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S SERMOM FVNEB&E I6tS

EN LAS HONRAS,Q V E A L A i !

ISERENISSIMA REYNA DE ESPAÑA, ^ Í S^ N V E S T R A S E Ñ O R A , ^

I D . M A R I A L V I S A D E B O R B O N , 3

1 ^ C E L E B R O ^I EL REAL COLEGIO DE| C O R P V S G H R I S T I , |* DE LA CIYDAD DE VALENCIA, ^i É^ A 5 0 . D E M A R Z O , 1 6 8 9 . '0 ♦

^ T K E D I C ' O L E • á

^ F R j r l o s E P H r o d r i g V e z , ^^ N atu ral de dicha Ciudad R 'eligiofa ^ ^ n. rinitario^ Exam inador Synodal, ^^ del Ar^ohif^ado de Valencia» ^

1 S A C A L E A L V Z , V N D E V O T Q D E L D I C H O % ^ R e a l C o l e g i o . • T -

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C on licenciasen Valencia^en la Imprenta de layme de Bordazar, efe t | g 2.'S^ ¿ 0 3 P la^adelJsB jrcas. A ño í 629* | |

Il l 'd K H i kf'i V i . y. j M h 'j.¿., . X?■ .:• i j r a ' - ' Í : . ' "'■ ■ ■

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C E N S

r J P R 0 3 A C J 0 N D E LScnor Dotor D on luan de la Torre j Guerau , Pahordre de la Santi^ M etropolitana Ig U fa de Valencia, Catedrático de Prim a de Cánones, en fu y^niverfidad y JueZj ,j) E x a m i­nador S jn o d a l.j Secretario del lluf-.

trifsimo , j Excelentifsimo Scnor Don F r a j Inan Tem as de

Rocaberti , Ar^obtf^o de Valencia,

A dicha,quelogvé en el Iníignc , y Real C o k - gio de Corpus Chriíli, oyédo eñeDodto,Tier­no, Moral,y Eloquente

Panegyrico, me repice agora el Pre­cepto, del Señor Dotor Don Marcos Antonio Alcaraz^ y Pardo , Protono- tario Apoftolico . luez Ordinario de laNunciatura de Efpaña , y Vicario General de eíle Ar<jobifpado, por el Excelentifsimo Señor Art^obifpo dQ

A 2 Va-

V a k n c ia ,m i S e ñ o r , mandándome le vea para la impreísion :

Bn, V. ¿slec ^oidìjfs femel f^tis ejl iiivaP ^fque morari.

Su A u t o r , el M.R.P.M .F.Ioícph R o ­dr iguez , Cronifta General de la O r ­den de la Santifsima Trinidad, déla Provincia de Aragon , Difi,nidor,que fue en ella3Miniftro,que ha fido,en el Real Convento de Nueftra Señora del Remedio de la prefente Ciudad de Valencia? Vicario Provincial de los Conventos del Rcyno;y Examinador Synodal de eñe Ar^obifpado, En las Eftudioías Tareas, q ha dado, y tiene para dar à la Luz Publica , lleva taa prevenido el íingular,y comü Aplau- fo,q folo dexa que admirar en cílc Ef-

lo qdixo Symmacho à Aufon* N ih ila d ijc i pojj'e credideram , im-e- nijii tandem , (\uo perfeffam diligen- tiam tuam in fafligium toliererm s;

senec.de confoU Y mas à viña dc loarduo del Afl’un- í* £0 : N ih il enim efl^difficiiius, quam

magno dolori ^paria ^erba reperire^ Pues

Pues para explicar el de los Padres de la Reyna Iphigcnia , aun en la muda 5*Retorica de lus o jo s , fe valió del velo del í i le n c io ,c l pinzel de Timantes^ pero en tan Ingeniofo, y Eloquente Cifne,no haze novedad,ver vczinas à la Muerte,las Dulzuras3 y en tá acor­de Cythara , oir niasharmonioías las cunfonancias, quando mas tuerze la d a v i ja,la pena^comodc otro Elegan­te Orador,pondero S.Sydonio Apol- linar : Similis etiam chords , violen- *tins tef?fe , qu^quo plus torta, plus -Mü/y/í:¿í Admito Pliniü,en el eíli- c.ij. * mulo de la A b e ja , la vnion de vene­no,y fuavidadj Muerte,y Dulzura? el argumentofo eftudio del Padre Maeí- tro.dando ingcniofos cercos a la Real T lor ,quedefcnve:£ ' í candida circum vj

L I L lA junduntur^Forma vn Panal difcreto, de que no folo fe alumbre ti T u m u lo , fino nuef- trasC onciencias jcu lt ivando, à vifta de efte dcfcngaño , las coftumbres 3 y haziendo fruótuolo, ázia el bien de

las

lasAlnVas,tádcv¡doObfequ¡o:y^we^0 fu n iu m cultiorcm ^utem , in quo m i­hi qnisojlenderit L lL lA ^ f^ Violas^

amcenos Fontes [urgentes ^quam ^hi plena mefsis^ö' gra-vtsfru£tu v i ­tes eruntl A todo acudc efta tlegance Plum a,iin tropiezo alguno , en la pu­reza dcNucftra Sanca Fe,y delasBuc^ nasCoftumbreSjCoronandole cite F u ­neral Panegyrico , con el elogio de S .

s.sydJib.^.ep, Sydonic Apoll inar ; G ra v ia , rn^tu- res profunda y foliicite ^argument ofa difputatorie -y qtd dam fevere 3 qu£- ptam biandehcuncia m c ra litir , lecfe^ potenter^eloquentifsime, Y aísi le juz­go muy digno, de la luz publica de U Prenfa;falvo íem p er , & c . Val. 14.. de Abril 1685?.

D on Juan de la orre y Güeras.

Imprimatur Imprimatur'^AlcaraZj, V . G , P ons R

Pre-

P Rcdicado efle Serm on , fe le pidieron al Autor,cGnticulodeleerle j y fofpe^

chandoquü ei*a para tin diferente , divirtió la petición. Repitióíele por otra via , pot aver infinuado curiofidadde verle, Sugeto de Graduación,que no pudo oirle. Fiófe, preftandole, con la precaución de que le le re íl itu ir ian, como leentregava. Haníele rcftituido, pero Eftampado, poique lo me­rece el AíTumto 3 y el Defengaño, y Docu* m en tó ,q u e de íu Letu ra puede lograiíe: confuclo, con que podrá fuplir el Autor, la mortificación, que padece fu modcftia, experimentando íin valimiento , lo que previno.

L a sN o c ic ia s ,q u e el Sermón contiene, de la Reyna nueltra Señora (^que goze de Dios) fe han recogido de las Cartas, que el Rey nucftro Señor^que Dios guarde) cfcri- v ió á l o j M u y llullres Magiftradosde eíla Ciudadsy á los Señores. De o t r a s , que ef- crivieronde Madrid, Pevfonas de A m o i i - d ad ,deZelo ,y de Confianza, Y de vn Pa­pel , impreflb en la I m p r e n t a Real de M a­drid , intitulado ; "Breve V ia H a t a r u m ­

ba,

ha,Trono de la Jldaerte, y ‘Tranfito en la Sepultura. Su A utor , luan Manuel déla Parra, Mayordomo de Eftado de Cavalls- ros de la Cafa Real. Y aunque en e l , y en ctros,lelee ,qu c la Señora Reyna Difunta, N ac ió diaSabadojavtáfido Errata, y Ecjui- vocacion: porque fiendo c ie r to , y fixo.que fue fu Nacimiento , Año i66z. á 1 7 . ds Ivlar^o 3 dicho d ia , no fue Sabado, como conña de la Letra Dominical de aquel Año,^deocras evidencias.

ALA-

A L A B A D O S E A

E L S A N T I S S I M O S A C R A M E N T O del Altar, y la Siempre Pura, Virgen M A R I A , Madre de D IO S , y Señora N ueftra , Concebida fm Pecado O ri­

ginal,en el Primer Inftante Fifico, y Real, de fu Ser,

A V E M A R I A .

