vivian fischer - avaliacao do leite na fazenda
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Método de Avaliação do leiteTRANSCRIPT
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Avaliação do leite na fazenda: impacto do uso do alizarol/álcool sobre a cadeia produtiva do leite
Professora Vivian Fischer
UFRGSBolsista CNPq
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Por que se faz o teste do álcool?
• Teste rápido, barato
• Resposta tipo “tudo ou nada”
• Eficaz para detectar leite ácido / mastítico
• Usado para estimar estabilidade térmica
2
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Por que pesquisar sobre o teste do álcool?
• Fatores que afetam a estabilidade das micelas:
complexo e parcialmente conhecido
• Adequação de novos produtos e/ou estender a
vida de prateleira
• Define se o leite será coletado ou não
3
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Modo de ação do álcool
• Promove a desidratação
• Reduz a constante dielétrica do meio
• Aumenta a dissolução de sais
• Reduz a carga negativa das micelas
• Aumenta a precipitação das caseínas
• Quanto mais etanol na solução, mais rápido, pronunciado e irreversível são os efeitos
4
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Resultados positivos no teste do álcool
• pH baixo: fermentação microbiana
• pH elevado: mastite clínica
E quando a acidez está dentro da faixa normal?
pH 6,6 – 6,8 ou 14 – 18°D
5
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LINA
Perda estabilidade
caseína
LEITE ÁCIDO
Redução pH
Fermentação Lactose
Ácido Lático
Perda estabilidade
caseína
Precipitação positiva
+
Acidez titulável menor que
18°D Precipitação positiva
+
Acidez titulável maior que 18°D
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Ocorrência do LINA (RS e SC)
7
NO
NE
SUL
NO
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Teste do álcool
8
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Intensidade de precipitação no testedo álcool
9
O que o transportador do leite visualiza?
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Monitoramento do leite no RS
Região do RS Sul Noroeste Nordeste
Anos 2002-2005 2002-2003 2007-2009
N° UPL 462 220 50
n° meses 36 16 34
N° amostras total 26.031 3.222 1.700
N° amostras usadas 18.662 3.222 1.700
% LINA 50,47 55,0 64,90
% ácidas 22,1 2,0 0,06
% alcalinas 4,53 6,0 0,13
% estáveis 22,9 37,0 34,94
10
Marques et al. RBA 2007
Zanela et al. Arq. Bras. Med Vet e Zoot. 2009
Machado, 2010
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Frequência do LINA (76% etanol)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
nordeste
sul
noroeste
11
Marques et al. RBA 2007
Zanela et al. Arq. Bras. Med Vet e Zoot. 2009
Machado, 2010
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Lina (76%) x composição do leite
Atributos Sul Sul Noroeste Noroeste Nordeste Nordeste
estável Lina estável Lina estável Lina
Proteina % 3,03 3,04 ns 3,08 3,04 * 3,12 3,10 ns
Lactose % 4,38 4,29 * 4,42 4,31 * 4,41 4,32 *
Gordura % 3,52 3,60 * 3,42 3,45 ns 3,74 3,75 ns
Ac. Titul. (°D) 15,96 16,21 * 15,37 15,33 ns 15,57 16,0 *
TCT (min) - - - - 5,71 4,70 *
CCS (x 1000) 423 445 ns 562 593 ns 691 769 ns
CBT (x 1000) - - - - 1656 2418 *
12
(* P<0,0001)
Marques et al. RBA 2007
Zanela et al., Arq. Bras. Med Vet e Zoot. 2009
Machado, 2010
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Frequência e n° de amostras com LINA de acordo com osgrupos de CCS
Região CCS -1 CCS-2 CCS-3 CCS-4 P>KW
NE/RS 0,5024
0,65409
0,64520
0,67627
NS
NO/RS - 0,481178
0,51779
0,48610
NS
SUL/RS 0,17181
0,481862
0,521020
0,50427
NS
NO/SC* 01
0,176
0,2825
0,4314
NS*
13
Grupo de CCS
1 = < 100.000
2 = 100.000 a 400.000
3 = 400.000 – 750.000
4 = > 750.000
* Dados preliminares
Marques et al. RBA 2007
Zanela et al., Arq Bras Med Vet Zoot., 2009
Machado, 2010
Abreu et al., em execução
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Frequência e n° de amostras com LINA de acordo com osgrupos de CBT
Região CBT-1 CBT-2 CBT-3 CBT-4 P>KW
NE/RS 0,5493
0,58348
0,64236
0,69610
0,001
NO/RS - - - - -
SUL/RS - - - - -
NO/SC* 0,3010
0,1414
0,2711
0,5511
NS*
14
Grupo de CBT
1 = < 100.000
2 = 100.000 a 400.000
3 = 400.000 – 750.000
4 = > 750.000
* Dados preliminares
Marques et al. RBA 2007
Machado, 2010
Abreu et al., em execução
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Características gerais dos sistemas de produção
• > 90 % das UPL área total até 50 ha e área destinada ao leite até 20 ha
• > 80 % dos produtores 1° grau incompleto
• > 90 % produção familiar
• Relação negativa entre PL e LINA
• Alimentação variada (pasto de inverno, silagem e ração comercial), mas muita variação
• Raça: variação conforme a região
15
Marques et al. RBA 2007
Machado, 2010
Abreu et al., em execução
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O que acontece quando o transportador
NÃO leva o leite?
