ww2 military magazine -from spain

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- -SPANOLADE

1,80 Euros

. [M ® r m J I D i j ) @ M 1 l l l )

® ~ n ~ r r u a " @ l ( 3 - nm. f! illU [j)~

NUMERO ESPEC IAL92 pAGINA S

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H r S T O L lI A M I U T A R N°~

JUNIO 2004

Edita: A i c a fi ii . F i :e m o ' s

D i rector: CA~LmF R E S N O q . E S p g

R ed ac to r J ef e:: L k l O O ' ,Mm INA F R . > . N . . e

Adjunto a la Direccl6il : ' R , o : J A E L A . ~ f f i l 1 l u Y LqmD i re ct or A r tr st ic o : L U l S F R . E S N O C l \E S P E l'

Sus ct ip c iO l le s :RoSAAloM~N D E z SANAl lJ i iA

Colaboradores :

1 . A A LC A lD E , J . A I \I \A E Z ; « (Z ANA J \I O », A zA 0 LA ,

A B fLU DO ,0 B E ,(j~ i\"C. 0 s r J ' f J O N , J . L C om b,

J . J . FswANDE l J . F<ERNMtDEZCOPl ' fL , H . F J \ ANCq

J . L G C lN z A lE Z S E ItA A N O , E . H E R R E R A ,

R . 1l ,qN, R . D E MADAR I I ' Po , j. M . M A N R IQ I. )E ,

F , M A R I N , J . MATA , A , M O R T E M . L M o Y ; o l, .

C . Q ' D O N N E l L . j. S A W L , ; , i jR A Z A B A l , J . M . ' s A L E S ,

j . S f L l / C l A , G .TORRES , J . V ~ f l - , j . WAR l I TA

Co rrespensa les :

i i i , A , B A L L E (PORTl)$L) ,S, . ,ABRO!0V ( R U S I A j ,

M . Y , N O N G I A (BWIL) C H R l S Go~s ( RE I NOUN fOO )

h I. W . N E U L E N ( A L E H M J I A ) , It N B B I I T ( R E lN 0 U N IO O ) ,

F . S , E U t { G E R ( Ai .a 1 A N Ii I) R . 1 ;H . AN D Q , iW s o ' ( ! J 6 U G I J A Y )

l Iu s tr ad o r es :

L F R E s N 0 , J . C , O e I D J A , J . . ( :m~9,

f l . . B U ) E 1 R O , C V E L : \ Z q U E Z .

D . H E R N A N D E Z B u z . 6 N

T r at am l en to f O t! :l gr al ko :

S A N n o .o o G u n tR I IE Z . CORm

T r a~ a m ie llt o d ,e d at os y W eb

F f v . . N . c l l c o M , Q U E J r o

Dt se ll o; M ; l, q ue ta ,c i6 1 1 e Imp re s i6 n

P O 'U G O NO I N O L lS T l\l A! . S , o . . N CI i . ; l STCBA l

TELEF.: 963390583' 983 21 3,41

FAX: 983)9 05 B ] • 983 2) 26 76.~,'ilnAD(j,DE C~q5 N ": 203B

E -47011 VA LLA DQ Uq (B ~A NA )

email: [email protected]

Depo .s ito L e ga l: ,VA : 1 1 4 0/ 99

I S S i ll : 1 5 7 5 ·9 0 5 9

Q U i D /I r R O ! < IB l 1 lAv - ,~ F ' R O " D u , t 0 6 N fo ri \ ! . 0 p h O A l b ~ ~ Q i J J E R

T A A I W 6 AQ,LJr I l e l . J ~ , ~ ~OTqR IZ . !,q6N iXPR$ . DEU I l I1'O~ ' > i. o a MOo DE l H IS I'tO , .

QuRi iN ' EDICIoNES J:S l JHA _ INDEPE I I I HEN : I E Y . NI l 5 E

HACE IIES~ NECESAAlJ.IjIENlE, DE lAS OI'1NIONES

E Xl'R ES AD M P OO U IS A IlT O II ES E N s u s P II OP IO S T R AI IA lO S . D E

IGl IA I. , ~ lO S AlII'OR£S N O H AN D E C OM Pt.R 1IR , ~

R lA M E N TE , L A l i N E A ; E D m lR I A I. D E QuRW i ' E 1 > I e I o o . E 5 .

E D TORIAL

Presentam.o s a !0d.os nue.s.trO.S.lec~~re.s.n n u rn e ro extepcib~a.'I,?e

"Revista EsPQnoia de Historia Milltsr". Y hablamos de excepc io -ow ; na l i qae l por d lv er so s m o t iv es que pa sa m os a e nu rr te ra r,

En primer lugar, nunca hasta ahora REHM habra acornetido un tr:abajoexelusivamente rnonografico para conmemorar un anlversarto: pero anau-zada la magnitud del even t o : los sesen t a anos del Dese rnba r co de Nor-rnandla, nos ha parecldn oportuno dedlcar uri ejernpler complete a narrarlos porrnenores ,del aeonteeimlento que cambia el rumbo de los aeonteci-mientos bslicos en el segundo confllcto rnundlal,

En segundo lugar, ctrando deblera de tratarse de un numero sencillo de larevlsta 1 8 arnplltud y trascendencia de los qcontecirtl i.entos narraeos nos haobligadQ a ampliar su extensian basta convertirloen un nurnero doble,

Ad'eliJas, co n e ste n urn ero e erra re m os 10 qu e pudieramos: dehominar pr i -mera €ipoes de REH,Mya que a partir del proximo,. v am o s a e s tr en a r.a lg un o seamblos, de imagen que arectaran, basicamente, a Laestetica de la revista.

•Por ultlme, este eiemolar de REHiM esexcepctonai porque ha sido ela-

borado integramente por des rnagniflcos y reconocidos colanoradores ,denuestra editorial: Juan Vazquez Garcia yCarlos Caballero Jurado, a qule-nes' desee aqui agradecemos plibJicamenteel esfuerzo reaJizado pa'r<;ipoder eontar, en tiempo, forma y lugar, con los rnanuscrltos origlnales.

Eo 011"0Olden de COSaS, he rno s de referimoa -oer mOl t ip l es metivos quevlenen al paso- al renacimrerrto de la pelemiea que clertos sectores reac-cronartos elntcleranteacatalanes (aunque .con pa'teAte oficial de progre-ststas y democretas) suben al debate cada vez que tienen ocas ren , canrespecto a clertosdocumentos conservados en el Arch iva de Ia GuerraCivil de S;a!amanca.

Hablan de "incautaclon" pues as f rnanlflestan y re lv tndlean sus -an.siasde independencia: para ellos la Guerra Civil no fue un c.onflicto fratrleidaentreespafioles: fue una guerra de conqulsta en la que Catalufta, entreotros, petdi'Q su lnexistente scberanla, fue ocupada y parte de GSus?

"papeles" fueron incautados y llevadosatierra extrana delenernigo inva-sot (Salamanca), donde todavla hoy, perrnanecen seeuestrados. GSeacuerdan de un pariamentario vasce, que a finalesde los allos setenta" r e soa t o ' una-bandera del Museo e e l Ej~rcito?

"sera ped ir cemasteoo, s j reelam am o s corcura a los resporrssotes poll-ticos en lamateria? .65e puede admitir como rnativo de eonflicto y mone-da de cambro politico la desmernbraolon de un archivo hist6ricode ambi-

to- naclonal?

No dudamos de las buenas lntenclones de la rnayoriade las personassensatas relaeionadas coaeste asunto; aun asl, nos permitlmos recordarJ :l tcdes elles Io dificll que es eonseguir aunar esfuerzosen pas de un obje'tlvo cornua ...y 10sencillo que es deshacerlos.

Frases que hicieron ,Hist.oria

"Si se puede, hacer, esta becbo,

S; no se puede hacer .•• se hara'"

Anonlmo

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Editorial

Antes del dia D.

Nin,gu.r1a bptalla deIa II Guerra MlJn_aj~1as tan asequibl,e para litlM tud i o s t i espanal coms 18 de Normaftdla. Nues t r o c'pnbcifnJertto

sobreet gran cohtltcto mundtal se basa, fundamentalmente, en fuen-tes nertearnerlsarras; 'britflnio,as y frqi1oeses, yen tcdos eses eas'dssa ha Due . s t d U i ' l t !nfasls, e s , P ? C i B I en esta I:tatalla tretande { ; f e bonsd~lidarsu lrnportsncta deers t va par-a lassuerte del conflicto y 103gran vic-to r iC1 a1canzada par l a s t rqp a s> ' ll iaQ8s y la r - e s is t enc i. i :' I f r aneesa sob f !@unas i l ode rOS ls im ,a s fuerias 'alerriarips, N ad:8 de "e s to e s ve rdaO . P o rmueho ql: : !€Jles cussts recorroeerloa lo s historiadores occjdentates,103uer t e r ; l e ; la guerra ~ d ec id "i6 a n@ 1 Franta de l Es te , y r nuche art~esde JunfQ 'd e "1944. , s118 Wehfrnaeht n o s e huDie.sed:es:angrado enne1941 y 1944 en elfrente oriental, aleeher pie a tierra los alledos,hllbierafl tentdean'teetblmlents pienq ' i s t i n tq .

La genesis de Overlord

E I p r i h l e : r Plahde ihvasj6ii del ,contlrtehte eUrG~b,tras t a i r rupc i6n

de le s E sta do s Uni,dos en la II Guerra Mundisl, s e €lIsen\':>e n ln~rZ0 de1942, y s : L i , a ~ t T f i t ;; 'e f ue e lg en e ra l n Q r te a m e r ic a no Dw igH t E , E i s enh owe r ,A P13r t i ree' e s e momen t ~ , .s e .sucedJeton Vqrios p l13hes de invasion de

Francia, can dlversos ma i iC : es estrategicos,aunque en. tedos elias sub-

Y13cfa~a 'ide-a de a - li y L a r l a p ri? s i6 n ~ o bJ e la U'ni&h Sovi el ic .a , q u e ., a duraspenas, sO bte vM a a I'a s devastadoras de r ro ta s Q ue Ie habla'inflingido t aWehrmachf. '

Dia D : eI desp6egue a leman

El .6 de junle de 1944, el frente ,cgstero entre EI Havr~ yChe reu rgo esial3.a ,c~l'liert0 <jlJigirSl'mente' QQrtr~ii1 Qivi,s~ones "e~t:atf-pas, " : fa 7U~, Ia 7~6i!" Y Iq 709~ , ~astres eran Divis iones deIntanterlp , c onc eb r das espe.o i f l&amente para ta reas d e C l C !u l2 ac io _ nenla costa C 1 .tI :a n tic a. S u s p la n tU la s 'S e O_QmpOllfahae acldadcs de , avai l-z,;u;la'€dad, S L ! equ ipam ien t o er'a coh arrnas oe'"botin, y SU movilidad,practiommente. aula. CUando Hi t l e r y Homrnel llarnaron la atenetonscore la ex:tre'r:rra"cta"deblli~ad'd,e lasd?t\,?ns-as de Nor.rh~hdia,S6 deci -dio ref0t-zar las p:Jayas de Ie zo ria sep_tentrienal, 'ehViando la 352~DivisIon de Infantetla, unidad tiisona Y no 'mLlY fogueada, corttrarla-mente a 10 qu e se v iene a fi rm ?npd ',. . , .

EI dia mas largo

Dad'0 q~e Ips aCQntec im' i ,en" t ros o.el 6 de juni'0 de i944 tuvieronlugar, mas 0 menes, simultaneamfi:nte I'll') vqr igs luga-re.s a 113 'vet, Y

s ig tJ iend® un patron ci"asico, descr i t51rer r ros ias acetones mas impor-

tarrtes en cada una dela.s playas y lugares de at~ r t izaJ~ de lasunidades-eerotrartsportadas, de Este a Oes t e ,

Los primeros dias de combates

Pese '8 10precartc de la situ8eion de lo s Aliados a l acebar e l d laD , al no haber logrado los al,emanesdejioilier a IQ :S ir :iva s6 re ~ 81 m a r ,t a suerte final de 18.batal'laesiCjba sentenG.iijda. LQ t ;J :~sP~OJ:Wl 'c i6A ge

m edia s e ra tal que , un a ve z su perada , eJ m em e n t o oe\ecii ar ple a tie F -

ra, de e:x t rempd< j ; rragllidaej tactics ~ara los Aliacjps".,el cernbate seccrwertla.en 'una batalla de desgaste que Ie Wel1fmacht'nunca godr iaMn~ - .

I S.O.S. Museos _

U n r ecb rr icJ o hf,s t6 rico y tU)fstjCQ P Q r lO s lu ga re s: d.E :1de s em -barco de Normandfa.

30S

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UNlo2004

p or C arlo s C ab allero Ju rad o

Ninguna batalla de la SegundaGuerra Mundial es tan asequiblepara el estudloso espanol de Is II~

Guerra Mundial (IIi! 8M) como la deNormattdfa, Nuestro cenoclmlentode Is II~ GM se basa fundamental-mente en fuentes nor tearnerlca-nas, brltanicas y francesas y , entodos esos casos, se ha puesto unenfasls especial en esta batalla,tratando €le consclldar estas ide-

as: (a) la batalla de Norrnarrdla fuela mas declsiva para la suerte finalde la II!!GM; y (b) los Ejercitos alia-dos -y tamblen I~ R~sistencia fran-cesa-, vencieron en ella pese atener enfrente a una:s poderoslsi-mas fuerzas aleman as. Nad"a deesto es verdad. Por mucho que lescueste reconocerlo a los hlstoria-dores cccldentales, la suerte de laguerra se decldlo en el Frente delEste y rnucho antes de junlo de1944. Si la Wehrmacht no sehubiese desangraeo hasta la exte-nuaci6n entre 1941 y 1944 en €IIFrente del Este, .alechar pie a tie-rra los Aliados en jt.mlo de 1944hubieran ten ide un recibimientomuy distinto.

Las fuerzas armadas alemanasen el Oeste.

EI conjunto de las fuerzasterrestres alemanas en Holanda,

Belglca y Francia estaba bajo la

autoridad del Oberbefehlshaber

West (OB West, Comandante enJefe para el Oeste), encarnado en

el mariscal Von Rundstedt. Baja su

autorldad se encontraban mandos

territoriales, y dos Grupos de Ejer-

cites. Los rnandos territoriales

cubrlan desde Holanda a la costa

medlterranea y consumian unabuena parte de los eteotlvos esta-cionados en Europa Occidental, yaque todoe: territorio debTa quedarcubierto po r una red de Kamman-

oeturen que admlnlstraban los pai-

ses ocupados. Cuando se nos

dicen los efectivos a las 6rdenes

qe Von Rundstedt el 6 de junio de1944, se nos escamotea que

muchos de ellos eran tropas deocupaci6n, oficinistas de las Karn-

rnandCituren, y que las unidades

"de eornbate" de estes mandos

territori ares eran Batallones de

reservistas cuyos miembros 'terri-

an tal edad que los franceses losbautizaran como Ias /,Bismarck

Jugend".

Oasarnata armada con un 28 ern Schlffska-none L/40 de la MKB Graf-Spee de Lochrlst

7.jMAA 262.

Pero a las 6rdenes del DB Westexistian dos Grupos de Ejercitos.EI Grupo de Ejerc"itos "B" (GE "8")tenia como cornandante aJ marls-cal Rommel y su sector iba desdeel sur de Holanda hasta el Loira(las tres Divisiones encargadas de

EI mitico mariscal Rommel, Comandante en

Jefe del Grupo de Ejercito "B",

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la deterrsa de las costas de Holan-oa ~I norte' de la dessrabocadura

del Rin tormaban U , 1 ' l ' Cuerpn deEjercito independiente),. EI GE "8"lno lu la 81 poderoso 15 'Q EjeJGlto de lgeneral Von SaJr ' i1u th (entre. la des-embocadura d'e. ! Rln y la de 'l Orne)yeJ menos potente 7g Ejeroito del

general Oolm,i3nn, cuya area dedefensa se extendla basta. e l Loira,EI Grupo de Ej~n}itos"G" delgene-ral Blaskowitz era mucho masdebit. Su l,g Ejercito defendia la '

costa entreet Loira y la fronteraesparioia, misntras que E:!I19 Q Ejer -

ctto seencargaba de la castamedlterranea Trances'S. Tarnbiencon entidad de Ejercito existJa ottomando, denominado Panzergruppe

West (Grupo Blindado Oeste), alaeordenes del general Vorl Schwep-penburg. En prinoipio surnision no:efa tacnca, s1M la r eo rgamzae ic t :

e lnstrucclon de las unidades p a n -zer que, can tal fin, se acan t ona -ban sobre suelo franco-belga.

' Sab re U I ' 1 mapa desrtuacloncuenos muestre las fuerzasalemanas

en Europa Occige_Gtql nos eneon-tramos un respetable numero de.Divisiones GIs lnfanteria. Un anali-sis trias detallatlo revels un pano-rama rnuy d istinto, CiAendo~noseXclusivp:mente al GE'''S''; enccn-tr am " G ~ e J s :i g~ ie n te p $n o ta m a : (A )

1 .6 Qivisione& estatieas. Se trats-ba de untdades creadas especifi-carnertte para guarnecer la Atlan-tikwall ..Compuestas par personalde edad avanzada; sin riingunamotertzaclon. con armas (:Ie b,btrn

de guerra, Algunos de sus natalia-nes estaban comouestos por per~sonal can alguna dglenc'ia espeoiii-ea (estornacales; .de audlelen,etc.) . .Sus det5ilesefe€tivos' de'infanteria hcibian sido reforzadbs

insertando en elias 8-ataJlonesreclutados en la l)RSS, los Ostba,

tsitlone« (Bata IIones o rienta ies).(9) 2 Divisiones de Carnpafia de laLuftwaffe. Formacaspor personalexcenenterlorre 103FuerzaAerea,

En muehos ssctores de' la costa frances a

se carecla de toda tort itlcacton, d lgna de tal

nomore, para la Infante ' ria

reelclado para el combate terres-tre, Mal instruidas y encuadradas,estas unldades 'se hablan reVel,adoun tracase eh Ies frentes Q:perati-

vos, (C) 2 Divisiones de ReserVa:Eran \J nidad,es que eneuasrabanrecJuta$<Eiur:9nt~su perredo de' ins-tru cc ton ba .s lo a . A fin d e r er or za rla

d~bil guarnici6h a l emana e n Fran"cia se ,e:stablecieron varies deestas unldades e'n suefo frances.(0) OJ,ljisi.ories"nor rna les " de Ihian-terta. Constituidas son las planti-

lias normatlzaeas, armadas c'QPmaterial germane , esta,s pel:1f '6JIhaber side las mas potentes de sutlpe .. Sfn embargo la realtded es

que. setrataba en general de Divi~slonea en oroceso de creaelon 0

de re0rgahfzacion, tareas que serealizaban sobre suelo frances.

OESPUEGUE DE LAS FUER.ZAS TERRESTIlES, DEL ALIO MA·NoooelO.ESTe ..

i ! ! ! ! I I!i! I !! !! I ~ U M .L J . E ' G : R , ' J J " P 0 5 - : D - . E . . E J I 1 i : ! : O T O S .

• • •• l.iM T IE E J E R C r r O S

Iai " " : W G R I l S ar~l1CA5

~ n:MS!Q:t4~ln: l NP~.

IfIIII : D I v l S . i : n r lE S _ E i ~ ~ - ! ' L f ; t " " , = O J! lA '-l!uw"'f~

mil o -w. tS .E ~~ 1 :5 ru; REs- : rnV.A C[NSIJ l .U( [ IO,N)

IIlI o : rv t SIO I' rl £ S • • . ..It...C"ltI1S1AS

m ' D M s I o o . AEROTIUN"""ltrAmE

- -. .. .. D 'n 1S l6 ~· A ci Jf v. z. .~ A

.... < itviS !~ ~~ .G I I A " W l l l i o s BuN'....

1 1 : t 8 r t . ~ -I [}I\IJ.Sl~ Di! lIlCilA .l. ,; tmGU1!RJt~

~."'"

. . .r-HP'i~G'~_

Mardel

IV o r t e

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.II,,

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MarMl!difl'rr';"l!q

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J U ~ N ~ I O ~ ~ ~ ~ ~ - = = = = = = = = = = = = = = = = = = = ~ ~ ~ 309

Cuando las unldades de este tipo

hahian terminado este tlpo de pro-

cesos, eran enviadas al frenteoriental. Siernpre para el GE "8" ,encontramos 8 unidades de este

tipo trente a las 20 de los trestlpos anterlcres. (E) Divisionesparacaidistas y asrctranspcrtadas.

En el area del G E "8", Y mas con-

cretamente en el 72 Ejerclto, se

encontraban tres Divlsiones de

Paracaidlstas de la Fuerza Mrea y

una Divjsi6n Aerotransportable delEjercito. SE l t r a t a b a de unidades enproceso de constituclon que deb ian

formar parte de las tropas dereserve a disposici6n del Alto Man-

do de las Fuerzas Armadas bKW 1

preparadas para ser transportadasa cualquier sector en crisis, perc

ninguna de estas unldades era, enpoder combative, equivalente a lasunidades paracaidlstas veteran as.

ASI pues, en resumen, el GE

"8", la mas poterite unidad alema-

na en toea Europa Occidental con-taba con una pobre infanter'ia cons-

tituida pdr 20 Divlslonespracticamente estaticas y solo 12

quegezaran daatguna movilidad.Pese a que la poSibilidad de u ndesembarco anglcernertcano enFrancia era -cada Vel mas oercana,

las veraees exigencias del' Frente

del EsJe habtan obligado a una Qon·

La. artilleria ~ de las Divisione$ de defertsa

costera solo contahan coonplezas obsoletes

'Yde botfn de' guerra, que no gozaban de la

ventaja de contar con fortificaciones dorid~

lnstelarse, En la lnstantanea un oaMn de

15 mm FK 231 (f l Sohnelder, pusde batlr la

playa en de Fecamp leil L a Alta Norrnandla)

desde 10alto de Iso acantltados que la bor-

dean,

tlnua debilitaclon de la infanterta

desple~!?da en Francia. Entre juliode 1943 y junio de 1944, el 08West habla tenido que ordenar asus Divisiones que se deshicierande sus 30 mejores 8atallones,para mandarlos 1 3 1 frente del Este,

donee se encuadraban en lasexhaustas Divislones alemanas.En el misrno periodo, 45.000 501-

dados de la quinta de 1923 queservlan en Francia hablan partidocon destino a otros frentes, siendosustttuidos bien par soldados deedad avanzada a por jovenclsimosreclutas. A cambio de los 8atallo-nes enviados a Rusia, se reclbie-

ron Batallones compuestos porrusos, ucranianos, armenios, geor-

gianos ... Los miembros de estosOstbatai/lonen, que se habian alis-tado para liberar' a sus paIses del

yugo stallnista, se considerabanestafados por los alernanes por-que los usaban como mercenariesenvlandolos a patirse en las costa~

Los ingenieros de fcrti ficeciones alemanes

d isena r on ernplazamlerrtos de medelos no r -

malizados para los distintos t ipos de armas.

Este que aqui vernos permltia sacar el maxi-

mo rendlmlento a las ametrailadoras.

atlarrticas contra tropes a las que

no constderaban enemigas. Otras

muchos soldados "alernanes" delGE "8" 1 0 eran solo en apariencia,

Se trataba de los Ilamadas volke-

deutsche (alemanes etnlcos).

Entre 1939 y 1941, muchas che-cos y polacos hablan consideradooportuno hacer constar que conta-

ban con algun antepasado aleman,para que los alemanes los consl-

derasen "germanizables". En

1943 empe ze r on a ser movilizadosen masa, a pesar de que muchosni tan siquiera sabian decir gracias

en aleman. Eran consideradospoco flables para ser enviadas alFrente del Este, pera Francia pare-cla ser un buen destino para elias.

Para cornpletar la macedonia denacionalidades hay que hacerconstar que. en todas las Divisio-

nes ex tsnan 1 0 que los alemanes

llarnaban Hiwis (HilfswiIJige, volun-tarios auxiliares), que ocupabanpuestos en Jas plantillas .que noeran de cambate (coeineros, con-

ductares, etc.) En el Frente del

Este, estos puestos de Hiwis e ranocupados por personal de origen

sovietico. Tamblen los nabla deeste origen en las unidades sabresuelo frances, pero en este caseeran muy habituales los hiwis lta-

llanos, reclutades entre las miem-bros del Ejercito que se nab la ren-dido en septiembre de 1943.

Los Panzer en el Oeste.

El' panorama en el easo de lasfuerzas acorazadas no era mas

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M E : : c : [ 8 tt»)=.,:====-HJSTORIA M I L l 1 1 \

PanzerkampfWagen V Ausf A Panther de la

31 1 Cornpania del 1 ./ 2. S S -P z . Rg t. de la Divi-

sion -Vas Reich"r,

llustraclon: Julio Lopez Caeiro

satisfactorio. EI territorio franco-belga era utl ltzado, desde1942,para organlzar, equtpar y entrenertropes panzer que, en 'cuantoalcanzaban la debida operatividad,eran enViadas a otros frentes, Enjunio de 1944, sobre suelo franco-belga, entre la desembocadura delRin y la del R6dano, tenlan asientoseis Divlsicnes acorazadas delEjerCito, tres Divisiones aeoraza-das de las Waffen 88 y una Divi-si6:nde granaderos blindados del

rnlsrno cuerpo. Ademas se contabacan dos Batallones 88 de CarrosPesados. equlpados can TigerTodas estas fuerzas estaban masa rnenos operatlvas, condistintos

grades y niveles de equlparniento.Tambien en fase de organlzacion yeeutoamlento nabla otros nueveBatallones acorazados, pertsne-cientes a Divisiones que operabanen ese memento en el Frente delEste que estaban recibiendo 10$

carros Panther. 8i dos de ellos con-taban ya can todo su material, los

Pan;r;erkampfwagen VI Ausf E Tiger I. Los

efectos del canon de 8,8 cm KwK 36, L/56

-con el que estaoan cotados este tipo de

carroll. de combats- era tetales para los

carros ·alIados. A pesa r de ello, debido a suescasa prod,uccr6n -1 ..354 construldos

entre Julio de 1942 y agcsto de 19.44-,

poco pudieron influir en el desarrollo de los

acontecimlentos.

l lustraclon: Jul io Lopez eseiro

restantes apenas pasaban de serunidades sabre el papel, En esamisma situaci6n habia dos Batallo-nes Pesados independientes quelbana ernpezar a recibir sus Tigeral pro.ducirse el desembarco. Com-pletaban el cuadro otros cuatroBatallones acorazados indepen-dientes equipados con carros debotTri de guerra, capturados a los

tranceses, que incl ulan incl usoalgunos venerables Renault F T 17.La penuria de carros de combateera tal que algunos Batallones aco-razados, en vez de estar dotadoscon panzers 1 0 estaban con sturm-geschutz .

8abemos que los Sturmges-cniit: III eran un arrna terrible, nosolo como arti llerla de asalto,sino tambienen la guerra de blin-dados. En junio de 1944, mientras

que en el frente del Este habla

desplegadas 32 Brigadas de

SturmgeschDtz, a las 6rdenesdel08 West solo existian dos del Ejer-

cito (y una de los paracaldistas,que apenas habra empezado aorganizarse), Por supuesto, otrosejemplares de Sturmgeschi.itz seencontraban sirviendo formandoCornpafilas en los Grupos Cazaca-

rros de algunas -muy afortuna-das- Dlvislones de lntanteria, Eneste tlpo 'de unidades, los. Gruposcazacarrcs, podian encontrarseotras unidades blindadas con trac-cion sobre oruga . Los germanoshablan desarrollado varies disefiosde panzerjager, mas 0 menos ace-razados, entre ellos los celebres

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Ma.rder. Psro estos ingenios se vie-ron rnuy raramente en Francia,donde en cambio Se realizaron

adaptaciones mas 9 rnenos arte-sanales de ingenios cazacarros apartir de los ohasis de diversosvehlculcs oruga acorazados gatos ..

En conjunto, las fuerzas acora-zadas de todo tipo a disposici6n

del 08 West eran debilea, y esta-ban desplegadas sobre un gran

espaclo. Mas que unidades vetera-nas eran tropes. en proeese fie for-

rnaclon. Y, sih embargo, S8 'lascensideraba cleves de oara a uneventual dssembarco. Por ellaexistfa una gran disputg sabrequlen deblaccntrelarlas. EI OKW

exigia eontar can algunas de ellas

como parte de su Heserva Estrate-gica, para situaciones de crisis. En

an ecrrstantemente y una d.eellas,por ejemp.lo, habia sacado deFrancia ados Divisiones Panzer 55(la wFrundsberg» y la «Honenstsi»

fen») que, sin embargo, haolan

sido organlzadas sobre suelo fran-cl~s preclsarnente para emplearlasc o n tr a e I es pejadodese mbarco.Podlan surgir contratlempos eneualquter otro lugar. En marzo de1944. par ejemplo, los alernanesnaDiah tenldo que' ocupar Hungrla,

para' evltar la repeticldn deUn'S

experiencia "a 1 0 Badoglto", Paraatender tales contingencies, elOKWse reservaba celo.samente laautorizaciQn de empleo de las Divi-

siones Panzer S5 1~"Leibstandar-

te» y 12~ "H1tlerjl-!gend», la Division«Panzerlehf" (del Ejercitb) y la 1711

55 de'Granade'ros BIi.i'Jda'dos.

Von Rundstedt, por su parte,queria msntener el resto de las tro- _pas blihdadas enel Oeste tiajo Sus6rdenes ya una cisrta distancia de

la costa, para que pudieran inter-venir en Is : direcci6n en que se pro"dujera eli desembarco .. ES ,Q exigfqque, aunque rnlnimas, algunas tro-pas blfndadas estuvieran en elarea del Grupo de Ejercitos '''G''.Rommel era rhuy eritico con esedespliegue. Muyconselente de losefectes devastadores de la avia-ciontaetica enem lga , querlacon-

eentrsr todas tas unidades blindac

das en su Grupe de Ejeroitos' y

disponerlas junto a las playas. A

posteriori, Y c o no c ie rr do el des-arrcllode la bafalla, se siente unotentado de darle la raz6n. Sinembargo no es rnerros cierto quenadie podia ester seguto dedondese iba a producir el dssemearce y,

. ,

scorazauas alemenas eli Francia, eontaban

concarros ve superados como este vetera·

no de campafias anterlores Panzer IVD

totcgraflado en mayo de lQ44 en Aubigny

-a 2 krn al norte de Falaise-. Este vehlculo

pertenecla a la octava cornpanta del Pen-

l'flrrregimf'lnt 22 de lil 21 Panzer Division.

si nl slquiera existtan fuerzasdeintantert a para Gubrir teda Ia costa,con mayor raz6nera imposible

cubrlr la costa con una pantalla detropas acorazadas. Von Rundstedt,

por otra parte, tenia 6rdenes pre"clsas para tratar de' impedir quelos aliados lIegaran a traves deterritorlo espana I (una' posibil ldadqueocnternplaron muy seriarnente

los 2l,lemBlles) y para ihtervenir en

el norte de Italia 5 1 los aliadosdesernbarcaban en la zona deGenova, ordenes estas que no Ieperrnitian adoptar el dsspllegue

que Rommel exigfa, Par su parte,e:l general Von Schweppenourg

aspiraba a que su Pargergruppe

West se convlrtiera en un Ej~r.citoPanzer con tod:as las de ia ley, De

acuerdo can las tradiciones de lasPanzertruppen, Von Schweppen-burg queria librar una ,.gran batallade carros que aniquilara al enemi-

go; par ella era partidario de eon-ccntrar Ladas las fuerzas en lazona de Parts, y esperar que e,1

enernlgc ebandorrara las playas yS8 dirlgiera hacie .el interior de

Francia, Alii serlan batldes gractas

a Is indudable superioridad tactrca

aiemana y oespues la explotaci6ndel 8xito permitiria a losalemanesechara 10S invasores al mar, Criti-

car el despliegue de las tropespanzer alem.anas en Franciaes un

lugar comOn.. Sabiendo cuando y

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UllI102004

Pagina anterior: Adernas del material acora-

zado de facturaelernsna -corno el 10.5c m

Leicbte feldhaubitze 18/2 aufFahrgestel/

GeschiJtlWa&en PzKpfw II (Sf) Wespe, del

12 Regiri1ier1tode Artil letia de Is 1255 Pan-

ze r Div i s i on , representado en re prirnera

tlustraclen .da La paginaan~erior-, las fuer·

zas ecorazadas aleman as en Francia se

nutrlan edemas de material frances de pre-

se belica. Trasde debat;le' del Ejercito fran-

ces en mayo de 1940, los alemanes captu-

raron Tn13Sd8.3.;100 'carros cecomoate.

gales: algunos tan obsoletes como los 534

R:~niiult FT 17 que, en su mayori'a,.fueron'

desguazados ysus torres ublcadas en 1"8~

MU1ral·ladel Atlii"ntico como complemento

!:l€rienslvo (fotogrlirfia de Ia dsrecha). Enlre

este materlal veco rezado resutsaco se

encontraban 790 carros Iiger.os Hotchkiss

H 38. '! I H 39 - de ellos 1.5 fuernn entrega-

dos a. Bulgaria en 1944 y 19 a Croacia- .

Este carro 'de esc!;isa utfl iclad belica fue uti-

lizado par unldadesde sli1gl,lnda, IfneaenRusla los Balcanes y Francia y 120 trans-

form ados para otros cornetldos: 48 S6 con-

vlrtleron en la pieza autcpropulsada 10.5·

em Leiphte. fel.dhaubitze18,12 auf Fahrge$·

tel l GesohrJtzwagen 39H (f) -segunda hu s -

traclon de la p'agin·a anterior y totograna

In te rto t, a rn b o s pertenectentes a11;;5 Regi-

miento de Artlllerlaos la 21 P an zer D iv i"

$i"o~. otros 48fuernn tr:<insfonti,ado$ en e .lcaaacarrcsautcprcpalsauc 7-,5 Gm Pa.K40

(Sf) a u f Geschutzwagen -39H' (f ) s 24 en

Grosser Funk urrd Be_fei1lpanzer aSH (f)

-llustracton inferior, iguaimente pertene-

elente al 155 Rl;;gi.ri1iente ] : j e Artiller\a-

llustractones: JU)iOLopeZ caelro

dende S8 produjo el desemaarcoes fadl h:acerlo. Pera an t e s del 6de junio e1 OKW, Von R~nd_$.tedtyVon SchwEtPpenb;urg,tenian argu-mentes tcm s6lidos y razonablescomo los de Rom-mel sobre losque-baser susideas, EIdesplieguede los penzers no era inadecuadopor basarse en supuestos talsos yoenfusos, sino pura y.senoillamen-te porgue habta muypocos pan-zers para tantas misiones comoeabla aslgnarles.

La A t lant ikWall

Las fuerzas disponlbtes para

de t ene r un desembarco aliado enFrancia a la altura de rnediados de1944 eran muy deblles, Pero una

operacion de desernbarco aereo ynaval tiene siernpre una extraordi-naria dificultad y las tropas des-ernbarcadas se encuentran e nsituacren de gran debllldad, Enearnb io , las fper-Zqsdefen soraspueden ver rnuttlpllcada Sl,J eflea-cia sl actuan desde s6Jidas lnsta-laciones defensivas. La famosaAtlantikWall, l .reunfa esas cuallda-des de solidez?

Como Hitler y el Alto rnando ale-rnancreyeron que el Ejercito Rojose hl.mdirr-aanteel embate alemanen las primeras semanas de Ope-raci6n Barbarroja, no se torno enconslderaclcnla idea de construirfortifioaciones' en las costas atlan-tlcas hasta diciembre de 1'941,cuando las fuerzas alemanaspadeeieron e! primer g r a n co r r t raa -t aoue victortoso del Ejfkcito Raja y ,

par otra parte, los Estados Unidosentraron en la guerra ..La Directiva

Estrategica nQ 40" de marzo de1.942, defini6 el objetivo de con-

vertlr Europa en unefcrtateza

l nabe rdab le . la Festung Europa. Afines de 1942, alas costas atlancticas eesde el Cabo Norte a losPirineos hube que afiadlr las cos-tas medlterraneaS,ti)lmbien enpeligro. Gubrir todala costa euro-pea era, imposible, De heche la

Festung Europa era una qulmera y

solo en 18costa, atlantica trancesatenia algo de' consistencla, Perc

los casi 3.00,0 kms, de costaentre la frontera belga y la espa-

nola tarnpoco podlan ser eonverti-dos en una muralla. Los unicospuntos selidarnente defendidoseran Ips puertos principales, con-

verttdos enbFQrtalezas" (Festun·

gen). Alii se desplegaban las meje-res batertas de costa y lastortlf caciones te nlan den s idad.Sabre territorto frances existfan 11de estas "Fortalezas" y es revela-

dar que varias de elias no 5e r i r i -

dieron hasta mayo de 1945. A d s - -

m as de sus solidas fortlficaciones(en .generai onentedas nacta el

mar), las, Festungen contaban conqueel despliegue de; las Divtsio-

nes de Infanterla estaba o rgan l za -do en gran medida para proteger-las de un ataque par tierra . . A S I par

ejernplo en el sector del 7tJ.Ejercitoobservamos que pese a que las

costas bretonaseran dificilmenteasaltables, sin embargo en Breta-fia se contaba can mas dlvisiones

desplegadas '(9 de elias) que en

Norrnandia (donde habla 5 delnfanterta y una blindada) y esto sedebe a que alii existlan mas pU,es-

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31

Dique. Norte del puerto del Havre, en pro-

ceso de,fort if leaclcn. En pri mer termlno una

casamata armada con un earion de 10.5

em SKC/32 pertene.ciente a la bate rI a de

marina 4./MAA 266

donde un desembarco enemlgoera posible. Estes fortificacioriesse agrupaban en pequerios "nucle-os de resistencia" (Widerstand-

nest) 0 en conluntos mas arnpllosy solldos, los StUtzpunkt 0 "puntosde apoyo". Grosso modo, unWiderstandnest (wiN) era defendi-do por una Secclon y un Stiitzpunkt(StP) per una Companla. Natural-

mente cada WiN y cada StP eradistinto, ajustando sus medios(hidQs de ametralladoras, lanzalla-mas, poslelcnes para canones dediverso tlpo, abrigos para el perso-

nal, dep6sitos de municiones,

tos importantes. En el case de larnisrna NormandTa,el despliegue

aleman estaba previsto en granmedida para protegee el acceso a

Cherburgo desde el interior masque para guarnecer las playas.

Fue r a de estas gr·andes Festun-gen. a 10 largo de loskil6metrosde costa, los alemanes establecie-ron fortifioaciones en los lugares

etc.) a las peculiaridades del terre-no y el objetivo a defender. EstosWiN y StP debian, en buena tecnl-ca militar, haber formado sucesi-vas I1neas defensivas desde lacosta hacia el interior, perc esta

densidad solo se lograba en elsector del Canal de la Mancha. Enel resto de la costa, incluida Nor-mandia, solo existia, en puntas

muy concretes, una unica linea defortifica_ciones deiensivas, aunqueno podemos olvidar que estas for-tificaciones se complementabancon otros elementos" pasivos" I dem u y diversa naturaleza: obstacu-

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Pieza francesa de 155 mm K418 (f ) GPF,

perteneciente a ta 3./1245 HKAR, batiendo

la playa de Le Touquet cesde un e rnp t aza -

miento de cernerrto.y madera

los en las playas. fosos antlcarro,campos de minas, etc.

Entre los puntas mejor defendi-dos, adernas de los de lrnportancla

tactic a, estaban ctertas instalacio-nes, especialmente los radares dela Luftwaffe y Is Kriegsmarine. Perolas fortificaciones mas famosas,porque eran las difundidas por lapropaganda, eran las grandes bate-rias de costa. En la organizaci6nalemana, 1aArtillerfa Costera era enpri ncipio responsabilidad de laKriegsmarine que, con este fin, can-taba con sus Marine KOsten Batte-

rien, MKB. Pero la gigantesca longl-tud de las costas a defender oblig6a que el Ejercito se uniera a latarea, creando las Heeres KOsten

Batterien, HKB. Lo normal eta quelas MKB se lntegraran en Grupos(Marine Artillerie Abteilung, MAA)

que cubrian la defensa de los gran-des puertos; y las HKB 10hicieranen Regimlentos (Heeres Kasten

Arti llerie Regiment, HKAR) que sehaclan cargo de la defensa de lossegrnentos de costa entre elias,intercalando sus piezas con la Arti-

uena de las Dlvlslones de la Atlan-tikwall.

Para equipar las MKB y las HKB

los germanos echaron mana decualquier pieza que encbntraron.Como las Oivisiones de defensade costa estaban tarnbien dotadasen su mayor parte con artilleria debotln de guerra, el resultado finalfue que la Atlantikwal/ constituia elmas formidable Museo de Artille-ria de toda la historia, aunque su

eficacia tactlca fuera mas quedudosa. Se he calculado que unacuarta parte de las piezas lnstala-das eran alernanas (en general demodelos obsoletos), ofra cuartaparte eran francesas, otra partede igusl proporci6n era de proce-dencia sovretica y el cuarto restan-te se cornponla de piezas del masdiverso origen: desde belgas ayugoslavas pasando por checas.Tan extraordinaria diversidad limi-taba la eficacia de los miles de pie-

zas emplazados, adernas de seruna autentlca pesadilla para losoftciales responsables del mun i-

Casamata de horrnlgon dotada de una pie-

za checa 47 Skoda PaK 36 (t) batiendo, en

desehfi lada, la playa de Mermilont.

clonarnlento, Solo una minoria de.piezas, las de gran calibre, esta-ban instaladas bajo casarnatas dehorrnlgan. EI resto de las catenasde costa gozaban, si acaso, deemplazamientos a barbeta. Y laartilleria de carnparia de las Divi-stonesccsteras no usaba pur 10

general emplazamientos fijos y susplazas, de tracci6n hlpornovil, des-plegaban en campo abierto.

Salvo en el sector del Canald'e la

Mancha, la Atlantikwall tenia mas

de mite que de otra cosa. Esto, uni-

do a que el 152 Ejercito era t a uni-

dad Quegozaba de la lntanterla mas

potente, nos lIeva a la pregunta:

[era correcto ese despliegue? EI

lugar mas favorable para el desern-barco era, sin duda, la -zona del

Canal que, adernas, ofrec1a lmpor-

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316

Las baterias de Artillerfa de Costa estaban

protegldas par s61idos perirnetrcs defensi-

vcs (foto de la IzquJerda). so ef1cacia

dependia de contar con buenos obsarvato-

rlos y enplazamientos para las direcciones

de tiro (abalo izquierda)

tantes ventalas estrategicas (Ia car-ta distancia hacia Alemania, la posl-bilidad de dejer aisladas al resto delas tropas alernanas en Francia... )De no haber sido el lugar mas forti-ficado par los gerrnanos, es masque posible que el desembarco alia-do se hubiera producido alIT.A prin-cipios de 1944 tanto Hitler comoRommel Ilamaron la aterici6n sabreel sector de Norrnandta, exigiendoque se mejoraran sus detensas partodos los medios (mas tortltlcaclo-nes, mas tropas). Sin embargo era

ya demasiado tarde para que enaquel sector se alcanzara el nivel yalogrado en el Canal y la verdad esque el resto" de los lideres militaresalernanes sigui6 creyendo, hastaque las evidencias demostraron 1 0

contrario, que los Aliados actuarianen el sector de Calais.

La Luftwaffe y la Kriegsmarine

SI la situacion de las fuerzasterrestres alernanas en Francia erapoco brillante, en elcaso de la

Armada y la Fuerza Aerea el pano-rama era mas negro, EI almiranteKrancke, jefe del Marine Gruppen-

kommando West, tenia a sus orde-nes una flota compuesta par masde 450 buques de superficle quebatian pabell6n aleman, pero setrataba casi siempre de barcos

Los sold ados de las divislones costeras

empleeban mas parte de su tlernpo en

, construir defenses que en perfeccionar su

Instrucci6n

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pesqueros transtormados paratareas de protecci6n de costas,minado y desminado, etc. Las fuer-zas combatientes se reducTan auna escuadrilla de destructores,otra de torpederos y un '[Junado deescuad r t [las de la ncha s rap ida s .

Para e[ memento en que se protlu-

[era el desembarco las 6rdeneseran tajantes: estas unidades desuperflcle, as! como los submari-nos que ae encontraran en las

bases francesas y noruegas, debl-an z.arpar a toda rnaqulna hacia ellugar del desembarco, para tratarde causar todo el dana posible. Erauna misi6n sulclda a todas luces,porque nadie podia ignorer que laArmada enerniga, que se suportla

acertadamehte como potentlsima,contarla bon una poderosa cober-tura ae r e a que la Luftwaffe diftcil-mente iba a pcder oontrarrestar.

Hacla muchos meses que laLuftwaffe habra perdido la nege-

monia de l aireen los teatros deoperaciones y.de heche se encon-traba a la defensiva no solo enelfrente del Este y el Mediterraneo,sino tncluso sobre el cielo delReich. La Luftflatte 3 (3~ Flota

Aerea) del mariscal Sperr!e, res-ponsable de la defensa de Europa

Occidental, era una debil unload,con solo 815 aviones de todos lostlpos en servicio a prlncipios dejunio de 1944, que en modo algu-no pudo frenar la poderosa ofens i-

va aerea que los Aliados lanzaronsabre Francia los rneses antenores

Plougaancn. La Luflwfiffe era r a response-

ole del despliege, en 18costa, de. los rada-

res de detecclcn aerea como este FLJMo52

Mammuth.

a la invasi6n. Sin embargo, 18 Luft-

waffe tenia un detail ado plan para

llevar hasta suelo frances unlda-

des procedentes de otros sectores

cuando se produjera el desembar-

co. En ese morncrrto deberlan

volar hacia Fr;qn.c.iapara instalarse

en bases Y C l preparadas Gruposde

Bombarderos, Cazas y Cazabo r n -

barderos. EI sueno de que para

ese momento estuvleran dtsponl-

bles los aviones a reacci6n Mes-

serschmitt Me 262, que pudierancornpensar can su superioridad

tecnologtca la debllldad cuantitati-

va de la Luftwaffe, no se materiali-

zaria , AI producirse la invasi6n, las

principaies unldades a las o.rdenesde Sperrle eran: el II!! Cuerpo de

Cazas (Jagdkorps 1 /) del general

Junek, can solo 170 aviones

cazas; el I I ! ! Cuerpo Ae r e o (Flieger-

korps I n del general BOlowius, con

dos deblles Grupos de Cazabom-

Punta de Rochebonne: una casemate arma-

da can LJncanon contacarro Flak 43741 de

88 rnm., ha side camuflaca plntando talsas

piedras para contundirse can los muros ya

existentes de una antigua fottaleza

barderos: el IX!! Guerpo M!reo delgeneral Pelz: con 130 bornbarde-ros y que desde enero de 1944estaba ernpefiado en una rnuy cos-tosa of ens iva aerea contra GranBre ta f i a : yel XQ C u e rp o Aereo del

general Holle, con bombarderos y

torpederos especiallzadcs enrnlslones antlbuque.

