103704892 requisito da qualidade numero 10 rev 4 maio 2011 (1)

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  • Page 1 of 37 Requisito da Qualidade n 10 Rev 4 Maio_2011 Padro de Equipamentos Submarinos

    MATERIAIS/CCB/IF/IFPP

    REQUISITO DA QUALIDADE

    N: 010 (Reviso 4) Maio 2011

    PADRO DE EQUIPAMENTOS SUBMARINOS

    Este documento estabelece os Requisitos de Inspeo a serem observados pela Organizao em atendimento ao Pedido de Compras e Servios (PCS) e demais documentaes tcnicas contratuais.

    Elaborado e Aprovado por: MATERIAIS/CCB/IF/IFPP

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    NDICE 1 OBJETIVO ........................................................................................................................... 4

    1.1 Documentos de Referncia ............................................................................................................................... 4 1.2 Siglas .................................................................................................................................................................. 7

    2 DEFINIES ....................................................................................................................... 8 2.1 Inspeo de Fabricao ..................................................................................................................................... 8 2.2 Tipo de Inspeo ................................................................................................................................................ 8 2.3 Ponto de Espera (Hold Point) ............................................................................................................................. 9 2.4 Ponto de Observao (Witness Point) ................................................................................................................ 9 2.5 Inspeo tipo A ................................................................................................................................................. 9 2.6 Inspeo tipo B ................................................................................................................................................. 9 2.7 Inspeo tipo C ou AEF ................................................................................................................................. 9

    2.7.1 Inspeo de Fabricao ............................................................................................................................ 9 2.7.2 Inspeo por Avaliao do Processo ........................................................................................................ 9

    2.8 Plano da Qualidade e Plano de Inspeo e Testes ............................................................................................ 10 2.8.1 Plano da Qualidade ................................................................................................................................... 10 2.8.2 Plano de Inspeo e Testes (PIT) ............................................................................................................. 10

    2.8.2.1 Procedimentos e Instrues Indicados no PIT ............................................................................ 11 2.8.2.2 Convocao de Inspeo ............................................................................................................ 11

    3 REQUISITOS PARA DIRETRIZES DA QUALIDADE ......................................................... 11 3.1 Qualificao de Pessoal ..................................................................................................................................... 11

    3.1.1Qualificao de Inspetores de Soldagem ................................................................................................... 11 3.1.1.1 Requisitos obrigatrios para inspetores de soldagem no Brasil e Exterior ................................. 11

    3.1.2 Qualificao Inspetores de Ensaios No-Destrutivos (ENDs) ............................................................. 11 3.1.2.1 Requisitos obrigatrios para inspetores de END no Brasil e Exterior .......................................... 12

    3.1.3 Qualificao dos Inspetores de Pintura ................................................................................................ 12 3.2 Treinamento / Habilitao ................................................................................................................................... 12

    3.2.1Requisitos para Inspetores No-Qualificados ............................................................................................ 12 3.2.1.1 Inspetor Dimensional ................................................................................................................... 12 3.2.1.2 Inspetor Visual ............................................................................................................................. 12 3.2.1.3 Inspetor para Teste de Reconhecimento de Ligas (Teste por Pontos) ....................................... 12

    3.3 Qualificao de Procedimentos .......................................................................................................................... 12 3.3.1 Procedimentos de Ensaios No-Destrutivos (END's) ............................................................................... 12 3.3.2 Procedimento de Pintura ........................................................................................................................... 13 3.3.3 Procedimentos e Documentos de Soldagem ............................................................................................ 13

    3.4 Gerenciamento Tcnico de Contrato .................................................................................................................. 13 3.4.1Anlise Crtica de Contrato ........................................................................................................................ 13 3.4.2 Controle de Subfornecedores ................................................................................................................... 13

    3.5 Materiais ............................................................................................................................................................. 14 3.5.1 Requisito para Lingadas ............................................................................................................................ 14 3.5.2 Perfil de Material Forjado, Grau de Reduo e Taxa de Deformao. ..................................................... 14 3.5.3 Meio de Resfriamento da Tmpera ........................................................................................................... 14 3.5.4 Elastmeros .............................................................................................................................................. 14 3.5.5 Elementos de Fixao ............................................................................................................................... 14

    3.6 Documentao Tcnica ...................................................................................................................................... 15 3.6.1 Relatrio de Pintura ................................................................................................................................... 15 3.6.2 Relatrio Dimensional ............................................................................................................................... 15 3.6.3 Registro de Acompanhamento de Soldagem ............................................................................................ 15

    3.6.3.1 Instruo de execuo e inspeo de soldagem (IEIS) .............................................................. 15 3.6.4 Relatrio de Dureza .................................................................................................................................. 15 3.6.5 Relatrio de Tratamento Trmico .............................................................................................................. 15 3.6.6 Anlise da Documentao Tcnica ........................................................................................................... 16

    3.7 Conflito Normativo .............................................................................................................................................. 16 3.8 Projeto ................................................................................................................................................................ 16

    3.8.1 Estudo de Folgas e Tolerncias ................................................................................................................ 16 3.8.2 Validao de Projeto ................................................................................................................................. 16 3.8.3 Metalurgia Especial ................................................................................................................................... 16 3.8.4 Qualificao de Selos ................................................................................................................................ 17 3.8.5 Adequao do Projeto de Solda ................................................................................................................ 17 3.8.6 Diferencial de Dureza nas reas de Vedao .......................................................................................... 17 3.8.7 Isomtrico das Linhas Hidrulicas de Controle ......................................................................................... 17 3.8.8 Componentes Crticos ............................................................................................................................... 17 3.8.9 Requisito de Inspeo das Superfcies de Vedao ................................................................................. 17 3.8.10 Revestimentos Metlicos ........................................................................................................................ 17

    3.8.10.1 Revestimentos de Elementos de Fixao ................................................................................. 17 3.8.10.2Qualificao do Revestimento de Nquel Qumico ..................................................................... 17 3.8.10.3 Qualificao de procedimento para o processo de revestimento de Metalizao por

    Asperso Trmica. ...................................................................................................................................................... 18 3.8.11 Estudo de Compatibilidade Entre Fluidos e Elastmeros ....................................................................... 18 3.8.12 Revestimentos No-Metlicos ................................................................................................................. 18

    3.9 Controle de Sub fornecedores de produtos e servios ....................................................................................... 18

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    3.9.1 Requisito de Qualificao de Pessoal em Subfornecedores de produtos e servios ............................... 18 3.9.2 Lista de Subfornecedores Qualificados ..................................................................................................... 18 3.9.3 Requisito Mnimo para Subfornecedores .................................................................................................. 18 3.9.4 Documentao para Materiais Importados ............................................................................................... 18

    3.10 Identificao e Rastreabilidade ......................................................................................................................... 18 3.10.1 Rastreabilidade de Componentes Crticos .............................................................................................. 18 3.10.2 Rastreabilidade de Elementos de Fixao .............................................................................................. 19

    3.11 Manuseio, Preservao e Armazenamento ...................................................................................................... 19 3.11.1 Procedimentos para Manuseio, Preservao e Armazenamento ........................................................... 19

    3.11.1.1 Produto ...................................................................................................................................... 19 3.11.1.2 Dispositivos de testes ................................................................................................................ 19

    3.11.2 Preservao das reas de Vedao ....................................................................................................... 19 3.11.3 Preservao aps Testes ........................................................................................................................ 19 3.11.4 Armazenagem de Elastmeros ............................................................................................................... 19 3.11.5 Equipamento de Sistema de Controle ..................................................................................................... 19 3.11.6 Armazenamento de Tubing ..................................................................................................................... 19

    3.12 Identificao e Marcao .................................................................................................................................. 19 3.12.1 Requisitos de Identificao ..................................................................................................................... 19

    3.12.1.1 Requisitos de Identificao para Equipamentos de Sistema de Controle ................................. 20 3.12.2 Mtodo de Identificao .......................................................................................................................... 20 3.12.3 Outras Identificaes ............................................................................................................................... 20

    3.13 Controle de Processo ....................................................................................................................................... 20 3.13.1 Inspeo de Soldagem ............................................................................................................................ 20 3.13.2 Tratamento Trmico ................................................................................................................................ 20 3.13.3 Componentes do Sistema de Controle ................................................................................................... 20 3.13.4 Goose Neck ............................................................................................................................................. 21 3.13.5 Inspeo por Amostragem ...................................................................................................................... 21

    3.14 Inspeo, Testes e Registros ........................................................................................................................... 21 3.14.1 Sistema de Controle ................................................................................................................................ 21 3.14.2 Requisito para Teste de Presso ............................................................................................................ 21 3.14.3 Requisito para Procedimento de Teste de Presso ................................................................................ 21 3.14.4 Restrio ao Uso de Teflon no Teste de Vedao ............................................................................... 21 3.14.5 Procedimento de Controle de Documentos ............................................................................................ 21 3.14.6 Estabilizao da Presso no Teste de Presso em Temperatura Ambiente .......................................... 22 3.14.7 Teste de Presso em Equipamento Pintado ........................................................................................... 22 3.14.8 Teste de Presso em Mltiplos Bores ..................................................................................................... 22 3.14. 9 Teste de Contra Vedao (Back Seat) Quando Aplicvel .................................................................. 22 3.14.10 Ensaio Volumtrico em Revestimentos por soldagem Overlay ......................................................... 22 3.14.11 Procedimento de Passagem de PIG ..................................................................................................... 22 3.14.12 Procedimento de Torque para fixadores. .............................................................................................. 22 3.14.13 Procedimento de Flushing ..................................................................................................................... 22 3.14.14 Tcnica para Verificao de Espessura de Revestimento por Solda ................................................... 23 3.14.15 Quantidade (TEMPO) de Tratamentos Trmicos .................................................................................. 23 3.14.16 Substituio de Ensaios No-Destrutivos ............................................................................................. 23 3.14.17 Inspeo de forma e posio ................................................................................................................ 23 3.14.18 Teste de Continuidade Eltrica da Proteo Catdica .......................................................................... 23 3.14.19 Desmagnetizao .................................................................................................................................. 23 3.14.20 Olhal para iamento .............................................................................................................................. 23 3.14.21 Teste de Dureza .................................................................................................................................... 23 3.14.22 Inspeo Dimensional de componentes, sub conjuntos e conjuntos montados - eventos HP / WP .... 24 3.14.23Inspeo de Recebimento ...................................................................................................................... 24

