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Folha Maçônica Nº 295, 7 de maio de 2011 Página 1 GRANDES INICIADOS Visconde do Rio Branco e Barão de Cotegipe A emancipação dos escravos começou efetivamente com a participação do mano José Maria da Silva Paranhos o Visconde do Rio Branco, o autor da lei do "Ventre Livre”. Ela ficou conhecida por Lei Rio Branco e foi promulgada no dia 28 de setembro de 1871. Decretada dezessete anos antes da Lei Áurea, tempo em que as lutas pela emancipação dos escravos se recrudesceram. De acordo com a lei Rio Branco, os filhos de escravos nascidos a partir da data de sua aprovação eram considerados livres. Mas, mantinha o direito dos senhores ao trabalho dessas crianças até os 21 anos. Esse mano que foi professor catedrático, diplomata, historiador e estadista, governou a província do Rio de Janeiro e enfrentou galhardamente "a questão religiosa" do Estado, em face ao prestígio desfrutado pela Maçonaria. A seguir surge o Irm João Maurício Wanderley que se tornou famoso como o Senador Barão de Cotegipe Nasceu em 1815 na Vila da Barra do São Francisco, na Bahia. Foi um dos grandes Agropecuaristas da época, classe dos profissionais que defendia com unhas e dentes a escravidão do homem, como solução para a questão da carência de mão de obra, em suas fazendas. Exerceu importantes funções na vida pública, mas foi como presidente do Conselho de Ministros (1885-1888), que fez aprovar a Lei dos Sexagenários em 1885, proposta na gestão de José Antônio Saraiva que lhe antecedeu. Não obstante, a lei ficou conhecida com o seu nome a Lei Barão de Cotegipe. Ela tornava livres os escravos com mais de 60 anos, depois de três anos de trabalho, e libertava imediatamente os que tivessem mais de 65. Favorecia muito os fazendeiros, que se livravam dos poucos escravos que chegavam a essa idade, sem condições de trabalhar. Fonte: http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/tsm007abolicionista.html 7 de maio de 2011 Ano 6 edição 295

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Page 1: Visconde do Rio Branco e Barão de Cotegipe · participação do mano José Maria da Silva Paranhos o Visconde do Rio Branco, o autor da lei do "Ventre Livre”. Ela ficou conhecida

Folha Maçônica Nº 295, 7 de maio de 2011 Página 1

GRANDES INICIADOS

Visconde do Rio Branco e Barão de Cotegipe

A emancipação dos escravos começou efetivamente com a participação do mano José Maria da Silva Paranhos o Visconde do Rio Branco, o autor da lei do "Ventre Livre”. Ela ficou conhecida por Lei Rio Branco e foi promulgada no dia 28 de setembro de 1871. Decretada dezessete anos antes da Lei Áurea, tempo em que as lutas pela emancipação dos escravos se recrudesceram. De acordo com a lei Rio Branco, os filhos de escravos nascidos a partir da data de sua aprovação eram considerados livres. Mas, mantinha o direito dos senhores ao trabalho dessas crianças até os 21 anos. Esse mano que foi professor catedrático, diplomata, historiador e estadista, governou a província do Rio de Janeiro e enfrentou galhardamente "a questão religiosa" do Estado, em face ao prestígio desfrutado pela Maçonaria.

A seguir surge o Irm João Maurício Wanderley que se tornou famoso

como o Senador Barão de Cotegipe – Nasceu em 1815 na Vila da Barra do São Francisco, na Bahia. Foi um dos grandes Agropecuaristas da época, classe dos profissionais que defendia com unhas e dentes a escravidão do homem, como solução para a questão da carência de mão de obra, em suas fazendas. Exerceu importantes funções na vida pública, mas foi como presidente do Conselho de Ministros (1885-1888), que fez aprovar a Lei dos Sexagenários em 1885, proposta na gestão de José Antônio Saraiva que lhe antecedeu. Não obstante, a lei ficou conhecida com o seu nome – a Lei Barão de Cotegipe. Ela tornava livres os escravos com mais de 60 anos, depois de três anos de trabalho, e libertava imediatamente os que tivessem mais de 65. Favorecia muito os fazendeiros, que se livravam dos poucos escravos que chegavam a essa idade, sem condições de trabalhar.

Fonte: http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/tsm007abolicionista.html

7 de maio de 2011

Ano 6 – edição 295

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SÍMBOLOS

Maçonaria e Fascismo na Itália

Na biblioteca da Associação Brasileira de Imprensa há um pequeno livro, de autor ignorado, intitulado

“Fascismo e Maçonaria”. Nele, narra-se a história da presença e influência da maçonaria na Itália, até o advento do fascismo.

