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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade do Estado da Bahia UNEB, no uso de suas atribuições legais e regimentais, nos termos do Artigo 49 da Lei Federal n.º 9394/96, e de conformidade com o disposto nas Resoluções nº 811/2007 e 550/2008 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, torna público para conhecimento dos interessados a abertura de Processo Seletivo para preenchimento das vagas existentes nesta Universidade, para as Categorias Especiais de Matrícula 2013.1, para os cursos presenciais (transferências, portadores de diploma e rematrícula), conforme anexo I e II deste edital e de acordo com as seguintes orientações: 1. Prazo de solicitação: 05 a 09 de novembro de 2012. 2. Local: Departamentos da Capital e do Interior para onde se pleiteia a vaga e nos Departamento de origem quando se tratar de transferências internas. 3. Documentos exigidos: Para transferência de curso: 1ª Etapa (no ato da inscrição) a) Histórico Escolar atualizado, comprovando a inexistência de abandono no curso de origem; b) comprovação de matrícula no semestre em andamento, ou prova de seu trancamento; c) comprovação de reconhecimento ou autorização de funcionamento do curso de origem (pode constar no Histórico Escolar ou no carimbo da Entidade); d) planilha do currículo e/ou fluxograma, quando houver, do curso de origem; e) comprovação que o candidato tenha se matriculado e cursado com aprovação todas as disciplinas dos 02 (dois) primeiros semestres acadêmicos ou 01 (um) ano, nos casos de cursos seriados, conforme fluxograma do curso, salvo nas hipóteses de transferências ex-officio, que pode ocorrer a qualquer momento. f) fotocópia da Carteira de Identidade. 2ª Etapa (para os candidatos que obtiverem aprovação na prova escrita): a) Programa de todas as disciplinas cursadas, com aprovação, expedidos oficialmente pela Instituição de origem; b) Declaração de equivalência de estudos no Brasil (para o caso de estudante oriundo de outros países); Para Portador de Diploma de Nível Superior: 1ª Etapa (no ato da inscrição); a) Histórico Escolar; b) Diploma do curso de graduação devidamente registrado; c) Fotocópia da Carteira de Identidade. 2ª Etapa (para os candidatos que obtiverem aprovação na prova escrita): Programa das disciplinas cursadas com aprovação, expedidos oficialmente pela instituição na qual foram realizadas. Para Rematrícula Requerimento do interessado, devidamente justificado.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

EDITAL DE SELEÇÃO

(VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS

CURSOSPRESENCIAIS)

O Reitor da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas atribuições

legais e regimentais, nos termos do Artigo 49 da Lei Federal n.º 9394/96, e de

conformidade com o disposto nas Resoluções nº 811/2007 e 550/2008 do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, torna público para conhecimento dos

interessados a abertura de Processo Seletivo para preenchimento das vagas existentes

nesta Universidade, para as Categorias Especiais de Matrícula 2013.1, para os cursos

presenciais (transferências, portadores de diploma e rematrícula), conforme anexo I e II

deste edital e de acordo com as seguintes orientações:

1. Prazo de solicitação: 05 a 09 de novembro de 2012.

2. Local: Departamentos da Capital e do Interior para onde se pleiteia a vaga e nos

Departamento de origem quando se tratar de transferências internas.

3. Documentos exigidos:

Para transferência de curso:

1ª Etapa (no ato da inscrição)

a) Histórico Escolar atualizado, comprovando a inexistência de abandono no curso de

origem;

b) comprovação de matrícula no semestre em andamento, ou prova de seu trancamento;

c) comprovação de reconhecimento ou autorização de funcionamento do curso de

origem (pode constar no Histórico Escolar ou no carimbo da Entidade);

d) planilha do currículo e/ou fluxograma, quando houver, do curso de origem;

e) comprovação que o candidato tenha se matriculado e cursado com aprovação todas as

disciplinas dos 02 (dois) primeiros semestres acadêmicos ou 01 (um) ano, nos casos de

cursos seriados, conforme fluxograma do curso, salvo nas hipóteses de transferências

ex-officio, que pode ocorrer a qualquer momento.

f) fotocópia da Carteira de Identidade.

2ª Etapa (para os candidatos que obtiverem aprovação na prova escrita):

a) Programa de todas as disciplinas cursadas, com aprovação, expedidos oficialmente

pela Instituição de origem;

b) Declaração de equivalência de estudos no Brasil (para o caso de estudante oriundo de

outros países);

Para Portador de Diploma de Nível Superior:

1ª Etapa (no ato da inscrição);

a) Histórico Escolar;

b) Diploma do curso de graduação devidamente registrado;

c) Fotocópia da Carteira de Identidade.

2ª Etapa (para os candidatos que obtiverem aprovação na prova escrita):

Programa das disciplinas cursadas com aprovação, expedidos oficialmente pela

instituição na qual foram realizadas.

Para Rematrícula

Requerimento do interessado, devidamente justificado.

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3.1. Na hipótese da impossibilidade de comparecimento do interessado para entrega da

documentação, poderá fazê-lo através de procurador, legalmente constituído.

4. Ultimo dia para encaminhamento pelo Departamento de origem ao de destino

das solicitações de transferências internas: 20.11.2012.

5. Publicação nos Departamentos do resultado da pré-seleção feita pelos

colegiados, referente à documentação apresentada: 05.12.2012.

6. Data da prova escrita: 19.12.2012

7. Teste de habilidade específica: 20.12.2012.

8. Publicação dos Resultados: 17.01.2013.

9. Período de matrícula: 04 e 05 de fevereiro de 2013 (exceto transferência interna).

O candidato deverá proceder à solicitação na sede do respectivo departamento, e prazo

conforme itens 1 e 2 deste edital, através de requerimento devidamente justificado.

Gabinete da Reitoria, 18 de outubro de 2012.

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA

Reitor

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ANEXO I

DEPT/CAMPUS LOCAL CURSO/HABILITAÇÃO

N° DE VAGAS N° DE VAGAS N° DE

VAGAS

N° DE

VAGAS

REMATRÍCULA TRANSFERÊNCIA

INTERNA

TRANSFERÊN

CIA

EXTERNA

PORTADOR DE

DIPLOMA

Urbanismo - Bach (Mat.) 05 10 15 -

Departamento

Ciências Exatas e

da Terra – Campus

I

Salvador Química – Lic.

(Mat./Vesp.) 10 03 02 -

Sistemas de Informações

– Bach. (Mat.) 03 01 01 -

Engenharia de Produção

Civil – Bach. (Vesp. /

Not.)

08 08 14 -

Direito – Bach. (Mat.) 05 05 - -

Ciências Contábeis –

Bach. (Not.) 05 08 14 -

Ciências Contábeis –

Bach. (Mat.) 05 08 13 -

Administração – Bach.

(Mat.) 05 10 15 -

Administração – Bach.

(Not.) 05 10 15 -

Departamento

Ciências Humanas

– Campus I

Salvador

Comunicação Social –

Hab. Rel. Públicas –

Bach. (Vesp.) 05 10 15 -

Turismo e Hotelaria –

Bach. (Vesp.) 05 10 15 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 05 10 15 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Not.) 05 08 17 -

Letras, Língua

Espanhola e Literaturas

– Lic. (Mat.) 06 09 15 -

Pedagogia – Lic. (Mat.) 02 01 02 -

Departamento de

Educação –

Campus I

Salvador Pedagogia – Lic. (Vesp.) 02 01 02 -

Pedagogia – Lic. (Not.) 02 01 02 -

Fisioterapia – Bach.

(Diu.) 05 - - -

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Farmácia – Bach. (Diu.) 05 - - -

Departamento de

Ciências da Vida –

Campus I

Salvador Enfermagem – Bach. 05 - - -

Fonoaudiologia – Bach. 05 - - -

Nutrição – Bach. 05 - - -

Departamento

Ciências Exatas e

da Terra – Campus

II

Alagoinhas Matemática – Lic. (Mat.) 05 15 10 -

Ciências Biológicas -

Lic. (Mat.) 08 10 12 -

História – Lic. (Not.) 06 10 14 -

Letras, Língua Francesa

e Literaturas – Lic.

(Vesp.) 08 08 14 -

Departamento

Educação –

Campus II

Alagoinhas

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

- Lic. (Vesp.) 05 10 15 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Vesp.) 06 08 16 -

Educação Física – Lic.

(Mat.) 04 06 18 02

Departamento

Tecnologia e

Ciências Sociais –

Campus III

Juazeiro Agronomia – Bach.

(Mat./Vesp.) 05 10 15 -

Direito – Bach. 03 03 06 -

Comunicação Social -

Jornalismo em

Multimeios – Bach.

(Vesp.)

20 05 05 -

Departamento

Ciências Humanas

– Campus III

Juazeiro Pedagogia – Lic. (Vesp.) 20 03 03 -

Pedagogia – Lic. (Not.) 06 02 02 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Not.) 07 07 13 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 03 03 05 -

Departamento

Ciências Humanas

– Campus IV

Jacobina Direito - Bach. (Mat.) 02 01 03 -

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Educação Física - Lic.

(Mat.) 08 08 14 -

História – Lic. (Not.) 08 07 15 -

Geografia – Lic. (Vesp) 06 08 16 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Mat.) 10 11 07 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Mat.) 05 10 15 -

Departamento de

Ciências Humanas

– Campus V

Santo

Antônio de

Jesus

Letras, Língua

Espanhola e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 09 12 08 -

Geografia – Lic. (Mat.) 08 10 12 -

História - Lic. (Not.) 05 10 15 -

Administração – Bach. 05 05 02 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp) 06 06 04 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Not.) 10 15 05 -

Departamento

Ciências Humanas

– Campus VI

Caetité

História – Lic. (Not.) 10 15 05 -

Ciências Biológicas –

Lic. (Mat.) 10 15 05 -

Geografia – Lic. (Vesp.) 10 15 05 -

Matemática – Lic. (Mat.) 10 15 05 -

Ciências Biológicas –

Lic. (Vesp.) 01 01 02 -

Ciências Biológicas –

Lic. (Mat.) 05 03 05 -

Ciências Contábeis –

Bach. (Not.) 02 01 03 04

Departamento de

Educação –

Campus VII

Senhor do

Bonfim

Matemática – Lic. (Not.) 02 01 01 -

Matemática – Lic. (Mat.) 02 02 03 -

Pedagogia – Lic.

(Not.) 02 01 02 -

Pedagogia – Lic. (Vesp.) 02 02 04 -

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Enfermagem – Bach.

(Mat./Vesp.) 01 01 02 -

Pedagogia Lic. (Not.) 02 04 02 -

Departamento

Educação –

Campus VIII

Paulo

Afonso Matemática – Lic. (Not.) 01 - - -

Engenharia de Pesca -

Bach. 10 02 05 -

Direito – Bach. (Not.) - - - 01

Ciências Contábeis –

Bach. (Vesp.) 02 03 04 -

Ciências Contábeis -

Bach. (Not.) 01 01 01 -

Engenharia Agronômica

– Bach. (Diu.) 02 01 01 -

Departamento de

Ciências Humanas

– Campus IX

Barreiras Ciências Biológicas –

Lic. (Mat.) 03 02 03 -

Matemática – Lic. (Mat.) 12 09 09 -

Letras, Língua

Portuguesa e literaturas

– Lic. (Vesp.) 04 02 02 -

Pedagogia – Lic. (Vesp.) 04 02 03 -

Pedagogia – Lic. (Not.) 02 02 01 -

História – Lic. (Vesp.) 05 10 15 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Not.) 08 08 14 -

Departamento de

Educação –

Campus X

Teixeira de

Freitas

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Mat.) 07 07 16 -

Pedagogia – Lic. (Mat.) 05 10 15 -

Matemática – Lic. (Mat.) 05 10 15 -

Ciências Biológicas –

Lic. (Mat.) 01 - - 03

Administração – Bach.

(Not.) 05 15 04 -

Departamento de

Educação –

Campus XI

Serrinha Pedagogia – Lic. (Mat.) 10 15 07 -

Geografia – Lic. (Vesp.) 02 03 - 02

Enfermagem – Bach.

(Mat./Vesp.) 02 05 04 -

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Departamento de

Educação –

Campus XII

Guanambi Administração – Bach.

(Not.) 08 20 02 -

Educação Física - Lic.

(Mat./Vesp.) 10 18 02 -

Pedagogia – Lic. (Not.) 06 16 02 -

Pedagogia – Lic. (Mat.) 09 16 05 -

Departamento de

Educação –

Campus XIII

Itaberaba Pedagogia – Lic.(Not )

03

01

01

-

Comunicação Social –

Hab. Radialismo – Bach.

(Not.) 09 09 05 -

Comunicação Social –

Hab. Radialismo – Bach.

(Mat.) 08 08 03 -

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Not.) 08 08 06 -

Departamento de

Educação –

Campus XIV

Conceição

do Coité

Letras, Língua Inglesa e

Literaturas – Lic. (Vesp.) 05 05 03 -

História – Lic. (Not.) 03 03 02 -

História – Lic. (Vesp.) 09 09 05 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Not.) 07 07 05 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp) 04 03 02 -

Departamento de

Educação –

Campus XV Valença

Pedagogia – Lic. (Not.) 10 10 08 -

Direito – Bach. (Not.) 10 10 07 01

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XVI Irecê

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Mat.) 10 06 05 -

Pedagogia – Lic. (Not.) 03 02 01

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XVII

Bom J. da

Lapa

Administração Bach.

(Not.) 06 06 04 01

Pedagogia – Lic. (Not.) 08 10 06 -

História – Lic. (Not.) 05 05 05 -

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Fonte: Secretaria Geral de Cursos

LEGENDA:

Mat. = MATUTINO Diu. = DIURNO

Not. = NOTURNO Lic. = LICENCIATURA

Vesp. = VESPERTINO Bach. = BACHARELADO

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias -

Campus XVIII

Eunápolis Turismo – Bach. (Mat.) 05 05 05 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 05 05 05 -

Ciências Contábeis –

Bach. (Vesp.) 05 12 03 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XIX

Camaçari Ciências Contábeis –

Bach. (Not.) 05 12 03 -

Ciências Contábeis –

Curso Fora de Sede –

PUSAI – Bach. (Vesp.) 04 03 04 -

Direito - Bach. (Mat.) 01 02 02 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 03 04 07 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XX

Brumado

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Not.) 04 04 08 -

Direito – Bach. (Vesp.) 01 01 02 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XXI

Ipiaú

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Vesp.) 10 09 09 -

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Not.) 06 06 05 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XXII

Euclides da

Cunha

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. 10 10 10 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XXIII

Seabra

Letras, Língua

Portuguesa e Literaturas

– Lic. (Not.) 07 10 05 -

Departamento de

Ciências Humanas

e Tecnologias –

Campus XXIV

Xique-Xique Engenharia de Pesca -

Bach. 03 -

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ANEXO II

PROGRAMAS PARA A PROVA DE CONHECIMENTOS

CAMPUS I: SALVADOR

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET

Bacharelado em Sistemas de Informações

Ponto 1: Fundamentos de Informática

Histórico da evolução dos computadores.

Sistemas de numeração e conversão de bases.

Aritmética binária: ponto fixo e flutuante.

Representações digitais para números, códigos, sons, imagens etc.

Tópicos de arquitetura de computadores: memórias, unidades centrais de

processamento, entrada e saída.

Software básico e software aplicativo: tradutores, utilitários e sistemas operacionais.

Redes de computadores: Internet, intranet e extranet.

Ponto 2: Algoritmos

Algoritmos naturais e estruturados

Representação de algoritmos

Linguagem estruturada algorítmica

• Tipos de dados simples

• Constantes, variáveis e tipos de variáveis

• Expressões e comando de atribuição

• Comandos de entrada/saída

Estruturas de Controle

Tipos de Dados Estruturados

Procedimentos e funções

Linguagem de programação Pascal

Ponto 3: Linguagem de Programação

Noções de Linguagens de Programação: Paradigmas de programação

Introdução à linguagem C: Ambientes de programação orientados a caracter e gráfico.

Processo de compilação

Tipos primitivos de dados e modificadores

Entrada e saída: Padrão, Caracter. Formatação de E/S

Operadores e expressões

Operadores aritméticos, relacionais, lógicos, bit-a-bit; Precedência dos operadores

Conversões de tipo

Regras de escopo e classes de armazenamento

Controle de fluxo

Decisão: if-else e switch

Repetição: while, for e do-while

Quebra do fluxo: break e continue

Desvio incondicional: goto e rótulos

Funções e Recursividade

Pré-processador C

Apontadores, strings e agregados homogêneos (arrays)

Tipos definidos pelo usuário: Typedef; Structs e Unions

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Entrada e saída em Arquivos

Entrada e saída em arquivos

Biblioteca padrão e arquivos de cabeçalhos

Ctype.h, string.h, errno.h, math.h e libm, limits.h e float.h

Stdlib.h, assert.h, stdarg.h, setjmp.h, signal.h, time.h

Bibliotecas de funções

Ponto 4: Estrutura de Dados

Conceitos básicos

Algoritmos, estruturas de dados e programas

Tipos de dados e tipos abstratos de dados

Estruturas de dados lineares

Pilhas

Uso de pilhas na solução de problemas computacionais

Representação de expressões: prefixa, infixa e posfix

Filas

Problemas na implementação seqüencial de filas

Deques

Gerenciamento de memória

Lista estática encadeada

Alocação dinâmica encadeada

Listas duplamente encadeadas

Listas ordenadas: implementação e principais operações

Listas generalizadas

Representação e implementação de listas generalizadas

Algoritmos recursivos para listas generalizadas

Estruturas de dados lineares

Árvores: Fundamentos e representações

Árvores binárias: Algoritmos

Ponto 5: Lógica e Matemática Discreta

Sentenças lógicas

Lógica de Primeira Ordem

Quantificadores, predicados e validade

Lógica proposicional

Lógica de predicados

Conjuntos

Relações

Funções

Estrutura da Álgebra Booleana

Circuitos lógicos

Ponto 6: Calculo

Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais

Funções Reais de uma variável real

Limites: Noção intuitiva, definição, Propriedades dos Limites Limites

Fundamentais. Limites Infinitos

Continuidade: definição e propriedades. Teorema do valor intermediário.

Derivadas: Derivada de uma função e derivada num ponto. Continuidade de

funções deriváveis. Regras de derivação. Regras de L´Hospital

Análise do Comportamento de Funções: Máximos e mínimos, concavidade, pontos

de inflexão, assíntotas. Esboço de Gráficos

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Aplicações de derivadas

Referências Bibliográficas

ALCADE, E.,GARCIA, M., PEÑUELAS,S., Informática Básica, Makron Books,

2000.

MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores, Editora LTC, 2004.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. 2. ed. atual. ampl. São Paulo: Makron, 2000.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 4. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Campus, 1999.

