1 a sindrome do abduzido

10
A SINDROME DO ABDUZIDO WEBMASTER , Segunda, 24 de Janeiro de 2005 (22:58:01) luisaparicio escreve: " O texto abaixo foi-nos enviado pela psicologa Gilda Moura e merece que o analisemos profundamente. A omissão da classe médica e psicológica, que por medo de se aproximar de asunto tão bizarro, o ignora e procura classificar os que o procuram, após uma experiência extremamente traumática - a abdução em alguma psicopatologia já existente, tem ocasionado sérios problemas. O "drama do contactado & abduzido", é muito sofrido e o leva a se isolar, evitar falar, e até de buscar ajuda de profissionais. O despreparo que nós estamos vivendo, com relação a este fenómeno, é fruto dessa nossa desatenção e muitas vezes superstição, com respeito a todo e qualquer fenómeno anómalo. O negamos como uma proteção de nossos valores ou o vemos como sobrenatural ou extra a nós. E em nenhum dos dois casos ao nos depararmos com essas situações, nos acercamos o suficiente para o entendermos a luz da ciência e dar uma objetiva contribuição. Temendo essa ocorrência Jung, no prefácio do seu livro: "Um mito moderno sobre coisas vistas do céu", já nos alertava. Ele estava preocupado "com a sorte dos que seriam surpreendidos por esses acontecimentos sem estarem preparados, ficando à mercê daquilo que não podem compreender." Por tudo isso resolvi escrever um livro: "UFO - Contacto Alienígena – A História traumatizante de quem o viveu", em que coloco as minhas observações e análise de 18 anos de estudos. A intenção desse livro é esclarecer o fenómeno, não só para os que o viveram, mas para os que devem ajudá-los, através de educação, instrução, aconselhamento ou terapia. Em verdade, estes se encontram tão despreparados quanto os abduzidos que vivem o drama. A partir da constatação de que os sintomas apresentados pêlos abduzidos não são consequência de nenhuma psicopatologia conhecida, mas, apenas resultado de um trauma real, ficou mais fácil para nós presquisadores começarmos a entender esse processo. Essa constatação

Upload: kimberly-lawson

Post on 16-Dec-2015

2 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

...

TRANSCRIPT

O SINDROMA DO ABDUZIDO

A SINDROME DO ABDUZIDOWEBMASTER , Segunda, 24 de Janeiro de 2005 (22:58:01)

luisaparicio escreve: " O texto abaixo foi-nos enviado pela psicologa Gilda Moura e merece que o analisemos profundamente.

A omisso da classe mdica e psicolgica, que por medo de se aproximar de asunto to bizarro, o ignora e procura classificar os que o procuram, aps uma experincia extremamente traumtica - a abduo em alguma psicopatologia j existente, tem ocasionado srios problemas.

O "drama do contactado & abduzido", muito sofrido e o leva a se isolar, evitar falar, e at de buscar ajuda de profissionais. O despreparo que ns estamos vivendo, com relao a este fenmeno, fruto dessa nossa desateno e muitas vezes superstio, com respeito a todo e qualquer fenmeno anmalo. O negamos como uma proteo de nossos valores ou o vemos como sobrenatural ou extra a ns. E em nenhum dos dois casos ao nos depararmos com essas situaes, nos acercamos o suficiente para o entendermos a luz da cincia e dar uma objetiva contribuio.

Temendo essa ocorrncia Jung, no prefcio do seu livro: "Um mito moderno sobre coisas vistas do cu", j nos alertava.