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17
????
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TESTE DO ÁLCOOL
ESTABILIDADE DAS CASEÍNAS
QUALIDADE E EFICIÊNCIA DOS LÁCTEOS
pH Ca ++Mg ++
Cl, Na, K FosfatosCitrato
Concentração de Etanol
Temperatura pararealizar o teste
Caseínas
Tipos Proporção
Kappaα S1
Assoc. com Lactoglobulina
•↓ Constante Dielétrica•↑ Desidratação
Dist. Metab.Cetose
Acidose Metab.
EstádioLactaçãoSazonalidade
Doenças Mastite SubnutriçãoAcidoseRuminal
Estresse
Proteases
Plasmina
Pré aquecimentodo leite
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Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
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Evolução dos atributos de acordo com o n° de diasem lactação
• Suplemento alto(80% exig. energético-proteicas)
ECC= 1,76 + 0,0036 DL
PL = 25,33 – 0,02 DL
% ETANOL = 79,3 – 0,002 DL
% CASEINA = 1,90
% PROTEINa = 2,94 + 0,0001 DL
% LACTOSE = 4,65 – 0,0006 DL
% GORDURA = 3,32
• Suplemento baixo
(20% exig. energético-proteicas)
ECC = 2,02 DL
PL = 16,2 – 0,02 DL
% ETANOL = 73,6
% CASEINA = 1,7 + 0,0001 DL
%PROTEINA = 2,7 + 0,0013 DL
%LACTOSE = 4,50
% GORDURA = 3,12
20
(Marques et al., Ciência Rural, 2010)
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Evolução dos atributos de acordo com o n° de dias em lactação
Grupo N° Freq. Lina
1 30 0,53
3 15 0,53
4 45 0,62
Características do rebanho
• 30 vacas Jersey
• Semi-confinadas: pasto de azevem+aveia, concentrado e silagem
• DL: 38 – 465
• Lina = 0,5 0
21
Grupo conforme n° dias em lactação1 = 10 – 1002 = 101- 2003 = 201- 3054 = > 305
Não houve diferença quanto à
frequência do LINA entre os grupos
(Barbosa et al., Anais CIC UFPEL, 2007)
PL = 16,14 – 0,0085 DL
% GORDURA = 5,25
% PROTEINA = 3,40 + 0,001 DL
% LACTOSE = 4,30 – 0,00008 DL
ECS = 3,24
Ca ++ = 0,07
pH= 6,71
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Composição Leite estável x LINA
Item Leite estável (> 76%) LINA (< 76%) P>F
PL (kg/vaca/dia) 13,4 13,7 NS
Gordura (%) 5,40 5,53 NS
Proteina (%) 3,77 3,81 NS
Lactose (%) 4,31 4,15 0,0250
pH 6,77 6,72 0,0280
Acidez titulável 16,22 16,13 NS
Ca++ (g/L) 0,071 0,085 0,0002
CCS (x 1000 cel/mL)* 592 760 0,0402
22
(Fischer et al., Anais do Biology of lactation, 2006)
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Frequência do LINA conforme o estádio de lactação e volumoso (março a junho)
Grupo conformevolumoso
N° amostras LINA % etanol
Milheto 156 0,92 a 70,71 a
Silagem milho 72 0,65 b 74,19 b
Campo natural 72 0,94 a 70,21 a
23
Grupo conforme DL N° amostras LINA % etanol
1 (10-100) 75 0,75 a 72,7 a
3 (201-305) 39 0,95 b 70,4 b
4 (> 305) 192 0,86 b 71,9 b
Barbosa et al., CIC-UFPEL, 2007
Barbosa et al., I Congresso Brasileiro de Nutrição Animal, 2008
Barbosa et al., III CBQL, 2008% ETANOL = 73,61 – 0,0046 DL
Ca ++ = 0,045 + 0,000015 DL
![Page 24: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/24.jpg)
Variação da composição mineral do leite
Componentes do leite Media + desviopadrão
variação
Cálcio iônico (g/L) 0,075 +0,02 0,04 - 0,21
Proteina (%) 3,48 + 0,9 2,56 – 5,12
Gordura (%) 3,74 + 1,1 1,37 – 5,72
Lactose (%) 4,50 + 0,3 2,74 – 4,98
Estabilidade ao etanol (%) 83,2 + 12,6 62 – 100
Tempo de coagulação (min) 13,6 + 4,7 6,3 – 31,0
