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5/21/2018 UsinagemCNC-apresentao.ppt-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/usinagem-cnc-apresentacaoppt 1/25 Técnicas de eficiência energética no processo de usinagem: uma revisão Autor: Zhang Yingjie Acadêmicas: Bruna Cristina Schreiner Rúbia Valente UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR Curso de Engenharia Mecânica Labo ratório de Usinagem  – LabUs Disciplina de Usinagem CNC  – US28MC  

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  • Tcnicas de eficincia energtica no processo de usinagem: uma reviso

    Autor: Zhang Yingjie

    Acadmicas: Bruna Cristina Schreiner Rbia ValenteUNIVERSIDADE TECNOLGICA FEDERAL DO PARAN - UTFPR Curso de Engenharia MecnicaLaboratrio de Usinagem LabUsDisciplina de Usinagem CNC US28MC

  • RESUMO

    O artigo apresenta uma viso geral em tcnicas de eficincia energtica no domnio da fabricao de peas, incluindo modelos de avaliao, anlise de eficincia energtica de mquinas-ferramentas, componentes, e sistemas de usinagem. O principal objetivo revisar os trabalhos j existentes relacionados reduo do consumo de energia nos processos de usinagem, para discutir os desafios na produo eficiente de energia, bem como identificar as principais barreiras de ambas as tecnologias e abordagens.

    Palavras-chave: Manufatura, eficincia energtica, monitoramento de energia, processo de usinagem.

  • INTRODUO

    A indstria de manufatura tem desempenhado um papel vital na economia global. Infelizmente, os processos de fabricao causam impactos mensurveis no ambiente devido quantidade significativa de consumo de energia.

    Melhorar a eficincia energtica em sistemas de usinagem poderia reduzir significativamente o impacto ao meio ambiente. Por isso, estudos sobre sistemas eficientes de energia na usinagem tornou-se um assunto to pertinente nos setores de fabricao.

  • Por ser uma das tcnicas mais importantes de produo, e que demanda uma grande quantidade de energia, o processo de usinagem tem recebido ateno especial, apesar da anlise de energia ainda ser uma questo relativamente nova.

    O objetivo deste trabalho concentra-se em analisar as tcnicas existentes de eficincia energtica em processos de usinagem, discutindo os desafios futuros e identificando as principais barreiras de ambas as abordagens e tecnologias.

  • 2. Tcnicas de modelagem de energia para o processo de usinagem

    Os modelos de consumo de energia de mquinas-ferramentas tm sido estudados por diversos autores [3-5]. As metodologias de modelagem de eficincia energtica de sistemas de usinagem podem ser divididas em trs diferentes nveis: Nvel de mquinas-ferramenta, nvel de componente e, nvel de sistema.

    2.1) Modelo de consumo de energia de mquinas-ferramentas

    Trabalhos mais antigos caracterizavam o uso de energia de usinagem com base na energia especfica de corte. Embora fosse til, ela exclua elementos importantes de operao que contribuam para o consumo total de energia durante a usinagem, como demandas de energia vindas da unidade hidrulica, bombas de leo, dispositivos de refrigerao e dispositivos perifricos.

  • Filippi e Ippolito [3] analisaram os dados envolvidos em vrias operaes de dez mquinas-ferramenta diferentes NC, e os seus resultados mostraram que a energia necessria dessas mquinas durante a usinagem era significativamente maior do que a energia terica necessria para a formao de cavacos.

    Draganescu construiu um modelo baseado em dados experimentais, utilizando metodologia de superfcie de resposta para estimar a eficincia da mquina-ferramenta e consumo de energia no processo de corte [7]. Neste modelo, o consumo de energia no processo de usinagem foi expresso em funo da potncia, da eficincia, e da taxa de remoo de material.

    Dahmus e Gutowski monitoraram o consumo de energia de mquinas-ferramenta [8]. Eles assumiram que o consumo total de energia de uma mquina dependia de trs operaes: start-up constante, tempo de execuo, e de corte. Concluram que o consumo de energia na operao de corte toma uma porcentagem muito pequena do consumo total de energia de toda a mquina.

  • .

    Notando as diferenas de demanda de energia de uma mquina nos perodos em que opera com carga e sem carga, Gutowski [9] props um modelo matemtico para o clculo do consumo de energia de mquinas-ferramentas, dado pela equao (1):

    P = P0 + k

    Onde P o consumo de energia da mquina durante a usinagem, P0 a potncia necessria da mquina durante o funcionamento sem carga, o que normalmente chamado de "demanda de energia de base," k um coeficiente que reflete a quantidade de energia necessria por metro cbico, para a operao de corte, e a velocidade de corte.

    O consumo de energia no processo de usinagem pode ser determinado atravs da converso da equao (1) na equao (2):

    E = (P0 + k)t

    Onde t o tempo gasto na operao de usinagem em segundos. Pode notar-se que P0 domina o consumo direto de energia no processo de usinagem.

