01:. unidade de habitação de marselha

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LE CORBUSIER UNIDADE DE HABITAÇÃO DE MARSELHA Ana Ligia Wuo – 257.819 Gabriela N. Tavares – 256.478 UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

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Projeto Arquitetônico F - Ana Lígia e Gabriela

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Page 1: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

LE CORBUSIER

UNIDADE DE HABITAÇÃO DE MARSELHA

Ana Ligia Wuo – 257.819

Gabriela N. Tavares – 256.478

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

Page 2: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

Considerado o arquiteto mais influente do movimento moderno do século XX, Le

Corbusier, pseudonimo de Charles-Edouard Jeanneret, nasceu em 6 de outubro de

1887 na cidade de La Chaux-de-Fonds, está que é caracterizada por um a estrutura

urbana ortogonal, que ajudou Le Corbusier a criar suas bases de pensamento

geométrico,racional e funcional, contudo os conceitos vindos de sua mãe musicista

e seu pai calvinista agregaram aos seus conceitos a linguagem da poética

arquitetônica.

Na formação do pensar,sentir e criar arquitetura, os bloquinhos de madeira com

formas geométricas Froebel contribuíram em muito para a definição de luz e

sombra, volumes e forma que juntas levou o jovem Charles a escolher sua

profissão e assim criar belas obras.

Nos caminhos percorridos em sua vida, todos foram voltados para a linguagem da

arquitetura, desde seus estudos inspirados nos elementos naturais aprendidos na

Escola de Artes e Ofícios instigados pelo professor Charles L’Eplattenier até os

grandes encontros com os arquitetos Auguste Perret que utilizava o concreto

armado em seus projetos(material que será extremamente utilizado por Le

Corbusier), com Peter Behrens, Gropius e Mies Van der Rohe que já eram

pioneiros na nova estética do modernismo, funcionalidade alemã e a beleza sólida

do concreto.

Page 3: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

Após experimentações das lições aprendidas ,Le Corbusier criou o manifesto purista,

onde é possível observar os 5 pontos da arquitetura: janela em fita horizontal, planta

livre de estrutura, fachada livre sem nenhum ornamento, pilotis que deixa a circulação

livre no pavimento térreo e terraço-jardim.

Também foi de sua criação um sistema de proporções largamente utilizado por ele

chamado MODULOR. O sistema surgiu do desejo de Le Corbusier de não converter

ao sistema métrico decimal as unidades como pés e polegadas. Ao invés disso,

passou a usar medidas modulares baseadas nas proporções de um indivíduo

imaginário, inicialmente com 1,75m (versão azul) e mais tarde com 1,83m de altura

(versão vermelha).

O sistema foi mais tarde elaborado baseando-se na proporção áurea e na seqüência

de Fibonacci. A aplicação dessas proporções pode ser vista em diversos edifícios de

Le Corbusier (notadamente na Unidade de habitação de Marselha).

A criação do modulor foi de extrema importância nos períodos pós guerra, pois havia

uma grande necessidade de abrigar um considerável número de pessoas no menor

espaço possível, e a existência desse sistema tornou viável a construção de grandes

blocos habitacionais na Europa. Tais blocos possuíam o mínimo de espaço em cada

parte da habitação, variando as medidas de acordo com o recinto e na diversidade de

alturas de seus habitantes.

Page 4: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

Le Corbusier além de grande arquiteto,urbanista, escritor e

inventor, também podemos dizer que ele foi o pioneiro na

divulgação do movimento moderno que percorreu o mundo

inteiro e quem decretou seu fim.

Após inúmeras obras, participação em exposições e planos

urbanísticos que infelizmente não saíram do papel, morre Le

Corbusier em 17 de agosto de 1965, devido a um ataque

cardíaco.

Em 1967 foi realizado em sua homenagem a abertura do

Centre Le Corbusier em Zurique, baseado em um de seus

projetos que não havia sido finalizado em quanto vivo,

contudo por iniciativa de Heidi Weber todo o seu projeto foi

concluído.