Ele estava preocupado "com a sorte dos que seriam surpreendidos por esses acontecimentos sem estarem preparados, ficando merc daquilo que no podem compreender." Por tudo isso resolvi escrever um livro: "UFO - Contacto Aliengena A Histria traumatizante de quem o viveu", em que coloco as minhas observaes e anlise de 18 anos de estudos. A inteno desse livro esclarecer o fenmeno, no s para os que o viveram, mas para os que devem ajud-los, atravs de educao, instruo, aconselhamento ou terapia. Em verdade, estes se encontram to despreparados quanto os abduzidos que vivem o drama.A partir da constatao de que os sintomas apresentados plos abduzidos no so consequncia de nenhuma psicopatologia conhecida, mas, apenas resultado de um trauma real, ficou mais fcil para ns presquisadores comearmos a entender esse processo. Essa constatao veio da presso exercida, nos consultrios mdicos e psicolgicos nos Estados Unidos, pelas pessoas que passam por essas experincias estranhas e no tm memrias, mas fortes fobias, vises, pesadelos, irritabilidade, e outros sintomas traumticos sem uma causa "real " aparente.A importante pergunta que aflora nesse momento : se o fenmeno produz amnsia em quem o experimenta, como poderemos saber quantas pessoas no mundo j passaram por estas experincias e no sabem?Preocupados com as consequncias dessa incidncia desconhecida, um investigador de Urologia - Bud Hopkins. um professor de Histria David Michaels Jacobs, Ph. D. e um de sociologia Ron Westrum, Ph.D., desenvolveram um questionrio para saber a abrangncia do fenmeno nos Estados Unidos.

Em vista do expressivo resultado encontrado, distriburam um boletim explicativo, prefaciado por Dr. John E. Mack, professor de Psiquiatria da Escola Mdica da Universidade de Harvard, para profissionais de sade mental. Organizou-se, tambm uma rede de pequenas conferncias elucidativas do fenmeno para auxiliar os interessados da rea de sade mental.Essa pesquisa foi desenvolvida, pela Roper Organization Inc., e seguiu padres controlados, numa larga escala, em uma amostra selecionada demograficamente.

Este exemplo de 5.947 adultos to grande que os resultados tm uma margem de erro de apenas mais 1.4. Como a populao dos Estados Unidos est em mais ou menos 249.000.000, essa porcentagem de pesquisa corresponde a 185.000.000 da populao. Assim quando 8 responde sim a uma pergunta, corresponde a 14.800.000 de americanos.Tomando cada uma das respostas dos 11 itens usados, o resultado foi de que um enorme nmero de americanos admitem ter vivido experincias anmalas. Os autores, pelo largo conhecimento do fenmeno de abduo, acumulado por muitos anos, consideram que respostas afirmativas a 5 das perguntas chaves indicariam abduo.

As perguntas so as seguintes:1 - Ver um fantasma.2 - Sentimento de deixar o corpo.3 - Ver um UFO.4 - Acordar paralizado com a sensao de uma pessoa estranha ou presena de alguma coisa no quarto.5 - Sentimento de estar voando atravs do ar mesmo sem saber porque ou para que;6 - Ouvindo ou vendo a palavra TRONDANT e sabendo que tem um significado secreto para voc.7 - Experimentar o perodo de tempo de uma hora ou mais, no qual est aparentemente perdido, mas no pode lembrar-se onde esteve eporque.8 - Vendo luzes no usuais ou bolas de luz no quarto sem saber quem as causou ou de onde elas vm.9 - Encontrando cicatrizes no corpo onde nem voc ou outra pessoa pode se lembrar onde as conseguiu ou recebeu.10 Ter visto, como adulto ou criana, uma figura terrificante que poderia ser um monstro, feiticeiro, demnio, ou outra figura do mal, no seu quarto, armrio ou outro lugar.11 - Ter sonhos vvidos sobre UFOS.

O total de respondemos com sim a essas perguntas 119, ou 2 do exemplo 5.947. Dois por cento de 189.000.000 de adultos americanos pela amostra Roper rjjmnnno de pessoa, abduzidas. Nessa concluso esto excludas crianas, populaes do Alaska e Havai.Como vemos um nmero bastante expressivo de pessoas vivendo experincias traumticas, desenvolvendo sintomas no diagnosticados precisamente.

Esta situao suficiente para todos ns, no s profissionais da rea mdica e sade mental, mas as pessoas em geral, nos dedicarmos a estudar e conhecer melhor o assunto, para no s colaborarmos com esse entendimento como no sermos ns mesmos apanhados de surpresa. Segundo as palavras dos autores da pesquisa Roper: "Um extraordinrio fenmeno requer uma extraordinria investigao."Mas o que uma abduo?Para ns aqui no Brasil seria qualquer pessoa sequestrada por aliengenas isto , levada contra a sua vontade para o interior de uma nave.Para os pesquisadores do projeto Roper, uma pessoa sequestrada por aliengenas contra a sua vontade e submetida a exames fsicos no interior de uma nave.Essa abduo tambm obedeceria um padro bem tpico de cenrio e o abduzido desenvolveria uma srie de sintomas que formariam esta sndrome ps-abduo. (SPA) ou (PAS).