  • Na sequncia do trabalho de Gutowski [9], uma abordagem de avaliao do uso de energia eltrica foi proposta, de modo que a energia consumida pelos mdulos, unidades auxiliares e cdigos de mquina em processo de usinagem pudesse ser obtida. De acordo com sua concluso, a energia de corte real representa apenas 15-25% do consumo total de energia em mquinas-ferramentas mais sofisticadas como o CNC.

    2.2) Modelo de energia necessria para componentes perifricos ou subsistemas

    Em mquinas numericamente controladas, os componentes de suporte consomem mais de 30% de percentual de consumo total de energia.

    Por exemplo, a distribuio de consumo de energia dos componentes de suporte de um centro de usinagem em trs turnos de operao dado na figura 1.

  • Figura 1) Consumo anual de energia de componentes de suporte em trs turnos

    Percebe-se que o fornecimento de fluido refrigerante para a mquina-ferramenta um dos componentes com o maior consumo de energia durante a usinagem.

  • O consumo total de energia no processo de usinagem pode ser definido atravs da equao (3):

    E total = E processo + E perifrica

    Onde E processo a energia necessria para o processo fsico, e E perifrica uma energia adicional consumida por outros componentes de suporte. A energia de processo altamente dependente da mecnica do processo, por exemplo, tamanho e material da pea de trabalho, ambiente operacional da mquina-ferramenta, etc.

    A energia adicional consumida pelos componentes perifricos (E perifrica) pode ainda ser dividida em duas parte, de acordo com a equao (4):

    E perifrica = E elementar + E carga

    Onde a energia elementar (E elementar) depende do tipo de mquina-ferramenta utilizada e a energia de carga (E carga) depende da operao de usinagem, e varia com a resistncia de corte.

    Outros estudos previstos na literatura tambm focam na busca de diferentes abordagens de monitoramento para determinar o consumo de energia causada por mquinas-ferramentas e os vrios dispositivos perifricos.

  • 2.3) Modelo de consumo de energia para o sistema de usinagem

    A maioria dos estudos apresentados na literatura tem como foco a modelagem, medio e anlise de eficincia energtica nos sistemas de usinagem.

    Fysikopoulos avaliou e comparou a quantidade de energia necessria de uma perfurao a laser em dois subsistemas [15]. Relatou que uma caracterstica comum de quase todos os processos de usinagem (convencionais e no convencionais) que, mesmo quando a mquina est inativa, ela consome cerca de 50% da sua potncia mxima.

    Para controlar o consumo de energia na fase de planejamento do processo, Srinivasan e Sheng apresentaram uma abordagem baseada no recurso de fabricao [19] em que o processo de planejamento tradicional dividido em duas fases: micro-planejamento e macro-planejamento.

    No estgio de micro-planejamento, o processo de operao, parmetros, ferramentas, fluidos de corte, so selecionados para as caractersticas de produo individuais, para que o consumo de energia possa ser caracterizado apenas pela energia de remoo dos cavacos, enquanto na fase de macro-planejamento, as interaes entre os recursos so examinados.

  • Para analisar o potencial de um sistema de usinagem no aspecto de melhoria de eficincia energtica, dois tipos de equipamentos de fabricao foram estudados por Devoldere [20]. Para estimar a energia necessria de atividades de fabricao, eles dividiram o tempo total gasto no processo de usinagem em tempo produtivo e tempo improdutivo. A relao entre o consumo de energia e de cargas em um sistema de usinagem foi estudada a fim de melhorar os equipamentos para as diferentes cargas.

  • 3 - Tcnicas de monitoramento de energia para o processo de usinagem

    Para reduzir o consumo de energia de mquinas-ferramentas o monitoramento de energia precisa ser desenvolvido para caracterizar a energia consumida.

    Para determinar com preciso o consumo de energia no processo de usinagem, necessrio medir os consumos de energia de todos os componentes, que incluem robs, mquinas-ferramentas e seus componentes perifricos, como computadores, trocador automtico de ferramentas, bombas de refrigerao, etc.

    Uma abordagem comum monitorar a energia consumida atravs da medio de energia de corte com sensores de torque ou dinammetros. Alguns estudos concentraram-se na medio do consumo de energia da mquina-ferramenta como uma base para a identificao de potenciais de otimizao.

  • Tcnicas de monitoramento

    Vijayaraghavan e Dornfeld propuseram uma abordagem automtica de monitoramento de energia para mquinas-ferramentas, utilizando tcnicas de processamento de fluxo.

    Pang desenvolveu um algoritmo de processamento de dados de energia em tempo real para identificar os diferentes estados de operao para reduzir o nmero de sensores necessrios.

    Mquinas de estados finitos foram utilizadas para modelar o processo de operao, um quadro foi desenvolvido para classificar os dados de energia em tempo real para auditoria energtica e programao da mquina. O processo de classificao executado por duas etapas. Em primeiro lugar, os dados medidos so processados para eliminar o rudo e preservar as caractersticas importantes. Posteriormente o padro de consumo de energia gerado usando o algoritmo de agrupamento.

