· web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos...

86
I.E.S. DAVIÑA REI MANUAL DE RECURSOS Programación didáctica (ESO, BAC, PCPI, Ciclos LOXSE) MD75010101a Rev. 1 Data: 22/06/11 Páx. 1/86 PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA -ESO-BACHARELATO-PCPI-CICLOS LOXSE- DEPARTAMENTO ECONOMÍA MATERIA/MÓDULO ECONOMÍA 1º BACHARELATO PROFESOR/A AMADOR QUIROGA OLMO Índice da programación Premer Ctrl+A para actualizar o índice 1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI).....................................2 2. Obxectivos xerais do curso.................................................2 3. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións..............3 4. Metodoloxía didáctica.....................................................23 5. Materiais curriculares e recursos didácticos..............................27 6. Criterios de avaliación...................................................27 7. Mínimos esixibles.........................................................31 8. Procedementos e instrumentos de avaliación................................32 8.1. Procedementos de avaliación.........................................32 8.1.1. Técnicas de observación............................................33 8.1.2. Entrevistas........................................................33 8.1.3. A auto/avaliación..................................................34 8.1.4. Técnicas de probas.................................................34 8.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos...................................35 8.2. Instrumentos de avaliación..........................................35 8.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación............35 8.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación..............36 8.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial..............38 9. Criterios de cualificación................................................42 10. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente.................................................................46 10.1. Procedementos e instrumentos de avaliación.........................48 10.2. Criterios de cualificación.........................................48 11. Medidas de atención á diversidade.........................................48 12. Actividades complementarias e extraescolares..............................49 13. Tratamento e fomento da lectura...........................................50 14. Tratamento e fomento das TICs.............................................51 15. Contribución ao plan de convivencia.......................................52 16. Programación da educación en valores (transversais).......................54 17. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía, Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)...................60 18. Procedementos para avaliar a propia programación..........................60 19. Constancia de información ao alumnado.....................................61 MD75010101a Programación didáctica Páx. 1 de 86

Upload: others

Post on 09-Aug-2021

6 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

I.E.S. DAVIÑA REI MANUAL DE RECURSOSProgramación didáctica

(ESO, BAC, PCPI, Ciclos LOXSE) MD75010101a

Rev. 1 Data: 22/06/11 Páx. 1/62

PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA-ESO-BACHARELATO-PCPI-CICLOS LOXSE-

DEPARTAMENTO ECONOMÍAMATERIA/MÓDULO ECONOMÍA 1º BACHARELATO

PROFESOR/A AMADOR QUIROGA OLMO

Índice da programaciónPremer Ctrl+A para actualizar o índice

1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI)...............................................................................................................22. Obxectivos xerais do curso...............................................................................................................................................23. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións......................................................................34. Metodoloxía didáctica.....................................................................................................................................................235. Materiais curriculares e recursos didácticos..........................................................................................................276. Criterios de avaliación....................................................................................................................................................277. Mínimos esixibles.............................................................................................................................................................318. Procedementos e instrumentos de avaliación.......................................................................................................32

8.1. Procedementos de avaliación........................................................................................................................328.1.1. Técnicas de observación..................................................................................................................................338.1.2. Entrevistas............................................................................................................................................................338.1.3. A auto/avaliación................................................................................................................................................348.1.4. Técnicas de probas.............................................................................................................................................348.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos.................................................................................................................358.2. Instrumentos de avaliación.............................................................................................................................358.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación..............................................................358.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación..................................................................368.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial....................................................................38

9. Criterios de cualificación...............................................................................................................................................4210. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente.............................................46

10.1. Procedementos e instrumentos de avaliación.........................................................................................4810.2. Criterios de cualificación.................................................................................................................................48

11. Medidas de atención á diversidade............................................................................................................................4812. Actividades complementarias e extraescolares....................................................................................................4913. Tratamento e fomento da lectura...............................................................................................................................5014. Tratamento e fomento das TICs...................................................................................................................................5115. Contribución ao plan de convivencia.........................................................................................................................5216. Programación da educación en valores (transversais).......................................................................................5417. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía,

Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)........................................................................................................6018. Procedementos para avaliar a propia programación..........................................................................................6019. Constancia de información ao alumnado.................................................................................................................61

MD75010101a Programación didáctica Páx. 1 de 62

Page 2:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

1. Competencias básicas (só para ESO e PCPI)

Non procede no nivel de bacharelato.

2. Obxectivos xerais do curso

Segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, a ensinanza da economía no bacharelato terá como finalidade o desenvolvemento dos seguintes obxectivos

1. Identificar o ciclo da actividade económica. Distinguir sistemas económicos e formar un xuízo persoal acerca das vantaxes e inconvenientes de cada un deles.

2. Manifestar interese por coñecer e interpretar con sentido crítico e solidario os grandes problemas económicos actuais, en especial as desigualdades económicas e a sobreexplotación de recursos naturais, así como os derivados da globalización da actividade económica.

3. Relacionar feitos económicos significativos co contexto social, político, histórico e cultural en que tiveron lugar. Trasladar esta reflexión ás situacións cotiás. Formular xuízos persoais acerca da conveniencia ou non da intervención da Administración pública na economía e dos seus efectos.

4. Comprender o funcionamento do sistema de economía de mercado, sinalando as súas vantaxes e inconvenientes, así como as interrelacións entre o sistema económico e os fenómenos sociais.

5. Utilizar técnicas elementais de tratamento e representación de datos sobre a economía galega, española, europea ou doutras zonas do mundo para coñecer e comprender os trazos característicos da situación económica deses territorios e as perspectivas de futuro.

6. Formular xuízos persoais acerca de problemas económicos de actualidade. Comunicar opinións argumentando con precisión e rigor a partir de conceptos e principios económicos elementais. Aceptar a discrepancia e os puntos de vista distintos como vía de enriquecemento persoal.

7. Interpretar as mensaxes, datos e informacións que aparecen nos medios de comunicacións e/ou internet sobre desaxustes económicos actuais e contrastar as medidas correctoras de política económica que se propoñen. Formular xuízos persoais sobre elas e comprender que as decisións implican, en ocasións, elixir entre obxectivos en parte contraditorios para os diferentes axentes económicos.

8. Analizar e valorar criticamente as repercusións do crecemento económico sobre o medio natural e a calidade de vida das persoas, así como o diferente grao de desenvolvemento

MD75010101a Programación didáctica Páx. 2 de 62

Page 3:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

das distintas rexións e países. Reflexionar sobre a necesidade de acadar un desenvolvemento sustentable.

9. Abordar de maneira autónoma e razoada problemas económicos do contorno, utilizando os procedementos de indagación das ciencias sociais e diversas fontes e medios de información, en especial as tecnoloxías da información e comunicación. Trasladar esta reflexión ás situacións cotiás do contorno.

10. Coñecer e comprender, dunha maneira crítica, o uso e significado das principais magnitudes macroeconómicas como indicadores da situación económica dun país.

3. Contidos (unidades didácticas) temporalizados por avaliacións

O Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño) anteriormente citado establece os seguintes contidos para a materia de Economía:

Contidos comúns.

- Utilización de diferentes fontes de información económica, aplicando as tecnoloxías da información e da comunicación, e interpretación delas mediante unha lectura razoada e crítica como base para a análise da realidade, especialmente a galega.

- Análise e interpretación de casos e situacións económicas tomando como punto de referencia o contorno máis próximo, identificando os elementos de cada caso, recoñecendo os conceptos e principios económicos que se recollen e aplicando as ferramentas de tipo conceptual ou analítico con que conta a economía para propoñer posibles decisións que se deben adoptar.

- Aplicación do relativismo á análise económica da realidade, sendo conscientes das peculiaridades e limitacións dos métodos de análise en economía, e mantendo unha actitude crítica razoada ante as diferentes opcións de política económica.

- Coñecemento e valoración dos efectos do actual modelo de crecemento económico sobre a conservación do medio e a calidade de vida, facendo especial atención á realidade galega.

- Debate sobre cuestións económicas de actualidade, fundamentando as opinións e respectando as doutras persoas.

A actividade económica e os sistemas económicos.

- Economía e escaseza.- Observación do contido económico das relacións sociais.- Recoñecemento do custo de oportunidade dunha decisión.- Os axentes económicos.- O fluxo circular da renda.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 3 de 62

Page 4:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- O noso sistema económico actual, diferenzas e similitudes con outros sistemas económicos actuais e do pasado. Análise e perspectivas sobre a organización económica das sociedades futuras.

Produción e interdependencia económica.

- A estrutura produtiva: proceso produtivo e factores de produción.- División técnica do traballo, produtividade, eficiencia e interdependencia económica.- Obtención e análise do custo de produción e do beneficio.- Identificación dos sectores económicos predominantes en Galicia e en España.- Análise de noticias relativas a cambios no sistema produtivo ou na organización da

produción no contexto da globalización e a súa distinta repercusión nos países pobres e nos países ricos, así como na situación das mulleres e dos homes.

Intercambio e mercado.

- Concepto, funcionamento e clases de mercados.- A oferta individual, a oferta de mercado ou agregada.- A demanda individual, a demanda de mercado ou agregada.- O equilibrio de mercado e a fixación dos prezos. A elasticidade.- Funcionamento de modelos distintos de mercado: competencia perfecta, competencia

imperfecta.- Análise de mercados reais e das consecuencias de variacións nas condicións da súa oferta

ou demanda.- Valoración dos límites do mecanismo de mercado e a súa repercusión nas persoas

consumidoras: asignación de recursos e regulación do mercado.

A medida da actividade económica: magnitudes nacionais e indicadores dunha economía.

- Os obxectivos de política macroeconómica, indicadores e as políticas instrumentais.- Obtención do produto nacional e cálculo e interpretación das principais magnitudes

relacionadas.- Limitacións das macro/magnitudes como indicadores do desenvolvemento dunha

sociedade. Outros indicadores de desenvolvemento: o índice de desenvolvemento humano.

- Valoración da distribución da renda.- Crecemento económico e desenvolvemento.

Economía e sector público: a súa intervención na economía.

- O papel do sector público na economía ao longo da historia e na actualidade.- Estrutura do sector público galego.- A política económica e os seus instrumentos: funcións e obxectivos.- Os orzamentos públicos: proceso de elaboración e aprobación, análise dos seus

compoñentes. O déficit público e o seu financiamento.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 4 de 62

Page 5:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- As políticas fiscais e os seus efectos sobre a distribución da renda e o crecemento económico.

- Políticas sectoriais: vivenda, medio natural, sanidade, educación.- Valoración dos efectos do desenvolvemento do Estado do benestar. Condicións para o seu

mantemento.- A evolución histórica das correntes do pensamento económico. Posicións científicas sobre

a intervención do Estado na economía. As grandes crises económicas e as actuacións do sector público.

Aspectos financeiros da economía: o diñeiro e o sistema financeiro.

- Funcionamento e tipoloxía do diñeiro: a súa orixe, evolución histórica, funcións. Os medios de pagamento na actualidade.

- Proceso de creación do diñeiro.- A inflación: medida, clases, causas e efectos.- As políticas monetarias: concepto, tipos e efectos sobre a inflación, o crecemento e o

benestar.- O funcionamento do sistema financeiro: funcións, estrutura e instrumentos. Os

intermediarios financeiros e os mercados financeiros.

O contexto internacional da economía.

- Vantaxes e desvantaxes do comercio internacional: libre comercio fronte a proteccionismo.- Os fluxos entre a economía nacional e o resto do mundo: a balanza de pagamentos.- Funcionamento dos mercados de divisas. Os tipos de troco.- As relacións económicas internacionais. Organismos de cooperación política e económica

internacional.- Mecanismos de integración económica (a Unión Europea).- A globalización: causas e consecuencias, mecanismos de regulación.

Desequilibrios económicos actuais.

- Crises cíclicas da economía.- Os límites do crecemento: a degradación do medio. A explotación sustentable dos recursos

naturais.- O problema da reciclaxe, a re/utilización dos recursos. O custo da eliminación dos residuos.- O desemprego: causas, tipos, medición. Políticas públicas en materia de fomento do

emprego.- A cidadanía perante a sociedade do consumo. O consumo responsable. A regulación en

materia de protección dos dereitos das persoas consumidoras.- Desenvolvemento e subdesenvolvemento: elementos que condicionan o

subdesenvolvemento. A débeda externa dos países pobres. Medidas para axudar aos países menos desenvolvidos: a cooperación internacional, o comercio xusto.

- Incidencia das novas tecnoloxías da información e comunicación na economía actual: a nova economía

MD75010101a Programación didáctica Páx. 5 de 62

Page 6:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Para o desenvolvemento da programación de aula pártese do currículo da materia anteriormente sinalado e unha metodoloxía que pode contribuír a adquisición das capacidades marcadas como obxectivos no apartado 2) desta programación. Para facelo, os diferentes contidos estrutúranse da seguinte maneira, e aínda que difiren da proposta no currículo, esta só é mínima e basicamente unha resposta as diferenzas na situación e denominación das diferentes seccións:

1ª Avaliación:

U.D. 01: A economía e a actividade económica. (4 horas).U.D. 02: Os factores produtivos e os axentes económicos. (5 horas).U.D. 03: Os sistemas económicos (5 horas).U.D. 04: O comportamento económico do consumidor. (9 horas).U.D. 05: A actuación económica da empresa.(9 horas).U.D. 06: O mercado e as súas estruturas. (6 horas).

2ª Avaliación:

U.D. 07: A medición da economía a traveso das macromagnitudes. (9 horas).U.D. 08: A intervención do Estado na economía. A política fiscal. (8 horas).U.D. 09: O diñeiro e a inflación. (7 horas).U.D. 10: O sistema financeiro e a política monetaria. (6 horas).U.D. 11: O mercado de traballo e o desemprego. (6 horas).

3ª Avaliación:

U.D. 12: Desenvolvemento, subdesenvolvemento e desenvolvemento sostible. (6 horas).U.D. 13: O comercio internacional: un mundo globalizado. (8 horas)U.D. 14: A balanza de pagamentos e o tipo de cambio. (9 horas)U.D. 15: A Unión Europea e a Unión Monetaria. (9 horas).U.D. 16: A estrutura económica galega e española. (10 horas).

Para realizar a anterior temporalización de contidos en unidades didácticas por avaliacións tivose en conta as sesións atribuidas a cada unidade didáctica, o calendario, civil e escolar e que a materia de Economía se imparte con unha cadencia de 4 sesións semanais de 50 minutos cada unha.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 6 de 62

Page 7:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Programación de aula Unidade 1 A economía e a actividade económica (4 horas)

Obxectivos didácticos 1. Reflexionar sobre o problema económico que prantexa a escaseza dos recursos á hora de

satisfacelas necesidades. 2. Recoñecelo campo de estudio da ciencia económica. 3. Aprender que unha decisión económica sempre fai incorrer en un costo de oportunidade. 4. Identificalas principais aportacións das diferentes escolas económicas que xurdiron ó longo do

tempo.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A actividade económica. 2. A economía como ciencia. 3. O conflito entre recursos e necesidades 4. As necesidades humanas. 5. Os bens e servizos (de consumo, de capital, públicos, privados, complementarios, sustitutivos) 6. O custe de oportunidade e a necesidade de elixir 7. A fronteira de posibilidades de produción. Desprazamentos da curva. 8. As escolas económicas (Mercantilistas, fisiócratas, clásicos, marxismo, keynesianismo, tendencias

actuais)

Procedementos 1. Identificación con exemplos reais do problema básico que presenta a satisfacción das

necesidades. 2. Reflexión sobre a forma na que ó longo do tempo a sociedade organizouse para satisfacer as súas

necesidades. 3. Explicación e análise do campo obxecto de estudio da economía. 4. Identificación e análises, a partir de experiencias próximas, do custe de oportunidade que se xera

na toma de decisións. 5. Descrición e comparación das diferentes posturas das escolas económicas. 6. Utilización da prensa de contido económico para reflectir o papel da economía na sociedade.

Competencias. 1. Sensibilizarse fronte os problemas que presenta a escaseza de recursos e o uso abusivo dos

recursos naturais. 2. Tomar conciencia sobre o reparto desigual dos recursos no planeta. 3. Interesarse polo contido da ciencia económica. 4. Valorar o papel da economía na sociedade actual.

AvaliaciónReflexionar sobre o problema económico que supón a escaseza de recursos.Recoñecer o campo de estudio da ciencia económica.Aprender que unha decisión económica sempre fai incorrer en un costo de oportunidade.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 7 de 62

Page 8:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Identificalas principais aportacións das diferentes escolas económicas.

Unidade 2 Os factores produtivos e os axentes económicos (5 horas)

Obxectivos didácticos 1. Identificalo problema económico ó que se enfrontan os distintos axentes económicos e as funcións

que estes desempeñan. 2. Coñecer e identificalos axentes económicos, os factores produtivos e os sectores económicos. 3. Recoñecela importancia dos distintos sectores económicos na actividade económica dun país.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais1.Os factores produtivos

- O factor traballo- O factor terra- O factor capital

2.Os axentes económicos- As familias ou economías domésticas.- As empresas.- O sector público.

3. Os sectores económicos

Procedementos 1. Análise e observación dos distintos factores produtivos, indagando na aportación que realizan as

súas familias. 2. Identificación e análise dos distintos axentes económicos e dos problemas básicos que se lles

presentan. 3. Busca e análise das relacións entre os factores produtivos, os axentes económicos e os sectores

económicos. 4. Lectura e interpretación de gráficos sobre a importancia de cada sector económico e sobre a

poboación que ocupa. 5. Recoñecemento das diferentes funcións do Estado na economía.

Competencias 1. Manter unha actitude crítica ante comportamento dos axentes económicos. 2. Comprendela racionalización no uso dos factores produtivos. 3. Valorala importancia do factor traballo desde o punto de vista social. 4. Interesarse polo coñecemento do papel das familias e das empresas na economía.

AvaliaciónIdentificalos axentes económicos e as funcións que desempeñan.Coñecer e identificalos factores productivos e os sectores económicos.Interpretalos gráficos sobre a importancia de cada sector económico e sobre a poboación que

ocupa.Recoñecer a importancia dos distintos sectores económicos na actividade económica dun país

MD75010101a Programación didáctica Páx. 8 de 62

Page 9:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 3 Os sistemas económicos (5 horas)

Obxectivos didácticos 1. Identificalos problemas básicos que deben resolver os sistemas económicos. 2. Comprender e identificar cómo os distintos sistemas económicos dan solución a estes problemas. 3. Recoñecelas limitacións do mercado como asignador de recursos e valora-la necesidade da

intervención del Estado en la economía.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. O concepto de sistema económico 2. O sistema de economía de mercado. Características 3. O sistema de economía planificada. Características 4. O sistema de economía mixta. Características 5. Limitacións do mercado como asignador de recursos.