A R A D e fc n g a ñ o 5 de nucílros E n g a ñ o s . P a ra E x e m p la r In ­evitable 9 de nuefìro V h i m o F in .P a ra P ro te fía c io n id e nuef- t ro R e c o n o c im ic to . P a t a T e f - timonio^de nueíira F id e l id a d *P a ra A rg u m cn ro» íiépre C i e n - t i f ic o jy nunca R e p lic a b le j de la

In fa l ib i l id a d , bien Exp erim en tad a I de nuefìra M u e r te , y F iex ib t iid ad 5 bien N o t o r ia ¡ de nueftra V id a ; C o n fo g ra m o s à N ueftra G r a n R e y n a j y Señora N u e ftra , la Serenifsim a Señora > D . M A ­R I A L V I S A de B O R B O N , eftas E x e q u ia s F u n era le s , C o gn om in ad ^ s vulgarmente , H o n ra s i T itu Io ^ P ia d o fo jy C lir ift ian o j con M ifte r io j y P r o ­piedad ; pues fi el mas E x c e l lo H o n o r es e/ que fe d e ívei.^enacred itar à yo Sugeto , de G l o r i o f o i gu c H o n r a , M a y o r , q u e ío l i c i t a r à N ueftra E íc la r e d d a D i f u n t a , vn Dercautb E t e r n o , p or m e d io d e e f lo s S ufra^ios y Sagrad os Sacrif ic ios?

D Í 7,e afsi el E fp i r í to Santo; f a c LH^uw^fecutidHrn M eritum cius i >no d i e ^ v e l duobus^ t a s V e r C o n e s : [OFac l 4rnm ationtm . F a c V U n ü n n , ('i') M as al in* t e n io j N u e fíro D o í é i f í i m o Valenciano j el P .M a * hic,

A luco«

Iitenda» hic -. Vae V untt& lia^ % o ltm U , & V iihlha'^ N .M a lu e n d a .ín Ec- H í g a o f e , á i z e e l E f p i i í U i S o n t o , S e n t i m k n i o s , c l i i i . i i . & i n Ge- l l a n i o s ' ) L a m e n t a c i o n e s ■) H o n r i» s > y E x e q u i a s F u n c - n c f . j o . io . r a l e í i S o l e m o c j , y P u b l i c a s .

- . Y a o b e d e c c m o í . Y a o b e d e c e m o í . Y o i i a n t a j v e i e j ,f e e f t i im p r im V w d o ^•'*0 ^ ^ 5:e r 2 V n d í a , Ó D o i d i a j . ^ i o d ¡e^ % e l D h o ~L ib ro , q u e co rap o - ¿ » í * e f t o , p o r q u e v f a v a n E x e q i * i . i s d e S i e t enc el E ru d ico in g e - d i j s , c ] u e l l a m s v a n S e / ? fm d / í? / i í i , Y d e e r u d i ' : í o n d e

Sclo, a ir w ó V r f S ;A g « liia confín,que Mmbicn Us hi.vo deN ucvcSecre ta rio de N .M . fu N o m b r e ^ N o> eW < /ííj/ íij. ( 2 }J l lo í l r e Reyno , & c* D e D o 5 d i; is h a n d e f e r c f t a s , m .in d a e l O r á c u l o

D i v i n o . D u o b u i , A f s i f o n . Y a e n N u c f t iM S . in t a

¿ “cá.fs'mo itrá e ’' 's ' “"*'“ Em peñó, y Defempeñá, elque Ih c A i .b cu di- D i \ d e a y e r , N u e f t í a M u y l l l u f t r e M a d r e » la C i « a -c h a s H o n r a s ,N .v a - d a d , l ' u L e a I , S c n f i b i e , y D e c o r o f o S e n t i m i e n t O j L o i .

¿aco "M V ,‘d C [dea,y Execiicion,»« Po d e r,j fu Q uerer,V i i a r , C a te d rá tico ^ g u e l O h e l l í c o l . i : g u b r c , * ode Teo lo g ía , en la M a j H t n a F i m r a l ^ q u e d c é j l a y id a y

Ü n ÍT c r íid a d ,P a ro r- W o j d i x o l a M u d a f ifa '^ e f ia n d o Q u e d a »

troVon“ “ fic. rr ’ f * T ' e¿e l S u m o O f ir io , y ^ 9 c c u n o l . i i i b f u c n c i id a , y V e n e r a d a >P red icad o r O rd ina- f u m p r e , d e N u c f í r o s S e ñ o r e s R e y e s ^ l ia f la o V í d f f J c

M n t ' rt* p r i n c i p i o » e n q u e a d m i t i ó e l fu * P a t r ó n d e E í l a lM . l l I ü f l t c M a d r e l a m d c - n r - r i * ,C i u d a d . N . K e y , y S e c o r , r e l i p e , l e r c c r o ^ p o r L l e c c i c n

f í j A c € r la d iC s i r r . .H d c N . , V e n e r a b l e , y E x c e l e n t i í í i i r oC o fit^ a e n ts d í l C í . F u n d a d o r e l S t ñ o r . P a i r i n r c a ( ? ) F a v o r , q u e r u d o

c a T n a ' c J í r i c T * ■*«*P>"3 r i c , á p r e v r i i i r t n fu s S n g r j d . i s , v m u y l . o . ’ b íe s chú v f .F u . iia d o r .a l í^ o i‘f l i t u c í o n e s ( ^ ) q u e e n h u M u e r t e s d e N u e í i r o s S e .y 4 lom bra^o Señor ñ o r e s R e y e í , v R c v u a s j í é C f l e t i n n O f i c i o s P ú b l i c o s ^ R e y , y fu Befpue^tA, j J o t r c d í a , q u e la S .m ia M c t r o r o l i , Ie s f i u v i e r e c e -Y Cap. I . fü K m ih i f I J 1 ' • 1 N I r1 . í e o r a d o : i o c x t ' c u t i , c c n c t i m c n d o a la L a o u n t í i c i o n »

( ^ ) c b - c f li? A p a r a t o ^ F ú n e b r e ^ G r a v e , R i c o , D e v o t o , yl i s de la c » p i lU . í 4 ¿ .rc r i< ít/o , p o r v i v i r C o n o b l i g J c i o n d e f l j u f t a r f r a l C a p . j 9 . fo l. m ih i E í l Ü Ó d e la C o « ¿ ? í í « f « f ¿ o « P i ’o ^ í’í á j y n o á la C o u f l i -

r j t u c io n d e l E í l i l o A g e n o (<>).cen ,iie .Jé iac»{> illa¿^ E ñ o s ft>n lo s D o s D i a s d c N u e f í r is H o n r o s : F a v

C ap . ^4. fo L m iíü F M n e r¿r/ ¿^ , y c o n q u e S o lc m n id a d ^ S e g U D (u M e r t c i - t o o . d a c a a fst: b i e n i o : S e c u t id u m M e r i t u m e i u s . O t r a L e t r a : S a c u t iy

í».víafN jd ñ m

ium Conforme fü Dìgrtidid. Ha fido *»Wa|>iUmos»y Pìo^'Scaors Nueilra.Ha fido Nutftra R eyn a .B JÌa Digni- *’càu'iV**aÌguiia T rdad^no esjufíifíc.ido m otivo , p.irael L i.m to , y para ,.mcoos poi mise-el Reconocimitnto Secundum Dignitatém . Cornei. ) *y* > i b i d . QUU Dignus e jt D c f lc n V rin ccp s ,q iu m V l c b H u s . M . i s Benetncritos ioii dc Honras,en „ ( c m a s q u e fe j«

V ld .^y tn Mucrte^ios Señores Reyes quelosV.»- ai'st c« mi {à\\o%{ V rincepS ’iqHam V k b e iu s , Por fu Honeílid.idíIiiícn tiid ,y Hermoíiira,merecía fcr L lorad.i, .um fin l!mro?aunqurí‘c lCünfidcfíiria Revna. Com o ialReyno<% fe íc deven »>dc Uemu^Honr.iS; ¿><j i7 /¿ Honorem-.ftcundttm {d critu m fu itm , j>fha ciudad, x vc-.