Page 5: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

A seguir veremos dentre várias obras, as mais significativas de sua carreira.

Villa SavoyeVilla Savoye•Arquiteto: Le Corbusier.•Localidade: Poissy, França.•Data: 1928 a 1931.•Tipo: Residência.•Sistema de Construção: Concreto e Alvenaria.•Clima: Temperado•Contexto: Rural ou Suburbano•Estilo: Moderno•Considerações: Uma construção que paira acima de um plano de grama fina,

sustentada por Pilotis. Uso do concreto, janelas em fita e um telhado plano, são explorados além da rampa, e de alguns toques constantes de paredes curvilíneas.

Escada Helicoidal

Fachada Norte e Leste

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A forma do bloco da entrada é determinada pelo arco de curvatura mínimo de um carro, com a dinâmica fundamental de um volume curvilíneo tensionado contra um retângulo. A porta de entrada fica no lado oposto da casa e no meio de um painel de vidro que contorna o hall de entrada. Recepcionados por uma rampa que sobe e revela as vistas convidativas da sala de estar, esta que se abre para o terraço por meio de esquadrias que vão do piso até o teto, com quase 10m de largura, metade qual desliza lateralmente com o acionamento de uma manivela.

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No primeiro andar ficavam os espaços nobres da habitação (os quartos, a sala e a cozinha), organizados em torno de um terraço-jardim.

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Capela de Notre-Dame du HautCapela de Notre-Dame du Haut

•Localidade: Ronchamp, Haute-Saone, França•Consagrada:  25 de junho de 1955  pelo arcebispo de Besançon. •Dimensões: 25 x 15 metros Data: 1955.•Tipo: Religioso.•Sistema de Construção: Concreto•Clima: Temperado•Implantação no Terreno: Isolado •Estilo: Moderno

Croqui de implantação

Livro: Le Corbusier: le symbolique, le sacré, la spiritualité, 2004, p.164.

Fachada Leste da Capela

Livro Le Corbusier: la chapelle de Ronchamp, 2008, p 17.

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Planta de Implantação

BOESIGER,Willy; CORBUSIER,Le.Le Corbusier et son atelier rue de Sèvres 35:1952-1957. Edit d'Architecture, 7ª ed.,1985,p. 20

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Nos últimos anos da Segunda Guerra Mundial a antiga capela de Notre-Dame du Haut de Ronchamp, situada próxima de Belfort, foi destruída. No inicio de 1950 decidiram reconstruir o edifício,retomandoa velha tradição das peregrinações, com origens pré-cristãs. Em junho do mesmo ano surgiram os primeiros desenhos de Le Corbusier que foram logo aceitos pelo clérigo Lucien Lendeur.A capela localiza-se no topo de uma das colinas da cadeia de montanhas Vosges, apresentando uma posição de dominância visual sobre o vasto território envolvente.

S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica, vol 5, 2011, p.44

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S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica, vol 5, 2011, p.44

A imagem exterior lembra uma escultura na qual a concentração de formas onduladas, articuladas como se tratasse de um organismo vivo, ecoam o caráter do sítio da paisagem. Este sentido anímico e naturalista das formas, assim como o recurso a fortes efeitos luminosos potencializam a criação de emoções de sentido místico e religioso

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O teto da capela assume a forma de concha escura de betão armado, simbolizando uma cúpula tradicional ou um dólmen arcaico. No exterior foi colocado um altar ao ar livre com um púlpito e um pequeno santuário onde seencontra a imagem da virgem que é visível também a partir do interior da nave, este que é utilizado para realizarcerimônias religiosas de grandes peregrinações.O interior, de dimensões modestas, totalmente assimétrico e bastante escuro, lembra uma caverna. A parede sul perfurada irregularmente por profundos rasgos luminosos assume uma vigorosa presença visual. O betão, escondido pela textura quente granulada do reboco lembra as construções da região mediterrânica. 