Tarnbien a las 6rdenes deSperrle se encontraban las fuer-zas de la Flak (ArtilierlaAntiae'rea)de la Luftwaffe en Europa Occi-dental. Sumaban un buen nurnero

de Grupos, encuadrados 8. su vezen dos Divisiohes y seis Brigadasde Flak. Perc eran unldades esta-ticas, de defensa de punta, espar-cidas entre Holanda y Provenza,que no podrTan particlpar en unabatalla de rnovlrniento. Para que laFlak pudiera tpmar parte en loscombates terrestres eriapeyo delas flJerzas de, panzers se habiaordenado crear el 3Q ouerpoAntlaereo (Flakkorps J l n , can cua-tro Regimientos Flak motortzados.

Par otra parte" estaba prevlstetarnbien que las mejores unidadesFlak sabre suelo aleman, los Gru-pos sobre plataforma terroviarla

(Eisenbahn Flak) fuera desplaza-das en masa hacia Francia apenasernpezara el desern barco. Otraunidad Flak en la que S8 teniandepos~adas grandes esperanzase ra el 155Q Flak Regiment (Werfer)que debla disparar con las V-L.Los gerrnanos habian sofiado cane r npe z a r a ope r a r estas armas en

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unas construcciones casi indestructibles:

Las bases de submarinos a le rnanes (en este

caso la de de Salnt-Nazaatre). Los puertos

utilizados como bases por los submarines

de 18. KriegsmaF/ne e ran lo s enclaves me j o r

defendidos de teda la Atlantikwal.

batalla, 1 0 que les cause graves

contratiempos en "Omaha"; y supapel a la hera de interferir en laretaguardia era pOCQ relevante. EImas metlculoso historiador de la"Resistance", Hobett Aron nos haofrecido datos exh austivos.Seguri el, mientras que en 1,941los reststerrtes galas solo realiza- ..ron 9 descarrilamientos de tre-nes, en 1944 -para todo el ana,hay que subraya rlo- rea lizaron834. Sabotajes can explosivespero can otros fines S8 reallzaron41 en 1941, que en 1944 ascen-

dieron a 3.135. Parecen cifrasimpresionantes, pero en realidadson ridlcufas si recordamos porejemplo, que s610 el dla 20 de[unlode 1944, en el marco de lafase previa a la ofens iva sovietlcacontra el Grupo deEjercitos "Cen-tro" se realizaran mas de 10.000saootaies de todo tipo contra eltendido ferroviario utilizado parlos alemanes en ese sector delfrente. En todo caso los alema-nes, que dependian absolutamen-

te del tendido ferroviarlo francespara el moviinientCide tropas,material y municiones, habian

Cai'i6n antlaereo de 20 mm. Falk 30

cubriendo la defense antlaera de la bateria

constera de' Marina 5.jMAA 266,

enero de 1944, perc fue impost-ble, por 1 0 que se decidic que elinicio de la otenslva can estesingenios coincidiera con el de laesperada invasi6n aliada.

La lucha contra la Reslstencia.

De todos los rnltos asociadcs ala batalla de Normandla el masabsurdo es el referido al papel de

ta res istenci a fran cesa. SegCmeste, la "Resistance" informabarneticulosamente al mando aliadosobre el despliegue aleman y cau-saba gigantescos trastornos en

su retaguardia. En realida.d, comovererncs, 18 resistencta fue inca-paz de informar a los alladossabre irnportantes movimientosde tropas alemanas antes de ta

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tornado nota de que los ferrovla-rios galas, que hasta 1942 ape-nas habjan causado problemas, ala altura de 1944 eran poco fia-bles , par 10 qu e 20 ..00.0 ernplea-

des de los f'erroearriles alernanssS8 n a b ra n de s p la za do a suelofrances para controlar las opera-ciones ferrovia rias.

Ehnmguna parte de Francja se.habtan logrado establecer zonasbajo control de los resistentes.Los pecos intentos en ese sentido,realizados en zonas rurales y man-tafioses, 'habian side facilrtferite

aplastadcs pa r lo s alernanes. en

buena medida usando a los Ostb.a·

tsitionen. Las dos unidades que

Ilevaban sobrs 51 el peso de batir alos "rnaquis" eran dos uni.dadesque nuncason citadas al hablar

dB I despliegue E i ! l eman en Francia,laFreiwilligen Stamm Division (Divi-

sion NU91eOde voluntaries), asjg-nada al Gru):'lOde E je rc ito .s "G ; ',muy aetlva .en el Mac{zo Central,los Alpes y losPirineos: y el Divi-ston« Kommando zb. V . iJ6 (136£Mando Dlvlsionarlo para tareasespsclales), encuadrado en el GE"B~ Ythuy activo en Ia zona de B r e -

ta n a .A m bas unidade5estabancompuestas lntegramente perBatatlonesdel Este.

B~lance de Fue rz a .s .

A m edta do s de 1944 E,:llOB

West disponia qe los slgulentesefectivos:

Tropas' (lei Ej$rcito: 807.000

efectivos, De los. que aproxlrnada-mente unos 50D .ObO estaban inte-grades en Divisiones, otros100.eOO 10 estaban en un i dades

de combats no dlvisionarlas,

150.000esta.ban asignados atareas de acupaci6n y el resto per-tenecla a una varlada gamade uni-dades de apoyo. Fuerzas de laLuftwaffe: 337.000 hombres,ineluyendd unos 30.000 paracai-

distas, urios 35 ..0.00 miembros delas Dlvisiones de' Campana, y tam-

b ie n lo s artilleros de las unidadesFlak, el perso~al de las unidades

de vue l o , las un i e adea de radaresy transmisiones. las de apoyo

loglstieo, etc. Fuerzas de la Kriegs-mar/he: 96.000 etecfivcs, inclu-

yendoel personal embarcado y elP!3 tS0 r ) a I desti h.ado en set vlc i o s

tsrrestres (unidades de apoyo,arsensles, artillerla costera, etn.)

Fuerzas de- las S5 y la Pollcla.85.000 homeres, De ellos 75.000integrados en Divistones de lasWarren SS, y el resto en unidades

ne. divislcnarias de este cuerpo,

ade r na s de varies milesemolea-

do s como fuerzas de seguridCl9 dela Polieia. Tropas de votuntertosdel Este:' 62..000 efectivos, dlstri-buldos en Batallones en las Divi-s t ones de defense oostera y en

Un obsolete Bntitanque aleman lnstalado en

el per l rne t ro defensivo de un puerto, frances.

S610una pequefia parte.de-los Grupos Caza-

carros de las divisiones destinadas en F r a n -

cia contaban can material eutopropulsado.

unidades de mayor envergaduraernpleados en la ILfcha contrael

"rnaouls" ..Tropes Aliadas. 13.000hombres. Se computaba a las uni-dades de la Republica Social ltalia-na que tenlan asiento en Francla(como los submarines que opera-ban desde Burdeos) yal personalltallanc que estaba integrado enunidades ge r r n ana s .

La surna total era de casi unm il1 6 n y media de hom bre s . H a b i-

da cuenta de las ctmenstones dela tarea.a reallzar y 1 0 0 s pobresrecursos, hurnanos y materlatesdisponibles, ei oespltegue era elmas adecuado que cabla estructu-rar. las criticas quese le . haclan

de sde 81 lade aleman eran muyreveladoras, Los alemanes intuianclaramente que .1 8 titanrca lucha

que se libraba en el Este ibaadecidir 8'1destino de su Patria y ,

con el Eje·rcito Rajo en las fronte-r a s de Rumania y am en aza n do gra -

vemente a los Grupos de Ejercito"Norte" y "Centro", la preguntaera: thO era rnejor mand a r canu rge nc ia 81 Frente de.1 Este almenas a la mitao de ese mllton y

r ned i o de hombres que pareelanpermanecer oclosos en el Oeste?

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320 H I S T O R I A M I U T A R .

p or Ju an V azq uez G arcia

Tras la fulgurante derrota de Fran-e ra en la pr i rnavera de 1940 s610el

Reino Unido selnterponta entre Ale-mania y la total conqulsta de Eu{O-pa. La denominada Batalla de lng la-terra provoc6 la establllzacion delfrente occidentaL, hasta la entradaen guerra de los Estados Unidos,que.junto con el tnlcio dela opera-cion Barbarroja , hicleron que elpanorama estrateglco cambiaseradicalmente. En efecto, ouatro diasdespues de Pearl Harbor, Alemaniadeclaraba la Guerra a los EstadosUnidos. EI conflicto se habia globali-

zado a nivel mundial. Ya en fechatan temprana como diciembre de1941, durante .1 8 conterencla Arca-

ate, 10$ norteamerloanos se com-prometieron a que Alernartia consti-tuyera su objetivo principal, pardelante de Jap6n, que iniciaba a lasazon su mete6rica expansion par elPacifico. La US Navyse encargarta

En dias prevlos 8 18inv8si6n.el re' f Jorge V I

y la reina Isabel pasan revlsta a la 6th fl,ir·

borne Dlvisi6n. En la instantanea, en la que

aparece, casi oculta tras su padre, la prin-

cesa Isabel, pasan [unto a una de los 24obuses.aerotransportados de 75 mm. M8

de fsbneaclcn americana pusstos a disposi·

cion del 531'd Air/ending Lingt Regiment RA.

La division esteba mandada par el Major

General Gale -primero por la izqulerda-.

de enfrentarse a losjaponeses. Una

de las primeras consecuencias de la

conferencia fue la operaci6n Bolero,

por la que los Estados Unidos

comenzaron a acumular tropas ymaterial en Gran Bretaria, .con vistas

a la invasion. En una primera aproxi-

rnaclon se contemplaba el ataque

con unas 40 divisiones en 1943.

No obstante 10 anterior, Churchill

se rnostraba muy cauteloso en el

calendario del contraataque en

Europa, pues era muy consciente

de la potencia del Fjercito aleman, y

de 1 0 costoso que seria un intento

Sherman britanicos del 13/18 Hussars en

Gosport, el 3 de junlo. En primer termino,

un Firefly, armada con el potente canon de

17 l ibras. can unas prestactcnes eercanas

al 88 aleman, era el un rco c a n o n aliado

eapaz de hacer frente a los carros alerna-

nes. Los arner lcanos nunca dispusleron de

nada parectdo, y sufrieron las consecuen-

cias a 1 0 largo de la guerra.

de invasion sin las garantia-s ape-cuadas. La experiencia de los Dar-dane los, e n la Primera Guerra l'v'Iun-dial, se bacia notar sin duda. Porello, proponTa Una politicade man-tener el frente y las llneas deapro-'visionamiento de las Islas Br l tan l -

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J U N I O - 2 0

Gasatraves del Atlfmtlco, potenctarla ofensiva de bornbaroeo y rnante-

ner la inIciativa en el esceriarlo delnorte de Africa, y en el ExtremeOriente. A .1 0 largo delosrslgutentes

rneses S8 maritendriael contrasteentre el entusiasmo norteamerica-no par una invasion en una fecha 1 0

mas proxima posible, y la cautelabtittlhiea,tendente a adaptarse a

las camblantescireunstenciasde laguerra, sin cbseslonarse can unafecha'fu'8 de invasion.

EI pr.inler plan de invasion del

contlnerrte se di'sena en r na rzo de1942, par parte del entonces Jete

deta Divisi6n de Planificaci6n delDepartamento de Guerra estadou-nidense, ef !Seneral Dwight E.

Eisenhower. En ese pian lnlclal, secontempiaba lei posibilldad de

irwaslon desds 81Reine Unido, quepodria tener lugar en la primaverade 1943,. Entre otras medidas, Ycon esa previsien, S8desarrollo unextenso e intenso programa deconstrucci6n naval.

A Partir de ese memento sesucedteron varlos planes de inva-si6n de rrancra, can diversos mati-ces estrategicos. En todos ellossubyaelala Idea de alivlar Is presion

sobre ta Union Sovietica, Que aduras penas seerevivla.a las devas-tadoras derrotas que Ie habia infli·-gido la Wehrmacht.Stalin p r es i ena -

ba parala apertura de un segundofrente, pues, hasta Stalingrado, elequilibrio estrategico se decantaba

del lade aleman en el este, y 18denote sovietiea parecia cercaria(aunque en modo alguno era asi, aestas alturasdeIa guerra). Los nor-

teamerlcanos estaban masqueagobraoos par la perspective de un

colapso sovletlco, que convirtiese aAlemania en ouerro absolute delcentlnente, sttuaclon que seria m uydificil G 'e invertir, EI Ejercito aleman,combatlende en un solo frente,resultarla imbatible.

EI27 tIe rnarzo de 1.942 se dhaeonocer la opetaci6n Sleaghamther,que contemplaba ta invi'!si6n de laPe,ninsul:aq e Cotentin, ya en el mis-rna ano 1'942, con el obJ,eti.vo,e fijara tuerzes alemanas y alivtar la pre-

si6n sabre los rusos ...Un .segundoplan, con objetivos slmilares, RoundUp, .Gontemplaba un desemaarcoentre Boulogne y Le Havre. Se pro-

ponia utllizar 48 divisiones, que ata-carian en abril de 1943,..Los britani-cos nunca tornaron e n serio talopc lon , y l ucharon p a r una alternati-va mas realista, Can tal finnaci6Gymnast; LIndesembarco en Ie nor-te de Afrlcp. Gymn<!stse transformoeventualmente en Torch. La Opera -

cion Torch, el d.esembarco en el nor-te de Africa en novlernbre de 1942,can el cambloestrategico que supu-so, al absorber gran cantidad demedics, tanto en Africa como en lasubsiguients camoena italiana, pes-puso cualquierintento de asaltodireeto sabre 8 1 Viejo Continente porm a s de un ario ..

EI nuevo ana 1943 vic como sedesarrollaban lentarnente los pla-

nes de r nvas ton , al tiernpo que lasituaci6n en el frente oriental dejabade:ser apremtante, tras la batalla deStallngrado. taconterencla deCasa-blanca, en enero, represento e t

triunfo de las tesis britanicas sabrela ccnducclon estrateglca de la gue-

rra. 'los nortearnerioanos aceptaronHusky, la invasion de Sicilia, y la

continuaclon de la carnpana en tta-

lia. Iarnolen hubo acuerdo sabre la'

intenelficacien dsla carnparta de

bombardeo sabre Is industria ycornunlcactones alemanas, para

debilitarla 1 0 maximo posible antes

de cualquier intento ce invasion(Operaci6n Pointblank), POf su par-

te, los britanlcos accedieron a quela invasion tuviera lugar en 1944, y ,

aunque a 1 0 largo de ana intentaronpersuadlr a los arnerlcanos de pro-

segulr la guerra por los Balcanes,

estOSS8 rnantuvieron firmes en lasdeetsiones adoptadas, En mayo,

.durante 18 conferencia Trident, enWashington, S8 estableclacorno

fecha provisional para la invasion .eluno de mayo de 1944. Laconferen-

cia Quadrant, en Quebec, en agosto,

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322

canfirm61a fecha, Para irritacion delos on tan icos , 105-ame r f canos anun-eiaren su resol uelon para llevar acabo Anvil, el desembarco en el surde Francia, slmultaneamente a Over-lord, en detrimento de 19s operac lo -

nes en ltelia, Estes planes satisfi-cieron C J S t < ;1 li n .e n I E ! c on fe r e nc la deTeheran, en novlembre, Hasteentonces, no hab l a dejado de p re -

sionar aduclendo 'que el peso de la

guerralo lIevabeel Ejercito Roio ,ante t a p as iv ld ad occidental y n o IefaL~ebqo le r ta ra zo n , D ura n te la s e n -

ferenda Sex t a n t en EI Cairo, Chur-chill propuso un ealeadariopara lai nvas ion de Eu r op a , tras los d e s em -

barcos en la peninsula italica. RomadeberTa. oae r en ene ro de 1944, la

isla de Redasen tebrero, se busc a -ria una a.!ianza COn Turquia para

a b a s te o e r a la Union S o vie tic a p or .e l

Medjtern~neo,ab_andonado 1 & peli-gross ruta del At lan t i co Norte, Y lapropia invasion de Francia tendrTalugar en el otono de, 1944. Los n o r -

te arn er tca no s, de se os os de un des-

e m ba rco de cis ive 1 0 antes poslble,se enflJreCierohante tal rnuestra de

nrudenets. No hay qu e olvidarqueIO ~ britanicos padec lan una i r npor --tantecilreqcia. de rnedios.yeran muy

censclentes dela realidad de-Ia gue-rra, mlen t r a s que los norteamerica-has todaVia no la habian padecidoen todo su oramattsrrro, y su enor-me capadidad industrial y logjsticahaelan que tuviesen unafacil r e s -

puesta antedificultades que paraIQS ingl'eses parecian msalvables,

A 1 0 rargo de 1943 se mantuvsladiscrepancia entre el entusias-mo cas) pueri! ncrtearnericano y laprudencla br l tantca, la cual IlegO a

anunclar que tal vez ruera suficien-

te para derrotar a Alemania lalritehsificaol o n de .1' c ampa rYasereay Ia progresi6h po t ltalia; EIImpe ' r i lO brit§.nli;:Q estaba al limite

derecursos, y la Roblaci6n inglesa",censana de laguerre, sin muchosanlmes para asurnir las fuertesbajas que el enfrentarnieetodirec-

to, ef! suele fr.ances,contra unloa-des alemanas de prinierej linea sinduda costarta, Churchill no tenla

dudas sabre la t1e'cesidad de lainvasion i pere _sfsQbrecwa.r\do

debra proetucir$·e, pues era partidac

rio<;Je haeene cuando los glem13'nes estuvieran 10 mas debilitad,osposible, deJando tal tare-a a lossovieticos Y a la oferisiva de bo r n -bardeo, Incluso se disefi-6 un pl'an

de invasion pensadberi el G8S0',

masque improbable; de un sObitocolapso g.ermano, denominadoRankin, que ni los mas optimistaspensaban que se lleverlaa etectoslguna vez .

En efeetc, las experienclas en

Africa y, mas reoientemente, en l ta-_ila,no presagfaban nada bueno 51103

invaSi6n se produc ia sin una abru-madera superiorldad material poi"parte aliada. Los britanicps eranmuy conscientes de ella, no tantolos norteamericanos, y esa era unafuente importante de discrepan-eras. Adeni a s , caso de que lainva-si6rj no tuviera exito, las conse-euencias de unaderrota podrlan

resultar devastadoras, No hablaepcion al fracaso, y el grade de

supe r i o r i dad necesario para "ga r an -tizar~el exito era la calve de lasdiscrepancias en e[ banda aliado,

EI 13 de marzo, el TenieateGeneral Frederick Morgan habla

stdo nornbrado Jefe de EstadoMayor del Manda Supremo Aliado( COSSAC ) , e r g a n t smo quelleg6 :a

eontar con mas de 500 oficiales.

Y a en m QY O, e s te o rga n is rn o s s tu -di_o t a posibiligad de u n de se rn ba r-co en la bahla del Sena, pero top6

conlas dudas britanicas y 18falta, de u n jefe supremo al rnando de

'toda la operaciorr. No obstante, no

tenia dudas sobrs elexltaee Iaoperacion. si contaba con losmedios-suficientes para superarlos multiples obstaculos que, sinduda, se presentarlan. Oesgracia-

rrarnente. no tenia la capacidad deexigir fuerias ni de coordinarlosmedics necesanos.

Una de las premisas para el f§xi-to de la invasi6n e ra la -ex is tenc la

de un mando unlfloado y efioaz,que aglutlnase y coordinase a Isingente cantidadde re cu rs os n ece -sarles para el ext to de la mision,

Para .ello se ereo una estructuraplramidal, encabezada por un hom-bre que eoncentrarla un enorrnepoder, fruto del consenso de cnur-chill, Roosevelt y los EstadosMayores de Es-tados Unidos y elReihb Unido. Asr , el 3 de dlelern-bre, el ge.neralnorteamrei rcanoDwight Eisenhowerfue nombrado

. [efe del SHAEF (Supreme Head-

quarters Allied Expeditionary For'ce), S610 a partir de ese rnornentose dote a alguien de la capacidad

sutlclente para es rab t eee r lasnecesidades de la ope rac r on y

demander Las .ayudas y mediasnecesarios para la misma, Pa r a

cornpensar y coraplementar estadecls icn se nombr-aron a t res bri-tanicos enel slgulente escal6n.Asl , Sir Bertrand Ramsay seria eljefe de la Marlna, Sir TraffordLeigh-Mallory del Aire y BernardMontgernery de las fuerzas terres-tres, Eisenhower Tenia exoer te r re laen este tipo de coordinaciones tras

la operaci6n Torch, pero el retoactual era mueho mayor, Ad em a s ,

no.estaba de aeuerdoeon hiilguno3

de las eteoctorres. y clararnente,[jrefeJla fiAlexander frente a Moht-

gc rne r y . Se da laparadoja q u e ,aunqLJe 18operaci6n era eminente-

En agosto de 1943, durante la conferencie

Quadrant, en . Q uebec , Chrurc;hill y Ro o s e -

velt establecieron el mes mayo de 1'944

comofecha p -a ra la lnvasion.

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mente norteamertcana, los man-dos operatives eran brltanicos,pues seles reccnocia mayor pro-

fesionalidad y experiencla a estesalturas de la guerra.

c omo cornandante del Pr imerEjercitoAmeripano en Europa sedesign6' a Ornar Br<3i~H,ey,e 50aRos. Su (mica exeerlencla en corn-

'bate habia sldo en Tunez, pero,a un q ue o are cla del earlsma y elande Patton, posela una gran estabili-dad emocional y era capaz de "leer"

una batalla, Montgomery tenia un

ceracrer radica imente distinto. Unave z eonocedor del plan in iG ja l . adu-]0 q : u , e 1 3 ' 1 fr€!nte.e:ra cemas l a coestrecbo y earecia de profundidad

Par?! tener exito. Fue clare y taiante:si no se encontraban los recursosnecesa r tos para' ampfiarla' oabeaa

de puente, deberlan buscar otro

cornandante. Evidenternente ,losrecursos aparecieron. Mas que

oualquler otro comandante del ban-dd aliaco, Montgpme_ry poseta una'earac te r ts t lca ; que .era rnueho- masftecuente entre Ips oomandaatesalemanes, la absotuta votuntad de,obtener la victori;il, y los conoei-rnlerttos y frlaldad necesaria parae 1 1 0 , auna costa' de hacersu carac-

tel" in-soportable para suerrtomo.

EI proyeeto general qe Overlord

habfa sido estabiec ido par el CO'S-

S-ACen julio de 1943, En su p r e a m -bulo deda Hteralmente: .'realizar uriaoperacion con laS fuerzas reunidasen Gran 8retafia para fa fecha'dell:

de mayo de1944,cQn elfin d_e·,ase'

gUTar una cebeze de_puente en e /

oominente, desde la que seaposible

desarrollarfuturas OperflciQnes ofen-sivas. L a cabeza de puente debera

poseer instalaciones oortueries sufi-

cientes para '8bastecer a una fuerza

de unas 26 a 30 divisiones y permi-

t; ; su incremento gracias a refuerzosprovenientes de Estados Unidas u

atros aliadas, a un ritmo de tres acinco divisiones par mes",

EI lugar elegido para 81 cesem-

b a rc o v en e na establectdo par el tlpo

de p1 i3ye, la dlsponib i l idad de puer-

tos y las posibil ldades para el apoyo

aereo. En base a estas premisas,se barajab~n- doa attemattvas, la

lana de Calais y la bahia del Sena.

La zona de Calais tenia a su favor lacercanlaa la costa lnglesa, con 10

que el aooyo aereo serla m as efec-

tlvo, pe ro , por el coritrarlo, era la

Enesta totogcafla. tornada en C-asablanca

en visperas de Ie irivasion d e Stcilia, vernos,

en primer termino,al rnartscal Si r , Bernard

Montgomery futuro jefe de las fuerzas

terre stres d e Overlord, tra S 1 3 1e n C 0 ntrarn 0 s

al,general norteamericano Dwtght EisenhO-

wer, que serla nornbrado jete del SHAEF

(Supreme Headquarter 'S ' Allred Expeditionary

FOrce) yaJ general Patton,

costa m a s y mejor defsndida deFrancia y las condiciones marltimasno eran buenas, Las extensas pla-

yas son muy batldas y los tempera-les y fuertes vientos dific,ultadqncualquier operacion a gran escala.La bahia del Sena estaba mas lejos,por 10que el apoyo aereo rio seria

taneficaz. pero Is costa estabamenos defenuida., y las p la ya s ' d eldesernbarco mas. re sgu arda da s de

las i nc l emene ias ,cjel ma r . L as pi&-yas normandas son muy'amplias,aptas. para grandes acclonesanfl-bias, y la cercanaeiudad de Cher-burgo posefa un msgntrtco puerto.

En una fase posterior tendrialugarLinoesembarco en el sur de Francia,en Provenza, para flartqueer a las

fuerzas alemenasen el case de queSigl)leranofreciendo resistenela enel frente norrnando.

Los planes lnleiales 'conternpta-

ban el asa t to eon tres divisiones y

una ae:ratransportada, pero prontose. conslderaron Insuftcientes, y seampliarona cinco y una aerotrans-portada (que posterlormente seri-an tres), desembarcando en unazona compreridida entra el sur dela peninsula de Cotehtln hasta 103

EI marlscal Bernard ~ aw Montgomery y su

Estado Mayor, A su lzqulerda, el Lt-Gen Sir

M i le s D e m p se y. E I s e gu n do po r au derecfia, el

Lt-Gen Bucknall, cornandame del X X ) . ( cuerpo,

que~er1a relevado 'del rnando el 30 de jul;io.

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========-H ISTORJA MwmJ 2 ~ = = = = = = = = = : . . . . : 6 DEJ -t lN lli S

Domjllld""te "IIJ ef e IFue r s a I m : u a l e 5 nl i a da s

B ertram R am say

JI Co[Q)l l ldaute

Fu.mN.YilJOcc iden ta l

COl l tMlm ;mn l~

Kirk

Comandante

F".v;;; N"""I0 ;; en 1 .1

Cunlrt . lmir llnle

V i a n_

3'Df\c , Iftf.

6' Div.Acrotrauspcrteda

j , l - f j [v_Gn01l : t l : i ense

51 [li'iJill],ruj) Didol_

desembccadura del Orne. las din-

cuttades logfstloas 'e'ran lmpresio-

nantes. u n pro ble m a trnportante IQ

constitute la falta deembarcacio-nes de de.sembarco, de tal formaque la techa del ataque se pospu-

so un mes para dar tiempo a laindustria a construir las necesa-

rias, E J desernberco en P rovenza

tendria lugar a mediados de agos-

to (Gperaci6n Anv i l ) ,

A 10 largo del verano se sucedie-

ron las reuniones en Norfolk Houser

sede de COSSAC, en las que parti-cipaban unos 40ofiei,ales, con ran-

go de coronet a superior, para dls-

cutlr y resolver las rnOltipels dudas y

declsionesque habla tamar sobre

todos los asp~c'tQs, de la invasi6n. EIproblema que ma s ; les preocupaba

era la posibilidad de un eontraata-que devastador en las primerashoras del desembareo. Los obje'tic

vos inicialmente fljados eran Caen,

Bayeux, 18:8carreteras a St. L@YFaialse y el puerto de Cherburge]

para dar profwidtdad a la cabeza de

playa. Una'de las estrategias que se

desarrollaron para evitar 'e l .contraa-

taque fuela ol'teraci6n Fqrtitude, unambiGiosoplan de engafto para

rnantener aI1_5!l Ejere i to aleman enla z o na de Calais, y rnantener hastael finalla ificertieurnbte sobre 61ver-

dadero punto de Invasion,

F i n a lmen t e , el '28 de febrero de1944 quedo establecido el plan defi-

£dm a nd an te e n Je fe

F u e rz a t cr re str es . 1 ; ." ""

(2 1 A r 1 I I Y Orou l ' )

B e r! !a rd l .• M O ! .ltg om ~ ry

Ccmandante9 ' OSAidoftc

Orno,"l· .

1..BreretoD

C ; : u l l l l l l i l a n t e

1" E je r c i to ll . r iJa n ic o

O r 1 .

S ir M ile s D em p $e y

Comandame·2: 'Tact ical Air'Fo",.

A i r -M i. rs b .l l S ir

A r jc b ur C U l1 n in g b~ m

.ComsndantelerEjen:iwDSA

Lt. 0 [1 .

o Bradley

PDiv.hit

2"Div,In£'

!"Di':A~-

~! !<I " , lG1!1gq, ;

-.,AIlDiv,l]]r'lo

! l tI"Oiv, IJlf~

·9'Di" !~ e

~ ' 1 m , A e ro ,I n 'i ~ J> C t r !l !d ! !

IOI 'I l ;v , Aer 9f1 l l1 l 0 j>0 , r t.do

nitivo: el Segundo Ejercito Britanice,

al mandode Dempsey, desembarca-

ria entre Arrornanches y ladesernbo-

cadura del Orne en Ouistreham, en

las playas denomlnadas Gold, J u no y

, SWOfd, y el P r ime r Ejercito nortea-

Un Brit ish Armoured Recovery Vell iole Tank

del HEME, basado en el. carro Sherman,

adelanta a una columna de este tlpo de

carrcs pertenecierrtes al i3/18th Hussars

que marchan a Gosport con til fin de ernoer-car can destinoal continente. Era el 2, de

juniode 1944,

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rnerlcano, 81 manco de Bradley, 10

ha ria e n las deneminadas.Ornaha yUtah, en el estuarlo de ,G .a r en tah .

D o s dlvislones aerotranspertadasa r ne r i canas y una britanlca p r o tege -

dan los flaneos. Los norteamerica-

nos tomeitan Cherburgo, con su flan-co protegido por los britanicos que

pivotarlan sabre Caen para ofrecerun frente estable ante eventual uncontraataque aleman desde el este,Pnsteriormente, trag asegurar el

a r e c a Cberburgo-Csument-Virevwrars

cries, los arnerlcanos capturarlanR e n n e s y Qi.be ron . E I Tercer Ejerc t tQde Patton avanza r l a sobre la Breta-fia, fernando St. Nazaire y Nantes,protegiendo asi 8 1 flanco del Primer

EjEwcito que, a su vez, avanzsria

seb re Parfs.

EI plan naval, elaborado parRamsay, fue presentado a Eis'enho-wer ellO de abrll de i944. Lagran

duea ra constltuia I e necesldad dereforzar la cabeza de puenteyexplotarta, N o habia muchas du.das

del exlto del desernbarco, dada 1i3

enorme superlorldao a ' e r ea y naval,perc las experienclas de Anzio y

Dieppe eran oescorezenacoras, potno hablar de 1 . 05 Dardanelcs, La

En los dies previos a la .in'vasi6n los efeeti-

vos correspondlentes a 20 divisiones ame-

ricanas. 1 '4 br'iMniC:as, tres eanadienses,

una francesa, y los elementos .de los servl-

clos de dos cuerpos de Ejercito se apeloto-

nahan Emlos puertos del sur deIngleterra.

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M. 'J:J)f

necesidad de abastecer y reforzar a

las fuerzas asaltantes hacfan prlorr-

taria la ccneulsta rapida de un puer-

10. ceso de que €herburgo no caye-

se intactoen pocos dlas, era

necesar lo estabrecer una altemati-

va p ar a e l d es e rn a a re e de r e fue rzos

y sumlntstros, Ese fruit a l o r rgende lproyecto Mulberry (puertos artificla-

lesen Omaha y A r ro t nanohes ) , y

!;:ompJementa.dd PO f un o leeduo tc

submarino desde las Islas Brltanl-

cas (Pluto). Este ultimo preyeeto

oonstituyo un notable ~xito, Sq

nombre corresponota . 1 : i las lnlclales

de Pipe Line Under The Ocean, ,e ,

inlcialmente, se tendi6 un oleoduc-

to desde la ts ta de Wight, para pos-

teriormente ser complementadope r otro desde Dungeness a Calais.

Parael tendido de cada uno se uti-lizaron m as de 30 buques de diver-

s o tlpo. De este modo, se evitaba

I e: u tl llz a olo n d e v uln e ra b le s y engo -rrosos pet ro le ras para el abasteol-

rntento de combustible ..

Dado que Is supremacia ae r eaera fundamental, durante los rnesesprevlos, laneutrallzaclon de la Lutt-

w a t t £ ? se convlrtlc en un objetlvopribrit_ario, mediante la operaci.6n

Pointblank. La ofensiva de bombar-

Vehlculos tipo Willis norteamertcanos a bor-

do de una LOT. La rnctorlzacion de las uril-

danes allsdas era total, y, aunque creaba

trnportantes problemas iOgist icos a la hora

de rnantener t;11necesano fhJ jo de sumtrus-

tros, contrastaba ventajosamente con la

si tuation de las dlvisiones aleman as, en 5U

gran mayo r i a Ilipom6viles.

deo sobre Alemania, mediante f o r -talezas volantes &17 y B·24 fuerte-mente escoltados con Mustang Y ' P-47 fue declsiva para la cerrota delaLuftwaffe ...S610 en el mes de febre-

ro, €ista perdi6 2.121 aparatos, Y

otros 2.115 e n matzo. Pear aun.jas. entrenadas tripulacionss alemanaseran irr,eempIOjzables.

Las di f icu l tades rogtstlcesereninmertsas, Una divisi6n acorazadap re cts a b a u n o s 4Q b uq ue s de trans.

porte, m as de 380.000 tone tacasde capactdee de carga, frente a270,000 de una division de infante-r i a . E I flujo de tuerzas no r t e ame r t -oanas hacla las Islas Brttanlcas eraincesante. La fuerza lnloial de des-

em ba rco no rte a rne r tce na e ra deunos 130.000 hombres, que a l can -zarlan 1.200,000 el. dla D+90,acompefiades de 141.000 veh teu-

los de todos los tlpos y 3.500 pi~zas de artilleria, La logistics ameri-

cana buscaba el maxlrne contort

del soldado en el frente, aun endetrimento de la oapaeidad de cern-

bate, Asi, ca jda soldado ame r i c anate nia a slgn ado e l do ble de corn tda y

la tercere parte de munici6n que su

- Durante un ejerciclo. un caml6n sale de un

LST. Con una dotaci6n de mas de 100 horn-

bres: los LST dtspontan de una notenle

capacload de fueg:oaritiaereo, co n .o.chb

plezas de 40 rnm, diel de 20 mrn y sets

~metralLadoras de .12,70mm.

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U lO 2004

En el PC,del 2nd HdUsh Army, mternbros de

ta Mi,litaJY Ponce se atanan en rotular ear-

teles de sefiallzeclon can destlno.a los con-

ductores de los convoyes, Como puede

apr~darse, tcdos ellos estan decorados

con'el .ernbleriia dela IJriidad.

e qu iva le nts .a le m a n. Lo s dlas p re -

vias a la lnvaston 20 divisiones nor-teamerlcanas, 14 britaniCi3s, trescanad t enses , uriafrancesa, y u napo t aca , edemas de u n s in fln de .u n l-dades loglstlcas, oomandos, admj-

nlstratlvas, etc.; se apelotonabanen el sur de Inglaterra.

EI nombre clave de la ope rac l o nnaval era Neptune. La flcta de lnva-si6n estaba protegida par un total

de 286 destructores y escoltas, Ysuperaba los 4·.000 buques. EI79% pertensclan a l Heino Uiiido y

Canada, el 16,5% a Estados Un i -dos yel resto a Hetartda, Noruega,Gre,cia, Polonia y Francia. Deellos,1.213 prcporctonaron apoyo ceres-no (7 acorazados 2 monitores, 23cruceros, 80 destructores, ... ).

Para apoya a las fuerzas terrestres y defen-

der tanto la ' Z ona de desernbarco como las

rutas maritimas, la Allred Expedicionary Air

Force' relJnio Llri10ral ,de 173 -escuacrcnes

de caws y cazab9m~arderos. La USAAC

aport6 1 0 . 5 - cazas perteneclentes.a 1 6 1 Bth Air

Force; flmd:amental.mente · P l > las modelos

Republio PcA7 'Thunderbolt, lockheed P-88LightniiJg y North Ame r iCan 1'-,51 Mustang.

tas l lustraelcnescorresponderrasendos p,

510 de IQS 362nd:Y Maid Fighter Squa·dron, a m Q O S :Br1Cu<lgtadosenel 357th Figh-

ter Group.

l lustraclones: lUIS y Carlos Fresno Crespo

-32-1

E I plan de consolidaci6n original

preveia desernbarcar 18 divisionesel dis 0+10, 24 el 0+20 y 3Q el0+35. EIobjetivo final para 8 1 primerdia era establecer una solida cabezade puente entre el Orne 1] Vire, con-

qulstando Caen y Bayeux, y entre elcanal de Carentan y Marderet.

EI 15 de mayo, Montgomery pre-sent6 el plandetinltivo a 105alt08

Se as i gna ron 173 e-scuadronesde caza, co n mas de 2.000 avid-nes, de tal forma, que permane-elesen siempre 5escuadronessabre cada una de' las C iACO rutasde aprexlmaclon de la flota y 12

sabre las playas. Elcontrol de fue-go naval se !lev6 a cabo funda-

mentelmente desds el alre, utili-zando Spitfire y Ml.,Istang (104

C\paratos), adernasde los observe-dores desembarcados.

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P,agina anterior: debldo a 10 limit-ado de

este articulo, serta lmcoslbla traer a colac-

clon la relaeclon de unldades y escuadro-

nes qus, directa 0 indirectamente tomaron

pa r te e n ta o . pe r :a ci 6 n " O v er to r d" . Igual.men·

te as lrnposlble llustrarto -tal era su varle-

dad- con los rncnelos que los lritegraban,

Parello hemos elegido una mtntrna repre-sentaclcr: de los blmctores de bombardeo y

cazs bombardeo partlclpantas. dseorados

con las handas de invasion.

De arriba a abajo:

• .Bristol Beaufighter X del, 455 Squadron

de 1< 3Royal Australian Air Force, Norfolk.

•. North American Mnche l / /I de l 320

"Dutch" Squadron de la RAF , 2nd Tact i~

cal Ajr Force.

• Martin B·26C·45-MO MaraUder del

557th BS/387th 8GdeJ USMC.

• Douglas Boston I liA del 342 ,Lorraine.

Squadron, dela RAF (Unidad Intagrada

par Franceses -Llbres}, Hartferd Bridge.• O f! Havilland Mosquito' F8 VI de l 248

Squadmn.de/ Ala de Ataque de Bailiff.

l lustraclones: Julio Lopez Caeiro,

Nota>Losavlones as Bstj; paglna no e.stM reors-

s e n ta c 0 5 en la m i s rna eSG ala.

msndesvatlados. Aunque no .10exp re se enese momento, teniarnuchas dudassobre la capaeldadde tropas sin la adecuada expsrlen-

...329

C ia para alcanzar los objetivos f i ja -

dos para el dia D, adernas de corn-

partir las dudas britamcassobre lacapacidad de los mandos nortea-rnericanos a hivel drvislonarle 0

superior, A pe sa r de ella, dedico lasultlmas sernanas a vlsltara las tro-

Montgomery dedlc'Q 16s dias prevlos a la

invasion a visltara las linidad'es que habrl-

an de tornar parte en etta, con el fin d:eele-

va r r e moral. En latnstantanea le vernos en

una vislta a la 1st P olish A rm o ure d D iV iS Io n,

pas quellevarian a caboel asalto ,para e le va r s u moral, y 10 consigui6

sobradamente. En es~ papel erainsuperable, aun entre. lEIS tropas

norteamertcanas. Todo estaba dis-

puesto pa ra 1 8 batalla decisiva,

Las divisiones de asalto

EI dla D desembarcarlan clncod l vt s iones, .a p ro xlrn a d a m e nts unapar playa, ademas de otras tresdivisiones aerotransportadas queprotegerlan losflancos. Cads unade elias tenia unos objetivos per"fectamente establecidos y sehabla equipado y refcrzado deaouerdo conetles.'

En los dlas sucesivos desem-barcarian divisiones de refuerzo, y ,

concretameote, como parte del21 Q Grupo, 10 hartan las s'iguien-tes: 2~Division de Intanteria , 2~y3~ Dlvislon Acorazada, g!!,. 2~§,30~, 79~, 83!! Y 90~DiVisi6n deInfante ria norteamericanas, 15~,43!!, 49~, 51~, 5·3~,59!!, divisi6n deInfanterfa , y Divisi6n Acorazada deGttardias, 7~, 11!! dlvislonesacota-

zadas brttanicas, adernas de otrasmultieles unidadss menores, tanto

de combate como loglstlcas.

A diferencla de l E;iereito a lem an , e l; n o r tea-

rnerlcano esteba total mente motcrlzado,

di5porr iendo cads division de infanteriE de

mas de 1:300 vehlculos tacticos, En la ins-

tantansa vemos a un GMG de 2,5 tonela-

dss embaresndo en un LST.

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Las d iv is iones' no rteamedcanas

Las 6livisiones de infanteria nOJ-

teamericanas designadas pa~a eldesernbarco eran dos, la Prirnerade lntahterra (Big Red One), quedesernbarcarla en Omaha, y IsCuarta de lnfanteria (IVy l.eague) ,que 1 0 haria en Utah. La P r ime : r a

Divi>si6nera una veteran a del Nor-te d e Africa y Sicilia, y estaoa alrnando del General Huebner, teja-no de 55 anos, conocldo como the

Coach (el errtrenador). Rara el diaD .se organiz» en tres grupos tacti-cos , denommados RegImental

Comba t 7:8,am, cada uno deellosconstttulds par un rsglrniento detntanterla, uno ados .grupos deartilleria (F ie ld A rtille ry B a ta Jio n), y ,

en dos de los grupos, un batallcnde carros, adernas de liriidades de

zapadores,mMibas, etc",

Las dlvlelones de intanterfa americanas dis,

Donlan de 1 0 avlones ligeTos de enlace '1 _

e bs erva clcn qu e b ie n po dta n s erP tps r L ;4 0

Stinson L-5" como el de la llustracion, Esta

. era una L-5 perteneciente a la 4th Inf<lfltry

Dlvlsl6n,qhle p tlo ta da P O r al Arst Lieuteneri;

Condon fue la primera avloneta en reallzarv~eI0-5 d e regfage artlllero tras el Dia «D,.

l Iu s t r a - ci on : J u l io Lope? Caelro,

Los etectivos n om tna re s de una

divisi6n 'de ihfanteria ncrtearnert-

cana eran los siguientes: 14.253hombres, 10 a,Vionetas de enlace',

13 M8 de reconocimiento, 30

ani bu Ianclas , m a s de L3QO vehl -

cutes de trans porte de diverso tipo

(de elias mas de 600 Wills), 157

ametrauaderas del calibre 30, 236

ametralladoras del calibre 50, 57

canones de 57 mm antlcarro, 12

canones de 155 mm, 54 abuses

de i05 rnm, 557 bazookas, y 144rnorteros de varies tlpos .. En este

caso, hay queariadir los carros de

combats, can 10 que la potencia defuego que se alcanzaba era consi-

derable, rnuy superior a su equiva-

lente aleman.

La Primers Division tenfa como

ebjetivo la pl.;l:yadenornlnada Oms-

ha, entre Port,en-Hessin yla des"

ernbecadura del Vire, con una

extenslon de unos treinta kileme-

tros, La playa se dividi6 en siete

sectores, de oeste a oes te denoml-

nados Able, Baker, Charlie, Dog,

E~sy, F ox y George, y cada uno de,

elias, ( C O r T l O todos los somas) se

dividi6a su vez eh dos 0 trestgre-

Garr.os Sherman nortearnencanos a bordo

de una Lei, can una suerte de pr,imit1vos

.snorke: para permltlr les vadear los i1ltimos

metros hasta la playa" case de tenet que

desembarcar lajes de la orilla. Los vehlcu-

los de la rotopertenecen al 74'1!l: Batal16n,

Que desernbarce an Ornaha. S61Q en ella

fueron destrutdcs mas de 90 oarros.

en, red, white). Su objetivo para el

dia 0 era penetrar hasta el rfoAure. Las llnidades que desernbar-canan en prtmer tugar serlan losRegitnientos 116Q y 16Q, asf comoel22 B_atall6nRanger (cuyo objetivoespecificoera Pcinte-eu-l-loc, don-de S _ B : suponta que estaba unabaterTa de 15 em, cuyo fuego

sobre Omaha podrla resuttardevastador).

La Cuarta Divisi6n esta~p-a'al

mando del Major-Qeneral Barton, .y

carecia de experiencia en combate.Ten i a la tlpiea cornposiclon triangu-lar, co n tres reg i rn ien tos de infante-

ria, adernas de unidades divisions-rias. Como curiosiclad, el 9Yl!dante

Le- Major,General Ri:lymond O. Barton,

cornandante dela 4th, Infantry DMsi5n

curanteta Batalla de NDrmandla.

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La'S iJiVl,sione,s de ln ta nt er la ernertcenas

contaban, en plantllla. can treee vehlculos

aeorazados de recorroclrnlento M,8 Gr(:!)/"

hound,

llustracion: juno t.opez Gaeiro

del comandante era el Brigadier

Genera/Theodore Roosevelt Jr. , hijo,del 26fl presidente de los Estadosllnidos. Su punto 'de eesembarcoera la playa denominada Utah,enelextrema occidental. entre la des-

embocadura del Vim y Quineviile,.con un frente de, unos 25 kil6me-

Sarrrieruga del 46th Armored Infantry Bat~

talion, 5th Armored Division. A unqu e 1316

de.junlo no ~aiticip6 eli 13 1deserntrarco nin-

guna divisi6rl aeorazada amaerlceoa, el dia

8 desembarcarlan io s piirneros e lemen tos

de 1132nd Armoured D iviS /o n , 13128 D e ese

mes desembarcaria la 3rd Armour.ed Divi-

sion,el 11 de'Jul'io Ie tocarla 131turrio a la

4th Armol..m~d Division, a mediados de Julio

llagarla 1;06th Armoured Division y , (inal-

mente,enagast'o ta 5th ,Armqur1 :(d /JivlsiOfl.

l lustraclbn: Julio U5pez caelro,

ttos, estaba d[vidida en cuatro see-

totes, de oeste a este, Tare, Uncle,

V ie to r y William. E I obie t ivo pa ra el

dla 0 e ra a lca nz ar Pcint-L'Abbe y la

!Tnes del Dou v e , hasta las afueras

de carenten. EI 89 Regimiento des-embarcar1a en cabeza ..