Procedementos 1. Descrición e análise dos distintos sistemas económicos e de súa aplicación real. 2. Elaboración de cadros e esquemas comparativos sobre as características que definen os sistemas

económicos. 3. Utilización de artigos de prensa para reflectilas consecuencias económicas e sociais da aplicación

na práctica dos distintos sistemas económicos. 4. Utilización de casos reais nos que se poña de manifesto as limitacións e as vantaxes de cada

sistema económico.

Competencias 1. Entender as vantaxes e inconvenientes de cada sistema económico. 2. Interesarse polo coñecemento das principais características dos sistemas económicos e de cómo

resolven as tres cuestións fundamentais: qué, cómo e para quén producir. 3. Mostrar inquietude por coñecer o desenvolvemento do proceso de transición dos sistemas de

economía planificada. 4. Manter unha actitude crítica ante a intervención do Estado na economía e sobre o papel do

mercado.

AvaliaciónIdentificalos problemas económicos básicos.Comprender cómo os sistemas económicos solucionan os problemas económicos básicos.Recoñecelas limitacións do mercado como asignador de recursos e a necesidade da intervención

do Estado na economía.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 9 de 62

Page 10:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Obxectivos didácticos 1. Coñecer as variables que inflúen en la demanda de bens e servizos. 2. Aprender a representar e interpretar a curva de demanda, así como os seus desprazamentos. 3. Explicar, interpretar e calculala elasticidade da demanda.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A curva de demanda individual 2. Os desprazamentos da curva de demanda: cando varía a renda, cando varía o prezo do outro ben,

cando varían os gustos 3. A curva de demanda do mercado 4. A elasticidade da demanda

-Causas das diferenzas da elasticidade.-Relación entre a elasticidade e o ingreso da empresa.

Procedementos 1. Observación do comportamento do consumidor ante os cambios nas variables que determinan a

súa demanda. 2. Descrición e clasificación dos distintos tipos de bens. 3. Utilización de gráficos para representar os cambios que se producen na demanda dun ben. 4. Cálculo e interpretación dos distintos tipos de elasticidade.

Competencias 1. Interesarse por coñecer as variables que determinan a demanda dun ben e cómo inflúen en cada

consumidor. 2. Manter unha actitude crítica ante o fomento do consumo mediante técnicas de márketing. 3. Valorala importancia do consumo responsable. 4. Recoñecer cómo as funciones matemáticas axudan a explicalo comportamento dos consumidores.

AvaliaciónCoñecer as variables que inflúen na demanda de bens e servizos.Observar o comportamento do consumidor ante os cambios nas variables que determinan a súa

demanda.Aprender a representar e interpretar as curvas de demanda e os seus desprazamentosExplicar, interpretar e calculala elasticidade da demanda.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 10 de 62

Unidade 4 O comportamento económico do consumidor (9 horas)

Page 11:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 5 A actuación económica da empresa (9 horas)

Obxectivos didácticos 1. Comprendela importancia da empresa desde o punto de vista económico e social. 2. Describilo proceso produtivo e identificar os seus elementos. 3. Analizalos diferentes custes que xera a produción de bens e servizos. 4. Identificala importancia da división do traballo e os avances tecnolóxicos no incremento da produtividade. 5. Coñecer as variables que inflúen na oferta de bens e servizos. 6. Aprender a representar e interpretar a curva de oferta, así como os seus desprazamentos. 7. Explicar, interpretar e calculala elasticidade da oferta.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais

1. O obxectivo da empresa 2. O proceso de produción: elementos 3. A produción a curto prazo 4. Os custes de produción a curto prazo 5. A produción e os custes a longo prazo 6. Eficiencia técnica e eficiencia económica 7. A curva de oferta individual 8. Desprazamentos da curva de oferta 9. A curva de oferta do mercado

Procedementos

1. Descrición do proceso produtivo, obxectivo, elementos da empresa mediante a observación e análises de exemplos reais.

2. Observación do comportamento da empresa ante os cambios nas variables que determinan a súa oferta. 3. Cálculo, representación e interpretación das diferentes funcións de custes. 4. Utilización de gráficos para representalos cambios que se producen na oferta dun ben. 5. Cálculo e interpretación da elasticidade da oferta.

Competencias:

1. Valorar a función económica e social da empresa. 2. Adoptar unha actitude crítica ante a responsabilidade social da empresa. 3. Recoñecer a importancia do beneficio na supervivencia da empresa. 4. Valoralos factores produtivos no proceso de formación do custe do produto. 5. Interesarse por coñecelas variables que determinan a oferta dun ben e cómo inflúen nas decisións da

empresa.

6. Analizar criticamente os novos procedementos adoptados pola empresa para reducir custes.

Avaliación

Comprendela importancia da empresa desde punto de vista económico e social.Describilo proceso produtivo e identificar os seus elementos.Analizalos custes que xera a produción de bens e servizos. Identificala importancia da división do traballo e os avances tecnolóxicos no incremento da produtividade.Coñecelas variables que inflúen na oferta de bens e servizos.Aprender a representar e interpretar as curvas de oferta e os seus desprazamentos.Explicar, interpretar e calculala elasticidade da oferta.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 11 de 62

Page 12:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 6 O mercado e as súas estructuras (6 horas)

Obxectivos didácticos 1. Comprendelo papel do mercado e os elementos que o compoñen. 2. Describilo proceso de formación de prezos, representándoo graficamente. 3. Coñecelas características que determinan as diferentes estruturas de mercado. 4. Diferenciar entre mercados de competencia perfecta, monopolio, oligopolio e competencia

monopolística.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. O mercado e os seus compoñentes 2. O equilibrio do mercado. Os cambios no equilibrio do mercado. 3. Estruturas de mercado 4. O mercado de competencia perfecta 5. O monopolio 6. O oligopolio 7. A competencia monopolística.

Procedementos1. Busca e análise de exemplos reais dos modelos teóricos de mercado.2. Representación gráfica e interpretación do equilibrio do mercado e outras situacións de

desequilibrio.3. Utilización de cadros e esquemas comparativos das características das diferentes estruturas de

mercado.4. Utilización dos medios de comunicación para comprendela realidade dos mercados actuais.

Competencias: 1. Indagar e coñecelas distintas estruturas de mercado. 2. Valoralo mercado como asignador de recursos. 3. Ter unha actitude crítica ante as prácticas das empresas para controlar o mercado e influír nos

prezos. 4. Valorala competencia entre empresas como motor de eficiencia dos mercados. 5. Recoñecer actuacións comprometidas cos movementos de consumo responsable e comercio

xusto.

AvaliaciónComprendelo papel do mercado e os elementos que o compoñen.Describilo proceso de formación de prezos representándoo graficamente.Coñecelas características que determinan as diferentes estruturas de mercado.Utilizar cadros e esquemas comparativos das características das diferentes estruturas de

mercado.Diferenciar entre mercados de competencia perfecta, monopolio, oligopolio e competencia

monopolística.

Utilizalos medios de comunicación para comprender a realidade dos mercados actuais.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 12 de 62

Page 13:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 7 A medición da economía a través das macromagnitudes (9 horas)

Obxectivos didácticos 1. Identificar e coñecelos obxectivos macroeconómicos, así como as variables que se utilizan para a

súa cuantificación. 2. Comprendelo funcionamento do modelo baseado no fluxo circular da renda. 3. Coñecelas variables macroeconómicas más importantes dende o punto de vista da produción, a

renda e o gasto. 4. Comprendela evolución cíclica da economía e as fases que atravesa. 5. Entender cómo o modelo de oferta e demanda agregada determina os valores da produción, o

emprego e o nivel xeral de prezos.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A macroeconomía 2. O fluxo circular da renda 3. Macromagnitudes dende o punto de vista da produción. 4. Macromagnitudes dende o punto de vista da renda 5. Macromagnitudes dende o punto de vista do gasto 6. Deficiencias do PIB como indicador económico e social 7. Os ciclos económicos 8. O modelo de oferta e demanda agregada

Procedementos 1. Utilización dos medios de comunicación para estudar os obxectivos económicos suscitados polo

goberno. 2. Cálculo, análise e interpretación dos indicadores económicos mais importantes. 3. Utilización de esquemas, gráficos e cadros para comprender cómo se desenvolve a actividade

económica e a súa evolución. 4. Utilización das distintas fontes de información para analizala situación económica actual.

Competencias: 1. Entendelas limitacións que presenta o PIB como indicador económico e social. 2. Manter unha actitude crítica ante os obxectivos que establece o goberno. 3. Desenvolver habilidades no uso dos indicadores para extraer conclusións sobre a situación

económica do país. 4. Ter unha actitude crítica ante os efectos positivos e negativos que xeran os modelos de

crecemento económico actuais.

AvaliaciónIdentificar e coñecer os obxectivos macroeconómicos e as súas variables.Comprendelo funcionamento do modelo baseado no fluxo circular da renda.Coñecelas variables macroeconómicas mais importantes.Comprendela evolución cíclica da economía e as fases que atravesa.Entender cómo a oferta e a demanda agregada determinan a produción, o emprego e os prezos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 13 de 62

Page 14:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 8 Intervención do Estado na economía. A política fiscal (8 horas)

Obxectivos didácticos 1. Identificar e coñecer as funcións que desempeña o Estado na economía. 2. Comprendela importancia das partidas que compoñen os Presupostos Xerais do Estado. 3. Coñecelos criterios de clasificación e os impostos máis importantes. 4. Recoñecelo papel da política fiscal na economía e cáles son os seus efectos.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A composición do Estado 2. Os Presupostos do Estado 3. O déficit público e a seu financiamento. 4. As funciones do Estado na economía 5. Obxectivos e instrumentos da intervención do Estado na economía 6. A política fiscal activa e a súa función estabilizadora 7. Os impostos e os gastos públicos como estabilizadores automáticos da economía 8. A política fiscal e a redistribución da renda 9. A postura das escolas económicas ante a política fiscal.10. O estado do benestar.

Procedementos 1. Identificación das partidas de ingresos e gastos máis importantes da información obtida na prensa

económica sobre os Presupostos. 2. Observación e identificación das funcións que desempeña o Estado no noso país. 3. Observación das medidas de política fiscal adoptadas por lo goberno na actualidade. 4. Análise e valoración dos efectos da política fiscal. 5. Utilización de esquemas e gráficos para representar a posta en práctica das medidas de política

fiscal. 6. Lectura comprensiva de artigos de prensa sobre a política fiscal.

Competencias: 1. Adoptar unha actitude crítica ante la intervención do Estado na economía. 2. Manter unha actitude crítica sobre a utilización dos impostos como instrumentos redistribuidores da

renda. 3. Recoñecer e valorar os efectos do déficit público. 4. Mostrar unha actitude crítica sobre a necesidade do estado do benestar. 5. Mostrar curiosidade polas posturas das escolas económicas ante a política fiscal e o déficit público.

AvaliaciónIdentificar e coñecelas funcións que desempeña o Estado na economía.Comprendela importancia dos Presupostos xerais do Estado.Coñecelos criterios de clasificación e os impostos máis importantes.Realizar unha lectura comprensiva de artigos de prensa sobre a política fiscal.Recoñecer o papel da política fiscal na economía e os seus efectos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 14 de 62

Page 15:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 9 O diñeiro e a inflación (7 horas)

Obxectivos didácticos 1. Comprender qué se entende por diñeiro, as súas clases, as funciones que desempeña e cómo se

cuantifica. 2. Describila evolución histórica do diñeiro. 3. Recoñecela relación existente entre a inflación e o diñeiro. 4. Coñecelas causas e as consecuencias da inflación.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A orixe do diñeiro 2. O diñeiro: definición e funcións 3. Instrumentos monetarios ou clases de diñeiro 4. O proceso de creación do diñeiro bancario 5. O prezo do diñeiro: o tipo de xuro. 6. O mercado do diñeiro 7. A inflación e a súa medición 8. Causas da inflación 9. Efectos da inflación

Procedementos 1. Utilización de exemplos reais para ilustralas clases de diñeiro e as funcións que desempeña. 2. Utilización de gráficos e exemplos para expoñelo proceso de creación do diñeiro bancario. 3. Utilización da información que proporciona a prensa para facer un seguimento sobre a evolución

dos prezos e os seus efectos na economía. 4. Comprensión da relación entre a cantidade de diñeiro e a inflación a partir dun suposto

simplificador.

Competencias: 1. Manter unha actitude crítica ante o papel que desempeña o diñeiro. 2. Interesarse por coñecer e interpretar a información extraída da prensa económica sobre a inflación. 3. Tomar conciencia dos efectos que produce na economía e nos axentes económicos o problema da

inflación. 4. Mostrar interese polas causas que orixinan os procesos inflacionistas.

AvaliaciónUtilizar exemplos reais para coñecer as clases de diñeiro e as funcións que desempeñan.Comprendelo concepto diñeiro e as súas características.Utilizar gráfico para explicar o funcionamento do mercado do diñeiroDescribila evolución histórica do diñeiro.Recoñecela relación entre inflación e diñeiro.Utilizar a información que proporciona a prensa para facer un seguimento sobre a evolución dos

prezos e os seus efectos na economía.Coñecelas causas e as consecuencias da inflación.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 15 de 62

Page 16:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 10 O sistema financeiro e a política monetaria (6 horas)

Obxectivos didácticos 1. Comprendelo sistema financeiro. 2. Identificalos instrumentos financeiros utilizados polos axentes económicos. 3. Distinguir entre intermediarios financeiros bancarios e non bancarios. 4. Considerala bolsa de valores como un mercado financeiro. 5. Coñecela política monetaria. 6. Coñecela política monetaria na zona euro. 7. Identificalas posicións das escolas económicas ante a política monetaria.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. O sistema financeiro español 2. Instrumentos financeiros utilizados polos axentes económicos 3. Intermediarios financeiros bancarios 4. Intermediarios financeiros non bancarios 5. A bolsa de valores: un mercado financeiro 6. A política monetaria 7. A política monetaria na zona euro 8. Posicións das escolas económicas ante a política monetaria

Procedementos 1. Elaboración de esquemas e gráficos que ilustren as relaciones entre os distintos compoñentes do

sistema financeiro. 2. Comprensión de funcionamento da bolsa mediante un exemplo simulado. 3. Elaboración de esquemas e gráficos sobre os tipos de política monetaria e os seus efectos. 4. Utilización de artigos de prensa para coñecelos efectos da política monetaria. 5. Elaboración de esquemas, gráficos e exemplos sobre o funcionamento da política monetaria na

zona euro.

Competencias: 1. Recoñecer a importancia do sistema financeiro no proceso de financiamento da economía. 2. Coñecelos instrumentos financeiros ó alcance dos axentes económicos. 3. Mostrar unha actitude crítica ante o papel da política monetaria e os seus efectos. 4. Mostrar interese pola información sobre o sistema financeiro, a evolución dos tipos de xuro e a

política monetaria. 5. Adoptar unha actitude crítica ante as posturas das escolas económicas na política monetaria.

AvaliaciónComprendelo sistema financeiro.Identificalos instrumentos financeiros utilizados polos axentes económicos.Distinguir entre intermediarios financeiros bancarios e non bancarios.Considerala bolsa de valores como un mercado financeiro.Coñecela política monetaria.Coñecela política monetaria na zona euro.Elaborar esquemas e gráficos sobre os tipos de política monetaria e os seus efectos.Identificalas posicións das escolas económicas ante a política monetaria.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 16 de 62

Page 17:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 11 O mercado de traballo e o desemprego (6 horas)

Obxectivos didácticos 1. Coñecelos elementos do mercado de traballo e o seu funcionamento na realidade. 2. Identificalo desemprego como un dos problemas económicos máis graves. 3. Analizalas causas que orixinan o desemprego e os efectos que ocasiona.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. O mercado de traballo 2. O equilibrio do mercado de traballo 3. Imperfeccións do mercado de traballo 4. O desemprego e a súa medición. 5. Tipos de desemprego 6. Causas do desemprego 7. O desemprego na actualidade 8. Posturas das escolas económicas diante o desemprego

Procedementos 1. Descrición do funcionamento do modelo teórico do mercado de traballo. 2. Identificación e análise das causas que orixinan o desemprego. 3. Clasificación dos diferentes tipos de desemprego observando exemplos reais no noso entorno. 4. Utilización de gráficos, esquemas e artigos de prensa para analizalos problemas do desemprego, a

súa evolución, consecuencias e posibles solucións.

Competencias 1. Tomar conciencia da gravidade do problema económico e social que supón o desemprego. 2. Mostrar unha actitude solidaria ante o reparto do traballo considerándoo como un ben esencial. 3. Analizar criticamente a problemática do desemprego e as medidas que se adoptan para corrixilo. 4. Interesarse pola evolución do problema do paro nos distintos países e das solucións que adoptan.

AvaliaciónDescribilo funcionamento do modelo teórico do mercado de traballoCoñecelos elementos do mercado de traballo e o seu funcionamento na realidade.Identificalo desemprego como un dos problemas económicos máis graves.Utilizar gráficos, esquemas e artigos de prensa para analizalos problemas de desemprego, súa

evolución, consecuencias e posibles solucións.Analizalas causas que orixinan o desemprego e os efectos que ocasiona.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 17 de 62

Page 18:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 12: Desenvolvemento, subdesenvolvemento e desenvolvemento sostible (6 horas)

Obxectivos didácticos 1. Identificalos principais factores que contribúen o desenvolvemento. 2. Coñecer e valorar as consecuencias do desenvolvemento. 3. Identificalas características que determinan o subdesenvolvemento. 4. Tomar conciencia sobre as desigualdades existentes no mundo e sobre os problemas

medioambientais. 5. Valorala importancia do desenvolvemento sostible.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. Crecemento económico e desenvolvemento. 2. Factores que contribúen ó desenvolvemento 3. As consecuencias do desenvolvemento 4. O subdesenvolvemento. 5. Os problemas medioambientais. 6. O desenvolvemento sostible

Procedementos 1. Análise das diferenzas entre crecemento e desenvolvemento. 2. Análise e comparación do estado de desenvolvemento dos distintos países. 3. Utilización de esquemas, gráficos e artigos de prensa para ilustrala actualidade dos problemas do

medio ambiente e o subdesenvolvemento. 4. Observación da realidade do planeta para reflexionar sobre os problemas medioambientais e as

desigualdades no nivel de desenvolvemento.

