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Universidade Federal de Santa MariaCentro de Ciências Rurais
Depto de Clinica de Grandes AnimaisDisciplina de Ginecologia Veterinária
Fisiologia da Glândula Mamária
Profª Mara Rubin Embryolab – Laboratório de Embriologia Animal
28/10/2010
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Introdução
Oferta de alimento: essencial p/ sobrevivência
processo reprodutivo processo reprodutivo
Puberdade: rápido desenvolvimento da glândula
Gestação: desenvolvimento funcional
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Alimentar bezerros x leite excedente
Indústria
Qualidade
Fisiologia da lactação
similarsimilar entreentre asas espéciesespécies de animais domésticos
Variações:
aparência, localização, número de glândulas, tetos e abertura do orificio
do teto
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Introdução
Produção leiteira mundial projeção: 442 mil/toneladas/ano em 2009
produzida: 436 mil em 2009
Brasil sexto maior produtor mundial de leite;
projeção: 30/mil/toneladas/ano em 2009
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Fonte: USDA (United States Department of Agriculture) - Dairy: World Markets and Trad/ December 2009(p) Dados preliminares (p1) Projeção (1) Baseado nas coletas
(2) Dados referentes ao ano terminado em 30 de junho do ano corrente(3) Dados referentes ao ano terminado em 31 de maio do ano corrente
Produtividade por vaca - tonelada por cabeça
2003 2004 2005 2006 2007 2008 (p) 2009 (p1) 2010
Canadá 7,26 7,49 7,32 7,89 8,25 8,40 8,38 8,39México 1,44 1,45 1,70 1,76 1,77 1,76 1,70 1,69
Estados Unidos 8,51 8,60 8,87 9,02 9,16 9,25 9,34 9,67
Argentina 3,98 4,63 4,52 4,74 4,44 4,66 4,81 4,90
Brasil 1,49 1,53 1,61 1,65 1,68 1,67 1,67 1,72
União Européia – 27 (1) 5,10 5,15 5,31 5,30 5,48 5,54 5,51 5,58
Rússia 2,82 2,86 3,08 3,14 3,25 3,32 3,41 3,47Ucrânia 2,84 3,20 3,25 3,36 3,72 3,72 3,96 4,02Índia 1,00 1,01 0,99 1,08 1,13 1,16 1,21 1,24China 3,91 4,14 4,05 4,04 4,03 4,00 4,00 4,10Japão 8,71 8,90 9,10 9,04 9,19 9,26 9,32 9,35
Austrália (2) 5,19 5,10 5,11 5,56 5,48 5,49 5,69 5,53
Nova Zelândia (3) 3,73 3,83 3,65 3,71 3,76 3,61 3,80 3,74
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Produção de Leite Fluido em Mil Toneladas
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 (p) 2010 (p1)
Canadá 7.734 7.905 7.806 8.041 8.212 8.270 8.200 8.250
México 9.784 9.874 10.164 10.391 10.657 10.907 10.910 11.010
Estados Unidos 77.289 77.488 80.255 82.455 84.211 86.174 85.874 86.710
Argentina 7.950 9.250 9.500 10.200 9.550 10.010 10.100 10.300
Brasil 22.860 23.317 24.250 25.230 26.750 27.820 28.795 30.235
União Européia (27) (1) 135.069 133.969 134.672 132.206 132.604 133.848 133.700 134.000
Rússia 33.000 32.000 32.000 31.100 32.200 32.500 32.500 32.800
Ucrânia 13.400 13.787 13.423 12.890 11.997 11.524 11.300 10.961
Índia 36.500 37.500 37.520 41.000 42.890 44.500 45.865 47.670
China 17.463 22.606 27.534 31.934 35.252 34.300 28.445 31.290
Japão 8.400 8.329 8.285 8.137 8.007 7.982 7.910 7.850
Austrália (2) 10.636 10.377 10.429 10.395 9.870 9.500 9.670 9.200
Nova Zelândia (3) 14.346 15.000 14.500 15.200 15.640 15.141 16.601 16.726
Total dos países selecionados 394.431 401.402 410.338 419.179 427.840 432.476 429.870 437.002
MilkPoint :: EstatísticasFonte: USDA (United States Department of Agriculture) - Dairy: World Markets and Trad/ December 2009(p) Dados preliminares(p1) Projeção (1) Baseado nas entregas (2) Dados referentes ao ano terminado em 30 de junho do ano corrente(3) Dados referentes ao ano terminado em 31 de maio do ano corrente
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Nos próximos dez anos, o maior crescimento na produção de leite
é esperado nos países em desenvolvimento.
