.

Quando se combinam os 256 possíveis valores de vermelho, os 256 de verde e os 256 de azul, o número total de cores possíveis é de aproximadamente 16,7 milhões de cores (256 x 256 x 256). Portanto, cada cor primária tem um intervalo de 0 a 255, para produzir 256 possibilidades cromáticas.

• Para obter a cor saturada (pura) os valores devem estar no valor máximo, ou seja, 255.

• Para criar o branco todos os valores RGB devem corresponder ao máximo, isto é 255, ou seja o branco é a soma das cores/luz.

Cada uma dessas três cores primárias tem um intervalo de valores de 0 - 255.

Quando se combinam os 256 possíveis valores de vermelho, os 256 de verde e os 256 de azul, o número total de cores possíveis é de aproximadamente 16,7 milhões de cores (256 x 256 x 256). Portanto, cada cor primária tem um intervalo de 0 a 255, para produzir 256 possibilidades cromáticas.

• Para obter a cor saturada (pura) os valores devem estar no valor máximo, ou seja, 255.

• Para criar o branco todos os valores RGB devem corresponder ao máximo, isto é 255, ou seja o branco é a soma das cores/luz.

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• Para criar o preto todas as cores primárias devem estar no valor zero.

Se o vermelho, o verde e o azul forem iguais em valor, mas não forem zero nem 255, será criado um tom de cinza.

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O Modelo CMY é um modelo subtractivo, descrevendo as cores como uma combinação das três cores primárias ciano, magenta e amarelo. A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo á mistura de cores.

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K(preto)

C(ciano)

M (magenta)

Y (amarelo)

O preto é representado pela letra K, pois B poderia causar confusão com B – blue).

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O modelo CMYK não se baseia na adição de luz, mas, sim na subtracção.

Este modelo é baseado no processo de impressão em quatro cores, que é usado principalmente para imprimir imagens em tom contínuo.

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Nesse processo as cores são separadas em quatro cores de impressão diferentes

Para obter uma cor primária saturada selecione 100% na cor de interesse e 0% nas demais cores.

Para criar as cores secundárias em CMYK (vermelho, azul-violetado e verde) seleccione 100% de cada uma das primárias que forma a secundária desejada:

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Vermelho 100% de magenta + 100% de amarelo

Azul 100% de ciano + 100% do magenta

Verde

100% amarelo + 100% de ciano

Preto100% de todas as primárias.

Branco0% de todas as primárias e também do

preto.

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Uma cor complementar de uma determinada cor primária é a cor que se encontra quando é efectuada uma rotação de 180 graus num anel de cor No modelo RGB, estas cores complementares são também chamadas cores secundárias ou cores primárias de impressão.

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Cores primárias do modelo RGB e as suas cores complementares

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Cores primárias do modelo RGB e as suas cores complementares

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Contudo esse modelo não pode ser usado para trabalhos que serão impressos em quatro cores.

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Matiz é o comprimento de onda, a especificidade de uma cor.

Saturação é o grau de pureza de uma cor. Quanto mais alta a saturação, mais baixo é o conteúdo de cinza de uma cor.

Brilho é a medida da intensidade de luz de

uma cor.

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Nesse modelo as cores são mostradas como se estivéssemos a percorrer o perímetro de um disco de cores. Quando chegar aos 360º o vermelho será o mesmo que era exibido quando estava nos 0º, pois “rodamos” ao longo de uma circunferência..

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Cor Valor de Cor Valor de MatizMatiz

Vermelho 0 ou 360º

Amarelo 60º

Verde 120º

Ciano 180º

Azul 240º

Magenta 300º

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Para criar o branco o controlo de saturação deve estar em 0% e o controlo de brilho em 100%.

Para criar o preto, o controlo da saturação deve estar em 0% e o controlo de brilho em 0%;

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Inicialmente usado no formato PAL de vídeo analógico, é agora também usado na norma CCIR 601 para vídeo digital.

Y (luminance) é a componente primária Y (CIE):

Crominância (chrominance) é a diferença entre uma cor e a cor branca de referência à mesma luminância. Pode ser representada por U e V -- as diferenças de cor:

U = B - Y V = R – Y

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Amostra duma decomposição YUV:

Y U V

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É o número de pixéis usados para representar a imagem natural.

Determina quer o nível de detalhe quer os requisitos de armazenamento.

136 208272 416 68 104

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411024X768 Monitor Resolution 800X600 Monitor Resolution

Imagens e texto são mostrados no monitor que é uma matriz de pixéis.

Os pixéis têm tamanho variável, o que permite aos monitores operar a diferentes resoluções.

Os pixéis dum monitor de 17 polegadas com resolução 800600 são maiores que os dum monitor do mesmo tamanho com resolução 1024768.