    3.15 Controle de Instrumentos de Medio e Testes ............................................................................................... 24 3.15.1 Plano de Controle de Calibrao para Mquinas Operatrizes ................................................................ 24 3.15.2 Plano de Controle de Calibrao de Instrumentos e equipamentos de teste ......................................... 24 3.15.3 Laboratrios para Calibrao de Instrumentos ....................................................................................... 24 3.15.4 Requisito de Calibrao dos Instrumentos de Medio de Tratamento Trmico .................................... 25

    3.16 Controle e Tratamento de No-conformidade .................................................................................................. 25 3.16.1 Tratamento das No-Conformidades ...................................................................................................... 21

    3.17 Desvios Normativos e de Cotas Padronizadas ................................................................................................ 25 3.18 Sala Limpa para Montagem, Desmontagem, Testes de Atuadores, SCMs e equipamentos com exigncia

    de classe de limpeza. .................................................................................................................................................. 25 3.19 Tabela de Classificao PSL mnima dos Conjuntos e sub conjuntos ............................................................ 26

    4 SMS ..................................................................................................................................... 26 4.1 Circulao de pessoas ....................................................................................................................................... 26 4.2 Teste Hidrosttico e com Gs............................................................................................................................. 26 4.3 Descarte de Resduos ........................................................................................................................................ 26

    5 DATA BOOK ...................................................................................................................................................... 26 6 TABELA DE CLASSIFICAO PSL MNIMA DOS CONJUNTOS E SUB CONJUNTOS. 27 7 NOTAS EM RELAO AO QUADRO ITEM 6 DESTE REQUISITO DA QUALIDADE........................................................................................................................... 36

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    1- OBJETIVO Definir parmetros para adoo de uma inspeo tipo A, B, C e AEF para o fornecimento de

    equipamentos submarinos, baseado no acompanhamento dos processos de fabricao atravs da verificao da aplicabilidade do Sistema Gesto e de Garantia da Qualidade da Organizao e do Projeto, que serviro como a base do fornecimento desses produtos, visando o estabelecimento mnimo de requisitos que devem constar no Plano de Qualidade a ser apresentado pela Organizao fabricante de equipamentos submarinos, nacional ou estrangeira, para aprovao pela PETROBRAS. Os equipamentos compreendidos dentro do escopo deste Requisito encontram-se listados abaixo: Manifold Submarino: Mdulos de Conexo: rvore de Natal Submarina ANM: Base Adaptadora de Produo BAP, Cabeas-de-Poo Submarinas Sistemas de Suspenso da Linha de injeo PLET PLEM MOBO BAB MOBO RISER. SSAO IN LINE ESDV

    NOTA: Toda e qualquer exceo e/ou conflito observado pela organizao referente ao contedo deste requisito, dever ser identificado e apresentado para avaliao e validao junto ao responsvel da inspeo residente da PETROBRAS. 1.1 Documentos de Referncia

    Exceto se informado por PETROBRAS, demais normas e especificaes ser aplicado o conceito de utilizao referencia para inspeo e praticas recomendada, observando sempre a data da ultima reviso e a data citada nos documentos contratuais. Paragrafos, itens, tabelas e especificaes citados neste requisito so considerados como referencia.

    ABENDI NA-001 Qualificao e Certificao de Pessoal em Ensaios No-Destrutivos. ABRACO 001 Qualificao e Certificao de Pessoal em Corroso e Proteo. ABNT NBR 5425 Guia para inspeo por amostragem no controle e certificao de qualidade ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por atributos ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de Gesto da Qualidade - Requisitos. ABNT NBR ISO 10005 Gesto da Qualidade - Diretrizes para Planos da Qualidade. ABNT NBR 11900 Extremidades de Laos de Cabos de Ao. ABNT NBR 13541 Movimentao de Carga - Lao de Cabo de Ao Especificao. ABNT NBR 13542 Movimentao de Carga - Anel de Carga. ABNT NBR 13543 Movimentao de Carga - Lao de Cabo de Ao - Utilizao e Inspeo. ABNT NBR 13544 Movimentao de Carga - Sapatilho para Cabo de Ao. ABNT NBR 13545 Movimentao de Carga - Manilhas. ABNT NBR 14842 Critrios para Qualificao e Certificao de Inspetores de Soldagem. ABNT NBR 15218 Critrios para Qualificao e Certificao de Inspetores de Pintura Industrial. API 5LD API 5LD Specification for CRA Clad or Lined Steel Pipe API 6A Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment. API RP 17A Design and Operation of Subsea Production Systems API 17D Specification for Subsea Wellhead and Christmas Tree Equipment. API RP 17G Recommended Practice for Completion/Workover Risers API RP 582 Welding Guidelines for the Chemical, Oil, and Gas Industries API recommended practice582 API 650 Welded Steel Tanks for Oil Storage API RP 14E Design and Installation of Offshore Production Piping

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    API RP 2A-WSD (RP-2AWSD)

    Recommended Practice for Planning, Designing and Constructing Fixed Offshore PlatformsWorking Stress Design

    API 1104 Welding of Pipelines and Related Facilities ASME Sec II Materials ASME Sec V Nondestructive Examination ASME Sec VIII Div 1/2 Rules for Construction of Pressure Vessels. ASME IX Welding and Brazing Qualifications. ASME B16.34 Valves Flanged, threaded and Welding End ASME B31.1 Power Piping ASME Code for Pressure Piping ASME B31.3 Process Piping ASME B31.4 Pipeline Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons and other Liquids ASME B31.8 Gas Transmission and Distribution Piping Systems ASTM A263 Standard Specification for Stainless Chromium Steel-Clad Plate ASTM A264 Standard Specification for Stainless Chromium-Nickel Steel-Clad Plate ASTM A265 Standard Specification for Nickel and Nickel-Base Alloy-Clad Steel Plate ASTM B117 Standard Practice for Operating Salt Spray (FOG) Apparatus. ASTM B 602 Standard Test Method for Attribute Sampling of Metallic and Inorganic Coatings. ASTM B850 Post-Coating Treatments of Steel for Reducing Risk of Hydrogen Embrittlement ASTM E10 Standard Test Method for Brinell Hardness of Metallic Materials. ASTM E 18 Standard Test Method for Rockwell Hardness of Metallic Materials. ASTM E384 Standard Test Method for Knoop and Vickers Hardness of Materials ASTM D5894 Standard Practice for Cyclic Salt Fog/UV Exposure of Painted Metal, (Alternating Exposures in a Fog/Dry Cabinet and a UV/Condensation Cabinet AWS D1.1 Structural Welding Code - Steel. EN 473 Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of NDT Personnel - General Principles. EN 287-1 Qualification Test of Welders - Fusion Welding - Part 1: Steels. EN 287-2 Qualification Test of Welders - Fusion Welding - Part 2: Aluminium and Aluminium Alloys. EN 45013 General Criteria for Certification Bodies Operations of Personnel. E-QP-SEQ-073 Qualificao e Certificao de Pessoal e Procedimentos no Exterior - Orientaes. ET E&P PE 27-0189-C Procedimento para Padronizao e Uso de Eslingas de Cabo de Ao na E&P-BC. ET-3000.00-1500-251-PAZ-001 Fixadores em Ao de Alta Resistncia para Aplicao Submarina. ET-3000.00-1500-251-PAZ-002

    Rastreabilidade de Fixadores em Ao de Alta Resistncia para Aplicao Submarina.

    ET-3000.00-1500-950-PMU-001 Revestimento de nquel qumico por interdifuso. ET: 3000.00-1516-940-PPC-001 Projeto de Proteo Catdica para Equipamento Submarino. ET-3000.00-1500-940-PUR-001 Plano da Qualidade para Manifolds e Equipamentos Submarinos. ET-3000.00-1514-941-PSE-002 Documentao ET-0001.00-9310-500-PEI-001 Atendimento aos requisitos da NR-13 para vasos de presso Federal Standard 209 E Airborne Particulate Cleanliness Classes in Clean rooms and Clean Zones. ISO 3452-1 Non-destructive testing Penetrant testing Part 1: General principles ISO 3745 Determination of Sound Power Levels of Noise Sources Using Sound Pressure -Precision Methods for Anechoic and Hemi-Anechoic Rooms. ISO 9712 Non-Destructive Testing - Qualification and Certification of Personnel. ISO 10423 Petroleum and Gas Natural Industries - Drilling and Production Equipment. ISO 13628-6 Petroleum and Gas Natural Industries - Design and Operations of Subsea Productions Systems. ISO 14644-1 Cleanrooms and Associated Controlled Environments. ISO15156-1 Petroleum and natural gas industries Materials for use in H2S-containing environments in oil and gas production. Part 1: General principles for selection of cracking-resistant materials

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    ISO 15156-2 Petroleum and natural gas industries Materials for use in H2S-containing environments in oil and gas production. Part 2: Cracking-resistant carbon and low-alloy steels, and the use of cast irons

    ISO 15156-3 Petroleum and natural gas industries Materials for use in H2S-containing environments in oil and gas production. Part 3: Cracking-resistant CRAs (corrosion-resistant alloys) and other alloys

    ISO 15609 part 1 a 5 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure specification ISO 15613 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Qualification based on pre-production welding test

    ISO 15614 part 1 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 1 Arc and gas welding of steels and arc welding of nickel and nickel alloys