Competencias 1. Valorar e recoñecer os efectos positivos do desenvolvemento. 2. Adoptar unha actitude crítica ante os problemas orixinados polo desenvolvemento. 3. Adquirir actitudes solidarias ante as dificultades dos países subdesenvolvidos. 4. Tomar conciencia da carga que supón a débeda externa para os países subdesenvolvidos. 5. Valorar o papel que poden desempeñalos distintos axentes económicos para contribuír a un

desenvolvemento sostible.

AvaliaciónAnalizar as diferenzas entre crecemento e desenvolvementoIdentificalos principais factores que contribúen ó desenvolvemento.Coñecer e valorar as consecuencias do desenvolvemento.Identificalas características que determinan o subdesenvolvemento.Tomar conciencia sobre as desigualdades existentes no mundo e sobre a problemática

medioambiental.Valorala importancia do desenvolvemento sostible.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 18 de 62

Page 19:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 13 O comercio internacional: un mundo globalizado (9 horas)

Obxectivos didácticos 1. Comprendela necesidade do comercio internacional. 2. Diferencialas distintas posturas ante o comercio internacional. 3. Identificalas formas que adoptan as relaciones económicas internacionais. 4. Coñecelo fenómeno da globalización, as súas causas e os seus efectos.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. O comercio internacional 2. O libre comercio 3. O proteccionismo 4. Barreiras ó libre comercio 5. Relacións económicas internacionais 6. A globalización 7. Causas da globalización 8. Efectos da globalización

Procedementos 1. Distinción entre as formas de relacións económicas que se producen entre países, facendo

referencia a exemplos concretos. 2. Utilización de esquemas, gráficos, exemplos e artigos de prensa para explicalos instrumentos de

proteccionismo, as formas que adoptan as relaciones económicas internacionais, o proceso da globalización e os seus efectos na sociedade.

3. Realización de debates para contrastar posturas ante a globalización.

Competencias 1. Desenvolver unha actitude crítica ante o proceso de integración económica dos distintos países. 2. Valorar os efectos que ocasiona o proteccionismo no comercio internacional. 3. Entender o papel que cumpre a Organización Mundial de Comercio. 4. Valorar o proceso de globalización e as súas consecuencias. 5. Analizar as posturas ante a globalización.

AvaliaciónComprendela necesidade do comercio internacional.Diferencialas distintas posturas ante o comercio internacional.Identificalas formas que adoptan as relacións económicas internacionais.Coñecelo fenómeno da globalización, as súas causas e os seus efectos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 19 de 62

Page 20:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 14 A balanza de pagamentos e o tipo de cambio (9 horas)

Obxectivos didácticos 1. Coñecer, diferenciar e clasificar as distintas operacións que se rexistran na balanza de

pagamentos. 2. Analizalas características do mercado de divisas e o seu funcionamento. 3. Comprendelos distintos sistemas de formación do tipo de cambio.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A balanza de pagamentos 2. O tipo de cambio 3. O mercado de divisas 4. Sistema de tipos de cambio

Procedementos 1. Descrición das sub - balanzas que compoñen a balanza de pagamentos. 2. Utilización de esquemas, gráficos, estatísticas oficiais e exemplos para comprendelas distintas

partidas da balanza de pagamentos e as operacións que nela se contabilizan, a formación do tipo de cambio e o funcionamento do mercado de divisas.

3. Utilización de artigos de prensa para ilustrar o papel do Fondo Monetario Internacional e os efectos da depreciación do euro.

4. Descrición dos sistemas para determinar o tipo de cambio que se utiliza na actualidade.

Competencias: 1. Mostrar interese e curiosidade por analizar e interpretar as relacións de intercambio entre países e

o seu reflexo na balanza de pagamentos. 2. Analizar o papel do Fondo Monetario Internacional. 3. Interesarse polo proceso de formación do tipo de cambio das diferentes moedas. 4. Recoñecer as repercusións das variacións do tipo de cambio na economía dun país. 5. Adoptar unha actitude crítica ante os movementos especulativos de capitais.

AvaliaciónCoñecer, diferenciar e clasificar as distintas operacións que se rexistran na balanza de

pagamentos.Analizalas características do mercado de divisas e o seu funcionamento.Comprendelos distintos sistemas de formación do tipo de cambio.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 20 de 62

Page 21:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 15 A Unión Europea e a Unión Monetaria (9 horas)

Obxectivos didácticos 1. Coñecelo proceso histórico de formación da Unión Europea e a súa posible evolución futura. 2. Diferenciar e identificar o papel das institucións comunitarias. 3. Coñecelas políticas comúns máis importantes no ámbito da Unión Europea. 4. Comprendela importancia das partidas que compoñen o presuposto da Unión Europea. 5. Analizalo proceso de creación da Unión Monetaria e do euro.

ContidosFeitos, conceptose sistemas conceptuais 1. A Unión Europea: antecedentes e situación actual 2. Institucións da Unión Europea 3. O presuposto da Unión Europea 4. Políticas comúns a tódolos países da Unión Europea 5. A Unión Europea e a Unión Monetaria 6. Proceso de realización da Unión Económica e Monetaria 7. Criterios de converxencia e grao de cumprimento 8. O euro 9. Ampliación da Unión Europea.

Procedementos 1. Utilización de esquemas, gráficos, datos oficiais, artigos de prensa sobre os obxectivos,

institucións, presuposto e políticas da Unión Europea. 2. Análise dos criterios de converxencia esixidos para acceder á moeda única. 3. Análise do proceso de creación do euro, así como das vantaxes e inconvenientes que supón. 4. Reflexionar sobre as consecuencias da futura ampliación da Unión Europea.

Competencias: 1. Interesarse por coñecelo papel que desempeña o noso país no seo da Unión Europea e da Unión

Económica e Monetaria. 2. Valoralas políticas comúns aplicadas no seo da Unión. 3. Coñecer as partidas de ingresos e gastos do presuposto da Unión 4. Ter unha actitude crítica ante a posible ampliación da Unión Europea, fomentando a solidariedade

e a interculturalidade.

AvaliaciónCoñecelo proceso de formación da Unión Europea.Diferenciar e identificar o papel das institucións comunitarias.Coñecelas políticas comúns máis importantes no ámbito da Unión Europea.Comprendela importancia das partidas que compoñen o presuposto da Unión Europea.Analizalo proceso de creación da Unión Monetaria e o euro.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 21 de 62

Page 22:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Unidade 16 A estrutura económica galega e española (10 horas)

Obxectivos didácticos Coñecela economía española e galega na actualidade: nivel de desenvolvemento, a estrutura produtiva,

poboación e emprego, crecemento e desenvolvemento. Analizala evolución recente, posición relativa e converxencia da economía española e galega. Identifica-las diferentes fases do desenvolvemento económico español, e en concreto, galego, nas últimas

décadas. Precisa-las principais políticas económicas das principais épocas do desenvolvemento económico de Galicia. Determina-los principais problemas que se presentan no noso país para consegui-la converxencia con

Europa.

ContidosFeitos, conceptosy sistemas conceptuais1.Os sectores económicos en España antes e despois da Guerra Civil.2.Consecuencias nos sectores pola incorporación na CEE3.A competitividade e o tecido empresarial español.4.A dimensión das empresas galegas5.O tecido empresarial galego. A competitividade da empresa galega 6. Introdución o sectores económicos galegos: nivel de desenvolvemento, a estrutura produtiva,

poboación e emprego, crecemento e desenvolvemento. 7.Referencias o sector exterior galego, o comercio electrónico en Galicia e a pesca, marisqueo e

acuicultura.

Procedementos1. Utilización de esquemas, gráficos, datos oficiais, artigos de prensa sobre a estruturas económica

española e galega.2. Análise e interpretación estatística referida é economía española e mais a galega.3. Análise comparativo de informacións dos medios de comunicación social sobre estes feitos,

diferenciando entre datos, opinións e predicións.4. Lectura, interpretación e elaboración de cadros estatísticos e gráficos sobre cuestións económicas

de actualidade.

Competencias: 1. Xulga-los principais problemas económicos de Galicia na actualidade, aportando novas ideas e

solucións. 2. Valoralos datos da estrutura socioeconómica española e galega 3. Coñecelos sectores económicos, as súas características e a súa evolución.

Avaliación Coñecela economía española e galega na actualidade: nivel de desenvolvemento, a estrutura

produtiva, poboación e emprego, crecemento e desenvolvemento. Analizala evolución recente, posición relativa e converxencia da economía española e galega. Identifica-las diferentes fases do desenvolvemento económico español, e en concreto, galego, nas

últimas décadas. Precisa-las principais políticas económicas das principais épocas do desenvolvemento económico

de Galicia. Determina-los principais problemas que se presentan no noso país para consegui-la converxencia

con Europa.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 22 de 62

Page 23:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

4. Metodoloxía didáctica

O Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, sinala para a materia de Economía as seguintes orientacións metodolóxicas:

Presentar as cuestións e problemas económicos contextualizados e relacionando, en todo momento, as causas e os efectos. Preténdese fuxir do enfoque unicamente académico e formalista, que achega gran cantidade de conceptos pero non a suficiente capacidade explicativa dos problemas reais. Por outro lado, tamén se evitará o enfoque exclusivamente descritivo dos feitos económicos, que proporciona gran cantidade de información, pero con escaso poder explicativo das causas que orixinan os problemas.

Análise dos feitos, valoración de alternativas, prognóstico de efectos e posicións diferentes ante un mesmo problema.

Partir da interpretación social da realidade económica, buscando integrar a teoría económica e a economía real, intentando asegurar ao mesmo tempo un marco conceptual sobre o cal seguir aprendendo.

A realización de investigacións sinxelas que impliquen a aplicación práctica a un caso concreto da metodoloxía do razoamento económico axudará a entender a economía como algo real, útil e próximo que permita transitar desde o particular ao xeral.

Acceso a textos xornalísticos da prensa diaria ou especializada e uso da prensa dixital, así como do material ou gravacións videográficas de espazos televisivos onde se traten temas relacionados coa materia e que presenten propostas concretas de actividades que sirvan para vincular os contidos desenvolvidos na aula cos acontecementos económicos cotiáns. Consulta de páxinas web de determinados organismos públicos, institucións ou empresas que poden proporcionar información interesante para a materia coa finalidade da realización de traballos individuais ou en grupo do alumnado, con exposición oral ou escrita posterior das ideas propias ou dos resultados dos traballos realizados.

Con estas premisas o departamento de economía do IES “Fco. Daviña Rei” establece:

a) Metodoloxía xenérica.

A forma de organiza-la acción didáctica na aula e o carácter que se lle concede a cada un dos elementos do currículo configuran un singular estilo educativo e un clima escolar que ten unha repercusión directa no desenvolvemento dos procesos de ensino - aprendizaxe.

Se existen metodoloxías diversas que permiten desenvolver intencións educativas similares, pode resultar conveniente considerar algunhas orientacións que guíen a toma de decisións metodolóxicas nesta etapa.

De considerármo-la aprendizaxe como un proceso social e persoal que o alumno constrúe ó relacionarse de forma activa coas persoas e coa cultura, é fácil comprende-la importancia que a interacción social e a linguaxe teñen na aprendizaxe. Por iso, será conveniente que o diálogo, o debate e a confrontación de ideas e hipóteses constitúan un elemento importante na práctica da aula.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 23 de 62

Page 24:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

A progresiva consolidación do pensamento abstracto permite que a investigación como método de traballo adopte procedementos e formulacións conceptuais máis próximas ós modelos científicos. Por iso, a aplicación do método científico terá que cobrar especial relevancia nesta etapa, potenciándose as técnicas de indagación e investigación. Por outra parte, cumprirá que o profesorado conciba o seu labor docente como un traballo fundamentado, sometido a revisión e contraste.

Aprender supón modificar e enriquece-los esquemas de coñecemento dos que dispoñemos, para comprender mellor a realidade e actuar sobre ela. Convirá, polo tanto:

– Partir do que os alumnos e alumnas coñecen e pensan sobre un tema concreto.– Conectar cos seus intereses e necesidades.– Propoñerlles, de xeito atractivo, unha finalidade e unha utilidade claras para as novas

aprendizaxes, que xustifique o esforzo e a dedicación persoal que se lles vai esixir.– Manter unha coherencia entre as intencións educativas e as actividades que se

realizan na aula.– Favorece-la aplicación e a transferencia das aprendizaxes á vida real.

O progreso científico e tecnolóxico da sociedade na que vivimos reclama unha diversificación dos medios didácticos que se empregan na clase. A acción docente debería aproveita-las variadas e suxestivas posibilidades que ofrecen os medios didácticos para favorecer, enriquecer e motiva-la aprendizaxe. A actividade na aula tamén é un espazo axeitado para realizar unha análise crítica destes medios.

Convén sinalar que estes medios están ó servizo do proxecto educativo que se quere levar a cabo, e non ó revés; polo tanto, deben adaptarse ás finalidades educativas que se persigan.

A distribución dos espazos e dos tempos na aula, a modalidade de agrupamentos dos alumnos, o tipo de actividades, etc. deben entenderse dun xeito dinámico, adaptándose en cada momento ás necesidades educativas que se persigan, co fin de crear un ambiente que facilite a aprendizaxe.

O desenvolvemento do currículo do Bacharelato esixe que o profesor exerza de guía na aprendizaxe e asemade que a facilite. O desenvolvemento do currículo describirá, ademais, o conxunto de normas e de decisións que regularán a acción na aula. Debido á complexidade das variables que entran en xogo, cómpre que tódolos implicados traballen en equipo.

b) As estratexias de aprendizaxe.

A consolidación da autonomía dos alumnos, que está presente no horizonte educativo do Bacharelato, supón que estes adquiran unhas estratexias persoais para facer fronte ás distintas situacións da vida, tanto no terreo cognitivo coma no social e moral.

No ámbito intelectual, o alumno autónomo delimita uns obxectivos para cada aprendizaxe que inicia e uns mecanismos e indicadores que lle permitirán valorar, ó final, se acadou os fins previstos. Traza ademais un proxecto, un percorrido de aprendizaxe, e selecciona as técnicas máis axeitadas para logra-lo obxectivo fixado e as que mellor se adaptan ás características da materia e ó seu propio xeito de aprender, ás súas habilidades e limitacións.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 24 de 62

Page 25:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Conforme avanza no camiño da súa aprendizaxe vai controlando o proceso que está a seguir e comproba se vai cumprindo as metas previstas, rectificando se é necesario e axustando a súa actuación ó logro dos fins establecidos.

Finalmente avalía os resultados obtidos, o grao de consecución dos obxectivos, a validez das técnicas empregadas, da estratexia seguida e do percorrido trazado, e extrae conclusións para futuras actuacións.

Este perfil de alumno autónomo, que sabe estudar, que sabe aprender, encaixa totalmente co do alumno estratéxico. Igual ca calquera outra aprendizaxe, a adquisición de estratexias responde a un proceso no que o profesor desempeña un papel fundamental.

O profesor debe contribuír dun xeito activo a que os seus alumnos sexan estratéxicos. Empregando diversos procedementos (modelado, representacións gráficas, explicacións...) mostra ós alumnos as estratexias que el mesmo emprega ó desenvolver unha Unidade Didáctica: ¿que pretende?, ¿que percorrido vai seguir?, ¿por que selecciona unhas actividades ou outras?, ¿por que emprega uns recursos ou outros?, ¿como sabe se acadaron os obxectivos?, etc.

Esta maneira de actuar, cando a pon en práctica todo o equipo de profesores, ofrece ós alumnos unha ampla mostra de posibles estratexias ante as distintas situacións de aprendizaxe; e pouco a pouco estes iranas incorporando de forma consciente ó seu xeito de proceder, saberán cáles empregar, cándo, cómo e por qué, e estarán en condicións de escolle-las que mellor se adapten ás súas características persoais, estilos de aprendizaxe e intencións que perseguen.

c) Metodoloxía concreta.

Para determina-la concreción dos contidos a partir dos obxectivos sinalados anteriormente e os criterios de avaliación (sinalados anteriormente para os contidos mínimos, e posteriormente para os contidos normais), tivéronse en conta os seguintes aspectos:

– As leis fundamentais da aprendizaxe.– A evolución psicolóxica do alumno/a.– A práctica docente do profesor.– Os criterios de avaliación facilitados pola Consellería de Educación da Xunta de

Galicia.Só unha vez levada a cabo esta tarefa se puido establece-la programación da materia e a secuencia dos contidos ó longo do curso.

As secuencias de aprendizaxe están organizadas segundo os criterios:

Adecuación. Todo contido de aprendizaxe está intimamente ligado ós coñecementos previos do alumno.

Continuidade. Os contidos vanse asumindo, paulatinamente, ó longo do curso. Progresión. O estudio en forma helicoidal dun contido facilita a progresión. Os

contidos, unha vez asimilados, son retomados ó longo do proceso educativo, para que non sexan esquecidos. Unhas veces cámbiase a súa tipoloxía (por exemplo, se

MD75010101a Programación didáctica Páx. 25 de 62

Page 26:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

estudaron como procedementos, retómanse como valores); outras veces retómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas.

Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos aprendidos nunha área serven para avanzar noutras permitindo así dar unidade á aprendizaxe entre diversas áreas.

Priorización. Pártese sempre dun contido que actúa como eixe organizador e, ó redor del, vanse integrando outros contidos.

Integración e equilibrio. Os contidos seleccionados deben cubrir tódalas capacidades que se enuncian nos obxectivos e criterios de avaliación. Así mesmo, búscase a harmonía e o equilibrio no tratamento de conceptos, procedementos e valores. E, moi especialmente, débense traballa-las ensinanzas transversais.

Interrelación e globalización. Á hora de programar, tivéronse en conta os contidos que son comúns a dúas ou máis áreas, de forma que, ó ser abordados, se obteña unha visión completa. Así mesmo, preséntanse os contidos no seu aspecto máis xeral, para poder analiza-los aspectos máis concretos ó longo das unidades didácticas, ata chegar a obter unha visión global.

De acordo co sinalado na metodoloxía xeral, a metodoloxía concreta proposta nesta materia será de carácter activo, pretendendo que os alumnos adquiran coñecementos tanto teóricos como prácticos, así como que desenvolvan a súa capacidade de razoamento.