Y por qué « Porque murió: P, r i jt Lucerna. Vt r p ilg’, r S r f o b ^ l iü u j i a n i í a t i s im ago. V c r i ) t M a r i t a i i s A m c r i s F ig u r a , „S e p u ltu ta , m í a , ni.T ?ir i) t ^ i t a ^ n i f t i i h io ú e ü i^ , & non Cotitemntnda >»<lclo$ demás j p»r. M ahfuctHdo, V e r i jc V r o m ifc u a Bonorum A r m o n ia .TI/- • \ c /•- ♦ »^T/' 1 . f I-. V Í " t e / í# , Per coitec ic r iv io S .O rcgorio N iíc n o , déla Santt Empera- ,»fHpirfiu».y nocon^ t r iz . P iac ili (í5). Y diremos de la R eyn i N n e fir í „viviente À la Hh- i Señoril;Vcreció la í u z i Pe riji L u c e rn a , Pereció / . T í - iimtli»d^y in iq u e Lux,ha de fcr Cu Nombre» pues U Etitnolo- gia del de Lw/í^en Latioíes í en Romance. Pere* »*ftítniio anuU in^ c io ía í.u i de la Ltini de Efpaña. Pereció l.i ímaeen devnaM odcíii .1 , M,igcfliiofa, y Bcnign.i, con vna l l o h . ' f y t r J ’ J l J-I3ne23,íin Deíautoridad. Pereció el E íem pJ;ir de La Piaaica de oU

Buena Caíadiufiempre Am antcdeíü F.ípofo Pe- ConflUm'ton { j KC1Ò 1.1 muv Agr.idab)c Armonía, de todos !cs Do- t e .d e G r a c ia ,y N . .u ,a I« , . . Con T o d o s . f t o 5 Me- ¡T 'Á V . S.ñ“r w C i ^ i e n t o S í m u r i ó . ' y f r / j t . P l i n í o , h a b l a n d o d e /a Fúdaior> los Años, : ^ o ( . ; C c T i ¿ i f F / w , i fH a r n q H a m C a y ó l a Algunos * i mos.

: : r r ? r A* y . « profeta : C .) c e c m , t ^ ; ; í‘óüFJos Vt . ‘ 'i-erj»r¡9 Uia délos1 . * l ’ Flor. N o (sigamosdeeíias dos Pnl.í- Reyes, <. <<c Ene o,r f . A Y r * ” “ * ^ VC ayo . Y C om o Cavó. deelU Vtda , Ano

A ^ < *‘*M i'r ió N .Revna.Q iun- R«lUFuacbt"?H ^ ^® L>«zede rebrero. n icho D ia, ceíl'i v3n ertre Fimccio*

Jos Genuales, c im .s F ie ü a s l\ ,b lré ,. ,c o n l> r .id « á ^ T ^ -Febru.^D .of. dc aquel M e, ( g ) . Y en el D i , mcC ^ tu ’^rùr. co^;“ ; ^o^Ceflaronen Eípan^^quanhu Fieífas, v Regocfjos í"«A opularesjpermitcá lísRepi»bl¡caí,lft D ivcrfionde ^

A 2 las

execiita dicha radica,es cl Pri­

mor,Admirable.

^ hsCarnefloIendaf. Y auncnniieftro ícora^oneí, tu-[7] Tieronfinilos Iubilos,que podiamoshazcr , a E f -

irai.40. 7 .& I . per^in^adcl Remedio vniverfaldc Succefíjon.[*] En Febrcromuri6. Y o lo jurara. Ha» Mes i'n-

Y*CaIcp¡iS*"*^* f á u f t o l FebrHarÍHS^velHt ir . fa u fh s , ( 9 ) Y q t i e l e d e -[9]* rivan de Fiebre 9 por lo Lento , (jiie ja introdu-

Vetatri. De Dttrin» 2C ;(lo)^*fo*r F e b r is Nomen habes- i^ le n t a Feh reT im en d u s ,

»40! ' Y a q u i , fu calentura, noshizocacr la F lu r ,n o c o nlento,éintermitibÍe,impiiIfoiíinocontan promio, maIigno,foplo, que primero nos afíalto el cftrago,

Ap«d iSLyrehg. fjnc e) eltvuendo.Kifpsn.To, i.incot« Es rcbrerOjentreNofotros, t| Segundo Mes del pore,foI.i. A ñ o ,y era el vltimo,entre los Hebreos: Februarius^Corti. á Up. in I UenfiiB-^bfAorvím, D e a i ,O v id io :■ fdr.'é.if. * * ¿ lu if e q u itu r íanum-i v l t m u s f m t ve te ris< A n n i, k.Fartotiim. Y ay Texto Canonico,en Efther [ 1 ! J fiendo el V I-*ilhcr,3.x|. t im o , pertenecería al Invierno , yq u eel Invierno

fea Verdugo de lo Frondofo , y F lorido , de la Fjor^ puede fcr fenfibíe i no C afo de admiración, porque es efeto de la Naturaleza,Pero ficndo,Febrero, Mes> fegundo entre noíotros, pertenece á la Primavera» ]a qu.íl ftgim Coiumela, Macrobio,v O tros, compo­ne lu Principio, entre los Días de Febrero , y entre lo sD iasd e M jr z o ; ‘p<7rtí«,Ff¿r»á»¿í>?/»‘írfiw, M a t^ tio - iT e fp en d tt.Y x\o esnovedaden algunos Paiies, y Nueftra Valencia entre elloí,gozar en Febrero anun­cios de Primavera,

Puesdv quandoaci^tal A Iteración de Tiempos^ Si e$ la Primavera, la que ofrece Hermoíífsima, la Eftaciondcl Año,porque Arboles, Plantas, Flores,

[t i] y Frutos,Reconocen 5 Alientan, R efp iran , y V /-Vitgil.Eclog.,. ven.[ 1 2 ]DeqrtOjIntct ídou- omnrs p a r tu r i t yArhos^

¡^ormojifsimus

Thrent,&c, ^ m u s \ a • ^D e que Fragua Incognita,deque Armería Cruel-, ha facaao la Primavera,Íuftrumcnioí para ajar Flores?

Quien

Q o í e n h a v i ñ o K i t a l , á ?.i P r i m a v e r a , para N u e f - t r o $ S f ñ o r e s R e y e s de B f p a ó a ? E f f e L i :n .ir v i o l a ­m ente fe fia o b íe r v a d o , e n la N e u t r a l C a r a de l Q t o > ñ o . E o é l j F a l I c c i e r o m e l S e ñ o r F < / / p e , e I P r i m e r o . N u t f t r o í n v i d i í s i i n o S e ñ o r C í jW o í ,Q u in to . E ] Se^ ñ o r / ' ' f / í / ? í ,S c g i in d o . Y aun el S t ñ o r In fante C o r d e - f r j ] n a l , A r ^ c b i f o o d e T o l e d o , D e n í'f>*«<í«cfo d e A u í - lofef G o n z t l c a det r i a . f f ^ ] E l iSenor D o n B r t - f a / f l r d e A u f t r i a F k T

» A l • t i n ■ r. J - Rft'gtofa,del* Santaa q u i e n M u c h o s , v i m o s l u r a r d e P r i n c i p e , P e r f o n . i ] - j^iefm de Tdedom ente,en V a le n c ia . Y e ) S e ñ o r Q u a r t o £ P a - Señor infante,d r e d e d i c h o S e ñ o r P r ín c ip e ] G r a n d e , í í e m p r e , e n

n u e f t r a m e m o r i a , y e n n u e f t r a v e n e r a c i ó n . [ m ] L a M u r i ó J Zaragoz a.

