workshop: documentação com fotografia 3d

[email protected]ção fotográfica- 1/97

Relevo & textura

Caxias do Sul, RS26 agosto de 2014

Deniol Tanaka

VIII Semana Acadêmica do CCETWorkshop "Documentação com fotografia 3D”


Relatório técnico-científico

Introdução Desenvolvimento

Revisão da literatura Materiais e métodos

Descrição de procedimentos, instrumentos e equipamentos

Ilustração com fotografia Resultados

Discussão Conclusão


Relatório técnico-científico

Orienta apresentação textual

Não indica como documentar e apresentar ilustrações fotográficas


φωςphosγραφίςφως phos ("luz") γραφίς (escrita)


Registro fotográfico

Detalhe dos tendões rompidos

Tubo “riser” rompido

Superfície da fratura

Detalhes para escala

Dimensões?


Fratura dútil Fratura frágil

Posição do objeto


Posição da fotografia

Buraco ou relevo?


Ilusão devido a posição

Alto ou baixo relevo?

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. S. Paulo, Edgard Blucher, 2008, 672p.


Posição da fotografia

CUIDADO AO GUARDAR AS FOTOGRAFIASINDICAR A POSIÇÃO CORRETA


Câmera fotográfica


Câmera fotográfica – óptica & digital

35 mm SLR(Nikon FM)

DSLR(Nikon D5100)


Qualidade da imagem

Câmera fotográfica Óptica - sensibilidade do filme Digital - número de pixel

Lente Foco Abertura – luminosidade e profundidade de foco

Sensibilidade Sensibilidade (resolução) do filme Número de pixel

Tempo de exposição (velocidade do obturador) - luminosidade

Iluminação Tipo e posição da fonte


FOCO

Aberturaobturador

Lente


Qualidade da imagem (fotografia)

Foco



Foco Iluminação

Natural Artificial

Com/sem refletor Com/sem difusor


Iluminação – reflexo e sombra

Iluminação artificial com flash

Placa CDP (CastoDur Diamond Plates)



Iluminação artificial do ambiente interno




Iluminação natural do ambiente externo



Fratura de pistão - posição & iluminação

TS ATS

Reference

OppositeTS

ATS

FRONT REAR


Fratura de pistão - posição & iluminação Efeito do comprimento de onda da luz



Foco Iluminação

Natural Artificial


Posição do corpo e da fonte luminosa


Ilusão devido a iluminaçãoDireção da luz

Direção da luz


Posicionamento & iluminação

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. S. Paulo, Edgard Blucher, 2008. 672p.

\

Direção da luz Direção da luz

Direção da luz Direção da luz

CUIDADO COM A ILUMINAÇÃOPARA NÃO CRIAR ILUSÃO DE RELEVO



Foco Iluminação

Natural Artificial


Posição do corpo e da fonte luminosa Sensibilidade do filme


Sensibilidade do filme – “velocidade”

ISO 5800:1987

ISO linear (ASA)

ISO log (DIN) Filmes comerciais

6 9° Kodachome 25 15° Agfacolor, Kodachrome 2532 16° Kodak Panatomic-X40 17° Kodachrome 40 (movie)50 18° Fuji RVP (Velvia)64 19° Kodachrome 64, Ektachrome-X80 20° Ilford Commercial Ortho

100 21° Kodacolor Gold e Kodak T-Max (TMX)125 22° Ilford FP4, Kodak Plus-X Pan160 23° Fuji NPS, Kodak High-Speed Ektachrome200 24° Fujicolor Superia 200320 26° Kodak Tri-X Pan Professional (TXP)400 27° Kodak T-Max (TMY) e Tri-X 400800 30° Fuji NPZ1000 31° Ilford Delta 32001600 33° Fujicolor 16003200 36° old Konica 3200

ISO linear = 100128

2(ISO log3 )


Sensibilidade do filme vs claridade

ISO 100/21O ISO 1000/31O ISO 100/21O ISO 800/31O

Abertura fixa - f/127



Foco Iluminação

Natural Artificial


Posição do corpo e da fonte luminosa Sensibilidade do filme Tempo de exposição (velocidade obturador)


Tempo de exposição (velocidade)

Cuidado com corpo móvel


Tempo de exposição (velocidade)

Mínima velocidade sem tripé

Problema

Cuidado movimento da câmera


Lente - Nikon 18-105mm VR

VR (Vibration-Reduction)


Lente VR (Vibration-Reduction)

Sem VR

Com VR


Tempo de exposição (velocidade) - artístico

(1/500) s(1/60) s

Muito longo Muito curto


Luminosidade X tempo de exposição

Exposição longa sem tripé

Normal

Exposiçãolonga



Foco Iluminação

Natural Artificial


Posição do corpo e da fonte luminosa Sensibilidade do filme Tempo de exposição (velocidade obturador) Abertura do obturador – luminosidade e

profundidade de foco


Lente - obturador

Obturador(abertura)