Para iso, o desenvolvemento das clases e unidades didácticas farase de maneira que:

§ O comeza-la clase farase un esquema do que se vai tratar.§ Os conceptos presentaranse de forma progresiva; acudirase a esquemas, gráficos e

datos da vida real (da economía española e galega) para axuda-la fixar conceptos e térmenos introducidos.

§ Faranse exercicios prácticos, cando sexa preciso e necesario, co fin de reforza-lo aprendizaxe.

§ É importante conseguir que os alumnos estean motivados, polo que se establecerán preguntas de actualidade na aula, estableceranse debates comentando artigos de prensa económica, etc.

Con estas premisas e como a utilización do libro de texto neste curso é básica, levaremos a cabo a metodoloxía que de forma sibilina e específica se reflicte na súa estrutura (a do libro de texto), e que se vai a seguir plenamente:

– Os contidos distribúense en 16 unidades didácticas, tal como xa se sinalou, que se agrupan en bloques.

– Os bloques preséntanse mediante unha dobre páxina introdutoria na que se introduce nos aspectos xerais relativos ós contidos do bloque, algunhas reseñas históricas e os últimos avances en relación coa ciencia económica.

– Cada unidade didáctica comeza tamén cunha dobre páxina na que se presentan os contidos principais que se van desenvolver, os obxectivos que se acadarán ó final. Así mesmo, propóñense unha serie de conceptos previos que os alumnos e alumnas deben evocar e un conxunto de actividades para prepara-la unidade.

– Os contidos da unidade preséntanse organizados e xerarquizados en apartados e subapartados seguindo a secuencia lóxica de aprendizaxe da materia.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 26 de 62

Page 27:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

– Os procedementos de traballo que requiren tratamento cuantitativo exemplifícanse previamente de modo que o alumnado teña un modelo de referencia no que apoiarse.

– Sempre que é posible inclúense actividades e exercicios de aplicación detrás de cada apartado ou subapartado.

A unidade péchase cun cadro denominado Síntese no que se recolle a información básica que o alumno/a debe reter para poder progresar no proceso de aprendizaxe.

5. Materiais curriculares e recursos didácticos

Neste primeiro curso de economía do bacharelato os recursos didácticos básicos a empregar serán:

Para o alumno/a:

Libro de texto “Economía”, autoras Mª Carmen Bernal e María José Pirla, Editorial Almadraba.

Bibliografía da aula: Segundo o tema a tratar, recomendarase o manexo de textos concretos pertencentes ó fondo da biblioteca do centro.

Material subministrado polo profesor: fotocopias de artigos de prensa sobre economía, supostos prácticos para resolver, ...

Caderno para reflectilos conceptos básicos, os caos prácticos resoltos, os análises dos artigos de prensa propostos, etc.

Presentacións en PowertPoint de cada unidade didáctica preparadas polo profesor.

Por outra parte, estarase alerta para identificar calquera material que se presente e sexa susceptible de ser utilizado con aproveitamento.

Profesor:ŸBibliografía:

– “Principios de Economía”, de N. Gregory Mankiw. Editorial McGraw-Hill– “Lecciones de economía”, de Francisco Torres González.– “Manual de economía”, de Nordhaus Samuelson.– “Economía, teoría y política”, de F. Mochón.– “Introducción a la economía” de A. Castro y C. Lassa.

Ÿ Revistas e prensa especializadas (“Nova+”, “Actualidad Económica”, “Dinero”, “Emprendedores”, etc.).

ŸBoletíns Oficiais e lexislación económica.ŸRecortes de prensa.ŸColección de casos prácticos de economía. Equipo multimedia da aula e PC portátil.

6. Criterios de avaliación

MD75010101a Programación didáctica Páx. 27 de 62

Page 28:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Os criterios de avaliación propostos neste apartado son os establecidos normativamente para a materia de Economia do primeiro curso de bacharelato segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia. Os criterios de avaliación normativos a empregar son:

1. Identificar os problemas económicos básicos dunha sociedade, caracterizando a forma de resolvelos nos principais sistemas económicos, así como as súas vantaxes e inconvenientes. Trátase de comprobar que o alumnado recoñece a escaseza e a necesidade de elixir como as claves determinantes dos problemas básicos de todo sistema económico, así como as necesidades máis comúns que hai que atender a partir da análise do seu contorno. Ademais, trátase de asegurar que diferencia as distintas formas de abordar e resolver estes problemas nos principais sistemas económicos actuais e do pasado, analizando as vantaxes e inconvenientes de cada un deles e as perspectivas que se nos presentan de cara ao futuro. Valorarase a súa toma de conciencia da necesidade de xestionar os recursos dun xeito sustentable para poder satisfacer as necesidades presentes e futuras.

2. Identificar as características principais da estrutura produtiva tanto a nivel nacional coma rexional. Analizar as causas dunha deslocalización empresarial a partir de datos sobre a produtividade, a eficiencia, os custos e os beneficios, así como valorar os seus efectos sobre a economía e sobre o mercado de traballo.

Con este criterio preténdese observar se se identifican as razóns do proceso de división técnica do traballo relacionando este proceso coa crecente interdependencia económica e coa necesidade de mecanismos de coordinación. Tamén se pretende avaliar se se recoñecen as características xerais da estrutura produtiva de Galicia e de España e a súa relación cos países da Unión Europea e cos cambios do mercado global.

3. Interpretar, a partir do funcionamento do mercado, as variacións nos prezos de bens e servizos en función de distintas variables. Analizar o funcionamento de mercados reais e observar as súas diferenzas cos modelos, así como as súas consecuencias para o consumo, as empresas ou os estados.

Este criterio pretende verificar que o alumnado entende o prezo como indicador da escaseza relativa dos bens e servizos e a súa relación coa asignación dos recursos produtivos que realiza o sistema de economía de mercado. Así mesmo, a través deste criterio avalíase se recoñece en mercados reais e próximos os trazos xerais descritos nos modelos teóricos de mercado e os efectos do seu funcionamento, tanto positivos coma negativos, para os axentes que participan nestes mercados.

4. Identificar as principais variables macroeconómicas e analizar as súas interrelacións, valorando as limitacións que teñen como indicadores de medida da actividade económica e do benestar dunha sociedade. Interpretar e tratar con instrumentos informáticos cifras e indicadores económicos básicos.

A través deste criterio preténdese comprobar se se recoñecen as principais macromagnitudes (produto nacional, renda nacional, renda dispoñible, renda per capita),

MD75010101a Programación didáctica Páx. 28 de 62

Page 29:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

así como as súas relacións, interpretación, utilidade e limitacións. O alumnado debe recoñecer as limitacións da contabilidade nacional para medir a actividade económica e o benestar dunha sociedade e a necesidade de utilizar indicadores alternativos como o índice de desenvolvemento humano.

5. Explicar e ilustrar con exemplos significativos as finalidades e funcións do Estado nos sistemas de economía de mercado, e identificar os principais instrumentos que utiliza, valorando as vantaxes e inconvenientes do seu papel na actividade económica. Describir e relacionar as funcións doutros axentes que interveñen na actividade económica.

A finalidade deste criterio é a de identificar e diferenciar as distintas finalidades (crecemento, sustentabilidade, eficiencia, equidade, estabilidade), funcións (fiscais, reguladoras, redistributivas, estabilizadoras e provedoras de bens e servizos públicos) e instrumentos básicos de política económica que se aplican en casos concretos de intervención do sector público na actividade económica galega e española.

6. Describir o proceso de creación do diñeiro, os cambios no seu valor e a forma en que estes se miden. Identificar as distintas teorías explicativas sobre as causas da inflación e os seus efectos sobre os consumidores, as empresas e o conxunto da economía. Explicar o funcionamento do sistema financeiro e coñecer as características dos seus principais produtos e mercados.

Preténdese comprobar que o alumnado recoñece o funcionamento básico do diñeiro nunha economía, as clases de diñeiro, as súas funcións e a importancia de ter unha moeda estable como medio de pagamento, diferenciando valores monetarios e valores reais.

7. Analizar a balanza de pagamentos da economía española e os fluxos comerciais entre dúas economías e determinar como afecta aos seus compoñentes a variación nos seus fluxos comerciais, así como outras posibles modificacións en diversas variables macroeconómicas.

Este criterio pretende comprobar que se coñece o significado da balanza de pagamentos como a representación das relacións entre unha economía e o resto do mundo. Tamén que se identifican as principais partidas da balanza de pagamentos e que a súa análise permite coñecer as características dos fluxos comerciais internacionais, así como observar as consecuencias que as variacións no tipo de cambio teñen sobre as economías.

8. Valorar o impacto do crecemento, as crises económicas, a integración económica e o mercado global na calidade de vida das persoas, no medio natural e na distribución da riqueza a nivel local e mundial, diferenciando efectos positivos e negativos. Analizar os problemas do crecemento económico e a pobreza dos países non desenvolvidos como resultado de relacións económicas desequilibradas e de desigualdades de xénero, xunto á necesidade de intercambios comerciais máis xustos e equitativos.

Preténdese con este criterio valorar se recoñecen as consecuencias do crecemento sobre a repartición da riqueza, desigual segundo países e xénero, sobre a degradación ambiental e a calidade de vida, así como os problemas que limitan o desenvolvemento de determinadas economías. Búscase tamén comprobar que se identifican, a partir de casos

MD75010101a Programación didáctica Páx. 29 de 62

Page 30:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

concretos, medidas de política económica ambiental analizando os seus efectos a curto e longo prazo.

9. Analizar posibles medidas redistributivas, os seus límites e efectos colaterais e avaliar as medidas que favorecen a equidade nun suposto concreto.

Este criterio persegue comprobar a capacidade de análise das desigualdades económicas e o modo en que determinadas medidas poden corrixilas. Tamén busca valorar se se recoñece a eficacia da imposición directa e indirecta, as políticas sociais e de solidariedade.

10. Valorar os argumentos que fundamentan as posicións favorables ao libre comercio ou ao proteccionismo, relacionándoos cos procesos de integración económica e as súas consecuencias. Identificar e contrastar as distintas áreas comerciais que existen no mundo e valorar o impacto das novas tecnoloxías fronte ás formas tradicionais de comercio.

Búscase que o alumnado identifique as diferentes posicións ante o comercio internacional e recoñeza as principais áreas de comercio internacional (con especial referencia á Unión Europea). Búscase tamén constatar a influencia das novas tecnoloxías nas actividades económicas de todos os países e mercados, así como as vantaxes e inconvenientes do proceso de globalización.

11. Buscar, ler, interpretar e elaborar información estatística e gráfica sobre cuestións económicas de actualidade, diferenciando aspectos positivos de aspectos normativos.

Trátase de trasladar información nunha linguaxe verbal a outra estatística e gráfica (ou viceversa), utilizando as ferramentas fundamentais de cálculo, así coma os programas informáticos para o tratamento e a presentación da información económica. Así mesmo, búscase comprobar que se distingue entre datos, opinións e predicións e se recoñecen distintas posicións económicas que obedecen a distintos tipos de intereses.

12. Identificar e valorar as repercusións sociais das actividades económicas, tomando conciencia da dificultade para compatibilizar un desexable crecemento económico co desenvolvemento da calidade de vida e a igualdade.

Búscase que o alumnado tome conciencia de que o crecemento económico pode traer consigo problemas sociais de todo tipo (consumismo excesivo, esgotamento de recursos, explotación laboral, deterioración do medio natural) e cómpre buscar os medios para conseguir un desenvolvemento económico que garanta a calidade de vida.

13. Valorar o potencial da economía galega: recursos e patrimonio natural, patrimonio histórico e cultural, o sector agrícola e gandeiro, o sector industrial.

Preténdese que o alumnado coñeza e valore o potencial económico de Galicia en sectores de especial relevancia, como o turismo, o sector agrícola e gandeiro e o sector industrial e da construción, sempre dentro dunha óptica de desenvolvemento sustentable.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 30 de 62

Page 31:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

7. Mínimos esixibles

Os contidos mínimos esixibles nesta materia e os criterios de avaliación asociados para estes contidos son os seguintes:

Contidos mínimos:

Concepto de economía. O problema económico: a escaseza. As necesidades, os bens e os servizos. Os recursos ou factores de produción. As actividades produtivas e os axentes económicos. A necesidade de elixir e o custe de oportunidade. Representación da fronteira de posibilidades de produción. Concepto de sistema económico e os seus tipos (a economía de mercado, a

economía centralizada e a economía mixta). Os mercados de competencia perfecta e imperfecta (monopolio e oligopolio) O sistema de prezos nos mercados de competencia perfecta e imperfecta. A economía de mercado: o fluxo circular da renda. O funcionamento do mercado: as curvas de demanda e oferta. O desprazamento das curvas de demanda e oferta. A elasticidade. O equilibrio do mercado. Macroeconomía e microeconomía. As magnitudes macroeconómicas relacionadas coa renda, co gasto e coa

produción. Análise da conxuntura económica: a riqueza nacional, o mercado laboral, a

inflación, etc. O financiamento da economía. Obxectivos macroeconómicos. Instrumentos de intervención da macroeconomía. A relación económica entre nacións. Formas de relacións entre as nacións: o mercantilismo, o librecambio, o

bilateralismo, a cooperación internacional e a integración económica. Instrumentos proteccionistas (aranceis, cotas á importación, subsidios á

importación, ...). A balanza de pagos. O mercado de divisas. Os sistemas cambiarios: fixo e flexible. Tipos de integración económica: o acordo de libre comercio, a unión aduaneira,

o mercado común e a unión económica e monetaria. A Unión Europea.

Criterios de avaliación asociados os contidos mínimos:

Coñecer que estuda a economía. Comprende-lo concepto de escaseza e as súas consecuencias. Identifica-los diferentes sistemas económicos, especialmente o da economía de

mercado.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 31 de 62

Page 32:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Representar graficamente as curvas da demanda e oferta, e os seus posibles desprazamentos.

Saber interpreta-las curvas anteriores. Identifica-las principais magnitudes macroeconómicas, e analiza-las relacións

existentes entre elas. Coñecer os principais indicadores económicos e o seu significado. Diferencia-las distintas políticas macroeconómicas utilizadas para conseguir uns

obxectivos determinados. Identifica-las distintas relacións socioeconómicas internacionais. Coñece-las medidas proteccionistas mais importantes. Saber como se estrutura unha balanza de pagos e a súa interpretación. Explicar como funciona o mercado de divisas. Coñece-lo diferentes sistemas cambiarios. Describi-los tipos de integración económica existentes e as súas principais

características. Saber como foi o proceso de construción da U.E., os seus obxectivos e os seus

instrumentos. Explica-las fases da Unión Económica e Monetaria.

8. Procedementos e instrumentos de avaliación

8.1. Procedementos de avaliación

A avaliación pode caracterizarse como o proceso e o resultado de recollida de información sobre un alumno/a ou un grupo de clase que, en comparación cun referente, ten a finalidade de tomar decisións que afecten ás situacións de ensinanza dese alumno/a ou dese grupo. Estas decisións baséanse na consecución das previsións realizadas nos obxectivos ou intencións.

Temos identificadas cinco formas de avaliación, e as cinco empréganse en maior ou menor medida, escollendo as mellores propostas de cada unha delas, pesando na súa utilización nesta materia de mais a menos a 5ª, a 4ª e a 1ª, por esta orde:

1. Avaliación baseada na Reforma “LOXSE”. Supón a aceptación dos elementos mais característicos da avaliación na reforma educativa implantada pola LOXSE. Dáse unha maior importancia á avaliación continua, á valoración dos procesos máis que os resultados, á avaliación de procedementos e actitudes, ás escalas de observación dos aprendizaxes individuais, a coñecer o nivel inicial do alumnado, á implicación da familia e á propia auto/avaliación do profesorado. Ten máis en conta, tamén, nas probas de avaliación, a claridade de ideas, a capacidade de relacionar temas, de análises, de sínteses, de resolver problemas, a expresión verbal e a creatividade.

2. Avaliación racionalista. Responde a unha visión máis centrada en modelos de carácter técnico, valorando algúns aspectos innovadores. Non se considera que sexa de especial interese a avaliación das aprendizaxes do alumnado mentres traballase cada un dos temas e basease en maior medida, para valorar ditas aprendizaxes, no nivel medio do grupo.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 32 de 62

Page 33:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Considera que a avaliación debe fixarse en contidos conceptuais e non nas actitudes, valores e normas.

3. Avaliación tradicional. Utilízanse en maior medida exames e probas convencionais para avaliar os alumnos/as; valorase o nivel de aprendizaxe dos alumnos/as tomando como orientación o libro de texto ou outros materiais curriculares. Considera, tamén, que é suficiente coa realización dun exame inicial e outro final.

4. Avaliación de produtos. Refírese á avaliación pola observación e análise dos traballos e cadernos dos alumnos, e os traballos individuais feitos en clase ou na casa.

5. Avaliación criterial. Maniféstase un maior acordo cos postulados da reforma educativa en relación coa avaliación e os criterios que, sobre esta, se fixan no currículo e sinala a maior importancia que ten na súa práctica docente, para valorar o nivel de aprendizaxe de cada un dos seus alumnos/as, os obxectivos ou competencias establecidas na programación, os criterios de avaliación.

En canto os procedementos de avaliación empregados na materia serán:

- Procedementos informais

8.1.1. Técnicas de observación

Teñen por obxecto a obtención de información sobre estímulos ou experiencias que poden

A través delas a información obtense da observación da conduta o comportamento que os alumnos/as manifestan espontaneamente. Caracterízanse porque:

• Non teñen como obxectivo a obtención do máximo de información, se non coñecer o comportamento natural dos alumnos en situacións espontáneas.

• A situación pode ser controlada ou non.• Os alumnos non necesariamente teñen conciencia de estar sendo avaliados.• Existe o perigo de que quen está sendo observado altere o comportamento para

quedar ben.As técnicas de observación son aplicables en calquera momento da avaliación continua, aínda que encontran a súa maior utilidade na recollida de datos para valorar o dominio de procedementos e o desenvolvemento de actitudes durante o traballo diario dos alumnos na aula.