Estes têm maior disponibilidade de área para ampliação da
produção pela baixa produção por animal – comparada aos países
desenvolvidos – responderão mais à aplicação de tecnologia.
Fonte: Maria G. Tonini Scott Consultoria 29 Out 2007
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Variações esperadas na produção de cada País.
Fonte: Maria G. Tonini Scott Consultoria 29 Out 2007
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Produção Leiteira Anual País milhões de litros em
2009Argentina 10,3
Brasil19,0 em 199820,8 em 200025,3 em 200626,1 em 2007 27,5 em 2008
28,7Projeção 2010
30,2
EUA 82,5
N. Zelândia(11,0 em 1998)
15,3
Fonte: Scott Consultoria Maria G. Tonini milkrepresentações.com.br
28/10/2010
Leite adquirido pelos laticínios no Brasil em mil litros: 19.567.119 (2009)
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Zonas de maior densidade de produção de leite, por microrregiõesno Brasil, 2006
/www.milkrepresentacoes.com.br/noticia_ver.php?id=12
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INTRODUÇÃO
Glândula sudorípara modificada que secreta leite paranutrição da prole
Origem
Ectoderma ventrolateral na parede abdominal
Formam cristas mamárias
Os botões mamários dao origem a porção funcional da Glandula
mamária.
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Estrutura e função da GM
Glândula secretora composta por 4 quartos funcionais distintos
Ligamentos superiores lateral e medial
Quartos anteriores pesam 2/3 dos posteriores
posteriores produzem mais leite
Tecido conjuntivo (fibroso e adiposo)
Tecido secretor
Células epiteliais secretoras do leite; cisterna da glândula; cisterna do teto;
alvéolo; lóbulo; lobo; células mioepiteliais
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4 GM independentes revestidas pela pele
Dois ligamentos (lateral e mediano) estruturas
primárias de sustentação
Estrutura responsável retenção do leite
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Estrutura e função da GM
Alvéolos são formados por uma camada únicade células
Recobertos por células contrateis mioepiteliaisque respondem ao reflexo de ejeção do leite
Se organizam em unidades conhecidas comolóbulos que se agrupam em unidades maioresdenominadas de lobos.
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Estrutura e função da GM O leite é drenado dos ductos principais p/ a
cisterna da glândula e daí p/ cisterna da teta.
Crista circular faz a comunicação entre as duas cisternas.
Ducto papilar (canal do teto)faz comunicação da cisterna
da teta com o exterior
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FONSECA & SANTOS, 2000Adaptado de FONSECA & SANTOS, 2000
1 ligamento suspensório medial2 membrana delgada
A seleção de animais com ligamento medial mais resistente pode ser uma ferramenta importante para minimizar a incidência da mastite
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Estrutura dos sistema de ductos da glândula mamária e alvéolo secretor
FONSECA & SANTOS, 2000
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Circulação arterial e venosa da glândula mamária
Sistema vascular desenvolvido que permite intensa circulação nas várias porções constituintes do úbere.
1 litro de leite: necessidade de 300-400 litros de sangue no sistema circulatório da mama.
1
2 3
11
6 74
5
89
10
1 Coração2 Aorta3 Veia cava caudal4 Veia e artéria ilíaca externas5 Veia e artéria pudenda externas6 Veia e artéria ilíaca internas7 Veia e artéria perineais8 Artéria mamária caudal9 Artéria mamária cranial10 Veia abdominal subcutânea11 Veia cava cranial
FONSECA & SANTOS, 2000
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Fisiologia ...