A palavra de ordem de Benito Mussolini, ditador italiano, era: “Tudo no Estado, nada fora ou contra ele”. A

luta do fascismo contra a maçonaria foi declarada abertamente pelo Grande Conselho Nacional do Partido Fascista. Na sessão do conselho do dia 12 de fevereiro de 1923 afirmou-se que: “considerando-se que os últimos acontecimentos políticos e certas atitudes e votos da maçonaria apresentam um motivo fundado para admitir que a maçonaria persegue programas e adota métodos em oposição aos inspirados pela atividade do fascismo...”

Os fascistas que eram maçons foram convidados a escolher entre o Partido Nacional Fascista e a

Maçonaria. Para os fascistas não havia uma só disciplina e hierarquia que não fosse as do fascismo e que havia uma só obediência absoluta, devota e quotidiana aos chefes do fascismo.

Um projeto de lei foi apresentado. Compreendia dois artigos, que obrigava todas as associações a

comunicar à polícia seus estatutos, sócios e deliberações, e proibia aos funcionários públicos de pertencerem às sociedades secretas. A lei foi aprovada e sancionada pelo Rei, no dia 26 de novembro de 1925.

Essa lei foi o primeiro passo para a submissão de todas as associações ao estado fascista. “Com efeito,

quatro meses depois se publicou a lei de 3 de abril de 1926, sobre as associações sindicais”. Esse livro, do qual temos uma fotocópia, mostra a incompatibilidade entre regimes totalitários e a

Maçonaria. Mesmo sendo uma ordem iniciática disseminada por todo o mundo e que prega a fraternidade universal, a Maçonaria defende o nacionalismo e a independência de cada país, mas nunca sob intolerância e opressão. O temor dos regimes totalitários à Ordem deriva da preocupação de que em suas Lojas se planejem ações políticas desestabilizadoras e nelas se reúnam homens que ocupem posições politicamente importantes que poderiam minar o regime dominante.

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A POLÊMICA NA FOLHA

DIMENSÕES ADEQUADAS PARA OS AVENTAIS DO AM E DO CM (II/IV)

Coluna assinada pelo M.·. I.·. Aquilino R. Leal, Fundador Honorário da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Maç.·. Stanislas de Guaita 165

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MEDITE

Notícias do espírito de corpo

Ninguém perguntou, mas gostaria de dizer que estou bem, dentro do possível e dentro de um corpo que é um verdadeiro espírito de porco, capaz de ler o texto do Mestre Heitor Freire sobre sentimentos e descobrir que não tem vontade própria.

E quem diz isso e confirma é a classe médica. Tenho no cérebro a marca de uma isquemia, um insulto

cerebral, sei lá, e nem senti. Meu coração sofreu um infarto sério, a marca está lá, e eu continuei em frente. Não tenho mais vesícula. Nem pedra nos rins. É possível que tenha vendido a alma. A sensação que sempre tive é que estou vivendo uma vida emprestada. Um dia eu devolvo.

Então os médicos que convenceram, com a ajuda da família, a fazer um Teste de Holter 24 horas. Como eu

não sabia, suponho que pelo menos uma pessoa não saiba do que se trata. Pois consiste em um sistema utilizado para gravar o eletrocardiograma de um indivíduo por um período de 24 horas, durante suas atividades. É também conhecido como eletrocardiografia de longa duração, sistema Holter ou simplesmente Holter.

Os equipamentos utilizados são gravadores digitais com eletrodos descartáveis colocados no tórax do

paciente e conectados ao gravador através de cabos. Ao término da gravação o registro é analisado em um analisador instalado em um computador adequado. Suas principais indicações são os diagnósticos de arritmias, arritmias paroxísticas, avaliação da eficácia da terapêutica antiarrítmica, avaliação do tônus autonômico e predição de eventos cardíacos através do estudo da variabilidade R-R e a detecção de alterações eletrocardiográficas do segmento ST, sugestivas de isquemia miocárdica. Tem mais, é chato, fico por aqui.

- Agora vê se sossega – pede a família para mim, dentro do elevador todo holterizado, com cabos,

gravadores. – Descansa. Pedi licença para ir até a esquina e saí pelas ruas como se tivesse sendo seguido pelo Google Earth ou

monitorado como um preso com tornozeleiras eletrônicas com sinal GSM (igual à usada em celulares e de radiofrequência). Ou Osama Bin Laden. Isso: satélites, aviões espiões não-tripulados, um espião em cada bolso, cercado por todos os lados, eu era Osama Bin Laden, o próprio, mas invisível por causa da falta de barba e de cabelo.