Uma abduo tpica obedeceria o seguinte padro:

A pessoa seria levada plos aliengenas do seu lugar habitual ou de um carro No haveria necessidade de estar isolado ou no campo. Ocorreria em edifcios de apartamentos, em centros populosos e muitas vezes a noite a pessoa no quarto de dormir. Se houver outras pessoas no mesmo quarto, esta pessoa ou pessoas que no so visadas por eles so apagadas ou Mobilizadas. Ha muitos indcios que no momento da abduo a pessoa edesmaterializada. A pessoa seria levada para um local geralmente sem portas aparentes, com uma luz difusa, painis de controlo e teles de televiso.

Nesse local a pessoa seria submetida a exames fsicos e mentais numa cadeira ou mesa (tipo centro cirrgico). Esses exames geralmente seriam conduzidos por seres do tipo alfa (ou Greys). Incluiriam colocao de implantes (em alguns casos), exames ginecolgicos, retirada de vulos e espermas, testes mentais, entre outros. As vezes haveria a Presena de outros seres mais altos e um (dilogo) ocorreria entre eles e o abduzido (na maioria das vezes por telepatia). Os seres mostrariam cenas do futuro ou pessoas nos teles e muitas vezes levariam o abduzido para conhecer outros lugares fora do mundo, e conhecer a prpria "nave".

Na maioria das vezes haveria a lembrana de uma nave ou luz branca muito forte antes da abduo. O abduzido se recordaria de ter ido para a nave flutuando. E o retorno geralmente repetiria a ida.pelas pesquisas atuais, chegou-se a concluso que uma abduo comea quando a pessoa ainda criana, geralmente entre 5 e 6 anos e continua se repetindo muitas vezes, mesmo na idade adulta, quando, a pessoa toma conhecimento. H uma amnsia total ou parcial dos fatos e esses s so lembrados sob hipnose.

A abduo deixaria sequelas de um trauma que se expressaria em sintomas. Os sintomas mais comuns que as pessoas desenvolveriam senam ansiedade, depresso, fobia e um padro de sonhos como pesadelos. Os sonhos podem ser lembranas de salas de operao, seres com grandes olhos ou mesmo animais como corujas naves, estar voando, e at catstrofes e inundaes. As pessoas poderiam tambm estar intrigadas com estranhos lapsos de memria. Outros sintomas como: irritabilidade com medo de perder o controle, hipervigilncia, dificuldade de concentrao, anestesia para respostas em geral, anestesia emocional, que so comuns, reaces ps-traumticas, iriam compor a Sndrome ps abduo (PS) que J caractersticas um pouco diferentes da (PTSD) devido ao fator energetico que no est incluido na outra. Na minha experincia pessoal como psicoeraputa e hipnloga, observo que as memrias do que passou com a pessoa na hora da abduo, surgem fragmentadas em sonhos e fobias no entendidas.

Para se chegar totalidade da vivncia so necessrias muitas sesses de hipnose regressiva com o abduzido. Na maioria das vezes, na primeira regresso o consciente no podendo suportar as memrias vivenciadas, e portanto tendo-as apagado, tendem a criar memrias disfaradas como nos sonhos. Temos que vencer essas imagens, atravs de interpretaes simblicas e encorajamento para que a pessoa aos poucos libere todaa vivncia.A crise ps-traumtica faz parte da primeira fase de um processo que o leva a uma evoluo de conscincia. Este processo, estimulado a partir do impacto na conscincia no momento da abduo, sofrido, longo e s ser melhor compe^ndido, se observado atravs dos anos.Aps ter mostrado o que uma abduo inconsciente, darei um pequeno resumo de como desenvolvi minhas observaes e cheguei aos resultados preliminares, que nos mostra a complexidade do fenmeno.