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Fisiologia da GM
Fase pré-pubere
Início do desenvolvimento da mama Instalação da função ovariana Secreção de estrógenos Desenvolvimento de ductos galactóforos
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Vasos linfáticos aferentes
Vasos linfáticos eferentes
3 -Artéria e veia ilíaca interna
e - Nervo pudendo
15 Artéria e veia torácica
13 -Tronco bráquio-cefálico e veia cava cranial
14- Artéria e veia sub..... esquerda
Ramo mamário do nervo pudendo
Nervo iliohipograstrico
Nervo ilioinguinal
Artéria e veia mamária caudalArtéria e veia mamária cranial
Nervo iliohipograstricoNervo ilioinguinal
Veia abdominal sub-cutânea
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Fisiologia da GM
Puberdade
Ocorrência de cios (ovulações e formação de corpos lúteos)
Ciclos estrais periódicos Produção de estrógenos e progesterona Desenvolvimento dos ductos galactóforos e sistema alveolar
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Fisiologia da GM Gestação
Primeiros meses da gestação Desenvolvimento do sistema tubular da GM
Após 4 meses de gestação Formação de lóbulos e tecido alveolar Secreção com grande teor de globulinas No momento do parto
Vaca estará apta para produção leiteira Produção de colostro
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Fisiologia da GM
Involução da GM Cessa lactação numa vaca não gestante
Leite residual é reabsorvido
Redução no tamanho dos alvéolos
Ductos galactóforos e lóbulos de gordura
Próxima gestação Restauração do sistema túbulo alveolar
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Fisiologia da GM
Involução da GM
Declínio da lactação numa vaca gestante
Período médio de gestação
Declínio da lactação
Depressão da ação da prolactina
55 a 60 dias de repouso sem produção leiteira
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Fisiologia da GM Instalação e manutenção da lactação
Após o parto a GM apresenta 2 condições fisiológicas: Lactogênese
Estrógenos estimulam a produção de prolactina Liberação de ocitocina – descida do leite
Galactopoiese Manutenção da produção de leite durante a lactação-somatotrofina
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Hormônio Local de Produção Função
Prolactina Lobo Anterior Hipófise
Desenvol/Lactogênese
Estrógenos Ovários e placenta Desenvol/ dutos
Progesterona Ovários e placenta Desenvol/ ácinos
Lactogênios Placenta Similar à prolactina
Somatotrofina Lobo Anterior Hipófise
Lactopoeise
Corticosteróides Adrenal Lactopoeise
Tiroxina Tireóide Lactopoeise
Ocitocina Lobo Posterior da Hipófise
Ejeção de leite
Adrenalina Adrenal Antagoniza ocitocina
Hôrmonios que interferem no desenvolvimento da glândula mamária, lactogênese, lactopoeise e ejeção de leite
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Reflexo de ejeção do leite
• Estímulos naturais
• Sucção do leite pelo bezerro
• Estímulos artificiais
• Estímulos tácteis
(estímulo manual do teto e lavagem do teto);
presença do bezerro; ruídos da ordenhadeira.
MVI_0287.AVI
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Ejeção do Leite
IMPULSO NERVOSO
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE POSTERIOR
OCITOCINA NA CIRCULAÇÃO
GLÂNDULA MAMÁRIA
LIGA-SE RECEPTORES NAS CÉLULAS MIOEPITELIAIS
CONTRAÇÃO
LEITE DOS DUCTOS PARA OS TETOS
40 – 50 SEGUNDOS
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Impulsos nervosos
Medula
Adrenal
Hipófise posterior
Ocitocina
Coração
Cérebro
Estímulos tácteis
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Exame clínico da Glândula Mamária
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Importância do exame da glândula mamária
Relação direta com a produção leiteira
Estreita relação com a saúde pública
Diagnóstico precoce de enfermidade
As lesões do tecido glandular são irreversíveis
Sempre que a produção estabelecida pelo potencial genético do
animal não for alcançada
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Identificação
Raça
Idade
Tipo de produção
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Exame clínico da mama
ANAMNESE
Problema informado pelo proprietário
Número de lactações
Evolução das lactações anteriores
Fase da lactação
Particularidades da lactação atual
Antecedentes de trauma
Condições de estabulação e sistema de produção
Manejo de ordenha
Estado de saúde das demais glândulas mamárias, tratamentos e evolução
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Exame físico da glândula mamária
Inspeção Atitude do animal
Posição quadrupedal Membros posteriores em abdução
Em decúbito Evita se deitar sobre a região afetada
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Exame das funções vitais
O funcionamento dos órgãos vitais reflete a condição de sanidade do animal
Enfermidades localizadas em outros órgãos também refletem na produção leiteira.
