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# TEXTO I Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio Negreiro O Rappa Tudo começou quando a gente conversava Naquela esquina ali De frente àquela praça Veio os homens E nos pararam Documento por favor Então a gente apresentou Mas eles não paravam Qual é negão? qual é negão? O que que tá pegando? Qual é negão? qual é negão? É mole de ver Que em qualquer dura O tempo passa mais lento pro negão Quem segurava com força a chibata Agora usa farda Engatilha a macaca Escolhe sempre o primeiro Negro pra passar na revista Pra passar na revista Todo camburão tem um pouco de navio negreiro Todo camburão tem um pouco de navio negreiro É mole de ver Que para o negro Mesmo a aids possui hierarquia Na África a doença corre solta E a imprensa mundial Dispensa poucas linhas Comparado, comparado Ao que faz com qualquer Figurinha do cinema Comparado, comparado Ao que faz com qualquer Figurinha do cinema Ou das colunas sociais Todo camburão tem um pouco de navio negreiro Todo camburão tem um pouco de navio negreiro

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Page 1: colegiodinamo.files.wordpress.com  · Web view(05) Adjetivação, organizada para criar uma terminologia, termos específicos, antirracista, como em "ética da diversidade" e "descolonização

# TEXTO I Todo Camburão Tem Um Pouco de Navio NegreiroO Rappa

Tudo começou quando a gente conversavaNaquela esquina aliDe frente àquela praçaVeio os homensE nos pararamDocumento por favorEntão a gente apresentouMas eles não paravamQual é negão? qual é negão?O que que tá pegando?Qual é negão? qual é negão?

É mole de verQue em qualquer duraO tempo passa mais lento pro negãoQuem segurava com força a chibataAgora usa fardaEngatilha a macacaEscolhe sempre o primeiroNegro pra passar na revistaPra passar na revista

Todo camburão tem um pouco de navio negreiroTodo camburão tem um pouco de navio negreiro

É mole de verQue para o negroMesmo a aids possui hierarquiaNa África a doença corre soltaE a imprensa mundialDispensa poucas linhasComparado, comparadoAo que faz com qualquerFigurinha do cinemaComparado, comparadoAo que faz com qualquerFigurinha do cinemaOu das colunas sociais

Todo camburão tem um pouco de navio negreiroTodo camburão tem um pouco de navio negreiro

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# Sobre o texto "Todo Camburão tem um pouco de navio negreiro", do Rappa, todas as afirmações são verdadeiras, exceto: (0,4)

(01) A música figura-se como um instrumento explícito de denúncia, retratando problemas mundiais de várias ordens da sociedade.

(02) O texto denuncia a prática da lei e dos recursos humanos de segurança, que funcionam aquém de uma realidade igualitária.

(03) O autor da composição cria uma relação divergente entre instrumentos e objetos de repressão e de poder da época da escravidão e dos dias de hoje.

(04) Segundo o texto, os negros vivem ainda a condição inferior atribuída aos seus antepassados em situações em que casos de pouca relevância são priorizados em detrimento de problemas graves cujo personagem principal é o negro.

(05) A música, cantada pela banda O Rappa utiliza a expressão que deu nome ao transporte de negros africanos, comparando situações datadas em períodos históricos distintos.

# Sobre o texto, é correto afirmar que: (0,4)

I- Em “quem segurava com força a chibata agora usa farda” percebe-se que se faz uma relação entre passado e presente no trato dos seres humanos.

II- Os policiais, no texto, empregam a expressão “documentos, por favor” para abordar as pessoas, porém elas não se sentem respeitadas.

III- Percebe-se o uso da metáfora, no texto, quando se compara "camburão" a "navio negreiro", ambos aprisionam.

(01) APENAS A I ESTÁ CORRETA.

(02) APENAS A II ESTÁ CORRETA.

(03) APENAS A I E II ESTÃO CORRETAS.

(04) APENAS A II E III ESTÃO CORRETAS.

(05) TODAS ESTÃO CORRETAS.

# TEXTO II

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IMAGEM I

IMAGEM II

# A partir da observação das imagens I e II, use (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as falsas, observando a opção que possa resumir da melhor forma, as imagens apresentadas. (0,4) ( ) A imagem I demonstra a lenta evolução dos padrões de consumo brasileiro,

uma vez que a principal preocupação da imagem II é caracterizar a evolução tecnológica existente entre os períodos registrados.

( ) A imagem I e a imagem II reforçam os laços de respeito e cumplicidade que sempre existiram entre os trabalhadores e seus patrões, independentemente de qualquer avanço tecnológico.