8.1.2. Entrevistas

Teñen por obxecto a obtención de información sobre estímulos ou experiencias que poden aportar datos útiles para o coñecemento dunha conduta a través dun proceso de interrogación verbal. Estas técnicas constitúen un recurso que ofrece grandes posibilidades para a recollida de información, sobre todo no caso de alumnos que presentan problemas significativos de aprendizaxe.A súa eficacia depende dunhas mínimas condiciones na súa proposta e desenvolvemento. As características que deben reunir son, entre outras:

• Evitar planeala como a única oportunidade para tratar de todo e sabelo todo do alumno. Para elo convén fixar previamente o obxecto da entrevista, non incluíndo nela máis aspectos dos necesarios.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 33 de 62

Page 34:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

• Crear un clima relaxado, evitando os aspectos de solemnidade e todos os elementos que favorezan a idea de celada.

• Ter presente que pode resultar máis efectivo escoitar con atención os alumnos tratando de entendelos, que falarlles máis do necesario.

• Evitar afirmacións ou xuízos de valor prematuros que podan dificultar ou romper a boa comunicación.

Debe planearse a entrevista ou diálogo de forma non directiva, co fin de suscitar a reflexión do alumno e facilitar que comunique os seus desexos, problemas e aspiracións de forma espontánea. En calquera caso haberá que seleccionar o momento adecuado para a realización da entrevista ou diálogo, procurando que non coincida con ningún acontecemento negativo, como poden ser unhas malas cualificacións ou algún conflito de clase.

8.1.3. A auto/avaliación

A auto/avaliación vai permitir coñecer as referencias e valoracións que, sobre o proceso, poden proporcionar os alumnos. Desta forma a información obtida por outros medios poderá enriquecerse coa inclusión de matices novos.O desenvolvemento da auto/avaliación require a elaboración de cuestionarios mediante nos cales se indagará a opinión dos alumnos sobre aspectos como:

• A adecuación da programación que se está desenvolvemento.• A validez e coherencia do tipo de actividades deseñadas e dos instrumentos ou

medios utilizados.• A coordinación que se está seguindo con outras áreas.• As posibles necesidades de realizar adaptacións curriculares.• A revisión dos criterios de avaliación seguidos ata entonces.• A revisión dos acordos tomados en reunións ou en sesións de avaliación previas.• …

- Procedementos formais .

8.1.4. Técnicas de probas.

Son aquelas nas que a información se obtén presentando ó alumno unha serie de tarefas ou cuestións que se consideran representativas da conduta a medir ou valorar. A partir da execución nas tarefas propostas ou das respostas xeradas no proceso da súa realización, infírese a presenza ou ausencia desa conduta nos alumnos. Caracterízanse porque:

• Tratan de medir resultados máximos.• As condicións de aplicación son estándares.• As tarefas son uniformes para todos os alumnos.• Os alumnos danse conta de que están sendo examinados.• Existen patróns externos que nos permiten realizar as medidas.

Pertencen a este tipo de técnicas os exames e demais probas escritas e orais. En xeral, considéranse especialmente indicados para avaliar as capacidades de:

• Recordar contidos relevantes xa traballados.• Asociar ou establecer relacións coherentes entre contidos próximos.• Expresar opinións persoais ou xuízos de valor sobre cuestiones básicas das materias

tratadas.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 34 de 62

Page 35:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

• Exercitar a atención, a observación, a memoria, a discriminación de contidos, a curiosidade, o análise reflexivo, etc.

• Comprobar a facilidade de síntese e de abstracción.

8.1.5. Revisión das tarefas dos alumnos.

A revisión das tarefas dos alumnos aporta información dunha maneira continuada, a través do análise do caderno de clase, ou dunha forma puntual, a través do análise de monografías, textos escritos, pequenas investigacións ou exercicios - problemas numéricos que periodicamente o profesor propón.Este tipo de técnica é útil para a recollida de información referida fundamentalmente a procedementos e actitudes e, en menor medida e dependendo do tipo de tarefa proposta, sobre conceptos.

Por outra banda o esquema xeral do proceso da avaliación será o seguinte:

a) Avaliación inicial: Como diagnóstico y punto de partida de cada alumno en particular y de toda la clase en xeral.

b) Avaliación formativa: Levarase a cabo ó longo de todo o proceso de aprendizaxe. Este tipo de avaliación nos axudará, entre outras cousas, a:

- Mellorar o proceso de aprendizaxe do alumno.- Introducir as emendas necesarias na programación.- Programar proxectos de reforzo específico.- Buscar soluciones nos conflitos de actitudes.- Corrixir a metodoloxía empregada.- La auto/corrección dos propios profesores- Corrixir o mesmo proceso educativo.

c) Avaliación sumativa: É o tipo de avaliación global que levaremos a cabo o final de cada bloque temático, avaliación trimestral (parcial) ou como avaliación global ó final do curso.

O estudo e harmonización dos tres tipos de avaliación dará lugar á elaboración de xuízos e posterior toma de decisións do profesor con respecto ó alumnado ó final de cada avaliación e á hora de determinar a promoción do alumnado ó curso seguinte.

8.2. Instrumentos de avaliación

Os instrumentos para a avaliación da aprendizaxe, relacionámolos de acordo ca división do apartado 8.1. anterior:

8.2.1. Instrumentos para procedementos informais de avaliación.

8.2.1.1. Para as técnicas de observacióna) Controlar as intervencións orais dos alumnos a través de tarefas específicas,

como ler algún parágrafo dun texto para comentalo mais tarde, que aporten valoracións, indicacións ou comentarios sobre os temas que se están a traballar nese intre, que escriban e lean traballos de redacción propia, que recorden e enuncien principios xerais, leis ou datos que resulten relevantes, que

MD75010101a Programación didáctica Páx. 35 de 62

Page 36:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

manifesten as súas dúbidas ou as dificultades para comprender determinados contidos, etc.

b) Observar o traballo do alumno, individualmente ou en grupo, en diferentes situacións, tales como: no encerado, en equipo, na aula de informática, visitas a centros de interese, etc., e comprobar o seu índice de participación, os seus niveles de razoamento, atención, expresión; as súas habilidades e destrezas; a aplicación ou desenvolvemento que fai dos conceptos; se consulta outras fontes de información; se aporta criterios ou valoracións persoais, etc.

Para aproveitar mellor a información que poden aportar estas observacións, usaranse escalas e/ou listas de control nas que se recollerán de unha maneira sistematizada os aspectos observados. As listas de control conteñen unha serie de aspectos a observar, ante os que o profesor sinala a súa presenza ou ausencia durante o desenvolvemento da actividade o tarefa.

8.2.1.2. Para as entrevistas.Empregaranse guións máis ou menos estruturados, preparados cada caso que sexa necesaria a súa utilización, xa que a súa utilización limitarase o caso de alumnos que presentan problemas significativos de aprendizaxe.

8.2.1.3. Para a auto/avaliaciónPara a realización da auto/avaliación que permita coñecer as referencias e valoracións que, sobre o proceso, poden proporcionar os alumnos, empregarase a Ficha para a avaliación do profesor MD75010406i, documento do sistema de calidade do noso centro.

8.2.2. Instrumentos para procedementos formais de avaliación

8.2.2.1. Para as técnicas de probas.a) Probas de composición, ensaio e destreza.

As probas de composición e ensaio están encamiñadas a pedir os alumnos que organicen, seleccionen e expresen as ideas esenciais dos temas tratados. Son adecuadas para realizar análise, comentarios e xuízos críticos sobre preguntas explicativas ou de desenvolvemento, textos ou calquera outro documento, visitas a exposicións e empresas, saídas culturais, asistencia a conferencias, charlas - coloquio, etc. Desde o punto de vista da intervención docente ofrecen moitas vantaxes pola diversidade de facetas que permiten avaliar no alumno: a lóxica das súas reflexións, a capacidade comprensiva e expresiva, o grao de coñecemento sobre a materia tratada, os procedementos seguidos nos seus análises, se chega a extraer unhas conclusións coherentes, etc.As probas de destrezas ou habilidades estarán constituídas por exercicios prácticos, tanto numéricos como teóricos, que poden constar de varios apartados, nalgún dos cales se pode pedir unha interpretación e valoración relativa os cálculos efectuados ou métodos empregados para a resolución do problema, valorándose especialmente a capacidade de análise e/ou de relacionar.

b) Probas obxectivas.Caracterízanse por ser breves no seu enunciado e na resposta que se demanda. Teñen, sen embargo, o inconveniente de que as respostas consideradas correctas están previamente determinadas. O uso destas probas

MD75010101a Programación didáctica Páx. 36 de 62

Page 37:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

centrarase preferentemente na recollida da información que podan aportar, antes que no rigor ou control de obxectividade da proba en se mesma. Con este criterio poden ser válidas a maioría das que actualmente están en uso, tales como:

• Preguntas de resposta corta: En elas o alumno debe aportar unha información moi concreta e específica que poderá resumirse en unha frase, un dato, unha palabra, un signo, unha fórmula, etc., evidentemente referidos a cuestións de certa relevancia.

• Preguntas de texto incompleto: As respostas quedan intercaladas no texto que se lles presenta ós alumnos (que deberá ser un enunciado verdadeiro ó que lle falten algunhas palabras). Son particularmente adecuadas para valorar o recordo de feitos, o dominio dunha terminoloxía exacta, o coñecemento de principios básicos, etc.

• Preguntas de correspondencia ou emparellamento: Consisten en presentar dúas listas (A e B) con palabras ou frases breves dispostas verticalmente para que os alumnos establezan as relacións que consideren adecuadas entre cada palabra da columna A coa correspondente da B. Incluirase en cada ítem un número desigual de elementos entre as columnas A e B para evitar que se establezan relacións por eliminación. Están indicadas para tarefas de memorización, discriminación e coñecemento de feitos concretos.

• Preguntas de opción múltiple: Constan dun tronco ou base no que se fundamenta o problema, e un número indeterminado de respostas opcionais das cales unha é a correcta e as demais son “distraccións”. Son recomendables para valorar tarefas de comprensión, aplicación, discriminación de significados, etc.

• Preguntas de verdadeiro - falso: Son moi coñecidas e habituais. Poden ser útiles para medir a capacidade de distinción entre feitos e opinións, ou para mellorar a exactitude nas observacións.

8.2.2.2. Para revisión das tarefas dos alumnos:a) Análise de monografías, textos escritos, exercicios prácticos e pequenas

investigacións.Este tipo de tarefas ten como finalidade afondar nalgún coñecemento ou destreza específica, favorecer a adquisición de determinados procedementos e desenvolver actitudes relacionadas co rigor, o gusto pola orde e a presentación correcta, etc.É necesario establecer uns criterios previos de valoración, informar ó alumno/a dos aspectos que se terán en conta e sistematizar a recollida de información por medio de fichas, escalas ou probas das tarefas.

b) Análise do caderno de clase ou similar.El caderno de clase (ou similar) do alumno é un instrumento de recollida de información útil para a avaliación continua, pois reflexa o traballo diario que realiza o alumno. A través del pódese comprobar:

Se o alumno toma apuntes correctamente. O seu nivel de comprensión, de abstracción e que ideas selecciona.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 37 de 62

Page 38:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

O seu nivel de expresión escrita, a claridade e propiedade das súas expresións.

A ortografía, a caligrafía, a composición de frases, etc. As deducións que fai da información aportada, se entendeu o contido

esencial, se chega a ordenar e diferenciar os apartados diferenciables en eses contidos.

Se inclúe reflexións ou comentarios propios. Se amplía a información sobre os temas traballados consultando outras

fontes. Si realiza esquemas, resumes, subliñados, etc. O coidado ou dedicación que emprega en levar ó día o seu su caderno,

etc.

O mesmo que no anterior instrumento, é necesario establecer uns criterios previos de valoración, informar ó alumno/a dos aspectos que se terán en conta e sistematizar a recollida de información por medio de fichas ou escalas, e aproveitar o momento de devolvelos cadernos para indicar cales son os aspectos que leva ben, nos que está mellorando e os que máis necesita traballar ou coidar.

8.3. Procedementos e instrumentos para a avaliación inicial

A avaliación inicial é a que se realiza antes de empezar o proceso de ensino - aprendizaxe, co propósito de verificar o nivel de preparación dos alumnos para enfrontarse aos obxectivos que se espera que logren.

A verdadeira avaliación esixe o coñecemento en detalle do alumno, protagonista principal do proceso, co propósito de adecuar a actividade do docente (métodos, técnicas, motivación), o deseño pedagóxico (obxectivos, actividades, sistema de ensino), o nivel de esixencia e mesmo o proxecto educativo a cada persoa como consecuencia da súa individualidade.O proceso de Ensino Aprendizaxe require da avaliación diagnóstica para a realización de prognósticos que permitan unha actuación preventiva e que faciliten os xuízos de valor de referencia personalizada. A actuación preventiva está ligada aos prognósticos sobre a actuación futura dos alumnos.

Os fins ou propósitos da avaliación diagnóstica ou inicial son: Establecer o nivel real do alumno antes de iniciar unha etapa do proceso de ensino -

aprendizaxe dependendo da súa historia académica; Identificar aprendizaxes previas que marcan o punto de partida para a nova aprendizaxe. Detectar carencias, lagoas ou erros que poidan dificultar o logro dos obxectivos expostos. Deseñar actividades con remedios orientadas á nivelación das aprendizaxes. Detectar obxectivos que xa foron dominados, a fin de evitar a súa repetición. Outorgar elementos que permitan expor obxectivamente axustes ou modificacións no

programa. Establecer metas razoables a fin de emitir xuízos de valor sobre os logros escolares e con

todo iso adecuar o tratamento pedagóxico ás características e peculiaridades dos alumnos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 38 de 62

Page 39:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

A avaliación educacional baixo esta mirada é entendida como unha instancia dentro e confundida co proceso curricular, que permite obter información sobre as aprendizaxes logradas e tomar decisións para continuar. A finalidade da avaliación é, por tanto, o melloramento dos resultados educativos.

As principais características da avaliación diagnóstica son: Non debe levar cualificación, xa que se perde a función diagnóstica da avaliación. A

cualificación tenderá a penalizar aos estudantes, cando o que en realidade se busca é que dean contan do que manexan ó inicio dunha nova aprendizaxe. Solo é posible cualificar un estado de avance cando xa se levou a cabo un proceso de ensinanza – aprendizaxe.

Non ten por qué ser unha proba, pode ser unha actividade programada. O importante é que se teña clara a pauta de avaliación porque sen ela non se poderá sistematizar a información obtida.

Pode ser individual ou grupal, dependendo de se queremos ter unha visión global ou particular dos alumnos.

Non solo é información para o profesor. Como toda avaliación debe ser devolta os alumnos e alumnas con observacións para que podan darse conta do seu estado inicial ante os novos coñecementos e dese xeito participar activamente no proceso.

As diferentes fases do proceso de avaliación inicial, que de seguido se detallan, deben cumprirse sempre e de maneira secuencial:

0. Identificar obxectivos do programa de estudio a avaliar: Para calquera instancia de avaliación é indispensable que o docente teña claro o aprendizaxe desexado, é dicir os obxectivos e metas que se espera lograr ó finalizar o programa

1. Selección do instrumento: O paso seguinte será decidir qué instrumento se empregará para a recollida de información: probas escritas, interrogacións orais, pautas de observación, cuestionarios, preguntas, entrevistas, etc. e, se é necesario, a axuda de especialistas.

2. Obtención da información: Supón a aplicación dos instrumentos seleccionados en ambientes regulados.

3. Rexistro e análise da información: Unha vez aplicado o instrumento aos estudantes realizarase a análise dos resultados que mostrará os logros alcanzados, ase como tamén as deficiencias e errores que o desempeño dos alumnos presenta en función dos obxectivos do proceso ensino – aprendizaxe. O rexistro da información debe aclarar os logros en cada un dos obxectivos avaliados para decidir sobre as aprendizaxes que necesitan ser reforzados, así como a detección de posibles causas de errores, isto tanto por grupo como por alumno.

4. Toma de decisións: Consiste en formular xuízos, tomar decisións, resumir e dar a coñecer a avaliación. Tamén debese facer un establecemento de estratexias para a superación de fallas e erros e súa correspondente reforzo.

A avaliación inicial para alumnos de primeiro e segundo curso de Bacharelato, aínda cando careza de carácter normativo, é aconsellable celebrala a partir de mediados de outubro, o que permitirá pescudar o grao de desenvolvemento dos diferentes hábitos de traballo dos alumnos de ámbolos dous cursos de bacharelato; e, igualmente, canto fai referencia á súa conduta, tanto no seu comportamento persoal como nas súas relacións cos demais.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 39 de 62

Page 40:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Para valorar estes aspectos, preséntanse a continuación uns indicadores, agrupados en cinco grandes ámbitos en función dos tipos de obxectivos educativos. Non será necesario utilizalos todos, solo utilizaremos aqueles que consideremos oportunos en cada situación.

Obxectivos Procedementos(habilidades, estratexias, destrezas)

1. Recoñecemento(contidos conceptuaiscapacidades cognoscitivas)

1. Recoñecer e identificar aspectos e variables relacionadas cun proceso determinado.

2. Definir conceptos. 3. Enunciar principios, teoremas, acontecementos.

2. Comprensión(contidos conceptuaiscapacidades cognoscitivas)

1. Debuxar unha gráfica, un mapa...; elaborar un resume, un esquema.

2. Interpretar contidos a partir dun mapa, un gráfico... 3. Distinguir as ideas principais das accesorias nun texto. 4. Expresar un contido nun linguaxe diferente ó que se

empregou na súa elaboración: oral, escrito, plástico, simbólico...

3. Aplicación(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Relacionar conceptos concretos con outros conceptos, feitos...

2. Resolver problemas; responder a preguntas sobre un texto (análise e interpretación de textos de diferente natureza e estrutura).

3. Empregar o vocabulario adecuado. 4. Recoñecer e/ou utilizar a xeneralización, de forma que

poida identificarse aquel principio que se aplica na resolución dun problema.

5. Transformar un enunciado para que sexa recoñecido e poida ser aplicado a unha situación concreta.

4. Análise(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Contrastar a nosa realidade en marcos ou contextos máis amplos.

2. Analizar os factores que interveñen en criterios ou enfoques diversos: espacial, temporal, político, relixioso, económico...

3. Distinguir personaxes, ideas, valores..., a partir dun criterio e/ou textos dados.

4. Contrastar os diversos compoñentes da comunicación.

5. Síntese(contidos procedementaiscapacidades cognoscitivas)

1. Deseñar ou producir un plan ou proxecto sobre unha situación hipotética.

2. Elaborar relacións abstractas capaces de acoller a conxuntos particulares (é dicir: a partir de feitos concretos, elaborar unha teoría abstracta ou xeral).