    ISO 15614 part 2 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 2 Arc welding of aluminum and its alloys ISO 15614 part 3 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 3 Fusion welding of non-alloyed and low-alloyed cast irons ISO 15614 part 4 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 4 Finishing welding of aluminum castings ISO 15614 part 5 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 5 Arc welding of titanium, zirconium and their alloys ISO 15614 part 6 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 6 Arc and gas welding of copper and its alloys ISO 15614 part 7 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 7 Overlay welding ISO 15614 part 8 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 8 Welding of tubes to tube-plate joints ISO 15614 part 9 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 9 Arc underwater hyperbaric wet welding ISO 15614 part 10 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 10 Hyperbaric dry welding ISO 15614 part 11 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 11 Electron and laser beam welding ISO 15614 part 12 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 12 Spot, seam and projection welding ISO 15614 part 13 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials Welding procedure test part 13 Resistance butt and flash welding ISO/IEC 17024 Conformity Assessment - General Requirements for Bodies Operating Certification of Persons. ISO/IEC 17025 General Requirements for the competence of testing and calibration laboratories ISO 17640 Non-destructive testing of welds Ultrasonic testing of welded joints ISO 17671 part 5 Welding Recommendations for welding of metallic materials Part 5: Welding of

    clad steels ISO 28781 Petroleum and natural gas industries - Down hole equipment - Subsurface tubing

    mounted formation barrier valves and related equipment. NACE MR0175 Petroleum and Natural Gas Industries - Materials for Use in H2S-Containing Environments in Oil and Gas Production. NACE 1F192 Use of Corrosion-Resistant Alloys in Oilfield Environments. NAS 1638 Cleanliness Requirements of Parts Used in Hydraulic Systems. NR-13 Caldeira e Vasos de Presso. PETROBRAS N-0002 Pintura de Equipamento Industrial. PETROBRAS N-0013 Requisitos Tcnicos para Servios de Pintura. PETROBRAS N-0115 Fabricao e Montagem de Tubulaes Metlicas PETROBRAS N-0133 Soldagem. PETROBRAS N-1591 Ligas Metlicas e Metais - Identificao Atravs de Testes pelo Im e por Pontos. PETROBRAS N-1592 Ensaio No-Destrutivos - Testes pelo Im e por Pontos. PETROBRAS N-1594 Ensaio No Destrutivo Ultra Som PETROBRAS N-1595 Ensaio No Destrutivo Radiografia PETROBRAS N-1596 Ensaio No Destrutivo Liquido Penetrante PETROBRAS N-1597 Ensaio No-Destrutivo Visual.

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    PETROBRAS N-1738 Descontinuidades em Juntas Soldadas - Fundidos, Forjados e Laminados. PETROBRAS N-1729 Anodos de Liga de Alumnio PETROBRAS N-1738 Descontinuidades em Juntas Soldadas - Fundidos, Forjados e Laminados. PETROBRAS N-1852 Estruturas Ocenicas - Fabricao e Montagem de Unidades Fixas. PETROBRAS N-1892 Estruturas Ocenicas - Iamento PETROBRAS N-2004 Inspeo de Pintura Industrial - Qualificao de Pessoal. PETROBRAS N-2109 Controle Dimensional - Qualificao de Pessoal. PETROBRAS N-2301 Elaborao da Documentao Tcnica de Soldagem. PETROBRAS N-2349 Segurana nos trabalhos de soldagem e corte PETROBRAS N-2508 Ligas Metlicas e Metais - Identificao Padres Fotogrficos. PETROBRAS N-2568 Revestimento anticorrosivos aplicados por asperso termica SAE AS 4059 Aerospace Fluid Power - Cleanliness Classification for Hydraulic Fluids. SAE ARP 5376 Methods, Locations and Criteria for System Sampling and Measuring the Solid Particle Contamination of Hydraulic Fluids. 1.2 Siglas

    ABENDI - Associao Brasileira de Ensaios No-Destrutivos e Inspeo ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABRACO - Associao Brasileira de Corroso ACCP - ASNT Central Certification Program ANM - rvore de Natal Molhada API - American Petroleum Institute ASME - American Society of Mechanicals Engineering ASNT - American Society for Nondestructive Testing ASTM - American Society for Testing and Materials AWS - American Welding Society BAP - Base Adaptadora de Produo BMSHA Bomba Muitifsica Submarina Helio-Axial CRA (Corrosion-resistant alloy) Designao para uma Liga resistente a corroso. CFM - Condies de Fornecimento de Materiais CLF - Conector das Linhas de Fluxo CM - Corrosion Monitoring COD Comunicado de ocorrncia de divergncia CSWIP - Certification Scheme for Welding and Inspection Personnel DCV - Dual Change Valve DHSV - Down Hole Safety Valve EN - European Standard EHDM Mdulo de distribuio eletro hidrulico END - Ensaio No-Destrutivo EPS - Especificao do Procedimento de Soldagem ET - Especificao Tcnica ETU - Electronic Test Unit ESDV - Emergency Shutdown Valve - Vlvula de Fechamento de segurana FAT - Factory Acceptance Test FBTS - Fundao Brasileira de Tecnologia de Soldagem FD - Folha de Dados FIBAP - Ferramenta de Instalao da BAP GHSC - Galvanically-induced hydrogen stress cracking HBW - Brinell hardness HRB - Rockwell hardness (scale B) HRC - Rockwell hardness (scale C) HP - Hold Point HPU - Hydraulic Power Unit HRC - Hardness Rockwell C IEC - International Electrotechnical Commission IEIS - Instruo de Especificao de Instruo de Soldagem ISO - International Organization for Standardization IN LINE - Equipamentos projetados para serem instalados juntamente com os dutos, conectados em

    ambas as extremidades. LP - Lquido Penetrante

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    MCS - Master Control Station MCV - Mdulo de Conexo Vertical MLF - Mandril das Linhas de Fluxo MOBO Modulo de Bombeio NACE - National Association of Corrosion Engineers NAS - National Aerospace Standards NBR - Norma Brasileira NR - Norma Regulamentadora PCS - Pedido de Compras e Servios PIT - Plano de Inspeo e Testes PIG - Denominao genrica dos dispositivos passados pelo interior dos dutos, impulsionados pelo fluido

    transportado, podendo ser convencionais (destinados a limpeza, separao de produtos e remoo de lquidos) ou instrumentados (providos de instrumentos de deteco e registro de dados).

    PLEM - Pipe Line End Manifold PLET - Pipe Line End Termination PM - Partcula Magntica PSL - Product Specification Level PT - Pressure Transmisser PVT - Performance Verification Test PVT - Pressure Verification Test RM - Requisio de Material RNC - Relatrio de No-Conformidade RQPS - Registro de Qualificao do Procedimento de Soldagem RQS - Registro de Qualificao dos Soldadores RWI Rebombeador e Injetor de gua SCM - Subsea Control Module SCPS - Sistema de Cabea de Poo Submarino SSAO Estao de separao submarina de gua, leo e gs SSC Sulfide stress-cracking SCC - Stress-corrosion cracking SEM - Subsea Electronic Module SEQUI - Setor de Certificao, Qualidade e Inspeo. SESI - Sensor Simulator SOHIC - Stress-oriented hydrogen-induced cracking SMS - Segurana, Meio Ambiente e Sade SNQC-CP - Sistema Nacional de Qualificao e Certificao em Corroso e Proteo SNQC-END - Sistema Nacional de Qualificao e Certificao de Pessoal em Ensaios No-Destrutivos SNQC-IS - Sistema Nacional de Qualificao e Certificao de Inspetores de Soldagem SNT - Society for Nondestructive Testing SST (Austenitic stainless steel) Designao para um ao inoxidvel austenitico. TPT -Temperature Pressure Transmisser TRT - Tree Running Tool TWI - Technology Welding Institute UNS - Unified (alloy) numbering system (from SAE-ASTM, Metals and alloys in the Unified Numbering

    System) VASPs Vaso separador de processo de bombeamento de leo e gs. WP - Witness Point

    2 DEFINIES 2.1 Inspeo de Fabricao

    Atividade desenvolvida pela PETROBRAS atravs de seus rgos de inspeo ou por empresas contratadas com o objetivo de verificar nas instalaes da organizao a conformidade dos produtos fabricados de acordo com os documentos contratuais. 2.2 Tipo de Inspeo

    Estabelece o grau de participao da inspeo da PETROBRAS no acompanhamento do processo produtivo do material. As inspees dos tipos "A" e "B" possuem caractersticas de uma inspeo final com nfase no produto acabado. As inspees dos tipos "C" e AEF, alm do acompanhamento de eventos finais, aferem o processo produtivo da Organizao, instituindo ou no pontos de espera obrigatrios (Hold Points) ao longo da fabricao.

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    2.3 Ponto de Espera (Hold Point) Evento de inspeo, no ciclo fabril da Organizao, que requer anlise, verificao ou testemunho da

    inspeo PETROBRAS e sem o qual o processo de fabricao no pode continuar. Os pontos de espera so definidos nos documentos contratuais constantes dos Pedidos de Compras e Servios (PCSs), nos Requisitos de Inspeo ou pela inspeo da PETROBRAS quando da anlise do Plano de Inspeo e Testes (PIT) da Organizao. 2.4 Ponto de Observao (Witness Point)

    Evento de inspeo, no ciclo fabril da Organizao, em que este notificar a inspeo PETROBRAS, dentro dos prazos contratuais, visando anlise, verificao ou testemunho de eventos acordados no Plano de Inspeo e Testes (PIT), sem que o processo fabril seja interrompido. 2.5 Inspeo tipo A

    Modalidade de inspeo caracterizada principalmente pela no necessidade de acompanhamento de testes finais por parte da inspeo PETROBRAS, devido confiabilidade do processo fabril e/ou baixa complexidade do material a ser fornecido. Nela devem ser realizadas no mnimo as seguintes verificaes, relativas aos componentes definidos como crticos: Anlise da documentao gerada no ciclo fabril: certificados de matria-prima, registros de ensaios e testes (Ex.: exame visual e dimensional, medio de dureza, testes no-destrutivos, testes de integridade, testes funcionais, operaes de soldagem, tratamento trmico, pintura e revestimento), certificados de calibrao dos instrumentos e equipamentos, documentao de soldagem e pintura, relatrios de noconformidade (RNCs), bem como outros documentos aplicveis; Exame visual e dimensional final; Identificao e acondicionamento do material. 2.6 Inspeo tipo B