( ) A imagem II reforça a ameaça que o avanço tecnológico oferece à mão de obra pouco qualificada, tornando-a obsoleta e dispensável num contexto de desenvolvimento capitalista.

( ) A imagem II destaca a persistência dos mesmos traços autoritários e servis que caracterizaram, historicamente, a escravidão no Brasil, e que estavam consagrados, claramente, na imagem I.

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# TEXTO III

# Discurso midiático- difundido pela mídia

# A função referencial é uma característica de artigos acadêmicos. Na estrutura do texto III, essa função é estabelecida pela: (0,4)

(01) Impessoalidade, na organização da objetividade das informações, como em "Este artigo tem por finalidade" e "Evidencia-se".

(02) Seleção lexical, no desenvolvimento sequencial do texto, como em "imaginário racista" e "estética do negro".

(03) Metaforização, produzida por meio de processos derivacionais na formação de palavras, como nas expressões "descolonização estética" e discurso midiático"

(04) Nominação, produzida por meio de processos derivacionais na formação de palavras, como "inferiorização" e "desvalorização".

(05) Adjetivação, organizada para criar uma terminologia, termos específicos, antirracista, como em "ética da diversidade" e "descolonização estética".

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# TEXTO IV

# Sobre o texto, marque a alternativa CORRETA: (0,4)

(01) Olodumaré é um texto descritivo que conta, em terceira pessoa, a história de alguém que deixa sua terra para viver em outra.

(02) Na primeira estrofe do texto, o eu poético é retratado como um sonhador, no momento em que vislumbra fugir e tentar garantir um futuro melhor.

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(03) Na segunda estrofe, sequenciando cronologicamente os fatos, o eu poético, mesmo não retratando o momento histórico real, expressa todo o sofrimento vivido pelos negros ao serem arrancados de suas origens.

(04) Na terceira estrofe, denota-se o choque cultural, e o eu poético explicita sua irrelevante contribuição na história e na cultura desse lugar.

(05) Nos últimos versos da primeira e segunda estrofes, o eu poético denota, respectivamente, a formação do seu ser e sua herança (força e cultura) e a consciência de que parte para uma vida em que sorte tem quem tem o mar como sepultura.

TEXTO VOs africanos não escravizavam africanos, nem se reconheciam então como

africanos. Eles se viam como membros de uma aldeia, de um conjunto de aldeias, de um reino e de um grupo que falava a mesma língua, tinha os mesmos costumes e adorava os mesmos deuses. (...) Quando um chefe (...) entregava a um navio europeu um grupo de cativos, não estava vendendo africanos nem negros, mas (...) uma gente que, por ser considerada por ele inimiga e bárbara, podia ser escravizada. (...) O comércio transatlântico (...) fazia parte de um processo de integração econômica do Atlântico, que envolvia a produção e a comercialização, em grande escala, de açúcar, algodão, tabaco, café e outros bens tropicais, um processo no qual a Europa entrava com o capital, as Américas com a terra e a África com o trabalho, isto é, com a mão de obra cativa. (Alberto da Costa e Silva. A África explicada aos meus filhos, 2008. Adaptado.)# Ao caracterizar a escravidão na África e a venda de escravos por africanos para europeus, o texto: (0,4)(01) Reconhece que a escravidão era uma instituição presente em todo o planeta e

que a diferenciação entre homens livres e homens escravos era definida pelas características raciais dos indivíduos.

(02) Critica a interferência europeia nas disputas internas do continente africano e demonstra a rejeição do comércio escravagista pelos líderes dos reinos e aldeias então existentes na África.

(03) Diferencia a escravidão que havia na África da que existia na Europa ou nas colônias americanas, a partir da constatação da heterogeneidade do continente africano e dos povos que lá viviam.

(04) Afirma que a presença europeia na África e na América provocou profundas mudanças nas relações entre os povos nativos desses continentes e permitiu maior integração e colaboração interna.

(05) Considera que os únicos responsáveis pela escravização de africanos foram os próprios africanos, que aproveitaram as disputas tribais para obter ganhos financeiros.

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# Em:

# A fala do personagem evidencia a ideia de que: (0,4)

(01) O branco sempre dá oportunidades para o negro.(02) Para o negro, o futebol é melhor que a universidade.(03) Os negros só são bons no futebol.(04) O branco determina o lugar do negro na sociedade.(05) O sistema de cotas é ineficiente.

Leia:Mesmo com o passar do tempo, o samba não deixa dúvidas da relação entre

o Brasil e a África. Desde sua origem até hoje, brasileiros e africanos procuram enfatizar a semelhança que os dois têm quando o assunto é samba. Os dois continentes irmãos trabalharam juntos para terem hoje, em suas culturas, um dos gêneros mais apreciados pelo mundo, transformando o samba em um símbolo da cultura afro-brasileira.