Um monitor com maior resolução permite mostrar mais informação.

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= tamanho real com 20x30 pixéis e 0.3750.250 polegadas com 80 dpi

DPI: Dots Per Inch. Ao contrário dos pixéis, os

pontos (dots) não podem variar de tamanho.

DPI representa um número fixo de pontos por polegada dum dispositivo de cópia digital (monitor, impressora, scanner, etc).

A resolução de impressão é dada em DPIs.

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É a escala de valores usada na quantização. Exemplo: gama de cinzentos (intensidade)

256 níveis(escala: 0-255)

16 níveis(escala: 0-15)

3 níveis(escala: 0-2)

2 níveis(escala: 0-1)

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Cada pixel é armazenado num bit (o ou 1).

Uma imagem monocromática 640480 ocupa 37.5 KB em memória (ficheiro).

2 níveis(escala: 0-1)

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Cada pixel é armazenado num byte (valor entre 0 e 255).

Uma imagem em escala de cinzentos 640480 ocupa 300 KB em memória (ficheiro).

256 níveis(escala: 0-255)

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Cada pixel é armazenado num byte.

Suporta 256 cores, sendo a qualidade de cor aceitável.

Uma imagem a cores de 8-bits com resolução 640480 ocupa 300 KB em memória (ficheiro).

Formato GIF (8 bits)

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Cada pixel é representado por três bytes (e.g., RGB).

Suporta 256256256 cores (16777216).

Uma imagem a cores de 24-bits com resolução 640480 ocupa 900 KB em memória (ficheiro).

Muitas imagens a cores de 24-bits são armazenadas como imagens de 32-bits, sendo o byte suplementar usado para guardar um valor alpha que representa informação de efeitos especiais.

Formato JPEG (24 bits)

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Assim, a definição de resolução de uma imagem é entendida como a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento, isto é, o número de píxeis por polegada, ppi (pixels per inch). A resolução da imagem pode também ser definida, de forma imprópria, pelo seu tamanho, ou seja, pelo número de píxeis por linha e por coluna.

A resolução de uma imagem digital determina não só o nível de detalhe como os requisitos de armazenamento da mesma. Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.

A resolução de uma impressora ou scanner, fala-se em pontos, e não de píxeis, por polegada, dpi (dots per inch).

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Profundidade de cor

(nº de bits)

Nº de cores produzidas

Qualidade de cor

Padrão gráfico

1 21 = 2 Preto e brancoMonocromátic

a

2 22 = 4Cores de 2

bits

CGA (Color Graphics Adapter)

4 24 = 16Cores de 4

bits

EGA (Enhanced Graphics Adapter)

8 28 = 256Cores de 8

bits

VGA (Video Graphics Adapter)

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O quadro seguinte mostra a relação entre o número de bits e o número de cores que podem ser produzidas. Mostra também os respectivos modelos de cor e padrões gráficos utilizados em monitores e placas gráficas.

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A profundidade de cor das imagens varia com o número de cores presentes na imagem. No modelo RGB, com a profundidade de 24 bits existe a possibilidade de escolher 16,7 milhões de combinações de cor . Embora o olho humano não possa identificar estes 16,7 milhões de cores, este número de combinações permite variações ténues que dão a impressão de imagens com aspectos muito reais.

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As cores indexadas reduzem o tamanho dos ficheiros de imagens. No entanto, se a imagem for uma fotografia, esta pode originar um ficheiro de cores indexadas de tamanho grande.

As cores indexadas estão limitadas a 256 cores, podendo ser qualquer conjunto de 256 cores de 16,7 milhões de 24 bits de cor.

As cores indexadas estão limitadas a 256 cores, podendo ser qualquer conjunto de 256 cores de 16,7 milhões de 24 bits de cor. Se tivermos um gráfico a preto e branco e se este for guardado com um formato de cor indexada, a tabela contém apenas as cores preta e branca necessárias para a imagem e não precisa de conter 256 cores ou menos. Assim, o ficheiro torna-se mais pequeno, não necessitando de guardar informação a mais. 55

Page 56: Unidade4   Parte I

Tendo em conta a grande quantidade de informação qe às vezes se encontra associada aos ficheiros de imagem, as técnicas de compressão de imagem permitem muitas vezes reduzir o seu espaço de armazenamento.

As técnicas de compressão podem ser de 2 tipos:

Compressão sem perdas – quando a compressão é seguida pela descompressão a imagem preserva integralmente os seus dados;

Compressão com perdas – quando a descompressão é seguida pela descompressão leva à perda de alguma informação.

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A técnica RLE (run-length encoding) é uma técnica simples de compressão sem perdas sendo utilizada na compressão de imagens que apresentam grandes áreas com o mesmo tom, eliminando a redundância. É suportada pelos formatos TIFF e BMP.