CORBUSIER, Le.The Chapel at Ronchamp. Londres, Architectural Press, 1957,p. 89

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À volta da nave encontram-se as três capelas semicilíndricas, em forma de torres que funcionam como lanterninsorientados para a trajetória do sol. Neste edifício, Le Corbusier sintetiza muitas das principais conquistas formais e técnicas da história da arquitetura recente, e do seu próprio percurso criativo. Tornam-se evidentes as referências aos movimentosexpressionista, purista,neoplasticista e surrealista, numa tentativa de superar as limitações e cristalizações a que o movimento moderno e o estilo internacional tinham conduzido a cultura arquitetônica.

Livro: The Chapel at Ronchamp, 1957,p. 90 e 91

Especificação de cobertura; Croqui da fachada Leste; Estrutura da Cobertura e Carta de insolação

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Capitólio de ChandigarhCapitólio de Chandigarh•Arquitetos: Le Corbusier e Pierre Jeanneret•Localidade: Punjab-Haryane, Chandigarh, India •Composição: 2 quadrados (um de 800m de lado e outro de 400m) •Data: 1951-1961•Tipo: Governamental•Sistema de Construção: Concreto•Clima: Sol intenso e Chuvas abundantes•Estilo: Moderno

S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica,vol 5, 2011, p.46 e 49

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BOESIGER, Willy; GIRSBERGER, Hans. Le corbusier 1910-65. Barcelona, Editorial Gustavo Gili,7ª ed., 2001.

Em Chandigarh, a capital administrativa de Punjab fundada sobre um platô aos pés do Himalaia, Le Corbusier, entre 1951 e 1961, a pedido do governo, projetou o centro político, onde ficaria situada o palácio da assembléia, do Secretariado, o Governo e da Alta Corte. Trata-se de um parque extenso, cuja geometria é definida por 2 quadrados um ao lado do outro(800m de lado e outro com 400m), ordenado por dois eixos principais: um traçado em continuidade com a estrada que conecta a cidade ao Capitólio e o segundo perpendicular ao primeiro, abrigando em suas extremidades a Alta Corte e a Assembléia.

Planta de Implantação

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Site: ArchWeb – Le Corbusier

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S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica, vol 5, 2011, p.48.

Há ainda 2 eixos secundários que rege a disposição dos trajetos de pedestres, as diferenças de cota e algumas formas simbólicas, como a Mão Aberta(metáfora de pássaro da paz e do gesto de dar e receber), a Torre de Sombras e o Fosso da Consideração, construídos somente nos anos de 1980.

Ao projetar o Capitólio junto com Pierre Jeanneret, chegaram a expressões monumentais sem fazer referencia direta ao repertorio ocidental, recusando a linguagem brutalista de acordo com as tradições da região. Eis o interesse pelos elementos plásticos e as formas de conchas, cujos perfis derivam-se da fauna e flora local.

De modo análogo, estuda os edifícios monumentais e as construções civis da região para assimilar os sistemas que protegem os ambientes internos dos rigores do clima.

Daqui surge o recurso de uma trama compacta de brises –soleil, que com suas sombras, segue a fachada dos edifícios.

A obra de Le Corbusier em Chandigarh representa o ápice de sua busca por uma estética na qual a construção está impregnada de energia primitiva.

Palácio da Assembléia

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Convento La TouretteConvento La Tourette•Arquitetos: Le Corbusier e  Iannis Xenakis  •Localidade: Eveux-sur-Arbresle, França.•Áreas: Igreja, casa paroquial, salas de aula, biblioteca, refeitório e celas monásticas•Data: 1953-1960•Tipo: Religioso•Sistema de Construção: Concreto e vidro•Clima: Temperado•Implantação no Terreno: Isolado •Estilo: Moderno

S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica, vol 5, 2011, p.51 e 52.

