virus ped suinocultura

1AGNCIA DE DEFESA AGROPECURIA ADAPARDIRETORIA DE DEFESA AGROPECURIA - DDA

GERNCIA DE SADE ANIMAL - GSAPROGRAMA DE VIGILNCIA E MONITORAMENTO DE DOENAS DE SUNOS

Aglaci TomporoskiCoordenao de Vigilncia e Monitoramento de

Doenas de Sunos

IMPACTOS ECONMICOS E RISCOS SANITRIOS DO VRUS PED NA SUINOCULTURA

Curitiba, 25 de abril de 2014

2IMPACTOS ECONMICOS E RISCOS SANITRIOS DO VRUS PED NA SUINOCULTURA

AGENDA Introduo (Histrico)

Etiologia da Diarria Epidmica dos Sunos (PED)

Epidemiologia (Modos de transmisso entre sunos e granjas)

Patogenia

Sinais Clnicos

Impactos na Produtividade

Diagnstico

Controle

Consideraes Finais


1971 Inglaterra Surtos de diarria (crescimento/terminao)

1976 Doena similar apareceu na Europa PED tipo 1 crescimento/terminao PED tipo 2 leites lactentes

Desde 1980 Prevalente na Europa, doena de baixa importncia

econmica Caracterstica enzotica

Histrico

Histrico

Introduo


Asia: emergencia de cepas altamente virulentas

1993 Tailndia e Coria,

1996 Japo

2005 Filipinas, China

Introduo nos EUA, Canad e Mxico em 2013

Introduo Colmbia e Peru em 2014

Histrico

Introduo

5IMPACTOS ECONMICOS E RISCOS SANITRIOS DO VRUS PEDNA SUINOCULTURA

Patogenia


O Vrus

Familia: Coronaviridae

Diarrea epidmica suna (PEDv)

Gastroenterirte Transmissvel (TGEv)

Encefalomielite aglutinante (HEv)

Coronavirus respiratrio suno (PRCv)

Deltacoronavrus suno (SDCv)

Genoma: RNA

Envelope Proteico

Vrus altamente infeccioso e transmissvel

Permanece infeccioso em condies ambientais que outros vrus como PRRSv, TGEv, Aujeszky no toleram (14d, temperatura ambiente)

Etiologia


Etiologia

Foto: apresentao Daniel Linhares, 28.03.2014 Braslia-DF


Epidemiologia

PEDv

um vrus que est nos demonstrando a capacidade de uma enfermidade infecciosa

Altamente infecciosoPerodo de excreo longoAltas concentraesPersistncia no meio ambiente


Epidemiologia

No ZOONOSE

Perodo de incubao de 1 a 2 dias Entre 12 e 36 horas em infeces experimentais (Kim et al., 2003) Resposta imune 7 a 10 dias dpi Vrus detectado em contedo intestinal 12 horas ps infeco (Smid et al., 1993) Excreo por 7 10 dias baseado em literatura Kansas State Pelo menos 21 dias (Hesse et al., 2013) Iowa State Entre 21 30 dias (Yoon et al., 2014) Re-exposio renova excreo (Yoon et al., 2014) Concentrao

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Epidemiologia

Fatores de risco

Densidade

A medida que a densidade regional de granjas aumenta o risco aumenta (Goede et al., 2014)

Tipo de granja

Granjas de terminao com >2,000 sunos tem maior risco

Granjas stio 1 somente com matrizes foram 8.8 vezes mais predispostas a serem positivas que granjas stio completo

Granjas ciclo completo foram 5.8 vezes mais predispostas a testarem positivas que granjas de terminao (Goede et al., 2014)

Outros

Visita de carro para buscar carcaas nas ltimas 2 semanas

Roedores vistos nas instalaes nas ltimas 2 semanas

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Caractersticas de surto nos EUA

Rebanho no imunizado:

Vmito, forte diarreia, perda de apetite em animais de todas idades.