Hnalmente, 1 8 29l! Divisi6n per-

rnanecerta len reserva, para ser

desembarcada en' Omaha sl tuese

necesarie reforzar elataque de laBig R e d One.

del Segundo Ejercito se encontra-ba el Tenlente Gelileral Sir MilesDempsey, de 48 anos, con ampliaexperienda en el mando de unlda-

des en combate.

E I I Cuerpo estaba al mando delTeniente General J..T. Crocker, tam-

EI Major-General Charles H . Gernardt,

comandante de la 29th InfrBntty Divlskm.

Las' divisiones bl' i t imicas

EI objetivo del Segundo Ejerdto

britanico era la parte occidental de

ra zona de cesemba rco , cornpren-dida entre Por t-en-Bessin y

Cabourg. s e componfa de dos

Cuerpos, el Primero (I.), al este,que desernbarceria en las playas

denominadas Sword y Juno, y e'l Tri-

gesimo (XXX) al oeste, que 10haria

en 18denomlnada Gold. All mando

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32

EI Lieutenant"Generai Slf Miles Christopher

Dempsey, cornandante en je;fe del 2hd

Army, en companra- de Einsenhower

bien rnuy experimentada y partldarloclare del usa de venfculos espeela-

les para el asalto (la que.seria la 79~division acorazada, coloquialmente

denornlnados los Funnies). EJ Cuer-

po alineaba tres dlvisiones eldla 0,Is Tercera d~ Infanteria r can otrasuriidadesadjuntas, que desernbar-

carta en la playa SWQrd, 19 Tercer?

canadlense que, coli otras unida-

des adjuntas, 1 0 haria en Juno, y la6~ Aer6:t(ansportada, que se lanzariaal este del Orne. Dadas sus espe-

crales caractenstteas, descrfbire

someramenteIa ccrnaosleion deuna divlston britanic<;l. Tlpicarnente

conslsfia en tres brigades, cada unacan tres batanones, ptocedentes dedlterentes regtmientos. EI sistemabritahico e s , (m i co en 8s tO . Lo s reg i -rntentos estan basados en una

reg ion o ete rm m a oa , de donde p ro -vienen Is mayor parte de sus reelu-

tss, generalmente un eondado (shi-

re). Dependiendo del nurnero dereclutas, setorrnaban mas 0menosbatallones en cada regimlento, Con-

dados especlalrnente grandes podl-

an t ener varies regimientos, De est€'

modo, una br igada era el equivalen,te a un regimiento de tres batallonesde cualquier otro pals. Otra peculia-ridadera que las compatilas est&

ban 81 rnando de un majClr"(caman-

dante), y las IDr lgades de unbrigadier, rflientra's que sus eqlliva-

lentes a rne r i canos 0 alemanes 1 0

EI Uevrenant-General John Tredlnnich croc-kef Charles H. {~e_rh_ardt,comandante del I

Cuerpo brttantco, en compafila de su ayu-

dante de earnpcel captain Cross.

estaban par un capitan y un coronal

respsctivarnente. Las unidades

canadlenses tenlan una composl-

ci6nsm'!lloga a la britaniCa,

Cada batallon tenia, nominal-mente, 35 oficiales y 786 subofi-

elates y soldados, divididos entres ccmparilasde fusileros y una,de apoyo (can seis rnorteros de 3

culgadas, 13 Universal CarrIers,seis canones antlcarro de seis

libras y un peloton de zapacores).La artillerla divisionaria cornpren-dla tres regimientos de tres baterl-

as y un reglmiento anticerro, cancuatro batertas, en total 48 piezas

de seis y diecisiete libras, La arti-

Hena de campafia lrrclula 24 pie-zas de 25 libras por reglrniente.Ademas, exlstla un regirrilentode

artilleria an t r ae rea ligera, con u n

E I Ueufenant-GeneraJ Gerard C o rft eld B u ck -

nail, co rnandan te del X X X C u e rp c b rtt an tc o,

en conversaci6n con Montgomery.

total de 54 piezas de 40 mm. A

tcdo esto habta que afiadlr unbatallon de zapadores. uno deametrattadoras pe~adas,esq116n.sanftsrto, etc ... En total, unadlvl-slon tlplea ccntaba CO A 18.347

hombres, i nas de 4.300 vehfculos,360mortercrs de todos 1 0 - 5 cali-bres, y m as de 300 canones de

diverse tipo.

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Las diivi9ibi le$ die lnfanterta brit~nit:a.s, eontaban organlcarnente

con trece vehfculos acorazados Carrier Universal ' T-j_6; en las cans-

dtenses acdlan ser sustltuldaos par una verstcnautoctona conoel-

da como Windsor. EI vehlculo de la nustracten n e susntuldo, en ta

zona de operaclcnes, el tusii ametra.llador Bren de 7,92' mm Insta-

lado en elglacls, oor unaatnetrananota alemana de presa be.lica.

l lustrackm; Julio Lopez caelrc

Para el dis 018" Tereera D,ivisi6nse habla retorzado con 18 :l~Bi"iga-da de.1 Servicio Especial, con2.500 c oma n de s , la '27~ Brigada

A co re za de , C eJ I 190.esrros medics

M4 Sherman y 33 llgeros Stuart, yuna brigada de Funnies. De este

modo, la division constituta unaautentica unidad aut6noma cancapaeldad propia para perietrar laM.uralla.del'Atiantico. E'Iobjetivo de183~ division era la playa denernl-

nada Sword, entre Langrune y laboca del Orne, can unos docskilo-

E I Major General Rodney Frederick Leopold

Keller cornandante cis Is 3r.d Canadian

Infantry Division.

metros de frente, dividldaen cua-tro sectores, de oeste a. este,Oboe, Peter; Queen y Roger para,al fin~1 deldia D~haber tornadoCaen y llegado a las afueras deCabourg, en' el extrema oriental.Las unidades que lIevarTari a caboel asalto tnlclal conslstlan e n la 8~Brlgada y el 4QCommando de losRo.yal Marines.

EI objetivo de Is Tercera Division

Canadiertse era la playa denornina-

Las divisionesde lnfanterla brltanlcas ycanadlenses disponian de un total .3~60

morteros de tcdos los: calibres. En la lns-

tamsnsa, tropas canadiense lnstruyendose

en el mansjo de uno de .3 In.. ( 76,2 m"m.)

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334

Sexta DMsi.on Aerotransportada Britanlca (Major General R..~. Gale)

3'" Brigade Paraoaidista; 85 1 y 95 1 batallones del Regimiento Paraeeidis ta y 12 Regimi:ento Paracaldista Canadiense

5:!! Brigade Paraca,iqista: 72, .12Q y 1.32 batallones deJ Regimiento Paracaidis[C1

6~ Brigada .Aerotransportada: 12g, batall6n Regimi.ento DevQn~hlre., 12 b,ptall6n Royal Ulster Rities y , 22 bata-

lion Oxfbrdshire & B u akim gham shire L ight Infantry.

Unldades divisionarias: 6th Airborne A rm@u re p R eq en na sis ,a nc e R eg im e nt

6t h Airborne Divisional Engineers53rd. Air/anding Light Regirtrent Royal Artilfery6th Airborne Divisional Signals22th fndependent Parachute 'C6. (PatfJf idrrets; '

8~~ Division Aerotransportada (EE.UU) (Major General Ridgway)

5052 Regimiento Paracaidlsta3252 Regimiento de lnfanteria de Planeadores

50?!1 Regimiento Parscaidista

50S!l Regimiento Paracaidista

Artilleriia Divisioi'laria: 319th Glide; Reid Artillery (75 i1 'un)320th Glider Field Artillery ( .1 .05 mm)4.56th Parachute Field Arfillery (75, m m )80th Airborne Antiaircraft Bn,

Unidades dlvislonartas: 82th <Airborne Signal Company307th Airqome Engineer Batalten307th Airborne Medical Company82th Counter Intelligence Corps [Jetachme'Rt

1.01!1Division Aerotransportada (EE.UU) (Major 6erieral Taylor)

502~ Regimiento Paracaldista

3272 Regimiento de lnfantetfa de Planeadores

5012 Regimient0 Paracaidista506!l Regimiento Paracaidista

Artmeria DivisionClria: 32ist Glider Reid Artil lery: Bn (75 m r n )907th Gl ider Field Artillery Bn (75 rntn)3 77th P arac hU te Reid Artillery B n (75 mril)

8ist Airbpme Antiaircraft Bn .Unidades divisionarias: Sist Alrbrone Signal Company

326th A ir :b ro ne Engin ee r Bn328th Airborne MedIcal Company101st Co un te r fH te llig enCe Corps Detaohment : '

Prlrnera DiviSion de Infanteria (EE.UU) (Major t1:eneral Huebner)

16~HegimientQ de lnfanteria189 Regimiefltd de Infanter1a

26!l Regimi~nto de Infanteria

745Q B.atall6n de C< lHOS

Artillerfa divisionaria: 6st Field Artillery Bn (105 mrn)7st Field Artiffefy Bn (1!J!5 mm)

32nd ReNd Art i/ fery B n (10'5 rnrn)

$3rd Fie)d Artillery B tl (1.05 mm)Unldades divislonarlas: 1st ReconnQlssancf; Troop, Mf!c.h.anized

i_st Engineer ComQ~t Bn1st Signal Cf!)tnparw1st MediCal Bn1st Counter Intelligence Corps Oat.

CuartQ .Division de Infanteria (EE.UU) (Major Generi31 Barton)

a l l Regimiento de Infanterfa

lLl! Regimiento de lnfanterla222. Regirhiento de Infante.rfa

Artillen8 divlslonaria: 20th Field Artillery. Bn (155 r nm )29th Field Artil lery Brr (105 m r n ) .42m:1 Field

Artif/eryBn (105 mm)

44th Reid 'Artillery Sn (1.05 mm)

Unidades dlvislorrarlas: 4th Reconnaiss.ance Troop, Mechaniz~d4 th Engineer Com bat Sn4th Signal Corfipany4th Medioal 8n4th Counter Intefligence Corps Det.

~\RBONE

De arriba a abaje. Emblema de . .. :

• La B.tH Alroorne Dio,:i.sfon (BrIUmlqa)

• L1 'j 82nd Airborne DiviSion ( EE .UU )

• La 1·rD1st Airborne. Division (E ! ; .UU)

• L 'a. 1st Infantry Dlvisioil ( EE .UU l

• ba 4th Infantry 9Msion (EE,UU)

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J U N l .o ~ 2 : "" ,, ,- . . .. - ========

fercera Divis- fon Canad lense ·(Major General Keller)

7~Br l gaoa : The Roy_aJ Winnipeg Rjt{~s

The Regina Rifle Regiment1st B n, The CCjnad ian Se@. lZ t ishReg iment

The Queen:s Own Rifles orCanadaLe Regimentde la CtlBUdi~PftThe Norths Shote: (New Brunswick) Reglmenf

The Highland Light Infantry of CanadaThe Storment, O(;Jndas anti Glengafry HighlandersThe NQrth Nova SG.otfii} Highlanders -

Unidades divlsionarias: 71:hRecoh,!aiSs~np: Regimerr t

FY 'th D U Ke ofYGJrk ' s R oyal C anad ian H ussars)

3rd GaFll ; ld lp f1 DWls/onal Engineers3 td Oa fJ aiJ ia Ji D [v is to na l Signals12th,,13th Y 14tli ReNd' ;4lti l lery Regiments3 rd Antitank Rf.)giment4 th Ught Ant'fafr:i:m:ift RegimentThe cameron H/gh/end,ers o f Ottawa (ametrallqqoras)

Tercera D iv is ion br it tin - iea (Major General Rennie,)

8~Brigada: 1st Bn, The Suffolk Regiment2nd B n, The East Y erk sh ire R eg im e ntis_t B n, The Sou th L_8r.leashit:e RegimeRt

2nd Sn, Th e Ltneoinshire Regrrnent

:J.st an,· T he K ing Js Owh S co ttis h B o rC ie re rs

2nd B M, The Royal U /st.eF Rifles185~ Brigada: '2na Bn, The Roya1 Wgtfwicks hire_ Regiment

1st Bn, T he R oyal N orfe lR R egim ent2nd Bn, The King's ShrorJ,shfi 'e Light Infantry,

UrifdElde:s divisionarias: Sr d Rec .o nn ais sa no e R eg im e nt RAG3rd DIvis/onal EngifJeers3rd Divisional Sign?ls7 t h , 33r ' c i Y 76th H em ~ttillery Regiments29th A ntita nk R eg tm e flt92th UgHt Antiaircraft Regiment2 nd B n ,-T he M i(:id les.e x R ~ gim e f/c ,( arnetrall adoras)

50~ (Northumbrian) Divist6n Brittu'Iica

e9!! Brigada: 5th f)n, THe East YorKshire Reg' iment

:(3t/:1Bn, Th e Green Howards7th a n , Th e G re en H ow ard s; ?

151~>Brigada:6th Bn, The Durham Light Infant(:y8th Bn, Tfie Durham Ligl'lt Infantry9th 'an, The Durham Light If/fan,try

23::t~ Brigada: 2nd Bro, The Devonshire Regiment1st B n , T he H qro psh ire Regiment1st Bn, The Dorse tsh ii e Regiment

Unidades divistonarias: 6:1:q t ReQrfmnaissg:mce Regim ent RAO50 th D ivision al E ngi'h.e efs50th Divisional Signals74 th! '90 th Y 1 24 th Ft~ ld .A rtillery R egim ent1@£ha Antitank Reglment

25th Ught Antiai rr ;: r' fJ f i: Regiment-zna B ry, The eheshire RegJment (arnetralladoras)

8 i l_ B r igada :

9~Brlgada:

da Juno, con un trente de unos echo

kilOmet:ro$, entre t . ang r une y La

Riviere. doMe desernbarcarlan in i -

cialmente la7~Brigada y el 489 Com-

nado de lo s Ro ya l Ma rin es . Juno se

dividio en cuatro sectores, King,

Love, Mike y Nan. A I ' final deldia D,la division tendirr8. que.habe» tom<;ldo

Ca e n , junto co n su vecina Q r it$ n ic a, y

el aerodrome de careiouet.

E I X XX C ue rpo ooupaba e ,1sector

o cc ide n ta l, - y susobjetivos, des e r n -

barcando en Gold, inclulan tamar

Bayeux y 51 . Leger. Estaba al mando

de Gerard Buckhall, qua s ena el

blanco de m uehas cr lt lca s a 10 largo

de la cam pa na , E I x x x Cuerpoallne-

aba tres dlvlslones. la 50~, la 7fl

Acorazada y la 49!!, ademas de la 8~Brigi:lda acorazada y elementos de

o tra s u n lda de s , E I d la D desembar-

canala 50~ DivisiOn,'en un frente de

unos 17 kil6metros,. entre. La Riv ie re

y Pcrt-en-Bessm. Para esta opera-

De arriba a atiaja. Emblema de ... :

• La 3rd Infantf;: OiviSion(lB~iti'lnica)

• L a" ';; :Q tn frifantry pfvtSlcm (B t l t -apica)

• La 7 f! th A fi f1 O ,u re d Di lJ js [ on (Br i t -a11 l ea )

• La 51th /nfatiuy Divisien (Br f tan i€-a)

cion, Can todas lias un ldades adjun-

tas de refuerzo, la division contaoa

con un total de 38.000 hombres.

Gold se dlvidio en cuatro seotores,

de oeste a este, denominados How,Item, Jig y King. Las unldades que

desernbarcarlan en Wimer lugar eran18 231~Brigada. y e l 4]12 Commandode los Roya l Ma ri nes .

La operaeion aeroeranseortadaSeasignaron tres divisiones aero-

transportadas, dos norteamerica-

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na s , la 8L l! y ta 101! ! , que s e rta n ia n -zadas al norte de ce re nta n, C on Is

misi6n de proteger el f l anGe izquier-do y dls lo ca r la de fe ns e a le m a na , laot ra div is ion se r t a I ; l r i tan iGa, la 6l!,l anzada al _estedel O r ne , para, pro -t ege r 1 3 1 f lanco derecho. .

Cadaurrade las drvislones ame-ricanas dlsponla de 8.!;i96 horn-bres, mas de 400 vehTculos, 105arnetralladoras del calibre 50, 36abuses de 75 rnrn y 111 morteros,

La sexta Divisi6n Aerotransporta-da I;)ritanl"ca dtspenta e n total de702 of ic la les Y11.446 su t ronc t s -les y trope, 1.70s ven feu ros (deelias, 16 carros Tetrach), 535 mor-teras, 24 abuses ce - 7'5 r nm , 68arr t loarro de 6 y -i7 l i b ras- y 23

canones Polsten de 20 r n m .

ln lo la l rnen te , Leigh-MaJlory y Sr - e -

retort, los comandantes· de las uni-dades. aereas, considerarori un sui-

oidia el plan, pera tanto Ridgway dela 82~ como Gavin de Ia 101~esta-

ban co nve ncldo s de la viabilidad ypresionaren par~que fuese adelan-teo EI plan definitivo establecla lossiguientes objetlvos:

La lOl!!, una divisi6n novata,seria lsnzaoa enla zona de St- MereEglise, pam, preteger laaproxima-

cion a Utah, tomar el pueblo,losdos puentss sabre el canal Merde-ret, y , flnalrnente, Garentan. Elobje-tlvo de Ia 82s , veterans de SiCilia,era el puente sabre el Douve, Haye-du~Ponts, slendo lanzada en la zonade St. Sauveur deVicomte. F iDe l -

mente, la 6~ britanioa seria lanzadaen la zona del Orne, en los alrede-dores de Ranville y St. Honor lns ,

para asegurar el flaneo y neutrallzarla bateria de Merville ..

Cada divi?lon norteamericanaconstaba de tres reglrnientos, Y 9cada una se Ie asignaron 52 ple-

neadores para transporter la artl-!larTa'dMsionaria, de tal forma quela 82~ dlspendrta de' 24 abuses de75 mm y 12de 105mm, y la 101~

de 36 obuses de 75 mm. Lasoruebas rea l f zaoas con los p lane-adores en aterrizajes nocturnosfueron un autentlco desastre, canmas de un 50% de balas, por 1 0

que se decidi6 que las operacio-nes con planedores s610 se lIeva-

'Efectivos de, una diVision 'aerctrensportade

nortsarnertesna an un o de tos multiples

aeropuertos utllizades para la invasiOn. EIlanzamiehto maslvo de paracaldlstas duran-

te 1(1noche era una 110Vep(ld,yfqe una de

las causes de 18 enorme dispersion de 1.8S

unidades.

rian a cabo de dta, salvo enelcaso btitanico, donde, empleando

Para el lanzamleneode sus las dlvlsiones:

aerotransportadas, los amertcenos. utl llza-

ron 1..662 tfansportesDouglM C-47

Skytrain 0 Dakota,

Ilustraclones: Luis y Carlos Fresno Crespo

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prane:atlores Horsa, Ih;;varian aerecto el ataque al puente sabreel Orne, en B-enouviLte.,que pasa-rfa a la historla con el apodo querecibi6 de las tropas aerotranspor-tadas, debido al emblema de su

gorra, Pegasus Bridge. En el caseamericano; se utilizaron planeado-res Waco, que tuvieron una curio-sa historia. En efecto, debido a ladispersi6n de la producci6n, lacalidad era rnuy hetercgenea, y ,

Briefing antes de una de la mlsiones de

apoyo aereo, La total supertorldad aerea

·aliada permlt i6 centrar las operaciones de

los cazas y cazabombarderos en el apoyo

terrestre, que, no obstante, no fue to do 1 0

eficaz. .que la magnitud de las' tuerzas ut ill-

zadas psrrnitla aventurar,

de los primeros 2.100 aparatosentregados en 81mes de febrero,s610 se constderaron aptos 300,La calidad del Horsa era muysupertor, y se aslgneron In iclal-mente 94,,851 como 4 de los enor-mes Hetnitcsr, aptos para trans-portar carros llgeros como eltetrecn, y el Locust: Tras el fiascoinicial, se consiguieron 1.118

Waco para el dia D, muy par deba-[o de la citra inieial.

Se consiguieron 1.207 aparatos

de transporte para los paracaldis-tas, aunque un 20% de las .dota-clones eran novatas. A ulttmano r a , tras haber identificado ele-mentos de la 91l!ID y del6Q FJR enlas zonas de aterrlza]e, se limita-ron los objetivos iniciales, de talforma que la 82~ tomarla el propioSt Mefe Eglise y [as dos puentes, y

la 1011O ,Carehtan. La 82§ se lan-zarla al sur del pueblo, entre esteyel rio Douve, y lal01!! 10harla alnorte de su objetivo.

Un elemento clave en la opera-ci6n aerotransportada 10constitul-an los gulas (pathfinders), que,lanzados antes del asalto, estabanencargados de locallzar y balizarlas zonas de aterrizaje:, seis entotal para los paracaidTstas y unapara los planeadores. Se aslgna-ron 20 aviones para esta misi6n,que lanzaron a los paracaldtstas alas 0015, pero los lanzamientosfueron muy desviados y dispersos.Aunpeor, se encontraron conextensas e inesperadas lnundaclo-nes, que le costartan la vida a unelevado nu rne r o de paracaldistasnorteamericanos. A la hora H+30minutes. 485 aviones lanzaron alos primeros6.900 paracaidistasde los Regtrnlerrtos 501, 502 Y5U6. Can las primeras luces delalba, les seguirfan 52 plarreadoresque trarrsportaban suministros y

16 canones contracarro de 67 mm(Ia versi6n norteamericana).

Un jeep saliendo de un planeador Waco.

Muy infer ior al Horsa britanlco en t08.0S los

aspectos; se utlnzarcn 1.118 en Norman-

dla, y , a pesar de sus defectos e Inconve-

nlentes, se ut ilizaria nastael final de ta gue-

rra, destacendo su usa rnaslvo durante 18

operacl6n Market.Garden.

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EI Waco CG.4A fue el Onieo planeador de-transporte utili·

zado en operaoiones por los allados, Los 6'94 entregi3dos

ala RAF. tuerondesignados poresta como HadNan.

l lustraclones: Julio Lopez Caeiro.

Los Funn ie s

La mayor parte de los mandoscn ta r uces estaes convenc .oa 'deta neeesidad de uttllzar vehTculo$

espeeiales para superar tos obs-taculcs y detensas de la playa,sobre todo tras la catastrofe de

Dleppe, Dehe_cho, ya alll se hablautilizado un carro Churchill modifi-

cado para intentar neutralizar un

obsteculo, sin mucho exito. Deeste modo, en agosto de 1942,fue oreadala 79];! division acoraza-

da,al rnando del Major-General SirPercy Hobart, .que peseta una erier-me e x pe r le r rc ta en v eh ic ulo s a cc ra -zades. En april de 1943 Is divisionree-ibi6 la oroen de c;oncentrarse

Los PLANEADORES ALiADOS

Sa utllizarcn tres tipos de p laneadcres el ara D , e l Waco , riortearfleri-cano (tambien uti,li2:adopa r los InglE!ses con et nembre de H8drianj, y losbritanicCs Horse y Hqmifoar.

EICG4A Wac o podia transporter hasta quince hombres, lncluldo el pllo-to, 0 un obns de tfy rnm, 0 basta 3.500 kilos de equlpo .. Como se ha

comentado, tuvo muchos pro bte rn as de fcjprlcaciop de.b ido a la disper-sion, de tal forma Clveel coste de cada aparato oscllaba entre los 15.000y hils [email protected] d61aresdependiendo de cua l .de Ias_dleclsels eornparilasque 10fabricaban se tratase, Los controles era espartanos y carecTa deflaps. Su longitud era de cas! 16 metros y su envergsdura de 28. La velo-oidad de rernolque era de unos 200 krn/h. y hecesitaba m as de 220metros para aterrizar.

EI GAL Hamilear era, can 5U envergadura de 37 metros y su longitudde 24,. el mayor de los tres rnodelos. eon una carga de otil de hasta ochotoneladas, podia transporter un carro Tetrach a Loous t (se utilizaron ocho

Tetrach en Normandlaj, 0 do s Universal Carriers, 0 u n caFi6n de 17 0 de25 LibraseGAsu t rac to r , 0' un Bofors .con su tractor, La velocjcled de rernej-

que era de unos 240 km/h, y resultaba scrpreneentemente maniobr_al:llepara su tqn1'ano y cerga. A 10lar-go dela Segu119a~uerra Mundlal se uti-ltz aro n 1 12 Hamilo.8r en cuatro ope rac j ,Qnes aeretransportadas.

EI Airspeed Horsa resulto uno de los rnejores planeedores-de Ia gue-rra, G53paZde trarrsporta- hasta q 31 so l daoos , 0 un vehtcu lo ligeto. Suenvergsdura era de 30 metros y su longitud de unos 22. Su velecidad derernolque de unos 2:25 km/h, y IE!de aterriZiaje de unos 110 krn/h. Enmanes expertas, podfa hacer picados de hasta 45Q para posarse suave-mente, tras nlvelar a eSC8SOS metros del suelo. Se cortstruyeron un totaloe3.655 Horsa.

Enganche del cable de arrastre de un p ia -

neadora s .u avlM de transporte. Se utlllza-

ron multiples modelos para ello, como el

Dougl;: ls "C-.47, el St irling Y eJ Altier'fnale.

Pera el transports de. la 6" Division Aero-

'transportada britanica, el 5 de junto, la RAF

tenia desplegados los slgulente escuac ro-

nes equlpados con planeadpres Horsa: 48,

233, 271,. 512 y 575 Sqdn: ouyos planea-

dores erari remolcados por Douglas Dako-

ta; 10_5de los 190, 196, 299 Y 620 Sqdn, 10

eran por"ol.latfim6tores SMrt Stirling C./V;

10 $ numeros 295. Q,9p, ·297 Y 570-te(lian

bimotores Armstrong Whitworth A!bemarle

para remotaus y tos [lumeta 298"y 644-qu.e tambUmC;1isponlan de ptaneaccree

pesadcs Hamilcar- eran remolcadns pOT

cuatrlrnotores Handley P . , . . g e Halifax Mk.V

llustractones: Julio Lopez baeiro.

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EI Major General G ale a ounto se sublr a su planeacor. m

el mnnero 70. Elcornandante del aerodrome de' Harwell

una ultima beblda.

Abajo: el Captain Robert Rae, del 507th PIR, con algunos suboficia-

les antes de suofr a bordo de los Douglas. C-47 Dakota. Derecha: El

tanzamlentooe contenedores era el unlco rnetooo para aprovtsonar

a las tropas aerotransportadas en los primeros dl-as de la invas16n.

En Ja Imagen inferior dereeha, un jeep er itrando por la puerta la te -

raj de un norse, EJtemane era 1 0 justo para permitir el giro. LeideS-

carga se realizar1a porJaeola. EI canon ant lcarro de seis libras tam-

bien segula el mismo procedlmtento.

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vehiculos especiales, utilizandocarros Valentine y Matilda, para lim"piar minas, cestrulr obstaculos ydesembarcar navegarrdo oor suspropios rneclos. rrss las experien-

e ta s iniCi(j,les., pronto los ven i eu l e sutil izados se limitaron al Sherman~y

al Churchill, rnuchomas aptos paralas misiones y transformacionesrequeridas.

Entre los carras modifTcadosque serlan utillzados en el dla D seencontraban los slgulentes:

Sherman DO (Duplex. Drive), 0 tracclon

doole. Podia ser empleado tanto como un

C~lrfO t .errestre norm al 0 c om o " ar ro enfi-

bio, capaz de echarseal mar a cierta dis-

tancia de la cr illa y lIeg'ilr a esta navegando.

EI carro estaea dotsdo de una cortrnaextensible de lana, que en 91 agua aurnen-

taba el volurnen total.

Ilustraciones: Julio Lopez Caeiro.

Sherman Crab. Setrataba de una modlfica-

ciOn de un cerro Sherman, al que, en la

proa, sa montaba un grUeso tamhor c!!Tn-

drico sostenldo por dos brazos met€llicos y

enlazados con la "transmlsiOn del motor

mediante conexlones. Esto permltla al

tambor girar vertiginosamente y, mediante

trozos de cadenas unidos al cilindro glrato-

rio, golpear el terrene del ante del carro

haclendo explosionar las minas alii" enterra-das, DepOsitos especiales, montados en

los eostados, deJaban caer oolvos de yeso,

dellmltando as! can dos liheas blancas la

zona Jimpiada.

lIustraciones: Julio LOpez caelre.

Churchill AVRE(Armoured VehicleRoyal Englneers): este veh lcu lo fueaslghado en marzo de i943 a la 1;!

Brigada de Asalto y permanecerla

.en servicio basta el final de la gue-rra. Baslcarnente consistia en unChurch.ill UJ6 IV cuyocanon tue sus"tituido par un enorme rnortero Spi-got de 2-90 rnrn, que lanzaba poten-te cargaexplosiva a una distancia

maxima de 90 metros (denornlnadapopularrnente "cubes de basuravolantes"). Con una dotaci6n deseis hombres, dos de elias zapado-res que tambian deblan salir delcarro para neutralizar obstaculos,con frecuencia el carro complemen-taba su armamento con otros dis-

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positiyos,come un g lg an te s co h azde lena (tssclnes) para re l t ena r trin-cheras ofoses, 0 unaboblna quedesenrollaba una tela rerorzadapara superar terrene hlando 0

dernaslado 'pedregoso.

Churchill y Sherman crab: Los pri-

meros entraron en servicio en ene-rode 1944, con la 30" Brigadaaco-razada. Se bassba en 81 Scorpion,un carro barrernlnas desarrotladea

partir del Matilda II (y postenorrnen-te del Grant y Sherman), utilizadosen el nortede AfriCa. En eseneiaoonsistla en des brazos irrstalados

en .el frente del carro unldosan suextrema por un,~JegiratoriQ del queestahan suspendldas cadenas que,algirar a gran velocidad, golpeabancon violenciael terrene por delanted e . 1 carro, haciendo detonar lasminas que se alii se encontrasen,Aunque la teorla era. buena, notodas las minas detonaban ylosdenos en et tren de rodaje del craberan treouentes, A pesar de ella,

tuvieron una notable eflcacia paraabrir paslllos en los campos deminas y se siguieron utilizando has-ta elfinal de la guerra.

Sherman DD (duplex drive): Des-arrotlado par el ingeniero hungaroNicolas SUausler, en principio-se lit!·

i izaton 600 ca r r o s valentine, et 'J losque S8 instal6 un dispositive des-ptegable en 5 1 . . ! ' perirnetro, que daba

flotabilidad 8 1 ce r ro . No obstante, el

Sherman 58 revel6 como un carromucho m as adecu ado y se modifie6en con s eouenc l a , La flotaOi1idad.sec o ns e gu ta d es ple ga n e o -u n a c or tln areforzada par una estruetura nietali-,OB q).JeerlVolv:fa al ca r r o , 'Gomple-rn en ta da po r p o m p ,a s para mante-nef la est<ilnqueidad. La ' cortina selnstalaba en unos quince minutes.

perc se oedta desmontar en pocossegundos, una vez alcanzada la tie-rra flrrne, para que'el canon delcarro fuera operative inmedi stamen-teo La propulsion se reallzaba parunas helices conectadas 8 1 motordel carro, que perrnltlan una velocl-dad maxima de8udes,

E I ca r r o D O tu e u n elemento cla-ve parae], exlte del asalto, al apor-tar a 1 8 intanteria un apoyo de fue-go lnmedtato, en el momenta en

que esta resultaoa mas vulnera-ble, recten desembaroada.

S.B.G, Assault Bridge: Se trata-ba de un Churchill AVRE con unpuente SBG susperrdido en isufrente, que se podia instalar rap i -

darnents para superar fosos 0.

m urosa r r t i ca r r o .

Churchill AVRE carpet layer: Se

fabrtco en dos verslones, conel

objeto de desplegar un a enorrneboolna de tels reforzada par lar-gueros metallcos para superarterrenos muy blandos a muy pedre-gosos, como el que habla propicia-do la eatastrofe de Dleppe.

Bullshorn Plough: Se trataba delotro vehlculo barreminas, juntocan el crab. ConsistTa en un dispo-sitivo instalado en el frente de unSherman a uri Churchill IV queara-bael suelo por delante .eel carro,levantando las minas y desplazan-

dolas a los lades de la traysctcriaquesegutrta el carro, para ser pos-teriormente desactivadas per loszapadores.

Churchill ARK (Armpureq RampCarrier): Cincuenta carros Churchill

fueron rnodlficados ellrninandolesla torreta e instalando unas ram-pas sabre el trende ro.daje, ace-mas de rarnpas jnovhes delante ydetras, para perrnltlr que .otrosvehfculos sorteasen obstaculospasando sabre el propio cerro,

Churchi l l CmcMi/a: Era un Chur-

chil! Vlf c u va a r ae t ra ll ad o ra de cascofue sustttuida por un lanzallarnascuyo deposito de combustible, bl ln -dado y sobre dos ruedas, era remol-cado por e! proplo oa'rro. No lIeg6 atiempb para particip~r en el desem-

Los dlsposit ivcs para levantar campos de

minas probaoos en los carros fuercn multi-

ples y de 10mas varioplnto, con una efica-

cla rnuy variable. En la foto, un Sherman V

con un elsposttlvo denemlnado Jeffries

Pio'ugs, que no Ilego a utillzar:se en Nor -

r neno ta , Sl $e emptec, con un resultado

rnuy discreto,. uno slrntlar denominado

B{Jlis/wm P/oqgh, en carros Churchill de .18

79~divisi6n acorazada.

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La cobertura aerea de la flota deirwaslon,

tanto durante el trayecto porel canal, como

en las playas eraforrnisable. A pasar de

ello, se utilizaron globos barrera como

defensa frente a posibles ataques por par-

te de avicnss en vuela rasante, En 101ma-

gen, varies L e T s S9 dirigen, en fila, haela

~us obletivos.

barco, aunque sl en la carnpafia deNormandla, y seguirla en serviciocon notable ex i to hasta el final de laguerra.

Los nortea merica nosdespreci a-ron a los funnies, y 1 0 pagarlan m uycaro en Omaha. No asl los DO, quefueron utilizadosen todos los secto-res de desembarco. La division deHobart no entr6 en combate comounidad wnica, sino que fue despe rd i -

gada entre los sectores br i tan lco y

canadiense. Asl, los creos .delEscuadr6n A del 22 2 de D r ag one s y

los AVREde los Escuadrones 77 y

79 del 52 Regimiento de Asalto seuttllzaronen Sword. Los Crabs delEscuadr6n B del 22Q de Dragones ylos AVREde los Escuadrones 25Q ySO! ! fueron utilizados en Juno, y losCrabs de los Esc uad r on e s Bye delos Westminster Dragoons y losAVREde los Eseuadranes 81!l Y 82!!del 6 !! .Reg i r n i en to de Asalto 10 h lc i e -

ron en Gold.

Operaelon Neptune

La operacion naval era de unacomplejidad extraordinaria, comoya se ha vlsto, y, para curnplir susobjetivos, neceslto de la mayorconcentraci6n de unldades navales.nunca vista. La aperaci6n tenla,basicarnente, dos objetivos: en pri-mer lugar, romper las deferisascosteras alernanas, mediante el-asalto. eonjunto con las unidades

del Ejercito desernbarcadas, y, ensegundo lugar, mantener un ade-cuado flujo de refuerzos duranteunas cinco 0 seis semanas.

La declslon de realizar elasaltode dia se basaba en la experienciaobtenida en el Pacifico, para apro-vechar la inmensa superioridadnaval y aerea, Los reconocirnientosnecesarios antes del desernbarco

se Ilevaron a cabo entrenoviembrede 1943 y enero de 1944, utilizan-do canoas y submarlnos de bolsillo

que transportaban a buceadoresde combate. Para mantener laincertidumbre a l e r nana se -s i rnu l ta -

nearon con pequefias incursionesen otros ountos de la costa, aSIcomo con reconocimientos por par-te de unidades de supertlcie.

EI triunfo logtstico fue de talmagnitud que. el grade de operati-vldad de las unidades de desem-barco alcanz6 eI9.9,3% en las un i -

dades nortearnerlcanas y el 97,6%en las brltanlcas. Los ejercicios dedesembarco se, sucedieron a to lar-go del sur de lnglaterra,

LQs puertos de e r n ba r que de lastropas de asalto se repartian por elsur de lnglaterra, e incluian Newha-

ven Shoreham, Portsmouth, Sou-thampton, Portland, Weymouth, Tor-quay, Dartmouth y Plymouth. Tras ele r n ba r que , las d i ve r sas unidades sereunieran en los t ondeade ros aSig-nados en Newhaven Spithead,Solent, Southampton, Torbay, Poole,Salcornbe y Brixham. Todo el canalde la Isla de Wight era un enormefondeadero. EI n um e r o de un idades

de de se r n ba r e o era lrnpreslonante:310 LSs, 3.385 LCs, y 531 LBs.

Lanchas de desembarco

Un elemento clave de Overlord1 0 constituian las lanchas de des-embarco, y se habian desarrolladoun bueh nurnero de elias, adapts-cas a todo tlpc de mislorres. Laembarcaei6n pionera habTa sido la

Eureka, eonstruida por Higgins, unconstructor de lanehas de Lousla-na para moverse por los pantanos.Los marines adoptaron con entu-siasmo la embarcaci6n, pero noasi la U S Navy, rnucho mas con-

servadora. La Higgins Boat Com-pany construlrla hasta el final de laguerra mas de 20.000 embarca-clones de diverse tipo. La Eurekase transform6 en la LCP (LandingCraft, Personnel), que seria la pri-rnera de una fructifera serie ...

Los principales modelos deernbarcacioces de desernbarco uti-lizado fueron los siguiehtes:

LCP (L) '(Landing Craft, Person-nel (Large)): tenTa una eslora de11,2 m , y una r n anga de 3,3 m.

Podia transporter 25 soldadostotal mente eculpados, 0 bien masde 3,5 toneladas de carga, aun velo-cidad maxima de 8 nudos, y teniauna dotacioh de tres hombres. Care-c ia de r ampa , y los soldados tenJanque desernbercarsaltande par loscos tados de la l a ncna

LCP (R) Landing Craft, Person-nel (Ramp): desarrollo 16gicode la

anterior, disponla de una ramnaenla proa que facilltaba el desembar-co. Podia transportar hasta 39 sol-dados 0 casi cuatro toneladas decarga. Como su predecesora, esta-

ba construida enteramente demadera.

LCV (Landing Craft Vehicle): Conun tarnario similar a lasanteriores.podia transportar un cami6n deuna tonelada, 0 36 soldados Q

mas de cuatro toneladas de carga,a una veloeidad maxima de nuevenudos.

LCVP (Landing Craft" VehiclePersonnel): Ha l l egado a serconsi-

de rada como el a r r na mas l r npor -tante de la Segunda Guerra Mun-dial, por su capacidad para

desernoarcar y reerribarcar repeti-darnente para man tene r elflcjo desumintstros a 18 eabeza de playa.S610 la rampa era de acero, el res-to era todo madera. Con una 'e510-

ra de 10,9 m y una manga d~ 3,2m, podia transportar 36 soldados

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o mas de 3,5 teneladas de carga,a una velocidad. maxima de nueve.nudes (dace si iba vacta), Su dota-ci6n era de tres hombres, y dispe-

nla de dos arnetralladoras y peque-ii,as placas de blindaje. Err el dis D

se utiiizaron ml total de 1.089, de

lasque se perdieron 26 en Utah y55 enOmaha, Aunque el principel

cons:tructorera Higgins, otrosmuchos astilleros construyeronmodelos, 10que dio lugar a multi-ples pequefias variaciones entre

las embarcaclenes.

LCM (Landing Craft, Mechanized) :Se dis en aro n u n total de stete tiposdlferentes de esta embarcaelon. LaLCM (2) estaba consttulda total-mente en acero , y podia transportal'

un carro de trece tcneladas 0 sue-quivalente en carga general. La

LCM (3) pooia transportar un carroqe 30ton~ladas (un Sherman), ytenia una estora de 15,2 metros yunamanga de 4,3 metros, Alcanza-

ba una veloeidad maxima de ochonudes totalmente eargada y su nota-ble autonomia era de 850 millas,

Algunas fueron modificadas paraactuar de lanzacohetes. La LCM (6)

alcanzaba los 17 metros de eslora,podia llebvar 120 soldados 0 34

toneladas de- carga, Se utilizaronprincip6Imet1tee.n el Pacifico.

. LC T (L an din g C tstt; T an k): La LCT(5) podia lIevar cinco carros de 30toneladas a nuevecamibnes, y teniauna eslora de casl 3.5 metros y unar nanga .de cas! 10.Con unao o t a c t o n

d.e once hombres, estaba armadacon dos 'canones an t l ae reos de 20mm. La LC T (6 ) era una versi6n a l a r -

gada de la an te r i o r , con mayor habi-tablltdad, mejoras en los sistemasde desesnso y cierto blihdaje.

Otros tipos de buques de des-

embarcoestaban constituidos por

los LC I (Landing Craft, lriUmfry),LCS (Landing crett, Support), Lei

(G ) (Landing Craft, Infantry (Gunbb-at)), de l que se 19cie ron se ls ve r-

s t o ne s con diferente arrnamento,L SM (Landing Ship, Medium), L ST

(Landing Ship, Tank),LB (LandingBoats), etc.; . .

EI proyecto Mul.berry

Unode los objefivos que tendrlaaque corrssgulrse - e · 1 ' 1 los prim.eros,dras de ta invasion seriala cenquis-

ta de un puerto con tnstalacionesadecuadas y capacidad 51,j'ficiente

para sooortar e l trafico necesartopara mantsner la enorme rnaquina-

ri a de guerra en r nov i r n i en to . EIobie-tivoel'egioo era Cherburgo, perohabla que contar con la eventuali-dad de que su conquista se demo-rase, 0 can que los a le rnanes hubie-ran desrhantelado las instalaciorresy que 81 puerto no tuera operative

durante varlos rneses. Para tracerfrente a esa everrtualidad, sedes-arroll6 el proyeeto Mul:berry.

Fue el Comodoro Hughes-HalletquOieOlnuvo la idea de utltizar un

puerto artifieral en elareade des-

ernnarco aunque pensando ln lc iat-

mente en utlllzar barcos hundldoscomo dique. Para ello se utilizaron

98 v.iejos barcos cargados decernento (de ellos, 32 rnercantesde entre 3.000 y 6..500 toneladas,

y 65 buques de guerra), que fueronhundidQ$ en postcion durante lostres primeros dias, y tuvieron uncierto exito frente alagalerna delos dias 19a 22 de junio.

E I proyecto final eontemplabarompeolas fiotantesde unos 70

metros de Iongltud, denominadosBornbardons, que protegian un ani-110interior de enorrnes calones dehormig6~n~de UrlOS 70 metros delongitud y entre' 2.000 y 6 ..000 tone-

ladas de desptazarniemo, denorni-

nados Phoenix, que serian remolca-dos hasta la posicion donde serlan

hundidos. Finalmente, los barcoshundidos, denominados Corncob,actuarlan de puntas de anclajedenorninados Go'()seberrY.,.de losque partirian los muelles fiotantes

deno r nmad o s Whales. Estos es ta r i -

an eernunicados con la costa pormedio de pontones articulados. Lacapacidad de descarga diana de losmuelles era de 5.000 tone.ladaspara e'l Mulberry A, en el sector

amertcano, en. Arromanenes, y de7,000 para el Mulberry B , en el sec-tor britanlco, en St. Laurent, ade-mas de un total de 2.500 vehlculos.

EI bombardeo navalE I plan inicial contemplaba que

las unidades navales co r n en z a s en

el bombardeo sobre los blancospredeterminados bien cuando Jas

unidades de desernbarco estuvie-sen a tiro 0cuando hubiese luz sufi-

ciente para que IBs baterlss coste-ras cor r ig iesen el tiro, En c_ualquiereaso, S8 utilizarfa la observaci6naerea para corregir el fuego propio.

C u an do la fu erz a de apoyo lIegb asu posici6n en el f lanco oriental, alas 0515, fue atacada per Se'hnell-eoote, que lograron hundir ail des-

tructor r r o ruego Svenner antes deretlrarse ante 8 - 1 ao r umad o r fuegoallado, EI fuego naval result6 muy

etlcaz para neutrallzar y desmorali-

zar a los detensores. aunque hayque recordar que la concentraclonde baterias costeras y la potenciade las defensas. en la costa nor-r nanda era r_nuynferior a la del Pasode Ca l a i s , S610en el sector de O r na -

ha la detensa oerrnanecerla casiintacta, como', luego se comentara,

Los medias utilizados para el

bornbardso naval resultaban deltodo punto impresionantes. Se asig·naron sets acorazados (H.M.S.

«Rodney»; H.M.S. .Warspite",

H,M.S .• Ramillies», U.S,S. «Neva-d a» , u .S.S . «T exasli y U.S.$. "Arkan-sas»), dosmonitores con canones

de 38em ("Roberts» y H.M.S.£re-bus») , 23 cruceros con artllterla de

127 a -203 mm, 12 destructores,des cafioneros y otras unid_ades

menores (LST trarrsformadas comolanzacohetes, etc,...), hasta un total

de 138 navios.

EI antlguo accrezado nortearnertcano USS

-Nevada. fueenvtaoo 001'1 el USS «Texas, y

el uSS "Arlzona~. a apoya r los desernbar-

(;:OS"alia·OoSen Francia, EStoS aeorazaoeshablan sldo sometidosa una reeonstruc-

cion complete tras lOS aconteclrnlentcs de

Pearl Harbor.

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Playa Acorazados Monitores

Unidades destlnadas al bombardeo naval

Sword 2 1

Utah 1 1

Cruceros Destructores

5 13

2 11

5 13

3 17

6 8

3 7

Juno

Gold

Omaha 2

Reserva 2

Las diversas unidades se agrupa-ron en dos grandes agrupaciones, laoriental y 1 8 occidental. La oriental,

formada por unldades brltanicas prin-cipalrnente, estaba al mando delContraalmirante Vian, a bordo delHMS Scylla (que r e su lt a rt a g ra v er n en -

te dartado por una mina el dia 23 dejunio), .Asu vez se dividia en cuatro

f u e r zas de asalto (denominadas G , J,S y 1 . , ) , cada una de las cuales seco t respond la con las unidades as ig -nadas a cada playa, ade rnas de la

fuerza de reserve, La fuerza occiden-tal, principalmente formada por uni-daces estadeunidensesvesraoa almando del Contraalrnirante Kirk, abordo del u.s.s. "Augusta)), A su vezse dividla en una fuerza de control yreserva, una de servicios y tres deasalto (denominadas 0, U YB), cadauna de elias asignada a una de lasplayas y como apoyo a las unidadesaerotransportadas.