Explicações são o que não faltam sobre a origem do termo “samba”. Enquanto uma linha de pesquisa afirma que o termo nasceu da língua árabe, sendo no início “zambra” ou “zamba”; outros afirmam que é originário de uma das diversas línguas africanas existentes, o quimbundo. Neste caso, morfologicamente, “sam” significa “dar” e “ba” significa “receber”, ou então, “coisa que cai”. Há, ainda, uma terceira versão, que afirma que o termo é de procedência angolana ou congolesa, que conta com a grafia “semba” (umbigada). Versão, que no Brasil, é a levada mais a sério.

Considerado uma manifestação popular africana, o samba é estimado como um ritmo urbano característico do Rio de Janeiro, cidade capital do Brasil colônia. As primeiras canções do gênero foram associadas ao Carnaval, elas eram marchinhas

UNIVERSIDADE PARA QUÊ? VOCÊ JOGA FUTEBOL TÃO BEM, TOMA SUA COTA!

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arranjadas por compositores de peso, como Heitor Prazeres, Pixinguinha, João da Baiana, que compunham sambas-maxixe, e como Chiquinha Gonzaga, que marcou a história da música, com seus hinos carnavalescos como o inesquecível “Ô Abre Alas”. As marchinhas inicialmente eram criadas por esses reconhecidos compositores, que eram remunerados pelas escolas de samba. Ao longo do tempo, elas foram substituídas pelos sambas-enredo. Mais tarde, o gênero ganhou estruturas modernizadas; sendo dois grupos fundamentais para essa nova “cara” que o samba estava ganhando: os grupos carnavalescos dos bairros Estácio de Sá e os do bairro Osvaldo Cruz, com compositores dos morros da Mangueira, Salgueiro e São Carlos.  Em razão das deficiências imobiliárias, as pessoas com baixa renda passaram a se deslocar para os morros do Rio de Janeiro, O samba acompanhou o processo e dessa nova estrutura social surgiram novos talentos musicais. A consolidação do gênero vem com o surgimento das “tias baianas”, peças fundamentais na composição do samba urbano. Os instrumentos que formaram a base e foram essenciais para a composição do samba foram os de percussão, como pandeiros e chocalhos. Ao passar dos anos, outros instrumentos ganharam espaço, como cavaquinho e cuíca. Além disso, para que as escolas realizassem seus desfiles na passarela do samba com o tempo determinado pelo regulamento, um novo formato foi introduzido – o ritmo mais acelerado, aquele que hoje deixa qualquer um com vontade de dançar.

# Sobre o texto, é CORRETO afirmar: (0,4)

(01) Com o passar dos anos, outros instrumentos ganharam espaço no desenvolvimento do ritmo do samba como, por exemplo, o cavaquinho e a cuíca, descaracterizando assim esse ritmo.

(02) O samba é estimado como ritmo urbano característico do Rio de Janeiro, cidade capital do Brasil colônia, porque é considerado uma manifestação popular africana.

(03) Os dois continentes irmãos Brasil e África trabalharam juntos para tornar o samba, no Brasil, sobretudo no Rio de Janeiro, o símbolo da cultura afro-brasileira.

(04) Em razão das deficiências imobiliárias, as pessoas com baixa renda passaram a se deslocar para os morros do Rio de Janeiro, o samba acompanhou o processo e dessa nova estrutura social se tornou a única expressão musical dessas pessoas.

(05) O samba, considerado uma manifestação popular africana, é um símbolo da cultura afro-brasileira.

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# Em:

Mesmo com o passar do tempo, o samba não deixa dúvidas da relação entre o Brasil e a África. Desde sua origem até hoje, brasileiros e africanos procuram enfatizar a semelhança que os dois têm quando o assunto é samba. Os dois continentes irmãos trabalharam juntos para terem hoje, em suas culturas, um dos gêneros mais apreciados pelo mundo, transformando o samba em um símbolo da cultura afro-brasileira.@ Quantas orações há no segundo período do fragmento acima? _______________________ (0,2)@ Separe as orações do segundo período do fragmento, utilizando barras, a seguir numere e classifique-as. (0,6)_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________@ Analise sintaticamente as palavras destacadas do fragmento: (0,6)@ "da relação entre o Brasil e a África". ___________________________________________________

@ " juntos”___________________________________________________________________________

@ " pelo mundo” ______________________________________________________________________