Assim, a primeira medida de fuga foi correr atrás de ônibus, atravessar a Ponte Rio-Niterói, olhar para o

cemitério de navios, e chegar ao centro do Rio de Janeiro. A minha nova personalidade osama tinha a mesma pilha da velha, logo fui direto para um sebo procurar livro sobre corpo. Encontrei um “Adeus ao corpo”, de um tal David Le Breton. Folheio. “O corpo é muitas vezes considerado pela tecnologia como um rascunho, senão no nível da espécie, pelo menos no nível do indivíduo, uma matéria-prima a ser arranjada de outra forma. Uns e outros afirmam o caráter disponível e provisório de um corpo sutilmente separado de si, mas colocado como o caminho para fabricar uma presença à altura da vontade de domínio dos atores.”

Gostei disso: domínio de atores. Eu sou um teatro. Um palco. Meu corpo é meu ator preferido, depois de

Gene Kelly em “Dançando na chuva” ou Fred Astaire com Ginger Rogers, ou vice-versa. “A medicina deixa de se preocupar somente com cuidar, justificando-se dos „sofrimentos‟ possíveis; ela

intervém para dominar a vida, controlar os dados genéticos; ela tornou-se uma instância normativa, um biopoder (Foucault), uma forma científica e cruel de enunciação do destino”. (...) “O homem muda de natureza, torna-se Homo silicium”. Depois me explica melhor, Le Breton.

Comprei o livro e saí falando baixo comigo outro mesmo: “Por mim, tudo bem. Um dia ainda vou ser um

Homo Sapiens”. E fui pensando coisas vazias da Praça Tiradentes até a Cinelândia, onde, por puro atavismo, dei de cara

com uma feira de livros. Abri e fechei livros durante duas horas ou três, e saí com uma bolsa pesando dez quilos de cultura,

inclusive o livro “O corpo e seus símbolos”, de Jean-Yves Leloup. “O primeiro passo, a primeira articulação, é aceitar a programação que nos foi dada por ocasião do nosso nascimento”. Quer dizer que não sou livre, nunca fui, Leloup? Qual é a tua, Leloup?

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Arrasado, me arrastei com meus dez quilos de cultura e meus cabos, me sentindo um réptil inútil, e me larguei no Amarelinho. O garçom veio e com seu jeito de garçom robô me serviu uma caneca de vinho. Antes de beber conferi se tudo estava normal: o Municipal, a Câmara de Vereadores, a Biblioteca Nacional, os pombos confraternizando com os gatos, os pedintes pedindo, os vendedores de loteria oferecendo minha alforria, os engraxates engraxando, os paqueras paquerando, os funcionários públicos funcionando fora do horário.

Três canecas de vinho depois eu ainda estava dentro dos meus sapatos, mas minha cabeça se revoltava

contra genes, biotecnologias, patentes de vida, a indústria da vida. Pedi uns pastéis, mas meu intestino, meu segundo cérebro com seus 100 trilhões de microorganismos que não me pertencem, não me disse nada.

Então ouvi: “O matematici, fate lume a tale errore! Lo spirito no ha voce, perché dov´è voce è corpo” (Ó

matemáticos, lançai luz sobre tal erro! O espírito não tem voz, pois onde há voz há corpo”. Era o Leonardo, o Da Vinci, falando comigo através de um tal de Giorgio Agamben. “Valeu, Leonardo, meu espírito de porco agradece”.

Foi quando pararam todas as transmissões, deu um preto, depois um branco, e o Obama, orgulhoso,

anunciou que tinha acabado comigo, Osama, no Paquistão. Alguns aplaudiram, alguns vaiaram. Ninguém explodiu. Eu fiquei na minha. Pedi outra caneca e disse para mim, meus botões, cabos e gravador: “Osama, meu

chapa, não esquenta. A verdade está no vinho. Saúde!”. Irmão Francisco Maciel (GJMERJ)

DICA

Código florestal

O CÓDIGO FLORESTAL estará aprovado amanhã, 11 de maio de 2011. Assim, impotente diante dos fatos

e dos erros da esquerda brasileira, ao ler artigo raro na grande imprensa, adaptei-o para lançar este grito de denúncia.

Há um confronto entre duas posições a respeito da questão agrária no Brasil: uma que visa o lucro

desenfreado a qualquer preço através de latifúndios onde desenvolvem monocultura totalmente mecanizada e a outra que visa principalmente a produção de alimentos, respeitando a biodiversidade e preservando o meio ambiente e a vida.

A primeira posição, cega pelo lucro, ignora o fato de o desrespeito ao meio ambiente tornar as terras

improdutivas, gerar desemprego e miséria no campo, êxodo rural , inchaço desplanejado e conseqüente caos das cidades.