3. Descubrir as razóns polas que se chegou a unha conclusión determinada.

Destes cinco grandes ámbitos de indicadores, establecemos de seguido o procedemento para formular o obxectivo que se vai a avaliar: concretado cun verbo o indicador da capacidade que se esixe ó alumno/a, completase co contido pertinente en forma de complemento directo:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 40 de 62

Page 41:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

1. Recoñecemento: Consiste no recordo dos datos, métodos e xeneralizacións que figuran no guión - sumario dun tema. É indispensable para iniciar o estudio dunha materia e/ou acceder ás capacidades posteriores.

Utilizar correctamente os termos propios dun tema. Recoñecer os feitos que atinxen ó tema. Identificar convencionalismos. Describir correctamente as clasificacións propias do tema. Mencionar os métodos ou procedementos científicos. Enunciar criterios propios do tema. Definir conceptos. Enunciar principios e teorías. Enumerar <...>. Formular <...>. Nomear <…>. Recordar <…>.

2. Comprensión: Quen comprendeu unha información, un contido científico, será capaz de expresalo doutro xeito sen falsealo (tradución), ou reagrupar doutro modo os elementos recibidos (interpretación), ou facer deducións sinxelas a partir dunha información dada (extrapolación e interpolación).

Expresar coas propias palabras. Poñer exemplos de <...>. Facer un resumen de <...>. Interpretar un mapa ou esquema mudo de <...>. Debuxar un esquema de <...>. Facer un cadro sinóptico de <...>. Debuxar unha gráfica a partir de datos recibidos. Presentar unha idea en forma gráfica, ou ó contrario. Cambiar <...>. Diferenciar <...>. Distinguir <...>. Explicar <...>. Reordenar <...>. Representar <...>.

3. Aplicación: É o uso adecuado de xeneralizacións, conceptos, regras, normas, principios e outras abstraccións a situacións concretas. É a resolución de casos.

Aplicar un principio a casos concretos. Resolver problemas. Calcular <...>. Confeccionar <...>. Desenvolver <...>. Empregar <...>. Escoller <...>. Organizar <...>. Realizar <...>. Relacionar <...>.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 41 de 62

Page 42:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Transformar <...>. Utilizar <...>.

4. Análise: É a fragmentación dunha mensaxe nos seus elementos ou partes importantes, co fin de identificar os supostos implícitos, poñer de releve a xerarquización das súas ideas e facer más explícitas as relaciones entre eles; todo co obxecto de dar maior claridade ó mensaxe.

Analizar os factores que interveñen en <...>. Contrastar <...>. Comentar <...>. Comparar <...>. Deducir <...>. Diferenciar <...>. Discriminar <...>. Distinguir <...>. Separar <...>.

5. Síntese: É poñer xuntos, e de forma nova e coherente, elementos que poden ser tanto dos que o alumno recibiu como dos que il mesmo intúe ou postula. Ase, o alumno elaborará unha exposición global dun tema cun enfoque novo, e avanzando máis alá do que estritamente recibiu. Inclúe todo o que supón creatividade.

Redactar un ensaio. Xustificar a necesidade de <...>. Descubrir as razóns polas que <...>. Elaborar unha crítica sobre <...>. Relacionar unha cosa con outra. Pescudar o posible orixe ou o posible efecto de <...>. Elaborar un proxecto sobre unha situación hipotética. Contar <...>. Descubrir <...>. Deseñar <...>. Documentar <...>. Escribir <...>. Modificar <...>. Planear <...>. Producir <...>. Relatar <...>.

9. Criterios de cualificación

Como sinalamos no apartado 8, a información para levar a cabo a avaliación da aprendizaxe virá dada por os seguintes instrumentos:

Informais: Técnicas de observación, Entrevistas e Auto/avaliación.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 42 de 62

Page 43:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Formais: Probas de composición, ensaio e destreza, Probas obxectivas e Revisión de tarefas.

Os instrumentos formais aplicarémolos do seguinte xeito: Traballos (T), que englobarán o conxunto de Probas de composición, ensaio e destreza a

realizar na casa, Probas obxectivas a realizar na casa e Revisión de tarefas, que contarán o 20% na cualificación da avaliación, co mesmo peso cada un deles dentro do seu grupo.

Exames (E), Probas de composición, ensaio e destreza a realizar no exame e Probas obxectivas a realizar no exame que contarán o 80% na cualificación da avaliación. Nun exame as probas de composición e ensaio e as probas obxectivas contarán o 50%, mentres que as probas de destreza (ou habilidades) contarán o outro 50%

Na avaliación dos traballos (T) e exames (E) utilizaranse os criterios conceptuais e procedimentais ou habilidades, establecidos na presente programación didáctica de aula, para acadar as competencias tamén sinaladas na mesma.

Os exames (E) terán, salvo excepcións puntuais, unha parte “teórica” (Probas de composición e ensaio e Probas obxectivas) e unha parte práctica, normalmente, supostos ou problemas numéricos ou teóricos (Probas de destreza).

Habitualmente cada exame das mencionadas anteriormente estará estruturada tal como se aclara a continuación:

Catro preguntas de Probas obxectivas ou de tipo conceptual, algunha das cales, ou todas, pode ser de tipo test, de textos mutilados, verdadeiro- falso, etc., con unha valoración de 0,75 puntos cada unha, co obxectivo de comprobalos conceptos.

Unha pregunta de Probas de composición e ensaio, ou de tipo explicativo, análise e comentario con unha valoración de 2 puntos, co obxectivo de comprobalos conceptos.

Dúas preguntas de Probas de destreza ou tipo práctico (problemas numérico/teóricos), de valor 2,5 puntos cada unha, co obxectivo de comprobalos procedementos ou habilidades.

As preguntas das Probas obxectivas ou cortas, que non sexan tipo test o textos mutilados, deben contestarse concreta e brevemente (de 1 a 5 lígneas). Valorarase a precisión e o rigor con que se definan os conceptos.

Nas preguntas das Probas de composición e ensaio ou de tipo explicativo valorarase a coherencia e a orde nas exposicións así como a corrección na expresión e na utilización da linguaxe científica. Asómesmo, terase en conta as capacidades de síntese e de distinción entre o principal e o accesorio. A valoración graduarase atendendo a claridade expositiva e a utilización axeitada dos conceptos fundamentais.

Os exercicios prácticos das Probas de destreza poden constar de varios apartados, nalgún dos cales se pode pedir una interpretación e valoración relativa os cálculos efectuados ou métodos empregados para a resolución do problema, valorándose especialmente a capacidade de análise e/ou de relacionar. Sempre que proceda, valorarase positivamente a correcta utilización das representacións gráficas así como a interpretación das mesmas. Na valoración de cada un dos apartados nos que se pida efectuar un cálculo, terase en conta non só o resultado puntual senón tamén a corrección (coherencia) do planeamento. (O planeamento correcto puntuará o 50%).

MD75010101a Programación didáctica Páx. 43 de 62

Page 44:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Por outro lado, as faltas de ortografía nun exame, actividade ou traballo supoñen a resta de 0,5 puntos por cada unha, aínda que nunca servirán para baixa-la nota da proba por debaixo do límite do aprobado (5 puntos).

Dado o carácter relativamente unitario dos distintos bloques de contidos, aprobar unha avaliación non exime de ter que volver a responder nas seguintes avaliacións dos coñecementos adquiridos nela.

Os instrumentos informais (Técnicas de observación, Entrevistas e Auto/avaliación) utilizaranse para cualificar as actitudes. Nas escalas ou listas de control utilizadas para valorar a cualificación non se terá en conta a asistencia a clase nin o comportamento (incidencias). A razón é que o ser a asistencia a clase por parte do alumnado un deber, non premiará o seu cumprimento na cualificación do alumnado; ase mesmo, tampouco penalizará na cualificación o incumprimento de dito deber, xa que a penalización de este feito está recollida de outro xeito, e de forma cerrada, en normas legais de ámbito superior e non sería lícito penalizar un mesmo feito dúas veces. O mesmo razoamento aplícase o comportamento (incidencias).Por outro lado, a cualificación obtida nos instrumentos informais non se empregarán para calcular a cualificación das avaliacións parciais, senón que servirá para corrixir ditas cualificacións con valores comprendidos entre –1 e +1, de acordo cos datos das escalas ou listas de control utilizadas cando se leven a cabo actividades na aula que, sendo subxectiva, non é arbitraria.

Sistemas de cualificación.

Norma xeral

A cualificación dunha avaliación virá dada pola expresión NA = 0,80E + 0,20T, onde NA é a cualificación sobre 10 obtida na avaliación; E é a cualificación sobre 10 obtida no exame ou a media dos exames realizados nunha avaliación; T é a puntuación media acadada nunha avaliación polos traballos.

Caso de avaliacións parciais e recuperacións.O existir tres avaliacións parciais, primeira, segunda e terceira, haberán tres cualificacións provisionais, unha por avaliación, do tipo

NA1 = 0,80E1 + 0,20T1 NA2 = 0,80E2 + 0,20T2 NA3 = 0,80E3 + 0,20T3

Para aprobar unha avaliación parcial provisional ten que ser NA1 ≥ 5; NA2 ≥ 5; NA3 ≥ 5, que, no caso de que se cumpra, pasará de provisional a definitiva.Para cada avaliación provisional suspensa establecese a súa correspondente recuperación. Para obter a cualificación de recuperación, NR , aplicarase a expresión NR = ER , onde ER corresponde á cualificación do exame de recuperación; é dicir na recuperación non se terá en conta a puntuación T obtida por traballos na correspondente avaliación.O longo do curso haberá tres posibles recuperacións con cualificación NR1 , NR2 e NR3. Entenderase aprobada a recuperación si NR1 ≥ 5; NR2 ≥ 5; NR3 ≥ 5, cualificación que pasaría a definitiva da avaliación parcial.Para o alumnado non presentado a unha recuperación, a cualificación da avaliación parcial provisional pasará a ser definitiva da avaliación parcial.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 44 de 62

Page 45:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Realizada a recuperación dunha avaliación parcial, a cualificación definitiva da mesma será sempre a maior entre a cualificación da recuperación e a cualificación da avaliación parcial provisional correspondente.Unha vez calculada a cualificación das avaliacións aplicarase a corrección correspondente os instrumentos informais comprendida entre –1 e +1, ámbolos dous inclusive.Chamaremos N1, N2 e N3 as cualificacións definitivas das respectivas avaliacións parciais.

Caso de avaliación final ordinariaA cualificación definitiva da avaliación final ordinaria sen realizala proba de suficiencia, NF1, virá dada por NF1 = (N1+ N2 + N3)/3. Para aprobar debe ser NF1 ≥ 5.Se isto no é así, para superala materia tense que facer, e aprobar, a proba final de suficiencia de toda a materia impartida no curso. Neste caso a cualificación final ordinaria sería NF2 = ES , onde ES

corresponde a cualificación obtida no exame de suficiencia. Para aprobar é necesario que NF2 ≥ 5.

Caso de avaliación final extraordinariaNeste caso a cualificación sería NF3 = EX , onde EX corresponde á cualificación obtida no exame ou proba da convocatoria extraordinaria. Para aprobar é necesario que NF3 ≥ 5.

Caso de avaliación final ordinaria ou extraordinaria para o alumnado con perdida do dereito de avaliación continua e alumnos libres.A cualificación obterase da expresión NF4 = ES onde ES corresponde á cualificación obtida no exame de suficiencia ou proba específica semellante. Para aprobar é necesario que NF4 ≥ 5.

Caso de non presentarse a un exame ou proba ou non presenta en prazo ningún traballoSe un alumno/a nunha avaliación non presenta ningún traballo no prazo establecido para elo, obterá como cualificación nos mesmos T = 0, polo que a expresión de cálculo de cualificación da avaliación NA = 0,80E + 0,20T transformarase en NA = 0,80E.Se un alumno/a nunha avaliación non se presenta o exame obterá como cualificación no mesmo E = 0, polo que a expresión de cálculo de cualificación da avaliación NA = 0,80E + 0,20T transformarase en NA = 0,20T.Se un alumno/a nunha avaliación non se presenta a un exame e tampouco presenta ningún traballo, loxicamente non puntuará por E nin por T, polo que obtería a cualificación mínima (0), salvo no caso de enfermidade, ou outro extraordinario a valorar e ter en conta, se procede, polo profesor/a, que, de selo caso, buscará unha data para facela proba e obter unha cualificación.

Caso de alumnado repetidor. O alumnado repetidor que se matricule na materia terá que cursala de novo. Sen embargo, caben as seguintes posibilidades:

a) Alumno/a repetidor/a coa Economía suspensa de cursos académicos anteriores. Neste caso terá que superala en iguais condicións que o alumnado ordinario do grupo.

b) Alumno/a repetidor/a coa Economía aprobada de cursos académicos anteriores. Neste caso gárdaselle a cualificación da materia.

Outros casos. Outros casos particulares, nos que un alumno/a sería cualificado/a en actas ca letra que a continuación se indica entre paréntese en negriña, serían os de validación (V), exención (E), renuncia (RE), pendente de avaliación nos casos establecidos por lei (PA), avaliado anteriormente

MD75010101a Programación didáctica Páx. 45 de 62

Page 46:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

(AA), aprobado en matrícula anterior (AM), aprobado en convocatoria anterior (AC), perda do dereito a avaliación continua -so no caso de avaliacións parciais- (PD).

Tratamento dos decimaisO cálculo das cualificacións realizarase sempre con dous decimais, que se arrastrarán en tódalas operacións implicadas, axustando as milésimas ás centésimas mais próximas por defecto ou por exceso, salvo no caso de que equidistaran de dúas centésimas consecutivas no cal se aplicará a superior. Sen embargo, na atribución dunha cualificación a unha avaliación parcial, recuperación, avaliación ordinaria ou extraordinaria, sempre se fará mediante un número enteiro, para o cal o decimal resultante do cálculo descrito no paragrafo anterior axustarase ó enteiro mais próximo por defecto ou exceso; se equidistara de dous enteiros consecutivos, aplicarase o superior.

Datas orientativas das probas.

Independentemente dos controles que, con carácter sistemático, se leven a cabo o longo do curso, farase un exame ó finalizar cada trimestre, para avalia-la aprendizaxe do alumnado con un carácter globalizador, así como unhas avaliacións de recuperación e final. As datas orientativas destes exames serían as seguintes:

Primeira avaliación: – Data: Luns 10 de decembro de 2012.– Contido probable: Unidades didácticas da 01 a 06, inclusive.– Recuperación: Venres 11 de xaneiro de 2013.

Segunda avaliación:– Data: Xoves 14 de marzo do 2013.– Contido probable: Unidades didácticas da 07 a 11, inclusive.– Recuperación: Xoves 11 de abril de 2013.

Terceira avaliación: - Data: Xoves 6 de xuño do 2013.- Contido probable: Unidades didácticas da 12 a 16, inclusive.- Recuperación: Mércores 12 de xuño de 2013.

Avaliación final (Suficiencia): – Data da proba final de suficiencia: A fixada pola xefatura de estudios para este

evento. – Contido da proba final: Tódalas unidades didácticas.

10. Programa de recuperación e reforzo para alumnado coa materia pendente

Ao alumnado que teña pendente a materia de Economía, daráselle as orientacións e apoios necesarios para que a superen. Tanto os obxectivos xerais do curso, como os contidos, os criterios de avaliación, os procedementos de avaliación, os instrumentos de avaliación e os criterios de cualificación serán os mesmos que os especificados para o alumnado ordinario coas particularidades que a continuación se citan.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 46 de 62

Page 47:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

As actividades de recuperación e reforzo o longo do curso levaranse a cabo do seguinte xeito:

a) O alumnado coa materia pendente debe levala coa continuidade do curso ordinario, asistindo a clase sempre que o horario sexa compatible.

b) Ademais, como elemento básico das actividades de recuperación e reforzo, utilizarase a titoría presencial semanal de unha hora de duración. Nas titorías atenderanse aspectos como os seguintes:

A resolución de dubidas particulares. Aínda que a maioría das dubidas e consultas de procedemento se intenten resolver na mesma clase, naqueles casos nos que non é posible a presenza ou a explicación requira un tempo importante o alumnado debe vir á titoría presencial.

A revisión de guións que deben orientar a realización de traballos: problemas numéricos e teóricos, exposicións orais, debates, ... Esta actividade, na que o profesor enriquece e reorienta os guións que presentan os estudantes, suxire fontes documentais, propón novas perspectivas, etc., resulta especialmente produtiva cando non se impón e se realiza a petición dos alumnos.

A revisión dos apuntes e outros traballos que realicen os estudantes. A atención personalizada aos problemas que xurdan aos estudantes

relacionados coa materia: estratexias de aprendizaxe, realización de traballos, problemas de asistencia...

c) Na titoría entregarase material de traballo específico para o alumnado coa materia pendente (exercicios teóricos, problemas, desenvolvemento de temas de actualidade, guións e mapas conceptuais das unidades didácticas, etc.), para devolver resolto o profesor.

d) Realizarase o comentario e análise do traballo encomendado e resolución de dúbidas na hora seguinte de titoría semanal. A cualificación media destes traballos encomendados e entregados o profesor darán lugar a cualificación de traballos T sobre 10 en cada avaliación.

e) Ao longo do curso para alumnos/as coa materia pendente realizaranse dos exames nos que se obterá en cada un unha cualificación E sobre 10, que terán contidos de procedementos (pesa o 50%) e de conceptos (pesa o outro 50%).

f) Aproveitando que tódolos estudantes dispoñen dunha dirección de correo electrónico, a titoría presencial pode complementarse con titorías telemáticas, ampliando as oportunidades de asesoramento, sobre todo en temas puntuais, tendo en conta que o uso da titoría telemática non debe substituír á titoría presencial ou os períodos lectivos normais (salvo o tratamento de situacións que non podan esperar á seguinte reunión presencial de titoría ou os horarios habituais de clase ).

Un valor engadido que xeraran as titorías é que nos axudan a comprobar a eficacia das estratexias de ensinanza que estamos utilizando, xa que nos proporcionan información para decidir posibles axustes no proxecto docente e na nosa actuación.

As titorías poden ser individuais ou grupais, pero en calquera caso serán:

Flexibles, axustándose as circunstancias de cada alumno/a e as características dos cursos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 47 de 62

Page 48:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Oportunas, respondendo con rapidez as peticións e necesidades dos estudantes. Permanentes, durante todo el curso Motivadoras para os alumnos, de xeito que vexan a súa utilidade e as use. Respectuosas coas capacidades, valores e sentimentos dos alumnos.