# Reescreva as frases abaixo, fazendo as alterações indicadas, atentando para a norma culta da língua.

@ Preocupam-se com os seus problemas. (Passe a frase para a forma negativa) (0,2)_________________________________________________________________________________@ Ninguém, contou-me toda a verdade. (Elimine a vírgula; mude o tempo verbal para pretérito imperfeito do indicativo) (0,3)__________________________________________________________________________________

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@ Entreguei-lhe todos os originais do texto. (Troque o tempo verbal para futuro do pretérito) (0,2)__________________________________________________________________________________@ Conversei com o aluno. O aluno queixou-se da questão. (Reúna as duas orações, empregando o pronome relativo adequado) (0,2)

__________________________________________________________________________________

@ Paguei a duras penas a duplicata. (Substitua “duplicata” por Sr. Mário. (0,2)

_________________________________________________________________________________

@ Esqueci os recibos do pagamento sobre a mesa. (Empregue o verbo lembrar pronominal) (0,2)

_________________________________________________________________________________

@ Observei, assustado, a reação de Maria. ( Troque o verbo “observei” por “assisti” (0,2)

__________________________________________________________________________________

# Elabore uma oração para cada indicação abaixo, observando a norma culta da língua.

@ Sujeito formado por palavras sinônimas/ verbo no pretérito imperfeito do indicativo. (0,2)

__________________________________________________________________________________

@ Uso ou não da crase diante de palavras repetidas/ verbo ficar no futuro do presente. (0,2)

__________________________________________________________________________________

@ Sujeito formado por expressão partitiva/ verbo ser no pretérito perfeito do indicativo. (0,2)

__________________________________________________________________________________

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@ Sujeito formado por pessoas do discurso diferentes/ verbo preferir no pretérito mais que perfeito. (0,2)

__________________________________________________________________________________

@ Sujeito formado por partícula apassivadora/ verbo visar no sentido de objetivar. (0,2)

__________________________________________________________________________________

@ Uso ou não da crase em locuções conjuntivas. (02)

__________________________________________________________________________________

# Identifique as figuras de linguagem presentes nos trechos abaixo: (0,8)

@ Escravidão. Escravidão. Poesia: Aforria? Ou consentida Servidão? ( Affondo Romero de Sant’Ana)

___________________________________________________________________________________

@ “Provisoriamente não cantaremos o amor Que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.(...) (Drummond)

___________________________________________________________________________________

# Assinale a letra em que as palavras são formadas por derivação regressiva, derivação parassintética e composição por aglutinação, respectivamente. (0,3)

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a) neurose, infelizmente, pseudônimob) ajuste, aguardente, arco-írisc) amostra, alinhar, girassold) corte, emudecer, outrorae) pesca, deslealdade, vinagre

#Em:“Pequeno grão calmo e leveQue o rei guardou no paiolPor dentro alvura de nevePor fora cachos de sol.(Lacy Osório)

# Sobre o primeiro e o segundo versos da estrofe acima é CORRETO afirmar: (0,4)(01) O primeiro é heptassílabo e o segundo octossílabo.(02) Ambos são heptassílabos.(03) Ambos são octossílabos.(04) O primeiro é redondilha maior e o segundo octossílabo.(05) O primeiro é octossílabo e o segundo eneassílabo.(06) Não há nenhuma semelhança quanto ao número de sílabas poéticas.

# Desenvolva as seguintes orações reduzidas e, a seguir, classifique-as. Atenção: Mantenha o mesmo tempo verbal das orações em análise. (0,5)a) Penso estar na sala.________________________________________________________________________________b) O remédio era ficarmos em casa.________________________________________________________________________________c) É necessário chegares a tempo.________________________________________________________________________________d) Tinha o desejo de espalhar os fatos verdadeiros.________________________________________________________________________________e) Fez uma proposta a sua companheira: viajarem pelo interior, no fim do ano.________________________________________________________________________________

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# A partir da leitura do texto de João Ubaldo Ribeiro, use (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas. (0,5)

( ) A personagem, ao dizer "Nosso objetivo não é bem igualdade, é mais a justiça, a liberdade, o orgulho, a dignidade, a boa convivência" (l. 11-12),

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reconhece que diferenças sempre hão de existir, mas reivindica o direito e o respeito à maneira de ser de cada um.

( ) Lourenço, ao afirmar "A chibata continua, a pobreza aumenta, nada mudou." (l.13), sublinha a impossibilidade de mudanças no quadro da opressão.

( ) A passagem do "eu" ao "nós" demonstra que o fazer da personagem Lourenço ultrapassa os limites da ação individual.

( ) O povo, segundo Lourenço, começa com a revolta dos oprimidos contra as formas de exploração vigentes na sociedade contemporânea.

( ) A conscientização das camadas populares e justiça social é defendida por diferentes grupos sociais presentes na narrativa.