O último senso (2010) mostra que 84% da população brasileira está nas cidades, correspondendo a um

aumento de 23 milhões de habitantes, concentrados nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país; coincidentemente também onde se concentram a produção das commodities agrícolas sob monocultura mecanizada.

No senso de 2006 o número de propriedades sob agricultura familiar era 4,3 milhões contra cerca de 800mil

não familiares. Enquanto a área da agricultura familiar ocupava apenas 24% do total das terras produtivas, a sua produção

era de 38% do total, mostrando rendimento maior por hectare. O mesmo se dá na média de pessoas empregadas por 100 hectares: 15,4 em propriedades familiares contra 1,7 nas não familiares.

Em detrimento do imenso alarde dos latifundiários, dos seus porta vozes na política e da grande mídia em

favor da importância econômica do agronegócio, a agricultura familiar é responsável por parcela substancial da renda agrícola e, de fato, pelo que resta na manutenção da população rural.

O atual Código Florestal está alheio a tudo isto. Não se trata de eximir o pequeno proprietário rural de suas responsabilidades quanto às reservas legais e

às APPs (áreas de proteção permanentes). Trata-se de se atribuir ônus e bônus de acordo com o respectivo

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merecimento, onde se leve em conta todos os números acima, que não são apenas meros números mas relevantes fatores de qualidade de vida para milhões de brasileiros e brasileiras.

Mas Reforma Agrária, dignificação do trabalhador rural, oferta de todos os serviços públicos no campo, são

justas bandeiras históricas que tingem vergonhosamente o solo brasileiro com o sangue dos campesinos e motivo de golpe de estado. Até quando?

Murilo Alves (Médico)

DOCUMENTOS E FOTOS ANTIGAS

Diploma maçônico de 1870

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Folha Maçônica Nº 295, 7 de maio de 2011 Página 7

EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) Contestações, lances, bobagens, respostas, estudos, crendices, variados, ‘nóstícias’ fatos, curiosidades, sofismas, perguntas, humor, nostalgia, outros e... nós!

Incrível exemplo de vida1

Usualmente nesta coluna são postados artigos descontraídos, ocasionalmente alguns didáticos e outros de caráter filosófico; este nos brinda com uma bela mensagem de carinho, de amor e, sobretudo, de perdão. Vale a pena ler! Uma bela história de elevado interesse humano: a história de uma boa, adorável e frágil mulher que com 98 anos de idade não tem inimigos!

Que sirva de modelo. Todos deveriam espelhar-se nesse modelo!

Como ela conseguiu?

Tem inicio ao quase final da prática dominical em certa igreja; em certo momento o sacerdote se dirige aos fiéis e pergunta aos mesmos: “Quantos de vocês conseguiram perdoar os inimigos?”

Uma boa parte levantou a mão.

Não satisfeito, o sacerdote volta a repetir a pergunta: “Quantos de vocês conseguiram perdoar os inimigos?”.

Então todos levantaram a mão exceto uma pequena e frágil velhinha... Espanto geral!

“A senhora não está disposta a perdoar seus inimigos?” indaga o sacerdote.

Na sabedoria dos anos vividos a velhinha responde docemente: “Eu não tenho inimigos!”.

Admiração geral pela reposta dada!

O sacerdote não podendo conter a emoção e surpresa retruca; “Isto é raro! Muito raro! Quantos anos tem a senhora?”

Ela responde: “98 anos!”.

O público presente na igreja, tomado de comoção, se levanta e a aplaude entusiástica e freneticamente.

Achando oportuno o momento para a divulgação da fé, o sacerdote novamente a indaga: “Faça-nos o favor e conte para todos nós como se vivem 98 anos e não se tem inimigos!”.

A velhinha doce se dirige ao altar e calmamente olhando para o público emocionado com incrível postura, pausadamente diz: “Não tenho inimigos porque todos os filhos da puta já morreram!”.

É com extrema alegria que registramos ser esta a centésima publicação da coluna EUREKA (TUREKA E

NÓSREKA)2! Rogamos ao Senhor dos Mundos que continue enchendo o caminho da vida de nossos leitores com

saúde assim também para nós para que continuemos escrevendo e preservando os laços de amizade que nos

unem como verdadeiros irmãos!

Colaboração do MI Aquilino R. Leal, Fundador Honorário da Aug e Resp Loj Maç Stanislas de Guaita 165

1 Material recebido pela internet e adaptado por Aquilino R. Leal.

2 Contestações, lances, bobagens, respostas; estudos, crendices, variados, „nóstícias‟; fatos, curiosidades, sofismas, perguntas, humor,

nostalgia, outros e... nós!

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