pH 6,63 + 0,08 6,42 – 6,87
24
(Tsiulpas et al., Journal Dairy Research, 2007)
Existe variação sazonal, independente da ação do
produtor…
![Page 25: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/25.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
25
![Page 26: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/26.jpg)
Pressupostos e hipóteses
• Acidose ruminal e/ou metabólica eleva cargas negativas no sangue e no leite
• O que causaria um aumento no teor de Ca++
• E aumento na instabilidade
• Fornecimento de sais aniônicos permitiria a elevação das cargas negativas sem alterar a dieta nem as condições ruminais
26
![Page 27: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/27.jpg)
Efeito da acidose metabólica sobre o desempenho animal
Item Dieta controle Dieta aniônica P>F
Peso (kg) 358 333 0,0001
Λ Peso (kg/dia) 0,32 -0,33 0,0004
ECC (1 – 5)0 2,81 2,59 0,0587
PL (3,5% gordura) 19,48 19,04 NS
pH urinário 7,51 5,17 0,0001
27
(Marques et al., Rev. Bras. Zoot., prelo)
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Efeito da acidose metabólica sobre as características do leite
Item Dieta controle Dieta aniônica P>F
% etanol 77,28 74,45 0,0175
Acidez titulável (°D) 17,36 16,77 NS
pH 6,63 6,61 NS
Densidade (g/L) 1030,61 1028,64 0,0001
% lactose 4,41 4,20 0,0059
% proteina 3,79 3,6 0,0302
% gordura 5,64 5,24 NS
Log CCS 5,09 4,77 NS
N-ureico (mg/dL) 11,48 13,72 NS
Ca++ (g/L) 0,074 0,087 0,0004
28
(Marques et al., Rev. Bras. Zoot., prelo)
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Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
29
![Page 30: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/30.jpg)
Bem estar x LINA
• Manejo aversivo: 89% vacas com LINA
• Manejo neutro: 72% vacas com LINA
• (P<0,045)
30
Peters et al., Archivos de Zootechnie, 2010
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Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
31
![Page 32: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/32.jpg)
Será que a restrição ou desequilíbrioalimentar afeta apenas a produção?
32
![Page 33: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/33.jpg)
Restrição alimentar
item Contr 1 Restr 1 Contr 2 Restr 2 Contr 3 Restr 3 Contr 4 Restr 4
Pl (kg/d) 14,2 a 10,4 b 14,2 a 10,4 b 17,9 a 14,8 b 19,7 a 10,4 b
Lina 0,06 a 0,42 b 0,25 a 0,81 b 0 a 0,35 b 0,50 a 1,0 b
% etanol - - - - 80,6 a 78,2 b 77,4 a 68,9 b
pH 6,66 a 6,68 b - - - - - -
Acidez (°D) 19,56 a 18,23 b - - - - 17,3 a 15,05 b
Crios (°H) -0,541 -0,543 - - - - -0,57 -0,55
Densidade 1029,5 1029,5 - - - - 1031 1029
33
Zanela et al., PAB, 2006,
Zanela et al., 9° Congresso Panamericano do leite
Zanela et al., II CBQL, 2006,
Fruscalso, 2007
1: Confinado, 40% redução do alimento
2: Confinado, retirada do concentrado, volumoso: feno de alfafa
3: Em pastagem de azevem+veia+cornichão, retirada do concentrado
4: Em pastagem de tifton, 50% redução da oferta de alimento
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Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
34
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Vale a pena alimentar bem as nossasvacas?
35
Qual o efeito em elevar o nível nutricional de acordo com as
necessidades da vaca?