S e ñ o r a R e y n a , D o ñ a 1/ d é f / , i q u K n , v n o s , ap e l l id a n à 9. de 0 «aubic.d e B o r b o n i o t r o s , de V a l o i s , cognocn inada , por

E x c e l e n c i a , l a S e ñ o r a D o ñ a í / í f / . í p o r l a »« vr \ a ■ s n rt Muriocn M»dnd,áS u e ,c o n fu M a t r i m o n i o , t r a x o á e í í o s R e y n o s 5 M u . 1 7 . de ScciembU g e r f e g u n d a , de l S e ñ o r Ft7; p e , S e g u n d o . L a S e ñ o ra iR e y n a , D o ñ a .^ « 4 d e A u í í r i a , Q u . i r t J , v V J i i m a M u - g e r ^ d e lm i ím o S e ñ o r R e y , L a S etío ra R e y n i , D o ñ a M o r g a r i t a á t A u f ì r i a , V n t c a [ v b ien V n i c a | ] M u - ^ r , d e l S e ñ o r Felipe-) T e r c e r o . Y l a S e ñ o r a R e y n a ,D o ñ a J / d i f / de B o r b o n , P r i m e r a M n g c r , d e N u e í Í r o r , «j R e y , y S e ñ o r Q u a r t o . ( i ( í ) T o d o c f t o , fuce- El R. P.Fr. Fr»ncif. d i o e n O t o ñ o , Suceda,(^iie en e l , lo que es m as Re> Santos,g io , y Egregio , »i»c mss Amcnozado de la Ruina.

i ^ a t u r x . f u n t E g n p a ^ i n ^ u t u n .n o ^ L ap fa cadant, Efccrial,hh. r.Dif- L ' 7' j P e r o e n la P r i .n a v e r a 2 A y r e p a r o | Y q u a n d o , «u'*7« fol. i j 9. o if- m e j o r ^ f ) l o p r e v i n o e ) E f p i r i t u S a n to ? Q u c , y a * }?• áter-pafsÁ lo er Í2. id o d e U n v ie r n o < Q u e , y a amanece 3 co- m o e n ( u cu n a ,Ia í> urorad e la P r im a v e r a ? Q u c^ ya las Vtrron. A que ala* r lo re s ,a la rg a n en fus c a p u l lo s , v a t i c in i o s , d e e n e e l- Vlrgil. .íEucld. l á n p ró x im a s a í¿, O r i e n t e ? P u e s ya tiem-n en íu c a . f a ,c l O c a / o : Hyems-y trat if i j t . ¡m b e r ^ re te f i i t , F lo re s ^ p p a r u i fu n t . Tem pus T u t a t i o m s a d y e n i t . ( i g ) T o - [ n ] d a s las F l o r e s ? T o d a s ; F / o r f f . N o h a d e v a l e r l e , lo C Ioron a d O )á la R o l a , l - o P u r p u r e o , al C l a v e l . L o C a n d i d o , á ia A z u c e n a . L o M o r a d o , i la V i o l e t a .L o C c k n e j a l I a c i n t o . Lo B l a n c o , a l l a z m i n . L o

P a .

P ag ízo , à I;i Perpetui! ; porque , feaiè Perpetua ò Sien)pre*Viv.),tambienha de llegar à Mueria.T<?w-

( 1 9) pu s V utàtion is a d p itiìt.I « c n i ,4 f . ? , ¡ ' ¡orem-i Moab. ( r p ) Moab^ fé lleva |.i F io r ,

E ra M o a b jCiudad C o r te , de la Arabia Petrea, Region Confinante à la de Ifrael. Y aunque entre Hebreos,y MoabiCJS,no faítavacooiercío, ycomu- nicac!on,eran, ambas Naciones, Opu».ftis, v Con- irarias,por eftremo, Con;idvertcncia,cj Ics M oabi- las,infatigable y voliintariJméte,moleftavà,có hofìi* lidadesde armas,l,isFróteras de los Hebreos,iìndar-

f ‘ ®] *„ j-c Ies los Hebroi,ocaiì6 (ao)Qoèbuen G trog lifico de M isV Mariana- A . ^tp-’óajy Francia! Da£c Fiorem-, Moab.Date Corona, c'oroei.y otto*, hìc. Alentada FIor,es Moab. B ien merece Corona, Por Y.Aiji(omio,wcrbo; eiia verfion,es de d ir im en , Cornei, á Lap. cjueaun- Mo»ìf <^c que Moab^figntfica la Cortejpuedeentenderlè^carti-la *V c rf io n cs j quc- ’ r , 1 ? rdaricirado , pata lo D ien ,de vna b e n o ra , con repreientac iones d e Intanta, quc fediicrc. 4 P ^ is o c o n n o ta b / e L u z i m i é t o , R i q u e z a , y T r i u n f o ,

à (er R e y n a , p o r M a t r im o n io , ¿ C l i m a s A g e n o s : S ic u t Sponfa-i F i o r i b u s O r n a t a , d u citu r ad S fo n lu m : ita T fi- iò Moab<s O r n a T e M a r i t o tu o , A f s i e n i r ò e n M a d r i d , D i a S a b a d o , i j . d e E n e r o , i 68<>- N u e i ì r a G r a n R e y n a , v in ie n d o d e F r a n c i a , c o n t¡ií G a i a , R i ­q u e z a , M a g e f ìa d ,y A l e g r í a , que p re o c u p ó de a d m i ­r a c ió n la C o r t e , c o o le r V n » C o r t e , d o n d e nunca h a . z e n o v e d a d , la a d m irac ió n . E n t r o hecha vn a F i o r , c o n la C o r o n a d e R e y n a , p o r E f p o f a de l R e y N u e f - i i o S c f io r , Cdr/oi., S e g u n d o , q u r D i o s g u a r d e i D ate Í l o r m u t ia t e Coronam, Q u e e s M o a b De V a t r e F i ^ // ii .Buena H i/a de fu P a d r e . P e r lu a d id a , y E x p e r i ­m e n ta d a ,N . R e y x i a , d e q u e lo s m e d ic a m e n to s , eran in u c iJc s ,y q u e a v ia d e m o r i r , e x c la m o ,d iz ie n d o :^ )» » *Padremio\ B uena H i ia ,q u e f c acuerda de (ú P a d r e , á ]a H o r a d e l a M u e r t e , DeÜ'eofa de lo g r a r fu v l t im a

* B e n d i c i ó n . N o le le o v ó o tra v o z j d e c a r i ñ o ca r n a l ,y] o d i r e m o s de fpues . Y a es R e y n a , ya es F l o r . P u e j D a te D en le A la s .P a r a q 2^o/¿c/o x o la b it^ v e lo ^( i o r N o c< F i o r , p o r la E d a d > p o r el B r i o , p o r

H e r . .

Já H erm o fu ra íN o e í Rcyna» por el E ft .ido , p o f Fa - .A u t o r i d a d , y p o r e l M . u r i m o n i o ? D e n l e A las ; D a g j impropio al C l­i c P a r a q u è ? B o l : . r à c o r n o v n C a v . ^ l o [ 2 i J Tallo,cl B ^U r i pero h i j o d e l S o l , v d e l l y i e . A v j q u e A l u f i o n i N o s e c o * ‘" ‘‘ X Propia , U

m o f a l i r d e e l l a . B o l a r à b i e n , c o m o v n C a v a l l o Ca*y!uo* D t q u c a y B o l a r i h a-^ cn io m a l a v n C a v a l l o ? Q u e í c y ò * M . i ì Erudiciones,cn O ta­y a f o s e . B c l a r à h ^ z i f n d o f e m a l à i ì m i f m . i , P o r q u e ? dorcs,y Poetas .que V olando 'vo lah it ad T^'f*ulum, P c f q t i e B o l a r à a Í 3 efpiiicu í M u e r t e . E n F l o r ? H n F l c r Q u i t n l o o c a f i o n ò ? E f l o , *

y o t r o s A c c i d e n t e s , q u e l e a b r e v i e r o n la v i d a , Ip ja £ i Intento Accef- M o a b ^ b r e v t W i x r f i j l / ì f . C o r n e i . à L a p . O b l i g a n d o a forio.del Sc i io rR cy , o u e I c s H n i u o i e s d e f u R e a l C u e r p O j q u e e i l a v a n » S e g u n d o ,cn