EI exito de la operaclon Neptunofue notable. Inicialmente se consi-gui6 la sorpresa en el paso delcanal, que S8 debio a una serie defactores, entre los que destacan loserrores de calculo alemanes, la enor-me superioridad aerea aliada, el maltlernpo que impidi6 las operacionesde las Schnellboote, 1 0 9 utilizad6nde

primitivas contramedidas electron!cas y, no menos importante, las ope-raciones de diversion Ilevadas acabo contra el Paso de Calais y elCap d'Antifer. La vital actuaci6n delos dragarnlnas que navegaban pordelante de la flota de invasi6n, para

abrir pasillos en los campos deminas del canal se desarrollo sininci.dencias y sabre el horsrto previs-to. Se emplearon un total de 221buques de escolta de diverse tlpo,

287 dragaminas y 495 lanchascomo unidades de escolta cercaria.

Las operaciones Aereas

EI tercer elemento de Overlord,junto con la operaci6n naval y laterrestre, 10 constituTan las opera-clones aereas. Realmente, la par- I

te aerea de la invasion ya haolacomenzado meses antes del dia 0en forma de misiones de reconoci~miento, bombardeo del sistema decomunicaclones frances obten-.~ ,, 'cion de la superioridad aereasobre F'rancia y contribuclcn a lamanlobra de engario sabre el ver-dadero punto de desembarco.

Los objetivos de las operacio-nes aereas del dla D pueden siste-matizarse en los siguientes:

1.Obtener y mantener la supe-rioridad aerea sobre la Luft-

waffe

2. Proporcionar recorrocimierrtocontinuado sobre las disposl-clones y rnovirnientos delenemigo

3. Dislocar las comunicacionesdel enemigo

4.-Apoyar los desernbarcos y lossubsiguientes avances de lasfuerzas aliadas

5, Atacar y hostlgar a las fuer-zas navales enemigas

€ l, Proporcionar transporte para lasunidades aerotransportadas

EIplan de bombarde:o tenia comoprincipal miston destrulr el sistemade comunicaciones para evitar la lle-gada de refuerzos e lmpedlr, en 1 0

)

posible, el movimiento de las unida-des aleman as. Todo ello,sin evl-denciar cua: seria el lugar elegldopara eloesembarco, manteniendola lncertldumbre hasta el final. As!en las sernanas anteriores al d ia D

se lIev6 a cabo una compleja serie

de ataques contra objetivos situa-dos a 1 0 largo de la costa trancesa,

y hasta una profundidad de casi250 krn. Los principales objetlvos

estaban eonstituldcs par campos deaviaci6n, estaclones de ferrocarril,puentes y nudos de comunlcacio-nes. A modo de ejemplo, entre el 22de mayo y el d la D se reallzaron1.388 misiones can el objetlvo dedestruir locornotoras, reclamandouh total de 157 destruidas y 82

danadas. Los puentes, tanto de

carretera como de ferrocarril fueronobjeto de una especialatenci6n,sobr€ todo al darse .cuenta de quelos cazaborubehteros como el Thun-derbolt eran rnucho mas eficaces·que los bomba rd e r o s convenciona-les (se estlmaban unas 640 tonela-das de bombas como necesarlaspara destruir un puente). EI dta D,solo sabre el Sena, hablan sldoinutilizados doce puentes de ferro-carril y otros tantos de carretera.

Las batenas costeras constitu1anun blanco prioriterio, y se realizaron,desde el 10 de abril hasta el dia 08.765 salidas contra elias, Los resul~tados, cuando el blanco eran baten-

Sl,ipermarine Spitfire Mk.IX del corriandante

del ala ~44 de Ford, llevando las bandas de

lnvaston, EI 6 de junio, 113RAF reurii6- 61

escuadrones equipados con Spitfire des-

plegados de la siguiente manera: ~Oesqua-

drones dotados con Spitf ire Mk. V, dos can

Mk.V/I , 10 con MklXl..lno con Mk.XII y ctro

co n Mk.XIV, en Air Defence of Great Britain;

28 eseuadrones equipadpecon Spitfire

Mk.IX, dos- can PR.Mk.XI y otros dos conMk.XIV en la 2nd Taoticai AIr Force. Ade-

mas, tres escuadrones meteorologicos del

Coastal Command estaban dotados con

Spitfire M k, VI Y MK.IX Y ctros dos de r e c o -

nocimiento, de este miSI1l0 mando, 10esta-

ban can Pr.MKJX y XI.

llustracion: Julio Lopez Caeiro.

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as ya can sus defensas de hormigonterminadas, no fueron buenos, salvolos realfzados contra las baterlas deSt Martin de Varrevlle, Houlgats,Ouistreharn y Pointe du Hoc. 106.lns.-

talaciones de radar y control de fuegoy ope rac iones fueron ataeadas, pero,el dis 3 de junio, s610 14 nabtan sideneutrallzadas. En los Qltimos tres

dlas Ios ataques se limitarona 39instalaciones consideradas cleves,cuyas tuerte cetensa antlaereacost6 muy cara a los cazabornbar-deros Typhoon, y Spitfire.

Otras mlslones aslgnadas a lastuerzas aereas, ya en la noche deldra 5, fueron las contramedidaselectrcnicas, los ataques de diver-si6n, losataques sabre cuarteles y

dep6sitos de municiones identifica-dos,la protecci6n antisubmarine dela flota de invasi6n, asl como la

cobertura aerea,

Finalmente, 1 8 1 proteccl6n de lascabezas de playa y la neutraliza-cion de las defensas costerasenlos puntos de desembarco fueronel objetivo fundamental en el dia D.5610 durante ese dta, Is OctavaFuerza Aerea reallzo 2.627 rnlslo-

nes de.bomhardeo pesado, arro-jando 3.121 toneladas debombas,y 1..347 mtslonesde cazabornoar-deo. Para la cobertura de las cabe-zas de playa, se r e a t i za ron 1.547

salidas, Seernplearonen misionesde caza nocturna seis escuadro-nes de Mosquito.

La dec l 's lon finalEImomenta del desernbarco esta-

ba condlcionado par las mareas y eltiempo atrnosferleo, aoernasoe las

condiciones de luz n e ce s ar ta s p ar a e lb orn ba rde o in ic ia l y ta a pre xlm a cio n,

Enefecto, se es t imaba que era nece-sa r l a una neche de luna. l l ena , y quelei hera H debena fijarse unos 40minutes despues del arnanecer nau-

tlco, al rrusrno tiempo que faltasenunas tres horas para la plearnar,Dadas las condiciones existentes enla zona de desembarco, habrta undesfase de unos 40 mtnutos de un

extremo a otro de las playas, de talforma que la hera Hserla a las 0745en Juno y a las 0630 en Utah.

Las condiciones meteorologlcasen la costa norrnanda son muyva r tao tes . y no son raras las tor-mentas ylos dias de lIuvia en plenoverano. Las condiciones minimaspara. e : desernbarco, de marea,luna, y hora r i o deluz se daban cadados a cuatro sernanas, y anadien-dole la necesana bonanza del mar,en el mes de mayo se tomb la decl-

si6n de realizar el desembarcoentre los dlas 5 a 7 de junto, Nopoder reallzarlo en esas fechassupondrfa un aplazamlento de,como mlnlmc, quince dlas, Peraaun, el desembarcar a las tropas denuevo (unos dos millones de hom-bres estaban irnpllcados) tendrla undevastador efectasobre la moral, yaurnentarla el rissgo de que los ale-manes descubriesen el lugar elegi-do para Is invasion, adernas de dar-les mas tlempo para reforzar lasdetensas. Ade r na s , ya 59 hablanproducido bajas inesperadas entrelas tropas de invasion. En efeeto,en el transcurso de la neche del 26al 27 de abril, durante el ejercicioTiger, un convoy que reallzaba f)jer-clclos de desernbarco fue lntercep-tado par Schneflboote alemanas, a lmando del Kapitan zur See RudolfPetersen, resultando hundidos

E n la s s ern an as antsrtorss 81 d ie [ ,ls e lIeV o a

cabo una compleja serie debornaardeos con-

tra objetivoss!tuados a lo fargo de la costa

f r a noesa , y has t a una profundidad de casi

250 km. Los principales actores,an estas

mlsiones, fueron los 8viones cuatrlrnotores

del Bomber Command de 1 0 1 RAFy lo s grupos

de bombardeo pesaoode la 8~Fuerzi 'l Mrea

americana. (Arriba) Consolidated 8-24H Libe-

rator de l 579g BS/392g 6 G y ( Ab a jQ ) B o ein g

B-17G del. 324~ BS/91~ BG.

l Iu stra cio ne s: J u I 10 Lo pe z C ae lro .

transportes (LSTh,501' Y531), Ygra-vemente averiado el LST 289, con-tando 639 muertos y 89 herldos,

Todoel sur delnglaterra se habiaconvertido en un enorme campa-mento militar, aislado del resto delpalS. La zona casters airedeoor dela Isla de Wight albergaba las casi6.000 unioades navales que t ome -nan parte en la operaclon. La lnva-

si6n no podrta dernorarse mucho siqueria tenerexlto. lodo dependla ya

del proncstico meteoro l og tcc .

La fecha inicialmente previstaera la dellunes, 5 de [unlo, pero lascondiciones atrnostertcas la hlcie-ron inviable en el ultimo momenta,y se decldio posponer el asalto 24horas. Finalmente, pasadas lasnueve de la neche delcuatro dejunio, Eisenhower, tras reunirse canMontgomery, Tedeer, Leigh-Mallory,Ramsay y Smith, ante el pron6stico

favorable para los proximos dias,tom6 la decision de atacar el mar-tes dla 6. Sus palabras exaetaspareee que fueron "OK , let 'er rip".

La suerte estaba eonada.

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iW'6'--=======--I6 B jt:lhJL8a

D i a D : e l d e s p l i e g u e a l e m a n

po r C arlo s C ab al/e ra J ura do

La costa septentrional.

E I ampJio frente costero entre Le

Havre y Che r bu r g o estaba cub\erto

originalmente par tres Dlvislones

"estaticas", que eran: (A) La 711l!

Divisi6n, hasta el Orne, can losRegs. de Infl. 731g y 744g (un total

de cinco Batallones alemanes y un

Ostbatai/lon, el 78111)y el 171111

Reg. de Artiller'ia (8 Baterlas, can pie-

zas rusas y francesas), Efectivos:

7.200 hombres rnandados pa r el

general Reichert Perteneda al 159

Ejercito, de la que ocupaba el extre-

ma occidental. (B) La 71611 Divisi6n,

entreel Orne y el vlre. A partir de ella

empezaba el 79 EJercito y , mas con-

cretamente, el LXXX IV9 Guerpo de

Ejercito del general Marcks, la GranUnidad e n ce rg ad a d e la defensa de

N o rm a n dla , C o rr ta b a la 716 1 Divisi6n

can cos Regimientos de Infanteria

(726Q y i369), que encuadraban seis

Batallones alemanes, reforzados por

tres "Ostbataillon" (4392,441 Q Y

6429). Su Artillerla (el 1716Q Reg.)

contaba can 10 Baterlas, con mate-

rial checo y frances. EI genersl Rich·

ter mandaba sus 7.800 etectivos.

Como la Division prctegla, entre

otros objetivos, 18 ciudad de Caen,

se decidlo reforzar su artlllerla candos Grupos procederites de las Hee-

restruooen, las unidades de la

Reserva General del Ejercito. Se tra-

taba de los Arti l/ (3 r ie Abteilung 1552 y

9892, con tres Baterias cada uno,

can plezas rusas y checas, pero

motorizados y desplegados en arco

entre las playas y Caen. (C) Y la 709~

Divisi6n (entre el Vl re y Che r bu r g o ) ,

mandada por el general Von Schlie-

ben. Original mente contaba can los

Reg i r n l en tos 729Q y 7392; pe ro dado

que debla proteger el flanco oriental

de Cherburgo se la reforz6 can unRegimiento aleman entero, el 9199

(procedente de una Division acanto-

nada en la costa belga), En total COlt-

t:aba con 8 Batallones alemanes y

tres Ostbataillon (561g, 6492 y

7952). Su Reg. de Art~ .., el 17092,

contaba con 11 BaterTas (material

ruso .franccs y checo).

Las tres eran Divisiones de Infan-

te ria , eoncebidas especTficamente

para tareas'(le ocupaci6n en la cos-

ta atlantica. Su plantilla se com penia

de soldados de avanzada edad (partermino media, 36 ahos), su equipa-

miento era can armas de botin y su

movilidad hula. No contaban con

Batall6ri de Fusileros, los Zapadores

S8 habian reduCido a la minima

expresi6n y las unidades de Cazaca -

rros solian ser estaticas. En el caso

de la 716l!y la 709!!se les reforz6 el

Grupo Cazacarros, entregancolesmaterial sabre veh icu los oruga ( r non -taies sabre chasis de origen frances)

y f/aks ligeros.

Cuando Hitler y Rommel llamaron

la atenci6n sobre la extremada debi-

lidad de las defenses de Normandia,

se decicioreforzar las playas de la

zona septentrional enviando la 352!l

Divisi6n de Infanteria. Contrariarnen-

Uno de los. numeros canones. de 5 cm Kw k

L742 instalados en Rongstand en la playa

de Trouv i l le

te a 1 0 que se ha afirmado, no era

una unidad veterana ni fogueada. Se

trataba de un a un idad de muy reeler-te ereaclon (e ne ro de 1944), y solo

parte de su cuadro de rnandos y sol"dados veteranos procedia de do sDivisiones que se habian ba t ido en el

Frente del Este haste ser aniquila-

das. A elias se unieron j6venes r ec lu -

tas de las quintss del 1925 y 1926.

EI nuc l eo duro de veteranos no pudo

sacarles mucho juga, ya que la mayor

parte del tiempo habla que dedicer toa tareas de fortificaci6n. La r ec le n lie -

gada Divisi6n, mandada par el gene-

ral Kraiss, tenia una plantilla. "nor-

ma t " de Divisi~6n de' In tar r te r la , can

sus tres Regs. de Granaderos (9142,9152 Y 9162) y un Bon. de Fusileros,

to ta liz an do s ie te Batallones de lnfan-

EI segundo batal16n de los Reglmlentos

Panzer sona 'estar dotado con canones de

asalto Sturmgeschi.itz 40 -StuG III -. dota-

dos 7.oem .stuK40 Lj48, en lugar de los

preceptivos Penzer IV,o Panther. Estos venl-

culos, muy efieaces. como cazacarros y

canones de asatto, eran rnucho mas bara-

tos y taclles de produoir que los carros con

torre. En total, se fabrrcarol'l 359 del mode-

10 AuSf F, 334 .del Ausf FIB y 7.720 del

modelo A·usf G, eoemaslueron transforrna-

des 173 chasis de carrcs Panzer III al

modelo Ausf G.

llustraoion: Luls Fresno Crespo.

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Reg. de Artillena (el 3522) de cuatro

Grupos, dotado con piezas alemanas.

Su Grupo Cazacarros contaba, aparte

de la s piezas remolcadas, con stunr-geschutz III y Marder. Fue asignada al

sector de la 716~ Division y, de heche,

los Regimientos y Ba ta l l ones de lrifan-

terla y l.as Baterlas -de Artillerla deambas Dlvisiones e sta oa n e ntre rn ez -

cladas, aunque la 716!! Division via

r educ ida su area d e r e sp o ns e b llld a d

al sector Izquierdo de su antiguo f ren -

te, hlientras que la 352!! se hae la car-

go del sector derecho, enlazando can

la 70911 • La supuestamente todopode-

rosa Inteligencia de los Aliados no r u ecapaz dedetectar la Ilegada a la zona

de esta Drvisl6_nde 12.800 hcimbres

porque la Resistencia t rancesa era

mucho menos eficaz de 1 0 que se

cree.

La costa occidental.

La costa occidental de No rmand l a

donde no se l b sn a p ro du cir de s ern -

barcos, era guarnecida en la parte

correspondiente a la peninsula de

Cotentin, por la 243i! Div. de Infante-

ria del general Hellmich. Originalmen-

te era una debtl Division estaticaperc desde hac ia meses se la ven la

reforzando hasta alcanzar los 11.500

e fec t f v os , y, poco a poco, recibia algu-

nos vehfculos a motor. Uno de sus

Regimientos, e J 920Q, can dos Bata-

llanes, .era puramente estatlco: los

o t r o s dos, 921Q y 922Q , can tres Bata-

l l o nes cad a uno, daban movilidad a

sus infantes gracias a que todas las

Co rnpa r i l a s estaban e qu lp ad as .. . can

bicicletas. En cambia, su unidad arti-

lIera, el 2432 Regimiento, te nia rn oto -rlzadas sus diez Baterlas, aunque

todas las plezas eran de orlgen ruso,

y su Grupo Casacarros contaoa can

347

Marders y SturmgeschUtz III. AI sur de

la zona de despliegu€ de la 24311 Divi-

si6n, Ja parte meridional de la costa

o cc id en ta l, ha s ta el in ic io de las cos-

tas bretonas (el sector Coutances-

Avranches) estaba totalmente des-

gua rnec i da de tropas de infanteria,

aunque algunas curiosas unidades

andaban relativamente cerea de ella

Entre C,outances y Saint La se

encontraba una debll unload, la

Schnelle Brigade 30 (30Q Brigada

Ra'P'ida), que pes€ a tan pomposonombre no era otra cosa que un

muy debil Regirniento (de hecho

suele ser citado como 30Q Regi-

miento) que encuadraba nueve

Com pafilas cic Iistas, agru pad as

en tres Batallones, sin nlngun otrauriidad de apoyo dotada con

arrnas pesadas. En los meses

anteriares se habla especlalizadoen hostigar a los "maquis" de Bre-

En un bunker de Cherburgo, el General-Ieut-

nant Karl-Wlhelm vo n Schlieben, cornandan -

te de la 709 I.D., daparte con el Seeko-

mandant Normandie, el K~mter·admlral

Walter Hennecke y el Festungskommsndant

Cherburg, el General-major Sattler los pla-

nes de defensa de la pemnsula de Cotent ill.

taria en compafiia de trapas de

voluntarias del Este.

Can esta mislon se encontraba

alga mas al sur de esta Brigada

ciclista, entre Granville y Avranches

la mas sorprendente de las unida-des de guarnicion en Normandia, la

752!! Plana Mayor Regimental de

Tropas del Este (Ost Regiment Stabzb V 752). Tan barroca designaci6n

se debe a que Hitler habra vetado

exp_lTcitamente que las unidades de

voluntarios del Este form-asen un l -

dades superiores al nivel Batall6n

asl que los Regimientos de Volunt~

rios del Este existentes deblan ser

"carnuflados" en su nomenclatura.

Este 752'12 RegirhientQ del Este

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348

Izqulerda: urra pieza de or igenchecc, como

indica el acronlmo (t ) al final dl? su denorn t -

naci6n 10.5 em K 35 (t), en servtclo en la

costa fraricesa

enouadraba los Ostbataillon 2819,

635Q Y 7979 Y dlspcnla de uno de

los rarlslmos Grupos de Artilleriaintegrados par voluntaries del Este yque l l evaba el mismo nu rne r o que elRegimiento al que servia (O~t Artl-lIerie Abtei/ung 752). Es practlca-mente lmposible encontrar citado enlas obras dedicadas 'a la batalla deNormandia a este singular Regl-

mlento, que se encontraba bajo ladependencia de la 136~ Dlvision,

unidad esta que tarnbien encuadra-ba solo unldades antiguerrilla devoluntarios del Este por 1 0 que su

deslgnacion era igualrnente rocam-bolesca (Divisions Kotnmendo zbV136, como ya se sefialo),

Prec,aucion contra los paracai-

distas.

Terminado este periplo a 1 0 largode las costas normandas, volvamosal sur de Cherburgo, donde, singuarnecer las, costas, e lnsertadaentre la 709~ y la 243s D lv i s l ones seutica otra singular unidad: la 91l!Divisi6n Luft/ende (Aerotransporta-

ble), rnandada par el general Falley.Creada en enero de 1944, esta un l -

dad estaba conoebida como fuerzade Infanteria l lgera, ya que debra sercapaz de emplearse en operaciohesde aerotransporte. Por esosu Infan-terTa (Regs. de Inf. 1057Q y 1058!!,con sels Batallones €intotal) no eramuy potente y su artilleria (191Q

Regimiento), con solo 9 Baterias,estaba dotada con plezas de men-

t ana (mas ligeras y transportablesque las standard) qu e, pa r de sgra cla

para la unload, no',adrriitian la rnis-ma munici6n que otra s piezas ale,manas. Sus efectlvos totallzaban7.500 hombres, Como la unidad noera preelsamente un prodlglo depotencia, se Ie agreg6 un Regimien,

to de paracaidistas: el 62 Falls"

chirrrijaeger Rgt., procedente de la2~ Division de Paracaidistas, de

guarhici6n en Brest (Bretafia). Perono hay que llamarse a enga'fi'o, S f!trataba de un Regimiento absolute-mente nUeVO, pese a que el mismo

En etcentro: La pobreza de rnedlos motori-

zadcsen el banco aleman era tal que las

unldades dotadas can bicicletas eran baut l-

zadas como .,m6viles" 0 "rapidas",

Izquierda: Miernbros de un batal16n del

Este, en sste caso cornouesto par georgia,

nos, lnstruysndose con el equlpo aleman.

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350

nume ro hubiera pertenecido antes aun Reglmiento muy veterano. Man-dado por el coronel Von der Heydte,uno de Io.s heroes de Creta, sinembargo los oficlales y suboficialesfogueados eran una rareza y losreclutas del Regimient6 eran jove-nes de 17 aries. Sus tres Batallo-nes, apoyados por algunas c om o a -rilas autonornas de armas pesadas,Ie daban la suma de 4.000 hombres

en sus fila:s, pero apenas 'tenlamedics rnotorlzados.

EJeonjunto formado por la 91 1

Division y el 62 Regimiento Pa raca i -

dista t enlan una dob l e tarea: actuarcontra un desembarco de paracaidis-tas ene rn i gos , en primer lu ga r , y for-

Un neroe de las carnpafias atrlcartas.vel

general de Paracaldlstas Bernhart Ramcke,

(Hrigiendq la lnstrueclon de' SU 2,Fallschirm-

jager-Division.

Generafleutenant Wilhem Falley, cornandan-

te de la 91,lnfanterie-(Luftfande) Division.

mar adernas, junto a las Divisiones7092 y 2439, el anillo que defender'iala Fortaleza de Che rbu rgo por su lado

continental. Por la m is rna razo n, pro-teger el acceso par el sur a Cherbur-go, en el area de la 91ilDivisi€ln, se

encontraban (en torno a Valognes)dos Grupos de Artllleria aut6nomos(los Artillerie Abteilungen 4569 y .

4572), con un total de seis Bateriasmotorizadas, pera equipadas con pie-zas de bofin de guerra. Rnalmente

hay que citar al Regimiento de Lanza-cohetes 101!!, dosde euyos Gruposestaban desplegados proteglendolos accesos terrestres a Cherburgo,mientras que un tercero se ubicaba

cerca de valognes,

En toda la peninsula de Cntentln.como unlcas unidades acorazadasse con taba con IE ! presencia del2062 Batallon Acorazado indepen-diente (Panzer Abteihmg 206), equi-pado con oarros frariceses captura-dos y situado al Oeste deCherburgo; y con el 10Q!! Batallon

Acorazado de lnstrucclon y Deposito(Panzer I\usbifdungs und Ersatz Abt.

100) mandado por el comandanteBarlenschlager, dotado igualmentecon carras de combate franceses, Y

ubicado cerca de Carentan. Tarnbienen la peninsula de Cotentin, y como

ultima unload digna de ser res-ena-da, citare al Batallon de Asalto oel72 Ejercito (Sturm Bataillan Armee

7 ), del comandante Messerschmidt,una pequeria unldad interarmas,con 1.200 hombres totalrnentemotorizados, dotados can penzer-

faust y panzerschrecks y apoyados

Pzkpfw IV Ausf H de la 611.compaiua de

11./22 Panter Regiment (2'1,Panzer Divi-

sion),

uustraclcn: uns Fresno c re sco .

por paks de 75 rnrn. , flaks de 20mm., y morteros de 80 y 120,

U na s in gu la r D iv is io n A co ra za da .

A espaldas de la 716~ Divisi6n,entre Gaen y Falaise,se encontraba

la que sin duda era la mas potenteunidadalemana en toda la zona, la21~Division Panzer. Como con este

mismo numero habla existido unaDivisi6n en el mltico Afrika Korps,

los autores Aliados han tratado de

sugerir que se estaunidad era here-dera de aquelJaensu condici6n detropa de elite. En realidad esta nue-va 21.Panzer DMsioA nada tenTaque ver 90n'Ia que habla seryido enAfrica y era una de las Dlvisiones

acorazadas mas singulares del Ejer'cito aleman. Sus or igenes se r e r non -

taban a una ernprendedera unidaddeltalleres de blindados que habrasido destlnada a Francia para encar-garse de sacar el maximo partido almaterial acorazado frances capture-

do, Con una sorprendente eficaciaaquellos rnecanicos pusieron en ser-vicio rnuchos carros franceses, qwepudieron ser enviados a teatros deoperaciqnes secunda r t o s , como lo sBalcanes. Loscarros franeesescomo tal no eran de utilldad para lasDiVisfones Panzer, aSI que losemprendedores mecarucos sepusleron manos a la obra para con-vertir los chasis de aquellos carrosen soportes autcpropulsados paraplezas antitanque y de artJllerla de

carnpsfia. Bastantes de estes vehl-culos fueron errviados <;11frente delEste. Yen 1942 las varias unidadespanzer que exlstian sobre suelofrances dotadas con material debotln de guerra de origen galo fue-

ron agruoaoas en la Panzer Brigade

laO, la cual, para irnpreslonar alenemigo, fue despues bautizadacomo Panzer DiVision West, aunqueno tuviera nunca entidad divlsiona-ria. Cuando el Eje perdi6 Tunez, paramantener la tradici6n de 18 extmta21~Div,Panzer del Afrika Korps, seIe dia ese mismo nombre ,8 la sin-gular unidad que estoy cornentanoo,Cuando se desplazd la unldad a lazona de Caen sus origenes eran evl-dentes, porque su equlparntentodema mas al or/co/age que a las tao-

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torlas teutonas, EI Reg. Acorazado

mantuvo hasta mayo la designscion

de Panzer Regiment 100, pero en

junlo ya tenia el de Panzer Reg imen t22. Uno de sus Batallones estaba

dotado can Panzer IV de canon lar-go. Pero el otro, en vez de tener los

Panther que Ie correspondian, con-

taba con uri varloplnto arsenal dePanzer IV de canon largo y corto y

t s rnb fen can muchos carros france-

ses del modela Somua. La infanteri'a

EI i 55 .Pa nze r A r ti ll er ia Regimentcontab'a can

cuatro bateria dotadas con sels 10 ,5 em

/e ..FH1 B /4 (S f) au f G eschu tzw agen Lo rra ine

Schlepper cada una -las nurnero 4, 5, 7 y 8-.

Estematerlal de presa beltca, que vemos, a la

derechs , en segundo plano de ta fotografia 58

ccmpternentaba otros materiales de orlgen

frances transforrnados y adaptados alas nee€-

sidades .alsrnenas par el Major Alfred Becker.

Enprimer plano un B eo bac htu ngsw agen V BP C

Lor ra ine Sc (1 lepper (f), segioo de un Fu nk u nd

Beobaehtungspanzer Uf ( 1 ' / , ouatro piezas

autopropulsadas 10,5 cm le.FH 1B /4 (Sf) au f

Gesch()tz.wagen Lortelne: Schlepper; en la

segunda fila vernos, al rnenos, 'tres tranportes

de municion M un ltlQ ss ch le pp er R en au lt Uf.

divistonaria (Regs. Pt}nzergrenadier1252 y 1922) tenia la singularidad de

que dos del total de cuatro Batallo-

nes estaban dctados con bllndados

para el personal (cuando 1 0 normal

era uno par Division). La Divisioncontaba con un Grupo Cazacarros

(con dos Compahias equipadas con

canones de 88 rernoleados), y unGrupe, de Canones de Asalto, equi-

pado sste ultimo, no can los efica-cea SturmgeschOtz !I I sino con pia-

zas montadas sabre chasls

trariceses, Este mismo rasgo se

repetla en el 155Q Reg. de Artilleria,

la unidad artlilera de la Divisi6n, que

cantaba can Baterlas autopropulsa-

das de piezas alemanas montadas

sabre chasis franceses junto a bate-rias equipadas con piezas rusas

remolcadas. Entre Las slngularida-

des de la Division estaba la de dis-poner de lanzacohetes instalados,

claro esta, sobre chasis de vehicu-

los de orlgen frances. La Divisi6n,

finalmente, tenia agregade un Grupo

Antlaereo (el Heeres Flak Abteilung

305). En resumen, se trataba de

una atlplca Division. Si bien es cler-

to que sus efectivos eran de 17.000hombres, 1 0 heterogeneo de su

equipamiento la debilitaba, al igual

que el heche de que pese a ser una

Division Panzer, el grueso de sus

hombres eran bisorios y parte de su

personal estaba constituldo parvolksdeutsche polacos. Mandaba la

unidad el general Feuchtinger,

La Artilleria de Costa.

Este era el cuerpo de tropas que

iba a recibtr el mazazo del 6 de

junio, Salta a la vista que no se tra-

Otra de las slngularldades del Panze r A r ti IJ e -

r ia R egi in en t 155 era 1 8 de disponer de una

bateria -la 10 ./155 W erfer- dotada de dos

So mu a. M GL 5M ittle r G ep an ze rte r Z ug kra ft-

wagen S3 03 (t) m it B em R akete n-V ielfa ch-

werer, dicho de otra rnanera: dos vehicuios

seml-oruga Somua Mel 5 equlosdos can

rampas lanzacohetes de 80 mrn., dotados

de 20 "iveolos. En la fo to gra fia u no de estos

ingenlos inspeccionedo po r e! Ge n. de .P z . T r.

Ad olf Kuntzen, com andante del LXXX I. A.K.

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P IA . D , E L . PU ! 'L , . 'OU ' AU:r" ',; '~

' zOI lEl5:- d e- ! t - B . ~ l r o E l ~ 1 J o B de- l aA r1 :; iI il E!r i8r~ 8'C:i Ei tl ;l

A1E!m8lt1a

_ ~ r lD ~ l~ :~ &:C ;b a.AllO!mElLI~

A T : e 1 ! l 1 i i : I . . d e E i p l i e l : l \ l i ! ! ! d a .Grupc iS «Aa~) ; I

.. ~~~~I:dr~~~~~~d[}!;II [c:.rrn, d . B o) Jn l

• 2 ,~ r l ' : : : ~ n < l " " " "

Cm~:d~~~:~t=ri~·

taba de tropasde elite en ninglm

caso. Lo mismo cabe deolr de las

unldades que deblan haber impedi-

do que la Armada enemiga .se acer-

cars hasta las playas, las baterias

de artill'etia de costa. cherburgo y

Le Havre estaban bien defendidas

por la art i l ler la costera de la Kriegsr

H I 5 ' T D R l A -M _ .

Bater1acostera de marina 6.jMAA 266,en el

Havre, equipada can canones.frsnceses 13,8

e m KiD (f) SKG/24 KL/40 ~138 de 138 mle

1910, en ·design<lcion francesa-,. En la foto

imerior primer plano de los servldores lntro-

duciendo el proyectll en la recarnsra.

marine (Marine Artillerle Abteilung26 6 Q en Le Havre y 26 0Q . en cher -

burgo), Contrariamente a 1 0 que seh a d teho , las p lezas mas pesadasde estas co s unldades no podlancruzar s,u fuego sabre la Bahia delSena, algo que -de heber sldo cler-

to- habria supuesto una serle arne-naza para la flota lnvasora, Estaba

previstb haber lnstalado tanto enCherburgb como en Le Havre baterl-as con piezas navales de 380 mm.,que si que hubieran haber cruzadosus campos de tiro, pero ese pro-

yecto no se concreto.

Mientr8s que las baterias de los

Regimientos de las Divisiones ylasde los Grupos autonorncs quehernos citado hasta aqul carecian,

practloernente en su totalidad, decualqurer tipo de fo'i"tificacH6n, $ees p e r ab a que la s b a te ria s o o ste ra sque varnos aver contasen coli eliasY i. p re te r en te r ne n te , q u e es tuv l e r an

iFistalada_sbajo casamatas de hor-migon. Cuando Rommel inspeocio-no la region descub r i o QI)8 no e ra

asl, por 10que algunas de las Bate-rtas fueron retlradas de, sus empla-

zarntentos. (oonde podfan serf~lOil

blanco pa ra la av iac i6 i l 0 la artlllerianavalenernlga) y se instalaron encampo abierto, mas a retaguardla,hasta que sus easamatas estuete-

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ran dispuestas, Con el debioo res-peto a sus mlernbros, hay que rese-nar que el perspnal aslgnado aestas bater!as costeras era dedudosa utllidad mifitar; su edadmedia superaba los 40 anos,

La ribera meridional del estuariodel Sena, hasta la desembocaduradel Dives, era guarnecida porel1255Q Grupo de Artilleiia Costera delEjercito (HKAA 1255), con cuatroBatetias. Sus campos de tiro esta-ban concebidos para evitar el accesoa la desembocadura del Sena, por 1 0 .

que desde sus poslciones no pudie-ron batlrse con los buques de lineaenemigos que apoyaron el desem-barco, pero al rnenos dos de eliaspedlan alcanzar la playa "Sword".

Entreel Orne y el Vire se despleg6 elH K A A 1260, con tres Baterias delEjercito, y una de la K.riegsmarineag r egada . Como se ve, e sta s B ate ri-

as se encontraban en el area querecibi6 el grueso del ataque anfibio.D es de elias (en Riva Bella y Pointe

Direcolon de tiro de una bateria Rail de 88·

de la Luftwaffe. Par desgracra para los a.le-

manes, la mayo r ia de estas pateras eran

unldadas estatlcas

du Hoc) hablan sido retlradas de susemplazamientos y pasadas a reta-guardia a la espera de que se terml-

naran sus casamatas. La asentadaen Mont Fleury iba m a s a va nz ada ensu construcci6n, pero solo una pieza

estaba Y E , l asentada bajo casa r na ta .

Por ella, finalmente, solo una bate'

rla, la instalada en tongues. estabaoperativa y bajo casamatas el dia D

(se trataba de la BaterTade la Anna-da eg regaoa a este Grupo Artillero

del Ejeroito). Par tanto, 81 HKAA1260 apenas pudo hacer nada con-

tra la gigantesca Armada que se l an-z6 contra las costas normandas,

aunque los emplazamientos de lasBaterias estaban bien fortificados y

por tanto constituyeron importantesStiitzpunk1.

AI norte del Vite, en la peninsulade Cotentin, la situaci6n era rn ejo r,con el12612 Regimiento de ArtilleriaCostera del Ejercito (HKAR 1261)

defendiendo la costa oriental y elHKAR .1262 la costa occidental.

Obvlarnente solo el HKAR 1261

pudo operar contra la zona de des-ernbarcos, pero en realidad la unica

de sus baterTasdebidamente fortifi·

La Bateria costera de Marina 3./MAA 266,

Nlce-Havrals, estaba armada con cuatro

canones 15 em Unterseeboot-uncl-Totpsdobo-

pt Kanone L/45 protegid<ls eneasamatas.

eada bajo casamatas y con canonesde l a rgo alcance capaees de batirsecontra los buques enemigos y a lc an -

zar las playas fue la ubicada en SaintMarcout, Tarnbien en este caso se

tratabade una Bater i a de la Kriegs-marine agregada a' esta unidad delEjercito. En resumen, solo dos bate-rias del HKM 1255, una del HKM

1260 Yotra del HKAR126J pudieronplantar caraa la flota aliada.

Tamblen hay que hablar de ladefensa aerea. Se suponia, conraz6n, que la invasi6n enem i ga in a.acompanada de una tremenda ofen-siva aerea, EI LXXXIV Cuerpo delgeneral Marcks tenia s gre ga do . u n

Regimiento de Artlllerta An t i ae r ea dela Luftwaffe, el FJak Regiment 25,pero dos de sus Grupos ligeros y

uno Pesado estaban asignados a la

defensa del aerodrome de Carpi-quet, en las lnmedlaclones de eaen,mientras que el otro Grupo Pesado,dotado can piezas de 88, estaba alnorte de lsigny, Rommel venia exl-

glendo que los cuatro Flak SturmRegiment (Regimientos de Asalto dela Flak) que cornponlanel Aakkorps

1 1 / del general Pickert fueran envia-dos a Normandla, pero antes deldesembarco solo el 1 Q Regimiento

nabla desp legado tres de sus Gru-pos entre Bayeux e lsigny, estandoel resto del Cuerpo mucho mas aretaguardla en el interiorde Francia.Una unidad de la Luftwaffe que ibaa tener un papel sorprendentementeprotagonista en los primerosmementos del cornbate era la 8il

Campania del 531 2 Regimiento deTransmlslones de la Fuerza Aerea

ProyeCtor de 150 em lnstaladopor la Luft-

waffe en punta ta Heve

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(B.jLuftnachrichteh Regiment 53)

q ue o cu pa ba una rnuy bien fortifica-

da es tac lon de radares en Douv res .

Finalmente hay que. citar que, enla zona en que 5e lba a produclr el

d es e rn b ar eo , ta rn b ie n se encon t r s -ban algunas unldades de Festung

Pioniere (Zapadores de Fortificaelo-

n e s ) que iban a verseenvue-tas en

la.batalla desde el primer momenta.

perc par su e cu lpa rrn en to e m s tru e-ci6n, poco pudieron ayudar en el

curso de los cornbates,

En resumen, tal y como acaba-

mas de vet, las fuerzas alemanas

es tab tec toas en Normand1a estaban

compuestas per tres. Divisiones de

s o.da co se e a va nz ada edad, que no

ternan ninguna expenenc ta de com-

bate Y couaansn unas fortificaciones

escasas, dtspersas y a menudo

inacabadas. Mientras queen el area

del 159 Ej(:rcito se habia logrado lle-

vsr a cabo el 68 % de las fortifica-

clones previstas, en el caso del 72

Ejercito··este porcentajedescendia a

un modesto 18% . Si La? fortificaeio-

n e s no eran b u e n a s , en 1 0 re la t i ve a

la movilidad la situaclenera aun pear

Y se conseguia, en elrnelor de los

casos, mediante blcieletas, Y las

rnuy debiles Divislones estaticasestaban "reforzadas" par dos Div i -

stones de atroteseentes enfsse de

lnstruccton y una Division Panzer

blsofiaequipada de la forma m a she te ro ohta . T ed os e no s.e s ta ba n "p ro -tegidos" por una artilleria de costa

manifiestamente insuf ic lente y Una

escasa artlllerta antiaerea. Contra

eno s S iS .lanz6 una rn a sa de infante-

ria c ompue s t a por sold ados de elite,

en rnuchos cases debidarnente

t ogueados , poderosamente apoya-dos por artilleria naval del mayor cali-

bre y baJo la protecci6n de una i r np re -

slonante fuerza aerea taotlca y

dotados generosamsnte de blinda-

dos, artil leria de campafia, an t t ae reay antitanque. Y , sin embargo, donde

los alemanes pudieron disponer de

elementos mlrumamenteserlos (sec-

teres de 18352~ Divisi6n de Infante--

J r a y 1 8 21~· Division Panzef) falt6

poco para que devolvieran aJ mar a

las tropas desertlbarcad8s. Ellebtor

puede, a partir de estbsdatos, espe--Q!.4la.rcon que. hubiera pasadb si en

vez de disponer los al.emanes .. en

Normandfa de las trepas que aqul S E l

han descritohubiera contado confor-

ma,clenes mas aguerrldas y meJor

~quipada~s.

Los com bates d,el dia D.

Los servlelosde escucha deJ15Q,

Ejercito hab l an captado los mensa'

je s c ifr ad os radiadospor 1 8 B SG a le r -

t ando de la l nminerrc ta del d e s em -

barco a la resistencia y esta unload

habl€! sidb puestaen e sta do de s le r-

ta , P ero e) e o nve n clm l en tc de que e ldeserabarco se preduelnaen e 1 sec·tor de Calais era tan grande que

nadie habra avisado al 7~ Ejercito

que, consecuentemente, fue so r -prendldo completamerite par el ihi·

c lo de la invasion. Por ot ra parte, los

me te o re lo go s a le rn a ne s habian ase-

guradb que lac).imatologla loa sertan adversa que la .posibilidad, de-unoe s emba r o o enem l g o era nula. T ran -quilizados po r esta op l n l on , el ma r t s -

cal Rommel hab ta partido de viaje

ha c ia A tem an ta y buena parte de losmancos del 7Q

· Ejercito haolan deja.

do sus pues t os de mand o porque se

iban a r e un l r en Rennes para ce le -

brar un Kriegspie/ UUego de guerra)

cuyo tema, clare esta, era como

rechazar un desembarco enemlgo,

Sin embargo, la intensldad de los

ataqueseereos realizados a partirdel . 2 de junio sobre todas las fortifl-

e a o ie n ss co ste ra s de a lgu na de algu-

na lmpertencla entre Cherburgo y

Ca l a i s habra despertado sospechas

_en el 79 Ejercito y var ies de sus ofi-clales estaban en aten ta vigilia en suCuartel General.

A las 01'10 horas del dl a 6,. en el

Cuartel General del general Marcks

(LXXXIV C,E.) se reelbto la primera

sefial de alarga: 18 716~ Divisi6n

lnforrnaba del lanzamiento de para-

caidistas ensrnlgos entre el Orney el

Dives. Apenas 20 rnimrtos despues

era la 709~ Division la que informa-

ba de sucesos analogos en 1 8 zona

de Sainte Mere -Eg l l se , Marcks a le r toinmedTatamerite algeneral Dollman,

del 7g EjerCito y al marlscal Von

Rundstedt, en el DB Wes t . Este,a su

vez; alerto a la 12~ D iv i s i on Panzer

SS«Hit/~r j l !gend» (genE/ral SS Witt) y

a la Division "Panzerleh,." (general

Ba¥erlein),.a las que dio 6rdenes de

m a re ha , a lgo que en teor ia no podia

hacer per ser ambas unidades

dependientes del OKW. De' hecho, a

las 06'00el general JQdllIam6a Von

Rundstedt para decirle que no po;dfa

disponer Ille es:as dos unidades que,o e haberse l~urr:lplido los- a.eseO$ de

Rommel deberlan haber estado

acantonadas en torno a Carentan y

Bayeux respectivamente.

EI general FeuchtiFiger, de 18 21.Panzer-Div ision, habia sido alertado

H I S 'T O R J A M I U ' O O .

po r la vec ina 716~ Div i s i on sabre e :1

lanzarnlento de paracaidistas a las

01'2d he ra s, E sa n eche uno de los

Bataltones del Reglmienta Panzer

r ea l i zaba .unejercicio tac t l co noctur-

no, asl que hubo que ordenarle que

voivlers inmediatamente a sus

bases para camb l a r la' rnuntc lon deejer6'icro por ' It a de guerra, La 716 11

Divisi6n insistiO eh Is necesidad de

una. accion lnrnedtata contra 10$

pa,iaoaiGlista,S perc , d £ ; ! q a s la s limits-

ciones al empleo de las tropaa pan-

zer, Fet.Jchtinger debla reclblr autorl-

zacicn de Marcks q_uien, per su. parte, prEi ferfa esperar Is llE;gada de

1 1 3 1211Panzer SS «Hit ler jugend» para

eonsegulrel debido efecto d e masa,

Flrralmerrte. Feuchtinger, que ya

hab ia . rn an da do a parte de su irifan"

te rta h ac la 18 zona a rnenazada (dosBataltcnesvapoyados por el singular

Grupo de Canones de Asa l to dMsio-

nar ios ) , no dio o rcen de dirigirse. a la

zona entre el Orne y el Dives a su22Q ' Reg·imiento Panzer hasta las

06'30, En ese precise momentolas

divisiones desplsgadas en la costa

iri:fon'naror1 angus t i adas al general

Marcks que estaban sufriendo un

aterrador ataque aereo y de .artille-

ria naval, asi como que trerrre a

euas se cesptegaea una inm ensaflota anfibla dispuesta a asattarlasplayas,

Es casiirnposlble describir 105

. e fee tos del b om ba rde o a ere o y naval

. sob re las t ropas y las de f ensas GQ S -

teras, Muc;hasP9siCiones quedaron

destr.uidas, muchas armas se trans-

formaron en chatarra, las unidades

quedaron aisladas, la moral de

muctios bomoresse cuebro, ta red

de t r a n sm l s i o n e s dej6 p rac t i c a r nen -

te de funcionar. Debido a Is l n tens l -

dad de ltu ego e ne m lgo , las t r opas de

!a l inea e os t e r a quedarQh tan a is le -

das de la retaguareia y entre sl come

si estuvieraa en pequefias islas, La

unlca bateria de costa en la zona

atacada que hubiera podido respon-

der al fuego naval, 18 de tongues,

fue ataeada simultaneemente par

cuatro b u q u e s de linea enemlgos y

si IeJ'lciada .

La 716§ tuvo la desgr:scia de red-

bir elgoipe mas conturld.ente, Rues

ademas de los paracaidistas lanza-dos sobre su flanco derecho, entre el

OrM y el Dives, sus hombres iban a

ten'etSelas que ver can los britariicos,

canadienses y norteametic,anos des,

·emb·arcadQs· en los sectores

"$word", ")uno", "Gold" y "Omaha" .

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L a s o o s lc to n e s fertlflcadas a te m a n a s f ue r on

materialmente machacadas por las bombaos

aereos v navales. En-I -a foto superior, vernos

los- restos de una casamata modelo H633

para mortero Mig completamente devastada

en Utah Beach. Foto central: otra casarnata

del modele H677 que servia de abrigo a un

canon corrtracarro de .8 ,8 ern Pak 43/41, en

la playa de Vierville. ha reslstido a duras

penas ellntenso fuego naval. En la foto infe-

riorvemos la camera de combate de la casa-

mata anterior.