    Modalidade de inspeo onde devem ser realizadas no mnimo as seguintes verificaes, aplicveis aos componentes definidos como crticos: Anlise da documentao gerada no ciclo fabril: certificados de matria-prima, registros de ensaios e testes (Ex.: exame visual e dimensional, medio de dureza, testes no-destrutivos, testes de integridade, testes funcionais, operaes de soldagem, tratamento trmico, pintura e revestimento), certificados de calibrao dos instrumentos e equipamentos, relatrios de no-conformidade (RNCs), bem como quaisquer outros documentos aplicveis; Exame visual e dimensional final; Medio de dureza; Acompanhamento de testes hidrostticos e/ou pneumticos, quando aplicvel; Acompanhamento de testes funcionais; Checklist dos conjuntos montados. 2.7 Inspeo tipo C ou AEF

    Devem ser realizadas as seguintes verificaes, aplicveis aos componentes definidos como crticos pela engenharia. A critrio da PETROBRAS, outros componentes ou estruturas metlicas podero ser objeto de controles similares. 2.7.1 Inspeo de Fabricao

    Deve ser efetuado atravs do acompanhamento das atividades de inspeo, por meio de avaliaes do processo e complementado com HP ou WP, definidos previamente no Plano de Inspeo e Testes (PIT) aprovado. Caber inspeo PETROBRAS definir o modelo de inspeo apropriado, com base nos resultados obtidos no acompanhamento de inspeo, podendo utilizar um modelo ou combinando avaliaes de processo com HP e WP, dando mais nfase nas avaliaes ou nas inspees por HP ou WP, conforme sua necessidade e estratgia definida. 2.7.2 Inspeo por Avaliao do Processo

    A inspeo da PETROBRAS, em qualquer momento no processo de fabricao, poder avaliar a eficincia do Sistema da Qualidade da Organizao ou de seu subfornecedor, conforme este Requisito de Inspeo, bem como normas de gesto de sistemas da qualidade aplicveis, procedimentos da Organizao, normas da API e documentos contratuais da PETROBRAS. Para que as avaliaes sejam realizadas imprescindvel que a Organizao disponibilize uma estrutura mnima, como segue: a) Emitir uma programao semanal, at a quinta-feira que antecede a semana em que se efetuaro as atividades de inspeo, informando os eventos que devero ser verificados;

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    b) Disponibilizar um Single-Point, que dever estar disposio para ser um facilitador, de forma que haja uma interface adequada com a inspeo e que este disponibilize toda a documentao necessria, em tempo hbil, para a realizao dos eventos de inspeo; c) Emitir no-conformidades nos casos onde forem encontrados desvios, e estas faro parte do controle de pendncias da inspeo PETROBRAS para monitorao das aes corretivas. Ao critrio da inspeo PETROBRAS, outros documentos de inspeo podero ser emitidos; d) Dever elaborar quinzenalmente um mapeamento das no-conformidades emitidas, referenciando as reas, os problemas encontrados, bem como os registros gerados, de forma a propiciar inspeo PETROBRAS conhecimento dos pontos crticos no processo e assim permitir um melhor direcionamento e planejamento das atividades de inspeo. 2.8 Plano da Qualidade e Plano de Inspeo e Testes 2.8.1 Plano da Qualidade

    um documento elaborado pela Organizao, dentro dos padres estabelecidos pela norma NBR ISO-10005 que especifica quais processos, procedimentos e recursos associados que devem ser aplicados, por quem e quando, para satisfazer os requisitos de um empreendimento, produto processo ou contrato especifico, considerando as seguintes atividades: a) A garantia da compatibilidade do projeto, procedimentos e documentao interna aplicvel, com o material objeto do PCS, normas de construo, especificaes tcnicas e requisies de materiais; b) A indicao dos dispositivos e equipamentos, incluindo as exatides requeridas para a obteno da qualidade nas verificaes efetuadas (Ex.: dimenses crticas, testes de funcionamento etc.); c) A indicao da qualificao do pessoal que executa as atividades de inspeo e verificao; d) A identificao dos estgios ao longo de todo o ciclo de produo do material, onde sero realizadas as verificaes, incluindo aquelas realizadas nos subfornecedores. Devem indicar os tipos de exames, ensaios ou verificaes a serem efetuados; e) A indicao de procedimentos e padres de aceitao para todas as caractersticas e requisitos de qualidade, incluindo as de carter subjetivo e as dos subfornecimentos; f) A identificao e preparao de registros da qualidade, citando o tipo do registro, relatrio, certificado, grfico e demais documentos tcnicos aplicveis; g) O Plano da Qualidade deve estar compatvel com a documentao contratual citada no PCS, tais como Requisitos de Inspeo, normas tcnicas e Requisies de Materiais. Deve possuir campo apropriado onde a inspeo da PETROBRAS assinalar os pontos de espera; h) A Organizao deve identificar no Plano da Qualidade todas as normas tcnicas de projeto, processos, qualificao, cdigos, legislao e inspeo. Deve possu-las e utiliz-las no fornecimento. As normas devem estar atualizadas na reviso aplicvel e disposio da inspeo da PETROBRAS quando solicitado. Nota: Caso existam alteraes no planejamento fabril estabelecido no Plano da Qualidade aprovado, durante o processo de fabricao, estas devem ser apresentadas novamente PETROBRAS para aprovao. 2.8.2 Plano de Inspeo e Testes (PIT)

    O Plano de Inspeo e Testes (PIT) um documento elaborado pela Organizao, que deve indicar os estgios, ao longo de todo o ciclo de produo, onde so realizadas as verificaes e inspees, HP ou WP. Este documento dever indicar os tipos de exames, ensaios, testes ou verificaes a serem efetuados, procedimentos e instrues aplicveis, critrios de aceitao, registros emitidos, incluindo inspees realizadas nos subfornecedores.

    O PIT relativo a inspees do tipo C deve ser apresentado inspeo PETROBRAS para aprovao antes do incio das atividades fabril.

    A reapresentao do PIT somente ser necessria nas seguintes condies:Alterao de projeto; Adequao nova reviso do Requisito de Inspeo; Adequao a novos requisitos especificados em PCS, FD, RM e demais documentos aplicveis; Reviso de normas construtivas. Resultados das avaliao dos indicadores da qualidade.

    Na definio dos componentes a serem includos no PIT dever ser considerado as seguintes caractersticas: Exposio a fluido de produo (presso do poo). Participao em circuitos hidrulicos de controle ou de teste, com exposio a presses que resultem em nveis elevados das tenses atuantes. Principais componentes mecnicos dos sistemas crticos do equipamento, notadamente sistemas de travamento.

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    Aspectos relevantes de projeto ou do processo fabril, tais como: projeto pioneiro, domnio das caractersticas, operaes ou complexidade do processo fabril e END volumtrico ao longo da fabricao, Solicitado nos documentos contratuais, RMs e ETs. Nota: Para equipamentos de Sistema de Controle Multiplexado dever ser elaborado um PIT especfico que atenda ET: 3549.00-1514-800-PAZ-001. 2.8.2.1 Procedimentos e Instrues Indicados no PIT

    A Organizao deve apresentar todos os desenhos, procedimentos, documentos de soldagem (EPS, RQPS, IEIS e RQS) e instrues de inspeo de todas as atividades previstas no PIT. Os procedimentos devem conter critrios de aceitao referenciando a norma respectiva. Os mesmos devem ser apresentados para anlise e comentrios da inspeo PETROBRAS. Caso existam alteraes no planejamento fabril estabelecido no Plano de Inspeo e Testes, aprovado durante o processo de fabricao, estas devem ser apresentadas novamente PETROBRAS, para sua anlise e aprovao. 2.8.2.2 Convocao de Inspeo

    A Organizao deve convocar a inspeo PETROBRAS, conforme estabelece as Condies Gerais de Fornecimento de Material - CFM/Contrato, para os eventos designados como pontos de monitoramento, testemunho e parada obrigatrios, exceto quando seja acordada estratgia diferente na reunio inicial de inspeo. 3 REQUISITOS PARA DIRETRIZES DA QUALIDADE 3.1 Qualificao de Pessoal 3.1.1 Qualificao de Inspetores de Soldagem

    Os Inspetores de Soldagem devero ser qualificados e certificados por organismos independentes, nos nveis adequados s necessidades de fornecimento para a PETROBRAS. So admitidos os seguintes nveis de profissionais na rea de soldagem: a) Brasil: Inspetor de Soldagem Nvel I ou Nvel II, certificado pelo SNQC-IS coordenado pela FBTS, conforme a norma NBR-14842, a abrangncia das qualificaes dos inspetores nvel II devem atender aos seguintes cdigos e respectivas modalidades: ASME VIII diviso I (Vasos de presso) ASME VIII diviso II (Vasos de presso) AWS D 1.1 (Estruturas metlicas) ASME B31.1(Tubulaes) ASME B31.3 (Tubulaes) ASME B31.4 (Oleodutos e gasodutos) ASME B31.8 (Oleodutos e gasodutos) API 1104 (Oleodutos e gasodutos) API 650 (Tanques de armazenamento de leo) b) Exterior: Os organismos credenciados a emitirem Certificaes e Qualificaes encontram-se listados na norma E-QP-SEQ-073, emitida pelo SEQUI/PETROBRAS. Europa: Engenheiro de Solda Certificado, Tecnologista de Solda Certificado, Especialista de Solda Certificado, Inspetor de Solda Certificado, conforme EN-45013 ou ISO/IEC 17024 (IIW/EWF/IIS, etc), Demais Pases: Profissionais Certificados e Qualificados cujo sistema de qualificao esteja de acordo com a EN-45013 ou ISO/IEC 17024. 3.1.1.1 Requisitos obrigatrios para inspetores de soldagem no Brasil e Exterior

    O Inspetor de Soldagem Nvel 2 ou profissional equivalente pode estar disponvel na Organizao somente quando sua presena for necessria para o desenvolvimento das atribuies previstas para seu nvel, porm todos os demais profissionais qualificados devero estar permanentemente na fbrica, supervisionando as operaes de soldagem.