Morbidade prximo a 100%

Lactentes: mortalidade entre 50 a 100% nas primeiras 4 semanas

Terminao e adultos: baixa mortalidade

Rebanho imunizado:Diarreia persistente no perodo peri-desmama

Sinais Clnicos

Sinais Clnicos

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Sinais Clnicos

Foto: apresentao Daniel Linhares, 28.03.2014 Braslia-DF

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Sinais Clnicos

Descrio surto granja 6 mil matrizes:

Dia 1 - Vmito e diarreia, todas as idades. Diarria muito lquida no podamos nem usar colher para colher amostras, colorao verde escura - marrom

Dia 2 animais at 3 dias de idade:diarreia profusa tipo E. coli, 10% prevalncia

Dias seguintes: prevalncia evolui rapidamente para ~100%.

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Foto: Dr Matt Ackerman, Swine Vet Services (EUA) Sinais Clnicos

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Foto: Dr Matt Ackerman, Swine Vet Services (EUA)

Sinais Clnicos

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Sinais Clnicos

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Sinais Clnicos


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Sinais Clnicos

Todas as Idades so susceptveis

Foto: cortesia Dr Han Soo Joo, Univ. Minnesota

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Sinais Clnicos

Todas as Idades so susceptveis

Foto: cortesia Dr Han Soo Joo, Univ. Minnesota

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Sinais Clnicos

Foto: cortesia Jos Piva, Pic. EUA

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Sinais Clnicos


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Sinais Clnicos


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Impactos na produtividade

PED a doena entrica de maior importncia econmica j reportada

Nos EUA houve granjas de 6000 matrizes que no desmamaram leites por 4 semanas

Ex. de empresa com 60.000 fmeas, que em uma semana 30% do rebanho foi afetado

EUA com mais de 7 milhes de leites mortos*

Considerando a % do mercado americano, as perdas devem ser > de 12 milhes de sunos

EUA estima-se a reduo de 12,5% no abate em 2013 e entre 12,5% e 15% em 2014

*Aparentemente muito maior

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Mortalidade de leites extremamente alta

25 dias com mortalidade 100% 4-6 semanas com mortalidade de 60-75% 7-9 semanas com mortalidade de 30-50%

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Diagnstico

Deve ser combinao de diferentes ferramentas

1.Sinais clnicos

2.Histopatologia

3.Provas laboratoriais

PCR Histopatologia Imunohistoquimica Isolamento viral Microscopia electrnica

Provas rpidas de campo (imunocromatografia)

DIAGNSTICO DE PED

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DIAGNSTICO DE PED

Procedimento bsico de diagnstico de diarria

Selecione leites vivos, apresentando diarria aguda e vmito

Realize a necropsia e colete amostras dentro de 15 aps a eutansia

Diagnstico

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Coleta de amostras

Intestino delgado:

6-10 pores representando todo o comprimento

do intestino delgado

10 cm no gelo e 2 cm na formalina

Outros tecidos coletados para diagnstico diferencial

Estmago, clon, tonsila, linfonodo, pulmo,

corao, bao, fgado, rim gelo e formalina

Diagnstico

DIAGNSTICO DE PED

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Diagnstico

DIAGNSTICO DE PED

Isolamento viral:

Dificuldades de crescimento in vitro

Histopatologia:

Enterite atrfica

Similar ao TGEV e Rotavrus

PCR tempo real:

Sensitivo e especfico

Disponvel em laboratrios nos EUA

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Diagnstico

DIAGNSTICO DIFERENCIAL

Gastroenterite viral

Vrus da gastroenterite transmissvel (TGEV) e Rotavrus

Gastroenterite bacteriana

Clostridium spp, E. coli, Salmonella spp, Brachyspira spp, Enterococcus durans, L. intracellularis

Gastroenterite parasitria

Coccidia, Cryptosporidium, Nematodes

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Controle

Hoje

Sabe-se muito pouco sobre a PED

Estamos aprendendo a medida que as pesquisas vo avanando

Tem-se no momento mais perguntas do que respostas

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Controle

Fatores de riscoGranjas positivas: > visitas de veterinrios antes do surto 2x numero de visitantes (empresa ou terceiros) 1.6-2.5x entrada de veculos (troca gs, retirar carcaas/compostagem/lixo, etc) 10x maior introduo de animais de outros stios 3.5x compartilhamento de equipamentos entre granjas 2.5x mais pssaros nas instalaes