P .c i f i c o s , p . . f s ir» n a R e b e l d e , ;Confoci.-'.ta Locis- iD ìfcorde T a c e Lt^i^aviC, cl R ca ld e l E fco r ia i ,

Ay Moab ! Ay Pveyna mia J T u , hazescffo? M o n a ftc à o de lo*

Dilpccile à la Muerte , qne has de morir en M6•n, ' , r-, V 1 /• • aesGeronimosi tue,r lo r ,y e n I lempodc hlor.Y elca!ocs,queno mori Sexar ei Sumptaoforàs 6ntu Paitia^n» ièràs S e p u l t a d cn S itio , que po* Sepulcro , pata los diaaverle merecido tu Dionid.id ( i i ) . Y fí bicn> Ssñotcs Reyes, lla- fe ri ru Deícanlo,vii t.ui Uevcti»,y Honorífico M au Eftanuos”ReaUs, q íeo lo , como Muvhoshemos v ir to [2 j ] . Pero noel en él,no puedanfec Auguílo Celdreo , Panteon» Vnica ÍVlaravilla del Enterrados, fino/« Orbe. Cornei.vbiliip. O M o^bl Tnum fna-i^nia M orieris & S cp tlu ris in Terra Aliena. catoUcu ; y Us Aí'ii fue. A (si ha lucedido. N o ay que aplicar ; Ceci- Señor*yT(tynASy que dit F h s l

t.l Stgundo Punto. Murió la Reyna. Cavo la rrí/j, ííobfc*rvan.y F l o r , Cfcidie F /o í ,Q ^ 'F lo r? L a F l o r dc L i s . Iníig- es b i e n f a b i d o , y lonia Sacra,V aun C e íe ltiil,po r lu O r t íe n , de lC h rií- t o c a e l y a c u a d o F r ,

ti.m ís im nRevnoae Francia. °t^Jar cíe l.ir , es lo m iim o, que F lo rd e L in o , o ^fcorul, \\h- 1 .

F lo r de Azuzena.Las Flores de L is , Sello Real « y o rcur.é.fol.i j8. YArmas de Francia Ibn vnRam o de O ro , Adorna- « ^d i 1-» I f>* t r» . • rr> C*rt* » que lo

o de Per las,y I icuras , Preciofiisim as , con 1 fc’s expreíTa.A Zu7.enas,ó Lirios. Es Venerable T rad ic ión , entre jlos F í 3nceíes,c(ie b ; : x ó del C ielo,en vn Paño de Se- E í le es el P»nttond.‘'.5rii Form.i,Óu^drada ; íu C o lo r, Purpureo, muy Inferior al_• . n I t • r\'^ r riincipal,donde va«▼ivo,)'muy Rdpw>decieDte.PizcD, quefeconlcr- ¿tros Reales

V * C u c w

Cu«rws.Deferitele va oy^cn el Rea ! Santuariode San D io n iiio 5 de U r d f e V J A C e l e b r a , V Celebrada C iu d .d de P . r u i y q »e , anti- tot, tbi fupra, Dif- gu.imente,/(? licvavanlos Señores Reyes,à las Cam- cutfo7 . pjn^ìSjà modode Làbaro^ò Bandera M iliia r,en me-

dio de fus T iopas i V por Io B r i l l in te , y Luxido, leCobtrnivias. Tei»-. ,, . 5 . ' v \ ^rode U itnguaCaf^ ii.imavaiK^ttr? F ! m m a-yO^Auti F ia m e n . { i^ )ttlUn», TetboF/or. Y Conviene , porque Ics Griegos » nombrana /aBI R. P. pr.Iuandc P lo r: F iam m a q u ia f c i ì i t i/ la t . (a<) Llama \ porque •Pineda , Rcliffiofo i i „ . , 1 : 1 /• »1Fraucifco obfetvS- r lo r ,lo n coruo vna Cente|ia,quecon(5uan-tc.enfa ta celeridad brilla,con la mifma perece. Ecciefiafiica .V iit.i, E s e lL ir io , Ia mas Hermola de Jas F lo te s ,<n for-

‘ / m* rna,y color. Y aiii losPerfaS i à la mas PopuloCa,y4 0 6-i.i. Y viios M. D II /->. I i . . , „ , ^S. Hiitoiicos ,que '-ludacl luya,intitularen, S » í4 «,que en íu idio-tcngo,de mi Orden, ma,Vale, lo que entre N o ío tro s , L i r i o , ò ^ ‘:^u^ína, tracnío pryío ,ci. Y porcíTo, íignifícativa, de i.) Nobleza délalendrCs iiiio p/Vrl Sangre,y de la Herm oíura PcrÁ)nal;A^o¿ít'í>íis Gí m -

\Robcrto Gaguinoi riS 't & V u lch r itu d o C o rp o r is ^ l^ J^VeGejits Tracorttm, Todocabc en Nueítra Reyna. H erm ofura, como

^ ® ^ í” CoLuftros,fin DefetOíque (quitar,ni Períec-* cion,queañidír:'P»/c¿r/íftioCor/>or/f.

CoyartuviasjTbifu. Nobleza Real;No¿¿/¿í<7j G e n e r is -i porque fue lia- mada,Ia Serenilsima S (ño ra , D . A Í^ R I*/f

»nx\irn\s.Commeftt. j „ nr>/->vr r 1Symbei.vctbo: LiUü. ^ 0 «1.5 H i ja , Segunda , y quen.8. Etápudlibtiim podemos dezir Prim era jpues aunque la PrecedióEahcr.plura. O t r a , Hembra tambicn,muriódedos Años : del Se-Rich.dc^S^V'ftorc de B<;tbon , y d e A iif ln ’a , DuquedeFr. Lufana.in Ifai] O rlie iiS ,ydc C íia itrcs;H (rm ano Entero, del Señor 4 0-7 -7 clB. Albcr. í^«/í,Decim oquartodecfteNom bre, Rey dcFran- Mag.Vcrbo:Lí/i«w. cia,qoe oy vi Ve. H ijo s , Am bos, del Señor R e y de

Francia ,Ittif,D ecim otercio , y de íli Vn ica Muger» Nueftra Serenífsíma Señora £). ,A na M a u r ic ia ^ á e Auftria,Infaota de Efpaña, y aun Infante , algunos A ños,Hermana de N .R e y ,y S cù o t ìF d ip e - iQ ^ iìù t iO i el Grande.

Fue la M ad re ,deN .D ifun ta R eyn i,Ia Serenifsí- ma Madam?,£Bri^«ef<i Eftuard 5 y de Borbon» Hi/a del Señor,C4r/oj, Prim ero , y de I j Sereniísima Modama,M<7m£ai'/^Mf(<7)de Borbon> Reyes de In^ glaterra. Con

C o n efío^ya laíliponctnoí^ D ífe rc n t« , (lempre Lcgitiinoj,Grndos,Prima-)Sobrína5N ie t í ,y Biznieto, de los Mayores Rcyes,v Poientiidos>dc E nrop íj y E f- pofa del Nuefíro^en Efpaña.