La 352~ tarnblen emplec a sus hom-

bres contra los desembarcadosen"Juno", "Gold" y "Omaha" ya que,

como se ha dicho, sus elementos

estaban entremezclados can los de

ta T16~ Divlsion. Los sectores de

"Swort:" y "Juno" estaban defend i-

dos par ei 736Q Regimiento (716 0.1)

que en la zona de "Juno" enlazabancan el 915!! Regimiento (352 0.1.)

que por su parteextendla su area de

resporisabllldad al sector de desem-

barco "Gold". Au n q u e los br i tan icos

en "Sword" y los canadlensesen

"Juno" desp l a za r on a ambos Reg i -

mientos alemanes de sus de fenses

costeras, la reslstencla teu tona fue

1 0 sUficientemente tenaz como para

evitar al eneniigo una rapida conquis-

ta de Caen e incluso que se lograra

un enlace seguroentre las dos cabe-

zas de playa. E I 915Q

Regimielito sedio t amb l e n la suficiente mana como

para lmped l r a los br i tan icos desem--

be r cados en "Gold" la conquista de

Bayeux, contando para ello coon el

concurso de elementos del 726Q

Reglmiento. Esta unidad, t e o r l c a r nen -

te parte de la 716~ Divisi6n,se

encontraba bajo la cependene i a de la

352~ Division qu e co n ta b a ca n el en

sualq derecha, rnlentras el ala

i zqu le rda , que se extendla hasta la

' d e s emboe adu r a del Vire era cornpe-

tenola de su 914Q Regimiento. En lazona de 18 352~ se produjo -etdes-

embarco en el sector "Omene" , aslcome la tema de I -a Bateria de Pointe

du Hoc (vacia de canones como

sabernos). Alas ,germanQs les pare-

ci6 mucho mas posible controlar aqui

la situaci6n, porque a los nortearne-

r i canos les result6 muy dificil romper

la linea de defenses costeras en

"omaha". En cuanto a la zonade

Pointe c u Hoc, los alernanes, temien-

do que tarnbten alIT se tratarade

establecer una -amplia cabeza de pla-Ya,enviaron en esa direcci6n bastan-

tes mas fuerzas de las neoesarias,

porqueen este caso la acCi6n ene-

rniga solo pretendia neutralizer la

inexistente Bateria. EI optirnisrne de

la 352~ Divisi6n se debla no solo al

ourocastigo que inflingi6 al enemlgo

en las mismas playas, sino 'tsrnbten

a que el 916!! Regirniento, mantenido

en reservaal Oeste de Bayeux, pudo

ser enviado t nmed i a ta r nen te el con-

traataque. Este fue apoyado Par ele-

mentos del 726Q Regimiento (en

c u v o sector no se habra producleo

desembarco alguno), por el Gru~o

Cazacarros de 121352~; por uno de

los Batallones independientes de

zapadores que se enoontraba en Ii:!

rona en tareas defortificaci6n eincluso por el primer Batallon que,

pedaleando a muy buen rltmo, lIeg6

a la zona procedente del area €Iedes-

pliegue de la 30!1 Brlgada Rapida.

Estos contraataques, que hubieran

podido echar al mar a los nortearne-

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riC81l0$, rnuy precari~m.ente' ins ta ls -dos en las playas, acabaron slendo

f r e nados en seco par el demoledor

fuego de la 'artilieria naval aliada.Pa r a . durante a lgu na s ho ra s pa re c lo

que, al rnenos eh"Qmaha", la derro -

ta deldesembarco.era posible y a las

1 0 heras el mandode 1<3352~ Divi-

siOn habra radiado un optimista men-

saje a l Cuerpo "de Ejercito e f l r r nando

que, en s u sector, a l d es e rn b a ro o era

uncompleto f i a sco .

AI Este del vire, la sltuacien era

muc h o mas confusa. EI gran n u r n e r o

de paracaidistas norteamericanos

lanzadosen 181zona hablagenerado

una gran confusion ta c ttca . E n tcdo

el area que tiene por centro Sainte

Mere-Eglise, los elementos de la 91~

D iy i s i on aerotransportable y de,1 ,6 9

RegimientoRaracaidist.a trataban de

encon t r a r alas p ara o sid ls ta s n o rte a -

me r i e a n o s que, ellos r n l smos , tam-p O C ' G sabian muy bien dcnde se

e;ncontrab"an.Sl3nal evidente dela

corttusjon fue el hseho de que el

comandante de la 91~ Divisi6n, gene-

ral Falley, encontrera 181muerte a

m a n e s de u n gru po d e p ara ce id is ta s

norteamerlcanos cuando a primeras

ho r a s del dia reg re sab a a toea pr i sa

desde Rennes a supuestode man -do. Debidq a esta comus lon genera-

lizada, 811mance del LXXX IV Cue rpo .n o Iiega ro n no tlc la s de 1 .0ecu rndo en

la el sector de desembarco "Utah",que estaba defendldo par elementos

de.19192 Regimiento (de lei 709~ Divi-

sien), hasta rnuy entrada el dra 6.

"Utah'" estaba en el exttemo meri-

dl'onal qel 919Q Regimiento y apenas

def~ndida, P Q r 10qu e aqu i los no r te -

.americanos lograron consolidar con

faoilidad 81 dominic de las playas,

Como 1 8 7'Og~ Division arnasaba sus

Batallones en torno a Gherburgo,

a q u e l remota extrema de s u desplie-

gue Plilrdi6 contac!o con la D iv i s i on y ,

nor tanto, ~QJl .el restodelaestrue-tur", de mandg.

La terrible potencia de.fuegp

de r ro chada pa r los Aliadospronto

cause probtemas q 10$ alernanes,

Las DivisiQn~ 716§ y 709!! eontaoan

en sus Regimlentos de ArtiUerla solo

La oese rnbocsou ra del rt o Orne pajo 91 fueg'o

de la esouacra auada, el 6 de junio, visto des"

de la playa de Hcuigste, En el talud se api~-

cla 18 torre de un ca rro F T 17.

con piezas de botin de guerra, fran-

cesas, ruses y ehecas. Dlspcnlan de

bastante municicn, ya que, durante

los largos anos de tareas de ocupa-

cion h·apian cohstituido importantes

po lvo rmes . Pera evidentemente, una

vet: coilsumida la municlon disponi-

ble, n o p cd ta n eontar can suministro

regular de munic.on, ya que sus pie-

za s so n e ran las normalizadasen el

Eji 'm:: iito aleman. En todo case ningu-

na de esas piezas eta apia para

enfrentarse contra 181artilleria naval

y su utilidad estaba limitada a. batir

las p i ayas , En el caso de 181352~

D i vis lo r i, u n lc aqt18 en

Is zo nade los

desembarcos utlllzaba piezas nor-rnalizadaseiemanes, selc.disponla

de los m6dulos de combate regula-

res y una vez empezada la bat-alia,

trataridti deenfrentersea 18 gigan-

tesca potencia de fuego por parte

aliada, los cbnsumi6 r n u y rapida-

mente € I lba a tener muehos proble~

mas para censegu l r nuevas su r n i n i s -

tros, Yaexpl.ique el problema que

tenia, par 54 parte" Ia 91~ Divisi6n ala que sutarea teorica asignada de

unidadde desernbarco aereo lahabJa condenadoa ussr piezas demontaita, ipara las cuales el s um i -

nistro de muniQi6n fue imposible .. E I

sumlnlstro de lll.Unici6n pronto fue

muy dificil para todas ·Ias unidades

porque, aunque p ar e zc a in e re lb le , la

jefatura de logls t ica del 7'1. Ejercito

dispohTaai emp e a a r la invasion de

tan solo 248camiQheS, coil una

capacidad de carga total de 500

toneladas y, clare esM, estesmedios no podian emplearse 5010

para transporte de rriunici6h (tarn-

bien debian transportarcornbustl-

bles, r a e l o n e s , etc., y cu a n do hu b o

que empezar a mover unidades

hacia el sector vatacado, para el

transporte de soldados, pues como

sabemos las unldades eran casi

ebsolutamente estatlcas). .

Volvamos ahora a la 21§ Division

Panzer, a 1 8 1 que deja.mos enel

momenta en qu e fihalmente se o r d e -

neba a Sus car ros atacar en direc-

Clan a la ,zona entre el orne y el

Dives. A I t enerse naticia del desem-

Una de las casamatas tipo H 683 --que

albergaban un canon .Skoda 21 cmK39/i+iJ

L/52- d~la Beterla de salnt-Mareout

3./1261, vista tras los cornbates y su cap"

tura. De los cuatro candri.es que ·terilaen

dotaci6n esta baterla, s610 dos astaban

protegldos por sendas cas amatas, otras

dos estabanen construcctcn el dia del des-

ernbarco. En la noohe ~el 5 al 6de junio,

poco 'antesdel aterrlzajedslos elementos

aerotransportadoa, la baterlafue sprnetida

a un intense bornbardeo de mas de media

nora, en elque searrolaron 598 t de corn-

bas que pusieron fuera de combate los 6

c·aFiones Flak de 15 mm., de procedencla

fra.ncesa, que Ia bateria tenia para protec-cion, De los canones Skoda de 210 mm.,

dos perrnanecleron en servibio: en Ia mafia·

na del 6 de j unio e, lntervlnleron contra los

.crucercs U .S_B . • tuscetose«. U.S.S."Quincy" y el ecorazaco U.S.S: -Neveoe-,

hundiendo adernas varias lanchas de des-

embarco y torpedaros aliados. EI dill 71a

baterla eonslgue hundir 8' un destructor Yes

preclsa 18 lntervencton de Ires accrazados

para poner ftJera de cornbate las plezas ,de

210 mm. EI dia slgulente, los artilleres eon-

slguen restablecer una de las piezes que'

ccrnlenza a disparar contra los buques

anclados.a 10largo de la costa ..Gasi cerca-

co s por los arnertcanos, en 121neche del1~

al 12 de junic, los supervlvlentes abando-

nan la posicion' tras sabotearla plsza

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35 6

FocKe·Wulf Fw 190 A·8 del Oberstleutnant

Josef" Pips" PriIler, 'Stab! J8"26 , Rambuillet

France, 6 de Junia de 1944.

llustraclon: Julio Lopez CcseirQ.

barco en la playa, hubo que dar con-traorden y volver a Caen, donde el222 Reglmiento Panzer (coronel VonOppeln-Bronlkowskj) despJeg6 denuevo en orden de combate. Sinembargo, los dos Batallones de Gra-naderos yel Grupo de cariones deAsalto de la 21~Panzer, que ya esta-

ban enzarzados en duros combatescan los paracaldistas britanlcos, nopudieron romper el eontacto, asl que

para el nuevo ataque a lanzar por e l222 Regimiento Acorazado este solopudo ser apoyado par uno de losBatallones de g ranade ros de 18Divi-sion. Von Oppeln-Bronikwski se lanz6al ataque a las 13'00, pero 18suerte

de susfuerzas fue muy dlspar. EI aladereeha chaco con poderososmedios acorazados britanicos, bienapoyados por antitanques, que avan-zaban en dlrecciort a Caen, cludadque debla ser ocupada ese mismodia. Los dos atacantes se frenaron

mutuamente. Los ingleses noentra-ron en Caen (de heche no 1 0 harlanhasta el9 dejulio) pero los alemanesno alcanzaron las playas tal y como,con manifiesto optimismo, espera-ban. EI ala lzquleroane Von Oppeln-Bronikowski tuvo mas suerte puesfrente a ellos rio habia enernlgos detarrta consideracion. Ello se debra aque entre los seetores "Juno" Y"Sword" los aliados no habian logra-do establecer enlace. Un poderosoSttJtzpunkt, la estaci6n de radares de

Douvres, ecupada por una Compafilade 18 Luftwi:lffe, reslstia tertazmentelos embates enem igos , Hasta elias

llegaron, a las 20 horas, los hombresdel 222 Reg. Panzer que poco des -

pues lfegaron 81 m ar en Luc. Sinembargo el grupo atacante ya estaoa

muy debllitado y el ulterior intento de

avanzar a 1 0 largo de la costa haciael

Oeste, hasta Courseulles, en el Cen-

tro del sector "Juno", fue trenado enseco. Poco despues, a 1 0 largo del

paslllo que mentenlan abierto entre

"Sword"y "Juno", se produjo un nue-

vo desembarco de tropas enemigas

mediante planeadores, as! que losunicos sotoados germanos que,

mediante un conttaataque habianvuelto a alcanzar las playas, debleron

regresar sobre sus pasos para no

quedar cercados.

Que con tan pobres medios se

lograra alcanzar de nuevo las pla-yas es otro dato que nos da pie aespecular que hubiera ocurrido de

contarse con fuerzas mas poten-tes. En cualquier caso, hasta las

15'30 horas el OKW no dio autor-zacion al 08 West para que 1812!!

Panzer SS "Hit lerjugend" y la "Pan-

zetleht», asl como la 17~Div. S5 deGranaderos Blindados «Gotz vo nBerlinchingen" fueran puestas adisposici6n del 72 Ejercito, que, por

su parte, habla empezado a mover

sus popias divisiones hacia el sec-tor amenazado.

Aunque, obviamente, para los ale-manes el objetivo no podia ser otro

que haber devuelto a los invasores al

mar el mismo Dia D, y todo 1 0 que no

fuera a l canza r este objetivo era una

derrota, 113ealidad es que sorprende

la ettcacla de la defensa. En el sec-

tor de "Utah", los norteamericanosdesembarcados en las playas pudie-

ron tontactar con sus carnaradas

paracaldlstas, cuando tuvieron lasuerte -etedarse de bruces CQn ellos,

pues IqQonfusIon reinante era total.

Los paraeaidistas se habian hechefuertes en torno a Sainte MereEgli-

se perc, desde luego no lograr_on

entraren Carentan, tal y como se

habla previsto. Tampoco se hablalogrado el enlace con Pointe du Hoc(conde eJ Batal16nque 10 .habia to rna -

do al asafto se encontraba en sltua-ci6n desesperada) nl .con "Omaha",

donde el castigo sufrido por los lnva-

sores habra sido muy grande y al aca-bar el dla 6 la playa segula bajo fue-go aleman. Los americanos de"Omaha" apenas ocupaban el 1.0 %

del terreno previsto. Los anglo-cans-dienses, aunque habian ocupado un50 % de l terrene previsto, tamhlenestaban lejos de haber logrado susobjetivos: y desde luego no hablanentraoo ni en Bayeux ni en Socage."Sword" nose nabla enlazado con

"Juno" y "Gold" y.desde este ultimosector se carecia de contacto con

"Omaha". tal y como se habia pre-visto. Si la penetraci6n media calcu-lada, desde las playas hacla el inte-rior, debTa haber sido de 8kms. 113realldad era que, en prornedio, la

Josef Priller logro, a 10largo de la 2~ Guerra

Mcndla], 10.1 victorias soere los aviones

aliados ell el frente del Oeste: 68 Spitfires,

11 Hurricanes" ocho 8,17 Flying Fortress,

tres 8·24 Liberator. tres Blellheims, dos p,

47 Thunderbolts, dos P·51 Mustang, un

curtlss P·36 Hew«, un P·38 Ughlling, un

Ventura y un 8·26 Marauder.

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C D n este aV ion , el segundo dl a de IS invaslon,

Pri l ler derrib6 un Republic P41 Y un NOl'th

.Ari1eilc8n P-5:L; 8es~bs, les s igu ' i6 uo l.oc-

kheect P·3ifel 11 de junio. Eldla 15 ds-ese

m is r n o mes "Pips" l .ogr6 su Victoria n ume l " o

100; L1ribomb~rdero C'u~rim'Qtor ame r i c a n o .

penetraeion e ra de. 1'5 kms. EI pre-

cia pagadcera, oesd,e luego, l T t u yalto. L a - 71B~Divisl6,npr-actic'amente;habla ,dejado de exlstlr y Ia 21~·Pan·ze r habla perdido un tercio de sus

csrros, solo por cltar dos casesextremes .. Esta era la sltueclon conla que S8 ·S:ncoiltf6Hommel 8 1 r ein -

cerporarseal rnando del GE "8" a las24'00 del dip 6 de jUriie.

La Luftwaffe yla. Kriegsmar;ne.

EI desemp~AQ de .Ias tuerzaste r res t res gerrnanas es mas notable

s f tenemos en cuenta la absolutecarencia de apoyo por parte o e su

Al'mada Y SlJ Aviaoi6n. A las 04'30de l dla 6 de 1 \. 1n r o, a o eq uena flotilla

de cinco to rpede ros de la KriegSma-" i n e _ con ba se en Le Havre recib:ib-

orden ' de- sal l r a 19 mar; no mUGh o

despues se dieron deoruces con laiTl"Jpr,e-sionahtermada de invasion y ,

rlaturaltnente, debieron regresar asu base. A las 06'30 identlea ordense dio a las unidades mas pesadasd e toda ia Krfegsmarine CQ n base en

Francia: tres destructores con baseen·Burdeos, Pese a que la misi6n

era absolutamente suicide, losbuques $8 hieleron a la mar. Casidesde la salida de Is Gironda se vie-tenatacados por aviones y buquesensm lgos , pes:e a 10 eUal siguier6hrumbo al norte. La htstorta aoabo,como cabe lmaglnar, co n el hundi-miento de las tres naves algunosdiasdespues, sin hacerselogradoacerear alas playas de desembarco.Par su parte', la-s flotil las de Schnel l

Boote (lanehas rapldas) CQn base enIjmiudeh, Bou_ l ,og_ne,Le Havre y Cher-

Focke"Wulf Fw 190 A8/R8 del Hauptmann

Wi 1 1 iMaxirnowitz. IV(Sturmj/JQ3. La cuenta

final dade Maxlrnowltz ss de 25 vtctorla,

e s te b ra vo ,plloto n -o regress [1a 'de una

m is i6 1l e n '91 Fr~nte q? 1 Este 61 20 de sb r l l

de 1945 ..

59

burg0 fueren lahladas tarnbien a Isbata.llael m a srn o dla 6; au aqu e hab l-

an sidoalerta.das las pr t rne ras ,haeia'ias' 02'30., hasta bien entradala neche no lograron acercarse a latopoderosa tlota enernlga. Esanoche y las siguieriteslograron arglinmocestoexrto.jiasta que el dia 14u n m a s ivo ataque e ne m igo co ntra teHavre acabe eon la exlstencia de lostorpederos y las SchnellboQte.

En teotia cabla esperar algo masde-lossubrnarinos. Dbnitz habra sldotaxativo c o n sus comandantes: en el

rnomente del desembarco no habraque vacllar en sacrificar un U-boote

aunque fuera para hundir una lanchade desernbarco, porous la situacionen que iba a ponerse elenernigo eta

tan dlficil que habra que causarlebajM a eualquier precio, Se hablanconstituldo dosgrupos de subrnari-nos, eJ "Landwirk", can bass enpuer tos trancesesy cas t 50 naves, yel"Mitte", con 20 naves y base enNoruega. E I primer grupo fu e alerta-

do a las 03"00 del dra 6 yel segun-

do a las 03'45. La trerrienda 501 ' 11 -

brilli':1 aerea y la presencia de

numerosas naves o e escotta anti-subniarinas proteglendo a - Is fiotainvasora im-pidi6que se lograran exi-

tos y,en cambio, los U-boote encala-

rongravlsimas perdidas.

En cuantoa ta Luftwaffe, l e i idearnasdifuildida' es que aquel dlasolovo te r en sob re las playas no rmaneasel ramose "as" Josef Prilier y suCdmpane~_o; ya que es to es 1 0 quese vio en Ia peiTGu lE ! " EI dia mas lar -

go». La realidad, desde luego es

rnuy dlstlnta, pues la Luftwaffe reali-z6 unas 10D salldas de cazas y

unas175 de cazabornbardercs Ybornbarseros sabre las zonas decomb a te " .Perdi'efldo en e l empe,nO

·31 aparatos prop io s . Y sin e r nba r -

go"laimagen clnematograftca de

Priller volando en solitario sobre lasplayas no's da una imagen mas aius-tada de la realidad porque esa mis-

rna jornada las Fuerzas Aereas alia-das rea t i za ron rnuchcs miles desalidas operatives sobre las zonasdedesembarco. La LuftwEiffe yacon taba co n que algo asiibaa suce-der en esa jornada, desde luego.Pero tamblen es veroad que alavez, procecentes del Reioh y detodos lostrentes, var tos cen tena resde avlones germanos v,olaban hacia

bases preestablecidasen Francia,can la idea de queel dla D+11a ore-sencia de Ia. Luftwaffe tuera ya unfactor a tener en cuenta.

l lustracicn; Julio l.opez Castro.

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por J uan V azque z Garc ia

£1 espectaculo desde la portezue-la del C47 era estremecedor. En

mf;!dio de /a nocne, las trazadoras seelevaba-n, ominosas, hac!a los aviD..

nes que trans{1ortaban a los jove-

nes paraeaidistas de la 6il britanica

sabre Normsnais. A pesar de su

entrenamiento, y de que para

muchos de ellos no i.ba a ser su pri-

mer combafe, /a tensi6n era itisooot-

table, mientras /8 luz raja oetmene-

-cie encendida. Los tittimos mihutos

neste 18 eone de laOZ8rhiento, en

media del fu eg o a ntiB e re o cada ve zm as v:io)entlJ, oerecten no ac_absr

n u n c e : Uno de los apCiratos mas c e r e

Q(!jno, a.(canzadQ de /lena par lo s pro-

yectites de 20 mm, se incendia y

comenz6 un dmmatico pica do hada

su tumba en sueio frances. Los dos

u nic os p ara ca rd as que se ebrteron

en fa tioene se incenateror: inmedia--

temerite. De ororao, se encendi61a

tu r verd e y se oy o la esperede orden:

Green on; Go, go, g O .. . 1

nsdo que los, aeontectrnlentos

del 6 de junio tuvleron lugar, m as 0menos sim uttaneamente .en vsrtos

lugares a la vez, y slgulenco unpatron clasleo, describire las accio-nes mas importantes en cada unade las playas y lugares de aterrlza-

je de las unidades aerotransporta-das, de este a oeste.

LOS DI:ABLOSRO.JOS EN ACeION :La Sexta DMsl on

Aero tr anspor tada Br it anica

los objetivos de la 6§ dlvislon

.aerotransportada brttanlca eranlos slgulentes:

1.Tomar y mantener los puen-tes de Ranville y B€mouville,asegurando ta cabeza depuente.

2. Neutraliaarla baterla de Merc

ville3...Destruir Cinco puentes sabreel rio Dives,en VaravHle,Robehomme, Bures (2) y T ro -

arn, bloqueando de estemodo un posible eontraata-que aleman.

4. Proteger el flaneo de las fuer-zas deserribareadas en la pla-

ya Sword.

5. Como obietivoa secundaries,d·e.bertan limpiar y mantenerel sector comprendido entreel Orne y el Dives, asi comot o m a r Sal!enelles y F raneev i -lie, y limpiarel terrene entre

estes localidades y Gabourg.

Dada la earencia de su t l c t en tesaviones de t ranspor te . Ja divisi6n no

Soldados norteamericanos desembarcando

cesce un LeT . ell un sector ya consolldado.

EI caos y el "atasco en las playas, debido a

la congestion, fue notable. y tardo vartos

dlas en resolverse satlsfactorternente.

pecr ta enviarse en s u totalidad deuna. sola vez, y serlan necesarlasdos oleadas. La primers oleada sel anzs r la durante 113ne che, y estarTaformada por las dos brigades para,caidistas, si.endo·denominada Ope-raclon Tonga. La segunda, que ten-

dria lugar 81 atardecer del dia D,'adopto el nombre clave de Opera-

ci6n Mallard, y eomprendla el envlo

de Ie Briga.daAerotransportabl.e·y elresto de la divisi6n.

Operacl6n. TONGA

La Operaci6n Tonga cornprendfae l despllegue de la 3~ y 5§ brlgadas.

Los objetivos prlorltarios de la 5~eran los puentes de Ranville y

Benouvllle, y sus zonas adyacentes.La ooeracton comenz6 a las 0200,con el la.nzar:niento de 60 p.Qthfin-

tiers desde 6 aviones Albe/male,

para sefializar las tres zonas de Ian-

zamlento (LZ) . AI rn ls rno t iempo., 6avlones Halifax remolcaban :9 otrostantos planeadores Horsa, e'~n la

oompar i l a D del 2nd Ox & Bucks abordo (140 hombres), al mand.o del

major Howard, ouya misi6n era la

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conquista de los puentes- de Ranvi-lle y Benouvill~. Ires, planeadores

se loan a OCUP9 r de cada puente.Simultaneamente, : 2 : 1 Albermaletransportaban a unos 200 paraca l -dtstas a susobjettvos,

A las 0050, 108 aparatcs D a k C hta, 91 -Stirling Uunio con'"17 plane"acores que transoertaban jeeps y

cargas de, derneliclen fundamental:

mente) eorrrenzaban a lanzar a5.10Q paracatdistas.

pegasus Bridge

Una de las primeras operacio-

nes que tuvieron lugarel dia D, Yuna de las mas lmportantss para

garantizar el exitodel dssembarcoera, la conculsta de los pusntss en

Ranville y Benouville. Elde Ranvilleestabacustediado par S910 doscentlnelas durante 1 8 ' neche, peroel otro, que contaba con un dispo-sitivo deelevacion para permitir el

traflco fluv'ial'- estaba mucho mejortlefehdidb. Confaba con un caPi6ndeS em, uri ernplazarniento tie her-mig6n para 'ametralladoras y una

gu.arnici6n de unos 50 hombres.

Uno de lesplaneadores dsstina-dQ a Rariville,atertit6 amas de 13

kll6metros de-su obj~tivo d,e.bidoa

un error de identificacion, y not em .a parte en 8 ,1 asalto, Los otrosdes aterrlzarcrt ceca de su objeti-vO,en la orilla izquierda del Orne ytomaron el puente sin disparar UT i

solo tiro.

EI puente de Bi§nouville pasarta aI:ahistoria por el mote que Ie pusie-ron los soldaoos, debido al escudode las unidades aerotrarrsportaoas,el (nlti,9o caballo Pegasd. EI primerplaneaeor, tras un vertlgirmso pica.

do, ate~riz6 sobrs lasalambradas apoco mas de 50 metros desu ob}e-:tivo. EIcentinela aleman interpret6 elbrusco fulda como relaclonado conlos bombardeos que' estaban ten-dlehdolugar, y no dlala alarma, EIs'egundb p l aneado r hizo un ater'rizajeMucha mas-brusco, y perdi6 la co la .

EI tercer aparato ,atetriz6 mas lejos,.perc lntacto. Tras reagruparse enpecos minutes, a 19 s 0018 horas,comenze el asalto .. Tres hombresneutrallzaron el puesto de ametraIIa"

doras, mlentras una velntena cruza-ban el puente', al rnando del tenlenteBrotherldega, que mat6 al primersoloado .alernan, En tres mlnutos, e l

puente estaba bajo control, las car'gas de dernollclon desClct i ' l ladas y 18

guamici:Pn alernana (Ia mayorta J 6 v e -

n e s r e clu ta s sin e,xperienoiaj r nue r t a.0 puesta en fuga. Habia rnusrto unciVilfrane:es,en media del fqego.o r u -z ado , el p rim e r o d e los muchos que10 naran en 'las siguientes 24 horas ,

Los brltanicos habtan sutrido variasbajas" jnGluyendb a los tres jefes.,de

secci6n (te'hie.htes). How a r d e s ta J ;: il:e "ci a su puesto de' r nando en una trln-ehera ,al lado del puente, y pronto

reclblo notlclas delotro puente. En

poeos. minutes se habian eonsegul-G O dos objetivos de una vital lmpor-tancta para: el exlto de lalnvasion.

Ahora erasolo cuestlon de esperar alas tropas que desembarcarlen enpocas horas.

La Quinta Brigada

Los objetieos prioritarlos de la

5~Brlgada eran los puentes sabreel Dives. .

En 23 minutes, 123 aparatos lan-zaron mas de 2.000 hombres Y700contenedores, perteneclentes a la5~ Brigada, encabezados por su

ccmanoante.el br/gaCllerPoett. EI 72

batall6n Cay6 muy dlspersc, Y losoficiales tuviaron muchos preble-mas para reagrupar a sus hombres.tras muchos esfuerzos y retrssos,hacia las tres de la rnadrugada, los

paracardistes comenzaron a lIegar alas peslclenes deferrslvas estableci-

das alredeoor de los puentes sobre

el Orne. Memas, c ae ec ten d e- r no r -t e r es y a rne t r a l l adc ras p\,!sadas. EI12~bataH6n sufri6 un<;:lsuerte siml·t a r , y pasaron ma" d.e 40 minutosantes de que S E ! pu(;jieraagruparalgunaunldac, EI13Q batallon a l can -

i6'$u objetivo, el pueblo de Ranville,

'con solo 'el 60% de sus efectlves;

La Tercera B!rigada

AlaE! 0050" 71 Douglas 0-47lanzaban <;II91 1 batall6n paracaidis-ta y al 1Q batallon peracaidistacanadiense, adernas de 11 plane--adores Horse. EI 8£ bataJI6ri fue

lanzado junto can seis H6rsa. Estabrtgada, al rnando d.el brigadier

Hill, apodade por sus hornbres

-speedy (el r$pldo), er~ Ii?m~s vete-r ana y fl?Jble de la divisr6n.

EI l e n zam ien to fue bastante dis;-perso, y el propia Hillgay6 en unamerlsrna al sur de .GapQurg,tardan-do mas de euatro horas en reunirse'COnel resto desu brigada, EI gg

batallon cayo rnuydisperse debidoalmal ballzarnienteds su LZ. En rnedlode la confusiOn, -s:ujefe., el teniente

coronel Alastair Pearson result6 heri-do nada m'fls lIegar al suelo po.runode sus propios hombres. Dos horasy media despues del t anzem len t o ,

de los 60'0 hombres desu batallon,s 6 10 po dta n agruparse poco mas de150, junto condos jeefiJ$, EI lQ bata-

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3&2

pocos hombres que se pudieronsgruparlogaron 5U misi6n , destru-yendo el puente y neutralizando lasdefensas alemanas del sector, auna costa de elevadas perctdas.

EI 99. batallcn tenia una misi6nmuy dificil, la neutratlzacton de [8

bateria de Merville. Su jete, el tenien-te coronel Terence Otway, nab l a pre-parade concienzudamente la rnislon,que i nc lu ia el aterrizaje de tres pla-neadores directamente sobre labateria, entre las oasarnatas, conzapadores, y el bornbardeo de laposicion mediante 46 bombarderosHa/ifaX,armados con bombas de500 kgs., edemas de apoyo de fue-go naval par parte del crucero HMS

IIArethuS8 u, Debido aerrores de bali-

zamiento y al denso fuego antlaereo,

los lanzarnientos fueron muy disper-50S, y el propio O tw a y cay6 a cincokllornetros ~e 5U obietlvo. De los550 hombres del batallon, s610pudoreunira 150 para el asalto, care-ciendo de equipo pesado y de pos i -

bilidades de .e nla za r co n el .c rucerode apoyo. Ade r na s . para empeorarlas cosas, el bombardeo aereo habta

alcanzado tropas propias, errandopor completo la bate r l a , Sus unleasarmas de apoyo eran una veintena

de torpedos Banga/ore y una .a r ne t r a -

lladcra Vickers. Trasabrir conmedics de fortuna dos pasillos enlos campos de minas. a las 0430,los paracaidistas se dlspusleron aatacar su objetivo. En ese momentosurgteron dos de los planeadoresque deblen aterrizar sobre la batsria.Uno 10hlzo, finalrnente, a tres kil6-metros de la misrna, y el otro, convarios heridos a causa del fuegoantiasreo, 1 0 him mas cerca, para.entaolar cornbate inrnedlatamente

con una compania aternana de

refuerzo que se dirigla q la bateria.La unica Vickers dlsponlble consigui6silenciar a tres de las seis ame t r a l l a -

doras alernanas de la bateria.

Los dos grupos de asalto abrie-

ron b r e eh a s en las alambradas co n

iosexplosivos y S8 lanzaron a traves

del campo de minas, atrontandoelfuego aleman. Uno de los g r upos lie-g6 a la primera pieza, para encon -trarse con que, en vez de los cano-nes de 15 em que podlan devastar

Sword, eran canones checos de .10em, mucho menos peligrosos para

las tropas de desembarco, un nuevoerror, de lnteligencla, A las 0500todas las piezas habian side des-truidas, al preclo de 70 muertos y

heridos entre los brltanlcos, el 50%

116n canadiense t amb ien cay6 muy

disperso, lejcs de .su LZ, algunos

incluso a poco mas de un kilometre

de la playa Sword. Sus soldados se

r eag r upa r on como pudieron, y algu-

nos se unleron a elementos del 92

batal16n.

A las 0400, unos cien hombres

del 8Q batallon se sproxrrnaron a

Bures, que tenia u n puente de

ferrocarril, rnetalicc, y otro de

carretera, mas eorto. Tras consoli-

dar sus poslclones atredecor de

los puentes a las 0630, y colocar

las cargas de demolici6n, vclaron

ambos puentes poco despues de

las nueve de la manana.

Otro de los puentes que debiaser volado erael de Troarn. Era el

objetivo del 3rd Parachute Sq. RE,

adjunto al 8Q batatlen. Junto con

varios elementos del batall6n que

se fueron reagrupando poco a poco,se encaminaron a.su objetlvo. Ceres

de e i, tendleron una emboscada con

PlATs a seis vehloulos de la 21;' Pan-

zer. Para l l egar al puente t en lan que

EI puente sabre el Canal de Caen en Benau"

ville. mas conocido (aOn en la actualldad)

c om o Pegasus Bridge. E n 1 8 lz qu le rd a de 18

roto, el cafe Gonder. Justo al lado del extre-

r r io inferior derecho de la foto s e encuentra

un Tobruk con un caf. ifm deS cm. La foto esta

tomada desde la zona del ataque brltanlco,

atravesar la poblaci6nde Troarn,que .albergaba un nurnero descono-cido de alemanes, por 10 que deci-

dieron lIevar a cabo un golpe demana. Utilizando el unico jeep deque dlsponian, arrastrando unrernolque cargadoeon 900 kiLosdeexplosivo, nueve paracaidistas yzapadores atravesaron el pueblo ala maxima velocidad que les permi-tia el vehiculo, sin cesar de disparar,en el meier estilo holliwoodiense,

quedando uno de ellos, en una cur-va, score la calzada (seria capture-do lnmediatamente). No obstante,lograron llegar al puente y causarlegraves darios, Poco despues, otrosparacaidlstas del batall6n, con el

propio Pearson! al ignorar 10 quehabla ccurrido, dieron otro golpe demano contra el puente desde otradirecci6n, logrando esta vez abriruna brecha ce mas de 20 metros.

EI puente de R6behonime fue

asimismo destruido por zapadoresde la r n l sma unload, adjuntos albatal16n canadlense , poco des-pues de las sets de la manana.

Otro de los obletlvos de los cana-dlenses y sus zapadoresadjuntos

erael puente de Varavlllle, punto cla-ve pam bloquear los refuerzos de la711Q 10 a t e r n ana , Concretamente.era la oornpartla C la encargada,

adernas de tornar la propia pobla-

cion de Varaville, destrulr una esta-ci6n de radio y un can6n anticarro

situado cerca. del castillo del pue-blo. Esta unidad habia sido bornbar-deada por error por la RAFcerca dela bateria de Merville! pero los

E I Major-4eneral F , A , M , Browning C oma n da n -

te en Jefe .de las tropa~ aerotraspcrtadas.

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363

del<:i fuerza atacante. T r a s habercume l l do su m.isi6n, [0$ bomores E J . e

Otway se retiraron, slendo atacadospar error par la RAF,haste que logre-ron establecer posiciones enel cas-thlo de AhHrev i l l e , para esperar par

los hombres de Lovat; la 1st SpecialSer vic e B r ig ad e.

A 1.8$031511egaba el resto de las

b rig ad .a s, e ntre e lia s el Major Gene-

ral G a le , qw e s u fr i.6 u n a te r r iz a ie drs -

matieo. En total l Iegabah 48 HQ(sa

de los 72 previstos, con 1.2.00 para"ca td is ta s , qu e formaban 18 mayorparte de las' unidades de estado

mayor, zapadores, medicas.vetc ....divisionarias, ydos enormes Hamil-d a r ; co n los cuatro primeros cano-

nes antiearro de 17 l i b ras .

A las 0520, un total de 4 .•310hombres, can 44 jeeps, .55 mote-cicletas, 15 canones de 6 libras y

dos de 17 libras estaban en posl-ci6h. Se habTan perdido 7ay i0nes

de transporte y 22 planeadores,unos Jreinta vehlculos y cuatrocanones anticarro.

EI contraataque a leman

Ya desde las prlrneras horas del.1 n za rn i.e fito , d ive rs as u nida de s perc

te ne eie nte s a la 21i! Panzer co r n en -

zaron a realizar corrtraataques poco

coordinpdos. Asi,atacaron Ranvll1e,Benouvile, y la zona de ESGoville,pe.rdiendo varios vehlculos a manesde,los PlAT. Y ella a pesar de qu e su

comandante, e l GeneralleutnantFe:uchtiger BStaba en Pari's, durante

las primeras horas crmcas. y no lie-

go a su puesto de mandb hast-a las0520. No fue hasta la s [leha, de lamanana que e l rfj::gimienlD PfJnzer,

con unos 120 earros medias PanzerIV , estacionado alrededor de Falgi-

ss, a unos 50 ·kil6metros de las pia"yas , recibio la orden de avanzar,

EI Major..(;eneral Richard N. Gale, coman-

dante "t je la 6thAirpome Division.

seis horas despues de ·que la alerta

hubierasldo dada, sers horas critl-cas ydecisivas. La T16!! IDtah1bien

p_arti.cl~6enesJas pnrneras ope r a -

clones, a 10largo de;1canal del Orne.

En general, I~ situacion era extraer-dinariamente confuse, y los rlesgosde operar sin un conocirniento preei-so del ene rriigo, en el dificil terrenen orm a nd o, m u y-e re va do s.

EI12Q bata I 1 6 1 ' 1 . , concretamentela

co rn ca rile C , recibi6 el primer con-traatagueserio par ) . '>arJ tedel regi-

miento de Panzergranadier 125, '81mandodel Major von Luck, apoyadopo t va r te s Stuimgescbistz«, T r a s

suffir varlas 13 jas, los peloto nes

mas adelantados se reolegaron.logrand€i poner fuers de combate a

dos vshiculos.aternanes. Por su par"te, e l 79 batallon, junto. can lo s horn-

b r e s de, H o w ard, .s eh tc le ro n fu erte s

alrededor de Benouville, -rechazandolos debiles y descaordinados con-traataques de la lntanterla de la

716~ 10..Poco despues de las 10 de

la manana, pequefras unidades

navales alernanas en transito baciaCaen subisron pore! canal de l Orne,y fusron atacadas por los paracal-dlstas, que lograron destrulr una y

forzaron a o tra s :q re ple ga rs e ha eia

Oulstrebam, En ningun momenta las

acclones alemanas tuvisron coordi-nasion, perc, a pesar de ella, las

bajas brltanlcas se fueron acumu-lando, y la s itu a b i6 n s e hizo apre-

rniante, De heche, toaas los oficia-les del 7Q batallon erah baia.

FirlaJmente, a las 1330, al son de lagalta de Bill MilLin, los prtmeros 5 0 1 , -

daclo.sde la 1st Spec;ial Service Bri-

gade de Lovat enlazaban can losapurados paracaidistas. ta bngada

de cornandos eontribuy6 decisive-rhe.rite a ccnsolidar las psaiciones

de Ia divisiOn aerotransportada. A I

arnanecerdel dla 7, elsmsntes de la3~ dlvision de infanfeiia reemplaza-

ban < ! los paracaidtstas ..

t.os otros batancnes sutrleronuna suerte Similar; raehazande'

espo rac l ees y PQQ O co o rd lr ra d o scontraataques -alemanes, fundg-rnentalmente a cargo de etemen-

tos del Panzer Grenadier Regiment125.y del Panzer Grenadier Reg!"

ment 192; hasta ser reforzades

por las unidades desernbarcadas.Como muestra de la fierezade loscombates,ai fina.ldel dla la 21 ~

Panzer contaba con poco mAs de80 carros cperatlvos,

Alas 2100, ta 6~ Br ig8l ; la

ce rnenzo a llegar a'Ia LZ Z,a bordode 220 planeadores HOr_S8 y 30Har'niltar (con ocho carros Tetreon,

y varies canones de 17 Ilbras), enla denoliiinada Operaci6n Mal!ar9.

EI majestuoso espeetaculo desrno-raliz6 a los alemanes de la 21g

Panzer que S8 aprestaban al con"traataque, al tiemeoque suoonla

un alivio para los preslonados

paracaidistas britanicos. EI aterri-za j e tuvo l uga r a 1 0 la rg o de cas i

m ed ia no ra , con rnuy pocas perdi-das. A media neche, toda la divi-s iQn , q excepc l on de algunos e le -

Un vehlculo cazacarros aleman Marder 1 / 1 ,

ar rnedc con un PA K 4 0· O e. 1 , 5 e r n, p er te n e -

oleate a la 21.Panzer"Olvis1Qf!, avanza a 10

largo de una 'tlpfca carretera normanda,

ftancueada por un espsso ssto, S-obr¢ el

rnlsmo sa aprecla el .ala de un planeador

norse, qUe tL lvOU!1 aterr lZ:a je ' algo vlolento.

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364

mentos quedesernbarcaran por lamanana, es-taba desplegac;la y ope-ratlva. AI oeste, la 5"~ Brlgada, conlos batallones 12i ! y 131<en ITneayel 7 Q en reserva. La 3 1 ! Brigada

estaba desplegada en un frente deseis ki lemetros , con sus tres bata-

lIonesen linea, y, finalmente, dosbatallones de la 62 Brigada fuerondesolegados al sudeste.

la 82" eran veteranos de Sicilia eItalia, y a un qu s tal grade de "vetera-nia" resultaba irrisorio en compa r e -ci6n can sus contrapartes a l e r na -

nes.. sf pooian considerarse comoveteranos en relaci6n can la 101 §.

La zona de lanzafniento estaba

situada l r r l c l a lmente al oeste de StSauveur-Ie-Vicomte, pero la instala-ci6n de " e spa r r agos de Rommel" enla zona de lanzamiento, aSIcomo Ia

ldennflcaeien de la 91" Luftlande

Division, hizo camblar a Oltima flora

La 821 1 Div is ion Aerot ransportada

Muchos de los paracaidistas de

Planeadores Horsa en S I o J ZO r18 de eterrlzsje.

Para facilttar y aoelerar las tarei?s de descar-

ga del material pesado, la secci6n de cola se

desprendla por rnecto de" UI10S pernos. A

veces, si el aterriZ1lje era muy violente, se

perdla la cola durante el mlsrne, can el sub-

siguien:te peligra para los oCl,lpenteS,

la zona de lanzarnlento, hastasituarla al este de la poblaclon, aunos quince kilometres de la zonaoriginal. Pear a u n , extensas zonasa l r ededo r del n o Douve hablan s ldo

lnundadas, convirtiendolas en tram,pas rnortales para los pesadsrnenteca rgados paracaidistas.

Los errores de balizamiento y elfuego antiaereo Ilevaron a una

gran dispersi6n de las unidades.transportadas en unos 370 apa ra -tos C-47, que hicieron su aprox i rna-cion par el oeste, tras rodear lapeninsula de Cotentin. En condicio-nes ideales, un batall6n dehlaate-

rrizar en un rectangulo de unos

1-.000 metros de longitud y 300 deancho. En esta ocaslon. algunasu rr ida de sca ye ro rt a mas de 40 kilo-metros de sus zonas designadas,

EI primer objetivode la divisionera tomar el pueblo de St~Mere-Egli-se, importante nudo de carreteraspara, desde aqu t , asegurar el terre-

no hasta en l aea r con la 101 !> . Losparacaidistas tuv ie ron un golpe defortuna cuando elementos del 5089

batall6n, aun desorientado, se tepa-ron co n el coche que transportaba

al Gen~ra/letunant Falley, en Berna-ville, y 1 0 mataron, decap i t ando asla t mando aleman de la zona. variesde los paracaidistas cayeron enrriedlo de Sf Mere-Eglise, donee fue-ron abatidos a capturados. La dis-persi6n actu6, a la postre, en favorde los ncrteamerlcanes. pues des-

Foto de 18 izquierda: Douglas Dakota del

233 Squadron alcanzado por la Aak sabre

Ranville y estrellada en las dunes de Mervl-

lie. La nustracien ccrresponoe -a otro Dou-

glas Dakota 1 1 / del mismo ascuadr6n.

.'

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d U M O 2004

oriente a las unidades alemanasque no podlan identificar fuerzas

enemigas conexactitud, impidiendoasl realizar un contraataque efieaz.Toda la zona alrededor de St MereEglise se ccnvlrtlo en un escenariocaotlco de cornbates a quemarropaaislados, en medio de una gran con-fusion. Eyentualmente, IQ S paracai-distas fueron reagrupandose y con-vergieron sobre Japoblaclon, que, alarnanecer, estaba en sus manos,tras ferzar la retirada de las esca-

EI Major-General Matthew B. Ridgway,

comandante de la B2nd .Airborne Division.

sas fuerzas alernanas en 18 tnisma.Estos~, no obstante, e.stablecieron

una firme posicion de bloqueo unkil6metro al sur de la poblacion,

Los prlrneros planeadores conel equipo pesado de la divisioncornenzaron a Ilegar poco des-

pues de las cuatro de la madru-gada, a bordo de 52 Waco , quetamblen aterrtzaron muy dlsper-sos. Les sigulentes refuerzos no

Ilegarian hasta bien entrada lamanana, a bordo de otros 176Horsa y Waco, que tuvieron que

modificar a ultima hora su zonade aterrizaje, debido a que la lni-

Cialmente prevista estaba aun enmacos alemanas.