    Os equipamentos submarinos pressurizados, listados no escopo deste requisito, tais como: ANM, BAP, Suspensores, etc, devero ter seus documentos para elaborao e controle da soldagem emitidos e aprovados por inspetores com qualificao ASME VIII, conforme os critrios das divises I ou II. A qualificao para os componentes estruturais de Manifolds, PLETs e etc, devero atender qualificao para a norma especificada no contrato. 3.1.2 Qualificao Inspetores de Ensaios No-Destrutivos (ENDs)

    Os Inspetores de Ensaios No-Destrutivos (ensaio visual, lquido penetrante, partculas magnticas, radiografia, ultra-som e correntes parasitas) Nveis 1 e 2 devem ser certificados pelo SNQC-END, conforme a norma NA-001 da ABENDI ou por organismos internacionais independentes que atendam aos requisitos da

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    norma EN 45013 ou ISO/IEC 17024 e que operem em conformidade com as normas ISO9712 ou EN 473, sendo neste caso requerida a aprovao prvia da PETROBRAS.

    permitida a utilizao de profissionais e de procedimentos de empresas contratadas, desde que comprovada a imediata disponibilidade desses recursos, sempre que necessrio, e de que os procedimentos sejam compatveis com os ensaios contratados e que atendam s necessidades de fornecimento para a PETROBRAS.

    Quando forem utilizados procedimentos de terceiros aplicados por pessoal prprio da Organizao obrigatria apresentao de autorizao para uso dos mesmos. 3.1.2.1 Requisitos obrigatrios para inspetores de END no Brasil e Exterior A comprovao do nvel de qualificao dos inspetores deve ser consultada no site da ABENDI: http://www.abendi.org.br/ certificao de pessoal documentos para download NA-001 A comprovao da certificao de inspetores do exterior poder ser feita atravs do prprio carimbo do inspetor no documento, desde que neste conste o nvel da qualificao, a identificao do inspetor e do rgo certificador. A apresentao da certificao deve ser obrigatria, uma vez que existem profissionais trabalhando pelo sistema de autocertificao, permitido pela prtica ASNT SNT-TC-1A, a qual no aceita pela PETROBRAS. 3.1.3 Qualificao dos Inspetores de Pintura

    No Brasil, os Inspetores de Pintura Nveis 1 e 2 devem ser no mnimo treinados conforme as normas ABRACO 001 e NBR 15218. No Exterior os profissionais devem ser no mnimo treinados por entidades internacionais independentes, que atendam aos requisitos da norma EN 45013 ou ISO/IEC 17024, sendo neste caso requerida a aprovao prvia da PETROBRAS. Um dos profissionais aceitos o Coating Inspector, qualificado conforme Coating Inspector Program (CIP) pela NACE. Obs.: Deve-se verificar a disponibilidade e efetiva implementao de procedimentos para execuo e inspeo de pintura incluindo sistemtica de controle das tintas e solventes. Tambm deve-se verificar se o procedimento foi previamente aprovado pela Engenharia de Materiais da Organizao atendendo as normas N-2, N-13 e N-2004. 3.2 Treinamento / Habilitao

    O pessoal envolvido nas atividades de Garantia e Controle da Qualidade (Inclusive terceirizados) deve estar cadastrado e habilitado pelo Sistema de Qualidade da Organizao / Controle da Qualidade, mediante um procedimento que defina treinamento especfico, registro dos mesmos, periodicidade de avaliao e critrios de manuteno da habilitao. Estes registros devem ser apresentados PETROBRAS. 3.2.1 Requisitos para Inspetores No-Qualificados 3.2.1.1 Inspetor Dimensional

    Comprovar disponibilidade de inspetor de controle dimensional habilitado. No obrigatria a qualificao por rgo externo Organizao, sendo aceito treinamento desde que atenda ao contedo e carga horria da norma PETROBRAS N-2109-E 1.Emenda 27/05/2007 conforme abaixo: Escolaridade e experincia profissional: Item 4.2 e Tabela 1; Treinamento no mnimo para Nvel I da modalidade mecnica e caldeiraria/tubulao: conforme item 4.3 e anexo B; Acuidade visual: conforme item 4.4. 3.2.1.2 Inspetor Visual

    Comprovar disponibilidade de inspetor para inspeo visual habilitado. No obrigatria a qualificao por rgo externo Organizao, sendo aceito treinamento desde que atenda ao contedo das normas PETROBRAS N-1597 e N-1738. 3.2.1.3 Inspetor para Teste de Reconhecimento de Ligas (Teste por Pontos)

    Comprovar disponibilidade de inspetor para inspeo de teste de reconhecimento de ligas habilitado ou dispor de equipamento analisador instantneo de elementos qumicos (PMIPositive material identification). Quando da utilizao de teste por pontos no obrigatria a qualificao por rgo externo Organizao, sendo aceito treinamento desde que seja evidenciada a prtica no contedo das Normas PETROBRAS N-1591, N-1592 e N-2508. 3.3 Qualificao de Procedimentos 3.3.1 Procedimentos de Ensaios No-Destrutivos (END's)

    Todos os procedimentos de ENDs utilizados na Organizao e subfornecedores nacionais ou estrangeiros devem ser aprovados por inspetor nvel 3. Estes devero ser qualificados por organismos internacionais independentes (no Brasil pela ABENDI e no exterior por organismos que obedeam a norma

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    ISO/IEC 17024 ou equivalente e que operem em conformidade com a norma ISO 9712 ou EN 473). Estes procedimentos devem possuir mtodo de execuo e critrios de aceitao baseados na norma correspondente ao material fabricado. 3.3.2 Procedimento de Pintura

    Todos os procedimentos para pintura padro PETROBRAS utilizados pela Organizao e subfornecedores nacionais ou internacionais devem previamente aprovado pela Engenharia de Materiais da Organizao atendendo as normas N-2, N-13 e N-2004. Os procedimentos e o Plano de Inspeo de Pintura devem ser apresentados ao rgo inspetor antes do incio da fabricao. 3.3.3 Procedimentos e Documentos de Soldagem

    Os documentos necessrios a execuo e controle da soldagem devero ser elaborados por inspetor de solda qualificado, vide atribuio e responsabilidades definidas no sub item 3.1, atendendo aos requisitos da norma de projeto, documentos contratuais e em conformidade com as normas PETROBRAS N-2301 e N-133. Estes documentos devero ser disponibilizados aos soldadores, operadores, supervisores e inspetores de soldagem para consulta e utilizao. Este Requisito define como condio obrigatria que alem da aprovao conforme item 3.1.1 b- Exterior todos os componentes e equipamentos nos quais foram necessrias operaes de soldagem no exterior, os documentos sejam validados por inspetor de solda Nvel 2 certificado de acordo com o pargrafo 3.1.1 a - Brasil, deste requisito. A Organizao dever apresentar uma sistemtica de controle de atualizao quando necessrio das EPS elaboradas, em funo de revises aplicadas as normas de projetos, adendo, cancelamentos, correes tcnicas, etc. Notas: a) Na soldagem orbital dos tubing dever ser qualificado um procedimento especfico atendendo aos requisitos das normas ASME B31.3 e API 6A / ISO10423. b) Na execuo da soldagem de CRA dever ser atendido s seguintes normas: API 6A / ISO10423, ISO15609 part 1 a 5, ISO15156 part 1 a 3, ISO15613, ISO15614 part 1 a 13, ASME SEC IX, quando aplicvel. 3.4 Gerenciamento Tcnico de Contrato

    A Organizao dever possuir um Procedimento para Controle da Documentao com o objetivo de garantir o controle de revises dos documentos de projeto e manter o histrico das alteraes e suas justificativas, um Plano de Comunicao destinado a estabelecer um canal de comunicao entre as partes envolvidas na especificao, compra, fabricao e inspeo dos equipamentos submarinos utilizados pela PETROBRAS, contribuindo assim para a plena integrao dos diversos setores envolvidos. Os documentos devero tramitar somente entre o representante oficial definido pelo fornecedor (normalmente o gerente de contrato) e os representantes da PETROBRAS definidos no contrato/projeto, estruturando assim a prtica do Single Point of Contact. O procedimento e o Plano de Comunicao devero ser apresentados no incio do fornecimento para conhecimento e aprovao da PETROBRAS. 3.4.1 Anlise Crtica de Contrato

    Todos os documentos tcnicos esclarecedores gerados durante a fase de pr-venda e fabricao incorporadas ao fornecimento do produto, devem estar disponveis inspeo da PETROBRAS. A Organizao deve apresentar antecipadamente quando requerido ou no ato da inspeo uma planilha e/ou lista de desvios tcnicos, em ordem cronolgica, que indique os desvios entre o PCS / Contrato / Documentao Tcnica e o material apresentado. Estes desvios devem estar formalmente aprovados pela PETROBRAS. 3.4.2 Controle de Subfornecedores

    A Organizao deve definir, com base na NBR ISO-9001, quais so os requisitos mnimos de qualidade aplicveis aos subfornecedores, assim com as caractersticas tcnicas exigidas pela Engenharia da Organizao. Os mesmos padres de inspees estabelecidos para a Organizao em seu Plano da Qualidade e seu Plano de Inspeo e Testes devem ser aplicados aos subfornecedores. A Organizao deve apresentar uma lista de subfornecedores qualificados para aquisio de materiais e servios do escopo do fornecimento, definindo sua estratgia de acompanhamento para conhecimento e verificao da PETROBRAS. Cabe PETROBRAS avaliar a estratgia apresentada pela Organizao, podendo at definir maior grau de acompanhamento, ou seu prprio acompanhamento em conjunto com o fornecedor. NOTA: Laboratrios para ensaios devero ser homologados em atendimento ABNT ISO/IEC 17025 e ABNT NBR ISO 9001.

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    3.5 Materiais 3.5.1 Requisito para Lingadas

    Na fabricao de lingadas utilizadas para movimentao de equipamentos submarinos devem ser atendidas as normas abaixo, salvo se especificado em contrrio pela PETROBRAS: Lingadas - ABNT NBR 13541 Anel de Carga - ABNT NBR 13542 Laos de Cabo de Ao - ABNT NBR 13543 Sapatilho para Cabo de Ao - ABNT NBR 13544 Manilhas - ABNT NBR 13545 Extremidade de Laos de Cabos de Ao - ABNT NBR 11900 Procedimento para Padronizao e Uso de Eslingas de Cabo de Ao na E&P-BC - ET E&P PE 27-0189-C 3.5.2 Perfil de Material Forjado, Grau de Reduo e Taxa de Deformao.