10.1. Procedementos e instrumentos de avaliaciónOs procedementos e instrumentos de avaliación do alumnado coa materia de Economía pendente son os mesmos que para o alumnado ordinario.

10.2. Criterios de cualificaciónOs criterios de cualificación do alumnado coa materia de Economía pendente tamén serán iguais os do alumnado ordinario, coas seguintes salvedades:

Faranse dúas avaliacións, unha na primeira quincena de xaneiro (unidades didácticas 1-7, inclusive) e outra na segunda quincena de abril (unidades didácticas 8-16, inclusive), realizando os correspondentes exames nos que se obterá unha cualificación E sobre 10 por cada proba de avaliación, que xunto coa cualificación dos traballos T sobre 10 nos proporcionará a cualificación das avaliacións.

O existir dúas avaliacións parciais, haberán dúas cualificacións provisionais, unha por avaliación, do tipo

NA1 = 0,80E1 + 0,20T1 NA2 = 0,80E2 + 0,20T2

Para aprobar unha avaliación parcial provisional ten que ser NA1 ≥ 5 e NA2 ≥ 5, que, no caso de que se cumpra, pasará de provisional a definitiva.

Para cada avaliación provisional suspensa establecese a súa correspondente recuperación. Para obter a cualificación de recuperación, NR , aplicarase a expresión NR = ER , onde ER corresponde á cualificación do exame de recuperación; é dicir na recuperación non se terá en conta a puntuación T obtida por traballos na correspondente avaliación.

Entenderase aprobada a recuperación si NR1 ≥ 5 e NR2 ≥ 5, cualificación que pasaría a definitiva da avaliación parcial.

A cualificación da convocatoria extraordinaria de pendentes virá dada por NF= (NA1+ NA2)/2. Para aprobar debe ser NF ≥ 5.

Nos aspectos non regulados neste apartado, estarase ao indicado para o alumnado oficial de réxime ordinario.

11. Medidas de atención á diversidade

Para proceder a elaboración dun plan de atención á diversidade, existen diferentes etapas que, no caso desta materia, considéranse as seguintes:

MD75010101a Programación didáctica Páx. 48 de 62

Page 49:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

1. Avaliación inicial, pola que se procurará detectar cal é o problema da aprendizaxe concreto que presenta o alumno; e dicir, determinar que é o que non consigue realizar dentro do traballo escolar e, en función de elo, determina-lo obxectivo a cubrir por el. Anteriormente quedou reflectido que como instrumentos desta avaliación inicial utilizaranse:

– probas escritas e orais mediante cuestionarios sinxelos, – entrevistas e, si é necesario,– a axuda de especialistas.

2. Proposta curricular, pola que se trata de poñe-los medios para logra-los obxectivos propostos. Si se teñen que modifica-los obxectivos e se arredamos o alumno das presentacións xerais e básicas para todo o alumnado, esta adaptación curricular será significativa.

Actualmente (momento de realiza-la programación) descoñecese a situación concreta dos alumnos, polo que nos movemos no terreo das hipóteses. Sen embargo, como tratamento xenérico, pódese indicar que será necesario utilizar unha metodoloxía extremadamente activa que potencie a participación, propoñendo o alumno as realidades concretas unidas o seu contorno, propiciando o traballo en grupo e favorecendo a súa participación nos debates previstos.O mesmo tempo, propoñeranse dous tipos de actividades (que xa se contemplan na programación de aula como básicas -asociadas aos contidos mínimos- e avanzadas):

- a primeira común para todo o alumnado, e- a segunda, diferente, segundo o grao de consecución dos obxectivos propostos,

facilitando así a graduación de contidos en orde crecente de dificultade.

3. Avaliación sumativa, coa que se pretende coñecer si se acadaron os obxectivos propostos. Para elo:

– Avaliaranse os contidos conceptuais, procedimentais e actitudinais.– Valorarase o traballo en equipo.

En definitiva, haberá que valora-lo avance detectado e a consecución dos obxectivos sinalados para o alumno con problemas concretos de aprendizaxe.

12. Actividades complementarias e extraescolares

O profesor da materia, o final de cada unidade didáctica, propoñerá un apartado específico denominado “Revista de economía” conformado por artigos de prensa no que se presentarán aspectos de actualidade relacionados cos contidos desenvolvidos na unidade. En base a estes artigos, como actividade complementaria, proponse dividi-la clase en grupos para, a modo de debate, comentar aspectos da unidade, co obxecto de que os alumnos compartan os seus coñecementos e que se plasmará nun mural do instituto a xeito de revista económica de “tirada” mensual.

Por outra banda, a tradicional actividade extraescolar virtual do departamento de economía, que chamamos “O recuncho do cibernauta”, consistente en navegar por internet nas páxinas web relacionadas coa economía xeral e a economía de empresas, co obxecto de descubri-la actualidade

MD75010101a Programación didáctica Páx. 49 de 62

Page 50:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

dos contidos das unidades didácticas estudadas, solo se levará a cabo neste curso se o número de alumnos do grupo e o horario permite a utilización das aulas de informática

Como en cursos anteriores, tense previsto, a proposta da Cámara de Comercio de Lugo e organizado polo departamentos de Economía e FOL, desenvolver no IES “Fco. Daviña Rey” un programa de Xornadas de difusión e sensibilización para o autoemprego nas escolas, dirixido ao alumnado de secundaria, bacharelato e formación profesional, coa finalidade de fomentar o espírito emprendedor, pero nas presentes datas aínda non se pode concretar o programa de actividades a desenvolver.

Ademais, durante o curso escolar celebraranse as seguintes conmemoracións:

25 de novembro de 2012: Día Internacional contra a Violencia de Xénero, analizando a protección que a lexislación laboral lle proporciona as persoas que sofren esta situación. Como neste ano o día cae en domingo, celebrarase o luns 25 de novembro.

Do 1 ao 11 de decembro de 2012: conmemoración da Constitución e do Estatuto de autonomía de Galicia e da Constitución Española, analizando os artigos de ámbolos dous textos legais que fan referencia á economía de empresa e ós sistemas económicos.

10 de decembro de 2012: Día da Declaración Universal dos Dereitos Humanos, analizando a súa contribución na igualdade económica das persoas.

30 de xaneiro de 2013: Día da Paz, analizando las contribucións da Economía ó benestar social e á mellora da calidade de vida, e polo tanto, á paz.

8 de marzo de 2013: Día Internacional da Muller Traballadora, analizando os efectos económicos da incorporación da muller ó mercado de traballo e á estrutura do mesmo.

15 de marzo de 2013: Día Mundial dos Dereitos do Consumidor, analizando os efectos do consumo responsable e da competencia dos mercados no consumidor.

Do 11 ao 15 de marzo de 2013: Semana da Prensa. Un día desta semana traballarase na aula co xornal económico galego NOVA+, analizando as noticias económicas do mesmo.

Entre o 12 e o 30 de abril de 2013: Día do Libro, realizando a lectura e o comentario pertinente de un dos libros seguintes: “El Principio de Peter”, de Laurence J. Peter y Raymond Hull, “La buena suerte” de Fernando Trías de Bes e Alex Rovina ou “Mil millones de mejillones” de Fernando Trías de Bes.

7 de abril de 2013: Día Mundial da Saúde, analizando e interpretando os Orzamentos Xerais do Estado recoñecendo nas prestacións económicas da Seguridade Social e a asistencia sanitaria como as principais partidas de gasto de dito orzamento. Como o día 7 de abril de 2007 é domingo, o Día Mundial da Saúde celebrarase o día 8 de abril.

9 de maio de 2013: Día de Europa, valorando a visión económica e empresarial das políticas comúns aplicadas no seo da Unión Europea,

MD75010101a Programación didáctica Páx. 50 de 62

Page 51:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Do 9 ao 17 de maio de 2013: Semana das Letras Galegas, recollendo os aspectos económicos que se poidan encontrar nos textos do escritor ó que no ano 2013 se dedica a efemérides das Letras Galegas.

5 de xuño de 2013: Día Mundial do Ambiente, analizando os efectos dos procesos de producción e de consumo, actividades económicas básicas, no medio ambiente.

13. Tratamento e fomento da lectura

Segundo o Decreto 126/2008, do 19 de xuño (DOG do 23 de xuño), polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia, a ensinanza da economía no bacharelato ten como finalidade o desenvolvemento dunha serie de obxectivos citados no apartado 2 desta programación, tales como o 5, 6, 7 e, sobre todo, 9, que requiren a busca, interpretación, análise de diversas fontes de información de xeito habitual e sistemático.

Pero, ademaís, o departamento de economía, para afondar a súa contribución a competencia comunicativa proposta para este nivel, favorecendo e participando, ademáis, no desenvolvemento de outras competencias xerais como a persoal e interpersoal, a competencia no coñecemento e interacción co mundo e a competencia na xestión e o tratamento da información, propón a maiores as seguintes accións, xa clásicas no departamento:

Lectura obrigada na primeira avaliación do libro “Misericordia” de Benito Pérez Galdós, coa consideración de Probas de composición e ensaio e polo tanto a avaliar como un Traballo mais, tendo que responder a trece preguntas sobre a lectura de dito libro, todas elas de carácter socioeconómico, comparando situacións do século XIX narradas con similares do noso tempo.

Do 11 ao 15 de marzo de 2013: Semana da Prensa. Un día desta semana traballarase na aula co xornal económico galego NOVA+ (periodicidade semanal), analizando as noticias económicas do mesmo.

Entre o 12 e o 30 de abril de 2013: Día do Libro, realizando a lectura e o comentario pertinente do libro “¿Quién se ha llevado mi queso?”, de Johnson Spencer, co motivo central sobre a motivación das persoas

Do 9 ao 17 de maio de 2013, Semana das Letras Galegas, recollendo os aspectos económicos que se poidan encontrar nos textos do escritor ó que no ano 2013 se dedica a efemérides das Letras Galegas.

Estas tres últimas actividades xa están contempladas no apartado de actividades complementarias.

14. Tratamento e fomento das TICs

MD75010101a Programación didáctica Páx. 51 de 62

Page 52:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

A propia materia de Ecomía contribúe dun xeito especial á consecución de competencias relacionadas coas TICs, tales como a xestión e o tratamento da información e a competencia dixital, xa que os alumnos e alumnas veranse obrigados a buscar, obter, procesar e comunicar información para transformala en coñecemento. Por eso, para o desenvolvemento utilizarase unha das aulas de informática do centro, a lo menos en unha das catro horas semanais dispoñibles para a materia, ademáis da disposición de recursos informáticos persoais do alumno.

A utilización das tecnoloxías da información e da comunicación serán un elemento imprescindible para o desenvolvemento da materia, xa que como se sinala na programación de aula, sexa nos objectivos didácticos ou nos criterios de avaliación da unidade didáctica, faise necesario o uso dos equipos informáticos.

Así mesmo, contribuirase ao desenvolvemento da capacidade dos alumnos e as alumnas para transformar a gran cantidade de información que as novas tecnoloxías poñen á nosa disposición en coñecemento útil, facilitando que os alumnos poidan resolver problemas tanto propios como alleos: detectar necesidades insatisfeitas, ofertar produtos novidosos ao mercado, utilizar as novas tecnoloxías para a promoción e as vendas dos produtos, ....

15. Contribución ao plan de convivencia

O obxecto do Plan de convivencia, segundo o Manual de Procedementos PQ0801 do sistema de calidade, e manter un exhaustivo control sobre as incidencias do alumnado, e formar ós alumnos e alumnas para que a frecuencia e intensidade destas incidencias vaia decrecendo, evitando que as expulsións sexan a norma e non a excepción.

O anterior procedemento incumbe a todas as clases e niveis de ensino do centro, e polo tanto a todo o alumnado e profesorado do mesmo.

O Plan de convivencia establece as misións e responsabilidades para os profesores, titor/a de convivencia, comisión de convivencia, departamento de orientación e os distintos órganos de goberno. Así, o profesorado, nas súas funcións básicas, contribúe ao plano de convivencia do seguinte xeito:

a) Como Profesores/as:

– Manter unha actitude vixiante con respecto ás condutas agresivas e disruptivas dos alumnos/as, atallándoas cando se produzan.

– Cumprimentar o informe de incidencia MD75010405 correspondente cando esta se produza, e mandar un traballo específico cando se produce a expulsión da clase dun alumno/a.

b) Como Profesores/as de garda:

– Manter unha actitude vixiante con respecto ás condutas agresivas e disruptivas dos alumnos/as, atallándoas cando se produzan.

– Cumprimentar o informe de incidencia correspondente cando esta se produza, de xeito similar o sinalado no anterior apartado a).

MD75010101a Programación didáctica Páx. 52 de 62

Page 53:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

– Custodiar ós alumnos no espazo asignado pola xefatura de estudos, mentres realizan as tarefas encomendadas polo profesor/a que realizou a expulsión.

Ademais, as funcións específicas da garda contribúen a acadar o obxecto do Plan de convivencia. Esas funcións no noso centro son:

– Substituír ao compañeiro ausente na aula, controlando a asistencia e o traballo durante todo o período lectivo, sen permitir que os estudantes saian da aula durante este tempo. Para favorecer o ambiente de traballo, cando un profesor/a teña prevista unha ausencia deixará tarefa para os alumnos ao profesor de garda.

– Procurar que os alumnos non interfiran o normal desenvolvemento da actividade docente, impedindo a estanza dos alumnos nos corredores, patios e escaleiras e controlando que estean en orde dentro da súa aula.

– Nesta tarefa contarán coa colaboración activa dos conserxes e do resto dos compañeiros que se dirixen ás súas clases.

– Velar polo cumprimento das normas do centro, por exemplo, non comer fora da cafetería, non fumar, non permanecer nos corredores nas horas de clase, etc.

– Atender aos alumnos expulsados polos profesores durante esa hora coidando de que realicen a tarefa encomendada.

– Cumprimentar o libro de garda, anotando as incidencias no transcurso da garda e asinando ao remate da sesión.

– Atender en primeira instancia aos alumnos/as enfermos ou accidentados. Se a gravidade do caso aconséllao, avisar ao membro do equipo directivo de garda e a familia do alumno/a ou a os equipos médicos (protección Civil ou Cruz Vermella).

– Se falta un profesor/a, os alumnos/as deberán agardar na aula ó profesor/a de garda, que o cubrirá durante esa hora.

– Na hora de garda o alumno/a deberá manter unha actitude correcta ademais de dedicala a traballos escolares.

c) Como Titores / as

– Desenvolver as actividades de titoría deseñadas para atallar os problemas de convivencia entre os alumnos/as.

– Custodiar os informes de incidencias na carpeta do titor.– Entrevistarse con aqueles alumnos/as que poidan estar experimentando problemas

de convivencia no centro, tanto de modo activo como pasivo.

Por outra banda o profesorado do departamento inclúe, como principios de actuación no plano de convivencia, na súa práctica na aula, catro aspectos:

a) Matizar os contidos, actitudes, valores e normas favorables á mellora da convivencia escolar, ase como a utilización dos temas transversais en educación ambiental, educación moral e cívica, educación do consumidor, educación para a saúde e calidade de vida, educación para igualdade de sexos e educación para a paz.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 53 de 62

Page 54:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

b) Actividades de recuperación, reforzo e afondamento para atender á diversidade e previr o fracaso escolar, xa que a estes factores son debidas unha boa parte das fallas de convivencia.

c) Situacións de “aprendizaxe cooperativo ”, para mellorar a convivencia, axudar a crear un clima positivo na aula e atender á diversidade do alumnado.

d) Ante condutas disruptivas utilizar por parte do profesor/a correccións “positivas” antes que as “negativas”:— A reflexión, colocando o alumno/a implicado nun recuncho neutro ou pouco

estimulante durante un breve período de tempo para que reflexione sobre a súa acción inadecuada.

— As consecuencias naturais, deixando que o alumnado experimente as consecuencias lóxicas da su conduta negativa a fin de que perciban porque unha norma particular é importante.

— Amoestación condutiva, falando seriamente co alumno/a intentando que comprenda os efectos negativos da súa conduta tanto para se mesmo como para o resto do alumnado e profesorado.

Coa aplicación destes catro principios buscamos:

– Acadar un clima de convivencia dentro da aula e do del instituto baseado no respecto mutuo, a solidarizade, o diálogo e a cultura de paz.

– Crear un clima de convivencia que permita ao alumnado acadar o seu dereito á educación e ó profesorado o dereito a realizar a súa labor educativa nas mellores condicións.

– Asumir por tódolos membros da comunidade educativa que o fomento da convivencia e o logro dun clima positivo no centro es responsabilidade e tarefa de todos.

– Implicar a toda a comunidade educativa no desenvolvemento das normas de convivencia polas que se rexe o noso centro.

– Favorecer as situacións nas que o alumno poda participar na organización. – Manter, por parte do profesorado, una lígnea de conduta coherente, uniforme e

sistemática no tratamento dos conflitos. – Asumir o conflito como algo inherente á vida común dun grupo de persoas e que o seu

tratamento forma parte da labor educativa. – Previr as condutas problemáticas contando con mecanismos de detección de dichas

condutas e con estratexias de prevención para sortealas. – Previr, detectar e eliminar calquera manifestación de violencia o acoso. – Intervir ante os conflitos mediante unha actuación mediadora e regulamentaria. – Fomentar o diálogo como método para a resolución de conflitos. – Fomentar a colaboración entre o centro, a familia e outras institucións, nun clima de

confianza e respecto. – Levar a cabo acciones formativas e preventivas no desenvolvemento da programación de

aula para a mellora da convivencia baseadas na construción de valores e no desenvolvemento da competencia social do alumnado.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 54 de 62

Page 55:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

– Conseguir un clima de tolerancia e respecto á dignidade e igualdade de tódalas persoas, independentemente da súa condición, sexo, relixión, cultura, raza, nacionalidade, ideoloxía, etc., ..., e de rexeite de calquera tipo de discriminación.

– Lograr o respecto das normas de convivencia do centro o coidado no uso das dependencias e materiais.

16. Programación da educación en valores (transversais)

En unha concepción integral da educación, a educación social e a educación moral son fundamentais para procurar que os alumnos adquiran comportamentos responsables na sociedade, sempre con un respecto as ideas e as crenzas dos demais.

O carácter integral do currículo implica tamén a necesidade de incluír elementos educativos básicos (educación en valores ou ensinanzas transversais) nas diferentes áreas, tales como a Educación moral e cívica, a Educación para a paz, a Educación para a saúde, a Educación para a igualdade entre os sexos, a Educación ambiental, a Educación do consumidor e a Educación vial; que non están limitados a ningunha área concreta, sino que afectan os diferentes ámbitos da vida.