Interior com um dos altares

Vista aérea

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Convento dominicano construído entre 1953 e 1960, sob a direção do arquiteto Le Corbusier, que constitui um paradigma da arquitetura moderna, fruto de um século que se voltou para o ateísmoSituado em Éveux, nas imediações do campus universitário de Lyon, a escolha do lugar prendeu-se com a necessidade dos monges de paz para o estudo e para a oração. Le Corbusier opta por um espaço aberto, e não fechado como era tradicional na arquitetura monástica,substituindo o claustro por um átrio. Para tal, parte de um plano quase quadrado, que, ignorando os declives do solo, se põe na paisagem. As celas dos monges ocupam três lados,voltados para a paisagem mais recatada, erguendo-se a igreja no lado norte. O ritmo das fachadas é dado pela fenestração e pelos pilares que sustentam o declive sudeste. Um examecuidadoso da planta e dos volumes deste edifício revela a mestria com que Le Corbusier utiliza a luz. A cada função do espaçocorresponde um tipo de intensidade luminosa, desde a cela ao refeitório. O convento foi uma forma de Le Corbusier aplicar as suas teorias da auto-suficiência, também exemplificadas na Cidade Radiosa (Unidade de Habitação de Marselha).

GIEDION, Sigfried. Espacio, tiempo y arquitectura.

Espanha,Reverte,17º ed., 2009, p. 572.

PLANTA DE ESTRUTURA

Potié, Philippe. Le Corbusier:Le Couvent Sainte Marie da la Tourette. Basel, Birkhauser, 2001, p. 64

Le Corbusier e os padres de La Tourette

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UNIDADE DE HABITAÇÃO DE MARSELHA

Análise Arquitetônica

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Ficha Técnica:

• Arquiteto: Le Corbusier.

• Localização: Marselha, França. 

• Data: 1946-1952.

• Dimensões: 140m de comprimento, 24m de largura e 56m de altura.

• Pavimentos: 18 pavimentos com 58 apartamentos duplex cada.

• Orientação do edifício: eixo norte - sul

• Tipo de edifício: Habitação Multifamiliar.

• Sistema de construção: Estrutura baseada em um único bloco construído sobre pilotis

• Materiais usados: Concreto armado e vidro.

• Clima Local: Mediterrâneo.

• Estilo: Modernismo.

•Áreas: área comercial de dois andares se estendendo ao longo de 135m do prédio, enfermagem, clube, escola, creche, pista de atletismo ginásio de esportes coberto, espaços para integração social, etc.

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Le Corbusier com a base estrutura de seu estudo para células da habitação.

Fonte: A concepção da cobertura da Unité d’habitation de Marselha: três invariáveis

Em 1945, o governo francês solicitou a Le Corbusier um projeto para aumentar o número de moradia, estas que deviam abrigar cerca de 1600 pessoas, na região sul de Marselha. A construção é um imponente edifício parecido com um transatlântico, completamente isolado e suspenso sobre potentes pilotis.A unidade possui cerca de 24 metros de largura por 140m de comprimento e 56m de altura, sendo distribuída em 18 níveis, contendo 337 moradias duplex de dimensões variadas, possuindo a orientação norte – sul que liga a habitação a natureza conforme o ritmo do tempo.Os apartamentos podem acomodar 1 pessoa ou famílias mais numerosas, com 8 membros ou mais, eles possuem acesso através de corredores (ruas aéreas) internos dispostos em planos alternados (a cada dois andares) possibilitando andares maiores na área de mezanino e fachadas com laterais voltadas para leste e oeste, possibilitando ventilação cruzada, que compensa as plantas longas e estreitas.