    A pratica recomendada que os componentes contentores ou controladores de presso podem ser fabricados a partir de um forjado que esteja to prximo quanto praticvel do tamanho ou formato acabado. O certificado de matria prima deve conter o grau de reduo aplicado ao processo de forjamento do componente e do corpo de prova utilizado para aprovao do material O corpo de prova para realizao dos ensaios mecnico e qumico dever ser conforme API6A. NOTAS: a) pratica recomendada ser utilizados materiais a partir de barra laminada limitada ao dimetro mximo de 5, desde que seja realizado tratamento trmico posterior pr-usinagem conforme requisitos normativos e da organizao, neste caso, dever ser evidenciado no certificado de matria prima do componente. Quando for necessrio a utilizao de materiais em barra laminada fora do especificado neste pargrafo, a organizao deve apresentar estudo contemplando a nova condio e atendimento ao grau de reduo especificado para aprovao da PETROBRAS. b) Para execuo de ensaio no destrutivo por ultrassom em anis forjados ou forjados ocos, a Organizao dever prever no procedimento de inspeo, a utilizao de uma tcnica que garanta que o feixe snico incidir na parede interna (furo), evitando desta forma que, em funo da geometria do forjado, alguma regio fique sem varredura. 3.5.3 Meio de Resfriamento da Tmpera

    A temperatura de entrada e sada do meio de resfriamento da tmpera deve ser informada nos certificados de matria prima, obedecendo aos valores estabelecidos na API 6A e nas especificaes da organizao. Para aos inoxidveis temperveis ao ar, a temperatura da pea deve ser controlada at atingir a temperatura ambiente, devendo a Organizao apresentar evidncias do controle efetuado. 3.5.4 Elastmeros

    Todos os elastmeros devero atender aos requisitos da API 6A, conforme o nvel de qualidade estabelecido na Tabela de Classificao de Componentes contida neste documento, exceto se especificado em contrrio pela PETROBRAS.

    Os compostos utilizados em selos elastomricos, sujeitos presso do poo ou em circuitos hidrulicos de controle crticos devero ser homologados pela Organizao fabricante do equipamento submarino. A mudana do subfornecedor e do composto homologado no permitida, sem que este novo composto seja objeto de nova homologao. A Tabela de Classificao de Componentes contida neste documento define os selos considerados crticos e estabelece um nvel de qualidade PSL-3, para os mesmos.

    Na inspeo de recebimento dever ser verificado no mnimo os topicos abaixo, estabelecido como referencia a norma API 6A 20 Ed. Oct2010, Effective date April 2011 o item 7.4.8 Non-metallic seals (PSL 1 to PSL 4), see table 28 a) Identificao da corrida (batch); b) Dureza; c) Data da cura; d) Data de validade da vida til (shelf life); e) Propriedades fsico-qumicas. Nota: No permitida a prtica de confeco de orings e gaxetas com emenda. 3.5.5 Elementos de Fixao

    Todos os elementos de fixao devero atender aos requisitos do item 8.8 e 10.3 da API 6A (19 Ed. Ad4 Dec.2008) e da Especificao Tcnica da PETROBRAS: ET-3000.00-1500-251-PAZ-001 Fixadores de Alta Resistncia para Aplicao Submarina

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    3.6 Documentao Tcnica Os requisitos abaixo so aplicveis Organizao e subfornecedores.

    3.6.1 Relatrio de Pintura O Relatrio de Controle de Processo de pintura dever conter o registro por camada contendo os

    parmetros mnimos estabelecidos em norma, ou seja: Organizao e tipo da tinta, espessura de camada, nvel de aderncia, lote da tinta, validade, temperatura ambiente, grau de tratamento da superfcie, intervalo de demo, umidade relativa do ar, temperatura da superfcie da pea, ponto de orvalho e procedimento utilizado. Nos casos onde estiver previsto HP de pintura dever ser apresentado tambm o relatrio de inspeo de pintura. Em todos os casos, devero ser anexados os certificados das tintas, contemplando os resultados dos testes aplicveis a elas. 3.6.2 Relatrio Dimensional

    Ser considerado registro obrigatrio todas as cotas consideradas padronizadas pela PETROBRAS (vide 3.17 deste requisito para complemento) conforme documentos e especificaes tcnicas contratuais aplicveis ao componente ou equipamento inspecionado. Demais relatrios de Controle Dimensional devero conter os registros especificados de acordo com a classificao do nvel de PSL correspondente do componente ou equipamento, cotas criticas definidas pela Engenharia da Organizao e em atendimento aos procedimentos e instrues de trabalho da Organizao. 3.6.3 Registro de Acompanhamento de Soldagem

    Todas as soldas de equipamentos e estruturas submarinos devero possuir os mapas e listas de juntas soldadas visando a sua rastreabilidade, informando EPS e IEIS, metal de base e adio, END executado, reparos, dimensional (elaborados conforme Norma PETROBRAS N-2301 anexo A, aprovados por inspetor de soldagem qualificado. A execuo da soldagem ser realizada por soldadores e operadores de solda qualificados com controle peridico das juntas soldadas pelo inspetor de solda qualificado atravs do registro de desempenho, conforme requisitos da norma PETROBRAS N-2301, anexos D e G. As atribuies e competncias para aprovao dos documentos citados vide sub item 3.1.1 deste requisito. 3.6.3.1 Instruo de execuo e inspeo de soldagem (IEIS)

    A critrio da organizao poder ser utilizado como suporte durante as operaes de soldagem o documento IEIS nos quais devem ser detalhadas todas as juntas a serem soldada no equipamento ou componente. Entretanto, quando a quantidade de juntas do equipamento for de tal modo elevada que a individualizao seja impraticvel ou inadequada, permite-se o agrupamento de juntas idnticas. Em qualquer caso, a rastreabilidade entre a junta individual e o procedimento de soldagem aplicvel deve ser garantido conforme Norma PETROBRAS N-2301. Caso a organizao no permitir a utilizao de EPS em fabrica o documento IEIS considerado como emisso obrigatria nas condies descritas conforme norma PETROBRAS N2301. 3.6.4 Relatrio de Dureza

    Os relatrios para Registros dos Ensaios de Dureza devero conter no mnimo as seguintes informaes: a) Entidade executante do ensaio; b) Identificao da norma de execuo do ensaio e tipo de dureza; c) Identificao (nmero de srie) da mquina de ensaio e da amostra padro utilizada para aferio da mquina, padro secundrio; d) Identificao e data de emisso com o nome da entidade emitente do certificado de calibrao da mquina de ensaio e da amostra padro utilizada; e) Identificao das peas em teste; f) Quantidade de peas inspecionadas, g) Valores de dureza especificados e o encontrado; h) Identificao da norma ou especificaes da Organizao para avaliao dos resultados; i) Assinatura do inspetor executante do ensaio com identificao da mesma; j) Carga aplicada na penetrao; k) Tipo de penetrador utilizado; l) Laudo final. 3.6.5 Relatrio de Tratamento Trmico

    recomendado que os relatrios para Registros dos Tratamentos Trmicos apresentem no mnimo os requisitos abaixo. O no atendimento a esta pratica recomendada caber a organizao comprovar que as propriedades especificadas no projeto esto sendo atendidas com pratica da realizao de contra prova. a) Tipo de tratamento trmico executado;

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    b) Identificao do procedimento de tratamento trmico aplicvel; c) Identificao da norma de execuo aplicvel; d) Parmetros requeridos para execuo, ou seja:

    Temperatura de incio e trmino dos controles; Velocidade mnima e mxima de aquecimento; Temperatura mnima e mxima de tratamento; Tempos mnimo e mximo de tratamento; Velocidade mnima e mxima de resfriamento; Diferena mxima de temperatura entre termopares;

    e) Identificao do equipamento; f) Identificao (nmero de srie) do registrador de temperaturas utilizado; g) Identificao, data de emisso e nome da entidade emitente dos certificados de calibrao do registrador de temperatura e dos termopares utilizados, Indicao do mtodo de execuo, ou seja:

    Tratamento em forno; Tratamento localizado;

    h) Indicao do meio de aquecimento utilizado; i) Tipo, quantidade e identificao (nmero e cor no grfico) dos termopares utilizados, croqui informando a localizao e a posio dos termopares e as reas de interesse tratadas quando utilizado em materiais dissimilares. j) Registro da temperatura da pea ao longo do tempo (grfico tempo x temperatura) com identificao dos termopares utilizados; k) Parecer final concluindo se o tratamento trmico foi executado segundo o procedimento e normas aplicveis; l) HOMOLOGAO do forno atende ao apndice M da norma API 6A 20 Ed. Oct2010, Effective date April 2011. 3.6.6 Anlise da Documentao Tcnica

    A Organizao dever apresentar toda documentao tcnica prevista no PIT em tempo real, com a sua liberao no processo de fabricao interno e externo, antes do incio da montagem de cada sub componente.

    A Organizao antes da montagem dos sub componentes dever emitir um documento (recomendado o assembly set-out) que comprove que toda a documentao prevista no PIT tenha sido analisada e liberada pela inspeo PETROBRAS. 3.7 Conflito Normativo

    Fica estabelecido que nos casos de conflitos normativos, a solicitao de esclarecimentos destes devem ser feitos pela Organizao durante a anlise crtica de contrato. A hierarquia normativa a ser seguida dever ser a sequinte: 1 ) CFM 2.) PCS 3.) RM 4.) ET 5.) REQUISITO DE INSPEO 6.) NORMAS PETROBRAS 3.8 Projeto 3.8.1 Estudo de Folgas e Tolerncias

    Verificar se o projeto do equipamento contempla estudos de folgas e tolerncias, englobando as folgas necessrias ao funcionamento nas condies mximas e mnimas de projeto (presso e temperatura). Este estudo dever abranger as condies de montagem e aspectos funcionais. 3.8.2 Validao de Projeto

    Verificar se o projeto do equipamento est devidamente qualificado e se foram definidos pela Organizao os limites da validao para as variveis essenciais (condies construtivas dos equipamentos que definem a necessidade de novo teste, caso sejam alteradas), em conformidade com a API 6A / 17D. A Organizao dever apresentar lista de homologao de componentes ou caractersticas do projeto para aprovao e acompanhamento da PETROBRAS.