Tras tomar St-Mere-Egllse, la

segunda misi6n de los paracaidis-tas era establecer posiciones defen-

sivas a! oeste del rio Merderet, y

capturar los puerrtes en Chef-du-Pont y La Piere. Mas de 400 para-

caidistas atacaron desde ambas ori-lias y los capturaron, perc luego

prosiguleron su march a hacia eloeste, dejando solo a dace hombres

para defenderlcs. A 10 largo de Iamanana, un decidido contraataque

aleman, con apoyo de vehTculosblin-dados, retom6 el control de los rnis-

EI G.enera/leutnant Falley raelbe Iavlsl ta del

Feldmarschal l Rommel ensu Cuartel Gene-

tal de la 91.LL-Div. que €Hmanda, instalado

61 '1 r?1chateau de Bernaville.

rnos, y'no serian recaptnrados por

los arnertcanos de la 90~ Divisi6nhasta cuatro dias despues, tras

furiosos cornbates, Los otros obieti-vosd t v l s i o na r i o s , el estsblecimiento

de una llnea defensiva hacla ,eloes-te, y la . d es tr ue cto n de los puentessabre el Douve, en Porrt l'Abbe yBeuzeville, tampoco se lograron ini-

clalmente.

AI' final del dia, la 82l! almeaba amenos de 2.000 hombres organize-dos , y las ba i a s definitivas r econcc l -das en el dla D fueron de unas

1.300.

La 101ll Division

La 101"~cayo tan dlspersa comola 82l!, en un area de unos 600k ilo m e t re s c ua dr a do s , de tal formaque, de los 6.600 paraeatdlstas.5610 unos 1.100 fueron ope ra t l vo sen el dia D . Cientos de ell os fueroncapturados rapldarnente y envia-dos a un iiTlprovisado campo de

concentraci6n en St. LB. De los436 aviones de transports, 13fue-

ron derribados y 81 dafiados par elfuego antlaereo,

Elementos del 502s regtmlentose encargaron de sus misiones pr in -

cipales, ta cap t u r e de la bateria de5t Martin-de-Varreville, y de las dossalidas situadas al norte de la playaUtah (en Turqueville y St-Martin-de-Varrevllle). La baterla result6 estardesartillada (un nuevo error de lainteligencia aliada), y las salidas de

la playa escasamente defendidas,.por 10'que., a pesar del desastraso

Vista aerea St-Mere-Eglise.

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366 (9})~=======-~HI!!!STOlUAMILI~&

Paracaidistas nortearnerlcanos en la portezuela de L1h

La altura normal de lanzamiento era de unos 400 metros, para mini-

mizar el tlernpoen el alreven el que eran mas vulnerables, yevitar

la dtsperslon, EI record de altura minima de lanzamlento con f i r r nada ,

jde 70 mettosj 1 0 ostentan los Faisc/lirmji3ger en Creta.

lanzamlento y el caos una vez en tle- tos del Regirnlentc 5012, que ataca-r ra , lo g ra r on sus ob i e t l vos , La ultima ron Pouppeville poco antes de la

m is lo n e nco m e nda da al502Q era la ho ra H . Los e sc a so s defensores a16-

captura de tm grupo de edificios don- manes mantuvieron a raya a' los

de se acuartelaban varias unidades paracaidistas toda la manana hastade ar tn ter ta alemana, en Mezleres. la lIegada de un batal16n del 82 decerc_ade St-Martin-de-Verreville, y, en InfanterTa, reclen desembarcado. Lacumpllmlerrto de dlcha rnlslon se otra salida natural de la playa fueprodujo uno de los prirneros incicl'-en- capturada par las tropas desembar-tes de la campafia de NormandTa cadas, pues el 5062 estaba total-que empafiaron la reputaci6n de, por mente desorganlzado y result6 inca-otra parte, valerosas unidades. paz de limpiar la posici6n. DeDicho incidentetuvo luger cuando el hecho, s610 alrededor de 150 hom-.sargento Summers acribillc al bres del regimiento estaban cereamsnos a quince alernanes que se de sus zonas de lanzamiento previs-hablanrendldo al ser sorprendidos tas, entre ellos el comandante de lamlentras cenaban, al considerar que division, el general Taylor, que reali-no pOdia perder tiempo ni hombres zo el dia 0 su quinto salto y prirneroen guardar a los prisioneros. Aunque de combate. La otra misi6n del regi-estas no son situaciones I1 L cornpor- miento era 1acaptura de dos puen-tarnlentos extrefios en las guerras, tes sabre el Douve, en Le Port, paraes curioso c6mo la historia, escrita establecer una cabeza de puente enpar los veneedores, pasa par encima la orilla sur. Aunque inicuamente 1 0

a i n c tuso justiflca estas atrocidades consiguleron, el contraataque 81e-cuando soncqmetidas por los norte- man los arroj6 a la orilla norte deamericanos. Per su eomportamiento nuevo, EI ultimo objetivo de la dlvi-durante el dia 0 Summers recibi6 la slon era la capture de una esclusa

Distinguished Service Cross y fue en La Barquette y la destrucci6n deposteriormente ascendido... dos puentes sobre el Douve y elMerderet. Elementos del Regimien-to 50P lograron tornar r a esclusa,pero fracasaron en su misi6n de

1:15062 Regimiento debla captu-rar las dos sennas situadas mas alsur (en Pouppeville y St-Marle-du-Mont), y se encontr6 con un t n e sp e -

rado refuerzo en forma de elemen-EI Major-General Maxwell D. Taylor, coman-

dante de la 101st Airborne Oivision.

tomar los puentes. Muchos de losoefensores eran georgianos de 1270gB! 10, que. combatteron con

mayorresoluci6n de Is esperada, apesar del pobre equipamlento,logrando retrasar varios dias a losnorteamericanos.

Los primeros refuerzos Hegaronabordo de planeadorss Waco, 50 delos cuales aterrizaron alrededor delas cuatro de la medrugada (uno fuederribado y otro, con el equipo decomunicaciones, habra vuelto a lngla-terra). S610seis 10hicieron en la zona

designada, Una de las bajas masgraves durante los -aCCidentadosate-

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r r i za les fue la muerte del co r nandan -te a dlu nto de,la division, sl Brigadier-Genera l Pratt, que se fractur6 la base

del c raneo . Otros 32 les seguirian alatardecer, can 1 0 que la divisi6ncornenzo a hacer sentir la potenciade fuego de su artilleria, A causa dela carehcia de aviones, varias unida-des de la division llegarlanpor mar,des emha r c and o en Utah. Todo esta-ba dispuesto para el siguiente objeti-va, la t oma de Caren t an , para enlazarcan las tropas provenientes de Oma-ha, pero tal suceso aun tardanava rie s d la s en produc l r se .

SwordEI desernbarco en Sword puede

considerarse paradlgmatico delm o t o o o br l tan lce de asalto anfibio.Poco despue s del a,manecer, pasa-das las sets de la manana, ocnoLeTs lanzaron un total de 34 carrosDO (de los 40 previstos) desde pocomas de cuatrokH6metros de la orilla(en vez de desde 6.500 metroscomo e sta b a p re vis to ), en vista de 10

enc r espado del mar. Nav eg a r en unDO era arriesgado y desagradable.

Las cortlnas lmpedlan la vision des-

VehicuJos britanlCos a bordo de un LST,

apro)(imandose I'l l puntoqe,desernbarcb, EI

despllegue- de material y log/stica par parte

atlada rue espectacular, y una de las Clave's

del ex-ito de-If! invasion.

de el carro y tenlan que maniobrar

gu la n do s e s6 10 mediante la brujula.EI agua saltaba sobre la s cortinas, y

las bombas de achique trabajabanincesantemente. S61031 Ilegaron ala playa, mucho mas tarde de 10pia-neado. Previamente, poco despuesde las cinco, habia tenido I.ugar el

bombardero aereo, y, a las 0644habra comenzado el bombardeonaval, en elque particlparon los aco-razados HMS NWarspite) y HMS

"Ram/llies». La prlmera oleada deinfanteria habia bajado a las LeAs a

las 0530 y venia detras de los

carros. Detras de la lnfanteria venian

18 LeTs can M·7 Priest, que dlspa-

raban desde las ernbaroaclones. En

pocos rnlnutos, mas de' 6.000 pro-

yectHes de 105 mm habian sido dis-parados. Finalmente, a las 0720, l ie-

gaban los Flails (0 Crabs, cartes

revtentammas) y AVREs, a bordo de

diez LeTs. A pes a r de la tempestad

de fuego recibida, la mayor parte de

las defenses alemanas hablan rests-

tide bastante bien, ycomenzaron a

disparar sobre las lanchas y las u n i c

dades recien desembarcadas.

Sector Queen: Diez LGAs d e sem -barcaron dos companlas del East

I..

Mike

~ .. I !

$ObllJ.

¢! Petar

eQUoan

I I) " " • • rGTer.

C D Uncle

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EI ac:Ora~edo brltanlco H .M.S. ,War s: ol te '~

' '8briendo fuego contra Ia batena de V i IIer·viie..

Yorksh ire Regim ent, que se e ncon -t ra ro n a l WN ;20 ca si in 1;;;)c to , y

su f r i e r en m es de 200 ba ja s e n .10 5

pn rn ero s m in u te s .. La s de s cpmpanl-

as de asalto del 1st South Lanoas-

hire Regiment su r r t e r on una suerte

similar. L as bajas entre los ofldales

fueron elevadisimas, y solo algunas

va le resas a c cie n e s l nd iv ld u a le s con-s lgu le ro r r neutralizar algOn pues t ode, a metrallado ras, Las bajas en

carros tambien fueron muy altas.

Poco despuesde las 080e d e s em -ba rco una bateria antlcarro eon

canones de6 llotas, que'lograroh.

neu t r a uza r var ias po stclo ne s. P o coantes de las nueve , los co s ba ta l to -n es hsblan en la za do en la playa, Y

mas de 50 canones autoproputsa-do s b atte n las defensas desde Iap leya, a q ue m a rr op a,

Lo s comandos: Los comandos

. d e s emba r c a r o n justa despu e s de la

in fan ter l a de Is 8 li: Brtgada. A I oeste,

dstras de 16s South Lancaster, 1 0

hizo la 4th Special Service Brigade,

to rrn ad a po r los Royal Marine

GQmandos 41 y 46, Y mas aleste 10hlzo la 1st Special Service Brigaqe;

al mando del mfticQ Lord Lovat. Jun-

to a e llo s desembarc6 eJ 2,;"" BFMcal mand o del co r nandan te . Kieffer,

las primeras uriidades francesas en

eesembarcar, a bordode dos Leis.

Tras sufrir mas de 40 b~jas en la

p laya , IGS o om a ndes tran ce ses n eI,J -tralizaron varlas poslclones, y pene-

trafOn nasta el casino de oustre-ham , qu e fue tornado, can Is ayudade ca r r o s Centaur, tra s u n a v io len t f -

sima lucha .. A las diez,. el puerto

estabaen manes francesas.

La Lst. Speciet Service Brigade

desembarc6 bajo un violento fuego ysus 1.200 comandcsesaltaron las

oosiclones que tenlan entrente. A 1 0

largo de la manana se lnflltraronentre las Ifneas alernanas hasta

lograr enlazar con los paracaidistas

que mantenlan los euentes sobre el

Orne, siempre alson de la gaita de

Bill Millin,gaitero personal de tovat,al que, desde el alto manda,se le

consentia.saitarse bastantes de las

norrnas en usc en el ejetcito britani-

co. En realidad, dado .su carlsrna y

su ya extraordl nario h lstorial, Lovat ysus hombres actuaban bastante par

llbre, can sus propias normas,metodos, e inctuso indumentaria.

EI 41st RM Commandb desem-

bar-eo a unos 300 metros de supos lc ien original, en L i on - su r -Me r , y

fue sontetido a un certero fuego en

1 8 p.laya, que causa muchas baja-s.,

tanto 'entre tainfanrerta como entre

los CentSurde apoyo , lncluso, a las

1~QQ, los alernanes contraatacaron

(can apenas sesenta hombres y un

canon de asaltQ) y forzarpn a los br-i-

lzquierda: Lord, t.ovst, jefe de 16 1th Spe.cial

S er vic e B rig ad a (arrlba) y' i31 .gaitero, de su

c la n B i. 11M i ll in (atJajo)

perecha: EI cornahdente frahcfis Philip'pe

Kieffer del 1'" BMFC.

brltantcas de spoyo en linea o eIila,dirl~iI~ndose hacia sus objetivos.

tanieos a retroceder hasta la orilla,

perdiendo los escasos metros que

hablsn.ganade. Lion-sur-Mer perrna-

necerla en manes alemanas hasta

el dla 5iguieril€ , sepa rando las p la -

yas Juno y Sword.

E ll avance haclael Jnterlor: Mien-

tras Ia 1st Special Services Br igadea va nza ba b acia lo s pu en te s s ab re el

O r ne , t a 8 i1 . j3rigadahaci8 1 0 p ro p lo

hacla e l lnterror, una ve t ro tas las

de fensas alemanas, a trs ve s .qe l E I S

e so as as s allda sde "a s playas. EI.1st

South Lancashire., apoyado po r los

carros del 13th/18th Hussars, y los

Bren CarriersdeJ Middlessex Regi-

ment, tome Bi'evilile, pero sa: detuvo

ante la presencia" de 105 17 Sturtil-geschOtze del SttlrmgeschOtz-Abtei-

lung 200 .. Los Sherman y tres corn-

par i l as de infantetia intentaron haee ru n f la n qu e o , pero se t opa r on can los

pecos 88 del batall6n aleman, todo

10 qu e se tr r te rpen la entre elias y

Caen, y el Brigadter cer r , cumpl lendoescrupulosamente la s ordenes ' ree l -.b id a s, de oid i6 e spe re r la lle ga da de

la 180~ Brigade, La oportunid.ad de

tornar Caen se perdi6, por la indeci-

sion; rigidez operativa y pus l l an lm i -

dad de los rnandos britanlcos, 10que.costarla muchas vldas en el rnes

slgutente, tanto. por parte brltanica

como de los civile,s franceses ..

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Pot su parte, el 2nd East Yorkshi~

rsslucho todcel dia para tomar elWn 14 (G e m u na gu arn ic ie n de uno s

60hombrel?) y una baterla de 155mm, que no fue tomada haste elanochecer, can graves perdidas porparte de 1 6 5 asaltantes .. E I 1st Suf-folks desembarc6 a las 09.30, sinapenas QPo$ici6n y tom e des pun~

to s fu e rte s def§;'mdidQsP a r soldadosde origen polaeo, que se rindleron

antes de sef asaltados. Cuando S8

eneoritraroncon unidades formadasporsoldados alemaries, mas al lnte-'rior, e;1avaneese ralentlzo, comoeltesta de la 8~ Brigade.

Tres horas despuss del comlenzo

dilHdesembarco comenzo a lIegarla185-~Brig.Ida, con- sus tres batallo-rlesde infantsrfa y uno de- carros

(con 65 oarros medias). Perc S8

eno on tre co n u n atasco r n o numen -

taJ en las playas,empeor:adoalsubir I"amarea. Playas que; edemas,estaban bstidas. por el fuegcespo-

radice de la artillerta alernana,E s t o s t ac to res , ju nto co n la ta l ta -deun plan actualizado para penetrar

hasta Ca e n " sernbraron ~I cao s enla brig_iii!da, y provecarcn $U totallnoperatlvldad du ra n te I_amanana.

Envlstade la·falts de srogreslen,ante el pellgro p~estan9amiento,los sig~ientes refuerzos.Ja 9~ Brige-

e J a , c amb i 6 51) Il_jgar de desembarco

y 10 hizo enel sector oriental, hacta

el mediodia, reforzartdoel enlaceCon la 6~ Aerotransportada, pero

empeo r andc el vaclo entre Sword y

Iuao. L Q s csrros de la br igade .seencontraronernbeteltados en Is pla'ya, yel propicestado mayor sufrio

varias bajas (inoluido el brigs_dier

Cunr'lingham) par fuego de mortero.

De heche, el rnortero de 8emdemos t r o ser e :l a r rna mas mor t i t e rade los alemanes, logrando una baja

por cade,5,6 proyeotlles di sparados,

las amerralladoras MG 42, por suparte, reallzaron 65 disparos porcada baja causada,

Fmalrnente ante el estancsmlen-to general, el comandante de la

185~ Brigada decidi6 avanzar sinesperar el siguiente moviii1iento dela 8~ (que, como hemos vlsto.vesta-

badetenida ante debiles tuerzasalemanas) ..Lo pag6 caro. Hacialastres, 81 aproximarse al Wn 17,. conunaguamtcfon de 150' hombres, y

doce puestos de combate, quedebia haber sid6 tornado doshoras

a nte s pa r la empan t a n a c a 8~ Br iga·

da, el i.et Royal NOrfolk Regimentf ue_ cog ldo en enfilade por las ame-traltadoras alemanas y 160 horn-bres fueron abatidos en pocos minu-tos, E l puesto fortlficado no serlatornado deflnitlvarnente hasta la

manana del dia 7. A pesar de·este

6

T ro p es b ri ta n ie a s crogresando po r La Bee-

eM d'Herrnanvitle, en Whfte Beach. A I . , .

derecha se aprecia un Chur~hill AVRE. .

desastre, al tlnaldel dt a 6, I,abriga·da a IC ci'nz ab a B I a in ville .

Los retrasos e indectsiones, as!eomo la tenaareslstertcta de lasescasas fuerzas alemanasen el

sector, habian provoCadQ uno delos mClyQrt},s fracases de 19S'alia"

dos en e.l d la 0, no haber tornadoCaen, eiudad clave parala carnpa-rta, Alrededor de la mlsma, 'a·10 lar-go de las siguterrtessernanas, tetvdri-an lugal' sangriantasbatallas.Pero esaes etra histcria ...

JunoLa re~cera.Dlvlsinnde 1nfant~rla

canadiense iba a desembarcar enun amplio sector denornlnadoJuno. La 7s Brigada 10haria aloes-te de Graye y Courseulles, y la 8~

al este, en Bernieres ySt. Aubln.Dos batallores, el Regiment d e. la

Chaudiere v -e l Queen's Own Riflesen Bemieres y el North Shore (NewBrunswick) Regiment, apoyado por81 48Q RM Commando v par losea r r o s DD del 10Q Regimiento deearros canadiense, eft St. Aub i n ' ,

St. AUbln -su r- lI i' Ie r: E I bombardeo

previo al desernbareo no cause gran-des danos en las defensasalema-nas, el Wh 27, aunque sf pmvoc6balas.entre los mas de 3.000 civllesfranceses que vivian en la I O G 8 : l i d a q ,

Los hombres de la compefila A delNor-th Shore desembercaron frenteaescasa oposlcion, a las 0800 y , conpbcorilas de tr:einta bajas,ytra'$

Elementos. de la 4th Special SeNlce BNg,,-

de desembarcando pa r m sd lo de ram PO lS

laterales, situadas a proa de las smbarea-

clones, en las lnrnedtaclones de Sf AU\Jili.

alrededor de la nueve de 18manana.

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heber sufrido la perdida de trescarros que se hundleron, alcanz6sus objetivos in ieiales ,en Iazandocon 1.05 Queen's Own Rifles en. Ber'nieres. La comparila B, rnenos afar"tunada, 8salt6 las defensas de sussector directamente y s.ufri6 bajase t evadas . cu soando fiJadaen la pla-ya. Un canon de 5 ern, que aun seencuentra en su posici6nen la

actuaHdad, fue responseble de

muehas de ellas, Alrededor de las10 dela manana 105_ prlmeroscarros DD llegarona la playa, y , consu apoyo, la infanteria logro comen-zar a penetrar en la poblaci6n. Trasfuertes combates en el lntenor delpropib Wn 27, en lo s que tamblen

par t l c lparon 10.5 r ee ten cesemberoa -dos AVRE y zapadotes,los defense-res por fin. cedleron y se rindieron.De laguarnici6ninicial de -unos 130hombres, quedaban menos de 80.

No obstante, controlar tcda la pobla-cl6n .llevariatodo el dla,

Los.eanadi:enses pros lgu ie ron suavance haste Tailleville, mas de treskllcmetros al interior, ya can apoyode carros y canones de6 librasarrastrados par Bren Carrier. Aliito-pa~oncan un pequefio castlllo con-vertido en punta fuerte, que resisti6hasta el anochece r el asalto cemo-

nado de carros, lanzallarnas e infan-terfa. EI slgulente objetivo de losNorth Shore para el dia D,I_a esta-ci6n .de r<3id'ar~ Oouvres, aOntardg-ria 11 dias en oaer.

EIobjetivo del 4 8 1 < , RM C omm and o

era tamar el Wn 26 y eniazar can el411< RM Commando en L ion , perctodo fue mal desdeel pnnclplo. Dosde las se t s LCI(S)s que los trasoor-taban se hundieron tras chocar conminas, y otra var6 a mas de 100

uno de los cahones anticarro de 5 ern KwK 39

Lj60, bien protegldos en emplaz:amientos

Ringstand cuclertos tlpo 8auform vf600v.

que, disparando desde los nsncos, tantas

'bajas causaron, Estas posiciones tsnian capa -

cidad para almacenilr tiesta 500 disparos.

metros de la onl ta , Los Royal Mari-

nes desembarcaronpera flUeqar bJo.qu ea do se n e l m ce o a ntle ar re , duran-te varias hares. T ras disminuirlareslstencia enemiga, se aproxlma-ron, can el apoyo de des Centaur,.al

Wn 26. Uno de los e a rr os q u ed o.f ue -

rade eombate par una mina, Y 5610

la l l e g a c a de un A V R E logro veneer 1 8 1

reslstencia, ya al final del dia. La uni-:dad sufri6 un 50% de ba l as , a c am -pia de pocos resultados, Hay que

destacar que e l Centaur era un ea r r o

obsolete, que se asign6 a los Royal

Marines can 181lntencicn iniciCiI ded isparar desdelas lanchas de des-embarco, tras quitarles e~motor. Esaidea absu rda fue desschada parMontgomery cuanda se entero, y losCentaur, finalment.e,. supusleron Linvalloso apoyo a los Royal Marines

una vez en en tierra, .aunque suen t r ena rmen t o no era e f a de cu a dopara aorovechedos al maXimo.

Bemleres: Elprimer objetlvo delos Queen's Own Rifles era neutrall-zar el Wn 28, apoyados po r un

esc;uadr6n de carros DD . EI desern-barco fue mal desde -el principie. EIbombardeo inicial habla dejadocasiintactas las defensas alemanas, losDD llegaron muy tarde, y los AVRE

que debfan prestar apoyb fuerondesernbarcados en el lugar equivo-cado y ho tornaron parte en la lucha,

La campania B perdi6 Lin tercio deSLiSelectives cruzando la playa bajo

el' fuego de Ias principales pos lc to--nes alemanas (un canon de 5 em,

un mortero, una ametralladora y una

terre de carro Renault, en emoieze-mientos de hormig6n independien-tes). Finalmente , a las nueve de lamanana, una hera cespues dehaber desembarcado, lograrontamar las poslelones, en un drama.tico asalto can granadas .. En esemomenta desembarcaba la segun-da oleada, formada, como era habi-tual, par lasotras dos compantas,2 1 s T co m o o arro s O D , c r a b y AVR£.

A las 0930 desembarco el segun-do bataIl6n', el Regim ent de 1 8 Chau-

Pr i s l one ros alemanes a nte u n ro m peo la s (eo ns -

trulcoantes de 1 0 1 g u e r r a ) , en la s 'Pr0.~imidades

de I Wh 28 , en B e r n ie r e !: H o r R iV€. A I f on do , e n la

c, , :samata . seencuentra unaMG 08/15. arrna

obsoteta, perc aun mortifera el dla D. EI

rompeoias se eonserva en 18 aotualldad.

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diere~ya con 18 r na rea alta, 10quecblldujo a que muchas de las LCAs

sutrieren dafids en los obstaculosde ' la p_layay se I i lerdiexa rnuoncequipo, Se les unleron los Priests

del 14th Field Artilferll Regiment,

cu atro qe Iss cua l e s fueron inmedia-

tarnente destrutoos por un 88 des-de- 1500 metros. Por fin, a las

1030, Bernie,res estaba tori1ada y elf!ujo de retuerzos .aumentsoa, 10queCQ-naujoa en trernendo ataseo en

las pl,ayes, RU~S las salinas aun no,sstaban operativas y la mareas ub t e , AI atardecer,el atasco se fuealiviando poco a poco, al ir pene-trando las diversas unidades haciael interior. A las 1730, una c ompa -fHa del Queen's Own atcanzabaMisy, 10 kll6metros al interior;

Courseulles: La 7f}.Brigada des-embarcc con dos batatlones alrrente y uno en reserve, Como lasotras, oada uno de elias apeyado

Par un escuaeron de carros DO .Dos compafilas del Regina Rifle

Regiment desembarcaron enla prl-mera oleada, en frente del Wn 29!apoyadas por carros DD y AVR£s.

EI Wn 29 era particutarmente fuer-te, contando con un 88, un PAK 40

dEl75mm,.3 canones de 50 r n r n ,doce ernplazamlentos para ametra-lladoras' y dos para morteros de Q

em, muy bien construldos y enposiciones bien escogidas,

Los 19 cartes DO que debtanapoyar a la comp<jFifaA se bundle-ron enel trayec:to 0 llegaron a tierramuyalejados, y esta se encontro sinapoyo. Tras mas de hera y media delntentos infructuosos y elevadas

bslas, con la llegada, muy retrasa-da, de carros AVRE y Centaur, logra-ron neutralizar las dos poslciones

del 88 ydel 75. La compgni!;lB. 51tuvo apoyo de los: DD desde delmemento del desembarco, y logr6neutralizar las defenses de su sea.tor sin rnayores problemas, y aSIpenetrar en la poblaclon, A las

1030, Courseulles se cohsitler'abaasegurada, salvo las- defenses,enfrf!nte 9 ' 8 la campania A , quereslstieron hasta la una de te tarde.Ala_$ tr:es de la tarde, el batall6nalcanzaba Reviers.

Graye-sur -Mer : Las dos cempahi-

C !S que fbrm:apan Is prlmeraoleadadel Royal Winnipeg Rifles IIegaron aIs playa poco antes de las Deha,pero, debido a Ibs ya habttualese r ro res de navegac ton , se encontrs -ron sin E d apoyo detos eerros iJii-

1 9 -

cialmente. La companla B SUffi6 un80% de oaias, y no fue ba s t a ta lie-gada dela mayorla de los DO , eire-dedor de las once, cuando 18rests-tencia del Wn 31 cedro. A las 0930deserhbarc6 el 1st Canadian Scot-

tish Rf1giment. que penetr6 hasta LaVQlette.y Sa i n te -C r o i x .

A las 1200, el comandante de, la7~Brlgada, el Brigadier Foster, cornu-n.ic:6que etsector Mike-Nam estabadespejado, y la brigada continuo SU

avance por t a terce, No obstante, elsegundo objetivo del dia D, la deno-mlnada Linea Roble, delimitada por laV ia de tren Gaen-Bayeux, qued6 muylejos, A modo de ejemplo de-Ia encar-nizada resistencia, un solo cation de88 mm destruy6 seis Sherman cercad_eFontaine. Aunquealgunas unlda-

des llsgaron a tener a tiro el aercdro-rno de Carplquet, la falta de deeisiQne,iniclativa hizo que la oportunleaddetomarlo se perdrera, Tardaria mas deL i - i i mes en caer. La tenaz resistenciaen las playas y la congestion de tt8:fi-co para satlr deellas habia provoea-db retrasos fatales, y, e l die 7, lasunidades alemanas ya iban a pre-sentar una resisteneia mucho mas

orgqnizada. Los canadienses sufrie-ron un total de 96 1 bajas el dla D, deelias 319 muertos ..

Gold

EI sector Gold se extendTa a 10largo de 17 kil6metros de acantila-dos, con un pequeno puerto deimportancla vital, Port-en-Beesin,adem as de dos playas, en Asne-lies (Jig Beach) y Ver-sur-Mer (KingBeach). EI objetivo para el final del

Elernentcs de los R O y a , WinnIpeg R-ifles en

1.8plaza de Courseul las, ya el dia 7. A la

lzquterda del edlfiol C i del fondo S-8_ encueri-

tra el Wn 36.

dla 0 en este sector era la pe€lue-fia o tudao de Bayeux,

De las cuatro brigades de la 5051Division, dos reallzarlan el asattolnlcial, La 6 9§ Brigada de semba r c a -

ria en King Beach. EI 6th Green

Howardsasaltarla el Wh 35, defen-dido por una compa r i ta de volunta-rios ruses, para t u ego asaltar variasbatetias cercanas, y el 5th EastYorkshires progresaria a travss deLa Riviere, defendido por los Wn 33y 34. Los carros DO de los escua-drones B yc del 4th/7th Dragoon

Guard.s les ecoyarten. EI 7th GreenHowards, con el escuadron A decarros DOles seguirTa.Tambien con-t a r t a n can e . 1 apoyo de los funnies,en forma de carros tietts 0 crabs.

(revlentaminas) y A'v'RE. A causa delestado del mar, las LeTs desembar-

caron a : los DD en la playa, e n vez desoltarlos desde 5.000 metros de laplaya, C0l110 estaba previsto.

En Jig Beach,la 231~ Brigade

destacaria.al 1st New Hampshires

Un cerro FIaf! de los Wsstrn!snter OragoQns

destruido en Geld, donde los funnies sutrle-

I'Onperdldas rnuy elevadas,

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3'1.2

para asaltar el Wn 37, y el 1st

Dorsets asaltarla el Wn 36, tam-bien can el apoyo inestimable delos iunntee,

Ver-su,.Mer (Kind!: EI desern bar-

co en La Riviere fue inicialmente

b re n , p er c, poco despues de llegar a -la playa, dos funnies fueron destrui-

dos par un 88 disparando desde elvecina Wn 33, 10que cause grancontusion y ralentiz6 todos los movi-mientos por la playa. Finalmente, el88 fue sileneiado par un flail. £1

intense fuego naval de apoyo permi-

ti6 a los East Yorkshire!> cruzar laplaya y tamar el Wn 33, aunque alcoste de 90 baj'as, incluidos s eis 'o fl-

elates. Poco despues, tarnbien caia

el Wn 34, sttuado alrededor del faro

de Mont Fleury. Eh nirguno de estospuestos detenslvos la guarnici6nsuperaba los 50 hombres.

Los Green Howards tomaron elWn 35, tras ser este sornetldo s -

un violento fuego por parte de losDO y AVREs. Luego avanzaron paraneutralizar la bate ria de MontFleury, armada con cuatre plezasrusas de 122 mm., y posterior-mente asaltaron la localidad decrepon, tornando dos baterias decampa·na en el proceso.

A las 0820 desernbarcaba el7th Greet: Howettis, que ataco labateria de Mare Fontaine, armadacan cuatro piezas checas de 10e m . Poco despues, la artillerTaautopropulsada de .113,ivisi©n esta-

ba emplazada en la playa, Y

co rnenzaoa a proporclonar un ines-timable apoyo a la lnfanterla, Lasunidades oontinuaron prcgresandolentamente, y perdieron cuatrocarros en el cruce del Seulles. A

las cuatro de la tarde los alemaneslanzaron un contraataque apoyadopar unos diez Panzerjager, que con-

sigui6 detener el avance de la 69l!Brigada al anochecer, Mientras, .el7th Green Howards enlazaba conlos canadienses.

Asnenes ( J i J i J : La 231~ Brigadase encontr6 con que la mayor partede los carros no la acompariaban alllegar a tierra, a excepci6h de dosCentaur, y con que ambos batallo-hes desernbarcaron en el rntsmo

sector de Les Requettes, defehdidopor 81 Wn 36, alrededor de las,0730. Mientras, .dos eemparilas delos Oorsets avanzaban par al playapara asaltar las defensas alemanas,fueron batldas por un canon de7,5cm desde el w n 37. Siete car tes

DO fueron rapidamente puestos fue-

ra de combate, asl como un flail y unAVRE. Finalmente, la co rnp a fila Clogr6 tomar el Wn 36 tras flanquear-

10,y a las 0930, el batallon tom6Meauvaines y a media marianahabra rcdeado ft;rrcimahches. Habia

sufrido :128 rnuertos,

E I 1st Hampshires ataco el Wn

3"7, en Le Hamel, pasadas las0730, pero se 'entrente a un ferozfuego defensivo desde las pcsicio-nes alernanas , que habian sop-or-tado sorprendenternente bien elfurioso bombarcee naval y aereo.EI canon anticarro de 7,5 cm des-

trl:l.y6 tres flails y cuatro DO , y lascuatro cornparilas del batallon que-

daronatascadas durante toda Is

rnafiana. Finalmente, poco des-pues de las cuatro de la tarde, lacomparila B pudo flanquear la posi-cion y tornarla, tras un duro com-bate. Despues, tomaron el Wn 38,

y al final del dla , entraron en Arro-manches, escasamente defendl-

do, EI batallon habia sufrido 182rnuertos y muchos mas heridos,quedando tuera de combate comounidad.

E I \ercer batal16nde la br lgada , el2ml Devons, tras desembarcar a las

0815, r e t o r zo a los Hampshires y , alatardecer, avanz6 hasta la carreteraentre Ar ro r r r anches y 8ayeux.

Las otras unidades: E I 47th RM

Comando desernbarco hora y

media despues de las primerasunidades, pero cuatro de suscatorce LeAs tueron hundidas, trespar las minas y una par un lrnpac-

todirecto de artilleria, sufrlendo72 bajas, de un total de 445 hom-bres. Debido a laenorme cenfu-sicnreinante en las playas, y lasba i a s entre los oficiales, la unidadno pudo alcanzar su objetivo parael dta D, Port-en-Bess!n, hasta eldia siguiente, y no consigui6 tornar-10hasta 81dla 8.

A las 1j_00 comenzo el desem-parco del resto de las brlgadas, enel sector King, que se desarrol16 a 1 0

largo de tcdo el dia, debido a laextraordinaria congestion de las pla-yas. A pesar de los retrasos, la divi-si6n habia conseguido gran parte de

sus objetivos al anochecerdel dTa0,de tal forma que al ernanecer del dla7 era capaz de tamar Bayeux,

Sangrienta OmahaLa playa estaba defendida f}or

elementos de la 7161 1 y 3521 1 dlvl-

Una Le v vlrando para alejarse del barco y

dlriglrse a su posicion en la linea. Muy poco

marineras deb ldo a S I,J tendo plano y la e re -

sencia de la rampa, el trayecto hasta la pla-

ya era una experlencta muy desagradable

para los soldados en su interior.

siones de lnfanteria, unidadesmediocres, can menos de la rnitad

de los efectivos te6ricos. En totalhabia quince puntas de resistencia(Wiederstandneste: Wn 80·72),

posiciones consideradas llgeras.No nabla poslclones pesadas(StUtzpunkt) 0 artlllerla pesada,

Cada posicion contaba con unaguarn i c i on de 30-50 hombres, unao dos piezas anticarro de 75 a 76,2rnrn, y, puntualmente, unS8 (Wh

72.), una ados posiciones de mar-

tero de 8em, varias de ametralla-dora (tobruks), ab r igos de personal

y trinchera'S de comuntcaclones,rodeadas de alambradas y, enalgun caso, obstaeulcs anticarro.

En total, el sector de playa queiba a reclblr el asalto principal, de

A bordo del crucero USS "Augusta., el con-

ta almtrante Alan G. Kirk (rzqulatda) y el

general Bradley (segundo par la izquierda)

.observan eJ desarrollo de las operaciones

en Oma.ha Beach.

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l. os O _ltlm o -s elsntss 98 rnetroseran te_rri-

bles para l os 5 01 da d0 5- , apiFiadosen las

lGVR Mar""dos. per el mov im{e r i t o de. faI.alleha,·silll/er nadadel e:xter,or, oyendo las

exploslonss cercanas,Y esporadlccs

tmpactosde arrnas llgeras en la rampa ele-

vada, la l legada -1 3 la playa no presaglaba

naoa bueno,

pceo mas de sels kilometros defrente, estaba defendido por untbta,1de des PAK 4-$ de a .s ern, un'oanOn ruse de 76,2 rnrn, cincocanones de 7,5 ern y tres canonesae 5 . em , adem a .. de morteros de,

8 :ern,5 em yametralladoras MG42, con uncs excelentes sectoresde fuego .. Una de las mejoresbazas de las detensores era eltalud de nasta tretrita metros dealtura que dornmaba la playa,

situati6n rnuy dilerente de Utah,mucho mas [lana,

P'ata asattar esta posicion, lasfuerzas norteamericanes eran muy

nurnsrosas. No menos de' 34.000hombres y3.500 vehleulos deblandesembarcar en Omaha durante eldta D . Para el transporte se des t l na -

ron 8 LSI , 24 LST, 33 LG I (L ), 3 6

LCM'y 147 LeT: E I bornbardeo naval

estariaa cargo de los acorazadosU SS T exas y USS Arkansas, Ib s cru -

e e r o s HM S G lasgow, HM S B ellona,FF's Montoa}m y FFS Ge.Qrges Ley-

gues, a ae m as de d ace de stru e to re sy u n llGru[;lo de apeyc cercano",

c empue s t o por 6 '9 e rnba r cac l o nesde diverse tipo (lanzacohetes. cano-nerss, etc ..).

El plan de asalto contemplaba e l

erripleo ' e r e unldades de las dos di\ii-slones asignadas. La 1~ de Infante-

ria estaba representada POl'el 16fhReT, IJh r eg im i .e r i tb reforzado, queasaltarl a 1 0 s seotores 0riental es,

Easy Red y FCflX Green. La 29~deInfanterfa desplegaba otra unidads im i t a r ; el118th RCT, s ob re lo s se c-teres oceidentales, Dog Green .. . DOg

W hfte, D og R ed y Easy Green. E I 2nf l

Ranger Battalion debra asaltar la

baterla de Point~ du Hoc, y _umr_tOrr\"Pan i a Ranger ( l tes8mp]atcar ia en 8' 1

sector Charl ie . .

EI prbye.etad.o de va s t( ;ldo r b o m -'bardeo . a e r e o ne fue: e n c e z . , .Alas,sels de la mafi?lna" 448b.om.bar-

qe r os B 24 Ugerat{)l'debfaf1 lanzar1.286 toneladas de bombas, pero,debido a las nuees bajas, 117' n oerrcontraron sus objeti vos, y los

otro's lanzaron su earga unkilorne-trQ ' 81 ' interior, rrratande varrasvaeas. S6Io'l!n9 b:Qmb;aesyo ceres

del Wn62 . Todo. quedaba enmanos delainfanteria ...

Ira y fue-go. ; Eran poco m as de las

063Q, La prirneraoleada d(31116Q

RegimiE?nt9',eo rnpues t a pol' unida-des de infanteria y zapadores, estes

con 1 < ; 1mision clave de a b r i r p e s i l l o s

en los obstaculos y campos de

minas, suM6 etevadisirnas perdl-das. Su bbjetiVo eran los .sectores

D og'(G fee.n, W hite y Red). , y EasyGreen; Varlas LeM fueron hundidas

par 'e.1u.ego de artillerla Q al chocareon tas minas situadas en los o b s -taoulos, Lasametralladoras se con-

centraron sobre varlas lanchas,diezmando a sus ocupante-s. Los81timas mementos sobre las lan-ehas ya hablan sldo un lnflerno paramuchos de susocupahtes, enmedia de u r i fuerte oleaje" despuesde haber pasado.demasladas horasembarcados. Age;mas, varlas unida-

des desembarcaron en el- puntaequivccado, alga demasiado fre-cuehte ei dia D,Peor aun, al encon-tra;rse en unazona n o prevlsta, los

n or ts am e rtca no sca re ce rts n de i n f -

elatlva para adaptarse a las nuevas

c l r euns t sne l a s e ln te n ta r p ro gr es a ren .elataque,

Atravesar 16$ aprOXirnadamente

3.00 rnetrcs.ue playa, hasta 18

se ,gu r idad relativa de la base dce l

ta lud qu e ce:rra,bae.1arenal. no se

eonsegirieen menos. de tres0cua-tro rnlnutos, bajo 61 fuego de ame-

t-rfliladora.ymortero, y las baias en

Me trayeeto f u e t ' C i n ih'mensas.va na s o orr tpa rila s qu eda re n cO n u nterelo oe sus efectivos en pecosminutes. La compania de Rangers

asalte el Wn 73, sn la playa Char-

l i e , < ; l . ' laaltura (;feVlervltle, sin .cen-seguir tornarlo hasta el rnediodla,con la ayuda de un batall6n del116Q

, perdiendo dos tercios de susefsotivos en el proceso,

Un elernento fundamental en eldesastre inicial r u e - la poca eficaciade carros en las playas. Contraria-mente a las ordenes reeibldas, los

cartes de l 743 rd Tank Battal ion r ue -ron d.esembarcados en la rnlsmaplaya par los LCTs, en vez de nave-gar pqr sus.propios medlos. Un LeT

fue hundldo con sus cuatro carros, y

otros 10 Shermanfueron dsstruidosa los pecos fninutos de serdesern-

barcados. Cuando lIegO la segundaoleada a las siete, la situacion eracritica, A pesar de las graves perdi-

das, la primera oleada estaba clava-de enja playa, sin haber conseguidoprog resa r ,

la s com pa r irqs de la primera , 0 117ada de1165 l reglmiento desernbar-

caron en E asy .R ed X F ox G re en , y ,

Soldados de ta 1" de lntanterla des-ember-

cando e n Omaha. La lVCP ests elevando la

rampa para volver al t ransoorte de atacuey

cargar m as tropas, E I vadeo hasta la arena

res I . J l t 6 mortlfero Ra ta los r ' rqr teamet icano§,

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374

debido a las desvlaclones sufridas·en la aproxirnaCi6n, to h lc ie ro n muy

cerca de la sanoa de Coleville,cublerta po r los Wn 61 y 62. EI fue-

go de am etranaco ra y mortero delWn 62fue rnortifero. S 6 1 0 la cam-

pan ia E tuvo 105 mue r t o s en pecosrmnutos ...Entotal, de los 450 hom-

bres que' cesemaerceronen Fo xcreon, mas de 200 fueron baja enlos pr t rne ros minu t e s . Paraempeo-

ra r la s o e sa s , la m ayo r parte de I.oscar ros DO del 741st Tank Battalionque deblan apoyar el, asalto S8hun-

dieron debldo a las condiciones delmar, Solo dos Iograron lIegar a laplaya. Pron t o s e le s u nie ro n loscarros de la co.mpafi.ra A ,que noeran DO. y tueron dssernbareados

en la misrna playa.La disciplina det fuego al.eirl'an

fue rncdelica, no disparando hasta

que laS tropas de asalto tenian eleguahas t a la rod l l le , Una p ieza deBom, ouidadosamente camuflada,servida por veteranos del frenteoriental, s e mostr6 mortiferamenteeficaz contra los Sherman y la infan-terra, A las 7 d.e 1 0 3 manana, 1 .8 mitad

de la pnrnera oleada del 162 regi-m i en t e estaba clsvada en 1 6 1 p l aya .

La otra mitadestaba rnuerta,

La segunda oleada: Eta funda-

mental. que la primera oleada deja-sesltlo a la s:egunda, pars evltar elcaos y la congestion, sobre todoperque r~ playa iba aestreeharseal sub ir I.a mares (el nivel del aguasublrla dos metros y rnedio a lasocho de 1 . 6 1 manana).

En,el sector de Vierville" oqjetivodel 116!!, junto oon dos eompafilasqe l 22 batallon yel 52 ' batallon Ran-ger, la segunda oleadadesernbarco

rnuydtspersa yconfusa, Ante el fra-caso de 1 1 3 prtrnera oleada, y lalntensidad y pr,ecision del. 'fuegodefensivo, rnuchossoldados s im -plem,ente se parapetaron 1 .0 mejorque pudleron detras de 1 . 0 5 obstacu-los de Is playa, en media de la ere-dente marea, EI 22 oatallon RangerreaJizQ unscarga suicide yfue

masacrado, perd.iendo mas de 1 8 0

mitaq de los efe€tivos.,Sin ob t en e rnada a nambio. A partir de las

0730, con la Ilegad,! de I,as unida-

EI sector arnarlcano d e .desembarco conooldo

p.or el nompre clave'de Omaha, lndudabl(>"·

msnte se ganoel apelativo de la "Sangrieruta

Ornaha". E n la iristahfahea, un capitan m H H -

co fer'! se&undo plar'!o) asistido' por personal

sanitario realize una transfusionde-sangrs a

un h.edq;o":al~brdi" r nts m o g el.mar., '

des de estado mayor, irwl.uyendoalBrigadier General cots, semtenterestableeer el o rden mfnlmarnente.Los soldados norteamericanos, pri-vados de sus otlclales, y ante unasltuacioh no prevista, se mostrabanlnermes ,inc'apaces de tamar inicia -tivas pa r t t eu l a r es , ni r eacc l ona r antelo n o vs do so 0 l nespe r ado ,

EI fuego de:fensivbseguTa

cayendo rnortiteramentesebre 1 : 6 5

ataeantes. Nada mas llegar a lap Ja ya , lo s Lei 91 y 92 fueron hun-didos E m P OC 9S m inu to s ; ca rgado s

de muertos y heridos. la segundaoleada del 162 Regimiento no tuvomejor suerte que sus ve.cinos. Lamayor parte de lils lanehas l iege a

Fox Green, entrents del Wn 61 ..A

pesar de la s bajas, el numero det ro oa sde a SE jlto iba en a urn en to , ylos efieiales supervivientes ibanccnsiguiendocrear algo de orden.EI. creciente fuego de los asaltan-tes, unido sf. continuo bombaroeo,cada vez r nas precise, de la s uni-

dades navales, comenz6 a casarfacture en las defensasalernanas,

qll€\!ibt::{n sufrtendo cada ve z mas

belas.