D i v ù m l n c c d o ^ ^ E C l N ^ 4^ Io v i f^ u è

E t S o r o r ,& C o n ,u x . ( z 8 ) ^ . Virgil.i^^iV ..I ais» avM deUfjporquc r/cr, Azuccni,y L l f 1o,ílgnl^ v.^o.

ficaio mas Soberano de la Nitiiralcza, í^m'dqHtU í f i T r a f i a m i f s in . u r n c x N a t u r a , { t » )

S, AgtiííinjS. luán Ciimaco, N ico laode Lyra, Hu Cardenal, y o tros [ J o jd iz c n , que la Fíor L ir io , ò '

o Azucena, denota la Devoción deC oracon 5 la Hu- Inifaiam, hic,á* mildaddi-l Elptritu ;y la Serenidad de la Conciencia. *l'j»Iocis. D e v o t io C o rá is .H u r n i lU a s M et.t is .S eren ita s C onjciétiíé ,

M uño N .R eyna .C ayó N .FJor de L t s .C e c id i t f /o j , y íncvnaF io r de Lis^9ue luvogran Dcvocioníal C ul­to Divino. Al Santifsimo Sacramento. A la Virgen N .Señora, A los Santos. A fus Reliquias. Tornava po r íuya,la Protección de vn Cóvcnto N uevo, en M adrid, deR elíg io ías Carmelitas Ocícal^asjy atajándolo íu M uer le ,la dexo , con todoeifucr^o , encomendada 9 al R e y N .S . íu E ípofo.D edicoíé à Cfcras P ía s ,y à Ve­nerar Imágenes Saniaf^adornandolasdePrecioras Veíi liduraj. Infti tuyoenN .Patria V alíncia, Día 5i.de Se­tiembre, A no i 6S5 . la Fitfía de la Encarnación 9 en la Venerable C ofrad ia de ]a Afliidcion de la Virgen» (3ue,vuígarméle,conocemos por C o fra d ia de ¿a Seo , y U o ^ i t a i de V e h r e s S a c erd o tes E n f i r m o s i oy 3 Santuario de Frequentes, Efpirituales^y viilirsimosExercicios, para Jos Fieles. E ra Cofradefa de] C arm en, y llevava j , E s c a p u l a r io r a í z de ía carne ; y con H abito d e iC ^ m e n , <3uifo fer Sepultada.Doto muchasCria- da$,v Damas, Tuyas,cjue entraron en Religión. En me­moria,y reverencia,de laP a ljíondeC íitif ío , íeabfte . ma Jos Viernes,de cualquier Entretenimiento, Rea!, y D ccen te ,í ien d o eJM ay o r ,D an zar ,é t ñer vnLaud, y CíavÍcordio ,enquefuépieftra ,rum am ente. I 01 Días de Toros Reales, repartía contidad de iimofnas, para ^¡flasjfupJicapdo i DioS)queaqueUaFiefta,fuefle pa-

B ra

IOT4 T o áo S íR eg o ii jo ; y par.vNinguno, Riergo. V ifi- t a v a los S a h a d o s > h S jn t i f s lm a V i r g e n d e A t o c h a . C o n cfpecia l confuelo iu v o , g u fta v a de co m u n ic a r , con )as S e ñ o r .u R c l i g i o f j s F r a n c iT c a i , D t f c a ì f a s R^cnicsi c o n l ’ s S e ñ o ra s R e h g io Ì 'a s A g u i l i n a s O c f c a Ì z a s , de l.i Encarn ación K c a i ì y c j c ì la $ n u evam ente F u n d a d a s , S e ­ñ o r a s R e í i^ ia ía s C a r m e l i t a s D e f c a l^ i s . G r a n d e s , T o * d a s , t n Ja N u b l t z a , y M a y o r e s , e n l a v ir tu d : D e v c t io C o r d is ,

P lo s - il iH u m ^ H u m lita s M e n tis . Seentiende, en fa F lo r de L ÍS 5 I .1 Hu'nildad del E íp ir it ii. Fm N .Reyna j F io r de Lís,p(»rque fue muy Afable, muv benigna,con íiij Damas,y con las Señoras:qne la v iíiu va n .N o fe ne­gò a la intcrcefsion,de qualquier defconfue/oiv nccefsi-« dad^de Provincia , Cmdad , o Vaffallo. Haziaíc vene- rar,con la Mageftadjy adorar,concl Agafajo. Husiftil-

í c . Maznar ima,y Entera, con T o d o s , refplandeciendocomo Flor,fin Cautela Po litica ,con Hum ildad C h rif* tian.'i, Tu/cbcrrim t*s F h s ^ ab f¿¡ucv/¿a fr< .u k ^ v irn ab a t^

k K ( ? í . ) Ac^^^dóíeenlti Muerte,deQuatos la íervian, aun ^elosde E íca leraabaxo iV hafía de vna Hermana dc leche, de inferior , aunque honedo t na7.im icnto,h izo memoria. A los q u e l»ayudaran a Bien M o rir ,dixo> qucno la trr.tdücncomo R eyn a , fino como v n v il gu­fano. Pid ió perdón à Todos,con mucha humanidad 1 y ternura. H i jo A ñ os de Hum ildad , que enterneció ¿ ios Circunílantc5,y Ies edificò, por colegir, que aquella Humildad,!e nazia dtl Erpiritu;fí«%¿/«;<if M entis»

Es la Serenidad de la Confiécia,]a F lor deLis;$fre­nitis Co-’í/cieAf/^; y fue N . F lo rd e Lis, favorecida del C ie lo , con vna Conciencia de admirable Strenidad. Defeogañada dequei va muriendo.0 torgado Cu Tcfta- mento. V Defpedidofc del Rev N . S. fu Efpoí’ojy de íu Madre,la Serenifsima R e \ n a ,N .S . Doña deA uftr ia .D epu ío los A feé tos ,de Parientes, Mundo> Regios filaíbnes,y Grandcz.isi quedando con tal Sere­nidad , que no cuidó^fino de lii conciencia,y de apro ve- d ia t la luer tedc M orir Bien, en aquel, vÍiimo> fiem- prc,y ficmpfe,Nuero Combate«

M

lAt X E G tN ^ -i Tugm Corterrita Sorte^ , .------------- : -----M v r i t u r a n w b a t . ( i l ) vitgll. iÙ c lJ. it .

H ixo C cufetsìon General. P id io t l V iatico y la Vn- t./4. cjon,reipondicndo,y ítñaKmdo, M.inos>y Pies,conel orden, que manda la JgIcÌia. Exor'^òla Recomendación de in A Ima. Acompañóla con A ¿los de E fper2 r^.ì V C'aridad^y con la Protefìacion dt N.Santa Fc Católica.Tan Scrtxa,iìempre,c)ue no fc le oyò vngfm idc, ni vn clamorj con oir-iiu Niageftad , tantos de/osgueia Af- fìlHm iVla Miniiiravan los Beneficio«, Coronavanfii Reai Lecho, Vanos» Venerabies 3 Gravilisimos R e ii« giofos<ty aviendofiado fu Alm a , vnicamente^ p ra U ConfeÌMon.y Reconcifiaciones^dei Reverendiisimo P .F r . lo ic f de Madr id Reltg iolo Franciico C.ipüchino,Letor)Tcolo}io j Predicador de Ìos Señares Revesj Theologo, V Examinador 9 en enVibimal de la Ñun« ci llura de Efpaóa i Sugete Jniìonc, y A preciable, en ;Virti*d->y Literatura ; conianta Gracia, como Sercri«» dad,le dixo; Aynd.^dme á Bien Morir qae mi Con- fellor [craloel Revcrendifiimo P. Guillermo Grò^ò Crò,de Nación Francèi 3 Religiofo lefuita) corno me haC'onftflado defde Niña , ie enternece , vicndotne morir,y no puede hablar. Ay Serenidad de Ccncitn- CiilF/osyLiiiufìt^Sirenitas Conflìotix No pidió Medi­camentos. Si fe les davan, por fcr orden defos Médi­cos, les rccibiíí Turo Heroyca Reíignacion. Nunca lloro,Gozo enteros los (entidos, hifìa cípirar. Y eípi-

Si. cct tdit F/cs Cayó h F lor, Delcytablc , Suave,A paciblc, Dulzf, Hcrmoía, Odorifera. Flos.Z>€Ít¿iabiIis ^Suavis^ üuicis^ Odoriftrus D ccorus 'í qiiaJo?í»l«»c>;í7¿ /\ jos veinte v fitteA n o id , l „ t.d .d ¡ H ,.i F („ rd e 1.,,! C iñe I. F j „ r de L is , «„go.cV.jlinC«-1 res como Grorw jde Oro,en Ja cíauíura de íiis hoj.is. lfa¡.40.7 .Tres, ías Flores de L¡s,Trofeos de Francia. Tres G r a ­nos^ cada F lo r? hj7.cn Nueve, Contando tresvezeí,Nueve,recibiendo el numero Nueve,por lo sG r m osiy cínumf*rodc Tres, por las Flores. T r r j vezes Nusve, hezeii Veinte y fiete. Que lafìimaj M o rir i ios Veinte y ficte Años,de íu Edad>Qu[cn,por el exccj}o,que haxú