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Exame físico da glândula mamária
Inspeção do úbere e dos tetos observar por todos os ângulos antes, durante e após a ordenha alterações de atitude
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Modificações da forma do úbere
a) Típico para ordenha (mesmo tamanho)b) úbere abdominal- inserção estende-se na parede abdominal ventralc) abdominocoxal- volumoso, com base larga (inserção alongada anterior e caudal)d) úbere coxal (se localiza entre os membros posteriores com grande inserção caudal)e) úbere esférico (mama pêndula)f) úbere em escada
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Modificações de volume do úbere
de volume generalizado
Localizado
de volume
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Inspeção dos tetos
Número
Disposição e simetria
Tamanho
Forma
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Modificação da forma dos tetos
a) Teto cilíndrico – 8-10cm, facilita a ordenha
b) teto volumoso e dilatado na extremidade distal
c) teto cônico
d) teto pequeno
e) teto com dilatação na cisterna do teto
f)teto volumoso e carnoso
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Pápulas Vesículas Bolhas Crostas Eritemas Petéquias e sufusões Feridas ou rágades
Fístulas Abscessos e supurações Feridas da lactação Massas Eversão dos ductus
papilaris
Exame da pele
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Palpação do úbere e dos tetos
Palpação do conjunto de glândulas, de cada quarto e das cisternas da glândula
consistência e elasticidade do parênquima
sensibilidade
temperatura local
linfonodos inguinais superficiciais ou retromamários
alterações específicas
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Consistência da glândula mamária à palpação
N = granulação fina normal e macio (quando ordenhado)
I = o úbere contém partes de granulação espessa e é firme
II = o tecido do úbere se apresenta todo de granulação espessa e firme, com nódulos ocasionais
III = o tecido do úbere se apresenta todo nodulado
IV = o tecido do úbere se apresenta nodulado, com áreas de endurecimentodifuso
V = o tecido do úbere se apresenta difusamente endurecido no todo
VI = o tecido do úbere apresenta edema agudo (mais quente e dolorido)
VII = o tecido do úbere não pode ser palpado em virtude de edema de pele do úbere (principalmente em primíparas), até o 10o dia pós parto.
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Palpação dos tetos e cisternas Palpação da cisterna da glândula
Palpação da cisterna do teto
Palpação do canal do teto
Palpação indireta para avaliar fístulas lácteas
Adaptado de FONSECA & SANTOS, 2000
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Palpação do teto Rolar o teto entre o polegar e o indicador
Vaca lactante: flutuante
Telite maior: sensibilidade e maior tensão do teto, todas as camadas afetadas
Cisternite: espessamento da mucosa aspecto de “cordão”.
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Exame do leite
Análise física
química
citológica
microbiológica
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Parâmetros físicos Cor (depende constituição e fase da lactação)
Consistência (fluida)
Aquoso, mucoso, caseoso, espumoso
Sabor e odor
Volume
Caneca de fundo preto (Tamis)
Mastite Subclínica
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Parâmetros químicos
pH 6,6 (6,5-6,8) colostro: 6,0-6,4 final da lactação: 6,8 ou mais > 7,0: mamite (pH básico)
Sódio e cloro Aumenta nas mamites
Potássio Diminui – passagem pelo epitélio lesado
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Parâmetros químicos
Proteínas Aumento da lactoalbumina e globulinas nas mastites -
Proteínas de origem sanguínea – perda integridade do epitélio mamário
Diminuição da Caseína –degradação pelas proteases de origem bacteriana, dos leucócitos e do sangue
Lactose Diminui nas mamites – passagem para o sangue
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Composição Química do Leite
Leite é composto de água + EST
100.000 tipos diferentes de moléculas
EST: Estrato Seco TotalProteína + Gordura + Cinzas + Lactose
ESD: Estrato Seco Desengordurado
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Composição Cabra lactante Vaca lactante Vaca (colostro)
Água 88% 87,2% 74,7%
Extrato seco total 12% 12,8% 25,3%
Gordura 3,5% 3,6% 3,6%
Proteínas 3,1% 3,3% 17,6%
Lactose 4,6% 4,9% 2,6%