    A Organizao deve apresentar estudo de risco e confiabilidade do projeto de Sistema de Controle para Manifold, Sistemas DPR e equipamentos Top Side. 3.8.3 Metalurgia Especial

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    Quando especificado equipamento com metalurgia especial, a Organizao dever fornecer um desenho bsico definindo as reas a serem revestidas, com aprovao da PETROBRAS / CENPES, para conhecimento da Inspeo da PETROBRAS. Para o caso de soldagem CRA vide caractersticas especiais no sub item 3.3.3 notas a) e b). 3.8.4 Qualificao de Selos

    Os selos metlicos utilizados nas interfaces de vedao devem ser qualificados para a profundidade requerida para o equipamento. Esta qualificao deve ser aprovada pela PETROBRAS e a documentao dever estar disponvel para consulta a qualquer momento. 3.8.5 Adequao do Projeto de Solda

    Todas as soldas, incluindo reparos, utilizadas na fabricao de equipamentos submarinos devero ter as suas respectivas EPS / RQPS / IEIS verificadas quanto a sua adequao, em relao ao projeto de solda, por um inspetor de solda qualificado conforme item 3.1.1 deste documento. 3.8.6 Diferencial de Dureza nas reas de Vedao

    Quando no informado nos documentos contratuais, o projeto das reas de vedao para anis BX dever prever um diferencial mnimo de 40 HBW de dureza entre o anel metlico (menor dureza) e o groove (maior dureza). Para os demais componentes utilizados em reas de vedao nomeados diferente de BX, exemplo AX, VGX, coupling etc, aplica-se o conceito do projeto da organizao e os requisitos se eventualmente informado nos documentos contratuais. 3.8.7 Isomtrico das Linhas Hidrulicas de Controle

    A Organizao dever gerar os isomtricos das linhas hidrulicas de controle ou como opo um desenho as built para o primeiro equipamento submarino, devendo este ser aprovado pela PETROBRAS, antes de sua liberao. Notas: a) As linhas de instrumentao devero ser protegidas contra impactos e vibraes; b) Em funo do histrico de corroso em tubing nas instalaes martimas da PETROBRAS fica convencionado que todos os tubing de ao inox classificao AISI 316L que o teor de Molibdnio seja igual ou superior a 2,5%. 3.8.8 Componentes Crticos

    O projeto deve definir como itens crticos os componentes que faam parte de pressure containing e controlling que interfiram com a operacionalidade, manuteno, segurana e vida til do produto. Essa definio deve ser estabelecida no Plano de Inspeo e Testes conforme tabela de classificao de componentes contida neste documento. 3.8.9 Requisito de Inspeo das Superfcies de Vedao

    As superfcies das reas de vedao metal x metal das vlvulas (sedes e gavetas) devem ser retificadas e lapidadas, devendo ser controlados o grau de rugosidade e a planicidade. Deve ser usado para o controle da planicidade, o mtodo de cristal ptico com fonte de luz monocromtica. 3.8.10 Revestimentos Metlicos 3.8.10.1 Revestimentos de Elementos de Fixao

    Para elementos de fixao dever seguir o estabelecido na Especificao Tcnica da PETROBRAS: Requisitos de Fabricao e Inspeo de Parafusos, Prisioneiros e Porcas para Utilizao Submarina. 3.8.10.2 Qualificao do Revestimento de Nquel Qumico a) Nquel qumico Processo normal

    Para a utilizao de revestimento de nquel qumico, a Organizao deve qualificar o processo, atravs de teste de corroso acelerada, conforme norma ASTM B117, para qualificao dos parmetros de banho. O tempo de exposio deste teste deve ser de, no mnimo, 1000 h em Salt Spray. Este teste ser feito no lote piloto de fornecimento e repetido a cada 12 (doze) meses em lote de produo. O nmero de cupons que deve ser testado ser determinado por amostragem, conforme Tabela 3 da ASTM B602.

    A Organizao dever emitir procedimento para reparo de revestimento de nquel qumico. b) Nquel qumico Processo por Interdifuso Quando solicitado nos documentos contratuais ou no projeto, a organizao dever apresentar procedimento especifico para o revestimento de nquel por interdifuso seguindo o estabelecido na ET- 3000.00-1500-950-PMU-001 como requisito bsico da elaborao.

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    3.8.10.3 Qualificao de procedimento para o processo de revestimento de Metalizao por Asperso Trmica.

    Quando requerido a Organizao dever qualificar um procedimento de acordo com os requisitos da norma PETROBRAS N-2568. Os aplicadores devero possuir treinamento para a execuo. A documentao de execuo e inspeo da metalizao dever ser submetida Petrobras para aprovao prvia. 3.8.11 Estudo de Compatibilidade Entre Fluidos e Elastmeros

    A Organizao deve apresentar estudo de compatibilidade entre: a) Os fluidos do poo conforme informado nos documentos e normas contratuais em relao aos elastmeros, b) Os fluidos do sistema de controle em relao a todos os componentes do circuito hidrulico, exemplo: aos materiais em contato das DCVs, vlvulas solenides, bexigas do sistema de compensao, elastmeros e termoplsticos em geral e as condies aceitveis de temperatura do equipamento e do ambiente de utilizao (ISO13628-6, itens C1.9 e C1.10). 3.8.12 Revestimentos No-Metlicos

    A utilizao de revestimento de fluopolmeros deve ser qualificada pela Organizao, atravs de teste de corroso acelerada conforme norma ASTM B117. O tempo de exposio deste teste deve ser de, no mnimo, 1000 horas em Salt Spray, com o critrio de aceitao quando as amostras apresentarem no mximo indcios de corroso vermelha em 5% de sua rea. Os documentos devem ser apresentados para conhecimento da inspeo PETROBRAS. 3.9 Controle de Sub fornecedores de produtos e servios

    atribuio da organizao fornecedora principal certificar e garantir que seus sub fornecedores de produtos e servios em qualquer grau de fornecimento atendam o solicitado abaixo. Os sub fornecedores que no estiverem enquadrados nas especificaes abaixo devero ter um prazo limitado a 6 (seis) meses para adequao ao especificado atravs de plano de ao, sendo que e a organizao fornecedora dever acompanhar este plano de ao de forma que este limite seja cumprido. No caso de no cumprimento o mesmo ser retirado da lista de sub fornecedores. 3.9.1 Requisito de Qualificao de Pessoal em Subfornecedores de produtos e servios

    As atividades de inspeo executada por subfornecedores devem ser realizadas por inspetores qualificados, conforme item 3.1 e 3.2 deste requisito de inspeo. 3.9.2 Lista de Subfornecedores Qualificados

    A Organizao deve apresentar uma lista de subfornecedores nacionais e internacionais aprovados, para aquisio de materiais e servios do escopo do fornecimento, definindo a sua estratgia de acompanhamento para conhecimento e verificao da PETROBRAS.

    atribuio da PETROBRAS aprovar a estratgia apresentada pela Organizao, podendo alterar o grau de acompanhamento ou efetuar este em conjunto com a Organizao.

    A qualquer momento da fabricao a PETROBRAS pode recomendar Organizao a rejeio de um subfornecedor de produtos e servios que apresentar ocorrncias de no-conformidades consideradas reincidentes e tratadas inadequadamente. 3.9.3 Requisito Mnimo para Subfornecedores

    A Organizao deve definir preferencialmente como requisito mnimo para os subfornecedores a certificao conforme a norma NBR ISO 9001. So aplicveis aos subfornecedores os mesmos padres de inspees estabelecidos para a Organizao, conforme Plano da Qualidade e Plano de Inspeo e Testes citado no item 2.8 deste requisito. 3.9.4 Documentao para Materiais Importados

    Para componentes importados a Organizao dever atender os requisitos definido conforme plano de qualidade e plano de inspeo e testes estabelecidos pela organizao para o mercado nacional, incluindo certificados de conformidade e de terceira parte quando aplicvel. 3.10 Identificao e Rastreabilidade 3.10.1 Rastreabilidade de Componentes Crticos

    A Organizao deve identificar e rastrear todos os componentes crticos definidos pelo projeto, conforme Tabela de Classificao de Componentes deste Requisito de Inspeo. Essa estratgia deve ser definida no Plano de qualidade e Plano de Inspeo e Testes.