![Page 36: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/36.jpg)
Abreu, 2008 Marques et al. prelo
Barbosa et al., IV CBQL, 2010
item Contr 180% EP
Ajuste1100%
Contr 250% P32% E
Ajuste115%P64% E
Ajuste100 EP
Contr 3 Ajuste100%E
Ajuste100%
EP
PL (kg/d) 14,13 18,97 8,8 a 13,2 b 13,0 b 14,1 13,4 10,7
Lina (freq) 0,62 a 0,06 b 1,00 a 0,84 b 0,63 c 0,53 a 0,22 b 0,24 b
% etanol 76,9 a 80,7 b 69,23 b 70,81 b 74,97 c 69,2 a 75,0 b 73,4 c
pH - - - - - 6,75 6,78 6,77
Acidez (°D) 17,17 17,89 18,26 b 19,67ab 20,97 a 16,75 18,42 18,29
Crios (°C) -0,522 -0,523 -0,53 a -0,54ab -0,52b - - -
Densidade 1032,2 1032,2 1029,1b 1029,5b 1030,7a - - -
36
Ajuste de dieta
1 : 80 x 100% NRC, vacas Jersey, pastejo + silagem e concentrado
2: Dieta deficiente, excesso proteina e ajuste NRC, vacas Jersey, semi-confinadas
3: Dieta deficiente, ajuste energia (NRC) e , ajuste energia proteina (NRC), vacas Holandesas, semi-
confinadas
![Page 37: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/37.jpg)
Ajuste de dietaitem Controle 1
70% E PAjuste100%P90%E
PL (kg/d) 9,8 9,8
Lina (freq) 0,92 a 0,59 b
% etanol 72,7 a 76,0 b
pH 6,76 6,81
Acidez (°D) 16,81 16,97
Densidade 1029,6a 1030,3b
% proteina 3,85 3,86
% gordura 5,69 5,96
% lactose 4,10a 4,34b
CCS (x 1000) 560 1070
37
(Stumpf et al., IV CBQL, 2010)
Vacas jersey confinadas, silagem de sorgo, feno de
alfafa e concentrado
![Page 38: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/38.jpg)
Plasticidade do uso de alimentos quando as exigênciasnutricionais são atendidas
item 35% C65% V
45% C55% V
55% C45% V
80% sil20% Fe50%C:V
60%Sil40% Fe50%C:V
40% Sil60%Fe50%C:V
PL (kg/d) 22,0 23,6 23,8 17,6 15,2 15,4
Lina (freq) 0,12 0 0 0,14 0 0,14
% etanol 80,2 80,7 79,9 80,0 81,6 80,5
pH 6,69 6,67 6,67 6,75 6,75 6,75
Acidez (°D) 16,61 16,62 16,63 20,1 18,6 18,5
Densidade - - - 1031,3 1031,2 1030,7
38
Machado et al, Anais da 47° Reunião Annual da
SBZ, 2010
Abreu et al, IV CBQL, 2010
Dieta 1: Proporção de concentrado (35, 45, 55%) e volumoso (65, 55, 45%
silagem de milho). Vacas Holandesas con finadas
Dieta 2: Proporção de silagem de milho e feno de tifton. Vacas Jersey
![Page 39: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/39.jpg)
Ajuste de dieta: micro-minerais e aditivos
item Controle Selênio Controle Bicarbonato Citrato
PL (kg/d) 18,1 17,1 9,2 9,7 9,8
Lina (freq) 0,25 0,38 0,83 0,77 0,89
% etanol 75,2 76,8 73,94 74,56 73,20
pH - - 6,72 6,75 6,74
Acidez (°D) 17,2 17,2 16,3 16,2 16,8
Densidade 1030,2 1029,6 1029,9 1030,2 1030,1
% proteina 3,68 3,66 3,70 3,98 3,94
% gordura 4,43 4,43 5,78 5,84 5,84
% lactose 5,66 5,43 4,19 4,23 4,17
CCS (x 1000) 216 146 5041 4772 9669
39
Viero et al., Arq. Bras. Med. Vet Zopot, 2010
Stumpf et al., IV CBQL, 2010
![Page 40: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/40.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Frações protéicas
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
40
![Page 41: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/41.jpg)
Frações protéicasFraçõesproteicas
Sal aniônicoEstável
Sal aniônicoLINA
EstádiolactaçãoEstável
Estádiolactação
LINA
LF (%) 7,25 6,52 6,42 6,37
BSA (%) 2,66 2,41 2,27 2,41
IGH (%) 1,52 1,88 1,66 1,81
α S2 (%) 5,30 5,48 5,40 5,60
α CAS S1 (%) 18,83 18,96 18,90 16,76
β CAS (%) 28,63 26,38 25,12 26,07
Κ CAS (%) 2,50 2,17 2,36 2,30
LG (%) 8,42 8,45 8,95 9,42
41
Não houve diferenças entre as % das proteínas do leite estável e LINA
Marques et al., Rev. Bras. Zoot, prelo
![Page 42: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/42.jpg)
Existe diferença genética entre as vacas relacionadas ao LINA?
