usability basics for software developers
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Usability Basics for Software Developers
Faculdade de Ciências Sociais - Braga
Análise de Artigo Científico
© José M. Vasconcelos Docente: Professor Francisco Restivo 17 de Maio de 2012 – Mestrado em Ensino de Informática
Journal: IEEE Software - MS , vol. 18, no. 1, pp. 22-29, 2001
Xavier Ferré and Natalia Juristo, Universidad Politécnica de Madrid
Helmut Windl, Siemens AG, Germany
Larry Constantine, Constantine & Lockwood
O porquê da escolha…
© José M. Vasconcelos Docente: Professor Francisco Restivo 17 de Maio de 2012 – Mestrado em Ensino de Informática
• Por se tratar de um clássico (2001) com publicação na
revista IEEE - Software;
Usability Basics for Software Developers
Citações
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3. ESTRTUTURA DO ARTIGO
4. IDEIAS CHAVE
5. USABILIDADE
2. OBJECTIVOS
7. COMENTÁRIOS
1. AUTORES
6. CONCLUSÕES
© José M. Vasconcelos Docente: Professor Francisco Restivo 17 de Maio de 2012 – Mestrado em Ensino de Informática
Usability Basics for Software Developers
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• Licenciatura em Informática em Novembro de 1996;
• Professor Assistente no departamento de sistemas informáticos e engenharia de software na
Universidade Politécnica de Madrid desde 1999;
• Vice-Reitor da Faculdade de Ciências da Computação da Universidade de Madrid desde Junho de
2004.
Fonte:http://academic.research.microsoft.com/
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Sobre o Autor:
Autores Objectivos Estrutura Ideias Chave Usabilidade Conclusões Comentários
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Autores Objectivos Estrutura Ideias Chave Usabilidade Conclusões Comentários
• Professora Titular de Engenharia de Software na Universidade Politécnica de Madrid;
• Coordenadora de um Mestrado Europeu em engenharia de software com a participação das
Universidades de Bolzano (Itália), Kaiserslautern (Alemanha), e Blekinge (Suécia);
• Membro do conselho editorial da IEEE Software e Jornal Internacional sobre Engenharia de Software
e Engenharia do Conhecimento;
• Membro sénior do IEEE Computer Society e membro da ACM, American Association for the
Advancement of Science, and the New York Academy of Sciences.
Fonte:http://academic.research.microsoft.com/
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Sobre o Autora:
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Autores Objectivos Estrutura Ideias Chave Usabilidade Conclusões Comentários
© José M. Vasconcelos Docente: Professor Francisco Restivo 17 de Maio de 2012 – Mestrado em Ensino de Informática
Universidade Politécnica de Madrid
Fonte:http://academic.research.microsoft.com/
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Fonte:http://academic.research.microsoft.com/
• Diretor do Centro de Competência de Usabilidade da Siemens Automation & diretor da unidade
“User Interface Design Group Simatic Automation Software”.
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Sobre o Autor:
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• Professor, Departmento de Matematica & Engenharia, Universidade da Madeira, Funchal, Portugal [2006]
• Director, Laboratory for Usage-Centered Software Engineering, Universidade da Madeira, Funchal, Portugal [2006];
• Consultor Principal, Constantine & Lockwood, Ltd. [1993]
• Professor de Tecnologias de Informação, University of Technology Sydney, Australia. [1994 - 2003]
• Professor Assistente de Psiquiatria Clinica, Tufts University, Faculdade de Medicina. [1973 - 1980].
• Membro do corpo docente, I.B.M. Systems Research Institute. [1968 - 1972]
• Presidente, Instituto de Sistemas & Informação, Inc. [1966 - 1968]
• Consultor pessoal, Programador/Analista, C E I R, Inc. [1963 - 1966]
• Assistente Técnico/Programador, M.I.T. Laboratory for Nuclear Science. [1963]
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Fonte:http://academic.research.microsoft.com/
Sobre o Autor:
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• Analisar a relação entre usabilidade e interface com o utilizador;
• Analisar o processo de usabilidade em função do ciclo:
Projetar
Avaliar Redesenhar
• Abordar alguns problemas de gestão que uma organização enfrenta durante a
aplicação de técnicas de usabilidade.
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1. Introdução
2. Esclarecer Conceitos de Usabilidade
2.1 Atributos de usabilidade
2.2 Usabilidade e interface do utilizador
2.3 Usabilidade no desenvolvimento de software
3. O Processo de Usabilidade
3.1 Fase de análise de usabilidade
3.2 Design de usabilidade
3.3 Prototipagem
3.4 Avaliação de usabilidade
4. Gestão e Questões Organizacionais
5. Conclusão
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1. É importante considerar a interação, não apenas da conceção da área visível da
interface com o utilizador, mas também, da conceção do restante sistema;
2. Os testes de usabilidade não são suficientes para produzir um produto eficaz e
eficiente, pois apesar de revelar os problemas não os corrige;
3. Não se pode prever a usabilidade de um sistema de software sem se efetuar
testes com utilizadores reais.
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Norma ISO 9241
De acordo com a norma ISO 9241, Parte 11(1998), a usabilidade é:
“a capacidade de um produto ser usado por utilizadores específicos para alcançar
objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação num contexto de uso
específico.”
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• Eficácia – é a precisão com que os utilizadores alcançam objectivos específicos;
• Eficiência – recursos gastos para atingir os objectivos específicos;
• Satisfação – ausência de desconforto;
• Contexto – são as tarefas, utilizadores, equipamentos e o ambiente físico e
ambiental.