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    3.10.2 Rastreabilidade de Elementos de Fixao Para elementos de fixao dever seguir o estabelecido na Especificao Tcnica da PETROBRAS:

    ET-3000.00-1500-251-PAZ-002 Rastreabilidade de Fixadores em Ao de Alta Resistncia para Aplicao Submarina. 3.11 Manuseio, Preservao e Armazenamento. 3.11.1 Procedimentos para Manuseio, Preservao e Armazenamento. 3.11.1.1 Produto

    A Organizao deve apresentar procedimentos ou instrues especficos para manuseio, preservao, embalagem e transporte, para todos os componentes e equipamentos previstos no escopo do fornecimento. Estes procedimentos devero estabelecer as recomendaes de manuteno para longos perodos de estocagem, devendo estabelecer testes aplicveis, troca de anis elastomricos, protees em reas de vedao, protees contra raio ultravioleta, troca de fludos de controle, movimentaes durante a fabricao e demais procedimentos aplicveis. 3.11.1.2 Dispositivos de testes

    Todos os dispositivos de testes que podero influenciar no resultado final do equipamento e para que sejam mantidas as caractersticas originais e o seu respectivo desempenho ao longo da vida til, a organizao dever manter registros com o controle de utilizao, desgaste e descarte quando necessrio dos dispositivos. Este item considerado critico quando aplicvel a componentes utilizados em reas de vedao (Ex.: AX, VGX, BX, coupling, etc), elementos de fixao, ferramentas para pressurizao, bases de testes etc. A Organizao dever estabelecer estes critrios atravs de procedimentos ou instrues de trabalho detalhando o controle especifico de cada componente ou recomendaes aplicveis. 3.11.2 Preservao das reas de Vedao

    As sedes de vlvulas, gavetas e outras superfcies de vedao devem ser protegidas contra impactos ou outros tipos de danos mecnicos, poeira, cavacos e demais impurezas, inclusive durante os perodos de montagem e testes internos. 3.11.3 Preservao aps Testes

    Os procedimentos devem prever condies de preservao dos componentes especialmente aps a execuo dos testes finais, onde os mesmos devem ser drenados e lubrificados, quando aplicvel. 3.11.4 Armazenagem de Elastmeros

    Os procedimentos devem prever condies de armazenamento dos elastmeros, contendo no mnimo informaes quanto a: armazenamento em salas climatizadas com temperatura inferior a 49C, proteo contra raios ultravioleta, umidade, oznio e radioatividade, bem como prazo de validade do composto. 3.11.5 Equipamento de Sistema de Controle

    Na estocagem do SCM, MCS, HPU e outros perifricos devem ser realizados testes funcionais no perodo mximo de 6(seis) meses sem uso. Estes equipamentos devem estar protegidos dos raios ultravioleta e exposies ao tempo, poeira, partculas metlicas e demais impurezas.

    recomendvel que os equipamentos eletrnicos: sensores, SEMs e outros devem ser armazenados em rea climatizada e desumidificada.

    Os couplings hidrulicos dos SCM's devem ser limpos e protegidos com capas plsticas contra danos e contaminaes, bem como os conectores eltricos antes e aps montagem no SCM (ISO 13628-6, item 5.3.1). 3.11.6 Armazenamento de Tubing

    A Organizao deve armazenar tubings em local adequado e com as extremidades tampadas para evitar a entrada de elementos contaminantes, assim como promover proteo quanto contaminao por ao carbono. 3.12 Identificao e Marcao 3.12.1 Requisitos de Identificao

    Os equipamentos devero ser marcados na superfcie externa conforme especificado na Tabela 39 (Marking requirements and locations) da norma API 6A 20 Ed. Oct2010, Effective date April 2011. A marcao dever conter a designao ISO10423, a classe de temperatura, a classe do material, o nvel de especificao do produto, o nvel do requisito de desempenho, a data de fabricao (ms e ano) e o nome ou marca da Organizao.

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    3.12.1.1 Requisitos de Identificao para Equipamentos de Sistema de Controle A plaqueta de identificao de um SCM deve constar: configurao, protocolos de comunicao e

    temperaturas mximas e mnimas de utilizao. Devem ser identificadas todas as configuraes de comunicao entre os equipamentos (SCM, MCS,

    HPU, ETU e demais interfaces). 3.12.2 Mtodo de Identificao

    A identificao dever ser realizada atravs de marcadores tipo baixa tenso (low stress), exceto para os casos permitidos na norma API 6A e documentos contratuais. 3.12.3 Outras Identificaes

    Todos os equipamentos devero conter as identificaes necessrias s operaes de movimentao, transporte, instalao, teste do equipamento e dispositivos de segurana, conforme definido nas especificaes tcnicas PETROBRAS e normas API 6A e 17D, por exemplo: Indicaes de trava / destrava e aberto / fechado, com registro fotogrfico; Nmero de voltas e torque para abertura fechamento de vlvulas; Indicao de funes de teste; Limites de carga e pontos de levantamento; Orientaes para assentamento; Informaes contratuais. 3.13 Controle de Processo 3.13.1 Inspeo de Soldagem

    Todas as inspees de soldagem devem ser efetuadas por Inspetores de Soldagem qualificados observando-se as atribuies conforme pargrafo 3.1.1 deste requisito. Todos os documentos utilizados na execuo da inspeo devero ser validados observando-se tambm as atribuies do pargrafo 3.1.1 deste requisito. 3.13.2 Tratamento Trmico

    Todos os processos de tratamento trmico (ex.: alvio de tenses, solubilizao, tmpera e revenimento, desidrogenizao), devem ser realizados atravs de um procedimento elaborado conforme normas de materiais aplicveis. O plano deve indicar no mnimo: Os requisitos previstos na norma de suporte; A rastreabilidade dos materiais tratados com os respectivos corpos de prova; A localizao das peas no forno; A localizao dos termopares conforme layout do forno; A resoluo e periodicidade de calibrao de todos os termopares e registradores grficos; Indicao de atendimento API 6A 20 Ed. Oct2010, Effective date April 2011 Apndice M. Nota: O relatrio de tratamento trmico deve ser acompanhado de grfico com ciclo trmico, posio e nmeros dos termopares (para tratamento trmico localizado), tempo e temperatura de patamar, taxas de aquecimento e resfriamento e rastreabilidade da corrida/pea e aprovao por tcnico responsvel, vide sub item 3.6.5 deste requisito. 3.13.3 Componentes do Sistema de Controle

    Os tcnicos que executem servios de soldagem eletrnica de conectores eltricos, cabos eltricos, cartes eletrnicos, sensores e outros elementos de comunicao eletrnica devem ser qualificados pela Organizao ou por instituto credenciado.

    Soldadores devem ser qualificados conforme EN 287-1 + A1 e EN 287-2 + A1 ou ASME IX. A Organizao dever assegurar que depois de montado qualquer equipamento do Sistema de

    Controle no poder ser realizado qualquer tipo de solda ou abertura de arco eltrico. A Organizao dever assegurar que depois de montado os sistemas acumuladores e

    compensadores, no apresentem falhas nas bexigas, por deficincia de mtodo de preenchimento hidrulico. A Organizao deve assegurar plena estanqueidade da Outer Can do SEM com ensaios No-

    Destrutivos (LP ou PM) e teste com nitrognio na estrutura da mesma. A Organizao deve assegurar que a tubulao hidrulica dever ser soldada, com exceo para as

    conexes da tubulao com os atuadores hidrulicos e conexes internas do SCM. Neste caso, as conexes sero de material compatvel com a tubulao e usaro vedaes tipo dupla anilha.

    A Organizao deve assegurar limpeza adequada (asperso de ar ou sistema ultra-snico), para evitar entupimento nas pequenas passagens das vlvulas de controle nos componentes pressure controlling dos blocos internos do SCM.

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    3.13.4 Goose Neck A PETROBRAS considera a solda do olhal de iamento do goose neck como pressure containing

    devido s condies de reforo e integridade com a tubulao, cabendo, portanto a tratativa da mesma como PSL 3. 3.13.5 Inspeo por Amostragem

    Quando adotado pela inspeo PETROBRAS o critrio de inspeo por amostragem, dever ser realizado conforme norma ABNT NBR 5426 nvel de inspeo II, plano de amostragem simples, inspeo normal, e NQA de 2,5%. Para os testes com presso, integridade ou vedao (hidrostticos ou a gs), o critrio de inspeo por amostragem no aplicvel. 3.14 - Inspeo, Testes e Registros. 3.14.1 Sistema de Controle

    Para equipamentos com Sistema de Controle Multiplexado dever ser atendido o PIT especifico e a Especificao Tcnica PETROBRAS referente a sistema de controle.

    A Organizao deve apresentar ensaio de aceitao final do equipamento em cmara hiperbrica, em atendimento a Especificao Tcnica PETROBRAS referente a sistema de controle.

    A Organizao deve apresentar procedimento que estabelea no teste hiperbrico do SCM ciclos de pressurizao e despressurizao que garanta a iseno de riscos ou danos ao equipamento e segurana aos envolvidos. Neste procedimento deve constar a descrio dos tempos mximos de subida e descida de presso aplicada e no teste de estanqueidade do Outer Can e da Electrical Can deve ser utilizado nitrognio com formao de vcuo e estas no devem estar pintadas. 3.14.2 Requisito para Teste de Presso

    Os testes de integridade, FAT e PVT, devem ser monitorados com utilizao de dois manmetros, transdutores, registrador com carta grfica (desde que atenda a resoluo normativa) ou computadorizada conforme procedimento aplicvel e norma API 6A. Os fluidos utilizados devem estar de acordo com a norma SAE AS4059.

    A monitorao do teste com gs deve ser visual, quando necessrio via cmera de vdeo e no dever haver formao de bolhas.

    A gua do reservatrio usada para manter o equipamento submerso em teste com gs deve estar limpa o suficiente para que permita visualizar com clareza os pontos de monitorao.

    Deve-se assegurar que num possvel vazamento o gs tenha liberdade para aflorar na superfcie do tanque, para isso devem ser verificados se as reas acima do ponto monitorado podem aprisionar o gs proveniente de vazamentos, por exemplo, peas cncavas, caso seja constatado essa condio, deve-se efetuar a instalao de monitoramento por cmera.

    O equipamento deve oferecer condies para retirada de todo o fludo lquido da cavidade a ser testada. No ser admitido retirada de lquidos fluindo-se gs no sistema, se o ponto de dreno no estiver localizado na parte inferior da cavidade, pois este processo no garante a total retirada do lquido.

    Todos os testes hidrostticos devero ser realizados antes de qualquer teste com gs. Notas: a) Todos os instrumentos do sistema de monitorao de presso mencionados acima devem ser calibrados incluindo a homologao do conjunto do software e carta grfica. b) Aps os testes a organizao dever providenciar lacre para todos os conectores das conexes hidrulicas (exemplo jigs) 3.14.3 Requisito para Procedimento de Teste de Presso

    Os procedimentos de teste de integridade, FAT e PVT devem possuir no mnimo as seguintes informaes: normas aplicveis, descrio dos testes, critrio de aceitao, fluido de teste, teor de cloretos (para materiais sujeitos a corroso por cloretos), uso de inibidores de corroso, filtros, condies e adequao do painel, iluminao, resoluo e calibrao de manmetros. O procedimento deve ser apresentado para aprovao da PETROBRAS, antes da sua