42
Fração αS1 mais densa na vaca Jersey com leite
estável x vaca Jersey com LINA
H JE JL
Relatório Atividades Embrapa – Ribeiro, 2010
![Page 43: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/43.jpg)
Existe diferença genética entre as vacas relacionadas ao LINA?
43
LINA Leite estável
Vaca LINA : 2 bandas na βcas
Vaca Estável: 1 banda na βcas
Pode ser apenas variante
genética e não ter relação
com o LINA
Relatório Atividades Embrapa – Ribeiro, 2010
![Page 44: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/44.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
44
![Page 45: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/45.jpg)
LINA x DERIVADOS
Lácteo QueijoEstável
QueijoLINA
N° queijos 7 6
Peso total 2,4 2,21
Rendimento 3,75 L/kg 4,07L/kg
Tempo coagulação (min) 50 75
% Umidade (14 dias) 68,4 75,2
Dessora (14 dias) 0,06 0,075
pH (14 dias) 6,3 6,1
45
Barbosa, 2006
LINA: Pequena redução no rendimento
![Page 46: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/46.jpg)
LINA x DERIVADOS - iogurte
46
Krolow et al., II CBQL,2006
LINA x leite estável: sem alterações expressivas
![Page 47: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/47.jpg)
LINA x Derivados – queijo minasAtributos Queijo LINA Queijo estável
Quantidade leite (L) 4,9 5,0
Peso/queijo 0,66 0,90
Tempo coagulação(min)
45 45
47
Textura do queijo LINA maia macia, coágulo menos homogêneo
Relatório Atividades Embrapa – Ribeiro, 2010
Normal
LINANormal LINA
NormalLINA
![Page 48: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/48.jpg)
LINA x DerivadosAtributos Álcool 72 Álcool 76 Álcool 80
pH leite 6,53 6,62 6,58
Acidez titulável (°D) 18 16 18
Tempo coagulação (min) 45 b 80 a 73 a
Dessoramento 25 27 26,5
% gordura leite 4,3 4,0 4,4
Rendimento (L/kg queijo) 4,58 c 4,31 a 4,38 b
Firmeza (1-3) 1 3 2
Sabor (1-3) 3 2 1
Aspecto (1 – 3) 3 1 2
48
Firmeza: (1) duro (2) médio (3) macio
Sabor: (1) saboroso (2) médio (3) menos saboroso
Aspecto: (1) esfarela (2) esfarela muito ao corte (3) não esfarela ao corte
Abreu et al., em execução
![Page 49: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/49.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
49
![Page 50: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/50.jpg)
50
E o teor de etanol no teste do álcool?
Qual o efeito?
Qual o nível adequado?50
72767880
![Page 51: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/51.jpg)
51
Nivel de Instabilidade ao álcool
= menor concentração de álcool para se obter resultado positivo (precipitação)
51
![Page 52: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/52.jpg)
52
% etanol na prova do álcool x % de positivos
52
LINA
Machado, 2010
Abreu, em execução
Marques et al., prelo
Marques et al., 2010
Viero et al., 2010
Barbosa et al., 2007 e 2008
Abreu, 2008
Abrei et al., 2010
Fruscalso, 2007
0
20
40
60
80
100
120
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81
Série1
Série2
Série3
Série4
Série5
Série6
Série7
Série8
Série9
Série10
Série11
Série12
Série13
![Page 53: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/53.jpg)
53
Mensagem para levar pra casa….