ALVES, Ramalho José Antonio. Introdução a Infornática. Berkeley Brasil, 2003.

JUNIOR, Mario Riziero Leonardi. Construção de Algoritmos. Editora Senac, 2005.

ZIVIANI, Nivio. Projetos de Algotritmos. Editora Nova Fronteira, 2004.

GOODRICH, Michael T. e TAMASSIA, Roberto. Projeto de Algoritmos. Editora

Ciência Moderna. 2004.

CARMEN, Thomas H. et. al. Algoritmos: Teoria e Prática. Editora Campus, 2002.

MANZANO, JOSE AUGUSTO N.G.; OLIVEIRA, JAYR F. - Algoritmos - Lógica

para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 13ª Edição. Editora

Érica, 2002.

KERNINGHAN, Brian W. e RITCHIE, Dennis M.; C - A Linguagem de

Programação, Editora Campus, 1990

HERBERT Schildt; C Completo e Total, Makron Books, 3ª Edição, 1997

NETO, João Pedro; Programação, Algoritmo e Estrutura de Dados. Escalar Editora,

2004.

VICTORINE V.Mi; Treinamento em Linguagem C. Curso Completo Módulo 1 e

Módulo 2. Makron Books, 2001.

TENEMBAUM, Aaron M. et al. Estrutura de Dados Usando C. São Paulo, Makron

Books do Brasil, 1995.

VELOSO, Paulo Augusto Silva et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus,

2004.

ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo; Nobel,

2005.

LIPSCHUTZ, Seymour e LÍPSON, Marc. Matemática Discreta. Editora Bookman, 2a

ed. 2004.

MENEZES, Paulo Blanth. Matemática Discreta para Computação e Informática.

Editora Sangra-Luzzato, 2004.

EDWARD, Scheinerman. Matemática Discreta: Uma Introdução. Editora Pioneira

Thomson Learning, 2003

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação.

Rio de Janeiro: LTC, 1993.

HOFFMANN, L. D; COLLEGE, C. M. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2v.

FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 5 ed., Ed. Makron Books, São

Paulo, 1999.

LEITHOLD, Louis - O cálculo com geometria analítica. Vol. I. 2. ed. São Paulo:

Harper & Row do Brasil, 1999.

PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. Ed. Lopes da Silva Editora,

Lisboa. 1990.

GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um Curso de Cálculo, Um. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

STEWART, J. Cálculo. Vol I. 4ª. ed. São Paulo , SP, Pioneira Thomson, 2002.

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SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. 2ª. ed. São Paulo ,

SP, Makron Books, 1994.

Licenciatura em Química

1. Estrutura atômica: modelos atômicos – Bohr e mecânica quântica;

2. Tabela periódica: principais propriedades periódicas dos elementos – raio atômico;

energia de ionização e afinidade eletrônica;

3. Ligações Químicas: ligação iônica, ligação covalente, ligação metálica; teorias de

ligação (Lewis, TLV, TOM); geometria;

4. Fases da matéria: gases, sólidos, líquidos (interações interpartículas, comparações entre

as fases - principais propriedades), diagrama de fases;

5. Estequiometria e Reações Químicas (teorias ácido-base / Arrenhius, Bronsted-Lowry,

Lewis; força de ácidos e bases, reações redox, previsões de reações químicas);

6. Termodinâmica (princípio zero, 1o, 2

o e 3

o princípios da termodinâmica, Lei de Hess);

7. Cinética Química;

8. Equilíbrio Químico;

9. Eletroquímica

Referências Bibliográficas

ATKINS, P & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 2001. Bookman. Porto Alegre

BRADY, L. E. Química Geral. 1983. Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro.

CHANG, R. Química. 5a edição, 1998. Mc Graw-Hill de Portugal, Lisboa, São Paulo

(tradução – Joaquim J. Moura Ramos et all);

MAHAN, B. H. Química, um curso universitário. 2ª ed. Revisada, 1986, Edgard Bücher

Ltda, São Paulo.

RUSSE,l J. B. Química Geral. 1994. V 1 e 2. McGraw-Hill, Inc. São Paulo.

QUAGLAIANO, V. J. e VALLARINO, L. M. Química. 3ª ed., 1979. Guanabara Dois, Rio

de Janeiro.

Bacharelado em Urbanismo

1. Primeiro ponto; Planejamento Urbano.

2. Segundo ponto; Uso e ocupação do solo.

3. Terceiro ponto; Mobilidade Urbana.

4. Quarto ponto. Saneamento Ambiental

5. Crescimento e desenvolvimento Urbano

Referências Bibliográficas

ARANTES, Otilia et al. A cidade do pensamento único. Petrópolis: Vozes, 2000.

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a

cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. São Paulo: Bertrand Brasil,

2002.

LEME, Francílio P. Engenharia do Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

MELO, José Carlos. Planejamento dos transportes Urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981.

RICHARDSON, Henry W. Economia Urbana. Rio de Janeiro. Interciência, 1978.

Page 13: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

SANTOS, Carlos Nélson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói: Projeto

Editores, 1988.

Bacharelado em Engenharia de Produção Civil

1. ÁREA: MATEMÁTICA (4,0) Raciocínio Lógico. Geometria Analítica: Álgebra Vetorial; Retas e Planos do Espaço

Tridimensional; Estudos das Cônicas; Cálculo Diferencial e Integral de uma Variável:

Derivadas; Aplicações das Derivadas e Integrais Definidas e suas aplicações. Álgebra Linear:

Espaços Vetoriais; Base e Dimensão; Transformações Lineares.

2. ÁREA: FÍSICA (4,0) Medidas e Unidades; Análise Dimensional; Vetores; Forças; Estática; Equilíbrio Rotacional e

Translacional; Centro de Massa e Centro de Gravidade; Momento de Inércia; Dinâmica de uma

Partícula; Trabalho e Energia; Dinâmica de um Sistema de Partículas; Movimento Harmônico

Simples; Temperatura e Calor.

3. ÁREA: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL (2,0) Perfil Profissional do Engenheiro de Produção Civil; O papel Social do Engenheiro; Gestão

da Qualidade nas Empresas; Engenharia e Meio Ambiente.

Referências Bibliográficas

ÁREA: MATEMÁTICA

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2004. Vol. 1 e 2.

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookmann,

2001.

BOULOS, Paulo. Geometria analítica. Um tratado vetorial. McGraw-Hill.

CACIOLI, Alésio de. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. Nobel.

LANGE, Serge. Álgebra linear. Edgard Blucher.

LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. Globo.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harba. Vol. 2.

LIMA, Elon L. Álgebra Linear. Coleção matemática universitária. IMPA.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Coleção SCHAUM.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron

Books, 1994. Vol. 2.

ÁREA: FÍSICA ALONSO; FINN. Mecânica, física. Volume 1.

TIPLLER. Física. Volume 1.

RESNICK, R.; HALLIDAY. Física. Volume 1

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. Volumes 1 e 2.

ÁREA: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. Editora

UFSC.

BAZZO. Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Ensino de engenharia na busca

do seu aprimoramento. Editora LTC.

KRICK, Edward V. Introdução à engenharia. Editora LTC.

Page 14: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Bacharelado em Direito

1. Definições de Direito;

2. Teoria do Ordenamento Jurídico;

3. Fontes do Direito.

Referências Bibliográficas

BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 7. ed. Brasília: UnB, 1996.

LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito. São Paulo: Editora Brasiliense, Coleção Primeiros

Passos, 1982.

Bacharelado em Administração

1. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

A Administração e suas perspectivas: delineando o papel da administração

2. OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO

Antecedentes históricos da Administração: preparando as condições para a moderna

empresa

3. A ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Administração Científica: arrumando o chão da fábrica

Teoria Clássica da Administração: organizando a empresa

4. A ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria das Relações Humanas: humanizando a empresa

Decorrências da Teoria das Relações Humanas: dando importância aos grupos

5. A ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria Neoclássica da Administração: definindo o papel do administrador

Decorrências da Teoria Neoclássica:

Tipos de organização: dando forma à empresa

Departamentalização: compondo as unidades da empresa

APO - Administração por Objetivos: focalizando resultados

6. ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

Modelo Burocrático de organização: em busca da organização ideal

Teoria Estruturalista da Administração: ampliando os horizontes da empresa

7. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

Teoria Comportamental: dominando a empresa por meio de pessoas

Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO): empreendendo a mudança e a

renovação empresarial

8. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

Tecnologia e Administração: criando a infraestrutura da empresa

Teoria Matemática da Administração: racionalizando decisões

Teoria de Sistemas: ampliando as fronteiras da empresa

9. ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

Tecnologia da Contingência: em busca da flexibilidade e da agilidade

10. NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO

Para onde vai a TGA? : em busca da competitividade. (Reengenharia, processo

administrativos, administração participativa, empowerment, capital intelectual., gestão

conhecimento)

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Referências Bibliográficas

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. -Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C.Administração –

teorias e processos. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração geral.1. ed.

Campinas: Alínea, 2006

Bibliografia virtual

CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C.Administração

– teorias e processos. São Paulo: Pearson Education, 2004.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. São Paulo:

Pearson Education, 2006.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração. São Paulo: Pearson Education, 2008.

Bibliografia complementar

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral de a

administração. São Paulo: Cencage Learning, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração – uma abordagem

prática. São Paulo: Atlas, 2008.

Bacharelado em Ciências Contábeis

CONTABILIDADE

CONCEITUAÇÃO:

Definição

Objeto de Estudo

Finalidade

Campo de Aplicação

Técnicas Básicas

PATRIMÔNIO

Definição

Equação Patrimonial

Estados do Patrimônio Líquido

Estrutura do Patrimônio segundo a legislação societária atual

Fatos Contábeis

Variações Patrimoniais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL

Definição

Contas

Plano de Contas

Função e Funcionamento das Contas

Método das Partidas Dobradas

Lançamentos Contábeis

Fórmulas de Lançamentos

Livros Contábeis e Fiscais

FORMAÇÃO DO RESULTADO

Receitas e Despesas

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Resultado com Mercadorias (Inventário permanente e periódico)

Controle e Avaliação de Mercadorias (PEPS, UEPS, Custo Médio)

Apuração de Resultados

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Balancete de Verificação

Balanço Patrimonial

Demonstração do Resultado do Exercício

Referências Bibliográficas

CONTABILIDADE BÁSICA – Paulo Viceconti e Silvério das Neves – Editora Saraiva – 2012

MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA – Clóvis Luís Padoveze – Editora Atlas – 2009

CONTABILIDADE BÁSICA – José Carlos Marion – Editora Atlas – 2009

CONTABILIDADE GERAL FÁCIL – Osni Moura Ribeiro – Editora Saraiva – 2009

CONTABILIDADE BÁSICA FÁCIL – Osni Moura Ribeiro – Editora Saraiva - 2009

Bacharelado em Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas

Referências Bibliográficas

BUARQUE, Cristóvan. A revolução nas prioridades: da modernidade técnica à

modernidade ética. São Paulo: Paz e Terra, 1994.

CANCLINI, Néstor García. Latino-americanos à procura de um lugar neste século. Trad.

Sérgio Molina. São Paulo: Iluminuras, 2008.

GRUNIG, James E. ; FERRARI, Maria Aparecida; FRANÇA, Fábio. Relações públicas:

teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada.

São Paulo: Summus, 2003.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e função política. 5º ed. São Paulo: Summus,

1995. 250p.

THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna; teoria social crítica na era de

comunicação de massa. 2ª ed., Petrópolis: Vozes, 1998.

WOLF, Mauro. Teorias das Comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1.LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTO

2.PRODUÇÃO TEXTUAL

3. GRAMÁTICA

Os pontos da gramática a serem testados equivalem àqueles apresentados em livros didáticos

para o ensino de língua inglesa equivalentes a um nível pré-intermediário. Isto quer dizer que o

teste conterá questões sobre os seguintes pontos:

- Tempos verbais – presente e passado simples, contínuo e perfeito; forma de expressar o futuro

(going to)

- Modais (can, will, should, could)

- Preposições de tempo

- Preposições de espaço

- Adjetivos – graus comparativo e superlativo

- Pronomes – pessoais, interrogativos, relativos

- Conjunções

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- Derivação de palavras: sufixos e prefixos

4. VOCABULÁRIO

O vocabulário a ser testado inclui palavras do dia a dia e que estão apresentadas em livros

didáticos de nível pré-intermediário.

Referências Bibliográficas

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: CUP, 1998.

ALLSOP, Jake. English Grammar; Cassell’s student. London: Cassell’s Publishers, 1990;

EASTWOOD, John. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 1992;

Livros didáticos nível pré-intermediário como por exemplo, INSIDE OUT Pre intermediate,

AMERICAN HEADWAY 2, ENGLISH FILE Pre intermediate,

TESTE DE HABILIDADE ESPECIFICA:

Prova oral onde o candidato deverá demonstrar a capacidade de falar sobre si próprio, dar

opinião em assuntos relacionados ao dia-a-dia e aos estudos, relatar fatos acontecidos, discutir

temas universais tais como trabalho, família, escola, etc.

O nível de proficiência esperado é B1 de acordo com o Quadro de Referencia Europeu.

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

ESTUDOS LITERÁRIOS: Noções de literatura; ficcionalização; figuras de linguagem (em

análise textual); gêneros literários; historiografia e crítica literária.

ESTUDOS LINGUÍSTICOS: Língua e contexto social; Variação lingüística e norma; A

ciência lingüística: objeto, método, áreas e subáreas. Língua escrita e língua oral.

Referências Bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (Estudos Literários)

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.

CUNHA, Helena Parente. Os gêneros literários. In: PORTELA, Eduardo. (Coord.). Teoria

literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1974.

FRANCHETTI, Paulo. História literária: um gênero em crise. Revista Semear 7. Disponível em:

www.unicamp.br. Acesso em 12. 02. 2008.

ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: COSTA LIMA, L.

Org. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro, F. Alves, 1983. V. II. P. 384-416.

PAULINO, Graça e WALTY, Ivete (Orgs.). Teoria da literatura na escola: atualização para

professores de I e II graus. Belo Horizonte: UFMG/FALE, 1992.

SOUZA, Roberto Acízelo de. Introdução aos Estudos Literários. São Paulo: Martins Fontes,

2006.

STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1975.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (Estudos Linguísticos) BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico: Que é, como se faz. 2 ed. São Paulo: Loyola,

1999.

Page 18: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística I: objetos teóricos. 5 ed. São Paulo:

Contexto, 2006.

ILARI, Rodolfo e BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos a língua que

falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

LYONS, John. Linguagem e Linguística. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

MUSSALIM, Fernanda e BENTES, Anna Christina (Orgs.) Introdução à linguística. São Paulo:

Cortez, 2001, v.1 e v. 2.

PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis de fala. 9 ed. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 2000.

Licenciatura em Letras, Língua Espanhola e Literaturas

1. Perífrasis verbales

2. Pronombres complementos: directo e indirecto

3. Sintagma nominal: núcleo, determinantes y elementos constitutivos.

4. Tiempo presente: subjuntivo e indicativo

5. Fonética y fonología de la lengua española

6. La narrativa contemporánea de Pedro Juan Gutiérrez

7. El teatro de Lope de Veja

8. Plata Quemada, de Ricardo Piglia

9. El romancero gitano, de Federico García Lorca

10. La Celestina, de Fernando Rojas

Referências Bibliográficas

ALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe,

1995.

FERNANDEZ LEBORANS, Maria Jesus. Los sintagmas del español: el sintagma nominal, In:

Cuadernos de Lengua Española. Madrid: Arco Libros, 2003.

GARCIA LORCA, Federico. Romancero gitano. Madrid: Ediciones BUSMA, 1983.

GUTIÉRREZ, Pedro Juan. Trilogía sucia de La Habana. Colección Novelas Hispánicas, 251

Novela. Barcelona, España: Editorial Anagrama, 1998.

HAZAS, Antonio Rey. Teatro breve del Siglo de Oro. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. Tomos I y II. Madrid: Edelsa,

2000.

PIGLIA, Ricardo. Plata quemada. Barcelona: Anagrama, 2000.

ROJAS, Fernando de. La Celestina. Madrid: Anaya, 2004.

Bacharelado em Turismo e Hotelaria

1. Origem, conceitos, e evolução do Turismo;

2. Impactos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais provocados pelo Turismo;

3. Indústria e Sistema Turístico;

4. Planejamento Turístico;

5. A demanda e o mercado turístico e hoteleiro, o produto turístico;

6. O Mercado Turístico e Modalidades de Turismo;

7. Conceito de empresa hoteleira;

8. Classificação de empresas hoteleira;

9. Os departamentos dos meios de hospedagem;

10. Cargos e funções dos meios de hospedagem.

Referências Bibliográficas

Page 19: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

IGARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Ed. Pioneira.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DEDC

Licenciatura em Pedagogia

1. Educação e Sociedade;

2. Educação e Escola;

3. Formação de Professor para a Educação Infantil;

4. Formação de Professor para o Ensino Fundamental.

Referências Bibliográficas

ARROYO, M. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis: Vozes,

2004.

BECKER, F. Epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 10. ed. Porto Alegre: Editora

Vozes, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 18. ed. São

Paulo: Editora Paz e Terra, 2001a.

GENTILI, Pablo. Pedagogia da Exclusão: Crítica ao neoliberalismo em Educação. Petrópolis:

Vozes, 1995.

MÉSZAROS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Sao Paulo. Cortez.2000.

MORAN, J.M., MASETTO, M.T., & BEHRENS, M.A. Novas tecnologias e mediação

pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

CAMPUS - II: ALAGOINHAS

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Licenciatura em História

1. Historiografia brasileira: temas e tendências;

2. Aspectos teóricos e metodológicos da pesquisa histórica;

3. Escravidão e liberdade no Brasil: debate historiográfico;

4. História e literatura: interseções.

Referências Bibliográficas

BURKE, Peter (org.). A escrita da história: novas perspectivas. Tradução de Magda Lopes. 2ª

reimpressão. São Paulo: Editora da Unesp, 1992.

CHALHOUB, Sidney. Machado de Assis, historiador. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História: ensaios de

tória e metodologia. 1ª reimpressão. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto,

1998.

LUNA, Francisco Vidal & KLEIN, Herbert S. Escravismo no Brasil. Tradução Laura Teixeira

Motta. São Paulo: Edusp / Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010.

Page 20: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. Edição

revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Editora da FGV, 2003.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial.

Tradução de Laura Teixeira Motta. 1ª reimpressão, São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SEVCENCKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira

República. 2. edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.

Licenciatura em Letras, Língua Francesa e Literaturas

1. Textos diversos

2. Noções de estudos literários

3. Noções gramaticais

Artigos definido, indefinido, partitivo

Verbos regulares e irregulares

Verbos auxiliares

Pronomes

Frases afirmativas, negativas, interrogativas

Advérbios

Preposições

Referências Bibliográficas

DABENE L. E alii Variations et rituels en classe de langue. Paris : Crédif-Didier, 1990.