  • Hoje em dia vrios dispositivos so utilizados na indstria para o monitoramento de energia, o que pode contribuir nas informaes relacionadas ao processo contextual de dados de energia bruta. A fim de economizar energia, reduzir custos e aumentar a confiabilidade, as tecnologias de redes inteligentes so muito teis para analisar a gerao de energia, transmisso e distribuio.

  • 4 - Estratgias de reduo de energia para processos de usinagem

    De acordo com os nveis de pesquisa e tcnicas utilizadas em estratgias de reduo de energia, os esforos podem ser classificados em trs grupos: melhoria das funes mquinas-ferramentas para a seleo de tarefas especficas, otimizao das condies de usinagem como os parmetros de corte e a reconfigurao dos sistemas de usinagem.

    4.1 Funes de mquinas-ferramentas para melhorar a eficincia energtica

    Os processos de usinagem causam impactos visveis sobre o meio ambiente devido ao grande consumo de energia, reduzir o consumo se torna muito importante no processo de usinagem. Para isso os fabricantes de mquinas-ferramenta podem otimizar as funes de mquinas.

  • A reduo do consumo de energia pode ser alcanada atravs da reconfigurao mquinas-ferramentas que baseada na modularidade da estrutura, software e hardware, que se torna mais fcil para ajustar-se a diferentes demandas.

    A refrigerao de mquinas-ferramenta um dos componentes com o maior consumo de energia durante a usinagem. Existe varias maneiras de reduzir a energia necessria para a refrigerao de mquinas-ferramentas, uma das principais formas de economizar energia para refrigerao diminuir a exigncia dos lubrificantes, mantendo um resfriamento mximo e efeito lubrificante. Elas incluem a quantidade mnima de lubrificao, sistema de abastecimento de leo gota direta e aumento do ciclo de vida de lubrificantes.

  • 4.2 Otimizao de condies de usinagem para a eficincia energtica

    O consumo de energia reduzido se os parmetros de corte adequados forem selecionados durante a usinagem.

    Chen elaborou um algoritmo para determinar parmetros de corte ideal com restries especificadas, que incluem a fora mxima tangencial quebra da ferramenta, a taxa de alimentao mxima e a profundidade mxima de corte.

    Considerando que o tempo de usinagem uma varivel importante para o consumo de energia, ele pode ser avaliado utilizando o tempo de usinagem como critrio de avaliao. Nafis desenvolveu um algoritmo para otimizao de parmetros de corte de fresagem, em que o menor tempo de usinagem definido como um critrio de avaliao para a otimizao de parmetros de corte.

  • 4.3 A reconfigurao de sistemas de usinagem para a eficincia energtica

    Mquina reconfigurvel uma tecnologia emergente que oferece vantagens promissoras, tais como maior flexibilidade e reduo do tempo de comercializao para aplicaes de mquinas-ferramenta. No entanto, para atender as fortes restries oramentrias de energia, as abordagens existentes de mquinas-ferramentas reconfigurveis precisam ser melhoradas para ter em considerao a eficincia energtica.

    Para isso preciso identificar o local responsvel pela perda de energia: na mquina-ferramenta, nos componentes ou nos ajustes de parmetros.

  • 5 - Desafios para produo eficiente de energia

    A produtividade frequentemente defendida para avaliar o consumo de energia por produo de peas em indstrias de manufatura. No entanto, uma vez que h um grande nmero de equipamentos ou dispositivos de consumo de energia a avaliao do consumo em um sistema de usinagem uma questo desafiadora.

    Em resumo a eficincia energtica deve ser adicionada como um critrio para as tcnicas ideais existentes nos sistemas de usinagem, e a avaliao de energia pode ser realizada por meio de modelos de recursos. Alm disso, a sinergia entre o custo mnimo e solues mnimas de energia poderia ser obtida nas indstrias..

  • 6. CONCLUSO

    Este artigo apresentou uma viso geral sobre os avanos recentes nas tcnicas de eficincia energtica para sistemas de usinagem.

    A economia de energia pode ser alcanada atravs da melhoria dos sistemas de usinagem, tcnicas de otimizao dos processos focam em atividades para reduzir o desperdcio de energia otimizando o uso de materiais e parmetros de corte, reduzindo o consumo de fluido de corte, etc.

  • muito importante para empresas modernas de manufatura projetar rapidamente, construir, ou reconfigurar um sistema de produo com economia de energia e de custo, para manter a capacidade competitiva no aumento da concorrncia global.

    Finalmente, nesta reviso, as deficincias e/ou limitaes nas abordagens existentes foram analisadas para identificar as principais barreiras de tecnologia. Alm disso, o potencial de uma melhoria significativa para a eficincia de energia no processo de usinagem foi apresentada, e alguns desafios foram identificados e sintetizados nesta rea.

  • 7. REFERNCIAS

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