Cinza 0,79% 0,8% 1,6%
Composição Química do Leite
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Composição do leite bovino de diferentes raças
Composição Holandesa Jersey Pardo Suíço
Proteína 3,11 3,68 3,37
Gordura 3,23 4,49 3,65
Lactações analisadas
18.499 4.812 2.512
Fonte: Ribas, 1998
Composição Química do Leite
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Exame microscópico do leite
N° de células somáticas / mL de leite
Métodos Diretos e Indiretos
Avaliar as características morfológicas da células somáticas
* Os primeiros jatos são desprezados
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Parâmetros citológicos
Indiretos
Mastite Subclínica California Mastitis Test (CMT)
Whiteside
Aprimoramento do CMT – tubo graduado
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Princípio do CMT Liberação do DNA dos leucócitos pela soda
DNA + Detergente gelificação da mistura
pela formação do complexo DNA + Detergente
Indicador de pH - Púrpura de bromocresol
pH ácido - amarelo
pH neutro - azul claro
pH alcalino - violeta
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Prova do CMT Positiva
Início e Final da Lactação
Primeiros e últimos jatos de ordenha
Retenções de leite por deficiência de ordenha
Mastites
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Interpretação do California Mastitis Test para vacas (CMT)Schalm e Noorlander, 1957
Resultado Avaliação Número de Células somáticas por ml
(---) negativo Mistura sem modificação Até 200.000
( --) traços Mistura com viscosidade fugaz-desaparece com a movimentação
150.000 a 500.000
(+ --) levemente positivo Reação demonstrando viscosidade da mistura
400.000 a 1.5000.000
(++ -) positivo A homogeneização da mistura demonstra ocorrência de gelificação
800.000 a 5.000.000
(+++) fortemente positivo Na mistura, além da gelificação, demonstra-se coagulação com
formação de massas gelatinosas
mais de 5.000.000
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Resultado segundo os autores Avaliação Número de Células somáticas por ml e a amplitude de
variação
(---) negativo Reação sem modificação 60.000 ( até 480.000)
( --) traços Reação com líquido mucoso na periferia do receptáculo
270.000 (até 630.000)
(+ --) levemente positivo Reação com formação muco-floculenta, sem tendência a formação de cume
central
660.000 (240.000 a 1.440.000)
(++ -) positivo Reação com formação de gel semi-líquido, com movimento em massas e formação de
cume central
2.400.000 (1.080.000 a 5.850.000)
(+++) fortemente positivo Reação com formação de massa gelatinosa convexa e presa ao fundo do
receptáculo
Mais de 10.000.000
Prova de CMT em Caprinos (Schalm et al., 1971)
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Parâmetros citológicos
Método Direto
Contagem de células somáticas microscópica direta
eletrônica
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Exame microscópico do leite
Método de Prescott e Breed
Método óptico - em desuso; quando utilizado: em pesquisas
Contagem em câmaras hematimétricas
Diluir a amostra em líquidos especiais para contagem de hemáceas
ou de leucócitos. Muito demorado, não é adequado para grandes
volumes de amostras
Contagem em contadores eletrônico
Coulter Counter
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Coulter CounterCoulter Counter
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Contagem de Células Somáticas
Busca-seMastite subclínica: % animais CCS> 300.000 cél/mL
Propriedade GOR PROT LACT ST ESD CCS NU
A (HO) 3,453,23
3,463,11
4,474,56
12,2611,58
8,818,35
370 13,511-16
B (JE) 3,554,49
3,273,68
4,324,83
12,0814,42
8,539,93
230 17,5
C (Mista) 3,06 3,23 4,27 11,52 8,46 922 19,6
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• Diminui produção de leite
• Diminui a caseína do leite (queijo)
• Gordura poucos estudos
• Lactose diminui
Alta CCS
As células somáticas possuem enzimas resistentes a pasteurização, diminuindo o tempo de prateleira dos produtos
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Análise da uréia no leite
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Fatores que afetam os índices produtivos e reprodutivos
Dieta com elevada taxa de proteína
O pH e a concentração iônica da secreção uterina durante a fase lútea podemser influenciados pela ingestão de dietas com elevados teores de proteína,reduzindo a fertilidade de vacas leiteiras no pós-parto (BUTLER, 1998).