DE CARLO M. L’interculturel. Paris :Clé International, 1998.

FRANÇOIS F. E alli. La communication inégale – Heurs et malheurs de l’interaction verbale.

Paris, Delachaux et Niestlé, 1990.

GIRARDET J. e CRIDLIG J-M. Panorama de la langue française – Niveau 2. Paris : Clé

International, 1996.

KERBRAT-ORECCHIONI C. Les interactions verbales. Paris : Armand Colin, 1992.

LEEMAN-BOUIX D. Grammaire du verbe français – des formes au sens. Paris : Nathan

Université, 1994.

LEFRANC Y. FLE, FL « M », FLS : les apprenants, leur faculté de langage et la classe de

langue. In : Revue de didactologie des langues-cultures et de lexiculturologie. Florestal C.

(Org.), Didier Erudition, numéro 133, janvier-mars 2004, pp.79-96.

PORCHER L. Le français langue étrangère. Paris : Hachette Education, 1995.

VASSEUR M-T. Places discursives, imaginaire dialogique et apprentissage de la langue. In :

Les représentations des langues et de leur apprentissage, Moore D. (Org.). Paris : Didier, 2003.

BOURDET J-F. (Org.) Fiction littéraire et apprentissage des langues. In: Revue de

didactologie des langues-cultures, numéro 115, juillet-septembre 1999.

CIRCUREL F. Lectures interactives en langue étrangère. Paris :Hachette, 1991.

________ (Org.) Les textes et leurs lectures. In : Revue de didactologie des langues-cultures,

numéro 119, juillet-septembre 2000.

COUBARD F. E GAMORY F. Ecrire à plusieurs mains : la place du travail de groupe

pluriculturel en écriture au niveau intermédiaire et avancé. In : Revue de didactologie, Pauzet

A. (Org.), numéro 132, octobre-décembre 2003, pp.457-482.

PAPO E. e BOURGAIN D. Littérature et communication en classe de langue – Une initiation à

l’analyse du discours littéraire. Paris : Crédif-Hatier-Didier, 1989.

Page 21: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Linguagem, língua e discurso.

2. Língua falada e escrita: simetrias e assimetrias.

3. Diversidade linguística/níveis e funções da linguagem, gêneros e tipologia textual.

4. Produção de textos variados.

5. Fonética e fonologia da língua portuguesa: vagis, gramáticas e ensino.

Referências Bibliográficas

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1982.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 17. Ed. Petrópolis: Vozes,

1999.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 6. Ed. São Paulo: Ática, 1993. (Série Princípios,

119).

CHALHUB, Samira. A Metalinguagem. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1993. (Série Princípios, 44).

LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. (Por uma nova concepção de língua materna). 6.ed.

São Paulo: Ática, 1998. (Série Fundamentos, 100).

MARTINET, André. Elementos de Linguística geral. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora,

1973.

PRETI, Dino. Sociolinguística – os níveis da fala. 7.ed. São Paulo: Ed. Da Universidade de São

Paulo, 1994.

SILVA, Taís Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo Contexto, 1992.

SILVA, Rosa Virgínia Mattos. Contradições no Ensino de Português. São Paulo: Contexto,

1995.

Conteúdos de literatura

Literatura de informação.

O Barroco no Brasil.

O Romantismo brasileiro.

A Literatura Vieirina.

Referências Bibliográficas

BOSI, Alfredo. Historia Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Cia. Das letras, 1992.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1. Leitura crítica de textos originais de diversos gêneros

2. Gramática normativa (Pronomes, preposições, Advérbios e Adjetivos, Modais e Auxiliares,

Tempos Verbais (presente, presente continuo, perfectivos, passado e futuro), Formação de

Palavras, Subordinadas e Coordenadas, Verbos frasais).

3. Diferenças formais e funcionais entre as modalidades oral e escrita da Língua Inglesa;

4. A literatura contemporânea: conceito e metologia.

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Referências Bibliográficas

_______________. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BURGESS, Anthony. A literatura inglesa. Tradução Duda Machado. 2. ed. São Paulo: Ática,

2002.

CALLAHAN, F. John. The Collected Essays of Ralph Ellison. New York: The Modern Library,

2003.

COMPAGNON. Antonie. O Trabalho da citação. Belo Horizonte: UFMG, 1996

ECO, Umberto. A Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 2010.

_____________. Sobre a Literatura. Rio de Janeiro: Record, 2003

EVANS, Ifor. História da Literatura Inglesa. Sinos, 1976.

HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidade e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG,

2003.

CORACINI, Maria José (org.). Identidade e Discurso. Campinas: Argos, 2005.

HALLIDAY, Adrian. Appropriate Metholodoly and Social Context. Cambridge:

Cambridge Press, 1997.

KAY, Sue; JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Student´s Book. Oxford:

Macmillan, 2004.

KERR, Philip, KAY, Sue e JONES, Vaughan. American Inside Out Elementary: Workbook

with Key. Oxford: Macmillan, 2004.

OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File:

Elementary Student’s Book. Oxford: Oxford University Press, 2004.

OXENDEN, Clive; LATHAM-KOENIG, Christina; SELIGSON, Paul. New English File:

Elementary Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2004.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: a self-study reference and practice book for

elementary students of English: with answers. New York: Cambridge University Press, 1997.

RICHARDS, Jack C. New Interchange: English for International Communication. Cambridge:

Cambridge University Press, 1997.

SWAN, Michael. Practical English Usage. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.

ALBA, Fernando et al. Inside Out Elementary: Resource Pack. Oxford: Macmillan, 2004.

RABLEY, Stephen. The Fireboy. Essex: Pearson Education, 1999.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: Editora

Pedagogica e Universitária, 1986.

Licenciatura em Educação Física

1. Primeiro ponto; O esporte na escola e o esporte da escola: Considerações acerca do trato

com o conhecimento esporte no âmbito escolar e não escolar

2. Segundo ponto; Relações entre Educação Física, Recreação e Lazer;

3. Terceiro ponto; Associação entre Atividade Física, Exercício Físico, Aptidão física e

Saúde.

4. Quarto ponto; Respostas e adaptações dos sistemas cardiovascular, respiratório e

metabólico ao exercício e ao treinamento físico.

Referências Bibliográficas

ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. A reinvenção do esporte: possibilidade da prática pedagógica.

Campinas-SP: Autores Associados, 2001.

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória, ES: CEFD/ UFES,

1997. 129p.

Page 23: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. 10. ed. Campinas: Papirus, 2003.

WERNECK, Christianne. Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões

contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG/CELAR-DEF/UFMG, 2000.

McARDLE WD., KATCH FI., KATCH VL. Fisiologia do Exercício: Energia, nutrição e

desempenho humano. 7ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2010.

ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a

prescrição de exercício. 6ª Edição, São Paulo, Ed. Revinter, 2003.

CAMPUS - II: ALAGOINHAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET

Licenciatura em Ciências Biológicas

I-Botânica

1. Morfologia e estrutura vegetal de órgãos vegetativos (raiz, caule e folha)

II-Zoologia:

1. Filogenia de Protoctista,

2. Morfofisiologia de Porífera e Cnidária,

3. Filogenia de Porífera e Cnidária,

4. Adaptações morfofisiológicas de Platyelminthes parasitas.

III-Biologia Celular e Molecular:

1. Membrana plasmática: constituição, organização e funcionamento.

2. Sistema de endomembranas.

3. Citoesqueleto: escolher um tipo e descrever sua constituição e dinâmica de

funcionamento.

4. Síntese proteica: indicação dos elementos constituintes da maquinaria e descrição do

processo.

5. Material genético: constituição, organização e mecanismo de replicação.

Referências Bibliográficas

Alberts, Bruce; Alexander Johnson, Peter Walter. Biologia molecular da célula. Ed.

ARTMED, 2004.

De Robertis, E., José Hib. Bases da biologia celular e molecular. Ed. Guanabara Koogan

Junqueira, L. C. U., José Carneiro. Biologia celular e molecular. Ed. Guanabara Koogan

Lehninger, A. L. Fundamentos de Bioquímica.

Stryer, Lubert. Bioquímica. Ed. Guanabara Koogan

Licenciatura em Matemática

1. Funções Elementares – Matemática I: Estuda as noções de conjunto e de funções

polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.

2. Geometria Plana e Espacial: Desenvolve estudos axiomáticos das figuras planas.

3. Geometria Analítica: Desenvolve estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e

planas no espaço; Estuda mudanças de coordenadas polares, rotações e translações,

cônicas e quádricas.

4. Limites, Derivadas e Aplicações – Calculo I: Desenvolve estudos sobre limites,

derivadas e integral indefinida de funções reais e suas aplicações.

Page 24: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Referências Bibliográficas

IEZZI, G. e outros. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1999. Vol. 01,

02 e 04.

MACHADO, A. dos S. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. Vol. 01.

BARBOSA, J.L.M Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. Rio de

Janeiro: SBM.

DOLCE, O. e POMPEO, J.N. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana.

Vol. 9, São Paulo, Atual Editora Ltda.

CARVALHO, P.C.P. Introdução à Geometria Espacial. 5ª edição. Coleção Professor de

Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2005.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 7. Geometria Analítica.

CAMARGO, Ivan. BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. 3ªEd. Ver. E amp. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

SWOKOWSKI, E. W Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, São Paulo, Markron-Books,

1994.

IEZZI, G. Limites e Derivadas: Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8. São Paulo:

Atual, 1996.

FLEMMING, D. M. Cálculo A. São Paulo, Makron Books, 1992.

MUNEM, Mustafá. A e Foulis David V. Cálculo. Rio de Janeiro, Guanabara Dois vol. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. São Paulo, Editora Harbra, 1994.

CAMPUS III: JUAZEIRO

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS – DTCS

Bacharelado em Agronomia

01-BIOLOGIA GERAL

Estudo da Membrana Celular.

Divisão Celular (Mitose e Meiose).

Células Procarióticas e Eucarióticas – Generalidades.

Parede Celular de Procariontes e da Célula Vegetal.

02-BOTÂNICA

Família Leguminosea e Morfologia Floral.

03-QUIMICA

Ciência e Química: átomos, moléculas, ligações químicas, leis das combinações químicas.

Equilíbrio de dissociação ácidos e bases: conceitos de ácidos e bases, reações entre ácidos e

bases, teorias sobre ácidos e bases. Soluções: conceito, classificação, concentração de

soluções, reações entre soluções.

04-MATEMATICA

Sistemas de Equações Lineares, Determinantes; Limites Laterais;

A Derivada: Interpretação Geométrica e Regras de Derivação.

05-DESENHO TECNICO

Projeções

Escala

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Referências Bibliográficas

AVILA, G. Cálculo vol. I, Livros Técnicos e Científicos, Editora Ltda.

BEZERRA, P.; FERNANDES, A. Fundamentos de taxonomia vegetal. Fortaleza:

Universidade Federal do Ceará, 1989.

BOLDRINE, J. L. Álgebra Linear Ed. Harbra.

BRADY, J E. ; & HUMISTON G. E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e

Científicos, 1981.

CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal Parte I – Células e Tecidos. São Paulo. Roca. 1987.

ESAU, U. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo. Edgard Blucher, 1974.

FERRI, M. G. Botânica. Morfologia interna das plantas. São Paulo, Nobel, 1984.

JOLY, A. B. Botânica Introdução taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1970.

LEIHMANN, CHARLES H. Geometria Analítica 6a Edição, Rio de Janeiro, Globo, 1987.

MAHAN, B. Química, um curso universitário. São Paulo. Edgard Blucher, 1970.

JUNQUEIRA e CARNEIRO – Citologia.

PELEZAR. Volume I – Microbiologia.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar - v. 4, Atual Editora. São Paulo.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES M. B. CÁLCULO A, 5ª Edição, S. Paulo 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo Com Geometria Analítica. Vol. I. São Paulo. Ed. HCR do Brasil,

1982.

FRENCH, T. E. & VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro,

Editora Globo, 1985.

Bacharelado em Direito

1. Fundamentos do Direito. Jusnaturalismo, positivismo e culturalismo jurídico.

2. Fontes do Direito.

3. Direito da personalidade.

4. Poder constituinte e limites de reforma da constituição.

5. Estratificação social

6. Princípios constitucionais do Direito Penal.

7. Democracia e globalização.

8. Estrutura de mercado.

9. Filosofia: definição e divisão

10. Controle social e a produção do direito

Referências Bibliográficas

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva.

COSTA, José Pereira. Introdução ao Estudo da Filosofia. Editora Juruá, 2010.

DALLARI, Dalmo de Abreu. . Elementos de teoria geral do Estado. 28 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

DEMO, Pedro. Sociologia. Uma introdução crítica. São Paulo: Atlas.

Editora Malheiros.

FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Direito Civil: Teoria Geral. Rio de

Janeiro: Ed. Lumen Juris.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Vol. I. São Paulo: Ed. Saraiva.

GREGO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte geral. Volume I. Editora Impetus.

JOLIVET, Régis. Curso de filosofia. 19. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1995

MALUF, Sahid; MALUFE NETO, Miguel Alfredo. . Teoria geral do Estado. 28. ed. e atual.

pelo professor Miguel Alfredo M São Paulo: Saraiva, 2008

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2. ed. Editora Person

Prentice Hall, 2009.

Page 26: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval; GARCIA, Manuel Enrique. Fundamentos de

economia. 2 ou 3. ed. Editora Saraiva.

MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. Editora Pearson Prentice Hall, 2007

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Editora Forense.

SCURO NETO, Pedro. . Sociologia geral e jurídica: manual dos cursos de direito. 5. ed.

reform. São Paulo: Saraiva, 2007.

Silva, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios

1. As teorias do jornalismo;

2. O papel do jornalista na sociedade contemporânea e tecnológica;

3. Gêneros jornalísticos e a relação com os novos meios;

4. A construção dos gêneros informativos: notícia e reportagem;

5. Jornalismo online e cibercultura;

6. Jornalismo especializado: cultural, econômico, esportivo e científico.

Referências Bibliográficas

AMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzati, 1996.

BASILE, Sidnei. Elementos de jornalismo econômico: a sociedade bem informada é uma

sociedade melhor. Rio de Janeiro. Ed. Negócio. 2002.

FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto. 2005.

KOVACH, Bill e ROSENSTIEL, Tom. Os elementos do jornalismo – o que os jornalistas

devem saber e o público exigir. São Paulo. Geração Editorial. 2003.

LAGE, Nilson. A reportagem: Teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de

Janeiro: Record. 2001

___________. Estrutura da noticia. São Paulo: Ática. 1985.

___________. Linguagem jornalística. São Paulo. Atica, 1985.

MELO, José Marques de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo

brasileiro. 3ª ed. Campos do Jordão, SP: Mantiqueira, 2003.

MESQUITA, Mário. O quarto equívoco: o poder dos medias na sociedade contemporânea.

Coimbra: Minerva, 2004.

OLIVEIRA, Fabiola. Jornalismo Científico. São Paulo: Contexto. 2002.

PERUZZO, Cecília M. K. Comunicação para Cidadania. São Paulo: INTERCOM:

Salvador/UNEB, 2003.

PIZA, Daniel. Jornalismo Cultural. 2ª ed. São Paulo: Contexto. 2004.

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa

jornalística. São Paulo. Summus, 1986, 141 p.

TRAQUINA, Nelson. Teoria do Jornalismo: porque as notícias são como são. Vol

I. Florianópolis. Insular, 2004.

________________. Teoria dos Jornalismo: a tribo jornalística. Vol. II. Florianópolis.

Insular, 2004

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Presença, 1987.

Licenciatura em Pedagogia

Page 27: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

1. Educação formal, informal e não formal: conceitos, relações e diferenças;

2. Pedagogia e Educação: suas relações na contemporaneidade;

3. O campo de atuação do pedagogo na atualidade;

4. A Pedagogia como ciência da Educação;

5. A formação do pedagogo e as exigências educacionais da sociedade contemporânea;

6. A docência como elemento básico na formação do pedagogo.

Referências Bibliográficas

BARBOSA, Raquel Lazzari Leite. Formação de educadores: desafios e perspectivas. São Paulo:

UNESP, 2003.

GARCIA, Regina Leite; ZACCUR, Edwiges. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS FILHO DE

AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. . Cotidiano e diferentes

saberes. Rio de Janeiro: DP&A: FAPERJ, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos. . Pedagogia e pedagogos, para quê?. 10. ed São Paulo: Cortez, 2008.

ROSA, Dalva E.Gonçalves.. et. al. Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes

saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, Aida Maria Monteiro. . Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed Rio de Janeiro:

PD&A, 2002.

CAMPUS - IV: JACOBINA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Licenciatura em Geografia

1. O papel do profissional de geografia na contemporaneidade;

2. O pensamento geográfico ao longo da historia;

3. Dinâmicas climáticas, relevo, bacias hidrográficas e biomas brasileiros;

4. Capital, indústria e a produção do espaço urbano;

5. Aplicação das novas tecnologias na geografia;

6. Processos de aprendizagem: teorias subjacentes da prática docente.

Referências Bibliográficas

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; Trad. Roneide Venâncio. – (A era da informação:

economia, sociedade e cultura; v.1) São Paulo: Paz e Terra, 1999.

ERNST, W. G. Minerais e Rochas. São Paulo Edgard Blucler, 1990.

MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.

MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1991.

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias. São

Paulo: UPV, 3ª edição, 2004.

NEGROPONTE, N. (1995). Vida Digital. SP, Companhia das Letras (orig. 1995).

PIMENTEL, M.G. O Professor em Construção. Campinas: Papirus, 1993.

POPP, A. Geologia Geral. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1988.

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, M. Metamorfose do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1981.

SANTOS, M. O trabalho do Geógrafo no terceiro mundo. São Paulo: Hucitec, 1978.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

VESENTINI, J. W. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992.

VASCONLCELOS, P. A. SILVA, S. C. B. (Orgs.). Novos estudos de Geografia Urbana

brasileira. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1999.

Page 28: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

LINGUÍSTICA:

- Linguística Histórico e evolução: As fases da Gramática, da Filologia e da Gramática

comparada.

A Linguística no século XIX: Principais Teorias linguísticas

- A Linguística e sua relação com outras áreas do conhecimento: Sociologia, Psicologia.

- A Teoria da Variação e Mudança

- Diversidade Linguística

- A Linguística e as dicotomias de Saussure.

- A Linguística e a Norma

LITERATURA:

- Crítica Literária

- Valor, Autor, Leitor e Texto.

- A Literatura Brasileira e seus movimentos estilísticos

LÍNGUA PORTUGUESA:

- Relações de sentido no texto: inferências, implícitos, intertextualidade, contextos e

mecanismos linguísticos.