B 2 ¿

à Todos,merecía vivìrlesKepetidos^yaun M ultipli-Cítdoíl

Murió Clirifto , y particípandoleÍo à Pilatos , àquien,prív.itivcimenie, locava, h Relación de ías Exe-cncioncsde las Sentencííis,l*ejdmirn;M/r<«¿<íírtr,/i/.í>w

Í J 4 ) D eq u e fead m ¡ra ,f íc sc l ,quien lehaíen-*' ''*Y'+í* lenci.ido? lufta fue la admiracicn, porque no l.i hizo de

li- I'i'nuerte, finode lascircúftanciis.Era Chrifto jPeríó-íi»w.Cantic.ii. na Real.Era F lor, y F l o r de L i s , ( ? S) E ra Entendido,

A tabie , Apaciblc, Aplaudido, Aclamado, loven, de( iO poco mas de Veinte y fíete A ñ o s ( j6) yq Rt'yiiava,con

Opiiiion ay, de San- «ierecimiento,por fus ogradosiy quifo inferir,q QiMentos,y poiotcs.que «xcedij a T o d o s j por tan tas Amables Prendas, deviamuño a los vemic no a Ver nuicrto,en Edad tan Reciente, y Florida, Ai/- y nacvcj pero oo el- , , t ■ n />./'• » .Xa admitida. ratfatur^nofi qnod o íf i j j jet^ fe d j i ía ^ n o b iif ie t- i^ U ia ta in ^

[}?] quam Divitium Hominem^QkiCie teros exceJeif.:t)fpentm^-Aug, in Maic. h a t Eum ^Títfdé M o r i l u r u '/ i . ^ í y ) Aplicado fe eftá.

Vltimo,y Tercero Punto. Y verdaderamente Terce- ro jporqucha de íérnos Favorable, á Nueftro A flum- to,y à Nueftro Documento, quees la importancia ma- yor,de aqueftos Sermones.

C ccidit F/oí,Cayo la Flor. Hemos v ifio ,Quando ca- yojy qué F io r , era la que cayo. Fáltanos íaber , C cm o cayó. Murió Ij Reyna. Cayó !a F icr , C ccidit Fios. Y comocayo^La Efcritura lo publica,que Yo<no io digo* Cayó.Cm ¿/í. Gracias á D io ii Hafta el T ix to nos ayu­da,Literalmenle,a ía verdad.C<Oó,¿‘c£‘íí/ií. Noeftamos en ello? Pues ya cfti explicado el Como.Cetíí//t. Cavó. Pereció.No la hizieron P'^recer. Marchilófe. N o b lii- zieron Marchitar» Murló-No íahizieron Morir. N o U h i z i e r o n C a e r . C a y ó . L a s Vcrfiores. T r a n j i j t , »A rcfc it , D ecid ís , ^ r n i t ^ q n i a F l o s , Que es dezir, A la Flor,con toda (u íozania,Naturalmente, le ej íiiperior Ja inconftancia. Qunndo, en la milma lioeajque gravava 1Ù5 cart¿leres,Ia Ventura,iio eícrivió (us elementos, U De/gracia? Para morir,ay mas diligencia,que nacer^Ef novedad que andeo juntos, las Flores,y íes Eícarmicn- tos^Y que vna F joriatnque Deydad, aunque Dcydad» ConQualquier Leve Natural Soplo>caduque^

P o-

l iPocos mefes anies-. de mor ir N . R e y ,y Señor, Fe lipey

Q in r to , apareció en N uefìroO rizon te , vna ím prcf. iìon»PavororaÍ C .i iH a u Í A fìro T e rrif ico , fu viiigar Nom brf,Com eta. F a t il A ffom broj A quien (refpe- tandoifirmemcnte^como Vnica Cauia,à D io s ) no fe le niega ía Probabilidad^de Anunci.ìr M uerte, à Kis Per- Ibn.is Reales, Reíardoíéle la noricÌJ,por evitarle fuiloj yya ftbiendolo , dixo ; T a r a q u c le a v ia ^ c n e d e r To^. ,

'siuèm asCom et«.^H em iEnferm cdadU.i8) BlScftor¿o'o,Do«H.ìblo como CjranCatolico,porque para Enfermar, Pedio Rodríguez de

y M o rir,noav mascometa^q el ter Humanos. Del Ref- Monforcc, Capillari plandordeia G ìo riaTeo iporal, esconfequencia preci- M a -

fa,la Sombra.Repentin.imenteiielloraCaidosIoqueef RcalPalaeb *CaH tava con mayor eminencia Elevado. C a rn a lis G lo ria^ lìeadoc dela SuprcI

2 ítcí,C<?<//í.Cadit. Cae. Naiuralm inie, D u m ap u d Examinador fe L x tQ ii i t u r 5 Repentino Intcrccpt.ì Fine , term ina- tobado de Ìwr. En las Honras W

Enferm ó N.Reyna^arrtbfltadamentes \ e p e n t i n o J n - m m à m te r c e f ta Fjrte,M unó.C ''avòlaPIor C c d d i t F Ì c s - Y cayó bien,porquecavóNaturalmente. M u rió , d cvnaLeve s Greg.Iib. 17 Mo Calenturilla. Murió,porque fuè voluntad de Dios^qiie ral.cap.ij, * quifocort.^r la en cierne, porno dilatar, al merito de fu Buena Muerte,el Lauro de ma Eterna V ida • Cecid it F lo s < ì& C e c id t t^ v t Bonus F io y ,< ¡u ia n on c e c i d i t , aà F U - tkm Ver.ti.Ceciilit-iex M òdico C alure F i b r i l i , Cecidit^ e x Volúntate D ei\ ideò fu b d it u r :C t c id i t Flos-, Q uiar v s ù o m ih i^ / F F L ^ y L T lAT £ 0 . [ 4o . ]N o pucdeel- S.Aug-Aii»Monti

mascLro. Y à q u e parte,cayó? Fue Cofradefadel iy«a.Lufana, Cot* C a r mcn.Murió en Sabadu.Es el SabadojDia,general- m entejdeb Virgen MarÌJjy del C armen, con efpecia- Jidad N o avia de Caer, a la parte de la Virgen? Nacióal Mundo,fu Magefí.idíCnParisjAño 1 C Í2 .

4 27’ de M arzo, Vdjgatc D ios por Veinte y fíete*Venne y fitte, los Di.is,a] N.)zer, Veinteyfiete, los Aóos,ai Moiir* Renacióà lalglefia, enDìa SabadO) recibiendo cl Santo Bautitmo. Dcipofada, por Pode­res,con el Rcy N .S, SaJió de Francia, v entró en Do­minios de E-fpaÓa, Dia Sabado. Dia Svibado, llegò à ^adridjde Embazo » y tueHolpedadaen el Rea! Pa­

la-

r-fj . ic iO )d e lB i .é R s t j f o . H i i o en aqu< í h C o r t e , ] í T r i u n ­fa n te , y Piiblic.i E m r a d a ^ Día S a b a d o . Día S á b a d o ? h4 i ir io .

Si dtfdc la Cuna Efpiritual, crn’ ep^ó la Virgen, a favorectrlaícctiidi mbre pipdcíüíimJ h<mr>sdeccTce« bir^que la favorecic^ li. fia la Sepuhura 5 que I.’s Ptr jo­ñas Scberaras,conrvo la Virgen,cortr^ifn deuda, de am­parar en el fin aqirello qi:e cc1r.tr9.ncn a bfntfíciíT, defdee/ p r i n c i p i o . T r i n c i f i o f i t Ú " C o nfu tt»d int . Cooíuctudine, de ionios GlcrioUjs Progreflbíitíucedidos en Día S.ibadc),/t D ebitum . Ef- crivia rn Gran Politico^ aunque i otro intento. Ade- ianiemos el Niiefiro,fin lalir de ja Metáfora de Cat-r.