Taxa de Reabsorção Embrionária
27,70%
66,66%
16,66%
0%10%20%30%40%50%60%70%80%
setembro outubro novembro
Meses
Perc
entu
al
Fonte: Rosa, 2007
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Fatores que afetam os índices produtivos e reprodutivos
0
50
100
150g1 (21/29)
g1 (8/8)
g2 (16/29)
g2 (0/8)a
b
c
d
D i e t a
Balanceada Desbalanceadagestação aos 25-50 dias (g1)
Balanceada Desbalanceadagestação aos 51-75 dias (g2)
% p
renh
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e va
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Hol
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em la
ctaç
ão a
valia
das
com
ultr
a-so
m (U
S)
Percentual de prenhez avaliada entre25-50 dias (g1) e reconfirmada entre 51 e 75 dias (g2) em vacas Holandesas submetidas à dieta balanceada e
desbalanceada no período da inseminação artificial (Rosa, 2007)
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Colheita de amostrasCCS/Composição e nitrogênio uréico
Ordenha manual/mecânica em baldeHomogeneização do leiteColeta do leite com auxílio de uma concha
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Ordenha mecânica com medidores do leite
Homogeneização do leiteLeite coletado direto do medidor
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Conservante: pronopol
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Análises microbiológicas
Colheita Culturas
bactérias fungos algas
Testes de sensibilidade “in vitro” - Antibiograma
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Colheita de amostras para examebacteriológico e antibiograma
1. Desprezar os primeiros jatos
2. Assepsia do orifício do teto com algodão em álcool 70º
3. Colheita por ordenha de 5 a 20 mL em tubo estéril
4. Refrigerar e examinar em 24 horas
5. Enviar ao laboratório em caixa isotérmica
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Colheita da amostraColheita da amostra
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Análises microbiológicas
1. Coleta das amostras e remessa ao laboratório
2. Centrifugar a 2500 rpm por 10-15´
3. Esfregaço
4. Isolamento + Identificação
5. Antibiograma
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Exame microbiológico
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Exames complementares
Ultra-som
Termografia
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Composição do Leite
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Propriedades e composição do leite
Leite combinação de substâncias na água:
Suspensão coloidal de pequenas particulas de caseína ( ligadas ao Cálcio e Fósforo)
Emulsão de glóbulos de gordura do leite e vitaminas lipossolúveis
Solução de lactose, proteínas, sais minerais e vitaminas
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Propriedades físico-químicas
Densidade: Concentração de elementos em suspensão e solução + porcentagem de gordura
Valores da densidade: variam de 1,028 a 1,032 g/ml
A adição de água ao leite reduz a densidade e
acusa adulteração
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Propriedades físico-químicas ...
Ponto crioscópico: Indica a temperatura de congelamento do leite.
Valor de referência: -0,525 a -0,535ºC
O ponto é alterado pelos elementos solúveis no leite,principalmente a lactose.
A adição de água ao leite REDUZ o ponto crioscópico.
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Propriedades físico-químicas ...
Acidez a acidez pode ser medida pelo pH ou titulação com solução de hidróxido de sódio (Dornic).
O pH do leite varia de 6,5 a 6,7
O valor em ºD (Dornic) varia de 16-18.
Leite de vacas Jersey apresenta maior acidez que o de HO (pelo teor mais elevado de proteinas).
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Anatomo-Fisiologia da Glândula mamária
Formação do leite
Células epiteliais dos alvéolos
Lóbulos (séptos de tecido conjuntivo)
Lóbo
Ductos excretores
Cisterna da glândula
Cisterna do teto
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Normativa 51 do Ministério da agriculturaEstratégias para melhoria da qualidade do leite
reduzir o número de células/mL até 2011
• Regulamenta a técnica de produção, identidade e qualidade do leite Tipo A
• Regulamenta a técnica de produção, identidade e qualidade do leite Tipo B
• Regulamenta a técnica de produção, identidade e qualidade do leite Tipo C
• Regulamenta a técnica de produção, identidade e qualidade do leite cru refrigerado
• Regulamenta a técnica de produção, identidade e qualidade do leite pasteurizado
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Normativa 51 do Ministério da agriculturaEstratégias para melhoria da qualidade do leite
reduzir o número de células/mL até 2011
Teores mínimos de Gordura no leite: 3,0%Teor mínimo de Proteína: 2,9%
Estrato Seco Desengordurado: 8,4%
Região Sul:
CCS até julho de 2008: no máximo 1 milhão
Julho de 2008 a julho de 2011: no máximo (750) 400 mil
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Manejo da Ordenha
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Manejo da ordenha
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Manejo da ordenha
Iodo a 0,3%,Hipoclorito de sódio a 2%, ou Clorexidina a 0,3%
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Manejo da Ordenha
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Outro opção de manejo
1. Teste da caneca
2. Limpeza toalha umedecida(amônia quaternária e clorexidine) NÃO
3. Nao necessita secar
4. Colocar o conjunto de ordenha
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Manejo da Ordenha
0,5 a 1% iodo
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Primeiro Sistema de Ordenha Americano1851 - Primeiras ordenhadeiras (sem sistema de pulsação)
Primeiro modelo utilizado no Estado de Michigan
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Funcionamento das ordenhadeiras atuais
Sistema de dupla câmara: Pulsador massagemExtração/ordenha: é similar à mamadaTeteira: comandada pelo pulsador
1. vácuo executa a extração2. o ar executa a massagem
Nível vácuo: medido por vacuometro 50kPa = 37.5cm HgNível alto: LESÕES NOS TETOS
CONGESTAOAUMENTO DO LEITE RESIDUAL
Dimensões: variadas
Manutenção: a cada 6 meses, ou antes de acordo com a ocorrência
Avaliação:
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![Page 103: Universidade Federal de Santa Mariacoral.ufsm.br/embryolab/Aulas/09 Ex Clin Lab GM 28102010 1911 1740 MR... · nutrição da prole ... Estreita relação com a saúde pública](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022070716/5ed99b45801c872007065b59/html5/thumbnails/103.jpg)
Fases de massagem e ordenha do ciclo de pulsação
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22/01/2009] Dr. Marcos Veiga dos Santos
Limpeza de equipamentos de ordenha
Os equipamentos de ordenha apresentam locais onde podem seacumular resíduos de leite, os que são ideais para a multiplicaçãobacteriana e contaminação do leite durante a ordenha.