Quanto maior o teor de etanol na solução do teste
Maior a % de amostrasque coagulam
53
![Page 54: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/54.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
54
![Page 55: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/55.jpg)
Temperatura do leite x teste do álcool
Temperatura % etanol N° amostras P>F
4° C 74,46 130 NS
20°C 74,33 130
55
(Machado, 2010)
A temperatura do leite no momento do teste não
afeta os resultados
![Page 56: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/56.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
56
![Page 57: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/57.jpg)
Efeito da adição de citrato
Item Leite cru Leite com citrato 0,02%
N° amostras P>F
% média de etanol 72,74 b 77,12 a 200 0,0001
% amostrascoagulando < 72%
55 a 21 b 200 0,0001
% amostrascoagulando >78%
11 b 46 a 200 0,0001
TCT (min) 4,45 b 5,75 a 200 0,0066
57
(Machado, 2010)
![Page 58: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/58.jpg)
Trabalhos realizados pela equipe para esclarecer aspectos do mapa conceitual
• Estádio da lactação/sazonalidade
• Distúrbios metabólicos: acidose metabólica: sais aniônicos
• Estresse: relação humano-animal
• Restrição alimentar
• Alimentação
• Fração caseínica
• Derivados
• % etanol
• Temperatura do teste
• Citrato
• Relação entre TCT, teste fervura e teste do álcool
58
![Page 59: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/59.jpg)
59
Algumas considerações teóricas…
• Quais fatores influenciam a prova do álcool?
• Quais fatores são comuns à estabilidade térmica?
• Como medir a estabilidade térmica?
59
![Page 60: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/60.jpg)
Estabilidade ao pH
Esta
bili
dade
ao
eta
no
l %
vo
l.
80-
100 -
60-
40-
20-
pH
!
6.0
!
6.5
!
7.0
!
7.5
mín
imo
má
xim
o
6060
(Barros, 2004)
![Page 61: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/61.jpg)
Estabilidade térmica
• Testes usados para estabilidade térmica: fervura e TCT (Negri, 2001)
61
Não estimam o que ocorre no
equipamento industrial
![Page 62: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/62.jpg)
Relação entre Teste do Álcool com:
• TCT: região NE/RS: r= 0,27 (P<0,0001, n=588
• TCT: região NO/SC: r= 0,24 (P=0,11, N=50)
• Fervura: região NE/RS: r= NS (n=1580)
62
A correlação é moderada, não há indicação do
benefício em aumentar a % de etanol no teste do
álcool
![Page 63: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/63.jpg)
Fatores que afetam os testes de estabilidade
• Lina
% lactose, acidez titulável, TCT, pH
(R2 = 0,17)
• TCT (min)
% etanol, pH, % lactose
R2 = 0,05
• Fervura: nenhuma amostra coagulou
• Lina:
acidez titulável, TCT, crioscopia, Na+, % GB
(R2 = 0,30)
• TCT (min)
lina, Na+, densidade, % gordura
R2 = 0,35
63
Região NE/RS Região NO/SC (preliminar)
Fatores considerados: composição, ccs, cbt, Ca++, Na+, pH, acidez,
crioscopia, % etanol, TCT, densidade
![Page 64: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/64.jpg)
Afinal, qual o impacto do teste do álcool sobre a cadeia produtiva?
Depende:
% de etanol da mistura
fatores nutricionais controláveis
fatores não nutricionais controláveis
fatores aleatórios
eficiência de detecção pelo caminhoneiro
Tipo de produto
64
![Page 65: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/65.jpg)
65
O caminhoneiro deve ou não levar o leite?
• INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 (Brasil, 2002)
Teste do Álcool /Alizarol na
concentração mínima de 72%
65
![Page 66: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/66.jpg)
Equipe de trabalho
• Vivian Fischer
• Maira B. Zanela
• Lucia T. Marques
• Rosângela S. Barbosa
• Paulo R Martins
• Vilmar Fruscalso
• Alexandre S. Abreu
• Vitório Viero
• Sandro C. Machado
• Maria E.R. Ribeiro
• Waldyr Stumpf Jr
• Jorge Schafhäuser Júnior
• Marcelo T. Stumpf
• Giovani J. Kolling
• Andréa T. Pinto
• Ana C. Krolow
• Luis V. Barros
• Gonçalo Bono
• Antônio S. Egito
66
![Page 67: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/67.jpg)
Instituições parceiras
• UFRGS
• UFPEL
• Embrapa – CPACT
• FAI
• Universidade Nacional do Uruguai
• CNPq
• CAPES
• Cosulati
• Piá
• Cotripal
• Laticínio São João
67
![Page 68: Vivian Fischer - Avaliacao Do Leite Na Fazenda](https://reader034.vdocuments.net/reader034/viewer/2022051400/563dbb02550346aa9aa98848/html5/thumbnails/68.jpg)
Muito obrigada pela atenção!
• Professora Vivian Fischer
• Departamento de Zootecnia – UFRGS
• 051 33086027/6048
68