- Concepção de língua e linguagem

- A gramática e suas partes (morfologia, sintaxe, semântica, fonologia): noções básicas;

Referências Bibliográficas

COMPAGNON, Antoine. O demônio da literatura: literatura e senso comum. Trad. Patrícia

Burrowes. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos tempos, 1997.

CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. 6ª. Ed. Belo Horizonte: Editora Itatiaia,

2000.

COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Universidade Federal

Fluminense. 1986.

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 2ª Ed. São

Paulo: Martins Fontes. 1994

Licenciatura em História

1. Teoria da História 1.1 O problema da cientificidade História

1.2 O sentido do passado

1.3 O tempo histórico

1.4 Os usos da História

1.5 Os fatos e a sua construção

1.5 As fontes históricas: conceitos e tipos

1.6 Memória e História

2. Historiografia Clássica Brasileira:

2.1-Caio Prado Jr.: o intelectual militante;

2.2-Sérigo Buarque de Hollanda e o uso de categorias;

2.3- Gilberto Freyre e a influência da Antropologia;

2.4- João José Reis. Escravidão: Um cotidiano negociado.

Referências Bibliográficas

BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: brasiliense, 1993;

BLOCH, Marc. Introdução à História. Portugal: Publicações Europa/América, 1992;

__________. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001;

CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma Introdução à História. São Paulo: brasiliense, 1984;

Page 29: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos estudos históricos. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil,

1991;

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998;

FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 25ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987 (1ªed.

1933);

HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,

1996. (1ªed. 1936);

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 21ª ed. (São Paulo: brasiliense,

1989). 1ª ed. de 1942;

REIS, José Carlos. As Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Editora da FGV, 2003;

REIS, João José e SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil

escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

Licenciatura em Educação Física

1. O Contexto da Educação Física Escolar – As Abordagens Pedagógicas

2. A Formação do Profissional na Educação Física Ref. DARIDO, Suraya Cristina.

Educação Física na Escola – Questões e Reflexões. Guanabara Koogan. RJ. 2003

3. A Cultura na Educação Física

4. Educação Física e Esporte: Tenções e Tensões

5. Realidades e Possibilidades do Esporte

6. A Construção Cultural do Corpo Humano Educação Física: a busca da autonomia e da

Legitimação pedagógica

Referências Bibliográficas

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte. Autores Associados, Campinas SP, 2001.

BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social – Magister, Porto alegre, 1992.

DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. Papirus, Campinas, 1994.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Autores Associados,

Campinas/SP, 2004.

DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola – Questões e Reflexões. Guanabara

Koogan, RJ -2003.

Bacharelado em Direito

TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

Assuntos:

1. Constitucionalismo.

2. Controle de Constitucionalidade.

TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL (CIVIL I)

Temas:

1. Negócio Jurídico.

2. Prescrição e Decadência.

TEORIA GERAL DO PROCESSO

Temas:

1. Princípios Constitucionais do Processo.

2. Condições da Ação e Pressupostos Processuais.

Referências Bibliográficas

BARROSO, Luiz Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo:

Saraiva.

Page 30: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

BUENO, Cássio Scarpinella. Curso Sistematizado de Direito Processual Civil: teoria geral.

Vol. 1. São Paulo: Saraiva.

DANIEL, Mitidiero; MARINONI, Luiz Guilherme; SARLET, Ingo Wolfgang. Curso de

Direito Constitucional. São Paulo: RT.

DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil: introdução ao direito

processual civil e processo de conhecimento. Vol. 1. Salvador: Juspodivm.

FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil: parte geral e

LINDB. Salvador: Juspodivm.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: parte geral. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva.

GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel; CINTRA, Antônio Carlos de

Araújo. Teoria Geral do Processo. São Paulo: Malheiros.

LÔBO, Paulo. Direito Civil: parte geral. São Paulo: Saraiva.

MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito

Constitucional. São Paulo: Saraiva.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1. Elizabethan Drama;

2. Shakespeare Sonnets;

3. Marianne Moore and her poems;

4. Joseph Conrad : Heart of Darkness – a psychoanalysis approach;

5. Writing: Informal letters and past tense;

6. Teaching English at Brazilian public schools;

7. Second Language Acquisition: individual differences and affective filter;

8. The English vowel system;

9. Translation studies: main trends;

10. Teaching ESP for high school learners.

Referências Bibliográficas

ABRAMS, M. H. The Norton Anthology of English Literature: The Twentieth Century. 7th

Edition, Volume 2C. New York, 2000.

BAYM, Nina. The Norton Anthology of American Literature: Between the Wars 1914-1945. 6th

Edition, Volume D. New York, 2003.

_______. The Norton Anthology of American Literature: Since 1945. 6th Edition, Volume E.

New York, 2003.

BONNICI, Thomas. Short Stories – An Anthology for Undergraduates. UEM; Maringá: 2002.

EAGLETON, Terry. Theory of Literature: an introduction. Oxford: Blackwell, 2nd

ed., 1996.

GOWER, Roger. Past Into Present – An Anthology of British and American Literature.

Longman: 1990.

GUERIN, Wilfred L., LABOR, Earle, MORGAN, Lee, REESMAN, Jeanne C., WILLNGHAM,

John R. A Handbook of Critical Approaches to Literature. 3rd

Ed. New York: Oxford University

Press, 1992.

HARCORT, Brace. Adventures in English Literature. Vol. 1, 2, 3 e 4. World Inc. Chicago:

1963.

LITTLE, Christopher. Perfil da Literatura Americana. Agência de Divulgação dos Estados

Unidos da América. 1994.

PIRES, Orlando. Manual de Teoria e Técnica Literária. 3ª ed. Rio de Janeiro: Presença, 1989.

SCHOLES, Robert. The Elements of Literature: Essay, Fiction, Poetry, Drama, Film. New

York: Oxford University Press, 1991.

THORNLEY, G. C. & Roberts, G. An Outline of English Literature. Longman: 1990.

CLOSE, R.A. Reference Grammar of Contemporary English. Essex: Longman, 1972.

Page 31: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

LIZAR, G. A window on Literature. Cambridge University Press. UK, 1999.

MURPHY, Ray Mond. Grammar In Use. Cambridge University Press, 1992.

VINEY, Peter; VINEY, Karen. Grapefine. Oxford University Press, 1990.

CAMPUS - V: SANTO ANTÔNIO DE JESUS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas

1. Fatores de textualidade;

2. Coesão e coerência textuais;

3. O parágrafo como unidade de composição;

4. Paráfrase e resumo.

Referências Bibliográficas

Koch, Ingedore Grunfeld Villaça, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 2 ed. São

Paulo: Cortez, 1993. Pág.11 – 25.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a

pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Pág. 32 – 59.

Bibliografia Complementar

KOCHE, Vanilda Salton, BOFF, Maria Odete Beneti, PAVANI, Cinara Ferreira. Prática

textual: atividades de leitura e escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. Pág. 09 – 29; 49 – 55.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

GRAMMAR

Subject pronouns

Verb to be: affirmative, negative, interrogative

Possessive adjectives and pronouns

Indefinite articles

There is/there are

Present simple

Past simple – regular and irregular verbs

Present Continuous

Future using going to

FUNCTIONS

Asking and giving personal information

Introductions

Greetings

Talking about nationality

Describing a house

Describing people

Asking and answering about age

Talking about family

Talking about occupations, hobbies and sports

Week activities,

Talking about holiday/vacation

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Making plans

Talking about eating habits

OBS: The test also involves basic reading and writing skills.

Referências Bibliográficas

KERNERMAN, Lionel. Password: English Dictionary for Speakers of Portuguese. Martins

Fontes, 2000.

MARTINEZ, Ron. Como Dizer Tudo em Inglês. Fale Qualquer Coisa em Qualquer Situação.

Editora Campus, 2006.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, 2000.

OXEDEN, Clive; LATHAN- KOEING, Christina. New English File-Elementary. Oxford, 2007.

OXEDEN, Clive; LATHAN- KOEING, Christina. New English File-Pre-Intermediate. Oxford,

2007.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – O Inglês descomplicado. Saraiva,

2000.

Licenciatura em Geografia

1. O ensino da Geografia frente às transformações contemporâneas;

2. Território, Circulação e produção na globalização;

3. A Dinâmica do espaço geográfico;

4. Geosistemas e a dinâmica da paisagem;

5. O espaço Urbano: dilemas e conflitos.

Referências Bibliográficas

AB’ SABER, Azis Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São

Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

ALMEIDA, Rosângela de. E PASSINI, Elza. O Espaço Geográfico. Ensino e Representação.

São Paulo: Contexto, 2000.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.

Rio de Janeiro: Ed Record, 2004.

SANTOS, Milton et al. O novo mapa do mundo. Fim de século e globalização. São Paulo:

Hucitec, 2002.

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: 1989.

Licenciatura em História

1. O ofício do historiador e as novas perspectivas da escrita da história.

2. A formação do professor de história e o cotidiano da sala de aula.

3. Conceito de História; História e Historiografia; Ensino de História.

Referências Bibliográficas

BURKE, Peter. “Abertura: a nova história, seu passado e seu futuro” in: BURKE, Peter. A

escrita da História. São Paulo, EDUSP.

BURKE, Peter. A escrita da História. São Paulo, Unesp. 1992.

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FONSECA, Selva Guimarães. “O livro didático e paradidático de história” I Parte, Capítulo 4

in: FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática do ensino de história.

Campinas, Papirus, 2004.

PACHECO, Vavy. O que é história. São Paulo, Ed. Brasiliense.

SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. “ A formação do professor de história e o cotidiano da sala de

aula” . In: BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: CONTEXTO,

1998. –(Repensando o Ensino)

Licenciatura Letras Língua Espanhola e Literaturas

1. Aspectos Históricos e Culturais em Línguas Espanholas;

2. Morfossintaxe da Língua Espanhola;

3. Aspectos Fonéticos E Fonológicos Da Língua Espanhola;

4. Panorama Da Produção Literária Da Origem Até A Modernidade;

5. Produção Textual

Referências Bibliográficas

PONTO - 1

ARDANAZ, Francisco e ALBERT, María Angeles. Hispanoamérica, ayer e hoy. Madrid:

SGEL, 1996.

BANDEIRA, Manuel. Literatura hispano – americana. México: ed. F. C. E, 1963.

BOZAL, V. História del arte español. Ed. Istmo, Madrid: 1984.

CHAUNU, Pierre. História da América Latina. Ed. Bertrand Brasil, SP: 1989.

CORREA, E. História de la literatura española. Madrid: EDELSA, 1991.

FRANCH, José Alcina. El arte Precolombino: Anaya, 1991.

FRANCO, Jean. História de la Literatura Hispanoamericana. Barcelona: Ariel, 1993.

GALENO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

RAFOLS, J. F. História del arte. ED. Óptima, Barcelona: 1999.

THOMAS HUGH, La trata de exclavos, Ed. Planeta, 1998, Barcelona

PONTO - 2

ALARCOS LLORACH, Emílio. Gramática de la lengua española. Ed. Espasa Calpe, Madrid:

1994.

BLECUA PERDICES, José M. Dicionário manual de sinónimos y antónimos ys.

BOM,Francisco Matte. Gramática comunicativa del espanhol. Madrid:Difusión, 1992.

CLAVE. Diccinnario de uso del español actual. Ed. SM, Madrid: 1996.

CERROLAZA, Matilde Oscar, Llovet, Begoña. Libro de referência gramatical: fichas y

ejercicios. Ed. Edelsa, Madrid: 1999

CORRIPIO, Fernando. Diccionario abreviado de sinónimos, Barcelona: 1991.

DICCIONARIO SALAMANCA. Universidad de Salamanca. Ed. Santillana.

Fitas/Áudio Pronuncia de espanha e América ) Ed. Edelsa

GENTE. CD “Canciones” e Caraoke. Ed. Difusión.

GONZALEZ HERMOSO, A. CUENOT, SANCHEZ. Gramática de español lengua

extranjera. Ed. Edelsa, Madrid: 1999.

GONZALEZ HERMOSO, A. Curso Práctico. Nível 1. Ed. Edelsa, Madrid: 1999.

MARTÍN, P. Ernesto – SANS, B. Neus. Gente, libro del alumno. Ed. Difusión, Barcelona:

1997.

MASIP, Vicente. Gramática española para brasileiros. Ed. Difusion Barcelona: 1999

MOLINER, María. Diccionario de uso del español, Ed. Gredos, Madrid: 1991.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario da la lengua española. Ed. RAE.

SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Espasa Calpe, 1996.

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Vídeo de apoio. Comunicação. Ed. Edelsa.

UNIVERSIDAD DE ALCALA DE HENARES. DICCIONARIO PARA LA ENSEÑAZA

DEL ESPAÑOL PARA BRASLILEÑOS. Ed. Martins Fontes. SP: 2000.

PONTO - 3

AGUILAR, L. (1994) Los procesos fonológicos y su manifestación fonética en diferentes

situaciones comunicativas: la alternancia vocal - semiconsonante - consonante, Tesis Doctoral.

Departamento de Filología Hispánica, Universitat Autònoma de Barcelona.

AGUILAR, L. (1997) De la vocal a la consonante, Universidade de Santiago de Compostela,

Servicio de publicacións.

AGUILERA, S.- GODINO, J.I.- PALAZUELOS, S.E.- MARTÍN, J.L. (2001) "Aplicaciones

sociales de las tecnologías de la lengua", Quark. Ciencia, Medicina, Comunicación y Cultura

21: 90-94.

ALARCOS, E. (1950) Fonología española. Madrid: Gredos ( Biblioteca Románica Hispánica,

Manuales 1 ), 1965 4a ed aumentada y revisada.

ALARCOS, E. (1958) "Fonología y fonética (a propósito de las vocales andaluzas)", AO, VIII,

pp. 191-203.

ALARCOS, E. (1959) "Semivocales y semiconsonantes españolas", AO, 9, pp. 177-188

GONZÁLEZ DE HERRERO, N. (Eds.) Nuevas aportaciones al estudio de la lengua española.

Investigaciones filológicas. Salamanca: Luso-Española de Ediciones. pp. 93-102.

PONTO - 4

ANÓNIMO. El Lazarillo de Tormes. Barcelona: Edimusa, 1983.

ARAQUISTRAN, Luís. El pensamiento español contemporáneo. Buenos Aires: Losada, 1968.

ASIAN PEÑA, José. Manual de Historia de España. Barcelona, Bosch, 1974.

CORREA, Pedro. Historia de la Literatura Española. Madrid: Edelsa, 1988.

GARCÍA LORCA, Federico. Obra completa. Brasília: editora UNB, 1996.

GOMES MORENO, María E. Breve historia de la escultura española. Madrid: Dossat, 1951.

JOSÉ CELA, Camilo. Santa Balbina 37. Madrid: Aguilar, s/n.

J. URIZ, Francisco. Ventana abierta sobre España. Madrid: Edelsa, 2000.

NIETO, Ramón. Historia de la literatura española. Tomos I,II,III,IV. Madrid: Acento Editorial.

PEDRAZA, Felipe B. Historia de la literatura española e hispánica. España: Edaf.

URIZ, Francisco J. e HARLING, Birgit. En España. Londres: Chancerel, 1996.

PONTO - 5

FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos

Estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.

GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997

VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.

8ª ed. Tradução e adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Uma perspectiva psicolingüística. Porto Alegre:Sagra

– D.C. Luzzatto, 1996

CAVALCANTI, M.C. Interação leitor-texto. Campinas: Unicamp, 1989.

KLEIMAN, A. (ed.) Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

____________. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1992.

____________. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 1989.

SOLÉ, Isabel. Estrategias de lectura. 4. ed., Barcelona: Graó, 1994.

Bacharelado em Administração

ADMINISTRAÇÃO

1. Teorias da Administração

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2. Funções Administrativas

PORTUGUÊS:

1. Redação

Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

______. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2000.

CARAVANTES, G. R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da escola cientifica à

competitividade da economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2006.

SILVA, R. Oliveira da. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2004.

STONER, J. A. F; FREEMAN, R. E. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1994.

CAMPUS - VI: CAETITÉ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas

1. Linguagem: conceitos, funções.

2. Língua Portuguesa: sintaxe normativa.

3. Literatura: conceitos, funções, gêneros.

4. Literatura e identidades culturais.

Referências Bibliográficas

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira (1999). Português. São Paulo:

Moderna.

AZEREDO, José Carlos (2000). Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro:

Martins Fontes.

BERND, Zilá (1992). Literatura e identidade nacional. Porto Alegre: EDUFRGS.

BUENO, André (Org.) (2006). Literatura e sociedade: narrativa, poesia, cinema, teatro e canção

popular. Rio de Janeiro: 7 Letras.

FRANCO, João José de Melo (2010). Pequeno dicionário poético e outros termos literários. Rio

de Janeiro: Ibis Libris.

Licenciatura em História

1. O método na pesquisa Histórica

2. História e Memória

3. Educação Histórica

4. Perspectivas atuais do ensino de História.

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Referências Bibliográficas

ARÓSTEGUI, Julio. O conteúdo da teoria e os fundamentos do método historiográfico. In:

AROSTEGUI, Julio. A Pesquisa Histórica - fundamento e método, Bauru: EDUSC, 2006.

BARCA, Isabel. Educação Histórica:uma nova área de investigação. Revista da Faculdade de

Letras, Porto, III série, Vol. 2, 2001, p. 013-021. Disponível em:

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2305.pdf . Acesso em: 28.03.2011.

CARDOSO, Ciro Flamarion, BRIGNOLI, Hector. Como organizar e realizar uma pesquisa

histórica. In:CARDOSO, Ciro Flamarion, BRIGNOLI, Hector. Máetodos da Historia:introdução

aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social, 3a ed., Rio de

janeiro: Graal, 1983.

CATROGA, Fernando. Memória, História e Historiografia. Coimbra:Quarteto, 2001.

Licenciatura em Geografia

1. Aspectos Econômicos do Brasil e do Mundo

2. Movimentos Sociais: Campo X Cidades no Brasil

3. Geografia Humana e Política

4. Geografia Física: Aquecimento Global, Poluição, Questão Ambiental, Terremotos.

Referências Bibliográficas

GUERRA & CUNHA. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

MAGNOLLI, Demétrio. O que é Geopolítica. São Paulo: Brasiliense, 1991.

__________________. Estado Nacional e Espaço Mundial. São Paulo: Moderna, 1991.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A Geografia das Lutas no Campo. São Paulo:

Contexto, 1999.

PONTUSCHKA, Nidia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia em

Perspectivas. São Paulo: Contexto, 2002.

ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo:

Contexto, 1990.