Abertura obturador – f/#

Quantidade da luz proporcional à área

f - distancia focal da lenteD – diâmetro do diafragma

Exemplo: lente 80 mm e f/16

f/1, f/1.4, f/2, f/2.8, f/4, f/5.6, f/8, f/11, f/16, f/22, f/32, f/45,

f/64, f/90, f/128


Abertura obturador – resolução

Baixa resolução Baixa resolução

f/4f/2.8 f/8

Imagem digital HDR


Compensação HDR (High-dynamic-range)



Ver detalhe da técnico de HDR em:http://www.dicasdefotografia.com.br/o-que-e-hdr-por-que-usar-essa-tecnica


Por de sol em Brno, Republica Tcheca

Fotografia HDR por: Igor


Câmera Nikon D5100 - HDR



Cerro Tronador, Argentina

Câmera digital Nikon D5100

Fotografia: Mariano Szklanny


Profundidade de foco


f/22

Abertura X profundidade de foco

f/2.4


Fotômetro – exposição X abertura

Baixa profundidade de foco

Alta profundidade de foco

Sensibilidade

Tripé

Energia luminosa =


Abertura X profundidade de foco

f/2.8 & (1/250) s f/22 & (1/4) s


Contraste entre objeto e fundo


Contraste de cor - 1º e 2º plano


Contraste & luminosidade


Descrição relevo - textura


Registro fotográfico

Tendões rompidos

Tubo “riser” rompido

Superfície da fratura


Exame visual – vista desarmada

Relevo & textura?

Superfície de fratura do tendão do tubo “riser”

Como é esta superfície?


Exame visual – desarmadaRelevo & textura


Dano na superfície – 2D vs 3D


Fotografia 3D

par estereográfico(visão esquerda e direita)


Fotografias 3D – par estereográfica

Stereobase: 1:40

Não visível da direita(região sombreada)

Visível da esquerda

Campo de visão da esquerda

Campo de visão da direita

Visível da direita


Vista pelo olho esquerdo Vista pelo olho direito

Par estereográfica


MEV - elétron secundário


Par esterofotográfica (3D) - paralela


Imagens simultâneas – película fotográfica

Solução caseira

Solução profissional(duas câmeras em um)


Câmera digital com recurso 3D


Imagens simultâneas - digital

MPO - multi-picture file format

Monitor lenticular

Duas câmeras em uma

Duas lentes e dois detectores (2 CCDs)

Único arquivo de imagem (*.MPO)


Arquivo MPO (*.mpo) - multi-picture file format

Fotografias da direita e esquerda num mesmo arquivo e utilizados por câmeras e aparelhos de televisão 3D


Visualização 3D

1. Óculos para visualização da imagem


Visualização 3D


2. Projeção e óculos ativos


Projeção e óculos ativos


Monitor/TV - projeção ativo


Visualização 3D



3. Projeção com luz polarizada e óculos passivos


Projeção 3D óculos passiva - polarizado

Filtro esquerdo

Filtro esquerdo

Filtro direito

Filtro direito


Projeção imagem 3D passivo


Visualização 3D




4. Projeção/impressão Anaglifo [óculos passivo – vermelho/azul(cian)]


Imagem 3D Anaglifo


Visualização 3D




4. Projeção/impressão Anaglifo

5. Impressão e projeção sem óculos [monitor/tela lenticular]


3D sem óculos – tela ou impressão lenticular

Formato MPO


ImagensAnaglifo


Estereografia - Imagens fotográficas 3D

Par estereográfico 3D (esquerda – direita)

Fotografia 2D


Imagem Anaglifo – 3D passiva

Anaglifo

Imagem esquerda

Imagem direitaCanal de cores

(RGB)

Vermelho esquerda +

& azul (ciano) direitaVerde


Anaglifo

Imagem esquerda Imagem direita

Anaglifo


Imagem Anaglifo


Tubo “riser” – par estereográfico


Superfície de fratura – tubo riser (Anaglifo)