Granjas negativas: 20% mais uso de desinfetante na rampa embarque aps cada retirada leites

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Controle

Implementar o conhecimento e competncia profissional

Vrus com grande capacidade de contaminar o ambiente Cada ml de fezes possu 1011 a 1013 vrus 100 ml de vezes possui 1014 de vrus Se o programa de biossegurana garantir a reduo de99,999% (que timo), ainda restam 109 A dose infectante para um leito de 105 ou 106 Assim, os programas de desinfeco e biossegurana atuaisno so suficiente para garantir um plantel livre

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Controle

Ainda no sabemos se transmite entre pases

Pases sem histrico recente de introduo de sunos esto com PED em suas Granjas

Comunicao com outros pases importante para troca de informao

Monitorar ingressos de produtos

Requerimentos de provas diagnsticas

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Controle

Biossegurana em todos os nveis Nacional Regional Granja Pessoal, animais e matrias-primas Quarentena impretervel (Nacional, Granja)

Disseminao rpida entre as granjas Nunca houve situao semelhante Ex. do Canad, que em uma semana 14 granjas positivaram

Ex. de empresa com UPLs com 100km de distncia que positivaram em uma semana

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Controle

Controle Nacional

Objetivo: reduzir disseminao (bioconteno)

Ser possvel?

Canad conseguiu manter livre sua suinocultura por 8 meses aps surto de PEDv nos EUA

Ingresso de caminhes e materias primas provenientes dos EUA

Canad preparou-se mediante a conformao de uma equipe de trabalho

Importante reconhecer a PED, notificar e manejo na granja

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Controle

Controle

No existem vacinas eficazes

A melhor vacina temos na granja

Controle uma combinao entre:

1.Fechamento da Granja2.Limpeza e desinfeco3.Reduo da disseminao viral

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Controle

Barreira primria ou primeira barreira:

- Anlise prvia do ingresso de animais e de seus produtos;

- Avaliao de risco;

Barreira secundria ou segunda barreira:

- Avaliao documental;

- Inspeo dos animais e produtos nos pontos de ingresso.

- Requisitos sanitrios para importao

BARREIRAS SANITRIAS (MAPA)

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Controle

BARREIRAS SANITRIAS (MAPA)

Barreira terciria ou terceira barreira:

- Atividades de vigilncia no sistema produtivo - Demonstrar a ausncia de doena ou infeco - Determinar a presena ou distribuio de uma doena ou infeco - Deteco precoce da ocorrncia de doenas exticas ou emergenciais - Programas de preveno, controle e erradicao das doenas animais - QUARENTENAS;

Barreira quaternria ou quarta barreira:

- Saneamento de focos confirmados - Emergncia sanitria - Planos de contingncia.

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Controle

Requisitos sanitrios brasileiros para importao de sunos para reproduo

Instruo Normativa SDA n 31/2002, de 10 de maio de 2002 - Define os requisitos para importao de sunos destinados reproduo Vigente at 26/06/2014.

Instruo Normativa SDA n 63/2013, de 27 de dezembro de 3013 - Incorpora ao ordenamento jurdico nacional os "Requisitos Zoosanitrios dos Estados Partes para a Importao de Sunos para Reproduo" aprovados pela Resoluo GMC - MERCOSUL N 16/13

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Controle


Instruo Normativa SDA n 63/2013: Traz requisitos para:

Peste Suna Africana; Peste Suna Clssica;

Doena Vesicular dos Sunos; Febre Aftosa;

Encefalite Japonesa; PRRS;

Brucelose; Tuberculose;

Doena de Ausjeszky; Gastroenterite Transmissvel TGE;

Estomatite Vesicular;

Leptospirose;

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Controle


Instruo Normativa SDA n 63/2013: Estabelece procedimentos de quarentena na origem:

Superviso SVO pas de origem;

Mnimo 30 dias;

Testes durante quarentena pr-exportao; Complementarmente:

Diarria Epidmica Suna PED:

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Controle

SLIDE CANANEIA

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Controle

SLIDE CANANEIA

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Controle

SLIDE CANANEIA

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INTERNALIZAO DEFINITIVA DE ANIMAIS EM TERRITRIO NACIONAL

Quarentena de Destino

Normas Complementares IN 63 em elaborao1. Durao; 2. Provas Diagnsticas;3. Medidas Adicionais de Biossegurana.