TEIXEIRA, Antônio Guerra. Coletânea de Textos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1. VERBOS MODAIS

2. TEMPOS VERBAIS DA LÍNGUA INGLESA

3. ADJETIVOS COMPARATIVOS

4. FIDELIDADE NA TRADUÇÃO

5. USO DOS PRONOMES

Referências Bibliográficas

ALLSOP, Jake. Cassell’s Students’ English Grammar. East Sussex: Cassell, 1990.

AZAR, Betty Schrampfer. Fundamentals of English Grammar. 2. ed. Englewoods, Prentice

Hall, 1992.

GOWER, Roger. Past into Present. Essex. Longman.1998

Page 37: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature.Essex.Longman.1998

LEFFA, V. Metodologia do Ensino de Línguas. In: ______. Tópicos em lingüística aplicada: O

ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed da UFSC, 1988. p. 211-236.

LIMA, W. Técnicas Modernas para o ensino da língua inglesa. Centro de Cultura Anglo-

Americana.

SWAN, Michel. Practical English Usage. Oxford University Press, 1980.

THOMSON, A.J. e MARTINET, A.V. A Practical English Grammar. Oxford University Press,

1979.

Licenciatura Ciências Biológicas

1. Membrana plasmática – Composição, estrutura e transporte de substâncias através das

membranas;

2. Importância econômica, ecológica e médica dos Invertebrados;

3. Ciclos biogeoquímicos;

4. Principais doenças fúngicas em humanos.

Referências Bibliográficas

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

1294p.

BRUSCA, Richard; BRUSCA, Gary. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

DE ROBERTIS, Eduardo Diego Patrício; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia

celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.

ESPÓSITO, Elisa; AZEVEDO, João L. (Orgs.). Fungos uma introdução à biologia,

bioquímica e biotecnologia. EDUCS: Caxias do Sul, 2004. 510p.

MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFLLER, Michael A. Microbiologia

Média. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 979p.

PINTO-COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Artmed,

2000.

RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; BARNES. Robert D. Zoologia dos

Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

TOWNSEND, Colin R. et al. Fundamentos da Ecologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Artmed,

2006.

Licenciatura em Matemática

1. Funções:

- Função Afim;

- Funções Quadráticas

- Função Logarítmica;

- Função Trigonométrica;

2. Geometria Plana

3. Geometria Espacial

4. Análise Combinatória

Referências Bibliográficas

Page 38: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

EMÍLIO; BELLOTO FILHO, Antônio. Matemática para o 2º grau. 10. ed. São Paulo:

Ática, 2001.

GENTIL, Nelson; SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GRECCO, Antônio Carlos;

GRECCO, Sérgio, GIOVANNI, José Ruy e BONJORNO, Roberto José. Matemática. v. 1.

São Paulo: FTD, 1992.

IEZZI, G. e outros. Fundamentos de Matemática Elementar, v. 1, 2 e 4, São Paulo: Atual,

2004.

MACHADO, A. dos S. Matemática. Vol. 1, São Paulo: Atual, 1994.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.

Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

CAMPUS VII: SENHOR DO BONFIM

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Licenciatura em Ciências Biológicas

1 – BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

a) Membrana plasmática: organização estrutural, transporte e especializações;

b) Processos de obtenção de energia: fermentação e respiração.

2 – GEOCIÊNCIAS

a) Origem da Terra e do Universo;

b) Formação da Terra – origem da vida.

3 – QUÍMICA APLICADA A BIOLOGIA

a) Ligações químicas e estrutura das moléculas;

b) Compostos químicos de interesse biológico.

4 – SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA

a) Princípios de taxonomia, sistemática e nomenclatura biológica.

5 – DIVERSIDADE BIOLÓGICA

a) Classificação e caracterização dos grupos de briófitas;

b) Protoctistas: características e principais grupos.

Referências Bibliográficas

Alberts, Bruce; Alexander Johnson, Peter Walter. Biologia molecular da célula. Ed. ARTMED,

2004.

Amorim, Dalton de Souza. Fundamentos de Sistemática filogenética. Ed. Holos, 2002.

Margulis, Lynn, Schwartz, Karlene V. Cinco reinos - Um guia ilustrado dos filos da vida na

Terra. Ed. Guanabara Koogan, 2001.

Raven, Peter H.; Evert, Ray F.: Eichhorn, Susan E. Biologia Vegetal. Ed. Guanabara Koogan,

2007.

Page 39: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Teixeira, Wilson; Fairchild, Thomas R.; Toledo Maria Cristina M.; Taioli, Fabio (Org.).

Decifrando a Terra. Ed. USP/Oficina de Textos, 2000.

Voet, Donald; Voet, Judith G. Bioquímica. Ed. ARTMED, 2002

Bacharelado em Ciências Contábeis

1. Procedimentos Básicos de Escrituração

2. Operações Mercantis (Operações de Compra, Venda, Devoluções, Abatimentos,

3. Descontos, Sistemas de Inventário e Métodos de Controle de Estoque)

4. Demonstrações Contábeis (Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do

Exercício)

5. Princípios Fundamentais de Contabilidade

Referências Bibliográficas

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade. 4.ed São Paulo: Atlas, 2002.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo: Ed. Atlas, 13 ed, 1992.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2005.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2.ed. São Paulo: Harba, 1993.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de

contabilidade das sociedades por ações. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos . Contabilidade Empresarial. São Paulo : Atlas, 1997

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 6.ed. São Paulo:

Frase, 1996.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2005.

Licenciatura em Matemática

1. Raciocínio Lógico

2. Probabilidade

3. Progressão Aritmética e Geométrica

4. Juros Simples

5. Indução Finita

6. Conjuntos

7. Álgebra

8. Relações Métricas no Triângulo

9. Geometria Euclidiana

10. Funções

Referências Bibliográficas

AZEVEDO, Gomes de Azevedo; Campos, Paulo Herinque Borges de. Estatística Básica. 4° Ed.

São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984 ( Cursos de Ciências Humanas de

Educação).

CARMO, Manfredo P. do; MORGADO, A. C., WAGNER, E. 3. Ed. Trigonometria – Números

Complexos. Coleção Professor de Matemática, SBM, 2005.

Page 40: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

CARVALHO, Paulo C. Pinto. Morgado, Augusto César. Análise combinatória e probabilidade.

SBEM – Sociedade Brasileira de Matemática, 2007.

CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à geometria espacial. Rio de Janeiro: SBM, 1993.

(Coleção do professor de Matemática).

DOLCE, O. e POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Plana. São

Paulo Atual Editora, v. 9.

GENTIL, Nelson et al. Matemática. São Paulo: Editora Ática, 1996.

IEZZI, Gelson et AL. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1999.

MACHADO, A dos S. Matemática. São Paulo: Atual, 1994.

MILONE, Giuseppe. Matemática financeira. São Paulo: Thanson Leamrming, 2006.

MORGADO, Augusto C. , WAGNER, Eduardo, Zani, Sheila C. Progressões e Matemática

Financeira . Rio de Janeiro: SBM, 1993.

PAIVA, M. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995.

REZENDE, Eliana Quelho Frota Et AL. Geometria Euclidiana plana e Construções

Geométricas. São Paulo: Impresa Oficial, 2000.

RPM – Revista do Professor de Matemática. SBM – Sociedade Brasileira de Matemática.

SÉRATES, J. Raciocínio Lógico. 6 e. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica, 19997.

TENÓRIO, Riobinson Moreira, (org.) Et AL. Aprendendo Geometria pelas raízes. Salvador:

Centro Editorial e Didático da UFBA, 1995.

Licenciatura em Pedagogia

1. Currículo e educação contemporânea

2. Políticas educacionais no contexto do neoliberalismo

3. Didática e docência

4. Novos padrões de gestão escolar e os seus efeitos sobre o currículo oculto da escola

básica

Referências Bibliográficas

APLE, Michael W. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.

APPLE, Michael W, BURAS, Kristen L. e colaboradores. Currículo, poder e lutas: Com a

palavra os subalternos; trad. Ronaldo Catalado Costa. Porto Alegre: Artemed, 2008.

OLIVEIRA, Romualdo Portela (Org.) Política Educacional: impasses e alternativas. São Paulo,

Cortez,1998.

SHIROMA, Eneida Oto et ali . Política Educacional. Rio de Janeiro, Lamparina, 2007.

SAVIANI, Demerval. Política e Educação no Brasil. São Paulo, Cortez, 1988.

VEIGA, Ilma (Org.) Repensando a didática. Campinas, SP: Papirus, 1993.

VEIGA, Ilma (Org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus, 1993.

CANDAU, Vera (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

CANDAU, Vera. A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

OLIVEIRA, Maria Rita (Org.) Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP:

Papirus, 1993.

ZABALA, A . A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

OLIVEIRA, D. A. Reformas Educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Belo

Horizonte: Autêntica, 2003.

AMARAL, José S. XAVIER, A.C., MARRA, Fátima. Gestão da Escola Fundamental:

Situação atual e Tendências. In XAVIER, A.C. da R. (org.). Gestão Escolar: Desafios e

Tendências. Brasília, IPEA, 1994, p. 51-85.

BASTOS, João B. (org). Gestão Democrática. Rio de Janeiro. DP&A; SEPE, 1999.

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CARVALHO, Inaiá M.M. de. Descentralização e políticas sociais na Bahia. Caderno CRH;

Democratização, cidadania e pobreza: a produção de novas sociedades. Salvador: CRH /

UFBA, n 1, p 75-105 jan / dez, 1992.

FERNANDES, Maria Nilza de O. Líder-educador. Novas formas de gerenciamento.

Petrópolis, Vozes, 2002

FORTUNATI, José. Gestão da educação pública. Porto Alegre, ARTMED, 2007

OLIVEIRA, Maria Auxiliadora M.(Org.) Gestão Educacional: Novos olhares, novas

abordagens. Petrópolis, Vozes, 2005.

Bacharelado em Enfermagem

1. Introdução ao estudo da Anatomia Humana: sistema cardiovascular e

musculoesquelético;

2. Epidemiologia e o processo saúde e doença;

3. Bioética e Deontologia;

4. SUS: legislação e financiamento;

5. A importância da pesquisa em saúde no Brasil;

Referências Bibliográficas

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana 2v. RJ. Guanabara Koogan. 2006.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 4.ed. Rio de Janeiro, Medsi, 1994;

TAKA O; ELMA Z. Ética e Bioética Desafios Para a Enfermagem e a Saúde. São Paulo.

MANOLE EDITORA LTDA. 2006

JEKEL, J. F. Epidemiologia Bioestatistica e Medicina Preventiva. Artes Médicas. 2005

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ética, 2001;

MINISTERIO DA SAÚDE: Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde.

Volume 4 . Brasília. 2006. www.saude.gov.br/dab;

Lei nº 8142 (controle social) e Lei nº 8080 (orgânica da saúde) de 1990.

GUIMARÃES R. Pesquisa em saúde no Brasil. Rev Saúde Pública 2006;40(N Esp):3-10.

Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsp/v40nspe/30616.pdf.

CAMPUS VIII: PAULO AFONSO

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Licenciatura em Pedagogia

1. Primeiro ponto: Educação e Contemporaneidade: dilemas e desafios políticos-

pedagógicos.

2. Segundo ponto: A Docência e os desafios da formação permanente.

3. Terceiro ponto: O estatuto de cientificidade da Pedagogia.

4. Quarto ponto: Educação Holística, processos de ensinagem e a teoria da

complexidade.

Referências Bibliográficas

ANASTASIOU, Lea das G. Processos de Ensinagem na Universidade. PR: UFPR. 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: os saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 2010.

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MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2 ed. São Paulo: Cortez,

Brasília, DF, UNESCO, 2000.

PIMENTA, Selma G. (Org.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.

ROCHA, Paulo Alfredo M. Educação Holística: Desafio a Educadores e Educadoras da Nova

Era. Paulo Afonso- BA: Ed. Fonte Viva,2010.

Bacharelado em Engenharia de Pesca

Noções de ambientes aquáticos inseridos na:

1. Limnologia,

2. Ecologia,

3. Zoologia.

Características gerais dos filos de importância comercial:

1. Pisces,

2. Crustácea,

3. Mollusca.

Referências Bibliográficas

Livre.

Bacharelado em Direito

1. Primeiro ponto;

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO I

1.1 Jusnaturalismo e juspositivismo

1.1.1 Direito Natural.

1.1.2 Direito Positivo.

1.1.3 Direito Objetivo.

1.1.4 Direito Subjetivo.

1.1.5 Direito Alternativo.

1.2 Lei

1.2.1 Definição.

1.2.2 Classificação.

1.2.3 Existência e validade. Eficácia.

1.2.4 Retroatividade e irretroatividade.

1.2.5 Revogação e conflito de normas.

1.2.6 Ignorância da lei.

2. Segundo ponto;

2. CIÊNCIA POLÍTICA

2.1 Legalidade e legitimidade do poder: o princípio da legalidade, o princípio legitimidade, a

formação dos princípios, as formas de manifestações da legitimidade, o aspecto jurídico da

legitimidade.

2.2 Soberania: conceitos, doutrinas teocráticas, doutrinas democráticas, limitações contingentes

da soberania, o titular da soberania, critica ao conceito de soberania do mundo moderno.

2.3 Representação política: partidos políticos, sistemas partidários, características dos partidos,

classificação dos partidos, a liderança política, função da classe política, a propaganda política.

2.4 O pensamento político, a evolução histórica do pensamento político, o pensamento político

de Platão (A República), Aristóteles (A política), Maquiavel (O Príncipe), Hobbes (Leviatã),

Montesquieu (Do espírito das leis), Locke (Dois tratados sobre o governo civil) Rousseau (Do

contrato social), Hegel, Marx e Engels, Rawls, Jean Bodim.

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2.5 Ideologias: origem, desenvolvimento, significações, características, funções, tipologia de

ideologias políticas - do liberalismo, socialismo, anarquismo, nacionalismo, totalitarismo.

2.6 Questões atuais em política: globalização, individualismo, ação política, questões

ecológicas, política da terceira via, inclusão e exclusão social, União Européia, governo global.

3. Terceiro ponto;

3. TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

3.1 Constituição

3.1.1 conceito

3.1.2 noção

3.1.3 preâmbulo

3.1.4 classificações

3.1.5 elementos

3.1.6 funções

3.1.7 natureza jurídica

3.2 Organização dos Poderes

3.2.1 Separação das Funções Estatais

3.2.2 Poder Executivo

3.2.3 Poder Legislativo

3.2.4 Poder Judiciário

3.2.5 Ministério Público

3.2.6 Advocacia Pública

4. Quarto ponto.

4. HISTÓRIA DO DIREITO

4.1 História do Direito e interdisciplinaridade. Fonte primária do Direito. Religião e Direito

(religião, moral e Direito).

4.2 Direito: métodos, objeto material e formal, continuidade e rupturas.

4.3 O Direito na antiguidade. A pré-história do Direito: o direito dos povos sem escrita. Fontes

e funções do Direito primitivo. O Direito dos povos antigos. Os códigos antigos (Hamurabi,

Mosaico, Manu, etc.). O Direito grego: legislações de Drácon e Sólon, os Sofistas, etc. O

Direito nos pensadores gregos: Sócrates, Platão e Aristóteles.

4.4 Direito Romano: Os períodos da cultura romana. O Corpus Iuris Civilis. O Direito objetivo

romano: histórico e sistemático. As fontes do Direito romano. A Lei das XII Tábuas. A

influência do Direito romano na Europa. Alguns institutos jurídicos de maior influência.

5. Quinto Ponto.

5. DIREITO CIVIL I

5.1 Lei de Introdução ao Código Civil: conteúdo, objetivo, fontes do direito, a lei, vigência,

validade, eficácia e vigor das normas, obrigatoriedade das leis, interpretação e integração das

normas jurídicas, conflito das leis no tempo, aplicação espacial das normas e conflitos das leis

no espaço.

5.2 Pessoas Jurídicas. Introdução e conceito, denominações, natureza jurídica, pressupostos,

surgimento, capacidade, classificação, responsabilidade, desconsideração, extinção.

Referências Bibliográficas

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO I

AGUIAR, Roberto A. R. de. Os filhos da flecha do tempo: pertinências e rupturas. Brasília:

Letra Viva Editora, 2000.

ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy, 2001.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 12ª ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

MARQUES NETO, Agostinho Ramalho. Introdução ao estudo do Direito. Rio de Janeiro:

Forense, 1990.

REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1997.

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CIÊNCIA POLÍTICA

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Editora Malheiros, 1995.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos para uma Teoria Geral do Estado. São Paulo:

Saraiva,

MAQUIAVEL. Nicolau. O Príncipe. São Paulo. Editora Paz e Terra, Coleção Leitura. 2000.

MARTINS, Carlos Estevam (org). Política e Sociedade. 2 Volumes. São Paulo: Ed. Nacional,

1979.

PAUPÉRIO, Machado. Teoria Geral do Estado, 8ªed.RJ., Forense, 1983.

TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2003. 7ª.ed.

______. História constitucional do Brasil. Brasília: OAB, 2002.

LASSALE, Ferdinand. A essência da constituição. Rio de Janeiro: Ed. Lúmen Júris, 2004.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001. 9ª ed.

NEVES, Marcello. A constituição simbólica. Editora Acadêmica, 1994.

HISTÓRIA DO DIREITO

CASTRO, Flávia Lages de. História do Direito – Geral e Brasil. Rio de Janeiro: Lumes Júris,

2004.

DEMO, Wilson. Manual de História do Direito. Florianópolis: OAB Editora, 2000.

PINHEIRO, Ralph Lopes. História Resumida do Direito. Rio de Janeiro: Thex Ed.: Biblioteca

Universidade Estácio de Sá, 2000.

BATALHA, Wilson Souza Campos. Filosofia Jurídica e História do Direito. Rio de Janeiro:

Editora Forense, 2001.

REALE, Miguel. Horizontes do Direito e da História. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.

DIREITO CIVIL I

AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. O novo curso de Direito Civil:

parte geral.10 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2002.

CAMPUS IX: BARREIRAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH

Bacharelado em Ciências Contábeis

1. Princípios de contabilidade geralmente aceitos;

2. Patrimônio (contas de resultado e contas patrimoniais);

3. Funcionamento e funcionalidade das contas (lançamentos contábeis);

4. Escrituração contábil;

5. Operações com mercadorias (peps, ueps e média ponderada móvel; operações de

compra, venda, devolução de compra e devolução de venda);

6. Impostos incidentes sobre mercadorias (ICMS, PIS, COFINS e IPI);

7. Resultado patrimonial;

8. Demonstrações contábeis (Balanço Patrimonial, DRE, Balanço de Verificação, DVA,

Fluxo de Caixa).

Referências Bibliográficas

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

Page 45: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2. ed. São Paulo: Harba, 1993.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanço. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 8. ed. rev. ampl.

São Paulo: Frase, 2000.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2007.

Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas

1. A linguagem como ato individual e um social.

2. A linguagem na construção poética.

3. A relação teoria X pratica no Estagio Supervisionado realizado na licenciatura.

4. A contribuição da pesquisa para construção do conhecimento cientifico.

Referências Bibliográficas

BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

GOUVEIA, Nelson. Contabilidade Básica. 2. ed. São Paulo: Harba, 1993.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanço. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 14. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2009.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Básica e Gerencial. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 8. ed. rev. ampl.

São Paulo: Frase, 2000.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bacharelado em Engenharia Agronômica

1. Características dos seres vivos;

2. Níveis de Organização;

3. Átomos e Moléculas;

4. Citologia.

Referências Bibliográficas

BURKITT-WHEATER, 1994. Histologia Funcional. 3ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.

CAPELETTO. A Biologia e Educação Ambiental: roteiros de trabalho. 1992. São Paulo.

Editora Ática.

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CURTIS, HELENA. Biologia. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 1980.

DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. 1985. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª ed.

Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ.

GENESER, F. 1987. Atlas de Histologia. 1ª ed. Editora Panamericana. São Paulo.

Licenciatura em Ciências Biológicas

1. Os diferentes grupos de Vertebrados e suas principais características ( Peixes, Anfíbios,

Répteis, Aves e Mamíferos);

2. Características gerais dos Invertebrados;

3. Importância ecológica dos animais para o ambiente;

4. Os diferentes grupos vegetais e suas principais características ( Briófitas, Pteridófitas,

Gimnospermas e Angiospermas);

5. Caracterização geral dos Biomas do Brasil;

6. A importância da reprodução das plantas para o ambiente;

7. Estrutura e evolução da célula;

8. Células procarióticas e eucarióticas;

9. Aplicação da primeira e segunda Lei de Mendel;

10. Probabilidade.

Referências Bibliográficas

BRUSCA, R.C ; BRUSCA, G.L Invertebrados. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

DE ROBERTS e DE ROBERTS. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2. ed Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1993.

FRRI, M. G et al. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1990.

HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2006.

JUNQUEIRA; CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Livraria Roca, 1986.

POUGH, F. HAVEY, J. B. HEISER, W. N. MACFARLAND. A vida dos vertebrados, 4 ed.

São Paulo: Atheneu editora, 2008.

RAVEN, P.H; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7. Ed, Rio de Janeiro:

Guanabara, Koogan, 2007.

RUPERT, E.E; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. Ed. São Paulo: Roca 2006.

SNUSTAD P.; SIMMONS M.J Fundamentos de Genética. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara,

Koogan , 2001.

STORER, I. et AL. Zoologia geral. 5 ed., São Paulo: Nacional/ EDUSP, 1999.

VIDAL, W.N.; M.R.R. 1986. Botânica – Organografia. 3 ed. Viçosa: Imprensa Universitária da

Universidade Federal de viçosa (MG), 1986.

Licenciatura em Matemática

1. Função;

2. Função de 1º Grau;

3. Função de 2º Grau;

4. Função Modular;

5. Função Exponencial;

6. Função Trigonométrica.

Referências Bibliográficas

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BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. Coleção 1ª série do ensino médio. 1ª edição,

São Paulo: Moderna, 2004.

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. Coleção 2ª série do ensino médio. 1ª edição,

São Paulo: Moderna, 2004.

FILHO, B. B. e SILVA, C. X. Matemática aula por aula ensino médio. Vol. único, São

Paulo: FTD, 2000.

GUELLI. Cid A. e outros – Álgebra I Coleção Matemática Moderna. Vol. 2, editora

Moderna.

GUELLI. Cid A. et. Al. Trigonometria. Coleção Matemática Moderna. vol. 5, editora

Moderna.

HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 5, editora Atual.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; DOLCE, O.; HAZZAN, S.; POMPEU, J. N.; MACHADO, N.

Fundamentos de Matemática Elementar. 5ª ed., v.1, São Paulo: Atual, 1983.

IEZZI, G. e DOLCE, O. Álgebra III Coleção Matemática Moderna vol. 7, Editora Moderna.

IEZZI, G. et. Al. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 3, São Paulo: Atual, p. 221,

1977.

IEZZI, Gelson et. al. Matemática 2° Grau 1ª série e 3ª série, Editora Atual.

KENNEDY, Edward S. Tópicos de História da Matemática. Editora Atual.

Licenciatura em Pedagogia

1. Função Social da Escola:

2. O curso de Pedagogia no Brasil:

2.1. Caminhos históricos da Pedagogia

2.2. A Pedagogia como Ciência da Educação

2.3. O Curso de Pedagogia no Brasil: uma questão em aberto

2.4. Ainda a Pergunta: O que é a Pedagogia? Quem é o Pedagogo? O que deve ser o curso

de Pedagogia? A pedagogia para além dos confrontos.

2.5. Quem tem medo da Pedagogia?

2.6. Das Discussões sobre o curso de Pedagogia e organização política (FORUNDIR,

ANFOPE, ANPED) até a promulgação das Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia.

3. O Professor e a formação continuada:

3.1. O professor e o “novo” espaço público da educação;

3.2. A formação continua entre a pessoa - professor e a organização-escola;

3.3. Concepção e prática da formação de professor

3.4. Educação na Contemporaneidade: uma reflexão a partir dos saberes necessários à prática

docente;

3.5. A formação do Professor Reflexivo;

4. A organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil, nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental e na EJA

5. Processo de Planejamento: aprofundando o conceito de planejamento e plano.

Referências Bibliográficas

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário à pratica educativa. Ed. Paz e

Terra, São Paulo, 1996.

RIOS, Terezinha Azeredo. A dimensão ética da aula ou o que nós fazemos com eles. In:

VEIGA, Ilma Passos P.A. (org.) Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas ;

Papirus, 2008, pp.73/93

Page 48: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento; Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto

Político Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização, 7ª , São Paulo

2000

LIBÄNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos. 2ª edição. São Paulo: Editora Cortez, 1999

ALMEIDA, Ana Maria et al . Dialogando com a Escola. Coleção Magister.. Fortaleza- Ce. :

Editora Demócrito Rocha, 2001.

GADOTTI, Moacir. Educar é impregnar de Sentido a vida. Revista do Professor, p.18 ä 21.

FRANCO, Maria Amélia. Pedagogia Como Ciência da Educação. Campinas, SP: Papirus,

2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - saberes necessários à prática educativa. 7ª ed. São

Paulo: Paz e Terra, 1988.

FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da Didática. 6ªed.

Campinas, SP: Papirus, 2003.

PIMENTA, Selma Garrido, Pedagogia: sobre Diretrizes Curriculares. In: FORUN NACIONAL

DO FORUNDIR. Belo Horizonte, Julho de 2004.

- LIMA, Maria do Socorro Lucena. A Hora da Prática - reflexões sobre o estágio

supervisionado e a ação docente. 2ª ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha e Editora UECE,

2001.

NOVOA, Antônio. Os Professores e o Novo espaço público da Educação, Lisboa-Portugal.

Edtira 2003

LUZ, Cristiane Santos da. SANTOS, Marlene Oliveira. Formação Continuada: uma reflexão a

partir dos saberes necessários ä prática pedagógica. REVISTA DE EDUCAÇÃO DO CEAP –

Ano XI- N. 43 – Salvador – fevereiro 2004

CAMPUS X: TEIXEIRA DE FREITAS

CAMPUS – X: TEIXEIRA DE FREITAS

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Licenciatura em História

1. História: diferentes concepções;

2. O Brasil no quadro de sistema colonial português;

3. A Importância dos povos indígenas no processo de construção da História do Brasil –

resistências e acomodações;

4. Império – relações de poder;

5. Processo de abolição da escravatura;

6. Cultura Africana e Cultura Indígena.

Referências Bibliográficas

AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império português. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

ALBURQUERQUE, Walmyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Salvador, Centro de

Estudos Afro Ocidentais, Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006.

ALBURQUERQUE, Walmyra R. de. Uma história da cultura afro-brasileira. Editora Moderna,

2009.

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação – Abolição e cidadania negra no

Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

BURKE, Peter (Org.). A escrita da história. Novas abordagens. São Paulo: Unesp, 1992.

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e

metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARVALHO, José Murilo de (org.) Nação e cidadania no Império: novos horizontes. Rio de

Janeiro: Civilização, 2007.

Page 49: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à República: momentos decisivos. 4ª ed. São Paulo:

Brasiliense, 1987.

CUNHA, Manuela Carneiro de. Introdução a uma história Indígena in. História dos Índios no

Brasil/ organização Manuela Carneiro Cunha – São Paulo: Companhia das Letras, Secretaria

Municipal de Cultura, 1992.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade; uma história das últimas décadas da escravidão na

corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade – histórias de escravos e libertos na Bahia

(1870-1910) Campinas, São Paulo, Editora UNICAMP, 2006.

IBGE. Brasil: 500 anos de povoamento. Centro de Documentação e Disseminação de

Informações, 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007.

LINHARES, Maria Yedda (org.), História Geral do Brasil. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Campus,

1990.

LUCIANO, Gersem dos Santos. BRASIL Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e

Diversidade. UNESCO. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas

no Brasil de hoje. Brasília: SECAD ; UNESCO, 2006.

MARTINS, Ana Luiza. Império do café: a grande lavoura no Brasil, 1850 a 1890. 9.ed São

Paulo: Atual 1990.

MELLO e SOUSA, Laura de (org.) História da vida privada no Brasil – cotidiano e vida privada

na América portuguesa – Vol. 1 São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

MOTA, Carlos Guilherme (org.) Brasil em perspectiva. 15ª ed. São Paulo: DIFEL, 1985.

NOVAIS, Fernando A.(coord.) ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.) História da vida privada

no Brasil - Império: a corte e a modernidade nacional. Vol II São Paulo: Companhia das Letras,

1997.

PINSKY, Jaime PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania.3ª ed. São Paulo: Contexto,

2005.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Retrato em branco e negro – Jornais, escravos e cidadãos em São

Paulo no final do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São

Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. S.P.:

Cia das Letras, 1988.

SLENES, Robert W. Na senzala uma flor: as esperanças e recordações na formação da família

escrava, Brasil, Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

VAINFAS, Ronaldo. Trópicos dos pecados: inquisição e moralidade na sociedade colonial. R.J:

CAMPUS, 1989.

Licenciatura em Pedagogia

1. A Pedagogia enquanto Ciência da Educação

2. Qual o lugar da Pedagogia entre as ciências que analisam o fazer educativo?

3. O lugar da Pedagogia na atualidade

4. Os desafios do pedagogo frente às distintas realidades educacionais

5. Conhecimentos necessários ao pedagogo para atuar em espaços escolares e não escolares.

Referências Bibliográficas

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1996.

GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é Pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia: Ciência da Educação? São Paulo: Cortez, 2006.

SAVIANI, Dermeval. A Pedagogia no Brasil: História e Teoria. Campinas, SP: Autores

Associados, 2008.

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Licenciatura em Ciências Biológicas

1. Ecologia: definições, histórico e enfoques atuais.

2. Raízes históricas e importância da Ecologia.

3. Conceitos básicos em Ecologia e Níveis de organização.

4. Ecologia Energética: - Definições básicas; O ambiente energético da biosfera.

5. Teias e Cadeias alimentares: tipos, dinâmica e propriedades.

6. Pirâmides ecológicas: números, biomassa e energética.

7. Ciclagem de materiais e transformações no ecossistema.

8. Ciclos biogeoquímicos.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Brasil. BRASIL Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e

Florestas. Sistema nacional de unidades de conservação da natureza - SNUC: Lei nº 9.985,

de 18 de julho de 2000; decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Brasília, DF: Ministério do

Meio Ambiente, 2004.

CHISHOLM, Anne. Ecologia: uma estratégia para a sobrevivência. 2. ed Rio de Janeiro: Zahar,

1981.

______. Ecologia: uma estratégia para a sobrevivência. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

DELÉAGE, Jean-Paulo. . História da ecologia: uma ciência do homem e da natureza. Lisboa:

Dom Quixote, 1993.

DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard

Blücher, 1973.

EDWARDS, Peter J. Ecologia das interações entre os insetos e plantas. São Paulo: EPU,

1981.

GLOSSÁRIO de ecologia. 2. ed. rev. ampl São Paulo: ACIESP, 1997.

LAGO, Antônio; PADUA, Jose Augusto. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

LUTZEMBERGER, José. Ecologia: do jardim ao poder. 10. ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.

MENEGOTTO, Milton. Ecologia. 11. ed. amp. Porto Alegre: Sagra, [s.d.].

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ArTmed, 2000.

PURVES, William K. . Vida: a ciência da biologia ; volume II : evolução, diversidade e

ecologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.

RABINOVICH, Jorge E. Ecologia de Poblaciones Animales. Washington D. C. Programa de

Dessarrallo Científico y Tecnológico, Secretaria General de La Organizacion de Los Estados

Americanos, 1978.

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2001.

TOLEDO, Cleo; CAMPOS, Marcio D'Olne. A ecologia de cada dia: educação ambiental, 1.

grau. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1991.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1. Compreensão e Interpretação Textual

2. Conhecimento de vocabulário de Língua Inglesa a nível intermediário.

Referências Bibliográficas

Livre

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Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Estrutura, compreensão e interpretação textual.

2. Texto dissertativo/ fatores de textualidade: coerência e coesão.

3. Ortografia vigente no Brasil.

4. Palavras: classificação, estrutura, formação e flexão.

5. Frase, oração e período: estrutura, organização, classificação. Termos da oração e

suas funções. Relações sintático-semânticas entre as orações de um período.

6. Sintaxe de concordância, de regência e colocação. Crase.

7. Recursos de pontuação.

Referências Bibliográficas

Livre

Licenciatura em Matemática

1. Noções Sobre Conjuntos: operações com conjuntos, produto cartesiano, arranjo e

combinatória.

2. Funções: trigonométrica, logaritmo, exponencial, polinômios, construção e

interpretação de gráficos.

3. Noções de Lógica Matemática

4. Noções de Geometria Plana: congruência de triângulos, cálculo de área, semelhança de

triângulos.

5. Números Reais: fração, potenciação, proporção, probabilidade, progressão aritmética,

progressão geométrica.

Referências Bibliográficas

Livre

CAMPUS XI: SERRINHA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Bacharelado em Administração

1. A administração: Conceito, Objeto de estudo, história, a A Administração e a

sociedade, a instituição administrativa.

2. A organização: conceito, elementos, tipos, tamanho organizacional e amplitude de

controle;

3. Conceitos básicos de economia e problemas econômicos fundamentais

4. A metodologia científica e a universidade

5. O uso da matemática na tomada de decisão em administração

6. Características Da Sociedade Capitalista Industrial: A Sociedade De Classes, A

Divisão Social Do Trabalho, Grupos, Estratificação Social, Transformações Sociais,

7. Introdução à Teoria Geral a Administração

8. Filosofia nas idades Antiga, Média, Moderna e Contemporânea.

9. Comportamento Micro organizacional: Administrando diversidades e diferenças

individuais; Percepção; Motivação e stress.

10. Noções e Conceitos básicos de MKT

11. Novas abordagens da administração

Page 52: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Referências Bibliográficas

AMARU, A. C. Introdução à administração. São Paulo: Atlas,

ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:

Moderna, 1987

ASTIVERA, Armando . Metodologia da Pesquisa Cientifica. Porto Alegre, Globo, 1988.

BERNARDES, Ciro. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática.

______. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: makron Books, 1993.

______. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

______. Teoria Geral da Administração. Vol. II. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: Dos clássicos à sociedade da informação. São

Paulo: Atlas, 2001

FORACCHI, Marialice Mencarini, MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade: Leituras

de introdução a sociologia. Rio de janeiro: Livros técnicos e científicos, 1999.

GIDDENS, Anthony. Capitalismo e teoria social moderna. Lisboa: Editorial Presença, 1990.

GOMES, Álvaro (org.). O trabalho no século XXI: Considerações para o futuro do trabalho.

São Paulo: Anita Garibaldi; Bahia: Sindicato dos Bancários da Bahia, 2001.

GUIDORIZZI, H. L. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HAMPTON, D. Administração contemporânea. São Paulo: Makron Books,

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar.

LUCKESI, C.C. e PASSOS, E. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo:Cortez,

1995.

KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas organizações. 2. ed. São Paulo:Atlas, 1999.

KOONTZ, & ODONELL, . Princípios de administração: uma nova análise das funções

administrativa e pioneira.

KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5

ed. São Paulo: Atlas, 1998.

KWASNICKA, E. Introdução à administração. São Paulo: EASA,

MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo,

Atlas, 1989

MAXIAMINO, Antônio Cesar Amauru. Introdução à administração. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

______. Teoria geral da administração. 2. ed. são Paulo, 2000.

______. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à digital. 3. ed. são Paulo: Atlas,

2000.

MOORE, J. H. e WEATHERFORD, L. R. Tomada de decisão em administração com planilhas

eletrônicas. Porto Alegre: Bookman, 2005.

PASTORE, J. e ZYLBERSTANJN, H. A Administração do Conflito Trabalhista no Brasil. São

Paulo: IPE / USP, 1988.

ROBBINS E F'NLEY. Por que as equipes não funcionam. 7. ed. RJ: Campus, 1997.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9. ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

Licenciatura em Pedagogia

1. O papel do pedagogo na escola: entraves e propostas

2. O planejamento e a prática educativa: princípios necessários

3. Educação e suas modalidades

4. Pesquisa e a formação do pedagogo

5. A docência: relação entre a prática e a teoria para efetivação da prática pedagógica

6. O projeto político pedagógico e o funcionamento da escola

7. A pesquisa qualitativa e o trabalho do pedagogo

8. Espaços de atuação do pedagogo na contemporaneidade

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9. A gestão escolar e a construção do conhecimento na escola

10. Planejamento, docência e pesquisa: relação indissociável.

Referências Bibliográficas

ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Etnografia da prática escolar: Campinas: Papirus, 1997.

ARROYO, Miguel. Oficio de Mestre. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.

LIBANIO. J, Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2001.

LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas.

São Paulo: EPU, 1986

MACEDO, Roberto S. Etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na

educação. Salvador: EDUFBA, 2000.

_________ O projeto pedagógico e gestão curricular. Salvador: EDUFBA, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido e GHEDIN. Evandro (org.). Professor Reflexivo no Brasil: Gênese

e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

VASCONCELOS, Celso dos S. Coordenador do trabalho pedagógico: Do projeto político

pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.

VEIGA, Ilma passos. Projeto pedagógico. Papirus, 1998.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da F. Rosa. Porto

Alegre: Artmed, 1998.