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Norma ISO 9241 – Estrutura Gráfica de Usabilidade
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Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Inclui também a forma como o sistema interage
com o utilizador, em função dos seguintes atributos:
Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
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Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
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Facilidade em aprender as funcionalidades do sistema e adquirir competência para
concluir o trabalho.
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Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Usabilidade integra a forma como o sistema
interage com o utilizador, e inclui cinco atributos básicos:
Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
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É o número de tarefas por unidade de tempo que um utilizador pode realizar durante
a utilização do sistema.
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Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Usabilidade integra a forma como o sistema
interage com o utilizador, e inclui cinco atributos básicos:
Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
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Determina o nível de memorização do utilizador para com o funcionamento do
sistema, depois de um período de não utilização ou de inatividade.
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Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Usabilidade integra a forma como o sistema
interage com o utilizador, e inclui cinco atributos básicos:
Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
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Não se refere aos erros do sistema mas, ao número de erros que o utilizador
produz durante a execução de uma tarefa. Uma boa usabilidade implica baixa
taxa de erros. O erro reduz a eficiência e a satisfação do utilizador.
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Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Usabilidade integra a forma como o sistema
interage com o utilizador, e inclui cinco atributos básicos:
Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
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Identifica uma impressão subjetiva de um utilizador relativa ao sistema.
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Definição e Conceitos - Atributos de Usabilidade
Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
Contrariamente ao que se possa pensar, a usabilidade não é apenas o aspeto
relativo à interface com o utilizador. Usabilidade integra a forma como o sistema
interage com o utilizador, e inclui cinco atributos básicos:
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Atributos de Usabilidade – Exemplo Prático
Apreensibilidade Eficiência Memorização Tolerância a
erros Satisfação
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Fase de Análise de Usabilidade
Primeiro, é necessário conhecer os utilizadores, verificar as suas
necessidades, expetativas, interesses, comportamentos e
responsabilidades;
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Fase de Análise de Usabilidade
Depois é necessário descrever um conjunto de técnicas que as pessoas
usam para executar uma tarefa.
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Fase de Análise de Usabilidade
Posteriormente o objectivo é permitir estabelecer padrões de referência de
usabilidade como por exemplo, metas quantitativas de usabilidade definidas
antes do projeto iniciar.
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Fase de Análise de Usabilidade
É uma das fases cruciais no processo, pois define a base de todo o sistema; A
análise da aplicação ao nível da interface com o utilizador pode tornar-se
inspiradora para encontrar soluções inovadoras e alternativas, sendo que o
último teste nesta fase é executado em conjunto com os utilizadores.
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Fase de Análise de Usabilidade
Relativo à aparência da interface com o utilizador ou seja, compreende
todos os detalhes, desde o layout, caixas de diálogo, cores, gráficos e
ícones.
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Teste de usabilidade – consiste em definir grupos de utilizadores para testar o
sistema, monitorizando as tarefas que executam (através de cameras de vídeo ou
gravadores de áudio);
Pensando em voz alta - consiste em solicitar aos participantes que pensem em voz
alta durante os testes de usabilidade do sistema;
Avaliação heurística - A avaliação heurística, ou auditoria de usabilidade, é uma
avaliação de uma interface por uma ou mais pessoas com especialização
em Interecção Pessoa-Máquina (acrónimo em inglês – HCI).
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Avaliação da Usabilidade
Avaliação de usabilidade é uma actividade central no
processo de usabilidade. Pode determinar o nível da atual
versão de usabilidade e determinar se o projeto é funcional.
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Conclusões
A principal razão para a aplicação de técnicas de usabilidade no desenvolvimento
de um sistema de software é o aumento da eficiência e da satisfação do utilizador
e, consequentemente aumento da produtividade.
Usabilidade é fundamental para que o sistema seja aceite pelo utilizador: se os
utilizadores não reconhecerem que o sistema os irá ajudar na execução das suas
tarefas, então estarão menos aptos a aceitá-lo. No entanto, não devemos forçar o
utilizador a adaptar-se a um software com fraca usabilidade, pois essa adaptação
poderá influenciar negativamente a eficiência, eficácia e satisfação.
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• A aplicação de técnicas de usabilidade no desenvolvimento de software não é
fácil, apesar da crescente consciência sobre esta necessidade;
• O cruzamento da engenharia de desenvolvimento de software com engenharia
de usabilidade nem sempre é pacifica pois têm muitas vezes concepções
diferentes, podendo surgir conflitos;
• Infelizmente, não é raro encontrar equipes de desenvolvimento que projetam o
sistema e só posteriormente a equipe de usabilidade o vai tornar utilizável
através da concepção de um bom conjunto de controlos;
• A Integração dos designers de interface de usabilidade na equipe de
desenvolvimento nem sempre é fácil, especialmente se estiverem ligados a
vários projetos em simultâneo.
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Conclusões
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Existe, hoje, uma grande preocupação com a usabilidade, pois dela depende uma
melhor aceitação por parte dos utilizadores e, consequentemente, uma melhor
posição das empresas no mercado concorrencial.
Nesta preocupação insere-se também a eficiência, a satisfação de utilização e a
prospeção de erros. Alguns estudos remontam à década de 1990, mas só a partir
de 2000 se obtiveram os primeiros resultados.
Comentários
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Resumo
Jakob Nielsen é um dos autores citados na publicação, sendo para muitos
identificado como o “Guru” da usabilidade, com alguns livros publicados onde
partilha os seus conhecimentos sobre este tema.
É um clássico da usabilidade para o desenvolvimento de software.