A incorporación de educación en valores (ou ensinanzas transversais) na materia de Economía supón que se lles vai a dar un tratamento sistemático, planificado e pedagoxicamente graduado como a tódolos demais contidos. Consecuentemente, haberá que incluílas no proxecto curricular, delimitando o seu alcance e tomando decisións en torno a seu tratamento, orientación e sentido.

Metodoloxía

No traballo das ensinanzas transversais, e dos valores en xeral, é especialmente importante respectar a liberdade do alumno/a e o seu ritmo de progreso, buscando sempre unha resposta libre e persoal.

Como en todo aprendizaxe, tamén no traballo das ensinanzas transversais han de combinarse de forma harmónica conceptos, procedementos e actitudes.A educación en valores ten carácter de valor. A asunción dun valor como norma habitual de conduta require un proceso apropiado:

a) Acercamento ao valor para coñecelo, descubrilo como tal e aprecialo.b) O segundo paso do proceso comporta escoller as crenzas e as condutas entre varias

alternativas, despois dunha consideración das consecuencias que implica esta elección, e adherirse a elas. É dicir, unha elección e adhesión realizadas libremente.

c) Incorporación do valor na conduta ata chegar a obrar habitualmente de acordo con il. A asunción dun valor é completa cando se fai norma de actuación que a persoa comprende e acepta razoadamente, cando se converte en conduta consistente, constante e mantida, que chega a caracterizar á persoa.

Avaliación das ensinanzas en valores.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 55 de 62

Page 56:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Ó avaliar as ensinanzas en valores, o igual que ocorre cos contidos de valor, convén evitar especialmente a visión sancionadora ou cualificadora da avaliación.

O referente para a avaliación serán os obxectivos e os criterios de avaliación previamente concretados para cada ensinanza transversal. Para poder saber qué pensan e qué valoran realmente os alumnos e as alumnas e, sobre todo, cales son as súas actitudes e as súas condutas, é necesario que na aula e no centro xurdan situacións que faciliten a observación do comportamento de cada un dos alumnos e alumnas. A súa vez, a auto avaliación, co que implica de toma de conciencia do propio progreso, será peza clave para determinar o grado de consecución das finalidades previstas.

A observación sistemática de opinións e actuacións en grupo, nos debates e reunións, no traballo na aula, no deporte, nas visitas culturais, no cumprimento dos encargos e responsabilidades... constituirá unha valiosa fonte de información para coñecer o progreso de cada alumno/a no seu desenvolvemento moral e permitirá os profesores axustar a súa acción educativa.

A continuación, expoñemos a interpretación que cabe facer dalgunhas das ensinanzas ou educación en valores en Economía:

1. EDUCACIÓN MORAL E CÍVICA

1.1. Sentido e alcance. A Educación moral non ten por que ser unha imposición externa de valores e normas de conduta, pero tampouco se reduce á adquisición de habilidades persoais para adoptar decisións puramente subxectivas.

A Educación moral pretende a formación de persoas autónomas e dialogantes, capaces de elaborar os seus propios xuízos morais. Debe ser un ámbito de reflexión individual e colectiva que permita elaborar racional e autonomamente principios xerais de valor e normas de conduta contextualizadas, así mesmo debe capacitar aos alumnos para adoptar un tipo de condutas persoais coherentes cos principios e as normas que construíran.

Por outra banda, a Educación cívica pretende a formación de persoas dispostas a comprometerse nunha relación persoal e nunha participación social baseada no uso crítico da razón, a apertura aos demais e o respecto polos Dereitos Humanos.

1.2. Obxectivos xerais.Os principais obxectivos que se lle asignan á educación moral son:

- Desenvolver as estruturas universais de xuízo moral que permitan a adopción de principios xerais de valor tales como a xustiza ou a solidariedade.

- Adquirir as competencias dialóxicas que predispoñen ao acordo xusto e á participación democrática.

- Construír unha imaxe de se mesmo e do tipo de vida que se desexa levar acorde cos valores persoais desexados.

- Formar as capacidades e adquirir os coñecementos necesarios para comprometerse nun diálogo crítico e creativo coa realidade que permita elaborar normas e proxectos contextualizados e xustos.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 56 de 62

Page 57:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- Adquirir as habilidades necesarias para facer coherente o xuízo e a acción morais, e para impulsar a formación dunha maneira de ser desexada.

Os principais obxectivos que se lle asignan á educación cívica son:- Potenciar o compromiso do suxeito na comprensión crítica da realidade persoal e social e

na mellora desta realidade.- Comprender, respectar e construír normas de convivencia xustas que regulen a vida

colectiva.

1.3. Obxectivos na materia:Respecto a la educación moral:

- Desenvolver un proxecto persoal deseñado de acordo con valores e principios para impulsar unha personalidade consciente da súa identidade, autónoma e coherente cos seus criterios.

- Asumir as estruturas universais de xuízo moral que guíen á acción xusta e solidaria.- Utilizar as habilidades dialóxicas necesarias como criterio de acordo e respecto das

actuacións interpersoais e como compromiso de entendemento nas situacións conflitivas.- Analizar os mecanismos e os valores que rexen o funcionamento da sociedade a partir da

análise da realidade social e adoptar unha actitude crítica de acordo coas normas e principios éticos.

- Valorar e asimilar elementos positivos doutros patróns culturais nun proceso de enriquecemento persoal e social.

- Desenvolver hábitos de conduta social e habilidades de comportamento cívico para participar de maneira activa nun proxecto de convivencia dentro dunha sociedade multicultural.

Respecto á educación cívica:- Desenvolver o compromiso persoal de participación en proxectos sociais relativos ao

respecto os Dereitos Humanos, a defensa do medio ambiente e do patrimonio cultural, a solidariedade e a cooperación con comunidades e grupos sociais desfavorecidos.

- Relacionarse con outras persoas e participar en actividades de grupo, valorando como enriquecedoras as diferenzas entre as persoas e mantendo unha actitude activa de rexeitamento de calquera tipo de discriminación.

- Comprender, respectar, elaborar e adoptar, como criterios de actuación, proxectos e normas de convivencia que regulen a vida colectiva dunha maneira realista e xusta.

1.4. Criterios de avaliación en Economía.- Utilizar os coñecementos económicos adquiridos para adoptar unha postura crítica e

flexible ante os grandes problemas que suscitan o desenvolvemento e o subdesenvolvemento económico.

- Analizar as informacións que aparecen nos medios de comunicación en relación cos problemas sociais, culturais e medioambientais y valoralas desde un punto de vista económico.

- Recoñecer a importancia da formación persoal para o desenvolvemento do capital humano e a riqueza.

- Reflexionar sobre a importancia dos impostos progresivos (instrumentos redistributivos da renda) para proporcionar unha maior equidade e solidariedade.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 57 de 62

Page 58:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- Analizar a relación existente entre consumo abusivo, medio ambiente e pobreza.

2. EDUCACIÓN AMBIENTAL

2.1. Sentido y alcanceEntendese por Educación ambiental aquela que persigue que o/a alumno/a coñeza, valore e se interese de xeito construtivo e directo pola conservación e a mellora do medio ambiente.

Tratase dunha preocupación relativamente recente da humanidade, debendo a súa orixe as consecuencias da industrialización sobre o medio ambiente.

Así, no ano 1972, na Reunión Internacional do Medio Ambiente (UNESCO), se empeza a falar da posibilidade de introducir no ensino formal a Educación ambiental, pero non é ata 1977, na Conferencia Intergobernamental de Educación Ambiental celebrada en Rusia, onde se fixan as bases e o concepto do que hoxe se entende por medio ambiente. No ano 1987 impúlsanse as estratexias necesarias para a súa introdución no sistema educativo e a elo venlle a responder a súa inclusión na nosa actual lexislación educativa.

2.2. Obxectivos xeraisOs principais obxectivos que se lle asignan son:

- Ter un coñecemento global do medio, é dicir, ser conscientes das súas características, funcionamento, elementos, uso da sociedade e problemas que elo provoca, a estrutura social e os mecanismos de toma de decisión que afectan ao entorno.

- Promover cambios de actitude favorables ó medio, dar alternativas e solucións ó conflito da humanidade coa natureza. Ter unha visión crítica da realidade e entender que as persoas a poden cambiar.

- Transformar os valores, expandir unha ética ecolóxica de forma que sexamos conscientes dos límites físicos do noso planeta, da necesidade de respectar a vida, manter o funcionamento dos ecosistemas e ser solidarios con todas as formas de vida, pobos e xeracións.

- Buscar e analizar os problemas que sofre o medio ambiente e aplicar solucións a estes.- Colaborar e participar en diferentes tipos de actividades encamiñadas á mellora da

calidade de vida, da sociedade e do medio ambiente.

2.3. Obxectivos na materia- Ampliar a comprensión do medio ambiente como un conxunto de sistemas

interrelacionados e interdependentes.- Identificar e reflexionar sobre os problemas ambientais actuais, locais e globais, como retos

ineludibles da nosa sociedade, con actitude crítica construtiva.- Tomar conciencia da necesidade da responsabilidade e o compromiso das acciones

individuais e colectivas a través do disfrute, a participación e a cooperación na mellora e a conservación do medio ambiente.

- Identificar, concretar e valorar acciones individuais ou conxuntas relacionadas co compromiso polo medio ambiente.

- Valorar e disfrutar as actividades de tempo libre que son respectuosas co medio ambiente, rexeitando as que non o sexan.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 58 de 62

Page 59:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

2.4. Criterios de avaliación en Economía.- Analizar os efectos negativos da actividade económica actual sobre o medio ambiente.- Propoñer solucións alternativas que podan utilizarse para combater a contaminación.- Valorar a importancia da necesidade de control e protección do medio ambiente.- Suxerir alternativas que minimicen o impacto medioambiental do consumo masivo do

factor terra.- Describir a situación actual dos recursos naturais e a importancia que estes teñen na

calidade de vida.- Analizar a necesidade de elixir a forma na que as empresas e o Estado afrontan o problema

da escaseza.

3. EDUCACIÓN DO CONSUMIDOR

3.1. Sentido e alcanceA Educación do consumidor ten por finalidade aportar ao alumnado, de forma gradual, secuenciada e acorde o seu nivel evolutivo, toda unha serie de elementos cognitivos, procedementos e técnicas de traballo que lle permitan desenvolver actitudes conscientes, críticas e solidarias, atopándose satisfeito de actuar de xeito responsable ante os feitos de consumo.

La Educación do consumidor pretende un análise crítico da situación actual do consumo, a fin de permitila formación de hábitos de consumo novos e, dunha forma máis xeral, a orientación cara a outros modos de vida. E subliña principalmente as consecuencias sociais das decisións e as acciones individuais, a fin de que os xoves tomen conciencia do feito de que en toda circunstancia é un ser social.

Debe atender ó coñecemento dos recursos produtivos, ó coñecemento do produto, ó uso adecuado dos produtos e ó descubrimento das necesidades reais persoais. O/a alumno/a debe aprender a liberarse da presión publicitaria e outros axentes persuasivos para sacar o máximo provecho os seus cartos. Debe descubrir e dar prioridade ó valor del ser sobre o ter e ser sensible ante os pobos con necesidades básicas, mostrando unha actitude xenerosa e solidaria.

3.2. Obxectivos xeraisOs principais obxectivos que se lle asignan son:

- Tomar contacto cos temas de consumo a través da experiencia, a actividade creativa e lúdica e a reflexión.

- Comprender e establecer relacións entre feitos e fenómenos de consumo.- Contribuír á defensa dos dereitos do consumidor e asumir responsabilidades como

consumidor.- Manter unha actitude crítica ante a promoción do consumo e ante as informacións que

recibe diariamente como consumidor. - Descubrir e dar prioridade ó valor de ser sobre o ter.- Recoñecer e sentirse sensibilizados ante os pobos con necesidades básicas, mostrando

unha actitude xenerosa e solidaria.- Coñecer e valorar alternativas de ocio e tempo libre que non impliquen a necesidade de

consumir.

3.3. Obxectivos na materia.MD75010101

a Programación didáctica Páx. 59 de 62

Page 60:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- Manter unha actitude crítica ante o consumo desmesurado e irresponsable dos servizos, os bens e os produtos.

- Diferenciar e valorar criticamente o que son necesidades da persoa e necesidades condicionadas pola sociedade de consumo.

- Coñecer os problemas que xera a sociedade de consumo a escala local e a escala global, e manter comportamentos de consumo que colaboren na súa solución.

- Identificar e analizar as relacións entre as sociedades humanas e o aproveitamento dos recursos naturais, valorando as consecuencias de estas.

- Asumir a necesidade de consumir actuando como consumidor informado e coñecedor dos seus dereitos e obrigas.

- Comprometerse en comportamentos solidarios ante os pobos con necesidades básicas.- Valorar criticamente o desenvolvemento científico e técnico na organización do tempo

libre e nas actividades de ocio.- Comportarse con actitude crítica e responsable ante as ofertas externas de utilización do

tempo libre. 3.4. Criterios de avaliación en Economía.

- Valorar a importancia das estatísticas económicas como medio para coñecer a realidade.- Analizar o funcionamento dunha economía de mercado.- Analizar e interpretar os Presupostos Xerais do Estado e da Comunidade Autónoma de

Galicia e estudar as súas repercusións sobre o benestar social e a eficiencia do sistema produtivo.

- Recoñecer o dobre papel das economías domésticas, como consumidores e como produtores.

- Analizar e describir o diñeiro, as súas funciones e o papel que desempeña no sistema financeiro actual.

- Analizar e describir o diñeiro, as súas funcións e o papel que desempeña no sistema financeiro actual.

- Describir o funcionamento dos bancos e a súa relación co proceso de creación do diñeiro bancario.

- Valorar criticamente as necesidades de consumo creadas a través de técnicas abusivas.

17. Acreditación dos coñecementos previos (só para Física, Química, Electrotecnia, Bioloxía,

Ciencias da terra e Xeoloxía, de Bacharelato)

Non procede na materia de Economía.

18. Procedementos para avaliar a propia programación

O profesorado deberá avaliar os procesos de ensino e a súa propia práctica docente en relación co logro dos obxectivos educativos do currículo. Esta avaliación terá tamén un carácter continuo e formativo e incluirá referencias a aspectos tales como a organización da aula, o aproveitamento dos recursos do centro e as relacións interpersoais e a propia convivencia no centro.

Algúns dos instrumentos para avaliar o proceso de ensinanza son:MD75010101

a Programación didáctica Páx. 60 de 62

Page 61:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

- Cuestionarios a pais ou nais e alumnos e alumnas.- Entrevistas ou debates con pais ou nais e alumnos e alumnas.- Observacións realizadas por unha persoa externa.- Resultados do proceso de ensino aprendizaxe do alumnado.

A presente programación avaliarase mediante dous procedementos:

a) Polo sistema de calidade establecido no centro.

Este control realizase basecamente por medio do cumprimento dos seguintes documentos: Ficha para a avaliación do profesor MD75010406i, que é unha autoevaluación dos

alumnos da materia sobre as actividades docente realizadas polo profesor Actividades de aula desenvoldidas MD 75010406h, que recolle a información

sistemática sobre as actividades docentes realizadas polo profesor e emitida polo mesmo, para realizar un autocontrol de ditas actividades.

Ficha de presentación do grupo MD75010406e, no que se recolle para cada avaliación, entre outros aspectos, o progreso no desenvolvemento da programación, debendo ser analizada a sús posible non conformidade en xuntanza de departamento pra adoptar as madidas oportunas.

Recollida de datos para a xunta de avaliación MD75010401, que recolle as conformidades/non conformidades e as actuacións derivadas das non conformidades referentes ó alumnado (suspensos e asistencia) e cumprimento da programación.

Acta de xunta de avaliación MD75010601, que recolle os resultados do proceso de ensino – aprendizaxe do alumnado, cos datos aportados nas sesións de avaliación en relación as cualificacións e faltas de asistencia do alumnado, coas medidas correctoras a adoptar en caso de non conformidade. Ademais recolle os datos de cumprimento da programación trasladando as non conformidades desta última a unha xuntanza de departamento, para analizar as causas e adoptar as medidas correctoras precisas.

Memoria fin de curso 75010102b, na que, entre outros temas, trátase da porcentaxe da programación impartida, a realización de modificacións na mesma e as propostas de mellora para o seguinte curso académico.

b) Polo control sistemático de xuntanzas de departamento.

Aproximadamente cada 15 días realizarase unha xuntanza de departamanto para levar a cabo o seguimento e control da programación, da que se levanta a correspondente acta. Este control realízase coa información proporcionada polo profesor mediante unha lista de control (non reproducida aquí) sinxela elaborada polo departamento para avaliar de xeito sistemático a práctica docente, que se utiliza tomando como instrumentos de contraste (bibliografia) os seguintes:

Quafe 80. La Evaluación en la E. Secundaria, de F. Blanco Prieto. Pautas para la evaluación de la eficacia de los centros, de Blanca Rodríguez

Díez.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 61 de 62

Page 62:  · Web viewestudaron como procedementos,retómanse como valores); outras vecesretómanse contidos interdisciplinarios doutras áreas. Interdisciplinariedade. Iso supón que os contidos

Cuestionario de valoración de la práctica docente. MEC (acreditación) Cómo evaluar a los centros y a los profesores, de David Isaac. Protocolo para evaluación de la actividad del profesor. Libro “Formación de

Directores de centros educativos". Universidade de Deusto. La Autoevaluación del profesor, de Jesús Mª Nieto Gil. E.E. Española. 1996.

19. Constancia de información ao alumnado

No primeiro día de clase proporcinarese ó alumnado no que se imparte a materia aquí programada fotocopias do documento do sistema de calidade establecido no instituto denominado Presentación da asignatura/módulo MD75010404, no que se describen os datos mais destacados da presente programación. Esta entrega estará reflectida por parte do profesorado no documento do sistema de calidade denominado Actividades de aula desenvoldidas MD 75010406h, os primeiros días de clase.

No mesmo acto no que se presenta esta programación en soporte informático na xefatura de estudios para os efectos que procedan, incluído o de publicidade a toda a comunidade educativa, tamén se presenta o referido documento Presentación da asignatura/módulo MD75010404, en idéntico soporte informático.

MD75010101a Programación didáctica Páx. 62 de 62