Quarentenrio Oficial do MAPA para importao de animais vivos- Bovinos: Receptoras de embries bovinos da India- Aves Ornamentais Comerciais- Sunos

Controle

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SLIDE CANANEIA

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Como Conscientizar pessoas envolvidas? Como trabalhar o manejo e as pessoas de todo o processo? Doena transmitida via exposio fecal Tudo pode ser contaminado Roupas, sapatos, ferramentas e equipamentos Caminhes e carros Dejetos

Controle

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Como trabalhar o manejo e as pessoas de todo o processo?

Transportadores Estamos dando a real importncia ao assunto? Postos de lavagem Uso de gua quente Secador de caminho??? Conhecimento de detergentes Desinfetantes no so suficientes Detergentes X desinfetantes Manejo de lavagem etc

Controle

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Boa biossegurana deve ser praticada todo tempo.Os tcnicos devero rever seus sistemas de produo e particularidades de cada granja ou regio e determinar onde os riscos existem para introduo de doenas.

Ateno para tudo e todos que sejam de fonte internacional (China, EUA, Canad, Peru, Colmbia, etc.) Necessidade de educao sanitria

Controle

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Biossegurana adicional mais do que j feito que dever incluir:

Limitar o transito (pessoas, veculos e equipamentos) para a granja, Limpeza profunda e desinfeco de tudo que entra na granja, Ateno especial aos veculos Impor requisitos de tempo de inatividade (vazio) e manter um livro de visitantes, Manter registro de entrada de animais, Ser extremamente exigente no destino de animais mortos, principalmente se forem utilizados mtodos ou caminhes de uso comum, Frigorficos

Controle

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O que temos que entender melhor?

Como implementar e padronizar a exposio e imunizao das fmeas? Como otimizar os protocolos de vacina para melhorar adurao e nveis dos Acs para a proteo dos neonatos? Como estimular a pesquisa da PED? Entender os PCRs positivos em raes, plasma e farinhas Padronizao de protocolos in vivo Padronizar provas de infectividade Qual o papel dos vetores, como ratos, moscas, etc

Controle

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Entender completamente as portas de entrada do vrus Ingredientes de rao? Importao de insumos com casca de arroz como veculo temrisco Viabilidade viral por quanto tempo? Impacto da peletizao e tempo de estoque dos insumos erao sobre a viabilidade viral Compreender a contaminao ps-processamento Manuseio e transporte Farinhas e plasma, importao de insumos com casca de arrozcomo veculo tem risco

Qual a importncia da gua no processo? Qual a relao da disseminao da doena com o inverno?

Controle

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ESTUDOS SENDO REALIZADOS ENVOLVENDO;

1- transmisso pelo ar;2- transmisso por chorume;3- tranmisso por vmites,4- transmisso plasma;5- transmisso pela rao;6- transmisso por roedores;7- Biologia Molecular.

Controle

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O risco eminente

Mesmo quando no so introduzidos sunos no pas

No conhecemos bem sua epidemiologia

Conhecemos alguns fatores

PEDv transmissvel por matria fecal

Existem outras vias de transmisso?

Informar, educar, e estar preparados para atuar

Incentivar produtores a monitorar e reportar suspeitas

Consideraes finais

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Demonstrar nossa CAPACIDADE DE ORGANIZAO

Nvel federal, regional, estadual, municipal

Investir em sanidade animal

Educao sanitria e conhecimento

Workshop e Informaes na Web Vantagem econmica ao suprir mercados

Consideraes finais

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OBRIGADA PELA ATENO!!!

[email protected]

Coordenao de Vigilncia e Monitoramento de Doenas de Sunos

Especialista em Suinotecnia e Patologia

MSc, Mdica Veterinria

virus ped suinocultura

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