Entro na investigao Ufolgica em 1972, aps uma nave ter descido num stio de meu pai e sido observada quando estava a um metro do solo, ao entardecer, por um grupo de familiares, no qual minha filha mais velha, nesta poca no incio da adolescncia, fazia parte.Em 1980, encontro-me com o primeiro caso de abduo que me intriga, o abduzido aps o fato, sofre muitas sequelas mentais e internado em um Hospital Psiquitrico, com diagnstico de esquizofrenia. Que seres avanados eram esses que danificavam uma mente? Comeo, partir dessa poca, a observar os abduzidos mais de perto, para entender o que se passava. Aonde estava a tnue linha que separava a loucura da sanidade, a verdade da fantasia?Sozinha na investigao nessa poca, pois no podia contar com a colaborao ou apoio dos investigadores da Ufologia porque para eles o estudo da parte psicolgica era ameaador, como se invalidasse a veracidade fsica do fenmeno. No contando com a ajuda de profissionais da minha rea, porque estes tinham receio de se aproximar de assunto to bizarro, decido observar, interagir, provocar experincias e apoiar-me nos estudos e literatura mais prximos da fenomenologia observada.

No contava, tambm, em usar o recurso da hipnose, por no acreditar, por muito tempo, nas histrias que vinham nos relatos. Decido assim, entender as patologias e desvios que ocorriam e verificar se eram anteriores ou posteriores ao contato.

Nesses estudos c interaes incluo todos os fenmenos anmalos correlates, isto , estudo e vivncias de mediunidade, canalizao e suas mltiplas manifestaes, adivinhaes, curas, estudos parapsicolgicos como poltergest, clarividncia, telepatia. A partir da comeo a comparar processos medinicos, msticos comtemplativos, o processo de Individuao Junguiano, processos de Morte e Renascimento e finalmente processos Iniciticos.

Analisando as histrias e emoes dos contactados e abduzidos incluindo os sonhos e decodificando os smbolos observo que os seres manipulavam, no s a nossa mente, controlando-a, projetando histrias e nos dando sensao to reais, mas que mais que tudo isso, podiam controlar os nossos arqutipos. Qual seria a finalidade?

Se estavam manipulando arqutipos, havia pois um processo de conscincia. Centralizo-me a partir da a estudar processos de evoluo de conscincia e as patologias e desvios que ocorrem em cada fase da evoluo e como resolv-los. Nesse ponto, estudo de Kundalini e Psicologia Transpessoal foi muito importante.Dentro desse enfoque, o convvio e entendimento do fenmeno ficou mais fcil. Passei a buscar no s os detalhes das histrias mas a ajudar o abduzido e contactado a decodificar seus smbolos. Uma vez entendidos, conscientizado qual o aspecto emocional que ali estava envolvido, o cenrio mudava. O processo no parava, mas evolua em aspecto e mesmo a vida do abduzido mudava. No um trabalho fcil, devido a desestruturao em que na maioria das vezes a pessoa se encontra. Uma vez entendido que o processo, apesar de provocado, natural na sua evoluo, a pessoa se acalma. Passa ento, a s conviver com o trauma de despreparo frente a uma outra realidade que no controla mas, no mais. o trauma de ser invlido, examinado, violado.Assim que uma abduo assimilada construtivamente pela psique, sonhos alqumicos ou smbolos arquetpicos comeam a aparecer.Verifiquei tambm que, na abduo, a Kunda!ini do abduzido era estimulada e muito dos sintomas energticos que sofria depois eram consequncia dessa estimulao. Este processo uma vez comeado dificilmente pra, a Kundalini vai seguindo seu caminho ascendente at terminar.Aps todas essas observaes cheguei a concluso que o principal estudo seria dos tipos de energias envolvidas e quais as consequncias da exposio do ser humano a esses campos energticos desconhecidos.Jacques Valle se refere a micro ondas, outros a eletromagnetismo ou orgnico mas no sabemos ainda, nem mesmo se estamos lidando com energias sufis ou com um tipo de interao desconhecida.

Como no podemos ainda entender o tipo da energia, concentrei-me nos efeitos na nossa mente e metabolismo. Os sintomas e efeitos posteriores desenvolvidos so marcantes, parte explicado pela atuao dessa energia no nosso sistema nervoso e no nosso metabolismo e parte poderia ser explicado pela estimulao da Kundalini que nos levaria a um processo de evoluo de conscincia.Os principais efeitos posteriores de uma abduo, fora os j descritos nesse trabalho, no grupo de sintomas, so os seguintes:

Sintomas Psicofsicos: (Psicolgicos, fisiolgicos e fsicos):* Choque eltrico no corpo;* Nuseas;* Vmitos;* Desidratao;* Dor de garganta;* Intensa irritao nos olhos;* Frio ou calor intenso;* Zunidos na cabea;* Marcas e cicatrizes;* Comportamentos compulsivos;* Medo e pnico; * Manifestaes de habilidades paranormais:* Telepatia, clarividncias;* Precognio;* Psicocinsia,* Atividade de po/tergeist;Emergncias espirituais:* Vises ou encontros com espritos;* Mensagens espirituais,* Experincias fora do corpo;* Mudanas sociais e intelectuais:* Preocupao como a ecologia, o futuro da humanidade, injustia social;* Mudanas de profisso e interesse;* Evoluo de conscincia:* Mudana na viso do mundo;* Transformao da personalidade e experincia de renascimento, etc.Escolhi para melhor ilustrar toda essa complexidade, um caso de abduo que no s padro tpico, mas resume todos esses efeitos posteriores. A primeira regresso foi realizada por Fbio Zerpa, no Rio de Janeiro e ser apresentada aqui por Irene Granchi .Algum tempo depois descobrimos, que alm da vivncia que havia saido nessa regresso, ela tinha tambm memrias disfaradas (screen memories) e o trauma era muito forte para s existirem lembranas agradveis. A partir da procurei concentrar-me em fragmentos dos seus sonhos e assim prossegui a investigao hipntica regressiva.

Na segunda regresso recuperamos detalhes especficos do padro de abduo como o exalo momento em que ela desmaterializada, a descrio detalhada do laboratrio da Ilhas Canrias, os procedimentos que os aliengenas esto fazendo em escala mundial com respeito aos fetos e manipulao gentica. Numa outra, recuperamos vivncias das quais ela s tinha memria em fragmentos de sonhos.Regredindo-a noite em que ela acordou com uma forte luz branca no rosto e ouvindo pessoas dizerem. "J terminamos." Encontramos o seguinte relato: Alguns meses aps a primeira abduo, Sueli sentiu um desejo compulsivo de ir s para a casa de praia. Aps preparar um pequeno lanche senta-se na sala para pensar. Ela tem a sensao de seres chegando, se assusta e comea a chorar. Ela v dois deles, de aparncia e altura normalmas com os rostos muito redondos, como se fossem mscaras. Ela vai para o quarto de dormir e comea a rezar. Um dos seres da outra abduo, que ela confia, o comandante Jasper aparece e lhe manda acalmar-se e obedecer.Um dos outros lhe manda buscar uma garrafa na geladeira, ela apanha e coloca o contedo num copo, e bebe, um horrvel lquido viscoso. Aps isso, tudo fica escuro.

Quando volta a clarear est flutuando com tubos nos ouvidos, nariz e boca. Ela sente-se nauseada. Quando clareia, se v numa sala de operaes, numa mesa amarrada plos ps e mos.

Os seres estavam lhe operando a cabea para o implante de alguma coisa como um chip. Eles retiram sangue de seus braos com um instrumento como pistola. Aps esse relato ela retorna da regresso e se v no quarto de dormir, quando acorda com a forte luz branca como mercrio, no rosto.Pode-se notar que a parte traumtica s foi revivida aps vrias sesses hipnticas. Suas primeiras lembranas e crenas eram de seres belos que lhe tratavam como um deles. Sueli com isso tinha um ego muito inflado.Agora, aps a recuperao de mais uma parte de suas memrias, sofreu grande modificao na personalidade, com a conscincia que realmente precisa se ajudar para crescer e evoluir como pessoa.

Finalizando, para melhor resolver a grande ansiedade gerada por todos esses transtornos, a desensibilizao atravs da recuperao de todas as memrias esquecidas, com o uso de hipnoterapia, aprendizado e estudos relacionados com os fenmenos. Esclarecimento sobre detalhes de abduo.Grupos de suporte para o abduzido no se sentir estranho ou isolado e ajudar a evoluir a conscincia. Principalmente calma, segurana, amor e carinho de todos os que o rodeiam e o investigam. Dieta lquida nos dias subsequentes abduo, tambm ajudam a aliviar os sintomas fsicos e metablicos consequentes da exposio prolongada a campos energticos desconhecidos.

Mais que vtimas so heris e devemos apoi-los nos lembrando da fragilidade e sensibilidade dessa personalidade passando por todos esses transtornos.

Gilda Moura"

Fonte na Web: http://www.apovni.org/