A limpeza deficiente proporciona condições favoráveis aodesenvolvimento de micro-organismos no interior do equipamento, oque eleva significativamente a contaminação do leite produzido nessascondições, mesmo que a fazenda conte com um excelente sistema deresfriamento e rebanho com bom controle de mastite.
O principal objetivo da limpeza e desinfecção é fazer com que oequipamento não cause aumento da carga microbiana do leite após asua ordenha.
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Design do equipamento e eficiência da limpeza
Problemas de limpeza de equipamentos tem origem em deficiências deinstalação, dimensionamento e construção de salas de ordenha, cujodesign não foi planejado de forma a garantir a eficiência da limpeza.Alguns conceitos fundamentais devem ser levados em consideração a fimde reduzir tais problemas.
Deve-se planejar sistemas de ordenha que sejam simples, pois cadaaumento de obstáculos na tubulação por onde o leite passa impõe desafiomaior para mantê-lo limpo. As configurações preferenciais são aquelasque minimizam o tamanho das linhas de leite e de limpeza, com menornúmero de emendas e conexões. Por exemplo, a unidade final, o tanquede limpeza e o tanque resfriador devem ficar o mais próximo possível.
A pia de limpeza deve ficar próximo ao tanque resfriador para facilitar amudança entre ordenha e limpeza das tubulações de leite.
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A distância da unidade final para a sala de leite deve ser mínima parareduzir o volume de soluções de limpeza, perdas de calor edificuldades de controlar a circulação das soluções.
O centro de ordenha deve ser planejado de forma a facilitar a drenagemdos resíduos de limpeza, os quais são produzidos em grandes volumes.É fundamental um bom desnível e um sistema de drenagem que tenhacapacidade de retirar grandes volumes de água do fosso e das demaisáreas durante a limpeza.
As linhas de leite devem ser dimensionadas para ter desnível entre 0,5 a2% em direção da unidade final para facilitar o escoamento do leitedurante a ordenha, enquanto as demais mangueiras e tubulaçõesdevem ser instaladas de forma a facilitar a drenagem por gravidadeentre os ciclos e após o final da limpeza.
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• A drenagem é fundamental:
resíduos de limpeza intensa multiplicação de microorganismos;
• Tubulações: devem drenar facilmente os resíduos quando
equipamento desligado;
• Sistemas de ordenha com linha de leite de diâmetro < = 60mm
recomenda-se instalação de um injetor de ar p/ tornar a limpeza mais
eficiente
• Fluxo turbulento: solução limpeza em contato com toda superfície da
tubulação formando um filme de solução detergente.
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Figura 1 - Representação esquemática de sistema de limpeza de ordenha.
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Recomendações de vida útil para troca das teteiras
Material da teteira Vida úteil (numero vacasordenhadas/unidade)
Borracha natural 1.500
Borracha natural + sintética 2.500
Silicone 5.000
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Exercício: avalie o manejo nutricional e a situação dos animais desta imagem.
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Literatura indicada
Qualidade do leite e controle da mastiteLuis Fernando Laranja da Fonseca & Marcos Veiga dos Santos
Lemos Editorial & Gráficos Ltda São Paulo2000 175p.
Mastitis y Calidad de LecheArthur Saran & Marcelo Chaffer
Intermédica Editorial – Buenos Aires2000p. 194
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