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Fonte: Livro Unité d’Habitacion de Marseille

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Vista aérea da Unité D’HabitationFonte: A concepção da cobertura da Unité d’habitation de Marselha: três invariáveis

Na cobertura continha salas de ginástica, um playground, uma piscina infantil, um teatro, uma creche e um solário. Cada elemento é dimensionado de acordo com o Modulor (estudo de dimensões em harmonia com a escala humana, definidas pelo próprio Le Corbusier) e todo o prédio consiste numa estrutura de painéis pré-fabricados de concreto armado, onde são “inseridas” as moradias, protegidas acusticamente e visualmente pelos brises - soleils que além de separar as unidades ainda revela a estrutura modulariazada, retilíneo e racional vistas no modernismo, porém conta com um toque das cores primárias vistas no neoplasticismo.

O terceiro e quarto nível foram ocupados pelo restaurante, livraria e escritórios, no sétimo e oitavo nível, uma sessão com pé direito duplo abriga uma área comercial, estúdios e pontos de encontros, estes que fizeram da unidade de habitação uma Cité Radieuse (cidade radiosa), pois tudo que as pessoas poderiam procurar estavam no mesmo prédio que moravam.

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Esquema da unidade de habitação com célula isolada, croqui e esquema de medida originais

Fonte: Fundação Le Corbusier

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Desenhos originais de Le Corbusier sobre ventilação e insolação. Fonte: Fundação Le Corbusier

Le Corbusier projetou não somente o edifício mas também todos os elementos internos do mesmo, considerando sempre a idéia da maquina de morar, onde a funcionalidade e o conforto ambiental é o lema. Estes conceitos podem ser vistos não somente nas obras de Le Corbusier, mas também em prédios de outros arquitetos como as habitações de Lucio Costa em Brasília.

Devido a toda essa fama, o governo alemão solicitou o mesmo projeto em Berlim, totalizando 5 criações diferentes da mesma Unité d’Habitation e pelo mesmo arquiteto:

•1947 em Marseille, •1955 em Nantes,•1958 em Berlim;•1963 em Briey em Foret;•1965 – em Firminy

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Fonte: Livro Unité d’Habitacion de Marseille

Page 29: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

Fonte: Livro Unité d’Habitacion de Marseille

Page 30: 01:. Unidade de Habitação de Marselha

Fonte: Livro Unité d’Habitacion de Marseille

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Desenhos originais da escada de Le Corbusier e foto da escada original

Fonte: Fundação Le Corbusier

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Maquete em madeira balsa sem informação de escala – Fundação Le Corbusier

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REFERÊNCIAS• ANTONINI, Debora [et al.]. Le Corbusier: le symbolique, le sacré, la spiritualité. Paris,

Fondation Le Corbusier, 2004, p.164.

• BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo, Livraria Martins Fontes

Editora Ltda, 1998.

• BOESIGER,Willy ; CORBUSIER, Le. Le Corbusier et son atelier rue de Sèvres 35: 1952-1957,

Editions d'Architecture , 7ª ed., 1985, p. 20.

• BOESIGER, Willy; GIRSBERGER, Hans. Le corbusier 1910-65. Barcelona, Editorial Gustavo

Gili,7ª ed., 2001.

• CORBUSIER, Le.The Chapel at Ronchamp. Londres, Architectural Press, 1957,p. 89,90 e 91.

• CORBUSIER, Le. Unité d’Habitacion de Marseille. Paris, edição do autor; 1956.

• GIEDION, Sigfried. Espacio, tiempo y arquitectura. Espanha,Reverte,17º ed., 2009, p. 509 – 580.

• PAULY, Danièle - Le Corbusier: la chapelle de Ronchamp. Paris, Birkhäuser, 2008, p 17.

• S.PAULO, Folha. Coleção Folha Grandes Arquitetos. São Paulo, Editora Gráfica, vol 5,2011.

• SEQUEIRA, Marta. A concepção da cobertura da Unité d’habitation de Marselha: três

invariáveis, Massilia, Associació d’Idees, Centre d’Investigacions Estètiques, San Cugat del

Vallès, 2005, p. 132–155.

• Potié, Philippe. Le Corbusier:Le Couvent Sainte Marie da la Tourette. Basel, Birkhauser,

2001, p. 64