Li^i}Hnt.i in i¡Hocun.t¡He íccG ecciderit -i i b i e r i t . ( 4 1 )

Kcclcf.ti.j. Qiiandocortan clarbcíjá la parte,quccae, aíliqueda.E s A r b o l , e I C u e r p o H um ano,/ío% ?VíO ,uf/Aí.> írécr£ ’j ,

, Í4 t) f 4 i ] Q u i e n I c c o r t i , e s I a M u e r t e ^ q n e p a r a e f l 'o l a v e - Mar«.8. i4‘ m o j , c o n S c g u r . ó c o n G u a d i ñ a , y lo p re d ic ó C l i n f í o ,

a f ir m a N . A p < f i o ü c c P a i r e n , y P . S . V i c e n t o F e r r e r .('4 1 ) \ _ \ í ]M h c r^ lio n ,O r ,Q tf i . , fc tn d tt t ír in M o r te y S e c u r iM (¡r~

Serm. 1 . Üumiinc« ( ¡ s j d t o C h r if iu s <?ií,AÍ<ííí/>. j . i o. lam Sccuris^ ad r a d i^Scp uagcCpíopc fi- V i ín c U M uerte, cortncl A r-

bol,ccria el Cuerpo Hi.müno, c f e , y queda. Donde? Donde CAe.lH<fHOcum^ue Joco ccc id c r ií^ ib i t r i t . Y que­da aIli,por vnaEtcrmdad,añade el S á t a . l b i e n t . M t e r ^ Wíi/;rfr.Efto5esinralib¡e. A>! DUdich^dos de Nofo- tros,fi nocaemosa buena p.iru lYdocdecae,e l A rbo l, el A lm a,al cortarla del Cuerpo,la M uerte? Que Pre- gnmal íropolilb le dcReípu ifía , ín Revelacim . Pero ay Conjetura,con Evidencia M oia/,rerr* ndeel Doc-

« íifsimoPortugués, Fr.Felipe D ic7f 44l AtiendafejiFar. s.fetm. fer. 4t n • r j i \ 1 t t . «poítDomm.4.Qui, q w p a r ie ,e f ta v a in d in a d o el A r b o l , a i i , e m p o de c o r -dragef. taríe^fi á la parte d re c l ia (d e l L a b r a d o r , q u a n d o l e c o r -

t») aiii cae. A la f in ie f i ra , f i c f iava inclín, d o á l a f in ie f - tra* S i c i n HomntbttS 'ifi v c r fu s d € x tt r¿ . ,q t : í t , ( í l V i r t u s ^ propenfus tjiycadet v i r f u s i í / a m . S i v c r f u s f i t i i d r a m , q n d i f i 'P i t im ' i t e r f H s i l ia m cadet. A f s i i a s A lm a s , fi al t ie m ­p o d e l caer ,f i al co rtar la s la M u e r te , e í ián inc linadas« con buenas obTas»y S a n to s exerc ic ioS) a la parte drecha^

que

qoecsla v ír tuJ , allí caeti^ y allí quedan. Sí co r ta r lalíi Muerte, y altiepodel c?vri efiin inciin.id.is aIolir¡. dodcfusconciencrís, vá la tenazidad de fiij cuípas» cama la p.rtc(ìi.icfìra, que ts la condenación 9 yalli quedan por vm Eternidad Cuydadc 1 Cuydado ¿Que elcaer i vn.»,ó otra paric,noes Punto , para landefa- i^ndido^cotro le tenemos! Quien cae a ía fiuieftra?Quien ¿ elía efí¿ inclinado,al tiempo de caer. Y quien lo cíiá ? Y a íc lo oiremos à Chrirto^ e/ Dia del luizio«Los que viven mal,v mueren peor. Y a la drecha,quien cae^Qiiien à eüa efíá inclinado, al tiempo del caer ; Y quien fon? los que Iiin v ir ído honeft.imente, con vna conciencia buena \ I05 que con pureza de coraron han frequcnt ido los Sacramentos j Ies que han pallado de èfìa vidii^con vna tnutrte tr.'iRquila, ferena ; bona c v u fc ie it ia operati fn ) ¡t : Q u i mefitepura^cOfnnmnicarunt S a K ra ^ ít .t is E c d e ¡ f i ' .Q ^ u itr a n q u i lè ^ & fm c ^ e r tk r b a t io ^

vitarnigrarunt.{A,'^) . .Peiqueno d i r c m r s j queN . G ran Reyna,y Señora, S, Augoft.

ca\ó a ja |i3itte d « c h a , y quealli efíá)i¿i c r i t 9 pues ef- tava i ja drecha pane, íwI tiempiodc m orir , porque lo ­gro vna conciencia^quieta^vna muertejfcÜ'egadaf por­gue,con devoción ybucnexcmplo frequentava los E-»ercicios [y en la Capilla Real, íon muchos] aj San- lilsimo Sacramento del Altai? Qmen venera al Sacra- n)ento,vivebien. Qujen frequenta al Sacramento,mué- re m ejor, porque ya polTee con el Sacramento, vna p r ^ d a d é la Venidera g l o r i a : f u t u r s Ciorii^ Vigntés.

’ S e ñ o r S a c ra m e n ta d o » y a h e m o s p a l la d o p o r la p e n a jd e la R e y n a Prcfente i d e v u e f ì ro F a v o r , c fp c ra - m o s vna G lo t ia ^ e n la R e y n a v e n id e ra . V la n g it

E.I de Humanos, y (4í]de Fr."giles. E] A l t f t o , de V ofa llos ,yde Fieles,nos Chryfoft.Homi).), hozePlañir,nosha2cDo!er,no$ hazeful'pirar , porla Temprana M uertedeN Reyna.Era Nuefìra co- jno deziamos al principio, y quien íe halla huérfano de l‘ luz ,quehadeha2erfino gemir 2 L V x j í m j l a l H g e -f«r.(47) Tertul.

I cf o en medio de cfíoí Jhntosj de efìoi gemidos, deef-

e t í a s H o n r a s ,d e e ñ a s E x e q u i a s , y <3c c ftos S e n t im i f t i - io s . F id es^ exa lta t, fe a le gra la F e , le anim a la C o n f ia n ­za. D e q u e ? D e que m irare is p o r V o s , q u e es lo m i lm o , q u e m ir a r p o r la C a fa d e Á u í l r i a ; p u c s á la C a C i d e Á u ñ r i a , d e v e is las M a y o r e s E x a l t a c i o n e s , y A d e lo n - i a m t e n t o s , q u e g o z a , e n I a Ig le í ía M i l i t a n t e , V u e f t r a V e n e r a c ió n . M i r a d , S c ñ n r , p o r N i ie f t r o R e y 5 Cíír/o5, S e g u n d o jm a i G r a n d e ,p o r Viieftro-íque por S i (n iftno , c o n íc T p o r S im iT m o , tan G r a d e . A lu m b r a d , S e ñ o r , l o s co ra z o n es d e fus M a y o r e s M i n i f t r o s , para que íln Ín­teres de depend encias p r iv a d a s , a c ie r te o e l r c m e d io jd e las necefs idades p u b licas . Y aunque p a t a e f t o , baftais V 0 S5V íb b ra is V o s , t o d a v i a ,V u e f t r a G r a n M i í é r i c o r - d ¡a , f c d e lc a o b l ig a r d e N u e f í r a s H u m ild e s S up licas ; y ñ e n d o la m a y o r , v n d o l o r v e r d a d e r o , le. p r o t e ja m o s m u y d e c o r a r o n ,d e a v t r o s o f e n d i d o , p o r íer V o s ,q u ic t i f o i s . D a d n o s v u e f t r a g r a c i a , y g l o r i a . M quam N os ferducat BeAtifsima T rmitas, .Amen»

SalTfA tm en -ifem p er , SacriCeafttfít Sonatas,

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