Corrosão pelo etanol - Anaglifo


Dano na superfície


Fratura de pistão de motor Otto


Pedras – profundidade da imagem


Orquídea – profundidade da imagem


Anaglifo – orquídea – PROBLEMA da cor


Anaglifo – carro – PROBLEMA da cor

Anaglifo não reproduz vermelho


LFS - PME - EPUSP

Comunidade LFS

Alexandre MartinsAluisio Jose Schuitek

Amilton SinatoraAndré Paulo Tschiptschin

Andre Rodrigues G SilveiraAndrea Ranzan

Ane Cheila RovaniArthur Felipe P PereiraCarlos Alvarez Rosario

Carlos Eduardo K. MadyCarlos Henrique da Silva

Claudia R. S. da SilvaConrado C. Rossger

Cristian C. Viáfara ArangoCristiano F. Lagatta

Daniela Ribeiro B. RepleDaniel Hioki

David E. K.BarrientosDébora M.M.Marques

Deisson Alexander Zuleta D Deniol Katsuki Tanaka

Diego ButelerDiego Carreras Bezerra

Diego Fernando G.SantosEduardo Alberto Perez Ruiz

Eduardo Dominguez TrindadeEfrain Pantaleón Matamoros

Eleir M. BortoletoEnio Yamamotu F SoaresFabio Augusto Fabozzi

Felipe CarneiroFernando Aleixo Cardoso

Francisco FaustinoGil Magno Portal Chagas

Giuseppe PintaúdeGraciliano Pereira Fernandes

Guilherme A A MachadoGuillereme K.Weisheimer

Gustavo BohmerGustavo Cueva

Gustavo Tressia AndradeHenrique A. B. Sanches

Izabel Fernanda MachadoJoão Telésforo da Nóbrega

John F. Alvarez RosarioJohn Jairo Coronado

Joice Cavalheiro RibeiroJose Jimmy PenagosJovanio de O. Santos

Jovinilo SantosJuan Ignacio P Agudelo

Juan Sebastian Ruiz AceroJulio Cesar Klein das Neves

Leandro J. de PaulaLuigi Carvalho Greco

Luiz Alberto P N FrancoLygia Figueiredo

Marcelo Bertolete CarneiroMarcia Marie Maru

Marcio Rodrigues da SilvaMarcio V. Cuppari

Marco Aurélio R.S.MendesMaria Cristina M. Farias

Mario Bocallini Jr.Mario Vitor Leite

Newton K. FukumasuOssimar Maranho

Pablo Alejandro CorreaPatricia Alves BarbosaPatricia Wen Uy Liao

Pedro U. C. NevesRaquel C.Proiete

Renata Prata FerreiraRicardo T. A.Barros

Roberto Martins de SouzaRoberto Pereira de Oliveira

Rodrigo Lima StoeterauRonaldo Cozza

Sara Aida R. PulecioSidney CarneiroSilene M.C.Silva

Vanessa Seriacopi


Muito obrigado

[email protected]

Perguntas ?


Universidade de São Paulo - Brasil

São PauloRondôniaParaná


Universidade de São PauloDistrito de Paiquerê , Londrina - PR

Estação Experimental Agropecuária Hildegard Geogina von Pritzelwitz

ESALQ

Reserva do Patrimônio Natural (RPN)doada em 2000, pelo ex-aluno

Alexandre von Pritzelwitz

Grandes remanescentes de fragmentos florestais nativos

Distrito de Paiquerê Fazenda Figueira (Mata do Barão)


Universidade de São PauloDistrito de Paiquerê , Londrina - PR


Instituto de Ciências Biomédicas - ICB-5

1990 – USP, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Instituto Pasteur de Paris para pesquisar malária brasileira, que ocorria quase exclusivamente na Amazônia

Montenegro, ROBarco-hospital Floriano Riva Filho do ICB5 para atendimento da população e

expedição científico-acadêmico


Instituto de Ciências Biomédicas - ICB-5

Criado em 2001 - Pesquisa de medicina, biologia, odontologia, fonoaudiologia e saúde da população & biodiversidade amazônica

Centro Avançado em Montenegro, RO

Fundação - 13 de fevereiro de 1992


Universidade de São PauloEstado de São Paulo

São Paulo

Ribeirão PretoPirassununga

São Carlos

Piracicaba

Bauru Lorena

Fundação - 1934

72 unidades

37 escolas

4 museus

4 hospitais

Docentes 5.222

Alunos 80.589

48.530 graduação

25.007 pós-graduação


Universidade de São PauloCidade de São Paulo

Campi: Cidade Universitária Complexo da Saúde

Faculdade de Medicina Faculdade de Higiene & Saúde Pública Hospital das Clínica

Faculdade de Direito USP Leste I USP Leste II

Centros de Pesquisa: Cidade Universitária Casa da Dona Yayá Centro de Saúde Escola Samuel Pessoa Estação Ciência (R. Guaicurus, 1394 - Lapa) FAU Maranhão, Maria Antonia e TUSP Hospital Auxiliar Cotoxó Hospital Estadual Sapopemba Hospital Local Sapopemba Museu de Arte Contemporânea (Ibirapuera e CUASO) Museu Paulista (Ipiranga) e Museu de Zoologia Núcleo de Apoio Social, Cultural e Educacional

(NASCE - Ermelino Matarazzo) Parque Ciência e Tecnologia (Parque Estadual das

Fontes do Ipiranga)


São Paulo - Capital

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