Punto de inflexion: A las nueve dela manana, Bradley, el comandante. del Primer Ejercito , considero serla-

mente el reembarque de los super-v lv len tes de Omaha, para redistribulrlas fuerzas en Utah y Gold. No erapara menos, EI caos en las playas

era total, las bajas, tanto en hom-bres como en rnaterlal, elevadfsi-

mas, las tropas estaban clavadas en!:'ll talud, incapaces de superar lasdeJensas. El fantasma de Dieppeestaba presente ... Pero, media hora

mas tarde, la situacion nabla earn-

Pagina s1guiente: AI lI~gar la tarde del dii;16

de junio la playa se encuentra reptsta de

restos de todo tlpc -lanchas de desernhar-

co, vehiculos llgercs ycamlones, armas,

cartes, etc,- 79 carros de combate, 26' p ie -

zas de ii!rtilerla y Ilia.s de cincuenta I<il1ch,!s

de desernbarco se perdieron 81 6 de junlo

de. 1944. En la euarta totogratta vernoscomb, vartos prtstoneros alemanea, entre

ellos varies heridos graves, son agrupados

en la playa para ser evacuados a lnglaterra.

blade y decidi6 mantener la ofens ivaprev i s ta , En efecto, en va ribs puntas

de Db,g. White, elementos aisiadosdel 116~ y del 5Q de Rangers hablan

. conssguido superar las atambradasy penetrar en el sistema de fens i v e

aleman. b as ta nte dE ib ii en ese sec-tor..As i r n i smo , los supe r v i v i en tesde l

22 de Rahge r s , apayadbs par e l t i ro

directo de lo s c a n o n e s de 14 pul.,ga-da s del. USS Texas, t og ra rona igunapenetraci6n en su sec to r , A 1 .< : 1 s nue -ve de la rn aa an a, la s a ltu ra s 6 11n er-deste de Vierville estaban en manes

de los norteamerlcanos. En £asyRed, por f tn , f ue ro n consoientes tam-

bien de ladebilldad de la '€lefensaentre el. Wh 62 y el 66. y, apoyadospor el formidable fuego naval, varias

un tdades lograron penetrar el siste-ma defenslvo y atacaron las defen-sas alemanas a traves de ta s trin-

cheras de comunicacidn, La may o rpenerraclon en Omaha se eonsegui-(fa aqul, a cargo de la companla G

del16Q 'Regimiento. La tress delcoronet Taylor, a l U e ga r con la segl..jn-de, eteada a las 0815,epitomiz€l' lasituaci6n en Omaha: lid os e ieses . de

hombres oueoen en te playa: lo smuertos y lo s qu e van a morit" ,

A las nueve, el debll Wn 60 (conpoco mas de 30 hombres de do t a -

don) era tornado, tras el asalto com-

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bJnadode infanteria yzapadores,apoyados por carros y destructores,La detensaalemana cornenzaba a.de sm o ro na rs e . A esa rnisrna hora se

consolideba una de las salidas de laplaya (F l) , la m,ascercaria 81 Wn60.N o obstante, las oleadas sucesivastendrian graves dificultad,es. Muchasde 'la s posiciones alemanas y to da laartillerla estaba in tacta y ba tTan gran-des seotores de la playa, EJ l11thReid Artil lery Battalion (con doceobuses de 105mm)se perdi6 a bor-do de los DUKWs que lo transporta-ban, hundidos pe r sl Violeritoruegode fens iv~ y Is . acelondel

como la mitad del 7th. y del 58thArmored_Reid Artillery Battalion (can

M7 Pries~.

Las unidades americanas de lasegunda oleada lograron penetrarlentamente por el sector oriental,flanqueando los puestos defensi-vas. A las 10 dela manana, el ata-que de infanterla, zapadores y cario-neaantlaereos de- 37mm en tiro'rasante lograron neutralizer las

defensas del Wn 64 y 65. La salidaElestaba ya en manes amerieanas,EI f lujo de refuerzos era continuo, apesar del 'fuego, y , a - pesar del atas-

co y caos en las playas, y de ia con-fusion reinanteen el estado mayor,la enorrne potencia de fuego de lasunidades_ asaltantes s e iba impo-niendo. EI fuego naval se hizomueno mas preciso ydeeisivo a par-

Sherman Dozer, una combina-

cion de carro de combate y trac-

tor uu ltdozer, fue usado en Ias

diferentes oleadas de asalto

para derrfbar obstaculos y _ tortifl-

caclones, a_sicomo para retl rar

de las playas los materlales alia-

dos inutl tlzados que dlf lcuttabanel rnovimiento.

I lustrad6n: Jul io Lopez Caeiw"

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unioades norteemerlcarras en elsector de

Vierville, el dta 7. 5e aprecia muybien el

talud que dornlnaba Omaha.

tir de las once de la manana.

A pesar de todo, penetrar hacia elinterior era r n u y dificily costoso,

debido a la tenaz. reslstencia alema-na. EI 52 de Rangersfue de ten ido

par tres ametralladoras. E I 116Q

Reglrnlento tambien intentaba,infructuosamente, penetrar haclaVierville, Saint Laurent yColievilie.En esta ultima poblaci6n los alerna-

nes contraatacaron, rechazando alos americanos y capturando var ies

prisloneros. Adernas, l og ra ron Ilevaralgunos refuerzos a t Wn '62, q ue era

un autentico basti6n frentea las t ro-pas de invasion. Uncontraataque decinco Maider del Pz.ja.g.Abt.352haela Vierville fue detenido in extre-mis par .el fue-go naval. Finalmente,hacia las dos de la tarde, la dene-minada salida 01, hacla Vierville,i u e asegurada, LC)poblaclon tam-bien fue tomada por la tarde, aS Icomo 81 Wn 70 , que fu e abandona-dopor los defensores tras el inten-

so bombardeo 'naval. Alrededor delas tres' de la tar:de, rooeado porcarros: e lnfanterla, y aislado yadelresto del sistema defensive, eJ Wn

62 eayo, abriendo la ruta haeiaColleville. AI final del dia, una debllsabeza de playa habla side eatable-B id a en Omaha, perc ja Que precioj,

La cifra oticial tue de 3.881 b:ajas.(los zq:pad0res, p'or 'ejemplb, sufrie-ron un 40% de bajas).

UtahAntes de producirse el desernoar-

co proplarnente dicho, la prlrneramisi6n oonslstio en tornar los islotes

de St Marcouf, en los que se pensa-

POINTE-DU-HOC

Uno de los eplsodios mas tamosos del desembarco de Norrnandla, .~n

gran parte graelas a HoflyWoed, es el desastroso asalto a Polnte-du-Hoc,Se supenla que habra urtabaterla de sets piezas de 15 em, que podrlanresu l t a r devastaooras disparando sabre omone: Memas. de - se r sornetl-

da a tuertes b.ombardeQ$ aereds los dras previ®s al desemba~co; paratom ar ia se disen6 l:In t e rnerar io plan que c !Dm@fend la un asalto por partede tres cornpafilas d,el 2nd Ranger, que des9.mbafcGlrlan a l pie del acan-tllado y 10 esca lar len mediante cuerdas can garfles, que lanzarian [G IS

LeA. Cuatro DlJKWs anaditian escaleras de asalto.

Todo fue mal desde el principia. bebido a un error de navegaci6n,el g ru -

RO de asalto lIeg6 con casi cUpreAta mil'1utQsde , f . e t f@SO. EI intense berr t -

bardeo naval, por parte de los eanones de 14 P41ga9G!Sdel USS Texas,haBla provocadb enormes crate res (que aliM S~ apf,?ciaA hoy) y el de r ru rn -oamtento de parte del acantilado me·masdetreinta metros de altura. Encin-

co minutos, los primerQs I 'angets estat:l:an en la cim-a, frente a escasa coo -siclen. N Q erade extranat pue la baterla tistaba sin canones! que habf:ansldo traSla!i1ad0shacia el intednr dras an tes , G1ebidoa los intensos bombar·deos aereos. EI asalto hal;lfa sldo en vane: La uniea resistencla €ligna de

menQi6nRrovenfa del puesto de mando, que r1@ fue reduei<:l.o.hasta el d lasiguiente. Los ocho alemanes supervivientes se r t nd le ren , deJan€loUM uni-G O muerto en el interior. Debido.a la reslstencia alernena, los rangers no fue-ro n ca pa ee s de sa l l r del protnontorlo haste dos dias aespues. Eso sl, lost r es ca rr on es d~ 18batet'ia or ig ina ] que quedaban intaetos (HiS mm GPF"'fran-ceses), fueron flnalrnente encontrados y pu~stQS fuera de combate.

b a que los alemanes tenian una bate-r ia o,al menos,un puesto de ob s e r -

vaci6n. A las 0430 cuatro explorado-

res se aproxirnaron en botes degorna, para r na r ea r las zonas de des-emba r c o , para u na pe qu er ia fu erz a de·132 hombres, a bordo de cuatro

LCAs. A las 0530" los lslotes, en losque no habra un solo saldado aleman,estaban consolidados, aunque 19norteamericanos fueron baja a 10lar-go del dia debido a las minas y "tram-pas para bobos'

A las 0455 las lanchas de des-embarco se encarninaban hacia laplaya Utah, bajo un cielo nublado,con un rnoderado viento del oeste, y

olas de metro y medio. A 10largo delas sigu.entes se ts horas un total de24 oleadas de lanchas desernbarca-nan en la playa. A las 0550 se des-at6 el infierno sobre los defensoresde la playa, al comenzar 8"1bombar-deo naval, mlentras 276 Marauders

descargaban can Inusual precision4.400 bombas de 125 kilos. Duran-te la aproxlmacitm, las 'minas hun-dieren una de las lanchas gula (la PC1261) Y la LCT 597, con $US cuatro

carros DO. Debido a las condicionesdel mar, el resto de los DOse lanza-

Soldados norteamertcanos $6 rsagrupan,

exhaustos, al lado de un muro de hormigon

que 'clerra el arerial. La confusion en las pla-

yas rue notable, las unidades sstaban entre-

rnezclades, en lugares diferentes a los plane-

ados, y ante contingenclas no previstas, y esn

noea f1exibil1dad PO T parte de los oficiales.

(on al agua a r n e n o s de 3kil6metros

de la play? Mientras las oleadas dedesembarco se taproximaban, 32

carros Sherman y 37 M7 autopro-pulsados se unieron albombardeo,oesde sus buques de transporte.Cuando las lanchas se encontrabana. unos 500 metres de la playa, 17

LCT(R)s desca rga ron una espec tacu -

lar sa lva de m as de 1.000 cohetesde cinco pulgadas.

Tan devastador bornbardeo des-trozo gran parte de las defensas dela playa, y neutralize muchas fortiti-

caclones y posiciones alernanas,pero cre6 tambien una gran confu-si6n entre las lanchas de desembar-co, que acusaron el hundlrnlento deuna de las lanchas-gula, por 10quemuchas unldades desernbarcaroncasi un kil6metro mas al sur de susposiciones orlglnales. A las 0630,las primeras oleadas desembarca-ron, junto can 28 DO, cerea del Wn

5. Desde este punto, parcialmentedemolido pol' e l bombardeo, s610sehizo un espb'radlcClfuego de ametra-

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JUNlO 2 0 0 4 . - - : = = = = = = = = = - - ~ Q _

Iladora y mortero sabre la infanteriaamericana. EI Onico 88, dariado porel bombardeo, 5610pudo disparar unproyeetil (que dej6 fuera de combatea un DO) antes de averlarse definitl-vamen.te. Rnalmente, tras sufrir unnuevo bombardeo naval, el Wn 5 fue

sobrepasado y sus defensores,hechos prisioneros. Utah, a diferen-cia de Omaha, no tenia un talud quedominara la playa, y su uniea des-ventaja la constituian las extensaszonas ii1undadas de la retaguardia,que hacla prioritaria la toma y con-

solidaci6n de algunaa de las sietesalidas que posela la playa.

En la zona donde varias unidadeshablan desembarcado por error seencontraba et General Roosevelt,comandante adjunto de la divisi6n,

que, dandose cuenta de la debildefensa en ese sector, reorient6 alresto de las oleadas de desembar-co. En general, tras el devastadorbombardeo. hubo poea oposici6n enla playa, y el principal problema para

los americanos fue la limpieza delos campos de minas, tarea que cos-t6 cara a los zapadores. A I final deldia D, mas de 20.000 soldadoshabfan desembarcado en la playa,asl como unos 1.700 vehiculos(menos de la mitad de 10inicialmen-

te previsto). La Cuarta Division sufri-ria poco mas de 200 bajas durantetodo el dla, EI unlco problema quepersisti6 fue el e spo ra dico b orn ba r-

deo por parte de bater1as alemanassituadas en la peninsula de Coten-

M·4 Sherman de la corroahta C del 70th

Tank Battalion, desernbarcado en Utah

Be~lch durante 113prtmera oleada de asalto.

llustrecton: Julio Lopez Caeiro.

tin, que, con mayor a menor lntensi-

dad, se prolongarla durante casi dossemarias. A modo de ejemplo, labateria de Marcouf continuo hacien-do fuego y rechazando vanes asaltosamericanos hasta el dia 11, en quesu do tae ion se retir6 tras quedar .ais-

lada. Los srnericanos no se d te roncuenta de ello hasta el dia siguiente.

Una vezasegurada la playa, lasiguiente misi6n de la divisi6n eraenlazar con los paracaldistas, unalabor que nevarta mas tiempo delesperado, a pesar de que la rests-tencia demostr6 ser mucho masdebil que en otros sectores.

En conjunto, puede concluirseque las operaciones en la peninsu-la de Cotentin tuvieron exito debidoa la enorme superioridad en hom-bres y medios por parte de los nor-tearnericanos, contra una resisten-cia alernana mayor de lei esperablepor parte de tropas de segundacategorla. La 101!!habia fracasadoen su misi6n de establecer unacabeza de puente sabre 8 1 Douve,aunque se habia hecho fuerte alre-dedor de Foucarville y st corne-cu-Mont. St,Mere-Egllse estaba enmanes de la 821 1 , pero esta unidadtambien habla fracasado en esta-blecer una cabeza de puente sobre

el Merderet. Ambas divisiones tuvie-ron cuantiosas bajas, s610 en el dlaD, y quedaron fuera de combatscomo tales durante varios meses.

. -377

Los dasembarens en Utah fueron unexito debldo, sobre tone, 091devas-tador apoyo aereo y naval, y la deblldefensa alernana en el sector. Noobstante, la resistencia alernana, elcontinuo bombardeo sobre la playapor parte de las baterlas que per-

manecieron operativas varias sema-nas, y la necesidad de desviar fuer-zas para apoyar a las unidades deparacaidistas, hicieron que los obje-tivos para el dia D no se cump1ie-sen, y que la descarga de materialprevtsta quedase muy por debajo delas expectativas. EI objetivo final deasegurar la peninsula de Cotentin ycapturar Cherburgo no se consegul-ria hasta el uno de julio.

Balance

No cabe duda de que el principalhaber de los aliados es que la inva-

si6n habia sido un exita, se habialogrado desernbarcar y estableceruna cabeza de puente firme, queestaba en franca expansion, reciblen-do un extraordinario flujo de hombresy material. EJsegundo frente estabapar fin abterto. EI exito logistico, porotra parte, era incuestionable, Yrepresenta un modelo lnigualado enla historia rnlntar. Ad ema s , hay quedestacar el lngenlo demostrado pararesolver los innumerables proble-

mas, como el usa del PLUTO, losMulberrys, los funnies, etc ...Consi-derado de forma individual, el ele-mento clave para el exlto de. la ope-

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378

radon ha bta s ido 1 31do rn m io de la lre ,

La Li,Jftwaffe ha,bff j side oer ro t sdamucho antes de l G la D , de tal forma

que la Luftf/otte 35610 PUdO r ea l l zar

319 salldas el sets de junto, perdien-

do 31 aparatos. Frente a esto, los

allados reallzaron 14.674 sallcas,perdiendo 127aparatos (ademas de

o t r o s 63 gravernente ave r i ados ) , La

r e l ae l on entre a m b a s fuerzas a e r e a s

fue, etdta 0, de 5 0 a 1. tasupenon-dad naval t amb i e n fue a b r umado r a .

La Kriegsmarine practlcamente no

exlstro, yahabTa side derrotada

rnuehos meses antes, en parte des-

de Berlin, debido a las sbsurdas res-

tricciones a que se vela sometida, EI

ultimo elemento a destacar en el

haber eA la serpresa consegulda,pues hasta que fue demasiado tarde,

Hitler seguia pensando que el des-

embarco principal tendria lugar 'enCalais. o t r o eidto i n negab l e dada la

magnJtud de la operaci6n.

Pero el debe es, tambieh, abun-dante. A pesar de la enorrne supe r i o -

ridad a l canzsda en los puntas de des-em barco , y de loslngentes r ecu rsosdestinados al bom/Jal'dea aeronaval,

se tard6 de rnas l ado en abrir brechas

en las defensas de las playas, a cos-ta de sufrlr bajas e levad ls lmas . Yello

frente a soldados alemanes desegunda t n a , con defensas lrcomple-

tas en muehas ocasfones, y con una

cadena de msndo y transports disJp'

cada ydesorganlzada, L~ situaci6n

mas erft loa S8 din en Omaha, donde

la cabeza de playa no se podla consi-

derar consolidada nl mucho menos al

final del dia D. Entre Sword y JUno

perfnanecTa lnterpuesto uri fuertedls-

positivo defensive aleman, eentrado

en Oouvres. Loque hublera pasadosi

las unidades acorazadas hublersn

intervenido unas pocas horas anteses cuesti6n de historiaficcion, perc la

obra de T sou r a s , "Disaster at D rD ajl' ,

se antbja drarnaticamente reallstae

hlstorleamente :plausible.

A pesar del valor y decision mos-

trade por los seldados individual-

mente, y a 'i p la habili.tlad de algunos

mandos,de formaaisJada,16s alia,

dos, a nivel tactioa,' estaban muy

lejos de Sl!S ecntrapartes alemanes,

NO'habTan entendid0 el concepto de

la Blitzkrieg, ni cernprendian tode elpotencial de 185 unidades acoraza-

oas La rigidez en Ie. oadena de man-

db y ta fa Ita deinleiativa heiblan esta-

doa punto de provocsr un desastre,

y la pusilanimidad y la indecision en

eses prime res horas dec ls lvas cps-

tartan muchas vloasen las semanas

s lgu le nte s, A to do 10largo de la Cam-

pana de Ndrmandia, y a u n pos te r to r -

mente, ID S a le rn a ne s s u pe ra rf an tao-tieament~?I sus enemigos en

pr~§;tieamente todos los encuen-

tres,aunque la enorme disparidad

de medios y la superiorldadloglstlca

a la larga imcondrlan su l e . ) I . .

Las bajas aliadas en el dia 0fueron muy elevadas. 57 unidades

navales de tipo crucero 0 rnenor

habian resultado dafiadas 0 hundi-

das, Entre losbueues mereantes

y auxil'iares s e co n ta ro n 26 hundi-

dos y.34 dafiados. 304 lanchas

quedaron fuera de combate, el

50% porlos obstaculos en las pla-

yas y 18$ minas Teller. Las bajas

aereas ya han side conientadas

previ arnente,

Lasdos divisiones arnericanas

aerotransportadas habian quedado

virtualrnente fuera de combats, asi

como las dosdivisiones que desem-

barcaron en Omaha, Las divisiones

brltanlcas t a rnb ten habTan su f r rooruertes bajas', y varios betano nesfueron, en la practica.,destn,l!idos,

En total, aunque las c!fras son bas-

tante, dlscrepantes segun las fuen-

tes, las bajas afiadas el dia 0 debie-ron superar las 11.000.

EI dla 0 habla acabado con un

triunfo aliado, pero por escaso mar-

gen . a un precio muy elevado, y , pear

aun, las lecciones no habtan sido

aprendidas, Quedaban por del ante

dos r neses que vle ro n va ne s de los

c or nb a te s rn a s vio te n to s d e la segun-de Guerra Mundiai. La'S ope r ao i ones

Epsom y Gooi,:iwood'a:cabaron en cos-

tosas decepc lones . EI <;Jramat)cocon-

traetaque de Mortain ehoco con la

ope rac ton Cobra, que de t e rm i ne el

final de la l ucha en el bocage,. y, jun-

to con el oese r roe rco en Provenza,

suousoei prineiplo del fin de Is resis-

t en o ta a le rn a na en Francja~ L8 bo l sade F ala is e puso e l punto final a Iscampana de Normand)a, y Perfs, e iu-dad abierta,fue tomada poco des-

pu es , P era losalemanes n e estaban,

ni mucho rnenos, acabados, y el fias-

Co de la operaci6n Market Garden, en '

septlembre, se encargana de reeor-darla l e jos que a un e sta ba n los a l ia -

dos de 1 \ 2 operativid€lO y eficacia t<ttC-

tica de la We['lrmacht.

A pesar .de todo 10 publlcado,

muchos aspectos del dla 0 perma-

necen oscuros,como el verdadero

papel desempefiado par la resister»

cia, tan exage rado en e[ c ine y la lite-

ratura, aunque en modo a lguno des-

defiabls. 121. lmportancia de la

ope rac l on de engaRa s·o.Breel l ugarde desemba rco y e l pa pe : que en la

mlsma tuvo el espionaie, el devasta-dor etecto de los cornbates y los

bombardeos sobre la poblaci6n civil,

etc ... pero esa es otra historia".

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por C ;J rlo s C ab alle ro J ura do

Pese a 1 0 precarlo de' la srtuaqi6,nde los Aliados al acaoar el dla D, alno haber logrado los alemanesdevolver a los invasores al mar, deheche la suerte finaldela batallaestaba sentenciada. Ladespropor-

clonee medios era tal que" una vezs upe ra do e l m o m err tc de e en ar pT e 9tierra" de extremada fragiljdad taeti-ca para los Aliados, e ,1 cornbate 58

converfia en una bata l ta de desgas -te que la Wehrmach t nunoa podriaganar. Para an"adirtintes dramaticosa su narraclcn de los hechos, losautores anglosejones ban a:firmadaque, de haber sacado Hitler al 15£

Ejercito de Von Salmuth de la zonadel Canal pari? laazarlo sabre NOJ-rnandta, los alemanes podian haberganado. Pero aqul intervinieron-dicen- los .serviclos de inteiigencia

allados que' convencieron a Hitler deque 1 6 de Norrnandla solo era un

engaria, Y9 que el desElmbarco deti"nltiveaerfaen el Canal. Curiosa'mente muohos autores alernanesafirrnan algo similar pero reeurrien-do en este caso a un argumentotambien tradicional e n la hlstoriogra-

fia mllrtar alernarta: la traieicn:

segun este, oficiales traidores, anti-nazis del Abwehr (Servido de lnteli-

genera aleman), elacoraron alarm is -tag, inforrnes para mantsnera las

t ropas alernanas en Calais..Nada deesto aguanta un anallsis ssrio ..Aun-que' 1 . 0 , 5 agentesaliades y los anti"naz i s del Abwehr no hubieran rnov t -

do un dedo, el OKW habrla seguidocorivencido de que el desembarcodeflnltivo seria en Calais, par la

ssncilla razon de que esaera 1.13or"rna en que elios hubieran operado.

La tecnioa rnilitar gerrnana enfa-tizaba en la importancia de la"batalla dectslva' sabre el, "centro

neuralgleo" del enernige, y esosolo se pocta tograr desernbarcan-doen Calais. LG:s altos mandosgerrnanos seguian sin entenderque los angro-norteamerieanosjarnas harlan algo asl, Por eso, en.19'42 se sorprendieron cuando los

a r ig id nor tea mericanos, en vez dedesembarcar enel sur de Francia,

1 0 hieieren,; en Marruecos; y en1943, velvleron a sorprenderse

cuando el enemigo, en vez de lan-

zarse contra Genova a Veneda, 1 0

hicieron sobre Sicilia ydespuessobre Napoles.. Los 'allados noestaban dlspuestos nunca a librar

Feldgendermen pertenecleritesa la 3.Fal!s·

chimrf§ger·Olrdsion. v i " jand,a e n u n .e n rn a s-

carado Personenkreftwagen Stoewer. escru-

tan el cielo por si aparcen los ternldos

caza-hcmnerderos aliados.

una "batalla decisive" ,en la quepodlan jietder, y apostabah encambia por le i "batalla de desgas -te", en la que solo podlan ganar.En resumen, el desernbarcar enNorrnandiaera, desde la tradici6nrnllltat alemana, un absurdo. Y par

eso estuvieren crspuestos a creer-se a agentes dobtes QlH!! Les ase-guraban un desemberco Jim Calais,Les creyeron porque y < ; l estabanconvencidos antes.

Pero' ineluso si hubieran estadoecnvenetdosde que el desernbar-Gillen Nerrnandia era ,el definitivo,

tam poco hubieran podido moverhaciaaquellas playas rnuchas masfuerzas de las que en realidad seenvlaron. Sino se enviaron rapida-mente mas tropas a Normandia no

fue par taaneedotica Clcci6n delaResistencia, ni pot la tremenda-mente exageraca eflcacla de laAViaoion ahada, sino par algomucho mas sencttlo. EI E]e:fcitoaleman en Francia era un pobre

Ejercito de soldados demastados

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380 9~4. ±

Camara de tiro de una casarnata de la bate-

r18 d ,e Mont Canisy.

manures 0 [ovenes casl barbllarn-pinos que se rn ovian a pie, :arras-trando sus armas y bagajes en

carros. Claro esta, las fuentesaliadas no gustan de reeonocerque se enfrentaron a los elemen-tos menos valicscs de la Wehr-macht y tratan de convencernos de1 0 contrarlo, ya que astaumentanlos rneritos propios.

, aliados 58

esforzaron fundamentalmente porenlazar entre si las distintas cabe-

zas de playa, aSI como en obtenerun enlace menos aleatoric con sus

tropas paracaidistas, pero la perfec-

ta sutura entre los sectores de des-embarco britantcos y "Omaha" no

se produjo hasta el dfa ~O, y can

"Utah" hasta el dia 11. Puesto queesto era alga que 58 tenia que haber

l og rado ya el dia D, tan significativoretraso dice rnucho sobre el coraje

desplegado por las unidades alema-

nes que, en las playas 0 en laszonas de desembarco aerotranspor-tado, se habian enfrentado a los

Aliados. La 716· Divisi6n, duramen-te castigadael mlsrno GliaD, sigui6

combatiendo hasta ser virtualmentedeshecha. La 352;! Division, y la 3Q!!

La baterla costera del Ejefcito 2./1255

HKAA Mdnt Canisy estaba equlpada con

seis piezas 15,5 em. K420 (f) -SOjint-Cha-

mend de 155_rnrn Long mlel.916 de press

bellca- (como ,las mostradas en las toto-

graflas) de las que; en jun 1 0 de 1944, s610

tres se encontranan protegldos 'par ca s a -matas; adernas otspenla de un obus de

15,5 em. sFH 414 (f) -Sehnelder de 155

mmml!'l19H-.

Brigade que habia acudido en suretuerzo, aguehtaron algunos dlasmas, pero pagaron tam bien un altotribute, En el fiance. derecho delrecien lnaugurado frente, esto es,en el Orne, los intentos britanlcosde avanzar a 1 0 largo de la costapara aeabar con las dos Baterlas delHKAA1255 que machaban "Sword"se saldaron C0n un fracaso. E I debil744Q Regimiento (de la 7111l Divi-sion) no habria podide mantenerseen sus posiciones de no ser perque

recibieinrnedlatamerrte el auxilio dela vecina 346~ Division, que guarne-cia la zona de Le Havre a las o rde -

nes del gene r a l Diestel. Aunque noera mas que otra de las Divtslonesestatlcas, comparativamente eramas poderosa que fa 711~. EI dla Bfueron los alemanes los que, desdelas lineas de la 711fl, se lanzaronhacia el Orne para expulsar a los bri-

tanicos hacia "Sword", usando paraej1 0 dos Batallones de la 711~ y tresde la 346!!, pero tam poco ell os

tuvieron suerte, La batalta en elextreme orlental de la cabeza deplaya se mantuvo esta ttca durantemuchos dlas,

En el otro extrema, el occiden-tal, la 709l! Divisi6n, que hasta

entonces nabla concentrado susefectivos en torno a Cherburgo,empez6 a mover a sus efectivoshacia "Utah" y las zonas de des-

embarco de los paracaidlstas nor-teamericanos. Muy pronto recibi6

La baterTa de Mont Canisy estaba asentada

en ur i prorncntor io de 112 metros de altltud

sobre E H nive I del mar; ,y para su defense

pr6'xima contaba con dos canones antiaere-

os de 20 rnrn, Flak 28, dos canones con-

tracarro de 50 mrn. KwK en casamatas,

aSI como dos torres de carro Renault R-35,

como la que se muestraen la fotografia.

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el concurso de la 243" Divisi6n,que ernpezo a aoandonar su des-

pliegue en la costa occidental paramandar a sus efectivos hacla lazona de combate. En este sector

delfrente, la unidad que cosech6

mas exltos fue, sin embargo, unaunidad mas modesta, el SturmBatall/on del 7 9 . EjercitO, que actu6

agregado a la 709" Divisi6n.

Uno de los prlmeros objetivosde los americanos em silenciar la

pertlnaz bateria costera alemana

asentada en Saint Marcouf. Some-tida a un intenso bombardeo todo

el dla 0, la bateria l ogro sin embar-

go mantener en activldao algunasde sus plezas y plantarle cara a la

flota invasora, que 1 ' i 3 dedi'o6 por su

parte una atenci6n preferente, sinlograr acabar con ella. EI deslgual

combate se mantuvo hastael dlaii,en que el Oberleutnantzur See

Ohmsen (recordemos que era una

Bateria de la Kriegsma(ine) se reti-r6 para evitar su capture por la

infanteria enernlga que rodeaba

sus emplazamientos. Tan tenazresistencia Ie valrc la Cruz de.

Caballero y no esta 'demas recor-dar neches como este, pues cuer-

pos como la artlllerla eostera son

raramente tratados en los textoshist6rico-militares.

La 91i! Division Aerotransportada

tuvo graves problemas para enfren-tarse a las dos Dlvislones paracai-

distas enernigas lanzadas sobre

ella. 5u peculiar artillerla se quedecasi inmeolatarnente sin munlclon.En cuanto al bisofio 6Q Reg. Para-

E! Genere! der Rieger Eugan Meindl, lucien-

do la Cruz'de Caballero ganada el 14 'de

junto

lzoulerda: EI 7 de junio el IIL/FJR 6 " se invo-

lucra en los cornbates can los peracaiotstes

atiados en' al sector de La Douve, pero a

consecuencla 98 las severas perdidas que

sufre se obligadc .a replegarss al norte" de

Carentan.

Derecha: Durante lO S tntensos ce r nba t e s

de los primeros dlas de la invasion, las tro-

pas de von der Heydte sufren mas de 800

herldos.

caidista, pag6 eara su lnexperien-cia. EI dla 7, uno de sus Batallonesde j6venes reclutas fue capturadocasi integra por el enemigo. EI dla

8, otro de los Batallones del Regi-mierito S8 consumlo en holocaustoen el vano in'tent6 de reconquistarSt. Mi' lrre-du-Mont, para romper elenlace entre Ips desernbareados en"Ut9h" y los paracaidistas enemi-gos lanzados en el interior. EI Regi-miento qued6 muy debilitado deefectlvos como para asumir la deci-siva misi6n de mantenerse enCarentan. Casi sin munici6n niarmas pesadas, al atardecer deldla 11, su jefe, Von der Heydte,orden6 abandonar la poblaci6n (quesin embargo fue pesadamentebornbardeada esa neche y atomadaal asalto" al dla siguiente). La deci-si6n de Von der Heydte de abando-nar Carentan sin luchar Ie fue dura-mente critic ada y la verdad es que,de no haber- side unos de los hero-es mltlcos de la batalla de Creta,muy posiblemente se hubiera vlstoante un tribunal marcial. Pera no esmenos verdad que, haste despuesde abandonada Carentan, no reel-bi6 Von der Heydte oieeiocho tone-ladas de munici6n, enviadas

El major Friedrich-August von der Haydte y el

SS-Br jgadefUhrer Werner Ostendorff Komman-

deurde la .17.SS-Pz-GrenDlvcoordinando sus

puntas de vista antes de los oornbates.

mediante un lanzarniento de para-caidas con contenedores que pudo

rea l l za r la Luftwaffe.

Los refuerzos de lnfanterla,

La terrible potencia de fuego deque haclan gala' los aliados, pro-pbrcionada por sus medias terres-

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las tropes pafacaldistas alemanas ..que

combatreron en Normandla noeran urnda-

des veteranas (como las que habian com-

:I:!atido - e n McinJec'lissino) sino Llnidades e nf)roceso de formaclon.

tres, ae_,reO$Y navales, no s~IQ

agotaba las reservasalernanas demunition propia, sino que artemaslrnponla un elevado numero debalas a la infanterfa, Desd'e·el rrits-mel momenta (:fel desembarco se

fueconsclente de' la necesldad deenviar refuerzos de lnfanterla pro-cedentes de otros sectores, Se

cu r sa r on 6rdenes a dis t in ta s D iv i-

stones de infartterla pera que sep repa ra ran para ma r che r hacia

Norhlan,dia, bien enteras Q bien

oe s t a oe nde Kampfgrl4Ppen ( G r u "

pos de CQmbC:jte)eonstituidos cansus rneioreselemerttes. EI gruesode las formaciones de infanteris'envtadas a toda prise a Norrnandlafue empleado en el intento de 610-quear el acceso a .Gherburgo a.tra,

yes de va t ognes . Los trastomosque laavlaclcn atlada causaba enla red ferravlaria franoesa operadapar los alemanes hubreran sldofacilrnente obviados silas Dtv l s l o -

ries alemanas hubieran estadornotorizadas, pero no era el casco

Potidre un ejemplo: a.la 3532 Divl-sion. nesplegadaen elextrernooccidental de Bretaria, se le o rde -no dirigirse eornpleta hacia la zonade ccrnbates dlas despues del dla

D. Se form6 un pequeno grupomotorlzado can todos los, mediasautomcvitea jfispon lbles, que eldla 16 de junio ya estaba e n com-bate; en cambia, el resto de Ia Divi-

sion, el grueso, que 'ay~nz:aba a_pie, no empezoq lI~gar a 19 ZO r : J q

dt:: operaclcnes hasta el die .22.

En el C-SSQ de- que 10 quese

ordenara tuera el envio de un

Kampfgruppe, normalmenteelt ras lado fue mas rapido. Es elcaso dela '275~ DiVision (de guar-nici6n en Bn,itana- lTieridion'aI)Cjue

tormo u no de el lcs el dra 8 ti ejunio, que 'entratia en combate 8 1

dla lA, para re ro rzar a la cada. vetmas deb'il3,52~ Divisi6n. Los4.100 hombres del ./{errypfgruppe,

que por cier to contaba oon elrefuerzo de 600 ntwt«, fbrmab'8htres Batallorres de Infi:interi a, uno

de Zapadores, un .Grupo artlnero y .una Cqmpania eazacarrns. -

Logicartiente el g rueso de la

infahtetfa que se r:nan'd6 comorefuerzo $n'el pri1i1.8'tmornente j 5 ' r o .

csdta de la vecina Bretana, Para

encuadrarla se designo al 119Cuer-po de Ejercito Paracaidista delgeneral Mein<;J1.Normalmente losCuerpos de Ej~rcito alemanes solo

eran estructuras de rnando, sinunidatles propias que formaran unNOcleo de Tropes de Cuerpo deEjercito (NTCE) estable .. En el casequ:enos Q CU P<!,el NTCE,.quede-bTahaber sido mLjYlmportante era en

realtdad rnlnuscuto. EI. Reg. deArtilleria Yel Reg. de Flak que debi-an habe r exlstido, a u n nose ha bi-an organlzado. La Brigada deCanones de Asalto previstaestabasrnpezando a ser equlpada, Demanera que 113unlca unidad delNTGErealmente existente yopera-tiva era el Grupo de Exploraci6n

que, gracias a estar rnotorizado, yahabta alcanzado Coutanees ell0de junio.

En 6 1 GE de Meindl S8 integr6solo una' de tasftes Divisiones

parecaidistasque te rnan asiente enBre~aA.a,la mas avanzada en susproceso.de formaci6r'!: 183~Divisi6n

Para;caicl\s~a de·1general Schimpf.Aunque la razon de ser de una unl-dad como esta era dotar con unapotente unidad de reserva al Alto

Manda, capaz. €Ieser enviada 'lcualquler l uga r amenazado, la realt-

dad as quesu estado a fecha de 6de junio 'era deplorable, Sus tresRegimientos sumebsn, es cierto, 9Batallones, pero como la Division

disponla solo de un 40 P O T den eela plantilla de vehlculos teortcamen-

teasignada, solo se pud.o envlarcan urgencia a Norrnandia a unBatallon por Regimiento. EI Reg. de

Artll leria divisionario tenTa des Gru-pos recibiendo su material e ins-trucci6n en Alemania y solo uno en. Bretaria ....perc sin canones. EIGru-

po Cazacarros solo oontaoa conplezas rernolcaoas (perQ con pecosvehlculos para s r ras t -anas ) yelGru-po An t i ae r fO !O solo existla en elpapal. En resumen, esta I,lni:dad,teorlcamente la mas potente detodas las fuerzas paracaidistas ale-manas en Francia, Y destacada enla Bretaria occidental no.putlo haoerllegarasus pnrneros elementos alazona de operaclenes hasta el dis 10de junio Yhasta el 22-n o terrnl no sutraslado a lazona O.edespHegu!,""

Mas pr6ximaai teatro de operacio-nes, per hallarse desplegada aloestede' Avranches, se encon t r aba l a 77~Div. de lnfanterla del general Steg·

Gen_eralleutnant Richard Schimpf, coman-dante de la 3. Fallschirmjager.Division.

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J6venes reclutas paracaldistas alemanes

instruyendose en el manejo de las MG.

mann, otra de las deblles divisiones

de defense costera, que fue asignada

tarnbien al 1 1 2 CE Paraoatdista. Rnal-

mente la unidad sene envtada alsec-

tor mas septentrional de Normandia,

para apoyar a las cada vez mas debi-

litadas 709~y 243~, per 1 0 que, en

definitiva, no alcanz6 la zona de ope-raciones asignada para ella hasta

pasado el dla 10.

Granaderos a pie.

La unidad mas potente de las

incorporadas al IIQGE Paracaidista

era la .17~Division 55 de G.ranaderos

Blind.ados "Gotz von Berlichingen»,

mandada por el general 55 Osten-

dorff. Una leyenda pertinaz sostiene

que las Diyjsiones 55 estaban mejorequlpadas que las del Ejercito, algo

totalmente false. EI Batal16n acora-zado de. esta Division, par 'ejemplo,

en vez de tener carros de combatsPanzer IVestaba equipado con

Stufmgeschutz III. Ni uno solo desus Batallones de Pantergrenfjdierscontaba con blindados semi-orugas

para el personal. La plantilJa de

carnlones de la unidad que debia

haber sido de casi 1.70b vehlculos

contaba ... con 245. Aimque sumabaunos efectivos totales de mas de

17.000 hombres, estaba tan deses-peradamente falta de oflclales y sub-

ofleiales que un 40 % de la plantillade arnbas categorias estaba sincuhrir, Era una Divisi6h totalrnente

blsofia, que aun no habla terrninadosu proceso de lnstrucclon. Ademas,

era la unidad mas alejada del frentede cuantas S8enviaron en este pri-

mer momenta, pues se encontraba

al sur del Loira. AI ser alertada elmismo dia 6, solo pudo man dar

hacia Norhlandia a elementos de suGrupo de Reconocimiento, la unlca

unldad cornpletamente motorizada

de la Division. EI dla 8, el grueso de

este Grupo de Reconocimiento ya

estaba e n la zona de combatespero, clare esta, el resto de lacasi

estatica Divisi6n progreso mucho

mas lentamente. Muchos de los ele-

mentes pesados (los Sturmgeschutz

del Grupo Acorazado; IQS Marder delGrupo Cazacarros, parte de la artl-lleria) pudieron ser envlados por viaf{~rrea, par cierto sin sufrir apenas

perdldas, pese ala supuesta efioa-cia demoledora de la avi~ci6n allada,Pero no podemos olvidar que unaparte importante de la Dlvision debi6

ganar elfrente... pedaleando (enefecto, las blctcletaseran el "armasecreta" que equlpaba a des de losBatallones de granaderos blinda-dos). Otros dos Batallones partieronhacia el frente en coches confisca-ddsa la poblaci6n civn francesa ymovidos con gasogeno. Na toda la

Divisi6n pudo alcanzar el frente nor-mando. por otra parte. Aunque laAviaci6n aliada fue mucho menos efi-caz de 1 0 que se oree y repite en suaccion contra el movimiento de lastropas alemanas, es verdad que si

destruy6 las lnstalactones fUas.masvoluminosas, como los puentes, par

1 0 que el Batall6n de Zapadores divi-sionario debi6 quedar en el t.otrapara rnantener en uso los puentesde pontones que permitian elcrucedel rlo, y el Grupe Antiaereo debi6quedar en el mismo lugar para pro-

tegerlos. Las unldades de apoyologistico quedaron en su lugar de

a

..Arge~ta"

utah ... Zonas Oesembarco

• Reglmlentos AlemaneselOra 12

L.inead e · c on l a< i t< i ultima heraDra 0 .. .

L i n e a de contacti:>ilttlnw fi e raOla 12

. . Dlvlslenes (0 Kampfgwppen)Alernanes el Dla 12 .

U nlda de s q ue e sta pa n Ilegandaa 1 3 zana de ccrnbales . .

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384

acantanamiento, par no center can

medias de transperte. En definitiva,

la Divislon llego poco a poco, a

pedazos, y cuando el grueso de sus

hombres alcanzo la zona de desplie-

gue, al Sureoeste de Carentan, ya

era imposible reconqulstat es a ciu-

dad y no pudieron hacer otra cosaque sostener al casl aniqullaoo 62

Reg. Paracaidista. La unldad mas

potente de la Division, eJ GruJ.)o de

Reconocimiento, no fue desplegado

en torno a Carentan, sino que tuvo

que acudir a reforzar a la ya casi

deshecha 352l! Division, para evitar

que las tropas norteamericanas que

desembarcaban sin cesar en "Oms-ne" avanzaran hasta ocupar SR6.

Cuando finalmente, el 13 de junia,

los alernanes reunieron un minima

de medics de combats para lanzarse

al contr-aataque can el objetivci de

reconquistar Carentan era ya dema-

siado tarde ...

EI I!! Cuerpo Panzer.

Las unidades hasta aquT resefie-

dasrueron lanzadas contra el sector

oeeldentai de la cabeza de playa ene-

rnlga. Su enemigo e ran Ids nortea-

rnertcanes desernbarcados en

"Utah" y "Omaha". Sorprende que no

se enviara al sector ni una sola Divi·

si6n Panzer perc 18 explicaci6n es la

de siempre. Ni siquiera Rommel se

tograoa deshacer de 1 8 o b s e s l o n ger-

man t e e por la idea de "batalla dec is i -

va'" contra el "centro neuralglcovdel

e rr er nig o, a s l que, una vez .es tab lec i -

ea lacabeza de playa, Rommel supo -nla que el ene rn igo se lanzaria sobre

Caen y des de a h l p a rt ir la raudo hacia

el Sena y Paris. P or eso, contra las

General Josef (,Sepp.) Dietr ich co r nandan -

le del 1.55 Panzerkorp.

tropas desembarcadas en el sector

oriental de la cabeza de playa 5e I an -

z6 al 1 2 Cuerpo P?nzer de las SS. En

teoria, esta unldad, mandada por e :1

general SS "Sepp" Dietrich deb lahaber encuad rado a la 1.Panzer-Divi·

sian SS ffLeibstandarte" y a la 12l!

Div. Panzer 55 ,iHitlerjugend>., maslas unldades del NTCE. Los autores

anglcsajones siernpre han puesto

como muestra de la ef icao la de 18

tarea de susagentes secretes el que

la supuestarnente todopoderosa

«Leibstandarte" no fuera lanzada

contra Normandla el mismo dla 6. La

realidad, muy dlstinta, es que la Divi-

si6n, acantonada cerca de Bruselas,

presentaba en esa fecha un aspecto

deplorable. Acabab a de Ilegar, l iteral-

mente deshecha, del frente del Este.

De los casi 20.000 hombres de su

plantilla, una cuarta parte, no se

habia incorporado aun o se encontra-

be en Alemania reclbiendo forma-

c ion . Solo contaba con 1.000 de los

4.000 camiones que debia haber

tenldo. Es cierto que su Regimiento

contaba con sendos Batallones de

Panthers y Panzer IV, y existla tarn-

blen un Grupe Cazaoarros equlpado

con Stutmgeschut: III, pero no es

mends cierto que ni uno solo de los

seis Batallones de g ranade ros blih-

dados de la unldad habta recibido

sus vehiculos blindados para perso-

nal. Una situaci6n analoga 0 peorse

daba en la 2~Div. Panzer 55 -Dee

Reich"., ubicada tambien muy lejos

del t ren te , cerca de los Pirineos. En

todo easo , a la »Des Reich,) no sele

orden6 partir hacia Normandia hasta

el dla 12.

Las Divisiones que iban encua-

drarse en ellQ Cuerpo Panzer 55 fue-

ron.vademas de 1a 21~ Panzer, ya

presente en la zona de combates,

eran la 12~Div. Panzer 55 «Hitlerju-

gend" y la Div. "Panzerfehr" del Ejer-

cito. Aunque la «Hit/erjugehd" era

una unidad novata, pues el grusso

ete sus hombres [arnas habla entra-

do en combate, se trataba defanati-

cos miembros de las Juventudes

Hitlerlanas, dispuestos a todo. La

"Divisior-rnadre", la «Leibstandarte"

la hab ia dotado de un cuadro de

rnandos rnuy cualificados, lncluyen-do el jefe de la Divisi6n (general 55Witt), el del Reg. Panzer (Wunsche),

los de los Reglmierrtos de Granade-

ros (Meyer y Mohnke) y el del Grupo

de Reconoclrnlento (Bremer). EI equi-

General Frltz 6ayer1ein. comandante de la

Penzetten: Division, aqul con su uniforme

del Afrika Korps.

PaglnB sigulente: De todas las divlsiones

Panzer involucradas en los combates de la

. cabeza de playa de Normandia so la rnen te

la .Panzerleh,. oontaba, en sus escuadro-

nes de Panzergranaderos con los regla-

mentarlos Mittierer 5r;;hiitl'enp8nzerwagen

Sd Kfz251.

De ests vehtculosernloruga acorazado para

trarrsperte de personal se fabricaron, entreJunia de 1939 y septlembre de 1943, un

total de' 4.650 untdades de las var tan tes

Ausf A, Bye, en, almenos, para 23 come-

ttcos diferentes.

A partir de septiembre de 1943 entroen

producclon una variante con un chasls mas

simpliflcado, mas facll de producir y mas

barato, - Sd Kfz 251 Ausf [)-: det que se

construyeron un total de 10.602 unidades.

A pesar de la, en apartencia, Importante

cltra de unidades producidas queda muy

lejos de los 53._813 ejernplares de natt-

traks construldas en EE.UU.

En las ilustraciones podemos ver de arriba

a abajo:

• Un Mitt/erer SchrJtzenpanzerwElgen Sd

Kfz 251 A~sf D, can capacidad para

doce fusileros de una ln id ad d es co no cl-

da, Francia junio de 1944.

• Mittlerer 5chOtzenpanzerwagen (7.5 em)

Sd Kfz 251/9 Ausf D, Stummel armado

eon un canon de 7.5 em KwK 37 (L/24),

de fa -Penzertent- Division.