A compressão de perdas LZW (Lempel.Ziv-Welch) é utilizada no formato Gif.

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As técnicas de compressão com perdas, por exº, a codificação através de transformações, eliminam alguma informação da imagem original para obterem uma representação mais compacta desta. Uma vez eliminada essa informação nunca mais pode ser recuperada.

A desvantagem é que a imagem resultante terá uma qualidade inferior à imagem original.

A grande vantagem é que permitem taxas de compressão muito elevadas. É suportada pelos formatos JPeg.

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Imagens BitMap – as imagens são constituídas por uma grelha com pequenos quadrados (pixeis). Neste formato as imagens são trabalhadas ao nível do píxel onde pode estar disponível uma vasta gama de cores. A qualidade de imagem é baseada na sua resolução. As imagens bitmap de boa resolução geram ficheiros de grande tamanho.

Imagens Vectoriais – as imagens baseiam-se em fórmulas matemáticas em vez de coordenadas de pixéis, estas são descritas por equações que representam uma série de elementos (linhas, rectângulos, cubos, etc). Estes desenhos podem ser facilmente deslocados e redimensionados sem perda de qualidade. A qualidade da imagem é baseada na resolução do dispositivo de saída(dpi)

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BMP ( BitMap) GIF (Graphics Interchange Format) – a cair em desuso PNG (Portable Network Graphics) JPEG (Joint Photographics Experts Group) TIFF (Tagged Image File Format) – a cair em desuso MPEG (Moving Picture Experts Group)

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Formato muito utilizado sobretudo devido ao programa de desenho Paint

Formato não inclui nenhum algoritmo de compressão com perda de informação

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GIF87a, GIF89a Proposto pela Unisys Corp. e pela Compuserve. Objectivo inicial: transmitir imagens pelas linhas telefónicas

via modem. Norma para ficheiros de imagem sem compressão. Usa o algoritmo de Lempel-Ziv-Welch (uma forma de

codificação Huffmann) ligeiramente modificado para pacotes scan-line (linha de pixéis).

Imagens limitadas a cores de 8-bits (paleta de 256 cores). Suporta transparências e animação básica. Está a cair em desuso devido às royalities da sua patente.

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Esta imagem GIF gerada a partir duma foto mostra as limitaçõesdo formato GIF quando na imagem é suposto existir uma gradação suave de cores. Neste caso, é melhor usar um ficheiro JPEG.

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Foi desenvolvido para substituir o formato GIF em ambiente Web.

É um formato sem-perdas, pois a compressão de ficheiros é feita sem perder quaisquer dados.

Flexibilidade. As imagens podem ser:◦ indexadas (ou baseadas em paleta)◦ em tons de cinzento◦ true-color (ou RGB) com resolução até 48-bits.

Outras características:◦ cor independente da plataforma◦ correcção gamma◦ transparências variáveis

Não suporta animação.

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Esta imagem GIF usa uma paleta de 155 cores. O tamanho do ficheiro é de 5125 bytes.

Esta imagem PNG usa uma paleta idêntica. O tamanho do ficheiro é de 4253 bytes.

Vantagens em ambiente Web:

Tamanho de ficheiro. Mais pequenos que os ficheiros GIF em 5-25%.

Transparência alpha total. Correcção gamma. Compensação

automática de brilho entre monitores Macintosh e PC.

Desvantagens: Nem todos os browsers suportam

completamente o formato PNG, em particular as características de transparência e correcção de brilho.

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Criada pelo Joint Photographics Experts Group. Uma norma para compressão com-perdas. Tira vantagem das limitações do sistema de visão humana

por forma a atingir elevadas taxas de compressão. Ao salvar um ficheiro JPEG, podemos escolher um nível

baixo ou elevado de compressão. Um nível baixo implica maior qualidade de imagem, mas também um tamanho maior do ficheiro.

Resolução de côr: até 24 bits.

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Aplicabilidade: Imagens com variações graduais de

cor ou tonalidade; por exemplo, fotografia.

Desvantagens: Degradação visível em imagem com

contornos bem definidos, quando sujeita a elevados níveis de compressão.Esta imagem tem variações

graduais de cor.

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Uma norma para ficheiros de imagem sem compressão. Armazena vários tipos de imagem: monocromática, tons de

cinzento, 8-bits, 24-bits, etc. Desenvolvida pela Aldus Corp., 1980, e mais tarde

suportada pela Microsoft. Compressão sem perdas que permite ao utilizador activar o

nível desejado de qualidade/compressão. Não tem qualquer vantagem sobre sobre o JPEG, não sendo

controlável pelo utilizador, o que parece ser a razão de ser do seu declínio.

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