Licenciatura em Geografia

1. O pensamento geográfico ao longo da historia;

2. Processos de aprendizagem: teorias subjacentes da prática docente;

3. Aplicação das novas tecnologias na geografia;

4. Território, circulação e produção na globalização;

5. Aspectos Econômicos do Brasil e do Mundo;

6. Movimentos Sociais: Campo X Cidade no Brasil;

7. Dinâmicas climáticas, relevo, bacias hidrográficas e biomas brasileiros.

Referências Bibliográficas

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; Trad. Roneide Venâncio. – (A era da informação:

economia, sociedade e cultura; v.1) São Paulo: Paz e Terra, 1999.

MAGNOLLI, Demétrio. O que é Geopolítica. São Paulo: Brasiliense, 1991.

MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1991.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A Geografia das Lutas no Campo. São Paulo: Contexto,

1999.

PONTUSCHKA, Nidia Nacib & OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Geografia em

Perspectivas. São Paulo: Contexto, 2002.

PASSINI, Elza Yasuko. Et al (orgs). Prática de Ensino de Geografia e Estágio

supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007.

Page 54: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

ROSS, Jurandir Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Paulo:

Contexto, 1990.

ROSS, J. L. S. Geografia do Brasil. 2ªed. EDUSP. São Paulo. 1999.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.

Rio de Janeiro: ed Record, 2004

SANTOS, M. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005.

SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Editora

Hucitec; 1996.

CAMPUS – XII: GUANAMBI

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Bacharelado em Administração

Teorias da Administração:

1. Teoria Clássica;

2. Teoria das Relações Humanas;

3. Teoria Comportamental;

4. Teoria da Burocracia;

5. Teoria Neoclássica;

6. Teoria Estruturalista;

7. Teoria Sistêmica;

8. Teoria Contingencial.

Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6. ed. V. 1 e 2. São Paulo: Campus,

2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo:

Campus, 2004.

FERREIRA, Ademir. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson

Learning, 2002.

KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3 ed. São Paulo: Atlas,

2006.

MAXIMIANO, A. C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MOTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. 22. ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2002.

SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001.

Licenciatura em Educação Física

1. Aspectos Históricos da Educação Física Brasileira;

2. Educação Física e a Prática Pedagógica;

3. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96);

4. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Educação Física.

Referências Bibliográficas

Page 55: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação

Física / Secretaria de Educação Fundamental. . Brasília: MEC /SEF, 1998.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de dez. 1996. Estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil, a História que não se Conta. 4ª edição,

Papirus, São Paulo, 1994.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. SP: Cortez. Autores.

Associados. 1992.

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Educação Física Progressista: A Pedagogia Crítico-Social dos

Conteúdos e a Educação Física Brasileira. Editora Loyola, São Paulo, 1994.

MEDINA, João Paulo Subirá. A Educação Física Cuida do Corpo e “Mente”. 10ª edição,

Papirus Editora, Campinas, São Paulo, 1992.

OLIVEIRA, Vitor Marinho – Consenso e Conflito na Educação Física Brasileira. Campinas,

Papirus, S.P, 1994.

MELO, Victor Andrade de. História da Educação Física e do Esporte no Brasil – Panorama e

Perspectivas. IBRASA, S. Paulo, 1999.

BRUNHS, Heloisa Turini. Conversando sobre o Corpo. 5ª edição, Papirus Editora, S. P., 1994.

____________________. O Corpo Parceiro e o Corpo Adversário. Papirus Editora, S.P., 1993.

RIBEIRO, Darcy. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96). Brasília:

Centro Gráfico, 1997.

Licenciatura em Pedagogia

1. Compreender e Ensinar no Mundo Contemporâneo;

2. Competência e Qualidade na Docência;

3. A Constituição Histórica do trabalho docente;

4. Formação Continuada de Professores: Tendências Atuais;

5. Propor um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades e

necessidades históricas da área;

6. A Formação do Professor Pesquisador;

7. Perspectivas atuais da Educação;

8. Diretrizes curriculares para o Ensino Superior;

9. As Novas Diretrizes do Curso de Pedagogia;

10. Leis que regem a Educação Nacional.

Referências Bibliográficas

ANDRÉ, Marli (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 1999

ANDRÉ, Marli E. D. A.; LUDKE, Menga. O papel da pesquisa na formação e na prática do

professor. Campinas, SP: Papirus, 2001.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho

do educador. São Paulo: Cortez, 2003.

BRASIL. MEC/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em

Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, 16 de maio de

2006, seção 1.

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC

/SEF, 1997.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de dez. 1996. Estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1994.

Page 56: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo: Artmed, 2000.

LIBÂNIO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e

profissão docente. São Paulo: Cortez, 2001.

________, Pedagogia e Pedagogos, para que? 10 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MORAIS, Regis (org). Sala de aula: que espaço é esse? Campinas/SP: Papirus, 1997

OLIVEIRA, Ana Cristina Baptista de. Qual a sua formação, professor? Campinas, SP: Papirus,

1994.

PERRENOUD, Philippe. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2004.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Bacharelado em Enfermagem

1. Conteúdo Biologia

Organização da vida

Classificação do seres vivos

Introdução à citologia

Reprodução celular

2. Conteúdo Anatomia Humana

Sistema Esquelético

Sistema Articular

Sistema Muscular

Sistema Tegumentar

Sistema Digestivo

Sistema Respiratório

Sistema Circulatório

Sistema Reprodutor Feminino e Masculino

Sistema Endócrino

Sistema Nervoso

3. Conteúdo História da Enfermagem

Evolução Histórica da Enfermagem na Idade Antiga, Média, Moderna e Contemporânea

A institucionalização da Enfermagem no Brasil

A evolução do ensino de Enfermagem para a formação do Enfermeiro

A Enfermagem como uma profissão em desenvolvimento

A Enfermagem e as questões de gênero

O trabalho no setor de saúde

Divisão social do trabalho na enfermagem e sua organização no país, estado e município

4. Conteúdo Bioquímica

Introdução à Bioquímica

Evolução Bioquímica

Estrutura e Função das Proteínas

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Enzimas

DNA, RNA e fluxo de informação genética

Lipídios e membranas celulares

Carboidratos

Metabolismo

- Glicólise e gliconeogênese

- Ciclo do ácido cítrico

- Fosforilação oxidativa

Sinalização intracelular

Referências Bibliográficas

1. Ponto

ALBERTS, Bruce. Biologia Molecular da Célula. Editora Artes Medicais, 1997.

BAKER, Jeffrey, J.W. & Allen, Garland. Estudo de Biologia. São Paulo: Edgard Blucher,

1975.

BREKALOFF, André. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

CURTIS, Helena. Biologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.

DE ROBERTS, E.D.P. Bases de Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1986.

DICIONÀRIO DE BIOLOGIA. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. J. Carneiro. 5ª edição. Rio de

Janeiro: Guanabar Koogan, 1991.

ODUM, Eugene P. Ecologia. 3ª edição. São Paulo: Pioneira, 1977.

SWASON, Carl P., WEBSTER, Peter L. A célula. Trad. Flávia Antonio siqueira rident e

Patrícia Lydie Voeux Pinho: 5ª edição Rio de Janeiro: PHB, 1988

2. Ponto

D’ANGELO, José Geraldo. Anatomia Básica dos sistemas orgânicos. Atheneu.

DIDIO, I. J. A. Sinopse de Anatomia Humana. Guanabara.

GRAY, H, & GROSS, C. M. Anatomia. 2ª edição.

LOCKHART, R. D. & outros. Anatomia do Corpo Humano. 2ª edição. Guanabara

SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Guanabara (edição atualizada).

SPALTEHOLZ, W. Atlas de Anatomia Humana. Editora labor S. A. (edição atualizada).

WOODBURNE, Russel Tomas. Anatomia Humana. Guanabara.

3.Ponto

ALMEIDA, Maria Cecília P. e ROCHA, J. S. Y. O saber da Enfermagem e sua dimensão

prática. São Paulo: Cortez. (edição atualizada).

CARVALHO, Amália C. et alli. Dados sobre a formação do pessoal de enfermagem. ABE.

DALLARI, Sueli Grandolfi. O Exercício da Cidadania. O Direito à Saúde e a Enfermagem.

Difusão Paulista de Enferamegm. (Fita Vídeo).

FERREIRA, Santos Célia Almeida. A Enfermagem como profissão. Pioneira.

GERMANO, Raimunda M. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. São Paulo:

Cortez. (edição atualizada).

MELO, Cristina Mª M. A divisão social do trabalho na Enfermagem. São Paulo: Cortez,

1986.

SILVA, Graciette Borges da. A enfermagem profissional: Análise crítica. São Paulo: Cortez

(edição atualizada).

SILVA, Nair Fábio da. A prática de Enfermagem na Bahia. Salvador: Gráfica Central, 1987.

Page 58: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

GEOVANINI, T; Dornelles S, Moreira A, Machado wCA. A História da Enfermagem.

Versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter; 1995.205p.

LIMA, M. J. de. O Que é Enfermagem. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.125p.

Conselho Regional de Enfermagem (Coren/BA).

SILVA, G. B. Enfermagem Profissional – Analise Crítica

4. Ponto

CAMPBELL, M. Bioquímica. Artmed, 2000.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: Introdução à Bioquímica. 3ª

edição. Sarvier, 2002.

STRYER, J.; BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L. Bioquímica. 5ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2004.

COELHO. Prática de Bioquímica. Cultura Médica.

HARPER, Robert H. Murray et alli. Bioquímica. Coord e Trad. Tomoko Higuchi. 7ª edição.

Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.

LEHNINGER, Albert L. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

MURRAY, Robert K. et alli. HARPER: Bioquímica. 6ª edição. São Paulo: Atheneu, 1990.

MONTGOMERY. Bioquímica. 5ª edição. Artes Médicas, 1994.

STRYER, Lubert. Bioquímica. Trad. João Paulo d Campos, Luiz Francisco Macedo, Paulo

Armando Motta; revisor técnico: João Paulo de Campos. 3ª edição. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 1992.

CAMPUS XIII: ITABERABA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Licenciatura em Pedagogia

1. O que é ser um Educador?

2. O papel do professor e as tecnologias digitais

3. A postura reflexiva para a formação do Educador

Referências Bibliográficas

Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire

Educação e Tecnologia: O novo ritmo – Vani Moreira Kenski

Convite a Filosofia - Marilena Chaui

CAMPUS – XIV: CONCEIÇÃO DO COITÉ

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

Nome do Curso: Comunicação Social/Rádio e TV

1. Primeiro ponto: Principais teorias da comunicação: Teoria hipodérmica, teoria

crítica, teoria matemática;

2. Segundo ponto: Meios de comunicação e a "construção" da realidade;

3. Terceiro ponto: Políticas de comunicação no Brasil, ênfase na radiodifusão;

4. Quarto ponto: Comunicação e participação;

5. Quinto ponto: Comunicação e cultura.

Page 59: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

Referências Bibliográficas

BOLAÑO, César Ricardo Siqueira. Qual a lógica das políticas de comunicação no Brasil? São

Paulo: Paulus, 2007.

HOHLFELTDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da

comunicação: conceitos, escolas e tendências. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Edufba: Salvador, 2002.

PIERANTI, Otávio Penna. Políticas Públicas para radiodifusão e imprensa. Rio de Janeiro,

FGV, 2007.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. 2² edição. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Licenciatura em História

1. A HISTÓRIA COMO CIÊNCIA E SEUS OBJETOS.

2. A HISTÓRIA NOVA E SEUS DESAFIOS

3. A HISTÓRIA E O DIALOGO COM OUTRAS CIÊNCIAS

4. OS DESAFIOS DA PESQUISA EM HISTÓRIA.

Referências Bibliográficas

AROSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Baurú, SP: EDUSC, 2006.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: ensaios de teoria e

GOFF, Jacques Le. A história nova. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

HUNT, Lynn. A nova história cultural. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. A criação do romance brasileiro

2. Literatura e a vida social

3. O romance regionalista

4. Literatura e crítica

Referências Bibliográficas

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1976.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, v. 1 e 2,

1997.

GOLDMANN, Lucien. A Sociologia do Romance. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

LUCAS, Fábio. O Caráter Social da Literatura Brasileira. São Paulo: Quíron, 1976.

LUKÁCS, Georg. A Teoria do Romance. São Paulo: Duas Cidades Editora 34, 2000.

Page 60: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

SANT’ANNA, Affonso R.. Análise Estrutural de Romances Brasileiros. São Paulo: Ática,

1990.

SCHWARZ, Roberto. Seqüências Brasileiras. São Paulo: Cia da Letras, 1999.

SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, 2000.

SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo, Machado de Assis. São Paulo:

Duas Cidades, Ed. 34, 2000.

Licenciatura em Letras, Língua Inglesa e Literaturas

1. Nouns: function, kinds, gender, plurals, possessive forms, count vs. non-count,

derivation and agreement with verbs.

2. Use and forms of verbs: active and passive, simple and continuous, regular and

irregular forms, time (present, past, future) and tense (present, past, perfect).

3. Conditionals: uses and forms of probable, improbable and impossible

conditions.

4. Adjectives and adverbs: form, kinds, position, comparison.

5. Modals: meaning, use and form.

6. Prepositions and pronouns: meaning and use.

7. The Elizabethan Age: the works of William Shakespeare.

8. English and American Literature: the Romanticism: prose and poetry.

9. American Realism: Works And Authors

10. Twentieth-century prose: main works and authors.

Referências Bibliográficas

LÍNGUA

ALLSOP, Jake. Cassell’s Students’ English Grammar. East Sussex: Cassell, 1990.

AZAR, Betty Schrampfer. Fundamentals of English Grammar. 2. ed. Englewoods, Prentice

Hall, 1992.

SWAN, Michel. Practical English Usage. Oxford University Press, 1980.

THOMSON, A.J. e MARTINET, A.V. A Practical English Grammar. Oxford University Press,

1979.

LITERATURA

GOWER, Roger. Past into Present. Essex. Longman.1998

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature.Essex.Longman.1998

BLAMIRES, Harry. A Short History of English Literature. London and New

York.Routledge.1984.

RIEDNGER, Edward Anthony. A Brief View of American Literature.

São Paulo.CCLS.1990.

THORNEY, G.C., ROBERTS, Gwyneth. An Outline of English Literature.

Essex. Longman.1996.

CAMPUS – XV: VALENÇA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – DEDC

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Licenciatura em Pedagogia

1. Pedagogia e pedagogos: pensando a formação e o seu campo de atuação

2. As tendências pedagógicas e a formação docente

3. A importância da pesquisa na prática e na formação dos professores

4. As políticas públicas educacionais e a educação básica

5. Universidade: compromisso social, político e emancipação.

Referências Bibliográficas

ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens, 6. ed., Rio de Janeiro, Editora

Vozes. 2002. CAMBI, FRANCO, História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

BRASIL. Lei n.9.394/96, de 20.12.1996. Estabelece as Diretrizes e Bases para a Educação

Nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Gráfica do Senado, v. 134, n.1.248, p.27.833-

27.841, 23 dez. 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 5, 13.12.2005. Brasília,

2005.Resolução n.1, 15.5.2006. Diário Oficial da União, n.92, seção 1, p.11-12, 16 maio 2006.

_______. Minuta de resolução de diretrizes curriculares da pedagogia divulgada peloConselho

Nacional de Educação. Brasília, 17 mar. 2005.

BUFFA,E.,ARROYO,M,E NOSELLA,P. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?São

Paulo: Cortez, 1988.

BUFFA, E. Ideologia em conflito: escola pública e escola privada. São Paulo: Cortez,1979.

CAMBI, FRANCO, História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.

CASTELLS, M. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura.

Vol 1. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CHAUÍ, M.S., Escritos sobre a universidade. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

DEMO. Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Editora Autores Associados, 1996.

FÁVERO,Osmar;GIOVANNI Semeraro (Orgs) .Democracia e construção do público no

pensamento educacional brasileiro.Petrópolis: Vozes,2002.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 21 ed., 1979.

______. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa Editora Paz e

Terra. Coleção Saberes. 1996 36ª Edição.

FREITAG, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1977.Belo Horizonte:

Autêntica/Ação Educativa,2004.

GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo : Ática, 1988.

HALL, Stuart (1992). Nascimento e morte do sujeito moderno. In: Identidade cultural na Pós-

modernidade. Rio de Janeiro, D.P.& A., 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2005.

LIBÂNEO,J. OLIVEIRA,J.E E TAOSCHI,M.S. Políticas; Estrutura e organização. São Paulo:

Cortez, 2003.

Masetto, Marcos, (org). Docência na universidade. Campinas: Papirus, 1998.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de e ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e direito

à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001.

PIMENTA, Selma Garrida; GHEDIN, Evandro (orgs.). Professor reflexivo no Brasil - gênese e

crítica de um conceito - 4 ed. Editora Cortez, 2006.

PINTO, Álvaro Vieira. A questão da universidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

RIBEIRO, Darcy. A universidade necessária. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. O Intelectual. A política. A

educação. 17. ed. São Paulo: Cortez, 1996. (Col. Questões de nossa época, v.15).

SAVIANI, D. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo; Campinas:

Cortez/Autores Associados, 1980.

SEVERINO, A. J. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.

SILVA, C. S. B. da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identidade. Campinas: Autores

Associados, 1999.

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VEIGA. Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico: novas trilhas para a escola. In:

Veiga, Ilma Passos Alencastro. (org). As dimensões do projeto político-pedagógico: novos

desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.

Bacharelado em Direito

1. Pessoa natural e jurídica no direito civil - conceito, elementos características, direitos

deveres;

2. O paradigma do Estado Democrático de Direito e seus princípios fundamentais na

Constituição de 1988;

3. Concurso de pessoas no direito penal;

4. A propriedade e sua função social; Considerações a respeito da Teoria dos Atos

Administrativos;

5. Análise da teoria do crime e classificação doutrinária dos crimes.

Referências Bibliográficas

ADEODATO, J. M. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. São Paulo:

Editora Saraiva, 1996.

BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas. Rio de

Janeiro: Renovar, 2001. 5ª ed.

BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao Direito Penal brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Renovar,

1996.

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2003. 7ª.ed.

CANOTILHO, J.J. Gomes. Direito Constitucional - teoria da constituição. Coimbra: Almedina,

2002.

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Ed.

Saraiva, 1999.

FACHIN, Luiz Edson. Teoria crítica do Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

______ (coord.). Repensando os fundamentos do Direito Civil brasileiro contemporâneo. Rio de

Janeiro: Renovar, 1998.

GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. Das necessidades humanas aos direitos. Ensaio de

Sociologia e Filosofia do Direito. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.

MARÉS, Carlos Frederico. A função social da terra. Porto Alegre: Sergio Fabris Editor, 2003.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001. 9ª ed.

PERLINGIERI, Pietro. Perfis do Direito Civil: introdução ao Direito Civil Constitucional. Rio

de Janeiro: Renovar, 1999.