• Mittlerer Pionierpanzerwagen Sd Kfz

251/7 Ausf D, del batallon de zapado-

res de la 2,panzer"division. Este vehicu-

10 estaba equipado con un pequefio

puente de asalto.

l lustraclones: Jullo Lopez Caeiro

pamiento estaba razonablemente al

complete: un Batall6n de Panzer IVy

otro de Panthers en el Regimiento

Acerazado: seis Batallones, uno de

ellos mecanizado, en los Regs-~de

lnfanterla: un potente Grupo de

Reconocimiento blindado; un Grupe

de Antlaereos pesados ... En cambia,

el Grupo de Cazacarros, que debia

.haber contado con los novedesos

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i ! ! : ! ! J U N ! ! ! ! ? 1 0 1 ! 2 0 0 4 - ~ - L....:========-_ft:J;:lE jHNJ9:a. ~44. &81-8-«-9-»,-----:========--385

J qg _d p ao ze r IV , no hahla recioido ni

uno solo: el lV'g,Grupe de Artilleria,

dotado con lanzecohetes: careciapar completo de vehfculos 'y no pudo

s e r ehvia.dba l f re n te ,

No menos impresionante era la

DMsi6n .Parizeriei1r". E s ta u n ld ao noera, como a veces se traduce par

error, una unidad de instrucci6h, sifi.o

una unload de ept lcacten, esto e .s

un~ unload modelica, que normal-

mente debra haber tenido a susuni-

c a o e s slrviendo en las dist intas

Escuelas del Arms acorazada, Su

lTi.andocprrespondla al generalBayerlein,. un veteran a del Afrika

I{Orp5 y susmedios eran envidiados

per cualquler otro comandante de

panzers. E I Regimierttb Panzer conta-ba con sendos Batallones de Panzer

IV Y Panthers y los cuatro Ba ta l l ones

de Granaderos estaban todos eliasdotados de vehlculos blindados para

el personal, 10misme que el Batal16n

de Zapadores. E I Grupo Cazacarros

e sta ba do ta do con Jagdpanzer tV ySturmgeschi i tz Iff. AI Regimiento de

Artillena Ie faltaba el Grupo Autopro-

pulsado, que estaba equtpandcse

en Alemania, pero la Division tenia

agregado un Grtlpo Antiae:reo. Que

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as6

u na u nlda d tan poter r te como aque -Iia se r na n tu vie ra ln a ctlv a en Franc ia '

crtspaba losnervios de rnuchos mili-

tares alemanes, muy eonsclentes

de 121drarnat tca situaci6n que se

Vivla enel Fr€!nte del Es te , aSI que 1 8

Dlvision haola ernpezado ya .$.U tras-

lado hae ia :Rusia. Cua r i d o se produ-

]. 0 eldesembarco, su B<ltal16n de

Pqnthers rodiilbCi en ferrocarril earns

no de Alemania. ..

Poretra pa r te ,e l IQ:CE P qn zer $ 8

contabatambien eO A las unidacte:s

de su N TC E: u n Grupo de Ar t i l l e? raPesada y sobre todo su '101Q 8ata-116nS8 d e Carras Pe s ados , (Schwere

5S P anzer A bteilu ng 1 01 ),. dotado

con los t e m l b le s T i g e r . EI 1 1 1 2 Flak-

kwps deb la . abandone r su s acan tc-

namientos a ret~u9rdia y ma r eh a renapoyo de l LSS Panzerkorps, :qLJe~

tambien debeiia rec;il;lir el apoyo de la

7~ Brigada de .Lanzacohetes (mien-

tras que $U unidad gemela, la 8il Bri-

gada de Lani:acohetes era enviada al

'sector del IIQCE Paracaidista).

La Hitlerjugend habla sidopues-

ta a las 6 rdehes del 7Q Ejer.iJfto,y

mas concretamente del. LXXXiV CE,

a las 14'30 del dia 6 de junio y

apenas media hora mas tarde s~

daba la mlsmaorden para 1<1Pan-zerten« y el NTCE del 1;$$ Panzer-

korps. EI general Marcks, coman-

dante eel LXXXIV CE, dio orden de

avanzar lrtmediatamente hacia el

frents a todas esas fuerzas, pueslas querla emplear en un contraa-

taque general el dTs 7 pero, obvla-

mente el movimiento de esta

masa de tropas no podia realizer-

se en un pufiado de horas ..

A las 02'30, del dla 6 la "Hitlerju-

gend" ya habla enviado a parte de

. su s t ue rz a s de re co no cltrn e nta ha ciala 20M donde se senala el l anza -

mlento de paraeaidistas en el Orne;81 grupo Sigu16 despues hacia Caeny Bayeux y pude informar al mando

divis io na r io qu e, en efecto, 10 que

estaba en mareha erala esperada

invasion. Gracias:.a esta informacion

de prlrnera mana, a las 10 horas la

Divisi6n ya estaba dispuesta para

ponerse'en marcha, Sin embargo, la

orden de avanza r se demor6 bas ta

que el LXXXIVQ'CE hizo Ilegar suptan

sabre las rutas de avance y taszonas de despliegue, las 17 horaspara el case de la "Hltlerjugend" y

las 19 horas para el caso de la "Pan-

zenent», Puestoque esta ultimaestaba mas alejada, no. era previsi-

ble que II.egara q la zona de co rn ba -

tes el d la 7 y , por tanto; Marcks o rde -n o un ataque - a cargo de la

21..Panzer-D/'vision (al este de Gaen)

yla 1 2 .S5 -P anz er -Oh lis io n «H itle rju -

gend» (que debladesptegar al Oeste

Componentes de 1st Battalion ,The South

Lancashire Regiment -8th Brigade'de Ie 3rd

Division- cruzan el puente basculante

sabre el canal de COlenen B~nouville. A la

derecha, entre los arboles. pecemos epre-

ciar los fuselejes pe des planeadores de

105 utilizados --Bn la nache del 5 al 6 d'e

junio-por 81 MEijor Howar pari'! la toma del

rnencfenado puente, que cayo lntacto enmanes de los. paracaidistas brl tarncos.

de Caen) .a partir de las 16'00 del

di a i y con lEISplayas como ob ie t i vo

final. Pese a Is actividadaerea ene-

miga; los problemas mecanicos de

los veh lcu los se combe te y las ago-

biantes penurlas de combustible (un

mal endernlce en Is WehrmaCht. ,

lncluso en "los viejos buenos tiem-

pos" de la blitzkried! la "Hit ler jugend"

se encontraba dispuesta para lan-

zarse al asalto ya a las 12'00 del dia

7. Durante la noche anterior los bri-

tanicos y canaoienseshabten acer-

eado SUs f u e r zas hastalas rnismas

puertas de Caen, asl que, enJu!cian-de la situs¢:16n como critics, la

«Hitle rju ge nd .. decidi6 inieiar sus

operaeiones a las l . 4 ' QO , des horas

antes de 10 previstb. La .ya baquete-

ada 21.Panzet-Div ision no pudo

seguir 6 1 avsnce .de lo s ca rro s y los

granaderos de ' ta ,«Hitlerjugenr;i,;, 1 0

que dej6 muy expuestoeu tlancoderecho, ye: enemlgo qfreciQ una

seria reslstencla, p e ro au n as! 1 8

«Hitlerjugehd" S8 revel6, en esta su

pr i r nera acci6n de gue r r a , como una

soberbia fuerza cornbatlente, cau-

sando graves perd idas al enem l g o ,que tuvo que retroceder, Sinemoar-

EI muy tupido "bocege" normando' , rue muv

favorable para la et icaz defensa ,alell'iiilna.

Aqualla era una de las rezones par las que

.al mand:o aleman nunca tome an Serio la

posibrl idad de que 81enemigo sedembarca.

. r a en' Norrnandla,

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La b:alaT!ads Nw'mandla se convl ttio en un

encacenarntento de pequefios ccmbates,

en los que la lntarrterla dlsputaba por cada

.uno de los terrenos cercados can muros ,d\i

piedra que formaban la campiria normanda.

go, y puesto que el grueso de la"Penzerl_ehr,; seguia sin llegar, tam-

bien el tlancoizquterdo de Is "H(tler-)Ligend" es ta ba muy expues to , Seguirmas hacla el norte era un riesgode r nas l ado grave, asl que la "Hitletju-

gend,. tuvo que contentarse canHaber aeabad o can el grave pe'ligroque se e e rn ia s ob re Caen. En cuantoa ; 1821 . Panz_er"Div{slon, habia pade-cido de fa l ta de infanteria para apoyar

s u ataque, ya que sus granaderos nohabian podido ser sustituidos porotras fuerzas de infanteria en loss e e to re s e n qu e com ba tia n . Y los pri-

meres e l emen t o s de oombate de la"Panterlehn,' tuvieron que ser dirigi-des haci-a Bayeux, reoten ocupadapor el enem l g o y quese aspirabaareconquistar.

Durante el transcurso del dia 7 sehabian producido cambios en la,estruetura de mando alernana. EIPanzergruppe West debia hacerseeargo del rnando de todas las fuer-zas acorazadas eli Normandia, con

autoridad sabre el area entre elOrrrey Bayeux (aunque Von Schwep-

penburg no entrarta enfuncioneshaste 81dla siguiente). Una vez acti-vado este nuevo Cuartel General,asurnlrla las competenctas del 7 Q

Ejercito en esa area. Mientras quiendaba ordenes era Rommel, qulenyolvi6 a ordenar un ataquede loselementos presentes de las tresDivisiones Panzer para las 08'00del dia 8. En la practice fue irnposi-bls, La ' 2 1 . Panze r-Divis ion, reducida

al 50 % de sus fuerza de carros,seguia sin poder conee r i t r a r debide-

mente su irttanterta, que de hechesustituia a' 161de la casi aniquilada716~Division. La "Pi':mz_erlehf'l> (quea O n segufa parclalmente en transitehaoia el frente) tenia que entrentar-se a la constante presi6n que desdeBayeux hacia el sur ejerclan los Alia-dos,_en una serte de ataques fran-

tales y nadailil.agih.ativos,pero apo-yados con todo tleo de meolos yrecursos. Solo 1 6 1 "Hitle_rjugend"

estuvo en condlciones de tratar deseguir ataoando, entre otras casas

porque sus mandos deseaban ayu-dar a' los herolcos defensores de la

estacion de radares de Is Luftw'affeen Douvres, que s e g u T a : n batlendo-se . Era un obietlve demasiado arnt»eloso, que nunea sa alcenzarta ...

A mediodfa del 8Von s chwep -

peburg asumio fihalmente el man-do. Rapidamente cornprendio que

el timorato Montgomery tardariamucho enorgamzar un nuevo ata-

que pate ocupar Caen. Erala ulti-

ma cportunldad: 0 los alernanesaprovechaban la falta_ de reJJejosde: los brltanlcos 0 seria demasla-

do tarde, POl' esc volvi6 a ordenarun nuevo ataque de las tres Divi~

siones Panzer en dlrecclon a la

costa, siguiendo el eje Tilly~Bayeux, para partir en dos Is zonade cabezas de playa, con la unlca

novedad de que, pereevttar la

accion de leis cazabornbarderosenemtgos, .e l ataque se hariacurante 18 noche del! :LO 81 1 1 .

Hasta ese momenta las tres Divi-

siones Panzer S8 vieron envueltosen multitud de combates localesde mayor 0 menor envergadura,

que en tcdo case disminuyeronsus efectivos y cperatividad, Los

combustibles y municiones esca-seaban. La accion de la aviacionenerniga obligaba a que los convo-

yes de surninistros viajaran lenta-mente 0 solo par la neche. EI dla

10, Rommel conferenci6 con VonSchwsppenburg y comprendieron

que de momenta era inviable lan-

zar el ataque proyectado por el Olti-mo. Poco despues de abandonarRommel ellugar, un ataque de laaviacion enemiga destruyo casi

completarnente el puesto de man-

do de V O h Sehweppenburg, EI ata-quefue todo rnencs una casuau-

dad. Como S6 sabe, IQs Aliadosvenian decodificando los rnensaies

envlados par las redes de mandoalernanas mediante rnaquinas

"Enigma ", desde muchos anos

arras. No todos los mensajesdecodlfleados se u-saban paraorganlzar eperaciones proplas,

pues eso hubiese revelado a losgermanos la quiebra de sus siste-

ma de transmisiones; pero cuando1 8 situaci6n 1 0 exlgla, se aeabaelmaximo partido a los mensajes

interceptados ..Este fue el caso. Deheche, durante su traslado haciala zona de combates, la uiiidadde

transmtslones 81 servicio deli Pan-zergruppe West (el BatallQn deTransmisiones 676Q

) ya nabla sldoobjeto de una constantaatenolon

po r la avta clo n e ne rn lga , ca us a n-dole graves perdtdas. ya que I,ainteligencia aliada sabia que era launidad que servirla de centro neu-raigicoai Panzetgruppe West. Elicomplete y terozataque . con t ra su

zona de despliegue demuestra el

profundo temor que los planes ale,manes causaban a los 'Aliados. En.

efeoto, la casi completa oestruc-ci6n del PC de Von Schweppenburgpuso punto fina:! a todo suefio deproximo contraataque. "Sepp" Die-trich volvi6 a asumlr e l mando canel PC de su I.SS.Panzerkorp~.

La tepografla de la zona (el eele-

bre "bocege" ncrrnando) lrnpedla,en realidad, el montar grandescperaeiones blinqadas,lanzar I;;;iS

ternibles penzerkei! (oufias accra-zadas), La constante acci6n aereaenernlga, aunque apenas causaba

perdidas dlrectas de carros, exiglaque las unidades desplegasen eongran amplitud, con grandee distan-

cias entre los oenzers pues, de 10

co ntrarto, st que e r an 'f8cilm_!,!nte. destruidas. La inf-anterTaque debra

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haber servide de acornpanemtento'(los granaderos blinda,dos) estabaen reajidad empefiada, en contener

al enernjgo a 10 Igrgo oe toda ialinea de combats. Los cornandan-tes .alernanes comprendieton quedebian otvicar susuerio ,de IJbrar

'una batalla de cartes detipe clasi-GO, dorrde tertian todas las deganar, y erdenaren a sus rnaadossuoatternos que pasaran a usar laPanzerkampf Trupptaktix, esto es,la tactica de combats de,peeueriasuriidades blindsdas, empteadas enteforz.ar a t a ir1fanteria.

La notlcia de que, la 2.Panzer"Div i-

slot: estaba pr6xima a l'Ieg-ar nocarnblaba elescenarto. Mahdabctesta unidad el general v o n lUftvviti.Taniplen ella habia l'Iegado deshe-

eha de] frerrte del Este, pero duran-te el tiempo pasado en Francia laverdad es que habia logrado unbuen nivel de equtparnlento e ins-trucclon. EI li:eg. Panzer tenia alcompleto su dota:ci6h de Panthers. yPanzer IV; el R.eg"de Artllleria habiarecioldo lncluso su Grupcautopro-pulsado: el ~rupo cazecarros' conta-ba con plszas remolcadas, perctarnbien can Jagdpanzer IV. M a ssorprendente au,n es que de los

cuatro Batallonss de Granaderbs

Blindados, dos de e.llos corrtarancan vshiculos acorazados pare Per-sonal, La vnidad nabla e r npezado amcverse haeia Nermandla 81 ano-checer del dia 9 ..AI,JrlqueLosprime-ros elementos de la unidad empe-

zaron a Ilegar a su zona dedespliegue (en el flanco Izquierdode !Ia«Panzerleh{l ' ) el dla 9, no seriahasta el20 que t a unldad estuviese.81 completo, Mucho mas leios, enRusi?, dos Divisiones Panzer S5, la9~"Ho.henstaufen» y la 10~ «Fnmds-

berg» reclbieron la orden de partirhacla Normandia el dia 12.

La ausente' Luftwaffe.

Conforme a .10·previsto, al tener-se confirrnacicn .deque los Alladoshablan desembarcado, un grannurnero deunldades de vuelo de laLuftwaffe, de todo tipo: se encami-naron hacla Francia. En apenas 24horas alcanzaban sus nuevas

bases galas 8Grupos de caza dlur-na, otros B de eaza noctu rna , 11

,de eazabembarderos. 5 de bom-barderos y tarnbien algunas unida-des de reconocimiento, Para el 13

de junio .ha:bian llegado unos1.000 aviones procedentes de

otros frentes ... Pero siglli6 siendo

poco, rnuy poco, frentea la abru-madera presencia aerea ene rn l g a

La rnuyclnematograflca imagende 16s cataoQmbarderos a t i adesreduciendo a cnatarra toscarros

a l e r nanes no se co r r esponde con 1 8realidad .. Impactos directos Q lndi-

rectos se lograron poqulslmos.

Pera la presenclaaerea allada obli-gaba a lentos rnovirnientos, a des-pliegues noctumos,a dedlcar Iar-

gas heras a camuflar las arrrtas,todo 10cual agotabaa las trlpula-clones, con sus nervics ya queers-

dos por tener que ester censtante-mente pendientes de la evoluci6nde los aviones enemigos ..Ademas,los aviones diriglan rapida y eficaz-mente el ft,Jegoartillero (terrestre y

naval) sabre cualquler torrnaclon

panzer de alguna envergacura, yese si que era un ene rn igo temible.

Otro "fracaso' de la Luftwaffe

fue el relative a las V-l. Hitler orde-n6 qUeentraran en combate lan-zando au ofen5iva contra Gran Bre-taria la rnisma tarde.del dla 6, perofue total mente lmposible. Hasta el

dla 12 no fue posible lanzar las pri-meres salves y eso a pequeFia

esoala. Lasgrandes esperanzas

depoaitadas. por la Luftwaffe en

sus V-1 no se matE';riaHzaran.En cuanto a los artillerosantlae-

reos de: Flakkorps III, se les habiaencargado una miston casi suici-da. Sus canones de 88 habianalcanzado tal reputacionen los pri-meros aries de la guerra que seles temia per invencibles en la

lucha contracarros, En realidad, elmuy voluminoso 88 era un ooietivoternblemente fad I para un enerni-go que dorninara el cielo, y losaJiapos 1.0controlaban totalmente.

En camblo, los flaks mas ligeroafueron muy eficaces contra las for-maciones de cazabombarderosenemigos que, para curnplir sum i s t o n , volaban a muy baja cota,Ese fueel principal allvlo que pres-t6 la Luftwaffe a loscombatientes

alernanes en Normandfa.

En cuantoa la Kriegsmarine, trasel extermlnio d e sus pobres medicsde' cornbate de superficie en laseostasatlantlcas francesas, 100ni·

CO que pudo hacer fue enviar a lasKleinkamfverbiinde, equlpadas con

lanchas exploslvas y submarinesenanos, para que trataran de l levar

a cabo algunas misiones contra lagigantesca fuerza naval aliada . .-

H I S T O P .l A -M I lJ .

Sherman Firefly del 4th County of London

Yeomanry, 22nd Brigade (7th Armoured

Division), ( lestruido en Vll fers-Bocage ,el 13

de Junia de 1944,

llustraclen: JuIlo lopez Oaeiro.

Villers-Bocage.

En sus memorias, y tratando dejustificar su°incapacidad para tornarCaen, Montgomery argOir'iaque, enrealidad, de 10 que se trataba noera tanto de ocupar la cludad comode a t raes hacia ella alas fuerzas"panzer" alernanas, a fin de tacilltarelavance de los norteamerleanosen su zona g ,e ataque. Es ciertoque, gracias ala. coneentraelon deefectivos alemanes e n el area de

Caen, el sector central de las fuer-zas cesembarcadas, mediante unaserie de ataques con forti~imQ ape-yo y poca imagmacien (praetlca-mente ataques frontales), acaMquebrando totalrnente la reslsten-cia de la 352~ Divisibn y las unida,

des que habfan acudldoen su apo-yo .sobrepasanco flnalmente

Balleroyel lugar m$s alejado de lasplayas hasta entonces ocupado porlos Aliados. Era la ocasion quehabia estado esperando Montgo-mery, para lanzarun ataoue de flari-

carrccecornbete pesado Tiger I, con el

que Michael Wittmann. real ize la proeza del

13 de junlo, en Vilrers·SoDage.

uustraclor» Ju l t o lopez Caelro.

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UNI0.-2004

co contra las tropas panzer. EI dla12, mientras un ataque de me n o r

envergadura trataba de fijar a la

«Hit ler jugend1' y la -Psnzettetu» ensus poslcicnes, una potente fuerzaacorazada (el X X X Cuerpo, encabe-zado por la muy c.elebrada 7~Divi-sion Acorazada, "las ratas del des-ierto") que, al acabar el dla, yahabia ocupado Caumont. La forma-e lon debTa continuar su avance eldla 13; glrando hacia el Este, haciaVillers-Bocage, y a conti nuaci6nhacla Caen, para sorprender par suretaguardia a la .Panzer lehr> ' y la. .Hi t ler jugend». Para desgracia deMontgomery ,y sus- "ratas del des-ierto" a [a zona de Villers-Bocageacababa de lIegar el 101Q BatallonS8 de Carros Pesados. EI largo via-

je y los ataques aereos hablan deja-do fuerade usa a muchos de susTigers, pero el teniente 55 MichaelWittmann, un fogueadTsimo vetera-no con mas de un centenar decarros enemigos en su haber y con-decorado con la Cruz de Caballerocon Hojas de Roble, decidi6 salir depafrulla con el unico carro operativode su Comparila, la 2~ del citado

Batal16n, mlentras se trabajaba fre-netlcamerrte en la puesta a puntode los cuatro restantes lngenloscon que contaba entonces su un i -

dad. Encaramado en la cota 213,

que dornlnaba la ruta Vlllers-Boeagea Caen, Witmanh pudo conternplar

el espec tacu l o del X X X Cuerpo avan -

zando confiado. Tras radlarel des-cubrimiento a la otra Compatila delBataI16.n,asl como al resto de lasdotaciones de su Compafila, Witt-mann corrio a emboscarse con suTiger en un bosque, esperando lalIegada de la columna enemiga.Cuando el primer carro enernlgo

que avanzaba por la carretera estu-

vo a 100 metros de su posicion,hac iendo honor al nombre del l n ge -nlo que dlrigia, Wittmann y sumaquina saltaron COIllO un felinecontra el enernigo. Literalmente fueun abordale, Con una extraordinartasangre frla, despues de destruir el

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390 H I S T O R J AM l u r u ,

carro enemigo en cabeza, Wittmannayanz6 en paralelo, pero en direc-

ci6n cont ra r i a a la columna ene r n l -

ga, destruyendolo todo: carros decombate, carniones, caches, hasta..motes, con su carion ysus ametra-lIadoras. Miehtras m achacaba alenernigo Wittmann pudo oir par laradio que los cuatro earros restan-

tes de isuCompafila, puestos en

ma rcha de cualquler rnarrera, yaestaban en la cota 213 y se dlriglanen su ayuda y poco despues era la

1~ Campania del Batall6n Is que

hacia acto de presencia t a rnbien en

Vlllers-Bocage, can 8 carros .. Lostrece Tigerse la n za ro n s o b re Viller5-Bocage y la carnlcerla que causaronen las files aliadas hubiera sido:

mayu s cu l a de n o ser po rqu e , a L nocenter CO n n tn gn na :nfanteria deapoyo, SI ,J situaqi&n era inscsteni-b l e , Perg la ' ap .c ' i on de Wi t tma , n n

haaleelertado y dado tiernpo areaceionar a elementos de la "Pan ·zetietv» (que contfi;latac6 desde e lnorte) y tarnbien de la recien lIega-da 2.Panzef..Diitision (que atac6desdeel sur). La 7~ Divisi6n Accra-zada brltanlca 58 libr6 del _cere'G.

so lo gracia s a 109potentlsirna art l l le-r fa nortearrertcana,

No se trato d e una casualidad,

hi tempoeo S8 puedeexottcer slrn-

lzqulerda: Michael Wittmapn, comandante

de la 1'! Compai'iia del Schwere 5S Panzer

Abteilung 101, con 138 carros de combate

eneriugosdastruldos es eJmayor "as"carris'ta aleman. Cay6 en combate e.18 de agosto

de 1944 OIl sur de COlen. En la foto de la

derecha vemos a Balthasar Woll -con la Hit-

tfl~kreutz-, tirador de la tripuleclon de Witt-

mann.

plemente como un caso de corajeexcepc io n a l. E I he cho de qu e u n

joven tenierite fuera capaz de fre-

nar una potehte ofens iva era, enultima instaneia, la consecuenciadel enfasis que la doctrlna militaralemanaponla en la Auftrag Taktik,

10 tactica de misiones, en v i r tud de18 cual todo rnando militar, inclui-des 1,05 suboficiales y cftciales

suba l t e r nos , debTa s a ca r 81 m.ax i -m o partido de cada slWaef6n tacti -ea tavorebte sin esperar ordenessuperiores e tncluso en contra deestas, Y tarnbien del espiritu deagreslvldad cornba t tva que S8

lmbuta a las tropas de la s warren

55. Es-sobre este substrata sabreel que cabe explicarse la accton d,e

Wittm?nn y es en sste contexte

como podemos explioamos Is sor-prendente q,ap.aciqad de reslsten-

de! que, una semana despues deldesernbarco, segulan mbstrando108 ccrnbatientes alernanes en

Normandr8.

P e r o , ya se hadlcho, la batallaestaba perd rda desde elprimer d la ,

Los Aliadcis avarizaban rnuy lenta-

mente, pe rc a va nz ab an ca da tits . EI

desequilibrio en medics de cornba teentre. los bandos S8 a gu o lz ab a ca o ad la m as en contra del Reich. Lasb a ja s a le m a na s eran cada vez m asdificiles de cuo r t r e in clu ia n a o tlc la -

les de la mayor graduaci6n, como 81

general Marcks, jefe del LXXX IV

Cuerpo, caido el dla 12 de junio.Una proeza co rn o ra de Wittmann(que Ie h iz o recibir la s E sp ada s para'SLj Cruz de Caballero y el ascenso acapitan) ni siquiera docenas de

elias, no podlan, sin e r nba rgova l t e -rar 81 curse de una ba ta l la de des-gas te en la que' 81 bandbAliaoocada dT a acumu l sba .mas recursos y

18 Wehrmacht mas y mas desg ra-

ctas.; Po r q u e el dla 22 de junto, y

coine lo lendo can e l segundo an lver -

sar i o de la O p er ae io n }'Barbarroja",

el Ejercito Raja deserrcadenaba la"Operaci6h Bagration" que iba a l ie-

verse por delante,en muy pecosdlas, a t odo el ffirupp de Eje rC l tos"Centro", cau sEu Jd . 0 I e a_ .Alernanla Is

rnavorderrote rnllitar, no qe la Iii!GM, sino de toda su hlstoria, Uncataclismo que haee que, de_sdeunpurrto de vista de historia compara-da, los cornbates 'Em Normandiaparezcan un juego de ninos,

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~WNI0-2004,---~~--~-~:S Q~' Ml:I_5:E85;---~===::---,",-:=::::.:!391

N O R M A N D I A H O Y :

U N I l E C O I l R m O H I 5 T O R I C O · T U R i s T I C O

P O R L A S P L A Y A S D E L D I S E M B A R C O .

POf Juan v azquez G arcia

EI Calva,dO's es una. precicsaregion del noroeste frances, cuyacosta constituye un paraiso para los

amantes de la historia rnilitar, espe-e ia l rnen te 1 .8 S egu nd 'a G ue r ra M un -

dial. En efecto, to da 1 '8zona se hallas alp lca da P O r las re s to s de la C am -pan" de Norrnandia, en .general,e O A u n buen estado de conserve-cion, muy bien senallzados. (algo

habitual en I=r<;lncia) y Ileno de.museos didactlcos y representati-vcs. Algo mas de 40 museos detedo tipo s e e n c'u e n tr an snla zona .Los Iwgares conslderados de inte-r,$sestan marcedos ce n lin simbo[ode Norman c j i e - > TerfecLib er t {J , q U e _

pronto_se hace famillar, y la entidadConservetotre du L]toral, se encar-

ga de preservar y :s e na liz a r I 'Q s pu n ·

fos de desernbarce: A 'asto ha y q ueanadlr'los multiples memorlales eri-gido$:y los t r 9bC j j os d~ recuperaci&nde r nuehas lnstalaoienes militar\?s,ast como los nurnerosos, y preeto-

sos, cementerios rnilltares.

Reoo r r e r emo , S elcampo de bata-ll<;lde Este a Oes t e , sefialando losprlnelpales elementos que puedenvisitar,se en la aotualldad,

buen estado y ha y una pequena y

biensurtidatienda en laentrada,

Pegasus Bridge: Sa b r e el (10

O rn e, -e n Ber1Ou'Ville,seencuen t r aun puente muy pareeido al quetomaron los hombres del maIorHoward de los O; :<&Bucks en unqtrevidoataque en planeador. EI

Cerna de Oabcurg se -encuentra un abrigo

de personal convert ido en dlscoteca.

Cafi611antic:arro aleman de 5 em en suemplazamlento orIginal en - St. Aubin,

cubriendo un amplio sector de playa.

Bateria de Merville.: En elextre-me ortentaree 18 zona de desern-

barco) sobre la margen derecha

del 'rio Orne, :S8 encusntra la bate-

ria Merville, que. rue atacaoa por

el 92 de paracaldlstas de Otway en

la madrugada del dia 'I). En la

actualtdac se encuentra convertl-

da en un rnuseo y uno de los bun-

kers alberga una pleza similar a

las orlglnales, asicomo multiples

elementos de equlpo personal yde

artillerta .. _EIrecinto esta en rnuy

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392f - - - : : : : := : - -=~===========~1, . f ) . S . M t15-EeSc=. :====-- - - -====-=:= !H! ! ]S! ! : !TO~RIA!1. !M! ! ! ! I l I ! ! . . !TAk

Carro Centeur situado enfrente del cafe

Gondr~. al lado del puente sobrs .el Orne

conocido como Pegasus Bridge. EI puente

original se encuentra en un museo a unos

60 metros de distancia.

puente original se encuentr-a con-servado en un pequefio museomemorial sltuado a escasosmetros del puente actual. La orilladerecha conserve un pczo dea r r n a s con un canon de 50 r n rn enposloion. Ademas, todo el terreneesta marcado con hJtos que hacenreferencia al ataque. En la margenlzqulerda se encuentra aOn el CafeGendre, cas] en el misrno estadoque en 1944, que alberga multi-ples recuerdos de 18 batalla.Enfrente, un carro Centaur IV repo-

sa sobre un puente de zapadores.

Ouistream-Riva Bella: Ya en pte-

na playa Sword, objetivo de la 3l!

Vista ncctu rna del PU.ertode Arromanches,

can los calones Phoenix al fonda. La foto

esta tomada desde el memorial sobre et

acantilado, Uri abnrpto sendeto desc ience

hasta el pueblo.

dlvision brltan ica, enccntrarnos

multiples pequerios rnemcrlales a

1 0 largo del paseo maritime. En lapropia Ouistreharrr, cerea del puer-to de ferries, se encuentra elMuseo de la Muralla del Atlarrtlco,eonstruldo en un puesto Q E i obser-

vaclon de artilleria costera. En suexterior se pueden apreciar un M5y una V1, perc) 1 0 mejor esta en elinterior: Adernas de una rnagrrifica

exposlclon de material a ternan,tanto equlpo pe r sona ! como arrnasde apoyo y de fortificaci6n, se hanelaborado varios dioramas a tarna-no real representando la actividad

en varlas de las dependencias dela fortificaci6n, cerno la enterrne-

rTa, un puesto de ametralladora,puesto de mande, etc ... Eh el ulti-mo nivel, un teiemetro perrniterevivir la vista que de la tlota deinvasion tuvieron los alernanes.Como en casi todos estes estable-ctrnlentos, la tienda de la entradaes magnltlca.

St. Aubin: Toda lacosta esta lle-

na de pequefios mernorteles recor-dando acclortes lndivlcuafes, cal-dos, y unidades especlficas quetornaron parte en el desernbarco.Muchas de las defensas alernanashan desaparecido ose han recon-

Es_taci6n de radar de Douves. conde se

aprecla un abrlgo de personal (parte ~e,1

rnuseo de la hlstcria del radar). y una ante-

na de un Wurzt;JUrg.

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~JUN~IO~-2 : ! : ! ! 004 : ' . ! ! : · : . . __ . :==============~S .Q ;-S . M t l SEOS

vertidoen elementos de los pase-

as marltimos, como muetias de lasdunas por las quese carriina. En

$1. Aubin, ya en 18 playa Juno 58

conserva unemplazamlento paraun canon de 50mni con la pieza in

situ, que perrnlteapreoiar los ma g -nlfh~0s seetores ee tiro y 1 0 dificilq-ueresult6 neutralizarla,

Douvres-I a-Delivra nde: Unas

kilometros hacla el interiorencon-

tramos la rnagnlfica .estacion de

radar de Doavtes. Se corrservan e nperfecto estado todos Los ernpla-zaniientos orlglnates, que fueronu til iz a do s d ss p ue s de 18gue r ra pot

131ejerCitG f r ances . E n-tre o tr as pie-za s , destaca u r i radar Wurtburg.

Aoernas. 10S distintos emplaza-

mrentos se han eonvertleo en un

EI celebre puesto d e mando de 113bsterta

costera de l.ongues-sur-Mer; 81 borde del

acantilado. Las, piezas. se encuentran unos

200 metros mas strss.

= = = = = = = = = = = = = = = = ~ ~ · 9 3

rnusec extsaordineriamerrte didac-tico, donde, mediante una granprofusion de maquetas y paneles,se puede seguir la historla dellradar, desde sus urlgenes, hastala posgue r r a . La tien-da de 18entre-

da ofrece una enorrne variedad de

articulos de todo tipo.

Ver-su r-Mer: En estel ugar se

conserva \ J118 fortiflcaclon quealbergaba un 88 que cause seve-ras perdidas a la lnfanterla britani-ca, adernas de destruir al r n enosdos Churchill AVRE. Es uno de losr t luchosbunkers que permanecen,.oastante bien conservados, y unode los que m as co sto neutralizar,

La unica Cruz Victoria d el d la D seconcedlo Ellsargentc mayor Ho.llis,de los' Green Howards porlas

acciones en este sector (un memo"rial conmemora esta hecho).

Arromanches: Ya en la playaG _ o l q , tal vez el puato de mayor,

lnteres La constituye el pueblo deArromanches. La carretera disou-rre par un acantilado desce. el quese dom i na el pueblo .. Justo sabree'l, antes de inicist la" bajada, hayun ebservatorlo y una proyecci6n

permanente de un documentalsabre la cgmpq,n -Q" {Arroma.nC/1es

3 . 6 P ! 2 J . EI observatorie sttuadoenclrnaes kieal para vel' los. cajo-nes Phoenix formando un sernielr-culoa 1 0 largo de labahia, restosdel proyecto Mulberry.

E n la en trada de l P ueb lo en co n-tramos un bunkergue< domina la pla-ya, con un carro Sherm; ; }n en sutecho, a modo de memorial. En Ia.play.as.e encuentra el magnifico

Una de las plezas de 15 em de la bate ria detongues, Sa eonservan otras dos en sus

ernplazarnientes origiriafes, Puedehacerss

la visita guiada y comentada de todo 81

cOI'riplejq en un pequeno tren,

Carro Churchi ll AVRE, en L.ion-sur-Mer, uno

de los varios que se coriservan .a 10 Ia r g o

de las playas.

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rnuseo del desernbarco, donde des-tacan las maquetas oinarnlcas delos muelles Mulberry. Es el lugarideal para cornprender Is cornpleli-dad de una operacion de desembar-co de esta r nagn i tud y el funciona-miento del sistema Mulberry.

Longues·sur-Mer: En este lugar

se encuentra una bateria costeraalernana, cuyo puesto de mandofue inmortalizado en la pelioula HEI

dTamas largo". Se conservan trespiezas en sus errrplazarnlerrtos ori-

ginales, ademas del menelorrado

puesto de mando, situado al bordedel acantilado. La visita puede rea-llzarse a pie 0 bien, comentada,sobre un pequefie tren.

Port-en-Bessin: Este pequefio

puerto, adernas de su belleza

intrTnseca, contiene varios ejem-plos de fortiflcaci6n para armas de

infante ria, cubrle.ndo la boca del

puerto, junto con una torre Vau -

ban.

Colleville-sur-Mer: En Coleville

se encuentra un majestuosocementerio militar norteamerica-

no, muy famoso al rodarse eonel el

cornienzo de la peileula "Salvar al

soldado Ryan". Como todos los

cementerios norteamerioanos de

la Segunda Guerra Mundial, esespectacular, incluso ostentoso.

No obstante, la visita merece la

pena, adem as de ofrecer un mag-

nifico panorama sobre la playa

Omaha. En las cercanlas hay un

memorial de la Primers Divisi6n delnfanteria ncrtearnerlcana.

Ernplazarnlento para un canon de 7,5 em PAK

40, en el Wn61. E J terrane ha cedido can los

efios, A I tendo, un aorlgo de personal.

Vierville-suf-Mer: En Viervil le ?eencuentra una de las salidas natu-rales d e la playa Omaha, y fue

escenario de fuertes combates a10 largo del d la D . S e conserva unode los bunkers que albergaba uticanon de 88 mm que cause una

elevada citra de bajas americanas,convertido en memorial. La pers-pectiva de la playa e s muy buena,

y es facil comprender las dlf lcults-des de los americanos para salirde ella, al cespreeiar a los ut~Tsi-rnos funnies brltanlcos. La carrete-

ra circula paralela a la enorme pla-ya, que esta lIena de pequefios

memoriales y carteles rnarcsndolos diferentes sectores. A I otrolado de la carretera se encuentran

muchas fincas partlculares, dentrode las que se pueden apreciar res-

tos de las fortificaciones, sobretodo en el pronunciado talud quelimita el a rena l .

Pointe; du Hoc; Escenarlo de unfamoso asalto por parte de los ran-

gers, aqul se encuentran 10$

emplazamientos de una baterfaque fueron atacedos lnneeesarta-

mente, debido a un error de ihleli-gencia, pues las piezas ya no

estaoan. Se conserva el magnlficbpuesto de manda, as! como n ume -

rosos emplazarnientos de dlstlntos

Hetzer sltuado en el exterior del Museo

Memorial de BaYEllux.N o es el nnlco.

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J~, UN~'O! . . !2 : ! : ! !004~-============~==: . . ._ ; )_, j~G:£SL· .MusEOL~S:__:=======r :=======-: .3 :

Uno de los bunkers de . la baterta de Cris-

becq. que no pudo ser dernelldo par los

allados. EI t scho ha cedido en su parte pos-

tertor, basculando, pero a~ri es posible

seceder par 1<1entrada posterior yapreciar

la .solldez de Is construccl6n. '

tipcs para piezas de 15 ern y

antiaereas, as! como abrigos depersonal. Destacan los enormes

crate res producisos oor el bornbar-

deo ae re o y naval, de eua t ro a cin-co metro's de profundidad.

L a C amb e.: el principal cemente-

rio rn ilitar aleman en Norm andla

esvcomo todos los germanos, uri

modele de tmprestonente reoogi-

miento, en abierto contrasts con laostentae i,6n' yes pectaculari dad

norteame rlcana,

Ba~eux.: Ademas del museo quealberga el farnoslsirno tapiz de la

relna Matilde, que no debe perder-se el visttante, y una extraordlnarta

coneentraci6n de magrilficas pas-

telerias, Bayeux alberga el que

oonside.ro 81 mejor rnuseo de la

batallade Normandia, con una

extrao rdina ria co nee ntrac i6n de

material betlco de ambos barides,

a 10largo de un didactico recorrtdo

par toda ts carnpana. Adernas, en

sus cercanias, se encuentran lost:ementerios h1i1itares brltanloo y

canaelense. que tambien rnerecenuna visits. (enla zona exlsten

otros cuatro 9€menterias militaresbrltanicos y dos cenadlensesj, En

el exterior pueden apreciarse diver-sos cartes de combate en muy

buen estado (Hetzer, M-10, Chur-chill, ... J .'

Ste-M ere-Egi lse: as ce n a rl 0,

rnttrtlcado par Hollywood, de una

dura batalla de los paracaidistas

arnertoanes, conserva en la terre

de-le, lglesla una flgurade un para-caidista colgando del tejado, Exis-

ten muehas tiendas para los afi-cionados ala rriilitaria, y los esta-

bleclmlentos hostslercsestan ue -nos de reeuerdcs de la batal!e. En

esta localidad se encuentra unpequerio museo dedicado a lias

unidades aerotransportadas, don-de destacan un C47 y un planes-

EI Tiger I de Virnoutlers .. Aunque el tren de

rodaje e s t © danado y el carnunage no es

precisamente s x a o t o , s u vjsi6n, 0 3 1 l a d o de

1 0 3 carratera que desciende al 'acogedor

puebleCito de Vlrnoutlers, es una alegriapara 1 0 3 vista. .

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dpr Wac,o, eon un interior especta-

eularmente reconstruide.

U tah :_ ' L_8r;llaY8 Utah a l be r ga

mucnos restes dt;! fortlflcaclonesalemanas, muohos de elias perte-neelentes a p_8rtieulare'$ que han

heche varladlslmos uses qe la,:;;misrnas. Alrededor d e : ! Wr'l5, enQuinevtlle, se ha ecnstruldo une'stupendo rnuseo, qUeengl@bapar te de la,S de f ensas , adetnas dernucho ni-alerial de ,des8rnbarc6.

En su exterlcrse encuentran Fe$-

t(}5 del Wn 5, con varlas piez:asanttoarro, torres de oarros Renaultenterradas, etc..; La suerte quecorrioel Wr, 5 esta magistrarmen-

te descrrta en el libro d e PaulCarrel "Invastcn: viensn".

AzeviUe: En Ateville se encon -traba una bate ria stern aha:de 10;5cm cuyos emplazemlerrtos se con-servan en la.actuattdad, junto (jonun' cQmplejQ de tortiflcaciones deihfanterla' cuy.a visita gulada mere-ce la pena. EI puesto de mando e$cornun con la bateria vecina de St.Marcouf.

Crlsbecq: ernplazarniento deuna bate ri a costera armada canpiezas Skoda de '21 ern, que se

mantuvo operative varies dias des-pues del desernbarco. Se censer-

vandes de los bUilkers, aunouemuy danados, cuyo acceso estapmh.ibido par rezones de seguri-dad. Losdanos quepresentan fue-ron p rovocados en un intento dedemolerlos tras su captura, que,como se puede apreclar, no fue

muyeflcaz.

Cherbou:rg: uno de los princlpa-.les .objetivcs a e Overlord, 8 1 mag .nlflco ouerto de Cherburgo resistiO

muchernas de Ib'e$peradd, rin-diendese 81 26 ,de juruo, Ademasge lajis numerosas. fortifieaclenesde los siglos XVII Y XVIII, en Fort duRaule, situado sobre una celinaque domina la ciudad, seencuen-tra un didacttoo Museu de la' Libe-r a : e i l f l A , adernss de varios emPlaZa·mtentcs qrtill~tos y diversescanones d:e tecottpe (arUlleria decampana, antlcarres, antiaerecs,etc ... ).

Caeo: ciugad. totalmenterecenstruida trss la guerra. mere-ce la visita par muchos motives.Ade r na s deleastlllo y de las abadlas rnedievales (Abbaye aux Dames

y Abbaye o 'Arden·rie) , que par slselas rrierseen la pena, alberga un

H I S T O R l A M I L l

Museo Memorial de 12 1Paz,cons-truido sobre unpuesto de rnando

aleman. Ademas de muchos mode-los de ingenios de la batalla deNormandTa, nurnerosos y didacti-CDS paneles aliimados recrean la

nistoria del siglo X X .

La batalla de.1boeage: la earn-pafra de Normandia se.prolongo

durante mas de dosrneses, que

vteron varies de los eembates m a svietentos d e laguerra, MuchO:s de1(:)_$lugaresque se han heche miti-

cos co nse rva n m em o r te ie s y mul t i -

ples recuerdos, asemaadeestarperteetamente sefiallzados, comopract(camente todo en esta region.Podemos destacar, a modo deejemplo, Arranbhes, escenarto de

la ruptura nor teamericana, SaintLa, donde luvierO·nl ugar duras

ccmbates, Mortain, conde los ale-manes fracasaron en su contraata-que, etc.

Entre los lugares que rnerecenuna visita especial 5e pueden

mencionar Falalse, donee 58

encuentra el castillo de Guillermoel Conquistador, y cerca de l cualse ~ilcuentran varios memoriales y

restos de la batalla par la botsa, lacota 112i escenertode durfstmos

c omba t e s . Cihtheaux,cerca dedonde muri6 el as de los Parras

alernanes, Michael Wittmann, y,

fina.lmente, Vi:lliers-Bocage. En

esta localidad tuvo lugar uno de

los enouentros mas conoeidos dela campafia. y todavia puede

seguirse el reeorrido de los carrosde Wittm ..ann poria cartetera RN1 7 5_ y a traves de las calles Geor-

ges Clemenceau y Pasteur.

Circulando par las nurnerosas y

preciosas carreteras de la zonapuede apreclarse. la dificultad que

el tenenodel bocage sntraria paralos cornbates. Asimismo, cireulan-

do en direccion a Iasierra de Bou-gebous, llama 18atenelon la enor-

me llanura que prQVQCo queMontgomery decidies_e intentar ta

ruptura en esazona, mucho masfavorable para los carros, hesta

estrellarse en las pequefias altu-ras que- la dorninan (Operaci6nGoodwoody.

Los carros d e c om b ate _: A todo10 ' largo de l campo da batalla S8

encuentran meltitud de carros detodo tipo, alguno-s de, los. cualesrnenclonarea continuation; Cerea

de Virnoutiers S8 erreuentra unTiger t,que; aunque con dartos enel trende rodaje y portador de unoamuflage DOCO a to r tunado , mere-ce la pena visitarse, pues es unode. los pocos que .seconservan.

Enel r n u s e o de B a ye u x s e e on s er -van, u n Sherman, un GIlLjrchilly unMi0, en muy buen estado, Sonnurnerosos los vehlculos que seencuentran convertidos en memo-riales a 1 0 largo 'de la costa, desta-cando varios AVRE (en Lion-sur~Mer

y en Coutanees) , vs r tos M8 y Whi-te ; como en Arromanches, tnCilti-

pies Sherman de diferentes mode-los (en Arromanches, Bayeux,

Oriox de Me9avy, Ecouohe, MonteOrmel, Courseulles) y Centaur,como el de Pegas'us Bridge.

EI lmpresionante cementerlo rnllitar aleman

de La Cambe.