PINTO JÚNIOR, Joaquim Modesto, FARIAS, Valdez Adriani. Função social da propriedade:

dimensões ambiental e trabalhista. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento

Rural, 2005. http://www.nead.org.br/index.php?acao=biblioteca&publicacaoID=299

TEPEDINO, Gustavo. A parte geral do novo código civil: estudos na perspectiva civil-

constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

______. Temas de Direito Civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.

______. Problemas de Direito Civil Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro:

parte geral. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.

CAMPUS XVI: IRECÊ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Licenciatura em Pedagogia

1. O papel do professor e o fazer pedagógico:

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2. A perspectiva da Pedagogia na contemporaneidade:

3. Desafios da pedagogia:

4. Saberes necessários a profissão docente.

Referências Bibliográficas

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. ed.

São Paulo: Moderna, 2006.

BEHRENS, Marilda Aparecida(org.). Docência Universitária na sociedade do conhecimento.

Curitiba: Champagnat, 2003. (Educação: teoria e prática. V. 3).

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Primeiros

Passos. v. 20).

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia – saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996. (Leitura.).

FURLANETTO, Ecleide Cunico. Como Nasce um professor: uma reflexão sobre o processo de

individuação e formação. São Paulo: Paulus, 2002. (Questões Fundamentais em Educação. V. 1)

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. O que é Pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Primeiros

Passos. v. 193).

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e

profissão docente. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Questões da Nossa Época, v.67).

________. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido (org). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo:

Cortez, 2002.

SAVIANI, DERMEVAL. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 16. ed.

Campinas: Autores Associados, 2004. (Educação Contemporânea)

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Literatura e Cultura Afro-Brasileira: a Lei 10.639/03 e Ensino de Literatura

2. Linguagem Oral e Escrita: o preconceito linguístico

3. Literatura e Outras Artes: procedimentos de análise

4. Português brasileiro: elementos linguísticos de formação e constituição

Referências Bibliográficas

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2004.

ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. São Paulo:

Editora Senac São Paulo, 2004.

BAGNO, M. Não é errado falar assim: em defesa do português brasileiro. São Paulo:

Parábola, 2009.

BROOKSHAW, David. Raça e cor na literatura brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1983.

COMPAGNON, A. O demônio da Teoria. Belo Horizonte: UFGM, 1999.

CULLER, J. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais

Ltda, 1999.

NARO, A.N. Origens do Português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007.

PERINI, M. A Língua do Brasil amanhã e outros mistérios. São Paulo: Parábola, 2004.

CAMPUS XVII: BOM JESUS DA LAPA

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Licenciatura em Pedagogia

1. Pedagogia

2. Compreender e Ensinar no Mundo Contemporâneo;

3. Competência e Qualidade na Docência;

4. A Constituição Histórica do trabalho docente;

5. Formação Continuada de Professores: Tendências Atuais;

6. Propor um novo paradigma para formar professores a partir das dificuldades e

necessidades históricas da área;

7. A Formação do Professor Pesquisador;

8. Perspectivas atuais da Educação;

9. Diretrizes curriculares para o Ensino Superior;

10. As Novas Diretrizes do Curso de Pedagogia;

11. Leis que regem a Educação Nacional.

Referências Bibliográficas

ANDRE, Marli (org). O papel da pesquisa na formação e na pratica dos professores.

Campinas, SP: 2001.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para que? 10ª ed. Petrópolis: RJ, Vozes,

2008.

TARDIF, Maurice. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

TELES, Maria Luiza Silveira. Uma introdução à psicologia da educação. Petrópolis:

Vozes, 1984.

SAIVIANE, Demerval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 1997.

Bacharelado em Administração

1. Antecedentes históricos da Administração

2. Abordagem Clássica da Administração – Administração Cientifica e Teoria Clássica da

Administração

3. Abordagem Humanística da Administração – Teoria das relações Humanas e

Decorrência da Teoria das relações Humanas

Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria da Administração. 5 ª ed. São Paulo: Makron

Books.

______. Teoria Geral da Administração. 4ª ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil.

FERNANDO, C. Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira.

MAXIMIZANDO, Antonio César Amaru. Introdução a Administração. 5ª ed. São Paulo: Atlas.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução á Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas.

HAMPTON, Davi R. Administração Contemporânea. 3ª ed. São Paulo: Makron books.

MONTANA, Patrick J. Administração. 5º tir. São Paulo: Saraiva.

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KOONTZ, Harold. Administração. 15ª ed. São Paulo: Pioneira.

CAMPUS XVIII: EUNÁPOLIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Licenciatura em História

1. Ensino de História: métodos, fundamentos e experiência.

2. A formação da sociedade e da cultura brasileira: processos, sujeito e experiência

histórica.

3. A pesquisa em História: objetos, abordagens e problemas.

4. O saber histórico: entre dimensões e função

Referências Bibliográficas

BITENCOURT, Cirne (org.). O saber Histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:

Contexto, 2004.

LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: novos problemas, novas abordagens, novos

objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. 7. ed. São Paulo: Brasiliense,

1993.

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul-

séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Bacharelado em Turismo

1. Segmentação turística: Ecoturismo e Turismo de Aventura;

2. Gestão Hoteleira: empreendimentos de hospedagem, planejamento e gestão;

3. Agenciamento e Roteirização: operação e planejamento de roteiros turísticos.

4. A Constituição Federal e seus dispositivos que se relacionam com o desenvolvimento

do turismo

Referências Bibliográficas

BRASIL. Diretrizes para uma política Nacional de Ecoturismo. BARROS, I. I; SILVIO, M.;

PENHA, D. H. (coord.). Brasília: Embratur/Ibama, 1994.

CASTELLI, G. Hospitalidade sob a perspectiva da gastronomia e da hotelaria. Caxias do

Sul: EDUCS, 2005.

DENCKER, Ada de Freitas Maneti; BUENO, Maryelis Siqueira (Orgs.). Hospitalidade:

cenários e oportunidades. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

DIAS, Célia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. São Paulo:

Manole, 2002.

IGNARRA, L. Fundamentos do turismo. Rio de Janeiro: Pioneira, 2003.

HOLLANDA, Janir. Turismo: operação e agenciamento. São Paulo: SENAC SP, 2003.

LINDBERG, K; HAWKINS, D. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo:

SENAC, 1995.

MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções.

São Paulo: Manole, 2002.

Page 66: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo: legislação específica aplicada. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2004.

MENEZES, Adriana de. City Tour. São Paulo: Aleph, 2002.

PETROCCHI, Mário. BONA, André. Agências de Turismo: Planejamento e Gestão. São

Paulo: Futura, 2003.

PINTO NETO, RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: reflexões e propostas. São Paulo:

HICITEC, 2002.

PRADO, Wania G. M. do. Manual Prático para Organizações de Viagens. São Paulo: Aleph,

2002.

RODRIGUES, A. B. (org.). Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo:

Contexto, 2003.

TOMELIM, Carlos Alberto. Mercado das Agências de Viagem e Turismo. São Paulo: Aleph,

2001.

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Linguagem oral e escrita: o preconceito linguístico

2. Discurso, escrita e poder

3. Diversidade linguística

4. O texto: construção de sentidos

Referências Bibliográficas

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial,

2005.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São

Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim: por uma defesa do português brasileiro. São

Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico: que é, como se faz. 2. ed. São Paulo: Loyola,

2009.

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Como falam os brasileiros. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2004.

GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 8. ed. São Paulo: Contexto,

2005.

CAMPUS XIX: CAMAÇARI

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Bacharelado em Ciências Contábeis

1. Escrituração Contábil;

2. Demonstrações Contábeis, conforme Lei 6.404;

3. Dinâmica Patrimonial;

4. Reorganização Societária (CPC 15);

5. Custeio por absorção x custeio variável;

6. Custo x Volume x Lucro

7. Custeio baseado em Atividades

8. Noções de Auditoria (Amostragem, procedimentos e relatórios).

Referências Bibliográficas

Page 67: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

IUDÍCIBUS, Sérgio de; et. al. Manuela de Contabilidade Societária: aplicável a todas as

sociedades, de acordo com as normas internacionais e do CPC, São Paulo: Atlas 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas 2009.

RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade Avançada. 3 ed. São Paulo:Saraiva, 2012.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno em completo. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

ATKINSON, Anthony A; ET. AL.. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010

PEREZ JUNIOR, José Hernandez: OLIVEIRA, Luís Martins de : Costa, Rogério Guedes. 6. Ed.

São

Bacharelado em Direito

Norma Jurídica a) Normas jurídicas e textos legais

b) Causalidade e imputação

c) O conceito de norma como tema da filosofia jurídica

d) Caracteres gerais da norma jurídica

e) Estrutura Lógica da Norma Jurídica

f) Classificação das Normas Jurídicas

g) Direito Público e direito privado

h) Ramos do Direito

i) Validade, vigência, eficácia e legitimidade

Ordenamento Jurídico a) Ordenamento Jurídico: conceito e caracterização.

b) Unidade do Ordenamento Jurídico: teoria da norma fundamental

c) Consistência do Ordenamento Jurídico: teoria da antinomia

d) Completude do Ordenamento Jurídico: teoria das lacunas

e) Ordenamento jurídico e dinâmica social

Conceitos Jurídicos Fundamentais a) Fato Jurídico

b) Relação Jurídica

c) Sujeito de direito

d) Direito subjetivo

e) Dever jurídico

f) Ilícito

g) Sanção

Direito e democracia a) Habermas e a noção de direito reflexivo

b) Comparação entre as idéias de Habermas e a principiologia de Dworkin

c) A noção de espaço público

d) A consciência de tempo da modernidade

e) O conteúdo normativo da modernidade

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Fontes do Direito a) Fontes de direito: metáfora e polissemia

b) Conceito de fonte material, formal e formal-material

c) Conceito de fonte direta, fonte indireta reconhecida e fonte indireta delegada

d) Tipologia e caracterização das fontes do direito

e) Poder normativo dos grupos sociais

A análise das relações, das dimensões e das formas assumidas pelo Estado Moderno: a) Estado, poder, direito e soberania;

b) Estado, democracia e Estado Democrático de Direito;

c) Estado e formas de representação;

d) Estado e governo;

e) O debate contemporâneo sobre o Estado

Recepção, eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais.

Princípios Fundamentais do Estado Brasileiro.

Referências Bibliográficas

FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão e

dominação. São Paulo: Atlas.

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Editora Malheiros..

BOBBIO, Noberto. Teoria das Formas de Governo. Brasília: Editora UNB.

STRECK, Lênio. Teoria Geral do Estado e Ciência Política, Porto Alegre, Livraria do

Advogado.

GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:

Parte Geral. São Paulo: Saraiva, V. 1.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. Atualizado por Ana Cristina

de Barros Monteiro França Pinto. São Paulo: Saraiva, V.1.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva. V. 1.

GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense

CAMPUS – XX: BRUMADO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - DCHT

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Os caminhos da crítica literária brasileira.

2. Formação do cânone literário brasileiro.

3. Possíveis diálogos no texto literário: construções e leituras entre textos.

4. A língua portuguesa no Brasil e a diversidade linguística.

5. Gêneros textuais e processos de leitura e produção de textos.

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Referências Bibliográficas

BERGEZ , Daniel. Métodos para a análise literária. São Paulo: Martins Fontes,1997.

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 37. Ed. São Paulo: Cultrix, 1996.

CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. 8ª ed. São Paulo: Publifolha.2000

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 4ª Ed. São Paulo: Global, 1997. (6 vol.)

CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. São Paulo: Edusp, 2009.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9ª ed.Campinas/SP: Pontes,

2004 a.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção de sentidos. 2ª ed. São

Paulo:Contexto, 1998.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5ª ed. São Paulo: Cortez

2002.

SOARES, Magda. Linguagem e escola - uma perspectiva social. 17º edição. São Paulo: Ed.

Ática, 2001.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de

aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação - Uma proposta para o ensino de gramática

no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

Bacharelado em Direito

1. Direito Constitucional:

a. Teoria da Constituição: Significado e problema conceitual / Genealogia da

Teoria da Constituição / Objetivo da Teoria da Constituição;

b. Teoria Geral do Poder Constituinte;

c. Fontes do Direito Constitucional;

d. Classificação das formas constitucionais;

e. Direitos e garantias. Garantias constitucionais, sua defesa e sua suspensão.

Garantias institucionais. Garantias processuais.

2. Direito Penal I:

a. Os princípios constitucionais penais. Princípios fundamentais do Direito Penal;

b. A norma penal;

c. A aplicação da norma penal no tempo e no espaço;

d. A eficácia da lei penal em relação às pessoas / O direito penal internacional;

e. A teoria geral do delito. Conceito de crime / Aspectos formais;

f. Tipicidade, Ilicitude e culpabilidade.

3. Direito Civil I:

a. Sujeitos de direito: pessoa natural, personalidade, incapacidade, fim da

personalidade natural, estado das pessoas. Nome civil das pessoas naturais.

Domicílio. Direitos da Personalidade. Pessoas jurídicas Os bens e sua

classificação.

4. Introdução ao Estudo do Direito I:

a. Ordenamento Jurídico: conceito e caracterização/Unidade do Ordenamento

Jurídico: teoria da norma fundamental / Consistência do Ordenamento Jurídico:

teoria da antinomia /Completude do Ordenamento Jurídico: teoria das lacunas /

Ordenamento jurídico e dinâmica social;

b. Conceitos Jurídicos Fundamentais: Fato Jurídico / Relação Jurídica/ Sujeito de

direito / Direito subjetivo/ Dever jurídico / Ilícito / Sanção

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c. Escolas Jurídicas: Jusnaturalismo/ Principais correntes/Contribuições e críticas/

Positivismo. Origem filosófica. A exegese, o historicismo e o sociologismo.

Contribuições e críticas/ Normativismo kelseniano/ Culturalismo de Cossio e de

Reale/ Direito Alternativo.

Referências Bibliográficas

BASTOS, Celso Ribeiro. Doutrinas e Filosofias Políticas. São Paulo: Atlas, 2002.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2001.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros,

2004.

HESSE, Conrad. A Força Normativa da Constituição. [s.l]: Sérgio Antonio Fabris Editor,

1991.

LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2004.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais,

1997.

JESUS, Damásio Evangelista. Direito Penal. Vol. 01, Parte Geral. [s.l]: Editora Saraiva, [s.d].

DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal - Parte Geral. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. vol I. 14ª ed. IMPETUS: 2012.

GAGLIANO, Pablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:

Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2008, V. 1.

GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

VENOSA, Sílvio de Salvo. . Direito civil: volume 7: direito das sucessões. 9. ed São Paulo:

Atlas, 2009.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro, 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 1º.

V.

PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

V. 1.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência de Direito. São Paulo: Saraiva,

1980.

FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão e

dominação. São Paulo: Atlas, 1999.

LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito? São Paulo: Brasiliense, 1982.

REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva, 1997.

CAMPUS - XXI: IPIAÚ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. Problemas de Análise Sintática: os conceitos de sujeito e predicado, segundo a

gramática tradicional.

2. Língua falada X língua escrita: aproximações e especificidades

3. O professor de língua materna como mediador de aprendizagens significativas.

4. A metalinguagem como procedimento discursivo recorrente na Literatura

Contemporânea.

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Referências Bibliográficas

AGUIAR & SILVA, Vítor Manuel de. Teoria da Literatura. 8. ed. Coimbra: Almedina, 1991.

ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola

Editorial, 2009.

BUNZÉN, Clécio e MENDONÇA, Márcia (orgs). Português no ensino médio e formação do

professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem. Petrópolis: Vozes, 1971.

CHALLUB, Samira. Funções da linguagem. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999.

KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na

prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2002.

______. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 2002.

TRAVÁGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática

no primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, 1995.

[

CAMPUS XXII: EUCLIDES DA CUNHA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1. A RELAÇÃO ENTRE ESCRITA E ORALIDADE NO PROCESSO DE

ENSINO- APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

2. O LUGAR DA NORMA PADRÃO DO PORTUGUÊS NA SOCIEDADE

ATUAL

3. GÊNERO TEXTUAL E TIPOLOGIA TEXTUAL: COLOCAÇÕES SOB DOIS

ENFOQUES TEÓRICOS

4. A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS COMO ELEMENTOS DE

FORMAÇÃO CIDADÃ

5. COMPREENSÃO DA ORGANIZAÇÃO SINTÁTICA DA LÍNGUA

PORTUGUESA A PARTIR DOS ESTUDOS DOS TIPOS DE GRAMÁTICA:

NORMATIVA E DESCRITIVA

Referências Bibliográficas

COSTA LIMA, Luiz; Teoria da Literatura em suas Fontes. Rio de Janeiro; Francisco Alves,

1983. Vol.02

KLEIMAN, Ângela B. “Apresentação”. In: DIONISIO, Ângela P., MACHADO, Anna R. e

BEZERRA, Maria A. Gêneros textuais e ensino. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005

WEEDWOOD, B. História Concisa da Lingüística. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola, 2002.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática

no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez. 1995.

COSTA LIMA, Luiz; Teoria da Literatura em suas Fontes. Rio de Janeiro; Francisco Alves,

1983. Vol.02

KLEIMAN, Ângela B. “Apresentação”. In: DIONISIO, Ângela P., MACHADO, Anna R. e

BEZERRA, Maria A. Gêneros textuais e ensino. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005

Page 72: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA...UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EDITAL DE SELEÇÃO (VAGAS PARA AS CATEGORIAS ESPECIAIS DE MATRÍCULA PARA OS CURSOSPRESENCIAIS) O Reitor da Universidade

WEEDWOOD, B. História Concisa da Lingüística. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo:

Parábola, 2002.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática

no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez. 1995.

CAMPUS XXIII: SEABRA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS - DCHT

Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Literaturas

1- Conceito de Literatura;

2- A Literatura e sua Relação com outras Artes e outros Campos do Saber;

3- Linguagem, Língua e Fala;

4- Linguística Histórica;

5- Literatura Negra e Cultura afro-brasileira.

Referências Bibliográficas

ADORNO, Theodor W. A indústria cultural. Tradução Flávio R. Koth. São Paulo: Ática, 1986.

BERND, Zilá. O que é Negritude. São Paulo, Brasiliense, 1998.

COMPAGNON, Antonie. O Demônio da Teoria. Belo Horizonte: editora UFMG, 1999.

CULLER, Jonathan. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Beca Produções

Culturais Ltda, 1999.

FISCHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura e Suas Fontes.

MUSSALIM, Fernanda. BENTES, Anna Christina ((Org.). Introdução à Linguística 3:

fundamentos epistemológicos. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 2005.

CAMPUS XXIV: XIQUE-XIQUE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT

Bacharelado em Engenharia de Pesca

1. Cadeia Trófica;

2. Eutrofização;

3. Relações Ecológicas;

4. Ciclos biogeoquímicos dos principais elementos.

Referências Bibliográficas

LIVRE